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MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo; SILVA, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016. 169 A PROIBIÇÃO DOS PACTOS SUCESSÓRIOS: RELEITURA FUNCIONAL DE UMA ANTIGA REGRA PROHIBITION OF THE SUCCESSOR AGREEMENT: FUNCTIONAL REREADING OF AN OLD RULE CARLOS EDISON DO RÊGO MONTEIRO FILHO Professor Adjunto de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Foi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. Coordenador de eventos científicos do IBDCivil. Membro do Conselho Editorial da Revista Civilistica.com. Procurador do Estado do Rio de Janeiro. Advogado. [email protected] RAFAEL CÂNDIDO DA SILVA Mestrando em Direito Civil pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professor da Universidade Federal do Amazonas. Bolsista do Programa RH-Mestrado – FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas). Procurador do Estado do Amazonas. Advogado. ÁREA DO DIREITO: Civil RESUMO: O presente artigo aborda a regra da proibi- ção genérica dos pactos sucessórios prevista no art. 426 do Código Civil. A partir de enfoque histórico e funcional, procura-se descrever a racionalidade da proscrição, a fim de se obter parâmetros interpreta- tivos aptos a distinguir situações em que eventual- mente a vedação positivada não se justifique. Com apoio no estudo da experiência estrangeira, foi pos- sível inclusive observar tendência de alargamento da permissão dos pactos sucessórios naqueles paí- ses onde tradicionalmente a legislação consagrava a proibição geral. O assunto adquire importância prática quando são confrontadas situações que po- deriam, em tese, ser facilmente solucionadas pelos pactos sucessórios ou, ainda, na delimitação entre a regra proibitiva e a possibilidade jurídica de subor- dinar a eficácia do negócio jurídico ao evento morte (pactos post mortem). ABSTRACT: This article discusses the rule of the generic prohibition of successor agreement outlined in Article 426 of the Civil Code. From historical and functional approach, it seeks to describe the rationale for the prohibition, in order to obtain interpretative parameters able to distinguish situations that the eventual established prohibition does not justify. Based on the study of foreign experience, it was possible to observe a trend to enlarge the permission of the successor agreement in those countries where the legislation, traditionally, enshrined general prohibition. The matter acquires practical importance when situations confronted could, in theory, be easily solved by the successor agreement, or even in the delimitation between the prohibitive rule and the legal possibility of subordinating the effectiveness of the legal business to the event death (post mortem pacts). RDPriv_72.indb 169 21/11/2016 13:40:45 U U REL REL U REL S S S S S P P S P PR R S P O RO RO O UN UN O FUN FUN O NC NC O NC FUN E Adjunto de D Adjunto de D aculdad aculdad ito ito E djunto de D djunto de D culdade d culdade d o o r Adjunto de D Faculdad eito X de de de de o da UE o da UE X e D e D o da UERJ o da UERJ o IBDCiv o IBDCiv X D D RJ. R RJ. R X os do os do X IBDCivi IBDCivi e D to da UERJ. Re os do IBDCivi C vil. vil. C L em em L m D m D em U Direito Civ Direito Civ UERJ. Profe UERJ. Profe U D D U ç ç Direito UERJ. Profes S Bolsist Bolsist de A de A S olsista olsista ão de Ampa ão de Ampa S lsis lsis Amparo Amparo S Bolsista o de Ampar I P P P V O s article di s article di on of suc on of suc O article d article d n of s n of s O isc isc c c O on of s on of s he he article dis on of suc article d n of su S Code. F Code. F eks t eks t der t der t S ode. F ode. F seeks to desc seeks to desc order to ob order to ob guis guis S o descr o descr obt obt S ngui ngui ode. F eeks to desc rder to obt nguis T ain ain tuation tuation tion does n tion does n T btai btai uish situa uish situa bition bition T ati ati n does n does T gn exp gn exp ain ituation tion does n gn J s no s no J perience perience ge the ge the J xperience, xperience, rge the pe rge the pe tho tho J ar ar tho tho experience, rge the pe tho

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Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

169

a proibição Dos pactos sucessórios: releitura Funcional De uma antiga regra

prohibiTion of The successor agreemenT: funcTional rereaDing of an olD rule

carlos eDison Do rêgo monteiro Filho

Professor Adjunto de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Foi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação

em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. Coordenador de eventos científicos do IBDCivil. Membro do Conselho Editorial da Revista Civilistica.com.

Procurador do Estado do Rio de Janeiro. Advogado. [email protected]

raFael cândido da silva

Mestrando em Direito Civil pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professor da Universidade Federal do Amazonas.

Bolsista do Programa RH-Mestrado – FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas).

Procurador do Estado do Amazonas. Advogado.

Área Do Direito: Civil

resumo: O presente artigo aborda a regra da proibi-ção genérica dos pactos sucessórios prevista no art. 426 do Código Civil. A partir de enfoque histórico e funcional, procura-se descrever a racionalidade da proscrição, a fim de se obter parâmetros interpreta-tivos aptos a distinguir situações em que eventual-mente a vedação positivada não se justifique. Com apoio no estudo da experiência estrangeira, foi pos-sível inclusive observar tendência de alargamento da permissão dos pactos sucessórios naqueles paí-ses onde tradicionalmente a legislação consagrava a proibição geral. O assunto adquire importância prática quando são confrontadas situações que po-deriam, em tese, ser facilmente solucionadas pelos pactos sucessórios ou, ainda, na delimitação entre a regra proibitiva e a possibilidade jurídica de subor-dinar a eficácia do negócio jurídico ao evento morte (pactos post mortem).

abstract: This article discusses the rule of the generic prohibition of successor agreement outlined in Article 426 of the Civil Code. From historical and functional approach, it seeks to describe the rationale for the prohibition, in order to obtain interpretative parameters able to distinguish situations that the eventual established prohibition does not justify. Based on the study of foreign experience, it was possible to observe a trend to enlarge the permission of the successor agreement in those countries where the legislation, traditionally, enshrined general prohibition. The matter acquires practical importance when situations confronted could, in theory, be easily solved by the successor agreement, or even in the delimitation between the prohibitive rule and the legal possibility of subordinating the effectiveness of the legal business to the event death (post mortem pacts).

RDPriv_72.indb 169 21/11/2016 13:40:45

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em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ.

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Professor Adjunto de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Foi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação

em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. XFoi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação XFoi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. Xem Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. XFoi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação XFoi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ. Xem Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ.

Coordenador de eventos científicos do IBDCivil. Membro do Conselho Editorial da Revista Civilistica.com.

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Coordenador de eventos científicos do IBDCivil. Membro do Conselho Editorial da Revista Civilistica.com.

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Foi vice-diretor da Faculdade de Direito da UERJ e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ. Representante da Linha de Pesquisa em Direito Civil da UERJ.

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170 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

suMáRio: 1. Introdução. 2. Notas Históricas. 3. Sistematização dos Pactos Sucessórios. 3.1. Os Pactos Atributivos ou de Succedendo. 3.2. Os Pactos Abdicativos ou de non Succedendo. 3.3. Os Pac-tos Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.

1. intrOduçãO

Os pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer con-venção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.1 Em outras palavras, são as esti-pulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão não aberta.2 Daí se concluir que os pactos sucessórios, também conhecidos como pacta corvina,3 são negócios jurídicos bilaterais e irrevogáveis acerca de uma suces-são não aberta.

Influenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil Napole-ônico, o legislador pátrio aderiu à proibição genérica dos pactos sucessórios. Na simplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva”, de modo que o direito brasileiro assistiu a um longo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade decorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode conti-nuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valo-

1. CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. v. 60. São Paulo, 1965.

2. Essa é a definição clássica da Cour de Cassation francesa, noticiada por Yann Favier in Le Principe de la Prohibition des Pactes Successoraux em Droit Français, p. 29.

3. A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto su-cessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie corvídeos, especialmente aquelas do gênero Corvus, de plumagem negra e que são encon-tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carní-vora que se alimenta basicamente de seres mortos, sendo, portanto, necrófago. A analogia que se faz é justamente com relação aos hábitos alimentares do corvo (animais mortos) e o objeto do contrato (herança de pessoa viva). O negócio jurídico com tal objeto indicaria o desejo, os votos de morte para aquele de quem a sucessão se trata. Tal como os corvos, que esperam a morte de suas vítimas para se alimentarem, os contratantes estariam avida-mente aguardando o falecimento para se apossarem dos bens da herança” (Análise das Regras do Contrato de Sociedade quando da Morte dos Sócios e a Vedação da Existência de Pacto Sucessório, Revista Imes, jan./jun. 2005, p. 47).

palavras-chave: Pacto sucessório – Pacta corvina – Herança pessoa viva – Direito brasileiro.

KeyworDs: Successor agreement – Pacta corvine – Inheritance of living person – Brazilian law.

RDPriv_72.indb 170 21/11/2016 13:40:45

U1. IntrU1. Introdução. 2. Notas Históricas. 3. Sistematização dos Pactos Sucessórios. 3.1. Os Pactos Uodução. 2. Notas Históricas. 3. Sistematização dos Pactos Sucessórios. 3.1. Os Pactos Atributivos ou de Succedendo. 3.2. Os

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Atributivos ou de Succedendo. 3.2. Os Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos

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Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.

1. Introdução. 2. Notas Históricas. 3. Sistematização dos Pactos Sucessórios. 3.1. Os Pactos Atributivos ou de Succedendo. 3.2. Os

Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos SAtributivos ou de Succedendo. 3.2. Os SAtributivos ou de Succedendo. 3.2. Os Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos

Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SSucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SSucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SSucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.SUnilaterais, Bilaterais e Plurilaterais. 4. Potencialidade Prática dos Pactos Sucessórios. 5. Pactos Sucessórios no Direito Brasileiro. 6. Conclusão.O

EOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer conEOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer convenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.

Evenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.pulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão

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EOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer conEOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer convenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.

Evenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.

Os pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer convenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.pulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão XOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer conXOs pactos sucessórios são concebidos, em sentido amplo, como qualquer convenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.Xvenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.pulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão Xpulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão Xvenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.Xvenção cujo objeto seja a herança de pessoa viva.pulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão Xpulações que atribuem um direito privativo sobre toda ou parte de uma sucessão

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Influenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil Napole

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Influenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil Napoleônico, o legislador pátrio aderiu à proibição genérica dos pactos sucessórios. Na UInfluenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil NapoleUInfluenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil Napoleônico, o legislador pátrio aderiu à proibição genérica dos pactos sucessórios. Na Uônico, o legislador pátrio aderiu à proibição genérica dos pactos sucessórios. Na simplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de

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Influenciado pela tradição romanística incorporada pelo Código Civil Napoleônico, o legislador pátrio aderiu à proibição genérica dos pactos sucessórios. Na simplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva”, de modo que o direito brasileiro assistiu a um Ssimplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de Ssimplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva”, de modo que o direito brasileiro assistiu a um Scontrato a herança de pessoa viva”, de modo que o direito brasileiro assistiu a um longo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade

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longo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade decorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode conti

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simplista dicção do Código Civil, dispõe o art. 426 que “não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva”, de modo que o direito brasileiro assistiu a um longo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade decorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiIlongo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade Ilongo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade decorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiIdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode continuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valo

I

nuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valo

longo período de silêncio nas discussões sobre o tema, dada a sua infertilidade decorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode continuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode contiVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVnuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoVdecorrente da regra proibitiva expressa. Claro que a regra cumpria, e pode continuar cumprindo ainda, papel importante no sistema, em favor da tutela de valoO

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. . v. 60. São Paulo, 1965.

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. v. 60. São Paulo, 1965.CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. SCRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. SCRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português.

. v. 60. São Paulo, 1965.S. v. 60. São Paulo, 1965.

francesa, noticiada por Yann Favier

S

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S. v. 60. São Paulo, 1965.S. v. 60. São Paulo, 1965.

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francesa, noticiada por Yann Favier , p. 29.T francesa, noticiada por Yann Favier T francesa, noticiada por Yann Favier

A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto su

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A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto sucessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie

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cessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie

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A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto su

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A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto su

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A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto su

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A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto sucessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie

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cessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie de plumagem negra e que são encon

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de plumagem negra e que são encon

francesa, noticiada por Yann Favier

A referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto sucessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie JA referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto suJA referência à palavra corvo é explicada por José Fernando Simão: “O nome do pacto sucessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie Jcessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie

de plumagem negra e que são enconJde plumagem negra e que são enconJcessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie Jcessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie de plumagem negra e que são enconJde plumagem negra e que são encon

tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carní

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tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carníde plumagem negra e que são enconJde plumagem negra e que são encon

tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carní

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tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carní

cessório advém da palavra corvo, designação comum a diversas grandes aves da espécie de plumagem negra e que são encon

tradas em todos os continentes, com exceção da América do Sul. O corvo é uma ave carní

171Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

res éticos fundamentais e de há muito consagrados nas civilizações contemporâneas.4 No entanto, a partir da identificação de sua racionalidade e funções no ordenamento, descortina-se a possibilidade de sua flexibilização em favor de outros interesses igual-mente merecedores de proteção, como se pretende mostrar no presente ensaio.

Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa acerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos demais herdeiros. O de cujus, em vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepa-ração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com cumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérs-tite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência com o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

No STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a convencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;5 b) a

4. “Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevan-tes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princí-pio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re-gras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, como resultado da interpretação, apenas uma ordenação de preferência (ou uma eventual compatibilização entre eles), que instaura, em relação ao caso concreto, uma ‘hierarquiza-ção axiológica’. (BODIN DE MORAES, Maria Celina. A utilidade dos princípios na aplicação do direito. Editorial, p. 1. Disponível em: [http://civilistica.com/utilidade-principios/]. Acesso em: 10.06.2016).

5. O artigo prevê a exclusão da concorrência cônjuge casado sob o regime da separação obri-gatória de bens com os descendentes. No entanto, o próprio dispositivo faz alusão ao arti-go que trata da separação legal, embora errando a numeração. Em vez de 1.641, o disposi-tivo cita o art. 1.640.

RDPriv_72.indb 171 21/11/2016 13:40:45

Umente merecedores de proteção, como se pretende mostrar no presente ensaio. Umente merecedores de proteção, como se pretende mostrar no presente ensaio.

Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos

U

Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda

U

pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda

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Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos

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Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda

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pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda

descortina-se a possibilidade de sua flexibilização em favor de outros interesses igualmente merecedores de proteção, como se pretende mostrar no presente ensaio.

Chama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda SChama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos SChama atenção, de outro ângulo, determinadas alusões da jurisprudência aos pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda Spactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja,

S

são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

S

entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

Spactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda Spactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja,

S

são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

S

entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

Spactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda Spactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja,

S

são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

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entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

S

entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp

pactos sucessórios, muitas vezes realizadas de maneira imprópria. Mais grave ainda são as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Osão as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, Osão as confusões entre o direito matrimonial de bens e o direito sucessório, ou seja, entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009.

O

992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

O

O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009.

O

992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

O

O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp Oentre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009.

O

992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

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O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

O

O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

O

O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa

entre a meação e a herança. Caso emblemático tem-se no julgamento do REsp 992.749/MS, relatado pela Ministra Nancy Andrighi, da 3.ª T. do STJ, em 01.12.2009. O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa EO julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa EO julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa acerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos Eacerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos

de cujus,

Ede cujus, em vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepa

Eem vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepa

ração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com

Eração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com

Eacerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos Eacerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos de cujus,

Ede cujus, em vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepa

Eem vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepa

ração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com

Eração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com

O julgado, que apresenta uma vasta ementa, trata basicamente de uma disputa acerca da qualidade de herdeiro por parte do cônjuge sobrevivente, resistida pelos

de cujus, em vida, contraíra matrimônio sob o regime da separação absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xem vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepaXem vida, contraíra matrimônio sob o regime da separação absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xem vida, contraíra matrimônio sob o regime da sepaXem vida, contraíra matrimônio sob o regime da separação absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com cumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérs

Xcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérstite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

Xtite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

Xração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xração absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com Xcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérs

Xcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérstite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

Xtite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

Xcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérs

Xcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérstite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

Xtite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro

em vida, contraíra matrimônio sob o regime da separação absoluta de bens, precedido de regular celebração de pacto antenupcial, com cumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérstite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ccumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérsCcumprimento de todas as formalidades legais. Após a sua morte, o cônjuge supérstite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I,

Cgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

Cdo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I,

Cgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

Cdo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I,

Cgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I,

Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro Ctite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I,

Cgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

Cdo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência

tite requer habilitação no processo de inventário, deferido pelo juízo de primeiro grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência Lgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, Lgrau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência Ldo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência Lcom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens.

Lcom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do

LHouve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do

Ldo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência Ldo Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência Lcom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens.

Lcom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do

LHouve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do

grau, em obediência à ordem de vocação hereditária prevista no art. 1.829, inc. I, do Código Civil, segundo o qual são herdeiros os descendentes, em concorrência com o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do Ucom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Ucom o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do UHouve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do UHouve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do UHouve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do U

No STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge

U

No STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge

com o cônjuge, mesmo casado pelo regime da separação convencional de bens. Houve recurso dos herdeiros, que não prosperou perante o Tribunal de Justiça do SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

S

sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

S

sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge SNo STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

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sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

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sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime

S

sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a

S

da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a

No STJ, contudo, houve reforma do julgado, para o fim de excluir o cônjuge sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime Isobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime Isobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a Ida separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a Vsobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime Vsobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a Vda separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a convencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vsobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime Vsobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a Vda separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a convencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vda separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a Vda separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a convencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Vconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;

sobrevivente da sucessão, sob os seguintes e principais fundamentos: a) o regime da separação obrigatória seria gênero, de que são espécies a separação legal e a convencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Oconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;Oconvencional, indo ao encontro da exclusão prevista no art. 1.829, I, do CC;O

“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevan

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“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevan“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevan“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevanS“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevanS“Os princípios constitucionais, assegurada a hierarquia das normas, são os mais relevantes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de S

regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princí

S

regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

S

pio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de S

regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princí

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regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

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pio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Stes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de S

regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princí

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regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

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pio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

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pio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de

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da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de

tes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de tes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de tes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando

tes, configurando os valores que devem estar presentes em cada interpretação-aplicação de Tregras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princíTregras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando Tpio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de Tda realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re

T

ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re

Tpio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando Tpio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de Tda realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re

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ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re

Tda realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de Tda realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das re

T

ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das regras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se,

T

gras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se,

regras ou de princípios setoriais. Se uma regra pode ser referida a pelo menos um princípio, há quase sempre uma pluralidade de princípios que devem ser confrontados quando da realização do procedimento de interpretação. Esta análise, comumente chamada de ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das reJponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das reJponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das reJgras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, Jgras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, como resultado da interpretação, apenas uma ordenação de preferência (ou uma eventual

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como resultado da interpretação, apenas uma ordenação de preferência (ou uma eventual

Jgras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, Jgras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, como resultado da interpretação, apenas uma ordenação de preferência (ou uma eventual

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ponderação ou balanceamento, é devida ao fato de que os princípios, ao contrário das regras, constituem uma pluralidade e jamais se excluem mutuamente, promovendo-se, como resultado da interpretação, apenas uma ordenação de preferência (ou uma eventual

172 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

ausência de longa convivência, que não durou mais de 10 (dez) meses; c) o autor da herança padecia de doença incapacitante e já havia formado todo seu patrimô-nio quando das núpcias; d) os nubentes celebraram pacto antenupcial estabelecendo a incomunicabilidade de todos bens antes e depois do casamento; e) a ampla liberda-de de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestida-de; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es-tado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

Das razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado no regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,6 resta nítido que o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de herdeiro, em concorrência com os descendentes.

Mas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser perme-ado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberda-de servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, mesmo para além da sua morte.

Com efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úl-tima vontade, entre as quais a intangibilidade da legítima, vem associada a uma

6. Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR-RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN-SA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro neces-sário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o cônjuge sobrevivente concorre com os descendentes do falecido. A lei afasta a concorrên-cia apenas quanto ao regime da separação legal de bens prevista no art. 1.641 do Código Civil. Interpretação do art. 1.829, I, do Código Civil. 3. A doação feita ao cônjuge antes da vigência do CC/2002 dispensa a colação do bem doado, uma vez que, na legislação revo-gada, o cônjuge não detinha a condição de herdeiro necessário. 4. Recurso especial despro-vido. (REsp 1346324/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, Rel. p/ Acórdão Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 19/08/2014, DJe 02.12.2014).

RDPriv_72.indb 172 21/11/2016 13:40:45

Ua incomunicabilidade de todos bens antes e depois do casamento; e) a ampla liberdaUa incomunicabilidade de todos bens antes e depois do casamento; e) a ampla liberdade de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das

U

de de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos

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sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos

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de de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das

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sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos

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nio quando das núpcias; d) os nubentes celebraram pacto antenupcial estabelecendo a incomunicabilidade de todos bens antes e depois do casamento; e) a ampla liberdade de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos Sde de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das Sde de escolha do regime matrimonial de bens não pode ser limitado pelo direito das sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos Ssucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria

S

arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

S

o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

Ssucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos Ssucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria

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arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

S

o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

Ssucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos Ssucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria

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o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

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o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de

sucessões, por traduzir a continuação da personalidade do morto pela projeção dos arranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de Oarranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria Oarranjos patrimoniais feitos em vida; f) a qualidade de herdeiro do cônjuge violaria o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de Oo regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de Oo regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de Oo regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestida

O

bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestidade; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

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de; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

Oo regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de Oo regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestida

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bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestidade; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

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de; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

O

bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestida

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bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestidade; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

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de; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Estado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

O

tado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestidade; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do Es

o regime de bens pactuado, caracterizando alteração do regime matrimonial de bens “post mortem”; g) a boa-fé objetiva, como exigência de lealdade e honestidade; h) o princípio da exclusividade, vedando a interferência de terceiros ou do EsEtado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.Etado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

Das razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer

EDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer

justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado

Ejustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado

Etado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.Etado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

Das razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer

EDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer

justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado

Ejustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado

tado nas escolhas patrimoniais e extrapatrimoniais da vida familiar.

Das razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado XDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer XDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado Xjustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado XDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer XDas razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado Xjustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado no regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas

Xno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Xcondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Xjustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado Xjustiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado Xno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas

Xno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Xcondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Xno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas

Xno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Xcondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de

Das razões expostas no acórdão, observa-se que a decisão do STJ buscou fazer justiça equitativa por não concordar com a condição de herdeiro do cônjuge casado no regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Cno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas Cno regime de separação convencional de bens quanto aos bens particulares nas condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do

Cdoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

CCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do

Cdoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

CCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do

Cdoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do

Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de Ccondições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do

Cdoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

CCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,

condições fáticas dos autos: homem que contrai segundo casamento, sofrendo de doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,Ldoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Ldoença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,LCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,que o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de

Lque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de herdeiro, em concorrência com os descendentes.

Lherdeiro, em concorrência com os descendentes.

LCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,LCódigo Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,que o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de

Lque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de herdeiro, em concorrência com os descendentes.

Lherdeiro, em concorrência com os descendentes.

doença incapacitante, vindo a falecer 10 (dez) meses depois. Pela literalidade do Código Civil e até mesmo pela jurisprudência iterativa do próprio STJ,que o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de herdeiro, em concorrência com os descendentes.Uque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de Uque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de Uque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de Uque o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de Uherdeiro, em concorrência com os descendentes.Uherdeiro, em concorrência com os descendentes.

Mas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para

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Uherdeiro, em concorrência com os descendentes.Uherdeiro, em concorrência com os descendentes.

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Mas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser perme

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o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser perme

que o cônjuge casado pelo regime da separação convencional ostenta a condição de herdeiro, em concorrência com os descendentes.

Mas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para SMas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para SMas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser permeSo assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser permeado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberda

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ado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberda

SMas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para SMas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser permeSo assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser permeado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberda

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ado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberda

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Mas um ponto abordado no acórdão é de grande relevo e servirá de inflexão para o assunto abordado no presente artigo: o fato de o direito das sucessões ser permeado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdaIado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdaIado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdade servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Ide servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, ado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdade servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdaVado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdade servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vde servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdaVado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdade servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vde servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vde servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, Vde servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana, V

Com efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úl

V

Com efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úl

ado de regras de ordem pública limitadoras da liberdade individual, e essa liberdade servir à realização dos projetos patrimoniais e existenciais da pessoa humana,

Com efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úlOCom efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úlOCom efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úlOCom efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de úlOCom efeito, a pequena margem de liberdade prevista para as disposições de última vontade, entre as quais a intangibilidade da legítima, vem associada a uma

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO.

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO.

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO.

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO.

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO.

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Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCOR

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ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO

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RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO

Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORTPor todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. TPor todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. TART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORTART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO

T

RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN

T

EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN

TPor todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. TPor todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. TART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORTART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO

T

RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN

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EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN

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RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO

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RÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPEN

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EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro neces

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SA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro neces

Por todos: CIVIL. DIREITO DAS SUCESSÕES. CÔNJUGE. HERDEIRO NECESSÁRIO. ART. 1.845 DO CC. REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL DE BENS. CONCORRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENJRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO JRÊNCIA COM DESCENDENTE. POSSIBILIDADE. ART. 1.829, I, DO CC. DOAÇÃO EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENJEFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJEFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENJEFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necessário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o

J

sário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o SA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necesJSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necessário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o

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sário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o

EFETIVADA ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL. COLAÇÃO. DISPENSA. 1. O cônjuge, qualquer que seja o regime de bens adotado pelo casal, é herdeiro necessário (art. 1.845 do Código Civil). 2. No regime de separação convencional de bens, o

173Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

restrição genérica da liberdade contratual no que tange ao direito eventual à heran-ça de pessoa viva. Essa restrição excessiva da liberdade é reconhecida no acórdão analisado quando afirma que “a ampla liberdade advinda da possibilidade de pac-tuação quanto ao regime matrimonial de bens, prevista pelo Direito Patrimonial da Família, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”. E arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a von-tade expressa dos cônjuges à incomunicabilidade dos bens, seja antes ou depois do casamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o momento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de extinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constitui-ria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verda-deiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

Intrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento do recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em situações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando--se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utili-dade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da celebração do pacto antenupcial? Justifica-se, ainda, a vedação extensiva dos pactos sucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de plane-jamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, aumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de sucessão?

Os questionamentos suscitados no parágrafo anterior e a análise comparativa da evolução da ordem jurídica dos países de tradição romano-germânica na matéria demonstram a necessidade de revisitação de tema tão negligentemente tratado pela doutrina brasileira, mas não de somenos importância.

2. nOtas históriCas

O direito romano não assistiu a uma proibição genérica dos pactos sucessórios. Apesar de não haver uma sistematização do assunto, os romanos atuavam casuisti-camente, invocando fundamentos diversos para manifestar hostilidade em relação a essas convenções.

Em um caso concreto analisado por Diocleciano decidiu-se pela proibição do pacto dotal com cláusula de sucessão do marido por morte da mulher, relativa-mente aos bens extradotais, sob o fundamento de que a regra convencional cons-

RDPriv_72.indb 173 21/11/2016 13:40:45

Utuação quanto ao regime matrimonial de bens, prevista pelo Direito Patrimonial da Utuação quanto ao regime matrimonial de bens, prevista pelo Direito Patrimonial da Família, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”.

U

Família, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”. E arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o

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analisado quando afirma que “a ampla liberdade advinda da possibilidade de pactuação quanto ao regime matrimonial de bens, prevista pelo Direito Patrimonial da Família, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”. E arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o SFamília, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”. SFamília, não pode ser toldada pela imposição fleumática do Direito das Sucessões”. E arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o SE arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

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fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a von

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SE arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o SE arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

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fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a von

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SE arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o SE arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

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fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a von

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E arremata que se trata de “um ato de liberdade conjuntamente exercido, ao qual o fenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vonOfenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.Ofenômeno sucessório não pode estabelecer limitações”.

Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vonOVeja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vonOVeja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vonOVeja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vontade expressa dos cônjuges à incomunicabilidade dos bens, seja antes ou depois do

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tade expressa dos cônjuges à incomunicabilidade dos bens, seja antes ou depois do casamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o

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OVeja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vonOVeja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vontade expressa dos cônjuges à incomunicabilidade dos bens, seja antes ou depois do

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Veja-se a grande tensão analisada pela Corte da Cidadania. De um lado, a vontade expressa dos cônjuges à incomunicabilidade dos bens, seja antes ou depois do casamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o Ecasamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o Ecasamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o momento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de Emomento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de extinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse

Eextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constitui

Eúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constitui

Emomento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de Emomento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de extinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse

Eextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constitui

Eúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constitui

casamento. A alusão a “depois do casamento” pode ser lida não apenas como o momento posterior ao divórcio, mas também após a morte, que também é causa de extinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse Xextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse Xextinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verda

Xria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdadeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

Xdeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

Xúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXúltimo caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiXria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verda

Xria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdadeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

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Xria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verda

Xria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdadeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

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extinção da relação jurídico-matrimonial (art. 1.571, § 1.º, do Código Civil). Nesse último caso, não estaria o STJ dando eficácia a um pacto sucessório? Não constituiria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdadeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?Cria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdaCria a renúncia antecipada à herança estipulada no contrato antenupcial um verdadeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?Cdeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?Cdeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?Cdeiro contrato sobre sucessão não aberta proibido pelo art. 426 do Código Civil?

Intrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento C

Intrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento do recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em

Cdo recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em

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Lsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utili

L-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utili

LIntrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento LIntrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento do recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em Ldo recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em situações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando

Lsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando

Intrigantemente a questão não foi analisada sob essa perspectiva no julgamento do recurso. Por outro lado, indaga-se se o pacto sucessório não teria utilidade em situações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utiliUsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservandoUsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservandoUsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservandoUsituações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservandoU-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utiliU-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utilidade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da

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situações semelhantes, por ir ao encontro do senso comum de justiça, preservando-se, ademais, os anseios da ordem pública do direito das sucessões. Ou qual a utilidade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da Sdade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da Sdade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da celebração do pacto antenupcial? Justifica-se, ainda, a vedação extensiva dos pactos Scelebração do pacto antenupcial? Justifica-se, ainda, a vedação extensiva dos pactos sucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de

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dade de se proibir a renúncia antecipada à condição de herdeiro por ocasião da celebração do pacto antenupcial? Justifica-se, ainda, a vedação extensiva dos pactos sucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de Isucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de Isucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planeImodernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planesucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planeVsucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de Vsucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planeVmodernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planejamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, Vjamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, Vsucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de Vsucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planeVmodernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planejamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, Vjamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, aumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de

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sucessórios diante de imperativos contemporâneos de planejamento familiar, de modernas sociedades empresárias familiares e, enfim, de todas as formas de planejamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, aumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de Ojamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, Ojamento sucessório? E o que dizer do envelhecimento progressivo da população, aumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de Oaumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de Oaumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de Oaumentando a idade média da recepção de bens pelos herdeiros por abertura de

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O direito romano não assistiu a uma proibição genérica dos pactos sucessórios.

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O direito romano não assistiu a uma proibição genérica dos pactos sucessórios.

174 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

tituía um atentado à liberdade de testar, só podendo ser veiculada por meio de testamento.7

Caso frequente era a renúncia da filha dotada à herança paterna, que também não tinha a sua validade reconhecida. A situação era condenada porque as disposi-ções particulares não poderiam sobrepujar as normas de ordem pública do direito das sucessões.

Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditá-rios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.8 Os romanos conside-ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”. A referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido da esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como votum alicujus mortis, cons-tituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo-dernas.

Ainda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, como o caso da constituição de quaestione de Justiniano. Tratou-se de regra segun-do a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser imoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.9

No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.10 Atribui-se à decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re-nascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce-ções. Houve o resgate da constituição de quaestione, estendendo-se para todas as modalidades de pactos sucessórios. Nesse período, os romanistas invocavam a nu-lidade sob o fundamento da ordem pública e da limitação à liberdade de testar, mas resguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários

7. CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto sucessório na história do direito português. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. v. 60. São Paulo, 1965. p. 98.

8. Idem, p. 100.

9. SANTOS, J. M. de Carvalho. Código Civil Brasileiro Interpretado. 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1955, p. 192.

10. Essa dualidade do tratamento da matéria é exposta por Jean Gauthier (Le Pacte Successo-ral. H. Jaunin: Lausanne, 1955, p. 18-32).

RDPriv_72.indb 174 21/11/2016 13:40:45

UCaso frequente era a renúncia da filha dotada à herança paterna, que também UCaso frequente era a renúncia da filha dotada à herança paterna, que também não tinha a sua validade Unão tinha a sua validade ções particulares não poderiam sobrepujar as normas de ordem pública do direito

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Caso frequente era a renúncia da filha dotada à herança paterna, que também não tinha a sua validade ções particulares não poderiam sobrepujar as normas de ordem pública do direito das sucessões. Sções particulares não poderiam sobrepujar as normas de ordem pública do direito Sções particulares não poderiam sobrepujar as normas de ordem pública do direito

Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditá

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Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditá

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Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditá

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Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditários sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta

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rios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditá

rios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta OOutra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditáOOutra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditários sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.

O

de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”.

O

ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”.

Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.

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Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta Orios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.

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ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”.

Outra hipótese de nulidade reconhecida foram as “vendas” de direitos hereditários sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”.

rios sobre sucessão não aberta. Admitia-se, à época, a nulidade do pacto por falta de objeto e por ser desonesta e contrária aos bons costumes.ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”. Eravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”. Eravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”. A referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido EA referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido da esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a

Eda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como

Etorcida pela morte da pessoa, também conhecido como

EA referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido EA referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido da esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a

Eda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como

Etorcida pela morte da pessoa, também conhecido como

ravam tais convenções “odiosas e cheias de tristíssimas e perigosas consequências”. A referência é ao perigo para a vida da pessoa de cuja sucessão se trata, no sentido da esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xtorcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xtorcida pela morte da pessoa, também conhecido como tituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo

Xtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo

Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a Xda esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xtorcida pela morte da pessoa, também conhecido como Xtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo

Xtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo

Xtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações mo

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da esperança depositada por terceiros acerca da sua morte. Em outras palavras, a torcida pela morte da pessoa, também conhecido como tituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações moCtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações moCtituía o maior argumento para a penetração da regra proibitiva nas legislações moC

Ainda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, C

Ainda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, de quaestione

Cde quaestione

CAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido,

CAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido,

de quaestione

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CAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido,

CAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido,

CAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido,

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Cde quaestione

Cde quaestione

Ainda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, de quaestioneLAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, LAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, de quaestioneLde quaestione de Justiniano. Tratou-se de regra segunL de Justiniano. Tratou-se de regra segun

do a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser

Ldo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser imoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.

Limoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.

LAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, LAinda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, de quaestioneLde quaestione de Justiniano. Tratou-se de regra segunL de Justiniano. Tratou-se de regra segun

do a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser

Ldo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser

Ainda no direito romano, havia casos em que o pacto era considerado válido, de quaestione de Justiniano. Tratou-se de regra segun

do a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser imoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.Udo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser Udo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser Udo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser Udo a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser Uimoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.Uimoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.

No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.

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No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.

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No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.

do a qual se a pessoa de cuja sucessão se trata anui com o pacto, ele deixa de ser imoral e de representar perigo, passando a ser admitida a sua validade.

No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.à decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos Sà decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re

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privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re

SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.à decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos Sà decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re

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privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re

SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.SNo direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.à decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos Sà decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o re

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No direito europeu, verifica-se um tratamento desigual da matéria.à decadência e ao desaparecimento do testamento o surgimento de sucedâneos privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o reIprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o reIprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o renascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, Inascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o renascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, Vprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o reVprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o renascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, Vnascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce

V

estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce

Vprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o reVprivados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o renascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, Vnascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce

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Vnascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, Vnascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce

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privados reguladores da herança, entre os quais os pactos sucessórios. Com o renascimento, coube aos romanistas conceituar e sistematizar os pactos sucessórios, estabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce

, estendendo-se para todas as Oestabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exceOestabelecendo-se uma teoria geral de nulidade de tais pactos, com diversas exce, estendendo-se para todas as O, estendendo-se para todas as O, estendendo-se para todas as O, estendendo-se para todas as O

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, estendendo-se para todas as modalidades de pactos sucessórios. Nesse período, os romanistas invocavam a nulidade sob o fundamento da ordem pública e da limitação à liberdade de testar, mas Slidade sob o fundamento da ordem pública e da limitação à liberdade de testar, mas Slidade sob o fundamento da ordem pública e da limitação à liberdade de testar, mas resguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a Sresguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

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um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes

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A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes

Sresguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a Sresguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

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A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes

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A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes

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A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes

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resguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.resguardavam exceções em caso de consentimento, de promessa de igualdade (a um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes Tum filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.Tum filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.TA partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes TA partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários

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da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários

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da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários

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da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários

um filho), instituição de legado contratual nos pactos antenupciais, entre outros.

A partir de 1804, noticia-se uma evolução contrastada no direito europeu. Antes da Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários Jda Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários Jda Revolução Francesa, os pactos sucessórios eram admitidos e os revolucionários J

175Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

os viam como representativos de uma sociedade desigual e hierárquica, cuja finali-dade era assegurar a manutenção dos bens na família,11 ficando famoso o célebre discurso de Mirabeu sobre a igualdade a partilha proclamado em 1791: “il n’y a plus d’aînés, plus de privilégiés, dans la grande famille nationale; il n’en faut plus dans les petites familles qui la composent”.12

À guisa de exemplo, era o caso do direito de troncalidade, geralmente estabele-cido nas convenções matrimoniais, segundo o qual cada um dos cônjuges conven-cionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente comum houvesse recebido por sucessão do outro.13 Evitava-se, com isso, a disper-são do patrimônio e sua manutenção no tronco familiar. Os revolucionários, e as-sim inspirados os redatores do Código Napoleônico, decidiram proibir o pacto su-cessório e as substituições por reproduzir a cultura do ancien régime.

Nessa mesma linha foram os códigos civis italiano14 e português. Sob a perspec-tiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de tra-dição germânica, como o BGB,15 o ABGB e o Código Civil Suíço.

11. FAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français. In Andrea Bonomi; Marco Steiner (orgs.) Les Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit International Privé. Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

12. Idem, ibidem.

13. CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

14. Roberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o banimento dos pactos sucessórios naquele país: “Não existe mais nenhuma outra no nosso ordenamento, que seguindo a tradição romana baniu por completo o contrato ou pacto sucessório, (...) o Código Italiano repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa da qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao princípio da revogabilidade das disposições causa mortis e da liberdade absoluta de testar e, por outro lado, podem ir de encontro ao princípio ético pelo votum captandae mortis, que tais pactos costumam originar”. (Instituições de Direito Civil – vol. 3. Trad. da 6. ed. Italiana por Paolo Capitanio. Bookseller: Campinas, 199, p. 613).

15. Na doutrina alemã, Jörg Mayer reconhece que o BGB manteve os pactos sucessórios (Erb-vertrag) a despeito do resgate da tradição romana em diversos países europeus. Nas suas palavras: “Entsprechend der deutsch-rechtlichen Tradition und entgegen der ablehnenden Haltung des römischen Rechts, die sich auch heute noch in den Ländern des romanischen Rechtskreises fortsetzt, hat daher das BGB das Institut des Erbvertrags übernommen, das seinen Ursprung in Rechtsgeschäften unter Lebenden auf den Todesfall nach deutschem Recht findet“. (REIMANN, Wolfgang; BENGEL, Manfred; MAYER, Jörg. Testment und Erb-vertrag. Luchterhand: Neuwied, 2006, p. 845).

RDPriv_72.indb 175 21/11/2016 13:40:45

Ud’aînés, plus de privilégiés, dans la grande famille nationale; il n’en faut plus dans les Ud’aînés, plus de privilégiés, dans la grande famille nationale; il n’en faut plus dans les petites familles qui la composent

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À guisa de exemplo, era o caso do direito de troncalidade, geralmente estabeleSpetites familles qui la composentSpetites familles qui la composent

À guisa de exemplo, era o caso do direito de troncalidade, geralmente estabeleSÀ guisa de exemplo, era o caso do direito de troncalidade, geralmente estabelecido nas convenções matrimoniais, segundo o qual cada um dos cônjuges conven

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À guisa de exemplo, era o caso do direito de troncalidade, geralmente estabelecido nas convenções matrimoniais, segundo o qual cada um dos cônjuges convencionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente Ocido nas convenções matrimoniais, segundo o qual cada um dos cônjuges convenOcido nas convenções matrimoniais, segundo o qual cada um dos cônjuges convencionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente Ocionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente Ocionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente Ocionava que seus parentes não poderiam suceder nos bens que um descendente comum houvesse recebido por sucessão do outro.

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Nessa mesma linha foram os códigos civis italianotiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de tra

15 o ABGB e o Código Civil Suíço.Ctiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de traCtiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de traCtiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de traCtiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de tra o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.C o ABGB e o Código Civil Suíço.Ctiva da admissão dos pactos sucessórios, destacam-se os sistemas jurídicos de tra o ABGB e o Código Civil Suíço.L

FAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.

LFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.

Les Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit

LLes Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit

LFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.

LFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.FAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.

Les Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit UFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.UFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.Les Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit ULes Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit

Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

U

Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

ULes Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit ULes Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

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Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

UFAVIER, Yann. Le principe de la prohibition des pactes successoraux em droit français.Les Pactes Sucessoraux em Droit Comparé et em Droit

Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.SLibrairie Droz: Genève, 2008, p. 30.SLibrairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

S

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

SLibrairie Droz: Genève, 2008, p. 30.SLibrairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português

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CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

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. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

Librairie Droz: Genève, 2008, p. 30.

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.ICRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito PortuguêsICRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.I. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

Roberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de VRoberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o

V

sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o

V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

Roberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de VRoberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o

V

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V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.V. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

Roberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de VRoberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o

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VRoberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de VRoberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o

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V

banimento dos pactos sucessórios naquele país: “Não existe mais nenhuma outra no nosso

CRUZ, Guilherme Braga da. Pacto Sucessório na História do Direito Português. v. 60. São Paulo, 1965. p. 118-119.

Roberto de Ruggiero, sobre o direito italiano, afirma que são apenas duas as formas de sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o Osucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o Osucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o Osucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o Osucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o banimento dos pactos sucessórios naquele país: “Não existe mais nenhuma outra no nosso Obanimento dos pactos sucessórios naquele país: “Não existe mais nenhuma outra no nosso ordenamento, que seguindo a tradição romana baniu por completo o contrato ou pacto

O

ordenamento, que seguindo a tradição romana baniu por completo o contrato ou pacto repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa

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repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa

sucessão hereditária: por testamento ou por disposição da lei. E completa asseverando o banimento dos pactos sucessórios naquele país: “Não existe mais nenhuma outra no nosso ordenamento, que seguindo a tradição romana baniu por completo o contrato ou pacto

repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa S repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa S repeliu-os a todos, quer fossem contratos entre a pessoa da qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não Sda qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua

S

aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao

S

renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao

Sda qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não Sda qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua

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renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao e da liberdade absoluta de testar

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da qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao

da qual se herdeira e o sucessor, ou acordos de dois estranhos sobre herança ainda não Taberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua Taberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao Trenúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao

e da liberdade absoluta de testar Te da liberdade absoluta de testar votum captandae mortis

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Trenúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao Trenúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao e da liberdade absoluta de testar Te da liberdade absoluta de testar

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Te da liberdade absoluta de testar Te da liberdade absoluta de testar votum captandae mortis

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votum captandae mortis – vol. 3. Trad. da 6. ed.

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– vol. 3. Trad. da 6. ed.

aberta de um terceiro, quer ainda se destinassem à aquisição de uma herança, quer à sua renúncia. E repele-os por ter visto neles caracteres que por um lado iam de encontro ao

e da liberdade absoluta de testar votum captandae mortisJvotum captandae mortisJvotum captandae mortisJ – vol. 3. Trad. da 6. ed. J – vol. 3. Trad. da 6. ed. J – vol. 3. Trad. da 6. ed. J – vol. 3. Trad. da 6. ed. J – vol. 3. Trad. da 6. ed. J – vol. 3. Trad. da 6. ed. Jvotum captandae mortis

– vol. 3. Trad. da 6. ed.

176 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

3. sistematizaçãO dOs paCtOs suCessóriOs

Como narrado alhures, coube aos romanistas a sistematização dos pactos suces-sórios a partir do resgate das experiências do direito romano. Na doutrina moder-na, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra específica sobre os pactos sucessórios.16 O doutor pela Universidade de Lausanne explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição causa mortis por meio do qual uma das partes, o disponente, institui uma outra, o beneficiário, como herdeiro de uma universalidade ou de uma fração da sucessão (pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em cará-ter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pac-tos de succedendo.

O pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um contrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à sucessão daquele de cuja sucessão se trata (de cujus). Difere do pacto positivo por-que em vez de criar um direito de sucessão, o pacto abdicativo o suprime, razão por que também são conhecidos como pactos de non succedendo.

Deve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção da-quele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou hereditati tertii. Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter-ceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos au-tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório. Seriam, em suma, os atos bilaterais inter vivos efetuados entre dois interessados sobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.17

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um mesmo negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

16. GAUTHIER, Jean. Le Pacte Successoral. H. Jaunin: Lausanne, 1955.

17. “The testator can make testamentary dispositions also by means of a contract of inheri-tance (Erbvertrag), which is governed by §§ 2274-3302 BGB. The particular purpose of a contract of inheritance lies in the fact that by war of contractual dispositions it is possible for the testator to make binding testamentary dispositions which are generally not subject to revocations” (SOLOMON, Denis. In Introduction of German Law. Reimann, Mathias; Zekoll, Joachim (Orgs.) Beck: München, 2005, p. 285).

RDPriv_72.indb 176 21/11/2016 13:40:45

Usórios a partir do resgate dasUsórios a partir do resgate dasna, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra Una, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra específica sobre os pactos sucessórios.

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específica sobre os pactos sucessórios.

Una, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra Una, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra específica sobre os pactos sucessórios.

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específica sobre os pactos sucessórios.

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específica sobre os pactos sucessórios.explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

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explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

sórios a partir do resgate dasna, bastante didática é a classificação apresentada por JEAN GAUTHIER, em obra específica sobre os pactos sucessórios.Sespecífica sobre os pactos sucessórios.Sespecífica sobre os pactos sucessórios.explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios. Sexplica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição

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O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição

Sespecífica sobre os pactos sucessórios.Sespecífica sobre os pactos sucessórios.explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios. Sexplica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição

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Sespecífica sobre os pactos sucessórios.Sespecífica sobre os pactos sucessórios.explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios. Sexplica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição

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específica sobre os pactos sucessórios.explica que são basicamente três as modalidades de contratos sucessórios.

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição por meio do qual uma das partes, o disponente, institui uma outra, o

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OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição OO pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição por meio do qual uma das partes, o disponente, institui uma outra, o

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O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição por meio do qual uma das partes, o disponente, institui uma outra, o

beneficiário, como herdeiro de uma universalidade ou de uma fração da sucessão

O pacto sucessório positivo ou pacto de atribuição é o ato bilateral de disposição por meio do qual uma das partes, o disponente, institui uma outra, o

beneficiário, como herdeiro de uma universalidade ou de uma fração da sucessão E(pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em caráE(pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em caráter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pacEter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pacE(pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em caráE(pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em caráter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pacEter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pac(pacto de instituição de herdeiro ou instituição contratual) ou lhe atribui em caráter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pacXter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pacXter irrevogável um legado (legado contratual). Também são conhecidos como pac

O pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um

XO pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um

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O pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um contrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à sucessão daquele de cuja sucessão se trata (

CO pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um CO pacto negativo ou abdicativo, também chamado de pacto renunciativo, é um contrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à Ccontrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à Ccontrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à Ccontrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à sucessão daquele de cuja sucessão se trata (

Csucessão daquele de cuja sucessão se trata (que em vez de criar um direito de sucessão, o pacto abdicativo o suprime, razão por

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contrato pelo qual um herdeiro presuntivo renuncia a seu direito de tomar parte à sucessão daquele de cuja sucessão se trata (que em vez de criar um direito de sucessão, o pacto abdicativo o suprime, razão por Lque em vez de criar um direito de sucessão, o pacto abdicativo o suprime, razão por Lque em vez de criar um direito de sucessão, o pacto abdicativo o suprime, razão por que também são conhecidos como pactos

Lque também são conhecidos como pactos

Deve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção da

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Deve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção daUnon succedendoUnon succedendo

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quele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo,

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UDeve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção daUDeve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção daquele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica

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a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo,

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non succedendo

Deve-se atentar para o fato de que o pacto só se verifica com a intervenção daquele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, Squele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica Squele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, Sa bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário,

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se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário,

Squele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica Squele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, Sa bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário,

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se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

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quele de cuja sucessão se trata. Isso porque, a ausência de intervenção desqualifica a bilateralidade do ato jurídico, tornando-o unilateral e revogável. De outro modo, se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.Ise não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, Ise não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.Ihaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.se não houver sua intervenção, mas tão somente do renunciante e do beneficiário, haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou VHá, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter

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Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter

Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou VHá, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter

V

Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter

Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.Vhaverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou VHá, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou VHá, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou VHá, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um ter

V

Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos au

V

ceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos au

haverá pacto relativo à sucessão de terceiro e não pacto renunciativo.

Há, por fim, os contratos relativos à sucessão de um terceiro ou Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos auOceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos autores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

O

tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

ONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terONesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos auOceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos autores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

O

tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

Oceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos auOceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos autores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

O

tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

O

tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

O

tores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório. efetuados entre dois interessados

O

efetuados entre dois interessados

Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos autores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório.

Nesse caso, duas pessoas estabelecem disposições regulando a sucessão de um terceiro. A ausência de participação daquele de cuja sucessão se trata leva muitos autores a não qualificarem essa modalidade como um verdadeiro pacto sucessório. Sefetuados entre dois interessados Sefetuados entre dois interessados sobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.Ssobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

S

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

Sefetuados entre dois interessados Sefetuados entre dois interessados sobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.Ssobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.17S 17

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

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Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

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Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

S

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

S

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S

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efetuados entre dois interessados sobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.17

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as

sobre a sucessão de uma pessoa viva, que não intervém no negócio.TEntretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as TEntretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

T

modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

T

negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

TEntretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as TEntretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

T

modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

T

modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

T

modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

T

negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

T

negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

Entretanto, a história revela que normalmente há uma combinação entre as modalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um

negócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jmodalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um Jmodalidades de pacto sucessório, de modo a aglutinar os seus efeitos em um Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a Jnegócio jurídico. Assim é o caso de duas pessoas que contratam sobre a

177Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

herança de pessoa viva (pacto hereditate tercii), estabelecendo que a primeira, um herdeiro presuntivo, renuncia (pacto de non succedendo) a sua futura herança em favor da segunda (pacto de succedendo), com o consentimento daquele de cuja su-cessão se trata.

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos post mortem. Pactos post mortem são negócios jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de con-dição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina18-19-20 e jurispru-dência pátria e estrangeira.21

Por fim, outra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes

18. Entre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa exequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promiten-te. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do promitente” (Código Civil Brasileiro Interpretado. 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1955, p. 198-199).

19. Em caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto post mortem, admitido. Em resenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “En effet, à la différence du pacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi-bilité ou l’exécution seules sont reportées à la date du décè” (In: Dalloz, AJ Familie, n. 26.10.2011, p. 619).

20. Segundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi-ção suspensiva ou resolutiva de um dado negócio jurídico, não é motivo para considerá-lo um pacto proibido” (Curso de Direito Civil – Vol. III, Livraria Freitas Bastos: Rio de Janeiro, p. 62).

21. A Corte de Apelação de Aix-en-Provence (França) julgou válido um reconhecimento de dívida pagável por ocasião da morte. Segundo a decisão, a convenção não conferia ao cre-dor um direito eventual, mas um direito atual, cuja execução foi diferida à morte, de sorte que ele não constitui pacto sobre sucessão futura (Cour d’appel d’Aix-en-Provence, 1re ch. B 23-05-2013 (Rejet).

RDPriv_72.indb 177 21/11/2016 13:40:45

Ufavor da segunda (pacto Ufavor da segunda (pacto cessão se trata. Ucessão se trata.

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir

U

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos

U

os pactos sucessórios com os pactos

U

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir

U

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir

U

os pactos sucessórios com os pactos

U

os pactos sucessórios com os pactos

favor da segunda (pacto cessão se trata.

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos SAntes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir SAntes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos Sos pactos sucessórios com os pactos jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento

S

jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento

SAntes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir SAntes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos Sos pactos sucessórios com os pactos jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento

S

jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de con

S

morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de con

Sos pactos sucessórios com os pactos Sos pactos sucessórios com os pactos jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento

S

jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento

S

morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de con

S

morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de con

Antes de concluir este ponto, cabe advertir que se faz importante não confundir os pactos sucessórios com os pactos jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de conOjurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento Ojurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento Ojurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento Ojurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de conOmorte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de condição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito

O

dição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina

O

juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina

Omorte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de conOmorte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de condição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito

O

dição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito

Omorte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de conOmorte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de condição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito

O

dição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito

O

juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina

O

juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina

jurídicos bilaterais cujos efeitos estejam de alguma forma subordinados ao evento morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de condição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrina

morte de uma das partes ou de terceiro – como no caso de haver aposição de condição ou termo no contrato, cujo implemento ou advento implicará algum efeito Ejuridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrinaEjuridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrinadência pátria e estrangeira.Edência pátria e estrangeira.21E21

outra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e

Eoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e

disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes

Edisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes

Edência pátria e estrangeira.Edência pátria e estrangeira.

outra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e

Eoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e

juridicamente relevante. Sua validade é reconhecida em doutrinadência pátria e estrangeira.21

outra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e Xoutra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes Xdisposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes

outra distinção relevante a ser traçada envolve pactos sucessórios e disposições de última vontade postas em testamento. As características marcantes C

Entre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa

CEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa

CEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa

CEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa

CEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa

CEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa Entre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa LEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa LEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa exequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente,

Lexequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que

Lque não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que

LEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa LEntre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa exequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente,

Lexequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que

Lque não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que

Entre nós, J. M. Carvalho Santos afirma que não constitui pacto sucessório a promessa exequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que Uexequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, Uexequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que Uque não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promiten

U

envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promitente. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre

U

te. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre

U

envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promiten

U

envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promiten

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te. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a

U

sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a

exequível por ocasião da morte: “De acordo com estes princípios, admite-se, geralmente, que não constituem pactos sobre sucessão futura as convenções seguintes (...) b) a que envolve uma promessa que não deve ser executada senão depois da morte do promitente. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a Ssucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se

S

obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se

Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a Ssucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se

S

obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

S

bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre Ste. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a Ssucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se

S

obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se

S

bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

S

bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

te. O fato do pagamento ficar condicionado àquela época não traduz um pacto sobre sucessão futura. Trata-se, antes, da constituição de um crédito a termo. (...) Ainda: a obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do Iobrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se Iobrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do Ibem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro,

I

6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro,

obrigação de pagar uma certa soma, se se morrer sem herdeiro; certamente válida, se bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do

ódigo Civil Brasileiro Interpretado. 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, V6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, V6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do Vbem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, V6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, V

Em caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes

V

Em caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes

bem que subordinada a uma condição que não se pode realizar senão com a morte do 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes

eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto

O

eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto post mortem

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resenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “En effet, à la différence du

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OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto

O

eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto post mortem

O

post mortemresenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “

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resenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “En effet, à la différence du

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OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes OEm caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes post mortem

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En effet, à la différence du pacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une

O

pacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une

Em caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto post mortemresenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “En effet, à la différence du

Em caso julgado pela Corte de Cassação da França, as teses contrapostas dos litigantes eram justamente o pacto sucessório, vedado pela lei, e o pacto post mortemresenha sobre o julgado, Christophe Vernières acentua que “En effet, à la différence du SEn effet, à la différence du SEn effet, à la différence du pacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une Spacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés Séventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

S

avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

Spacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une Spacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés Séventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

S

avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiDalloz, AJ Familie, n.

S

Dalloz, AJ Familie, n.

Spacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une Spacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés Séventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

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avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

S

Dalloz, AJ Familie, n.

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Dalloz, AJ Familie, n.

pacte sur succession future, qui ne confère aucun droit né et actuel, mais ouvre seulement une éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigi

Dalloz, AJ Familie, n.

éventualité de transfert, dans l’hypothèse oú de cujus n’aurait pas disposé des bien concernés Tavant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiTavant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiDalloz, AJ Familie, n. TDalloz, AJ Familie, n. Tavant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiTavant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiDalloz, AJ Familie, n. TDalloz, AJ Familie, n. TDalloz, AJ Familie, n. TDalloz, AJ Familie, n.

Segundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem

T

Segundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem

avant son décès, le pact post mortem a pour effet de créer des droits et obligations dont l’exigiDalloz, AJ Familie, n. JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem

estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

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estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

J

estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem JSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem J

estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

J

estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condiSegundo Serpa Lopes: “Diversamente o nosso Direito proíbe os pactos sucessórios, sem estabelecer qualquer exceção. Contudo, o fato da morte figurar no contrato como condi

178 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

dos pactos sucessórios que os diferem das disposições testamentárias22 residem no fato de que são negócios jurídicos bilaterais e irrevogáveis,23 enquanto o testamen-to constitui-se em negócio unilateral e revogável. A semelhança entre estes institu-tos consiste justamente no fato de ambos serem negócios de direito sucessório.24

3.1. Os pactos atributivos ou de succedendo

Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere ir-revogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.25 Por se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar com a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no pacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e determinado.

O contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim-plemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra

22. Pontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No dizer-se que é ato de última vontade, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres-centar-se ‘‘revogável’’” (Tratado de Direito Privado – Tomo LVI. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968, p. 72).

23. Na doutrina alemã se diz justamente que a diferença essencial entre o testamento (Testa-ment) e o pacto sucessório (Erbvertrag) reside na revogabilidade: “Der wesentliche Unters-chied zwischen Erbvertrag und Testament liegt darin, dass das Testament grundsätzlich widerruflich ist (§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertrags-mäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” (REIMANN, Wolfgang; BENGEL, Manfred; MAYER, Jörg. Testment und Erbvertrag. Luch-terhand: Neuwied, 2006, p. 853).

24. O português Guilherme Braga da Cruz entende que os pactos de hereditate tertii não cons-tituem atos de direito sucessórios, pelo fato de não haver, na sua modalidade pura, a inter-venção daquele cuja sucessão se trata: “Na sua configuração típica, não cabem na categoria de pactos sucessórios stricto sensu, porque não se destinam a regular a sucessão d u m dos contraentes: não são, numa palavra, actos de direito sucessório ou de direito hereditário; são actos bilaterais inter vivos (uma venda, uma renúncia, uma doação, etc.) efectuados entre dois interessados, acerca da sucessão duma pessoa viva, que permanece estranha ao acordo celebrado” (Pacto Sucessório na História do Direito Português. Revista da Faculda-de de Direito da Universidade de São Paulo. v. 60. São Paulo, 1965, p. 96).

25. GAUTHIER, Jean. Le Pacte Successoral. H. Jaunin: Lausanne, 1955, p. 10.

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Utos consiste justamente no fato de Utos consiste justamente no fato de

Os pactos atributivos ou

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to constitui-se em negócio unilateral e revogável. A semelhança entre estes institutos consiste justamente no fato de

Os pactos atributivos ou SOs pactos atributivos ou SOs pactos atributivos ou

Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo

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Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo

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Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo

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Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere ir

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com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere ir

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com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere ircom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere ir

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Como visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOComo visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo OComo visto, os pactos sucessórios são normalmente categorizados de acordo com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOcom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOcom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOcom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irrevogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.

O

revogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar

O

se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar

Ocom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOcom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irrevogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.

O

revogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar

O

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Ocom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irOcom os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irrevogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.

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revogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.

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O

se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar

com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irrevogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar

com os efeitos que lhes são subjacentes. Assim, nos pactos positivos se confere irrevogavelmente a qualidade de herdeiro ou legatário a um dos contratantes.se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar Ese tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar Ese tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar com a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no Ecom a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no pacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e

Epacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e

Ecom a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no Ecom a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no pacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e

Epacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e

se tratar de um negócio jurídico de direito sucessório, os seus efeitos só terão lugar com a abertura da sucessão, atribuindo ao contratante, de acordo com o previsto no pacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e

O contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

XO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do

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Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e Xpacto, a universalidade ou uma fração da sucessão ou, ainda, um bem específico e XO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

XO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do

Xconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do

XO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

XO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera

conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do

Xconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do

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O contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do CO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera CO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera CO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera CO contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra

Cplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra

Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do Cconclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adim

Cplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra

Cplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra

O contrato tem cunho eminentemente consensual, de modo que a sua mera conclusão, a partir do acordo de vontades, é suficiente para perfectibilização do pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra Lpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimLpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra Lplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra Lpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimLpacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra Lplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra pacto. Também a conclusão do negócio é suficiente para garantir desde já o adimplemento da prestação por aquele de cuja sucessão se trata, garantindo-se à outra U

Pontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que

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Pontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No

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todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No Pontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que SPontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que SPontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No Stodo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No

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, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado

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que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado

SPontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que SPontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No Stodo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No

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Pontes de Miranda, ao tratar da revogabilidade essencial do testamento, acrescenta que todo ato de disposição de última vontade é por natureza revogável.. São suas palavras: “No

, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado I, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, I, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado Ique não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

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momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

, está implícita a revogabilidade essencial. Testamento, que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acresVque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado Vque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acresVmomento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

Tratado de Direito Privado – Tomo LVI

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Tratado de Direito Privado – Tomo LVI

Vque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado Vque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acresVmomento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

Tratado de Direito Privado – Tomo LVI

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Tratado de Direito Privado – Tomo LVI. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968,

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Vque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado Vque não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acresVmomento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

Tratado de Direito Privado – Tomo LVI

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Tratado de Direito Privado – Tomo LVI. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968,

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. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968,

que não fosse revogável, não seria ato de última vontade, mas de vontade, de determinado momento, que se fixou. Dizendo-se declaração de última vontade, fora redundante acres

Tratado de Direito Privado – Tomo LVI. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968, O. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968, O. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968, O

Na doutrina alemã se diz justamente que a diferença essencial entre o testamento (

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Na doutrina alemã se diz justamente que a diferença essencial entre o testamento () reside na revogabilidade: “Der wesentliche Unters

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Na doutrina alemã se diz justamente que a diferença essencial entre o testamento () reside na revogabilidade: “Der wesentliche Unters

Na doutrina alemã se diz justamente que a diferença essencial entre o testamento () reside na revogabilidade: “Der wesentliche UntersS) reside na revogabilidade: “Der wesentliche UntersS) reside na revogabilidade: “Der wesentliche Unters

Testament grundsätzlich STestament grundsätzlich (§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertragsS(§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertrags

mäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)”

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mäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)”

STestament grundsätzlich STestament grundsätzlich (§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertragsS(§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertrags

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mäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Testment und Erbvertrag.

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mäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Testment und Erbvertrag.

(§§ 2253 ff), der Erbvertrag hingegen – wenigstens hinsichtlich vertragsTmäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Tmäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Testment und Erbvertrag.TTestment und Erbvertrag.Tmäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Tmäßiger Verfügungen – grundsätzlich unwiderruflich (§§ 2253 ff, § 2289 Abs 1 S 2)” Testment und Erbvertrag.TTestment und Erbvertrag.TTestment und Erbvertrag.TTestment und Erbvertrag.

de hereditate tertii

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tituem atos de direito sucessórios, pelo fato de não haver, na sua modalidade pura, a inter

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Jde hereditate tertii Jde hereditate tertii não consJ não constituem atos de direito sucessórios, pelo fato de não haver, na sua modalidade pura, a inter

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Jde hereditate tertii Jde hereditate tertii J

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179Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

parte uma expectativa hereditária legítima à vocação sucessória.26 Naturalmente, o caráter irrevogável do contrato inadmite a resilição unilateral, mas, uma vez válido o negócio, permite a sua resolução por inadimplemento de uma das partes ou a resilição bilateral.

A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a pro-priedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral-mente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene-ficiário.27 Em outras palavras, “le pacte ne prive pas le de cujus de la faculté de dispo-ser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.28

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo do beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural-mente ser questionada.

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo-gado (rectius: distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor, pelas partes contratantes.

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, trata--se de uma liberalidade à causa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.29 A

26. Idem, p. 11.

27. É o que prevê, por exemplo, o art. 494 alo Código Civil Suíço: Art. 494 H. Pactes succes-soraux/I. Institution d’héritier et legs H. Pactes successorauxI. Institution d’héritier et legs. 1 Le disposant peut s’obliger, dans un pacte successoral, à laisser sa succession ou un legs à l’autre partie contractante ou à un tiers. 2 Il continue à disposer librement de ses biens. 3 Peuvent être attaquées toutefois les dispositions pour cause de mort et les donations inconciliables avec les engagements résultant du pacte successoral.

28. GAUTHIER, Jean. op. cit. p. 11.

29. Idem, p. 13.

RDPriv_72.indb 179 21/11/2016 13:40:45

Uresilição bilateral.Uresilição bilateral.

A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens

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A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a pro

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que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a pro

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A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens

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A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a pro

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que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a pro

o negócio, permite a sresilição bilateral.

A celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a proSA celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens SA celebração do negócio não implica a transferência de propriedade dos bens que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a proSque compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a propriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos

S

priedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos

Sque compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a proSque compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a propriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos

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priedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral

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gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral

Sque compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a proSque compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a propriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos

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priedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral

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gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralgratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral

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gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geral

que compõem o patrimônio daquele de cuja sucessão se trata, que conserva a propriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralOpriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos Opriedade de seus bens, podendo deles livremente dispor por ato oneroso. Já os atos gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralOgratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralOgratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralOgratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralmente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos

O

mente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene

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mente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene

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resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene

gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralmente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene

gratuitos devem observar as disposições da respectiva legislação nacional, que geralmente os admite desde que não sejam incompatíveis e inconciliáveis com os termos resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo beneEresultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo beneEresultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene

Em outras palavras, “le pacte ne prive pas le de cujus de la faculté de dispoE Em outras palavras, “le pacte ne prive pas le de cujus de la faculté de disposer à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par

Eser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.

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Eser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.

El’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.

resultantes do pacto sucessório, caso contrário poderão ser questionados pelo bene Em outras palavras, “le pacte ne prive pas le de cujus de la faculté de dispo

ser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.Xl’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.Xl’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

XImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante,

Xsucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante,

Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par Xser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.Xl’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.X

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

XImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

XImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

XImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto

sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante,

Xsucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante,

ser à cause de mort, mais la validité de ces dispositions pourra être contestée par l’héritier contractuel si elles lui portent préjudice (art. 494 al. 3 CC)”.

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante,

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto CImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto CImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto CImagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, Csucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o

Cpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo

Ccontratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo

Imagine-se, por exemplo, a instituição de um legado contratual, ou seja, o pacto sucessório positivo atributivo de um bem específico e determinado ao contratante, por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o Lpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o Lpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo Lcontratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo do beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

Ldo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

Lpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o Lpor ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo Lcontratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo do beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

Ldo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

por ocasião da morte daquele de cuja sucessão se trata. Concluído o negócio, o contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo do beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode naturalUdo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode naturalUdo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode naturalUdo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode naturalUdo beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a

U

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a

U

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a

U

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a

contratante decide promover a doação do mesmo bem a um terceiro, em prejuízo do beneficiário do pacto sucessório. Essa disposição inconciliável pode natural

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de

S

estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

S

herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de

S

estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

S

herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a SImportante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de

S

estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

S

herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

S

herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A

Importante destacar que o pacto sucessório positivo não é incompatível com a estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A Iestipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de Iestipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A Iherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

I

posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

estipulação em favor de terceiros. Nada impede, a princípio, que a instituição de herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revoVherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A Vherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revoVposição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

V

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

Vherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A Vherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revoVposição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

V

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

Vherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A Vherdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revoVposição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

V

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

V

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

V

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

herdeiro ou de um legado contratual beneficie um terceiro, alheio ao negócio. A posição do beneficiário, no entanto, será mais frágil, pois o pacto poderá ser revo

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor, Odistratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor, Odistratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor, Odistratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor, Odistratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, trata

O

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, trata

O

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, trata

O

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Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, tratacausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas

O

causa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas

distratado) a qualquer tempo, enquanto durar a vida do instituidor,

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, tratacausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas

Eles podem ser instituídos a título gratuito ou oneroso. No primeiro caso, trataScausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas Scausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

Scausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas Scausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

Scausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas Scausa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Ssituações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

S

institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

causa da morte. A segunda hipótese pode ocorrer em duas situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes institui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.situações. A primeira delas é a instituição recíproca, em que cada um dos contratantes Tinstitui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.Tinstitui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.Tinstitui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.Tinstitui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.Tinstitui o outro como seu herdeiro, ato frequentemente assumido entre cônjuges.

J

É o que prevê, por exemplo, o art. 494 alo Código Civil Suíço: Art. 494 H. Pactes succes

J

É o que prevê, por exemplo, o art. 494 alo Código Civil Suíço: Art. 494 H. Pactes succes

180 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

outra hipótese de pacto positivo oneroso dá-se quando, em contrapartida do ato à causa da morte, a parte beneficiária fica obrigada a uma prestação inter vivos em favor daquele de cuja sucessão se trata. Noticia a doutrina especializada que esta última hipótese é geralmente associada a uma renda vitalícia ou alimentos vitalícios.

3.2. Os Pactos Abdicativos ou de non Succedendo

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei-ra irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de her-deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos patrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser objeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e pode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su-cessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante recebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

3.3. Os Pactos Unilaterais, Bilaterais e Plurilaterais

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica-ção de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.30 Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Está-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições con-sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó-rio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou-tra parte.31 As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

30. “Von einem einseitigen Erbvertrag spricht man, wenn nur einen der Vertragspartner ver-tragsmäßiger Verfügungen (Erbeinsetzung, Vermächtnis, Auflage) trifft und der andere nur zur Herbeiführung erbvertraglichen Bindung mitwirkt” (IVENS, Michael, Testment, Erbvertrag und Erbfall. Wi: Norderstedt, 2004, p. 178).

31. “Von einem zweiseitigen oder auch gemeinschaftlichen Erbvertrag wird gesprochen, wenn zwei Personen einen Erbvertrag schließen, in welchen beide vertragsmäßige Verfügungen von Todes wegen treffen. Beide sind somit Erblasser, die vertragsmäßig verfügen” (HRU-

RDPriv_72.indb 180 21/11/2016 13:40:46

Uhipótese é geralmente associada a uma renda vitalícia ou alimentos vitalícios.Uhipótese é geralmente associada a uma renda vitalícia ou alimentos vitalícios.

Os Pactos Abdicativos ou

U

Os Pactos Abdicativos ou

U

Os Pactos Abdicativos ou

U

Os Pactos Abdicativos ou

daquele de cuja sucessão se trata. Noticia a doutrina especializada que esta última hipótese é geralmente associada a uma renda vitalícia ou alimentos vitalícios.

Os Pactos Abdicativos ou SOs Pactos Abdicativos ou SOs Pactos Abdicativos ou

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

S

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

SOs Pactos Abdicativos ou SOs Pactos Abdicativos ou

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

S

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

SOs Pactos Abdicativos ou SOs Pactos Abdicativos ou

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

S

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

S

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de manei

S

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneira irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de her

S

ra irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de her

Os Pactos Abdicativos ou

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneiOUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneiOUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneiOUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneiOUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneira irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herOra irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herdeiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

O

deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

OUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneiOUm herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneira irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herOra irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herdeiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

O

deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

Ora irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herOra irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herdeiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

O

deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

O

deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

O

deiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos patrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser

O

patrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneira irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herdeiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos

Um herdeiro presuntivo pode, por meio do pacto negativo, renunciar de maneira irrevogável a sua participação em uma sucessão futura. A sua qualidade de herdeiro advém da lei, que estabelece a ordem de vocação hereditária, mas os efeitos Epatrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser Epatrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser objeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.Eobjeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e

ENo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e

Epatrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser Epatrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser objeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.Eobjeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e

ENo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e

patrimoniais que se relacionam a essa qualidade, ainda em expectativa, podem ser objeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e Xobjeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.Xobjeto do pacto sucessório abdicativo, veiculado a título gratuito ou oneroso.

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e XNo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e pode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

XNo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e XNo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e pode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à sucessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

Xcessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

XNo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e XNo primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e pode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à sucessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

Xcessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à su

Xpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à sucessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

Xcessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito

No primeiro caso, a renúncia à sucessão não aberta decorre de mera liberalidade e pode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à sucessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à suCpode acontecer, por exemplo, quando os cônjuges renunciam reciprocamente à sucessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cà sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante recebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Crecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cà sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante recebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Crecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito Ccessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cà sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cà sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Cà sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante

Crecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Crecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

cessão do outro no pacto antenupcial, de modo que cada um deles abdica do direito à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante recebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.Lrecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.Lrecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Bilaterais e Plurilaterais

L Bilaterais e Plurilaterais

Lrecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.Lrecebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Bilaterais e Plurilaterais

L Bilaterais e Plurilaterais

à sucessão futura do outro. Por ato oneroso seriam os casos em que o renunciante recebe, em contrapartida da renúncia, alguma soma em dinheiro, bens ou direitos.

Bilaterais e PlurilateraisU Bilaterais e PlurilateraisU Bilaterais e Plurilaterais

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem

U

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem

U Bilaterais e PlurilateraisU Bilaterais e Plurilaterais

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem

U

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem

Bilaterais e Plurilaterais

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

S

como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

S

possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

S

como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

S

como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

S

possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem SA principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

S

como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

S

possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificapossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

S

possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classifica

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é

A principal classificação dos pactos sucessórios formulada pelos romanistas tem como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificaIpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificaIpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

I

ção de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

como referência os efeitos, conforme desenvolvido nos itens anteriores. Também é possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.Vpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificaVpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.Vção de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

V

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

Vpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificaVpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.Vção de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

V

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

Vpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificaVpossível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.Vção de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

V

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

V

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove

V

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de

V

disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de

possível, à semelhança do que faz a doutrina germânica, estabelecer uma classificação de acordo com os centros de interesses atingidos por força do pacto.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove OFala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove OFala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove OFala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove OFala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de Odisposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.

O

encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

O

Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Odisposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de Odisposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.

O

encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.

Odisposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de Odisposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.

O

encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.

O

Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

O

Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Fala-se dos pactos unilaterais quando apenas uma das partes do contrato promove disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

disposições de cunho sucessório, tais como instituição de herdeiro, de legado ou de encargo testamentário, e a outra somente colabora com a produção dos seus efeitos.SComo beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.SComo beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Está-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições conSEstá-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições consensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

S

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

SComo beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.SComo beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Está-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições conSEstá-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições consensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

S

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

SEstá-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições conSEstá-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições consensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

S

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

S

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

S

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessório (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou

S

rio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou

Como beneficiários podem ser tanto uma das partes contratuais quanto um terceiro.

Está-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições consensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessó

Está-se diante de pactos bilaterais se duas pessoas estipularem disposições conTsensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessóTsensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessóTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ouTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

T

As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

Tsensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessóTsensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessóTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ouTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ouTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ouTrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

T

As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

sensuais de tal modo que uma das prestações, necessariamente de cunho sucessório (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou

As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes Jrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ouJrio (instituição de herdeiro ou legado), vincula-se à correspectiva prestação da ou As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes J As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes J As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes J As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes J As disposições podem beneficiar reciprocamente as partes contratantes

181Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

(pacto sucessório recíproco), como também um terceiro. Interessante notar que, ao menos na ordem jurídica alemã, os regulamentos do direito obrigacional para as obrigações bilaterais não podem ser aplicados aos pactos sucessórios bilaterais; o BGB considera que o pacto sucessório não está baseado em obrigações civis inter vivos, mas limitada às disposições de última vontade,32 razão pela qual atrai a apli-cação das regras de disposição de última vontade (Verfühgungen von Todes wegen).33 Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

4. pOtenCialidade prátiCa dOs paCtOs suCessóriOs

Fincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de outras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socie-tário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda-des de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As le-gislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só-cios, preservando, com isso, a affectio societatis. Por óbvio, as disposições do con-trato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec-tivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu-cesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos fran-ceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permis-sivas de pacto sucessório naquele país.34

BESCH-MILLAUER, Stephanie. Der Erbvertrag: Bindung und Sicherung des (letzten) Willens des Erblassers. Dike Verlag: Zürich, 2008, p. 43).

32. IVENS, Michael, op. cit., p. 178.

33. IVENS, Michael, op. cit. p. 179: “Zu vermerken ist, daß die Vorschriften über gegenseitige Schuldverträge (§ 320 ff. BGB) auf den gegenseitige Erbvertrag nicht anwendbar sind, da der Erbvertrag keine schuldrechtlichen Verpflichtungen begründet, sondern sich auf Ver-fügung von Todes wegen beschränkt”.

34. Noticia Yann Favier que um número expressivo de empresas francesas são encerradas após a morte do empreendedor (op. cit. p. 33).

RDPriv_72.indb 181 21/11/2016 13:40:46

UBGB considera que o pacto sucessório não está baseado em obrigações civis UBGB considera que o pacto sucessório não está baseado em obrigações civis , mas limitada às disposições de última vontade,

U

, mas limitada às disposições de última vontade,cação das regras de disposição de última vontade (

U

cação das regras de disposição de última vontade (

U

, mas limitada às disposições de última vontade,

U

, mas limitada às disposições de última vontade,

U

cação das regras de disposição de última vontade (

U

cação das regras de disposição de última vontade (

obrigações bilaterais não podem ser aplicados aos pactos sucessórios bilaterais; o BGB considera que o pacto sucessório não está baseado em obrigações civis

, mas limitada às disposições de última vontade,cação das regras de disposição de última vontade (S, mas limitada às disposições de última vontade,S, mas limitada às disposições de última vontade,cação das regras de disposição de última vontade (Scação das regras de disposição de última vontade (Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com

S

Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

S

disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

Scação das regras de disposição de última vontade (Scação das regras de disposição de última vontade (Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com

S

Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

S

disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

Scação das regras de disposição de última vontade (Scação das regras de disposição de última vontade (Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com

S

Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

S

disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

S

disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

S

disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é

cação das regras de disposição de última vontade (Por fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é OPor fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com OPor fim, se houver mais de duas pessoas vinculadas por um pacto sucessório com disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

O

plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

O

plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

O

plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

O

plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

Odisposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.disposições de cunho sucessório de pelo menos três delas, diz-se que o contrato é plurilateral – hipótese mais incomum do que as demais.

ErátiErátiCECaEa dE dOE O

Fincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de

EFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de

ECECaEa dE dOE O

Fincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de

EFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de

rátiCa dOs

Fincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de outras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de outras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

Xseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de XFincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de outras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

Xseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual

Xoutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

Xseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

Fincadas as principais características dos pactos sucessórios, sem prejuízo de outras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Coutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual Coutras que venham a ser estabelecidas por pura política legislativa, indaga-se qual seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito societário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

Ctário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito societário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

Ctário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.Cseria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieC

tário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

Ctário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas socieda

seria a utilidade, do ponto de vista prático, dessa modalidade de negócio jurídico.

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito societário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedaLA primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito socieLA primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito societário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedaLtário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedades de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho

Ldes de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As le

Lpatrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As le

Ltário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedaLtário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedades de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho

Ldes de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As le

Lpatrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As le

A primeira utilidade do pacto sucessório se verifica no campo do direito societário. Os conflitos societários decorrentes da morte de um dos sócios nas sociedades de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As leUdes de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho Udes de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As leUpatrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As legislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de

U

gislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

U

ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

Upatrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As leUpatrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As legislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de

U

gislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de

U

ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

U

ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

des de pessoas são flagrantes. As quotas sociais, qualificadas como direito de cunho patrimonial, transmitem-se aos herdeiros com a morte do autor da herança. As legislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais sóSgislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de Sgislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais sóSingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

affectio societatis

S

affectio societatis. Por óbvio, as disposições do con

S

. Por óbvio, as disposições do con

Sgislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de Sgislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais sóSingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

affectio societatis

S

affectio societatis. Por óbvio, as disposições do con

S

. Por óbvio, as disposições do contrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se

S

trato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se

Singresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais sóSingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só. Por óbvio, as disposições do con

S

. Por óbvio, as disposições do con

S

trato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se

S

trato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se

gislações normalmente admitem que o contrato social preveja a impossibilidade de ingresso de pessoas estranhas ao quadro social, sem a autorização dos demais só

affectio societatis. Por óbvio, as disposições do contrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se I. Por óbvio, as disposições do conI. Por óbvio, as disposições do contrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se Itrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá

I

contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá

. Por óbvio, as disposições do contrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá Vcontratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

V

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá Vcontratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

V

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se Vtrato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá Vcontratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

V

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

V

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respec

V

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respectivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial.

V

tivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial.

trato social não podem prejudicar o direito dos herdeiros, motivo pelo qual, se contratualmente for inviabilizado o ingresso dos herdeiros no quadro social, caberá à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respecOà sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respecOà sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respecOà sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respecOà sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respectivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Otivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

O

Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

Otivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Otivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

O

Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

Otivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Otivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

O

Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

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Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insu

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O

cesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos fran

O

cesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos fran

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respectivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insucesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos fran

à sociedade promover a apuração dos haveres do sócio falecido, pagando o respectivo valor ao herdeiro. A sociedade, pode-se assim dizer, sofre liquidação parcial. Um tal processo de descapitalização, não raro, pode ser determinante para o insuScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisSceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisSceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisSceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisScesso da sociedade empresária. A propósito, este fator já foi reconhecido pelos franceses como um dos motivos que culminaram no alargamento das hipóteses permisTJ

Der Erbvertrag: Bindung und Sicherung des (letzten) Willens

J

Der Erbvertrag: Bindung und Sicherung des (letzten) Willens

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J

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J

Der Erbvertrag: Bindung und Sicherung des (letzten) Willens

182 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

Diante desse quadro, eventual testamento instituindo como legatária a socieda-de empresária relativamente às quotas sociais do sócio não constitui um instru-mento verdadeiramente seguro por ser livremente revogável. Um pacto sucessório positivo atributivo, nesse caso, apresentaria grande relevância para a sociedade. Garantiria segurança e estabilidade da sociedade empresária para além da morte dos seus sócios, cumprindo a função social da empresa,35 no sentido de garantir a preservação do empreendimento.36 De maneira bem simples, poder-se-ia prever no contrato social o direito de acrescer em favor dos sócios sobreviventes relativamente às quotas do sócio falecido.

O legislador do Código Civil argentino de 2014 atentou para esse problema en-frentado pelas sociedades de pessoas, notadamente as limitadas. De acordo com a lei argentina, a herança futura não pode ser objeto de contrato, com exceção das permissões legais, fazendo desde já a ressalva quanto aos pactos relativos à explo-ração de unidade produtiva ou a participações societárias de qualquer tipo, com vistas à conservação da unidade da gestão empresarial, à prevenção ou solução de conflitos, desde que tais disposições não prejudiquem os direitos de terceiros, a legítima e a meação do cônjuge.37

35. Segundo Fábio Ulhoa Coelho, “Cumpre sua função social a empresa que gera empregos, tributos, e riqueza, contribui para o desenvolvimento econômico, social e cultural da co-munidade em que atual, de sua região ou do país, adota práticas empresariais sustentáveis visando à proteção do meio ambiente ao respeito do direito dos consumidores. (...) isto é, os bens de produção reunidos pelo empresário na organização do estabelecimento empre-sarial estão tendo o emprego determinado pela Constituição Federal” (in Princípios do Direito Comercial. Saraiva: São Paulo, 2012, p. 37).

36. A conservação da empresa é desdobramento do princípio da liberdade de iniciativa, um dos fundamentos da nossa República segundo a Carta Maior, de modo que o “desdobra-mento da liberdade de iniciativa reconhece na empresa privada um importante polo gera-dor de postos de trabalho e tributos, bem como fomentador de riqueza local, regional, nacional e global. Em torno da empresa, de seu desenvolvimento fortalecimento, gravitam interesses metaindividuais, como são os trabalhadores, consumidores, Fisco empresas-sa-télites etc.” (COELHO, Fábio Ulhoa. Princípios do Direito Comercial. Saraiva: São Paulo, 2012, p. 33).

37. Código Civil Argentino, Artículo 1010. – Herencia futura. La herencia futura no puede ser objeto de los contratos ni tampoco pueden serlo los derechos hereditarios eventuales sobre obje-tos particulares, excepto lo dispuesto en el párrafo siguiente u otra disposición legal expresa. Los pactos relativos a una explotación productiva o a participaciones societarias de cualquier tipo, con miras a la conservación de la unidad de la gestión empresaria o a la prevención o so-lución de conflictos, pueden incluir disposiciones referidas a futuros derechos hereditarios y establecer compensaciones en favor de otros legitimarios. Estos pactos son válidos, sean o no parte el futuro causante y su cónyuge, si no afectan la legítima hereditaria, los derechos del cónyuge, ni los derechos de terceros.

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Umento verdadeiramente seguro por ser livremente revogável. Um pacto sucessório Umento verdadeiramente seguro por ser livremente revogável. Um pacto sucessório positivo atributivo, nesse caso, apresentaria grande relevância para a sociedade. Upositivo atributivo, nesse caso, apresentaria grande relevância para a sociedade. Garantiria segurança e estabilidade da sociedade empresária para além da morte

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tributos, e riqueza, contribui para o desenvolvimento econômico, social e cultural da coSegundo Fábio Ulhoa Coelho, “Cumpre sua função social a empresa que gera empregos, SSegundo Fábio Ulhoa Coelho, “Cumpre sua função social a empresa que gera empregos, SSegundo Fábio Ulhoa Coelho, “Cumpre sua função social a empresa que gera empregos, Stributos, e riqueza, contribui para o desenvolvimento econômico, social e cultural da coStributos, e riqueza, contribui para o desenvolvimento econômico, social e cultural da comunidade em que atual, de sua região ou do país, adota práticas empresariais sustentáveis

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183Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

Ainda no campo empresarial e visando igualmente à preservação da empresa, o pacto sucessório pode ser utilizado nos pactos antenupciais dos sócios que desejam contrair matrimônio, estabelecendo consensualmente que o cônjuge não participa-rá nem por meação nem por sucessão das quotas sociais (pacto negativo ou non succedendo) ou, de forma diversa, que o cônjuge sobrevivente conserve o fundo de comércio, a exploração civil ou rural por ambos.38

A cláusula de acrescer revela-se outro interessante mecanismo que transita na matéria dos contratos sucessórios. No Brasil, ante a vedação irrestrita dos pactos sucessórios, o direito de acrescer se restringe às hipóteses expressamente previstas, ambas relacionadas ao direito real de usufruto, seja o instituído por ato inter vivos seja por mortis causa, o que será melhor explorado no tópico seguinte.

De qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses legais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa cláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli-tivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula-ridade de direitos reais.

Outra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renuncia-tivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da su-cessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera-velmente avançada,39 seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi-pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejas-sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta do outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra res-sonância nos valores axiológicos da Constituição da República.40 Serve, quando

38. Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou une exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (op. cit. p. 31).

39. Yann Favier afirma que na França os herdeiros são cada vez mais velhos, sendo em média de 46 anos para os filhos e de 52 anos para os demais. (op. cit. p. 33).

40. Na lição de Gustavo Tepedino: “Com a entrada em vigor do Código Civil de 2002, debru-ça-se a doutrina na tarefa de construção de novos modelos interpretativos. Abandona-se, deliberadamente, o discurso hostil dos que, justamente, entreviam a incompatibilidade axiológica entre o texto codificado e a ordem pública constitucional. Afinal, o momento é de construção interpretativa e é preciso retirar do elemento normativo todas as suas poten-cialidades, compatibilizando-o, a todo custo, à Constituição da República. Esta louvável

RDPriv_72.indb 183 21/11/2016 13:40:46

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matéria dos contratos sucessórios. No Brasil, ante a vedação irrestrita dos pactos sucessórios, o direito de acrescer se restringe às hipóteses expressamente previstas, ambas relacionadas ao direito real de usufruto, seja o instituído por ato E, o que será melhor explorado no tópico seguinte.E, o que será melhor explorado no tópico seguinte.

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Elegais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa

, o que será melhor explorado no tópico seguinte.

De qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses legais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa XDe qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses XDe qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses legais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa Xlegais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa cláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

XDe qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses XDe qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses legais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa Xlegais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa cláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

Xmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

Xlegais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa Xlegais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa cláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

Xmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou

Xcláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

Xmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confli

De qualquer forma, a ampliação do direito de acrescer para além das hipóteses legais, quiçá conferindo liberdade maior às partes contratantes para estipular essa cláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações conflitivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ccláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou Ccláusula por ocasião da aquisição de bens ou direitos em conjunto por duas ou mais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confliCmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confliCmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confliCmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações conflitivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ctivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Cmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confliCmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações conflitivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ctivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Cmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações confliCmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações conflitivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ctivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ctivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Ctivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitula

Cmais pessoas, também se afigura como mecanismo capaz de evitar situações conflitivas se, por exemplo, for utilizado no âmbito do direito societário ou de cotitulaL

Outra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renuncia

LOutra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renuncia

tivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da su

Ltivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da su

LOutra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renuncia

LOutra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renuncia

tivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da su

Ltivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da su

Outra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renunciativos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da suUOutra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renunciaUOutra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renunciativos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da suUtivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da sucessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera

U

cessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

U

seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

Utivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da suUtivos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da sucessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera

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cessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

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seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

Outra possível aplicação prática diz respeito aos pactos negativos ou renunciativos. Não se justifica que na sociedade contemporânea, em que a abertura da sucessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera

seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. HiScessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade consideraScessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. HiS seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejas

S

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

S

sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

S seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. HiS seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hipótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejas

S

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

S

sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

S seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. HiS seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hipótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejas

S

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

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sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

S

sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não

cessão via de regra ocorre quando os herdeiros já atingiram uma idade considera seja considerado ilícita a renúncia antecipada à herança. Hi

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não Ipótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejasIpótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não Isem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e

I

pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e

pótese análoga se teria se duas pessoas, já contando com idade avançada, desejassem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e Vpretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

V

quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e Vpretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

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quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não Vsem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e Vpretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

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quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

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quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta

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quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta do outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra res

V

do outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra res

sem contrair matrimônio para aproveitar os seus últimos dias de vida, mas não pretendessem criar conflitos entre os seus respectivos herdeiros com o cônjuge, e quisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta Oquisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta Oquisessem decidir, consensualmente, renunciar previamente à sucessão não aberta do outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resOdo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resOdo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resOdo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra res

nos valores axiológicos da Constituição da República.

O

nos valores axiológicos da Constituição da República.

Odo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resOdo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resnos valores axiológicos da Constituição da República.

O

nos valores axiológicos da Constituição da República.

Odo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resOdo outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra resnos valores axiológicos da Constituição da República.

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nos valores axiológicos da Constituição da República.

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nos valores axiológicos da Constituição da República.do outro. Definitivamente, o atentado à liberdade, nesses casos, não encontra res

nos valores axiológicos da Constituição da República.S

Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia

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Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia

S

Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia

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Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de

S

Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de

S

Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia

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Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia

S

Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de

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Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de TEssa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia TEssa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de TYann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou

T

mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou

TEssa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia TEssa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de TYann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou

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mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou

TYann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de TYann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou

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mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou une exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (

T

une exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (

Essa última hipótese é reconhecida pela legislação francesa desde 1965, conforme noticia Yann Favier: “Dès 1965, la clause dite « commerciale », qui est une clause du contrat de mariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou Jmariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou Jmariage, a permis au survivant des deux époux de conserver le fonds de commerce ou une exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (June exploitation civile ou rurale qu’ils exploitaient ensemble et dont ils vivaient”. (

184 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

muito, para garantir a observância de princípio (rectius, regra) arcaico, por vezes estéril e desajustado aos tempos modernos, que veda qualquer potencialidade dos pactos sucessórios. Retrata o apego exasperado à subsunção,41 e a prevalência da visão estrutural em desprestígio da funcionalização do Direito.42

5. paCtOs suCessóriOs nO direitO brasileirO

O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessó-rios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora prevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.43 Segundo ORLANDO

mudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável manter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para que, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores consagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002. A Parte Geral do Novo Código Civil: Es-tudos na Perspectiva ciVil-Constitucional/coord. Gustavo Tepedino – 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003).

41. Com relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MON-TEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da Anistia e o direito civil-constitucional. Civilistica.com. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Dis-ponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

42. Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria geral do direito, BOBBIO afirma: “Se aplicarmos à teoria do direito a distinção entre abor-dagem estruturalista e abordagem funcionalista, da qual os cientistas sociais fazem grande uso para diferenciar e classificar as suas teorias, não resta dúvida de que, no estudo do direito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do direito se preocupam muito mais em saber ‘como o direito é feito’ do que ‘para que o direi-to serve’” (BOBBIO, Norberto. Da Estrutura à Função: Novos Estudos de Teoria do Direito. Barueri-SP: Manole, 2007, p. 53).

43. J. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios que a justificam. De sorte que os pactos sucessórios não podem ser estipulados nem pela pessoa, de cuja herança se trata, com quem quer que seja, terceiro estranho, ou parente próximo, nem tampouco, por duas pessoas alheias ao de cujus. Nesta última hipótese, há ainda a obstar a possibilidade do pacto sucessório o princípio de que ninguém pode dispor de bens e direitos que não estejam ainda em seu patrimônio, de nada valendo o assenti-mento que o de cujus pudesse ter dado, por isso que, de acordo com a doutrina mais aceita, a sua aprovação não basta para torná-lo eficaz” (Código Civil Brasileiro Interpretado. 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1955, p. 192).

RDPriv_72.indb 184 21/11/2016 13:40:46

Uvisão estrutural em desprestígio da funcionalização do Direito.Uvisão estrutural em desprestígio da funcionalização do Direito.

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pactos sucessórios. Retrata o apego exasperado à subsunção,visão estrutural em desprestígio da funcionalização do Direito.

suCessóriSessóriSessóri

O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessó

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O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessó

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essóriO

O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessóOO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessóOO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessóOO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessóOO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessórios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa

O

rios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

O

viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

OO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessóOO Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessórios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa

O

rios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

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viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

O

rios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa

O

rios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

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viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

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viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

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viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora prevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.

O

prevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.

O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessórios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora

O Código Civil brasileiro prevê genericamente a proibição dos pactos sucessórios ao preconizar que não pode ser objeto de negócio jurídico a herança de pessoa viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora Eprevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.Eprevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.EEprevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.Eprevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.viva (CC, art. 426). O legislador de 2002 simplesmente repetiu a fórmula outrora prevista no revogado art. 1.089 do Código Civil de 1916.

XXXXmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida,

Xmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável

Xcontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável

XXXmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida,

Xmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável

Xcontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável

Xmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida,

Xmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável

Xcontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável mudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável Cmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, Cmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, Cmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, Cmudança de perspectiva, que se alastra no espírito dos civilistas, não há de ser confundida, contudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável Ccontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável manter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para

Cmanter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para que, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

Cque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

Ccontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável Ccontudo, com postura passiva e servil à ordem codificada. Ao revés, parece indispensável manter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para

Cmanter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para que, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

Cque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

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Cmanter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para

Cque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

Cque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores

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Lconsagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002

Llegislativa na parte geral do Código Civil de 2002

Lque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores Lque, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores consagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas

Lconsagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002

Llegislativa na parte geral do Código Civil de 2002

manter-se um comportamento atento e permanente crítica em face do Código Civil para que, procurando lhe conferir a máxima eficácia social, não se percam de vista os valores consagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002Uconsagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas Uconsagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002Ulegislativa na parte geral do Código Civil de 2002. A Parte Geral do Novo Código CivilU . A Parte Geral do Novo Código Civiltudos na Perspectiva ciVil-Constitucional/coord. Gustavo Tepedino – 2. ed. Rio de Janeiro:

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Uconsagrados no ordenamento civil-constitucional” (Crise de fontes normativas e técnicas legislativa na parte geral do Código Civil de 2002. A Parte Geral do Novo Código Civiltudos na Perspectiva ciVil-Constitucional/coord. Gustavo Tepedino – 2. ed. Rio de Janeiro: SCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONSCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

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TEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

SCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONSCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

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TEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

SCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONSCom relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

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Civilistica.com

Com relação ao excessivo apego à técnica de subsunção, seja consentido remeter a MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da

Civilistica.comITEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da ITEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da . Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. DisI. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Dis

ponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

I

ponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

TEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da . Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Dis

ponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016. V. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. DisV. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Disponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016. Vponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria

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Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria

V. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. DisV. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Disponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016. Vponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria

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Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria

V. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. DisV. Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Disponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016. Vponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria

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geral do direito, BOBBIO afirma: “Se aplicarmos à teoria do direito a distinção entre abor

TEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. Subversões hermenêuticas: a Lei da Comissão da . Rio de Janeiro, a.5, n.1, 2016. Dis

ponível em: [http://civilistica.com/subversoes-hermeneuticas/]. Acesso em: 20.09.2016.

Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria OCriticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria OCriticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria OCriticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria OCriticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria geral do direito, BOBBIO afirma: “Se aplicarmos à teoria do direito a distinção entre aborOgeral do direito, BOBBIO afirma: “Se aplicarmos à teoria do direito a distinção entre abordagem estruturalista e abordagem funcionalista, da qual os cientistas sociais fazem grande

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dagem estruturalista e abordagem funcionalista, da qual os cientistas sociais fazem grande uso para diferenciar e classificar as suas teorias, não resta dúvida de que, no estudo do

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Criticando o predomínio das teorias estruturalistas sobre as teorias funcionalistas na teoria geral do direito, BOBBIO afirma: “Se aplicarmos à teoria do direito a distinção entre abordagem estruturalista e abordagem funcionalista, da qual os cientistas sociais fazem grande uso para diferenciar e classificar as suas teorias, não resta dúvida de que, no estudo do Suso para diferenciar e classificar as suas teorias, não resta dúvida de que, no estudo do Suso para diferenciar e classificar as suas teorias, não resta dúvida de que, no estudo do direito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a Sdireito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do

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segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do direito se preocupam muito mais em saber ‘como o direito é feito’ do que ‘para que o direi

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Sdireito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a Sdireito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do

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direito se preocupam muito mais em saber ‘como o direito é feito’ do que ‘para que o direi

Sdireito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a Sdireito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do

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direito se preocupam muito mais em saber ‘como o direito é feito’ do que ‘para que o direi: Novos Estudos de Teoria do Direito.

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: Novos Estudos de Teoria do Direito.

direito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do direito em geral, nesses últimos cinquenta anos, a primeira abordagem prevaleceu sobre a segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do segunda”. E prossegue: “Em poucas palavras, aqueles que se dedicaram à teoria geral do direito se preocupam muito mais em saber ‘como o direito é feito’ do que ‘para que o direi

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J. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu

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J. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu

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: Novos Estudos de Teoria do Direito. JJ. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu JJ. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu JJ. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu JJ. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios

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que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios J. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu JJ. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios

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que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios J. M. Carvalho Santos, em comentários ao art. 1.089 do Código Civil revogado, aduziu que: “A proibição dos pactos sucessórios, como se vê, é absoluta, em razão dos princípios

185Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

GOMES, “[em nosso Direito] são proibidos os pactos sucessórios. Nulo de pleno direito é o contrato sobre herança de pessoa viva. Permitida não é, entre nós, a re-núncia à sucessão que ainda não se abriu. Nem qualquer ato de disposição de he-rança esperada. Em suma, ilícita a sucessão contratual”.44

Trata-se de situação que fulmina o negócio jurídico de nulidade, seja porque o seu objeto é considerado pela legislação como ilícito, seja porque a lei proíbe-lhe a prática sem cominar sanção (nulidade virtual).45 Não procede a afirmação de que nulidade decorreria da ausência do objeto,46 pois nada impede que o sejam as coi-sas futuras.47-48

Os motivos que inspiram a regra proibitiva no direito nacional são aqueles já conhecidos e relatados na experiência do direito alienígena, a saber, a contrarieda-de aos bons costumes por suscitar o desejo de morte do autor da herança (votum alicujus mortis), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem de vocação hereditária, e, por fim, por ser contrário à liberdade de testar, cuja ca-racterística marcante é a revogabilidade.49

44. GOMES, Orlando. Sucessões. 3. Ed. Forense: Rio de Janeiro, 1978, p. 7-8.

45. ”Finalmente, nulo será o ato que a lei taxativamente assim o declarar – é a denominada nulidade textual, expressa ou cominada – ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção – é a nulidade virtual ou não cominada – decorrente da violação de norma jurídica cogente, que proíba ou que imponha determinada conduta humana, sendo omissa quanto à nulida-de e não definindo outra espécie de sanção para a transgressão” (TEPEDINO, Gustavo. BARBOZA, Heloisa Helena. BODIN DE MORAES, Maria Celina. Código Civil Interpretado – Vol. I. 3. ed. Renovar: Rio de Janeiro, 2014, p. 315).

46. À guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor-to, o que repugna o direito. Mas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito embora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves-te de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico” (GIANULO, Wilson. Novo Código Civil Explicado e Aplicado ao Processo. Editora Jurídica Brasileira: São Paulo, 2003, p. 751).

47. Cf. ALVES, João. Luiz. Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado. 2. ed. 2. v. Saraiva: São Paulo, 1935, p. 169.

48. “As coisas futuras também podem ser objeto de prestação”. (SERPA LOPES, Miguel Maria de. Curso de Direito Civil – Vol. III. 4. ed. Livraria Freitas Bastos: Rio de Janeiro, p. 62).

49. SANTOS, J. M. de Carvalho. Código Civil Brasileiro Interpretado. 6. ed. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1955, p. 196-197. Sílvio Rodrigues afirma que a quase generalidade dos escri-tores justifica a regra proibitiva “no intuito do legislador de evitar negócios jurídicos capa-zes de alimentar a esperança de apressar a morte de outrem” (Direito Civil – Vol. 3. Saraiva: São Paulo, 2004, p. 80).

RDPriv_72.indb 185 21/11/2016 13:40:46

Urança esperada. Em suma, ilícita a Urança esperada. Em suma, ilícita a

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núncia à sucessão que ainda não se abriu. Nem qualquer ato de disposição de herança esperada. Em suma, ilícita a

Trata-se de situação que fulmina o negócio jurídico de nulidade, seja porque o seu objeto é considerado pela legislação como ilícito, seja porque a lei proíbe-lhe a STrata-se de situação que fulmina o negócio jurídico de nulidade, seja porque o STrata-se de situação que fulmina o negócio jurídico de nulidade, seja porque o seu objeto é considerado pela legislação como ilícito, seja porque a lei proíbe-lhe a Sseu objeto é considerado pela legislação como ilícito, seja porque a lei proíbe-lhe a prática sem cominar sanção (nulidade virtual).

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), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem Xde aos bons costumes por suscitar o desejo de morte do autor da herança (Xde aos bons costumes por suscitar o desejo de morte do autor da herança (), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem X), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem Xde aos bons costumes por suscitar o desejo de morte do autor da herança (Xde aos bons costumes por suscitar o desejo de morte do autor da herança (), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem X), à ordem pública, por ilidir as disposições legais relativas à ordem

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L. 3. Ed. Forense: Rio de Janeiro, 1978, p. 7-8.

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À guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar

de e não definindo outra espécie de sanção para a transgressão” (TEPEDINO, Gustavo. BARBOZA, Heloisa Helena. BODIN DE MORAES, Maria Celina.

À guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de

O

sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar OÀ guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de

O

sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de

O

sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

O

que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar morMas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito

O

Mas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito

À guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar mor

À guisa de exemplo de pensamento nesse sentido, cite-se: “A imoralidade de contratar sobre bens de pessoa viva é de tal forma odiosa, uma vez que parte do pressuposto de que, para a livre disposição de tais bens, seu titular, o autor da herança, há de estar morSMas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito SMas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito embora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na Sembora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves

S

negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves

SMas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito SMas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito embora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na Sembora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves

S

negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reveste de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico”

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te de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico” (GIANULO, Wilson.

S

(GIANULO, Wilson.

Sembora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na Sembora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves

S

negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves(GIANULO, Wilson.

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(GIANULO, Wilson.

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te de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico”

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te de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico” (GIANULO, Wilson.

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(GIANULO, Wilson.

Mas o elemento jurídico mostra-se importante, porque, muito embora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se revesembora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reveste de conteúdo jurídico suficiente para ser eficaz no mundo jurídico” (GIANULO, Wilson.

embora se possa contratar sobre coisa que ainda não pertença ao contratante, o que resta na Tnegociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se revesTnegociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se revesT(GIANULO, Wilson. T(GIANULO, Wilson. Editora Jurídica Brasileira: São Paulo,

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Editora Jurídica Brasileira: São Paulo,

Tnegociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se revesTnegociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se revesT(GIANULO, Wilson. T(GIANULO, Wilson. Editora Jurídica Brasileira: São Paulo,

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Editora Jurídica Brasileira: São Paulo,

negociação de bens de pessoa viva incide sobre mera expectativa de direito, que não se reves(GIANULO, Wilson.

Editora Jurídica Brasileira: São Paulo, JEditora Jurídica Brasileira: São Paulo, JEditora Jurídica Brasileira: São Paulo,

Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

J

Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

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Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

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Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

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Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

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Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

J

Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

J

Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado. Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil Annotado.

186 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

Os requisitos para a caracterização do pacto sucessório são, basicamente, os seguintes: contrato consista na totalidade ou em parte em uma sucessão futura (não aberta); em se tratando da sucessão de uma das partes, que a outra tenha even-tual direito sobre esta herança; em se tratando de herança de terceiro, é necessário que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua obrigação.

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o in-térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efeti-vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do pacta corvina.

A primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja realizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data especí-fica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre-visibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên-cia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Sob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Se-ria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do com-prador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como pactos post mortem ou negócios jurídicos com efeito post mortem, a despeito de tais negócios reclamarem os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em última análise, o desejo pela morte do outro (votum alicujus mortis). E, se esse é o fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten-der a regra para a condição e para o termo.

Igualmente, no caso das doações mortis causa. Trata-se de negócios jurídicos perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento morte de uma das partes ou de terceiro.50 O sistema jurídico não lhe proíbe a práti-ca em si,51 embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio-sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

50. Difícil a distinção entre doação à causa da morte e legado contratual (pacto sucessóriio in succedendo). Só a análise dos termos da convenção vai permitir inferir, in concreto, se a morte determinará a criação e nascimento do direito, a caracterizar um pacto sobre suces-são futura, ou o início do exercício do direito do beneficiário (doação post mortem).

51. Pontes de Miranda reconhecia a validade da doação mortis causa, nos seguintes termos: “Os testamentos e os codicilos são negócios jurídicos, unilaterais, a causa da morte. Há

RDPriv_72.indb 186 21/11/2016 13:40:46

Utual direito sobre esta herança; em se tratando de herança de terceiro, é necessário Utual direito sobre esta herança; em se tratando de herança de terceiro, é necessário que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua

U

que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua

U

que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua

U

que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua

U(não aberta); em se tratando da sucessão de uma das partes, que a outra tenha eventual direito sobre esta herança; em se tratando de herança de terceiro, é necessário que o promitente tenha uma pretensão hereditária sobre a coisa que é objeto de sua S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o in

S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o intérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o in

S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o intérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o in

S

A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o intérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam

S

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam A despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o in

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam OA despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o inOA despeito do reconhecimento da nulidade genérica dos pactos sucessórios, o intérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam Otérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam Otérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam Otérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efeti

O

averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efetivamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

Otérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam Otérprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efeti

O

averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efetivamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efeti

O

averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efetivamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

O

vamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efetivamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do

térprete se depara com certas situações previstas no diploma civil que demandam averiguação mais profunda, a fim de identificar se se está diante de exceções ou efetivamente de situações limítrofes, que se aproximam da proibição legal do EA primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios EA primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento

E

é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja

Emorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja

EA primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios EA primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento

E

é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja

Emorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja

A primeira hipótese em que se poderia cogitar da exceção aos pactos sucessórios é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xé a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento Xé a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xmorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xé a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento Xé a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xmorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja realizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data especí

Xrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data específica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

Xfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

Xmorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xmorte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja Xrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data especí

Xrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data específica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

Xfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

Xrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data especí

Xrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data específica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

Xfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impre

é a permissão generalista à subordinação da eficácia do negócio jurídico ao evento morte. O Código Civil admite que as partes convencionem que a prestação seja realizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data específica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data especíCrealizada por ocasião do advento de um termo. O termo pode ser uma data específica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a imprevisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Cvisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrência no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Ccia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Cfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a imprevisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Cvisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrência no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Ccia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Cfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a imprevisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Cvisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Cfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a impreCfica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a imprevisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Cvisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrên

Ccia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Ccia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

fica ou um evento futuro, de ocorrência certa. Não descaracteriza o termo a imprevisibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrência no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.Lcia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.Lcia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Sob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios

LSob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios

jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Se

Ljurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Se

Lcia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.Lcia no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Sob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios

LSob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios

jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Se

Ljurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Se

visibilidade do momento do advento do termo, desde que seja certa a sua ocorrência no futuro. Nessa última hipótese enquadra-se o evento morte.

Sob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUSob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios USob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUjurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUSob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios USob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUjurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUjurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUjurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeU

ria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do com

U

ria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a

U

prador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a

Ujurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. SeUjurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Seria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do com

U

ria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do com

U

prador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a

U

prador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a

Sob o ponto de vista literal, não há nada que impeça a celebração de negócios jurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Sejurídicos cuja eficácia fique subordinada à morte de uma parte ou de terceiros. Seria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a Sria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comSria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a Sprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

S

morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

Sria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comSria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a Sprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

S

morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como a despeito de tais negócios reclamarem

S

a despeito de tais negócios reclamarem

Sprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a Sprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

S

morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

S

a despeito de tais negócios reclamarem

S

a despeito de tais negócios reclamarem

ria, assim, válida uma compra e venda que condicione a imissão na posse do comprador à morte do vendedor, ou que o pagamento das prestações se encerre com a morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como

a despeito de tais negócios reclamarem Imorte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como Imorte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como a despeito de tais negócios reclamarem Ia despeito de tais negócios reclamarem

os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios.

I

os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios.

morte do vendedor. Esses negócios são conhecidos como a despeito de tais negócios reclamarem

os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. Va despeito de tais negócios reclamarem Va despeito de tais negócios reclamarem os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. Vos mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

V

A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

Va despeito de tais negócios reclamarem Va despeito de tais negócios reclamarem os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. Vos mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

V

A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

Va despeito de tais negócios reclamarem Va despeito de tais negócios reclamarem os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. Vos mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

V

A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

V

A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

V

A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em votum alicujus mortis

V

votum alicujus mortis

a despeito de tais negócios reclamarem os mesmos sentimentos odiosos que justificam a proibição dos pactos sucessórios. A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em A subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em OA subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em OA subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em OA subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em

votum alicujus mortisOvotum alicujus mortisO

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

O

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

Ovotum alicujus mortisOvotum alicujus mortisfundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

O

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

Ovotum alicujus mortisOvotum alicujus mortisfundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

O

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador esten

OA subordinação do exercício pleno de um direito ao evento morte pode suscitar, em votum alicujus mortisvotum alicujus mortis

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador estenvotum alicujus mortis

fundamento para a proibição dos pactos sucessórios, competia ao legislador estenS. Trata-se de negócios jurídicos S. Trata-se de negócios jurídicos perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S. Trata-se de negócios jurídicos S. Trata-se de negócios jurídicos perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S. Trata-se de negócios jurídicos S. Trata-se de negócios jurídicos perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

S

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento O sistema jurídico não lhe proíbe a práti

S

O sistema jurídico não lhe proíbe a práti

. Trata-se de negócios jurídicos perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento

. Trata-se de negócios jurídicos Tperfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento Tperfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiT O sistema jurídico não lhe proíbe a práti

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio

T

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio

Tperfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento Tperfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiT O sistema jurídico não lhe proíbe a práti

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio

T

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio

T O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiT O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiT

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odio

T

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odiosos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

T

sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

perfeitos, celebrados entre vivos, cuja prestação do doador se subordina ao evento O sistema jurídico não lhe proíbe a práti

embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odioJ O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiJ O sistema jurídico não lhe proíbe a prátiJ embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odioJ embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odiosos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J

sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odioJ embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odiosos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J

sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J

sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J

sos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

J embora se possam suscitar, também aqui, os mesmos sentimentos odiosos que impulsionaram o legislador à proibição do pacto sobre herança futura.

187Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

No Código Civil de 1916, havia, ainda, a previsão de doações estipuladas nos pactos antenupciais pelos nubentes em favor dos filhos.52 O texto não foi mantido no Código Civil de 2002. Porém, mantida foi pelo atual Código a partilha realizada em vida por ascendente aos descendentes, prevista no art. 2.018.53 Por ser opera-cionalizada através de negócio jurídico inter vivos, discute-se se a sua natureza ju-rídica seria efetivamente de pacto sucessório ou se estaríamos diante de meras do-ações, nas quais o doador deveria tão somente respeitar a porção legítima dos her-deiros necessários.

Pode-se afirmar, no entanto, que a partilha-doação tem o efeito de regular a su-cessão do ponto de vista de quais bens serão legados para cada um dos herdeiros,54 de tal sorte que os bens recebidos em doação não sofram nova partilha por ocasião da morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. Ade-mais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da partilha inter vivos e não o do momento da abertura da sucessão. Tudo isso é moti-

outros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a mor-te de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde logo, de que deriva a irrevogabilidade, e não a conclusão sem ser possível a revogação, como se passa com o testamento ou o codicilo. A doação mortis causa apenas retarda a completitude de eficácia, porque já se manifesta a vontade sem retirabilidade da vox.” (Tratado de Direito Privado – Tomo LVI. Borsoi: Rio de Janeiro, 1968, p. 102).

52. CC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. Parágrafo único. No caso, porém, de sobreviver o doador a todos os filhos do donatário, caducará a doação.

53. Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última von-tade, contanto que não prejudique a legítima dos herdeiros necessários.

54. Veja-se interessante acórdão proferido pelo TJRS sobre o tema: AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA PÚBLICA E CANCELAMENTO DE REGISTRO. PARTILHA EM VIDA. RES-PEITO AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS. OBSER-VÂNCIA DA PARTE DISPONÍVEL. DISTRIBUIÇÃO EQUÂNIME DOS QUINHÕES. CONSENTIMENTO DOS FILHOS. CONSERVAÇÃO DOS CONTRATOS. Deve ser confir-mada a sentença que negou o pedido de anulação de escritura pública e cancelamento de registro de partilha, uma vez que ficou bem delineado na prova dos autos que os ascenden-tes dos apelantes, na realidade, fizeram a partilha em vida da herança, distribuindo equili-bradamente os bens entre todos os filhos, sem causar prejuízo a nenhum deles. Houve o respeito à parte disponível da herança, bem como se resguardou a segurança dos negócios jurídicos. PRELIMINAR REJEITADA. RECURSO DESPROVIDO. (Apelação Cível 70057101651, Décima Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Elaine Harzheim Macedo, j. 21.11.2013. TJ-RS – AC: 70057101651 RS, Relator: Elaine Harzheim Macedo, j. 21.11.2013, Décima Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justi-ça do dia 25.11.2013).

RDPriv_72.indb 187 21/11/2016 13:40:46

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cessão do ponto de vista de quais bens serão legados para cada um dos herdeiros,Ecessão do ponto de vista de quais bens serão legados para cada um dos herdeiros,Ecessão do ponto de vista de quais bens serão legados para cada um dos herdeiros,de tal sorte que os bens recebidos em doação não sofram nova partilha por ocasião Ede tal sorte que os bens recebidos em doação não sofram nova partilha por ocasião da morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. Ade

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cessão do ponto de vista de quais bens serão legados para cada um dos herdeiros,de tal sorte que os bens recebidos em doação não sofram nova partilha por ocasião da morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. Ademais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da Xda morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. AdeXda morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. Ademais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da Xmais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da Xda morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. AdeXda morte do doador, senão na hipótese de haver desrespeito à porção legítima. Ademais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da Xmais, interessante notar que o momento do cálculo da porção legítima será o da

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Coutros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a moroutros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a morLoutros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a morLoutros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a morte de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde

Lte de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde logo, de que deriva a irrevogabilidade, e não a conclusão sem ser possível a revogação,

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outros negócios jurídicos a causa de morte, isto é, que somente têm a eficácia com a morte de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde logo, de que deriva a irrevogabilidade, e não a conclusão sem ser possível a revogação, Ute de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde Ute de alguém seja do manifestante em vida, ou seja de outrem. Mas, aí, há eficácia desde logo, de que deriva a irrevogabilidade, e não a conclusão sem ser possível a revogação, Ulogo, de que deriva a irrevogabilidade, e não a conclusão sem ser possível a revogação, como se passa com o testamento ou o codicilo. A doação

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CC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da ICC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da ICC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele.

I

morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. CC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. VCC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da VCC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. Vmorte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. Parágrafo único. No caso, porém, de sobreviver o doador a todos os filhos do donatário,

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Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última von

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Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última von

CC/1916, Art. 314. As doações estipuladas nos contratos antenupciais, para depois da morte do doador, aproveitarão aos filhos do donatário, ainda que este faleça antes daquele. Parágrafo único. No caso, porém, de sobreviver o doador a todos os filhos do donatário, OParágrafo único. No caso, porém, de sobreviver o doador a todos os filhos do donatário, OParágrafo único. No caso, porém, de sobreviver o doador a todos os filhos do donatário, O

Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última von

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Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última vontade, contanto que não prejudique a legítima dos herdeiros necessários.

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Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última vontade, contanto que não prejudique a legítima dos herdeiros necessários.Art. 2.018. É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última vontade, contanto que não prejudique a legítima dos herdeiros necessários.SVeja-se interessante acórdão proferido pelo TJRS sobre o tema: AÇÃO DE ANULAÇÃO DE SVeja-se interessante acórdão proferido pelo TJRS sobre o tema: AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA PÚBLICA E CANCELAMENTO DE REGISTRO. PARTILHA EM VIDA. RESSESCRITURA PÚBLICA E CANCELAMENTO DE REGISTRO. PARTILHA EM VIDA. RES

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Veja-se interessante acórdão proferido pelo TJRS sobre o tema: AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA PÚBLICA E CANCELAMENTO DE REGISTRO. PARTILHA EM VIDA. RES

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ESCRITURA PÚBLICA E CANCELAMENTO DE REGISTRO. PARTILHA EM VIDA. RESTNOMIA E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS. OBSERTNOMIA E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS. OBSERVÂNCIA DA PARTE DISPONÍVEL. DISTRIBUIÇÃO EQUÂNIME DOS QUINHÕES. TVÂNCIA DA PARTE DISPONÍVEL. DISTRIBUIÇÃO EQUÂNIME DOS QUINHÕES. CONSENTIMENTO DOS FILHOS. CONSERVAÇÃO DOS CONTRATOS. Deve ser confir

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TNOMIA E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS. OBSERTNOMIA E DA IGUALDADE ENTRE OS FILHOS. OBSERVÂNCIA DA PARTE DISPONÍVEL. DISTRIBUIÇÃO EQUÂNIME DOS QUINHÕES. TVÂNCIA DA PARTE DISPONÍVEL. DISTRIBUIÇÃO EQUÂNIME DOS QUINHÕES. CONSENTIMENTO DOS FILHOS. CONSERVAÇÃO DOS CONTRATOS. Deve ser confir

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188 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

vo bastante a suscitar a polêmica de que a partilha em vida prevista no art. 2.018 do Código Civil seria uma verdadeira exceção à proibição dos pactos sucessórios.55

Tanto o Código Civil vigente quanto o revogado56 regulam a situação da morte do sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do cônjuge ou companheiro.57 Mas a regra pode ser excepcionada, na dicção da lei, “se o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con-ferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos sócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio fale-cido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à pos-sibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

55. Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de con-trato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação em torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamen-te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha assim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código Civil” (A disciplina jurídica da partilha em vida: validade e efeitos. Civilistica.com, a. 5, n.1, 2016, p. 3).

56. No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um dos sócios, continue a sociedade com os herdeiros, ou só com os associados sobrevivos. Neste segundo caso, o herdeiro do falecido terá direito à partilha do que houver, quando ele faleceu, mas não participará nos lucros e perdas ulteriores, que não forem consequên-cia direta de atos anteriores ao falecimento.

57. O Código de Processo Civil de 2015 inovou com a previsão de um procedimento especial (CPC/2015, art. 599 a 609), até então inexistente, para liquidação parcial de sociedade, cabível toda vez que houver a resolução da sociedade em relação a um sócio, notadamente no caso de morte de sócio em sociedade contratual.

RDPriv_72.indb 188 21/11/2016 13:40:46

UTanto o Código Civil vigente quanto o revogadoUTanto o Código Civil vigente quanto o revogadodo sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a Udo sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos

U

morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do

U

haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do

Udo sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a Udo sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos

U

morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do

U

haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do

Tanto o Código Civil vigente quanto o revogadodo sócio falecido de sociedade de pessoas. Pelo regime atual (CC, art. 1.028), a morte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do Smorte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos Smorte do sócio é seguida da liquidação das suas quotas, mediante apuração dos haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do Shaveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do cônjuge ou companheiro.

S

cônjuge ou companheiro.o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

S

o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

Shaveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do Shaveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do cônjuge ou companheiro.

S

cônjuge ou companheiro.o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

S

o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

Shaveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do Shaveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do cônjuge ou companheiro.

S

cônjuge ou companheiro.57

S

57

o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

S

o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente cono contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente con

S

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haveres e posterior pagamento aos herdeiros, respeitada, se for o caso, a meação do cônjuge ou companheiro.o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conOcônjuge ou companheiro.Ocônjuge ou companheiro.o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conOo contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conOo contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conOo contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar

O

ferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos

O

no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos

Oo contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conOo contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar

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o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos

o contrato dispuser diferentemente”. A amplitude da liberdade aparentemente conferida pela legislação permite indagar o seguinte: poderiam os sócios convencionar no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos Eno contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos Eno contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos sócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio faleEsócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio falecido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Ecido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à pos

EDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à pos

Esócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio faleEsócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio falecido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Ecido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à pos

EDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à pos

no contrato social que a morte implica a continuidade da sociedade em relação aos sócios remanescentes, independentemente de liquidação das quotas do sócio falecido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXcido e pagamento dos haveres aos herdeiros?Xcido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXcido e pagamento dos haveres aos herdeiros?Xcido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à possibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo

Xsibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

Xlugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

XDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXDeve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à posXsibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo

Xsibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

Xlugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

Xsibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo

Xsibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

Xlugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao

cido e pagamento dos haveres aos herdeiros?

Deve-se dividir a questão em duas partes: primeiramente, no que tange à possibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao Csibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo Csibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo Csibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo Csibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Cingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Cingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Cingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao Clugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Cingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

Csibilidade de se evitar o ingresso dos herdeiros no quadro social e, em segundo lugar, ao não pagamento dos haveres. Quanto ao primeiro aspecto, a repulsa ao ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de Lingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de Lingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de Lingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de Lingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de ingresso dos herdeiros no quadro social é de todo válida, desde que se trate de

U

Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de con

U

Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de contrato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação

U

trato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação

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Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de con

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Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de con

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trato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação

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trato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação Analisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de contrato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação SAnalisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de conSAnalisando caso concreto, Heloisa Helena Barboza considerou que: “Não se trata de contrato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação Strato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação em torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão Sem torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

S

versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

Strato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação Strato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação em torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão Sem torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

S

versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

Strato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação Strato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação em torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão Sem torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

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versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

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versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por

S

versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que

S

XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que

trato ou de divisão de herança de pessoa viva. De início, cumpre afastar qualquer cogitação em torno do artigo 426 do Código Civil: não se cuida de herança de pessoa viva. A questão versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que Iversa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por Iversa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que IXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamen

I

implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamen

versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamenVXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que VXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamenVimplicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamente a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

V

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

VXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que VXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamenVimplicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamente a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

V

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

VXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que VXXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamenVimplicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamente a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

V

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

V

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na

V

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira.

V

verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira.

versa sobre os efeitos provocados na partilha em vida realizada mediante contrato por XXX, em decorrência da alteração do status familiar de uma das beneficiárias, ZZZ, que implicou a perda da sua qualidade de herdeira. O mencionado artigo proíbe expressamente a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na Ote a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na Ote a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na Ote a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na Ote a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. Overdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato

O

É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha

O

entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha

Overdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. Overdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato

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É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha

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É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha

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entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha assim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela

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assim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela

te a celebração de contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva, objeto que na verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha

verdade não existe –viventis nulla hereditas – como assinala Caio Mário da Silva Pereira. É possível, porém, a partilha em vida realizada pelo ascendente, por via de doação – ato entre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha Sentre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha Sentre vivos que gera consequências imediatas. De há muito se entende que a partilha assim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela Sassim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base Snossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em

S

nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em

Sassim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela Sassim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base Snossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em

S

nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

S

vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

Sassim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela Sassim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base Snossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em

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nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em

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vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

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assim feita não se equipara a pacto sucessório sobre herança de pessoa viva, vedado pela nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

nossa lei. A partilha em tal caso é declaração de vontade, que é disciplinada com base Tnos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em Tnos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código Tvida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

Civilistica.com,

T

Civilistica.com,

Tnos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em Tnos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código Tvida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

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Tvida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código Tvida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código Civilistica.com,

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nos requisitos do negócio jurídico. (...) O ato praticado por XXX caracteriza partilha em vida – partilha por ato entre vivos, conforme autoriza o artigo 2.018, do vigente Código

Civilistica.com,JCivilistica.com,JCivilistica.com,

No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um

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No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um

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No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um

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No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um

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No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um No Código Civil de 1916 previa-se o seguinte: Art. 1.402. É licito estipular que, morto um

189Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

sociedade contratual, pois é justamente a quebra do affectio societatis que justifica a higidez jurídica da disposição, decerto que a entrada de novos sócios desprovi-dos de afinidades nas questões societárias para persecução do objeto social pode ser fonte de inesgotáveis conflitos, a determinar, em última análise, o próprio fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela acei-tação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas, cujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto de se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do acionista.58

Já em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei-ros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui-

58. A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode--se dizer que ela assume uma feição personalista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie-dades de capital (intuito pecuniae), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus ele-mentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único grupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto reco-nhecida a existência da affectio societatis como fator preponderante na constituição da empresa, não pode tal circunstância ser desconsiderada por ocasião de sua dissolução. Do contrário, e de que é exemplo a hipótese em tela, a ruptura da affectio societatis re-presenta verdadeiro impedimento a que a companhia continue a realizar o seu fim, com a obtenção de lucros e distribuição de dividendos, em consonância com o artigo 206, II, “b”, da Lei nº 6.404/76, já que dificilmente pode prosperar uma sociedade em que a confiança, a harmonia, a fidelidade e o respeito mútuo entre os seus sócios tenham sido rompidos (…)” (EREsp 111.294/PR, Rel. Ministro CASTRO FILHO, SEGUNDA SEÇÃO, j. 28.06.2006, DJ 10.09.2007, p. 183).

RDPriv_72.indb 189 21/11/2016 13:40:46

User fonte de inesgotáveis conflitos, a determinar, em última análise, o próprio User fonte de inesgotáveis conflitos, a determinar, em última análise, o próprio fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se

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fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela acei

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fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se

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fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se

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franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela acei

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franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela acei

dos de afinidades nas questões societárias para persecução do objeto social pode ser fonte de inesgotáveis conflitos, a determinar, em última análise, o próprio fracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceiSfracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se Sfracasso do empreendimento. É por essa razão que desde o diploma revogado se franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceiSfranqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceitação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente

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tação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.

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com os sócios sobrevivos.

Sfranqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceiSfranqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceitação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente

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tação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.

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com os sócios sobrevivos.

Sfranqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceiSfranqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceitação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente

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tação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.

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com os sócios sobrevivos.

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com os sócios sobrevivos.

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com os sócios sobrevivos.

franqueava a possibilidade de os sócios decidirem, no contrato social, pela aceitação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.Otação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente Otação da entrada dos herdeiros no quadro social ou a continuidade tão somente com os sócios sobrevivos.Ocom os sócios sobrevivos.Ocom os sócios sobrevivos.Ocom os sócios sobrevivos.

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais.

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Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

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Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

Ocom os sócios sobrevivos.Ocom os sócios sobrevivos.

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais.

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Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

O

Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

O

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais.

O

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

O

Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

O

Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

O

Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

com os sócios sobrevivos.

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas,

com os sócios sobrevivos.

Cumpre acrescentar que isso não se passa somente nas sociedades contratuais. Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas, EHá sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas, EHá sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas, cujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto Ecujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto de se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim,

Ede se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Ea previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Ecujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto Ecujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto de se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim,

Ede se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Ea previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Há sociedades de capital, de que são exemplos determinadas anônimas fechadas, cujas disposições do contrato social guardam alta carga de personalismo, a ponto de se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do Xde se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, Xde se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do Xa previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do Xde se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, Xde se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do Xa previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Já em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

XJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

Xa previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do Xa previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do XJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

XJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

XJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

XJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdei

de se aproximarem das sociedades contratuais ou de pessoas, justificando, assim, a previsão de cláusula de recesso aos herdeiros ou cônjuge em caso de morte do

Já em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiCJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiCJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

Cros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

CJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiCJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

Cros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

CJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiCJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

Cros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

CJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiCJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

Cros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

CJá em relação à eventual disposição do contrato social que interdite aos herdeiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, concluiLros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, concluiLros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, concluiLros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, concluiLros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, concluiros o recebimento dos haveres relativamente às quotas do sócio falecido, conclui

U

A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade

U

A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e

U

de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e

U

A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade

U

A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade

U

de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e

U

de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode

U

contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode

A afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e SA afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade SA afirmação categórica de que toda sociedade anônima é necessariamente uma sociedade de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e Sde capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

S

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

Sde capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e Sde capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeS

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

S

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

S

jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

Sde capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e Sde capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podeScontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

S

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

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alista, o que inclusive já foi reconhecido pela

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alista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

S

jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

de capital, com livre circulação de suas ações, não é válida. Se a anônima for fechada e contiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podecontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis podecontiver cláusula estatutária que restrinja sobremaneira a circulação de seus papéis pode

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socieIalista, o que inclusive já foi reconhecido pela Ialista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socieIjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos

I

), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos Vjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socieVjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos V), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

V

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

Vjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socieVjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos V), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

V

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

Vjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socieVjurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos V), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

V

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

V

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela

V

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte,

V

a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte,

alista, o que inclusive já foi reconhecido pela jurisprudência do STJ: “(...) III – É inquestionável que as sociedades anônimas são socie

), próprio às grandes empresas, em que a pessoa dos sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela Osócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela Osócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela Osócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela Osócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, Oa existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus ele

O

em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus elementos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

O

mentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

Oa existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, Oa existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus ele

O

em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus elementos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

O

mentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

Oa existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, Oa existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus ele

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em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus ele

O

mentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

O

mentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae.

O

ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae.

sócios não tem papel preponderante. Contudo, a realidade da economia brasileira revela a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus elementos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas

a existência, em sua grande maioria, de sociedades anônimas de médio e pequeno porte, em regra, de capital fechado, que concentram na pessoa de seus sócios um de seus elementos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas Smentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas Smentos preponderantes, como sói acontecer com as sociedades ditas familiares, cujas ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. Sações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os

S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

S

acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

Sações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. Sações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os

S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

S

acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

Sações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. Sações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os

S

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

S

acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

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acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que

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acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo,

S

se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo,

ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. ações circulam entre os seus membros, e que são, por isso, constituídas intuito personae. Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que Tacionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que Tacionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, Tse tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único

T

por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único

Tacionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que Tacionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, Tse tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único

T

por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único

Tse tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, Tse tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único

T

por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único grupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto reco

T

grupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto reco

Nelas, o fator dominante em sua formação é a afinidade e identificação pessoal entre os acionistas, marcadas pela confiança mútua. Em tais circunstâncias, muitas vezes, o que se tem, na prática, é uma sociedade limitada travestida de sociedade anônima, sendo, por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único Jpor conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único Jpor conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único Jgrupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto recoJgrupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto reco

como fator preponderante na constituição da

J

como fator preponderante na constituição da

Jgrupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto recoJgrupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto recocomo fator preponderante na constituição da

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por conseguinte, equivocado querer generalizar as sociedades anônimas em um único grupo, com características rígidas e bem definidas. Em casos que tais, porquanto reco

como fator preponderante na constituição da

190 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

-se, a princípio, pela sua inviabilidade.59 A justificativa é o fato de que a previsão genérica do art. 1.028, inc. I, do Código Civil deve se adequar às normas gerais dos contratos, entre as quais figura a proibição dos pactos sobre herança futura (CC, art. 426). As quotas sociais constituem um direito pessoal e, por conseguinte, bens móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci-vil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto de succedendo, mediante a insti-tuição de legado contratual.

No quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respec-tivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, as-sim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos sucessórios.

São também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na legislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até a sua morte,60 ocasião em que haverá a transmissão ipso juri a uma terceira pessoa, o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen-tária ou legado.

A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor-nem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embo-ra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), identifica-se aí verdadeiro pacto post mortem.

59. “Em resumo, os contratos sociais celebrados sob a égide do novo Código Civil pode man-ter as disposições referentes ao falecimento de seus sócios e continuação da sociedade com os remanescentes, bem como permitir o ingresso de herdeiros, pois, tais disposições não ofendem a regra do art. 426 do Código e não se enquadram no conceito de pacto sucessó-rio proibido por lei” (SIMÃO, Fernando. Análise das regras do contrato de sociedade quando da morte dos sócios e a vedação de existência do pacto sucessório. Revista Imes, jan./jun. 2005, p. 47).

60. A substituição fideicomissária regula-se não somente a partir da morte do fiduciário, mas também a termo ou sob condição, nos termos do art. 1.951 do Código Civil.

RDPriv_72.indb 190 21/11/2016 13:40:46

Uart. 426). As quotas sociais constituem um direito pessoal e, por conseguinte, bens Uart. 426). As quotas sociais constituem um direito pessoal e, por conseguinte, bens móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do

U

móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança.

U

patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança.

U

móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do

U

móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do

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patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança.

U

patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança.

contratos, entre as quais figura a proibição dos pactos sobre herança futura (CC, art. 426). As quotas sociais constituem um direito pessoal e, por conseguinte, bens móveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Smóveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do Smóveis na técnica do Código Civil (CC, art. 83, III), fazendo parte do acervo do patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Spatrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida

S

Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

S

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

Spatrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Spatrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida

S

Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

S

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

Spatrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Spatrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida

S

Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

S

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

S

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

S

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Ci

patrimônio pessoal do sócio, que, por ocasião da sua morte, formará a herança. Desse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código CiODesse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida ODesse modo, tal regra convencional acerca do destino das quotas do sócio em vida caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código CiOcaracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código CiOcaracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código CiOcaracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Civil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas

O

vil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

O

pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

Ocaracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código CiOcaracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Civil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas

O

vil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

O

pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

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pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

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pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

O

pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto tuição de legado contratual.

O

tuição de legado contratual.

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Civil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto

caracterizaria um pacto sobre sucessão futura, vedado pelo art. 426 do Código Civil. Estabelecendo os sócios, em contrato, que as quotas sociais serão absorvidas pelos sócios remanescentes, tem-se aí claro pacto E

No quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a

ENo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a

previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respec

Eprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respec

ENo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a

ENo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a

previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respec

Eprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respec

No quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXNo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a XNo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXNo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a XNo quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respectivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, as

Xtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, assim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

Xsim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

Xprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXprevisão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respecXtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, as

Xtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, assim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

Xsim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

Xtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, as

Xtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, assim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

Xsim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

No quadro normativo atual, a melhor hermenêutica é no sentido de permitir a previsão de interdição do ingresso dos herdeiros na sociedade, desde que o respectivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, assim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Ctivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, asCtivo valor patrimonial das quotas do sócio falecido lhes seja pago, garantindo, assim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

São também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

CSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

São também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

CSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos Csim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos CSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

CSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na

sim, o direito fundamental à herança e respeitando o preceito proibitivo dos pactos

São também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na LSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na LSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na legislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No

Llegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é

Lprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é

LSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na LSão também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na legislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No

Llegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No

São também negócios jurídicos à causa da morte expressamente previstos na legislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Ulegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No Ulegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Ulegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No Ulegislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é U

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

U

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é Uprimeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

U

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

U

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

U

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até ocasião em que haverá a transmissão

U

ocasião em que haverá a transmissão

legislação a substituição fideicomissária e a doação com cláusula de reversão. No primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é primeiro caso, que só pode instituído por testamento, a herança ou o legado é transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até

ocasião em que haverá a transmissão S ocasião em que haverá a transmissão o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

S

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até ocasião em que haverá a transmissão S ocasião em que haverá a transmissão ipso juri S ipso juri

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

S

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até Stransmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até ipso juri S ipso juri

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

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o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

S

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à

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o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde

S

esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde

transmitido a uma pessoa, denominada fiduciário, que lhe detém a propriedade até ocasião em que haverá a transmissão ipso juri

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à Io fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à Io fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde Iesperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde Vo fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à Vo fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde Vesperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

V

logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

Vo fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à Vo fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde Vesperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

V

logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

Vesperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde Vesperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

V

logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

V

logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

V

logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamen

o fideicomissário. Fica bem claro que no fideicomisso haverá o suposto estímulo à esperança de morte do fiduciário pelo fideicomissário, a fim de que lhe seja desde logo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamenOlogo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamenOlogo transferido o patrimônio que o fideicomitente reservou por herança testamenO

A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi

O

A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

O

previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

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A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi

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A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

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previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

O

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A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

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previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retornem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embo

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nem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embo

A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retor

A doação com cláusula de reversão é outra hipótese em que o evento morte foi previsto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retorSprevisto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retorSprevisto pelo legislador. Nesse caso, o doador estipula que os bens doados retorSnem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. EmboSnem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embora a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

S

ra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

Snem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. EmboSnem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embora a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

S

ra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

Snem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. EmboSnem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embora a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

S

ra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

Snem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. Embora a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), nem ao seu patrimônio, caso o donatário venha a falecer em primeiro lugar. EmboTra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), Tra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), Tra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), Tra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único), Tra a cláusula não seja admitida em favor de terceiro (CC, art. 541, parágrafo único),

J

“Em resumo, os contratos sociais celebrados sob a égide do novo Código Civil pode man

J

“Em resumo, os contratos sociais celebrados sob a égide do novo Código Civil pode man

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“Em resumo, os contratos sociais celebrados sob a égide do novo Código Civil pode man“Em resumo, os contratos sociais celebrados sob a égide do novo Código Civil pode man

191Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

A instituição do usufruto vitalício também tem seus efeitos vinculados ao fato jurídico morte. É regra, de acordo com o sistema civil pátrio, que o usufruto ao qual não se estipula termo ou condição tenha vigência até a morte do usufrutuário. A propriedade, que a partir do usufruto se biparte em nua-propriedade e direto real de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usu-fruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (jus utendi) e da fruição (jus fruendi) do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido. Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente à proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem “lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Digno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có-digo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de acrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato inter vivos, o direito de acrescer depen-de de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do qui-nhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso Direito a esses negócios jurídicos, o votum alicujus mortis, é rigorosamente questio-nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico, no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessó-rios no direito brasileiro.

6. COnClusãO

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a renúncia antecipada à sucessão não aberta ou, em certos casos, a herança de um terceiro, com a sua anuência. Disso se extrai a classificação até hoje aceita dos pac-tos sucessórios: de succedendo, de non succedendo e de hereditati tertii.

A proibição absoluta de tais negócios jurídicos prevista no Código Civil de 1916 e cuja fórmula foi repetida pelo diploma vigente afastou a doutrina do estudo de tão interessante tema, dada a infecundidade prática. Exame mais acurado revela, entretanto, a utilidade dos pactos sucessórios não somente de lege ferenda, mas so-

RDPriv_72.indb 191 21/11/2016 13:40:46

UA propriedade, que a partir do usufruto se biparte em nua-propriedade e direto real UA propriedade, que a partir do usufruto se biparte em nua-propriedade e direto real de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usu

U

de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usufruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não

U

fruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não

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de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usu

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de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usu

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fruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não

U

fruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não

qual não se estipula termo ou condição tenha vigência até a morte do usufrutuário. A propriedade, que a partir do usufruto se biparte em nua-propriedade e direto real de usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usufruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não Sde usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usuSde usufruto, terá inexoravelmente titulares diversos, sob pena de não valer o usufruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não Sfruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC,

S

sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

S

art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

Sfruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não Sfruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC,

S

sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

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art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

Sfruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não Sfruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC,

S

sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

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art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

fruto ante a consolidação (CC, art. 1.410, VI). Com a morte do usufrutuário, não sendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (Osendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, Osendo o usufruto subordinado a termo ou condição, extingue-se o usufruto (CC, art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (Oart. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (Oart. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (Oart. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (

jus fruendi

O

jus fruendi) do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido.

O

) do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido. Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

O

Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

Oart. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso (Oart. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso () do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido.

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) do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido. Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

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) do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido. Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

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Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

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Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

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Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente à proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem

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à proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem

art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso () do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido.

Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente

art. 1.410, I), readquirindo o nu-proprietário os atributos do uso () do bem, outrora pertencentes ao usufrutuário, agora falecido.

Essa operação, amplamente admitida pela legislação, revela um anacronismo frente Eà proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem Eà proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem “lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução

E

“lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Ese tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Eà proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem Eà proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem “lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução

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“lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Ese tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

à proibição dos pactos sucessórios, já que, grosso modo, é o nu-proprietário quem “lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos. X“lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução X“lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos. Xse tem em boa parte dos contratos personalíssimos. Xse tem em boa parte dos contratos personalíssimos. Xse tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Digno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

XDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

digo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

Xdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

Xse tem em boa parte dos contratos personalíssimos. Xse tem em boa parte dos contratos personalíssimos. XDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

XDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

digo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

Xdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

XDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

XDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Có

digo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

Xdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo

“lucrará” com a morte do usufrutuário, e não os herdeiros deste. Idêntica solução se tem em boa parte dos contratos personalíssimos.

Digno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Código Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo CDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do CóCDigno de nota é o legado de usufruto simultâneo. Previsto no art. 1.946 do Código Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte

Cdisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

Cde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte

Cdisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

Cde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte

Cdisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte

Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo Cdigo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte

Cdisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

Cde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de

digo Civil, o legado de usufruto em favor de duas ou mais pessoas é dotado, salvo disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de Ldisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte Ldisposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de Lde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de Lacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha

Lacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato

Lsido estabelecido em legado. Se o for por ato

Lde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de Lde um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de Lacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha

Lacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato

Lsido estabelecido em legado. Se o for por ato

disposição em contrário do testador, do direito de acrescer, de modo que a morte de um dos colegatários implica o acréscimo do direito dos demais. O direito de acrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato Uacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha Uacrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato Usido estabelecido em legado. Se o for por ato inter vivosUinter vivosde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do qui

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de de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quinhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

U

nhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

Usido estabelecido em legado. Se o for por ato Usido estabelecido em legado. Se o for por ato de de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do qui

U

de de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do qui

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nhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

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nhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

acrescer, no caso, decorre de expressa disposição legal, desde que o usufruto tenha sido estabelecido em legado. Se o for por ato inter vivosde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quinhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.Sde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quiSde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quinhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.Snhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

S

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

Sde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quiSde de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quinhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.Snhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

S

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

Snhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.Snhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

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A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

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A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos

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A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

S

sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

de de previsão na escritura pública de instituição, caso em que, a medida do quinhão dos cousufrutuários falecidos caberá aos sobreviventes.

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos IA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos IA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso Isucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso VA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos VA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso Vsucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

votum alicujus mortisVvotum alicujus mortisVA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos VA partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso Vsucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

votum alicujus mortisVvotum alicujus mortisVvotum alicujus mortisVvotum alicujus mortis, é rigorosamente questioV , é rigorosamente questionável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a

V

nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a

Vsucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso Vsucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso votum alicujus mortisVvotum alicujus mortis, é rigorosamente questioV , é rigorosamente questioV , é rigorosamente questioV , é rigorosamente questio

nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a

V

nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico,

V

expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico,

A partir da análise das situações aqui ditas limítrofes da proibição dos pactos sucessórios, conclui-se que o principal fundamento para a repugnância do nosso

votum alicujus mortis, é rigorosamente questionável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a O, é rigorosamente questioO, é rigorosamente questionável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a Onável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a Onável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a Onável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico,

O

expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico, no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessó

O

no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessó

Onável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a Onável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico,

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expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico, no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessó

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expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico,

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nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico, no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessó

nável, na medida em que outras figuras legalmente previstas atraem, igualmente, a expectativa de morte daquele cuja sucessão se trata. Se o sistema não é anacrônico, no mínimo criticável a apologia à pureza da regra de proibição aos pactos sucessóST

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se

T

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se

T

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se

T

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se JOs contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se JOs contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a

J

destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a

JOs contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se JOs contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a

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destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a renúncia antecipada à sucessão não aberta ou, em certos casos, a herança de um

J

renúncia antecipada à sucessão não aberta ou, em certos casos, a herança de um

Os contratos sobre herança futura podem ser interessantes instrumentos que se destinem a regular, em caráter permanente, a atribuição de condição de herdeiro, a

192 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

bretudo para estremá-los de figuras similares de validade reconhecida no ordena-mento jurídico, a exemplo dos pactos post mortem.

O direito comparado, por sua vez, mostra um alargamento das hipóteses excep-cionadas pela legislação naqueles países onde tradicionalmente vigeu a proibição irrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abran-gência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos sucessórios.

Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam grande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justa-mente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Reto-mando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nu-bentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ou-tro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que muito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do votum alicujus mortis como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem jurídica brasileira, como nos casos de contratos post mortem, de substituição fidei-comissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausula-do com direito de acrescer, o que, de certa forma, permite o questionamento do sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

Questiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade contratual61 e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores expressa e implicitamente consagrados na Constituição Federal.62 Do ponto de vis-

61. “Na experiência brasileira, ao contrário do que preconizou Gaston Morin, assiste-se à es-tranha revolta dos fatos em face (não do legislador, mas) do intérprete, ao qual cabe, em última análise, traduzir a legalidade civil-constitucional. Há que se construir, superando misoneísmos, técnica interpretativa compatível com o tempo das liberdades e das tecnolo-gias” (TEPEDINO, Gustavo. Liberdades, Tecnologia e Teoria da Interpretação. Revista Fo-rense, vol. 419, 2014, p. 419).

62. A este respeito, deve-se observar que o direito civil assistiu ao deslocamento de seus prin-cípios fundamentais do Código Civil para a Constituição. Tal, realidade, reduzida por

RDPriv_72.indb 192 21/11/2016 13:40:46

UO direito comparado, por sua vez, mostra um alargamento das hipóteses excepUO direito comparado, por sua vez, mostra um alargamento das hipóteses excepcionadas pela legislação naquUcionadas pela legislação naquirrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma

U

irrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abran

U

do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abran

Ucionadas pela legislação naquUcionadas pela legislação naquirrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma

U

irrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abran

U

do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abran

O direito comparado, por sua vez, mostra um alargamento das hipóteses excepcionadas pela legislação naquirrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abranSirrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma Sirrestrita de tais contratos, como é o caso da França, principalmente com a reforma do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abranSdo Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abrangência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como

S

gência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como

Sdo Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abranSdo Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abrangência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como

S

gência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

S

o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

Sdo Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abranSdo Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abrangência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como

S

gência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

S

o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

S

o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

do Código Civil daquele país em 2006 e, mais recentemente e com menor abrangência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Ogência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como Ogência, o novel Código Civil argentino. Outros ordenamentos jurídicos, tais como o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam

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Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam

Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos Oo alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos O

Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam

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Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam

o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam

o alemão, o suíço e o austríaco, sempre se apresentaram permissivos aos pactos

EAssociado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam EAssociado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam grande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justaEgrande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justamente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Reto

Emente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nu

Emando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nu

Egrande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justaEgrande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justamente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Reto

Emente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nu

Emando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nu

Associado a isso deve ser reconhecido o fato de que os pactos sucessórios teriam grande utilidade na prevenção de situações recorrentemente conflitivas. Foi justamente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. RetoXmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXmando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. RetoXmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXmando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nubentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ou

Xbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do outro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além

Xtro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além

Xmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. RetoXmente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXmando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nuXbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ou

Xbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ou

Xbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ou

Xbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do outro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além

Xtro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além

mente o exemplo trazido na introdução do presente artigo, julgado pelo STJ. Retomando o caso, se a legislação admitisse, em pacto antenupcial, celebrarem os nubentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do outro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além bentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ouCbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ouCbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do ouCbentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do outro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além Ctro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se

Cdisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que

Ctrata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que

bentes convenção segundo a qual renunciam reciprocamente à herança um do outro, e assim se tivesse procedido, o conflito judicial certamente não existiria. Além disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que Ldisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se Ldisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que Ltrata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que muito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

Lmuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

Ldisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se Ldisso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que Ltrata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que muito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

Lmuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

disso, o pacto renunciativo não atrai a esperança de morte daquele cuja sucessão se trata. Ao revés, os herdeiros permanecem os mesmos, com exceção do cônjuge, que muito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.Umuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.Umuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior

U

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior

Umuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.Umuito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior

U

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina

U

parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina

U

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior

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A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina

U

parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina

muito mais preferirá a vida do que a morte de seu consorte.

A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior A análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina SA análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior SA análise de diversas situações em que o evento morte é admitido e na maior Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do

S

a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

S

como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do

S

a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

S

como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina Sparte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do

S

a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

S

como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

S

como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A

parte delas expressamente previsto na legislação como circunstância que determina a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A Ia eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do Ia eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A Icomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

I

esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

a eficácia do negócio jurídico demonstra a incoerência do como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem Vesperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

post mortem

V

post mortem

Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem Vesperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

post mortem

V

post mortem, de substituição fidei

V

, de substituição fidei

Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A Vcomo fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem Vesperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

post mortem

V

post mortem

V

post mortem

V

post mortem, de substituição fidei

V

, de substituição fideicomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausula

V

comissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausula

como fundamento principal da proibição dos contratos sobre herança futura. A esperança da morte do outro é, em suma, admitida em variadas hipóteses na ordem

post mortem, de substituição fideiO, de substituição fideiO, de substituição fideiOcomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulaOcomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulae certa forma, permite o questionamento do

O

e certa forma, permite o questionamento do sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

O

sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

Ocomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulaOcomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulae certa forma, permite o questionamento do

O

e certa forma, permite o questionamento do

Ocomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulaOcomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulae certa forma, permite o questionamento do

O

e certa forma, permite o questionamento do

O

sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

O

sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

post mortem, de substituição fideicomissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausula

e certa forma, permite o questionamento do comissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausula

e certa forma, permite o questionamento do sistema proibitivo, ao menos no que tange ao seu fundamento.

comissária, da doação com cláusula de reversão, do usufruto por si só ou clausulae certa forma, permite o questionamento do SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade

e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

S

e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

S

e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade SQuestiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

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S

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S

Do ponto de vis

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Questiona-se, ademais, se se justifica a proibição absoluta em face da liberdade T e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores T e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores T Do ponto de visT Do ponto de visT e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores T e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores T Do ponto de visT Do ponto de visT Do ponto de visT Do ponto de vis e dos contornos que a autonomia negocial ganhou a partir dos valores

Do ponto de visJ Do ponto de visJ Do ponto de visJ

193Direito De Família

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

ta do juízo de merecimento de tutela,63 como compatibilizar a regra proibitiva com a restrição à liberdade, quando o seu exercício constituir, se permitido fosse, um interessante caminho no sentido da realização das expectativas patrimoniais da pessoa humana?

O poder de auto-regulamentação e de autogestão conferido aos particulares em suas atividades, expresso no princípio da autonomia privada, pode ter seu conteú-do de tal forma comprimido a ponto de negar a afirmação das escolhas patrimo-niais que são projeção da personalidade inerente à pessoa humana e afinadas à função social,64 mesmo que não se revele presente, em concreto, o fundamento que legitima a regra restritiva da liberdade? Não são poucas as situações em que o exer-cício da autonomia privada demonstra utilidade social,65 mesmo quando o objeto do negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento

muitos a fenômeno de técnica legislativa, ou mesmo à mera atecnia, revela profunda trans-formação dogmática, em que a autonomia privada passa a ser remodelada por valores não patrimoniais, de cunho existencial, inseridos na própria noção de ordem pública. (...) A autonomia privada deixa de configurar um valor em si mesma, e será merecedora de tutela somente se representar, em concreto, a realização de um valor constitucional” (TEPEDINO, Gustavo. Normas constitucionais e direito civil na construção unitária do ordenamento. Temas de direito civil. t. III. Rio de Janeiro: Renovar, 2009, p. 5-6; grifou-se).

63. Na lição de Pietro Perlingieri, a função social, a que todo negócio jurídico tem o dever de perseguir, pode se realizar através da satisfação de exigências merecedoras de tutela, não necessariamente ou exclusivamente do mercado e da produção, mas também exigências pessoais ou existenciais, individuais ou da coletividade (in O Direito Civil na Legalidade Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2008, p. 949-952).

64. Seja consentido remeter a Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho. Usucapião imobiliária urbana independente de metragem mínima: uma concretização da função social da pro-priedade. In: MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. (coord.). Direito das Relações Patrimoniais: Estrutura e Função na Contemporaneidade. Curitiba: Juruá Editora, 2014, p. 17: “Nesse panorama, o intérprete que se vê diante de uma situação jurídica qualquer deve perquirir, para além de seus elementos constitutivos (o que ela é), a sua razão teleologica-mente justificadora: para que serve? Ou seja, os institutos jurídicos, partes integrantes da vida de relação, passam a ser estudados não apenas em seus perfis estruturais (sua consti-tuição e seus elementos essenciais), como também – e principalmente – em seus perfis funcionais (sua finalidade, seus objetivos).”

65. “Os atos de autonomia têm, portanto, fundamentos diversificados, porém encontram um denominador comum na necessidade de serem dirigidos à realização de interesses e de funções que merecem tutela e que são socialmente úteis. E na utilidade social existe sem-pre a exigência de que atos e atividades não contrastem com a segurança, a liberdade e a dignidade humana. A constatação que se acabou de fazer acerca do diverso fundamento constitucional da autonomia privada é da máxima importância, ainda que ela não seja re-conhecida adequadamente pela doutrina no seu global significado. Ao diverso fundamen-to corresponde uma diversa colocação na hierarquia das fontes” (PERLIGIERI, Pietro.

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legitima a regra restritiva da liberdade? Não são poucas as situações em que o exercício da autonomia privada demonstra utilidade social,do negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento Xdo negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento Xdo negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento Xdo negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento Xdo negócio seja a herança de pessoa viva. Em muitas delas, o próprio ordenamento X

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muitos a fenômeno de técnica legislativa, ou mesmo à mera atecnia, revela profunda transCCCmuitos a fenômeno de técnica legislativa, ou mesmo à mera atecnia, revela profunda transCmuitos a fenômeno de técnica legislativa, ou mesmo à mera atecnia, revela profunda transformação dogmática, em que a autonomia privada passa a ser remodelada por valores não

Cformação dogmática, em que a autonomia privada passa a ser remodelada por valores não patrimoniais, de cunho existencial, inseridos na própria noção de ordem pública. (...)

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Seja consentido remeter a Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho. Usucapião imobiliária urbana independente de metragem mínima: uma concretização da função social da propriedade. In: MONTEIRO FILHO, Carlos Edison do Rêgo. (coord.). S Direito das Relações S Direito das Relações

: Estrutura e Função na Contemporaneidade. Curitiba: Juruá Editora,S: Estrutura e Função na Contemporaneidade. Curitiba: Juruá Editora,17: “Nesse panorama, o intérprete que se vê diante de uma situação jurídica qualquer deve

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: Estrutura e Função na Contemporaneidade. Curitiba: Juruá Editora,17: “Nesse panorama, o intérprete que se vê diante de uma situação jurídica qualquer deve perquirir, para além de seus elementos constitutivos (o que ela é), a sua razão teleologica

: Estrutura e Função na Contemporaneidade. Curitiba: Juruá Editora,T17: “Nesse panorama, o intérprete que se vê diante de uma situação jurídica qualquer deve T17: “Nesse panorama, o intérprete que se vê diante de uma situação jurídica qualquer deve perquirir, para além de seus elementos constitutivos (o que ela é), a sua razão teleologicaTperquirir, para além de seus elementos constitutivos (o que ela é), a sua razão teleologicamente justificadora: para que serve? Ou seja, os institutos jurídicos, partes integrantes da Tmente justificadora: para que serve? Ou seja, os institutos jurídicos, partes integrantes da vida de relação, passam a ser estudados não apenas em seus perfis estruturais (sua consti

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194 Revista de diReito PRivado 2016 • RDPRiv 72

Monteiro Filho, Carlos Edison do Rêgo; Silva, Rafael Cândido da. A proibição dos pactos sucessórios: Releitura funcional de uma antiga regra. Revista de Direito Privado. vol. 72. ano 17. p. 169-194. São Paulo: Ed. RT, dez. 2016.

realizou ponderação em abstrato e concluiu pela viabilidade de diferentes situações jurídicas que, como visto neste trabalho – em nome da tutela de outros valores, igualmente legítimos, que se erguem na complexidade da discussão em tema dos pactos sucessórios –, estão a flexibilizar, em via autêntica, a regra proibitiva do art. 426 do Código Civil.

Longe de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar o debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identifi-cação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da hierarquia dos valores consagrados constitucionalmente.

Pesquisas do editorial

Veja também Doutrina• A utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio

familiar. The legal planning strategic use in organization and management of family assets, de Tomás Lima de Carvalho e Leandro Alves Paz – ReDE 11/95-123 (DTR\2015\13494);

• Bases para a resolução dos conflitos legislativos internacionais relativos aos direitos dos her-deiros e aos direitos dos credores no acervo hereditário, P. Balmaceda Cardoso – Doutrinas Essenciais de Direito Internacional 4/621 (DTR\2012\2417);

• Os direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. A. Dias – RDFAS 2/205–222 (DTR\2014\21396); e

• Partilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao casal doador – direito de acrescer por morte de um dos doadores, de Antônio de Pádua Nu-nes – Doutrinas Essenciais Família e Sucessões 6/1099–1108 (DTR\2012\2209).

Perfis do Direito Civil: Introdução ao Direito Civil Constitucional. 3. ed. Renovar: Rio de Janeiro, 2007, p. 18-19).

RDPriv_72.indb 194 21/11/2016 13:40:46

Upactos sucessórios –, estão a flexibilizar, em via autêntica, a regra proibitiva do art. Upactos sucessórios –, estão a flexibilizar, em via autêntica, a regra proibitiva do art. 426 do Código Civil.

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igualmente legítimos, que se erguem na complexidade da discussão em tema dos pactos sucessórios –, estão a flexibilizar, em via autêntica, a regra proibitiva do art. 426 do Código Civil.

Longe de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar SLonge de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar SLonge de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar o debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identifi

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o debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identificação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da

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SLonge de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar SLonge de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar o debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identifi

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Longe de esgotar o tema, este estudo teve a despretensiosa finalidade de suscitar o debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identificação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da Oo debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identifiOo debate em torno dos pactos sucessórios e, principalmente, em torno da identificação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da Ocação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da Ocação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da Ocação da racionalidade da proscrição genérica e seu controle funcional, à luz da hierarquia dos valores consagrados constitucionalmente.

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esquisas

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XesquisasesquisasCesquisasCesquisas doC doCCCCCCC

A utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio

CA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio

esquisas doLA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio LA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio

The legal planning strategic use in organization and management of family assets

LThe legal planning strategic use in organization and management of family assets

LA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio LA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio The legal planning strategic use in organization and management of family assets

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A utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio The legal planning strategic use in organization and management of family assetsUA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio UA utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio The legal planning strategic use in organization and management of family assetsUThe legal planning strategic use in organization and management of family assets

de Tomás Lima de Carvalho e Leandro Alves Paz –

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A utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio The legal planning strategic use in organization and management of family assets

de Tomás Lima de Carvalho e Leandro Alves Paz – ReDE 11/95-123 (DTR\2015\13494);ReDE 11/95-123 (DTR\2015\13494);ReDEBases para a resolução dos conflitos legislativos internacionais relativos aos direitos dos herSBases para a resolução dos conflitos legislativos internacionais relativos aos direitos dos herSBases para a resolução dos conflitos legislativos internacionais relativos aos direitos dos herdeiros e aos direitos dos credores no acervo hereditário, P. Balmaceda Cardoso – Sdeiros e aos direitos dos credores no acervo hereditário, P. Balmaceda Cardoso –

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Bases para a resolução dos conflitos legislativos internacionais relativos aos direitos dos herdeiros e aos direitos dos credores no acervo hereditário, P. Balmaceda Cardoso –

4/621 (DTR\2012\2417);IOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. IOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. Os direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. VOs direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M. V

Partilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao

V

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Os direitos sucessórios dos companheiros. The inheritance of the companion, de Cristina M.

Partilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao OPartilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao OPartilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao OPartilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao OPartilha em vida doação feita conjuntamente pelos pais aos filhos – reserva de usufruto ao casal doador – direito de acrescer por morte de um dos doadores, de Antônio de Pádua Nu

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6/1099–1108 (DTR\2012\2209).SSSSSTJ