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24 a 26/09/2011 178 XIX * Ministério Público homenageia Anastasia - p.01 * Guarda municipal vira quintal de desmandos - p.11 * CRIMES IMPUNES - p.25

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24 a 26/09/2011178XIX

* Ministério Público homenageia Anastasia - p.01

* Guarda municipal vira quintal de desmandos - p.11

* CRIMES IMPUNES - p.25

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HOJE EM DIA - p. 18 - 24.09.2011

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HOJE EM DIA - 1ª p. E p. 3 - 24.09.2011MP pede que quadrilha da terra continue na prisão

Justiça mantém ex-diretor do Iter atrás das gradesDesembargador Reinaldo Portanova nega habeas corpus

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SupEr - p. 4 - 24.09.2011

Habeas corpus

Justiça nega liberdade para ex-prefeito preso por grilagem

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A falta de ligação entre a Polícia Civil e o Judiciário em Minas está permitindo que criminosos reincidentes, detidos em flagrante pela prática de delitos com penas inferiores a quatro anos de prisão, sejam postos em liberdade. A infor-mação é da delegada Sandra Alvim, da 3ª Delegacia Distrital do Bairro Sion, Região Centro-Sul, que confirmou que os suspeitos desse tipo de crime são liberados ainda na unidade policial. “A gente não analisa se é reincidente ou não. Não temos ligação direta com o Judiciário para consultar o pron-tuário. Nesses casos, se foi preso antes, se é reincidente ou não, a gente solta. Não temos acesso a essas informações”, disse a policial.

A delegada abordou o assunto ao ser questionada a res-peito das declarações do major Antônio Esísio Emanuel, do 1º Batalhão da Polícia Militar, que citou as mudanças no Código de Processo Penal, determinadas pela Lei 12.403/11, como uma das causas do aumento dos índices de criminali-dade em Belo Horizonte. “Prendemos os reincidentes e logo eles estão nas ruas”, disse o militar.

O major da PM disse que a situação leva a crimes como o praticado contra o diretor comercial Kléber Eduardo Alhel, de 35 anos, que teve seu Audi arrombado na Rua Bernardo Guimarães quase esquina com Avenida Getúlio Vargas, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de BH. Sem confiar na polícia, ele pôs uma faixa no local na quinta-feira, ofere-cendo R$ 1,5 mil ao ladrão pela devolução do notebook e R$

500 pelos HDs, que armazenavam 15 anos de trabalho dele. Equívoco

O presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais (OAB-MG), Adilson Rocha, reforça que o delegado de Polí-cia Civil somente pode arbitrar fiança se for o suspeito deti-do em flagrante não for reincidente. “Tem que ser primário, que tenha sido encontrado no primeiro furto. E tem que ser também um furto simples, praticado por uma única pessoa, sem uso de equipamento, como chave falsa para arrombar um carro. Se o furto for praticado por mais de uma pessoa, é furto qualificado. Nesse caso, só o juiz pode arbitrar fiança”, esclarece Adilson Rocha. “Não procede essa história de que a polícia prende, o delegado arbitra fiança, e depois a polícia prende de novo e não adianta”, afirmou.

Para o sociólogo Luís Flávio Sapori, do Centro de Estu-dos e Pesquisa em Segurança Pública da PUC Minas, a nova lei aumentou a sensação de insegurança no país. “A situação já era ruim. Furto a veículos e em residência eram, há algum tempo, crimes com alta impunidade em Minas Gerais. Mas essa lei, certamente, veio para dificultar o trabalho da polí-cia. Reforça no criminoso a sensação de impunidade”, disse. “É uma mudança absolutamente improcedente, inadequada, no sentindo de fortalecer ainda a criminalidade urbana no Brasil”, acrescentou.

ESTADO DE MINAS – p. 22 - 24.09.2011

Falta de comunicação põe criminoso na rua Delegada admite que detidos em flagrante por infrações consideradas de menor gravidade são liberados mesmo se forem reincidentes, devido à falta de acesso a dados do Judiciário

·João Henrique do Vale Integrantes da Torcida Organizada Galoucura que

espancaram até a morte o cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, após uma briga em frente ao Chevrolet Hall, poderão voltar para a cadeia. A Justiça irá julgar nesta terça-feira um recurso do Ministério Público que pede a prisão dos envolvidos.

O MP já havia denunciado os torcedores em 10 de janeiro deste ano e pedido a prisão preventiva. Porém, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) permitiu que os suspeitos respondessem o processo em liberda-de.

A briga entre torcedores aconteceu na noite de 27 de novembro de 2010. A confusão teve início após um evento de luta livre. Integrantes da Galoucura saíram de um ginásio na avenida, quebraram cavaletes usados para monitorar o trânsito e atacaram os cruzeirenses, que passavam pelo local. Otávio Fernandes morreu na

Avenida Nossa Senhora do Carmo, depois de ser agredi-do com chutes, pontapés, e ser golpeado na cabeça e no corpo com barras de ferro.

Com as pancadas, o jovem chegou a perder mas-sa encefálica. Ele foi socorrido, mas acabou morrendo a caminho do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Flávio Celso da Silva, de 35 anos, e Rodrigo Marques de Oliveira, de 39, sofreram vários ferimentos e também foram conduzidos ao HPS.

A polícia conseguiu prender sete pessoas que te-riam se envolvido na briga, mas os suspeitos acabaram soltos um mês após a prisão. Entre os presos estavam Willian Palumbo, o Ferrugem, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, Marcos Vinicius Oliveira de Melo, o Vinicin, Josimar José de Souza, Diego Felipe Jesus, o Feijão, Cláudio Henrique de Souza Araújo, o Macalé e outro suspeito conhecido como Tildan. Cada um dos acusados será indiciado por crimes relacionados à confusão.

ESTADO DE MINAS – ON lINE - 23.09.2011

Torcedores da Galoucura que agrediram cruzeirense até a morte podem ter prisão decretada

Tribunal de Justiça de Minas Gerais vai julgar um recurso do Ministério Público na próxima terça-feira

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Agência Estado

Desconhecidos e vizinhos são os que mais praticam violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), dentre os casos denunciados ao Disque 100, o Disque Direitos Humanos.

A central de atendimento do gover-no federal foi criada para registrar abusos contra crianças e adolescentes, mas, desde o início do ano, expandiu o serviço para outros grupos, como a população LGBT.

Levantamento da Secretaria de Direi-tos Humanos (SDH) - ao qual a reporta-gem teve acesso e que será divulgado na segunda-feira - aponta que, em 39,2% dos episódios de violação relatados con-tra a população LGBT, o agressor foi um desconhecido; em 22,9%, vizinhos; e em 10,1%, os próprios amigos.

De janeiro a julho, o Disque 100 re-cebeu 630 denúncias contra a população LGBT. As vítimas concentram-se na faixa etária de 19 a 24 anos (43%) e de 25 a 30 anos (20%).

Os casos mais comuns de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais são os de violência psico-lógica (44,38%), como ameaça, hostili-zação e humilhação, e de discriminação (30,55%).

Das vítimas, 83,6% são homossexu-ais, 10,1%, bissexuais e 4,2%, heterosse-xuais que sofrem algum tipo de violência ao ser confundidos como gays.

No recorte feito por Estado, São Paulo (18,41%), Bahia (10%), Piauí (8,73%) e Minas Gerais (8,57%) lideram as denún-cias - o Rio de Janeiro aparece com apenas 6,03% - por já contar com um serviço se-melhante oferecido pelo governo estadu-al.

“Isso demonstra que a violência de caráter homofóbico tem um forte compo-nente cultural, é a mais difícil de ser en-frentada porque é justamente a que não fica comprovada por marcas no corpo”, disse a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário

ESTADO DE MINAS - ON lINE – 24.09.2011

SP lidera denúncias de agressão contra gays

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Jefferson da Fonseca Coutinho Ele perdeu a conta de quantos criminosos ajudou a mandar para

a cadeia desde os anos 1950 – parou de contar quando eram 200. Também não sabe dizer ao certo quantos advogados, promotores e juízes ajudou a formar. Ele é autor do livro Fundamentos do processo penal, lançado em 1981 e adotado em diversas faculdades do país. Aos 80 anos, o ex-procu-rador de Justiça do Estado de Minas Gerais Severino Flores se mantém na ativa à moda antiga, avesso aos computadores. O veterano homem da lei, com a cordialidade de bom mineiro, abriu as portas de seu apartamento no Bairro Buritis para o Estado de Minas e contou o que viveu nessas seis décadas dedicadas ao direito penal.

Do pequeno escritório com vista para a Região Oeste da capital mineira, montado no próprio apartamento, o professor despacha em dias de semana. Sábados e domingos, atua como administrador em pequena produção rural em Itabirito, a 70 quilômetros de BH. Seu último caso, sobre o qual está debruçado como assistente do Ministério Público, ainda promete dar o que falar. Severino trabalha para levar a júri três acusados, que respondem em liberdade, pelo assassinato em 2008 do ex-prefeito de Mariana João Ramos. “Esse processo se arrasta na Justiça. O que é dolo-roso para quem conhece, ama e acredita no direito. A lentidão nesse caso é mais uma demonstração de que a mais hedionda forma de injustiça é a própria morosidade da Justiça. Mas não perdemos a esperança de levar os réus – mandante e executores – a julgamento ainda este ano”, diz.

O advogado e professor aponta razões, suas velhas conhecidas, para a vagarosa Justiça brasileira. “É absoluta a imperfeição nos órgãos auxiliares, em que se nota sempre a insuficiência de recursos humanos. Faltam, especialmente, promotores, desembargadores e juízes.” Atento à desordem que assombra, lamenta o assassinato da juíza Patrícia Acioli, no mês passado em Niterói, no Rio de Janeiro. E diz que a execução da magistrada foi uma evidência da fragilidade da Justiça no Brasil. “É ina-creditável que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não tenha mantido a segurança da juíza”, indigna-se.FAMílIA

Antes de pontuar outros problemas também complexos, uma pau-sa para o café. É quando Severino deixa de lado o olhar e a oratória de doutor em direito penal – na teoria e prática – para dar lugar ao homem simples, bom marido e pai de família. “Mary, traz um pedaço de queijo para o moço.” Na parede do escritório, os retratos dos quatro filhos. Três bem encaminhados na vida. Um, aos 20 anos, ceifado pelo destino. Falar do rapaz, morto em acidente de trânsito, muda o azul-celeste dos olhos de Severino. “Foi em 8 de agosto de 1981. Infelizmente guardei a data. Perdi parte da minha vida. Não fosse o apoio incondicional da família, meu barco teria virado.”

Não demorou para o azul ganhar novo brilho. Bastou citar a compa-nheira, Maria do Carmo, também advogada, presente na vida desde o na-moro, iniciado em 1948. O casório foi em 1957. O bilhete de aniversário

para a mulher, festejado no fim de agosto, ele ainda sabe de cor: “Mary, obrigado! Não sei o que seria da minha vida sem você”. Letra e papel acompanhados de belo buquê de orquídeas. “Todo ano envio flores para ela”, sorri, cúmplice, ao vê-la entrar com café em bandeja com queijo e biscoitos. “Meus filhos são lindos, parecidos com a mãe”, elogia.

reconhecido por um condenadoDurante a conversa, Severino Flores conta um fato que viveu no

passado. Ele estava em um táxi na Região da Pampulha, onde morou por 26 anos, e percebeu que o motorista o olhava um pouco diferente. “Ao fim da corrida, perguntou-me: ‘O senhor é o doutor Severino?’. ‘Sou’, respondi. ‘Aí ele me soltou esta: ‘o senhor me tacou num cadeião’”, disse o motorista. Mas depois, contou Severino, emendou que estava agradeci-do porque depois de ter cumprido a pena havia se tornado pai de família e estava feliz, trabalhando como taxista.

Satisfeito com o “caso raro, extremamente positivo”, o professor diz que o bom combate à violência e à criminalidade é aquele que se dá nas raízes do indivíduo. Bem melhor que a cadeia que funciona seria precisar cada vez menos dela. É na infância e na juventude, segundo Severino, que está a solução para médio e longo prazos. “Investimentos reais em edu-cação e condições de trabalho, norteados pela justiça social, certamente, refletirão muito positivamente”, acredita o criminalista.

Para ele, o sistema prisional brasileiro está falido e não dá conta de cumprir seu papel. “São muitos os problemas. Faltam presídios adequados para o cumprimento da pena, com toda a assistência a que o condenado tem direito. O que vemos são penitenciárias que servem como depósitos de presos, de vidas humanas, que violaram a lei. Não se pode depositar uma pessoa. É preciso dar ao preso condições de trabalho interno, por exemplo, em colônias agrícolas, como ocorre em Neves.” E funciona, doutor? “Não, infelizmente. Não pela ideia, mas pela falta de fiscalização e de recursos humanos comprometidos com a verdadeira justiça”, con-clui.

MEMÓrIAprefeito assassinado com quatro tiros

O caso que Severino está atuando hoje como assistente do Ministé-rio Público aconteceu no dia 15 de maio de 2008, uma manhã de quinta-feira. O ex-prefeito de Mariana, Região Central de Minas, João Ramos Filho, foi assassinado com quatro tiros na rodovia MG-262, que liga o município a Ponte Nova. As investigações indicam que dois motociclistas pararam ao lado do carro de João Ramos e mandaram que o vidro fosse abaixado. Segundo a funcionária do posto de gasolina que pertencia ao ex-prefeito e que estava no carro com ele, os criminosos pediram dinhei-ro e mandaram que ela se abaixasse. Eles pegaram a bolsa da mulher e efetuaram quatro disparos. O ex-prefeito morreu na hora. João Ramos Filho pretendia concorrer ao cargo de prefeito novamente. Três acusados foram presos, mas, por meio de habeas corpus, obtiveram o benefício de responder ao processo em liberdade.

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Severino mostra um artigo publicado em 1975 sobre ele, uma das recordações da sua extensa carreira

ESTADO DE MINAS – p. 25 - 24.09.2011

Conheça a história de um veterano homem da lei Ex-procurador de Justiça de Minas e advogado criminalista há 60 anos, Severino Flores já ajudou a colocar

pelo menos 200 bandidos na cadeia. E ele continua na ativa

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