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Maio/2010

PADRONIZAÇÃOCONTROLE NA TERMINAL

SÃO PAULO 

Versão 1.1

Atualizações: 

Novos procedimentosNovas IAC’s para a Terminal SP Links UteisFolha de bolso do controlador (em anexo)

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Maio/2010

1. Aeroporto Internacional de Guarulhos (SBGR/GRU)

1.1 Pistas:

09L/27R 3700m X 45m09R/27L 3000m X 45m

1.2 Freqüências

Conforme o POF da VATSIM, as seguintes freqüências ficam padronizadas:

Tráfego São Paulo: 135.750Solo Guarulhos: 121.700

Torre Guarulhos: 132.750

1.3 Operações do Tráfego

 As autorizações de plano de vôo (PV) devem seguir as seguintes padronizações:

Definição da saída:

O controlador deve-se basear na aerovia inicial para definir qual a saída que será permitidapara cada aeronave. No final de 2009, foram incluídos procedimentos RNAV. Agora,portanto, as SID’s estão separadas em RNAV e não-RNAV:

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Maio/2010

Procedimentos

Pista  Aerovia inicial  Saida  Mão 

09L  UW62 / W52  NEMO 09 / SURF tr MUTY 09L  UW63 / W53  NEMO 09 / SURF tr MUTY 09L  UW13  NEMO 09 / SURF tr TEXAS 09L  UN866  NEMO 09 / SURF tr MONDY 09L  UW2 / W2  NEMO 09 / SURF tr BGC 09L  UW45 / UW49 / W51 / A428  CONGONHAS 1 tr SCB 09L  UA310 / UM415 / W1  CONGONHAS 1 tr SCB  FL PAR 09L  UL301  CONGONHAS 1 tr ANDOR 09L  UW66  CONGONHAS 1 tr SARA 09L  UL310  CONGONHAS 1 tr ALBER 09L  UW24 / G449  CONGONHAS 1 tr NIBGA 09L  UM788  CONGONHAS 1 tr CURSE 27R  UW62 / W52  NEMO 27 tr MUTY 27R  UW63 / W53  NEMO 27 tr MUTY 27R  UW13  NEMO 27 tr TEXAS 27R  UN866  NEMO 27 tr MONDY 27R  UW2 / W2  NEMO 27 tr BGC 27R  UW45 / UW49 / W51 / A428  CONGONHAS 2 tr SCB 27R  UA310 / UM415 / W1  CONGONHAS 2 tr SCB  FL PAR 

27R  UL301  CONGONHAS 2 tr ANDOR 27R  UW66  CONGONHAS 2 tr SARA 27R  UL310  CONGONHAS 2 tr ALBER 27R  UW24 / G449  CONGONHAS 2 tr NIBGA 27R  UM788  CONGONHAS 2 tr CURSE 

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Maio/2010

Procedimentos RNAV de Chegadas

Os procedimentos RNAV foram organizados da seguinte maneira:

Conforme visto anteriormente, as pistas mais utilizadas para decolagem são 09L e27R. Por causa disso, estão listados apenas os procedimentos mais utilizados para elas.Sugere-se ao leitor que estude as cartas para um conhecimento mais aprofundado daoperação de todas as pistas.

 As chegadas deverão são pelas pistas 09R e 27L preferencialmente.

PISTA Chegadas09R POÇOS 9 VOR/ DME

09R PIRA 5 VOR/ DME09R USABA 3 VOR/DME09R OSAMU 5 VOR/ DME

09R PARANAGUÁ 5 VOR/ DME27L USABA 4 VOR/DME27L PARANAGUÁ 6 VOR/ DME

27L OSAMU 6 VOR/ DME27L PIRA 7 VOR/ DME27L POÇOS 11 VOR/ DME

 As chegadas estão padronizadas para uma melhor interpretação doscontroladores.

Observação Importante: Nunca autorizar pouso para 09R quando houverdecolagem em andamento na 09L, o correto é proxiga na aproximação e aguardeliberação para pouso.

 Após a leitura da tabela, podemos verificar que todas essas informações são fundamentaispara uma aprovação correta do Plano de vôo. Lembrando que sempre o controlador devecoordenar com os órgãos a ele superiores, tais como torre (definição da pista), controle(confirmação das saídas) e Centro (autorização do PV e procedimentos do transponder).Não se esqueça de ler a apostila correspondente a esse assunto, pois é de sumaimportância para uma operação correta e segura.

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Fraseologia correta na autorização do PV

Como todos sabem, uma das questões mais fundamentais no controle de tráfego aéreo é afraseologia. Leia sempre a apostila referente a esse assunto e nunca deixe de escutar astransmissões ao vivo online de diversos aeroportos e terminais do Brasil e do mundo. (Paramaiores informações, acesse o fórum da VATSIM Brasil).

 Agora, observe um exemplo de uma autorização de PV:

 Aeronave: “SOLO Guarulhos, boa noite, CRZ1034 requer autorização para Curitibano FL340” SOLO: “CRZ1034, tráfego Galeão, boa noite. Está autorizado para Curitiba porinstrumentos no nível FL340, inicialmente pela UW24, decola da pista 09L com primeiracurva à direita conforme carta, saída CONGONHAS 1 transição em NIBGA , controle desaída 135.75, transponder 4401”Coteje (repita) Aeronave: “por instrumentos no nível FL340, inicialmente pela UW24, decola da pista09L com primeira curva à direita conforme carta, saída CONGONHAS 1 transição emNIBGA , controle de saída 135.75, transponder 4401” SOLO: “CRZ1034, cotejamento correto, pushback e acionamento autorizado atentoa trafego no solo, reporte quando pronto taxi ”.  Aeronave: “Ciente pushback e acionamento autorizado reportará quando pronto taxiCRZ1034”. 

Lembrando que é fundamental seguir esses padrões para vôo IFR:

1) Callsign2) Destino3) Nível de vôo4) Aerovia5) Pista6) 1ª Curva7) Saída e transição8) Freqüência do controle de saída9) Transponder

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1.4 Operações do Solo

Em resumo, o solo é responsável por toda movimentação no pátio do aeroporto. Ocontrolador deve sempre manter contato com a torre, coordenando todos os tráfegos. Nãoesqueça de sequenciar as aeronaves em taxiamento para a decolagem por saída, ou seja,evite colocar duas aeronaves com mesma saída e transição na seqüência de decolagem.

 Antes de prosseguir, analise a carta ADC de Guarulhos através desse linkabaixo: http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/cartas/adc/sbgr_adc.pdf

 Aeronaves partindo

Procure efetuar um caminho mais curto possível para o taxi das mesmas, fique atentosempre ao tamanho da aeronave, e o tipo.

 Aeronaves chegando

Para aeronaves que acabaram de pousar, os seguintes “caminhos” são sugeridos:  

Fique sempre atento a movimentação de todas as aeronaves, tanto em pushback quantoem taxi. Evitando, assim, uma colisão.

Exemplos:

“CRZ1034 autorizado taxi via Pátio 3, H, B e G ao ponto de espera da pista 09L,quando no mesmo chame torre 132.75.“ ou“CRZ1034, autorizado taxi via BB, L , B ao Gate de sua preferência atento a trafego em solo,mantenha freqüência até o corte” Ou“CRZ1034, autorizado taxi via BB, autorizado cruzamento da 09L, após o mesmotransponder em modo S e chame solo Guarulhos na freq. 121.70 .” 

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1.5 Operações da Torre

O Guarulhos opera com duas combinações de pistas:

09L para decolagens e 09R para pousos (Padrão)27R para decolagens e 27L para pousos.

Como o vento padrão vem do SUL favorecendo as pistas 09L e 09R, então Guarulhosopera 99% padrão. Entretanto, leia atentamente o restante do manual para saber operarcom ambas as combinações de pistas e as conseqüências que elas geram na TMA.

 Após a decolagem, o controlador deve sempre confirmar o horário de decolagem daaeronave e, somente após isso, transferi-la para o Controle de saída.

Exemplos:

“CRZ1034 autorizada a decolagem pista 09L, vento de 070 graus com 10 nós”“CRZ1034 decolado aos 50, chame Controle SP 137.75, boa noite” “CRZ1034autorizado o pouso pista 09R, vento de 140 graus com 08 nós”. “CRZ1034 soloaos 25, livra na BB e ao livrar, solo 121.70. Boa tarde”. 

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2. Aeroporto Congonhas (SBSP/CGO)

2.1 Pistas

17L/35R 1435m X 45m ASPH

17R/35L 1940m X 45m ASPH

2.2 Freqüências

Conforme o POF da VATSIM, as seguintes freqüências ficam padronizadas:

Tráfego Congonhas: 120.60

Solo Congonhas: 121.90

Torre Congonhas: 118.05

2.3 Operações do Tráfego

 As autorizações de plano de vôo (PV) devem seguir as seguintes padronizações:

Definição da saída:

O controlador deve se basear na aerovia inicial para definir qual a saída que será permitida para cadaaeronave. Olhe a tabela abaixo: 

Pista  Aerovia inicial  Saída  Mão 17R/17L  UW62 / W52  DUMO tr LOPES 17R/17L  UW63 / W53  DUMO tr LOPES 17R/17L  UW13  DUMO tr TEXAS 17R/17L  UN866  DUMO tr MONDY 17R/17L  UW2 / W2  DUMO tr BGC 17R/17L  UW45 / UW49 / W51 / A428  KING tr SCB 17R/17L  UA310 / UM415 / W1  KING tr SCB  FL PAR 17R/17L  UL301  KING tr ANDOR 17R/17L  UW66  KING tr SARA 17R/17L  UL310  KING tr ALBER 17R/17L  UW24 / G449  APIT tr NIBGA 17R/17L  UM788  APIT tr CURSE 35L/35R  UW62 / W52  GALE tr LOPES 35L/35R  UW63 / W53  GALE tr LOPES 35L/35R  UW13  GALE tr TEXAS 35L/35R  UN866  GALE tr MONDY 35L/35R  UW2 / W2  GALE tr BGC 35L/35R  UW45 / UW49 / W51 / A428  KING tr SCB 35L/35R  UA310 / UM415 / W1  KING tr SCB  FL PAR 35L/35R  UL301  KING tr ANDOR 35L/35R  UW66  KING tr SARA 35L/35R  UL310  KING tr ALBER 35L/35R  UW24 / G449  APIT tr NIBGA 

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35L/35R  UM788  APIT tr CURSE 

 Antes de prosseguir, analise a carta ADC de Congonhas através desselink abaixo:http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/cartas/adc/sbsp_adc.pdf

Leia o item 1.3 Operações do Tráfego para o Aeroporto de Guarulhos, as demais definiçõesse aplicam a ambos os aeroportos.

Exemplo de fraseologia:

 Aeronave: “Tráfego Congonhas, bom dia, CRZ1034 solicita autorização paraPampulha no FL310 “ Tráfego: “CRZ1034, bom dia, está autorizado para Pampulha no FL310 pela UW13, decolada 17R com curva a esquerda, saída DUMO com transição em TEXAS, controle de saída135.75 e transponder 4301,Coteje.”  Aeronave: “CRZ1034 autorizado para Pampulha no FL310 pela UW13, decola da 17Rcom curva a esquerda, saída DUMO com transição em TEXAS, controle de saída 135.75e transponder 4301” Tráfego: “CRZ1034, cotejamento correto, chame solo 121.90 para acionamento e pushback.Bom dia”  Aeronave: “121.90, bom dia”. 

2.4 Operações de Solo

Como Congonhas é um aeroporto pequeno e com grande movimento, geralmente o papeldo solo é feito pelo Tráfego quando necessário. Desde que em comum acordo com a torreou o APP.

Leia o item 1.4 Operações de Solo do Guarulhos para maiores informações.

2.5 Operações de Torre

 Aeronaves partindoEm Congonhas, a aeronave é transferida “automaticamente” para o Controle São Paulodevido ao grande tráfego. Veja o exemplo:

“CRZ1034, livre decolagem pista 17R, vento 180 graus 05 nós. Quando cruzar 1500pés, chame controle São Paulo 135.75. Bom vôo”. 

Esse procedimento pode, ou não, ser adotado pelos controladores da VATSIM.

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 Aeronaves chegando

Como será abordado no item 3, o Controle São Paulo só passará a aeronave emaproximação para o SBSP, quando a mesma tiver o campo no visual.

PISTA CHEGADAS17R/L PARANAGUÁ 1 VOR/ DME

17R/L OSAMU 1 VOR/ DME

17R/L LITRE 1 VOR/ DME17R/L POÇOS 3 VOR/ DME17R/L PIRASSUNUNGA 1 VOR/ DME

17R/L GRADE 1 VOR/ DME35R/L PARANAGUÁ 2 VOR/ DME

35R/L OSAMU 2 VOR/ DME

35R/L LITRE 2 VOR/ DME

35R/L PIRASSUNUNGA 2 VOR/ DME35R/L POÇOS 2 VOR/ DME

35R/L GRADE 4VOR/ DME

 As chegadas estão padronizadas para uma melhor interpretação doscontroladores.

Nos procedimentos IFR, mesmo o aeroporto estando ou não em condições IMC, oControle São Paulo sempre vai transferir a aeronave quando a mesma reportar visual como campo. O pouso deve ser autorizado assim que o contato com a aeronave forestabelecido:

 Aeronave: “Torre Congonhas, bom dia, CRZ1034 final da 17L, visual"Torre: “CRZ1034, torre Congonhas, bom dia. Autorizado o pouso, pista 17L,

vento 1 9 0 graus, 0 5 nós”  Aeronave: “Autorizado o pouso 17L, CRZ1034” 

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Nota: Lembrando que as aeronaves com destino Galeão ou Santos Dumont pelas aeroviasUW62 e UW63 deverão seguir após o fixo SJC para PERES ou COSME.

Chegadas:Para aeronaves vindas de USABA, OSAMU, PARANAGUÀ, faze-lo voa CGO acima doFL180 após VULAK FL120, REORI FL080, executando ai o ILS Z da pista 15 de CPnconforme carta.

Chegadas via GRADE, REORI, MENDS executar chegadas padrão, vide carta, sempreatento as restrições se ouver trafego nas proximidades.

 Antes de prosseguir, analise a carta ADC de Campinas através desse linkabaixo: http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb_files/cartas/adc/sbkp_adc.pdf

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4 Aeroporto de São José dos Campos (SBSJ/SJC)

4.1 Pistas

15/33 2676m X 45m ASPH

4.2 Freqüências

Conforme o POF da VATSIM, as seguintes freqüências ficam padronizadas:

Torre São José: 118.50

4.3 Operações do Tráfego

 As autorizações de plano de vôo (PV) devem seguir as seguintes padronizações:

Saidas:

PISTA Aerovia inicial Saída Mão

15/33 UW22/UW59/UL304/W2/G449/W19 RASO trans PCL ESQ/DIR

15 UW13/W45 AGLO trans EGITO DIR

15/33 UW62/W52 CACO trans PERES ESQ/DIR

15/33 UW66/G449/UW24/UM792 TORUK trans CGO ESQ/DIR

15/33 CPN/PIR/RPR XUXIT trans BGC ESQ/DIR

Chegadas:

 Atenção: Srs controladores deverão vetorar chegadas com restrição de altitudes em contatocom a torre se em operação.

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5 GUARUJA/ Base Aérea de Santos (SBST/SAT)

5.1 Pistas

17/35 1390m X 43m ASPH

5.2 Freqüências

Conforme o POF da VATSIM, as seguintes freqüências ficam padronizadas:

Torre Santos: 118.30

5.3 Operações do Tráfego

 As autorizações de plano de vôo (PV) devem seguir as seguintes padronizações:

Existem peculiaridades quanto as saídas deste aeroporto quanto a altitudes por se estarpróximo de serras, atento a aeronaves neste trafego e mantendo-as no mínimo a 5.000 pés

de altitude mínima de saída. As quais devem ser autorizadas pelo APP-SP em serviço.

Só existem dois procedimentos os quais relatamos abaixo:

SAÍDA SANTOS: com transição em REDE e em MOGI para respectivas aerovias.

SAÍDA SANTOS DUMO/ SANTOS REDE as quais dão ampla gama de acessos paraaerovias tanto ao norte, quanto ao SUL.

 As chegadas devem ser autorizadas e restritas, atentos aos tráfegos deste aeródromo, porse tratar de baixo fluxo e com aeronaves de pequeno porte.

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Maio/2010

6 CAMPO DE MARTE (SBMT/MAE)

6.1 Pistas

12/30 1600m X 45m ASPH

6.2 Freqüências

Conforme o POF da VATSIM, as seguintes freqüências ficam padronizadas:

Torre Marte: 133.35

5.3 Operações do Tráfego

 As autorizações de plano de vôo (PV) devem seguir as seguintes padronizações:

Deverão ser autorizadas com restrições devido ao trafego da terminal, as mesmas se APPem operação devem ser autorizadas pelos mesmos, restringindo a aeronave a 6500ftsdentro da terminal não atrapalhando o trafego de CGO, e GRU.

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Maio/2010

7 Controle São Paulo

6.1 Como definir as chegadas na TMA São Paulo?

6.1.1 Procure se certificar que está calmo para está tarefa, não tenha pressa e muitapaciência, o tráfego desta terminal sempre é mais carregado que as demais.

Como checar a pista em uso basta acessar este link e ele lhe fornecera a pista no

momento:

Pista em uso 

Este manual ira instruí-lo as mais usadas e proporcionam uma padronização eficiente,dando-lhes condições para um controle coeso e de fácil entendimento. Por isto não seesqueça:

Tenha as ADCs em mãos dos três aeródromos e este manual impresso vai ajudá-losempre que tiver uma duvida sobre os aeródromos sobre sua jurisdição.

Handoff’s 

•  Para a Torre GRU Ao estabilizar no procedimento•  Para a Torre CGO Quando reportar visual com o aeroporto•  Para o Controle RIO A 5 milhas de LITRE e COSME•  Para o Centro Curitiba Nas saídas APIT, ao passar o FL110 e nas saídas com

transição em NIBGA.

Tubulão

Tubulão é o nome dado à região entre as TMA’s SP e Rio em que as aeronaves não sãotransferidas para os determinados centros. Esse acordo operacional é utilizado também naVATSIM, ou seja, aeronaves passando entre SP e Rio, mesmo não fazendo um vôo entre

as duas terminais, devem ficar sob sua jurisdição.

Com isso, fica padronizado e obrigatório o controle dessa região, ou seja, o Controle SãoPaulo deve oferecer serviço radar até LITRE e USABA (para aeronaves indo para a TMARio) e desde COSME e PERES (para aquelas provenientes da TMA Rio).

Padronizações

 Aeronaves provenientes da TMA Rio deverão permanecer no FL de cruzeiro esolicitar descida quando necessário. A descida de cada aeronave deve ser autorizadapelo ATC, sempre!

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Maio/2010

Exemplo:“Controle São Paulo bom dia, CRZ1034 passou USABA com você”. “CRZ1034, bom dia, acione identificação. Prevista a chegada USABA 1 com final do VORou DME pra pista 09R, acuse para descida. Vigilância radar” 

O primeiro FL de descida deve ser, preferencialmente, o FL120.

Lembrando sempre que existe a declinação magnética dos aeródromos no BRASIL variaentre 15 e 20 graus e por padronização deve-se somar 20 graus ao metar respectivo.

Exemplo: SBSP 182200Z 16002KT 7000 SCT040 21/17 Q1017

O vento seria 160 graus com 2 nós aplicando-se a regra fica 180 graus com 2 nós.

Elaborado por Carlos Donizetti – Maio/2010

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