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Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado aos
órgãos de controle interno e externo e à sociedade como
prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de
Contas está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da
Instrução Normativa TCU 63/2010, da Decisão Normativa
TCU 161/2017 e da Portaria TCU 65/2018 e das orientações
do órgão de controle interno.
Unidade Consolidadas: 090006 – Justiça Federal de 1º
Grau - Ceará; 090007 – Justiça Federal de 1º Grau – Rio
Grande do Norte; 090008 – Justiça Federal de 1º Grau -
Paraíba; 090009 – Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco;
090010 – Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas; 090011 –
Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe; 090031 – Tribunal
Regional Federal da 5ª Região; 090036 - Tribunal Regional
Federal da 5ª Região - Orçam.; 090052 - Tribunal Regional
Federal da 5ª Região - PREC/RPV; 090057 - Escola da
Magistratura Federal - 5ª Região.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
RRee cc ii ff ee ,, 2200 11 88
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
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UJ Unidade Jurisdicional
UPC Unidade Prestadora de Conta
UO Unidade Orçamentária
UG Unidade Gestora
LOA Lei Orçamentária Anual
PLOA Projeto da Lei Orçamentária Anual
ADCT Ato de Disposição Constitucional Transitória
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AGU Advocacia Geral da União
AJG Assistência Judiciária Gratuita
BB Banco do Brasil
CEF Caixa Econômica Federal
CEP Código de Endereçamento Postal
DG Diretoria-Geral
DGEE Divisão de Gestão Estratégica e Estatística
DOD Documento de Oficialização da Demanda
EC Ementa Constitucional
INSS Instituto Nacional do Seguro Social
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
RPV Requisitórios de Pequeno Valor
PAACI Plano Anual de Atividades de Controle Interno
RAE Reunião de Análise da Estratégia
RI Regimento Interno
TRF5 Tribunal Regional Federal da 5ª Região
TRF Tribunal Regional Federal
TCU Tribunal de Contas da União
TNU Turma Nacional de Uniformização
JF5 Justiça Federal da 5ª Região
CNJ Conselho Nacional de Justiça
CJF Conselho da Justiça Federal
CSI Comitê de Segurança da Informação
CRI Comitê de Resposta a Incidentes
COGEST Comitê Gestor de Estratégia
CGER Comitês de Gestão Estratégica Regionais
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
MP Ministério Público
MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MPF Ministério Público Federal
NA Núcleo de Administração
NDRH Núcleo de Desenvolvimento de Recursos Humanos
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
PA Processo Administrativo
PF Pessoa Física
PJ Pessoa Jurídica
PAC Programa de Aceleração do Crescimento
PPA Plano Plurianual
FC Função Comissionada
CJ Cargo em Comissão
OAB Ordem dos Advogados do Brasil
RAC Relatório de Auditoria de Conformidade
NGP Núcleo de Gestão de Pessoas
NUFIP Núcleo Financeiro e Patrimonial
JFCE Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
JFRN Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
JFPB Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba
JFPE Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco
JFAL Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas
JFSE Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
SJCE Seção Judiciária do Ceará
SJPE Seção Judiciária de Pernambuco
SJPB Seção Judiciária da Paraíba
SJRN Seção Judiciária do Rio Grande do Norte
SJAL Seção Judiciária de Alagoas
SJSE Seção Judiciária de Sergipe
PJe Sistema Processual Judicial Eletrônico ou Processo Judicial Eletrônico
GRU Guia de Recolhimento da União
SEPAT Seção de Patrimônio
STN Secretaria do Tesouro Nacional
SCI Subsecretaria de Controle Interno
SARH Sistema Administrativo de Recursos Humanos
SA Secretaria Administrativa
SAE Subsecretaria de Apoio Especial
STI Subsecretaria de Tecnologia da Informação
SP Subsecretaria de Pessoal
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
SJ Secretaria Judiciária
SIAP Subsecretaria de Infraestrutura e Administração Predial
STF Supremo Tribunal Federal
STJ Superior Tribunal de Justiça
PEJF Planejamento Estratégico da Justiça Federal
PAACI Planos Anuais de Atividade do Controle Interno
SALIC Seção de Análise de Licitações e Contratos
SIADES Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho Funcional
SISPAT Sistema de Patrimônio
ESMAFE Escola de Magistrados Federais
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CPF Cadastro de Pessoas Físicas
GAJ Gratificação de Atividade Judiciária
GP Gabinete da Presidência
JEF Juizado Especial Federal
MCTI Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia da Informação
TR Turmas Recursais
JEF(s) Juizados Especiais Federais
RIP Registro Imobiliário Patrimonial
SMP Subsecretaria de Material e Patrimônio/Seção de Material e Patrimônio
SOF Seção de Orçamento e Finanças
SOF Subsecretaria de Orçamento, Finanças
SPU Secretaria de Patrimônio da União
RGPS Regime Geral de Previdência Social
TIC Tecnologia da Informação e Comunicação
TI Tecnologia da Informação
SLP Seção de Legislação de Pessoal
CE Ceará
PB Paraíba
RN Rio Grande do Norte
PE Pernambuco
AL Alagoas
SE Sergipe
SECAD Secretaria Administrativa
SPIUNET Sistema de Gerenciamento do Imóveis de Uso Especial da União
CADJUS Cadastro de Obras da Justiça Federal
Fluxus Sistema Administrativo de Tramitação de Documentos
Comprasnet Portal de Compras do Governo Federal
DOU Diário Oficial da União
Emporium Sistema de requisição de material de consumo do Tribunal Regional Federal da 5ª Região
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
GEAFIN Sistema de Gestão Administrativa e Financeira
NIFIP Núcleo Financeiro e Patrimonial
COSO Committee of Sponsoring Organizations of Treadway Commission
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
BPM Business Process Management
TRU Turma Regional de Uniformização
CPC Código de Processo Civil
PNITI-JF Política de Nivelamento de Infraestrutura de Tecnologia da Informação da Justiça Federal
COGETAB Comitê Gestor das Tabelas Processuais da Justiça Federal
AGILIS Programa de Gestão Documental
GMF Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário
PAA Planos Anuais de Auditoria
PAD Processo Administrativo Disciplinar ou Pedido de Autorização de Despesas
NBR Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
PMO Project Management Office
ENAP Escola Nacional de Administração Pública
ENFAM Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados
ABEP Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa
ITIL Information Technology Infrastructure Library
CONIP Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública
QVT Qualidade de Vida no Trabalho
PLS Plano de Logística Sustentável
ONG Organização Não Governamental
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
NESLIC Núcleo Especializado Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da
União
LRF Lei de Responsabilidade Fiscal
SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Lista de quadros
Quadro – Normas relacionadas às Unidades 19
Quadro – Informações sobre áreas ou subunidades Estratégicas 22
Quadro – Macroprocesso prestação jurisdicional 32
Quadro – Objetivos e metas do exercício 41
Quadro – Posição dos órgãos da JF5 no ranking nacional de acordo com o resultado
iGovJF 2015/2016 e 2016/2017 46
Quadro – Ações de responsabilidade da UPC – OFSS 47
Quadro - Ações não prevista na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS 69
Quadro - Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 72
Quadro - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores 80
Quadro - Despesas por modalidade de contratação 81
Quadro - Despesas por grupo e elemento de despesa 82
Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas da Justiça Federal 94
Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas do Planejamento
Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal 99
Quadro – Indicadores de desempenho da JF5 100
Quadro – Indicadores de desempenho - Tecnologia da Informação da JF5 109
Quadro – Instâncias de governança 114
Quadro – Composição das Turmas 122
Quadro - Composição das Diretorias de Foro 123
Quadro – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2017 154
Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva 154
Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da
UPC (Situação em 31/12/2017) 155
Quadro – Despesas do Pessoal 165
Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da
unidade 170
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Quadro – Composição do quadro de estagiários 179
Quadro – Frota de veículos automotores de propriedade da UJ 181
Quadro – Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores das UJ 185
Quadro – Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso 185
Quadro – Distribuição geográfica dos imóveis da União 188
Quadro – Informações sobre RIP e despesas com reformas e com manutenção 190
Quadro – Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades
públicas ou privadas 191
Quadro – Informações sobre os imóveis locados de terceiros 252
Quadro – Principais sistemas de informação - TRF5 264
Quadro – Força de trabalho de TI 269
Quadro – Descrição dos projetos de TI desenvolvidos 271
Quadro – Acesso às informações referentes à atuação da UPC 298
Quadro – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário em 2017 334
Quadro – Requisições e precatórios – Administração Direta 340
Quadro – Requisições e precatórios – Administração Indireta 341
Quadro - Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da
Desoneração da Folha de Pagamento - JFCE 343
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Lista de figuras
Figura – Organograma simplificado do Tribunal Regional Federal da 5ª Região 27
Figura – Organograma simplificado da JFPE 29
Figura – Organograma simplificado da JFCE 29
Figura – Organograma simplificado da JFPB 29
Figura – Organograma simplificado da JFRN 30
Figura – Organograma simplificado das JFAL e JFSE 30
Figura – Mapa Estratégico da Justiça Federal 35
Figura – Mapa Estratégico do Poder Judiciário 43
Figura – Modelo do COSO II 146
Figura – Probabilidade e impacto dos riscos sobre os objetivos organizacionais 148
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Listas de apêndices e anexos
Anexo – Demonstrações contábeis UG 090006 a 090011_090031_090036_090052 e
090057 348
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Sumário
APRESENTAÇÃO 15
VISÃO GERAL DA UNIDADE 19
Finalidade e competências 19
Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão 19
Ambiente de atuação 20
Organograma 21
Macroprocessos finalísticos 31
PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 34
Planejamento organizacional 34
Descrição sintética dos objetivos do exercício 41
Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos 42
Formas e instrumentos de monitoramento da execução dos resultados dos planos 43
Desempenho orçamentário 47
Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade
da unidade 47
Ações do OFSS 47
Ações não previstas na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS 69
Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento 72
Análise crítica - Gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos 78
Restos a pagar de exercícios anteriores 80
Informações sobre a execução das despesas 81
Despesas totais por modalidade de contratação 81
Despesas por grupo e elemento de despesa 82
Análise crítica (Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de
responsabilidade da unidade, Fatores intervenientes no desempenho orçamentário,
Restos a pagar de exercícios anteriores e Informações sobre a execução das despesas) 84
Desempenho operacional 94
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Resultados alcançados frente às Metas estabelecidas para a Justiça Federal 94
Apresentação e análise de indicadores de desempenho 100
Indicadores específicos do desempenho dos Tribunais 100
Análise crítica dos resultados obtidos, notadamente quando discrepantes do índice de
referência ou dos índices previstos 105
Indicadores específicos de Tecnologia da Informação 109
GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS 114
Descrição das estruturas de governança 114
Informações sobre os dirigentes e colegiados 122
Atuação da unidade de auditoria interna 123
Atividades de correição e de apuração de ilícitos administrativos 137
Gestão de riscos e controles internos 141
ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 154
Gestão de Pessoas 154
Estrutura de pessoal da unidade 154
Análise crítica - Gestão de Pessoas 155
Demonstrativo das despesas com pessoal 165
Gestão de riscos relacionados ao pessoal 166
Contratação de pessoal de apoio e de estagiários 170
Contratação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos
(regular) 170
Contratação de estagiários 179
Gestão do patrimônio e infraestrutura 181
Gestão da frota de veículos 181
Frota de veículos automotores de propriedade da UJ 181
Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores - Consolidadora e
Consolidadas 185
Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso 185
Gestão do patrimônio imobiliário da União 188
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Distribuição geográfica dos imóveis da União 188
Quantitativo de imóveis com registro imobiliário patrimonial e informações de despesas
com reformas e com manutenção 190
Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou
privadas 191
Gestão dos imóveis da União sob responsabilidade da UJ 245
Informações sobre os imóveis locados de terceiros 252
Análise crítica acerca da necessidade de locação de imóveis 252
Gestão da tecnologia da informação 253
Principais sistemas de Informação – TRF5 264
Processo Judicial Eletrônico (PJe) 276
Gestão ambiental e sustentabilidade 277
Análise crítica - Atuação da unidade quanto ao tema gestão ambiental e sustentabilidade 288
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 291
Canais de acesso do cidadão 291
Carta de serviços ao cidadão 297
aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários 297
Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade 298
Medidas para garantir a acessibilidade de produtos, serviços e instalações 299
DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 302
Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 302
Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade 305
Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 306
CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE 308
Tratamento de determinações e recomendações do TCU 308
Determinações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento 308
Acórdão nº 9.793/2017 - Primeira Câmara 308
Acórdão nº 2.780/2016 - Plenário 308
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
Acórdão nº 752/2014 - Plenário 310
Acórdão nº 3.892/2014-1ª Câmara 317
Visão geral sobre as deliberações feitas TCU 319
Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno 324
Medidas administrativas para a apuração de responsabilidade por dano ao Erário 334
Estrutura e controles para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos
administrativos de uma maneira geral 334
Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 338
Gestão de Precatórios 340
Requisições e Precatórios da Administração Direta 340
Requisições e Precatórios da Administração Indireta 341
Análise crítica – Gestão de Precatórios 341
Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento 343
APÊNDICES E ANEXOS 348
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
15
APRESENTAÇÃO
Este Relatório de Gestão está estruturado em consonância com a Instrução Normativa TCU
n. 63/2010, Decisão Normativa TCU n. 161/2017, Portaria-TCU nº 65/2018 e as orientações
expedidas pelo Conselho da Justiça Federal - CJF.
A Justiça Federal da 5ª Região é constituída pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região e
seis (06) Seções Judiciárias, com jurisdição nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
No final do exercício de 2017 o TRF5 era composto por quinze (15) cargos providos de
desembargadores federais e 687 servidores ativos (conforme dados extraídos do Sistema Justiça
em Números 2017 - Ano-base 20161, dividindo-se em quatro (4) Turmas de julgamento, cada uma
com três (3) desembargadores, havendo, ainda, o Plenário, e tendo, também, um Conselho de
Administração, integrado por nove (9) magistrados.
As Seções Judiciárias compõem o Primeiro Grau de Jurisdição e eram formadas por 127
Varas Federais, levando em conta, inclusive, os Juizados Especiais Federias, sendo 67 unidades
judiciárias nas capitais e 60 no interior dos estados. Integravam, também, dez (10) Turmas
Recursais dos Juizados Especiais Federais da 5ª Região, sendo três (3) nas Seções Judiciárias do
Ceará e Pernambuco, e uma (1) nas Seções Judiciárias do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de
Alagoas e de Sergipe. A sua força de trabalho em dezembro de 2017 era constituída por 202
cargos de magistrados providos e 3399 servidores ativos, considerando os dados colhidos para o
Sistema Justiça em Números 2017 (Ano-base 2016) do Conselho Nacional de Justiça.
O relatório de gestão de 2017 encontra-se estruturado de acordo com o Anexo Único da
Portaria n. 65/2018 do Tribunal de Contas da União e abrange os seguintes itens:
visão geral da unidade;
planejamento organizacional e resultados;
governança, gestão de riscos e controles internos;
áreas especiais da gestão;
relacionamento com a sociedade;
desempenho financeiro e informações contábeis;
conformidade da gestão e demandas dos órgãos de controle;
anexos e apêndices.
Cabe registrar que, apesar do esforço da Administração deste Tribunal Regional Federal da
5ª Região e das Seções Judiciárias vinculadas para o atendimento de sua missão institucional,
inclusive as crescentes demandas dos órgãos de controle, as Secretarias desta Corte e das Seções
Judiciárias não contaram com uma estrutura administrativa suficiente que lhe propiciasse o
suporte administrativo adequado à realização dos objetivos no exercício de 2017.
Destaque-se que a Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2017 (Lei nº 13.414, de 10
de janeiro de 2017), a Justiça Federal da 5ª Região, foi elaborada já com os limites de despesas
previstos na Emenda Constitucional 95, conhecida como Teto de Gastos no Setor Público.
A partir de 2018, os gastos federais só poderão aumentar de acordo com a inflação
acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Abaixo, o trecho da Emenda Constitucional nº 95/2016 relacionado aos limites
mencionados:
1 Justiça em Números 2017 (Ano-base 2016) do Conselho Nacional de Justiça disponível em
http://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/pj-justica-em-numeros
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
16
Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as
despesas primárias:
[...]
II - do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justiça; do Conselho Nacional
de Justiça; da Justiça do Trabalho; da Justiça Federal; da Justiça Militar da União; da
Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder
Judiciário;
§ 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:
I - para o exercício de 2017, à DESPESA PRIMÁRIA PAGA no exercício de 2016,
incluídos os RESTOS A PAGAR PAGOS e demais operações que afetam o resultado
primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e
II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente
anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -
IPCA, publicado pelo IBGE, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de
doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.
Para o exercício de 2018, o orçamento da Justiça Federal foi acrescido de apenas 3%,
conforme IPCA medido entre julho/2016 e junho/2017. Mesmo assim, como as despesas
obrigatórias (salários e benefícios) tem uma previsão de aumento acima de 3% e não podem ser
reduzidas, as despesas de custeio em 2018 tiveram uma pequena redução quando comparada a
2017.
Nesse contexto, todas as unidades gestoras que compõem a Justiça Federal da 5ª Região
foram orientadas adotar medidas de análise de risco para identificar os prováveis impactos
decorrentes dos limites de pagamentos para o exercício de 2017.
Considerando que, a inscrição dos empenhos emitidos no exercício (2017) em Restos a
Pagar (RP), ou mesmo a reinscrição de Restos a Pagar em execução, não iriam ampliar o limite
do teto de gastos previsto para o exercício de 2018, houve uma conscientização da Administração
no sentido de evitar licitações no final do exercício de 2017 que implicasse na inscrição de Restos
a Pagar.
Diversas medidas para a adequação das despesas à nova realidade orçamentária estão
sendo estudadas e implementadas de modo e evitar o descumprimento dos limites de pagamentos
previstos na EC 95/2016 com o menor impacto possível na prestação jurisdicional.
A despeito dessas dificuldades, a JF5 tem sido, ano após ano, reconhecida pela excelência
de seus serviços. De acordo com os dados contidos no Relatório Justiça em Números 2017 (ano-
base 2016), produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a JF5 obteve o melhor
desempenho da Justiça Federal do País, com 87% de eficiência, de acordo com o Índice de
Produtividade Comparada – (IPC-Jus), resultado superior a média da JF, com 66%. E mais, as seis
unidades judiciárias que compõem esta Região obtiveram IPC-Jus significativos no 1º grau, com
destaque para as Seções Judiciárias do Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe, que, junto com a
do Maranhão (TRF1), obtiveram IPC-Jus de 100%, seguidas pela do Ceará, com 86%; a da
Paraíba, com 82% e a de Pernambuco, com 79%. Em outros termos, as unidades judiciárias do Rio
Grande do Norte, de Alagoas e de Sergipe da Justiça Federal da 5ª Região estão enquadradas
como as de maior eficiência no Brasil entre todos os segmentos da Justiça.
Ademais, o TRF5 foi agraciado com o Selo Justiça em Números do Conselho Nacional de
Justiça na categoria ouro. O referido Selo “visa ao reconhecimento da excelência na produção,
gestão, organização e disseminação das informações administrativas e processuais dos tribunais
brasileiros” (Portaria CNJ nº 46 de 27 de junho de 2017), tendo como objetivos gerais: a)
incentivar o aprimoramento do Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário e da produção de dados
sobre o Poder Judiciário; b) promover a transparência e melhoria da gestão judiciária; c) viabilizar
e estimular a participação de magistrados de todas as instâncias e servidores no processo de
formulação das políticas do Poder Judiciário, mediante mecanismos de gestão participativa e
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
17
democrática; d) fornecer subsídios que auxiliem o Planejamento Estratégico dos tribunais e do
Conselho Nacional de Justiça e e) contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional.
Alguns dos requisitos para a obtenção do selo foram: 1) ser capaz de extrair a movimentação
analítica processual com base no Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI) do CNJ; 2) ter
implantado e manter em funcionamento o Núcleo de Estatística; 3) ter publicado no sítio
eletrônico a Tabela de Lotação de Pessoal (TLP); ter disponibilizado no sítio eletrônico as
informações relativas à transparência da gestão orçamentária e financeira, com a distribuição do
orçamento entre primeiro e segundo graus bem como ter disponibilizado as informações referentes
aos quadros de pessoal e respectivas estruturas remuneratórias.
Vale destacar o cumprimento das Metas Nacionais do Poder Judiciário nºs 5 (Execução) e
6 (Ações Coletivas) estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para o ano de 2017,
alcançando a quinta região a melhor performance no âmbito da Justiça Federal, respectivamente
140,4%, 116,2%. No tocante às demais metas o percentual atingido não foi inferior a 95%.
(Observatório da Estratégia – Justiça Federal - http://www.cjf.jus.br/observatorio)
A JF5 merece distinção também no alcance da meta específica do segmento da Justiça
Federal, fixada para o exercício de referência do presente relatório, concernente à baixa e
julgamento de processos criminais em quantitativo superior ao de processos ingressados no ano de
2017. Nesse particular alcançou o melhor desempenho entre os tribunais regionais (108,8%).
(Observatório da Estratégia – Justiça Federal - http://www.cjf.jus.br/observatorio)
Quanto ao Sistema Processual Judicial Eletrônico – PJe, projeto inicialmente desenvolvido,
pioneiramente, por este próprio Tribunal e posteriormente escolhido pelo CNJ para utilização em
todas as esferas da Justiça, houve a incorporação, no exercício de 2017, ao PJeOffice, aplicativo
que aumenta a praticidade no uso do sistema PJe ao permitir a assinatura eletrônica de documentos
e processos em modo offline, por meio da certificação digital. Ademais, foi autorizada, por meio
da Resolução Pleno nº 13/2017, a digitalização de processos físicos em tramitação e sua inclusão
no sistema Processo Judicial Eletrônico - PJe.
O Justiça em Números 2017 (ano-base 2016) destaca, ainda, que o TRF5 - que inclui os
estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Sergipe apresentou o
Índice de Produtividade dos Magistrados (IPM) de 2.741, superando em quase setecentos
processos o IPM da Justiça Federal, 2.065. Além disso, a taxa de congestionamento do TRF5
(59,1%) foi a mais baixa entre os demais tribunais da Justiça Federal.
A Justiça Federal na 5ª Região também se sobressai nos Juizados Especiais Federais (JEF),
Turmas Recursais e Varas com JEF adjunto, na categoria produtividade, apresentando os melhores
desempenhos na Justiça Federal com destaque para a Seção Judiciária de Alagoas com a maior
pontuação (http://www.cjf.jus.br/observatorio2/executando-a-estrategia/classificacao-das-
premiacoes/).
Por fim, cabe destacar as seguintes ações administrativas implementadas no exercício de
2017:
Modernização dos elevadores do edifício-sede, medida que beneficia todos que
transitam na Corte, público interno e externo;
Implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, sistema exclusivo de
produção, tramitação, classificação, avaliação e destinação final dos documentos e
processos administrativos no âmbito do TRF5 e expansão paulatina para toda 5ª
Região;
Início da obra de substituição das esquadrias das fachadas da torre do edifício-sede
em virtude do desgaste e infiltrações das esquadrias originais do prédio. As novas
esquadrias atendem a normas de segurança e conforto térmico reduzindo o
consumo de energia elétrica;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
18
Criação de novo portal do TRF5, atendendo sobretudo à segurança das
informações, mas também à acessibilidade, permitindo a pessoas cegas ou com
limitações visuais ter acesso às informações, pois a tecnologia usada permite a
exibição do conteúdo através do som;
Aquisição de usina de energia solar na JFCE para atender 100% do consumo das
Subseções Judiciárias de Limoeiro do Norte, Quixadá e Tauá. A medida tem efeitos
positivos em termos financeiros e ambientais;
Convocação de juízes federais para auxiliar o trabalho das turmas, objetivando o
cumprimento das metas de julgados definidas pelo Conselho Nacional de Justiça;
Lançamento do XIV concurso público para provimento de cargos de juiz federal
substituto da 5ª Região e lançamento do concurso para provimento de cargos de
Analista Judiciário e de Técnico Judiciário;
Campanha “Pilares do Bem” em parceria com a Igreja Madre de Deus para
minimizar a situação de vulnerabilidade dos moradores da Comunidade do Pilar,
localizada nas proximidades do Tribunal, consistindo na doação de cestas básicas
arrecadadas junto aos que compõem o TRF5;
Realização da V Olimpíada da Justiça Federal na 5ª Região, objetivando estimular a
prática de atividades esportivas e lúdicas entre os magistrados e os servidores da 5ª
região, contribuindo para o bem-estar e a melhoria do clima organizacional;
Parceria entre TRF5 e Prefeitura do Recife a qual disponibilizou a Unidade Móvel
de Mamografia para a realização de mamografias gratuitas às funcionárias
terceirizadas do TRF5, Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, Tribunal
Regional do Trabalho da 6ª Região e Tribunal de Justiça de Pernambuco;
No âmbito do projeto “Incentivo à Solidariedade e Prevenção da Violência no
Trabalho” do Núcleo de Assistência à Saúde do TRF5 foi promovido evento de
conscientização sobre a importância do transplante de medula óssea, tendo sido
contabilizado 113 cadastramentos de voluntários que se submeteram a coleta de
amostra de sangue realizada pelo Hemope – Fundação de Hematologia e
Hemoterapia de Pernambuco.
Diante do exposto, em 2017, podemos deduzir que a Justiça Federal da 5ª Região
promoveu uma prestação jurisdicional mais ágil, mais célere e, portanto, mais eficiente, e com
iniciativas importantes no tocante à responsabilidade social, com medidas direcionadas ao meio
ambiente, ao desenvolvimento social e à saúde e ao bem-estar de servidores e magistrados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
19
VISÃO GERAL DA UNIDADE
Finalidade e competências
A Justiça Federal foi criada por meio do Decreto nº 848, de 11/10/1890, contendo
dispositivos de Direito Penal, Organização Judiciária e Administrativa, surgindo junto com a
República, que instituiu o sistema federativo, sendo institucionalizada somente em 1891, através
da Constituição Republicana.
O Poder Judiciário nacional, com o referido Decreto, passou a ser constituído pela Justiça
Federal e pelos juízes de Direito e Tribunais dos estados. À União coube dispor sobre o que se
denominou "processo federal" (título III do Decreto n. 848), que se aplicava aos crimes sujeitos à
jurisdição federal — ou seja, de competência da Justiça Federal — incluindo aqueles de
responsabilidade dos empregados públicos. Instaurava-se, desse modo, o dualismo do processo em
nosso ordenamento.
À Justiça Federal compete processar e julgar as causas em que a União, suas entidades
autárquicas ou empresas públicas federais figurem como interessadas na condição de autoras, rés,
assistentes ou oponentes, além de outras questões de interesse da Federação previstas nos art. 108
e 109 da Constituição Federal.
O art. 106 da Constituição Federal estabelece que a Justiça Federal é constituída pelos
Tribunais Regionais Federais e pelos Juízes Federais.
A Justiça Federal da 5ª Região (JF5), quanto ao segundo grau, é composta pelo Tribunal
Regional Federal da 5ª Região (TRF5), com sede na cidade do Recife, Estado de Pernambuco e,
em relação ao primeiro grau, pelos Juízes Federais com atuação nas seções judiciárias sediadas nas
capitais dos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
Compõem, ainda, a justiça federal de primeiro grau, os juizados especiais federais (JEFs),
criados pela Lei nº 10.259/2001 para processar e julgar na esfera criminal as infrações de menor
potencial ofensivo e na seara civil as causas de valor de até sessenta salários mínimos. O recurso
da decisão dos JEFs será julgado pela Turma Recursal.
Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão
Quadro – Normas relacionadas às Unidades
Normas de criação e alteração das Unidades
Normas de criação: CF/88, art. 106 a 110;
Lei nº 5.010, de 10 de maio de 1966, que dispõe sobre a organização da Justiça Federal de Primeira Instância;
Lei nº 7.727, de 9 de janeiro de 1989, que dispõe sobre a composição inicial dos TRFs e sua instalação;
Lei nº 9.967, de 10 de maio de 2000, que ampliou para quinze o número de juízes integrantes do TRF5;
Ato de Disposição Constitucional Transitória - ADCT, art. nº 28;
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades
Resolução Pleno nº 20, de 13 de dezembro de 2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
13.12.2017 – Transforma funções comissionadas no âmbito da Secretaria Judiciária e altera a estrutura
organizacional do TRF5;
Resolução Conselho de Administração nº 01/2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
20.03.2017 – Remaneja funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de Alagoas e altera sua
estrutura organizacional;
Resolução Conselho de Administração nº 02/2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
09.05.2017 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado da
Paraíba e altera sua estrutura organizacional;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
20
Ato TRF5 nº 03, de 05 de janeiro de 2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em 05.01.2017 –
Implanta o Sistema Eletrônico de Informações – SEI, como sistema exclusivo de produção, tramitação,
classificação, avaliação e destinação final dos documentos e processos administrativos no âmbito do TRF5;
Ato TRF5 nº 226, de 06 de abril de 2017, disponibilizado no Diário Eletrônico Administrativo em 06.04.2017 –
Delega competência ao Diretor-Geral e ao Diretor da Subsecretaria de Pessoal do TRF5 para, observadas as
disposições legais e regulamentares praticar os atos administrativos que especifica;
Ato TRF5 nº 573, de 19 de dezembro de 2017, disponibilizado no Diário Eletrônico Administrativo em 19.12.2017
– Consolida as alterações ocorridas na Estrutura Organizacional do TRF5;
Resolução TRF5 nº 06, de 17 de março de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
17.03.2016 - Aprova a revisão geral do Regimento Interno do TRF5;
Resolução Conselho de Administração nº 08/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
19.07.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado do
Ceará e altera sua estrutura organizacional;
Resolução Conselho de Administração nº 09/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
26.08.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de
Pernambuco e altera sua estrutura organizacional;
Resolução Conselho de Administração nº 00010/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
30.06.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de
Sergipe e altera sua estrutura organizacional;
Resolução Conselho de Administração nº 00011/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
30.06.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado do
Rio Grande do Norte e altera sua estrutura organizacional;
Resolução Pleno nº 16, de 19 de outubro de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
20.10.2016 – Regulamenta o teletrabalho no âmbito da Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 5ª Região;
Instrução Normativa DG nº 01, de 14 de janeiro de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em
15.01.2016 – Dispõe sobre os procedimentos e o fluxo do processo para liquidação e pagamento dos contratos de
Soluções de Tecnologia da Informação no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
Resolução nº 29, de 26 de outubro de 2011 – Institui o Diário Eletrônico como meio oficial de publicação dos atos
judiciais e administrativos no âmbito da Justiça da 5ª Região;
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades
Orientações gerais relativas à Manual de Cálculos, Correção Monetária, Consulta Processual, Consulta de
Precatórios e RPVs, entre outras, publicadas no site www.trf5.jus.br.
Manuais de Orientação acerca do Processo Judicial Eletrônico: Manual do Advogado e do Procurador (Módulos 1 a
4); Manual de Interposição de Recurso – Agravo de Instrumento e Mandado de Segurança; Manual do Magistrado
(Módulos 1 e 2); Manual do Servidor (Módulos 1 a 4); Manual de Acesso Seguro ao PJe; Manual do Plantão
Judiciário e Manual do Êxodus disponíveis no site do TRF5.
Cartilha do Estagiário do TRF5, disponível na Intranet, fundamentada na Resolução nº 14, de 09 de setembro de
2015, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em 16.09.2015.
Manual de Procedimentos para Administração e Controle de Materiais de Consumo e Bens Materiais no âmbito do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Aprovado pelo Ato nº 269, de 02 de maio de 2014, disponibilizado no
Diário Eletrônico Administrativo em 06.05.2014)
Ambiente de atuação
A Justiça Federal da 5ª Região (JF5) abrange seis estados do nordeste do Brasil (Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe) alcançando, em números
arredondados, uma população de 31 milhões de habitantes (dados do IBGE). Os assuntos mais
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
21
demandados referem-se à concessão de benefícios previdenciários (benefício assistencial,
aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez e Auxílio-doença) e a dívida ativa.
A interiorização da Justiça Federal da 5ª Região encontra-se consolidada com a conclusão
no ano de 2014 da instalação das varas federais previstas na Lei nº 12.011/2009, facilitando o
acesso do cidadão à prestação jurisdicional. No ano de 2017, permaneceu o mesmo quantitativo de
127 unidades judiciárias de primeiro grau na 5ª Região, abrangendo 21% (vinte e um por cento)
dos municípios.
Atuam concomitantemente para a prestação jurisdicional os advogados, os representantes
do Ministério Público, da Advocacia Pública, da Defensoria Pública e os auxiliares da justiça. O
Processo Judicial Eletrônico - PJe tem facilitado a relação entre tais atores, contribuindo para dar
maior celeridade ao trâmite processual. Ressalte-se que 88,6% dos casos novos que ingressaram
na JF5, no ano de 2016, foram no formato eletrônico (Justiça em Números 2017 – ano-base 2016).
Há de se registrar a realização de pesquisa sobre metas da Justiça Federal para 2017,
realizada no período de 15 de agosto a 2 de setembro de 2016, cujos temas mais priorizados pelos
respondentes da 5ª Região (advogado, cidadão, magistrado e servidor) foram os processos
judiciais referentes aos crimes contra a administração pública (98%) e aqueles concernentes aos
benefícios previdenciários (82%), dentre outros. Ademais, a maioria entendeu que a prioridade da
Justiça Federal deve ser julgar os processos mais antigos ao mesmo tempo em que se dever reduzir
o estoque existente. (Observatório da Estratégia – Justiça Federal -
http://www.cjf.jus.br/observatorio/pesquisa_metas_2017.php).
No final do exercício de 2017 foi realizada pesquisa de satisfação com serviços de
Tecnologia da Informação junto aos clientes internos e externos. Em relação aos clientes internos,
do total de 5016 respondentes na Justiça Federal da 5ª Região, 4320 avaliaram positivamente os
serviços de TI (em termos percentuais, 86,12%) nas dimensões equipamentos, atendimento,
disponibilidade, serviços e sistemas. A média da Justiça Federal foi de 79,30%. Quanto aos
clientes externos, dos 791 respondentes, 592 disseram-se satisfeitos com os serviços de TI, nas
dimensões atendimentos e sistemas, representando 74,8% do universo pesquisado. A média da
Justiça Federal ficou em 66,3%.
Organograma
A Justiça Federal da 5ª Região é formada, no segundo grau, pelo TRF5, com sede na
cidade do Recife, Estado de Pernambuco e, no primeiro grau, pelas Seções Judiciárias (1ª
Instância) de seis Estados da Federação: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do
Norte e Ceará.
O Tribunal é composto por quinze Desembargadores Federais vitalícios, nomeados pelo
Presidente da República, sendo doze dentre Juízes Federais com mais de cinco anos de exercício,
mediante promoção, por antiguidade e merecimento, alternadamente, e três dentre advogados com
mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com
mais de dez anos de carreira, conforme art. 107 da Constituição Federal.
São órgãos do Tribunal, conforme Regimento interno do TRF5, capítulo I: o Plenário, as
Turmas, o Conselho de Administração, a Presidência, a Corregedoria-Regional e a Coordenadoria
dos Juizados Especiais Federais. A Revista do TRF5 e a Escola da Magistratura são órgãos
auxiliares do Tribunal regidas por normas estatutárias especiais expedidas pelo Plenário. O
Plenário, constituído de quinze Desembargadores Federais, é presidido pelo Presidente do
Tribunal, e as Turmas são constituídas, cada uma, por três Desembargadores Federais. O
Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Regional não integram as Turmas.
Seguem, no quadro abaixo, as competências das áreas estratégicas que integram a estrutura
da UJ:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
22
Quadro – Informações sobre áreas ou subunidades Estratégicas
Áreas/Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
Atuação
Plenário
De acordo com a Constituição
Brasileira de 1988, em seu
art.108, I e II, e conforme o
Regimento Interno desta Corte,
em seus capítulos II, III e IV,
Compete ao Pleno processar e
julgar as ações rescisórias, os
embargos infringentes, as
revisões criminais, os conflitos
de competência, os mandados de
segurança contra atos de
desembargador, os incidentes de
uniformização de jurisprudência,
as arguições de
inconstitucionalidade de lei ou
ato normativo suscitadas nos
processos submetidos ao
julgamento, originário ou
recursal, do Tribunal etc.
José Lázaro
Alfredo
Guimarães
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
01.10.2017
Paulo Roberto de
Oliveira Lima
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Manoel de
Oliveira Erhardt
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Vladimir Souza
Carvalho
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Rogério de
Menezes Fialho
Moreira
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Edilson Pereira
Nobre Júnior
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Fernando Braga
Damasceno
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Francisco Roberto
Machado
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Paulo Machado
Cordeiro
Desembargador
Federal
01.01.2017
a 31.12.2017
Cid Marconi
Gurgel de Souza
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Carlos Rebêlo
Júnior
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Rubens de
Mendonça Canuto
Neto
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Alexandre Costa
de Luna Freire
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Élio Wanderley
de Siqueira Filho
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Leonardo
Henrique de
Cavalcante
Carvalho
Desembargador
Federal
24.04.2017 a
31.12.2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
23
Ivan Lira de
Carvalho
Desembargador
Federal
Convocado
01/01/2017 a
19/04/2017
Leonardo
Augusto Nunes
Coutinho
Desembargador
Federal
Convocado
02/10/2017 a
20/12/2017
Nota: Na composição do Plenário não foram considerados os desembargadores federais convocados para substituírem
os titulares em razão de férias regulamentares.
Conselho de
Administração
O Conselho de Administração é
órgão competente para a análise
dos pleitos administrativos de
interesse de magistrados e
servidores da Justiça Federal da
5ª Região. Conforme Regimento
interno do TRF5, capítulo V
Rogério de
Meneses Fialho
Moreira
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Francisco Roberto
Machado
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Fernando Braga
Damasceno
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
Paulo Roberto de
Oliveira Lima
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
José Lázaro
Alfredo
Guimarães
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
01.10.2017
Manoel de
Oliveira Erhardt
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Vladimir Souza
Carvalho
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017 e
02.10.2017 a
31.12.2017
Edilson Pereira
Nobre Júnior
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
Paulo Machado
Cordeiro
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
31.12.2017
Alexandre Costa
de Luna Freire
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
Cid Marconi
Gurgel de Souza
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Rubens de
Mendonça Canuto
Neto
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Élio Wanderley
de Siqueira Filho
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Corregedoria
Regional
A Corregedoria Regional é
responsável pela fiscalização das
atividades funcionais de primeira
instância da 5ª Região, cabendo
realizar inspeções, produzir
Fernando Braga
Damasceno
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
24
relatórios e elaborar estatísticas,
com a finalidade de orientar o
trabalho e assegurar o bom
funcionamento da JF5
(Regimento interno do TRF5,
capítulo VI, seção IV)
Paulo Machado
Cordeiro
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Coordenadoria dos
Juizados Especiais
Federais da 5ª Região
Incumbe à Coordenadoria dos
Juizados Especiais Federais
exercer a coordenação
administrativa dos Juizados
Especiais Federais, incluídas as
Turmas Recursais.
Paulo Machado
Cordeiro
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
Élio Wanderley
de Siqueira Filho
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Presidência
À presidência do TRF5 compete
o planejamento e fixação de
diretrizes para a administração do
Tribunal, bem como o
desempenho das funções de
auditoria e de representação
oficial e social do Tribunal
(Regimento interno do TRF5,
capítulo VI, seção II).
Rogério de
Meneses Fialho
Moreira
Desembargador
Federal
01.01.2017 a
02.04.2017
Manoel de
Oliveira Erhardt
Desembargador
Federal
03.04.2017 a
31.12.2017
Diretoria-Geral
À Diretoria-Geral (DG) da
Secretaria do Tribunal compete
supervisionar, coordenar e dirigir
todas as atividades
administrativas da Secretaria, de
acordo com a orientação
estabelecida pelo Presidente e as
deliberações do Tribunal.
Arthur Pinheiro
Pedrosa Diretor-Geral
01.01.2017 a
02.04.2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
25
Fábio Rodrigo de
Paiva Henriques Diretor-Geral
03.04.2017 a
31.12.2017
Divisão de Gestão
Estratégica e
Estatística
Compete à DGEE dar suporte
técnico e metodológico à
elaboração e à implementação do
PEJF, orientar políticas de
gestão, definir diretrizes para o
planejamento e a execução da
gestão da estratégia e por
processos, bem como
desenvolver programas referentes
à gestão do conhecimento e da
mudança cultural proveniente
dessas práticas administrativas
(As atribuições da unidade são
encontradas no Ato 711/2014, da
Presidência do TRF 5).
Luiz Carlos
Targino Dantas
Diretor de
Divisão
01.01.2017 a
31.12.2017
Secretaria
Administrativa
Compete à SA planejar,
coordenar e executar as
atividades administrativas das
unidades do Tribunal, atuando
como apoio logístico para as
ações desenvolvidas pelas
unidades integrantes do órgão. É
responsável, em linhas gerais,
pela prestação dos serviços de
compras e licitações, material e
patrimônio, manutenção e gestão
documental do TRF5.
Sorária Maria
Rodrigues Sotero
Caio
Diretora de
Secretaria
01.01.2017 a
31.12.2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
26
Secretaria Judiciária
A Secretaria Judiciária tem a
incumbência de fiscalizar,
coordenar, orientar e uniformizar
a execução dos serviços
administrativo-judiciários do
Tribunal e de suas Seccionais,
quanto à regularidade dos atos
cartorários e ao exato
cumprimento das normas
processuais e regimentais
pertinentes.
Telma Roberta
Vasconcelos
Motta
Diretora de
Secretaria
01.01.2017 a
31.12.2017
Subsecretaria de
Tecnologia da
Informação
À STI compete à coordenação
regional do sistema de tecnologia
da informação da Justiça Federal,
desenvolvendo, implantando e
realizando manutenção de
soluções informatizadas para o
Tribunal, bem como as soluções
de âmbito regional sob sua
coordenação.
Fernanda
Marques
Montenegro
Diretora de
Subsecretaria
01.01.2017 a
31.12.2017
Subsecretaria de
Orçamento e
Finanças
Compete à SOF planejar,
coordenar, orientar, avaliar e
controlar as atividades de
programação e execução
orçamentária e financeira no
Tribunal e nas Seções Judiciárias.
Sebastião Marcos
Campelo
Diretor de
Subsecretaria
01.01.2017 a
31.12.2017
Subsecretaria de
Pessoal
A SP tem a incumbência de
coordenar, no âmbito regional, o
Sistema de Recursos Humanos,
promovendo, a partir de políticas,
diretrizes e normas, a gestão de
pessoas, no que concerne a
magistrados e servidores da JF5.
Onaldo
Mangueira de
Melo
Diretor de
Subsecretaria
01.01.2017 a
31.12.2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
27
O organograma simplificado do Tribunal é o indicado na figura abaixo2.
Figura - Organograma simplificado do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
Cada Estado que integra a 5ª Região possui uma Seção Judiciária, que tem como sede a
respectiva capital e é composta pela Diretoria do Foro, por uma Secretaria Administrativa, por
Turmas Recursais e por Varas Federais e Juizados Especiais Federais, estes últimos instalados
tanto na capital, quanto no interior do Estado.
Cada vara possui lotação para dois Juízes Federais: um titular e um substituto. Compete ao
titular a administração da vara, bem como atuar na sua função jurisdicional, isto é, de processar e
julgar as ações judiciais que lhe são distribuídas. O Substituto não administra a vara, porém tem a
mesma atribuição jurisdicional, não havendo hierarquia entre o Juiz titular e o substituto.
As Turmas Recursais (TR) funcionam no edifício sede das seções judiciárias, sendo cada
qual composta por 3 (três) Juízes Federais titulares dos cargos nas turmas e por 1 (um) suplente.
De um modo geral, compete à TR dos Juizados Especiais Federais (JEFs) processar e
julgar, em matéria cível, o recurso de sentença, excetuada a homologatória de conciliação ou laudo
arbitral, e o de decisão que defere ou indefere medidas cautelares ou antecipatórias de efeitos de
tutela. Em matéria criminal, compete processar e julgar a apelação de sentença e a de decisão de
rejeição da denúncia ou queixa.
A função administrativa das Seções Judiciárias é exercida pelo Diretor do Foro, auxiliado
por uma Secretaria Administrativa.
2 A versão completa do organograma pode ser acessada através do endereço http://www5.trf5.jus.br/organogramas/trf5/.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
28
Na estrutura da Secretaria Administrativa, de todas as Seções Judiciárias, inserem-se
diversas unidades, a exemplo dos Núcleos de Administração, de Gestão de Pessoas, Judiciário e
de Tecnologia da Informação. As Seções Judiciárias de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte
ainda contam com um Núcleo Financeiro e Patrimonial, cada uma.
Os organogramas simplificados das Seções Judiciárias são os indicados nas figuras
imediatamente adiantes:
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Figura - Organograma simplificado das JFPE.
Figura - Organograma simplificado da JFCE.
Figura - Organograma simplificado da JFPB.
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Figura - Organograma simplificado da JFRN.
Figura - Organograma simplificado das JFAL-JFSE.
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Macroprocessos finalísticos
Atualmente, a Justiça Federal da 5ª Região conta com diversos processos mapeados na
área judiciária. Esses mapeamentos favorecem melhorias pontuais e despertam o interesse de
gestores na otimização das rotinas de suas áreas. Fato esse evidenciado nas iniciativas,
associadas ao Gerenciamento Processo de Negócio (BPM), propostas nos Planos de Ações
Setoriais de algumas unidades judiciárias dos órgãos da JF5.
Apesar das iniciativas citadas acima, a Justiça Federal da 5ª Região não possui, de
forma estruturada, a Cadeia de Valor Institucional e nem estão formalmente definidos todos
os macroprocessos finalísticos pelos quais a JF5 cumpre sua missão institucional.
No entanto, com base nos conhecimentos técnicos de gestão por processos e na missão
da Justiça Federal foi identificado, até o momento, no âmbito da JF5, o macroprocesso
finalístico “prestação jurisdicional”, que tem por objetivo conhecer, julgar e executar os
litígios nos processos de matérias pertinentes à Justiça Federal, no 1º e no 2º graus, a fim de
garantir a eficiência e celeridade nos trâmites judiciais, solucionando os conflitos de interesses
e, com isso, resguardando a ordem jurídica e a autoridade da lei. Todavia, considerando o
exposto acima, cumpre consignar que este macroprocesso ainda carece da aprovação dos
atores nele envolvidos.
De um modo geral, a Prestação jurisdicional, formalizada por meio do processo
judicial, é exercida através de Sentença (Decisão monocrática) em 1ª Instância proferida pelos
Juízes das Varas e Juizados Especiais Federais e por meio de decisões terminativas e
Acórdãos (Decisão colegiada) em 2º grau, nos Tribunais Federais e pelas Turmas Recursais
no caso dos processos de competência dos Juizados Especiais Federais.
Em outras palavras, o processo judicial é instaurado a partir do ajuizamento da petição
inicial. Deferido o processamento, o réu é citado para contestar. Na instrução, são coletadas as
provas dos fatos alegados pelas partes e, a partir daí, o Juiz profere a sentença. Da sentença,
cabe apelação, fazendo com que a sentença seja mantida ou reformada por meio do acórdão.
Do acórdão há a possibilidade de recursos, conforme o caso, para a própria Turma do
Tribunal, ou ainda para o Plenário, integrado por todos os desembargadores. O processo pode,
também, dependendo do recurso interposto, ser encaminhado para instâncias superiores (STJ
ou STF).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
32
Quadro – Macroprocesso prestação jurisdicional
PROCESSOS PRODUTOS CLIENTES
Distribuição de feitos
Distribuição equânime dos
processos entre os órgãos do
Poder Judiciário
Órgãos do Poder
Judiciário
Tramitação dos feitosProcesso Judicial pronto para
julgamentoMagistrado
ConciliaçãoHomologação do acordo para
dar fim ao processo
Julgamento dos feitosDecisão (Sentença/acórdão) -
resposta jurisdicional
Execução das decisões
Manutenção do império da
ordem jurídica e promoção da
paz social
Partes litigantes e
sociedade
Partes litigantes
MACROPROCESSO: PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
Objetivo
Conhecer, julgar e executar os litígios nos processos de matérias pertinentes à
Justiça Federal, no 1º e no 2º graus, a fim de garantir a eficiência e celeridade nos
trâmites judiciais, solucionando os conflitos de interesses e, com isso,
resguardando a ordem jurídica e a autoridade da lei.
Devido a suas limitações legais e institucionais, a UPC conta com a participação de
diversas entidades para o sucesso no desenrolar das tarefas exigidas à conclusão de uma
tramitação judicial.
As principais instituições externas envolvidas na solução de uma demanda judicial são
relacionadas a seguir:
1. Instituições atuantes como instâncias judiciais superiores e fontes primordiais de
jurisprudência:
Supremo Tribunal Federal;
Superior Tribunal de Justiça;
TNU.
2. Instituições atuantes em processos judiciais e inquéritos:
Ministério Público Federal;
Polícia Federal;
Defensoria Pública da União;
Advocacia-Geral da União;
Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.
3. Instituições que colaboram com o JF5 na forma de fornecimento de documentos ou
informações importantes para o andamento dos processos judiciais:
Banco Central do Brasil (Sistema Bacenjud);
Departamento Nacional de Trânsito (Sistema Renajud);
Secretaria da Receita Federal (Infojud);
Instituto Nacional de Identificação (sistema INI).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
33
4. Instituições cujo serviço é utilizado pela UPC para o andamento dos processos
judiciais:
Imprensa Nacional (publicações de atos judiciais);
Correios (entrega de mandados e intimações);
Bancos oficiais – Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (depósitos judiciais,
precatórios e Requisições de Pequenos Valores).
5. Outras instituições públicas, privadas ou autônomas cuja atuação pode ser
demandada:
Peritos judiciais;
Defensores Dativos.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
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PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
Planejamento organizacional
A Resolução 198, de 1º de julho de 2014, do CNJ, estabeleceu os pilares do
planejamento e da gestão estratégica no âmbito do Poder Judiciário para o período 2015-2020.
O normativo instituiu a Estratégia Nacional do Poder Judiciário, estabelecendo missão, visão
e macrodesafios
Missão: Realizar Justiça.
Visão: Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade
e paz social.
Macrodesafios:
Garantia dos direitos da cidadania
Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional
Combate à corrupção e improbidade administrativa
Adoção de soluções alternativas de conflito
Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes
Impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas
Aprimoramento da gestão da justiça criminal
Fortalecimento da segurança do processo eleitoral
Melhoria da gestão de pessoas
Aperfeiçoamento da gestão de custos
Instituição da governança judiciária
Melhoria da infraestrutura e governança de TIC
Segundo o CNJ, os macrodesafios expressam as diretrizes gerais da Justiça e servem
como fundamento para a proposição de metas nacionais e prioridades, e para o planejamento
estratégico dos tribunais.
O desdobramento da estratégia do Poder Judiciário para a Justiça Federal teve início
com a publicação da Resolução 313, de 22 de outubro de 2014, do CJF. Essa norma,
elaborada colaborativamente com a participação do CJF e dos Tribunais Regionais Federais,
estabeleceu a Gestão da Estratégia da Justiça Federal.
A estratégia da Justiça Federal, para o período de 2015 - 2020, foi traduzida no Plano
Estratégico da Justiça Federal - PEJF e o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação -
PETI. Desta forma, os órgãos que compõem a Justiça Federal, inclusive os da 5ª Região,
contribuem para o alcance da estratégia por meio do desdobramento dos indicadores e metas,
bem como pelas iniciativas estratégicas propostas.
Sendo assim, para a Justiça Federal cumprir a missão definida em seu plano
estratégico e alcançar sua visão de futuro, elaborou-se um mapa estratégico contemplando um
grupo de macrodesafios, tendências, cenários e valores.
O conjunto da estratégia pretende, ao final de 2020, proporcionar a entrega de serviços
judiciais de melhor qualidade, garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional acessível,
rápida e efetiva.
Para conseguir esse resultado, a Justiça Federal utilizará os macrodesafios da
Estratégia Nacional do Poder Judiciário, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça. Esse
conjunto de macrodesafios está demonstrado no novo Mapa Estratégico da Justiça Federal,
apresentado na figura a seguir:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
35
Figura - Mapa Estratégico da Justiça Federal
Concomitante à elaboração do Plano Estratégico da Justiça Federal 2015-2020, foi
realizado o mesmo procedimento para o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da
Justiça Federal (PETI), envolvendo o Comitê de Tecnologia da Informação da Justiça Federal,
por intermédio da Secretaria de Tecnologia da Informação do CJF, tendo como macrodesafio
"Melhoria da infraestrutura e governança de TIC e objetivos estratégicos: assegurar
efetividade dos serviços de TI para a Justiça Federal, aperfeiçoar a governança de TI e
assegurar a atuação sistêmica da TI na Justiça Federal.
No que concerne à vinculação do plano estratégico da unidade com o PPA, o Tribunal
e suas Seccionais não têm a responsabilidade de gerir Programas de Governo inscritos na Lei
do Plano Plurianual (PPA). Saliente-se que o Programa de Gestão, Manutenção e Serviço do
Estado “0569 - Prestação Jurisdicional na Justiça Federal”, conforme consta do PPA, é de
responsabilidade do Órgão 12000 - Justiça Federal, portanto, suas informações são
consolidadas pela Unidade Gestora 090001 – Conselho da Justiça Federal.
O PEJF contempla, também, portfólio de iniciativas estratégicas circunscritos aos
macrodesafios. O portfólio não está isento de sofrer modificações, uma vez que a estratégia é
constantemente reavaliada.
Nesse sentido, quanto ao Projeto PJe, é importante relacionar abaixo,o conjunto de
funcionalidades desenvolvidas no Sistema Processual Eletrônico - PJe em 2017:
Fluxo da execução Fiscal - Criação de fluxo específico para controlar a
tramitação de processos da classe Execução Fiscal, com inclusão de várias
automações, em especial para a tarefa de sobrestamento;
Criação do Sistema Nacional de Controle de Transferência de Preso
(SNCTP) - Módulo satélite do PJe destinado a controlar o pedido de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
36
transferência e renovação de permanência de presos relativo as penitenciárias
federais;
Importação de processos Físicos - Funcionalidade que permite a migração de
processos físicos controlados por outros sistemas para o PJe;
Controlar devolução de expediente - Funcionalidade que controla a
devolução de expedientes encaminhados via central de mandados, correios,
malote, etc.;
Controle de peticionamentos em processos baixados/arquivados - Os
processos arquivados e baixados que recebem novas petições são
movimentados automaticamente para uma tarefa específica, a fim de fiquem
destacados para atuação do servidor;
Certidão automática de retificação do processo - Certidão gerada
automaticamente com registro de todas as retificações de autuação realizadas
no processo;
Certidão automática de decurso de prazo - Certidão gerada
automaticamente, quando não há manifestação das partes após o decurso de
prazo;
PjeOffice - Criação de ferramenta que permite assinaturas eletrônicas em
modo offline, contribuindo para automatizar as assinaturas e eliminar a
dependência do PJe com o plugin Java;
Movimentação em lote - Ferramenta que possibilita realizar o envio de
processos em lote de uma tarefa para outra tarefa;
Elaboração e Assinatura de documentos em lote - Ferramenta que
possibilita a confecção de documento para vários processos, bem como permite
a assinatura em lote;
Cabeçalhos distintos para um lote de processos - Possibilidade de inserir o
cabeçalho de autuação adequado e diferenciado, conforme cada processo do
lote, quando da elaboração de um mesmo documento para vários processos;
Alerta/Remoção de processos dos agrupadores - Alerta que possibilita ao
usuário remover ou não um processo do agrupador a partir da realização da
tarefa;
Renomear documentos - Funcionalidade que permite ao servidor alterar a
descrição e o tipo de documento anexado no processo, também disponível para
o usuário externo mediante a liberação do magistrado/servidor;
Aprimoramento na ferramenta de localizar o processo - Melhoria na
localização do processo com redução de cliques, possibilitando ao usuário a
realização da tarefa de forma mais ágil;
Aperfeiçoamento na pesquisa da classe processual - Melhoria na pesquisa
da classe processual para cadastro do processo ou retificação de autuação.
Agora, os resultados vão sendo automaticamente filtrados, a partir da digitação
do usuário, levando em consideração o código ou descrição da classe
pesquisada;
Adequação do calendário PJe (prazos penais e cíveis) - Ajuste no atual
calendário do sistema PJe para identificar se um feriado irá afetar apenas as
classes cíveis, as penais ou ambas, com influência direta na contagem do prazo
processual;
Melhorias na sessão de julgamento - ferramentas para agilizar as atividades
da sessão de julgamento no 2º grau. Ex. processos para lavratura de acórdão
separados por data da sessão, etc.;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
37
Racionalização das tarefas de gabinetes - Criação de novas tarefas para triar
automaticamente os processos enviados aos gabinetes. Ex. vindos da
distribuição, vindos da secretaria, vindos com embargos, vindos com agravo
inominado, etc.;
Filtro para pesquisar os expedientes a vencer - Filtro disponível para usuário
interno e externo que permite pesquisar os expedientes pelo período de
vencimento;
Lista de intimações do PJe disponibilizadas no site do TRF5 - Ferramenta
que disponibiliza na página do TRF5 as listas diárias de intimações do PJe
dirigidas aos advogados e às partes. Essas listas não têm valor de intimação,
apenas noticiam as intimações expedidas pelo PJe.
No tocante ao engajamento dos integrantes do Poder Judiciário com a estratégia, o
CNJ, por meio da Portaria nº 138/2013, instituiu a Rede de Governança Colaborativa do
Poder Judiciário, compostas por comitês que, dentre outras atribuições, ficaram responsáveis
por propor diretrizes nacionais, impulsionar sua implantação, monitorar e divulgar resultados.
No ano de 2014, o CJF, através da Resolução CJF-RES-2014/00313 instituiu a
Governança da Estratégia da Justiça Federal, composta pelos seguintes comitês: Comitê
Gestor de Estratégia da Justiça Federal (COGEST); Comitês de Gestão Estratégica Regionais
(CGER); e, o Comitê Gestor Institucional do CJF (CGI). Integram o COGEST: o presidente
do CJF ou um ministro conselheiro por ele designado; os presidentes dos TRFs ou
magistrados por eles indicados para acompanhamento da estratégia; o corregedor-geral da
Justiça Federal ou um magistrado por ele indicado; o secretário-geral e o secretário executivo
do CJF; e, finalmente, os diretores-gerais dos TRFs. Já o CGER é composto pelo: presidente
do tribunal regional federal ou um magistrado, membro do COGEST; corregedor regional ou
um magistrado por ele indicado; coordenador dos juizados especiais ou um magistrado por ele
indicado; coordenador do sistema de conciliações ou um magistrado por ele indicado; diretor
de Escola da Magistratura Federal ou um magistrado por ele indicado; menos dois diretores
de foro, em forma de rodízio anual entre as seções judiciárias, conforme regulamentado pelo
tribunal; diretor-geral.
Importante destacar que, no ano de 2015, foi instituído o Comitê Gestor Regional para
Implementação e Gestão da Política Nacional de Atenção Prioritária e Orçamentária do
Primeiro Grau de Jurisdição (CG-PRIM) da 5ª Região, em atendimento às Resoluções n.
194/2014 e 195/2014 do CNJ. Esse comitê tem o objetivo de gerar uma aproximação ainda
maior entre a Administração, juízes e servidores na 5ª Região, com foco em nove linhas de
atuação, que nortearão a implementação dessa política, a saber:
I – alinhamento ao Plano Estratégico;
II – equalização da força de trabalho;
III – adequação orçamentária;
IV – infraestrutura e tecnologia;
V – governança colaborativa;
VI – diálogo social e institucional;
VII – prevenção e racionalização de litígios;
VIII – estudos e pesquisas;
IX – formação continuada.
A reunião do Comitê em 2017 aconteceu em 24 de março, para tratar do orçamento de
2017 e o limite de gastos, do monitoramento e revisão do plano de ação da 5ª Região para a
implementação da Política Nacional de Priorização do Primeiro Grau, da proposta de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
38
instituição de premiação para estímulo das boas práticas na 5ª Região e da renovação da
composição do CG-PRIM.
Acerca das aquisições integradas à estratégia, em 2017 deu-se continuidade à
utilização da metodologia de contratação de bens/serviços de TI (MCTI-JF), no âmbito do 5ª
Região.
As contratações de bens e serviços de TI no âmbito da 5ª Região seguem, desde
janeiro de 2013, as orientações contidas no Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia
da Informação da Justiça Federal – MCTI/JF, dispostas na Resolução do CJF 187/2012 de
fevereiro de 2012, posteriormente revogada pela Resolução CJF n. 279/2013, em consonância
com às diretrizes da Resolução CNJ n. 182 de 17 de outubro de 2013.
No TRF5, as contratações de TI utilizam os artefatos definidos no MCTI, tais como:
Documento de Oficialização da Demanda (DOD), Análise da Viabilidade da Contratação,
Plano de Sustentação, Análise de Riscos, Estratégia da Contratação, Termo de Referência,
dentre outros.
Além disso, para cada contratação de serviços de TI, a administração do TRF5 e a área
técnica nomeiam a equipe de planejamento da contratação, composta por integrantes da área
demandante, técnica e administrativa. Da mesma forma, na fase de gerenciamento do
contrato, são nomeados os fiscais demandante do contrato, técnico do contrato e
administrativo do contrato, além do gestor do contrato, do preposto e do representante
administrativo da contratada.
Ainda com o objetivo de viabilizar a implantação do MCTI, e visando ao atendimento
das diretrizes constantes da Resolução CNJ n. 182/2013 e da Resolução CJF n. 279/2013, o
TRF5 adotou as seguintes medidas:
Reunião envolvendo a direção geral e os diretores das áreas judiciária e
administrativa do Tribunal, para garantir o apoio necessário às ações da implantação
regional do MCTI.
Elaboração de um repositório regional (portal do MCTI), para a publicação de
modelos de artefatos e toda a documentação referente às contratações de TI da 5ª
Região.
Criação de um grupo de e-mail regional para discussão de assuntos relacionados à
contratações de TI, com representantes do TRF5 e Seções Judiciárias vinculadas.
Definição da estratégia, junto ao NDRH, para capacitação dos servidores envolvidos
com contratações de TI.
Análise e ajustes do processo de contratação de bens e serviços de TI à realidade da
5ª Região.
Videoconferência com as Seccionais para capacitação dos servidores da área de TI e
da área administrativa, envolvidos diretamente na contratação de bens e serviços de TI,
no preenchimento dos artefatos do MCTI.
Participação dos servidores do Tribunal e das Seções Judiciárias em treinamentos
promovidos pelo CJF:
o Modelo de Contratação de Soluções de TI – MCTI (30 abril a 3 agosto 2012);
o Modelo de Contratação de TI – Teoria e prática do Processo de Contratação
(18 de agosto a 26 set 2014).
Criação de Grupo de Trabalho Permanente, através da Portaria Nº 00372/2014-
TRF5, com a finalidade, dentre outras, de regulamentar procedimentos, atribuições e
responsabilidades do gestor e fiscais no gerenciamento de contratos da área de
Tecnologia da Informação, observando-se as disposições estabelecidas no Modelo de
Contratação de Solução de Tecnologia da Informação da Justiça Federal (MCTI-JF).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
39
Há que se ressaltar que, apesar de cumprir as diretrizes das resoluções supracitadas,
em razão do reduzido quadro de pessoal permanente da STI, é inevitável a sobrecarga das
atividades dos gestores de contratos de TI, uma vez que existem, atualmente, 39 (trinta e
nove) contratos vigentes de aquisição de bens e serviços de TI, sendo geridos por apenas 19
(dezenove) servidores, que se revezam nas funções de gestores, fiscais técnicos e fiscais
requisitantes dos contratos de TI. Com o objetivo de suprir a deficiência do quantitativo de
servidores da STI, foram encaminhados ao CJF, o Ofício nº 1126/2009-GP/TRF5, o Ofício nº
1707/2012-GP-TRF5, o Ofício nº 1753/2014-TRF5 e, ao CNJ, o Ofício nº 841/2014-TRF5 e
Ofício nº 1754/2014-TRF5, todos solicitando sejam envidados esforços para a aprovação das
propostas de criação de cargos efetivos para o quadro de pessoal da Justiça Federal da 5ª
Região.
Além disso, a Presidência do TRF5, por meio do Ato 618/2015, determinou a
alteração da especialidade de um cargo efetivo de Analista Judiciário - Área Apoio
Especializado - Especialidade Taquigrafia, que se encontrava vago em razão de
aposentadoria, para Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade
Informática, tudo com o propósito de reforçar o quadro de servidores na área de TI. No
mesmo sentido, tramita um processo administrativo para submissão ao Conselho de
Administração do TRF5 de nova proposta da Presidência, fruto de uma reunião realizada em
04/12/2017 com os Juízes Federais Diretores do Foro das Seções Judiciárias da 5ª Região,
para transformar mais 2 (dois) cargos de Analista Judiciário - Área Judiciária e outros 7 (sete)
de Técnico Judiciário - Área Administrativa nos correspondentes cargos da Área Apoio
Especializado - Especialidade Informática, conforme proposta do COGESP (Comitê de
Gestão de Pessoas)
Além dessas transformações, tidas como prioritárias, ocorreram outras 3 (três): duas
de Analista Judiciário - Área Judiciária para um da Área Apoio Especializado - Especialidade
Medicina (SJAL) e outro da Área Apoio Especializado - Especialidade Contadoria (SJPB); e
um de Analista Judiciário - Área Administrativa para um da Área Apoio Especializado -
Especialidade Contadoria (SJAL).
Quanto ao Plano de Comunicação da Estratégia, em 2013, foi constituído grupo de
discussão específico no âmbito da Justiça Federal para dar prosseguimento à elaboração do
aludido plano. Na ocasião, o CJF minutou nova proposta e encaminhou para apreciação do
referido grupo, que iniciou as primeiras discussões acerca da matéria, por videoconferência.
Os trabalhos para a elaboração do Plano de Comunicação foram retomados em 2014,
tendo sido o referido Plano, por unanimidade, aprovado em 27 de abril de 2015, em Brasília,
na 1ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal. Nesse sentido, para dar
prosseguimento às ações relacionadas ao Plano de Comunicações, propôs-se o
desenvolvimento do projeto nacional "Desenvolvimento das ações do plano de comunicação
da estratégia", que, em 27 de outubro de 2016, na 4ª Reunião do COGEST, no CJF, em
Brasília, foi cancelado, propondo-se que tais ações fossem realizadas regionalmente.
Atualmente, o Plano de Comunicação da Estratégia para a 5ª Região está em elaboração,
desenvolvendo-se o conceito da campanha e idealizando-se algumas peças de comunicação.
Quanto à estrutura dos quadros de Pessoal da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus da 5ª Região, notadamente na atividade-meio, remanesce praticamente inalterada desde
a instalação do TRF5, em 1989, mesmo tendo ocorrido a ampliação do número de
Desembargadores Federais, em 2000.
Em sua primeira e única ampliação, introduzida pela Lei nº 9.967/2000, elevou-se de
10 (dez) para 15 (quinze) o quantitativo de cargos de Desembargador Federal. Ocorre que tal
medida não visualizou os possíveis reflexos gerados na área administrativa, tendo em vista
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
40
que a área-meio não foi contemplada com qualquer cargo, ao passo que todos os cargos
criados, tanto efetivos quanto comissionados, foram destinados à área-fim.
Por óbvio, a Administração deve ser previdente no sentido de quebrar o paradigma de
sempre se buscar resultados apenas imediatos, com a ampliação direta de servidores alocados
na atividade-fim, sem contrapartida proporcional na atividade-meio.
Ademais, cabe elucidar que a Lei nº 9.421/1996, e suas sucessoras, as Leis nº
10.475/2002, nº 10.944/2004 e nº 11.416/2006, todas modificadoras das carreiras dos
servidores do Poder Judiciário, não contemplaram a expansão dos quadros de pessoal. Isto é, a
edição de tais atos normativos acarretou reestruturação das carreiras do Poder Judiciário sem,
contudo, implementar redimensionamentos dos quadros nos aspectos quantitativos e
qualitativos, alinhados com a especificidade de atuação e de trabalho de cada órgão, matéria
fundamental para o pleno desenvolvimento da jurisdição.
Neste sentido é que foram diagnosticadas carências de pessoal em diversas unidades
dos órgãos da Justiça Federal da 5ª Região, o que ensejou a elaboração de uma Proposta de
Anteprojeto de Lei dispondo sobre a criação de cargos efetivos e em comissão no Quadro de
Pessoal da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus da 5ª Região, destinados à
complementação de sua atual estrutura.
A proposta foi encaminhada, mediante o Ofício nº 1126/2009-GP, ao Conselho da
Justiça Federal (CJF), em outubro de 2009.
A proposição legislativa foi atualizada e reenviada ao CJF, por meio do Ofício nº
1707, de 5 de setembro de 2012, atendendo às determinações da Resolução CNJ 90/2009.
Faz-se oportuno registrar que o Colegiado do CJF, em sessão de 19 de novembro de
2012, aprovou, da proposta original, anteprojeto de lei dispondo, especificamente, sobre a
criação de cargos efetivos destinados às unidades de tecnologia da informação (TI) do CJF e
da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus (Processo nº CF-PPN-2012/00119).
Considerada mais urgente, no entendimento do CJF, apenas a proposta de criação desses
cargos (TI) seguiu para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, atualmente, encontra-se no
egrégio Conselho Nacional de Justiça (Processo 0001776-11.2013.00.000).
Ressalte-se que a proposta original desta Corte contemplando os demais cargos da
administração, até o momento, não foi aprovada pelo CJF.
No exercício de 2014, em atenção à recomendação do Tribunal de Contas da União
(TCU) constante do subitem 9.1.2 do Acórdão 752/2014 – TCU, a Presidência deste TRF5
encaminhou o Ofício 00841/2014, de 8 de maio de 2014, ao Presidente do Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), solicitando o empenho para a aprovação da proposta de criação de cargos
efetivos da área de tecnologia da informação (TI) para a Justiça Federal de Primeiro e
Segundo graus.
Além do mais, em consideração às recomendações constantes do Relatório de
Inspeção Ordinária, da Corregedoria Geral da Justiça Federal, realizada neste TRF5, no
período de 18 a 25 de março de 2014, a Presidência deste Regional, por meio do Ofício
01753/2014, de 18 de setembro de 2014, solicitou ao Presidente do Conselho da Justiça
Federal (CJF) empenho para a aprovação das propostas de criação de cargos efetivos para o
quadro de pessoal da Justiça Federal da 5ª Região.
Cabe registrar, também, que esta Corte, através do Ofício 01754/2014, de 18 de
setembro de 2014, renovou esforços junto ao Conselho Nacional de Justiça, reivindicando o
empenho para a solução do problema de insuficiência de pessoal na área de tecnologia da
informação (TI) da Justiça Federal da 5ª Região, através da aprovação do Processo CNJ
0001776-11.2013.00.000.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
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Descrição sintética dos objetivos do exercício
Todo o conjunto da estratégia pretende, ao final de 2020, propiciar a entrega de
serviços judiciais de melhor qualidade, garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional
acessível, rápida e efetiva. Para sua implementação e execução, a Estratégia da Justiça Federal
é desdobrada em Macrodesafios, e estes, por sua vez, em objetivos estratégicos e metas,
conforme demonstrado no quadro seguinte:
Quadro – Objetivos e metas do exercício
MACRODESAFIO OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS METAS
Garantia de direitos de
cidadania
Buscar a satisfação do
usuário/cidadão
Atingir 70% de satisfação dos usuários da Justiça Federal
em 2020.
Celeridade e
produtividade na
prestação jurisdicional
Agilizar os trâmites
judiciais
Julgar quantidade maior de processos de conhecimento
do que os distribuídos no ano.
Identificar e julgar, até 31/12/2017, pelo menos: 100%
dos processos distribuídos até 31/12/2012 e 85% dos
processos distribuídos em 2013 no 1º e no 2º graus;
100% dos processos distribuídos até 31/12/2014 nos
Juizados Especiais e nas Turmas Recursais Federais.
Identificar e julgar, até 31/12/2017, 85% dos processos
de ações coletivas distribuídas até 31/12/2013, no 1º e 2º
graus.
Aumentar o índice de produtividade de magistrados em
relação à média do triênio anterior da própria região.
(Média da produtividade dos três anos anteriores em
relação ao ano em mensuração).
Aumentar o índice de produtividade dos servidores em
relação a média do triênio anterior da própria região.
(Média da produtividade dos três anos anteriores em
relação ao ano em mensuração).
Adoção de soluções
alternativas de conflito
Aumentar o número de
processos encerrados
por meio da
conciliação
Fomentar o alcance do percentual mínimo de 2% na
proporção dos processos conciliados em relação aos
distribuídos.
Aprimoramento da
gestão da justiça
criminal
Agilizar os trâmites
judiciais dos processos
criminais, de modo a
combater a impunidade
Baixar quantidade maior de processos criminais do que
os casos novos criminais no ano corrente.
Julgar quantidade maior de processos criminais do que
casos novos criminais no ano corrente.
Identificar e julgar, até 31/12/2017, 70% das ações penais
vinculadas aos crimes relacionados à improbidade
administrativa, ao tráfico de pessoas e ao trabalho
escravo distribuídas até 31/12/2014.
Aperfeiçoar a gestão da
execução de pena
alternativa
Viabilizar o início do cumprimento de penas alternativas,
em até 60 dias, em 100% dos casos, até 2020
Impulso às execuções
fiscais e cíveis
Agilizar os trâmites
judiciais no
cumprimento do
julgado
Baixar em 2017 quantidade maior de processos de
execução não fiscal do que o total de casos novos de
execução não fiscal no ano corrente.
Agilizar os trâmites
judiciais das execuções
fiscais
Não há metas estabelecidas.
Combate à corrupção e
à improbidade
administrativa
Agilizar os trâmites
processuais na busca
do julgamento célere
das ações de
Identificar e julgar até 31/12/2017 pelo menos 70% das
ações de improbidade administrativa distribuídas até
31/12/2014.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
42
improbidade
administrativa
Aprimorar o
funcionamento do
sistema de controles
internos da Justiça
Federal
Elevar o percentual de avaliação positiva do sistema de
controles internos de cada região para 100%, até 2020.
Gestão das demandas
repetitivas e dos
grandes litigantes
Reduzir o acúmulo de
processos relativos às
demandas repetitivas e
dos grandes litigantes
Não há metas estabelecidas.
Melhoria da gestão de
pessoas
Desenvolver o
potencial humano nos
órgãos da Justiça
Federal
Alcançar 70% de satisfação dos magistrados e servidores
com o clima organizacional até 2019.
Manter, em todos os anos, o absenteísmo abaixo ou igual
a 3%.
Atingir 100% de adesão de magistrados e servidores ao
exame periódico de saúde até 2020.
Aperfeiçoamento na
gestão de custos
Otimizar custos
operacionais Não há metas estabelecidas.
Instituição da
governança judiciária
Aprimorar a
organização e as
práticas de gestão
estratégica da Justiça
Federal
Atingir 90% de aderência às práticas de gestão
estratégica do Poder Judiciário em 2020.
Melhoria da
infraestrutura e
governança de TIC
Assegurar a efetividade
dos serviços de TI para
a Justiça federal
Assegurar que, até 2020, 100% dos órgãos estejam até o
nível A dos portes de tecnologia, capacitação e
automação.
Atingir, em 2019, 70% das avaliações consideradas
positivas.
Atingir, em 2020, 70% das avaliações consideradas
positivas.
Aperfeiçoar a
governança de TI na
Justiça Federal
Atingir o índice mínimo de 0,6 em 2020.
Uma das inovações para esse novo ciclo é o fato de que o Plano Estratégico não
contempla apenas objetivos e metas, visto que delimita, também, as principais iniciativas
(programas, projetos e ações) que se pretende realizar em âmbito nacional para dar suporte ao
alcance dos macrodesafios.
Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos
A Justiça Federal brasileira tem por competência o julgamento de ações nas quais a
União Federal, suas autarquias, fundações e empresas públicas federais figurem na condição
de autoras ou rés e outras questões de interesse da Federação previstas no art. 109 da
Constituição Federal (disputa sobre direitos indígenas, crimes cometidos a bordo de aeronave
ou navio, crimes praticados contra bens, serviços ou interesses da União etc.). A Justiça
Federal brasileira é regulamentada pela Lei n. 5.010, de 1966.
Considerando a unicidade do Poder Judiciário, a atuação da Justiça Federal não pode
ser vista isoladamente, mas como uma especialização da prestação jurisdicional dentro do
contexto do Sistema Judiciário Brasileiro, diferenciando-se como segmento da justiça em
razão das pessoas envolvidas no litígio e da matéria posta sub judice. É sob essa ótica que ao
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) compete a atribuição de coordenar o planejamento e a
gestão estratégica do Poder Judiciário, relacionando a missão institucional à prestação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
43
jurisdicional nacional, estabelecendo, inclusive, 7 (sete) Metas Nacionais, aplicáveis a todo o
Poder Judiciário.
Considerando a prestação jurisdicional lato sensu como missão institucional do Poder
Judiciário nacional, em novembro de 2013, em Belém-PA, o CNJ promoveu o VII Encontro
Nacional do Judiciário, quando os presidentes dos 91 tribunais brasileiros aprovaram os
Macrodesafios do Poder Judiciário para o período 2015-2020, formulados pela Rede de
Governança Colaborativa, no formato que segue:
Figura - Mapa Estratégico do Poder Judiciário
Observe-se que esse Mapa relaciona, por meio de cores, os Macrodesafios a serem
priorizados por cada justiça especializada. Olhando para o Mapa Estratégico da Justiça
Federal (figura da p. 29) e para o Mapa Estratégico do Poder Judiciário, demonstramos, por
meio da identidade entre os conteúdos temático dos Macrodesafios dos diferentes mapas, o
alinhamento dos Planos Estratégicos da Justiça Especializada à sua missão institucional e ao
negócio da unidade, que, como discorremos anteriormente, são tomados no contexto da
prestação jurisdicional do Sistema Judiciário Brasileiro como um todo, por meio de contribuir
para a consecução tanto de Metas Nacionais quanto de Metas Específicas (atualmente, duas).
Como se vê, a vinculação dos Planos Estratégicos da Justiça Federal com as suas
competências institucionais são demonstradas: a) por meio do alinhamento de seu Mapa
Estratégico ao do Poder Judiciário, relacionados pela identidade entre as missões
institucionais e Macrodesafios; b) pela existência de Metas Nacionais e Específicas
relacionadas à Estratégia do Poder Judiciário; c) à possibilidade de desdobramento da
Estratégia por segmento de justiça, conforme inciso II do artigo 3º da Resolução nº 198, de 1º
de julho de 2014, do Conselho Nacional de Justiça.
Formas e instrumentos de monitoramento da execução dos resultados dos planos
O CNJ, por meio da Portaria nº 138/2013, instituiu a Rede de Governança
Colaborativa do Poder Judiciário, composta por comitês que, dentre outras atribuições,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
44
ficaram responsáveis por monitorar a execução da estratégia. No âmbito da Justiça Federal, no
ano de 2014, o CJF, através da Resolução CJF-RES-2014/00313, instituiu a Governança da
Estratégia da Justiça Federal, composta pelos seguintes comitês: Comitê Gestor de Estratégia
da Justiça Federal (COGEST); Comitês de Gestão Estratégica Regionais (CGER); e, o Comitê
Gestor Institucional do CJF (CGI). Esses comitês, quanto ao monitoramento da Estratégia,
são assessorados tecnicamente pelas unidades de gestão estratégica e de tecnologia da
informação, que, no âmbito da 5ª Região, correspondem à Divisão de Gestão Estratégica e
Estatística, da Diretoria-Geral do TRF5, e à Subsecretaria de Tecnologia da Informação.
Dentre as competências dos comitês relacionadas ao monitoramento da execução dos
resultados, destacamos: que incumbe ao COGEST monitorar o desenvolvimento da estratégia
da Justiça federal e promover eventos anuais para a avaliação da Estratégia da Justiça Federal;
ao CGER, promover, nos meses de março, julho e novembro as Reuniões de Análise da
Estratégia (RAE).
O principal instrumento de avaliação e acompanhamento dos resultados é a realização
das RAEs, que ocorrem pelo menos quadrimestralmente, nas quais se poderão promover
ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho institucional. Além das
RAEs, são realizados os Encontros Nacionais do Poder Judiciário, realizados
preferencialmente no mês de novembro de cada ano, que têm, dentre seus objetivos, avaliar a
estratégia nacional e ajustar, quando necessário, as metas nacionais, as diretrizes e as
iniciativas estratégicas previamente aprovadas no encontro do ano anterior.
Em 22 de outubro de 2016, o Conselho de Administração do TRF5, por meio da
Resolução nº 6/2016, instituiu o CGER no âmbito da 5ª Região, cuja primeira reunião
aconteceu em julho de 2016. Em 2017, ocorreram as três RAEs, em março, agosto e
novembro.
A reunião de março tratou basicamente da avaliação do desempenho anual da 5ª
Região frente às metas do ano de 2016, tendo em vista que, até a data da reunião, dia 15,
ainda não havia sido publicado o glossário de metas de 2017, o que viria a acontecer na
Reunião do COGEST, no dia 30 daquele mês, em Brasília.
Na reunião de agosto, a RAE abordou o acompanhamento das metas e a propositura de
iniciativas estratégicas para minimizar os efeitos dos fatores que têm dificultado o alcance
delas, dentre as quais podemos destacar a convocação de juízes auxiliares a partir de
setembro de 2017 e a criação de mutirões de julgamento de processos eletrônicos à distância,
sem necessidade de deslocamento de magistrados de suas sedes. A reunião teve, ainda, na sua
pauta, o acompanhamento e validação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)
da Região e, por fim, tratou da execução, no âmbito regional, do Plano de Comunicação da
Estratégia da Justiça Federal.
Já na RAE de novembro, o Presidente do TRF5 iniciou os trabalhos destacando a
dedicação de toda a comunidade do Tribunal para a obtenção do Selo Justiça em Números na
Categoria Ouro. O Selo foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) através da
Portaria CNJ 56/2016 para o reconhecimento dos Tribunais que investem na excelência da
gestão da informação. O Presidente lembrou que, em 2017, diferentemente do ano anterior,
nenhum TRF do país conseguiu alçar-se à categoria Diamante. A reunião tratou, ainda, das
iniciativas afetas à área de Tecnologia da Informação (TI) e a priorização que a
Administração tem dado à área, para que a TI seja capaz de atender às expectativas dos
usuários. Em seguida, na pauta, o Plano de Logística Sustentável e, por fim, foi apresentado o
desempenho da 5ª Região nas metas nacionais do Poder Judiciário, examinando-se os
resultados obtidos, além dos parciais.
Além das RAEs, relativamente ao monitoramento dos resultados de 2017, ocorreram
os seguintes eventos:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
45
I) 11º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em Brasília/DF, nos dias 20 e
21 de novembro de 2017, quando foram apresentados o panorama geral dos respectivos
tribunais e os resultados parciais das metas nacionais 2017, dentre outros assuntos abordados;
II) 5ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST),
realizada no Conselho da Justiça Federal, em Brasília/DF, no dia 20 de março de 2017,
quando foram apresentados os resultados das 15 metas propostas para o ano de 2016. A 5ª
Região teve notoriedade no desempenho na meta 4, de priorizar o julgamento de improbidade
administrativa, com o julgamento de 1.233 casos e 333 condenações. Na ocasião, foi
aprovado, ainda, o Glossário de Metas para 2017 e validada, também, a Política de Gestão de
Riscos do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, como forma de
fomentar a cultura de gestão de riscos; monitorar os riscos relacionados ao planejamento
estratégico da Justiça Federal; e estabelecer os riscos a que a estratégia da Justiça Federal está
preparada para buscar, reter ou assumir, visando maximizar resultados.
III) 6ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST), realizada no
Conselho da Justiça Federal, em Brasília/DF, no dia 31 de agosto de 2017, quando foi
ratificada a definição de 8 (oito) metas para 2018, cuja proposta foi discutida no 11º Encontro
Nacional do Poder Judiciário. Além disso, procedeu-se à apresentação dos status dos projetos
estratégicos, destacando a necessidade de realização de encontro específico para detalhamento
das iniciativas, bem como de outro encontro para a discussão e aprofundamento dos projetos
estratégicos, com a avaliação de quais desafios devem permanecer para os anos de 2018 a
2020. Por fim, foi apresentado o Sistema de Mapeamento da Justiça Federal (SISMAPA), que
reúne dados geográficos e informativos da JF em todo o País. Foi apresentada e aprovada a
proposta para que a ferramenta seja aberta ao público, com informações como: magistrados
titulares das unidades da Justiça Federal; número de processos recebidos, baixados, em
andamento e julgados; e competência das Varas. As pesquisas poderão ser feitas por
localização, nomes ou área de atuação, competência, e os dados podem ser ordenados por
acervo, casos novos ou casos baixados.
Outro importante instrumento para monitorar os resultados dos planos foi construído a
partir da instituição de um modelo de governança da Justiça Federal, que pretende reunir
práticas de gestão com a finalidade, dentre outras, de preservar a função de foco nos
resultados finalísticos (efetividade e eficácia), com a garantia da realização da missão do
Poder Judiciário de pacificar a sociedade e dos anseios da sociedade por um serviço público
profissional.
Fundado nessas premissas, nos requisitos da gestão estratégica da metodologia do
BSC, no modelo de governança do Tribunal de Contas da União e nas modernas práticas de
gestão, foi idealizado um instrumento de avaliação que abarca cinco dimensões, a saber:
I) Estrutura e Funcionamento da Rede de Governança;
II) Gestão de Pessoas e da Informação;
III) Execução da Estratégia - Melhoria, Inovação e Controle;
IV) Monitoramento e Avaliação dos Resultados; e
V) Comunicação, Relacionamento Institucional e Transparência.
Observe-se que duas das cinco dimensões (III e IV) estão diretamente relacionadas ao
monitoramento da execução dos resultados dos planos.
Com base no instrumento construído em cada dimensão, é realizado um levantamento
com as unidades judiciárias da Justiça Federal com o intuito de se diagnosticar o estágio de
maturidade em cada dimensão e a obtenção de um índice geral de governança da Justiça
Federal, o iGovJF.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
46
Na tabela a seguir, são apresentadas as posições dos órgãos da Justiça Federal da 5ª
Região no ranking dos TRFs, Seções Judiciárias e CJF de acordo com o resultado do iGovJF
2015:
Quadro – Posição dos órgãos da JF5 no ranking nacional de acordo com o resultado iGovJF 2015/2016 e
2016/2017
Unidade
Judiciária
Posição
(2015/2016)
iGovJF
(2015/2016)
Nível de
Maturidade
(2015/2016)
Posição
(2016/2017)
iGovJF
(2016/2017)
Nível de
Maturidade
(2016/2017)
TRF da 5ª
Região 4º 63,71 Intermediário 10º 66,64 Intermediário
Seção
Judiciária de
Alagoas
7º 59,01 Intermediário 16º 60,66 Intermediário
Seção
Judiciária do
Ceará
12º 54,46 Intermediário 13º 64,81 Intermediário
Seção
Judiciária de
Pernambuco
18º 39,01 Básico 25º 46,30 Básico
Seção
Judiciária do
Rio Grande
do Norte
22º 34,99 Básico 29º 30,78 Básico
Seção
Judiciária de
Sergipe
26º 27,66 Inicial 31º 26,20 Inicial
Seção
Judiciária da
Paraíba
30º 22,54 Inicial 30º 28,03 Inicial
Média da 5ª Região
(2015/2016) 43,05 Básico
Média da 5ª
Região
(2016/2017)
46,20 Básico
Notas: Meta iGovJF (2015/2016) = 50
Meta iGovJF (2016/2017) = 55
A partir de 2017, a apuração do iGovJF passou a ser bianual.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
47
Desempenho orçamentário
Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade
da unidade
Ações do OFSS
Quadro – Ações de responsabilidade da UPC – OFSS
UO 12.106 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região Ação/Subtítulos – OFSS
Identificação da Ação
Código 0181 Tipo Operações especiais
Descrição APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS
Programa PREVIDENCIA DE INATIVOS E
PENSIONISTAS DA UNIAO Código 0089 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 25.000.000,00 31.247.885,00 31.247.884,99 31.234.884,99 31.234.884,99 0,00 13.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
223.387,46 0,00 216.944,07
Identificação da Ação
Código 00M1 Tipo Operações especiais
Descrição BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E NATALIDADE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
48
6016 20.000,00 20.000,00 18.324,53 18.324,53 18.324,53 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
678,12 0,00 678,12
Identificação da Ação
Código 216H Tipo Atividade
Descrição AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTESPÚBLICOS
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 1.025.737,00 1.025.737,00 934.406,69 934.406,69 934.406,69 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Agente público beneficiado UNIDADE 27 27 27
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
66.399,19 0,00 66.399,19 Agente público beneficiado UNIDADE 0
Identificação da Ação
Código 09HB Tipo Operações Especiais
Descrição CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO
DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
49
subtítulo/
Localizador Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 18.800.000,00 21.146.418,00 21.056.417,45 21.049.417,45 21.049.417,45 0,00 7.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
145.436,74 0,00 145.436,74
Identificação da Ação
Código 2004 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS,
MILITARES E SEUS DEPENDENTES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 4.814.280,00 4.814.280,00 4.814.117,80 4.814.117,80 4.814.117,80 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
1787
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
24.480,29 2.154,64 5.521,09
1
Identificação da Ação
Código 2010 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS,
EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
50
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 704.592,00 704.592,00 658.140,27 658.140,27 658.140,27 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
81
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
6.173,23 0,00 6.173,23
Identificação da Ação
Código 2011 Tipo Atividade
Descrição AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 207.900,00 207.900,00 126.667,49 126.667,49 126.667,49 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
54
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
21.948,40 0,00 21.948,40
Identificação da Ação
Código 2012 Tipo Atividade
Descrição AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
51
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 6.757.296,00 6.857.296,00 6.811.427,16 6.811.427,16 6.811.427,16 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
648
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
9.403,08 0,00 9.403,08
Identificação da Ação
Código 20TP Tipo Atividade
Descrição PESSOAL ATIVO DA UNIAO
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA
JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
6016 119.000.000,00 136.981.114,00 136.981.114,00 135.898.999,84 135.898.999,84 0,00 1.082.114,16
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.256.858,17 940.834,07 293.089,30
Identificação da Ação
Código 2549 Tipo Atividade
Descrição COMUNICACAO E DIVULGACAO INSTITUCIONAL
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
52
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 685.221,00 685.221,00 12.824,65 12.824,65 12.824,65 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Matéria veiculada UNIDADE 64 64 64
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
201.856,09 201.856,09
Matéria veiculada UNIDADE 50
Identificação da Ação
Código 4224 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 15.000,00 15.000,00 644,20 644,20 644,20 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Pessoa assistida UNIDADE 77 77 1
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00 Pessoa assistida UNIDADE 0
Identificação da Ação
Código 4257 Tipo Atividade
Descrição JULGAMENTO DE CAUSAS NA JUSTICA FEDERAL
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
53
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 62.668.908,00 62.297.979,00 55.264.526,90 49.335.599,38 49.313.339,20 22.260,18 5.928.927,52
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Processo julgado UNIDADE 35.000 35.000 29.838
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
13.158.785,61 8.552.168,47 2.796.339,99 Processo julgado UNIDADE 40.000
Identificação da Ação
Código 158W Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO COMPLEXO DE IMÓVEIS DO TRF DA 5ª REGIÃO
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1695 4.000.000,00 3.640.000,00 1.578.270,15 1.123.131,58 1.123.131,58 0,00 455.138,57
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício reformado % exec. Física 8 8 3
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
6.320.980,38 4.620.414,37 132.147,43 Edifício reformado
percentual de
execução 53
Identificação da Ação
Código 151W Tipo Projeto
Descrição DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRONICO
NA JF - Pje
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
54
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 1.514.393,00 1.514.393,00 1.085.148,40 1.085.148,40 1.085.148,40 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Sistema implantado % exec. Física 4 4 4
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
86.014,91 21.193,90 12.000,00
UO 12.101 – Justiça Federal de 1º Grau – 5ª Região
Identificação da Ação
Código 0181 Tipo Operações especiais
Descrição APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS
Programa PREVIDENCIA DE INATIVOS E
PENSIONISTAS DA UNIAO Código 0089 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
0001 136.988.121,00 136.988.121,00 136.987.099,23 136.414.099,23 136.414.099,23 0,00 573.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
364.491,46 0,00 364.491,46
Identificação da Ação
Código 00M1 Tipo Operações Especiais
Descrição BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E NATALIDADE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
55
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 250.000,00 250.000,00 172.667,97 172.667,97 172.667,97 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
Identificação da Ação
Código 09HB Tipo Operações Especiais
Descrição CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO
DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA
JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
0001 118.354.335,00 118.354.335,00 118.193.336,17 118.014.336,17 118.014.336,17 0,00 179.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
169.208,19 47.345,02 104.040,19
Identificação da Ação
Código 158O Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM RECIFE PE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
56
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1695 1.000.000,00 853.245,00 846.277,10 846.277,10 846.277,10 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício-sede reformado % de execução 7 7 7
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.428.823,35 1.326.738,74 84,61 Edifício-sede reformado % de execução 12
Identificação da Ação
Código 158Q Tipo Projeto
Descrição IMPLANTACAO DE DATA CENTERS NA JUSTICA FEDERAL DE 1. GRAU DA 5ª REGIÃO
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6016 5.000.000,00 6.500.000,00 6.500.000,00 4.998.612,22 4.998.612,22 0,00 1.501.387,78
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Data center instalado unidade 2
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.440.000,00 1.400.000,00 0,00
Identificação da Ação
Código 12SI Tipo Projeto
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
57
Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ITABAIANA - SE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1877 420.785,00 420.785,00 416.944,43 250.000,00 250.000,00 0,00 166.944,43
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício reformado % de exec.
física 42 42 25
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 12SK Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM MACEIO - AL
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1795 15.000.000,00 9.350.000,00 5.825.641,00 4.686.802,60 4.686.802,60 0,00 1.138.838,40
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício-sede reformado % de exec.
Física 98 98 80
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1795 1.260.957,31 1.082.831,12 152.921,34 Edifício-sede reformado % de exec.
Física 4
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
58
Identificação da Ação
Código 158N Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM ARACAJU - SE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1853 700.000,00 700.000,00 700.000,00 0,00 0,00 0,00 700.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício-sede reformado % de exec.
Física 5 5 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
745.420,03 713.386,84 0,00 Edifício-sede reformado % de exec.
Física 4
Identificação da Ação
Código 15G5 Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO PESSOA - PB
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1436 700.000,00 700.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício reformado % de exec.
Física 26 26 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
283.988,00 283.519,30 468,70 Edifício reformado % de exec. 5
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
59
Física
Identificação da Ação
Código 15G7 Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM ESTÂNCIA - SE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1869 858.000,00 858.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Sede reformada % de exec.
Física 82 82 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
130.635,06 77.063,56 53.571,50 Sede reformada % de exec.
Física 7
Identificação da Ação
Código 15G8 Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DOS JUIZADOS ESPECIAIS EM ARACAJU - SE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1853 978.000,00 978.000,00 661.210,30 10.268,01 10.268,01 0,00 650.942,29
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício reformado % de exec.
Física 93 93 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
60
subtítulo/
Localizador
Valor em
1/1/2016
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
63.630,69 63.630,69 0,00 Edifício reformado % de exec.
Física 38
Identificação da Ação
Código 2004 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS,
MILITARES E SEUS DEPENDENTES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 20.269.620,00 20.269.620,00 20.227.620,43 20.227.620,43 20.227.620,43 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 13.964,30 475,80 5.855,82
Identificação da Ação
Código 2010 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS,
EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 8.523.164,00 8.523.164,00 8.497.689,24 8.497.689,24 8.497.689,24 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
61
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 2011 Tipo Atividade
Descrição AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 1.685.594,00 1.685.594,00 1.626.895,18 1.626.895,18 1.626.895,18 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 2012 Tipo Atividade
Descrição AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
62
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 20TP Tipo Atividade
Descrição PESSOAL ATIVO DA UNIAO
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA
JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
0001 683.167.880,00 683.167.880,00 683.105.682,99 682.035.682,99 682.016.291,28 19.391,71 1.070.000,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Não tem meta definida na LOA
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
00001 4.615.134,59 3.968.259,80 467.266,05
Identificação da Ação
Código 216H Tipo Atividade
Descrição AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTES PÚBLICOS
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 11.987.804,00 11.987.804,00 11.514.338,96 11.514.338,96 11.514.338,96 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Agente público beneficiado UNIDADE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
63
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
406.515,59 3.794,03 319.038,13
Identificação da Ação
Código 2549 Tipo Atividade
Descrição COMUNICACAO E DIVULGACAO INSTITUCIONAL
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 700.000,00 700.000,00 394.451,78 380.130,99 380.130,99 0,00 14.320,79
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Matéria veiculada UNIDADE
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 297.732,25 201.003,32 92.728,93
Identificação da Ação
Código 4224 Tipo Atividade
Descrição ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 37.622.327,00 37.622.327,00 37.620.978,57 37.620.978,57 37.620.978,57 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Pessoa assistida UNIDADE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
64
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 11.819,54 0,00 11.819,54
Identificação da Ação
Código 4257 Tipo Atividade
Descrição JULGAMENTO DE CAUSAS NA JUSTICA FEDERAL
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA
JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
0001 139.215.042,99 139.215.042,99 126.774.679,13 119.691.504,42 119.399.251,14 292.253,28 7.083.174,71
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Processo julgado unidade 340.000 340.912
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0001 25.503.459,21 19.069.966,80 5.560.019,09
Identificação da Ação
Código 10SH Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-ANEXO DA SECAO JUDICIARIA EM JOAO PESSOA - PB
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 20.100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Anexo construído % exec. 69 69 1
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
65
Física
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
228.439,02 27.484,59 200.954,43 1
Identificação da Ação
Código 12SN Tipo: Projeto
Título REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ARAPIRACA - AL
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
0001 65.000,00 65.000,00 52.663,59 0,00 0,00 0,00 52.663,59
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício-sede reformado % exec.
Física 8 8 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 13MA Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ASSU - RN
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1.250.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 1.249.319,38 1.249.319,38 0,00 680,62
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício construído % exec. 33 33 33
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
66
Física
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
240.070,00 240.070,00 0,00 Edifício construído % exec.
Física 1
Identificação da Ação
Código 15G4 Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM LAGARTO - SE
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1.700.000,00 1.700.000,00 79.103,97 73.763,95 73.763,95 0,00 5.340,02
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício construído % exec.
Física 35 35 4
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 15GA Tipo: Projeto
Título AQUISIÇÃO E ADAPTAÇÃO DO TERRENO CONTÍGUO AO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA
FEDERAL EM CARUARU – PE
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
2.500.000,00 217.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
67
Terreno adquirido UNIDADE 1 0 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 15GB Tipo: Projeto
Título REFORMA E AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM SOBRAL – CE
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
250.000,00 250.000,00 224.279,99 0,00 0,00 0,00 224.279,99
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Sede reformada % exec.
Física 10 10 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 15GL Tipo: Projeto
Título AQUISIÇÃO DE EDIFICÍO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL NO CABO DE SANTO AGOSTINHO
– PE
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
5.362.500,00 4.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
68
Edifício-sede adquirido UNIDADE 1
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 15NY Tipo: Projeto
Título REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM PROPIÁ – SE
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
1.300.000,00 250.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Edifício-sede reformado % exec.
Física 31 31 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Identificação da Ação
Código 15PO Tipo: Projeto
Título AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA O FUNCIONAMENTO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO
PESSOA – PB
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
17.000.000,00 17.000.000,00 16.990.000,00 16.836.223,22 16.836.223,22 0,00 153.776,78
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada Realizada
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
69
Não tem meta definida na LOA unidade
1
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
0,00 0,00 0,00
Ações não previstas na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS
Quadro - Ações não prevista na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS
Identificação da Ação
Código 15GD Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-ANEXO I DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM FORTALEZA - CE
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
451.560,00 0,00 451.560,00
Identificação da Ação
Código 15GI Tipo Projeto
Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-ANEXO I DA SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM NATAL - RN
Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo
Gestão e
Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017
Valor
Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
195.261,69 195.044,33 0,00
Identificação da Ação
Código 12SO Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DE EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM SANTANA DO IPANEMA -
AL
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2016 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
70
148,54 0,00 148,54
Identificação da Ação
Código 13O6 Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DE EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM PAU DOS FERROS - RN
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
244.543,00 0,00 244.543,00
Identificação da Ação
Código 3755 Tipo: Projeto
Título IMPLANTAÇÃO DE VARAS FEDERAIS
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2017 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
62.005,14 0,00 59.688,19
Identificação da Ação
Código 7R92 Tipo: Projeto
Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-ANEXO DA JUSTICA FEDERAL EM ARAPIRACA - AL
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2016 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
10.183,33 10.183,33 0,00
Identificação da Ação
Código 7V68 Tipo: Projeto
Título REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM NATAL - RN
Programa PRESTACAO JURISDICIONAL
NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção
Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
71
Valor em
1/1/2016 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.974.872,11 1.878.876,14 95.995,97
Notas:
1) Dotação orçamentária inicial dos Programas 0569 (Prestação Jurisdicional na Justiça Federal) e 0089
(Previdência de Inativos e Pensionistas da União) alocada ao CJF e recebida pelas UG 090031, 090006, 090007,
090009, 090010 e 090011 por descentralização interna, após ingresso na UG 090036.
2) * Dotação orçamentária inicial do Programa 0901 (Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças
Judiciais) recebida por descentralização externa pela UG 090036 e, após, por descentralização interna para a UG
090052.
3) Fonte das informações: Tesouro Gerencial/SOF/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
72
Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento
Quadro - Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos
Valores em R$
1,00
Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
UG Credor (CNPJ/CPF - Nome)
Saldo Final do
exercício
anterior
Movimento
aumentativo
Movimento
diminutivo
Saldo Final do
exercício
90006 92637957115 ALESSANDRO PORTILHO DE MOURA
- 9.734,38 9.734,38
90006 96169982349 ALINE KESIA RODRIGUES GOMES
- 10.437,37 10.437,37
90006 24211966391 ALLEX MORORO XEREZ SILVA
- 10.283,15 10.283,15
90006 47768690397 ALUIZIO FERREIRA LOUREIRO
- 8.381,04 8.381,04
90006 71270183320 ANA CLAUDIA CARVALHO MOTA
- 12.565,85 12.565,85
90006 16145127368 ANA VIRGINIA FERNANDES TEIXEIRA
- 10.345,35 10.345,35
90006 52407365372 ANDREA AMADOR DODT
- 8.688,90 8.688,90
90006 51816407372 ANDREZA BRINGEL OLIVEIRA LIMA MOREIRA
- 12.485,84 12.485,84
90006 24190225304 ANTONIA DE MARIA MENDONÇA OLIVEIRA
- 280.184,72 280.184,72
90006 16363035368 ANTONIO CARLOS MARQUES
- 14.724,05 14.724,05
90006 51906368368 APARECIDA GONCALVES BANDEIRA
9.661,77 678,14 10.339,91
90006 43409369368 CARLENA MARIA DUARTE DE HOLANDA
10.754,30 754,73 11.509,03
90006 06567791870 CARLOS CELIO ROQUE DE ARAUJO
9.546,96 670,43 10.217,39
90006 19286619472 CARLOS ZEDI SOBRAL MACHADO 626,29 9.561,42
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
73
8.935,13
90006 79310176334 CAROLINA MARTINS KLEIN
18.115,23 1.271,82 19.387,05
90006 64946460349 CAROLINA WERTHER DOURADO
9.095,41 639,04 9.734,45
90006 70181675315 CLAUDIANA HOLANDA DE ALMEIDA OLIVEIRA
- 192.416,75 192.416,75
90006 11050560310 CLOVIS BEZERRA DO CARMO
- 5.737,26 5.737,26
90006 39171817387 DEBORA MARA ALMEIDA MENDES
11.187,12 785,12 11.972,24
90006 56735308387 EDNA CLAUDIA LESSA FERNANDES
11.415,77 802,32 12.218,09
90006 80358195349 ELISE AVESQUE FROTA
- 11.889,05 11.889,05
90006 17641403468 ELIZABETH HENRIQUE DE FIGUEIREDO
16.879,13 1.185,12 18.064,25
90006 23507063387 EMMANUEL PINTO PINHEIRO
15.311,81 1.074,60 16.386,41
90006 84251395387 GISELE CHAVES SAMPAIO
- 15.486,84 15.486,84
90006 76669416334 GRAZIELLA SOUZA E SILVA
7.834,89 549,82 8.384,71
90006 46595821320 JULIANA LACERDA DANTAS DE LIMA
- 16.082,37 16.082,37
90006 35721014334 JUSCELINO MOURAO ALCANTARA
11.535,16 810,50 12.345,66
90006 01032538660 KATIANA DO NASCIMENTO SILVA LOPES
- 7.230,61 7.230,61
90006 69961620330 KEYLA DEBORA PATRICIO DOS SANTOS
11.287,44 793,16 12.080,60
90006 39186555391 LEVI RODRIGUES DE MOURA
7.439,92 523,97 7.963,89
90006 42684064334 LUIZ EDUARDO BARBOSA
8.839,12 620,47 9.459,59
90006 54694736353 LUIZ MACHADO SIQUEIRA NETO
9.490,49 666,32 10.156,81
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
74
90006 65668529304 MARDEN BANDEIRA DE OLIVEIRA
8.981,72 630,55 9.612,27
90006 07429200702 MARIANA ABREU PETERSEN DA ROCHA
9.306,04 654,03 9.960,07
90006 56686536334 MICHELY PORTO DE FREITAS
13.129,76 922,51 14.052,27
90006 22012702368 PAULO ANTONIO LIMA
10.829,71 760,78 11.590,49
90006 62779664304 RAFAEL MAIA NOGUEIRA
13.001,49 910,58 13.912,07
90006 84978210330 RAFAEL PEREIRA DE GOIS
7.684,69 538,98 8.223,67
90006 22966404353 RAIMUNDO EVILASIO DUARTE DE OLIVEIRA
11.168,96 766,68 11.935,64
90006 85385824372 RAQUEL ALICE ZILLI CAVALCANTE
14.233,68 999,29 15.232,97
90006 78718430368 SUSIANNE PEREIRA GRANGEIRO UCHOA
9.209,56 646,59 9.856,15
90006 78718430368 SUSIANNE PEREIRA GRANJEIRO UCHOA
- 8.138,24 8.138,24
90006 03668000603 WANDIRNEY MALAQUIAS BASTOS
9.618,97 675,78 10.294,75
90007 00946675430 CYNTHIA LEANDRO DE MELO CARDOSO
- 7.662,41 7.662,41
90007 46597107420 DOMINGOS SÁVIO CUNHA DE SÁ
- 25.592,42 25.592,42
90007 23044659434 JANILSON BEZERRA DE SIQUEIRA
- 80.453,30 80.453,30
90007 22225110468 JOÃO AUGUSTO GOMES
- 5.485,03 5.485,03
90007 02048487416 PAULO HENRIQUE VIANA BARROS NUNES
- 5.828,06 5.828,06
90007 41305205472 SILVANA COSTA GRUSKA BENEVIDES
- 8.673,61 8.673,61
90008 24886408400 AILTON JOSÉ DE AQUINO BEZERRA
- 15.312,75 15.312,75
90008 61358886172 ALEXANDRE MORICONI CORRÊA 59.209,48 59.209,48
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
75
-
90008 55518222491 ANRY HERMAN SOUZA DE LIMA
- 11.901,80 11.901,80
90008 03080545630 CRISTIANE MENDONÇA LAGE
- 16.461,54 16.461,54
90008 23715316420 JOSÉ FERNANDES DE MEDEIROS
- 6.332,66 6.332,66
90008 71479317420 JOSÉ MEDEIROS
- 6.332,66 6.332,66
90008 45088829434 MANUEL MAIA DE VASCONCELOS NETO
- 8.296,03 8.296,03
90009 54650569400 ANA CLAUDIA ANTUNES CAVALCANTI DE ARAUJO
- 16.073,59 16.073,59
90009 14025418568 ANTONIO FERNANDO AMORIM DANTAS
- 10.751,98 10.751,98
90009 61476498504 CARLA DUARTE MUNIZ
- 8.066,57 8.066,57
90009 74589024420 DJANIRA DE MESQUITA TEIXEIRA
- 8.217,70 8.217,70
90009 02382339446 FLAVIA PATRICIO DE LACERDA ARAUJO PEREIRA
- 9.279,45 9.279,45
90009 00770789420 GABRIELA GONÇALVES BUENO
- 15.594,29 15.594,29
90009 51043815449 GERALDINA XAVIER DE LIRA
- 44.880,26 44.880,26
90009 22382712449 HOMERO MÁRCIO SARAIVA LANDIM
- 10.095,92 10.095,92
90009 48715182487 JOSE GUILHERME MACIEL FARIAS
- 9.837,66 9.837,66
90009 03390353402 JOSE HELDER BATISTA DA SILVA
- 7.487,20 7.487,20
90009 03390353402 JOSÉ HELDER BATISTA DA SILVA
- 8.351,22 8.351,22
90009 02692971469 LARISSA FIGUEIREDO COELHO MAIA
- 7.506,26 7.506,26
90009 24767369886 MÁRCIA DE OLIVEIRA MAIA
- 18.628,38 18.628,38
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
76
90009 02465514458 MARIA MADALENA SALSA AGUIAR
- 7.147,67 7.147,67
90009 43093256453 NADJANE TAVARES DE LIRA
- 7.937,81 7.937,81
90009 66829038472 PAULO ALVES DE SOUZA
- 7.127,11 7.127,11
90009 03880148490 RAFAEL BORBA VICENTE
- 7.833,50 7.833,50
90009 37549120463 VALÉRIA MARIA MONTEIRO
- 7.754,84 7.754,84
90010 04545937403 AMANDA LARANJEIRA MOTA
- 8.466,34 8.466,34
90010 21094721468 ANA LÚCIA DE OLIVEIRA FÉLIX
- 72.976,29 72.976,29
90010 03812423405 ANTONIO CARLOS ALMEIDA CABRAL
- 8.245,82 8.245,82
90010 88957160434 GISELLE ROLEMBERG DE MACEDO MACIEL
- 19.875,74 19.875,74
90010 37713914404 MARIA LÚCIA BRANDÃO PAES MELLO
- 34.231,48 34.231,48
90010 05174787493 MARIA VANESSA BRANDÃO DE MELLO
- 34.231,48 34.231,48
90010 02688842420 MÍRIAN DA SILVEIRA MONTE
- 16.440,00 16.440,00
90010 64431266453 SÉRGIO GOMES DE OLIVEIRA
- 35.090,36 35.090,36
90010 25904540400 VIRGÍLIO JOSÉ CUNHA DOS SANTOS
- 179.938,47 179.938,47
90011 36879720544 LUIZ EDUARDO OLIVEIRA
- 42.700,09 42.700,09
90031 02952614474 ALESSANDRA PATRÍCIA GOMES LEAL
- 22.067,24 22.067,24
90031 06262538453 CARLOS FLORENTINO ARRUDA
- 10.436,59 10.436,59
90031 05404460415 DALVA CASAL MARTINS
- 27.997,16 27.997,16
90031 65882350468 DEGILANE SOARES CHAVES 77.850,46 77.850,46
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
77
-
90031 30396832415 EDENIO ANDRADE CATUNDA
- 17.063,93 17.063,93
90031 58294341487 EDNALVA DA SILVA
- 27.971,95 27.971,95
90031 66932904420 FERNANDO SOUZA FERRAZ
- 10.778,45 10.778,45
90031 27851176468 ISIS ALVARENGA DE ALMEIDA
- 9.911,81 9.911,81
90031 58974393468 JOAO FONSECA COELHO
- 17.052,78 17.052,78
90031 54536081453 JONAS DE SOUSA LIMA
- 14.838,70 14.838,70
90031 11979186391 JOSÉ CLÁUDIO BRASILIENSE CANUTO
- 26.725,95 26.725,95
90031 23421843449 JOSE COSME DE LIMA
- 56.189,41 56.189,41
90031 59260351472 JOSÉ JÚLIO RIBEIRO VIANA
- 16.739,91 16.739,91
90031 16848926434 MÁRCIA MARIA DE SOUZA GÓIS
- 5.551,79 5.551,79
90031 47227966453 MARCO ANTONIO MALAFAIA
- 10.667,04 10.667,04
90031 52874516449 MARIA ETELVINA NATÁRIO TEDIM DE SÁ LEITE
- 151.877,12 151.877,12
90031 23595507487 SARAH LEITE RIBEIRO
- 21.646,64 21.646,64
90031 19680813487 SILVIO FERREIRA DE LIMA
- 39.828,23 39.828,23
90031 46325085434 VANEIDE MATIAS LIMA
- 17.063,93 17.063,93
90031 28334299400 VIRGÍNIA COELI BRITO DAMASCENO
- 33.271,73 33.271,73
284.494,23 2.192.609,44 - 2.477.103,67
Fonte: SOF/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
78
Análise crítica - Gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
Os passivos de exercícios anteriores consignados na Planilha Passivos foi objeto de processo administrativo virtual decorrente da edição da Lei
12.774, em 28 de dezembro de 2012 e da Portaria Conjunta 4/2013, dos Tribunais Superiores, editada em outubro de 2013. Foram incluídos em
despesas de exercícios anteriores face a não disponibilidade financeira em 2013, tendo acontecido também falta de recursos para liquidação dos
débitos superiores a R$5.000,00, nos termos da Resolução nº 224/2012, nos anos de 2014 e 2015. Em dezembro de 2016 foi liberado recursos
para pagamentos destes passivos, contudo, a Resolução nº 224/2012 impõe que o pagamento só seja realizado mediante apresentação de
declaração dos beneficiários de que não ajuizaram ação para pagamento destes passivos, porém, tendo em vista que a liberação de recursos só foi
confirmado após o início do recesso forense, os servidores constantes da planilha de Reconhecimento de Passivos não foram localizados para
firmar a declaração pertinente.
Os demais passivos foram apurados posteriormente ao ano de 2013, mas não foram liquidados por falta de disponibilidade orçamentária.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
1. As despesas foram reconhecidas no SIAFI em razão da aderência às normas relativas ao reconhecimento patrimonial da despesa pública. O
passivo foi reconhecido porque atendia os critérios de reconhecimento, obrigação presente que se refere a pessoal requisitado de outros órgãos da
Administração Pública e derivada de eventos passados pois o pessoal trabalhou e estava a disposição da JFRN. O montante se refere ao exercício
de 2017 e exercícios anteriores que na oportunidade não foi reconhecida a despesa patrimonial em razão de na época não atender aos critérios de
reconhecimento. A sistemática adotada para o reconhecimento dos passivos é a prevista na MACROFUNÇÃO SIAFI 021140 -
RECONEHCIMENTO DE PASSIVOS, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
1. Trata-se de valores relativos à PAE - Parcela Autônoma de Equivalência que deveriam ser pagos a Cecy Fonseca de Amorim, pensionista do
magistrado Agnelo Amorim Filho - JU 2. Ocorre que à data do pagamento da PAE, a pensionista estava falecida (óbito: 07/11/2012).
Fundamentação legal: Rubrica destinada a pagamento a magistrados da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, em exercício no período de
setembro de 1994 a dezembro de 1997, relativo a decisão do Eg. Conselho da Justiça Federal nos autos do PA nº 2006160031, julgado em sessão
de 07/3/2008, Relator Exmo. Ministro GOMES DE BARROS, que estendeu o direito a incluir na Parcela Autônoma de Equivalência
(vencimento complementar), a que se refere à Decisão Administrativa do Supremo Tribunal Federal constante da Ata nº 09, de 12.8.1992 e nos
termos por ela estabelecidos, por base o Ato da Mesa da Câmara dos Deputados nº 76, de 01.4.1993, o valor correspondente ao Auxílio-moradia
pago pela Câmara dos Deputados aos seus membros, atendidos o limite referido na Ata da Sessão Administrativa de 14.4.1997, do STF.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
79
2. Em 31/março/2017 foi emitida a Nota de Lançamento de Sistema nº 2017NS000481 que efetivou o registro contábil de reconhecimento do
passivo; não havendo, no entanto, impacto orçamentário e financeiro no exercício de 2017 pelo motivo do valor ter sido postergado para 2018. A
se confirmar o pagamento no exercício em curso, haverá impacto no orçamento destinado ao pagamento de aposentadorias e pensões civis da
União.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
Não houve ocorrência de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
Não foi inscrito nenhum valor no SIAFI a título de reconhecimentos de passivos por carência de créditos ou recursos, considerando que o
orçamento recebido em 2017 foi suficiente para o cumprimento de todas as obrigações da Seção Judiciária de Alagoas.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
Informamos que não há passivos por insuficiência de créditos ou recursos relativos ao exercício de 2017. _____________________________________________________________________________________
Fonte: Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Folha de Pagamento/JFCE. SOF/JFRN. SOF/Seção de Folha de Pagamento/JFPB. Núcleo Financeiro e Patrimonial /JFPE.
SOF/JFAL. SOF/JFSE.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
80
Restos a pagar de exercícios anteriores
Quadro - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores
Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados
Ano de
Inscrição
Montante em 1º
de janeiro do
ano 2017 (a)
Pagos (b) Cancelados (c)
Saldo a pagar
31/12 do ano
2017
(d) = (a-b-c)
378.284,15 60.602,38 0,00 317.681,77
51.965,26 43.364,22 0,00 8.601,04
73.925,14 0,00 0,00 73.925,14
30.016,41 13.945,41 0,00 16.071,00
2.523,96 0,00 0,00 2.523,96
3596,00 3.596,00 0,00 0,00
Restos a Pagar Não Processados
Ano de
Inscrição
Montante em 1º
de janeiro do
ano de 2017 (e)
Liquidados (f) Pagos (g) Cancelados (h)
Saldo a pagar
31/12/20017
(i) = (e-g-h)
2016 43.628.953,62 35.726.985,18 35.662.416,04 4.805.430,27 3.161.107,31
2015 17.812.375,46 9.170.277,68 9.112.732,26 6895.259,91 1.804,383,29
2014 27.531,58 15.900,00 15.900,00 11.631,58 0,00
2013 14.658,38 0,00 0,00 14.658,38 0,00
2012 90.176,75 9.265,46 9.265,46 78.594,34 2,316,95
2010 91.568,28 5.866,63 5.866,63 85.701,65 0,00
Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.
Nota: Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e
0569.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
81
Informações sobre a execução das despesas
Despesas totais por modalidade de contratação
Quadro - Despesas por modalidade de contratação
Modalidade de Contratação Despesa executada Despesa paga
2017 % 2016 % 2017 % 2016 %
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c+d+e+f+g) 158.242.214,26 10,72 135.520.720,47 10,40 144.324.620,47 9,92 100.859.377,72 8,01
a) Convite 176.450,03 0,01 204.787,76 0,02 169.950,03 0,01 51.111,09 0,00
b) Tomada de Preços 2.413.489,75 0,16 1.906.586,76 0,15 1.546.405,43 0,11 503.563,98 0,04
c) Concorrência 5.317.466,08 0,36 1.462.416,24 0,11 4.144.369,07 0,28 989.863,25 0,08
d) Pregão 150.334.808,40 10,18 131.946.929,71 10,12 138.463.895,94 9,51 99.314.839,40 7,89
e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
g) Regime Diferenciado de
Contratações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2. Contratações Diretas (h+i) 49.115.127,63 3,33 24.497.145,86 1,88 45.249.078,57 3,11 21.797.225,97 1,73
h) Dispensa 37.388.080,38 2,53 14.532.787,14 1,11 34.765.619,50 2,39 13.311.486,72 1,06
i) Inexigibilidade 11.727.047,25 0,79 9.964.358,72 0,76 10.483.459,07 0,72 8.485.739,25 0,67
3. Regime de Execução Especial 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00
j) Suprimento de Fundos 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 1.131.251.532,95 76,61 1.026.786.686,45 78,77 1.128.308.027,08 77,53 1.021.069.510,47 81,07
k) Pagamento em Folha 1.127.571.534,83 76,36 1.024.347.200,19 78,58 1.124.628.028,96 77,28 1.018.632.528,44 80,87
l) Diárias 3.679.998,12 0,25 2.439.486,26 0,19 3.679.998,12 0,25 2.436.982,03 0,19
5. Total das Despesas
(1+2+3+4) 1.338.698.606,03 90,66 1.186.861.573,31 91,05 1.317.971.457,31 90,57 1.143.783.134,69 90,81
6. Total de Despesa da UPC 1.476.565.253,69 100 1.303.528.679,20 100 1.455.230.818,87 100 1.259.521.441,43 100
Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.
Nota: 1) Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e 0569.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
82
Despesas por grupo e elemento de despesa
Quadro - Despesas por grupo e elemento de despesa
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
11 - VENCIMENTOS E
VANTAGENS FIXAS -
PESSOAL CIVIL
783.991.435,57 708.938.880,76 783.991.435,57 708.876.410,12 0,00 62.470,64 783.991.435,57 708.876.410,12
13 - OBRIGACOES
PATRONAIS 140.389.124,27 128.129.508,18 140.389.124,27 128.058.698,52 0,00 70.809,66 140.389.124,27 128.058.698,52
Demais elementos do
grupo 203.190.974,99 187.278.811,25 200.266.860,83 181.697.419,80 2.924.114,16 5.581.391,45 200.247.469,12 181.697.419,80
3. Outras Despesas
Correntes
39 - OUTROS
SERVICOS DE
TERCEIROS PJ -
OP.INT.ORC.
98.621.646,86 88.130.793,00 92.624.119,30 80.626.699,33 5.997.527,56 7.504.093,67 92.590.525,12 80.621.104,83
46 - AUXILIO-
ALIMENTACAO 43.898.310,31 40.737.260,94 43.898.310,31 40.730.831,24 0,00 6.429,70 43.898.310,31 40.730.831,24
36 - OUTROS
SERVICOS DE
TERCEIROS - P.FISICA
34.235.007,54 28.923.762,82 34.211.107,93 28.694.372,56 23.899,61 229.390,26 34.211.107,93 28.694.372,56
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
83
37 - LOCACAO DE
MAO-DE-OBRA 30.454.939,98 30.017.767,32 29.712.678,30 28.207.698,42 742.261,68 1.810.068,90 29.698.725,81 28.199.930,46
93 - INDENIZACOES E
RESTITUICOES 19.081.961,61 17.427.530,62 19.072.541,06 17.394.281,00 9.420,55 33.249,62 19.072.541,06 17.394.281,00
Demais elementos do
grupo 48.641.145,39 40.945.205,20 47.588.843,64 35.046.857,24 1.052.301,75 5.898.347,96 47.324.389,19 35.040.151,36
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
52 - EQUIPAMENTOS E
MATERIAL
PERMANENTE
22.462.163,84 10.645.218,07 19.952.535,90 499.705,64 2.509.627,94 10.145.512,43 19.950.023,56 497.839,04
51 - OBRAS E
INSTALACOES 20.748.532,16 14.453.108,54 14.519.605,26 7.763.371,08 6.228.926,90 6.689.737,46 14.519.605,26 7.407.021,87
39 - OUTROS
SERVICOS DE
TERCEIROS PJ -
OP.INT.ORC.
13.133.255,85 7.553.440,27 11.774.583,13 2.016.442,20 1.358.672,72 5.536.998,07 11.774.583,13 2.016.442,20
Demais elementos do
grupo 726.755,32 347.392,23 726.755,32 286.938,43 0,00 60.453,80 726.755,32 286.938,43
5. Inversões Financeiras
61 - AQUISIÇÃO DE
IMÓVEIS 16.990.000,00 0,00 16.836.223,22 0,00 153.776,78 0,00 16.836.223,22 0,00
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
84
Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.
Nota: 1) Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e 0569.
Análise crítica (Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade da unidade, Fatores intervenientes
no desempenho orçamentário, Restos a pagar de exercícios anteriores e Informações sobre a execução das despesas):
ANÁLISE DA EXECUÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
As ações orçamentárias de APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS, CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS
AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS e
PESSOAL ATIVO DA UNIAO foram impactadas com os aumentos do Plano de Cargos e Salários dos Servidores, previstos em lei e também,
pela progressão funcional dos servidores no níveis da carreira.
Também foram executadas as ações orçamentárias de BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E
NATALIDADE, AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTES PÚBLICOS, de acordo com os casos
previstos na legislação e decisões judiciais.
Em 2017, o TRF da 5ª Região foi autorizado pelo Conselho da Justiça Federal a prover 50 cargos e funções. Fora efetivados 48
provimentos de novos servidores, no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região.
As ações orçamentárias dos benefícios, Auxílio-Alimentação, Assistência Pré-Escolar, Auxílio-Transporte e Assistência Médica e
Odontológica, tem os valores fixados por atos do Conselho da Justiça Federal e a execução orçamentária.
Os quantitativos, valores e normativos são publicados periodicamente no Portal da Transparência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
QUANTIDADE
AUXÍLIO-
ALIMENTAÇÃO
ASSISTÊNCIA
PRÉ-ESCOLAR
AUXÍLIO-
TRANSPORTE
EXAMES
PERIÓDICOS ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA
CÓDIGO UG (CÓDIGO
DESCRIÇÃO) TITULARES DEPENDENTES TOTAL
12106 90031 - Tribunal
Regional Federal da
5ª Região
645 75 30 0 665 1128 1793
12101 90009 - Justiça
Federal de
Pernambuco
952 322 184 0 917 1384 2301
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
85
12101 90008 - Justiça
Federal da Paraíba 492 130 30
490 791 1281
12101 90007 - Justiça
Federal do Rio
Grande do Norte
451 131 28 0 477 889 1366
12101 90006 - Justiça
Federal do Ceará 929 273 167 0 898 1205 2103
12101 90010 - Justiça
Federal de Alagoas 387 122 70 0 360 440 800
12101 90011 - Justiça
Federal de Sergipe 283 64 52 0 226 284 510
TOTAL 4139 1117 534 0 4033 6121 10154
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
QUANTIDADE
AUXÍLIO-
ALIMENTAÇÃO
ASSISTÊNCIA
PRÉ-ESCOLAR
AUXÍLIO-
TRANSPORTE
EXAMES
PERIÓDICOS ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA
CÓDIGO UG (CÓDIGO
DESCRIÇÃO) TITULARES DEPENDENTES TOTAL
12106 90031 - Tribunal
Regional Federal da
5ª Região
645 75 30 0 665 1128 1793
12101 90009 - Justiça
Federal de
Pernambuco
952 322 184 0 917 1384 2301
12101 90008 - Justiça
Federal da Paraíba 492 130 30
490 791 1281
12101 90007 - Justiça
Federal do Rio
Grande do Norte
451 131 28 0 477 889 1366
12101 90006 - Justiça
Federal do Ceará 929 273 167 0 898 1205 2103
12101 90010 - Justiça
Federal de Alagoas 387 122 70 0 360 440 800
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
86
12101 90011 - Justiça
Federal de Sergipe 283 64 52 0 226 284 510
TOTAL 4139 1117 534 0 4033 6121 10154
Em relação a ação orçamentária Assistência Jurídica a Pessoas Carentes, os valores autorizados no exercício de 2017, foram insuficientes
para o atendimento da demanda.
Há um aumento crescente de demandas para esta ação, haja vista a amplitude e celeridade pela prestação jurisdicional na Justiça Federal
com destaque para a participação dos Juizados Especiais e do processo eletrônico.
No início do exercício de 2018, já foram executados, a título de despesas com exercícios anteriores, o valor de 7.990.762,91 para pagar
despesas do exercício de 2017.
Em relação as demais ações orçamentárias de custeio e investimentos, houve um impacto significativo, na forma de execução, decorrente
da vigência da Emenda Constitucional 95/2016, que instituiu o Novo Regime Fiscal, conhecido como teto de gastos.
As despesas inscritas em Restos a Pagar tem impacto no exercício subsequente. Nesse contexto, evitou-se, ao máximo, a inscrição de
despesas em Restos a Pagar.
Diversas obras, reformas e modernizações não foram iniciadas pois não haveria limite de gastos suficiente para a sua continuidade no
exercício de 2018, sem impactar, negativamente, as despesas de custeio que também foram afetadas.
Foram priorizadas as obras e reformas cuja previsão de execução seria no próprio exercício de 2017.
Especificamente, em relação a Justiça Federal da Paraíba, foi solicitado um crédito especial, para a ação de AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS
PARA O FUNCIONAMENTO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO PESSOA – PB, com oferecimento de recursos compensatórios de ação
orçamentária para construção de edifício anexo, haja vista não haver tempo hábil para a sua execução, sem implicar em dificuldades futuras nos
limites de pagamentos de custeio.
As ações orçamentárias de AQUISIÇÃO E ADAPTAÇÃO DO TERRENO CONTÍGUO AO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA
FEDERAL EM CARUARU – PE e AQUISIÇÃO DE EDIFICÍO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL NO CABO DE SANTO AGOSTINHO – PE,
não foram executadas haja vista a impossibilidade de conclusão no exercício financeiro de 2017.
Houve ainda, a necessidade de revisão de contratos de natureza continuada, de modo a se adequar aos limites de gastos de custeio.
A vigência da Emenda Constitucional 95/2016 trouxe novos desafios à gestão orçamentária, haja vista que a dotação autorizada
anualmente, tende a ser inferior à necessidade de recursos, principalmente em relação aos reajustes contratuais e reposição de pessoal.
De toda forma, a Justiça Federal da 5ª Região tem adotado mecanismos para que as eventuais reduções ou interrupções de contratos
vigentes tenham o menor impacto possível na prestação jurisdicional.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
87
Entre as medidas adotadas, está o desenvolvimento de um sistema de gestão orçamentária, para acompanhamento, de forma mais efetiva,
das despesas contratuais, custeio em geral e investimentos. Também encontra-se em desenvolvimento painéis de monitoramento do teto de
gastos, em ferramenta automatizada de business intelligence.
FATORES INTERVENIENTES NO DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO (UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM A
UJ)
JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Com relação ao desempenho orçamentário de 2017, o Núcleo Financeiro e Patrimonial da Seção Judiciária do Ceará – UG 090006 tece
considerações de intervenientes de 2 tipos, a saber:
1. Impositiva - Devido às novas regras do Teto de Gastos, imposição oriunda da Emenda Constitucional 95/2016, a execução
orçamentária e financeira de 2017 ficou totalmente prejudicada com relação às Emendas Parlamentares de valores no montante de R$
11.280.000,00, na sua maior parte, destinados à construção do Fórum de Juazeiro do Norte, que não puderam ser aproveitados, tendo
em vista impacto no Teto de Gastos para o exercício de 2018.
2. Circunstancial – Aqui, podemos fazer 3 considerações:
a. falta de pregoeiro - corroborou para que o aproveitamento dos créditos orçamentários e recursos financeiros de 2017 não fossem
utilizados plenamente. Em 2017, Seção de Licitações só teve pregoeiro a partir de 16 de Maio, oportunidade em que assumiu
compromissos pendentes de licitação desde 2016.
b. reformas importantes nos edifícios Anexo da Aldeota, em Fortaleza-CE, e edifício-sede de Sobral - CE, no montante de R$
1.028.560,00, ficaram impedidas de iniciar, tendo em vista decisão judicial suspendendo a execução dos Contratos 51 e 52/2016, o
que perdurou até o segundo semestre de 2017, deixando a Administração sem tempo hábil para sua execução e pagamento no mesmo
exercício.
c. falta de uma cultura de planejamento, capaz e eficiente para aproveitamento do orçamento disponibilizado, com equipe/comissão
competente para analisar riscos e cumprir cronogramas, de modo a apoiar as áreas demandantes.
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, igualmente às demais instituições públicas, enfrentou dificuldades inerentes às mudanças
impostas pela Emenda Constitucional 95, a qual estabeleceu o teto para o limite de gastos, modificando toda a lógica da execução orçamentária
em um único exercício. Tal condição, modificou a agenda institucional, a qual estava sediada em um paradigma que, apesar os esforços, ainda
não atingiam um patamar de maturidade quanto ao planejamento.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
88
No outro diapasão, a Administração institui mecanismos de governança, como o Escritório de Projetos, trazendo os níveis táticos e
operacionais para vincularem a execução do orçamento com a estratégia organizacional, tendo, tal feito, amenizado, ou mesmo contribuído, para
que a gestão ao longo de 2017 se fizesse melhor preparada para vencer o desafio imposto pela regra orçamentária inserida no contexto com a
Emenda 95.
JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Com relação à questão orçamentária, a UPC ficou impossibilitada de sanar as pendências constantes no Sistema do CJF (Assistência
Jurídica a Pessoas Carentes - AJG/CJF) relativa aos pagamentos de honorários vinculados à assistência gratuita por falta de repasse de dotação
orçamentária suficiente à referida UPC. Com isto, as pendências existentes ao final do exercício financeiro foram postergadas para o ano
seguinte, após o envio de dotação específica de exercícios anteriores.
Outra questão que teve reflexo quando da tomada de decisão de utilização, ou não, do orçamento disponível na UPC, foi em relação ao
limite de teto de gastos públicos advindo da Emenda Constitucional nº 95/2016, ficando o uso de tais recursos vinculados aos ditames da citada
legislação.
JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: Os contingenciamentos que ocorreram em 2017, de um modo geral, não repercutiram no desempenho orçamentário da Seção Judiciária de
Pernambuco, uma vez que, no exercício de 2016, foram implementadas várias ações com vistas a redução de despesas de custeio. Fato
determinante para que os recursos recebidos em 2017 fossem suficientes para o pagamento de todos os contratos e para que a manutenção das
instalações prediais da Justiça Federal em Pernambuco fosse feita de maneira satisfatória. Já o recurso recebido de AJPC- Assistência Judiciária a
Pessoas Carentes demonstrou-se insuficiente, pois só foram realizados os pagamentos até outubro.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Não ocorreram eventos que vieram a interferir negativamente na execução das ações orçamentárias durante o exercício de 2017.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: As contratações realizadas pela JFSE, no ano citado, foram formalizadas em procedimentos administrativos, onde coube à Seção de
Licitações e Contratos promover o enquadramento da contratação, na modalidade licitatória legalmente aplicável, sem intercorrências, que
porventura tenham comprometido a regular tramitação do feito.
Os pagamentos efetuados foram formalizados em procedimentos administrativos específicos e submetidos à autorização do ordenador de
despesa, após ser atestado o cumprimento da obrigação, por parte do contratado. Os atos foram registrados no SIAFI, através da Seção de
Orçamento e Finanças, para tanto, observou-se a adequada liberação de recursos.
No entanto, o desempenho orçamentário, ao longo do exercício financeiro do ano 2017, foi afetado pelas severas restrições orçamentárias,
impostas aos órgãos do Poder Judiciário da União.
Tais eventos, impuseram ao gestor a adoção de medidas alternativas que, no mais das vezes, impossibilitou o atingimento dos objetivos
estabelecidos, sendo os mesmos postergados para os exercícios vindouros, onde o cenário econômico do País revele-se mais favorável.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
89
A par disto, outro fator que também comprometeu o desempenho orçamentário, na área meio desta UPC, é o número de servidores
lotados nesta área (Secretaria Administrativa), o que, ao longo destes últimos 15 (quinze) anos, tem se mantido, apesar das demandas
administrativas terem sido incrementadas, de forma relevante, sobretudo, em face da implantação, nesta Seção Judiciária, de 04 (quatro) Varas
Federais, com sedes nos interiores do Estado.
São estes, sobretudo, os fatores que tem comprometido, sobremaneira, o desempenho orçamentário, no âmbito desta UPC.
RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: 1. Com relação ao exercício de 2014, trata-se de RPP para fazer frente a execução de despesas contratuais em andamento. Refere-se a
obras e serviços de engenharia em execução (dentro do prazo contratual). A despesa está liquidada e por motivos de origem legal e contratual não
fora paga em virtude de algumas pendências. Informamos que a despesa foi apropriada em razão da aplicação do regime de competência na sua
integralidade, consoante determinação dos Manuais da Secretaria do Tesouro Nacional.
2. Outro aspecto relevante foi o advento da Ementa Constitucional 95/2016 que instituiu o novo regime fiscal, doravante Emenda do Teto,
houve durante à execução orçamento de 2017 um período de adaptação a essa nova sistemática que proporcionou a UPC uma oportunidade de
aderência a uma nova rotina no fluxograma das contratações, bem como, e sobretudo, da execução orçamentária fazendo com o que o ciclo das
contratações e das providências adotadas para a última fase da despesa - o pagamento - ocorresse de forma mais eficiente. Isso pode ser
observado no saldo de restos a de 2015 que foi zerado e dos restos a pagar de 2016 que ficaram com um valor bem inferior ao que
costumeiramente era inscrito.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Os valores inscritos em restos a pagar não trouxeram nenhum impacto negativo em relação à gestão financeira, considerando que foram
cumpridas todas as obrigações financeiras assumidas pela Seccional.
Os saldos dos empenhos que persistem por mais de um exercício decorrem da necessidade do cumprimento por parte dos favorecidos, de
todas as condições previstas nos contratos para que as despesas possam ser consideradas liquidadas. São obras cujas respectivas fiscalizações
apontam pendências na execução dos serviços, indispensáveis para as suas conclusões, o que faz com que os seus valores fiquem "vigentes" no
SIAFI no aguardo dos termos de recebimento definitivo das edificações.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: O procedimento de inscrição de restos a pagar, no final do exercício 2017, revelou-se necessário, em face dos seguintes fatores:
a) chegado o final do exercício financeiro, a empresa contratada não havia cumprido sua obrigação contratual (despesas não processadas);
b) ao final do exercício, não foi possível efetuar o pagamento, pois, o cumprimento da prestação, pelo contratado, ocorreu nos últimos
dias úteis do ano (despesas processadas);
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
90
c) prestação de serviços de natureza contínua (Lei nº 8.666/93, artigo 57, inciso II);
d) conclusão de procedimentos licitatórios, para realização de obras públicas, nos últimos dias úteis do exercício. Como exemplo:
Modernização dos Elevadores, Reforma da 5ª Vara Federal e Aprumada.
Eis as razões que ensejaram o procedimento de inscrição de restos a pagar, no âmbito desta UPC.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Com a vigência da Emenda Constitucional 95/2016, a inscrição dos empenhos emitidos no exercício (2017) em Restos a Pagar (RP), ou
mesmo a reinscrição de Restos a Pagar em execução, não iriam ampliar o limite do teto de gastos previsto para o exercício de 2018.
Nesse contexto, houve uma conscientização da Administração no sentido de evitar licitações no final do exercício que implicasse na
inscrição de Restos a Pagar.
A exemplo de anos anteriores, os fatos mais relevantes que motivaram as inscrições de restos a pagar referem-se ao fato que diversas
licitações foram concluídas apenas no mês de dezembro, principalmente contratações da área de Tecnologia da Informação e de obras e reformas.
Outro fator importante que deve ser destacado consiste no fato que o pagamento dos contratos realizados pela UJ, cujas faturas referem-se
ao mês de competência de dezembro, em sua maioria, são realizados apenas no mês de janeiro do ano subsequente, após a prestação do serviço e
a regular liquidação da despesa.
INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO DAS DESPESAS
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: Quanto ao exercício de 2017 em relação ao exercício de 2016, nos grupos de despesa de pessoal e outras despesas correntes, não foram
observadas alterações relevantes, bem como nas despesas de capital. Salientamos que, com o advento da Ementa Constitucional 95/2016 que
instituiu o novo regime fiscal, doravante Emenda do Teto, houve durante à execução orçamento de 2017 um período de adaptação a essa nova
sistemática que proporcionou a UPC uma oportunidade de aderência a uma nova rotina no fluxograma de contratações, fazendo com o que o
ciclo da contratações, em sua grande maioria, se encerrasse dentro do exercício financeiro de 2017 e isso pode ser observado no saldo de restos a
pagar não processados RPNP inscritos em 31/12/2017 que perfez um total de R$ 724.973,61 nos grupos 3 e 4.
JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: 1) Houve uma significativa redução do valor empenhado no Elemento de Despesa 339030, de cerca de R$ 1.000.000,00 (um milhão de
reais), do exercício de 2016 para o exercício de 2017, tendo sido mantida esta mesma ordem de grandeza nos Restos a Pagar não Processados.
2) Por outro lado, verifica-se também que as despesas empenhadas no Elemento de Despesa 339033 foram elevadas, de 2016 para 2017,
em mais de 100% (cem por cento).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
91
3) No que se refere às despesas de custeio com locação de mão de obra, previstas no Elemento de Despesa 339037, as mesmas foram
mantidas praticamente no mesmo patamar entre os exercícios de 2016 e 2017, não obstante a evolução dos custos da mão de obra e dos insumos,
ocorrida entre esses dois exercícios.
4) A evolução das despesas de custeio no Elemento 339049 também foi relativamente baixa, atingindo 3% no período, o mesmo não
tendo ocorrido com as despesas de custeio nos Elementos de Despesa 339091 e 339047, que foram, respectivamente, de 9% e 19%.
5) Por fim, constatou-se um expressivo incremento nas despesas de capital, notadamente nos Elementos de Despesa 449051 e 449052.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: No exercício de 2017 foi disponibilizado para a Seção Judiciária de Alagoas o valor R$ 16.360.086,20 para despesas correntes, divididos
entre os programas de Julgamento de Causas, Ações de Informática, Capacitação de Recursos Humanos, Capacitação de Magistrados,
Assistência Jurídica a Pessoas Carentes e Comunicação e Divulgação Institucional, não tendo sido considerado nesse montante apenas o valor do
orçamento de custeio utilizado nos pagamentos das folhas ordinárias e suplementares. Esse orçamento foi suficiente para o pagamento de todas
as nossas despesas de custeio, sejam elas contratuais ou extracontratuais, sendo a única exceção o orçamento destinado à Assistência Jurídica a
Pessoas Carentes, considerado que as periciais validadas pelas Varas Federais da Seccional ficaram pendentes de pagamento a partir do dia 11 de
outubro. Quanto às despesas de capital, o orçamento da Seccional alcançou o valor R$ 17.109.390,89, sendo que desse total, R$ 13.000.000,00
foram oriundos da uma emenda de bancada inserida na LOA 2017 para Reforma do Edifício Sede da Justiça Federal de Alagoas. A Seccional
teve muita dificuldade para execução desse orçamento, considerando que o seu recebimento veio a coincidir com o início da vigência do novo
regime fiscal fruto da Emenda Constitucional nº 95/2016, que implementou o regime de caixa para o pagamento das obrigações da
Administração Pública, o que na prática impossibilitou a inscrição de valores em restos a pagar sob pena de comprometimento do orçamento do
exercício corrente. Em que pese a dificuldade anteriormente citada, a Seção Judiciária de Alagoas ainda conseguiu executar R$ 5.692.749,10 do
orçamento na reforma do Edifício Sede propriamente dita, e ainda mais R$ 3.217.000,00 em aquisições de equipamento de informática e
mobiliário, uma vez que foi realizada uma alteração orçamentária via crédito suplementar para alteração do orçamento inicialmente recebido para
orçamento de Ações de Informática e Julgamento de Causas, sem que isso viesse a causar o comprometimento do orçamento de 2018. As
aquisições e contratações mediante dispensa de licitação ocorreram de acordo com a previsão legal (Lei 8.666/93), de modo que respeitaram os
valores limites fixado para cada elemento de despesa, diante da inviabilidade de se realizar procedimento licitatório (alto custo dos serviços para
realização do certame, despesas com publicações x baixo valor do objeto). No tocante às inexigibilidades, as contratações foram realizadas para
realização de cursos (capacitação) dos servidores desta Seccional. No decorrer de 2017 ocorreram dois contingenciamentos, a maior retirada
ocorreu no dia 02 de agosto, com a subtração de R$ 2.150.000,00 e a segunda por ocasião da devolução do crédito suplementar mencionado no
parágrafo anterior, tendo o orçamento sido devolvido R$ 283.000,00 a menor do que o retirado, tendo essa quantia ficado retida para fins de
contingenciamento. Os contingenciamentos não trouxeram nenhum efeito negativo para a execução do orçamento de investimento, justamente
por conta da grande quantia recebida através da emenda parlamentar e que não pode ser executada na sua integralidade em razão dos prazos para
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
92
conclusões das obras que não permitiam a liquidação e pagamento dos empenhos dentro do exercício findo, e que também não poderiam ficar
inscritos em restos a pagar para não prejudicar o orçamento do atual exercício.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: De um modo geral, a gestão da execução revelou-se satisfatória, sobretudo, diante das restrições orçamentárias impostas aos órgãos do
Poder Judiciário da União.
O contingenciamento de despesas limitou-se as ações a serem desenvolvidas, mas, no entanto, foi possível saldar as obrigações
assumidas.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Os quadros de Despesas por Modalidade de Contratação demonstram o total da despesa liquidada e paga nas diversas modalidades de
licitação previstas na Lei 8.666/1993, Lei 10.520/2002 (Pregão) e Decreto 5.450/2005 (Pregão Eletrônico). Nestes quadros também se incluem,
as despesas por dispensa de licitação, inexigibilidade, suprimento de fundos. Não se aplica a licitação para as despesas de pessoal, encargos
sociais, diárias, auxílios, precatórios e RPV – Requisitórios de Pequeno Valor.
Tanto no quadro dos Créditos Originários da UJ bem como das despesas executadas por Movimentação, os números demonstram que a
Administração priorizou o pregão como modalidade de licitação, seguindo, assim, as determinações legais previstas e orientação do Tribunal De
Contas da União.
A modalidade de dispensa de licitação foi utilizada foi utilizada dentro dos limites legais previstos no art. 24 da Lei 8.666/1993,
observando-se, através de controles internos, os limites de fracionamento da despesa.
As contrações por inexigibilidade de licitação foram firmadas com fulcro no art. 25 da Lei 8.666/1993.
Em relação as despesas com pessoal, encontra-se em andamento, a implantação gradual das parcelas do aumento da remuneração
autorizada pela Lei 12.774/2012 que dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União.
Com a vigência da Emenda Constitucional 95/2016, que limitou os gastos públicos por 20 anos, todas as unidades gestoras que compõem
a Justiça Federal da 5ª Região foram orientadas adotar medidas de análise de risco para identificar os prováveis impactos decorrentes dos limites
de pagamentos para o exercício de 2017.
Os créditos orçamentários referentes a Ação de Assistência Jurídica a Pessoas Carentes, foi insuficiente para o pagamento de todas as
despesas no exercício.
As despesas do grupo 4 - Investimentos, sempre apresentam grande variação de um exercício para outro, haja vista que, depende sempre
do limite de crédito disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Justiça Federal. Outro fator que impacta são os
contingenciamentos anuais, sempre imprevisíveis, a depender da situação fiscal do país.
Fonte: Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFCE. Direção da Secretaria Administrativa/Seção de Orçamento e Finanças/JFRN. Núcleo Financeiro e Patrimonial/Seção de
Orçamento e Finanças/JFPB. Direção da Secretaria Administrativa/Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFPE. Seção de Licitação e Contratos/Seção de Orçamento e
Finanças/JFAL. Núcleo de Administração/Seção de Orçamento e Finanças/JFSE. SOF/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
93
Nota: A análise crítica concernente às obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento" encontra-se registrada no próprio item.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
94
Desempenho operacional
Resultados alcançados frente às Metas estabelecidas para a Justiça Federal
Um dos eixos das ações desenvolvidas pela JF5 foram as Metas da Justiça Federal de
2017, compondo-se das Metas aprovadas no Plano Estratégico da Justiça Federal para o
período 2015-2020, entre as quais, as Metas Nacionais do Poder Judiciário, aprovadas no 10º
Encontro Nacional do Poder Judiciário, sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça:
Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas da Justiça Federal
METAS DESCRIÇÃO PERÍODO
REFERÊNCIA SEGMENTO
CUMPRIMENTO
POR SEGMENTO
CUMPRIMENTO
NA JF5
1
Julgar quantidade maior de processos de
conhecimento do que os distribuídos no ano
corrente.
2017
1º Grau 89,36%
95,92%
JEF 95,93%
TR 103,65%
2º Grau 85,52%
TRU 104,01%
2
Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo
menos: 100% dos processos distribuídos até
31/12/2012, 85% dos processos distribuídos
em 2013 no 1º e 2º graus, e 100% dos
processos distribuídos até 31/12/2014 nos
Juizados Especiais Federais e nas Turmas
Recursais. (MÉDIA: 95,10%)
Até
31/12/2012
1º Grau 89,50% 89,58%
2º Grau 96,53%
2013 1º Grau 104,32%
104,27% 2º Grau 108,50%
Até
31/12/2014
JEF 94,19%
98,46% TR 99,86%
TRU 100,00%
3
Fomentar o alcance do percentual mínimo de
2% na proporção dos processos conciliados
em relação aos distribuídos.
2017 1º Grau 2,78 %
7,65% JEF 11,37 %
4
Identificar e julgar até 31/12/2017: 70% das
ações de improbidade administrativa
distribuídas até 31/12/2014.
Até
31/12/2014
1º Grau 92,62% 103,50%
2º Grau 142,56%
5
Baixar quantidade maior de processos de
execução não fiscal do que o total de casos
novos de execução não fiscal no ano
corrente.
2017
1º Grau 83,26%
140,36% 2º Grau 100,00%
JEF 208,96%
6
Identificar e julgar até 31/12/2017: 85% dos
processos de ações coletivas distribuídas até
31/12/2013, no 1º e 2º graus.
Até
31/12/2013
1º Grau 116,38%
116,22%
2º Grau 111,91%
7
Baixar quantidade maior de processos
criminais do que os casos novos criminais do
ano corrente.
2017
1º Grau 164,00%
128,20%
2º Grau 76,00%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
95
Julgar quantidade maior de processos
criminais do que os casos novos criminais do
ano corrente.
2017
1º Grau 158,00%
110,10%
2º Grau 81,00%
8
9
Identificar e julgar, até 31/12/2017, 70% das
ações penais vinculadas aos crimes
relacionados à improbidade administrativa,
ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo
distribuídas até 31/12/2014.
Até
31/12/2014
1º Grau 98,32%
105,65%
2º Grau 133,68%
Fonte: DGEE/DG/TRF5.
Em relação à Meta 1/2017, a JF5 alcançou percentual de cumprimento de 95,92%, não
superando, dessa maneira, a meta estabelecida. Todavia, as Turmas Recursais da 5ª Região e a
Turma Regional de Uniformização superaram a meta 1/2017, alcançando 103,65% e
104,01%, respectivamente.
Segregando por instância, verificamos no quadro abaixo os desempenhos no ano de
2017 em comparação aos apresentados no exercício anterior.
O 2º Grau e os Juizados Especiais apresentam um desempenho melhor do que o ano
precedente, ficando o 1º Grau e as Turmas Recursais com desempenho aquém daquele
apresentado no ano de 2016.
Cabe observar que as Turmas Recursais da 5ª Região, de modo isolado, apresentam
grau de cumprimento acima da meta.
DESEMPENHOS - JF5
INSTÂNCIAS 2016 2017
1º GRAU 95,98% 89,36%
2º GRAU 77,67% 85,52%
JEF 90,28% 95,93%
TR 104,75% 103,65%
Observando o quantitativo de processos de conhecimento novos distribuídos no
quadro abaixo, entre os anos de 2016 e 2017, concluímos que em todas as instâncias houve
um aumento de processos ingressados, exceto na Turma Regional de Uniformização, que
apresentou uma diminuição no número de Casos Novos.
DISTRIBUÍDOS - JF5
INSTÂNCIAS 2016 2017
1º GRAU 42.731 45.177
2º GRAU 34.792 35.743
JEF 298.869 331.409
TR 81.472 86.534
TRU 1.070 867
TOTAL 458.934 499.730
No total, o quantitativo de casos novos de conhecimento distribuídos na JF5 alcançou
um aumento, entre os anos de 2016 e 2017, de 40.796 processos, sendo que o aumento mais
significativo da demanda ocorreu nos Juizados Especiais, atingindo o quantitativo de 32.540
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
96
processos a mais em 2017, quando comparado com o ano anterior. E mais, os Juizados
Especiais Federais foram responsáveis por 66,32% de toda demanda da 5ª Região.
Quanto aos números de processos julgados, as instâncias em questão apresentam um
aumento do quantitativo julgado entre os anos de 2017 e 2017, com exceção do 1º Grau e da
Turma Regional de Uniformização.
JULGADOS - JF5
INSTÂNCIAS 2016 2017
1º GRAU 41.015 40.370
2º GRAU 27.022 30.566
JEF 263.653 315.854
TR 84.440 88.455
TRU 1.162 881
TOTAL 417.292 476.126
Pelos números da tabela acima, deduz-se que os Juizados Especiais Federais atingiram
o percentual de 66,34% de todo julgamento da 5ª Região.
Em números absolutos, é válido constatar, através dos quantitativos de casos novos de
conhecimento e de julgamentos da JF5, que o desempenho dos juizados especiais é
determinante para o cumprimento da meta 1.
Ressalte-se que um dos possíveis motivos para a dificuldade de cumprimento da Meta
1/2017 diz respeito ao advento do novo CPC, com fixação de prazos em dias úteis,
proporcionando demora na conclusão dos processos, conforme se pode extrair das apreciações
realizadas nas Reuniões de Análise da Estratégia ocorridas neste Tribunal, no exercício de
referência do presente relatório.
Em acréscimo, a grande modificação no quadro de desembargadores do TRF5 nos
últimos anos, além da complexidade dos novos casos ingressados, que passaram a ser mais
diversos e sofisticados, provocam uma momentânea redução de produtividade no Tribunal.
Vale destacar que o Presidente do Tribunal, em reunião do Comitê de Gestão
Estratégica Regional (CGER), ocorrida em agosto/2017, ponderou que a ausência de
expansão do número de magistrados da Corte é também uma das causas para a retenção de
processos.
De acordo com o Observatório da Estratégia da Justiça Federal, iniciativa destinada a
acompanhar, monitorar, motivar e comunicar as ações vinculadas à estratégia da Justiça
Federal, desenvolvida pelo Conselho da Justiça Federal e disponível na Internet através do
endereço eletrônico http://www.cjf.jus.br/observatorio/, podemos comparar, por instância, o
desempenho da Justiça Federal da 5ª Região com o grau de cumprimento da Justiça Federal.
% de Cumprimento da Meta 1/2017 por instâncias
INSTÂNCIAS JF5 JF
1º GRAU 89,36% 106,2%
2º GRAU 85,52% 108,9%
JEF 95,93% 88,7%
TR 103,65% 108,7%
TRU 104,01% 93,1%
TOTAL 92,54% 100,5%
Fonte: Observatório da Estratégia da Justiça Federal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
97
Vê-se através da tabela acima que somente os Juizados Especiais e Turma Regional de
Uniformização da Justiça Federal da 5ª Região alcançaram percentuais de cumprimento acima
da média da Justiça Federal, trazendo como consequência um percentual de cumprimento da
meta para Justiça Federal da 5ª Região abaixo da média da Justiça Federal.
Quanto à Meta 2/2017, que reflete a razoável duração do processo judicial, em relação
aos processos distribuídos até 31/12/2012, nos 1º e 2º graus, a JF5 alcançou o percentual de
cumprimento de 89,58%, tendo o 2º grau julgado 96,53% dos processos ingressados no
período de referência, porém não atingindo a meta fixada em 100% dos distribuídos no
período.
No que diz respeito aos processos ingressados em 2013, nos 1º e 2º graus, a JF5
registrou o percentual de cumprimento de 104,27% de processos julgados, quando a meta
estabelecia o julgamento de 85% dos distribuídos naquele exercício. Dizendo de outro modo,
constata-se que na 1ª instância foram julgados 88,67% do acervo dos processos ingressados
em 2013, tendo o desempenho do 2º grau alcançado o julgamento de 92,23% dos processos
distribuídos no mesmo período de referência.
Ao verificar os resultados concernentes aos Juizados Especiais, às Turmas Recursais e
à Turma Regional de Uniformização, todos da 5ª Região, da Meta 2/2017, quanto aos
processos ingressados até 31/12/2014, constatamos o julgamento de 94,19% do acervo de
processos dos juizados, de 99,86% das turmas e de 100% da TRU, no período de referência.
De forma consolidada, o grau de cumprimento da Meta 2/2017 na JF5 alcançou o
percentual de 95,10%, conforme avaliação efetuada através do Observatório da Estratégia da
Justiça Federal.
A JF5 alcançou o percentual de 7,65% de processos conciliados em relação aos
distribuídos no ano de 2017, na Meta 3/2017. Destaque-se o desempenho dos Juizados
Especiais da 5ª Região, obtendo o percentual de 11,37% na proporção de processos
conciliados em relação aos ingressados no período de referência da meta.
Quanto à Meta 4, cuja importância sempre mereceu destaque do CNJ em razão da
necessidade de priorizar o processo e julgamento de ações relativas a práticas lesivas ao
patrimônio público e aos princípios da administração pública, a JF5 alcançou percentual de
cumprimento de 103,50% (julgamento de 70% do passivo) referente às ações distribuídas até
2014, tendo, dessa maneira, alcançado a meta.
De um passivo de 2.211 ações de improbidade administrativa, distribuídas até
31/12/2014 na JF5, foram julgadas 1.586 ações até o final de 2017, configurando um
percentual de julgamento de 71,73% do estoque.
Na JF5, enquanto o 2º grau julgou 99,79% dos recursos referentes às ações de
improbidade distribuídos até 2014, superando com folga a meta dos 70%, o 1º grau julgou
64,01% dessas ações.
O Presidente do TRF5 à época evidenciou na 5ª Reunião do Comitê Gestor de
Estratégia da Justiça Federal (COGEST), ocorrida em 20/3/2017, no Conselho da Justiça
Federal, concernente à meta de julgamento das ações de improbidade administrativa, que "o
trabalho realizado pelo juiz de 1º grau no processamento das ações de improbidade é mais
extenso que o do julgador de 2º grau, que recebe os autos prontos para o julgamento recursal.
Em geral, as ações de improbidade demandam uma complexa instrução, normalmente
sobre fatos ocorridos vários anos atrás, o que dificulta sobremaneira a produção da prova. E
quando o caso exige a realização de uma perícia técnica, as dificuldades aumentam, não só
por conta do distanciamento temporal dos fatos objetos da controvérsia, como também da
demora no depósito dos honorários periciais, sendo comum a resistência do Ministério
Público Federal em arcar com esse ônus, mesmo quando a perícia foi por ele solicitada.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
98
E se a instrução exige a oitiva de testemunhas fora da sede do juízo, em especial nos
locais onde não há vara federal, a demora será ainda maior, considerando que apenas uma
pequena parte dos fóruns estaduais está equipada com aparelhos de videoconferência, o que
leva a se ter que esperar na fila das audiências de instrução da comarca.
Além disso, o rito da ação de improbidade prevê uma sistemática de dupla
comunicação processual ao requerido. Primeiro, ele é notificado para apresentar defesa
prévia; após, caso recebida a petição inicial pelo juiz, o requerido é citado para responder à
ação. Em ambos as situações, exige-se que o ato de comunicação seja pessoal, o que acaba
por gerar atraso, principalmente quando o requerido não reside no município sede da vara,
demandando a expedição de carta precatória.
Dessa maneira, a primeira constatação é que, na 5ª Região - e imagino que essa
tendência se repita nas demais -, a maior dificuldade de cumprimento da Meta 4 está no 1º
grau.".
Destaque-se que todo passivo da Justiça Federal em ações de improbidade
administrativa no final de 2014 contava 12.172 processos, tendo sido julgados 4.523
processos até o final de 2016, representando, até então, um percentual de julgamento de
37,16% do estoque total da Justiça Federal, restando um passivo ao final de 2016 de 7.649
ações de improbidade administrativa pendentes de julgamento, conforme informação colhida
no Observatório da Estratégia da Justiça Federal (in:
http://www.cjf.jus.br/observatorio/meta4_2017.php).
No que diz respeito à Meta 5/2017, relacionada ao esforço para baixar quantidade
maior de execuções não fiscais do que os casos novos, a JF5 alcançou o percentual de
cumprimento de 140,36%.
Quanto à meta 6/2017 concernente ao julgamento 85% do estoque de ações coletivas
distribuídas até o final do ano de 2013, nos 1º e 2º graus, a JF5 atingiu o percentual de
cumprimento de 116,22%.
De um passivo de 1.148 ações coletivas pendentes de julgamento em 31/12/2013, a
JF5 julgou, até o final de 2017, 1.141 processos dessa classe processual, correspondendo a um
percentual de julgamento de 99,39% do estoque de ações coletivas ingressadas no período de
referência.
A Meta 7/2017, especifica para o segmento da Justiça Federal, tem relação com os
esforços empreendidos para julgar e baixar quantidade maior de processos criminais do que os
ingressados no ano de referência deste relatório de gestão.
Quanto à baixa de processos criminais, JF5 alcançou o excepcional desempenho de
128,20% de processos baixados em relação ao quantitativo de processos ingressados no ano
de 2017. Ressalte-se que a média na Justiça Federal de processos criminais baixados no
mesmo período atingiu 98,3%, de acordo com informação colhida através do Observatório da
Estratégia da Justiça Federal.
Em 2017, foram distribuídos um quantitativo de 5.990 processos criminais na JF5,
tendo sido baixados, no mesmo ano, 6.594 processos criminais, destacando-se o 1º grau, com
um percentual 164,00% de processos baixados em relação ao quantitativo de ingressados.
Com relação ao desempenho do julgamento de processos criminais na Meta 7/2017, a
JF5 atingiu o grau de cumprimento de 110,10% de processos criminais julgados, quando
comparados com o quantitativo de feitos distribuídos em 2017. Vale destacar que a média na
Justiça Federal de processos criminais julgados alcançou 96,60%, de acordo com informação
colhida através do Observatório da Estratégia da Justiça Federal.
A Meta 8/2017, também especifica para o segmento da Justiça Federal, diz respeito ao
julgamento até o final do exercício de 2017 de 70% das ações penais vinculadas aos crimes
relativos à improbidade administrativa, ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
99
distribuídas até 31/12/2014, tendo a JF5 alcançado o percentual de cumprimento de 105,65%
e, dessa maneira, cumpriu a meta estabelecida. Acrescente-se que a média na Justiça Federal
de crimes contra a administração, tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho escravo
julgados alcançou 96,30%, de acordo com informação colhida através do Observatório da
Estratégia da Justiça Federal.
Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas do Planejamento Estratégico de Tecnologia
da Informação da Justiça Federal
METAS DESCRIÇÃO PERÍODO
REFERÊNCIA
CUMPRIMENTO
NA JF5
1 Atingir, até 2019, 80% de satisfação dos clientes internos de TI
(Evolução da Meta (2017): 60%) 2017 86,12%
2 Atingir, até 2020, 80% de satisfação dos clientes externos de TI
(Evolução da Meta (2017): 60%) 2017 74,84%
3 Atingir, em 2016, o índice mínimo de 0,5 do iGovTI, em 2018,
o índice mínimo de 0,55 e, em 2020, o índice mínimo de 0,6 2017 0,56
4 Executar anualmente, no mínimo, 70% do Plano Anual de
Capacitação de TIC 2017 73,33%
5 Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano Orçamentário
de TIC 2017 99,45%
6 Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano de
Contratações de TIC 2017 71,72%
7 Implantar, até 2018, metodologia formal de desenvolvimento e
de sustentação de softwares - -
8 Implantar, até 2018, processo formal de Gestão de Riscos de TI - -
9 Atingir, em 2016, seis sistemas, em 2018, sete e, em 2020, oito 2017 -
10
Realizar, em 2015, uma contratação conjunta, em 2016, duas,
em 2017, três, em 2018, quatro, em 2019, cinco e, em 2020,
seis
2017 0
11
Prover, até 2018, um Centro de Dados principal para o tribunal
e, até 2019, mais um Centro de Dados secundário para
contingência que atendam aos requisitos mínimos de segurança
e disponibilidade constantes da PNITI-JF
- -
12
Atender totalmente, até 2020, os critérios de nivelamento
mínimo de infraestrutura de TI, conforme cronograma proposto
(Evolução da Meta (2017): 40%) 2017 92,86%
13 Atingir, até 2018, 80% dos sistemas judiciais aderentes ao
Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI) - -
Fonte: SI/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
100
Apresentação e análise de indicadores de desempenho
Indicadores específicos do desempenho dos Tribunais
Quadro – Indicadores de desempenho da JF5
Macrodesafio Denominação
Índice de
Referência
(2016)
Índice Previsto Índice
Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo
Garantia dos
direitos de
cidadania
Taxa de satisfação
dos usuários da
Justiça Federal1
66,1% Atingir 70% de satisfação dos usuários da
Justiça Federal em 2020. - Bianual
TSUC = (NIP / TIA) x 100, onde:
TSUC = Taxa de satisfação do usuário/cidadão;
NIP = Nº de itens com resposta positiva;
TIA = Total de itens avaliados.
Celeridade e
produtividade na
prestação
jurisdicional
Índice de
produtividade
judicante
92,54%
Julgar quantidade maior de processos de
conhecimento do que os distribuídos no
ano.
95,92% Mensal
IPJ = (Pj / Cn) x 100, onde:
IPJ = Índice de produtividade judicante;
Pj = Número total de processos de conhecimento
criminais e não criminais que receberam primeiro
ou único julgamento em 2016;
Cn = Número total de casos novos criminais e
não criminais distribuídos no período.
Índice de
julgamento de
processos antigos
113,8%
Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo
menos: 100% dos processos distribuídos
até 31/12/2012, 85% dos processos
distribuídos em 2013 no 1º e 2º graus, e
100% dos processos distribuídos até
31/12/2014 nos Juizados Especiais
Federais e nas Turmas Recursais.
95,10% Mensal
IJPA = (Pj / Cn) x 1000/K, onde:
IJPA = Índice de julgamento de processos
antigos;
Pj = Número total de processos de conhecimento
criminais e não criminais distribuídos na
instância no período de referência2 que receberam
primeiro ou único julgamento em 2016;
Cn = Número total de casos novos criminais e
não criminais distribuídos no período de
referência.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
101
Índice de
produtividade dos
magistrados3
75,50%
Aumentar o índice de produtividade de
magistrados em relação à média do triênio
anterior da própria região. (Média da
produtividade dos três anos anteriores em
relação ao ano em mensuração)
- Trimestral -
Índice de
produtividade dos
servidores4
87,80%
Aumentar o índice de produtividade dos
servidores em relação a média do triênio
anterior da própria região. (Média da
produtividade dos três anos anteriores em
relação ao ano em mensuração)
- Trimestral -
Adoção de
soluções
alternativas de
conflito.
Taxa de casos
encerrados por
conciliação
100,94%
(2,02%)
Fomentar o alcance do percentual mínimo
de 2% na proporção dos processos
conciliados em relação aos distribuídos.
382,5%
(7,65%) Mensal
TCEC = (TConc2017/Dist2017) ≥ 2%, onde:
TCEC = Taxa de casos encerrados por
conciliação;
TConc2017 = Total de casos encerrados por
conciliação em 2017;
Dist2017 = Total de processos de conhecimento
distribuídos em 2017.
Aprimoramento
da gestão da
justiça criminal.
Índice de
atendimento à
demanda de
processos criminais
128,50%
Baixar quantidade maior de processos
criminais do que os casos novos criminais
no ano corrente.
128,20% Mensal
IADPC = (TBaixCrim / TDistCrim) x 100,
onde:IADPC = Índice de atendimento à demanda
de processos criminais (Baixados);TBaixCrim =
Número total de processos criminais baixados em
2017;TDistCrim = Número total de processos
criminais distribuídos em 2017.
119,30%
Julgar quantidade maior de processos de
processos criminais do que os casos novos
criminais no ano corrente.
110,10% Mensal
IADPC = (TJulgCrim / TDistCrim) x 100, onde:
IADPC = Índice de atendimento à demanda de
processos criminais (Julgados);
TJulgCrim = Número total de processos criminais
julgados em 2017;
TDistCrim = Número total de processos criminais
distribuídos em 2017.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
102
Índice de
julgamento de
processos antigos
(ações penais)
31,18%
Identificar e julgar até 31/12/2016, 70%
das ações penais vinculadas aos crimes
relacionadas à improbidade
administrativa, ao tráfico de pessoas e ao
trabalho escravo, distribuídas até
31/12/2014.
105,65% Mensal
IJPAAP = (APJ / APD) x 100, onde:
IJPAAP = Índice de julgamento de processos
antigos (ações penais);
APJ = Número de ações penais distribuídas no
período de referência (31/12/2014) e que
receberam primeiro ou único julgamento em
2017;
APD = Número de ações penais distribuídas e não
julgadas no período de referência (31/12/2014).
Impulso às
execuções fiscais
e cíveis.
Índice de
atendimento à
demanda na
execução não fiscal
do 1º grau
86,30%
Baixar quantidade maior de processos de
execução não fiscal do que o total de
casos novos de execução não fiscal no ano
corrente.
140,36% Mensal
IADNFisc = (TBExecNFisc / TDistExecNFisc) x
100, onde:
IADNFisc = Índice de atendimento à demanda na
execução não fiscal do 1º grau.;
TBExecNFisc = Número total de processos de
Execução não fiscal baixados em 2017;
TDistExecNFisc = Número total de processos de
execução não fiscal distribuídos em 2017.
Combate à
corrupção e à
improbidade
administrativa.
Índice de
produtividade de
julgamento de
ações de
improbidade
administrativa
74,30%
Identificar e julgar até 31/12/2017, 70%
das ações de improbidade administrativa
distribuídas até 31/12/2014.
103,50% Mensal
IPJAIA = (TIAJulg / TIADist) x 1000 / 7, onde:
IPJAIA = Índice de produtividade de julgamento
de ações de improbidade administrativa;
TIAJulg = Número total de processos de
improbidade administrativa distribuídos até
31/12/2014 e julgados até 31/12/2017;
TIADist = Número total de processos de
improbidade administrativa distribuídos e não
julgados até 31/12/2014.
Taxa de avaliação
do sistema de
controles internos
68,57%
Elevar o percentual de avaliação positiva
do sistema de controles internos de cada
região para 75%.
70,00% Anual
TASCI = (RAP / TRQ) x 100, onde:
TASCI = Taxa de avaliação do sistema de
controles internos;
RAP = Número de respostas com avaliação
positiva;
TRQ = Número total de respostas do
questionário.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
103
Gestão das
demandas
repetitivas e dos
grandes
litigantes.
Taxa de
congestionamento
líquida no 2º grau5
59,54% - 72,36% Anual
TCL2º = (Cp2º - Sus2º) / (TBaix2º + Cp2º - Sus2º),
onde:
TCL2º = Taxa de Congestionamento Líquida do 2º
Grau;
Cp2º = Casos Pendentes no 2º Grau;
Sus2º = Processos Suspensos ou Sobrestados ou
em Arquivo Provisório no 2º Grau;
TBaix2º = Total de Processos Baixados no 2º
Grau.
Taxa de
congestionamento
líquida nas turmas
recursais6
24,38% - 28,61% Anual
TCLTR = (CpTR - SusTR) / (TBaixTR + CpTR -
SusTR), onde:
TCLTR = Taxa de Congestionamento Líquida nas
Turmas Recursais;
CpTR = Casos Pendentes na Turma Recursal;
SusTR = Processos Suspensos ou Sobrestados ou
em Arquivo Provisório na Turma Recursal;
TBaixTR = Total de Processos Baixados na Turma
Recursal.
Melhoria da
gestão de
pessoas.
Taxa de satisfação
de magistrados e
servidores com o
clima
organizacional7
65%89%
Alcançar 70% de satisfação dos
magistrados e servidores com o clima
organizacional até 2019.
- Bianual
TACOF = (NAFA / NAA) x 100, onde:TACOF =
Taxa de assertivas do clima organizacional
considerados favoráveis
(magistrados/servidores);NAFA = Número de
assertivas com índice de favorabilidade
atingido;NAA = Número de assertivas avaliadas.
Taxa de
absenteísmo de
magistrados e
servidores8
0,59%
2,30%
Manter, em todos os anos, o absenteísmo
abaixo ou igual a 3%.
0,94%
2,03% Trimestral
TA = (DA / (DT x TL) x 100, onde:
TA = Taxa de absenteísmo de magistrados e
servidores;
DA = Número de dias de afastamento dos
magistrados/servidores;
DT = Total de dias trabalhados de
magistrados/servidores;
TL = Total de magistrados/servidores lotados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
104
Taxa de adesão de
magistrados e
servidores ao
exame periódico9
28,57%
20,09%
Atingir 100% de adesão de magistrados e
servidores ao exame periódico de saúde
até 2020.
0,00%
17,82% Trimestral
TAEP = (NEP / TEP) x 100, onde:
TAEP = Taxa de adesão de magistrados e
servidores aos exames periódicos;
NEP = Número de magistrados/servidores que
realizaram exames periódicos;
TEP = Total de magistrados/servidores com
exames previstos para o período.
Instituição da
governança
judiciária.
Taxa de adesão às
práticas de gestão
estratégica do
Poder Judiciário10
43,05
Atingir 90% de aderência às práticas de
gestão estratégica do Poder Judiciário em
2020.
46,2 Anual iGovJF=(D1×0,2) + (D2×0,25) + (D3×0,20) +
(D4×0,20) + (D5×0,15).
Melhoria da
infraestrutura e
governança de
TIC.11
Índice de alcance
do nivelamento nos
portes de
tecnologia,
capacitação e
automação12
-
Assegurar que, até 2020, 100% dos órgãos
estejam até o nível A dos portes de
tecnologia, capacitação e automação.
- Anual -
Taxa de satisfação
dos clientes
internos da Justiça
Federal com os
serviços de TI13
- Atingir, em 2019, 70% das avaliações
consideradas positivas. 86,12% Bianual
TSCI = (QAP/RESP) x 100, onde:
TSCI = Taxa de satisfação dos clientes internos
da Justiça Federal com os serviços de TI;
QAP = Quantidade de avaliações positivas;
RESP = Total de respondentes.
Taxa de satisfação
dos clientes
externos da Justiça
Federal com os
serviços de TI
- Atingir, em 2020, 70% das avaliações
consideradas positivas. 74,84% Bianual
TSCE = (NS/RESP) x 100, onde:
TSCE = Taxa de satisfação dos clientes externos
da Justiça Federal com os serviços de TI;
NS = Número de clientes externos satisfeitos;
RESP = Total de respondentes.
Índice de
governança de TI -
iGovTI
- Atingir o índice mínimo de 0,6 em 2020. 0,56 Bianual -
Fonte: DGEE/DG/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
105
Notas: 1 Pesquisa realizada em 2012.
2 Períodos de referência:
1º e 2º Graus: Distribuídos até 31/12/2012 (100%) e em 2013 (85%)
Juizados Especiais, Turmas Recursais e Turma Regional de Uniformização: Distribuídos até 31/12/2014 (100%).
K = 10 para os processos distribuídos até 31/12/2012 no 1º e 2º graus.
K = 8,5 para os processos distribuídos em 2013 nos 1º e 2º graus.
K = 10 para os processos distribuídos até 31/12/2014 nos JEFs e TRs. 3 e
4: vide a Análise geral dos resultados observados dos indicadores de 2017.
5 e
6: não foram estabelecidas metas para os indicadores da Taxa de Congestionamento Líquida.
7 A Pesquisa de Clima Organizacional - Justiça Federal - 2017 foi encerrada em 7/12/2017 e os resultados ainda não foram divulgados. Já os resultados apresentados para o
Índice de Referência são relativos à Pesquisa de Clima Organizacional de Magistrados e Servidores da 5ª Região aplicada em 2012, revelando a satisfação de 65% dos
magistrados da 5ª Região com o Clima Organizacional, quando a meta fixada correspondia a 55%, e de 89% de satisfação dos servidores da 5ª Região com o Clima
Organizacional, para uma meta fixada em 55%. 8 A taxa de absenteísmo de magistrados e servidores do ano de 2016 (índice de referência) resultou em 0,59% em relação aos magistrados de 1º e 2º graus da 5ª Região e em
2,30% concernente aos servidores de 1º e 2º graus da 5ª Região. No ano de 2017, a taxa de absenteísmo atingiu 0,94% para os magistrados da 5ª Região, sendo de 2,03% em
relação aos servidores de 1º e 2º graus da 5ª Região. 9 A taxa de adesão de magistrados e servidores aos exames periódicos de saúde foi recalculada para o ano de 2016, à luz de dados atualizados, resultando em 28,57% para
magistrados do Tribunal e 20,09% em relação aos servidores do Tribunal. Quanto ao ano de 2017, nenhum magistrado do Tribunal apresentou os exames periódicos de saúde,
enquanto 17,82% dos servidores do Tribunal apresentaram seus exames. 10
O índice de referência evidencia o iGovJF do período 2015/2016, enquanto o índice observado refere-se ao iGovJF do período 2016/2017. 11
Os índices da área de Tecnologia da Informação não foram mensurados no exercício de 2016.
12 O Índice de alcance do nivelamento nos portes de tecnologia, capacitação e automação não foi mensurado no exercício de 2017, restando medidos os indicadores do Plano
Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal - PETI. 13
O índice de referência da Taxa de satisfação dos clientes internos da Justiça Federal com os serviços de TI diz respeito a resultado da pesquisa de satisfação sobre o clima
organizacional na Justiça Federal, aplicada em 2012, cuja meta estabelecida era de 55%. Já o resultado da pesquisa de satisfação dos usuários de Tecnologia da Informação,
realizada no final do ano de 2017, examinou a satisfação dos usuários internos da JF5 com os serviços de TI, nas dimensões equipamentos, atendimento, disponibilidade,
serviços e sistemas e dos usuários externos da JF5 com os serviços de TI, nas dimensões atendimentos e sistemas .
Análise crítica dos resultados obtidos, notadamente quando discrepantes do índice de referência ou dos índices previstos:
Índice de produtividade judicante:
O índice em exame diz respeito à meta 1/2017, acompanhada pelo CNJ, cuja descrição é julgar quantidade maior de processos de conhecimento
do que os distribuídos no ano.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
106
De forma consolidada, foram distribuídos 499.730 casos novos, na JF5, no exercício de 2017, e julgados, no mesmo período, 476.126 processos,
resultando no percentual de 95,92% de processos de conhecimento julgados em relação ao quantitativo de distribuídos no ano, configurando um
desempenho acima do registrado em 2016 (92,54%).
E mais, as informações revelam que a demanda na JF5 aumentou em 8,9% entre os anos de 2016 e 2017, havendo, também, um aumento de 14%
no total de julgados.
No ano de 2017, 66,32% de toda demanda da 5ª Região concentrou-se nos Juizados Especiais. Por outro lado, os Juizados Especiais Federais
foram responsáveis por 66,34% de todo julgamento da 5ª Região.
É válido constatar, através dos quantitativos de distribuição e julgamento da JF5, que o desempenho dos juizados especiais é determinante para o
alcance do índice.
Índice de julgamento de processos antigos:
O indicador em exame vincula-se à meta 2 de 2017, acompanhada pelo CNJ, cuja descrição é "Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo menos:
100% dos processos distribuídos até 31/12/2012, 85% dos processos distribuídos em 2013 no 1º e 2º graus, e 100% dos processos distribuídos até
31/12/2014 nos Juizados Especiais Federais e nas Turmas Recursais".
De forma consolidada, o percentual médio resultou em 95,10% de processos julgados em relação ao quantitativo de distribuídos nos períodos de
referência, configurando um desempenho inferior ao do ano de 2016 (113,80%).
Quanto aos processos de 1º e 2º Graus da JF5 distribuídos até 31/12/2012, o resultado foi de 89,58% de processos julgados em relação ao
quantitativo de distribuídos no período de referência.
Para os processos de 1º e 2º Graus da JF5 distribuídos em 2013, o percentual de cumprimento alcançou 104,27% de processos julgados sobre
uma meta estabelecida em 85% do julgamento dos distribuídos naquele exercício. Dizendo de outro modo, constata-se que na 1ª instância foram
julgados 88,67% do acervo dos processos ingressados em 2013, tendo o desempenho do 2º grau alcançado o julgamento de 92,23% dos
processos distribuídos no mesmo período de referência, perfazendo juntos um desempenho de 88,63% de processos julgados.
Destaque-se que do quantitativo de processos pendentes de julgamento até 31/12/2013 nos 1º e 2º graus, 56.344, foram julgados 50.306,
restando, após 31/12/2017, 6.038 processos pendentes de julgamento, nas instâncias em comento.
Em relação aos processos dos juizados especiais, turmas recursais e turma regional de uniformização da JF5 distribuídos até 31/12/2014, o
resultado foi de 98,46% de processos julgados em relação ao quantitativo de distribuídos no período de referência. Cabe ressaltar que do
quantitativo de processos pendentes de julgamento (28.486) nestas instâncias, de acordo com os critérios da meta, foram julgados 28.048,
restando, após 31/12/2017, apenas 438 processos pendentes de julgamento nos juizados especiais e nas turmas recursais da JF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
107
Índices de produtividade dos magistrados e dos servidores:
Os indicadores foram estabelecidos no Plano Estratégico da Justiça Federal do período 2015 -2020, vinculados ao macrodesafio "Celeridade e
produtividade na prestação jurisdicional" e às metas 9 e 10/2016.
Até então, não foi possível mensurar os índices do exercício de referência do presente relatório de gestão, entretanto, para fins de evidenciação da
produtividade de magistrados e servidores, podemos utilizar os índices de produtividade dos magistrados (IPM) e servidores da área judiciária
(IPS-Jud) do Sistema Justiça em Números, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça.
Índice de produtividade dos magistrados (IPM)
IPM 2014 2015 2016
5ª Região 3.283 3.154 2.741
Justiça Federal 2.113 2.169 2.065
Fonte: Relatórios Justiça em Números 2015 (ano-base 2014), 2016 (ano-base 2015) e 2017 (ano-base 2016).
Índice de produtividade dos servidores da área judiciária (IPS-Jud)
IPS-Jud 2014 2015 2016
5ª Região 192 192 182
Justiça Federal 178 175 156
Fonte: Relatórios Justiça em Números 2015 (ano-base 2014), 2016 (ano-base 2015) e 2017 (ano-base 2016).
Nos quadros acima, verifica-se que a produtividade dos magistrados e servidores da área judiciária da 5ª Região superam, nos exercícios
apresentados, as produtividades médias da Justiça Federal.
Ressalte-se que os índices de produtividade dos magistrados e dos servidores da área judiciária do Sistema Justiça em Números são calculados
através da relação entre o volume de casos (processos) baixados e o quantitativo de magistrados e servidores na jurisdição, respectivamente.
Índice de julgamento de processos antigos (ações penais):
O indicador foi estabelecido no Plano Estratégico da Justiça Federal do período 2015 -2020, vinculado ao macrodesafio "Aprimoramento da
gestão da justiça criminal" e à meta 8/2017.
Na tabela abaixo, mostramos os dados separando por ações penais e mostrando, inclusive, de forma analítica o comportamento do índice:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
108
Ações Penais
Pendentes de
julgamento em
31/12/2014
Julgadas até
31/12/2017 Julgamento (%)
Crimes contra a administração
pública 515 384 74,56
Redução à condição análoga à de
escravo 5 3 60,00
Exploração Sexual 1 0 -
Tráfico de pessoas 5 2 40,00
TOTAL 526 389 73,95
De forma consolidada, para fins de análise do índice, de um total de 526 ações penais distribuídas no período de referência (até 31/12/2014) e
pendentes de julgamento, foram julgadas 389 ações penais até 31/12/2017, resultando em um percentual de julgamento de 73,95%, configurando,
portanto, um desempenho superior a meta estabelecida, de 70%.
Frise-se que houve um saneamento concernente à geração de dados do indicador, no decorrer do exercício de referência do RG2017,
proporcionando um resultado bastante satisfatório quando comparado com o ano precedente. Dessa maneira, nos resultados do ano de 2016 havia
uma distorção a menor na medição efetuada.
Índice de produtividade de julgamento de ações de improbidade administrativa:
O índice reflete a meta nacional do Poder Judiciário nº 4/2017, acompanhada pelo CNJ.
No ano de 2017, a JF5 alcançou um percentual de julgamento de 72,45% das ações de improbidade administrativa distribuídas até 31/12/2014,
apresentando um expressivo aumento em relação ao resultado do ano de 2016 (52,01%).
Quando nos debruçamos nos resultados obtidos no ano de 2017, verificamos que na JF5 havia um passivo de 2.189 processos pendentes de
julgamento, de acordo com os critérios da meta, sendo julgados até 31/12/2017 um quantitativo de 1.586 ações de improbidade administrativa.
Dessa maneira, a JF5 alcançou a produtividade prevista de julgamento das ações de improbidade administrativa, cujo marco previsto era de 70%,
lembrando, ademais, que as ações de improbidade administrativa envolvem uma alta complexidade nas suas apreciações, principalmente, quanto
ao 1º grau de jurisdição, em que ocorre toda a instrução processual.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
109
Indicadores específicos de Tecnologia da Informação
Quadro – Indicadores de desempenho - Tecnologia da Informação da JF5
Macrodesafio Objetivo
Estratégico Denominação
Índice de
Referência
(2016)
Índice Previsto Índice
Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo
Melhoria da
infraestrutura e
governança de
TIC
Assegurar
efetividade dos
serviços de TI
para a Justiça
Federal
Índice
de satisfação dos
clientes internos com
os serviços de
TI, nas dimensões
equipamentos,
atendimento,
disponibilidade,
serviços e sistemas
-
Atingir, até 2019, 80% de
satisfação dos clientes internos
de TI
86,12% Bienal
M1 = (P1.1/P1.2) x 100%
onde:
M1 = Atingir, até 2019, 80% de
satisfação dos clientes internos de TI.
P1.1 = Quantidade de respostas dos
itens da pesquisa de satisfação
avaliados como positivas
P1.2 = Quantidade total de respostas da
pesquisa de satisfação
Índice
de satisfação dos
clientes externos com
os serviços de
TI, nas dimensões
atendimento e sistemas
-
Atingir, até 2020, 80% de
satisfação dos clientes externos
de TI
74,84% Trienal
M2 = (P2.1/P2.2) x 100%
onde:
M2 = Atingir, até 2020, 80% de
satisfação dos clientes externos de TI.
P2.1 = Quantidade de respostas dos
itens da pesquisa de satisfação
avaliados como positivas
P2.2 = Quantidade total de respostas da
pesquisa de satisfação
Aperfeiçoar a
governança de
TI na Justiça
Federal
Índice de governança
de TI
– iGovTI nas
dimensões liderança,
estratégia e planos,
informações, pessoas e
processos
-
Atingir, em 2016, o índice
mínimo de 0,5 do iGovTI, em
2018, o índice mínimo de 0,55
e, em 2020, o índice mínimo
de 0,6
1,12 Bienal
M3 = Somatório - 6órgãos (P3.1 / P3.2)
/ 6
onde:
M3 =Atingir, em 2016, o índice
mínimo de 0,5 do iGovTI, em 2018, o
índice mínimo de 0,55 e, em 2020, o
índice mínimo de 0,6.
P3.1 = Valor nominal do iGovTI
divulgado pelo TCU para cada órgão da
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
110
Justiça Federal
P3.2 = Valor previsto para o exercício
Índice de execução do
Plano Anual de
Capacitação de TIC -
Executar anualmente, no
mínimo, 70% do Plano Anual
de Capacitação de TIC
73,33% Anual
M4 = Somatório - 6órgãos (P4.1 / P4.2)
/ 6 x 100%
onde:
M4 =Executar anualmente, no mínimo,
70% do Plano Anual de Capacitação de
TIC.
P4.1 = Quantidade de capacitações
realizadas por órgão
P4.2 = Quantidade total de capacitações
planejadas no órgão
Índice de execução do
Plano Orçamentário de
TIC -
Empenhar
anualmente, no mínimo, 80%
do Plano Orçamentário de TIC
99,45% Trienal
M5 = Somatório - 6órgãos (P5.1 / P5.2)
/ 6 x 100%
onde:
M5 = Empenhar anualmente, no
mínimo, 80% do Plano Orçamentário
de TIC.
P5.1 = Valor do orçamento executado
(empenhado) pelos órgãos da Justiça
Federal
P5.2 = Valor do orçamento
efetivamente disponibilizado à área de
TI dos órgãos da Justiça Federal assim
que definido o orçamento do exercício.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
111
Índice de execução do
Plano de Contratações
de TIC -
Empenhar anualmente, no
mínimo, 80% do Plano de
Contratações de TIC
71,72% Anual
M6 = Somatório - 6órgãos (P6.1 / P6.2)
/ 6 x 100%
onde:
M6 = Empenhar anualmente, no
mínimo, 80% do Plano de Contratações
de TIC.
P6.1 = Quantidade de contratações
executadas pelos órgãos da Justiça
Federal
P6.2 = Quantidade total de contratações
constantes do PCSTI dos órgãos da
Justiça Federal.
Índice de
processo
formal de
desenvolvimento e
sustentação de
softwares
-
Implantar, até 2018,
metodologia formal de
desenvolvimento e de
sustentação de software
- Único período
M7 = P7.1/6x100%
onde:
M7 = Implantar, até 2018, metodologia
formal de desenvolvimento e de
sustentação de softwares.
P7.1 = Quantidade de órgãos da Justiça
Federal com metodologia de
desenvolvimento e sustentação de
softwares de uso obrigatório implantada
e formalmente instituída no órgão.
Índice de
metodologia
formal de Gestão de
Riscos
de TI
- Implantar, até 2018, processo
formal de Gestão de Riscos de
TI
2,50% Único período
M8 = P8.1/6x100%
onde:
M8 = Implantar, até 2018, processo
formal de Gestão de Riscos de TI.
P8.1 = Quantidade de órgãos da Justiça
Federal com metodologia de Gestão de
Riscos de TI de uso obrigatório
implantada e formalmente instituída no
órgão.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
112
Assegurar a
atuação
sistêmica da TI
na Justiça
Federal
Índice
de sistemas de
informação instituídos
formalmente
pelo CJF e implantados
pelos órgãos da Justiça
Federal
- Atingir, em 2016, seis
sistemas, em 2018, sete e, em
2020, oito
0,00% Bienal
M9 = P9.1
onde:
M9 = Atingir, em 2016, seis sistemas,
em 2018, sete e, em 2020, oito.
P9.1 = Quantidade de sistemas de
informação instituídos formalmente
pelo CJF e implantados por todos os
órgãos da Justiça Federal.
Índice
de
contratações
conjuntas de soluções
de TI com a
participação dos órgãos
da Justiça Federal
-
Realizar, em 2015, uma
contratação conjunta, em 2016,
duas, em 2017, três, em 2018,
quatro, em 2019, cinco e em
2020 seis
0,00% Anual
M10 = P10.1
onde:
M10 = Realizar, em 2015, uma
contratação conjunta, em 2016, duas,
em 2017, três, em 2018, quatro, em
2019, cinco e, em 2020, seis.
P10.1 = Quantidade de contratações
conjuntas de soluções de TI executadas
(Ata de Registro de Preço publicada,
contrato assinado ou empenho emitido).
Índice de nivelamento
de infraestrutura de TI,
conforme Política de
Nivelamento de
Infraestrutura de
Tecnologia da
Informação da Justiça
Federal – PNITI - JF
Prover, até 2018, um Centro de
Dados principal para o tribunal
e, até 2019, mais um Centro de
Dados secundário para
contingência que atendam aos
requisitos mínimos de
segurança e disponibilidade
constantes da PNITI - JF
- Anual
M11.2018 = (P11.1 /total de órgãos da
JF) x 50%
M11.2019 = (P11.1+P11.2)/2 /total de
órgãos da JF x 100%
onde:
M11 = Prover, até 2018, um Centro de
Dados principal para o tribunal e, até
2019, mais um Centro de Dados
secundário para contingência que
atendam aos requisitos mínimos de
segurança e disponibilidade constantes
da PNITI-JF.
P11.1 = Quantidade de Centros de
Dados principais operacionais nos
órgãos da justiça Federal.
P11.2 = Quantidade de Centros de
Dados secundários de contingência
operacionais nos órgãos na justiça
Federal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
113
-
Atender totalmente, até 2020,
os critérios de nivelamento
mínimo de
infraestrutura de TI, conforme
cronograma proposto
92,86% Anual
M12 = Somatório 6órgãos
(P12.1/P12.2)/6 x 100%
onde:
M12 = Atender totalmente, até 2020, os
critérios de nivelamento mínimo de
infraestrutura de TI, conforme
cronograma proposto.
P12.1 = Quantidades de critérios
constantes da PNITI-JF atendidos por
cada órgão da Justiça Federal.
P12.2 = Quantidade total de critérios
constantes da PNITI-JF.
Índice de sistemas
judiciais
aderentes a
o Modelo Nacional de
Interoperabilidade
(MNI)
-
Atingir, até 2018, 80% dos
sistemas judiciais aderentes ao
Modelo Nacional de
Interoperabilidade (MNI)
- Único período
M13 = (P13.1/P13.2) x 100%
onde:
M13 = Atingir, até 2018, 80% dos
sistemas judiciais aderentes ao Modelo
Nacional de Interoperabilidade (MNI).
P13.1 = Soma da quantidade de
sistemas judiciais aderentes ao MNI em
cada órgão da Justiça Federal.
P13.2 = Quantidade total de sistemas
judiciais na Justiça Federal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
114
GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
Descrição das estruturas de governança
Considerando os conceitos de instâncias de governança apresentado no Referencial Básico
de Governança Aplicável a Órgãos e Entidades de Administração Pública, apresentamos as
referidas instâncias no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região, conforme se segue:
Quadro – Instâncias de governança
INSTÂNCIA DE GOVERNANÇA ATRIBUIÇÕES/BASE NORMATIVA
Instâncias Externas de Governança
Congresso Nacional Atribuições definidas na Constituição Federal, no art.
70.
Tribunal de Contas da União Atribuições definidas na Constituição Federal, no art.
71.
Conselho Nacional de Justiça Atribuições definidas na Constituição Federal, no §
4º do art. 103-B.
Corregedoria Nacional de Justiça Atribuições definidas na Constituição Federal, no §
5º do art. 103-B.
Comitê Gestor Nacional
Instituído pela Portaria 138/2013, do Conselho
Nacional de Justiça, para promover o planejamento e
a gestão estratégica.
As atribuições estão definidas no art. 3º da referida
Portaria.
Conselho da Justiça Federal
Conforme estabelece o art. 105, parágrafo único, inc.
II, da Constituição Federal e no art. 3º da Lei
11.798/2008, o Conselho da Justiça Federal é o órgão
central das atividades sistêmicas da Justiça Federal,
cabendo-lhe a supervisão administrativa e
orçamentária, com poderes correcionais, cujas
decisões possuem caráter vinculante, ou seja, são de
observância obrigatória por todas as unidades da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus.
Corregedoria-Geral da Justiça
Federal
Com a entrada em vigor da Lei 11.798, de 29 de
outubro de 2008, foi regulamentado o poder
correicional do Conselho da Justiça Federal, a fim de
que o órgão promova a fiscalização, o controle e a
orientação normativa da Justiça Federal de primeiro e
segundo graus.
Portanto, incumbe à Corregedoria-Geral da Justiça
Federal a fiscalização, o controle e a orientação
normativa da Justiça Federal, no que diz respeito ao
desempenho dessa atividade correicional.
Comitê Gestor dos Segmentos de
Justiça (Justiça Federal)
Instituído pela Portaria 138/2013, do Conselho
Nacional de Justiça, para monitoramento do
planejamento estratégico nacional na Justiça Federal
e desenvolver o planejamento estratégico específico
para a Justiça Federal.
As atribuições estão definidas no art. 5º da referida
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
115
Portaria.
Comitê Gestor de Estratégia da
Justiça Federal - COGEST
Conforme preconizado na Resolução CJF 313/2014,
tem, entre outras atribuições, a de propor alterações
nos objetivos estratégicos, indicadores, metas e
iniciativas constantes do Plano Estratégico da Justiça
Federal – PEJF e do Plano Estratégico de Tecnologia
da Informação –PETI; a de aprovar o Plano de
Comunicação da Estratégia da Justiça Federal, a
indicação da ordem de prioridade de destinação de
insumos e recursos orçamentários e humanos para a
consecução do PEJF e PETI, a política de
nivelamento da infraestrutura de tecnologia da
informação, a parametrização do glossário de metas
etc.
Comitê Técnico de Controle Interno
- CTCI
Instituído pela Resolução 206/1998, do Conselho da
Justiça Federal, para prestar assessoramento ao
Conselho da Justiça Federal e aos Tribunais
Regionais Federais na adoção de uma sistemática de
ação integrada das atividades de controle.
Comitê de Segurança da Informação
da Justiça Federal (CSI – Jus)
Instituído pela Portaria 44/2010, do Conselho da
Justiça Federal, para propor normas relativas ao
desenvolvimento, à implantação, à aquisição de
sistemas informatizados, para garantir a obtenção dos
níveis de segurança desejados, assim como assegurar
a permanente disponibilização dos dados e das
informações de interesse para a Justiça Federal. O
grupo também poderá orientar a Política de
Segurança da Informação e analisar eventuais
infrações.
As atribuições estão estabelecidas no item 5.1 do
Anexo I da Resolução 06/2008.
Comitê de Resposta a Incidentes de
Segurança da Justiça Federal (CRI-
Jus)
Instituído pela Portaria 42/2010, do Conselho da
Justiça Federal, para avaliar e analisar os assuntos
relativos ao tratamento de incidentes de segurança da
informação, bem como exercer o papel de
coordenação das ações de resposta a esses incidentes
no âmbito da Justiça Federal. Além disso, esse
Comitê é responsável por apoiar a elaboração e a
implementação de programas destinados à
conscientização do público interno da JF quanto aos
objetivos da Política de Segurança da Informação.
As atribuições estão estabelecidas no item 5.2 do
Anexo I da Resolução 06/2008, do Conselho da
Justiça Federal.
Comitê Técnico de Obras Nacional
da Justiça Federal
Regulamentado pela Resolução 244/2013, do CJF,
para tratar de cadastro de imóveis, projetos, obras e
serviços de engenharia.
As atribuições estão listadas no art. 4º da referida
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
116
Resolução.
Comitê de Gestão Documental da
Justiça Federal
A Portaria 164/2012, do CJF, estabeleceu a nova
composição do Comitê, que tem por finalidade
coordenar o Programa de Gestão Documental da
Justiça Federal, regulado pela Resolução 318/2014,
do CJF. As atribuições estão listadas no art. 7º da
referida Resolução.
Sistema de Administração
Orçamentária e Financeira da Justiça
Federal
Regulamentado pela Resolução 84, de 11/12/2009,
do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas
atribuições.
Sistema de Desenvolvimento
Institucional da Justiça Federal
Regulamentado pela Resolução 86, de 11/12/2009,
do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas
atribuições.
Sistema de Recursos Humanos da
Justiça Federal
Regulamentado pela Resolução 87, de 11/12/2009,
do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas
atribuições.
Sistema de Controle Interno da
Justiça Federal
Regulamentado pela Resolução 85, de 11/12/2009,
do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas
atribuições.
Sistema de Tecnologia da
Informação da Justiça Federal
Regulamentado pela Resolução 88, de 11/12/2009,
do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas
atribuições.
Instâncias Internas de Governança
Plenário
Bases normativas, competências e atribuições foram
tratadas no item 1.3, deste Relatório de Gestão.
Conselho de Administração
Presidência / Vice-Presidência
Corregedoria-Regional da Justiça
Federal da 5ª Região
Instâncias Internas de Apoio à Governança
Diretoria-Geral Bases normativas, competências e atribuições foram
tratadas no item 1.3, deste Relatório de Gestão. Divisão de Gestão Estratégica e
Estatística
Subsecretaria de Controle Interno
Órgão setorial do Sistema de Controle Interno da
Justiça Federal, diretamente vinculada à Presidência
do TRF, com a finalidade de assessorar o Presidente
na fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial do Tribunal, sob os
aspectos de legalidade, legitimidade e
economicidade.
As atribuições da unidade estão listadas no Ato
164/2014 da Presidência do TRF5 e a forma de
atuação, em conjunto com as unidades de controle
interno do CJF e das Seccionais vinculadas,
encontra-se regulada na Resolução 85/2009.
Por fim, as auditorias realizadas pelas unidades de
controle interno da Justiça Federal da 5ª Região são
regulamentadas pelo Manual de Auditoria da Justiça
Federal da 5ª Região, aprovado pelo Ato 60/2010 da
Presidência do TRF 5ª Região
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
117
Ouvidoria
O art. 18, III, do Regimento Interno reza que
compete à Corregedoria-Regional praticar todos os
atos pertinentes à implementação e ao funcionamento
da Ouvidoria Regional, podendo, para tanto, expedir
provimentos e atos normativos relativos às suas
atribuições.
Comitê de Estudos Estatísticos
Constituído pelo Ato nº 510/2007 da Presidência do
Tribunal com a finalidade aprimorar a geração, a
qualidade e a consistência dos dados estatísticos
transmitidos ao Conselho Nacional de Justiça.
Comitê Regional de Planejamento
Estratégico da Justiça Federal da 5ª
Região
A portaria 1281/2009 instituiu o referido comitê para
elaborar e gerir o planejamento estratégico da Justiça
Federal da 5ª Região.
Comitê Institucional
Instituído pela Portaria 1282/2009, do Tribunal
Regional Federal da 5ª Região, tem suas atribuições
voltadas ao acompanhamento dos resultados do
planejamento estratégico e da implantação de
projetos estratégicos no órgão.
As atribuições estão listadas no art. 3º da referida
portaria.
Comitês Gestor e Técnico do
Programa de Gestão Documental –
AGILIS/TRF5
Criados pela Portaria nº 630/2010 para analisar e
implantar metodologia de gestão documental
Comitê Regional auxiliar das
atividades do COGETAB
Constituído pelo Ato nº 179/2011 da Presidência para
contribuir na confecção e implantação das Tabelas
Processuais da Justiça Federal.
Comitê Gestor do Código de
Conduta
Criado pelo Ato 572/2011 da Presidência do Tribunal
foi instituído com a finalidade de assegurar a
observância do Código de Conduta, objeto da
Resolução 147/2011, do CJF.
As competências do comitê estão listadas no art. 2º
da Resolução 116/2012, do CJF.
Comitê Regional de Obras da 5ª
Região
Criado por meio do Ato 411/2013, da Presidência do
Tribunal, para tratar de cadastro de imóveis, projetos,
obras e serviços de engenharia.
As atribuições estão listadas no art. 2º do referido
ato.
Comitê Estratégico de Gestão de
Pessoas do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região - CEGEP
Instituído por meio do Ato 367/2014 com o objetivo
de auxiliar a presidência na condução das políticas e
diretrizes de gestão de pessoas do Tribunal.
As atribuições estão listadas no art. 3º do referido
ato.
Comitê Gestor para implantação da
Gestão de Risco Institucional do
Tribunal Regional Federal da 5ª
Região
Instituído pela Portaria 894/2014, da Presidência do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o comitê
tem por finalidade auxiliar nas questões afetas à
gestão de riscos do Tribunal.
As atribuições estão listadas no art. 3º da referida
portaria.
Comitê Orçamentário de segundo Instituído pela Portaria 895/2014, da Presidência do
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
118
grau da Justiça Federal da 5ª Região Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o comitê
tem por finalidade auxiliar nas questões afetas à
gestão orçamentária do Tribunal.
As atribuições estão listadas no art. 2º da referida
portaria.
Comitê Gestor Regional para
Implementação e Gestão da Política
Nacional de Atenção Prioritária e
Orçamentária do Primeiro Grau de
Jurisdição (CG-PRIM)
Instituído pelo Ato 475/2015 da Presidência com as
atribuições conferidas pelas Resoluções CNJ n. 194 e
195, ambas de 2014.
Comitê Gestor Local de Atenção
Integral à Saúde
Previsto pelo Ato 114/2016 com a finalidade de
implementar e gerir a Política de Atenção Integral à
Saúde de magistrados e servidores da Justiça Federal
da quinta região.
Comitê Gestor Regional de
Implantação do Sistema Processo
Judicial Eletrônico - PJe
Instituído pela Resolução nº 17/2016 para implantar
o PJe no âmbito da Quinta Região.
Comitê de Gestão Estratégica
Regional (CGER)
Criado pela Resolução Conselho de Administração nº
06/2016 para encaminhar propostas ao Comitê
Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST).
Comitê de Governança de
Tecnologia da Informação e
Comunicação da 5ª Região
(CGTIC/TRF5)
Instituído pela Resolução Conselho de Administração
nº 14/2016 para estabelecer as políticas de gestão,
estratégias, indicadores e metas institucionais,
aprovações de planos de ações bem como pela
orientação das iniciativas e dos investimentos
tecnológicos no âmbito institucional.
Comitê Gestor Local de Gestão de
Pessoas (COGESP)
Criado pelo Ato 309/2017 – São atribuições suas,
entre outras: propor e coordenar plano estratégico
local de gestão de pessoas; atuar na interlocução com
a Rede de Gestão de Pessoas do Poder Judiciário;
monitorar, avaliar e divulgar o desempenho e o
resultado alcançado pela gestão de pessoas...
Subcomitê de Gestão de Riscos
Criado pela Portaria nº 408/2017. Tem por finalidade
proceder às etapas iniciais relacionadas à
implantação da gestão de riscos, especificamente
voltadas ao mapeamento de processos e descrição
dos procedimentos relacionados às diversas etapas
processuais e identificação dos respectivos
responsáveis.
Comissão de Regimento
Nos termos do Regimento Interno, art. 34, I, a
Comissão tem por objetivo velar pela atualização do
Regimento, propondo emendas ao texto em vigor e
emitindo parecer sobre as emendas de iniciativa de
outras Comissões ou de Desembargadores Federais,
bem como opinar, quando consultada pelo
Presidente, acerca de questões regimentais.
Comissão de Informática
Nos termos do Regimento Interno, art. 34, III,
incumbe à Comissão responder às consultas
formuladas pelo Presidente, bem como propor à
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
119
citada autoridade diretrizes para desenvolvimento e
implementação de ferramentas na área de tecnologia
da informação.
Comissão de Jurisprudência
Nos termos do Regimento Interno, art. 34, II,
incumbe à Comissão velar pela expansão, atualização
e publicação da Jurisprudência do Tribunal, bem
como supervisionar os serviços de sistematização da
jurisprudência, sugerindo medidas que facilitem a
pesquisa de julgados ou processos.
Comissão Local de Segurança da
Informação - CLSI
A Portaria 504/2009, da Presidência do Tribunal,
instituiu o CLSI com o objetivo de assegurar a
observância da Política de Segurança da Informação
e a utilização dos ativos de informática no âmbito do
Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus reguladas pela Resolução 6/2008, do CJF.
Comissão de Avaliação,
Classificação e outros Atos relativos
aos Bens Permanentes do Patrimônio
do TRF5
Instituída pela Portaria 505/2009 nos termos da
Instrução Normativa nº 06-01 do Conselho da Justiça
Federal e do Decreto nº 99.658/90.
Comissão de Avaliação de
Desempenho Funcional dos
Servidores do Tribunal
Instituída pela Portaria 523/2009, da Presidência
deste Tribunal, a Comissão tem por finalidade
coordenar as atividades relacionadas ao Sistema
Integrado de Avaliação de Desempenho Funcional –
SIADES, dos servidores do Tribunal.
As atribuições estão listadas no art. 10º da Resolução
43/2008, do Conselho da Justiça Federal.
Comissão de Gestão Estratégica da
Implantação e Evolução das
Soluções de Sistemas de Tecnologia
da Informação aplicadas à área
Administrativa
Portaria nº 848/2009. A finalidade da comissão já
está expressa na sua própria denominação.
Comissão de Reestruturação e
Aprimoramento dos Juizados
Especiais Federais da 5ª Região
Ato nº 258/2010. Destina-se ao planejamento e a
supervisão para a implantação de políticas públicas e
ações estratégicas relacionadas aos Juizados
Especiais Federais.
Comissão de Segurança Permanente
no âmbito da quinta região
Ato nº 665/2011. Tem a incumbência, dentre outras,
de elaborar o plano de proteção e assistência dos
juízes em situação de risco e conhecer e decidir
pedidos de proteção especial, formulados por
magistrados.
Comissão Cultural Portaria nº 244/2014. Tem por finalidade auxiliar os
eventos socioculturais do TRF5
Comissão de Gestão Socioambiental Instituído pela Portaria nº 603/2015 da Presidência
para implementar a gestão socioambiental.
Comissão de Gestão de Teletrabalho Resolução Pleno nº 16/2016. Visa a implantação e
gestão do teletrabalho na quinta região.
Comissão Permanente de
Acessibilidade e Inclusão
Resolução Conselho de Administração nº 18/2016.
Tem por objetivo zelar pela gradual implantação das
medidas de acessibilidade e inclusão.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
120
Grupo de Trabalho Permanente de
padronização e uniformização dos
procedimentos para liquidação e
pagamento de despesas de contratos
no âmbito do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região
Instituído através da Portaria DG 372, de 7 de
novembro de 2014 e composto por representantes
vinculados à Diretoria-Geral; Secretaria
Administrativa; Subsecretaria de Orçamento e
Finanças; Subsecretaria de Infraestrutura e
Administração Predial; e, Subsecretaria de
Tecnologia da Informação, tendo, inclusive, entre
outras atribuições, que dar prioridade a
regulamentação dos procedimentos, atribuições e
responsabilidades do gestor e fiscais no
gerenciamento de contratos da área de Tecnologia da
Informação, observando-se as disposições
estabelecidas no Modelo de Contratação de Solução
de Tecnologia da Informação da Justiça Federal
(MCTI-JF).
Grupo Regional de Apoio ao
Sistema AJG/JF
Portaria nº 1050/2014. Visa dar suporte às definições
e atribuições do Grupo de Trabalho sobre Assistência
Judiciária Gratuita - GTAJG
Grupo de Trabalho para Melhoria
dos Sistemas Eletrônicos de
Processo Judicial da 5ª Região (PJe e
Creta)
Ato nº 96/2014. Visa definir e priorizar as melhorias
necessárias aos sistemas eletrônicos de processo
judicial da 5ª Região (PJe e Creta)
Perícia Oficial em Saúde
Constituída nas modalidades de Junta Oficial em
Saúde e Perícia Oficial Singular em Saúde pelo Ato
nº 410/2015 da Presidência do TRF5.
Grupo de Trabalho Permanente de
Padronização e Uniformização dos
Procedimentos para Liquidação e
Pagamento de Despesas de
Contratos no âmbito do Tribunal
Regional Federal da 5ª Região
Portaria nº 372/2014. Priorizar a regulamentação dos
procedimentos, atribuições e responsabilidades do
gestor e fiscais no gerenciamento de contratos da
área de Tecnologia da Informação, observando-se as
disposições estabelecidas no Modelo de Contratação
de Solução de Tecnologia da Informação da Justiça
Federal (MCTI-JF)
Grupo de Trabalho para melhoria
dos Sistemas Eletrônicos de
Processo Judicial da 5ª Região (PJe e
Creta)
Ato nº 96/2014. Tem por finalidade definir e
priorizar as melhorias necessárias aos sistemas
eletrônicos de processo judicial da 5ª Região (PJe e
Creta)
Grupo Regional de Apoio ao
Sistema AJG/JF
Portaria nº 1050/2014. Criado para dar suporte às
definições e atribuições do Grupo de Trabalho sobre
Assistência Judiciária Gratuita - GTAJG (Resolução
CJF nº 305/2014)
Grupo de Trabalho para
Implementação da Resolução nº
219/2016 do CNJ
Ato nº 247/2016. Visa implementar as determinações
previstas na referida resolução acerca da distribuição
de servidores, de cargos em comissão e de funções de
confiança nos órgãos do Poder Judiciário de primeiro
e segundo graus.
Grupo de Trabalho para
Implementação da Resolução nº
215/2015 do CNJ
Ato nº 289/2016. Criado para Implementar a
Resolução nº 215-2015 do CNJ no âmbito da 5ª
Região (Transparência)
Grupo de Monitoramento e Resolução nº 09/2016. Atribuições previstas no art.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
121
Fiscalização do Sistema Carcerário
(GMF)
6º da Resolução nº 214, de 15 de dezembro de 2015,
do Conselho Nacional de Justiça
Grupo de Trabalho para a
uniformização da divulgação de
dados processuais eletrônicos na
rede mundial de computadores e de
expedição de certidões judiciais, no
âmbito do 1º e 2º graus
Ato 322/2017
Grupo de trabalho para a
implantação do Sistema de
Escrituração Digital das Obrigações
Fiscais, Previdenciárias e
Trabalhistas - E-Social
Ato nº 467/2017
Grupo de Trabalho Comunicação
Visual
Portaria nº 519/2017. Instituído para elaborar projeto
de comunicação visual para o prédio sede e anexos
do TRF5
Grupo de Trabalho permanente
destinado a auxiliar os órgãos
responsáveis pela definição das
regras de negócio e configuração dos
sistemas eletrônicos no TRF5 e
Seções Judiciárias vinculadas
Instituído pela Resolução Pleno nº 19/2017.
Instâncias Internas de Governança (Seções Judiciárias da 5ª Região)
Direções de Foro de Seção Judiciária
Atribuições previstas na Resolução 79/2009, do CJF,
alterado parcialmente pela Resolução 243/2013, do
mesmo órgão.
Seções de Planejamento e Integração
Regional
A fim de inserir e administrar a prática do modelo de
gestão estratégica da Justiça Federal, no escopo de
atuação das seccionais vinculadas, de modo
estruturado e integrado aos demais órgãos da Justiça
Federal, as Seções Judiciárias da 5ª Região contam,
cada uma, em sua atual estrutura, com a Seção de
Planejamento e Integração Regional. Estas unidades
trabalham de forma integrada e cooperada, conforme
regulado pela Resolução 86/2009, do CJF, para
manter a uniformização e eficiência das atividades de
administração da estratégia desenvolvidas na JF5.
Seções de Controle Interno
No âmbito das unidades de 1º grau, tais unidades
realizam o controle e a verificação do cumprimento
das normas legais da administração contábil,
financeira e patrimonial, com diligências para
regularizar eventuais desajustes na utilização regular
e racional dos recursos e bens públicos. Para manter
a eficiência e a uniformização das atividades citadas
acima, estas unidades trabalham de forma integrada e
cooperada, conforme regulado pela Resolução
85/2009, do CJF. Fonte: DGEE/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
122
Informações sobre os dirigentes e colegiados
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) é composto por 15
desembargadores federais, nomeados pelo Presidente da República, sendo doze dentre Juízes
Federais com mais de cinco anos de exercício, mediante promoção, por antiguidade e
merecimento, alternadamente, e três dentre advogados de notório saber jurídico e de
reputação ilibada com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do
Ministério Público Federal com mais de dez anos de carreira.
O TRF5 funciona em Plenário e em Turmas. O Plenário é constituído por todos os 15
desembargadores federais. Sua competência e composição em 2017 constam no Quadro 2 do
item 1.3 deste Relatório.
O Plenário reúne-se com a presença mínima da maioria absoluta de seus membros. As
sessões do Plenário acontecem ordinariamente às quartas-feiras, a partir das 14h, para
julgamento dos feitos originários, no Auditório do Pleno (1º pavimento).
O Plenário é presidido pelo Presidente do Tribunal, eleito para mandato de dois anos, a
contar da posse, por voto secreto na última sessão ordinária do Plenário do mês de dezembro
do ano imediatamente anterior ao do término dos mandatos. Na mesma ocasião, da mesma
forma e para a mesma duração de mandato, são eleitos o Vice-Presidente e o Corregedor
Regional.
Além do Plenário, o TRF5 funciona em quatro Turmas, das quais participam 12
desembargadores, sendo três em cada. Cada Turma tem seu Presidente, eleito, bienalmente,
entre os Desembargadores Federais que a compõem. O Presidente, o Vice-Presidente e o
Corregedor Regional do TRF5 não integram as Turmas.
As Turmas tiveram as seguintes composições durante o ano de referência deste
Relatório:
Quadro – Composição das Turmas Colegiado Titular Cargo Período de Atuação
1ª Turma
Alexandre Costa Luna Freire Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Élio Siqueira Filho Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Manoel de Oliveira Erhardt Desembargador Federal Jan/2017 a Mar/2017
Francisco Roberto Machado Desembargador Federal Abr/2017 a Dez/2017
2ª Turma
Paulo Roberto de Oliveira Lima Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Vladimir Souza Carvalho Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Ivan Lira de Carvalho Desembargador Federal
Convocado Jan/2017 a Abr/2017
Leonardo Henrique de C. Carvalho Desembargador Federal Abr/2017 a Dez/2017
3ª Turma
Rogério de Meneses Fialho Moreira Desembargador Federal Jun/2017 a Dez/2017
Fernando Braga Damasceno Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Carlos Rebêlo Júnior Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
4ª Turma
Rubens Canuto Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Edilson Pereira Nobre Júnior Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017
Lázaro Guimarães Desembargador Federal Jan/2017 a Set/2017
Leonardo Augusto Nunes Coutinho Desembargador Federal
Convocado Out/2017 a Dez/2017
A Primeira e a Terceira Turmas reúnem-se ordinariamente às quintas-feiras, a partir
das 9h, para julgamento dos recursos e processos de sua competência, nas Sala das Turmas
(2° pavimento sul e 2° pavimento norte, respectivamente). A Segunda e a Quarta Turmas
reúnem-se ordinariamente às terças-feiras, a partir das 14h, para julgamento dos recursos e
processos de sua competência, nas Salas das Turmas (2° pavimento sul e 2° pavimento norte,
respectivamente).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
123
Além do Plenário e das Turmas, outro colegiado do TRF5 é o Conselho de
Administração, incumbido regimentalmente da análise dos pleitos administrativos de interesse
de magistrados e servidores da Justiça Federal da 5ª Região. É integrado pelo Presidente do
Tribunal, pelo Vice-Presidente, pelo Corregedor-Regional, pelo Coordenador Regional dos
Juizados Especiais Federais, pelo Desembargador Federal mais antigo e pelos Presidentes das
Turmas.
O Conselho de Administração reúne-se ordinária e quinzenalmente às quartas-feiras, a
partir das 9h, para deliberação de assuntos de sua competência, na Sala do Conselho de
Administração (15º andar).
As Seções Judiciárias vinculadas à 5ª Região são conduzidas pelos respectivos
Diretores do Foro, a seguir discriminados:
Quadro - Composição das Diretorias de Foro
Seção Judiciária Diretor do Foro Cargo Período de Atuação
Ceará Bruno Leonardo Câmara Carrá Juiz Federal 01/01/2017 a 06/12/2017
José Eduardo de Melo Vilar Filho Juiz Federal 07/12/2017 a 31/12/2017
Rio Grande do Norte Marco Bruno Miranda Clementino Juiz Federal 01/01/2017 a 31/12/2017
Paraíba Rudival Gama do Nascimento Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017
Bruno Teixeira de Paiva Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017
Pernambuco Joana Carolina Lins Pereira Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017
Frederico José Pinto de Azevedo Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017
Alagoas Frederico Wildson da Silva Dantas Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017
Raimundo Alves de Campos Júnior Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017
Sergipe Edmilson da Silva Pimenta Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017
Marco Antônio Garapa de Carvalho Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017
Atuação da unidade de auditoria interna
a) Indicação do estatuto ou normas que regulam a atuação da auditoria interna:
JFCE: Manual de auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, aprovado através do Ato
n° 60/2010, do Presidente do Tribunal. (
http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato) . Resolução TRF 5
nº 12/2009 (
http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=RESOLUCAO+N.12.2009.pdf&tipo=res) e
Resolução 85 de 11/12/2009 do CJF
(https://www2.cjf.jus.br/jspui/bitstream/handle/1234/16725/Res%20085%20de%202009.pdf?
sequence=1). Resolução 86/2009 do CNJ
(http://www.cnj.jus.br///images/atos_normativos/resolucao/resolucao_86_08092009_1010201
2204619.pdf)
JFRN: As auditorias realizadas pela Seção de Controle Interno – JFRN, baseadas em
critérios de materialidade, relevância, criticidade e risco, são realizadas com base no Manual
de Auditoria elaborado pela Subsecretaria de Controle Interno-TRF5, que estabelece
procedimentos, diretrizes gerais e conceitos para atuação dos órgãos de controle interno da
Justiça Federal da 5ª Região. São adotadas, subsidiariamente, as determinações e orientações
contidas nos seguintes normativos:
a) Manual de Procedimentos de Auditoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
b) Manual de Orientações Técnicas da Atividade de Auditoria Interna Governamental
do Poder Executivo Federal (CGU).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
124
c) Manual de auditoria Operacional do Tribunal de Contas da União (TCU).
JFPB: A SCI/JFPB tem sua finalidade definida no art. 3º da Resolução do CJF.
Alguns objetos de exame de auditoria também foram estabelecidos no art. 5º da Resolução n°
171/2013/CNJ. O Ato do TRF5 n° 60, de 10 de março de 2010, aprovou o Manual de
Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, que estabeleceu diversas diretrizes importantes,
entre as quais se destacam aquelas que garantem a independência e a imparcialidade das
decisões dos servidores da unidade de controle interno.
Recentemente, no dia 15 de abril de 2016, foi publicado ”Aviso” da Subsecretaria de
Controle Interno do TRF5, no sentido de definir outras diretrizes de atuação das unidades de
controle interno, entre as quais se destaca: “os auditores internos ao se incumbirem de suas
responsabilidades assistem a alta administração no exame, na avaliação, na comunicação e na
recomendação de melhorias para uma maior adequação e eficácia do gerenciamento de riscos
corporativos da organização”.
Ademais, com base no Ato n° 148/2016 da Presidência do TRF5, de 19.04.2016, são
adotados, subsidiariamente, enquanto não editado o Manual de Controle Interno do Poder
Judiciário previsto no art. 6º da Resolução n. 86/2009 do Conselho Nacional de Justiça, o
Manual de Procedimentos de Auditoria do Conselho Nacional de Justiça, o Manual do
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal (SFC) – Instrução Normativa nº
01/2001 da Secretaria Federal de Controle Interno e manuais de auditoria do Tribunal de
Contas da União.
JFPE: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf.
https://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato
JFAL: Na Justiça Federal, são os seguintes normativos que regulam a atuação da
auditoria interna:
- Resolução n° 86/2009-CNJ - Organização e Funcionamento dos Núcleos de Controle
Interno nos Tribunais, disciplinando diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas
necessárias à sua integração.
- Resolução n° 85/2009-CJF - Dispõe sobre a organização e as diretrizes de
funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.
Especificamente na Justiça Federal da 5ª Região, há o seguinte normativo que
complementa os anteriores:
- Ato n° 60/2010 da Presidência do TRF 5ª Região - Aprova o Manual de Auditoria da
Justiça Federal da 5ª região.
Caminho para acesso na internet:
https://www.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato.
JFSE: A unidade de controle interno da Seção Judiciária do Estado Sergipe tem sua
atuação delimitada pelos parâmetros estabelecidos pela Carta Magna, artigo 70 e seguintes,
com o papel de apoio à atividade de controle externo, exercida pelo Congresso Nacional. Nos
Tribunais, o papel das unidades de controle interno é delimitado pelas Resoluções nºs 86/2009
e 171/2013, ambas do Egrégio Conselho Nacional de Justiça. Já no âmbito desta 5ª Região, o
Tribunal Regional Federal, através do Ato nº 60, de 10 de março de 2010, aprovou o Manual
de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região.
TRF5: Na Justiça Federal, são os seguintes normativos que regulam a atuação da
auditoria interna:
- Resolução n° 86/2009-CNJ - Organização e Funcionamento dos Núcleos de Controle
Interno nos Tribunais, disciplinando diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas
necessárias à sua integração.
(http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf).
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
125
- Resolução n° 85/2009-CJF - Dispõe sobre a organização e as diretrizes de
funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.
(https://www2.cjf.jus.br/jspui/bitstream/handle/1234/16725/Res 085 de
2009.pdf?sequence=1).
- Resolução n° 171/2013-CNJ - Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria,
inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho
Nacional de Justiça. (http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf).
Especificamente na Justiça Federal da 5ª Região, há o seguinte normativo que
complementa os anteriores:
- Ato n° 60/2010 da Presidência do TRF 5ª Região - Aprova o Manual de Auditoria da
Justiça Federal da 5ª região. (http: //www5.trf5.jus.br/ documento/
?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato_intranet).
b) Demonstração dos elementos que caracterizam a independência e objetividade da
unidade de auditoria interna, tomando-se por base a INTOSAI GOV 9140 (Independência
da auditoria interno no setor público), que é uma das diretrizes Organização Internacional
das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), os §§ 3º, 4º e 5º do art. 15 do
Decreto 3.591/2000 ou outras normas específicas que regulam a atuação da unidade de
auditoria no âmbito da UPC:
JFCE: Dentre os principais aspectos que caracterizam a independência posso citar
dois que são: 1) a Seção de Controle Interno é vinculada à mais alta instância interna de
governança administrativa, no nosso caso à Diretoria do Foro da Seção Judiciária do Ceará (
Resolução TRF da 5ª região 12/2009), e, 2) temos nossas atividades reguladas no Manual de
Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região (Ato do Presidente do TRF da 5ª Região nº
60/2010) e nele está descrita a proibição dos servidores da OCI de assumirem
responsabilidades operacionais extra-auditoria, inclusive participar de tarefas de gestão
administrativa.
JFRN: A independência possibilita aos auditores internos emitirem julgamentos
imparciais, necessários à correta execução dos trabalhos. Por sua vez, a objetividade se trata
de uma atitude imparcial que permite aos auditores internos realizarem suas atribuições de
modo a acreditarem fortemente na integridade e na qualidade dos resultados de seu trabalho.
Nesse sentido, o Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região prevê alguns
elementos que caracterizam a independência e objetividade da unidade de auditoria interna,
dos quais destacamos:
I - A SCI-JF/RN, unidade administrativa diretamente subordinada ao dirigente
máximo do órgão, deve atuar de forma pedagógica, por intermédio de uma ação preventiva e
orientadora. Ressalte-se que a orientação a ser dada deve ser sempre para esclarecer
procedimentos já previstos ou aperfeiçoá-los.
II - Não deve a SCI-JF/RN transformar-se em órgão parecerista, pois para isso existem
as assessorias especificas do gestor, como a assessoria jurídica, por exemplo.
III - A SCI-JF/RN, no cumprimento de suas atribuições, terá acesso irrestrito a
registros, pessoal, informações, propriedades físicas relevantes para a execução de auditorias,
bem como documentos, processo e sistemas informatizados.
IV - ATUAÇÃO E CONDUTA DO SERVIDOR DO ÓRGÃO DE CONTROLE
INTERNO
a) O servidor, no desempenho de suas funções, seguirá um comportamento ético,
devendo ter sempre presente que, como servidor público federal, obriga-se a proteger os
interesses da sociedade e a respeitar as normas de conduta que regem os servidores públicos.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
126
b) Quando houver limitação da ação do controle, por parte dos servidores da unidade
examinada, o fato deverá ser comunicado, de imediato, ao respectivo dirigente, solicitando as
providências necessárias.
c) O servidor deve manter uma atitude de independência que assegure a
imparcialidade de seu julgamento nas fases de planejamento, execução e emissão de sua
opinião, bem assim nos demais aspectos relacionados com sua atividade profissional. A
imparcialidade é comprometida quando o servidor do controle interno exerce funções de
gestor e depois audita o trabalho executado.
d) Os servidores não poderão assumir responsabilidades operacionais extra-auditoria,
inclusive não devendo desempenhar tarefas de gestão administrativa, próprias de gestores, tais
como: participar de comissões de licitações, comissões de sindicância/processo
Administrativo Disciplinar, ser responsável pela conformidade de registro de gestão.
JFPB: Inicialmente, informa-se que a SCI/JFPB é uma unidade vinculada à Diretoria
do Foro da SJPB, consoante dispõe a Resolução do TRF5 nº 12/2009, cuja estrutura encontra-
se definida na referida resolução, e compõe o sistema de controle interno da Justiça Federal,
tendo como órgão setorial o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e central o Conselho da
Justiça Federal, de acordo com o art. 2º, incisos I e II, da Resolução nº 85/2009 do CJF. E isso
garante sua independência e objetividade. Em 2017, não houve interferências diretas na
atuação da SCI/JFPB, até porque a independência e a objetividade da SCI/JFPB, quando da
realização de suas atividades de fiscalização, foram garantidas e acentuadas com base em
decisões do TCU, entre as quais o Acórdão n° 1074/2009 - Plenário, que considerou que
auditores internos não devem participar de atividades operacionais da gestão. O item n° 3.3 da
Resolução do CJF n° 447/2017 também foi nesse sentido. Ademais, os itens 08, 09 e 11 do
Ato do TRF5 n° 60/2010 (Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5 Região) confirmam
esse entendimento. A Alta Administração tem observado e respeitado essas diretrizes. A
remuneração na carreira dos servidores lotados na Seção de Controle Interno da SJPB está de
acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna. Em termos de caracterização
da objetividade da unidade de auditoria interna, não praticamos atos de gestão, e sim somente
expedimos, eventualmente, orientações para as demais áreas administrativas. Recentemente,
no dia 15 de abril de 2016, foi publicado ”Aviso” da Subsecretaria de Controle Interno do
TRF5, no sentido de que "a unidade ou núcleo de controle interno não pode exercer o papel de
assessoramento na definição de estratégias de riscos e sim aplicar exames de auditoria para
avaliação do gerenciamento e da estratégia definida pela Administração na gestão de riscos".
Assim, em 2017, a SCI/JFPB gozou de independência e objetividade quando do exercício de
suas atribuições. Todos esses normativos têm sido respeitados pela Administração da SJPB, o
que permitiu que as atividades da unidade de controle interno da SJPB tenham gerado bons
resultados, contribuindo, assim, para melhoria da prestação do serviço público.
JFPE: O elemento que caracteriza a independência da Seção de Controle interno é a
sua vinculação direta ao gabinete do Juiz Federal Diretor do Foro, conforme Resolução n°.
12/2009 do TRF5, não estando subordinada a nenhum outro gestor que não o dirigente
máximo desta UPC. Elemento este norteado pela INTOSAI GOV 9140 e pelos §§ 3º, 4º e 5º
do art. 15 do Decreto 3.591/2000.
JFAL: Em referência ao critérios de independência e objetividade da unidade de
auditoria interna da Seção Judiciária de Alagoas, seguem abaixo as considerações
relacionadas aos critérios contidos nos Itens 7.2 e 7.3 da INTOSAI - GOV - 9140:
1. Critérios de Independência e Objetividade atendidos pela Subsecretaria de Controle
Interno da 5ª Região:
1.1. A função de auditoria interna está atribuída à Seção de Controle interno, que
pertence ao Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
127
1.2. A Seção de Controle Interno presta contas de sua atuação à Direção do Foro da
Seção Judiciária de Alagoas;
1.3. Os achados de auditoria, assim como as recomendações, são primeiro
comunicados à Alta Administração, que em momento posterior encaminha à unidades
auditadas para informarem as justificativas ou as providências adotadas no cumprimento das
recomendações;
1.4. No organograma do Seção Judiciária de Alagoas, a Seção de Controle Interno está
diretamente ligada, na hierarquia administrativa do órgão, à Direção do Foro, unidade
administrativa de cúpula de maior autoridade do órgão;
1.5. Quanto à estrutura organizacional e normativa, a Seção de Controle Interno está
suficientemente afastada de pressões políticas que poderiam interferir negativamente na
comunicação de achados de auditoria, assim como na emissão de opiniões e conclusões;
1.6. A Direção da Seção de Controle Interno tem acesso aos diretores encarregados da
governança do órgão;
1.7. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, as responsabilidades e prerrogativas dos
membros da auditoria interna está definida expressamente e de forma clara;
1.8. A Direção da Seção de Controle Interno tem liberdade adequada para elaborar
planos de auditoria;
1.9. A remuneração e crescimento na carreira dos servidores lotados na Seção de
Controle Interno estão de acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna;
2. Critérios de Independência e Objetividade não atendidos pela Subsecretaria de
Controle Interno da 5ª Região:
2.1. A Seção de Controle Interno não está plenamente segregada, de forma pessoal ou
funcional, de participação da gestão do órgão, haja vista que a legislação ainda estabelece
participação do controle interno em certas atividades da gestão, a exemplo de pareceres
prévios referentes à aquisição de veículos; ratificações de metodologias de cálculos sobre
despesas de exercícios anteriores e decisões judiciais;
2.2. Considerando o item anterior, a Seção de Controle Interno não está totalmente
impedida de auditar operações as quais tenha tido participação na execução.
JFSE: Durante o exercício do ano de 2017, a unidade de controle interno da SJ/SE
não enfrentou dificuldades no desenvolvimento de sua missão institucional. Não houve
interferências indevidas, de forma a comprometer a independência desta unidade, no
desempenho da atividade de fiscalização. Apenas, destaca-se o fato de que, de forma
esporádica, este órgão de controle tem sido demandado, para fins de realizar atividades de
gestão, situação não recomendada pela nossa Corte de Contas (Acórdão1520/2006-TCU-
Plenário; Acórdão 2743/2015-TCU-Plenário; Acórdão 2622/2015--TCU-Plenário, etc.). Neste
caso o responsável pelo setor de controle interno tem alertado a Administração, quanto às
decisões do próprio TCU, além do contido no Parecer nº 02/2013-CNJ, onde se veda a prática
de atos de cogestão, por parte de membros das unidades de controle interno. Feito, a
Administração, prontamente, acolhe tais argumentos e autos são devolvidos ao setor
demandante.
TRF5: Em referência ao critérios de independência e objetividade da unidade de
auditoria interna do TRF 5ª Região, seguem abaixo as considerações relacionadas aos critérios
contidos nos Itens 7.2 e 7.3 da INTOSAI - GOV - 9140:
1. Critérios de Independência e Objetividade atendidos pela Subsecretaria de Controle
Interno da 5ª Região:
1.1. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, a função de auditoria interna está
atribuída à Subsecretaria de Controle interno, que pertence ao Sistema de Controle Interno da
Justiça Federal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
128
1.2. A Subsecretaria de Controle Interno presta contas de sua atuação à Presidência do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região;
1.3. Os achados de auditoria, assim como as recomendações, são primeiro
comunicados à Alta Administração, que em momento posterior encaminha à unidades
auditadas para informarem as justificativas ou as providências adotadas no cumprimento das
recomendações;
1.4. No organograma do TRF5, a Subsecretaria de Controle Interno está diretamente
ligada, na hierarquia administrativa do órgão, à Presidência da Corte, unidade administrativa
de cúpula de maior autoridade do órgão;
1.5. Quanto à estrutura organizacional e normativa, a Subsecretaria de Controle
Interno está suficientemente afastada de pressões políticas que poderiam interferir
negativamente na comunicação de achados de auditoria, assim como na emissão de opiniões e
conclusões;
1.6. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem acesso aos diretores da Corte
encarregados da governança do órgão;
1.7. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, as responsabilidades e prerrogativas dos
membros da auditoria interna está definida expressamente e de forma clara;
1.8. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem liberdade adequada para
elaborar planos de auditoria;
1.9. A remuneração e crescimento na carreira dos servidores lotados na Subsecretaria
de Controle Interno estão de acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna;
1.10. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem envolvimento e participação
na escolha dos servidores que serão lotados na unidade, sobretudo, pela designação das
funções comissionadas aos servidores escolhidos;
2. Critérios de Independência e Objetividade não atendidos pela Subsecretaria de
Controle Interno da 5ª Região:
2.1. A Subsecretaria de Controle Interno não está plenamente segregada, de forma
pessoal ou funcional, de participação da gestão do órgão, haja vista que a legislação ainda
estabelece participação do controle interno em certas atividades da gestão, a exemplo de
pareceres prévios referentes aos planos de obras; planos anuais de aquisição de veículos;
ratificações de metodologias de cálculos sobre despesas de exercícios anteriores e decisões
judiciais; atos de admissão e concessão de aposentadoria; assim como ao fornecimento de
senhas de sistemas eletrônicos do governo como SIAFI e SIASG;
2.2. Considerando o item anterior, a Subsecretaria de Controle Interno não está
totalmente impedida de auditar operações as quais tenha tido participação na
execução.
c) Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades
descentralizadas, quando houver:
JFCE: O Sistema de Controle Interno da Justiça Federal é normatizado através da
Resolução Nº 85/2009 do CJF que dispõe sobre as diretrizes de funcionamento do Sistema de
Controle Interno da Justiça Federal. A Subsecretaria de Controle interno do TRF da 5ª Região
tem uma efetiva participação nesse sistema quando estabelece contato bem próximo com as
Unidades de Controle Interno das Seções Judiciárias, através de vários meios, tais como:
telefone, e-mails, rede social e vídeo conferências, quando orienta sobre pontos específicos e
esclarece dúvidas quanto a procedimentos de competências dessas Unidades de Controle
Interno.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
129
JFRN: Em cada exercício financeiro, a Seção de Controle Interno – JFRN, visando
otimizar os trabalhos, elabora um planejamento anual consignado em um documento formal,
denominado Plano Anual de Atividades do Controle Interno – PAACI, que, após aprovado
pelo dirigente máximo do órgão (Juiz Federal-Diretor do Foro), é encaminhado a
Subsecretaria de Controle Interno do TRF da 5ª Região, para análise e alinhamento com as
demais unidades de auditoria interna da Justiça Federal da 5ª Região.
Após ter o Plano Anual de Atividades aprovado pelo órgão regional de Controle,
encaminha-o ao Ordenador de Despesa, ao Diretor Administrativo e demais unidades
administrativas. Nesse momento, se pactua patrocínio da Alta Administração para que a
Governança seja processada dentro dos limites estabelecidos e desejados para uma gestão
empreendedora e responsável.
JFPB: Sobre esse assunto, informa-se que a SCI/JFPB é organizada de acordo com o
"Sistema de Controle Interno" previsto na Resolução n° 85/2009 do CNJ (arts. 2° e 4°), e, em
2017, manteve sua estratégia de atuação preventiva e orientadora, em observância ao item n°
03 do Ato n° 60/2010 (Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região). Além da
habitual análise dos processos administrativos nos seus mais diversos aspectos legais e
realização de auditorias internas que lhe são exclusivas, houve, em 2017, um constante
monitoramento das atividades administrativas da SJPB. E isso contribuiu para uma maior
aproximação com as seções administrativas e, também, com a Direção Administrativa. É
importante salientar que se faz necessária, com maior brevidade possível, a elaboração, por
parte da Subsecretaria de Controle Interno do TRF5, de novo Manual de Auditoria da Justiça
Federal da 5ª Região, a fim de dirimir dúvidas, uniformizar e atualizar procedimentos de
auditoria, de gestão de ricos e de sistemas de controle interno, considerando, principalmente,
as novas normas e/ou determinações do TCU, CNJ e CJF. Ademais, não é suficiente apenas a
troca ocasional de informações entre órgãos de auditoria interna. Em 2018, precisamos de
uma maior aproximação com a Subsecretaria de Controle Interno do TRF5, até porque um
"Sistema de Controle Interno" deve agir, a princípio, de forma permanente, participativa e
integrada.
JFPE: A Estrutura Organizacional do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal
encontra-se prevista na Resolução nº 85/2009, do Conselho de Justiça Federal, que é integrada
pela unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal como órgão central e pelas
unidades de controle interno dos tribunais regionais federais e das seções judiciárias como
órgãos setoriais e seccionais respectivamente. Ao órgão central do Sistema de Controle
Interno (CJF) cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos órgãos que compõem
o Sistema. Os órgãos setoriais e seccionais ficam sujeitos à orientação normativa e à
supervisão técnica do órgão central do Sistema de Controle Interno. O Sistema de Controle
Interno da Justiça Federal é coordenado pelo dirigente da Secretaria de Controle Interno do
Conselho da Justiça Federal e suas unidades devem ser diretamente vinculadas à autoridade
máxima dos respectivos órgãos.
Portanto, verifica-se que Seção de Controle Interno da Justiça Federal de Primeiro
Grau em Pernambuco não tem nenhuma unidade descentralizada. Em referência a unidade
central, ela encontra-se hierarquicamente abaixo, motivo pelo qual não há nenhuma estratégia
de atuação referente à unidade central.
JFAL: A estratégia de atuação da Seção de Controle Interno em face da unidade
central resume-se, fundamentalmente, ao enfoque da conformidade dos atos administrativos à
lei, às normas e aos regulamentos sobre execução de despesa pública.
JFSE: Os trabalhos são desenvolvidos pela unidade de controle interno, através de
análises de conformidade, nos procedimentos administrativos, com observância das normas
de auditoria, aplicáveis no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região. Posteriormente, à análise,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
130
detectadas falhas, os autos são enviados à Direção da Secretaria Administrativa (unidade
central), a qual, após consignar ciência, encaminha os autos às unidades e subunidades
interessadas, objetivando colher justificativas, promover retificações, enfim, caso ainda
possível, sanar as constatações eventualmente observadas.
TRF5: No Poder Judiciário Federal, via de regra, a realização de auditorias internas
compete às suas unidades de controle interno. O Controle Interno, no âmbito da Justiça
Federal, está estruturado na forma de um sistema integrado, conforme os termos da Resolução
nº 85, de 11/12/2009, do Conselho da Justiça Federal. Por força da Resolução CJF n°
85/2009, a Subsecretaria de Controle interno do Tribunal Regional Federal da 5a Região se
insere como órgão setorial no Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, em que consta
como o órgão central a unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal, a quem
cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos demais órgãos, e como órgãos
seccionais as unidades de controle interno das Seções Judiciárias. Os artigos 2º e 4° da
referida resolução definem os integrantes e as competências do Sistema de Controle Interno
da Justiça Federal, a saber:
" Art. 2º Integram o Sistema de Controle Interno da Justiça Federal:
I – A unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal como
órgão central;
II – As unidades de controle interno dos tribunais regionais federais e
das seções judiciárias como órgãos setoriais e seccionais
respectivamente.
§ 1º Ao órgão central do Sistema de Controle Interno cabem a
orientação normativa e a supervisão técnica dos órgãos que compõem o
Sistema.
§ 2º Os órgãos setoriais e seccionais ficam sujeitos à orientação
normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de
Controle Interno, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja
estrutura administrativa estejam integrados.
§ 3º O Sistema de Controle Interno da Justiça Federal é coordenado
pelo dirigente da Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça
Federal.
(...)
Art. 4º Ao Sistema de Controle Interno compete:
I – estabelecer diretrizes básicas de seu funcionamento para:
a) promover a padronização e racionalização dos procedimentos
administrativos e operacionais em todos os níveis de suas atividades;
b) adequar e desenvolver instrumentos de comunicação, visando à
integração harmônica dos seus órgãos;
c) oferecer condições de aperfeiçoamento de métodos e técnicas de
trabalho, buscando a eficiência e a eficácia dos resultados;
II – definir as áreas de atuação das unidades que o integram;
III – propor regulamentação dos atos de administração dos recursos
públicos, bem como a execução da despesa;
IV – proceder a ações junto ao órgão de controle externo da União, nos
assuntos de interesse do Conselho e da Justiça Federal;
V – manter intercâmbio de dados e conhecimentos técnicos com as
unidades de controle interno dos demais órgãos da administração
federal;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
131
VI – realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário
e de pessoal e nos demais sistemas administrativos e operacionais da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus."
Como órgão setorial de controle interno, a Subsecretaria de Controle Interno
supervisiona, sem comprometer a autonomia, as unidades de controle interno das Seções
Judiciárias da Justiça Federal da 5ª Região, estabelecendo padrões de procedimento, a
exemplo do Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, aprovado pelo Ato n°
60/2010, da Presidência desta Corte, e coordenando atividades conjuntas, como no caso da
elaboração dos relatórios de auditoria de gestão que compõem os processos de contas da
Justiça Federal da 5ª Região. Há uma constante troca de informações e experiências entre o
órgão setorial e os órgãos seccionais da 5ª Região, por meio de e-mails, ofícios e
videoconferências. No que tange ao planejamento anual das atividades, todos os Planos
Anuais de Atividade do Controle Interno-PAACI e Planos Anuais de Auditoria-PAA das
unidades de controle interno das Seções Judiciárias são encaminhados anualmente à
Subsecretaria de Controle Interno do Tribunal Regional Federal da 5a Região.
d) Demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada, de como é feita a
escolha do titular, qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade
prestadora da conta (UPC):
JFCE: A Seção de Controle Interno é vinculada à Diretoria do Foro da Seção
Judiciária do Ceará e sua estrutura está descrita na Resolução TRF5 nº 12/2009 (
http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=RESOLUCAO+N.12.2009.pdf&tipo=res).
Conta atualmente com 4 (quatro) servidores. O Supervisor da Seção de Controle Interno
ocupa a função comissionada FC5 e é nomeado pelo Diretor do Foro dessa Seccional.
JFRN: A SEÇÃO DE CONTROLE INTERNO DA JUSTIÇA FEDERAL/RN foi
criada através da Resolução TRF5 nº 013/92, de 13/JUL/92, tendo como objetivos iniciais:
a) Dar cumprimento ao previsto no art. 74 da Constituição Federal.
B) Necessidade de descentralizar as atividades de controle interno no âmbito da 5ª
Região.
A SCI-JF/RN, unidade administrativa diretamente subordinada ao dirigente máximo
do órgão, encontra-se estruturada de acordo com o ANEXO II da Resolução TRF5 nº 011/16.
DIRETORIA DO FORO
GABINETE DO JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO
SEÇÃO DE CONTROLE INTERNO
(01) SUPERVISOR DE SEÇÃO FC 05
(01) SUPERVISOR-ASSISTENTE FC04
Por tratar-se de área estratégica para a organização, bem como ser de conhecimento
técnico específico, a Seção de Controle Interno tem seu titular (Função de Confiança –
Supervisor de Seção FC05) escolhido com base na experiência funcional/profissional do
servidor e, preferencialmente, com formação contábil e/ou jurídica.
JFPB: A SCI/JFPB é uma unidade vinculada à Diretoria do Foro da SJPB, consoante
dispõe a Resolução do TRF5 nº 12/2009, cuja estrutura encontra-se definida na referida
resolução, e compõe o sistema de controle interno da Justiça Federal, tendo como órgão
setorial o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e central o Conselho da Justiça Federal, de
acordo com o art. 2º, incisos I e II, da Resolução nº 85/2009 do CJF. Atualmente, é
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
132
constituída por 02 (dois) servidores, que são escolhidos e lotados pela Direção de Secretaria
Administrativa, de acordo com o inciso I do art. 1° da Portaria n° 071/GDF/2016. Os dois
servidores recebem função comissionadas (o supervisor - F5 - e a supervisora assistente - F4),
sendo que a supervisora assistente, que é contadora, realiza, de forma inadequada, a
conformidade contábil.
JFPE: O posicionamento desta unidade de auditoria na estrutura da UPC é de
vinculação direta ao gabinete do Juiz Federal Diretor do Foro, conforme Resolução TRF5 nº
012/2009. A Seção de controle interno está estruturada com um supervisor da Seção, um
supervisor-assistente de contabilidade, um supervisor-assistente de Análise de Licitações,
contratos e convênios e um supervisor-assistente de Análise de pessoal, de acordo, ainda com
a Resolução supracitada. No entanto, atualmente a Seção está composta apenas pelo seu
supervisor e por um supervisor-assistente de contabilidade. Quanto à escolha do titular, os
critérios adotados foram, baseados no item 7, do Ato 60 de 2010-TRF5 : Comportamento
ético; zelo e cautela profissional e busca pelo aprimoramento profissional.
JFAL: A Auditoria Interna da Seção Judiciária de Alagoas é composta por 2 (dois)
servidores: titular e substituto. A escolha dos integrantes do setor depende da escolha
discricionária do Diretor do Foro. A Auditoria Interna encontra-se diretamente subordinada à
Direção do Foro, que representa a cúpula da entidade.
JFSE: A unidade de controle interno da SJ/SE, atualmente, é composta de 02 (dois)
servidores, sendo 01 (um) Supervisor e 01 (um) Supervisor-Assistente; é subordinada
diretamente à Direção do Foro, unidade administrativa central do órgão, titularizada pelo
Diretor do Foro, autoridade que, a um juízo de conveniência e oportunidade, designa ou
dispensa os titulares da unidade de auditoria interna.
TRF5: A Subsecretaria de Controle Interno tem seu diretor escolhido pelo Presidente
do TRF 5ª Região, em ato de livre nomeação para o cargo comissionado de Diretor da
Subsecretaria de Controle Interno. No organograma da instituição, a Subsecretaria de
Controle Interno está diretamente vinculada à Presidência da Corte, unidade de autoridade
máxima de sua estrutura.
Em 2016, a Subsecretaria de Controle Interno teve sua organização reformulada com a
extinção de algumas unidades e a decorrente criação de dois núcleos, tendo sido a atual
disposição administrativa consolidada pelo Ato n° 425, de 20/10/2016, da Presidência da
Corte, e traz a seguinte estrutura:
1.5. SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
(1) Diretor de Subsecretaria – CJ – 02
Setor Técnico de Apoio Jurídico
(1) Assistente Técnico III – FC – 03
1.5.1. Núcleo de Acompanhamento de Gestão Orçamentária,
Financeira e
Patrimonial
(1) Diretor de Núcleo – FC-06
Seção de Análise de Licitações e Contratos
(1) Supervisor – FC – 05
Setor de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e Suprimento de
Fundos
(1) Supervisor-Assistente – FC – 04
1.5.2. Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas
(1) Diretor de Núcleo – FC-06
Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas a Pessoal
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
133
(1) Supervisor – FC – 05
Setor de Análise de Atos Relativos à Admissão de Pessoal, Diárias e
Folha de
Pagamento
(1) Supervisor-Assistente – FC – 04.
e) Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das
recomendações feitas pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não
implementação de tais recomendações:
JFCE: As recomendações emanadas da Seção de Controle Interno da Seção Judiciária
do Ceará são enviadas ao Diretor do Foro ou ao Diretor da Secretaria Administrativa que dão
encaminhamento à implementação das ações recomendadas, portanto, são essas autoridades
que dão o efeito vinculativo às mesmas. A Seção de Controle Interno se certifica do
conhecimento da alta gerência de suas recomendações através do sistema de acompanhamento
de processos administrativos, o Fluxus e agora sendo substituído pelo sistema SEI.
JFRN: Os relatórios de auditoria são encaminhados a Direção da Secretaria
Administrativa, narrando o achado e solicitando as providências necessárias para correção do
evento. A partir do citado expediente, a Administração da JF/RN autua PA, se for o caso, e
nele será discorrido o tratamento dado à recomendação. Ao término, e dentro do prazo
acordado, a Administração remete para análise do órgão de Controle Interno as providências
que foram adotadas e os resultados alcançados.
JFPB: As recomendações realizadas pela auditoria interna são enviadas diretamente à
Alta Administração (Direção do Foro e Direção Administrativa) da SJPB, para conhecimento
e adoção das medidas necessárias. Assim, a partir da comprovação da comunicação das
recomendações, a alta gerência já assume os riscos pela sua não implementação. Em geral, as
recomendações são atendidas de forma satisfatória, e os riscos são gerenciáveis e dirimidos
adequadamente. No exercício normal da atividade de auditoria, não foram formalizadas
recomendações em 2017. Encontrou-se algumas irregularidades no pagamento de diárias, mas
a Administração, em sua defesa, prontificou-se a regularizar. Ademais, a partir de junho de
2017, foi implantado o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), a gestão de documentos e de
processos eletrônicos restou otimizada e, de fato, promoveu-se eficiência administrativa na
SJPB, inclusive sobre o conhecimento da Alta Administração acerca das atividades da
unidade de auditoria interna.
JFPE: A Seção de Controle Interno se certifica da ciência da alta gerência através do
aceite manual ou eletrônico dos comunicados ou relatórios de auditoria contendo as
recomendações.
JFAL: Os relatórios de auditoria produzidos são encaminhados, em processo
administrativo próprio, à Direção do Foro, que, diretamente, toma conhecimento das
recomendações realizadas pela Auditoria Interna.
JFSE: Realizada a análise pela unidade de controle interno, os procedimentos
administrativos com falhas são enviados, diretamente, à alta gerência (Direção do Foro e
Direção da Secretaria Administrativa), a qual adota as medidas necessárias, no sentido de
corrigir as constatações observadas. Percebe-se que, normalmente, a alta gerência tem
procurado alinhar-se às recomendações exaradas pela unidade de auditoria.
TRF5: A Presidência do TRF 5ª Região avalia previamente, podendo determinar
alteração ou inclusão de ações específicas e, por fim, aprova o Plano Anual de Auditoria da
Subsecretaria de Controle Interno em despacho específico.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
134
A Presidência, sempre que deseja, solicita a relação de recomendações, via de regra
dispostas em planilhas, emitidas pela Subsecretaria de Controle Interno e que ainda estejam
pendentes de atendimento. Essas comunicações da relação de recomendações do OCI
pendentes de atendimento são sempre seguidas de reuniões com a Alta Administração em que
o panorama geral referente a essa questão é apresentado.
A política da Alta Administração do TRF 5ª Região é sempre cobrar o cumprimento
das recomendações pelas unidades auditadas. Na possibilidade de não ser possível cumpri-las
no caso de uma determinação concreta, procura-se alterar os procedimentos ou os normativos
aplicáveis a fim de evitar situações recorrentes.
f) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração
e ao comitê de auditoria, quando houver, sobre riscos considerados elevados decorrentes
da não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência:
JFCE: A Seção de Controle Interno é órgão de assessoria da Diretoria do Foro da
Seção Judiciária do Ceará. Como informado acima(item e), as recomendações emanadas da
Seção de Controle Interno da Seção Judiciária do Ceará são enviadas ao Diretor do Foro ou ao
Diretor da Secretaria Administrativa que dão encaminhamento à implementação das ações
recomendadas. E, em caso de haver algum descumprimento das recomendações emitidas pela
Seção de Controle Interno, esta deve , necessariamente, comunicar à Direção do Foro, que é a
alta gerência da Seção Judiciária do Ceará, para as devidas providências.
JFRN: Em caso de haver algum descumprimento das recomendações emitidas pela
SCI-JF/RN, esta, necessariamente, comunicará à Direção do Foro para as devidas
providências.
JFPB: Em regra, essa sistemática de comunicação à Alta Gerência ocorre através de
relatórios de auditoria, em especial o Relatório Anual de Atividades de Controle Interno
(RAACI) da SCI/JFPB, quando então são informados todos os riscos elevados decorrentes da
não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência. Ademais, no
decorrer do ano, com base nos dispositivos previstos no Ato n° 60/2010/TRF5 (Manual de
Auditoria da Justiça Federal do 5 Região), são solicitadas diversas informações, como forma
de monitoramento, bem como também são apresentadas, de forma preventiva e orientadora,
algumas sugestões de aperfeiçoamento, que também são mencionadas no referido relatório
anual. Tal sistemática tem obtido bons resultados, sem interferir e/ou prejudicar o normal
andamento das atividades das demais seções administrativas. Considera-se que o trabalho
educativo e preventivo sejam sempre as melhores soluções, especialmente em face da
quantidade reduzida de servidores efetivos e a sobrecarga de tarefas na área administrativa.
JFPE: Detectado o risco elevado através de auditoria interna, a Seção de Controle
interno elabora um relatório de auditoria contendo as recomendações julgadas necessárias e o
encaminha de forma manual ou eletrônica para a alta gerência, que acusa o recebimento.
JFAL: Os riscos são avaliados no relatório de auditoria. Portanto, ao tomar
conhecimento do relatório de auditoria, a Direção do Foro passa a conhecer as consequências
da não implementação das recomendações da Auditoria Interna.
JFSE: As recomendações da unidade de controle interno são recepcionadas pela alta
gerência e prontamente atendidas. Neste caso, a alta gerência, após consignar ciência,
diligencia junto às unidades e subunidades descentralizadas/interessadas, no sentido de
atender às recomendações exaradas pela unidade de auditoria. Registre-se não haver qualquer
tipo de dificuldade de comunicação entre a unidade de controle interno e a alta gerência.
Neste caso, tal comunicação é sempre direta e sem obstáculos.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
135
TRF5: Nas ocasiões de inspeções administrativas e auditorias operacionais
promovidas pelo Conselho da Justiça Federal, a Subsecretaria de Controle Interno do TRF 5ª
Região comunica à equipe da SCI/CJF as pendências quanto às ocorrências detectadas em
suas próprias ações de auditorias ou quanto às recomendações constantes em seus relatórios
de auditoria, mormente no que tange às consideradas de risco elevado decorrentes da não
implementação, passando a SCI/CJF a reforçar essas demandas no curso de seu trabalho
frente à Administração do Tribunal.
Por outro lado, na ocasião da apreciação das contas do TRF 5ª Região, os relatórios de
auditoria de gestão são encaminhados à Secretaria de Controle Interno do CJF, que toma
conhecimento das conclusões da Subsecretaria de Controle Interno nele constantes, referentes
à gestão do Tribunal nos assuntos mais sensíveis da gestão definidos no seu escopo.
Sempre que o CJF solicita, a Subsecretaria de Controle Interno informa as pendências
de auditoria correntes, podendo reforçar as cobranças por providências frente à Administração
do TRF 5ª Região.
No que se refere à comunicação sobre os riscos considerados elevados decorrentes da
não implementação das recomendações da auditoria interna nos remetemos à reposta do item
anterior ("e"), ressaltando que a Subsecretaria de Controle Interno apresenta em reunião
presencial com a Alta Administração o panorama geral das recomendações do OCI ainda
pendentes de atendimento, esclarecendo os riscos decorrentes do seu não cumprimento.
g) Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive
reposicionamento na estrutura da entidade, demonstrando os ganhos operacionais deles
decorrentes:
JFCE: Não houve adequações na estrutura organizacional da Seção de Controle
Interno da Seção Judiciária do Ceará no exercício de 2017. A última alteração na estrutura da
Seção de Controle interno ocorreu em 2009, através da Resolução 12/2009 do TRF da 5ª
Região.
JFRN: Não ocorreu alteração na estrutura organizacional da SCI-JF/RN.
JFPB: Em 2017, não existiram adequações na estrutura organizacional da unidade de
auditoria, de modo que resta prejudicado o devido preenchimento desse quadro. Vale salientar
apenas que houve redução do número de servidores na seção de auditoria interna. Agora, essa
seção conta com apenas 02 (dois) servidores.
JFPE: Não houve adequações ou quaisquer alterações na estrutura organizacional
desta unidade de auditoria.
JFAL: Não houve.
JFSE: No caso da SJ/SE, durante o exercício de 2017, não houve mudanças na
estrutura da unidade de auditoria.
TRF5: A Subsecretaria de Controle Interno há vários anos está, no que se refere à
estrutura organizacional, diretamente subordinada à Presidência do TRF 5a Região. Por força
da Resolução n° 85/2009 do Conselho da Justiça Federal, a Subsecretaria de Controle interno
se insere como órgão setorial no Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, em que
consta como o órgão central a unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal, a
quem cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos demais órgãos, e como órgãos
seccionais as unidades de controle interno das Seções Judiciárias.
Em 2016, a Subsecretaria de Controle Interno teve sua organização, que era disposta
pela Resolução TRF5 n° 07/2014, reformulada com a extinção e transformação de algumas
unidades e a decorrente criação de dois núcleos, tendo sido a atual disposição administrativa
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
136
consolidada pelo Ato n° 425, de 20/10/2016, da Presidência da Corte, e traz a seguinte
estrutura:
SITUAÇÃO ANTERIOR
SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO:
SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
(01) Diretor de Subsecretaria - CJ- 0 2
Setor de Apoio Jurídico
(01) Supervisor Assistente - FC - 04
Seção de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e
Suprimento de Fundos
(01) Supervisor - FC - 05
Seção de Análise de Gestão Orçamentária, Financeira e
Patrimonial
(01) Supervisor - FC - 05
Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas à Pessoal
(01) Supervisor - FC - 05
Setor Técnico de Análise de Atos Relativos à Admissão
de Pessoal, Diárias e Folha de Pagamento
(01) Assistente-Técnico III - FC - 03
Seção de Análise de Licitações e Contratos
(01) Supervisor - FC - 05
Setor Técnico de Análise de Contratações
(01) Assistente Técnico III - FC - 03
Seção de Auditoria Operacional e Prestação de Contas
( 01) Supervisor - FC - 05
SITUAÇÃO ATUAL
1.5. SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
(1) Diretor de Subsecretaria – CJ – 02
Setor Técnico de Apoio Jurídico
(1) Assistente Técnico III – FC – 03
1.5.1. Núcleo de Acompanhamento de Gestão Orçamentária,
Financeira e Patrimonial
(1) Diretor de Núcleo – FC-06
Seção de Análise de Licitações e Contratos
(1) Supervisor – FC – 05
Setor de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e Suprimento de
Fundos
(1) Supervisor-Assistente – FC – 04
1.5.2. Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas
(1) Diretor de Núcleo – FC-06
Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas a Pessoal
(1) Supervisor – FC – 05
Setor de Análise de Atos Relativos à Admissão de Pessoal, Diárias e
Folha de
Pagamento
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
137
(1) Supervisor-Assistente – FC – 04
Com a mudança, a Subsecretaria de Controle Interno desta Corte passou a contar com
dois núcleos específicos que coordenam os trabalhos de duas áreas distintas: a) contratações,
patrimônio e orçamento, e b) prestações de contas ao TCU e pessoal, dando mais agilidade na
condução das ações de controle interno e auditoria dessas áreas, ambas seguindo as diretrizes
da Direção da Subsecretaria de Controle Interno, que lhe são subordinadas, passando a haver
maiores ganhos de tempo, coordenação e planejamento com a delegação de parte das
atribuições da Diretora da SCI aos diretores dos núcleos. Fonte: SCI/JFCE. SCI/JFRN. SCI/JFPB. SCI/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SCI/TRF5.
Atividades de correição e de apuração de ilícitos administrativos
Sistemática de apuração de ilícitos cometidos por colaboradores da unidade, bem como
sobre a condução dos processos administrativos disciplinares, destacando os principais
eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que concerne a irregularidades
ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam capazes de impactar o
desempenho da UPC.:
JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Ao tomar conhecimento de irregularidades que estejam ocorrendo no serviço público e
ante a presença de elementos plausíveis demonstrando a existência de materialidade e autoria,
a Diretoria do Foro determina a imediata apuração dos fatos, mediante a instauração do
procedimento adequado, podendo ser sindicância ou processo administrativo disciplinar,
observado o devido processo legal e tendo como base legal a Constituição Federal, a Lei nº
8.112/1990 e a Lei nº 9.784/1999.
Oportuno destacar que, quando a notícia da prática de determinada irregularidade não
se apresenta revestida de exposição detalhada do fato supostamente ilegal, bem ainda da
indicação dos possíveis autores, promove-se a realização de procedimento disciplinar
investigativo, medida inquisitorial, desprovida de maiores rigores formais, cujo objetivo
primordial é respaldar o administrador público quanto à instauração de processo disciplinar
contraditório (sindicância ou PAD).
Tal forma de proceder busca atuar em perfeita harmonia com os princípios reitores da
atividade administrativa, a exemplo dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e
da economicidade, não se quedando inerte frente à notícia de suposta irregularidade.
No tocante ao ano de 2017, foram instaurados os seguintes principais processos
administrativos:
PA Nº 199/2007, instaurado pela Portaria nº 292/2017, referente a possível infração
praticada por servidor. Encontra-se em andamento.
PA nº 514/2017, instaurado pela Portaria nº 288/2017, relativo à hipótese de omissão
funcional por parte de oficial de justiça no cumprimento de mandado judicial. Encontra-se em
andamento.
PA nº 594/2017, instaurado pela Portaria nº 202/2017 e Comissão tendo sido
reconduzida pela Portaria nº 241/2017, para apurar indícios de irregularidades funcionais por
servidor(es) da 20ª Vara, em um processo executivo fiscal. Encontra-se em andamento.
PA nº 1252/2017, instaurado pela Portaria nº 250/2017, para apurar possível falha no
serviço administrativo. Encontra-se em andamento.
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
138
Na Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, a apuração dos ilícitos cometidos
colaboradores da UPC ocorre através de formação de comissão de sindicância para apuração
dos fatos de que se tem conhecimento, com posterior abertura de processo administrativo
disciplinar, nos casos em que o ilícito fica evidenciado. No ano de 2017, chegou ao
conhecimento da administração o cometimento de um suposto desvio de conduta por parte de
um servidor. Como de praxe, houve formalização através de autuação de processo específico
para apuração. O mesmo encontra-se na fase de apuração e manifestações, salientando-se que
trata-se de um eventual caso de inobservância de dever funcional, que não importou em
qualquer dano ou prejuízo ao erário.
JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: NO MOMENTO DA INVESTIDURA, OS SERVIDORES APRESENTAM UM ROL
DE DOCUMENTOS, DENTRE ELES, DECLARAÇÕES DE QUE NÃO ESTÃO
INCURSOS NAS VEDAÇÕES PREVISTAS EM LEI PARA SERVIDORES PÚBLICOSE
DE VENS E RENDAS. ESSE CONTROLE INTERNO É PREVENTIVO E TEM COMO
FINALIDADE PRECÍPUA EVITAR QUE HAJA A NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO
DE CONTROLES EXTERNOS. NO DESLIGAMENTO DOS SERVIDORES TAMBÉM
SÃO EXIGIDOS INÚMEROS DOCUMENTOS CAPAZES DE RESPALDAR A
APURAÇÃO DE ILÍCITOS, INCLUSIVE AVERIGUAÇÃO DA EVOLUÇÃO
PATRIMONIAL. DEMAIS DISTO, ANUALMENTE, É REALIZADO O
RECADASTRAMENTO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS. NA OPORTUNIDADE,
SÃO EXIGIDOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE OUTROS VÍNCULOS, A
FIM DE VERIFICAR SE HÁ ALGUMA IRREGULARIDADE NO RECEBIMENTO DE
PROVENTOS/PENSÕES. HÁ UMA ANÁLISE CRITERIOSA DOS SETORES TÉCNICOS
ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS, BEM COMO DAS COMISSÕES EVENTUALMENTE
INSTAURADAS PARA ESSE DESIDERATO, NÃO TENDO HAVIDO, NO ANO DE
2017, NENHUM RESULTADO FINALÍSTICO CAPAZ DE IMPACTAR O
DESEMPENHO DA UNIDADE, NÃO SENDO NECESSÁRIA A APLICAÇÃO DE
PENALIDADES. RESSALTE-SE QUE, AO TOMAR CONHECIMENTO DE INDÍCIO DE
IRREGULARIDADE/ILÍCITO,DE IMEDIATO, É INSTAURADO O PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO PRÓPRIO PARA APURAÇÃO NOS TERMOS ESTABELECIDOS
PELA LEI N. 9.784/99.
JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A sistemática de apuração de ilícitos administrativos no âmbito da Seção Judiciária de
Pernambuco consiste no recebimento da denúncia, instalação, pela Direção do Foro, de
comissão para condução dos trabalhos, composta por 03 (três) servidores efetivos, ou, em se
tratando de sindicância investigativa, pode haver designação de 01 (um) servidor efetivo para
condução os trabalhos.
De acordo com o relatório do processo de sindicância, instaura-se, ou não, Processo
Administrativo Disciplinar.
A condução dos processos é realizada pela comissão nomeada pela Direção do Foro,
para este fim, observando-se o contido na Lei 8.112/90.
No exercício de 2017 foram instaurados 01 (uma) Sindicância investigativa, PA nº
325/2017, tendo como sindicada a servidora Anne Elizabeth Darce Vasconcelos, matrícula
2026, processo arquivado por não ter sido constatado ilícito administrativo e 03 (três)
Processos Administrativos Disciplinares:
- PAD nº 187/2017, tendo como processado o servidor João José de Oliveira,
matrícula 1235, tendo sido concluído que o servidor infringiu os deveres previstos no artigo
116, incisos I e III da Lei 8.112/1990, o que gerou aplicação ao referido servidor da pena de
advertência prevista no artigo 129 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
139
- PAD nº 191/2017, tendo como processado a servidora Maria de Lourdes Antunes
Maciel, matrícula - 3230 e PAD nº 527/2017 tendo como processado o servidor Raul Landin
Crisóstomo, matrícula – 3552, ambos em andamento.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Para o bom funcionamento da instauração do processo disciplinar, são seguidas as
regras legais da Lei nº 8.112/90, da Lei do Processo Disciplinar, Lei nº 9.784/99.
A condução do Processo Administrativo é realizado por uma comissão formada por
servidores com experiência na área jurídica, estáveis e ainda ter grau de hierarquia igual ou
superior à do sindicado, nomeada através de uma portaria fica instituído quem vai operar
como presidente e membros, incidindo sobre o presidente a maior carga de
responsabilidade.
Tem por objetivo avaliar as irregularidades no serviço público executadas por
servidores públicos e que podem levar à aplicação de penalidades. Anterior ao processo
disciplinar, ocorre a investigação preliminar ou sindicância com a finalidade de averiguação
de irregularidades operacionais.
Em 2017 foram autuados 2 processos Administrativo disciplinar
E as providências adotadas: 1 Arquivado e 1 em andamento.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: No âmbito da Justiça Federal de Sergipe a competência para determinar a apuração de
irregularidades no serviço é exercida pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária e processada
através da instauração de sindicância ou processo administrativo, nos termos da Lei Federal
8.112/90.
A Seção Judiciária possui quatro Comissões Disciplinares Permanentes instituídas por
meio de Portaria da Direção do Foro, as quais são responsáveis pelas investigações, tomada
de depoimentos, acareações, investigações e diligências necessárias à coleta de provas ou
informações utilizando todos os meios de provas admissíveis em direito (art.155 Lei n.º
8.112/90). Uma vez instaurada a sindicância destinada a apurar responsabilidade de servidor
e colaboradores por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação
com as atribuições do cargo em que esteja investido, será a sindicância conduzida por uma
das quatros comissões utilizando o critério em ordem sucessiva, com prazo para conclusão
estabelecido na portaria de instauração não excedendo o prazo de 30 (trinta dias), salvo
motivo relevante, nos termos do art.145 da Lei n.º 8.112/90. Encerradas as investigações, a
comissão elaborará relatório em que resume as peças principais dos autos e menciona as
provas ou informações que fundamentam sua conclusão e submete à apreciação e decisão do
Diretor do Foro.
Visando apresentar de modo sucinto a atuação das comissões disciplinares
permanente, listamos a seguir as irregularidades ocorridas e/ou conhecidas no ano de 2017
que foram objeto de apuração e as sugestões elaboradas pelas comissões em sua decorrência,
de forma individualizada por comissão:
a) 1ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.
b) 2ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.
c) 3ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.
d) 4ª Comissão Disciplinar Permanente:
d.1.) Evento apurado – desaparecimento de dois cabos de cobre nus, cada um com
13,60 metros de comprimento, bitola de 50 milímetros, instalados na cobertura do prédio-sede
da Justiça Federal de Sergipe – Fórum Ministro Geraldo Barreto Sobral, integrantes do
projeto SPDA – Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas desta Seccional, objeto do
P.A n.º 1324-75.2017.4.05 7300.
d.2.) Providências sugerias pela a comissão:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
140
- instalação de câmeras de monitoramento com sistema de gravação, na área da
cobertura do prédio-sede desta Seccional, no 5º pavimento;
- reforço de ronda de vigilância, a ser realizada pela Seção competente;
- acompanhamento aos prestadores de serviços e terceirizados, pela Seção
responsável;
- estabelecimento de vistoria periódica pela área responsável.
d.3) Conclusão da comissão: materialidade comprovada e impossibilidade de revelar a
autoria do fato ocorrido, face aos elementos colhidos na apuração, razão pela qual foi
sugerido o arquivamento dos autos.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: A apuração de ilícitos cometidos por colaboradores é feita mediante instauração de
sindicância e/ou processo administrativo disciplinar. A condução e o rito dos processos
administrativos disciplinares se dá na forma estabelecida no Título V da Lei nº 8.112/1990.
Não foram verificadas, no exercício de 2017, irregularidades ocorridas por Servidores no
âmbito dos macroprocessos finalísticos capazes de impactar o desempenho da UPC.
O procedimento adotado para apuração de ilícitos cometidos por magistrados e a
forma de condução dos processos administrativos disciplinares seguem o disposto na
Resolução nº 135, de 13 de julho de 2011, do Conselho Nacional de Justiça, compondo-se das
seguintes etapas: 1) Apresentação da representação contra o magistrado; 2) Análise preliminar
pela Corregedoria-Regional do TRF5; 3) Submissão à análise do Plenário do TRF5 acerca da
instauração ou não do Processo Administrativo Disciplinar; 4) Instauração do Processo
Administrativo Disciplinar e exame do cabimento da determinação de afastamento do
magistrado de suas funções; 5) Edição de Portaria pela Presidência do TRF5, descrevendo as
supostas infrações a serem investigadas; 6) Uma vez instaurado o PAD, haverá sorteio para o
Relator; 7) Abertura de vistas ao Autor da representação; 8) Intimação do magistrado para
apresentação de defesa; 9) Designação de audiência de instrução; 10) Apresentação das razões
finais; 11) Julgamento do PAD em sessão plenária. No exercício de 2017, não houve nenhum
processo administrativo disciplinar de apuração de ilícitos cometidos por magistrados. Fonte: NGP/JFCE. Direção Administrativa/JFRN. NGP/Seção de Legislação de Pessoal/JFPB. NGP/JFPE.
NGP/JFAL. Presidência das Comissões Disciplinares Permanentes/JFSE. SP/CORREGEDORIA-
REGIONAL/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
141
Gestão de riscos e controles internos
Percepção da UJ, representada pelo seu nível estratégico de direção, dos riscos que
possam comprometer os objetivos institucionais e da qualidade do funcionamento dos
controles internos administrativos, principalmente quanto à suficiência desses controles
para mitigar os riscos e garantir, com segurança razoável, a confiabilidade das
informações financeiras produzidas; a obediência às leis e regulamentos que a regem, ou
ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e
dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.:
JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Para composição do Relatório de Gestão de 2017, a Secretaria Administrativa
(SECAD) da SJCE apresenta amostragem descritiva das ações de controle interno e de gestão
de riscos realizadas em sua jurisdição, bem como sucinto resumo da sua política de
acessibilidade e sustentabilidade.
1. AÇÕES DE CONTROLE INTERNO
A SECAD adota as seguintes rotinas que visam o controle administrativo com relação
aos seguintes aspectos:
a) Quanto aos contratos que estão sob a responsabilidade dos gestores e fiscais das Seção e
Subseções Judiciárias:
-utilização de check list para controle de pagamentos mensais de contratos;
-instrução permanente dos processos de fiscalização;
-comunicação imediata, via email, dos fatos e ocorrências que necessitem de decisão
administrativa superior;
-formalização de atas de reuniões;
-fiscalização dedicada para que cada contrato seja executado de acordo com o
estabelecido nos documentos técnicos, projetos básicos/termos de referências e editais
de licitações;
Cabe ressaltar que as rotinas em curso descritas acima foram aperfeiçoadas pela
Portaria DIRFORO nº923, de 23/09/2011, que dispõe sobre os procedimentos para a
gestão e fiscalização dos contratos administrativos, no âmbito da Justiça Federal no
Ceará.
b) Quanto aos materiais de consumo utilizados:
-controle do estoque no Almoxarifado dos itens de consumo que são utilizados na
manutenção predial, mediante Sistema Informatizado denominado Emporium;
-utilização das duas faces das folhas de papel A4, seja imprimindo na forma de dupla
face, seja reutilizando os papeis;
-utilização da fonte Spranq eco sans, em fase de implantação, a qual foi desenvolvida
especialmente para economizar tinta nas impressões;
-busca permanente na redução do consumo de materiais, notadamente os copos de
cafezinho e água descartáveis, mantendo a qualidade dos serviços prestados;
c) Quanto à gestão de serviços:
-Acordo de Nível de Serviço adotado plenamente em alguns contratos e em fase de
implantação nos demais;
d) Quanto aos bens patrimoniais:
-controle de entrada e saída de bens, solicitação e devolução, por meio de sistema
eletrônico (Central de Serviços) pela Seção de Material e Patrimônio;
-cuidados básicos na manutenção dos bens;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
142
-inventário anual setorizado e a cada alteração permanente de gestor;
e) Quanto à qualidade dos trabalhos técnicos desenvolvidos:
-observação das normas técnicas, resoluções e legislações pertinentes;
-atualização de custos com base na tabela SINAPI;
-utilização da ferramenta computacional (software) GLPI, que dá suporte aos fluxo e
atendimento de demandas técnicas que garantem maior precisão e domínio sobre os
trabalhos desenvolvidos;
2. DA GESTÃO DE RISCOS
1. Houve capacitação em gestão de riscos com participação do supervisor da Seção de
Planejamento e Diretor do Núcleo Financeiro no período de 19/09 a 22/09/2017, o curso
de GESTÃO DE RISCO E CONTROLE INTERNOS EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS na
Sede do TRF 5ª Região.
2. Foi instituído o comitê em 2017 e está sendo implementado.
3. DA ACESSIBILIDADE FÍSICA
A adequação das edificações da JFCE às normas de acessibilidade vem apresentando
avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas pertinentes.
Entretanto, ainda há muito a se fazer para que as edificações estejam completamente
acessíveis, respeitando todos os aspectos da NBR – 9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, e do Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, inclusive a Justiça Federal
no Ceará vem solicitando anualmente em seu plano de obras a destinação de recursos para as
necessárias reformas de adaptação de seus prédios.
Quanto à existência de barreiras arquitetônicas, a maioria dos edifícios sedes dos
Fóruns da JFCE possibilitam o acesso livre de barreiras, desde a calçada até o interior das
áreas de trabalho e áreas de uso público. Apesar de ainda existirem restrições, devido à
edificações precariamente adaptadas, as novas reformas empregam aspectos da normativa
9050/2015 como uma maneira de minimizar prejuízos e futuramente compor a adequação
total da edificação.
Quanto ao aspecto da adaptação das instalações de banheiros, alguns edifícios sedes
dos Fóruns da JFCE necessitam apenas de intervenções pontuais, tais como barras de apoio,
espelhos inclinados, portas com revestimento em inox, puxadores horizontais e abertura para
fora, para a completa adequação às normas de acessibilidade.
Quanto ao aspecto da sinalização, todas as edificações da JFCE necessitam de
implantação dos itens complementares de sinalização visual e em braile para adequação à
NBR 9050/2015.
Quanto ao aspecto da disponibilização de vagas de estacionamento em conformidade
com a NBR 9050/2015, todos os estacionamentos atendem ao exigido na norma. Entretanto,
para o pleno atendimento das exigências da referida norma, bem como dos normativos
federais pertinentes, será necessária mais investimento da JFCE. As intervenções dependem
de disponibilidade orçamentária específica e suficiente para realização das reformas e
adaptações, os quais são disponibilizadas precariamente, apesar de esta Seção Judiciária ter
feito anualmente a solicitação de recurso ao TRF – 5ª Região.
4. DA POLÍTICA SOCIOAMBIENTAL
Quanto ao aspecto ambiental, a JFCE mantém equipe de manutenção especializada,
cujo trabalho tem foco constante na eficiência energética das edificações de todas as
subseções judiciárias.
Dentre as ações diretas implementadas, através da manutenção e/ou aquisição de
equipamentos e instalações podemos elencar que: (1) a substituição das lâmpadas
fluorescentes, por lâmpadas de led para maior eficiência energética; (2) os aparelhos de
condicionamento de ar contam com uma equipe especializada para manutenção constante a
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
143
fim de evitar sobrecargas e utilização eficiente; (3) como medida de auxiliar, de forma
pacífica, no conforto térmico de todo o edifício, todos os vidros das fenestrações tem proteção
que permite certo isolamento quanto à insolação; (4) a maioria dos pontos hidráulicos dos
sanitários conta com sistemas de economia como temporizador, arejador e/ou moderador de
fluxo de água para limpeza dos dejetos; (5) implantação de usina fotovoltaica em Limoeiro do
Norte; (6) adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações, em conformidade com o Guia
da Advocacia Geral da União.
Outrossim foi criada a Comissão de Gestão Socioambiental desta Seção Judiciária em
06 de julho de 2015, pela Portaria DIRFORO nº635.
Dentre as atividades a serem desenvolvidas e que correspondem à visão geral da
política de sustentabilidade ambiental adotada pela Comissão de Gestão Socioambiental,
estão:
-elaborar projeto de ações e metas de curto e médio prazo, com foco na economia de
recursos ambientais e materiais que contemple, dentre outros, os seguintes aspectos:
a) a separação de resíduos de coleta seletiva e seu encaminhamento adequado à
entidade beneficiária para a devida reciclagem.
b) o uso racional de bens de consumo, materiais, públicos e ambientais nas rotinas e
procedimentos diários.
c) a proposição de campanhas de esclarecimento, orientação e treinamento, de forma
sistemática, ao público interno e externo sobre as práticas de gestão socioambiental.
d) orientar a Seção de Licitações e Contratos quanto à inserção de critérios de
preservação ambiental nos editais licitatórios de obras e nos processos de aquisição de
bens, tais como equipamentos de informática, veículos, combustíveis, materiais de
expediente e mobiliário;
e) compartilhar informações com as comissões de desfazimento de materiais
antieconômicos e inservíveis e de Gestão Documental quanto à destinação final de
bens e documentos;
f) orientar a Seção de Projetos e Apoio a Obas e Reformas sobre a necessidade de
implementar medidas de acessibilidade para deficientes e socioambientais de
eficiência energética das edificações, utilizando materiais ambientais corretos,
disposição de resíduos e utilização racional de água nas obras de reforma ou
construções; e
g) exercer outras atividades vinculadas ao Programa de Gestão Socioambiental,
conforme determinado pela Administração.
Registramos também que em 2017, deu-se sequência à utilização da Central de
Serviços Administrativos (CentralADM), ferramenta computacional para atendimento de
serviços administrativos e aumento do padrão de qualidade da sua prestação. Os benefícios
alcançados foram (1) disponibilidade de informações para tomada de decisões; (2) melhoria
da qualidade nos resultados das soluções; (3) otimização de recursos humanos e materiais; e
(4) aumento da produtividade.
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, seja na área meio, seja na área fim, guia
suas ações a partir das diretrizes estabelecidas no Planejamento Estratégico do Poder
Judiciário, por meio de ações estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo
Planejamento estratégico da Justiça Federal, delineado pelo Conselho da Justiça Federal
(CJF).
A partir deste marco de gestão, estabelecido para o horizonte temporal de 2015 a 2020,
a JF/RN filia-se ao objetivo de combater a corrupção e a improbidade administrativa,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
144
promovendo o zelo pelo bem público e guiando-se pelo propósito de contribuir para a
instituição de uma rede de Governança Judiciária. Em âmbito mais operacional, espelha-se na
diretriz estratégica de aperfeiçoar a gestão de custos.
O primeiro objetivo supramencionado buscar melhorar o controle e a fiscalização do
gasto público no âmbito do Poder Judiciário. Vê-se, assim, forte vínculo com o
aperfeiçoamento da gestão de custos, fechando-se a malha da gestão em relação aos riscos no
instante em que se compromete com a instituição das práticas de Governança Judiciária. Essa
se dá mediante envolvimento dos diversos níveis hierárquicos, bem como de processos de
gerenciamento de riscos na cadeia processual e operacional. Tal gerenciamento ocorre no
curso do processo e em sede de auditoria, em uma outra instância.
Agrega-se a todo esse esforço a promoção da transparência pública e prestação de
contas, interagindo nas searas internas e externas.
Em termos práticos, no que tange às obrigações concernentes à transparência da
atividade meio, cumpre-se rigorosamente os ditames normativos, mantendo-se atualizado os
relatórios de transparência na página eletrônica da SJRN, além de se veicular publicações nos
canais estabelecidos por normas.
Para além do cumprimento normativo, adota-se as seguintes práticas, dentre outras:
[1] Publicação na Intranet do órgão, com acesso a todos os magistrados, servidores e
estagiários da SJRN, relatório sucinto dos nossos contratos, onde constam, também,
dados dos fornecedores, objetos, montantes envolvidos e prazos de vigência.
[2] No sistema de gestão processual da JFRN, onde tramitam os processos
administrativos, adota-se como regra, quando não protegido por norma de sigilo, o
acesso público a todos os magistrados, servidores e estagiários cadastrados no sistema.
Estes, podem, assim, acompanhar o processo e tomar conhecimento das informações
em processamento. Dar-se-á, assim, transparência em tempo real aos trâmites e
tratamentos das demandas administrativas.
[3] Visando ampliar o conceito de Princípio da Impessoalidade, criou-se grupos de e-
mail, de modo que em uma mesma unidade administrativa, a pauta de gestão, quando
comunicada, é feita por tais canais. Como exemplo, adota-se o e-mail
compras@jfrn.jus.br. No caso específico, em fase de cotação de preços, todas as
tratativas se dão por esse canal, onde estão inseridos vários autores, inclusive o
supervisor da unidade. A Administração recomenda, sempre, e assim tem sido
assumido pela cultura organizacional da área meio, que ao encaminhar mensagem
sobre matéria de gestão, ou gerenciamento da rotina de uma unidade, além de utilizar
o endereço do grupo de e-mail, que seja copiado o respectivo diretor de núcleo.
[4] Convergente com a diretriz relatada no item acima, a Administração da SJRN não
recomenda o uso de e-mail pessoal para questões inerentes à unidade, apenas para
questões da vida funcional do servidor, quando este é o único interessado.
[5] Adota-se, ainda, fluxo em que os processos administrativos, antes de chegarem à
instância decisória, tenham seus atos, informações, ou manifestações, validados pelo
supervisor, diretor do núcleo administrativo, diretor administrativo, e, por fim, o
ordenador máximo do órgão, o Diretor do Foro.
No que se relaciona à garantia dos objetivos estratégicos, a SJRN, filando-se ao
projeto do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sua instância administrativa
superior, implantou o sistema para gerenciamento do portfólio de projetos e de
projetos. Para o efetivo uso da aludida ferramenta de gestão, está em vias de
implantação o Escritório de projetos, a quem competirá assessorar os níveis de gestão
estratégica e técnica para a Governança da Estratégia Institucional, o que
compreenderá o monitoramento dos objetivos estratégicos, do portfólio de projetos
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
145
alinhados a tais propósitos, além de realizar, neste nível, a gestão de risco quanto aos
resultados perseguidos pela administração da Justiça Federal.
Por fim, registra-se, para maior compreensão do exposto acima, que a administração
da SJRN é dotada dos seguintes níveis decisórios, em linha descendente: Direção do Foro,
Diretoria Administrativa, Diretorias de Núcleo, Supervisores de Seção, Assistentes e
operação.
JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Sobre o assunto, veja-se que, conforme a Portaria do TCU n° 90/2014, “consideram-se
controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos
interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer
para que os objetivos e metas estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme
definido no inciso X do parágrafo único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010”.
Ademais, segundo o TCU, Controle Interno é o “processo efetuado pela administração
e por todo o corpo funcional, integrado ao processo de gestão em todas as áreas e todos os
níveis de órgãos e entidades públicos, estruturado para enfrentar riscos e fornecer razoável
segurança de que, na consecução da missão, dos objetivos e das metas institucionais, os
princípios constitucionais da administração pública serão obedecidos e os seguintes objetivos
gerais de controle serão atendidos: I. eficiência, eficácia e efetividade operacional, mediante
execução ordenada, ética e econômica das operações; II. integridade e confiabilidade da
informação produzida e sua disponibilidade para a tomada de decisões e para o cumprimento
de obrigações de accountability3; III. conformidade com leis e regulamentos aplicáveis,
incluindo normas, políticas, programas, planos e procedimentos de governo e da própria
instituição; IV. adequada salvaguarda e proteção de bens, ativos e recursos públicos contra
desperdício, perda, mau uso, dano, utilização não autorizada ou apropriação indevida
(BRASIL, 2010, item 72; BRASIL, 2010f)”.
Inicialmente, acerca de governança, gestão de riscos e controles internos, é importante
salientar que se faz necessária, com maior brevidade possível, a elaboração e/ou atualização,
por parte do TRF5, de manuais procedimentais, a fim de dirimir dúvidas, uniformizar e
atualizar procedimentos nas Seções Judiciárias, com base, principalmente, nas novas normas
e/ou determinações do TCU, CNJ e CJF.
Aguarda-se, também, que o TRF5 crie o seu Normativo Geral de Gestão de Riscos, tal
como foi realizado pelos demais Tribunais. Esse normativo é indispensável à condução
eficiente do Comitê de Gestão de Riscos da SJPB, que foi instituído pela Portaria n°
1223/GDF/2017, em cumprimento à Resolução do CJF n° 447/2017.
Em relação à estrutura de controles da SJPB (sistema de controles internos) visando a
garantir a regularidade de procedimentos, informa-se que esta UG dispõe de estrutura de
controle, a princípio, satisfatória, mais precisamente em relação à qualidade da força de
trabalho, devido à boa qualificação do pessoal que atua nas áreas, o que garante a
regularidade dos processos e das contas. No entanto, em relação à quantidade de servidores,
conforme já informado em relatórios anteriores, a estrutura da área administrativa está
defasada. E isso contribui para que a gestão de riscos e o sistema de controles internos não
atinjam um patamar ideal de eficiência.
3 De acordo com o item n° 3.1 da Resolução 447/CJF/2017, Accountability é o “conjunto de procedimentos
adotados pelas organizações públicas e pelos indivíduos que as integram que evidenciam sua responsabilidade
por decisões tomadas e ações implementadas, incluindo a salvaguarda de recursos públicos, a imparcialidade e o
desempenho das organizações.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
146
Sobre acompanhamento e fiscalização de contratos, apuração de infrações e aplicação
de penalidades a licitantes, foram publicadas as Portarias n° 079/GDF/2016 e 080/GDF/2016,
que representaram grande avanço no desenvolvimento dos controles internos e gerenciamento
de riscos na SJPB. No entanto, com a publicação da Instrução Normativa n° 05/2017 do
Ministério do Planejamento, tais portarias precisam ser atualizadas, com a maior brevidade
possível, conforme solicitado pela unidade de auditoria interna. Essa Instrução Normativa
tem como focos principais a necessidade de Planejamento na Contratação, elaboração de
Estudos Preliminares e Gerenciamento de Riscos pelos responsáveis pelas contratações.
Sobre o gerenciamento de riscos e fortalecimento das estruturas de controles internos
da SJPB, destaca-se a publicação da Portaria n° 07/GDF/2017, de 10/03/2017, que dispôs
sobre a adoção obrigatória de checklists nos processos administrativos principais. Esse
procedimento era adotado em alguns processos administrativos com bons resultados, mas com
a edição dessa portaria – após a atuação coordenada entre a seção de auditoria interna e a Alta
Administração (que desejava uma política eficaz e definição de papéis na gestão de riscos) -
tornou-se uma obrigação, o que contribuiu, substancialmente, para a adoção da nova linha de
auditoria chamada “TRÊS LINHAS DE DEFESA” na SJPB. Tal iniciativa antecipou-se, em
parte, ao que foi determinado pela Resolução n° 447/CJF/2017, de 07/06/2017, que dispôs
sobe a necessidade de implantação de uma política de Gestão de Riscos na Justiça Federal.
Após a edição dessa resolução, foi instituído, através da Portaria n° 1223/2017, de
23/08/2017, o supramencionado Comitê de Gestão de Riscos no âmbito da SJPB. Tal comitê
ficou responsável pela atualização e revisão dos normativos internos relacionados ao tema.
O advento do processo administrativo eletrônico (SEI) nesta SJPB corroborou
demasiadamente para o aperfeiçoamento da gestão de riscos e das estruturas de controles
internos.
Figura - Modelo do COSO II
Em 2017, percebeu-se - através da apresentação de relatórios (especialmente da
auditoria interna), da análise do modelo do COSO II (figura tridimensional anterior),
juntamente com os dados coletados junto às seções administrativas - que, apesar de
SATISFATÓRIA (eficaz), a qualidade dos controles internos precisava ser aperfeiçoada a
nível organizacional, principalmente em relação aos componentes “avaliação de riscos” e
“resposta a risco”, bem como aos objetivos “estratégico” e “comunicação4”.
4 De acordo com o item n° 4.2.7 da Resolução 447/CJF/2017, comunição “consiste na manutenção de fluxo
constante de informações entre as partes interessadas durante todas as fases do processo de gestão de riscos,
sendo realizada de maneira clara e objetiva, atendendo as boas práticas de governança”.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
147
MAPEAMENTO DE RISCOS
O MAPEAMENTO DE RISCO é um
levantamento dos locais de trabalho apontando
os riscos que são sentidos e observados pelos
próprios trabalhadores de acordo com a sua
sensibilidade.
Em relação às atividades administrativas5, eis alguns fatores de risco (mapeamento de
riscos6 - vide acima) que geraram preocupação (e que, consequentemente, precisam ser
analisados e monitorados pela Administração da SJPB7):
1. Necessidade de atuação conjunta da Comissão de Gestão de Riscos8, criada pela
Portaria n° 1223/GDF/2017, com os demais gestores, a fim de cumprir a Resolução
do CJF n° 447/2017, especialmente acerca do gerenciamento e avaliação de riscos
(figura acima)9;
2. Quantidade expressiva de afastamentos de servidores por motivo de saúde;
3. Ausência de autoavaliações dos resultados quantitativos e qualitativos de gestão10
;
4. Inexistência de manual de atribuições e de fluxogramas atualizados das atividades
desempenhadas pelas seções administrativas, dentro dos quais seja também prevista a
indicação de princípios, diretrizes, responsabilidades e periodicidade para a gestão de
riscos, nos termos dos itens n° 1.1 e 4.1 da Resolução do CJF n° 447/2017;
5. Inexistência de encontros frequentes com as seções administrativas de outras Seções
Judiciárias do TRF5, e com o CJF, a fim de padronizar procedimentos, uniformizar
entendimentos e aperfeiçoar rotinas administrativas;
6. Força de trabalho na área administrativa predominantemente composta de servidores
requisitados, removidos e em exercício provisório. A quantidade reduzida de
servidores efetivos e a sobrecarga de tarefas na área administrativa requer atenção
especial do TRF5 e CJF, tendo em vista, especialmente, o crescimento das Seções
Judiciárias11
;
7. Necessidade urgente de regularização da situação patrimonial12
;
5 Levantamento inicial resultante de atividades de autoavaliação das seções administrativas, monitoramento da
unidade de auditoria interna, reuniões etc. 6 Parte dessas informações foi advinda do mapeamento de riscos apresentado pela unidade de auditoria interna
no Relatório Anual de Atividades de Controle Interno, referente ao exercício de 2017. 7 O item n° 3.3 da Resolução do CJF n° 447/2017 informa que a auditoria interna auxilia a organização a realizar
seus objetivos e aumentar sua eficácia, por meio de avaliação de processos e gerenciamento de riscos, de
controles internos da gestão e da governança. 8 Vale ressaltar, no entanto, que tal atuação resta prejudicada, pois o TRF5 precisa criar o seu Normativo Geral
de Gestão de Riscos, tal como foi realizados pelos demais Tribunais. Esse normativo é indispensável para
uniformização de procedimentos e definição de atribuições. 9 É necessário que seja realizado na SJPB (com o auxílio da Comissão de Gestão de Riscos) um mapeamento de
riscos, no qual sejam registrados, conforme item 3.12 da referida resolução, os riscos identificados, considerando
as probabilidades e os impactos, de forma a permitir a definição das ações necessárias ao seu gerenciamento. 10
Governança e avaliação dos resultados ainda não foram estabelecidas na SJPB. 11
Há mais de 24 anos não se criam cargos efetivos para a área administrativa na SJPB. O pequeno quadro de
servidores efetivos e a tão reconhecida sobrecarga de trabalho geram graves riscos ao bom andamento do
serviço público, bem como à boa saúde dos servidores. 12
Observou-se que 03 (três) imóveis não possuem RIP - Registro Imobiliário Patrimonial (João Pessoa,
Monteiro e o Depósito) e o RIP da Subseção Judiciária de Campina Grande precisa ser regularizado. No entanto,
a atenção especial da Administração da SJPB vem sendo dada a este tema e já se tem para breve a regularização
do terreno onde está construída a sede da Seção Judiciária.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
148
8. Necessidade de criação de cargos específicos de enfermeiro, psicólogo organizacional e
dentista.
Veja-se que, conforme item n° 6.2 da Resolução 447/CJF/2017, coube aos Comitês de Gestão
de Riscos (inclusive ao comitê local):
6.2.1. avaliar e divulgar as melhores práticas de gestão de riscos para utilização no âmbito do Conselho
e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;
6.2.2. fomentar a cultura de gestão de riscos para toda Justiça Federal;
6.2.3. coordenar o processo de gestão de riscos;
6.2.4. aprovar o relatório de análise crítica e o mapa de riscos do órgão ou seção judiciária;
6.2.5. decidir sobre o grau de tolerância a riscos do órgão ou da seção judiciária, conforme o caso;
6.2.6. propor ações de sensibilização e capacitação sobre gestão de riscos.
Em 2017, de posse dessas informações, observou-se que, em termos gerais de
probabilidade e impacto sobre os objetivos organizacionais, é POUCO PROVÁVEL que
ocorram riscos com impacto ALTO (vide tabela abaixo) em 2018. No entanto, a carência de
servidores na área administrativa13
e a regularização da situação patrimonial continuam
sendo, a princípio, as situações mais preocupantes na SJPB, que estão sendo monitoradas,
cujos riscos envolvidos (muito prováveis e com impactos moderados) precisam ser dirimidos
o quanto antes.
Figura - Probabilidade e impacto dos riscos sobre os objetivos organizacionais
Vale ressaltar que, inobstante as deficiências administrativas aqui apontadas, o grupo
de servidores envolvido e a alta administração estão bastante atentos, de modo que os riscos
são, em sua maioria, gerenciáveis.
Importante mencionar o fato de que as instâncias administrativas superiores da Justiça
Federal (TRF5 e CJF) poderiam atuar de forma mais conjunta e participativa. Só assim os
gestores da SJPB teriam melhores mecanismos para desempenhar suas atividades de forma
mais planejada, sistematizada e producente, como orienta o TCU.
13 O preenchimento de cargos está condicionado a dois fatores: o primeiro é a homologação do concurso público
para provimento de cargos efetivos no âmbito do TRF5 e Seções a ele vinculadas; e o outro é a autorização do
Conselho da justiça Federal para o preenchimento de cargos vagos decorrentes de aposentadoria.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
149
Enfatiza-se, novamente, que, infelizmente, o quadro reduzido de servidores efetivos na
unidade administrativa e o grande volume de trabalho prejudicam o desempenho operacional.
As metas e os objetivos institucionais são cumpridos de forma satisfatória (eficaz) e proativa
em sua maioria, mas o “poder criativo e inovador” não é potencializado, gerando
engessamento na evolução das praticas administrativas, entre outras tantas consequências
negativas.
JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A fim de diminuir os riscos que venham a comprometer os objetivos da instituição, a
direção já autorizou a contratação de alguns cursos de gestão de processos e gestão de riscos
para o exercício de 2017, com vistas à implementação da gestão de riscos nas áreas
estratégicas e operacionais desta organização.
Embora a gestão de riscos não seja aplicada de modo formal, os seus conceitos são
praticados de forma intuitiva em quase todas as atividades da área-meio da instituição, com
exceção do Núcleo de Tecnologia da Informação, que já vem aplicando algumas ferramentas
de gestão de riscos em suas contratações, pois são realizadas com base no Modelos de
Contratação de Soluções de TI (MCTI), elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia
da Informação – SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP.
O NTI também utiliza outros documentos que têm como finalidade a identificação dos
riscos de não atendimento às necessidades do órgão contratante, bem como a identificação da
probabilidade de sua ocorrência, o mapeamento dos danos potenciais de cada um dos eventos
identificados e a definição de ações a serem tomadas para reduzir ou eliminar as chances de
ocorrência dos eventos identificados. Essas ações são obrigatórias e previstas na Resolução nº
183/2013, do CNJ.
Esta direção considera que os controles internos administrativos funcionam de forma
satisfatória, uma vez que são adotadas diversas rotinas em todas as áreas da Secretaria
Administrativa, com o propósito de evitar o mau uso dos recursos, sempre em conformidade
com as leis e regulamentos que regem a administração pública.
Os sistemas informatizados contribuem bastante na realização dos controles internos
administrativos e são muito utilizados nas rotinas da Secretaria Administrativa. Alguns deles
foram concebidos pelo NTI da Seccional, a exemplo do Sistema de Controle de Processos
Administrativos (SCPA), e outros foram concebidos pelo TRF5 ou por outras Regiões, mas
são utilizados regional ou nacionalmente, como o Sistema de Gestão de Patrimônio
(GEAFIN), o Sistema de Gestão de Almoxarifado (Emporium), o Sistema de Recursos
Humanos (SARH) e o Processo Judicial Eletrônico (PJe).
Registre-se, por fim, a preocupação da direção em aperfeiçoar continuamente os
controles internos, com o fito de garantir a máxima eficiência frente às metas traçadas. Para
conseguir tal objetivo, a administração vem investindo em capacitação nas mais diversas
áreas, e pretende iniciar a implantação de algumas ferramentas de gestão, a exemplo da gestão
de processos e gestão de riscos institucionais.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: A ausência de padronização e/ou formalização de alguns procedimentos e o nível de
capacitação do pessoal no que se refere à definição/implantação de mecanismos de controle
são os principais riscos percebidos pela alta gestão, que podem comprometer a qualidade do
funcionamento dos controles internos administrativos. Em que pese os esforços da gestão no
sentido de superar essas deficiências, investindo na atualização e na capacitação da equipe,
ainda há o que avançar em termos de mapeamento de processos de trabalho, formalização de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
150
procedimentos e controle de prazos/metas. Apesar disso, considera-se que há um bom nível de
controle e confiabilidade nos atos da gestão.
Na área de TI, por exemplo, é seguido o Modelo de Contratação de Solução de
Tecnologia da Informação da Justiça Federal - MCTI-JF no âmbito do Conselho e da Justiça
Federal de primeiro e segundo graus, instituído pela Resolução CJF nº 279, de 27 de
dezembro de 2013, que consiste no conjunto técnico-normativo formado pela Instrução
Normativa SLTI/MP n. 04, de 12 de novembro de 2010, e suas alterações posteriores, e pelo
Guia de Boas Práticas de Contratação de Soluções de TI – JF, documento este que tem por
finalidade orientar o processo de aquisições, de forma sistemática e padronizada, procurando
obter maior eficiência nas contratações e retorno sobre os investimentos. Na proposição de
contratação de uma solução tecnológica, são atividades obrigatórias, dentre outras, a análise
da viabilidade da contratação e a análise de riscos.
A unidade de controle interno se encontra formalmente estruturada e vem
implementando novos métodos de trabalho, sob a orientação da Secretaria de Controle Interno
do TRF5ª.
Vale destacar a iniciativa da Direção do Foro da JFAL de instituir a Comissão
Multidisciplinar de Obras e Projetos para auxiliar na elaboração dos Termos de Referência,
Projetos Básicos e Editais de Licitação e respectivos cronogramas de execução de Obras e
Serviços de Engenharia no exercício de 2017 (Portaria nº. 1008/2017), medida que teve por
objetivo, dentre outros, evitar a ocorrência de erros e falhas nos editais e contratações, bem
como garantir o cumprimento de prazos para a aplicação de recursos no exercício. Outra
medida que merece ser ressaltada é a publicação de um Plano de Prioridades de Obras e
Serviços de Engenharia (Portaria nº. 1009/2017), o qual inclui o elenco de projetos
prioritários da Administração para o exercício, os prazos máximos de submissão dos
respectivos Termos de Referência e os servidores responsáveis pela elaboração desses
documentos, tudo para buscar minimizar os riscos de inviabilização das respectivas
contratações decorrentes de tais projetos.
Em que pese ter sido prevista, no Plano de Gestão de 2017, a capacitação em Gestão
de Riscos em 2017 para o corpo gerencial da JFAL, apenas foi possível proporcionar a
participação de dois servidores, o que se pretende ampliar em 2018, a fim de favorecer as
condições necessárias para incrementar os mecanismos de controle e de avaliação dos riscos.
Foi constituído o Comitê de Gestão de Riscos nesta Seccional, com a publicação da
Portaria nº. 1023/2017 - DF/JF/AL, que aguarda a publicação, pelo TRF5ª, da política
regional a ser estabelecida, a qual será única para o TRF5 e Seções Judiciárias, a fim de
avançar na implantação, cuja estratégia passa, precipuamente, pela gestão de processos de
trabalho considerados críticos.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: A responsabilidade pelo estabelecimento da estratégia e da estrutura de gestão de
integridade, riscos e controles internos da gestão; da manutenção, do monitoramento e do
aperfeiçoamento da gestão na UPC é do Diretor do Foro, sem prejuízo das responsabilidades
das instâncias de Direção, supervisão e dos gestores de processos de trabalho e contratos nos
seus respectivos âmbitos de atuação, cabendo aos demais agentes públicos que exercem
cargo, função ou emprego, no âmbito da UPC, a responsabilidade pela operacionalização da
gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão e pela identificação de deficiências
e sua comunicação às instâncias superiores.
As normas, os manuais e os procedimentos formalmente definidos pelas instâncias
superiores devem ser considerados como instrumentos que suportam a gestão de integridade,
riscos e controles internos da gestão.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
151
A implementação dos controles internos da gestão são integrada às atividades, aos
planos, às ações, às políticas, aos sistemas, aos recursos com os operadores, projetados para
fornecer segurança razoável para a consecução dos objetivos da UPC.
Em função da complexidade e abrangência dos temas afetos à gestão de riscos e
controles internos, a implementação desta novel filosofia, esta sendo implantada de forma
gradual, incremental e continuada.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: O Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF da 5ª Região – com referência à
Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos procurou no exercício de 2017, capacitar,
de maneira continuada, os Diretores com foco na Gestão de Riscos Institucionais, a
capacitação em si já se configura em mudança, gradativa, das rotinas de trabalho,
principalmente com fortalecimento da preocupação quanto à aplicação do orçamento público.
Durante o treinamento, tópicos importantes para a compreensão da gestão de riscos
foram analisados e discutidos pelos participantes visando à implantação do processo no TRF
da 5ª Região:
A integração do processo de gestão de riscos aos processos organizacionais,
incluindo o planejamento estratégico, os projetos e processos em todos os níveis
da organização;
Os fundamentos e os aspectos estruturais da gestão de riscos, incluindo papéis e
responsabilidades, e
Os modelos de gestão de riscos de forma a implementar e avaliar uma gestão de
riscos eficaz, de forma estruturada e sistematizada.
É importante registrar, por outro lado, que no TRF da 5ª Região, como qualquer outra
organização, existe a cultura organizacional voltada para a não ocorrência de falhas desde a
área decisória, assim como nas áreas estratégicas e operacionais.
Com isso, tendo sido referido a realização da capacitado continuada e a cultura
organizacional, apresenta-se as ações voltadas para coibir possível risco, inicialmente,
registramos a implantação do Sistema de Processamento Eletrônico, SEI, desenvolvido pelo
Tribunal Regional Federal da 4ª Região e que está servindo de alicerce para uma modificação
profunda no tocante à celeridade processual, além de propiciar um controle ainda maior das
aquisições e contratações em geral, com o aproveitamento das ferramentas insertas no referido
Sistema e com a implantação dos documentos contidos na Instrução Normativa nº 05/2017,
do MPOG.
Com o foco em maior controle, registre-se, também, que as aquisições e contratações
de informática, que importam em montante representativo de orçamento, já se revestem de
artefatos formais relativos à Gestão de Riscos Institucionais, baseadas no MCTI – Modelo de
Contratação de Soluções de TI, elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação – SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, e que se
utiliza de documentos como o DOD – Documento de Oficialização da Demanda, a Análise de
Viabilidade da Contratação, o Plano de Sustentação, a Estratégia da Contratação e a Análise
de Riscos, que consiste na identificação dos riscos de não atendimento às necessidades do
órgão contratante. Esse artefato, obrigatório no planejamento das contratações de TI do
TRF5, conforme prevê o artigo 12, parágrafo 1º, da Resolução CNJ n. 182/2013, tem por
objetivo não só identificar os riscos de não atendimento às necessidades do órgão contratante,
como também a identificação da probabilidade de sua ocorrência, o mapeamento dos danos
potenciais de cada um dos eventos identificados e a definição de ações a serem tomadas para
reduzir ou eliminar as chances de ocorrência dos eventos identificados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
152
Objetivando aperfeiçoar significativamente o acesso às informações e a transparência,
melhorando a tomada de decisões e a avaliação de riscos, o Tribunal priorizou o
desenvolvimento de um portal de Business Intelligence (Portal BI), com informações de
diversas áreas.
São diversas áreas envolvidas na elaboração de diversas Painéis (Relatórios
Interativos), sobre os mais diversos temas de relevância para o aperfeiçoamento da gestão:
Gestão Orçamentária
Estatísticas Processuais
Gestão de Pessoas
Gestão Processual
Gestão Socioambiental
Gestão Patrimonial
Licitações e contratos
Obras Públicas
Lei de Acesso a Informações
Informações Gerenciais e de Planejamento
Diferentes painéis já foram desenvolvidos e encontram-se em produção, como Painel
de Diárias, Painel da Justiça em Números e Painel Auditoria de Folha X SIAFI.
Outra iniciativa que o TRF da 5ª Região está apoiando, capitaneada pelo Conselho de
Justiça Federal e que, consequentemente propiciará melhoria dos controles é a implantação de
novo sistema de RH. As negociações já foram iniciadas e a expectativa é de definição de
início de implantação no exercício de 2018.
É certo que a carência de pessoal do TRF da 5ª Região, referida em outros relatórios,
como observado acima vem sendo "minorada" com a utilização da ferramenta Informática.
Motivo pelo qual, registramos permanência do quadro de pessoal da Administração do TRF
da 5ª Região continuar o mesmo desde a sua instalação, em março de 1989.
Dito isto, trasladamos informação inclusa no Relatório de Gestão de 2015, com
referência à carência de pessoal: "A Administração já adotou as providências de sua competência necessárias à solução do
problema, por meio do encaminhamento de anteprojeto de lei ao Conselho da Justiça
Federal (CJF), em 2009 (Ofício nº 1126/2009-GP) e 2012 (Ofício nº 1499, de 15/8/2012-
GP e Ofício nº 1707, de 5/9/2012-GP). Registre-se que o anteprojeto de lei destinado à
criação de cargos para a Justiça Federal, porém, limitado aos cargos da área de tecnologia
da informação (TI), já se encontra em tramitação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) -
Processo 0001776-11.2013.00.0000. No exercício de 2014 a Administração desta Corte
realizou gestões junto ao CNJ com vistas à aprovação da referida proposta de criação dos
cargos de TI, em cumprimento ao Acórdão 752/2014-TCU-Plenário (Ofício nº 841, de
8/5/2014, e Ofício nº 1754, de 18/9/2014). Com referência aos demais cargos das áreas
administrativa e apoio especializado constantes da proposta de anteprojeto de lei
encaminhada ao CJF, a Administração do TRF5 também realizou gestões junto ao CJF, no
exercício de 2014, com vistas à aprovação da proposta (Ofício nº 1753, de 18/9/2014)".
Ainda, assinala-se também o fortalecimento do Comitê de Gestão de Riscos
Institucionais e o prosseguimento das ações seguintes: a) a inclusão de cursos e treinamentos
no Plano Anual de Capacitação do TRF5, relativos aos temas de estratégia da organização,
gestão de processos e gestão de riscos; b) continuidade da disseminação por toda a
organização, principalmente junto aos gestores, quanto à necessidade de que a gestão de
riscos seja incorporada em todas as práticas e processos organizacionais; e c) O
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
153
monitoramento e avaliação, semestral, das ações acima especificadas por comitê gestor de
risco institucional do TRF5. de risco.
E, por fim, anota-se que no momento atual, o Comitê de Gestão de Riscos encontra-se
na fase de análise da estratégia da implantação do processo de gerenciamento de riscos,
definindo todas as etapas que deverão ser mapeadas e elegendo os responsáveis de cada setor
estratégico da empresa pela formulação do Plano de Implantação da Gestão de Risco
Institucional do TRF5, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Administração do Tribunal. Fonte: SECAD/JFCE. Direção Administrativa/SCI/JFRN. SCI/JFPB. SA/JFPE. SA/JFAL. SA/JFSE. SA/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
154
ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
Gestão de Pessoas
Estrutura de pessoal da unidade
Quadro – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2017
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 824 959 36 36
1.1. Membros de poder e agentes políticos 299 217 2 1
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 525 742 34 35
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 525 516 21 21
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - 6 1 1
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas - 182 10 13
1.2.5. Servidores removidos de outros órgãos da JF - 38 2 0
2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - 15 2 2
4. Total de Servidores (1+2+3) 824 974 38 38
Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro,
Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP/TRF5.
Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 265 407
1.1. Servidores de Carreira (1.1.1+1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 265 407
1.1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 176 270
1.1.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado 0 0
1.1.3. Servidores de carreira em exercício provisório 3 3
1.1.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas 73 109
1.1.5. Servidores removidos de outros órgãos da JF 13 25
2. Servidores com Contratos Temporários 0 0
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4 11
4. Total de Servidores (1+2+3) 269 418
Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro
Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
155
Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC (Situação em
31/12/2017)
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 103 101 8 8
1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 103 101 8 8
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 50 0 0
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado 0 0 0 0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas - 36 6 6
1.2.4. Sem Vínculo - 13 2 1
1.2.5. Aposentados - 2 0 1
2. Funções Gratificadas 541 527 26 24
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 343 16 14
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - 184 10 10
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 644 628 34 32
Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro,
Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP-TRF5.
Análise crítica – Gestão de Pessoas
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
A JFCE possui em sua estrutura 20 varas federais e três turmas recursais na Capital e 15 varas
divididas em 9 municípios do Ceará. Ouvem-se reclamações de magistrados e diretores de
secretaria pedindo lotação de novos servidores para atenderem as demandas judiciais. De
outro lado, todos os diretores de núcleos da área meio (Administrativo, Gestão de Pessoas,
Tecnologia da Informação e Financeiro Patrimonial) são unânimes em apontar a necessidade
de nomeação/lotação/relotação de servidores para a área administrativa, onde se observa a
necessidade de melhorar a proporcionalidade entre as áreas fim e meio. No final de 2017, o
TRF5 transformou alguns cargos de nível superior e criou os cargos de médico e contador a
serem preenchidos pelo concurso que se encontra em andamento. Outro cargo foi
transformado e a SJCE obteve a redistribuição de um servidor do STJ para a SJCE, que
passou a contar com um analista judiciário, especializado na área de informática. Tomando
por base os anos 2016 e 2017, verifica-se que o número de ingressos na força de trabalho - 48
- e o de egressos foi de 58 servidores. Ou seja, houve uma diminuição do quadro, por causa
das aposentadorias voluntárias de servidores, com tempo de serviço.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
156
Na área meio foram transformados alguns cargos em outros também da área meio. Por
exemplo, 3 cargos de técnicos judiciários - área administrativa - foram transformados em TJ's
especialidade Informática; 1 analista judiciário - área administrativa - foi transformado em
analista judiciário, especialidade Contadoria. Esses cargos serão preenchidos pelo concurso
em andamento. A força de trabalho da área meio (administrativa) conta com 165 servidores,
enquanto que o quadro de pessoal da área fim (judiciária) - mesmo com a aposentadoria de
alguns servidores, ao longo de 2017 - ainda conta com 748 servidores. Somando servidores
em cargos efetivos mais os sem vínculo com a Administração Pública, a JFCE totaliza 1.024
servidores em sua força de trabalho. Já em relação às funções gratificadas, a JFCE possui 652,
das quais 642 estão ocupadas, sendo 488 por servidores do próprio órgão e 118 por servidores
requisitados de outros órgãos e esferas. Observa-se que as funções gratificadas representam
62,6% da força de trabalho da JFCE.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
Observou-se que, por questões orçamentárias, o TRF5 não nomeou em 2017 a maioria dos
cargos decorrentes de aposentadoria, diminuindo portanto a força de trabalho efetiva da SJ/CE
e gerando uma sobrecarga para os servidores ativos nas diversas unidades de lotação onde
houve desligamento desses servidores aposentados.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
Perante a Seção de Saúde deste NGP, identificou-se que, do total de 913 servidores, 318
tiraram licença para tratarem da própria saúde totalizando 9.775 dias, o que dá uma média de
13,8 dias/servidor.
Ademais, 114 servidores se afastaram para acompanhar pessoas da família e precisaram de
564 dias em 2017, o que dá uma média de 4,9 dias/servidor.
O impacto dos afastamentos recai na forma de sobrecarga para os servidores que continuam
trabalhando porque têm que absorver as tarefas dos colegas que adoeceram ou se afastaram
para acompanhar pessoa da família.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
Persiste a necessidade de um sistema de gestão de pessoas melhor adequado às demandas
crescentes de obtenção de dados e relatórios da área de RH, tendo em vista que o atual
sistema SARH em uso não oferece agilidade na busca de tais informações, inclusive
solicitadas periodicamente pelo CNJ, CJF e TRF5 . Havia uma demanda de cargos
especializados para a SJCE, como por ex. o cargo de médico, o qual foi incluído no concurso
de 2017 do TRF5, aguardando-se nomeação em breve. A crescente demanda de processos
administrativos e a necessidade de controle/agilidade do fluxo dos processos e procedimentos
da área meio gerou a implantação do sistema SEI pelo TRF5, a partir de 1º/09/2017 na
JFCE. Ainda persiste a necessidade de aquisição de sistemas informatizados que facilitem o
trabalho dos servidores, mas é sabido que os crescentes cortes orçamentários ainda
inviabilizam tais investimentos, no presente.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
157
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
A implementação de novas estratégias de trabalho, aliando tecnologia e inovação nas áreas
meio e fim da Justiça Federal e criando novas demandas na sua implantação, requer um
acréscimo no Quadro de Pessoal para garantir a eficiência dos serviços oferecidos aos
magistrados, servidores e jurisdicionado.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
Em relação ao número de servidores não investidos em Cargo Comissionado, esse
quantitativo não é expressivo; no entanto, é importante considerar a necessidade de
incremento de pessoal na área administrativa em face das novas demandas, especialmente em
relação à comunicação, à tecnologia da informação e às ações e Programas voltados para a
capacitação e a qualidade de vida do servidor, que demandam mais força de trabalho que a
existente.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
Com a efetivação do Concurso Público do Tribunal Regional Federal da 5ª Região em
andamento, esse impacto será menor, tendo em vista a iminência de nomeação de novos
servidores diante das novas aposentadorias, principalmente se não houver contingenciamento
no orçamento no exercício de 2018.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
Se considerarmos o total de servidores efetivos, requisitados e ocupantes de CJ, os
afastamentos e as concessões somam em torno de 6.500 em um ano, não incluindo-se as
férias. De um total de aproximadamente 165.500 dias trabalhados (nº servidores x 365 dias),
isso representa menos de 4%. Apesar do impacto negativo nas atividades desenvolvidas,
sobrecarregando outros servidores lotados na Unidade respectiva, a Administração busca
solucionar a questão com a realocação temporária de servidores para desenvolver suas
atividades de forma eficaz e dentro do planejamento estabelecido.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
No caso da necessidade de profissionais de saúde, a SJRN envidou esforços na transformação,
junto ao TRF5, de 01 vaga de Analista Judiciário - Área Administrativa para Analista
Administrativo - Especialidade Medicina, com o objetivo de desenvolver ações voltadas para
a área de saúde e qualidade de vida dos magistrados e servidores. Também foi promovida a
transformação de um cargo sem especialidade para a área de Tecnologia da Informação.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
158
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
A QUANTIDADE DE SERVIDORES É NOTADAMENTE INSUFICIENTE FRENTE AS
NECESSIDADES DA UPC, MESMO CONTANDO COM MÃO DE OBRA
REQUISITADA DE OUTROS ÓRGÃOS, BEM COMO SERVIDORES QUE SE
ENCONTRAM EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO OU REMOVIDOS PARA ESTA SEÇÃO
JUDICIÁRIA.
A SOBRECARGA DE TRABALHO AFETA OS SERVIDORES E INTERFERE
DIRETAMENTE EM SEUS AFASTAMENTOS, TENDO EM VISTA QUE GERA
ESTRESSE E IMPACTA NA SUA SAÚDE FÍSICA E MENTAL, REPERCUTINDO EM
AFASTAMENTOS E NA QUALIDADE DO SERVIÇO. A ADMINISTRAÇÃO MUITAS
VEZES INTERROMPE E ALTERA AS FÉRIAS DO SERVIDOR POR NECESSIDADE
DO SERVIÇO, EM RAZÃO DA AUSENCIA DE OUTROS QUE POSSAM SUBSTITUÍ-
LO. O QUADRO DE SERVIDORES DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DAS
SEÇÕES JUDICIÁRIAS DA 5ª REGIÃO ESTÁ DEFASADO HÁ MAIS DE 24 ANOS,
DESDE A LEI Nº 8.634/1993 NÃO SE CRIAM CARGOS EFETIVOS PARA ÁREA
ADMINISTRATIVA DAS SECCIONAIS. A FORÇA DE TRABALHO É
CONSIDERAVELMENTE DEPENDENTE DE SERVIDORES REQUISITADOS,
REMOVIDOS E EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO DEVIDO A DEFASAGEM DO
QUADRO EFETIVO.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
O NÚMERO DE SERVIDORES NA ÁREA MEIO, ADMINISTRATIVA 113 (23%) E DE
TI 13 (2%), É CONSIDERAVELMENTE INFERIOR AO DA ÁREA FIM 363 (74%),
CONSIDERANDO O TOTAL DE 489 (100%).
O TRABALHO NAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS AUMENTOU
EXPONENCIALMENTE COM O CRESCIMENTO DO NÚMERO DE VARAS, QUE
QUADRUPLICOU NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS, SEM A RESPECTIVA CRIAÇÃO
DE CARGOS EFETIVOS PARA SECRETARIA ADMINISTRATIVA PODER
ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO. CONSIDERANDO APENAS SERVIDORES DO
QUADRO EFETIVO, A DIFERENÇA FICA AINDA MAIOR, TENDO-SE 72 EFETIVOS
(18%) NA ÁREA ADMINISTRATIVA, 8 (2%) NA ÁREA DE TÉCNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E 315 (80%) NA ÁREA JUDICIÁRIA, DE UM TOTAL DE 395
SERVIDORES EFETIVOS (100%).
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
AS APOSENTADORIAS TEM IMPACTADO NEGATIVAMENTE NA FORÇA DE
TRABALHO, TENDO EM VISTA QUE, NO EXERCÍCIO DE 2017, HOUVE RESTRIÇÃO
ORÇAMENTÁRIA PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS DECORRENTES DAS
APOSENTADORIAS. NA UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS, A FORÇA DE
TRABALHO ATUAL NÃO PREENCHE OS REQUISITOS PARA A APOSENTADORIA,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
159
NO ENTANTO SÃO, EM SUA MAIORIA, SERVIDORES REQUISITADOS,
REMOVIDOS E EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO NESTE ÓRGÃO. NAS DEMAIS
UNIDADES (VARAS E NÚCLEOS), HÁ UMA QUANTIDADE SIGNIFICATIVA DE
SERVIDORES QUE JÁ PREENCHEM AQUELES REQUISITOS.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
TIPOS DE AUSÊNCIAS DISPENSA POR TER TRABALHADO NAS ELEIÇÕES LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA TREINAMENTO FOLGA RECESSO FORENSE LICENÇA POR MOTIVO DE FALECIMENTO DE PESSOA DA FAMÍLIA PATERNIDADE / PRORROGAÇÃO GESTANTE / PRORROGAÇÃO DOAÇÃO DE SANGUE CARGA HORÁRIA EXCEDENTE CASAMENTO TOTAL
ÁREA JUD (nº de dias)
343 2.922
288 103
50
56 140 900
5 3
24 4.734
ÁREA ADM (nº de dias)
71 561
27 53
112
24 20
360 3
13 8
1.252
TOTAL (nº de dias)
314 3.483
315 156 162
80
160 1.260
8 16 32
5.986 Veja-se que o quantitativo de afastamentos por motivo de saúde é bastante impactante,
considerando-se o quantitativo de servidores lotados na Seccional.
O Tribunal, em atendimento as diversas solicitações das Seccionais, transformou um cargo de
Analista Judiciário para a Especialidade Medicina – Clínica Geral. Sendo necessária, ainda, a
criação de cargos de enfermeiro, psicólogo e dentista.
Ressalte-se que o preenchimento desses cargos está condicionado a dois fatores: o primeiro é
a homologação do concurso público para provimento de cargos efetivos no âmbito do TRF5 e
Seções a ele vinculadas e o outro é a autorização do Conselho da Justiça Federal para o
preenchimento de cargos vagos decorrentes de aposentadoria (o que é o caso do cargo
transformado pertencente a esta SJPB).
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
O PROBLEMA MAIS FREQUENTE NA UJ DIZ RESPEITO AS AUSÊNCIAS POR
MOTIVO DE DOENÇA, QUE ÍMPACTAM DIRETAMENTE NA FORÇA DE
TRABALHO, GERANDO, DESTA FORMA, SOBRECARGA E,
CONSEQUENTEMENTE, NÍVEIS ALTÍSSIMOS DE ABSENTEÍSMO, CONFORME JÁ
DEMONSTRADO.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
160
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
A quantidade de servidores é deficitária frente as necessidades da unidade, tanto na área meio
quanto na área fim.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
Não foram efetuadas avaliações sobre distribuição da força de trabalho entre a área meio e
área fim e nem do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados, no entanto observa-se que houve um crescimento incompatível do número de
servidores lotados na área fim, em relação a área meio.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
No exercício de 2017 houve impacto considerável sobre a força de trabalho, pois tivemos 7
cargos vagos decorrentes de exoneração e vacância e 2 vagos decorrente de processos de
aposentadorias.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
Em dezembro de 2017 haviam 68 (sessenta e oito) servidores cedidos a outros órgãos,
representando 8,35% do quadro de servidores, 03 (três) servidores de licença sem vencimento
e 04 (quatro) servidores em lotação provisória para acompanhar cônjuge.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
Não há uma quantidade de servidores estabelecida em regulamento para compor a área meio,
conforme ocorre na área fim e nem regulamento que determine a lotação de novos servidores.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
O quadro de servidores efetivos e a atual força de trabalho da Seção Judiciária de Alagoas
apresentam quantitativo insuficiente para prestação do serviço, pois nos últimos anos não
foram criados cargos para acompanhar o crescimento do número de varas e o elevado volume
processual, além do crescimento de demanda a ser suportada pela área administrativa, sendo
suprida com requisição de servidores de outros órgãos para ocupar função comissionada
como forma de suprir o quadro de pessoal. A situação se agravou no exercício 2017, com a as
restrições orçamentárias para nomeações que cause aumento da despesa, em virtude da
Emenda Constitucional nº 95/2016. Quanto ao detalhamento da estrutura de cargos em
comissão e funções gratificadas consignados no quadro abaixo, observa-se que ao final do
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
161
exercício de 2016, a Seção Judiciária de Alagoas contava com um total de 280 (duzentos e
oitenta) funções comissionadas e 15 (quinze)cargos em comissão autorizados, totalizando
295 cargos comissão + funções comissionadas e que desse total, 287 (duzentos e oitenta e
sete) estavam ocupados. Os
percentuais de servidores integrantes das carreiras do Poder Judiciário Federal que ocupam
cargos ou funções comissionadas encontram-se em consonância com as determinações
dispostas nos §§ 1º, 7º e 8º do art.5º, da Lei nº 11.416/2006.
O quadro de servidores efetivos e a atual força de trabalho da Seção Judiciária de Alagoas
apresentam quantitativo insuficiente para prestação do serviço, pois nos últimos anos não
foram criados cargos para acompanhar o crescimento do número de varas e o elevado volume
processual, além do crescimento de demanda a ser suportada pela área administrativa, sendo
suprida com requisição de servidores de outros órgãos para ocupar função comissionada
como forma de suprir o quadro de pessoal. A situação se agravou no exercício 2017, com a as
restrições orçamentárias para nomeações que cause aumento da despesa, em virtude da
Emenda Constitucional nº 95/2016. Quanto ao detalhamento da estrutura de cargos em
comissão e funções gratificadas consignados no quadro abaixo, observa-se que ao final do
exercício de 2016, a Seção Judiciária de Alagoas contava com um total de 280 (duzentos e
oitenta) funções comissionadas e 15 (quinze)cargos em comissão autorizados, totalizando
295 cargos comissão + funções comissionadas e que desse total, 287 (duzentos e oitenta e
sete) estavam ocupados. Os
percentuais de servidores integrantes das carreiras do Poder Judiciário Federal que ocupam
cargos ou funções comissionadas encontram-se em consonância com as determinações
dispostas nos §§ 1º, 7º e 8º do art.5º, da Lei nº 11.416/2006.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
Em 2017 não houve estudo sobre a distribuição do pessoal no âmbito da Seção Judiciária de
Alagoas.A distribuição da força de trabalho na área fim é efetivada considerando um número
máximo de servidores estabelecido para cada vara. Na área meio existe uma carência de
servidores que faz com que a força de trabalho existente tenha que acumular atribuições para
atender as demandas. A distribuição de servidores na área fim e na área meio corresponde a
69 servidores lotados na área meio e 246 servidores lotados na área fim.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
A Seção Judiciária de Alagoas possui um número de 16 servidores e 01 magistrado
recebendo abono de permanência. Ao longo do exercício de 2017, 02 (dois) servidores do
quadro se aposentaram, cujas vagas poderão ser supridas pelo novo concurso que será
homologado no exercício de 2018, com a possibilidade de nomeações, se não persistir a
impossibilidade de reposição de pessoal, motivada pelo atual cenário de restrições
orçamentárias.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
162
As situações que reduzem a força de trabalho efetiva são a cessão de servidores (2
ocorrências), retorno de servidor ao órgão de origem (4 ocorrências), vacância (1 ocorrência),
licenças para tratar de assuntos particulares (1 ocorrência). Além disso os afastamentos por
licenças (gestante, tratamento de saúde, paternidade e doença da família) e ausências em geral
apresentou uma taxa média de absenteísmo de 1,22% em 2017. Os possíveis impactos nas
atividades resultam em riscos de perda qualitativa da força de trabalho e do bom andamento
dos trabalhos das unidades.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
1. A quantidade de servidores disponível é significativamente inferior às necessidades da
unidade.
2. Aumento da saída de servidores qualificados em virtude de posse em cargo inacumulável,
geralmente para carreiras mais promissoras, que oferecem maior remuneração, em virtude da
perda salarial dos últimos anos sem reajuste.
3. Envelhecimento ou adoecimento da força de trabalho o que vem aumentando a taxa de
absenteísmo.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
Em que pese a ampliação do quadro de servidores desta Seccional ao longo dos anos, verifica-
se que não houve criação de cargos destinados a área administrativa em detrimento do natural
aumento de demanda de serviços da área meio.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
Da análise do quadro referente a força de trabalho, constata-se um quantitativo maior de
servidores destinados a área fim, justificada pela necessidade de atendimento da missão
institucional, e um quantitativo aquém destinado a área meio, o qual não atende às
necessidades para desempenho eficiente das atividades que lhe são pertinentes. Quanto à
questão da distribuição da força de trabalho entre servidores em cargos comissionados e não
comissionados, existe apenas 10 cargos em comissão, em relação à força de trabalho total, que
é de 233 servidores, com cargos 06 cargos vagos.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
A aposentadoria gera a perda de profissionais qualificados, e, atualmente, sem perspectiva de
reposição da força de trabalho, tendo em vista o corte orçamentário previsto na LDO/2018.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
163
Esta Seção Judiciária não apresenta impacto significativo na redução de força de trabalho em
razão de afastamentos de servidores por motivo de licença para tratar de interesses
particulares, cessão e exercício provisório a outros órgãos públicos, vez que apenas 02
servidores se encontram em tais situações no período base.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
A ausência de ampliação do quadro de servidores destinados a atividade meio impacta nas
atividades por ela desenvolvidas, notadamente em face do aumento do quantitativo e da
complexidade das demandas dos servidores. É de conhecimento desta Seccional que foi
encaminhado pelo TRF da 5ª Região ao Conselho da Justiça Federal, anteprojeto de lei
dispondo sobre a criação de cargos efetivos e cargos em comissão, com ênfase na atividade-
meio.
UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região
• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade
jurisdicionada:
Desde a criação do TRF5, no ano de 1989, houve apenas um pequeno incremento do Quadro
de Pessoal efetivo, pela Lei nº 9.967/2000. Ocorre que tal medida não visualizou os possíveis
reflexos gerados na área administrativa, tendo em vista que a área meio não foi contemplada
com qualquer cargo, e o quantitativo de cargos criados não foi suficiente sequer para atender
aos novos gabinetes criados. A área administrativa da UJ apresenta-se atualmente com o
mesmo número de servidores quando da instalação do Tribunal, em detrimento da elevada
demanda de trabalho verificada, inclusive, pela ampliação da Justiça Federal de 1º Grau da 5ª
Região, objeto das Leis nºs 10.772/2003 e 12.011/2009. A quantidade de servidores efetivos
disponíveis na área meio do Tribunal não é suficiente para atender às crescentes demandas da
UJ, sendo um aspecto determinante que interfere na força de trabalho.
• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a
área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados:
Na distribuição da força de trabalho, verifica-se um quantitativo maior de servidores na área
fim da UJ, haja vista que essa área necessita de uma estrutura organizacional adequada para o
atendimento da missão institucional. Contudo, os quantitativos de cargos efetivos existentes
no Tribunal, especificamente os destinados à área meio, não atende às necessidades, sendo
imprescindível ao bom andamento das atividades, que a área meio seja dotada de mais cargos
efetivos e de uma estrutura organizacional que lhe permita executar com eficiência as funções
necessárias ao adequado funcionamento da UJ. No tocante à distribuição da força de trabalho
entre servidores em cargos comissionados e não comissionados, verifica-se que na UJ existem
apenas 103 cargos em comissão (excluídas as funções comissionadas/gratificadas), em relação
à força de trabalho total, que era de 687 servidores em 31/12/2017.
• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais
próximos do evento aposentadoria:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
164
Falta de continuidade nos processos de gestão, uma vez que diversas vezes há procedimentos
sob responsabilidade de um único servidor, dificuldades de adesão dos servidores mais
antigos com relação a novos procedimentos e novas tecnologias, perda da historicidade, entre
outros. Ademais, em razão de a Lei Orçamentária Anual ter impedido o provimento dos
cargos vagos em decorrência de aposentadoria, a UG fica com déficit de servidores quando da
ocorrência dessas aposentadorias, uma vez que não pode haver o provimento.
• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,
quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades
desenvolvidas pela UPC:
O Tribunal possuía, em 31/12/2017, 22 servidores cedidos a outros Órgãos, 7 com exercício
provisório em outros Órgãos e 38 removidos para outras unidades da Justiça Federal. Os
possíveis impactos verificados nas atividades desenvolvidas pela UJ com os afastamentos
acima citados são supridos com os servidores de outros Órgãos que se encontram em
atividade neste Tribunal (requisitados, em exercício provisório, removidos para esta Corte
etc.). No tocante aos afastamentos legais, o quantitativo é considerado dentro dos parâmetros
da normalidade, por se tratar de licenças para tratamento de saúde, licença gestante e demais
afastamentos previstos no art. 97 da Lei nº 8.112/1990.
• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser
indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do
problema:
A carência de pessoal, notadamente na Área Administrativa do TRF5, tornou-se um problema
com reflexos em todas as Unidades que integram as atividades da área-meio desta Corte,
mormente quando se leva em conta o montante, a urgência e a complexidade dos trabalhos
executados nas diversas unidades administrativas. Resta claro, portanto, que os quantitativos
de cargos efetivos existentes, especificamente os destinados à área administrativa, não mais
atende às necessidades do Tribunal e das Seções Judiciárias vinculadas, sendo imprescindível
ao bom andamento das atividades das unidades em comento, que as mesmas sejam dotadas de
mais cargos efetivos e de uma estrutura organizacional que lhe permita executar com
eficiência as funções necessárias ao adequado funcionamento da organização. É de relevo
ressaltar que este Tribunal encaminhou ao Conselho da Justiça Federal, por meio do Ofício nº
1707/2012, de 05/09/2012, anteprojeto de lei dispondo sobre a criação de cargos efetivos e
cargos em comissão, neste Tribunal e na Justiça Federal de 1º Grau da 5ª Região, com ênfase
na atividade-meio. O referido anteprojeto de lei encontra-se em análise no Conselho da
Justiça Federal, pendente de apreciação por aquele órgão. Existe, ainda, anteprojeto de lei que
visa a criação de cargos efetivos específicos da área de Tecnologia da Informação. O referido
anteprojeto de lei, registrado sob o nº 0001776-11.2013.2.00.0000, encontra-se em tramitação
no Conselho Nacional de Justiça, pendente de apreciação pelo Plenário daquele Órgão, para
posterior envio ao Congresso Nacional. Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. NGP/JFPB. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPE. NGP/JFAL.
NGP/JFSE. SP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2013
165
Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro – Despesas do Pessoal Valores em R$ 1,00
Tipologias/ Exercícios Vencimentos e
Vantagens Fixas
Despesas Variáveis Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de Poder e Agentes Políticos
Exercícios 2017
74.369.125,75 321.508,03 6.863.330,48 4.248.088,75 6.685.058,80 1.236.327,58 32.170.221,77 84.625,97 12.787,36 125.991.074,49
2016 65.596.552,67
249.957,57 6.658.235,77 4.061.471,58 5.069.923,50 1.362.022,48 115.670,33 4.427.409,24 10.406.248,15 97.947.491,29
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade
Exercícios 2017
300.525.170,80 62.224.802,60 35.003.930,35 26.028.902,23 30.183.554,16 8.948.714,01 1.575.768,64 506.669,40 240.805,93 465.238.318,12
2016 274.151.677,20
61.272.818,35 31.210.160,45 24.399.068,07 28.140.233,07 7.610.251,55 20.953,15 1.880.704,91 868.573,59 429.554.440,34
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade
Exercícios 2017
182.953,26 23.113.785,01 2.133.291,99 1.317.255,54 7.435.018,61 378.097,53 35.037,97 176.297,97 0,00 34.771.737,88
2016 250.282,28
21.949.405,12 1.999.065,00 1.234.569,63 7.152.732,19 385.978,33 4.037,86 318.048,69 24.379,52 33.318.498,62
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
Exercícios 2017
- 4.744.956,20 418.923,72 172.727,38 750.340,76 83.718,64 6.158,91 23.179,00 - 6.200.004,61
2016 -
4.198.168,76 387.712,60 141.392,53 650.360,00 68.590,60 - 27.259,76 307,09 5.473.791,34
Servidores cedidos com ônus
Exercícios 2017
17.569.381,76 53.789,31 1.681.605,64 1.331.095,73 1.315.413,75 326.843,33 62.720,04 39.363,20 - 22.380.212,76
2016 16.058.180,20
169.410,73 1.522.232,26 1.225.761,40 1.342.929,35 216.752,34 68,07 169.556,59 27.310,48 20.732.201,42
Servidores com contrato temporário
Exercícios 2017 R$ 0,00
2016 - - - - - - - - - -
Fonte: Divisão de Folha de Pagamento/SP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
166
Gestão de riscos relacionados ao pessoal
Possíveis riscos identificados na gestão de pessoas, especialmente aqueles que possam
comprometer de forma grave o cumprimento da missão institucional ao longo do tempo e os
objetivos estratégicos no médio e longo prazo:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
No momento, com o quadro de pessoal atual da JFCE, pode-se afirmar que está sendo
garantida à sociedade a prestação jurisdicional acessível e relativamente rápida e efetiva,
quando observamos os dados do “Justiça em Números – CNJ”. Nos últimos anos, houve o
benefício da capilarização da Justiça Federal, que hoje se faz presente em nove subseções com
quinze varas, em todo o Interior do Estado. A Capital, afora as vinte varas, possui mais três
turmas recursais, que possuem nove relatorias. Esse crescimento da área fim não foi
acompanhado pela área meio, onde o Diretor do Foro acumula suas funções administrativas
com as judiciárias e o número de servidores administrativos não cresceu na mesma proporção
que as varas e turmas recursais, nem houve aquisição de sistemas informatizados que
agilizariam a área administrativa. Por exemplo, o Sistema de Recursos Humanos - Sarh -
ainda apresenta muitas limitações, que não atendem no momento de extração de relatórios ou
do simples uso, com passos repetitivos e comumente lentos, não obstante os reiterados
pedidos de melhoramento ao TRF5.
Em 2017, 12 servidores se aposentaram, sem que tenha preenchimento desses cargos. Destes,
5 da área meio e 7 da área fim. Ademais, amplia-se o número de servidores ativos que estão
entrando na faixa dos aposentáveis e que optaram pelo abono de permanência e isso aumenta
o risco na gestão de pessoas, caso estes servidores resolvam se aposentar a qualquer tempo,
porque lhes é de direito. Atualmente, são 25 servidores percebendo abono de permanência,
sendo 20 da área fim e 5 da área meio.
Os servidores da área meio - quando tiverem a possibilidade de se aposentar - poderão não ter
tempo suficiente para treinar seus futuros substitutos, uma vez que há tarefas muito
complexas que demandam bastante tempo para a devida qualificação do novo servidor.
Também por causa da ampliação do número de servidores da JFCE, a área meio há muito que
precisa ter em seus quadros cargos a serem preenchidos por psicólogos, engenheiro, arquiteto,
os quais ainda são exclusivos apenas do TRF5. Ressalte-se que em 2017, embora não tenham
sido preenchidos, foram criados os cargos de médico, contador e profissionais da TI, em
desenvolvimento e infraestrutura. Em relação a estes últimos, ainda há muita necessidade da
JFCE de se ter mais concursados da área da Tecnologia da Informação, cujos integrantes hoje
são formados, em sua maioria, por mão de obra terceirizada, coordenada por poucos
servidores, que tem algum conhecimento técnico para poderem gerir contratos e supervisionar
os terceirizados. Há o risco de a administração ficar na dependência do conhecimento dos
contratados das empresas, mesmo que sejam mantidas todas cautelas contratuais de sigilo etc.
Com a virtualização dos processos, a área de informática (sistemas e pessoal) se tornou
crucial para a JFCE, o que pode por em risco o atingimento os objetivos estratégicos, a médio
e longo prazo.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
Considerando o índice obtido pela JFRN de 100% no IPC-Jus, índice criado pelo Conselho
Nacional de Justiça para refletir a produtividade e eficiência dos órgãos do Poder Judiciário,
pelo terceiro ano consecutivo, pode-se observar que o quadro de pessoal atual da JFRN vem
garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional acessível e relativamente rápida e efetiva,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
167
se comparada a outros órgãos que integram esse Poder. Essa facilidade de acesso foi
incentivada pela criação de varas especializadas e também pela interiorização da Justiça que
resultou na instalação de 5 Subseções neste Estado nos últimos anos. Entretanto, os recursos
da área meio não foram redimensionados para atender às novas e significativas demandas
decorrentes do crescimento da área fim. Não houve um acréscimo compatível de pessoal para
área administrativa Para exemplificar, há uma carência de sistemas informatizados eficientes,
que evitem retrabalho e possam reduzir as tarefas manuais, mais passíveis de erro. É o caso do
SARH , o sistema de recursos humanos, que apresenta limitações de uso, especialmente na
emissão de relatórios, que por vezes implicam em pagamento e são elaborados manualmente.
Falta de pessoal da área de saúde, cujos profissionais poderiam atuar em programas de
qualidade de vida e consequente redução do absenteísmo. A JFRN não dispõe de profissionais
dessa área, a exceção de um cargo de médico, criado recentemente, que será ainda será
provido após homologação do concurso em andamento.
Além desses profissionais, faltam cargos efetivos para suprir as demandas por atividades a
serem desempenhadas por Engenheiros, Arquiteto, Contador, entre outros, que exigem
conhecimentos específicos. O impacto dos riscos é reduzido pela requisição de servidores
com algumas dessas formações para a área meio, mas a JFRN conta com servidores com
vínculo precário, já que estes não pertencem ao seu quadro de pessoal.
Na área da Tecnologia da Informação, essa necessidade na JFRN é premente visto que, além
do grande número de requisitados, há serviços que são fornecidos por mão de obra
terceirizada. Com a virtualização dos processos, tanto judiciais quanto administrativos, a área
de informática tornou-se crucial para o funcionamento da Justiça, de forma que, mesmo diante
de todas as cautelas contratuais, há sempre o risco, mesmo que mínimo, de a administração
ficar na dependência do conhecimento dos contratados e isso vir a prejudicar o alcance dos
seus objetivos estratégicos.
Cite-se ainda a falta de valorização das carreiras dos servidores do Poder Judiciário da União,
que tem provocado a evasão de servidores capacitados.
Quanto aos processos afetos à área, há a adoção de uma política de conferência das
informações e validação hierárquica dos procedimentos que exigem gerenciamento, como
forma de controle de riscos intencionais ou não.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
1. O SISTEMA ADMINISTRATIVO DE RECURSOS HUMANOS - SARH, UTILIZADO
PARA CADASTRAMENTO DE DADOS PESSOAIS E FUNCIONAIS DOS
SERVIDORES, BEM COMO PARA A EMISSÃO DE RELATÓRIOS E CERTIDÕES,
INSTALADO NESTA SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA DESDE 2006, ENCONTRA-
SE, COMO JÁ INFORMADO EM ANOS ANTERIORES, COM SEUS DADOS
DESATUALIZADOS, POIS QUANDO DA MIGRAÇÃO DO SISTEMA ANTIGO PARA O
ATUAL, MUITOS CAMPOS CONSTANTES NO SARH NÃO EXISTIAM NO SIRH,
FICANDO ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES, A EXEMPLO DE
DETERMINADAS AVERBAÇÕES DE TEMPO DE SERVIÇO, CONSTANTES NOS
ASSENTAMENTOS DOS SERVIDORES, SEM CADASTRO NO SISTEMA.
OUTROSSIM, QUANDO DA MIGRAÇÃO, O SISTEMA ATUAL REGISTROU COMO
PRIMEIRA MOVIMENTAÇÃO (FUNCIONAL, DE LOTAÇÃO, ETC) AQUELA QUE
CONTAVA COMO SENDO A ÚLTIMA NO SISTEMA ANTIGO, TORNANDO AS
CERTIDÕES/RELATÓRIOS IMPRECISOS E INCOMPLETOS. DIANTE DISSO, HÁ
NECESSIDADE DE AUMENTO NO QUANTITATIVO DE SERVIDORES NA ÁREA
MEIO, EM ESPECIAL NA DE RECURSOS HUMANOS, CUJA SEÇÃO DE CADASTRO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
168
É RESPONSÁVEL PELO GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES REGISTRADAS
NO SISTEMA. IMPORTANTE REGISTRAR QUE A ATUALIZAÇÃO DE TODOS OS
DADOS CONSTANTES NOS ASSENTAMENTOS DOS SERVIDORES JÁ SE INICIOU,
TENDO SIDO CRIADO, PARA TANTO, UM GRUPO DE TRABALHO, AOS SÁBADOS,
SOB REGIME DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO, VISTO QUE NÃO HÁ COMO
COMPATIBILIZAR ESSA ROTINA COM AS DEMAIS EXISTENTES NA SEÇÃO DE
CADASTRO.
2. A FORÇA DE TRABALHO, NA ÁREA MEIO, É COMPOSTA QUASE QUE
EXCLUSIVAMENTE POR SERVIDORES REQUISITADOS, REMOVIDOS OU EM
EXERCÍCIO PROVISÓRIO, O QUE DEMONSTRA A PRECARIEDADE DO QUADRO
EFETIVO NA ÁREA ADMINISTRATIVA. ESSE PROBLEMA PRECISA SER
SOLUCIONADO COM URGÊNCIA, POIS HÁ MAIS DE 24 (VINTE E QUATRO) ANOS
O NÚMERO DE SERVIDORES NA ÁREA MEIO É O MESMO, SENDO A
SOBRECARGA DE TRABALHO UM FATOR QUE COMPROMETE A SAÚDE FÍSICA E
MENTAL DOS COLABORADORES E O BOM ANDAMENTO DOS SERVIÇOS.
3. HÁ ANOS AS SEÇÕES RESPONSÁVEIS VEM TRABALHANDO COM PLANILHAS
EXCEL PARA CONTROLAR, DE FORMA PARALELA E COMPLEMENTAR, OS
DADOS REGISTRADOS NO SISTEMA ADMINISTRATIVO DE RECURSOS
HUMANOS - SARH, O QUE SE DESTACA NEGATIVAMENTE NA ERA ATUAL DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE SISTEMAS CADA VEZ MAIS INTEGRADOS.
O SISTEMA ATUAL DEVE SER APERFEIÇOADO OU SUBSTITUIDO COM
BREVIDADE, PARA MAIOR SEGURANÇA E PRECISÃO DOS DADOS.
4. TENDO EM VISTA O APONTAMENTO DA INEXISTÊNCIA DE CARGOS
EFETIVOS DE MÉDICO, DENTISTA, ENFERMEIRO, ASSISTENTE SOCIAL,
PSICÓLOGO, ENGENHEIRO, ARQUITETO, ANALISTA DE TI, CONTADOR ETC.
QUE COMPROMETE A GESTÃO DE PESSOAS E DEMAIS ÁREAS
ADMINISTRATIVAS, FORAM TRANSFORMADOS RECENTEMENTE DOIS CARGOS
DE ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DESTA SECCIONAL NAS
ESPECIALIDADES DE MÉDICO E ANALISTA DE TI, A FIM DE SUPRIR,
INICIALMENTE, AS NECESSIDADES MAIS URGENTES, OS QUAIS SERÃO
PROVIDOS QUANDO DA AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL,
CONDICIONADO À LIBERAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
Salários defasados em relação a outros órgãos e ausência de um plano de carreira:
A JFPE vem enfrentando dificuldades em manter em seus quadros servidores qualificados, a
exemplo dos assessores dos Magistrados. Esses servidores estão optando por ocupar cargos
nos órgãos que possuem plano de carreira mais estruturado.
Quadro reduzido de servidores:
Há uma defasagem no quantitativo de servidores na área fim e na área meio da JFPE, em
razão do número elevado de servidores cedidos a outros órgãos. Esta realidade compromete a
qualidade da prestação jurisdicional ao cidadão.
Diminuição do quantitativo de servidores em decorrência de não nomeação para cargos vagos
oriundos de aposentadorias e outras hipóteses que implicam aumento de despesas na Justiça
Federal da 5ª Região.
Falta de estrutura na área de saúde:
A atuação da JFPE na área de saúde limita-se a homologações de atestados médicos, em razão
de não existir no quadro de pessoal servidores da área de saúde. No ano de 2017, foi feita a
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
169
transformação de um cargo de analista judiciário área-fim para especialidade medicina. A
previsão de provimento do referido cargo é em abril de 2018.
Ausência de Programas de Qualidade de Vida:
Não há na JFPE programas voltados à qualidade de vida do servidor. Essa ausência, aliada à
ausência de assistência social, à indisponibilidade de acompanhamento psicológico e à
exigência quanto ao cumprimento de metas, pode gerar nos servidores sensação de desamparo
e insatisfação.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
1. A quantidade de servidores na área administrativa é significativamente inferior às
necessidades da unidade, provocando aumento nas atribuições dos servidores que passam a
acumula tarefas para evitar prejuízo ao desempenho das atividades da área meio.
2.Aumento da saída de servidores qualificados em virtude de posse em cargo inacumulável,
geralmente para carreiras mais promissoras, que oferecem maior remuneração, em virtude da
perda salarial dos últimos anos sem reajuste. 3.Envelhecimento ou adoecimento da força de
trabalho que vem aumentando a taxa de absenteísmo.
4. Impossibilidade de provimento dos cargos vagos devido as restrições orçamentárias
promovidas pela Emenda Constitucional nº 95/2016.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
A grande defasagem salarial da carreira judiciária da União em relação a outras carreiras
públicas, trouxe como consequência, maior rotatividades de servidores.
Assim, com a crescente desvalorização, verificou-se riscos na Gestão de Pessoas, na medida
em que as exonerações/vacâncias dos servidores desta Seção Judiciária ocorreram por motivo
de posse em outras carreiras com maiores remunerações.
UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região
1. Carência de servidores na área administrativa, o que provoca concentração de
atribuições/atividades em um número reduzido de servidores ; 2. Estrutura defasada da
Subsecretaria de Pessoal; 3. Falta de valorização das carreiras dos servidores da Justiça da
União, que tem provocado grande evasão de servidores (perda da gestão do conhecimento). _____________________________________________________________________________________
Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. NGP/Seção de Legislação de Pessoal/JFPB. NGP/JFPE. NGP/JFAL.
NGP/JFSE. SP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
170
Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
Contratação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos (regular)
Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade
Unidade Contratante
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M S
2016
Contratação dos serviços de operação, manutenção
preventiva e corretiva, reposição de peças e à
modernização nos sistemas de ar condicionado das
unidades prediais
Mac Eng. e Instalações Ltda. CNPJ: 13.491.709/0003-40 01/05/2016 31/04/2018 0 12 2 P
2012
Contratação de empresa especializada para
prestação de serviços técnicos de manutenção
predial preventiva, detetiva, preditiva, corretiva e
remanejamento em ativos patrimoniais da JFCE
dos sistemas, dos equipamentos e das instalações,
com fornecimento de materiais de reposição (sob
demanda) dos componentes construídos e
instalados nas edificações que compõem a JFCE
Normatel Engenharia Ltda. CNPJ: 05.353.545/0001-03 31/12/2012 31/12/2018 22 6 1 P
2016 Serviços Continuados de Telefonistas
G.M. Carvalho Eireli - ME CNPJ: 19.890.499/0001-88 07/11/2016 07/11/2018 0 2 0 P
2016 Manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos
elevadores Gralha Elevadores CNPJ 21.169.089/0001-94 14/10/2016 13/10/2018 0 1 0 P
2016 Prestação dos serviços de limpeza, conservação e
higienização da JFCE, como também outras Criart Serviços de Terceirização de Mão de Obra Ltda.
CNPJ: 07.783.832/0001-70 15/01/2016 17/01/2019 80 19 0 P
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
171
atividades de apoio e suporte nas edificações da
JFCE
Unidade Contratante
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M
2
2017
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E
JARDINAGEM PARA A SEDE DESTA SEÇÃO
JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES (ASSÚ,
CAICÓ, CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E PAU
DOS FERROS)
CONSTRUTORA SOLARES LTDA - 02.773.312/0001-63 28/03/2017 27/03/2018 NÃO EXIGIDO A
2
2017
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO
ADMINISTRATIVO PARA A SEDE DESTA
SEÇÃO JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES
(ASSÚ, CAICÓ, CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E
PAU DOS FERROS)
D & L SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO LTDA -
09.172.237/0001-24 25/05/2017 24/05/2020 X A
2
2017
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO PREDIAL PARA A SEDE
DESTA SEÇÃO E SUBSEÇAO DE MOSSORÓ ENGEAR - 00.976.914/0001-92 16/06/2017 15/06/2018 NÃO EXIGIDO P
2
2014
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS
ESPECIALIZADOS DE SUPORTE DE
INFORMÁTICA PARA A SEDE DESTA SEÇÃO
JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES ( CAICÓ
e MOSSORÓ)
LANLINK INFORMÁTICA LTDA 29/07/2014 31/07/2019 X P
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
172
2
2016
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA
PARA A SEDE DESTA SEÇÃO JUDICIÁRIA
(NATAL) E SUBSEÇÕES (ASSÚ, CAICÓ,
CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E PAU DOS
FERROS)
EMVIPOL - EMPRESA DE VIGILÂNCIA POTIGUAR LTDA -
35.290.931/0001-56 15/12/016 14/12/2019 X A
Unidade Contratante
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M S
2013
SERVIÇO DE VIGILÂNCIA OSTENSIVA
ARMADA (João Pessoa, Campina Grande, Sousa e
Guarabira) 05.554.220/0001-80 01/10/2013 01/10/2018 X P
2018 SERVIÇO DE VIGILÂNCIA OSTENSIVA
ARMADA E DESARMADA (Patos e Monteiro) 05.554.220/0001-80 09/01/2018 09/07/2020 X A
2015 SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
(João Pessoa, Sousa e Monteiro) 10.339.944/0001-41 09/10/2015 09/04/2018 X A
2016 SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
(Campina Grande, Patos e Guarabira) 14.725.699/0001-61 22/11/2016 22/05/2019 X A
2013
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO TIPO
VRF NA SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE
JOÃO PESSOA E SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE
CAMPINA GRANDE
00.976.914/0001-92 18/07/2013 18/07/2018 X P
2015 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO TIPO 03.313.938/0001-50 17/08/2015 17/02/2018 X A
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
173
SPLIT NA SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE
JOÃO PESSOA E SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE
CAMPINA GRANDE
Unidade Contratante
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009/0001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M S
2012 Serviços de operação e manutenção da central de ar
condicionado do edifício-sede 10.620.235/0001-30 22/06/2012 28/02/2018 3 2 1 P
2013 Serviços de limpeza e conservação 09.514.038/0001-57 01/02/2013 22/06/2017 66 1 0 E
2013 Serviços de apoio administrativo 09.863.853/0001-21 29/05/2013 28/05/2018 41 66 0 P
2014 Serviços de locação e operação de copiadora 05.307.143/0001-64 01/08/2014 31/07/2017 1 0 0 E
2016 Serviços de manutenção predial 40.863.722/0001-94 30/08/2016 29/08/2018 14 2 1 P
2015 Serviços de vigilância armada 07.957.111/0004-82 19/11/2015 06/01/2018 72 0 0 P
2017 Serviços de limpeza e conservação 18.206.476/0001-49 24/07/2017 25/06/2020 66 1 0 A
Unidade Contratante
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090009/000001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Sit.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
174
Contratados
Início Fim F M S
2013 Serviços de limpeza e conservação 09.198.704/0001-95 01/02/2013 14/03/2018 X P
2013 Serviços continuados de apoio administrativo 09.281.162/0001-10 01/10/2013 14/03/2018 X P
2014 Serviços técnicos especializados na área de TI
05.150.869/0001-36 05/05/2014 04/05/2018 X P
2015 Serviços de jardinagem
07.949.564/0001-14 27/03/2015 26/03/2018 X P
2015 Serviços de manutenção predial 00.976.914/0001-92 13/08/2015 10/08/2018 X P
2015 Serviços de operação e manutenção no sistema de
ar condicionado 00.976.914/0001-92 30/09/2015 31/03/2018 X P
2017 Serviços de vigilância patrimonial armada
11.179.264/0007-66 13/01/2017 12/01/2019 X P
Unidade Contratante
Nome:Justiça Federal de 1º Grau - SE
UG/Gestão: 090011/00001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M S
2013
Prestação de serviços em implantação da política
de segurança da informação, serviço de
atendimento aos usuários – service desk,
monitoramento do correio eletrônico,
monitoramento dos ativos da rede, dados, imagens
e voz e implantação da modernização dos ativos da
rede corporativa de dados, imagens e voz. Contrato
38/2013
LANLINK SERVIÇOS DE INFORMÁTICA S.A. - 19.877.300/0001-81 7/1/2014 6/1/2019
X
P
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
175
2014
Serviços continuados de limpeza, asseio e
conservação predial para os Fóruns Federais de
Sergipe – Contrato 60/2014
FÊNIX SERV. GERAIS LTDA – 00.326.994/0001-30 29/12/2014 28/12/2018 X P
2016 Prestação de serviço de vigilância patrimonial
armada. Contrato 27/2016 S.V.N. SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. – 02.826.414/0001-08 15/12/2016 14/12/2018 X P
2016
Serviços de manutenção e conservação predial,
preventiva e corretiva nas instalações da JFSE –
Contrato 25/2016.
ELETRO COM. INST. E MANUT. LTDA – 01.341.762/0001-14 1/12/2016 30/11/2018 X P
2017
Serviços continuados de recepcionista para a
subseção da 6º Vara, em Itabaiana – Contrato
10/2017
FÊNIX SERV. GERAIS LTDA – 00.326.994/0001-30 2/5/2017 1/5/2018 X P
Unidade Contratante
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031/00001
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
Início Fim F M S
2011 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
- 8 ELEVADORES DA THYSSENKRUPP
THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A (90.347.840/0008-94) 03/11/11 03/11/17 X E
2011
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO, COPEIRAGEM,
LAVAGEM DE VEÍCULOS, ASCENSORISTA E
CONTÍNUO
SOSERVI-SOCIEDADE DE SERVIÇOS GERAIS LTDA
(09.863.853/0001-21) 11/03/11 11/03/17 X E
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
176
2014
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA
ÁREA DE TI, ESPECIALIDADES REDES DE
COMPUTADORES, SERVIÇOS DE REDE E
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, PARA
PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO,
IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO CONTINUADA
DE ATIVIDADES DE SUPORTE TÉCNICO
REMOTO E PRESENCIAL
LANLINKINFORMÁTICA LTDA (41.587.502/0001-29)
17/03/14 17/03/18 X P
2011 MANUTENÇÃO PREDIAL CONSTRUTORA LEON SOUSA LTDA (09.171.533/0001-00)
05/08/11 05/08/17 X E
2011
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
E DE OPERAÇÃO - TANQUE DE
TERMOACUMULAÇÃO E CENTRAL DE ÁGUA
GELADA (CAG)
TERCLIMA TÉCNICA CLIMÁTICA LTDA (03.927.065/0001-75)
02/12/11 02/06/17 X E
2012
SERVIÇOS DE HIGIENIZAÇÃO E
DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA
ENVIO ELETRÔNICO AO STJ E STF
SOS- TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO LTDA-EPP
(04.744.134/0001-78) 27/04/12 27/04/18 X X P
2013 MANUTENÇÃO DE JARDINS NATIFLORA PAISAGISMO E SERVIÇIS LTDA (00.530.036/0001-87
01/04/13 26/09/17 X E
2014 SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE
INFORMÁTICA PARA SISTEMAS
INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS AS
(01.645.738/0001-79 06/07/14 06/07/18 X P
2014
SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE
PROJETOS DE INFORMÁTICA P/
ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA
EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SERVIÇOS
DA ÁREA DE TI
STEFANINI CONSULTORIA E ASSESSORIA EM INFORMÁTICA S/A
(58.069.360/0001-020)
05/09/14 05/09/18 X P
2014 VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA SERVIS SEGURANÇA LTDA (07.945.678/0006-09) 22/09/14 22/09/18 X P
2015 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS
DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL
FORTE SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (10.322.417/0001-24) 14/07/15 14/07/17 X E
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
177
2014
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA
ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO,
ESPECIALIDADES BANCO DE DADOS, PARA
PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO,
IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO CONTINUADA
DE ATIVIDADES DE SUPORTE TÉCNICO
REMOTO E PRESENCIAL, ENVOLVENDO
PROBLEMAS RELACIONADOS A SERVIÇOS
DE BANCO DE DADOS DO TRIBUNAL
REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO E DE
SUAS SEÇÕES JUDICIÁRIAS VINCULADAS
SYSDESIGN CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA
(00.729.029/0001-09)
24/07/14 24/07/18 X P
2015 SERVIÇOS CONTINUADOS DE
ATENDIMENTO TELEFÔNICO.
APEC - ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA DE CEGOS
(08.960.767/0001-74) 01/10/15 01/10/18 X P
2015
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS EM
INFORMÁTICA - ATIVIDADES DE
SUSTENTAÇÃO E EVOLUÇÃO P/ SISTEMAS
JUDICIAIS DE CONTROLE DE PROCESSOS
FÍSICOS E 2ª E 1ª INSTÂNCIAS DA 5ª R.-
ESPARTA E TEBAS.
MPS INFORMÁTICA LTDA (78.583.721/0001-69)
31/12/15 31/12/18 X P
2016 SERVIÇOS DE JORNALISMO E PRODUÇÃO PLANSUL PLANEJAMENTO E CONSULTORIA - EIRELI
(78.533.312/0001-58) 22/08/16 22/08/18 X P
2017 SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO VIRTUS ADMINISTRADORA DE SERVIÇOS EIRELI-ME
(09.625.853/0001-83) 13/03/17 13/03/18 X A
2017
MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA -
TANQUE DE TERMOACUMULAÇÃO E
CENTRAL DE ÁGUA GELADA (CHILLERS).
CLIMOAR CLIMATIZAÇÃO LTDA (04.634.004/0001-82)
03/06/17 03/06/18 X A
2017 SERVIÇOS DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL-
04 POSTOS
CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA
(07.783.832/0001-70) 13/07/17 13/07/18 X A
2017
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE
JARDINS, ÁREAS VERDES E SOLOS
NATURAIS.
NATIFLORA PAISAGISMO E SERVIÇOS LTDA (00.530.036/0001-87)
27/09/17 27/09/18 X A
2017
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
- 9 ELEVADORES DA THYSSENKRUPP E 01
ELEVADOR OTIS.
THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A (90.347.840/0008-94)
04/11/17 04/11/18 X A
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
178
Fonte: Núcleo de Administração Predial/JFCE. Núcleo de Administração/JFRN. Seção de Administração Predial e Engenharia e Seção de Segurança e Transporte/JFPB.
NUFIP/JFPE. Seção de Licitação e Contratos/JFAL. Seção de Administração Predial e Engenharia/Seção de Licitações e Contratos/JFSE. SA/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
179
Contratação de estagiários
Quadro – Composição do quadro de estagiários
Nível de escolaridade
contratos de estágio vigentes
2016 2017 Variação %
Quantitativo
Despesas no
exercício (em R$
1,00)
Quantitativo
Despesas no
exercício (em R$
1,00)
Quantitativo Despesas
1. Nível superior 821 7.595.587,03 860 6.432.121,48 5% -15%
1.1 Área Fim 583 5.522.740,19 592 4.831.616,31 2% -13%
1.2 Área Meio 238 2.072.846,84 268 1.600.505,17 13% -23%
2. Nível Médio 68 749.443,22 59 510.644,93 -13% -32%
2.1 Área Fim 42 452.038,87 42 363.509,95 0% -20%
2.2 Área Meio 26 297.404,35 17 147.134,98 -35% -51%
3. Total (1+2) 889 8.345.030,25 919 6.942.766,41 3% -17%
Fonte: NGP/STD/JFCE. NGP/JFRN. Setor de Estágio/NGP/JFPB. Seção de Estágio/JFPE. Seção de
Treinamento de Desenvolvimento/Seção de Orçamento/JFAL. Seção de Treinamento e Desenvolvimento/JFSE.
SP/TRF5.
Notas: 1. A JFRN destaca que a informação relativa ao quantitativo de estagiários do ano de 2016 estava equivocada,
havendo, ao invés de 144, um total 69 estagiários, sendo 41 da área fim e 28 da área meio.
2. A JFFSE informa que, por força do Art. 1º, Item III, a, da Portaria nº 0031/2016 da Direção do Foro desta
Seccional, foram suspensos todos os contratos de estágio a partir de 01/03/2016.
3. (TRF5): A partir de 20/10/2017, o quantitativo de estagiários de nível superior, no TRF5, foi reduzido para
177 (cento e setenta e sete), conforme o Ato nº 506/2017, de 19/10/2017, disponibilizado no Diário Eletrônico
Administrativo TRF5 de 19/10/2017. Nos meses de setembro/2017 e outubro/2017 não havia concurso em
andamento para contratação de estagiários.
Apresentação da visão gerencial da política de contratação de estagiários:
JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: As contratações de estagiários de nível superior seguem as normas estabelecidas nas
Resoluções nºs 208/2012-CJF e 14/2015-TRF 5ª Região. As mencionadas normas disciplinam
as regras de contratação, deveres e obrigações do estagiário. Atualmente, a Justiça Federal no
Ceará não conta com estagiários de nível médio. A política de contratação segue as
orientações da Direção do Foro, condicionada à disponibilidade orçamentária. Cada Vara
Federal conta com pelo menos 02(dois) estagiário de Direito, Turmas Recursais 03 (três)
estagiários de Direito. Os Estagiários de Contabilidade estão distribuídos nos setores
financeiros/orçamentários e cálculos judiciais.
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A seleção de estagiários é regida pela Resolução 14/2015 do CJF, que norteia o
processo seletivo da JFRN. Uma Comissão Organizadora fica responsável pela organização
de cada seleção, que conta com profissionais da área de conhecimento do curso de graduação
respectiva. Após seleção, em regra mediante prova objetiva e subjetiva, os candidatos são
convocados por ordem de classificação. Uma nova modalidade está sendo adotada, visando
celeridade e economicidade, que prevê a utilização de índice de rendimento acadêmico como
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
180
critério de seleção. Também nesse sentido, especialmente, com vistas à economia do
processo, a JFRN está avaliando a contratação de empresa que se encarregará de futuros
processos seletivos. Outra modalidade recém implantada na JFRN é a residência de
estudantes, que trata da contratação de 12 estudantes da área de Tecnologia da Informação; no
ano de ano de 2017 essa residência representou uma despesa total de R$ 115.000,00 em 3
meses de treinamento. Por fim, cabe destacar que a informação relativa ao quantitativo de
estagiários do ano de 2016 estava equivocada, havendo ao invés de 144, um total 69
estagiários, sendo 41 da área fim e 28 da área meio.
JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Em atendimento ao solicitado, informo a respeito da contratação de estagiários, no
âmbito desta Seção Judiciária na Paraíba: Desde 2008 a SJPB contrata através de licitação,
“agente de integração”, para a realização de seleção de estagiários, deixando a cargo da
Coordenação de Estágios a confecção do edital juntamente com o contratado; o
acompanhamento do certame, ou seja, os resultados, prazos, controle de vagas e contratação
dos estudantes; controle e fiscalização da manutenção dos estagiários em conformidade com a
lei; a elaboração da folha de pagamento, entre outras atividades.
Considerando as dificuldades para manter o quantitativo de Estagiários na Seção
Judiciária da Paraíba no ano de 2017, em virtude da necessidade de contenção de despesa, e
para que não precisemos desligar ou suspender a contratação dos estagiários, estabelecemos
um prazo maior entre a saída e a substituição dos mesmos, assim como suspendemos a
indenização de recessos “não gozados”, submetendo todos a “obrigação” de “usufruir o
recesso remunerado”, a fim de diminuir o gasto público. Nesse particular, pudemos manter as
despesas dentro do orçamento sem a necessidade de termos de cancelar os contratos dos
estagiários com a JFPB.
Informo ainda que o nosso sistema SARH toma por base no quantitativo total de
estagiários os “ativos (remunerados e não remunerados) e os desligados” durante todo o ano
base.
JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A seleção pública dos estagiários remunerados (extracurricular/não obrigatório) da
Justiça Federal de Primeiro Grau em Pernambuco é realizada por meio de aplicação de provas
as quais abrangem os conhecimentos específicos de cada curso, em atendimento à Resolução
14/2015-TRF5, que dispõe sobre a concessão de estágio a estudantes de nível superior no
âmbito da Justiça Federal de Primeiro e Segundo graus da 5ª Região. Cada unidade de lotação
já tem definido o quantitativo de suas vagas/especialidades para as áreas meio e fim, de
acordo com a Resolução 13/2015-TRF5ª, respeitando o curso específico de cada área. A
contratação dos estagiários não remunerados (curricular/obrigatório) está condicionada à
obrigatoriedade de realização do estágio para conclusão do curso, sendo direcionado para área
em que tenha oferta de vagas. Ainda em conformidade com a Resolução 14/2015-TRF5,
somente poderá assinar termo de compromisso de Estágio o estudante do curso de Direito que
cumulativamente estiver matriculado a partir do 5º (quinto) período do curso de Direito;
comprovar tempo mínimo remanescente de 1 (um) ano para a respectiva conclusão do curso.
Para os demais cursos poderá assinar o Termo de Compromisso de Estágio o estudante que
estiver matriculado a partir do 3º (terceiro) período do curso ou que comprove tempo mínimo
remanescente de 1(um) ano para a respectiva conclusão. Não poderá realizar estágio não
obrigatório o ocupante de cargo, emprego ou função vinculados aos órgãos ou às entidades
da administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal ou dos Municípios; o militar da União, dos Estados ou do Distrito Federal; o
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
181
titular de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal; o servidor do Ministério
Público.
JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Os estagiários da Justiça Federal de Alagoas - JFAL são selecionados através de
processo seletivo, coordenado e realizado pela a Seção de Treinamento e Desenvolvimento.
As provas são elaboradas por comissões formadas por servidores ou magistrados do órgão. A
portaria nº 01582/2014 do Diretor do Foro estabelece regras relativas à retribuição financeira
de magistrados e servidores que participarem das comissões de elaborações e correções das
provas. Os limites e impedimentos para a contratação são regulamentados pela resolução nº
00014, de 09 de setembro de 2015 do TRF5 e pela a portaria nº 00035/2014 de 20/01/2014 do
Diretor do Foro da Justiça Federal em Alagoas.
JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: Informo que, por força do Art. 1º, Item III, a, da Portaria nº 0031/2016 da Direção do
Foro desta Seccional, foram suspensos todos os contratos de estágio a partir de 01/03/2016.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Todas as informações pertinentes ao Programa Estágio de Nível Médio (contratações,
normas internas e exigências) constam na Resolução nº 12/2010, do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região. Relativamente ao Programa de Estágio de Nível Superior, as
informações encontram-se na Resolução nº 14/2015-TRF5, que tem como fundamento a
Resolução nº 208/2012-CJF. Fonte: Seção de Treinamento/NGP/JFCE. NGP/JFRN. Setor de Estágio/NGP/JFPB. Seção de Estágio/JFPE.
Seção de Treinamento e Desenvolvimento/Seção de Orçamento/JFAL. Seção de Treinamento e
Desenvolvimento/JFSE. SP/TRF5.
Gestão do patrimônio e infraestrutura
Gestão da frota de veículos
Frota de veículos automotores de propriedade da UJ
Quadro – Frota de veículos automotores de propriedade da UJ
Código da UG: 90006 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - CE
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 14 2.119 10,14
Grupo C - Veículo de serviço comum 23 1.139 10,87
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 1 1.365 4
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 4 5.484 8,25
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 42
Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - RN
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
182
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 02 5.357 08
Grupo C - Veículo de serviço comum 18 7.835 08
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 01 3.687 08
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 02 6.372 08
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 23
Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - PB
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 4 35.695 8
Grupo C - Veículo de serviço comum 10 35.739 8
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 1 1.288 4
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 2 3.709 10
Grupo F – Veículo de transporte de carga
pesada 1 8.522 20
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 18
Código da UG: 90009 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - PE
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 11 9000 10
Grupo C - Veículo de serviço comum 12 8.000 9
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 3 8.500 4
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 6 8.500 14
Grupo F – Veículo de transporte de carga
pesada 1 10.000 12
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 33
Código da UG: 90010 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - AL
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 8 68.102,00 7,62
Grupo C - Veículo de serviço comum 18 7052 4,7
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
183
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 1 2.358 6
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 3 16.381 4,6
Grupo H - Veículo blindado 1 0 0
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 31
Código da UG: 90011 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - SE
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 1 4.006 6
Grupo C - Veículo de serviço comum 13 4.100 8
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 1 8.632 6
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 3 3.118 10
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 18
Código da UG: 90031 Nome da UG Tribunal Regional Federal da 5ª Região
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Média anual de Km
rodados
Idade média
anual
Grupo A - Veículo de representação 3 10.000 3
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 24 10.000 4,875
Grupo C - Veículo de serviço comum 4 8.000 6
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 3 5.000 2
Grupo E – Veículo utilitário misto ou de
transporte de carga leve 3 2.100 6,33
Grupo F – Veículo de transporte de carga
pesada 1 3.000 12
Grupo G – Veículo de serviço de apoio
especial 2 3.000 12
Grupo H - Veículo blindado 1 2.000 2
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 41
TOTAL DE VEÍCULOS DA UJ 206
Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e
Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de
Segurança e Transporte/JFSE. Seção de Transportes/SAE/TRF5.
• Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
184
Resolução CNJ 83, de 10/6/2009.
Resolução CJF 72, de 26/8/2009.
Resolução CJF 99, de 13/4/2014.
Resolução CJF 157, de 28/10/2011.
Instrução Normativa 04-01/2010, de 18 de março de 2010.
• Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
A frota oficial é de suma importância para o desenvolvimento das atividades administrativas
das UGs, tendo em vista os constantes deslocamentos a outros órgãos públicos, bem como as
subseções judiciárias de cada seção judiciária transportando pessoas e bens. Em relação ao
Tribunal, realiza apoio a atividade-fim, através da realização de traslados de magistrados e
servidores, transportes de processos, de materiais e de equipamentos.
• Plano de substituição da frota:
De acordo com o disposto no art. 10 da Resolução CJF nº 072, de 26/08/2009. (A renovação
da frota oficial dar-se-á quando a manutenção ou conservação onerosa exceder a 20% (vinte
por cento) do valor do veículo no mercado (tabela FIPE de veículos)).
JFCE:
Desativar veículos a serem classificados como ANTI ECONÔMICOS no exercício de 2017.
JFRN:
Anualmente fazemos processos para renovação da frota PAAV e aguardamos a liberação pelo
CNJ, fato que não acontece desde 2014, a JFRN necessita substituir alguns veículos com
idade acima de 10 anos de uso.
JFPB:
Através do Plano Anual de Aquisição de Veículos/CJF.
JFSE:
Houve plano de substituição da frota em 2015, 2016 e 2017, no entanto, devido à restrição
orçamentária, não obtivemos êxito.
TRF5:
Em 2017, não houve aquisição de novos veículos.
• Razões da escolha da aquisição em detrimento da locação:
A baixa média de quilometragem, em razão da pouca utilização dos veículos, em função do
uso exclusivo em serviço; a existência de um setor de manutenção de veículos, propiciando a
redução dos custos de manutenção (TRF5); a utilização do veículo em média por seis anos
(TRF5), e considerando os custos de locação, houve a opção pela aquisição de veículos em
detrimento da locação.
• Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e
econômica do serviço de transporte: Diretrizes preconizadas no art. 14 da Resolução 072, de 26 de agosto de 2009, do Conselho da
Justiça Federal:
a) cadastro dos veículos, guarda e conservação da sua documentação;
b) uso da frota: itinerários, tempo por percurso, requisitantes e usuários;
c) critério de inspeção, vistoria, revisão, reparo e conserto;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
185
d) controle individual das despesas com combustíveis após cada abastecimento, lubrificantes,
peças, acessórios, equipamentos, pneumáticos, seguros, manutenções corretivas, revisões,
entre outras;
e) estabelecimento de cota-limite de combustível;
f) avaliação da economia de combustível;
g) critérios para reserva de veículos, no interesse da administração;
h) controle individual dos condutores e estabelecimento de escala de horários para a prestação
dos serviços;
i) controle de ocorrências como multas de trânsito ou sinistros, com ou sem dano ao erário,
com a identificação dos responsáveis e eventual reparação, inclusive em relação a terceiros,
observada a legislação pertinente.
Nos moldes do Art. 14 da Resolução nº 072, de 26/08/09, a Seção de Transportes adota o
controle de utilização dos veículos através de formulário próprio (requisição de
viatura/motorista), bem como, de entrada e saída desses veículos no Tribunal. São realizadas
revisões periódicas, de acordo com a quilometragem nos veículos que estão em garantia e
manutenção preventiva e corretiva nos demais. O TRF mantém contrato com a Empresa
Ecofrotas para realização dos serviços e abastecimento, com a respectiva elaboração de
relatórios de controle. Na Seção é adotada escalas regulares dos Agentes de Segurança em
revezamento e extraordinárias em eventos. Na ocorrência de sinistros e infrações de trânsito,
são providenciados os documentos pertinentes para a instauração dos Processos
Administrativos.
______________________________________________________________________ Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e
Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de
Segurança e Transporte/JFSE. Seção de Transportes/SAE/TRF5.
Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores - Consolidadora e
Consolidadas
Quadro – Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores das UJ
Tipo de Manutenção Despesa no Exercício (em R$ 1,00)
Combustíveis e lubrificantes 581.318,96
Revisões Periódicas 153.109,71
Seguros Obrigatórios 72.249,87
Licenciamentos (JFRN e JFPE) 4.753,92
Manutenção Preventiva ou Corretiva (JFCE, JFRN, JFSE e
TRF5) 189.680,67
Seguro Veicular (JFRN, JFPB, JFPE, JFAL) 55.877,44
TOTAL 1.056.990,57
Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e
Transportes/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de
Segurança e Transportes/JFSE. Seção de Transportes/TRF5.
Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso
Quadro – Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso
Código da UG: 90006 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - CE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
186
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Despesas envolvidas na destinação de
veículos inservíveis ou fora de uso
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 1
Não há registro de despesas envolvidas. Grupo C - Veículo de serviço comum 2
Grupo D - Veículo de transporte coletivo e
de apoio às atividades judiciais 1
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 4
Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - RN
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Despesas envolvidas na destinação de
veículos inservíveis ou fora de uso
Grupo C - Veículo de serviço comum 1
Não há registro de despesas envolvidas.
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 1
Código da UG: 90010 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - AL
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Despesas envolvidas na destinação de
veículos inservíveis ou fora de uso
Grupo C - Veículo de serviço comum 3 250,68
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 3 250,68
Código da UG: 90011 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - SE
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Despesas envolvidas na destinação de
veículos inservíveis ou fora de uso
Grupo B - Veículo de transporte
institucional 1
Não há registro de despesas envolvidas.
Grupo C - Veículo de serviço comum 5
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 6
Código da UG: 90031 Nome da UG Tribunal Regional Federal da 5ª Região
CLASSIFICAÇÃO Quantidade total
por Grupo
Despesas envolvidas na destinação de
veículos inservíveis ou fora de uso
Grupo C - Veículo de serviço comum 1 267,00
TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 1 267,00
TOTAL DE VEÍCULOS DA UJ 15 517,68
Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Núcleo de
Administração/Seção de Segurança e Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Secretaria
Administrativa/Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de Segurança e Transporte/JFSE. Seção de
Transportes/SAE/TRF5.
Nota (JFAL): As despesas envolvidas na destinação de veículos inservíveis ou fora de uso referem-se à
licenciamentos.
• Principais pontos da política adotada pela UPC de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
187
JFCE:
1. Informação prestada pela Seção de Segurança e Transporte sobre o valor utilizado para
manutenção dos veículos;
2. Criação de comissão para classificação dos bens;
3. Elaboração de edital para descarte de veículos, preferencialmente através de leilão e em
seguida, caso o leilão não obtenha sucesso, o descarte se dá através de doação.
Instrução Normativa 04-01/2010, de 18 de março de 2010.
JFRN:
Atendimento à legislação vigente para fins de desfazimento de veículos que estejam sem
condições de atender às necessidades da JFRN dentro de padrões mínimos, situação que
apresente gastos constantes, baixo desempenho decorrente de tecnologias ultrapassadas e alto
custo de manutenção em decorrência de constantes intervenções corretivas.
JFPB:
São adotados critérios estabelecidos pela Resolução nº 072/2009-CJF, que no art. 10 dispõe
que a renovação da frota oficial dar-se-á quando a manutenção ou conservação onerosa
exceder a 20% (vinte por cento) do valor do veículo no mercado (tabela FIPE).
As divulgações são feitas através do SIAFI, Sítio da JFPB e, futuramente, no ComprasNet. É
dada prioridade aos órgãos de segurança, como as Forças Armadas, Polícia, Bombeiros e
Hospitais Militares. Não havendo habilitação das entidades citadas, a destinação passa para
instituições educacionais governamentais sem fins lucrativos.
JFAL:
Os veículos inservíveis, considerando o valor de mercado e o estado em que se encontram não
sendo vantajoso para a administração pagar o alto valor de manutenção, é recomendado o
desfazimento por meio de leilão.
JFSE:
Veículos com mais de 10 anos de uso, com alto custo de reparação, bem como modelos fora
de linha de fabricação.
• Normas e regulamentos acerca da destinação de veículos inservíveis ou fora de uso de propriedade das unidades:
Resolução CNJ 83, de 10/6/2009.
Resolução CJF 72, de 26/8/2009.
Resolução CJF 157, de 28/10/2011.
Instrução Normativa CJF IN-04-01 de 18/03/2010.
JFPB:
Em 2018 a JFPB baixará regulamento definindo a política interna para destinação destes
veículos.
As doações públicas constituem espécies de alienação e, portanto, devem obediência aos
procedimentos de licitação, ou sua dispensa, aplicáveis aos contratos administrativos (art. 37,
XXI, da Constituição Federal). A Lei Federal nº 8.666/93 assim trata da doação de bens
móveis dominicais da Administração Pública:
"Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse
público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes
normas:
[...]
II – quando móveis, dependerá de avaliação prévia de licitação, dispensada esta nos seguintes
casos:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
188
a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após a avaliação de
sua oportunidade e conveniência socioeconômica, relativamente à escolha de outra forma de
alienação."
O Decreto nº 99.658/1999 regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o
reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material,
definindo os destinatários da doação (art.15), e a Instrução Normativa nº 006/2001, do
Conselho da Justiça Federal, no Módulo 6, estabelece:
"6 - O material inservível classifica-se em:
a) Ocioso: não está sendo aproveitado, embora em perfeitas condições de uso;
b) Recuperável: quando a sua recuperação é possível a um custo não superior a 50% de seu
valor de mercado;
c) Antieconômico: quando é de manutenção onerosa, devido ao uso prolongado, desgaste
prematuro ou obsoletismo;
d) Irrecuperável: não permite a recuperação por problemas técnicos ou o custo ser superior a
50% de seu valor de mercado.
7 - O material ocioso ou recuperável deverá ser cedido, preferencialmente, aos órgãos do
Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º Graus.
8 – O material antieconômico ou irrecuperável poderá ser cedido a outros órgãos da
Administração Pública, se houver interesse do órgão cessionário, ou, obrigatoriamente,
alienado, no menor prazo possível."
7 - O material ocioso ou recuperável deverá ser cedido, preferencialmente, aos órgãos do
Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º Graus.
8 – O material antieconômico ou irrecuperável poderá ser cedido a outros órgãos da
Administração Pública, se houver interesse do órgão cessionário, ou, obrigatoriamente,
alienado, no menor prazo possível."
JFPE:
O desfazimento é fundamentado através do Decreto 99.658 de 30 de outro de 1990 e
INSTRUÇÃO NORMATIVA IN-06-06 CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL.
JFSE:
Instrução Normativa nº 06-01-CJF; Lei nº 8.666/93; Instrução Normativa nº 04-01-CJF;
Decreto Federal nº 99.658/90 (e alterações). Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Núcleo de
Administração/Seção de Segurança e Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Secretaria
Administrativa/Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de Segurança e Transporte/JFSE. Seção de
Transportes/SAE/TRF5.
Gestão do patrimônio imobiliário da União
Distribuição geográfica dos imóveis da União
Quadro – Distribuição geográfica dos imóveis da União
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO À
DISPOSIÇÃO DA UPC
EXERCÍCIO 2017 EXERCÍCIO 2016
Justiça Federal de Primeiro Grau - CE 21 22
CE / Fortaleza 15 15
CE / Sobral 1 2
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
189
CE / Juazeiro do Norte 2 2
CE /Limoeiro do Norte 1 1
CE / Itapipoca 1 1
CE /Quixadá 1 1
Justiça Federal de Primeiro Grau - RN 6 4
RN / Natal 1 1
RN / Mossoró 1 1
RN / Caicó 1 1
RN / Ceará Mirim 1 1
RN / Assu 1 0
RN / Pau dos Ferros 1 0
Justiça Federal de Primeiro Grau - PB 5 5
PB / João Pessoa 1 1
PB / Campina Grande 1 1
PB / Sousa 2 2
PB / Guarabira 1 1
Justiça Federal de Primeiro Grau - PE 10 10
PE / Recife 3 3
PE / Petrolina 1 1
PE / Caruaru 1 1
PE / Salgueiro 1 1
PE / Arcoverde 1 1
PE / Serra Talhada 1 1
PE / Garanhuns 1 1
PE / Palmares 1 1
Justiça Federal de Primeiro Grau - AL 4 4
AL / Maceió 1 1
AL / União dos Palmares 1 1
AL / Arapiraca 1 1
AL/Santana do Ipanema (Terreno) 1 1
Justiça Federal de Primeiro Grau - SE 7 7
SE / Aracaju 3 3
SE / Itabaiana 1 1
SE / Estância 1 1
SE / Lagarto 1 1
SE/Propriá 1 1
Tribunal Regional Federal da 5ª Região 6 6
PE / Recife 6 6
Total 59 58
Fonte: Seção de Patrimônio/JFCE. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de
Material e Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. Seção de
Material e Patrimônio/JFSE. SIAP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
190
Quantitativo de imóveis com registro imobiliário patrimonial e informações de despesas
com reformas e com manutenção
Quadro – Informações sobre RIP e despesas com reformas e com manutenção
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
15 1.237.459,99 5.434.282,42
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
2 3.373.146,34 1.931.022,17
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
5 241.012,58 941.650,09
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
4 369.257,11 932.623,76
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
4 5.734.906,93 796.561,46
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
6 1.040.450,40 73.898,70
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício
Com Reformas Com Manutenção
4 5.709.162,13 2.338.146,57
Fonte: NUFIP/JFCE. Núcleo Financeiro Patrimonial/SOF/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de
Administração Predial/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de Material e
Patrimônio/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE. SIAP/TRF5.
Nota (JFAL): As despesas com manutenção compreende despesas da Seção Judiciária de Alagoas e suas 3
Subseções, enquanto que as despesas com reforma refere-se à despesas da Sede e Subseção Judiciária de
Arapiraca, apenas.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
191
Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou
privadas
Quadro – Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou privadas
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 10.891.159/0001-06
Nome ou Razão
Social JUSLIVROS COMÉRCIO DE LIVROS E PAP. LTDA.
Atividade ou
Ramo de Atuação COMÉRCIO DE LIVROS.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
VENDA DE LIVROS.
Prazo da Cessão 01 ANO A PARTIR DE 1º DE JUNHO DE 2017
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 35 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
PAGAMENTO MENSAL DE R$ 835,86
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
CONTRATO DE PERMISSÃO DE USO 18/2017, CELEBRADO EM 01 DE
JUNHO DE 2017
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
192
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 08.722.697/0001-16
Nome ou Razão
Social ASSINJUS/CE
Atividade ou
Ramo de Atuação
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS - CÓD.
94.20-1-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.
Prazo da Cessão INDETERMINADO.
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 16 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 02.159.912/0001-36
Nome ou Razão
Social SINTRAJUFE/CE
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
193
Atividade ou
Ramo de Atuação
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS - CÓD.
94.20-1-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.
Prazo da Cessão INDETERMINADO.
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 23,17 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 02.159.912/0001-36
Nome ou Razão
Social ASSOJAF/CE
Atividade ou
Ramo de Atuação
ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS
PROFISSIONAIS - CÓD. 94.12-0-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
194
Cedido
Prazo da Cessão INDETERMINADO.
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 13,91 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço Rua João Carvalho, nº 485 - Aldeota
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00
Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015
Caracterização
do espaço cedido
ÁREA DE 143,41 M² NO TÉRREO DO EDIFÍCIO LAURO
LEITÃO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
195
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$
280.165,20 REFERENTE AOS 60 MESES
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 11/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço Rua Cândido José de Sousa, nº 541 - Limoeiro
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ATIVIDADE FINANCEIRA.
Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015
Caracterização
do espaço cedido ÁREA DE 56,42 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$
73.628,10
Tratamento
Contábil dos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
196
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 12/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ATIVIDADE FINANCEIRA.
Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015
Caracterização
do espaço cedido ÁREA DE 229,34 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$
319.098,60 REFERENTE AOS 60 MESES
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
197
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 10/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.000.000/0001-91
Nome ou Razão
Social BANCO DO BRASIL S/A
Atividade ou
Ramo de Atuação
BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL -
CÓD. 64.22-1-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ATIVIDADE FINANCEIRA.
Prazo da Cessão 60 MESES.
Caracterização
do espaço cedido ÁREA: 6,53 M².
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
198
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES Nº 1, 4º ANDAR
Identificação do
Cessionário
CNPJ 60.746.948/0001-12
Nome ou Razão
Social BANCO BRADESCO S.A.
Atividade ou
Ramo de Atuação
BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL -
CÓD. 64.22-1-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ATIVIDADE FINANCEIRA
Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 07 DE JUNHO DE 2017
Caracterização
do espaço cedido ÁREA TOTAL DE 38,35 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
PAGAMENTO MENSAL DE R$ 1.487,00
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
A EMPRESA ARCA COM OS GASTOS
CORRESPONDENTES AO SEU CONSUMO.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TERMO DE PERMISSÃO DE USO Nº 02/2017, CELEBRADO EM 07 DE
JUNHO DE 2017
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
199
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.375.512/0001-81
Nome ou Razão
Social OAB - FORTALEZA.
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
Prazo da Cessão 60 MESES
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 78,70 M² NO 1º ANDAR DO EDIRB
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço Rua João Carvalho, nº 485 - Aldeota
Identificação do CNPJ 07.375.512/0001-81
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
200
Cessionário Nome ou Razão
Social OAB - FORTALEZA.
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
Prazo da Cessão 60 MESES
Caracterização
do espaço cedido
1 SALA DE 33,06 M² NO 1º ANDAR DO EDIFÍCIO LAURO
LEITÃO
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço Rua Tenente José Vicente, s/n , Itapipoca
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.375.512/0001-81
Nome ou Razão
Social OAB - SUBSEÇÃO DE ITAPIPOCA.
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
201
ou Imóvel
Cedido
Prazo da Cessão 60 MESES
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 12,39 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço AV. DR. GUARANY, 608, DERBY CLUB
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.375.512/0001-81
Nome ou Razão
Social OAB - SUBSEÇÃO DE SOBRAL
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
Prazo da Cessão INDETERMINADO
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 14,25 M²
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
202
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço Rua Cândido José de Sousa, nº 541 - Limoeiro
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.375.512/0001-81
Nome ou Razão
Social OAB - SUBSEÇÃO DE LIMOEIRO DO NORTE
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
Prazo da Cessão INDETERMINADO
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 13,80 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
NÃO SE APLICA*
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
203
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço RUA JONAS DE SOUZA SILVA S/N - LAGOA SECA
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.375.512/0001-81
Nome ou Razão
Social OAB - SUBSEÇÃO DE JUAZEIRO DO NORTE
Atividade ou
Ramo de Atuação
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-
00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.
Prazo da Cessão INDETERMINADO
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA DE 10 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
CESSÃO GRATUITA
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando NÃO SE APLICA*
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
204
cessão parcial
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 29.979.036/0001-40
Nome ou Razão
Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Atividade ou
Ramo de Atuação SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA - CÓD. 84.30-2-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
FACILITAR O CUMPRIMENTO DAS DECISÕES
JUDICIAIS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA
Prazo da Cessão INDETERMINADO.
Caracterização
do espaço cedido
1 SALA DE 13,08 M² NO TÉRREO DO EDIFÍCIO RAUL
BARBOSA
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
205
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço AV. DR. GUARANY, 608, DERBY CLUB
Identificação do
Cessionário
CNPJ 29.979.036/0001-40
Nome ou Razão
Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Atividade ou
Ramo de Atuação SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA - CÓD. 84.30-2-00
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário NÃO SE APLICA*
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
FACILITAR O CUMPRIMENTO DAS DECISÕES
JUDICIAIS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA
Prazo da Cessão INDETERMINADO.
Caracterização
do espaço cedido 1 SALA
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
GRATUITO.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
NÃO SE APLICA*
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
NÃO SE APLICA*
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
NÃO HÁ
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE
UG/Gestão: 090006 / 00001
CNPJ: 05.424.487/0001-53
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP NÃO SE APLICA*
Endereço PRAÇA MURILO BORGES, Nº 01, 4º ANDAR
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
206
Identificação do
Cessionário
CNPJ 19.414.398/0001-30
Nome ou Razão
Social ELIANE CUSTÓDIO JORGE GODOI ALVES - ME
Atividade ou
Ramo de Atuação RESTAURANTES E SIMILARES - CÓD. 56.11-2-03
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário PROCESSO LICITATÓRIO
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARA
SERVIDORES E PARA OS JURISDICIONADOS.
Prazo da Cessão 01 ANO A PARTIR DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017
Caracterização
do espaço cedido ÁREA DE 138,07 M²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
PAGAMENTO MENSAL DE R$ 2.800,01
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE
GRU
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
NÃO SE APLICA*
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
A EMPRESA ARCA COM OS GASTOS
CORRESPONDENTES AO SEU CONSUMO, CONFORME
ESTIMADO EM CONTRATO.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TERMO DE CONCESSÃO DE USO Nº 01/2017, CELEBRADO EM 07 DE
FEVEREIRO DE 2017
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
CNPJ: 05.441.836/0001-45
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1761.00361.500-8
Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN
Identificação do
Cessionário
CNPJ 37.076.205/0001-60
Nome ou Razão
Social
SICOOB JUDICIÁRIO- COOPERATIVA DE ECONOMIA E
CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER
JUDICIÁRIO, MINISTÉRIO PÚBLICO E ENSINO
SUPERIOR
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancário
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
207
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Inexigibilidade de licitação
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Serviços bancários
Prazo da Cessão
60 meses, conforme definido no Termo de Cessão de Uso nº
01/2016 - JF/RN de 13/05/2016, com vigência: 13/05/2016 a
12/05/2021
Caracterização
do espaço cedido
Área de 48,84 m², no anexo do lado esquerdo do hall de acesso
do edifício sede em Natal.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
O desenvolvimento de atividades de apoio que traduzem
interesse para os usuários da SJRN, em especial os servidores,
magistrados e cooperados.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
-
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por
conta do cessionário
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e
Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
CNPJ: 05.441.836/0001-45
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1761.00361.500-8
Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN
Identificação do
Cessionário
CNPJ 084510640001-10
Nome ou Razão
Social
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL- SEÇÃO DO RIO
GRANDE DO NORTE
Atividade ou
Ramo de Atuação OAB
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário art. 7º, § 4º da Lei 8.906/94.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Sala de apoio aos advogados
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
208
Prazo da Cessão
60 meses, conforme definido no Termo de Cessão de Uso nº
01/2017 - JF/RN de 19/04/2017, com vigência: 19/04/2017 a
18/04/2022.
Caracterização
do espaço cedido Área de24 m², no primeiro andar do edifício sede em Natal.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Não há benefícios pecuniários, vez que trata de dever do Poder
Judiciário instalar sala especial permanente aos advogados, com
uso assegurado à OAB, conforme previsão no art. 7º, § 4º da Lei
8.906/94.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
-
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por
conta do cessionário
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e
Decreto nº 3.725/01; e Lei 8.906/94 (Estatuto da OAB), art. 7º e §4º.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
CNPJ: 05.441.836/0001-45
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1761.00361.500-8
Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancário
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Inexigibilidade de licitação
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Serviços bancários
Prazo da Cessão 60 meses, conforme definido no Contrato nº 17/2015 - JF/RN de
22/05/2015, com vigência: 22/05/2015 a 21/05/2020
Caracterização
do espaço cedido
Área de 167 m², no anexo do lado esquerdo do hall de acesso do
edifício sede em Natal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
209
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Taxa mensal de ocupação (R$ 5.032,00) e desempenho de
atividade de apoio essencial para o desenvolvimento da missão
institucional da UG, tais como pagamento de RPV.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Recursos destinados ao TRF5, não se aplicando a esta UG
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por
conta do cessionário
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e
Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
CNPJ: 05.441.836/0001-45
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1761.00361.500-8
Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.000.0000/4429-68
Nome ou Razão
Social BANCO DO BRASIL S/A
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancário
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Inexigibilidade de licitação
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Serviços bancários
Prazo da Cessão 60 meses, conforme definido no Contrato nº 26/2015 - JF/RN de
03/08/2015, com vigência: 03/08/2015 a 02/08/2020
Caracterização
do espaço cedido
Área de 25,05 m², no lado esquerdo do hall de acesso do edifício
sede em Natal.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Benefícios pecuniários e o desenvolvimento de atividades de
apoio que traduzem interesse para os usuários da SJRN, em
especial os servidores, magistrados e cooperados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
210
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Benefícios financeiros destinados para viabilização de
condições econômico-financeiras e logísticas, cuja finalidade é
manter, modernizar e otimizar a prestação jurisdicional,
provenientes do contrato firmado com o CJF e TRF5
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
As despesas com energia é por conta do cessionário, não se
rateando despesas com limpeza, manutenção e água.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e
Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN
UG/Gestão: 090007 / 00001
CNPJ: 05.441.836/0001-45
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1761.00361.500-8
Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN
Identificação do
Cessionário
CNPJ 03.882.393/0001-00
Nome ou Razão
Social Túlio Costa ME
Atividade ou
Ramo de Atuação Restaurante
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Pregão Eletrônico nº 09/2013 - menor preço
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Serviço de restaurante e lanchonete para servidores, magistrados
e usuários
Prazo da Cessão Contrato nº 16/2013 de 21/03/2013 - prorrogado até 19/03/2018
(1º aditivo)
Caracterização
do espaço cedido Área de 229,27 m², no andar térreo do edifício sede em Natal.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
O desenvolvimento de atividades que traduzem interesse para os
usuários da SJRN, em especial os servidores, magistrados e
cooperados.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
211
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
-
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por
conta do cessionário
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e
Decreto nº 3.725/01.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ 24.562.707/0001-50
Nome ou Razão
Social
EMPÓRIO DOS ALIMENTOS
Alexandra Pinheiro de Oliveira - ME
Atividade ou
Ramo de Atuação
RESTAURANTE - Prestação de serviços na área de
alimentação
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Licitação - Carta Convite
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Cessão de espaço para exploração comercial de refeições no
sistema self-service e lanches.
Prazo da Cessão 24 (vinte e quatro) meses. Vigente até 24.04.2018.
Caracterização
do espaço cedido
Espaço localizado no subsolo do edifício-sede da SJ/PB,
constituído de refeitório, área de atendimento e cozinha,
medindo respectivamente 125m², 28m² e 25,9m², perfazendo um
total de 178,90m2.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização do fornecimento de refeições, no sistema self-
service e lanches, aos servidores e jurisdicionados
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não se aplica
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
212
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Ressarcimento mensal do consumo referente às despesas com
água e esgoto, e custeio das despesas com energia elétrica dos
equipamentos existentes no local (consumo de energia elétrica),
pagamentos realizados através de GRU (Guia de Recolhimento
da União).
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Arts. 7º e 22, inc. III, § 3º, da Lei 8.666/93.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ 14.204.521/0001-75
Nome ou Razão
Social ESQUINA CAFÉ - Débora Priscila Amorim da Silva - MEI
Atividade ou
Ramo de Atuação LANCHONETE - Prestação de serviços na área de alimentação
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Licitação - Carta Convite
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Cessão para exploração comercial de serviços de lanchonete
Prazo da Cessão 24 (vinte e quatro) meses. Vigente até 27.04.2018.
Caracterização
do espaço cedido Espaço localizado no pavimento térreo do edifício-sede da
SJ/PB, constituído de área de atendimento ao público e preparo
dos lanches, perfazendo um total de 8,4 m².
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização do fornecimento de lanches diversos aos
servidores e jurisdicionados
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não se aplica
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
213
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Ressarcimento mensal proporcional à área de ocupação para as
despesas com água, esgoto e vigilância, e custeio das despesas
decorrentes do uso dos equipamentos existentes no local
(consumo de energia elétrica), pagamentos realizados através de
GRU (Guia de Recolhimento da União).
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Arts. 7º e 22, inc. III, § 3º, da Lei 8.666/93.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ 37.076.205.0001-60
Nome ou Razão
Social
SICOOB - Cooperativa de Credito Mutuo dos Servidores do
Poder Judiciário no Distrito Federal e do Ministério Publico da
União - CREDISUTRI
Atividade ou
Ramo de Atuação Cooperativa de crédito dos servidores do poder judiciário.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de uso de espaço físico sob a forma de utilização
gratuita, a título precário.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços financeiros aos servidores e cooperados da
JFPB .
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 22.02.2013.
Caracterização
do espaço cedido
Espaço localizado no pavimento térreo do edifício-sede da
SJ/PB, constituído de área de atendimento ao público,
perfazendo uma área 29,10 m².
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos
servidores e jurisdicionados.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Não se aplica
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
214
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Ressarcimento mensal proporcional à área de ocupação para as
despesas com água, esgoto, limpeza, vigilância e energia
elétrica. Pagamentos realizados através de GRU (Guia de
Recolhimento da União).
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ 11.993.342/0001-76
Nome ou Razão
Social ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL
DA PARAÍBA - ASSEJUF
Atividade ou
Ramo de Atuação Prestação de serviços assistenciais
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão direta a título gratuito (renovação em fase de
regularização)
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Representação classista e prestação de serviços assistenciais aos
servidores
Prazo da Cessão 12 meses c/ prorrogação até 60 meses
Caracterização
do espaço cedido Espaço localizado no térreo do edifício-sede da SJ/PB,
constituído de sala medindo 25,55m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços assistenciais aos
servidores
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial Não há ocorrência
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
215
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ 08.865.164/0001-93
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB
Atividade ou
Ramo de Atuação Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da
função
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão direta a título gratuito
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na
Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4
da Lei 8.906 de julho de 1994.
Prazo da Cessão Indeterminado
Caracterização
do espaço cedido
Espaço localizado no 3º pavimento do edifício-sede da SJ/PB,
constituído de sala medindo 21,37m², conforme Termo de
Cessão de Uso s/nº, firmado entre a Justiça Federal de Primeiro
Grau - Seção Judiciária na Paraíba e a Ordem dos Advogados do
Brasil - Seccional da Paraíba.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos
advogados no exercício da função
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial Não há ocorrência
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
216
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Imóvel irregular - sem RIP
Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,
CEP: 58.031.900
Identificação do
Cessionário
CNPJ
Nome ou Razão
Social PAB - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (João Pessoa/PB)
Atividade ou
Ramo de Atuação Prestação de serviços financeiros
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de uso de espaço físico a título oneroso e precário
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido Prestação de serviços financeiros
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 14.09.2020.
Caracterização
do espaço cedido Espaço localizado no subsolo do edifício-sede da SJ/PB,
constituído de sala medindo 117,20m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos
servidores e jurisdicionados.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Contraprestação recolhida através de parcela única efetuada
através da GRU (Guia de Recolhimento da União), em favor da
União Federal, conforme Cláusula Segunda, itens 2.1.1 e 2.1.2,
do Termo de Cessão de Uso nº 03/2015, celebrado entre a União
Federal, através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e a
Caixa Econômica Federal
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
217
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Termo de Cessão 03/2015-TRF5, de 15.09.2015.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1981.00061.500-4
Endereço Rua Edgard Vilarim Meira, s/nº - Liberdade - Campina Grande
CEP: 58410-052
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/3987-10
Nome ou Razão
Social PAB - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação Prestação de serviços financeiros
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de uso de espaço físico a título oneroso e precário
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido Prestação de serviços financeiros
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 14.09.2020.
Caracterização
do espaço cedido
Espaço localizado no andar térreo da Subseção de Campina
Grande, em três áreas distintas, totalizando 79,50 m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos
servidores e jurisdicionados.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Contraprestação recolhida através de parcela única efetuada
através da GRU (Guia de Recolhimento da União), em favor da
União Federal, conforme Cláusula Segunda, itens 2.1.1 e 2.1.2,
do Termo de Cessão de Uso nº 04/2015, celebrado entre a União
Federal, através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e a
Caixa Econômica Federal
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
218
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Termo de Cessão 04/2015-TRF5, de 15.09.2015.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 1981.00061.500-4
Endereço Rua Edgard Vilarim Meira, s/nº - Liberdade - Campina Grande
CEP: 58410-052
Identificação do
Cessionário
CNPJ 08.865.164/0001-93
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB
Atividade ou
Ramo de Atuação
Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da
função
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão direta a título gratuito
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na
Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4
da Lei 8.906 de julho de 1994.
Prazo da Cessão Indeterminado
Caracterização
do espaço cedido
Sala localizada no andar térreo do edifício-sede da Subseção de
Campina Grande, medindo 21,85 m², conforme Termo de
Cessão de Uso nº 01/2011-JFPB, firmado entre a Justiça Federal
de Primeiro Grau - Seção Judiciária da Paraíba e a Ordem dos
Advogados do Brasil - Subseção Campina Grande/PB.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos
advogados no exercício da função
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Não há ocorrência
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
219
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB
UG/Gestão: 090008 / 00001
CNPJ: 05.433.643/0001-42
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP RIP's - 2225.00744.500-7 e 2225.00746.500-8
Endereço Rua Francisco Vieira da Costa, 10 - Bairro Rangel Gadelha -
Sousa/PB
Identificação do
Cessionário
CNPJ 05.433.643/0001-42
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB
Atividade ou
Ramo de Atuação Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da
função
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão direta a título gratuito
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na
Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4
da Lei 8.906 de julho de 1994.
Prazo da Cessão Indeterminado
Caracterização
do espaço cedido
Sala localizada no edifício-sede da Subseção de Sousa/PB,
conforme Cláusula Primeira do Termo de Cessão de Uso nº
02/2008-JFPB, firmado entre a Justiça Federal de Primeiro Grau
e a Ordem dos Advogados do Brasil - Subseção de Sousa/PB.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos
advogados no exercício da função
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não se aplica
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não se aplica
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Não há ocorrência
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
220
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 09.791.484/0001-09
Nome ou Razão
Social
Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco -
OAB/PE
Atividade ou
Ramo de Atuação Representação dos advogados
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão a título precário
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Apoio ao trabalho dos advogados
Prazo da Cessão Indeterminado
Caracterização
do espaço cedido Sala situada no edifício-sede
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Não há benefícios pecuniários recebidos
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios decorrentes da cessão
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Os gastos não são rateados
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Art. 7.º, § 4.º, da Lei n.º 8.906/94.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
221
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE
Identificação do
Cessionário
CPF 039.828.714-76
Nome ou Razão
Social Gleide Vasconcelos Portela
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços reprográficos
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Licitação na modalidade concorrência
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços de reprografia
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido área de 8,05 m2, localizada no hall do edifício-sede
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Pagamento mensal de R$ 874,74
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios decorrentes da cessão. O valor da cessão é
recolhido ao Tesouro mediante GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
R$ 74,74, distribuída entre energia elétrica, água, vigilância,
manutenção predial, operação e manutenção do sistema de
climatização e coleta de lixo
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Lei n.º 8.666/93, Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98 e normativos da
Secretaria do Patrimônio da União
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço R. Professor Lourival Vilanova, n.º 196, Bairro Universitário,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
222
Caruaru-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social Caixa Econômica Federal
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços bancários
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão a título precário
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de serviços bancários
Prazo da Cessão 120 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Caruaru, com
área de 41 m2.
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Não há benefícios pecuniários recebidos
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios decorrentes da cessão.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Os gastos não são rateados
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei n.º 9.760/46 e Lei n.º 9.636/98
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 09.439.215/0001-88
Nome ou Razão
Social JB Oliveira Lanchonete ME
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços de fornecimento de refeições
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
223
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Licitação na modalidade concorrência
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Exploração de restaurante e lanchonete
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado no Anexo I do edifício-sede, com área de 174,85
m2
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Pagamento mensal de R$ 627,23
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios decorrentes da cessão. O valor da cessão é
recolhido ao Tesouro mediante GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
R$ 487,67, distribuída entre energia elétrica, água, vigilância,
manutenção predial, operação e manutenção do sistema de
climatização e coleta de lixo
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Lei n.º 8.666/93, Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98 e normativos da
Secretaria do Patrimônio da União
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço R. Vital Brasil, n.º 44, Vila Lacerdópolis, Garanhuns-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social Caixa Econômica Federal
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços bancários
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo
TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 05/2015)
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Exploração de serviços bancários
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
224
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Garanhuns,
com área de 31 m2
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Taxa mensal de R$ 961,31 e total, correspondente 60 meses, de
R$ 57.678,60, com recolhimento integral para o Tesouro
Nacional mediante GRU
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de
Primeiro Grau em Pernambuco
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo
TRF - 5.ª Região
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º
3.725/2001
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço Av. Recife, nº 6.250, Jiquiá, Recife-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social Caixa Econômica Federal
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços bancários
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo
TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 13/2015)
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Exploração de serviços bancários
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado no edifício-sede da Justiça Federal, com área de
380,62 m2
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
Taxa mensal de R$ 11.085,19 e total, correspondente 60 meses,
de R$ 665.111,40, com recolhimento integral para o Tesouro
Nacional mediante GRU
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
225
remuneração pelo
espaço cedido
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de
Primeiro Grau em Pernambuco
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo
TRF - 5.ª Região
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º
3.725/2001
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531.00502.500-4
Endereço Av. Dantas Barreto, n.º 1.080, São José, Recife-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social Caixa Econômica Federal
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços bancários
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo
TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 14/2015)
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Exploração de serviços bancários
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado no edifício-sede da Justiça Federal, com área de
100,17 m2
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Taxa mensal de R$ 2.673,38 e total, correspondente 60 meses,
de R$ 160.4012,80, com recolhimento integral para o Tesouro
Nacional mediante GRU
Tratamento
Contábil dos
benefícios
Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de
Primeiro Grau em Pernambuco
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
226
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo
TRF - 5.ª Região
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º
3.725/2001
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE
UG/Gestão: 090009 / 00001
CNPJ: 05.441.804/0001-40
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP Sem registro
Endereço Praça Santos Dumont, s/n, Centro, Petrolina-PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social Caixa Econômica Federal
Atividade ou
Ramo de Atuação Serviços bancários
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo
TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 15/2015)
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Exploração de serviços bancários
Prazo da Cessão 60 meses
Caracterização
do espaço cedido
Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Petrolina, com
área de 84,37 m2
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Taxa mensal de R$ 3.052,00 e total, correspondente 60 meses,
de R$ 183.120,00, com recolhimento integral para o Tesouro
Nacional mediante GRU
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de
Primeiro Grau em Pernambuco
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
227
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo
TRF - 5.ª Região
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º
3.725/2001
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 26.994.558/0031-49
Nome ou Razão
Social PROCURADORIA DA UNIÃO EM ALAGOAS – AGU/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Representa a União, judicial e extrajudicialmente nas atividades
de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido Atender os jurisdicionados com demandas no Poder Executivo.
Prazo da Cessão 60 meses, de 09/11/2015 a 08/11/2020
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 16,50m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido À titulo gratuito
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Com energia elétrica, correspondente a 189,3210 kWh, no valor
de R$203,46
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
228
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço
Rua Sebastião Pereira Bastos, n. 508, Monumento - Santana do
Ipanema - AL - CEP: 57500-000
Identificação do
Cessionário
CNPJ 12.334.827/0001-10
Nome ou Razão
Social
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL
DE ALAGOAS – OAB/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de Espaço
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Apoio aos advogados que demandam na 11ª Vara Federal
Prazo da Cessão 60 meses, de 26/06/2013 a 25/06/2018
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 1,40 X 2,80
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
A título gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
-
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
-
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
229
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/nº, Santa Edwirges, Arapiraca/AL,
CEP nº 53.310-340
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação
Instituição financeira sob a forma de empresa pública
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Cessão de Espaço
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de Posto de Atendimento Bancário – PAB
Prazo da Cessão 60 meses, de 15/09/2015 a 14/09/2020
Caracterização
do espaço cedido
Espaço de 70,77m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Taxa mensal de R$2.253,80, e valor total de 60 meses de
R$135.228,00
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/n, Bairro Santa Edwirges - Arapiraca
- AL - CEP: 57310-340
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
230
Identificação do
Cessionário
CNPJ 12.334.827/0001-10
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL
DE ALAGOAS – OAB/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Apoio aos advogados que demandam na Subseção Judiciária em
Arapiraca.
Prazo da Cessão 60 meses, de 02/06/2014 a 01/06/2019.
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 16,50m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido A título gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos -
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC -
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial -
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/n, Bairro Santa Edwirges - Arapiraca
- AL - CEP: 57310-340
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.375.114/0001-16
Nome ou Razão
Social DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
231
Atividade ou
Ramo de Atuação
Orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a
defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos
individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos
necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do
art. 5º da Constituição Federal.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Viabilizar a atuação imediata dos Defensores Públicos lotados
naquela cidade, tendo em vista a ausência de estrutura física e
administrativa própria para implantação do núcleo da DPU em
Arapiraca.
Prazo da Cessão 60 meses, de 03/02/2014 a 02/02/2019
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 5,00m X 4,20m
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido A título gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos -
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC -
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial -
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço BR 104, Fazenda Cana Brava - Distrito Industrial, União dos
Palmares- AL, CEP. nº. 57800-000
Identificação do
Cessionário
CNPJ 12.334.827/0001-10
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL
DE ALAGOAS – OAB/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
232
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Apoio aos advogados que demandam na Subseção Judiciária em
União dos Palmares.
Prazo da Cessão 60 meses, de 02/07/2015 a 01/07/2020.
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 11,75m².
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido À titulo gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos -
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Com energia elétrica, correspondente a 0,002 KWh, no valor de
R$12,43.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 26.994.558/0031-49
Nome ou Razão
Social PROCURADORIA DA UNIÃO EM ALAGOAS – AGU/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Representa a União, judicial e extrajudicialmente nas atividades
de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido Atender os jurisdicionados com demandas no Poder Executivo.
Prazo da Cessão 60 meses, de 09/11/2015 a 08/11/2020
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
233
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 16,50m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido À titulo gratuito
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Com energia elétrica, correspondente a 189,3210 KWh, no valor
de R$203,46
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, nesta Capital.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 29.979.036/0001-40
Nome ou Razão
Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Atividade ou
Ramo de Atuação organização pública prestadora de serviços previdenciários para
a sociedade brasileira.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido Atender os jurisdicionados com demandas na Previdência.
Prazo da Cessão 60 meses, de 04/02/2015 a 03/02/2020
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 90,26m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido A título gratuito.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
234
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos -
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC -
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial -
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 12.334.827/0001-10
Nome ou Razão
Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL
DE ALAGOAS – OAB/AL
Atividade ou
Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Apoio aos advogados que demandam na sede da Seção
Judiciária em Alagoas.
Prazo da Cessão 60 meses, de 28/07/2015 a 27/07/2020
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 46,70m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido À titulo gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Recolhimento através de GRU
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
235
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Com energia elétrica, correspondente a 22,2300 kWh, no valor
de R$12,43.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 03.496.474/0001-64
Nome ou Razão
Social ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL
DE ALAGOAS – ASSEJUF
Atividade ou
Ramo de Atuação Atividades das organizações associativas dos servidores da
Justiça Federal em Alagoas.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Construção de espaço de convivência com quadra coberta, com
vistas à realização de programas de qualidade de vida para os
servidores, magistrados e comunidade externa
Prazo da Cessão 60 meses, de 22/09/2016 a 21/09/2021.
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 1.300m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido À titulo gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos -
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial Em apreciação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
236
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL
UG/Gestão: 090010 / 00001
CNPJ: 05.419.211/0001-87
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP
Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 03.496.474/0001-64
Nome ou Razão
Social
ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL
DE ALAGOAS – ASSEJUF
Atividade ou
Ramo de Atuação
Atividades das organizações associativas dos servidores da
Justiça Federal em Alagoas.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão de espaço.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Construção de espaço de convivência com quadra coberta, com
vistas à realização de programas de qualidade de vida para os
servidores, magistrados e comunidade externa
Prazo da Cessão 60 meses, de 05/05/2017 a 04/05/2022.
Caracterização
do espaço cedido Espaço de 900m²
Benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
À titulo gratuito.
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Uso dos
benefícios
decorrentes da
cessão pela UPC
Recolhimento através de GRU
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
Em apreciação
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
237
Nome: Justiça Federal de 1º Grau - SE
UG/Gestão: 090011 / 00001
CNPJ: 05.426.567/0001-48
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 3105.00145.500-5
Endereço Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz, 1500, Capucho, Aracaju/SE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.000.000/4864-00
Nome ou Razão
Social Banco do Brasil S/A
Atividade ou
Ramo de Atuação Instituição Financeira
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Cessão onerosa
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Prestação de Serviços financeiros
Prazo da Cessão 60 meses, a partir de 18/03/2013
Caracterização
do espaço cedido Área de 51,28m², no andar térreo do prédio-sede da SJ/SE
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
A cessionária está isenta do pagamento das despesas dos rateios
das despesas proporcionais à área ocupada, com fundamento no
Acórdão 1154/2011-TCU-2ª Câmara.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Arts. 17, § 2º e 25, caput da Lei 8.666/93 e decisões contidas nos Acórdãos n.
1154/2011-TCU-2ª Câmara e 1457/2009-TCU-Plenário.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
238
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531 00657.500-8
Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão
Bairro do Recife - Recife - PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 24.159.329/0001-68
Nome ou Razão
Social PRÓ-DIETA INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA - ME
Atividade ou
Ramo de Atuação Fabricação de alimentos e pratos prontos
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário Concorrência Pública n.º 02/2013
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Comercialização de refeições por quilo, tipo "self-service" e
lanches aos magistrados, servidores, visitantes e jurisdicionados.
Prazo da Cessão
Doze meses a partir da assinatura do contrato (27/11/2013),
podendo, a critério do Tribunal Regional Federal da 5ª Região,
ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de
60 (sessenta) meses.
Caracterização
do espaço cedido
Espaço reservado para o restaurante, equipamentos e
mobiliários a este incorporados, localizado no 16° pavimento do
Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Área
de aproximadamente 410m².
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
R$ 62.991,79
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de
GRU.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Água: Cálculo estimado do consumo de água/esgoto em
função da quantidade média de refeições servidos por dia/mês;
- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos
equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o
tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;
- Conservação, manutenção e limpeza: Responsabilidade da
Cessionária.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
239
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Lei nº 8.666/93, com suas alterações posteriores.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531 00657.500-8
Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão
Bairro do Recife - Recife - PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancária
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -
Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de
15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do
Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de 01 (um) Posto de Atendimento Bancário, 04
(quatro) Postos de Autoatendimento Eletrônico e sala destinada
à Assessoria Jurídica.
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão
de Uso nº 02/2014, realizada no dia 19/12/2014.
Caracterização
do espaço cedido
- Área de 182 m² destinada ao Posto de Atendimento Bancário e
aos 03 Postos de Autoatendimento Eletrônico;
- Área de 27,50 m² destinada à sala da Assessoria Jurídica; e
- Área de 5,50 m² destinada à Porta Giratória, todos localizados
no térreo do Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª
Região, com acesso pela circulação interna que liga o edifício ao
prédio da ampliação.
- Área de 1,50 m² destinada a 01 Posto de Autoatendimento
Eletrônico, localizado no 16º andar Edf. Sede, com acesso
através dos elevadores no hall do Edf. Sede do TRF5.
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
R$ 525.997,80 (Ref. a todo o período de cessão - 60 meses),
pago integralmente em 06/02/2015.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
240
espaço cedido
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Os recursos foram recolhidos em favor da União através de
GRU.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos
equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o
tempo médio e os dias de uso dos equipamentos.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei
nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP S/registro (Prédio adquirido à CAIXA)
Endereço Av. Cais do Apolo, 421 - Bairro do Recife - Recife - PE
Prédio da Ampliação do Edf. Sede do TRF5.
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão
Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancária
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -
Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de
15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do
Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de 01 (uma) Agência Bancária, Postos de
Autoatendimento Eletrônico e escritórios.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
241
Prazo da Cessão
15 (quinze) meses a partir de 20/12/2014, conforme Termo de
Cessão de Uso nº 03/2014, realizada no dia 19/12/2014.
1º TA, datado de 21/03/2016, prorroga o prazo de vigência da
Cessão de Uso até 18/06/2016.
2º TA reduz área cedida e prorroga a vigência de 19/06/2016 a
30/09/2017.
Caracterização
do espaço cedido
- Cessão de espaço físico para a ocupação da Agência da Justiça
do Trabalho: Área total de 819,70 m², localizada no Prédio da
Ampliação, contíguo ao Edf. Sede do TRF5.
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
R$ -
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
-
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
-
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Sem rateio de gastos relacionados ao imóvel.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei
nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531 00657.500-8
Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão
Bairro do Recife - Recife - PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.000.000/0001-91
Nome ou Razão
Social BANCO DO BRASIL S/A
Atividade ou
Ramo de Atuação Bancária
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
242
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -
Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de
15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do
Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de 01 (um) Posto de Atendimento Bancário, 03 (três)
Postos de Autoatendimento Eletrônico.
Prazo da Cessão
Doze meses a partir da assinatura do Termo de Cessão de Uso nº
02/2015 (30/03/2015), podendo, a critério do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região, ser prorrogado por iguais e sucessivos
períodos até o limite de 60 (sessenta) meses.
Caracterização
do espaço cedido
- Área de 70 m² destinada ao Posto de Atendimento Bancário e
ao 02 Postos de Autoatendimento Eletrônico;
- Área de 5,50 m² destinada à Porta Giratória, todos localizados
no térreo do Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª
Região, com acesso pela circulação interna que liga o edifício ao
prédio da ampliação.
- Área de 1,50 m² destinada a 01 Posto de Autoatendimento
Eletrônico, localizado no 16º andar Edf. Sede, com acesso
através dos elevadores no hall do Edf. Sede do TRF5.
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
R$ 45.090,72
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de
GRU.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos
equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o
tempo médio e os dias de uso dos equipamentos.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei
nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
243
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531 00657.500-8
Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão
Bairro do Recife - Recife - PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 00.394.460/0018-90
Nome ou Razão
Social PROCURADORIA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL
Atividade ou
Ramo de Atuação Administração pública em geral.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -
Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de
15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do
Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de 01 (um) escritório para atividades estatutárias.
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão
de Uso nº 01/2015, realizada no dia 24/03/2015.
Caracterização
do espaço cedido
- Área de 24,70 m² destinada exclusivamente à utilização de sala
especial pra atividades estatutárias.
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
R$ 2.912,52
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Código Recolhimento GRU: 18822-0.
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de
GRU.
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos
equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o
tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;
- Ramal: Cálculo estimado de rateio para uso de ramal.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
244
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei
nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.
Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região
UG/Gestão: 090031 / 00001
CNPJ: 24.130.072/0001-11
Identificação do imóvel
objeto de cessão total ou
parcial
RIP 2531 00657.500-8
Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão
Bairro do Recife - Recife - PE
Identificação do
Cessionário
CNPJ 26.994.558/0001-23
Nome ou Razão
Social ADVOCAGIA GERAL DA UNIÃO - AGU
Atividade ou
Ramo de Atuação Administração pública em geral.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção
do Cessionário
Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -
Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de
15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do
Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.
Finalidade do
Uso do Espaço
ou Imóvel
Cedido
Instalação de 01 (um) escritório para atividades estatutárias.
Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão
de Uso nº 01/2016, realizada no dia 16/11/2016.
Caracterização
do espaço cedido
- Área de 24,70 m² destinada exclusivamente à utilização de sala
especial pra atividades estatutárias.
Valores e
benefícios,
pecuniários ou
não, recebidos
pela UPC como
remuneração pelo
espaço cedido
R$ 5.415,96
Tratamento
Contábil dos
benefícios
recebidos
Código Recolhimento GRU: 18806-9.
Utilização dos
recursos
decorrentes da
cessão pela UPC
Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de
GRU.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
245
Rateio dos
gastos, quando
cessão parcial
- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos
equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o
tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;
- Ramal: Cálculo estimado de rateio para uso de ramal.
Registro das normas e
regulamentos utilizados
na cessão de espaços
físicos e imóveis sob
responsabilidade da UPC
Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei
nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.
Fonte: NUFIP/SMP/JFCE. Seção de Licitações e Contratos/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de Material
e Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Licitações e Contratos/JFAL. SMP/JFSE. SIAP/TRF5.
NOTA: Para cada espaço físico cedido há um registro.
Gestão dos imóveis da União sob responsabilidade da UJ
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC:
Será criado um grupo de trabalho com servidores do Núcleo Financeiro e Patrimonial e do
Núcleo de Administração, tendo em vista a regularização dos imóveis pendentes de
regularização, bem como a atualização do cadastro dos imóveis lançados no SPIUNET. Este
grupo ficará responsável pela elaboração de Termos de Referência que tenham por finalidade
a reavaliação bienal de todos os imóveis e possibilitará a troca de informações entre os
núcleos envolvidos neste processo.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UPC:
A estrutura de controle e de gestão do patrimônio imobiliário na Seção Judiciária do Ceará é
bastante limitada, uma vez que não dispomos de um programa que concentre e disponibilize,
para consulta, informações sobre as diversas intervenções realizadas nos imóveis, seja quanto
a redefinições do espaço físico, seja quanto a valores gastos em cada imóvel, unidade, andar,
RIP etc. Esta Seção Judiciária também não dispõe de profissionais que possam realizar as
avaliações e reavaliações de imóveis, tendo que contratá-los sempre que for necessário.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet:
As informações atualmente disponíveis no SPIUnet estão desatualizadas e incompletas, uma
vez que datam da regularização de cada imóvel, não tendo havido qualquer reavaliação
posterior. Esta Seção Judiciária aguarda a conclusão dos processos de regularização de
diversos imóveis, em tramitação na SPU, para contratar a avaliação e reavaliação de todos os
imóveis, de modo a que sejam feitas sempre no mesmo período, simplificando o processo de
contratação de profissionais.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
A Seção Judiciária do Ceará possui os seguintes processos de regularização de imóveis já
abertos na SPU: 04988.005505/2005-78 (Casa com terreno em Juazeiro do Norte),
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
246
04988.002680/2004-22 (terreno em Limoeiro do Norte), 04988.000249/2005-22 (edifício
anexo ao Edifício Ministro Lauro Leitão), 04988.004816/2011-68 (aquisição do restante do
Edifício Raul Barbosa), 04988.005595/2006-88 (estacionamento no centro de Fortaleza),
04988.201358/2015-37 (terreno em Quixadá). Além dos referidos imóveis com processos de
regularização em tramitação junto à SPU, existe um imóvel (terreno) onde foi construída a
sede da Subseção Judiciária de Itapipoca, cujo processo de regularização somente não foi
aberto por estarmos aguardando o desmembramento da matricula do terreno doado, uma vez
que referido terreno integra uma matrícula de área superior à doada.
• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:
Conforme o que foi dito anteriormente, os imóveis nunca foram reavaliados e a falta de um
programa específico impõe dificuldades para acompanhar os valores gastos em cada um deles
com manutenção, reformas ou construção. Como também foi informado, após a conclusão dos
processos de regularização de imóveis, que tramitam na SPU, serão contratados profissionais
para avaliar e reavaliar todos os imóveis, quando então será possível aplicar aos mesmos os
procedimentos de reavaliação e depreciação contábil, dentro dos prazos estipulados.
• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:
Como já manifestamos anteriormente, os maiores riscos relacionados à gestão dos imóveis
decorrem da ausência de um sistema informatizado. Referido sistema seria um instrumento de
controle que mitigaria os riscos de informações desatualizadas ou incompletas. Por outro lado,
a criação do grupo de trabalho acima mencionado contribuirá para uma melhor circulação das
informações relativas aos imóveis da JFCE.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC:
Lei nº 9.636/1998, que dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de
bens imóveis de domínio da União; Resolução nº 1.136/2008-CFC, que aprova a NBC T 16.9
– Depreciação, amortização e exaustão; Macrofunção 020330/SIAFI - Reavaliação, redução a
valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Direta da União,
Autarquias e Fundações.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:
A Seção de Material e Patrimônio da Seção Judiciária do RN, para operar os controles de bens
móveis e imóveis, é composta por 02 servidores e 01 estagiário, sendo um deles o Supervisor
da Seção.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:
A JFRN dispõe de 07 (sete) imóveis distribuídos da seguinte forma: 1) Edifício de
propriedade da União, localizado em Natal, onde fica situado a sede da Seção Judiciária nessa
cidade; 2) Edifício de propriedade da Universidade Federal do Semiárido, localizado em
Mossoró, cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 3)
Edifício de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, localizado em Ceará-
Mirim, cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 4)
Edifício locado, localizado em Assu, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela
cidade; 5) Edifício locado, localizado em Pau dos Ferros, onde fica situado a sede da
Subseção Judiciária naquela cidade; 6) Terreno de propriedade da União, localizado em
Ceará-Mirim, destinado a futura construção da sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 6)
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
247
Edifício de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, localizado em Caicó,
cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade. Todos os
imóveis descritos nos itens de 01 a 05, acima, estão devidamente regularizados e inscritos no
Spiunet. Entretanto, o imóvel citado no item 06 ainda não foi transferido para a União.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
Apenas o imóvel 06 citado no item acima, localizado no município de Caicó/RN, ainda não
foi transferido para a União por ter uma pendência de regularização na Secretaria do
Patrimônio do Estado do Rio Grande do Norte, envolvendo critérios técnicos para o
desmembramento da área. Tal situação impacta diversos órgãos, além de já haver uma ação
judicial para sanear o problema da Subseção Judiciária de Caicó/RN.
• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:
Todos os imóveis de uso especial da União sob o controle desta Seção Judiciária que estão
registrados no Spiunet possuem uma alta qualidade dos registros contábeis, tendo em vista
possuírem os dados necessários cadastrados e a conformidade contábil junto ao SIAFI.
• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:
Quanto aos bens já cadastrados no Spiunet, por já possuírem os dados saneados, o risco à
gestão é muito baixo, existindo apenas a possibilidade de vencer o prazo para atualização da
avaliação dos referidos imóveis. O controle para mitigar esse risco é apenas acompanhar
anualmente o vencimento do prazo e solicitar, quando for o caso, uma nova avaliação. Quanto
ao imóvel em Caicó/RN, não cadastrado no Spiunet, existe um risco alto de não regularização,
contudo, a solução independe desta Seção Judiciária, tendo em vista que já foram realizadas
diversas ações e determinações judiciais, por parte do Judiciário Federal, para que houvesse
solução. Restando assim ao Governo do Estado do RN saná-las. O único controle para este
caso é o acompanhamento periódico junto às unidades responsáveis do Governo do Estado do
RN.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC:
Na busca de regularizar todos os imóveis vinculados à Seção Judiciária da Paraíba, a Seção de
Material e Patrimônio, a Seção de Administração Predial e Engenharia e os supervisores de
Apoio Administrativo das Subseções Judiciárias buscam dividir atividades visando
regularizar os imóveis das respectivas Subseções. Os regulamentos utilizados correspondem à
Portaria Interministerial nº 322, de 23.08.2001, que define a base de dados do SPIUNet como
principal fonte alimentadora do SIAFI; IN SPU nº 01, de 02.12.2014, que fornece as diretrizes
de avaliação dos imóveis da União e define parâmetros técnicos de avaliação para cobrança
em razão de sua utilização, a Portaria Conjunta STN/SPU nº 03, de 22.12.2014, que
estabelece procedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e
depreciação os bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais; como
também a Macrofunção SIAFI 021107, que dispõe sobre imóveis de propriedade da União.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:
A estrutura de pessoal para gestão do patrimônio imobiliário existe, mas não é suficiente para
dar conta de todas as demandas, mesmo sendo compartilhada entre os supervisores da Seção
de Material e Patrimônio, a Seção de Administração Predial e Engenharia, e os supervisores
de Apoio Administrativo das Subseções de Campina Grande, Sousa, Monteiro, Guarabira e
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
248
Patos. A quantidade de atribuições que cada Seção possui impede maior implementação de
ações para regularização dos imóveis. Não obstante tal fato, alguns avanços ocorreram em
2017: 1) a entrega do terreno na qual se encontra instalada a Seção Judiciária da Paraíba foi
efetivada, faltando, a partir de então, a regularização das benfeitorias; 2) o processo de
regularização da Subseção Judiciária de Sousa que se encontra em vias de conclusão.
Tentamos proceder à avaliação dos imóveis através da solicitação ao TRF5 de servidor
habilitado para tal fim, contudo, os laudos de avaliação não foram concluídos.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:
Dos imóveis que possuem registro no SPIUNet, falta remembramento e averbação das
benfeitorias de Campina Grande e Sousa, lançamento da Subseção de Monteiro e do imóvel
locado no qual se encontra o Arquivo e Depósito Judicial.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
Existem imóveis que se encontram fora do SPIUNet, a saber: a Subseção Judiciária de
Monteiro e o imóvel locado no qual se encontra o Arquivo e Depósito Judicial, ambos
dependem de avaliação para serem lançados no SPIUNet.
• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:
Ainda falta manter controle anual quanto à confecção das avaliações anuais e mensal quanto
aos gastos com manutenção e reforma dos imóveis.
• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:
Necessita-se de mais servidores habilitados para finalizar a regularização dos imóveis que
faltam, como também proceder às avaliações dos mesmos e atualizá-las no SPIUNet.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC:
De acordo as normas aplicadas no do Decreto-Lei n.º 9.760/46 e da Lei n.º 9.636/98, além da
legislação aprovada pela Secretaria do Patrimônio da União - SPU.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:
Serviços realizados na Seção de Patrimônio ligada ao Núcleo Financeiro e Patrimonial da
Secretaria Administrativa.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:
Deficiente devido à falta de vários documentos que impedem a regularização.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
A sede da Subseção Judiciária de Palmares, localizada no Terreno nº 555 do Engenho
Quilombo dos Palmares - Palmares/PE, foi construída em área doada pela Prefeitura
Municipal dos Palmares conforme Lei Municipal nº 1971/2013. No momento, em referência a
uma situação anterior à doação, na Gerência Regional do Patrimônio da União foi identificado
um processo de uma área caracterizada como Engenho Trombetas do Engenho Quilombo dos
Palmares, a qual será regularizada a doação e entrega à Procuradoria da República
(04962.007202/2013-98). Quanto aos demais imóveis utilizados pela SJPE que não possuem
RIP, estes encontram-se com processos de regularização em tramitação junto à Gerência
Regional do Patrimônio da União, exceto os imóveis locados.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
249
• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:
Os registros contábeis encontram-se de forma incipiente em função do não cadastramento no
sistema SPIUNET.
• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:
Dependência da Seção de Patrimônio da atuação de outros setores responsáveis por orientar
como resolver as pendências existentes, bem como providenciar documentação necessária
com a finalidade de regularização no SPIUNET.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet:
Os imóveis pertencentes à Justiça Federal em Alagoas tiveram suas avaliações realizadas pela
SPU em abril/2015. Foram também feitos seus registros, com exceção do prédio sede de
Maceió e da Subseção de União dos Palmares que se encontram em fase de regularização. A
Subseção de Arapiraca teve obra de ampliação concluída em 2016, valor da benfeitoria já se
encontra cadastrado no SPIUNET, faltando averbação da benfeitoria em cartório do
respectivo município.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
Há dois imóveis da Seção Judiciária de Alagoas ainda em fase de regularização (aqueles onde
funcionam a Subseção Judiciária de União dos Palmares e a Seção Judiciária de Alagoas). O
imóvel onde funciona a Subseção de União dos Palmares (prédio sede) está aguardando
regularização junto à SMCCU e Secretaria de Finanças daquele município.Quanto ao imóvel
sede, onde funciona a Seção Judiciária de Alagoas, será necessário providências junto à
SMCCU e Secretaria de Finanças do município de Maceió.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC::
Os imóveis de uso especial desta UG encontram-se devidamente registrados no SPIUnet.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:
Na SJ/SE, a Seção de Material e Patrimônio é a responsável pelos lançamentos e atualizações
dos bens móveis permanentes no sistema patrimonial e dos bens imóveis no sistema SPIUnet,
com os respectivos registros no SIAFI. Em agosto de 2016 houve a implantação de um novo
sistema patrimonial, o GEAFIN, que veio minimizar os graves problemas que esta UJ tinha
para a efetivação do controle e gestão do patrimônio, já que anteriormente operava com três
sistemas patrimoniais distintos, que não ofereciam as funcionalidades necessárias para o
devido controle. É mister salientar que a limitação de pessoal é um sério problema, pois há
apenas um servidor para gerenciar todo o patrimônio da UJ - bens móveis e imóveis -, o que
demanda um esforço gigantesco para a execução dos serviços inerentes à área patrimonial.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:
Os imóveis de uso especial sob responsabilidade desta UJ encontram-se devidamente
registrados no SPIUnet, consoante procedimentos definidos pela SPU – Secretaria do
Patrimônio da União.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
250
A reavaliação dos imóveis foi devidamente efetuada pela Seção de Material e Patrimônio
desta Seção Judiciária em 2017, com o respectivo lançamento dos valores no SIAFI. As
reavaliações encontram-se válidas até 30/06/2019.
O imóvel locado por esta Seção Judiciária foi avaliado por Oficial de Justiça Avaliador desta
Seccional e devidamente registrado no SPIUnet. A avaliação encontra-se vigente até
30/11/2018.
• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da
União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:
Terreno doado pela Prefeitura de Lagarto/SE para a construção da futura sede da 8ª Vara
Federal - Subseção Judiciária de Lagarto/SE. O imóvel encontra-se em fase de regularização
pela Secretaria do Patrimônio da União - SPU, para posterior entrega a esta UJ.
• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:
Os registros dos imóveis de uso especial de responsabilidade desta UJ foram lançados quando
da conclusão das obras, sendo posteriormente incorporados ao patrimônio da União, por meio
de registros efetivados pela Secretaria do Patrimônio da União – SPU no Sistema de
Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet. A reavaliação dos imóveis
foi devidamente realizada pela Seção de Material e Patrimônio desta Seção Judiciária de
Sergipe em 2017, com o respectivo lançamento dos valores no SIAFI. As reavaliações
encontram-se válidas até 30/06/2019.
• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:
As reavaliações dos imóveis vêm sendo feitas pela SMP com base no IPCA, seguindo
orientações da SPU. Entretanto, como os imóveis tiveram seus valores originalmente
registrados com base em seus custos de construção, há a necessidade de se fazer novas
reavaliações para atualização dos valores de acordo com a realidade do mercado.
UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região
• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e
regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da
UPC:
Com a criação da Equipe Técnica de reavaliação periódica dos bens imóveis do Tribunal
Regional Federal da 5ª Região, conforme Ato nº 00672/2013, datado de 27/12/2013, iniciou-
se uma nova fase no controle e gestão do patrimônio imobiliário do TRF5, onde espera-se um
melhor monitoramento da situação dos imóveis, bem assim nos processos de reavaliação
periódica.
No final do exercício foi realizada nova reavaliação dos imóveis do TRF5.
• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:
A Administração, através da Portaria nº 00284/2016, datada de 15/07/2016, criou um Grupo
de Trabalho para buscar junto ao Serviço de Patrimônio da União - SPU, regularizar a
situação dos imóveis da União Federal que se encontram à disposição do TRF5, cujos
trabalhos encontram-se em andamento.
• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de
Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:
Encontram-se devidamente cadastrados e com as avaliações anuais atualizadas, os seguintes
imóveis:
=> 2531 00657.500-8 (Sede);
=> 2531 00603.500-3 (Estacionamento);
=> 2531 00616.500-4 (Anexo I);
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
251
=> 2531.01048.500-0 (Anexo III).
Fonte: Seção de Patrimônio/JFCE. Núcleo Financeiro Patrimonial/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de
Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. SMP/JFSE. SIAP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
252
Informações sobre os imóveis locados de terceiros
Quadro – Informações sobre os imóveis locados de terceiros
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE
IMÓVEIS LOCADOS
DE TERCEIROS PELA
UJ
Despesa anual
dos imóveis
locados
Justiça Federal de Primeiro Grau - CE 1 229.729,09
CE / Maracanaú 1 229.729,09
Justiça Federal de Primeiro Grau - RN 2 90.006,36
RN / Açu 1 32.236,68
RN / Pau dos Ferros 1 57.769,68
Justiça Federal de Primeiro Grau - PB 2 323.053,21
PB / João Pessoa 1 264.000,00
PB / Patos 1 59.053,21
Justiça Federal de Primeiro Grau - PE 3 546.991,26
PE / Ouricuri 1 56.565,84
PE / Jaboatão dos Guararapes 1 276.663,96
PE / Cabo de Santo Agostinho 1 213.761,46
Justiça Federal de Primeiro Grau - AL 1 64.364,52
AL / Santana do Ipanema 1 64.364,52
Justiça Federal de Primeiro Grau - SE 1 2.066.160,00
SE / Aracaju 1 2.066.160,00
Total 10 3.320.304,44
Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de
Licitações e Contratos/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE.
Análise crítica acerca da necessidade de locação de imóveis:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
Devido à inexistência em Maracanaú de imóveis próprios da União com área suficiente para
receber a Subseção Judiciária de Maracanaú, que, além da estrutura administrativa, é
composta por 02 Varas Federais, foi necessário alugar um imóvel que atendesse ás
necessidades, sendo este o único imóvel locado em uso por esta Seção Judiciária.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
Faz-se necessário a manutenção dos imóveis locados até a conclusão das construções das
novas sedes próprias das Subseções de Assu e Pau dos Ferros. A construção da sede própria
da Subseção Judiciária em Assu está em andamento e a previsão de conclusão é em setembro
de 2018. Quanto à Subseção Judiciária em Pau dos Ferros, não haverá construção de sede
própria, porém, será migrada para prédio próprio do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª
Região, naquele município. A JFRN realizará algumas modificações no prédio antes da
mudança, prevista para agosto de 2018.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
253
A SJPB possui locados 03 (três) galpões em alvenaria localizados à margem da BR-230,
Água Fria, João Pessoa/PB, com área útil total de 1.390m², onde se abrigam o Depósito
Judicial e o Arquivo Judicial, conf. PA n° 488/2016, Contrato nº 09/2016, celebrado em
12/dezembro/2016, com a empresa Trevo Administração de Bens Ltda., com valor bruto
mensal de R$ 22.205,84 ( vinte e dois mil duzentos e cinco reais e oitenta e quatro centavos).
O imóvel locado no qual se encontra instalada a Subseção Judiciária de Patos está localizado
na Rua Bossuet Wanderley, nº 649, Bairro Brasília, Município de Patos/PB - CEP. 58.700-
410, conf. PA nº 76A/2012, contrato nº 06/2012, com área total de 550,80m², por um período
de 36 (trinta e seis) meses, no valor de R$ 4.994,80 (quatro mil novecentos e noventa e quatro
reais e oitenta centavos), a partir de 04/abril/2017 (Quinta Apostila), possui Registro
Imobiliário Patrimonial: 2117.00052.500-8.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
A dificuldade de encontrar imóveis da União adequados às necessidades da UJ naquelas
localidades, aliada à indisponibilidade de dotação orçamentária para a aquisição de terreno e
construção de sedes próprias, levou à locação de imóveis, sendo inevitável a execução de
reformas para adaptações relevantes ao funcionamento das varas federais, que neste caso,
foram custeadas pela UJ, bem como as despesas com manutenção dos imóveis.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
Há a necessidade de locação do imóvel destinado à Sede da Subseção Judiciária de Santana
do Ipanema, pois a Subseção não possui prédio próprio, no entanto, há projeto para a
construção de uma Sede naquela Subseção, porém, ainda não há orçamento aprovado e
autorizado para tanto. Quanto às despesas de reformas, transformações e manutenções com o
imóvel locado, em regra, são assumidas pela UPC, porém, dependendo da despesa, poderá ser
deduzida do valor da locação.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
Em face do grande quantitativo de processos judiciais e de bens móveis permanentes e
materiais de consumo, o espaço existente no prédio-sede da UJ tornou-se insuficiente, sendo
necessário a locação de um galpão para salvaguardar os referidos bens. Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de
Licitações e Contratos/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE.
Gestão da tecnologia da informação
Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI),
apontando o alinhamento destes planos com a Plano Estratégico Institucional, relacionando
os principais objetivos para o exercício de referência do relatório de gestão e os resultados
observados no desenvolvimento dos objetivos do plano.
I. Objetivo
O PDTI tem como objetivo sistematizar o planejamento da gestão de TI para o
triênio 2015-2017, contemplando as necessidades da Justiça Federal da 5ª Região
para o período.
II. Abrangência
As ações e metas apontadas neste documento foram definidas considerando as
necessidades identificadas junto às áreas de negócio e às unidades administrativas
do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e de suas Seccionais vinculadas.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
254
III. Período de Validade e Monitoramento
O período de validade do PDTI compreende o triênio 2015/2017. As iniciativas,
metas, indicadores e resultados serão monitorados pelo Comitê de Gestão
Estratégica Regional (CGER), criado pela Resolução Conselho de Administração
n°00006/2016 de 15 de junho de 2016.
IV. Alinhamento com o Plano Estratégico
O PDTI 2015-2017 foi elaborado em consonância com as orientações do
Conselho da Justiça Federal e do Conselho Nacional de Justiça no sentido de ser
um instrumento, alinhado ao Planejamento Estratégico da Justiça Federal - PEJF e
ao Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal –
PETI-JF, procurando estabelecer um vínculo entre as metas estratégicas e as ações
táticas de TI necessárias ao alcance dos objetivos e das metas propostas.
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI é um instrumento de
diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da
Informação e tem como objetivo identificar as ações necessárias ao alcance das
metas nacionais e dos objetivos institucionais estabelecidos no Planejamento
Estratégico da Justiça Federal - PEJF e no Planejamento Estratégico de
Tecnologia da Informação da Justiça Federal - PETI-JF. O ciclo do PDTI
contempla o planejamento das iniciativas para os próximos três anos, subsidiando
o processo anual de elaboração da proposta orçamentária. Deverá ser revisto e
atualizado anualmente, ajustando-se de acordo com as alterações efetuadas no
Planejamento Estratégico da Justiça Federal e no Planejamento Estratégico de
Tecnologia da Informação da Justiça Federal.
Os seguintes objetivos e indicadores estratégicos do Painel Estratégico da Justiça
Federal nortearam a elaboração do PDTI do TRF5:
1 – Assegurar efetividade dos serviços de TI para a Justiça Federal.
Suprir as necessidades de infraestrutura tecnológica e de sistemas de informação
visando à melhoria da satisfação dos clientes internos e externos da Justiça Federal
em relação aos serviços de tecnologia da informação.
Indicadores Metas
Taxa de satisfação dos clientes internos da
Justiça Federal com os serviços de TI, nas
dimensões equipamentos, atendimento,
disponibilidade, serviços e sistemas
Atingir, até 2019, 80% de satisfação dos
clientes internos
Taxa de satisfação dos clientes externos da
Justiça Federal com os serviços de TI, nas
dimensões atendimento e sistemas
Atingir, até 2020, 80% de satisfação dos
clientes externos.
2 – Aperfeiçoar a governança de TI na Justiça Federal.
Aperfeiçoar e consolidar conjuntos de estruturas organizacionais e de processos
que envolvem a alta direção, as gerências de TI e as gerências de negócio nas
tomadas de decisão sobre o uso de TI, para garantir o alinhamento entre as
estratégias da Justiça Federal e as operações das áreas de TI e de negócio.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
255
Indicadores Metas Índice de governança de TI – iGovTI nas dimensões
liderança, estratégia e planos, informações, pessoas e
processos
3 - Atingir, em 2016, o índice mínimo de 0,5 do
iGovTI, em 2018, o índice mínimo de 0,55 e, em
2020, o índice mínimo de 0,6
Índice de execução do Plano Anual de Capacitação de
TIC
4 - Executar anualmente, no mínimo, 70% do Plano
Anual de Capacitação de TIC.
Índice de execução do Plano Orçamentário de TIC 5 - Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano
Orçamentário de TIC.
Índice de execução do Plano de Contratações de TIC 6 - Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano
de Contratações de TIC.
Índice de processo formal de desenvolvimento e
sustentação de softwares
7 - Implantar, até 2018, metodologia formal de
desenvolvimento e de sustentação de software.
Índice de metodologia formal de Gestão de Riscos de
TI
8 - Implantar, até 2018, processo formal de Gestão de
Riscos de TI.
Objetivo 3 – Assegurar a atuação sistêmica da TI na Justiça Federal.
Assegurar que o sistema de TI da Justiça Federal atue de forma integrada e
colaborativa por meio da uniformização de procedimentos e metodologias, de
modo a reduzir a heterogeneidade, permitindo a interoperabilidade, o melhor
compartilhamento do conhecimento, a melhoria na execução das rotinas de
trabalho, gerando economicidade e aumento da eficiência operacional.
Indicadores Metas
Índice de sistemas de informação instituídos
formalmente pelo CJF e implantados pelos órgãos da
Justiça Federal
9 - Atingir, em 2016, seis sistemas, em 2018, sete e,
em 2020, oito.
Índice de contratações conjuntas de soluções de TI
com a participação dos órgãos da Justiça Federal
10 - Realizar, em 2015, uma contratação conjunta, em
2016, duas, em 2017, três, em 2018, quatro, em 2019,
cinco e, em 2020, seis.
Índice de nivelamento de infraestrutura de TI,
conforme Política de Nivelamento de Infraestrutura de
Tecnologia da Informação da Justiça Federal – PNITI-
JF
11 - Prover, até 2018, um Centro de Dados principal
para o tribunal e, até 2019, mais um Centro de Dados
secundário para contingência que atendam aos
requisitos mínimos de segurança e disponibilidade
constantes da PNITI-JF.
12 - Atender totalmente, até 2020, os critérios de
nivelamento mínimo de infraestrutura de TI, conforme
cronograma proposto.
Índice de sistemas judiciais aderentes ao Modelo
Nacional de Interoperabilidade (MNI)
13 - Atingir, até 2018, 80% dos sistemas judiciais
aderentes ao Modelo Nacional de Interoperabilidade
(MNI)
V. Resultados obtidos PDTI 2015-2017
PROJETOS DE TI EXECUTADOS NO TRIÊNIO 2015-2017
ID Necessidades
Identificadas Demandante Prioridade
ID -
Inici
ativa
s
Descrição Indicador
% de
Execução
1 Certidão Penal e Certidão
de Distribuição SJ/TRF5 125 I.75
Implementar rotina para disponibilização as certidões
penais e as certidões de
distribuição na WEB.
Desenvolvimento realizado e
rotina
implantada
100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
256
2 Recursos Repetitivos SJ/TRF5 125 I.79 Desenvolvimento de
funcionalidades para controle
dos Recursos Repetitivos.
Desenvolviment
o realizado e
rotina implantada
100%
4
Sustentação de
Infraestrutura e Suporte Técnico de TI
STI/DITI e
NTI´s 125 I.38
Contratar/renovar suporte
técnico para apoiar a equipe de infraestrutura da 5ª Região.
Serviços
contratados 100%
3 Abrigo Seguro de Alta
Disponibilidade
STI/DITI e
NTI´s 125 I.50
Contratar execução de reforma
e interligação de Datacenters da
5ª Região, em virtude da criticidade do Processo Judicial
Eletrônico.
Serviço
contratado e realizado
80%
143 Solução para melhoria de
performance do Pje
STI/DITI e
NTI´s 125 I.92
Contratação de serviço de
monitoração e análise de performance.
Aquisição realizada e
serviço
implantado
60%
6 Prevenção e detecção de
intrusão
STI/DITI e
NTI´s 100
I.41
I.48
Adquirir e atualizar soluções de segurança da Informação
visando à detecção e prevenção
de intrusão, redução de spams, melhor gerência do proxy,
serviços de ethical hacking,
análise de vulnerabilidade, etc.
Solução
adquirida e implantada
100%
156 Link FO man -
TRF5xJFPE STI/DITI e
NTI´s 100 I.100
Contratação/Instalação de Link
de Fibra Ótica ligando as
Seções Judiciárias e TRF5.
Serviço Contratado
80%
8 Ajustes e evoluções do
CRETA SJ/TRF5 80 I.22
Especificar e implantar
melhorias e novas
funcionalidades no sistema Sistema Creta.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
99%
9 Ajustes e evoluções do
TEBAS SJ/TRF5 80 I.23
Especificar e implantar
melhorias e novas
funcionalidades no sistema Sistema de Controle de
Processos de 1a Instância.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias
implantadas
99%
10 Ajustes e evoluções do
ESPARTA SJ/TRF5 80 I.24
Especificar e implantar melhorias e novas
funcionalidades no sistema
Sistema de registro e acompanhamento de processos
físicos da 2ª instância.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
99%
12 Improbidade
Administrativa SJ/TRF5 80 I.69
Implementação de rotinas de
cadastramento e automação do
encaminhamento dos dados de improbidade existentes no
Tebas, Esparta e Pje.
Desenvolvimento realizado e
rotina
implantada
100%
14 Execução de Penas
Alternativas SJ/TRF5 80 I.71
Desenvolvimento de sistema de
controle das penas alternativas
no novo padrão tecnológico
adotado na 5ª Região.
Desenvolviment
o realizado 100%
16 Interoperabilidade com
Órgãos externos SJ/TRF5 80
I.63 I.73
Implementar integrações
necessárias ao Pje com Instituições externas (AGU,
MPF, etc.).
Desenvolvimento realizado
100%
139 Otimização de Velocidade
de Links
STI/DITI e
NTI´s 80
I.47
I.64
Aquisição de acelerador Wan e
balanceador de carga e de links.
Aquisição
realizada 100%
15 Consulta Pública a Processos Judiciais
SJ/TRF5 80 I.49
Desenvolver rotina para
unificar a consulta aos processos físicos e eletrônicos
do TRF5.
Desenvolvimento realizado
50%
17 Pergamus Bibliotecas
TRF5 e SJ´s 75 I.7
Implantar o Pergamus - Sistema
de Controle e Administração de Biblioteca, nas bibliotecas do
TRF5 e das Seções Judiciárias
vinculadas.
Sistema
implantado 100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
257
21 Sistema de Segurança de
Rede (firewall e IPS)
STI/DITI e
NTI´s 64
I.41
I.48
Adquirir e atualizar soluções de
segurança da Informação
visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,
melhor gerência do proxy,
serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.
Solução adquirida e
implantada
100%
23 Certificados digitais STI/DITI e
NTI´s 64
I.41 I.48
Adquirir e atualizar licenças de
softwares corporativos estruturais utilizados na 5a
Região como gerenciador de
banco de dados, Sistemas Operacionais, Servidor de
Aplicação, etc.
Aquisição realizada
100%
25 Dados de Improbidade SJ/TRF5 64 I.69
Implementação de rotinas de
cadastramento e automação do
encaminhamento dos dados de improbidade existentes no
Tebas, Esparta e Pje.
Desenvolviment
o realizado e
rotina
implantada
100%
27 Execução Fiscal
Eletrônica SJ/TRF5 64 I.78
Desenvolvimento de rotina para
controle e gestão das execuções fiscais do Pje.
Desenvolviment
o realizado 100%
29
Serviço de consultoria em
Storage Hitachi para configuração de datacenter
distribuído
STI/DITI e NTI´s
64 I.38 I.72
Contratar/renovar suporte
técnico para apoiar a equipe de
infraestrutura da 5ª Região.
Serviços contratados
100%
145 Nova solução de Sistema
de Processo Administrativo SA/SRH 64 I.86
Prospectar e implantar novo Processo Administrativo.
Sistema implantado
100%
150 Sustentação dos sistemas
de processo judicial físico
SJ/Corregedor
ia 64 I.94
Contratação/Renovação de serviços de sustentação e
evolução dos sistemas de
Processo Judicial físico.
Aquisição realizada e
serviço
implantado
99%
30
Capacitar os servidores de
TI da área de
desenvolvimento de sistemas
64 I.45
I.56
Capacitar servidores da 5ª
Região em disciplinas de
infraestrutura, desenvolvimento e gestão.
Capacitação
realizada 85%
101 Gestão Orçamentária SA/SOF 64 I.27
Especificar e desenvolver
sistema de acompanhamento da proposta orçamentária e da
assim como a execução dos
pedidos de despesas da 5ª Região.
Desenvolvimento realizado e
sistema
implantado
85%
26 Novo Código de Processo
Civil SJ/TRF5 64 I.74
Promover adequação dos
sistemas judiciais ao novo
Código Civil.
Melhoria Implantada
80%
31 Ampliação da Estrutura de
Armazenamento (Storage)
STI/DITI e
NTI´s 64 I.72
Ampliação da solução de
armazenamento e
aquisição/atualização da virtualização e gerência de
Storages.
Aquisição
realizada 80%
80
Capacitar os servidores de
TI em boas práticas e
governança de TI
STI/DITI e NTI´s
64 I.45 I.52
Capacitar servidores da 5ª
Região em disciplinas de infraestrutura, desenvolvimento
e gestão.
Capacitação realizada
80%
39 Patrimônio SA/DMP 60 I.1
Aquisição de nova solução integrada que atenda totalmente
às exigências legais, e que seja
implantado em toda a 5ª Região.
Aquisição
realizada e Sistema
implantado
100%
32
Adequação do Sistema de
Gerenciamento de Contratos - SGC ao
Internet Explorer
SA/SLC 48 I.19 Desenvolvimento e melhorias de diversas funcionalidades do
Sistema de Gestão de Contratos
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
100%
33 Materiais de Consumo STI/DITI e
NTI´s 48 I.59
Aquisição de materiais de
consumo para a área de TI
Aquisição
realizada 100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
258
35 Adequação tecnológica do Sistema Fluxus ao Internet
Explorer
SA/NGD 48 I.20
Evolução do sistema atual,
incrementando
arquitetura/plataforma e padronizando a versão das
Seções Judiciárias, integrando
com demais sistemas administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
36 Banco de horas de suporte
em storage Hitachi STI/DITI 48 I.38
Contratar/renovar suporte
técnico para apoiar a equipe de infraestrutura da 5ª Região.
Serviços
contratados 100%
38 Consistência da base de
dados do SISPAT STI/DDS 48 I.9
Contratar serviço para
promover o saneamento da base
de dados do SISPAT (plataforma MUMPS).
Serviço contratado e
realizado
100%
43
Ajustes e evoluções do Sistema de
Acompanhamento de
Recursos Humanos -SARH
SA/SRH 48 I.4
Evolução do sistema atual,
incrementando arquitetura/plataforma e
promovendo a integração com
os demais sistemas administrativos.
Desenvolvimento realizado e
melhorias
implantadas
100%
47 Ajustes e evoluções do
Sistema de Processo
Administrativo - Fluxus
SA/NRH 48 I.20
Evolução do sistema atual,
incrementando
arquitetura/plataforma e padronizando a versão das
Seções Judiciárias, integrando com demais sistemas
administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
45
Ajustes e evoluções do
Sistema de Folha de
Pagamento
SA/DFP 48 I.14
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do Sistema de Folha de
Pagamento.
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
80%
40 Filtro WEB STI/DITI e
NTI´s 45
I.41
I.48
Adquirir e atualizar licenças de
softwares corporativos
estruturais utilizados na 5a
Região como gerenciador de banco de dados, Sistemas
Operacionais, Servidor de
Aplicação, etc.
Aquisição
realizada 100%
41 Novo sistema de Correio
Eletrônico
STI/DITI e
NTI´s 40 I.42
Contratação de solução de correio eletrônico para
atendimento aos usuários da 5ª
Região
Aquisição realizada e
serviço
implantado
80%
42 Relatórios Gerenciais SA/SOF 36 I.3
Adquirir solução de BI (licença de software, implantação e
treinamento), com o objetivo de
apoiar a tomada de decisão dos gestores do TRF5.
Aquisição
realizada e software
implantado
100%
151 Consultoria imparcial em
soluções de TI STI/NTI 36 I.95
Contratação/Renovação de
serviços de consultoria
imparcial em soluções de TI
Serviço
contratado 100%
51 Incorporação de quintos e
décimos - VPNI SA/SRH 32 I.4
Evolução do sistema atual, incrementando
arquitetura/plataforma e
promovendo a integração com os demais sistemas
administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
50 Solução de Gravação do
Pleno e Turmas e
Audiências
STI/DITI e
NTI´s 32 I.43
Adquirir/Atualizar solução e
contratar manutenção para gravação em áudio e vídeo para
as audiências e transmissão de
sessões de julgamento
Software adquirido e
serviço implantado
90%
55 Balanceador de Links STI/DITI e
NTI´s 27 I.64
Aquisição de acelerador Wan e
balanceador de carga e de links.
Aquisição
realizada 100%
57 Projetor Multimídia (3.000
lumens) STI/DITI e
NTI´s 27 I.39
Adquirir servidores,
microcomputadores, monitores, tablets, notebooks, impressoras,
scanners, servidores, switches,
blades, etc. com o objetivo de garantir a renovação contínua
do parque de ativos da 5a
Aquisição realizada
100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
259
região.
63 Solução de análise de vulnerabilidades do
ambiente
STI/DITI e
NTI´s 27
I.41
I.48
Adquirir e atualizar soluções de
segurança da Informação
visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,
melhor gerência do proxy,
serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.
Solução adquirida e
implantada
100%
65 Renovação de suporte e
licenciamento do sistema
VPN
STI/DITI e
NTI´s 27
I.41
I.48
Adquirir e atualizar soluções de
segurança da Informação
visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,
melhor gerência do proxy,
serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.
Solução adquirida e
implantada
100%
66
Renovação do
licenciamento do sistema
Antivírus e AntiSpam
STI/DITI e NTI´s
27 I.41 I.48
Adquirir e atualizar licenças de
softwares corporativos estruturais utilizados na 5a
Região como gerenciador de
banco de dados, Sistemas Operacionais, Servidor de
Aplicação, etc.
Aquisição realizada
100%
72
Renovação/contratação de
suporte, licenciamento e
ativos de Solução Wireless
STI/DITI e NTI´s
27 I.41 I.51
Renovar e ampliar os
equipamentos e softwares para a implementação da solução de
wifi corporativa.
Aquisição
realizada e serviço
implantado
100%
77 Renovação do suporte
Hardware IBM
STI/DITI e
NTI´s 27 I.38
Contratar/renovar suporte técnico para apoiar a equipe de
infraestrutura da 5ª Região.
Serviços
contratados 100%
78 Licença Office STI/DITI e
NTI´s 27 I.37
Adquirir e atualizar licenças do pacote Microsoft Office,
Exchange, etc.
Aquisição
realizada 100%
79 Licença Exchange - client
(CAL)
STI/DITI e
NTI´s 27 I.37
Adquirir e atualizar licenças do
pacote Microsoft Office, Exchange, etc.
Aquisição
realizada 100%
81
Software de Editoração
Eletrônica (Corel Draw, Adobe Photoshop, Adobe
InDesign, etc.)
STI/DITI 27 I.36
Adquirir licenças e
treinamentos em softwares gráficos ( Corel Draw, Adobe,
etc., para as áreas de
engenharia, editoração eletrônica, comunicação social,
etc.).
Aquisição
realizada e usuários
treinados
100%
53
Atualização do sistema de
videoconferência da JF da
5ª Região
STI/DITI e NTI´s
27
I.35
I.38
I.39
Adquirir solução e contratar
suporte técnico para
videoconferência.
Aquisição
realizada e serviço
implantado
90%
56 Atualização do Parque
Tecnológico STI/DITI e
NTI´s 27 I.39
Adquirir servidores, microcomputadores, monitores,
tablets, notebooks, impressoras,
scanners, servidores, switches, blades, etc. com o objetivo de
garantir a renovação contínua
do parque de ativos da 5a região.
Aquisição realizada
80%
61 Prover Conectividade
Local - ativos STI/DITI e
NTI´s 27
I.39 I.44
Adquirir ativos de rede e
contratar serviços/sistema de
gestão da rede
Aquisição
realizada e serviço
contratado
80%
74 Contingenciamento de
Data Center NTI´s 27 I.50
Contratatar execução de
reforma e interligação de
Datacenters da 5ª Região, em virtude da criticidade do
Processo Judicial Eletrônico.
Serviço
contratado e realizado
80%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
260
82 Capacitação de servidores
nos dispositivos de
infraestrutura
STI/DITI 27 I.45
Capacitar servidores da 5ª
Região em disciplinas de
infraestrutura, desenvolvimento e gestão.
Capacitação
realizada 60%
64 Controle de Acesso à rede
lógica STI/DITI e
NTI´s 27
I.41 I.48
Adquirir e atualizar soluções de
segurança da Informação visando à detecção e prevenção
de intrusão, redução de spams,
melhor gerência do proxy, serviços de ethical hacking,
análise de vulnerabilidade, etc.
Solução
adquirida e
implantada
40%
84 Convênios SJ/TRF5 24 I.83 Desenvolvimento de Sistema de
gestão de convênios.
Sistema
implantado 99%
88
Expansão de drivers e/ou
aquisição de mídias do sistema de backup
STI/DITI e
NTI´s 18
I.39
I.87
Ampliação e atualização da
solução de backup, incluindo
equipamentos, suporte, mídias e licenciamento de ferramenta de
gerência de backup.
Aquisição
realizada e
serviço
implantado
100%
91 Licença Remote desktop
(call) Windows 2012 STI/DITI e
NTI´s 18
I.37
I.41
I.91
Adquirir solução de
virtualização de desktops e
servidores
Aquisição realizada
100%
88B
Implantação e atualização
de solução de backup
corporativo
STI/DITI e NTI´s
18 I.39 I.87
Ampliação e atualização da solução de backup, incluindo
equipamentos, suporte, mídias e
licenciamento de ferramenta de gerência de backup.
Aquisição
realizada e serviço
implantado
100%
94
Ajustes e evoluções do
Sistema de Ponto Biométrico
SA/SRH 18 I.13
Desenvolvimento e melhorias de diversas funcionalidades do
Sistema de Ponto Biométrico
do TRf5 e Seções Judiciárias.
Desenvolvimento realizado e
melhorias
implantadas
70%
95 Atualização de dados de
frequência SA/SRH 18 I.13
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do
Sistema de Ponto Biométrico do TRf5 e Seções Judiciárias.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
70%
96
Ajustes e evoluções do
Sistema de Ponto
Biométrico das Seções judiciárias
SA/NRH 18 I.13
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do
Sistema de Ponto Biométrico do TRf5 e Seções Judiciárias.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
70%
93 Modernização da solução
de comunicação por voz
STI/DITI e
NTI´s 18 i.62
Aquisição de solução de
comunicação por voz (VOIP).
Aquisição
realizada 50%
87 Microcomputadores com
02 Monitores
STI/DITI e
NTI´s 18 I.39
Adquirir servidores,
microcomputadores, monitores, tablets, notebooks, impressoras,
scanners, servidores, switches,
blades, etc. com o objetivo de garantir a renovação contínua
do parque de ativos da 5a
região.
Aquisição
realizada 40%
100 Consulta pública a
processos administrativos SA/NGD 12 I.26
Especificar e desenvolver rotina para permitir, aos usuários
externos, a consulta a
processos administrativos cadastrados no TRF5.
Desenvolviment
o realizado e rotina
implantada
100%
102 Acesso às informações
cadastrais dos servidores SA/SRH 12
I.3
I.4
Evolução do sistema atual,
incrementando arquitetura/plataforma e
promovendo a integração com
os demais sistemas administrativos.
Desenvolvimento realizado e
melhorias
implantadas
100%
103 Temporalidade de
processos e documentos
administrativos
SA/NGD 12 I.20
Evolução do sistema atual,
incrementando
arquitetura/plataforma e padronizando a versão das
Seções Judiciárias, integrando com demais sistemas
administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
261
104 Acesso às informações dos
processos administrativos SA/NGD 12 I.20
Evolução do sistema atual,
incrementando
arquitetura/plataforma e padronizando a versão das
Seções Judiciárias, integrando
com demais sistemas administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
99
Ajustes e evoluções do
Sistema de Treinamento -
AKÁDEMUS
SA/DMP 12 I.12
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do Sistema de Administração de
cursos da ESMAFE.
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
75%
107 Ajustes e evoluções do
ATENAS STI/DDS 8 I.25
Especificar e implantar
melhorias e novas funcionalidades no sistema
Sistema de Jurisprudência do
TRF5.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
113 Consultório Médico Setor Médico
TRF5 e SJ´s 8 I.5
Especificar e contratar solução de consultório médico para a 5ª
Região.
Aquisição
realizada e
Sistema implantado
100%
137 Treinamento à Distância STI/DITI e
NTI´s 8 I.77
Implementação de solução de
educação à distância baseada
em plataforma de software livre existentes.
Serviço
implantado 100%
140
Ajustes e evoluções do
Sistema de Plantão Judiciário
NJ/SJ´S 8 I.66 Implementar melhorias nos
módulos do Sistema
Melhoria
Implantada 100%
106 Ajustes e evoluções do e-
Compras SA/DMP 8 I.21
Especificar e implantar
melhorias e novas funcionalidades no sistema e-
Compras.
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
75%
105 Sustentação do Sistema de
Ponto Biométrico SA/SRH 8 I.13
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do Sistema de Ponto Biométrico
do TRf5 e Seções Judiciárias.
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
70%
83 Digitalização de Pastas
Funcionais NGP 8 I.17
Contratação de serviço de digitalização das pastas
funcionais dos servidores da 5ª
Região
Serviço
contratado e realizado
40%
121 Módulo de Relatórios do
FUNPRESP SA/SRH 6 I.4
Evolução do sistema atual, incrementando
arquitetura/plataforma e
promovendo a integração com os demais sistemas
administrativos.
Desenvolviment
o realizado e
melhorias implantadas
100%
120 Consulta Processual
MOBILE
SJ/TRF5 e
SJ´S 6 I.81
Desenvolvimento de Sistema de consulta processual para
dispositivos móveis.
Sistema
implantado 60%
122
Ajustes e evoluções do
Sistema de Gerenciamento de Contratos
SA/SLC 4 I.19
Desenvolvimento e melhorias
de diversas funcionalidades do Sistema de Gestão de Contratos
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
100%
123 Licença Linux do Red Hat
Satellite
STI/DITI e
NTI´s 4 I.41
Adquirir e atualizar licenças de softwares corporativos
estruturais utilizados na 5a
Região como gerenciador de banco de dados, Sistemas
Operacionais, Servidor de
Aplicação, etc.
Aquisição
realizada 100%
125
Disponibilização dos relatórios do SARH para os
usuários autorizados do
sistema, em formatos gerenciáveis (txt, xls, xlsx).
SA/SRH 4 I.4
Evolução do sistema atual,
incrementando
arquitetura/plataforma e promovendo a integração com
os demais sistemas
administrativos.
Desenvolviment
o realizado e melhorias
implantadas
100%
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
262
132 Portal de Transparência SA/SOF 2 I.29
Desenvolvimento e
implantação de Portal
institucional para disponibilização de
informações da 5ª Região,
possibilitando consulta a usuários internos e externos do
TRF5.
Desenvolvimento realizado e
portal
implantado
70%
Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI, especificando sua Composição, quantas
reuniões ocorreram no período e quais as principais decisões tomadas.
O Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC) do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi formalmente criado a partir da resolução nº 14, de
20 julho de 2016, do Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
São atribuições do CGTIC:
i.Subsidiar o Presidente do Tribunal na tomada de decisões conforme as políticas e
diretrizes de Tecnologia da Informação, prioridades de ações, serviços,
investimentos e eventuais planos de emergência;
ii.Estabelecer as políticas de gestão de Tecnologia da Informação, em consonância com
as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, do Conselho da Justiça
Federal – CJF, e com o Planejamento Estratégico da Justiça Federal – PEJF;
iii. Priorizar a execução de planos, projetos e investimentos relacionados à Tecnologia
da Informação do Tribunal e das Seções Judiciárias vinculadas;
iv.Propor investimentos para a área de Tecnologia da Informação, inclusive quanto a
aquisições de bens e serviços, observando o Plano Estratégico da Justiça Federal
– PEJF, Plano Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI e o Plano
Diretor de Tecnologia da Informação da Justiça Federal – PDTI/JUS;
v.Analisar, supervisionar e priorizar o planejamento anual de aquisições, contratações
e disponibilização de serviços de Tecnologia da Informação, em conformidade
com o PEJF e o PDTI/JUS;
vi.Avaliar os sistemas de informação que atendem as áreas de negócio, ouvindo o
Gestor do Sistema ou Comitê Gestor do Sistema e área de Tecnologia da
Informação e propor suas atualizações, revisões e desativações;
vii.Conduzir e mediar interações entre os Gestores de Sistemas e a área de Tecnologia
da Informação;
viii. Identificar e demandar, junto ás áreas responsáveis da Organização, os recursos
necessários à gestão da TI, supervisionando sua aplicação;
ix.Propor a criação de grupos de trabalho ou subcomitês para auxiliar nas decisões do
Comitê, definindo seus objetivos, composição e prazo para conclusão de seus
trabalhos;
x.Propor, implantar e monitorar a política de segurança do TRF5, de forma a garantir a
disponibilidade, a integridade, a confiabilidade, a autenticidade e o sigilo de
dados e informações;
xi.Executar outras atividades concernentes à sua área de atuação, necessárias ao
cumprimento de suas finalidades.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
263
Composição do Comitê de Governança de TIC
i. Juiz Federal, indicado pela Presidência;
ii. Juiz Federal, indicado pela Corregedoria;
iii. Diretor Geral;
iv. Diretor da Secretaria Judiciária;
v. Diretor da Secretaria Administrativa;
vi. Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação;
vii. Diretor da Subsecretaria de Pessoal;
viii. Diretor da Subsecretaria de Orçamento e Finanças;
ix. Diretor da Divisão de Gestão Estratégica e Estatística;
Reuniões do Comitê de Governança de TIC
i. 21/11/2013;
ii. 07/02/2014;
iii. 29/08/2014;
iv. 06/11/2014;
v. 09/12/2014;
vi. 18/03/2015;
vii. 16/06/2015;
viii. 30/11/2015;
ix. 28/06/2016;
x. 13/12/2016;
xi. 20/12/2017.
Principais Decisões do Comitê de Governança de TIC
i. Aprovação do Plano Regional de Aquisições de TI;
ii. Priorização de iniciativas para desenvolvimento de sistemas informatizados na
5ª Região;
iii. Análise e aprovação de Contratos de TI da 5ª Região;
iv. Análise prévia do PDTI 2018-2020;
v. Priorização das demandas evolutivas da área judiciária e administrativa;
vi. Aprovação da revisão do PDTI;
vii. Aprovação do Plano de Ação de 2018;
viii. Definição dos itens que caracterizam as aquisições de TI;
x. Análise e aprovação do Plano de Contratações de 2018.
Descrição dos principais sistemas de informação da UPC, especificando pelo menos seus
objetivos, principais funcionalidades, responsável técnico, responsável da área de negócio e
criticidade para a unidade. Além disso, informações sobre a manutenção, tais como se é
própria ou terceirizada, despesas anuais com manutenção. Em caso de sistema em
desenvolvimento, informar sobre prazo para conclusão, orçamento de desenvolvimento,
riscos associados. Avaliação de riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos
sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos existentes.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
264
Principais sistemas de informação – TRF5
Quadro – Principais sistemas de informação - TRF5
Nome: Objetivos/ Descrição
Resumida:
Principais
Funcionalidades:
Responsável
Técnico:
Responsável da
Área de Negócio:
Criticidade
para a
unidade:
ESPARTA
Sistema de Controle de
Processos Judiciais Físicos
voltado para 2o Instância
(TRF5). Abrange também
os Sistemas; ATENAS
(Banco de Jurisprudência
do TRF-5ª - incluindo
módulo de consulta pela
internet) e o
PRECATÓRIO (módulo
de precatórios e
Requisições de Pequeno
Valor).
Protocolo;
Seção de
Sistemas
Judiciais
(DDS/STI/TRF5)
Secretaria
Judiciária
(SJ/TRF5) ALTA
Autuação;
Distribuição;
Movimentação;
Recursos;
Tabelas;
Cadastros;
Relatórios ;
Certidões;
Jurisprudência;
Precatórios/RPV.
PJe
Sistema de controle e
trâmite de Processos
Judiciais Eletrônicos ( 1º e
2º grau da 5ª Região).
Baseado em
Fluxos dos processos;
Seção de
Sistemas
Judiciais
(DDS/STI/TRF5)
Comissão Gestora
do PJe (TRF5) ALTA
Uso de
Certificado Digital;
Tabelas básicas;
Autuação /
Numeração /
Validação (Cadastro
do Processo),
permitindo autuação
de processo, distribuir
e realizar uma
movimentação
baseada em fluxo dos
processos judiciais;
Audiência ;
Perícias;
Intimação;
Central de
Mandados;
Precatório / RPV /
Cálculo de Deflação;
Segredo de
Justiça e Sigilo;
Certidões;
Sessões de
Pleno;
Remessa e
devolução de
processos;
Despacho,
Decisão e Sentença;
Assinatura de
Acórdão;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
265
TEBAS
Sistema de Controle de
Processos Judiciais Físicos
de 1º instância. Inclui
também consulta pela
internet de processos e
audiências.
Tabelas e
Cadastros
Seção de
Sistemas
Judiciais
(DDS/STI/TRF5)
Corregedoria
(TRF5) ALTA
Secretaria
Autuação
Protocolo
Certidão
Mandados
Consultas e
Relatórios
Auto
Atendimento
Arquivo
TRU
Sistema de controle de
Processos digitais
remetidos pelas turmas
recursais da 5ª Região e
julgamento de processos
emitidos pelas turmas
recursais do juizado, de
forma colegiada presidida
pelo desembargador
coordenador dos juizados
especiais federais do TRF
e todos os diretores da
turma recursal das seções
judiciárias da região ou
seus substitutos de forma
integrada com o sistema
da turma recursal do
Creta.
Realiza o
controle de Processos
digitais remetidos
pelas turmas recursais
da 5ª Região.
Julga processos
emitidos pelas turmas
recursais do juizado,
de forma colegiada
presidida pelo
desembargador
coordenador dos
juizados especiais
federais do TRF e
todos os diretores da
turma recursal das
seções judiciárias da
região ou seus
substitutos de forma
integrada com o
sistema da turma
recursal do Creta.
Seção de
Sistemas
Judiciais
(DDS/STI/TRF5)
Coordenadoria dos
Juizados
(JEF/TRF5) ALTA
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
266
SEI
Sistema Eletrônico de
Informações:Processos
Administrativos
Processos
Administrativos:
iniciar, receber,
atribuir, excluir,
relacionar, anexar,
sobrestar, concluir,
enviar;
Documentos nos
Processos: criar,
incluir, editar, assinar,
modelos, documento
externo, imprimir,
excluir, cancelar,
imprimir;
Base de
conhecimento/
Pesquisa;
Módulo de Sessão
de Julgamento ( SEI-
Julgar).
Seção de
Sistemas
Administrativos
(DDS/STI/TRF5)
Núcleo de Gestão
Documental
(SA/TRF5) ALTA
SARH-Folha
Sistema Administrativo de
Recursos Humanos –
SARH – e Folha de
Pagamento.
Recursos-Humanos
Benefícios
Folha de
Pagamento
Seção de
Sistemas
Administrativos
(DDS/STI/TRF5)
Subsecretaria de
Recursos
Humanos/Divisão
de Folha de
Pagamento
(Folha/TRF5)
ALTA
Diário
Eletrônico
O Sistema de Diário
Eletrônico é uma
ferramenta que tem como
principal funcionalidade
fazer a pesquisa de
publicações realizadas,
onde o usuário poderá
fazer essa pesquisa por
vários critérios. (SP)
Publicação do
Diário Eletrônico
Judicial e do Diário
Eletrônico
Administrativo;
Pesquisa e
localização de
conteúdos em edições
já publicadas; Seção de
Sistemas
Administrativos
(DDS/STI/TRF5)
Direção Geral do
TRF5 ALTA
AKÁDEMUS
Sistema responsável por
administrar e controlar
todos os eventos da Escola
de Magistratura Federal
(ESMAFE 5ª Região).
Cadastros;
Seção de
Sistemas
Administrativos
(DDS/STI/TRF5)
Escola de
Magistratura
(ESMAFE/TRF5) MÉDIA
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
267
Eventos;
SGO Sistema de Gestão
orçamentária
Controla as
solicitações de
aquisições/despesas
das diversas unidades
de um órgão,
observando os limites
pré-estabelecidos,
autoriza-as ou não,
registra os pré-
empenhos e
empenhos, mostra os
saldos disponíveis por
elementos de despesa
e controla a liquidação
das despesas
executadas de forma
integrada com o
SIAFI.
Seção de
Sistemas
Administrativos
(DDS/STI/TRF5)
Subsecretaria de
Orçamento e
Finanças MÉDIA
GEAFIN
Sistema cuja finalidade é
controlar todas as
informações referente aos
bens Permanentes.
Em relação aos bens,
mantém a sua
localização, os seus
agentes Responsáveis
e toda a sua
movimentação desde a
entrada (Aquisição)
até a saída (Baixa).
Seção de
Sistemas
Administrativos
Divisão de
Material e
Patrimônio
(Patrimônio/TRF5)
MÉDIA
O software contempla
as entradas dos
materiais após a sua
chegada ao
Almoxarifado,
remessa do Patrimônio
para os setores e entre
os setores; a geração e
impressão das guias
que acompanhamento
das movimentações
dos materiais; as
saídas dos materiais,
bem como as
movimentações para
reparo e o controle da
responsabilidade sobre
os mesmos.
(DDS/STI/TRF5)
Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os treinamentos
efetivamente realizados no período.
O plano de capacitação do pessoal de TI do TRF5 visa ao aperfeiçoamento da equipe
técnica lotada na Subsecretaria de Tecnologia da Informação – STI, nas seguintes áreas de
expertise: Gestão e Governança de TI, Gerenciamento de Projetos, Gestão de Serviços de TI,
Desenvolvimento de Software, Contratação de Bens e Serviços de TI, Gestão de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
268
Infraestrutura e Segurança da Informação. O plano é resultado do levantamento das
necessidades de aprimoramento técnico e gerencial de acordo com tais áreas e busca
desenvolver conhecimentos, habilidades e incentivar atitudes de modo a proporcionar um
ambiente de constante aprendizado e evolução, alinhado ao negócio e capaz de oferecer
respostas rápidas às demandas.
A tabela a seguir apresenta o quantitativo de servidores da STI que participaram de
treinamentos e eventos de TI em 2017.
EVENTO INSTITUIÇÃO PERÍODO Nº DE
PARTICIPANTES
Treinamento em PJe: versões 1.7 e 2.0 Evento promovido pelo CJF Janeiro/2017 1
A inteligência artificial aplicada ao
Judiciário - STJ/ENFAM Evento promovido pelo STJ 20/02/2017 2
8ª Edição PMO Summit Evento promovido pelo Next
Business Media 29 a 31/03/2017 2
Curso Levantamento e Especificação de
Requisitos Training Education Services 03 a 07/04/2017 1
Gartner IT Infrastructure, Operations &
Data Center Management Summit Gartner 25 a 26/04/2017 2
CIOGOV 2017 it4CIO 24 a 28/05/2017 1
Introdução à Gestão de Processos ENAP Maio/2017 1
XII Congresso Brasileiro de Gestão,
Projetos e Liderança Ed. 2017 Curitiba-
PR
Evento promovido por Paraná
Chapter 05 a 07/06/2017 1
16º ErgoDesign, USIHC, CINAHP UFSC, IFSC 05 a 09/06/2017 1
Gartner Business Intelligence,
Analytics & Information Management
Summit
Gartner 20 a 21/06/2017 1
Curso de Software Non-funcional
Assessment Process Fatto Consultoria 20 a 21/06/2017 1
Conferência & Expo Internacional HDI
2017 HDI Brasil 22 a 23/06/2017 2
The Developers Conference Globalcode Treinamentos de
TI 18 a 22/07/2017 2
Gartner Security & Risk Management
Summit Gartner 08 a 09/08/2017 2
SECOP 2017 ABEP 13 a 15/09/2017 1
Curso Gestão de Riscos e Controles
Internos em Organizações Públicas Interlocus 19 a 22/09/2017 3
ITIL Foundation IT Partners 25 a 27/09/2017 3
COBIT 5 Foundation IT Partners 28 a 29/09/2017 2
CONIP JUD 2017 Evento com patrocínio Teltex,
Google, Seal, entre outros 27 a 28/09/2017 4
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
269
Curso em Secretariado Executivo Evento promovido pelo
NDRH 02 a 04/10/2017 3
Gartner Symposium Gartner 23 a 26/10/2017 3
Conferência de Métricas 2017 TI Métricas 29/11/2017 1
Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI, especificando
servidores/empregados efetivos da carreira de TI da unidade, servidores/empregados efetivos
de outras carreiras da unidade, servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros
órgãos/entidades, servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros
órgãos/entidades, terceirizados e estagiários.
Quadro – Força de trabalho de TI
STI JFSE JFAL JFPE JFPB JFRN JFCE
Servidores/empregados
efetivos da carreira de TI da
unidade
8 0 0 0 0 0 0 8
Servidores/empregados
efetivos de outras carreiras da
unidade
11 4 5 1 7 4 9 41
Servidores/empregados
efetivos da carreira de TI de
outros órgãos/entidades
2 2 3 3 1 2 3 16
Servidores/empregados
efetivos de outras carreiras de
outros órgãos/entidades
7 1 3 2 1 6 3 23
Terceirizados 70 4 9 37 0 6 34 160
Estagiários. 11 0 4 3 5 8 0 31
TOTAL 109 11 24 46 14 26 49 279
Percentual de servidores de TI na STI em relação à força de trabalho de TI na STI: 7,33%
Percentual de terceirização de TI na STI em relação à força de trabalho de TI na STI: 77,77%
Percentual de servidores de TI na região em relação à força de trabalho de TI da região: 2,86%
Percentual de terceirização de TI na região em relação à força de trabalho de TI da região: 57,35%
Descrição dos processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade,
com descrição da infraestrutura ou método utilizado.
Central de Serviços de TI (1º e 2º Níveis)
Implantação e operação de Central de Serviços (Service Desk) de atendimento e
suporte técnico de 1º nível (remoto) e 2º nível (presencial e remoto) aos usuários de soluções
de TI do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5, com a utilização de software de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
270
Gestão da Central de Serviços, aderente à biblioteca ITIL - Information Technology
Infrastructure Library.
Processos Implantados:
i.Gerenciamento de incidentes;
ii.Gerenciamento de problemas;
iii. Gerenciamento do Conhecimento;
iv.Gerenciamento de catálogo de serviços.
Em processo de implantação:
i.Gerenciamento de continuidade de serviços de TI.
Método de acompanhamento e avaliação:
A gestão e fiscalização do contrato ocorrem mediante o estabelecimento e
acompanhamento de indicadores de desempenho, disponibilidade e qualidade, que compõem
o Nível Mínimo de Serviço exigido pelo TRF5 em relação aos serviços prestados.
Infraestrutura:
i.Software de Gerenciamento da Central de Serviços, aderente ao modelo ITIL – CA-
SDM.
ii.Ramais e aparelhos telefônicos (headsets hands free) em quantidade compatível com
a demanda de chamados previstos.
iii. Infraestrutura de hardware (estações de trabalho, switches, etc.), conectados em rede,
dimensionados de forma a suportar as aplicações a serem utilizadas na prestação
do serviço.
iv.Servidor para a instalação do software de Gestão da Central de Serviços, com as
seguintes configurações:
Máquina virtual baseada na plataforma VMware 5.5 U1.
Sistemas operacionais: Windows Server 2012 R2 ou Linux Red Hat 7.1,
ou versões posteriores.
Banco de dados: PostgreSQL 9.2.13 ou Oracle 11.2.04 ou mySQL 5.5, ou
versões posteriores.
Acesso obrigatoriamente por HTTPS, sendo o certificado fornecido pela
contratada.
Integração com o Active Directory (AD) da Microsoft.
v. Central Telefônica PABX Alcatel-Lucent Omni PCX Enterprise com
gerenciamento de Call Center.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
271
Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os resultados esperados, o alinhamento com o Planejamento Estratégico e
Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de conclusão.
Quadro – Descrição dos projetos de TI desenvolvidos
Projeto Descrição do Projeto Resultados Esperados Alinhamento com o
Planejamento Valor Orçado Valor Despendido
Prazo de
Conclusão
BI - Business
Intelligence Justiça em Números
Permitir a disponibilização de
indicadores para atender à Resolução
76/2009 do CNJ.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 104.048,00 R$ 104.048,00 dez/17
BI - Business
Intelligence
Produtividade de
Magistrado
Permitir a disponibilização de
indicadores para atender à Resolução
49/2009 do CNJ.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 8.438,00 R$ 8.438,00 dez/17
BI - Business
Intelligence Correição do 2º Grau
Permitir a disponibilização de
indicadores para atender à Correição
do 2º Grau.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 50.698,00 R$ 50.698,00 dez/17
BI - Business
Intelligence Teletrabalho
Obtenção de métricas para a aferição
da produtividade, relatórios e gráficos
de produtividade. O painel apresentar
a produtividade dos servidores que
utilizam o sistema PJE através da
quantificação das tarefas realizadas no
mesmo.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 9.408,00 R$ 9.408,00 dez/17
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
272
BI - Business
Intelligence
Gestão na Ponta dos
Dedos
Visando uma gestão mais transparente
e eficiente, será desenvolvida uma
solução integrada de informações
gerenciais relativas aos processos de
cada gabinete. A solução integrará
informações de diversas fontes (PJe,
Esparta, Tebas e Creta), além de
utilizar indicadores originários de
outras soluções (Metas 2017,
Correição, Justiça em Números,
Produtividade e Teletrabalho). Esta
solução possibilitará a previsibilidade
do desempenho das atividades e a
elaboração de cenários.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 46.256,00 R$ 46.256,00 set/17
BI - Business
Intelligence Provimento 2
Desenvolver painel que exibirá na
internet os dados estatísticos das
atividades dos órgãos judiciários de
segundo grau e dos de primeiro grau a
eles vinculados, observando o modelo
apresentado nos anexos I a IV do
Provimento N.02 de 22 de junho de
2009.
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 85.792,00 R$ 85.792,00 mai/17
BI - Business
Intelligence Metas 2017 Apresentar as metas 1, 2, 3, 4, 5 e 7
do CNJ
I.03 - Implantação de
tecnologia de BI para
Sistemas Administrativos e
Judiciários
R$ 143.548,00 R$ 143.548,00 out/17
GEAFIN-TRF5
Realizar a gestão da
implantação do sistema
de patrimônio nos
setores de Patrimônio e
Almoxarifado do TRF5
e Justiça Federal de
Pernambuco. Implantação e Migração GEAFIN-
TRF5
I.01 - Implantação do
Sistema de Patrimônio e
Almoxarifado. Aquisição de
nova solução integrada que
atenda totalmente às
exigências legais, e que seja
implantado em toda a 5ª
Região.
R$ 129.656,00 R$ 129.656,00 dez/17
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
273
SEI Implantação do SEI na
5ª Região
Implantação do Sistema Eletrônico de
Informações (SEI) em todas as Seções
da 5ª Região.
R$ 26.967,00 R$ 26.967,00 jul/17
Projeto PJE
Evolução do Sistema
PJE, com o objetivo de
promover a celeridade
no julgamento de
processos que tramitam
na 5ª Região
Sustentação e Evolução dos
Sistemas Judiciais
Eletrônicos - I.11, I.22, I.63,
I.79, I.84
Projeto PJE
Evolução do Sistema
PJE, com o objetivo de
promover a celeridade
no julgamento de
processos que tramitam
na 5ª Região
Sustentação e Evolução dos
Sistemas Judiciais
Eletrônicos - I.11, I.22, I.63,
I.79, I.84
Central de Serviços
Contratação da Central
de Serviços (Service
Desk) de atendimento e
suporte técnico de 1º
nível (remoto) e 2º
nível (presencial e
remoto).
i. Diminuição do tempo de
resposta aos incidentes; ii.
Atendimento de qualidade aos
usuários de TI do TRF5; iii. Aumento
do grau de satisfação dos usuários
com os produtos e serviços fornecidos
pela área de TI do TRF5; iv.
Priorização das atribuições dos
servidores efetivos de TI do TRF5 ao
negócio do Tribunal e às atividades de
planejamento e gestão de TI; v.
Alinhamento dos serviços de
atendimento e suporte de TI do TRF5
às metas e objetivos estratégicos do
I.38 - Contratar/renovar
suporte técnico para apoiar a
equipe de infraestrutura da 5ª
Região.
R$ 1.122.454,00 R$ 1.122.454,00 dez/17
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
274
PDTI-TRF5 e ao Plano Estratégico
da Justiça Federal.
Nivelamento de
Infraestrutura
Aquisição de licenças
antivírus
Manutenção de soluções de segurança
em níveis adequados ao negócio;
atendimento dos critérios de
nivelamento de infraestrutura de TI
(Res. 355 CJF)
Implantação de Solução de
Segurança da Informação R$ 61.120,00 R$ 61.120,00 set/17
Nivelamento de
Infraestrutura
Aquisição de
Microcomputadores
Renovação do parque de
equipamentos; manutenção do
nivelamento em infraestrutura de TI
(Res. 355 CJF)
Manter parque tecnológico
atualizado R$1.960.000,00 R$1.960.000,00 dez/17
Nivelamento de
Infraestrutura
Aquisição de
equipamentos portáteis
(Ipad; Macbook)
Renovação do parque de
equipamentos; manutenção do
nivelamento em infraestrutura de TI
(Res. 355 CJF)
Manter parque tecnológico
atualizado R$ 125.978,40 R$ 125.978,40 jun/17
Virtualização de
servidores Licenças VMWare
Renovação de subscrição de licença
para virtualização de ambiente
Prover e manter atualização
de softwares corporativos R$ 330.479,00 R$ 330.479,00 dez/17
Rede WiFi Aquisição de rede
wireless
Renovação e ampliação de
equipamentos de rede sem fio;
nivelamento de infraestrutura
conforme Res. 211 CNJ
Reestruturação da rede
corporativa R$ 329.900,00 R$ 329.900,00 dez/17
SVC Solução de
virtualização de storage
Gerenciamento de recursos de
armazenamento
Manter parque tecnológico
atualizado R$ 898.225,58 R$ 898.225,58 dez/17
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
275
TSM
Solução de
gerenciamento de
backup
Atualização e manutenção de software
já utilizado para gerenciamento de
backup; manutenção de nivelamento
de soluções de infraestrutura de TI
Prover e manter atualização
de softwares corporativos R$ 150.333,12 R$ 150.333,12 dez/17
Red Hat / Jboss Licenças Red Hat
Subscrição de serviços de suporte
técnico para sistema operacional
Linux
Prover e manter atualização
de softwares corporativos R$ 871.617,30 R$ 871.617,30 dez/17
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
276
Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas
que prestam serviços de TI para a unidade.
i. Exigência contratual de transferência de conhecimento e treinamento da equipe
do TRF5 nas ferramentas e tecnologias utilizadas pela empresa terceirizada;
ii. Exigência contratual de disponibilização de todas as informações pertinentes
aos serviços contratados, e de todas as bases de dados geradas, em modelo
relacional ou outro formato definido pelo Tribunal;
iii. Implantação de Base de Conhecimento com informações referentes aos erros
conhecidos e suas soluções, estando acessível a toda a equipe de TI do TRF5;
iv. Treinamento dos poucos servidores efetivos da STI nas metodologias e
ferramentas das soluções de TI utilizadas pelas empresas terceirizadas;
v. Exigência contratual de elaboração e disponibilização de documentação
relativa aos serviços prestados e à tecnologia utilizada;
i. Exigência contratual de elaboração do Plano de Encerramento dos Serviços,
quando da Fase de Encerramento dos Serviços (transição contratual).
Processo Judicial Eletrônico (PJe)
Informações sobre a implantação do Processo Judicial Eletrônico pela unidade
prestadora de conta.
1. Exportação via serviço de dados para emissão de certidão de distribuição/ Penal /
eleitoral
2. RPV/PRC – Ajustes para adequação a alterações normativas
3. Adaptações essenciais ao novo CPC (controle de prazo)
4. MNI – todas as operações do modelo nacional de interoperabilidade versão
2.2
5. Ajustes Intimação/Citação automática
6. Improbidade Administrativa - Cadastro - condenações cíveis e penais - relatórios
7. Ajuste Digitalizador PJe / cadastro de processos físicos no PJe
8. Aperfeiçoamento das Operações em Lote
9. Melhorias nas funcionalidades para oficial de justiça (informar cumprimento de
mandado/ informar novo endereço / expedientes sigilosos)
10. SELO CNJ – exportação de movimentações processuais para atender resolução do
SELO (CNJ)
11. Envio de informações ao Banco Nacional de Demandas Repetitivas (processos
sobrestados/ resolução 235- CNJ)
12. Integração com o BNMP – Envio de mandados de prisão
13. Escritório Virtual - integração com aplicação do CNJ voltada para advogados
14. Ajustes em Distribuição (registrar gabinetes impedidos)
15. Exportar via serviço Relação de Intimações diárias para publicação em portal
internet
16. Elaboração e implantação de fluxo de tramitação específico para classe de execução
fiscal
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
277
17. PjeOffice – implantação do componente de assinatura digital do CNJ (permite
configuração da solicitação de senha do certificado)
18. Criação de registro dos dados da pena(Execução do Presídio Federal)
19. Melhorias na Sessão de Julgamento de órgão colegiado(2º grau)
20. Contagem automática dos prazos penais diferente dos cíveis
21. Criação de Relação entre a tipificação do dispositivo legal e o assunto do
processo(tabela CNJ) 22. Módulo de Expedição de ofício RPV/PRC para versão nacional – Parte 1
Fonte: STI/TRF5.
Gestão ambiental e sustentabilidade
Principais aspectos da gestão ambiental e adoção de critérios de garantia da sustentabilidade
ambiental na sua atuação, especialmente na aquisição de bens e serviços:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
A JFCE adota um modelo de gestão organizacional e de processos para promoção da
sustentabilidade ambiental, econômica e social baseado na Resolução 201/2015 do CNJ
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
A JFCE não participa formalmente da A3P, mas já utiliza critérios e desenvolve ações
semelhantes as propostas pela A3P. Nossos planejamento, execução e controle estão definidos
na Resolução 201/2015 do CNJ.
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
A JFCE efetua a separação de parcela dos resíduos e encaminha para Rede de Catadores de
Materiais Recicláveis no Ceará, tendo sido renovada a destinação através do Acordo de
Cooperação N º 01/2016.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente
A JFCE utiliza alguns parâmetros em conformidade com o estabelecido no Decreto
7.746/2012, como: a utilização de lâmpadas de LED, a implantação de usina solar
fotovoltaica, campanha de utilização de canecas em substituição aos copos plásticos.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012
A JFCE, através do Processo Administrativo nº 1488/2016, formalizou e acompanha os planos
de ação do seu PLS que está em processo de implantação.
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
278
A JFCE, através da Portaria DIRFORO nº 553/2016, instituiu Comissão de Gestão
Socioambiental e, no Art. 3º, reservou competência dessa comissão para atuar como gestora
do seu PLS.
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
O PLS da JFCE, que está em processo de aprovação, para posterior implantação, obedece aos
critérios estabelecidos no art. 9º da IN SLTI/MPOG 10/2012.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
O PLS da JFCE não está ainda publicado.
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
O PLS da JFCE não está ainda publicado.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
A JFCE vem aplicando o Guia de Licitações Sustentáveis da AGU de , através de várias
campanhas de conscientização, vem adotando a substituição do copo descartável por garrafas
e canecas de uso duradouro. Também vem adotando práticas sustentáveis na utilização da
água e energia elétrica fornecidas por concessionárias públicas.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
279
A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte desde o ano 2007 inclui iniciativas
socioambientais em suas atividades rotineiras. Inicialmente, foram elaboradas pelos próprios
gestores das unidades administrativa, de forma descentralizada. Hoje são geridas pelo Comitê
de Qualidade de Vida no Trabalho e Sustentabilidade instituído pela Portaria nº 188/2015, de
18 de setembro de 2015. Em novembro/2016 publicou o PLS-SJRN com objetivo de
estabelecer um modelo de gestão organizacional e de processos estruturados na promoção da
sustentabilidade ambiental no âmbito da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte. Práticas já
adotadas pela JFRN: Elaboração da Campanha “EU FAÇO MINHA PARTE – Apago as luzes
ao sair”; Maratona de Reciclagem; Plantio de mudas de árvores ; Doação de cartuchos e toners
utilizados; Implantação do Programa de Uso Racional da Água – PURA; Programa de
ressocialização de presos que cumprem pena em regime semiaberto ou aberto; Realização da
2ª maratona de Reciclagem; Selo de Excelência na Gestão Sustentável; Materiais reciclados
destinados para as cooperativas de catadores; Impressão frente e verso, uso de ecofonte
Spranq_ecofonte Racionalização no uso dos copos plásticos descartáveis; Eliminação do uso
de água envasada em embalagem de 200ml Campanha de utilização de Blocos de Rascunhos;
Educação musical - Coral JFRN; Aula de Aikydo; Ginástica laboral; Olimpíadas JFRN; Feira
de produtos orgânicos e artesanais; Bicicletário; Espaço Saúde; Palestra sobre Educação
Financeira; Avaliação de Estresse e QVT dos servidores dessa seccional; Ações de vacinação
contra gripe e aferição de pressão arterial; Implantação do serviço de Plantão Psicológico para
magistrados e servidores; Grupo de Gerenciamento de Estresse; Orientações de saúde sobre
hipertensão e diabetes; espetáculos teatrais; premiação dos servidores destaque (Prêmio
Delgado); palestra sobre Prevenção ao Suicídio; Grupo de Combate ao Tabagismo;
Contratação de Programa de Ergonomia; Projeto Instância das Artes, com apresentação
cultural de músicos locais; Exposições de Artes.
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
Foi aderido na Seção Judiciária do Rio Grande do Norte a Implantação do Programa Agenda
Ambiental na administração Pública - A3P desde do ano de 2017, tendo como vista à inserção
da variável socioambiental no cotidiano e na qualidade de vida do ambiente de trabalho.
c)
Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
(utilize o campo abaixo)
A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte vem realizando a separação dos resíduos
recicláveis descartados e cumprindo com a destinação as associações direcionadas as
cooperativas de catadores, que opera no processo nº 0001889-57.2017.4.05.7100, onde dispõe
do Decreto 5.940/2006.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
As contratações realizadas pela Seção Judiciária do Rio Grande do Norte obedecem os
parâmetros estabelecidos de acordo com o Decreto nº 7.746/2012.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte participa efetivamente do Plano de Logística
Sustentável (PLS), conforme publicado no Portal da JFRN sustentável
https://www.jfrn.jus.br/jfrn-sustentavel/
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
280
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
Foi instituído o Comitê Gestor de Qualidade de Vida no Trabalho e de Sustentabilidade,
através da Portaria nº 188/2015, de 18 de setembro de 2015, com as seguintes competências:
I - Atuar colaborativamente no âmbito da Justiça Federal do RN para que sejam alcançados os
objetivos do Ato Normativo que visa à instituição da Política de Atenção Integral à Saúde dos
Magistrados e Servidores, aprovada no plenário do CNJ, em 04 de agosto de 2015, bem como
os objetivos da Resolução n°. 201/2015 do CNJ que trata de aspectos socioambientais;
II - Atuar nas seguintes vertentes:
a) Atenção Integral à Saúde, Ergonomia e Qualidade de Vida no Trabalho, incluindo ações
socioambientais com o objetivo de contribuir para a promoção da saúde biopsicossocial, em
caráter permanente, por meio de programas, projetos e ações institucionais;
b) Logística Sustentável – com o objetivo de promover a gestão de materiais, de processos e
de informações e serviços relacionados, desde a especificação até sua finalização, sendo
consideradas a sustentabilidade e o estímulo à prática dos 5Rs – Reduzir, Repensar, Reutilizar,
Reciclar e Recusar.
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte está adimplente com a formalização e as
abrangências do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, que condiz com a
coleta seletiva, resíduos recicláveis descartados, materiais de consumo,, materiais permanentes
e demais ações que encontra-se inseridas no devido artigo.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
O PLS-SJRN está publicado no portal JFRN Sustentável: https://www.jfrn.jus.br/jfrn-
sustentavel/
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
As informações sobre a publicação dos resultados alcançados a datar da implementação das
ações estabelecidas no PLS sobre suas metas alcançadas e seus resultados se encontram no
portal JFRN sustentável https://www.jfrn.jus.br/jfrn-sustentavel/
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
A adoção de critérios de garantia de sustentabilidade ambiental sobre aquisição de bens e
serviços já é uma ação efetiva na Seção Judiciária do Rio Grande do norte, conforme desfruta
no processo 0000551_48.2017.4.05.7100, alicerçado nos inventários sustentáveis.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
281
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
A SJPB adota medidas de sustentabilidade continuamente. Quer seja no descarte de materiais
recicláveis, através da coleta realizada por uma cooperativa, da contratação de serviços e
aquisição de materiais, quando são exigidos materiais qualificados no PBQP-H e utilização de
produtos que não agridam o meio ambiente, como, por exemplo, o gás refrigerante R-410A
nos aparelhos de ar condicionado.
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (AAP):
Não houve participação da unidade.
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
Existe um convênio da SJPB com uma cooperativa de catadores que recebe os resíduos já
separados e fornece o peso de cada um deles.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
Sim. As contratações obedecem as normas em seus vários contratos, quer sejam de limpeza,
de refrigeração ou de reformas.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
282
A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
1. Utilizar, sempre que possível, materiais biodegradáveis, reciclados e reutilizados;
2. Utilizar produtos de madeira que tenham origem certificada;
3. Utilizar gás refrigerante que não agride o meio ambiente nos aparelhos de ar condicionado;
4. Utilizar materiais qualificados no Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do
Habitat
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
A SJPE vem, aos poucos, implantando uma política de sustentabilidade ambiental, porque esta
preocupação sempre esteve presente nas gestões administrativas. Algumas ações, inclusive,
foram capitaneadas por uma comissão formada, espontaneamente, há alguns anos atrás.
Atualmente, temos em andamento a substituição de todas as lâmpadas fluorescentes por
lâmpadas de LED e a parceria com o Rotary Club, para o plantio de árvores no jardim do
edifício-sede. O Plano de Logística Sustentável deste órgão encontra-se em construção, e está
sendo estruturado de acordo com as necessidades internas, considerando as práticas já
utilizadas no cotidiano institucional. Esta ferramenta visa à promoção da cultura do uso
racional de recursos e à incorporação de práticas de sustentabilidade, e irá definir obrigações,
pautar ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação dos
indicadores.
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
Ainda não participamos.
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
Quando foi implantada a primeira comissão socioambiental neste órgão, há quatro anos,
tentou-se firmar convênio com as associações e cooperativas da região, porém não se obteve
êxito, visto que elas começaram a realizar a coleta, mas abandonaram pouco tempo depois.
Como solução, a SJPE firmou convênio com a ONG Moradia e Cidadania, que é encarregada
pela coleta e destinação dos materiais recicláveis descartados até a presente data.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
Sim, as diretrizes de sustentabilidade são observadas.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
283
O Plano de Logística Sustentável da SJPE encontra-se em construção, tendo sido paralisado
em 2017 devido à falta de pessoal para dedicar-se exclusivamente a este tema.
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
A Comissão gestora do PLS da SJPE foi constituída pela Portaria 36/2016 da Diretoria do
Foro
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
O PLS ainda está em construção.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
O PLS ainda não foi finalizado, por isso não se encontra publicado.
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
O PLS ainda não foi finalizado, por isso não se encontra publicado.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
Para as aquisições de bens/produtos em geral:
- Exigência contidas em todos os editais para que a contratada:
1 - Atenda no que couber, os critérios de sustentabilidade ambiental previstos na Instrução
Normativa SLT/MPOG n.º 01, de 19/01/2010 e neste Termo de Referência.
2 - Entregue os bens/produtos devidamente protegidos e embalados, preferencialmente
acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que
utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o
armazenamento e acompanhados das respectivas notas fiscais de fornecimento (inciso III do
art. 5º da Instrução Normativa nº 1 de 19/01/2010).
Para aquisição de cadeiras:
- Exigência de apresentação de:
1 - certificado de FSC –manejo florestal para as cadeiras que possuam madeira em sua
composição;
2 - Laudo de avaliação de espuma livre de CFC – Clorofluorocarbono;
Para aquisição de papel ofício, livro de ata e protocolo - Exigência de apresentação de
Certificação ambiental CERFLOR ou FSC;
Para aquisição toner - Exigência de recolher os cartuchos de toner usados para implementação
do sistema de logística reversa, nos termos da Lei 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto º
7.404/2010.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
284
Para aquisição de copos descartáveis - Exigência de ser composto por matéria prima
reciclável;
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
Um conjunto de medidas destinadas ao uso sustentável de recursos naturais e bens públicos,
incluindo o combate ao desperdício e o consumo consciente; à adequada gestão dos resíduos
sólidos produzidos, com a implantação da coleta seletiva e o estímulo à redução, ao reuso e à
reciclagem de materiais; e, ainda, à promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho,
dentre outras medidas voltadas para a promoção da sustentabilidade ambiental, econômica e
social.
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
Não participa.
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
A partir de novembro/2016 foi iniciada a separação dos resíduos recicláveis, que passaram a ser
destinados à Cooperativa dos Catadores da Vila Emater - COOPVILA, mediante termo de
parceria. Também foram descartadas pilhas e baterias em postos de coleta localizados em
Supermercado. Em 2017 foi firmado termo de parceria com a Cooperativa dos Recicladores de
Alagoas (COOPREL), para destinação de materiais recicláveis, exceto autos findos judiciais e
administrativos, que continuaram sendo destinados à COOPVILA, por possuir máquina
fragmentadora de grande porte, a fim de assegurar o sigilo dos documentos.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
Os projetos básicos e termos de referência são elaborados observando-se critérios de segurança;
funcionalidade e adequação ao interesse público; economia na execução, conservação e
operação; possibilidade de emprego de recursos humanos e materiais locais; facilidade na
execução, conservação e operação; adoção das normas técnicas de saúde e segurança no trabalho
adequadas; e impacto ambiental.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
O TRF5ª publicou o PLS que abrange toda a Região, porém está em vias de finalização o PLS
local.
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
Foi designada a Comissão Socioambiental por intermédio da Portaria nº. 466/2015 - DF/JF/AL
no âmbito da Seção Judiciária e a Comissão do PLS no âmbito do TRF5ª por intermédio da
Portaria nº 603, de 14/09/2015 – TRF5ª.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
285
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
Não foi formalizado na Seção Judiciária, mas sim no âmbito do TRF5ª , com abrangência
Regional. Resolução do Conselho de Administração TRF5ª nº 00005/2016, de 04/05/2016.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
http://www.trf5.jus.br/downloads/TRF5_Sustentavel/plano_de_logistica_sustentavel_pls_trf5.pdf
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
São informados mensalmente dados socioambientais referentes ao consumo e às despesas com
água, energia, telefonia, combustível etc., que após enviados ao TRF5, são remetidos ao CNJ,
que os monitora e produz relatórios acerca da evolução. Entretanto, não se trata do
monitoramento do PLS, uma vez que ainda não foi instituído em nível de Seccional, porém está
em fase de finalização.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
A Administração privilegia nas contratações de limpeza e conservação predial que a empresa
adote boas práticas que contribuam ao desenvolvimento nacional sustentável, em conformidade
ao Decreto nº 7.746/2012, que regulamentou o art. 3º da Lei nº 8.666/1993 e Instrução
Normativa SLTI/MP nº 1, de 2010, promovendo otimização de recursos e menor impacto
socioambiental. Também prevê nas contratações de obras que as empresas contratadas deverão
remover as sobras de materiais, entulhos e detritos que a execução da obra produzir para fora dos
locais de trabalho, promovendo, a seu ônus exclusivo, o seu transporte e descarregamento em
áreas permitidas pelo órgão e/ou legislação local que discipline esse tipo de serviço, em especial,
no que couber, as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos estabelecidos na
Lei nº 12.305/2010 e na Resolução CONAMA n° 307/2002, como também deverá observar, na
execução dos serviços: os padrões de acessibilidade constantes na Lei nº 10.098/2000, nos
Decretos nºs 5.296/2004 e 6.949/2009 e na NBR nº 9050/2004 ABNT; as diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos estabelecidos na Lei nº 12.305/2010, no Decreto nº
7.404/2010 e na Resolução CONAMA n° 307/2002; e, ainda, atender às normas
regulamentadoras expedidas pelo MTE quanto à Segurança e Medicina do Trabalho.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
As edificações da Seção Judiciária de Sergipe vem se adequando às normas de acessibilidade,
apresentando avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas
pertinentes (embora ainda existam pendências), respeitando todos os aspectos da NBR –
9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do Decreto 5.296, de 2 de dezembro
de 2004.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
286
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
Não houve
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
A Seção promove a coleta e separação dos resíduos mensalmente através de uma associação de
catadores, devidamente legalizada.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros
estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
Não houve
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
Não há
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
Comissão instituída pela Portaria n.º 58/2015, alterada palas Portarias n.ºs 33/2016 e 001/2017,
ambas DF.
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
Apesar dos estudos iniciados pela comissão não houve formalização do PLS.
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
Não houve formalização do PLS, consequentemente não houve publicação.
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
Não há.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
Orientação a Seção de Licitações e Contratos quanto à inserção de critérios de preservação
ambiental nos editais licitatórios de obras e nos processos de aquisição de bens, tais como
equipamentos de informática, veículos, combustíveis, materiais de expediente e mobiliário
UG: 090031 - Justiça Federal de 1º Grau - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:
A gestão ambiental do tribunal visa a implementação de práticas de sustentabilidade em seus
três enfoques: econômico, ambiental e social. Economicamente, busca-se uma maior
eficiência na aplicação dos recursos econômicos, considerando impactos ambientais na
produção e no descarte dos itens adquiridos, além do consumo consciente.
O foco na preservação do meio ambiente tem o objetivo de estimular a reflexão e a mudança
dos padrões de compra, consumo e gestão documental, bem como de promover a
sensibilização dos servidores na adequada destinação dos resíduos. Além disso, busca-se
promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
No âmbito social, objetiva-se fomentar comunidades carentes através de doações e ações
voluntárias, além de destinar os frutos da coleta de resíduos sólidos.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
287
b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
O tribunal ainda não aderiu formalmente à A3P.
c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a
associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:
O tribunal possui pontos dispersos de coleta de resíduos (pilhas, esponjas, óleo, papéis etc.).Já
está em andamento o projeto de instalação de uma ESTAÇÃO DE COLETA SELETIVA
PERMANENTE. Já houve a definição do espaço para a instalação dos coletores e da área
destinada à Central de Descartes (onde serão armazenados os resíduos coletados que são
enviados para doação). Já foram iniciadas as tratativas para aquisição dos coletores. Como
parte do projeto, após a instalação, haverá divulgação permanente de conscientização para o
descarte adequado de resíduos sólidos. Nosso projeto enquadrar-se-á na categoria de coleta
seletiva solidária, tendo em vista que os resíduos serão doados a cooperativas e associações
sem fins lucrativos.
d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:
As contratações realizadas por este R. Tribunal adotam critérios e práticas de sustentabilidade
visando a promoção do desenvolvimento nacional sustentável defendida pelo Decreto Federal
nº 7.746/2012.
Neste intuito, procuramos observar os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de
bens, contratação de serviços ou obras pela administração direta, autárquica e funcional
instituídos pela Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01, de 19/01/2010, bem como pelo Guia
Nacional de Sustentabilidade que foi elaborado pelo NESLIC, Núcleo Especializado
Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União que se encontra
hospedado na página da Consultoria-Geral da União, no Menu "Licitações e Contratos",
Submenu Licitações Sustentáveis - NESLIC:
http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/33924880 .
A demais, o TRF5 editou o Plano de Logística Sustentável (PLS-TRF5), visando à promoção
da cultura do uso racional de recursos e à incorporação de práticas de sustentabilidade,
conforme determinação da Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça.
O PLS-TRF5 estabelece condições para o planejamento continuado da responsabilidade
socioambiental como atributo de valor, definindo obrigações, pautando ações, metas, prazos
de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação dos indicadores com periodicidade
definida, estando, ainda, vinculado ao Planejamento Estratégico do Poder Judiciário.
Assim, o TRF5 espera contribuir de forma efetiva para uma mudança de cultura institucional,
no que tange ao consumo consciente, à gestão de resíduos e ao exercício da cidadania,
focando esforços para vislumbrar um futuro economicamente viável, socialmente justo e
ambientalmente correto.
e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do
Decreto 7.746/2012:
Sim. O Plano de Logística Sustentável foi publicado em abril de 2016. Atualmente, encontra-
se em fase de revisão.
1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG
10, de 12 de novembro de 2012:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
288
A Comissão Gestora do PLS foi instituída pela Portaria nº 603/2015.
2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG
10/2012:
Sim. O Plano de Logística Sustentável foi desenvolvido com base nos parâmetros do art. 9º da
IN SLTI/MPOG nº 10/2012. Entretanto, assim como todo o plano, as datas das previsões
necessitam de atualização
3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da
IN SLTI/MPOG 10/2012):
No site do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, na opção "Início Institucional" "TRF5
Sustentável".
4.
Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das
ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e
os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:
Os resultados referentes a 2016 foram divulgados em fevereiro de 2017. Encontra-se em
andamento a publicação dos resultados referentes a 2017.
f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação
da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:
As contratações realizadas por este r. Tribunal adotam critérios e práticas de sustentabilidade
visando a promoção do desenvolvimento nacional sustentável defendida pelo Decreto Federal
nº 7.746/2012.
Neste intuito, procuramos observar os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de
bens, contratação de serviços ou obras pela administração direta, autárquica e funcional
instituídos pela Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01, de 19/01/2010, bem como pelo Guia
Nacional de Sustentabilidade que foi elaborado pelo NESLIC, Núcleo Especializado
Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União que se encontra
hospedado na página da Consultoria-Geral da União, no Menu "Licitações e Contratos",
Submenu Licitações Sustentáveis - NESLIC:
http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/33924880 . Fonte: Comissão de Gestão Socioambiental/Seção de Gestão Estratégica/JFCE. Seção de Planejamento/JFRN.
Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPB. Núcleo Patrimonial e Financeiro/Seção de Planejamento e
Integração Regional/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE.
Núcleo Socioambiental/Núcleo de Licitações/TRF5.
Análise crítica – Atuação da unidade quanto ao tema gestão ambiental e
sustentabilidade:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
O PLS da JFCE está estruturado em consonância com as práticas já utilizadas no cotidiano
institucional. Sua construção foi precedida de análise histórico-situacional, por meio de um
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
289
levantamento das principais práticas de sustentabilidade que resultaram nas propostas
apresentadas no seu PLS.
Ao elaborar e implantar um Plano de Logística Sustentável, a Justiça Federal no Ceará espera
contribuir de forma efetiva para uma mudança de cultura institucional, no que tange ao
consumo consciente e exercício da cidadania, focando esforços para vislumbrar um futuro
economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte encontra dificuldade em atuar de forma plena na
Gestão Ambiental por não dispor de unidade organizacional especializada na matéria
socioambiental, sendo contempladas, secundariamente, pela Seção de Planejamento, a qual
atua em nível de coordenação junto ao Comitê Socioambiental. Pela abrangência e
transversalidade está sendo repensada a estrutura para tratar adequadamente tema tão
essencial.
A solução adotada - tratar o tema Sustentabilidade através de Comitê e não com estrutura
própria para este fim (Seção Socioambiental) - há de ser repensada, pois concorre com as
atividades ordinárias dos servidores do Comitê.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
Ainda se faz necessária a elaboração do Plano de Logística Sustentável. A Seção de
Administração Predial e Engenharia dispõe apenas de 02 servidores, o que limita o tempo
disponível para elaboração do mesmo.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
Apesar do esforço conjunto dos membros da Comissão Socioambiental, a elaboração do PLS
da SJPE não avançou em 2017 da maneira como os membros da Comissão planejaram.
Vários fatores contribuíram para este cenário: acúmulo de atribuições pelos membros, que já
ocupam funções de grande responsabilidade, fazendo parte, também, de outras comissões
dentro do órgão, licenças/férias que foram usufruídas em momentos distintos,
impossibilitando, várias vezes, a reunião do grupo e, por fim, ausência de uma estrutura
mínima, dedicada exclusivamente ao tema, nos moldes do TRF da 5a. Região, que destinou
uma função comissionada e um estagiário para elaborar e acompanhar o PLS daquela Corte.
Consciente da necessidade de dar prosseguimento à elaboração do PSL, a Direção do Foro
autorizou a contratação de um estagiário para auxiliar os membros da Comissão
Socioambiental no exercício de 2018. Há de se frisar, ainda, que o corte orçamentário imposto
ao Judiciário Federal, no exercício de 2017, atrasou algumas ações já em andamento, assim
como também impossibilitou a criação de novos projetos.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
Os membros da Comissão Socioambiental realizam as atividades em paralelo às atribuições
das respectivas unidades, o que limita o desenvolvimento dos trabalhos. Apesar disso,
considera-se que muitas ações foram empreendidas e estão em andamento, embora não haja
uma dedicação exclusiva dos membros.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
290
Para o adequado atendimento das exigências da NBR 9050/2015 e legislações federais
pertinentes, será necessária a elaboração de mais projetos específicos para cada edificação, de
modo que seja possível pontuar cada necessidade e levantar o custo de cada intervenção.
Sobretudo, as intervenções dependem de disponibilidade orçamentária específica e suficiente
para realização das reformas e adaptações.
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
De um modo geral, muitos integrantes do TRF5 são sensíveis à importância da
sustentabilidade para a sociedade. Entretanto, é nítida a dificuldade de alterar rotinas de
trabalho em prol da implementação de critérios de sustentabilidade, sobretudo em tempos de
orçamento restrito. Desse modo, é indispensável a necessidade de insistência no trabalho de
conscientização dos integrantes do órgão para avançarmos nesse tema.
Fonte: Comissão de Gestão Socioambiental/Seção de Gestão Estratégica/JFCE. Seção de Planejamento/JFRN.
Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPB. Núcleo Patrimonial e Financeiro/Seção de Planejamento e
Integração Regional/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE.
Núcleo Socioambiental/Núcleo de Licitações/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
291
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
Canais de acesso do cidadão
Descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade jurisdicionada para fins de
solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc.:
JFCE: A Seção Judiciária do Ceará não dispõe de um canal direto com cidadão específico para esse
fim e, portanto, não produz estatística das solicitações, reclamações, sugestões e denúncias que
porventura possam ocorrer. Contudo, no portal desta unidade há o link "Contato" que pode servir
para essa finalidade - http://www.jfce.jus.br/contato.html, bem como o telefone PABX desta Seção
Judiciária, a saber: (85) 3251.2100.
JFRN: A Justiça Federal do Rio Grande do Norte está em processo de consolidação dos seus
canais de comunicação, a partir das plataformas de redes sociais. A JFRN está presente hoje no
Facebook, Instagram, Twitter, Flickr e Youtube. Além disso, funciona o canal Faleconosco,
disponível no site da JFRN. Entre todos esses, destaque para o Youtube. É nesta rede social,
voltada para produção audiovisual, que a JFRN mantém a TV JFRN, com uma grande produção.
Inclusive as playlists disponíveis no Youtube no canal TV JFRN tratam de videorreportagem, com
as notícias factuais, e ainda dos projetos desenvolvidos na Seção Judiciária. A partir deste trabalho,
o acesso e a transparência das atividades desenvolvidas ganhou uma nova e interessante plataforma.
Esses tópicos, destinam-se à comunicação social mais ampla. Em sentido mais personalizado,
conforme demanda direta à SJRN, oferecemos dois canais: o faleconosco@jfrn.jus.br e o
centraldeatendimento@jfrn.jus.br. O primeiro, trata de um dispositivo disponível em nossa home-
page, onde o usuário dos nossos serviços poderá fazer elogios, reclamações e sugestões. O segundo,
centraldeatendimento@jfrn.jus.br é um e-mail de suporte ao usuário dos sistemas processuais, bem
como para prestar informações processuais. Há ainda de se registrar o veículo de comunicação
interno utilizado pelo Diretor do Foro, denominado Canal Direto, onde há uma prestação de contas
e narrativa pelo Juiz Federal Diretor do Foro a todos os magistrados, servidores e estagiários, sendo
a periodicidade variável de quinzenal a mensal. A escrita é feita em estilo carta e se propõe a tornar
transparente a Administração, para além dos relatórios formais exigidos por lei.
JFPB: A Portaria 141/GDF-2015 regulamentou os procedimentos de acesso à informação com a
disponibilização de mais canais de comunicação à população. Os pedidos podem ser encaminhados:
- Eletronicamente para o canal “Fale Conosco”
- Mediante Requerimento escrito, endereçado aos setores de Protocolo, localizados nas Seções de
Distribuição, em João Pessoa e nas Subseções Judiciárias de Campina Grande, Guarabira, Monteiro,
Patos e Sousa.
- Ao “Telejuizado” (telefone 2108-4148), quanto às informações processuais referentes aos
Juizados Especiais Federais e Turma Recursal, localizados na Sede.
JFPE: Temos o canal de acesso "Fale Conosco" que é diretamente ligado ao site desta Seção
Judiciária de Pernambuco, onde as pessoas têm oportunidade de esclarecer dúvidas, fazer
reclamações, denúncias e solicitar informações, por meio de correio eletrônico. Fica sob a
responsabilidade da Seção de Comunicação Social desta Seccional, que lê, responde diretamente,
quando possível, e encaminha as solicitações aos setores competentes, com a finalidade de que as
informações sejam prestadas. Em sua grande maioria, tratam-se de reclamações e informações
referentes a processos, principalmente os mais antigos. São jurisdicionados inconformados com a
morosidade de alguns processos, e outros querendo entender as fases e pedindo a nossa interseção.
JFAL: Ao efetuar consulta ao sítio eletrônico da JFAL, verificam-se meios de consulta processual,
de obtenção de informações diversas do interesse dos jurisdicionados, como também as exigidas
pelas resoluções do CNJ (no ícone "Transparência") e do serviço "Fale com o Diretor do Foro", em
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
292
plena atividade e respondido diretamente pelo Diretor (link
http://www.jfal.jus.br/FaleComDiretor/index.php). É possível, ainda, a prestação de informações,
seja por meio presencial ou telefônico, por intermédio das recepcionistas e dos servidores das
diversas unidades, além do serviço de e-mail. Geralmente, os requerimentos são protocolizados
junto à SECAD, inseridos no SEI e submetidos à Direção do Foro. Entretanto, ainda não está
implantada a prática de registrar estatisticamente as solicitações recebidas. A Ouvidoria do GMF-5ª
Região foi instituída em 2017 com o objetivo de registrar e analisar críticas, sugestões, reclamações
e elogios quanto aos serviços prestados no âmbito do sistema de justiça criminal federal dos Estados
do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, estabelecendo canais de
comunicação aberta e ética com a sociedade e apresentando soluções em tempo razoável. As
manifestações recebidas serão examinadas e direcionadas aos setores ou autoridades competentes
para as providências legais. Ouvidor: Dr. Orlan Donato Rocha. E-mail: ouvidoriagmf5@jfrn.jus.br.
A ouvidoria do TRF5ª recebe as denúncias e reclamações contra a atuação de magistrados por meio
dos Telefones/fax: (81) 3425-9623 ou (81) 3425-9628. E-mail: corregedoria.ouvidoria@trf5.jus.br.
JFSE: Sistema Ouvidoria JFSE, com acesso através da página principal do site. Link de acesso
direto : https://www.jfse.jus.br/ouvidoria_abertura.html
TRF5:
REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Há o "Fale com o Presidente"
(http://www5.trf5.jus.br/comentarios/?orgao=presidente), cujo acesso é feito da seguinte maneira:
acessa o sítio do tribunal, www.trf5.jus.br; clica na aba "Institucional"; em seguida, clica na opção
"Fale com o Presidente". O usuário é direcionado para a página "Comentários" em que consta a
mensagem "Preenchendo este formulário você mandará um comentário para "Fale com o
presidente"". Nela, o usuário pode informar o nome e deverá informar o "e-mail" e o "comentário",
esses últimos campos de preenchimento obrigatório. Preenchidos os campos, o usuário clica em
“Enviar Comentário”.
Existe, também, o "Fale Conosco" (http://www5.trf5.jus.br/comentarios/?orgao=trf5 ) cujo acesso é
feito da seguinte maneira: acessa o sítio do tribunal, www.trf5.jus.br; na parte inferior, clica na aba
“Fale Conosco”. O usuário é direcionado para a página "Comentários" em que consta a mensagem
"Preenchendo este formulário você mandará um comentário para "TRF 5ª Região"". Nela, o usuário
pode informar o nome e deverá informar o "e-mail" e o "comentário", esses últimos campos de
preenchimento obrigatório. Preenchidos os campos, o usuário clica em “Enviar Comentário”.
REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: O canal de acesso ao cidadão para fins de
solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc., relativas à Justiça Federal da 5ª Região, é a
Ouvidoria, Órgão auxiliar da Corregedoria-Regional do TRF5, nos termos do art. 19 do Provimento
CR 01/2009. Os requerimentos são enviados, via e-mail, ao endereço eletrônico institucional da
Ouvidoria: corregedoria.ouvidoria@trf5.jus.br, disponível na página da Corregedoria, sendo em
seguida autuados no sistema SEI, originando processos administrativos a serem analisados pela
Ouvidoria, que permite o acesso externo, em favor do requerente ou de qualquer interessado, desde
que autorizado pelo Ouvidor, através de link específico para o processo que fora aberto.
Registro de dados gerenciais e estatísticos sobre a quantidade de solicitações,
reclamações, denúncias, sugestões recebidas e sobre o atendimento/ encaminhamento
das demandas apresentadas, analisando os resultados observados, inclusive frente a
dados registrados em exercícios anteriores:
JFRN:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
293
QUANTIDADE
REGISTRO DO
ATENDIMENTO
DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
REGISTRO DO
ENCAMINHAMENTO DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
RESULTADOS
OBSERVADOS
SOLICITAÇÕES 263 23 com respostas
conferidas pela
ASCOM, e 240
acompanhadas
pelas demais
unidades da
Secretaria
Administrativa,
sendo a massa de
90%,
aproximadamente,
sobre informações
processuais, e
demais sobre
competência da
Justiça Federal,
informações sobre
concursos de
servidores e
seleção de estágio.
As solicitações que eram
referentes a informações sobre
processos, foram dirigidas para
as respectivas Varas. As demais
de natureza administrativa,
seguiram para as diretorias que
coordenam as áreas
responsáveis pelo
processamento, ou tenham
acesso à informação necessária
para atender a solicitação.
Para as
solicitações foram
repassados os
canais
segmentados de
acordo com o
assunto. As
respostas pelo
canal Fale
Conosco é
sempre
monitorado
diretores de
núcleos da
Administração,
conforme
competência, e
tem-se constatado
a partir desse
acompanhamento,
percentual
próximo a 100%
do grau de
satisfação do
usuário com a
demanda
apresentada no
canal.
RECLAMAÇÕES 7 Via Twitter (01),
Via facebook (01)
e pelo canal Fale
Conosco (05)
No caso da reclamação via
Facebook, não foi contestada, já
que se tratava de um comentário
pessoal sobre benefício
recebido pela magistratura. A
reclamação do Twitter era sobre
o sistema e foi prontamente
atendida. Quanto às
reclamações pelo canal Fale
Conosco, tratava-se de
descontentamento quanto ao
tempo de tramitação processual,
tendo sido passado para a Vara
respectiva.
A reclamação
feita via
Facebook tratou
de
questionamentos
quanto ao
recebimento de
auxílio moradia
pelos
magistrados.
Poderia, assim,
ser identificado
como crítica, não
como
reclamações.
Quanto às
reclamações, pelo
Canal Fale
Conosco, foram
saneadas a partir
dos
esclarecimentos
prestados pelas
unidades
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
294
responsáveis pela
pauta, uma vez
que deu-se
compreensão dos
reclamantes sobre
o que levava à
demora da
tramitação do
processo.
DENÚNCIAS Não houve
registro
- - -
SUGESTÕES
RECEBIDAS
2 Sugestões colhidas
pela
Administração por
meio do canal Fale
Conosco.
Sugestões foram analisadas pelo
corpo diretivo da SJRN, área
meio, tendo sido constatado que
a proposta já estava incorporada
à agenda da Administração.
Não se aplica
JFPB:
QUANTIDADE
REGISTRO DO
ATENDIMENTO
DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
REGISTRO DO
ENCAMINHAMENTO
DAS DEMANDAS
APRESENTADAS
RESULTADOS
OBSERVADOS
SOLICITAÇÕES 1.500 1.170 330 Satisfação do
Jurisdicionado RECLAMAÇÕES 5 5 0
DENÚNCIAS 0 - - -
SUGESTÕES
RECEBIDAS 0 - - -
JFPE:
QUANTIDADE
REGISTRO DO
ATENDIMENTO
DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
REGISTRO DO
ENCAMINHAMENTO
DAS DEMANDAS
APRESENTADAS
RESULTADOS
OBSERVADOS
SOLICITAÇÕES 31 20 11 -
RECLAMAÇÕES 4
4 -
DENÚNCIAS 0 - - -
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
295
SUGESTÕES
RECEBIDAS 0 - - -
JFSE:
QUANTIDADE
REGISTRO DO
ATENDIMENTO
DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
REGISTRO DO
ENCAMINHAMENTO
DAS DEMANDAS
APRESENTADAS
RESULTADOS
OBSERVADOS
SOLICITAÇÕES 25 100% 100% -
RECLAMAÇÕES 12 100% 100% -
DENÚNCIAS 3 100% 100% -
SUGESTÕES
RECEBIDAS 2 100% 100% -
TRF5:
CORREGEDORIA REGIONAL
QUANTIDADE
REGISTRO DO
ATENDIMENTO
DAS
DEMANDAS
APRESENTADAS
REGISTRO DO
ENCAMINHAMENTO
DAS DEMANDAS
APRESENTADAS
RESULTADOS
OBSERVADOS
SOLICITAÇÕES
471 425 (casos
solucionados) 46
Devido à mudança do
sistema utilizado para
tramitação dos feitos
administrativos e à
incomunicabilidade entre
os mesmos, a análise
comparativa dos
presentes dados de 2017
em relação a exercícios
anteriores restou
prejudicada
RECLAMAÇÕES
4 3 1
Devido à mudança do
sistema utilizado para
tramitação dos feitos
administrativos e à
incomunicabilidade entre
os mesmos, a análise
comparativa restou
prejudicada
DENÚNCIAS - - - -
SUGESTÕES
RECEBIDAS - - - -
Possíveis alterações dos procedimentos adotados pela unidade jurisdicionada
decorrentes das informações disponibilizadas nos canais de acesso:
JFRN: Os procedimentos adotados se mostram eficientes, já que através das redes sociais não é
travado debate com quem apresenta reclamação ou solicitação. A resposta é conferida
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
296
individualmente para o demandante, o que garante um ambiente muito mais informativo e sem
emergir debates.
JFPB: Desde o dia 1º de janeiro de 2016, o canal “Fale Conosco” passou a ser registrado por meio de
planilha do Excel, contendo informações como: Nome do solicitante, data de abertura do pedido,
possíveis encaminhamentos, prazo limite para resposta, dia do envio dos dados requeridos e o tipo de
comunicação (solicitação, reclamação, denúncia ou sugestão recebida).
JFPE: Ainda não há.
JFSE: Não é possível realizar análise de alterações nos procedimentos com base nas demandas, pois
o NTI apenas repassa as mesmas para cada Vara ou setor responsável.
TRF5: REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Foi feito, manualmente, levantamento das ocorrências registradas
no período de abril de 2017 a agosto de 2017, visando a identificar os pontos a serem melhorados nos
sítio do tribunal. Atualmente, está sendo feito o levantamento idêntico, no período compreendido
entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018, para verificar se as ocorrências se repetiram e em que
quantidade.
REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: Tendo em vista a edição da Lei nº 13.460, de 28
de junho de 2017, com vigência para União apenas a partir de 28/06/2018, tem-se discutido algumas
implementações, entre elas a criação de um link próprio para a Ouvidoria na página do Tribunal,
permitindo ao cidadão a apresentação e acompanhamento de denúncias, reclamações, solicitações,
sugestões, elogios etc., através de formulário específico, cuja identificação será facultativa, e que
contará, também, com campo próprio para avaliações referentes aos serviços e agentes da Justiça
Federal da 5ª Região, deixando consignada a definição de Ouvidoria.
Cronograma de procedimentos a ser implementado em exercícios futuros com o objetivo
de otimizar o referido atendimento:
JFRN: O cronograma de atividades é voltado para maturar os canais que estão postos de interação
com o cidadão. As redes sociais da JFRN se encontram, neste momento, com uma grande interação
com a comunidade e a tendência é de uma maior abrangência. A Central de Atendimento implantada
em 2017 está estudando outras alternativas e abordagens para atender ao cliente, mas ainda sem um
conceito definido.
JFPB: No presente exercício, será criada a unidade específica para atendimento das demandas
provenientes da Lei de Acesso à Informação. Setor este que concentrará as demandas provenientes de
todos os canais de comunicação tais como: telefone, petições, e-mails, através do site e redes sociais.
JFPE: Não há cronograma, ainda. O canal de comunicação "fale conosco" é muito utilizado para
reclamar e solicitar a agilização dos processos em andamento nas Varas. Nestes casos, a Secretaria
Administrativa não tem como intervir, a não ser encaminhando as solicitações/reclamações às Varas.
Seria interessante uma observação no site esclarecendo que as partes deveriam cobrar mais a atuação
dos advogados ou se dirigirem às Varas onde tramitam os processos, solicitando pessoalmente essa
agilização e, caso não se resolvam, que se utilizem dos serviços da Ouvidoria do TRF-5ª Região.
Com o advento do PJE muitos advogados solicitaram informações sobre cadastramento e utilização
do sistema, que foram dirigidas ao Núcleo Judiciário, por ser o setor competente. Também recebemos
perguntas sobre certidões de antecedentes criminais e pagamentos de precatórios, que não são da
nossa alçada. Os questionamentos foram respondidos e encaminhados às Varas e setores específicos.
JFAL: Ainda não há cronograma definido.
JFSE: Sim. O sistema está, neste momento, sendo reformulado para melhor atender a população.
TRF5: REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Não.
REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: Com o objetivo de otimizar o atendimento
ao cidadão e implementar o disposto na Lei 13.460/17, há determinação do Ouvidor no
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
297
sentido de que seja disponibilizada no site do TRF5, no link a ser criado para Ouvidoria,
estatística do total das demandas relativas ao exercício anterior, divididas por tipo de
solicitação, com o registro do percentual dos casos solucionados, a descrição do trabalho
apresentado pela Ouvidoria e a definição das atividades da Ouvidoria (Relatório de Gestão -
art. 15 da Lei 13.460/17). Fonte: Seção de Comunicação Social/JFCE. Diretoria Administrativa/Assessoria de Comunicação/Seção de
Planejamento/JFRN. Seção de Comunicação e Seção de Distribuição e Telejuizado/JFPB. Seção de
Comunicação Social/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. NTI/JFSE.
Presidência/Corregedoria-Regional/TRF5.
Carta de serviços ao cidadão
O início das atividades de elaboração e desenvolvimento do projeto estratégico "Carta
de Serviços da Justiça Federal", vinculado ao Macrodesafio "Garantia dos direitos de
cidadania" e ao Objetivo Estratégico "Buscar a satisfação do usuário/cidadão", do Plano
Estratégico da Justiça Federal – 2015/2020, cuja coordenação da execução está a cargo do
Conselho da Justiça Federal (Processo Administrativo CJF-ADM-2013/00155), ocorreu no
final do mês de outubro de 2017.
Na 1ª reunião do grupo de trabalho realizada em 27/10/2017, por meio de
videoconferência, deliberou-se pela aprovação do plano de projeto, sendo que o levantamento
dos serviços seria efetuado primeiramente no âmbito dos TRFs e num segundo momento nas
Seções Judiciárias.
Na 2ª Reunião do grupo de trabalho, ocorrida em 6/12/2017, novamente através de
videoconferência, debateu-se os atributos sobre os serviços e respectivas denominações e
nomenclatura. Deliberou-se por validar as categorias do glossário de serviços junto às áreas
de negócio e produzir uma lista de serviços comum a todos os tribunais.
Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
Em 2014 foram apresentados os resultados da Pesquisa de Satisfação do Usuário da
Justiça Federal, realizada no período de 18/11/2013 a 28/02/2014, tendo a coordenação do
Conselho da Justiça Federal e a participação e colaboração dos Tribunais Regionais Federais.
A pesquisa atendeu à demanda do planejamento estratégico da Justiça Federal –
2010/2014 -, que estabeleceu o indicador Taxa de Satisfação do cliente (usuário/cidadão),
vinculado ao objetivo estratégico assegurar a prestação jurisdicional acessível, rápida e
efetiva, tendo como público-alvo advogados, funcionários e estagiários que atuam em
escritórios de advocacia, advogados e procuradores da União, autarquias, empresas públicas e
sociedades de economia mista, bem como servidores ou estagiários desses órgãos, além de
partes nos processos.
Foram aplicadas, por meio de questionário eletrônico disponibilizado na Internet, 47
(quarenta e sete) assertivas, agrupadas em oito temas e uma questão aberta utilizando-se de
uma escala de avaliação de cinco níveis: ótimo, bom, regular, ruim e péssimo, além da opção
não sei informar, caso o respondente não soubesse ou não desejasse se manifestar.
Para se apurar o grau de satisfação de cada quesito adotou-se como fórmula o
somatório das respostas obtidas nos níveis bom e ótimo dividido pelo total de avaliações, não
sendo computadas, para tanto, as respostas na opção não sei informar e aquelas deixadas em
branco pelos respondentes.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
298
A mensuração do indicador Taxa de Satisfação do usuário tem por objetivo possibilitar
a avaliação e a análise dos serviços oferecidos pela Justiça Federal, compreendendo os
seguintes aspectos: atendimentos (balcão, telefone, internet), horário de atendimento ao
público, instalações, serviços judiciais e imagem institucional.
Nesse sentido, no intuito de promover o contínuo aperfeiçoamento dos serviços
prestados à sociedade, a presidência do TRF5 solicitou o empenho dos dirigentes e gestores
dos órgãos integrantes da 5ª Região na análise das informações apresentadas no Relatório
Qualitativo da Pesquisa de Satisfação da Justiça Federal, bem como na implementação das
ações necessárias para a melhoria dos resultados alcançados.
A taxa de satisfação geral alcançada pela 5ª Região, resultado do somatório dos itens
com avaliação positiva (ótimo e bom), foi de 66,1%, superior, portanto, à taxa de satisfação
geral da Justiça Federal, equivalente ao percentual de 58,7%.
Mais recentemente, no final do exercício de 2017, foi realizada pesquisa de satisfação
com serviços de Tecnologia da Informação junto aos clientes internos e externos. A pesquisa
responde ao objetivo estratégico da Justiça Federal previsto no Planejamento Estratégico de
Tecnologia da Informação da Justiça Federal qual seja “assegurar efetividade de serviços de
TI para a Justiça Federal” com a definição de dois indicadores: 1) índice de satisfação dos
clientes internos com os serviços de TI, nas dimensões equipamentos, atendimento,
disponibilidade, serviços e sistemas e 2) índice de satisfação dos clientes externos com os
serviços de TI, nas dimensões atendimento e sistemas. Em relação aos clientes internos, do
total de 5016 respondentes na Justiça Federal da 5ª Região, 4320 avaliaram positivamente os
serviços de TI (em termos percentuais, 86,12%). A média da Justiça Federal foi de 79,30%.
Quanto aos clientes externos, dos 791 respondentes, 592 disseram-se satisfeitos com os
serviços de TI, representando 74,8% do universo pesquisado. A média da Justiça Federal
ficou em 66,3%.
Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade
Os caminhos de acesso no portal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região às
informações da sua atuação, que são úteis e relevantes à sociedade e que contribuem para a
transparência da gestão estão contidos no quadro abaixo.
Quadro – Acesso às informações referentes à atuação da UPC
Portal da Transparência da JF5 http://www5.trf5.jus.br/transparencia/
Licitações http://www.trf5.jus.br/index.php?option=com_content&vi
ew=article&id=905&Itemid=163
Relatórios de Gestão http://www.trf5.jus.br/index.php?option=com_content&vi
ew=article&id=498&Itemid=132
Contratos http://www4.trf5.jus.br/contratos_web/
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
299
Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
Informações sobre como a UJ se adapta para garantir o acesso fácil aos seus serviços,
produtos e instalações por cidadãos portadores de alguma deficiência, especialmente em
atendimento à Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT
aplicáveis:
JFCE: Em relação à questão de acessibilidade, no geral, os imóveis da JFCE estão
adaptados as normas aplicáveis, porém precisam ser complementados alguns equipamentos
como rampas, piso tátil para áreas internas e externas, substituição de portas corta fogo no Ed.
Sede, bem como o Ed. Lauro Leitão - Anexo I, que necessita de substituição das portas corta-
fogo, bem como ser dotado de acessos condizentes com o que dispõem as normas técnicas
vigentes (rampas, sinalização etc.).
JFRN: A Administração da Justiça Federal providenciou nos seus imóveis as medidas
previstas na Lei 10.098/2000, que estabelece normas e critérios para promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, Decreto
5.296/2004 e normas da ABNT. Neste sentido, removeu barreiras arquitetônicas aos que tem
mobilidade reduzida, ou abriu novos acessos. Aos portadores de deficiência visual, implantou
sistema tátil, por meio de guias no piso e linguagem em braile nas sinalizações prediais.
Com limitações impostas pela natureza dos prédios em Assu e Pau dos Ferros,
instalações provisórias, obtidas mediante contrato de locação, cujas opções foram feitas em
face da restrita oferta de imóveis nas referidas cidades, foram empreendidos os ajustes, como
já dito, com limitações. A solução definitiva viria com a edificação das sedes próprias.
Contudo, a despeito de termos obtido emenda parlamentar para edificarmos as ditas sedes, o
que traria, como já explicitado, solução definitiva, o CJF proibiu o início de novas obras em
razão do grave quadro orçamentário que se instalou no Estado brasileiro. Depois de forte
gestão junto aos parlamentares federais, ao longo de 2016, obteve-se, novamente, recursos
proveniente de emendas para edificarmos a sede própria de Assu, cuja obra foi iniciada em
2017 e deve terminar em 2018.
JFPB: A adequação das edificações da Seção Judiciária da Paraíba às normas de
acessibilidade foi iniciada no ano de 2008 e, desde então, vem apresentando avanços na
promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas pertinentes. Entretanto,
ainda há o que se fazer para que as edificações estejam completamente acessíveis, respeitando
todos os aspectos da NBR – 9050/2004, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do
Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Quanto à existência de barreiras arquitetônicas, os edifícios da SJPB estão livres de
quaisquer obstáculos, desde as calçadas até as áreas de trabalho e de uso público.
Quanto ao aspecto da adaptação das instalações de banheiros, os edifícios da Sede em
João Pessoa e das Subseções de Campina Grande, Monteiro, Sousa e Guarabira necessitam
apenas de pequenas intervenções pontuais. Apenas a Subseção de Patos precisa de maior
adaptação.
Os estacionamentos da Sede em João Pessoa e das Subseções de Campina Grande,
Sousa e Monteiro atendem às especificações de vagas, conforme estabelece a NBR
9050/2004. A Subseção de Patos não dispõe de estacionamento, sendo utilizadas as vias
públicas para tal finalidade. A Subseção Judiciária de Guarabira, em razão da topografia do
terreno, precisa de maiores intervenções.
Os projetos de sinalização de todas as edificações da SJPB estão em fase de
elaboração.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
300
JFPE: A obra de reforma de 20 banheiros do edifício-sede da JFPE, licitada em 2016,
foi executada em 2017, de modo que em cada pavimento passamos a contar com duas
unidades de banheiros exclusivos (masc e fem) para deficientes físicos.
JFAL: A Justiça Federal em Alagoas está concluindo a execução das seguintes ações
do ano de 2017 , para melhorar o acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida:
1- Adequação dos sanitários coletivos masculino e feminino dos pavimentos do edifício sede ,
JEFs, biblioteca,sala de sessões e relatorias. 2. Sinalização Visual e Tátil com a aplicação de
pisos e mapas táteis, como também placas de porta em Braille em todos os pavimentos. 3.
Aquisição de um elevador totalmente acessível. 4. Aumento das vagas especiais nos
estacionamentos. 5. Adequação do auditório com a colocação de rampa, cadeiras para pessoas
obesas, piso tátil e espaços reservados para cadeirantes. 6. Adaptações dos balcões nos JEFs e
nas Varas.
JFSE: As edificações da Seção Judiciária de Sergipe vem se adequando às normas de
acessibilidade, através das reformas e manutenções prediais que estão sendo executadas
gradativamente apresentando avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e
cumprimento das normas pertinentes (embora ainda existam pendências), respeitando todos os
aspectos da NBR – 9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do Decreto
5.296, de 2 de dezembro de 2004.
TRF5: Segue o rol de medidas adotadas até o presente momento:
• Reforma dos banheiros localizados no pavimento térreo, 1º e 2º andares, criando para
cada andar um banheiro acessível com desenho universal, conforme determinações da ABNT
NBR 9050;
• Substituição de todas as maçanetas inadequadas existentes, por outras do tipo
alavanca, nas portas do Edf. Sede;
• No auditório do Pleno: Instalação de cadeiras especiais para obesos, criação de
espaço para cadeirantes, instalação de novo púlpito, com dimensões adequadas aos
cadeirantes;
• Reforma do balcão de recepção do protocolo para atendimento de cadeirantes;
• Demarcação de vagas especiais para idosos e cadeirantes, situadas em locais
próximos aos acessos principais;
• Criação de rampas de acesso para os edifícios onde havia diferença de nível nos
pisos. Criação de passarela no acesso principal do edifício sede, com substituição do piso
existente por outro mais indicado a pessoas com necessidades especiais;
• O pavimento térreo do prédio recentemente adquirido à Caixa Econômica Federal,
contíguo à sede, denominado de Ampliação, passou por reformas para adaptá-lo às atividades
típicas do Judiciário. Após as reformas, a edificação passou a atender todas as normas
pertinentes, com especial atenção à acessibilidade;
• Elevadores com sinalização visual e sonora;
• Reforma de área no 1º andar do Edf. Sede para instalação da sala multimídia: Foram
instalados corrimões e rampas para acesso de pessoas com mobilidade reduzida à todos os
ambientes da sala;
• Construção de bicicletário e vestiários no estacionamento dos servidores,
contemplando um banheiro acessível com desenho universal, conforme determinações da
ABNT NBR 9050.
=> Realização de estudos para elaboração de termo de referência para fornecimento e
instalação de piso tátil para as áreas de atendimento ao público do Edf. Sede do TRF5;
=> Realização de estudos para elaboração de termo de referência para contratação de
projeto de comunicação visual para os prédios do TRF5 (Sede e Anexos);
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
301
=> Instalação de rampa para atender as normas de acessibilidade em desnível
existente na saída do elevador privativo dos Desembargadores do 2º andar do Edf. Sede do
TRF5 (acesso às Salas das Turmas). Fonte: Núcleo de Administração Predial/JFCE. Núcleo de Administração/JFRN. Seção de Administração
Predial e Engenharia/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de Administração Predial
e Engenharia/JFAL. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFSE. SIAP/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
302
DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
1. A UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público?
JFCE: Não. Esta UJ terminou 2017 com o novo sistema de acompanhamento e
gerenciamento de bens móveis – GEAFIN, em fase de homologação. O é o novo sistema de
patrimônio, desenvolvido pelo TRF4, tendo em vista a necessidade de adequação às
exigências previstas nas NBC T 16.10.
JFRN: Não. Não houve avaliação e mensuração dos bens móveis permanentes da JFRN.
JFPB: Não. Estamos realizando o processo de reavaliação dos bens móveis que compõem o
acervo patrimonial da SJ/PB, através da instituição de uma comissão com tal finalidade, cf.
Portaria nº 902/SA, de 31.05.2017. Após o término das atividades desta comissão, previsto para o
exercício 2018, será iniciado o processo de depreciação/amortização dos respectivos bens. JFPE: Não. Em face da indisponibilidade de pessoal qualificado suficiente em função da
complexidade dos trabalhos e do número de itens a serem avaliados. Aguarda-se, portanto,
momento favorável à realização dos trabalhos. JFAL: Não. A Seção Judiciária de Alagoas, até o momento, não realizou reavaliação de bens
móveis.
JFSE: Não. Esta UJ não está aplicando os dispositivos contidos na NBC T 16.10, referente aos
itens do ativo imobilizado e intangível.
Com relação aos demais dispositivos da NBC T 16.10, esta SJ/SE procura adotar os
procedimentos estabelecidos pela STN. TRF5: NÃO. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região ainda não está aplicando os
dispositivos contidos nas NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em
Entidades do Setor Público, tendo em vista que, mesmo tendo sido implantado, com início de
operação em 04/01/2016, o GEAFIN, sistema de patrimônio adquirido do Tribunal Regional
Federal da 4ª Região, com o objetivo de tornar possível o controle do Ativo Imobilizado deste
TRF5, substituindo assim, o SISPAT, sistema de patrimônio anterior, o mesmo não foi
adquirido com o módulo de reavaliação de bens.
Também não foi possível o registro de reavaliação no SIAFI, conforme preconiza a citada
norma, por conta do GEAFIN não contemplar os critérios de reavaliação ou redução ao valor
recuperável dos bens móveis constantes do Ativo Imobilizado, muito embora, a equipe de TI
desta eg. Corte já deu início ao desenvolvimento da funcionalidade do referido sistema de
reavaliação.
2. A UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão?
JFCE: Não. A proposta é que, com a entrada em produção do GEAFIN, em 2018 já se possa
aplicar esses dispositivos.
JFRN: Não. Não houve a depreciação dos bens móveis permanentes da JFRN, tendo em vista
a inexistência de software que execute essa ação. A JFRN tem em sua conta de ativos móveis
aproximadamente 18.000 bens. Considerando que as ações de depreciação precisam ser feitas
mensalmente e de modo individual em cada bem, torna-se impraticável essa execução sem
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
303
uma automatização sistemática por meio de softwares próprios. Contudo, a partir de janeiro
de 2018 começará a ser realizada, uma vez que nesse mês finalizou a migração do antigo
sistema de gerenciamento do patrimônio para o software GEAFIN, que permite o tratamento
contábil da depreciação dos itens do patrimônio da Instituição.
JFPB: Não. Vide justificativa na resposta do item 1.
JFPE: Sim.
JFAL: Não. A Seção Judiciária de Alagoas apesar de ter o GEAFIN que disponibiliza relatórios
de depreciação para os bens móveis ainda não está lançando as informações no SIAFI por motivo
de desencontro de contas entre os dois sistemas. Problema já relatado no PA 0000114-
61.2018.4.05.7200.
JFSE: Sim. Esta UJ vem promovendo a depreciação mensal dos bens móveis adquiridos por esta
Seccional desde a sua obrigatoriedade, no ano de 2010. Inicialmente, por falta de um sistema
adequado para efetivação dos dispositivos contidos na NBC T 16.9, esta SJ/SE fazia os cálculos
através de planilha Excel, com o posterior lançamento dos valores no SIAFI.
Após a implantação do novo sistema de gestão patrimonial - Geafin, em agosto/2016, os
lançamentos são feitos diretamente no referido sistema e no SIAFI. TRF5: SIM. Mesmo diante de uma metodologia própria do Sistema GEAFIN, na qual se
observa inconsistências nos cálculos de depreciação, Amortização e Exaustão, estamos
procedendo aos devidos ajustes e nos exercícios de 2016 e 2017 efetivamos os lançamentos
no SIAFI - Sistema de Administração Financeira.
Vale salientar que, desde a migração dos dados oriundos do referido sistema, observa-se
inconsistências nos saldos migrados, provocando consequentemente, divergências com os
saldos do SIAFI. É notório o esforço empenhado pela equipe de TI deste TRF5 no sentido de
ajustar os saldos, ora encontrando barreiras pelo fato do sistema anterior não contemplar a
contabilização da depreciação acumulada ao longo dos anos, ou pelo fato de alguns bens não
terem sido migrados. Fato é que, estamos na dependência do TRF4 passar ao TRF5 o
CÓDIGO-FONTE do Sistema GEAFIN para a devida implantação dos ajustes necessários,
possibilitando assim, o controle efetivo do sistema e o ajuste dos dados saneados.
3. Qual a metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo?
JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser
definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.
JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.
JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional, contida no sistema informatizado de
controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região. JFSE: Aquelas definidas pelas Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal do
Brasil.
TRF5: Para estimativa da vida útil econômica do ativo, procuramos adotar a tabela
disposta no Item 27 da Macrofunção nº 020.330.
4. Qual a metodologia de cálculo da depreciação e amortização?
JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser
definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.
JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.
JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional, contida no sistema informatizado de
controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
304
JFSE: É utilizado o método das quotas periódicas constantes.
TRF5: A metodologia de cálculo da depreciação e amortização, é a adotada no método das
quotas constantes, conforme previsto no item 48 da Macrofunção nº 020.330, portanto, o
GEAFIN contempla o referido cálculo.
5. Quais as taxas utilizadas para os cálculos de depreciação e amortização?
JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser
definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.
JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.
JFPE: As recomendadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, contidas no sistema informatizado
de controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região. JFSE: Aquelas estabelecidas pelas Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal.
TRF5: As taxas utilizadas para os cálculos de depreciação amortização são as previstas
no item 27 da Macrofunção 020.330, portanto, o GEAFIN também está procedendo tal
metodologia.
6. Qual a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido?
JFRN: A metodologia adotada é a prevista na Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao
Setor Público NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do
Setor Público. Entretanto, ressalvamos à depreciação conforme justificativa no item 2. Além
disso, ressalvamos que não há realização de teste de impairment (recuperabilidade) nos ativos
imobilizado e intangível.
JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.
JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional.
JFSE: Não há.
TRF5: Como o GEAFIN ainda não tem o módulo de avaliação e mensuração das
disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado,
do intangível e do diferido, não é possível adotarmos qualquer metodologia para tal fim. De
qualquer sorte, salvo o que concerne ao imobilizado e ao intangível, os demais itens são afetos
à área de gestão contábil, ora vinculados à Subsecretaria de Orçamento e Finanças e, no caso
dos estoques, à área de Almoxarifado.
7. Qual o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UPC no exercício?
JFRN: Em razão da não operacionalização de alguns critérios contidos nas NBC T’s 16.9 e
16.10, as Características Qualitativas dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral ficaram
comprometidas. O não registro das depreciações e a não realização dos testes de
recuperabilidade não contribuíram, no exercício de 2017, para a real apuração da situação
líquida patrimonial do exercício de 2017. A Demonstração da Variação Patrimonial foi
apurada com Resultado Patrimonial do Exercício de 2017 sem ter levado em consideração
esses citados eventos contábeis.
JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
305
JFPE: Não houve impacto uma vez que não foram aplicados os critérios contidos nas NBC T
16.9 e NBC T 16.10.
JFSE: Não há.
TRF5: Sem sombra de dúvidas, a utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 E NBC
T 16.10, tem impacto muito positivo sobre o resultado apurado no exercício, tendo em vista
espelhar a situação mais real possível do Ativo Imobilizado. Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFPE. SMP/JFAL.
SMP/JFSE. Núcleo de Gestão Patrimonial/DMP/TRF5.
Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
1. Identificação da estrutura orgânica da unidade responsável pelo gerenciamento de custos (subunidade, setor etc.), bem como da setorial de custos a que se vincula, se for o caso:
JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFRN: A apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas – não será
apresentada, uma vez que no momento, no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região, inexiste
uma sistemática de apuração de custos implantada.
Entretanto, Subsecretaria de Orçamento e Finanças do TRF5 comunicou que está
desenvolvendo, em parceria com a Subsecretaria de Tecnologia da Informação, um sistema
informatizado de Gestão Orçamentária.
O aludido sistema prevê a vinculação dos gastos com o planejamento estratégico, bem como
a possibilidade de identificar as despesas até o nível de Unidade Administrativa. Não é
exatamente um sistema de apuração de custos, mas será possível a averiguação das despesas
por unidades jurisdicionadas, inclusive na área administrativa.
O Sistema Gestor Orçamentário está incluído no PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da
Informação - correspondente ao período de 2015 a 2017 do TRF 5ª Região. O módulo inicial
de cadastro tinha previsão de implantação no 1º semestre de 2015 no TRF5 e Seções
Judiciárias da 5ª Região. Entretanto, no ano de 2017 esses módulos continuaram a ser
desenvolvidos e ainda não foram implantados no âmbito do 1º Grau da Justiça Federal da 5ª
Região.
JFPB: Não existe unidade responsável pelo gerenciamento dos custos, bem como inexiste outras
unidades necessárias ao gerenciamento de: riscos, projetos, processos, saúde, avaliação de
servidores, etc., tendo em vista a defasagem da estrutura orgânica e de pessoal (mais de 25 anos)
das unidades de Primeiro Grau da 5ª Região.
As poucas unidades administrativas existentes acumulam funções, como é o caso da Seção de
Adm Predial (acumula Engenharia); Seção de Licitações (acumula Contratos); Seção de
Patrimônio (acumula Almoxarifado); Seção de Legislação de Pessoal (acumula Avaliação de
Desempenho); Seção de Saúde (acumula Benefícios); Seção de Infra Estrutura (acumula
Segurança, Redes, Banco de Dados e Adm Servidores); Seção de Suporte de TI (acumula
Manutenção de Equipamentos); etc. Seria recomendável que estas atividades fossem separadas,
mediante a criação de mais unidades administrativas numa nova estrutura organizacional, como
ocorre nos tribunais. Além disso, há mais de duas décadas não se criam cargos efetivos para a
Secretaria Administrativa das Seções Judiciárias da 5ª Região. Neste caso, necessita urgente
melhoria da estrutura orgânica da área administrativa.
Vale destacar, ainda, a inexistência de cargos efetivos para contador (está previsto para 2018 a
transformação de um cargo vago de analista judiciário em cargo de contador), médico (está
previsto para 2018 a transformação de um cargo vago de analista em cargo de médico),
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
306
odontólogo, enfermeiro, assistente social, psicólogo, engenheiro, arquiteto, técnico e analista em
informática (está previsto para 2018 a transformação de um cargo vago de técnico judiciário em
cargo de técnico em informática), o que compromete a gestão de pessoas e as demais áreas
administrativas. JFPE: Não existe sistema para apuração de custos no âmbito da unidade gestora.
JFAL: Não há unidade com essa atribuição. A Seção Judiciária de Alagoas não realiza apuração
de custos. JFSE: Não se aplica para esta UJ.
TRF5: Não existe, no âmbito do TRF da 5ª Região, nenhuma unidade administrativa para
gerenciamento de custos.
2. Identificação das subunidades administrativas da Unidade Jurisdicionada - UJ das quais os custos são apurados: JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFSE: Não se aplica para esta UJ.
3. Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos:
JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFSE: Não se aplica para esta UJ.
4. Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos:
JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFSE: Não se aplica para esta UJ.
5. Impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos:
JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFSE: Não se aplica para esta UJ.
6. Relatórios utilizados pela UPC para análise de custos e tomada de decisão:
JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.
JFSE: Não se aplica para esta UJ. Fonte: NUFIP/JFCE. SOF/JFRN. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFPB. Núcleo Financeiro e
Patrimonial/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE. SOF/TRF5.
NOTA (TRF5): No TRF da 5ª Região, os créditos orçamentários são alocados por Unidade Técnica e, nas
Seções Judiciárias, o orçamento é descentralizado utilizando o critério da proporcionalidade do número de varas
mais turmas recursais.
Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
As demonstrações contábeis da unidades que compõem a Justiça Federal da 5ª Região
estão inseridas como anexo ao presente relatório de gestão, compondo o arquivo em formato
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
307
PDF "JF5_Anexo_Demonstracoes_Contabeis_UG 90006 a 90011_90031_90036_90052 e
90057".
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
308
CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDADAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
Tratamento de determinações e recomendações do TCU
Determinações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento
Acórdão nº 9.793/2017 - Primeira Câmara
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 035.850/2016-7 9.793/2017-Primeira Câmara 9.3.1 A 9.3.3
Ofício nº
6088/2017-
TCU/Sefip
13/11/2017
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA
Descrição da determinação/recomendação
9.3.1. CIENTIFICAR a Senhora ÂNGELA DE FÁTIMA SOARES GUEDES, pensionista do servidor falecido
GUILHERME GUSMÃO GUEDES, do inteiro teor da deliberação, fazendo juntar o comprovante da notificação a
estes autos no prazo de 15 dias;
9.3.2. FAZER CESSAR OS PAGAMENTOS DECORRENTES DO ATO IMPUGNADO, no prazo de 30 dias,
sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
9.3.3. CADASTRAR NO SISTEMA SISAC NOVO ATO DE PENSÃO CIVIL da interessada escoimado da
irregularidade verificada nos autos.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas/Observações
HOUVE PEDIDO DE REEXAME CONTRA O ACÓRDÃO Nº 9.793/2017 - PRIMEIRA CÂMARA, TENDO
SIDO CONHECIDO PELO RELATOR, EXMO SENHOR MINISTRO BRUNO DANTAS, COM EFEITO
SUSPENSIVO EM RELAÇÃO AOS ITENS 9.1, 9.3.2 E 9.3.3, NOS TERMOS DO ART. 48 DA LEI Nº
8.443/1992, C/C OS ARTS 285 E 286, PARÁGRAFO ÚNICO, DO RI/TCU.
Acórdão nº 2.780/2016 - Plenário
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 011.706/2014-7 ACÓRDÃO Nº 2780/2016 –
TCU – Plenário 9.1.1 a 9.1.4
Ofício
11858/2016-
TCU/Sefip de
25/11/2016
05/12/2016
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região
Descrição da determinação/recomendação
Foi determinado às unidades jurisdicionadas em que foram identificados os 19.520 indícios de pagamento indevido
de pensão a filha solteira, maior de 21 anos, em desacordo com os fundamentos do artigo 5º, parágrafo único, da Lei
3.373/1958 e a jurisprudência do Tribunal de Contas da União, a adoção de providências para apuração das medidas
determinadas no Acórdão nº 2780/2016 – TCU – Plenário. Desta forma, o subitem 9.2 do referido Acórdão fixou o
prazo de 60 dias, contados da ciência, para que as unidades jurisdicionadas apresentem ao Tribunal de Contas da
União plano de ação com prazo para cumprimento e ciência a esta Corte de Contas das medidas determinadas nos
subitens 9.1.1 a 9.1.4 do supramencionado Acórdão, a serem implementadas em até 180 dias da ciência da presente
deliberação.
Sendo assim, para atender a determinação do Acórdão nº 2780/2016–TCU–Plenário:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
309
– No dia 27/01/2017, foi encaminhado ao Controle Interno do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, através de e-
mail, Ofício nº 00073/2017 - NGP, de 27/01/2017, em atenção ao Ofício nº. 11858/2016-TCU/Sefip, de 25 de
novembro de 2016, contendo anexo o plano de ação, bem como cópia da Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da
Exma. Sra. Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de Pernambuco, determinando a realização de
recadastramento complementar das pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, no âmbito da Justiça
Federal - Seção Judiciária de Pernambuco;
– As pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica
encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de 25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip, foram notificadas
em 09/01/2017, através dos Ofícios: nº 00001/2017-NGP e nº 00002/2017-NGP, para tomarem ciência da
determinação do supramencionado Acórdão;
– A Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da Exma. Sra. Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de
Pernambuco, disponibilizada no Diário Oficial Eletrônico da Justiça Federal de 1º e 2º Grau da 5ª Região, de 09 de
janeiro de 2017, e publicada no dia 10/01/2017, determinou a realização de recadastramento complementar das
pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, no âmbito da Justiça Federal – Seção Judiciária de
Pernambuco, para apuração das medidas determinadas nos subitens 9.1.1 a 9.1.4 do Acórdão nº 2780/2016 – TCU –
Plenário. Assim, todas as pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, foram intimadas para se
recadastrarem, e de acordo com as informações prestadas pelas pensionistas no recadastramento complementar
realizado no período de 10/01/2017 a 19/01/2017, só foram encontrados indícios de irregularidades em relação às
pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, referentes ao subitem 9.1.1.1, do mencionado
Acórdão;
– Em 19/01/2017, as referidas pensionistas apresentaram suas defesas prévias/documentações. Entretanto, não
provaram o contrário em relação ao recebimento de renda própria, advinda de relação de emprego na iniciativa
privada, de atividade empresarial na condição de sócia ou representante de pessoas jurídicas ou de benefício do
INSS, subitem 9.1.1.1 do Acórdão nº 2780/2016 – TCU – Plenário;
– Em 23/01/2017 abertura do Processo Administrativo nº 00027/2017, para cancelamento das pensões pagas às
pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica
encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de 25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip;
– Assim, através do despacho nº 00260/2017, de 27/04/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017,
o DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou acolhimento aos argumentos de defesa
formulados pelas supramencionadas pensionista e determinou o cancelamento das respectivas pensões decorrentes
do art. 5º, parágrafo único, da Lei nº 3.373/58, com fundamento no Acórdão n.º 2780/2016 – TCU – Plenário;
– Inconformadas, as pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, entraram com o pedido
de Reconsideração da DECISÃO da Diretoria do Foro que determinou o cancelamento das respectivas pensões,
solicitando, que em caso da não reconsideração do despacho atacado, as petições e suas razões fossem recebidas e
encaminhadas ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em grau de recurso, e ainda, que fosse dado
EFEITO SUSPENSIVO AOS RECURSOS, nos termos do parágrafo único do art. 61, da Lei nº 9.784/99;
– Assim, através do despacho nº 00285/2017, de 17/05/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017,
o DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou provimento ao pedido de reconsideração
formulado pelas pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, e determinou a subida de
seus pedidos, em grau de recurso administrativo, ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, concedendo o efeito
suspensivo pleiteado até o julgamento do recurso administrativo;
– Entretanto, o Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Sessão realizada no dia
26 de julho de 2017, negou provimento ao recurso administrativo interposto pela pensionista Sandra Cristina Farias
dos Santos (PA nº 0005663-07.2017.4.05.7000), e em Sessão realizada no dia 23 de agosto de 2017, julgou
prejudicado o recurso administrativo interposto pela pensionista Elbe Tenório Maciel (PA nº 0005318-
41.2017.4.05.7000);
– Contudo, para garantir o recebimento das pensões, as pensionistas: Sandra Cristina Farias dos Santos e Elbe
Tenório Maciel impetraram MANDADO DE SEGURANÇA em face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO
JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição
de filhas solteiras maior de 21 anos (PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-
47.2017.4.05.0000). Assim, tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção
Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região, encontra-se impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo
Tribunal de Contas da União.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
310
Tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco –
TRF da 5ª Região, encontra-se impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo Tribunal de Contas da União,
em razão das pensionistas: Sandra Cristina Farias dos Santos e Elbe Tenório Maciel, terem impetrado MANDADO
DE SEGURANÇA em face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que
determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição de filhas solteiras maior de 21 anos
(PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-47.2017.4.05.0000), garantindo assim, a
continuidade do recebimento das pensões;
Informo que, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco recebe as informações sobre
deliberações do Tribunal de Contas da União/Sefip através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Controle
Interno).
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 011.706/2014-7
ACÓRDÃO Nº 2780/2016 –
TCU – Plenário
Ofício 11858/2016-TCU /
Sefip
Agregado 25/11/2016 04/01/2017
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Justiça Federal de Primeira Instância – Seção Judiciária do Estado de Sergipe (UG 090011)
Descrição da determinação/recomendação
“9.1.1. tendo por base os fundamentos trazidos no voto, a prova produzida nestes autos e outras que venham a ser
agregadas pelo órgão responsável, promover o contraditório e a ampla defesa das beneficiárias contempladas com o
pagamento da pensão especial para, querendo, afastar os indícios de irregularidade a elas imputados, os quais
poderão conduzir à supressão do pagamento do benefício previdenciário, caso as irregularidades não sejam por elas
elididas:
9.1.1.1 recebimento de renda própria, advinda de relação de emprego, na iniciativa privada, de atividade
empresarial, na condição de sócias ou representantes de pessoas jurídicas ou de benefício do INSS;
9.1.1.2 recebimento de pensão, com fundamento na Lei 8.112/1990, art. 217, inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”;
9.1.1.3 recebimento de pensão com fundamento na Lei 8.112/1990, art. 217, inciso I, alíneas “d” e “e” e inciso II,
alíneas “a”, “c” e “d”;
9.1.1.4 titularidade de cargo público efetivo federal, estadual, distrital ou municipal ou de aposentadoria pelo
Regime do Plano de Seguridade Social do Servidor Público,
9.1.1.5 ocupação de cargo em comissão, de cargo com fundamento na Lei 8.745/1993, de emprego em sociedade de
economia mista ou em empresa pública federal, estadual, distrital ou municipal;
(...)
9.1.4. não elididas as irregularidades motivadoras das oitivas individuais descritas nos subitens 9.1.1.1 a 9.1.1.5
deste acórdão, promover, em relação às respectivas interessadas, o cancelamento da pensão decorrente do art. 5º,
parágrafo único, da Lei 3.373/58;”
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Observa-se haver determinação do Ordenador de Despesas pelo cancelamento de pensão da beneficiária. Identifica-
se a interposição de recurso por parte da pensionista, com efeito apenas devolutivo, sendo o mesmo encaminhado ao
Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Onde aguarda-se decisão.
Acórdão nº 752/2014 - Plenário
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.3
(individual)
Ofício 0330/2014-
TCU/SEFIP 31/07/2014
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
311
Descrição da determinação/recomendação
9.1.3. elabore e publique catálogo de serviços de TI do órgão, bem como estabeleça rotina de atualização,
conforme orientações contidas no Cobit 5, Prática de Gestão APO09.02 - Catalogue IT-enabled services, bem
como na seção 6.1.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 20000-2:2008 (parágrafos 133-137);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, o
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para elaboração e publicação do catálogo de serviços de TI, é
imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o
atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido acórdão, que
trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal
adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
No caso específico do item 9.1.3, o catálogo de serviços teve seu desenho iniciado e tem previsão de ser
implantado ao longo do exercício de 2018.
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.4
(individual)
Ofício 0330/2014-
TCU/SEFIP 31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
312
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.4. implemente processo de gestão de nível de serviço de TI, de forma a assegurar que níveis adequados de
serviço sejam entregues para os clientes internos de TI, de acordo com as prioridades do negócio e dentro do
orçamento estabelecido, conforme orientações contidas na seção 6.1.3 da ABNT NBR ISO/IEC 20000-2:2008
(parágrafos 143-146);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de nível de serviço de TI, é
imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o
atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido acórdão, que
trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal
adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.5
(individual)
Ofício
0330/2014-
TCU/SEFIP
31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
313
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.5. elabore e execute processo de gestão de continuidade dos serviços de TI, conforme orientações contidas
no Cobit 5, DSS04.3 - Develop and implement a business continuity response, em atenção às disposições
contidas no art. 1º, inciso IV, alínea "g", Objetivo 10, da Resolução 99/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a
Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ (parágrafos 148-
151);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de continuidade dos serviços de
TI, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se
inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido
acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de
pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.6
(individual)
Ofício
0330/2014-
TCU/SEFIP
31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
314
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.6. elabore, execute e teste periodicamente o plano de gestão de continuidade do negócio da instituição, de
forma a minimizar os impactos decorrentes de falhas, desastres ou indisponibilidades significativas sobre as
atividades do órgão, conforme orientações contidas na seção 14 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005, nas seções
8.6 e 8.7 da norma ABNT NBR 15999-1:2007 e no Cobit 5, DSS04.3 - Develop and implement a business
continuity response, em atenção ao art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a Gestão de
Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ, e em consonância com o item
9.1.3 do Acórdão 1.603/2008-TCU-Plenário (parágrafos 152-155);
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em planilha elaborada para acompanhamento das providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU
752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento Orçamento e Projetos informam que a providência do item
9.1.6 é dependente da implementação da recomendação 9.1.5. Esta, por sua vez, necessita que ocorra o aumento
do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o seu atendimento.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.7
(individual)
Ofício
0330/2014-
TCU/SEFIP
31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
315
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.7. elabore e execute processo de gestão de ativos de informação da instituição, conforme orientações
contidas na seção 7.1 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005, no Cobit 5, Processo BAI09 - Manage assets, e nas
Diretrizes para a Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ
(parágrafos 156-160);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de ativos de informação da
instituição, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,
torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do
referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o
quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.8
(individual)
Ofício
0330/2014-
TCU/SEFIP
31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
316
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.8. elabore e implemente processo de gestão de riscos de segurança da informação, conforme orientações
contidas na seção 4 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 e art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as
Diretrizes para a Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ
(parágrafos 161-165);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de riscos de segurança da
informação, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,
torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do
referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o
quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.9
(individual)
Ofício
0330/2014-
TCU/SEFIP
31/07/2014
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
317
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação
Descrição da determinação/recomendação
9.1.9. estabeleça e execute processo de gestão de incidentes de segurança da informação, bem como institua
formalmente equipe de tratamento e resposta a incidentes dessa natureza, conforme orientações contidas na seção
13 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 e art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a Gestão
de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ, bem como o disposto na
Resolução 6/2008 do CJF, Anexo I, item 4 (parágrafos 166-170);
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das
providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O
Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento
Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de incidentes de segurança da
informação, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,
torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do
referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o
quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI. Ressaltam, por fim, que os
treinamentos referência em resposta a incidentes são do CERT.BR. Os treinamentos ocorrem apenas 2 vezes por
ano e não havia mais vagas disponíveis (nem básico nem avançado) para 2014.
Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento
do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia
da Informação informou em despacho de 06/07/2015:
"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do
Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:
a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere
a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações
de cada item do mesmo documento;
b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal
de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),
permanece no Conselho Nacional de Justiça."
Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da
Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do
fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.
No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o
cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a
Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento
seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no
cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:
"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens
mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,
conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,
recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o
pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."
Acórdão nº 3.892/2014-1ª Câmara
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação
Expedida Data da ciência
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
318
TC 026.241/2011-0 3892/2014-1ª Câmara 1.7.3 (individual)
Ofício
0786/2014-
TCU/SEFIP
04/08/2014
Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação
Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Pessoal / Divisão de Folha de Pagamento
Descrição da determinação/recomendação
1.7.3. informe, nos próximos relatórios de gestão, a situação do processo administrativo 2008.00.00.001671-0,
quanto à instauração dos respectivos processos de tomada de contas especial, para a cobrança dos valores
indevidamente recebidos pelos ex-servidores daquele tribunal, abrangidos pela determinação proferida no
Acórdão 1846/2008-TCU-Plenário, bem como sobre as providências adotadas para o cumprimento do Acórdão
1842/2010-TCU-Plenário, quanto ao ressarcimento dos valores indevidamente recebidos pelos servidores que
entraram no TCU com o pedido de reexame do Acórdão 1846/2008-TCU-Plenário;
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
A Divisão de Folha de Pagamento da Subsecretaria de Pessoal, instada em 02/03/2017, a se manifestar sobre a
situação atual do Processo 2008.00.00.001671-0, que tratou do cumprimento dos acórdãos 1846/2008-TCU-
Plenário e 1842/2010-TCU-Plenário, aos quais se refere o Acórdão 3892/2014-1ª Câmara, ratificou as
informações prestadas na ocasião do Relatório de Gestão de 2015, em informação prestada pela Diretora do
Núcleo de Coordenação e Revisão de Cálculos da referida divisão, nestes termos transcritos:
"Ratifico a informação prestada, a época, por esta Divisão de Folha de Pagamento.
Não existem servidores percebendo, nesse momento, vencimento integral do cargo em comissão ou função
comissionada acrescido do pagamento de VPNI advinda dos quintos ou décimos incorporados.
No tocante as particularidades de cada servidor continuam como antes:
Em 13/04/2015, o mencionado ex-servidor Lauro Alexandrino Santos impetrou Mandado de Segurança n°
0801506-74.2015.4.05.000 no sentido de inviabilizar a reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé,
onde, por unanimidade, foi concedida a segurança, e em 08/10/2015 transitou em julgado.
Quatro 04 (quatro)servidores encontram-se amparados judicialmente.
No que se refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há
24 (vinte e quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze) servidores que quitaram seu débito."
Remetemo-nos, portanto, às informações constantes no Relatório de Gestão 2015, que seguem transcritas abaixo:
"Foi aberto o Processo Virtual 2249/2014 para acompanhar o cumprimento do Acórdão n° 3892/2014-1a
Câmara. atendendo ao Despacho 2091/2015 (fls. 11 pdf) do Diretor da Subsecretaria de Pessoal que solicitou
"informar se existem servidores com pendências em relação à devolução ao erário, objeto do Acórdão nº
1846/2008- TCU - Plenário e 1842/2010-TCU - Plenário, cujo cumprimento vem sendo efetivado e
acompanhado, neste Tribunal, nos autos do PA físico nº 2008.00.00.001671-0", a Diretora da Divisão de Folha
de Pagamento em informação datada de 26/01/2016 (fls. 12/14 pdf), informou em relação ao item 1.7.3 do
referido acórdão, que "não existem servidores percebendo, nesse momento, vencimento integral do cargo em
comissão ou função comissionada acrescido do pagamento de VPNI advinda dos quintos ou décimos
incorporados". Continua informando que em relação à cobrança dos valores indevidamente recebido pelos ex-
servidores do TRF 5a Região, 'o ex-servidor Lauro Alexandrino Santos em 02/01/2014 apresentou procuração
em nome do Sr. André Luiz Viana Rodrigues, o qual após ciência do Edital em 06/jan/2014 entrou com pedido
de defesa, no processo 2008.00.00.001671-0, na data de 22/jan/2014, que foi indeferido em 07/jul/2014, em
22/jul/2014 entrou com embargo de declaração que foi negado provimento em 03 de dezembro de 2014,
publicada a decisão no Diário Eletrônico do TRF 5ª região no dia 12 de dezembro de 2014. Foi enviado, [sic]
ofícios n° 179 e 180/2014-DFP no dia 30 de dezembro de 2014, informando a decisão do Exmo. Sr. Presidente
deste Tribunal e a GRU com data de 30/01/2015 para quitação com esta Corte. Em 13/04/2015, o Sr. Lauro
Alexandrino Santos impetrou Mandado de Segurança n° 0801506-74.2015.4.05.000 no sentido de inviabilizar a
reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé, onde, por unanimidade, foi concedida a segurança, e em
08/10/2015 transitou em julgado'. Continua a informar a Diretora de Folha de Pagamento que quanto aos demais
servidores (informados na planilha que apresenta) 04 (quatro) encontram-se amparados judicialmente. No que se
refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há 24 (vinte e
quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze) servidores que quitaram seu débito.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
319
Conforme devidamente relatado no Relatório de Gestão de 2014, respondendo à demanda específica por
informações sobre a questão, a Diretora da Divisão de Folha de Pagamento à época informou que os servidores
desamparados judicialmente e em débito com o erário, foram notificados e receberam GRU para pagamento até
dia 22/09/2014, os quais quitaram seus débitos. Por sua vez a Supervisora da Folha de Pagamento, em
comunicação eletrônica datada de 16/01/2013, ressalta que Processo Administrativo 2008.00.00.001671-0
contém toda a documentação comprobatória referente ao disposto no item 1.7.3 do Acórdão TCU 3892/2014-1a
Câmara. Por ocasião da elaboração do Relatório de Auditoria de Gestão de 2013, instada pela Subsecretaria de
Controle Interno à época para se manifestar sobre a questão, a Subsecretaria de Pessoal informou: "Em atenção a
Solicitação de Auditoria nº 006/2014, acerca do cumprimento de todos os subitens correspondentes ao item 9.8
do Acórdão TCU n° 1.846/2008-Plenário (9.8.1 a 9.8.19), com as alterações estabelecidas no Acórdão TCU n°
1.842/2010-Plenário, especificamente quanto aos subitens 9.8.9 e 9.8.13, informo que este Tribunal cumpriu o
Acórdão acima mencionado, conforme despacho do Exmº Sr. Desembargador Federal José Baptista de Almeida
Filho, então Presidente desta Corte, datado de 18 de fevereiro de 2009 e devidamente comunicado ao E. TCU
pelo Ofício nº 78/2009-GP, de 18/02/2009 e Anexo (as cópias do despacho e do Ofício e seus Anexos, foram
juntadas a esta Solicitação de Auditoria).
Ressalto que todos os Processos autuados, à época, para dar cumprimento ao Acórdão 1846/2008-TCU, foram
encaminhados integralmente, por cópia, àquela Corte de Contas, conforme mencionado na parte final do Anexo
do Ofício 78/2008-GP, de 18/02/2009."
No que tange aos resultados que puderam ser obtidos à época, transcrevemos novamente a informação que
consta no Relatório de Gestão 2015:
"Conforme relatado pela Diretora de Folha de Pagamento, ao ex-servidor Lauro Alexandrino Santos foram
enviados ofícios n° 179 e 180/2014-DFP no dia 30 de dezembro de 2014, informando a decisão do Exmo. Sr.
Presidente deste Tribunal e a GRU com data de 30/01/2015 para quitação do débito com esta Corte. Em
13/04/2015, o mencionado ex-servidor impetrou Mandado de Segurança n° 0801506-74.2015.4.05.000 no
sentido de inviabilizar a reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé, onde, por unanimidade, foi
concedida a segurança, e em 08/10/2015 transitou em julgado. Quanto aos demais servidores, 04 (quatro)
encontram-se amparados judicialmente. No que se refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do
acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há 24 (vinte e quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze)
servidores que quitaram seu débito. Por fim, conforme relatado, não existem servidores percebendo, nesse
momento, vencimento integral do cargo em comissão ou função comissionada acrescido do pagamento de VPNI
advinda dos quintos ou décimos incorporados. O Processo Administrativo 2008.00.00.001671-0 contém toda a
documentação comprobatória referente ao disposto no item 1.7.3 do Acórdão TCU 3892/2014-1a Câmara."
Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a
Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento do item 1.7.3 do acórdão 3892/2014-1ª Câmara,
ocasião em que a Diretora da Divisão de Folha de Pagamento informou que ratifica integralmente as informações
prestadas no Relatório de Gestão de 2015, bem como no de 2016, não relatando qualquer tipo de modificação da
situação já informada.
Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SCI/JFRN. Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Legislação de
Pessoal/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SCI/TRF5.
Visão geral sobre as deliberações feitas pelo TCU
a) Apresentar uma visão geral sobre as deliberações feitas pelo TCU em acórdãos do
exercício de referência, informando a quantidade de determinações e recomendações
recebidas do TCU comparativamente à quantidade atendida pela UPC em cada uma das
classificações:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará
A Secretaria Administrativa, em consulta junto aos diretores de núcleos dessa
Seccional, informa que não há determinações e recomendações feitas em acórdãos do TCU
decorrentes do julgamento de contas anuais de exercícios anteriores que estejam pendentes de
atendimento.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
320
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte
A(s) deliberação(ões) do TCU dirigidas a esta Seccional da Justiça Federal, são
recepcionadas, primeiramente, pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, órgão a que nos
filiamos, enquanto Unidade Gestora. Cumpre informar, inicialmente, que esta Seccional não
recepcionou acórdãos do TCU relativos ao Exercício 2017, portanto, não há o que informar
sobre quantidade de determinações e ou recomendações emanadas da citada Corte, e, por
conseguinte, a que determinações estaria respondendo, ou envidando esforços para cumpri-
las.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba
HOUVE APENAS UMA DETERMINAÇÃO DO TCU PENDENTE DE
CUMPRIMENTO, HAJA VISTA O CONTIDO NO OFÍCIO Nº 0638/2018-TCU/SEFIP, DE
07/02/2018, NO QUAL ÀQUELE ÓRGÃO COMUNICA A INTERPOSIÇÃO DE PEDIDO
DE REEXAME DA MATÉRIA COM EFEITO SUSPENSIVO (VIDE PROCESSO SEI Nº
0010767-77.2017.4.05.7000).
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco
Informo que, no exercício de 2017 esta Justiça Federal de Primeiro Grau – Seção
Judiciária de Pernambuco, só recebeu uma recomendação feita através do Acórdão nº
2780/2016 – TCU – Plenário, que no momento encontra-se em andamento, onde no subitem
9.2 do referido Acórdão foi fixado o prazo de 60 dias, contados da ciência, para que as
unidades jurisdicionadas apresentem ao Tribunal de Contas da União plano de ação com
prazo para cumprimento e ciência a esta Corte de Contas das medidas determinadas nos
subitens 9.1.1 a 9.1.4, a serem implementadas em até 180 dias da ciência da presente
deliberação.
Assim, no dia 27/01/2017, foi encaminhado ao Controle Interno do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região, através de e-mail, Ofício nº 00073/2017 - NGP, de 27/01/2017, em
atenção ao Ofício nº. 11858/2016-TCU/Sefip, de 25 de novembro de 2016, contendo anexo o
plano de ação, bem como cópia da Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da Exma. Sra.
Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de Pernambuco, determinando a
realização de recadastramento complementar das pensionistas na condição de filha solteira
maior de 21 anos, no âmbito da Justiça Federal - Seção Judiciária de Pernambuco.
Em 23/01/2017 foi aberto do Processo Administrativo nº 00027/2017, para
cancelamento das pensões pagas às pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias
dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de
25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip. Assim, através do despacho nº
00260/2017, de 27/04/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017, o
DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou acolhimento aos
argumentos de defesa formulados pelas supramencionadas pensionista e determinou o
cancelamento das respectivas pensões decorrentes do art. 5º, parágrafo único, da Lei nº
3.373/58, com fundamento no Acórdão n.º 2780/2016 – TCU – Plenário.
Inconformadas, as referidas pensionistas entraram com o pedido de Reconsideração da
DECISÃO da Diretoria do Foro que determinou o cancelamento das respectivas pensões,
solicitando, que em caso da não reconsideração do despacho atacado, as petições e suas
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
321
razões fossem recebidas e encaminhadas ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região,
em grau de recurso, e ainda, que fosse dado EFEITO SUSPENSIVO AOS RECURSOS, nos
termos do parágrafo único do art. 61, da Lei nº 9.784/99. Entretanto, o Conselho de
Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Sessão realizada no dia 26 de
julho de 2017, negou provimento ao recurso administrativo interposto pela pensionista Sandra
Cristina Farias dos Santos (PA nº 0005663-07.2017.4.05.7000), e em Sessão realizada no dia
23 de agosto de 2017, julgou prejudicado o recurso administrativo interposto pela pensionista
Elbe Tenório Maciel (PA nº 0005318-41.2017.4.05.7000).
Contudo, para garantir o recebimento das pensões, as pensionistas: Sandra Cristina
Farias dos Santos e Elbe Tenório Maciel impetraram MANDADO DE SEGURANÇA em
face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que
determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição de filhas solteiras
maior de 21 anos (PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-
47.2017.4.05.0000). Assim, tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de
Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região, encontra-se
impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo Tribunal de Contas da União.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas
No exercício de 2017, apenas em relação ao Sistema e-Pessoal foram apontados pelo
TCU indícios de irregularidade, encaminhados no mês de dezembro, sem o estabelecimento
de prazo para resposta, porém as pertinentes providências foram adotadas por esta Seccional e
comunicadas, por intermédio do TRF5-Subsecretaria de Pessoal (e-mail: onaldo@trf5.jus.br),
em 30/01/2018.
Vale registrar que, quando esta UPC recebe qualquer determinação ou recomendação
do TCU, aciona as unidades técnicas responsáveis pelas atividades relacionadas com os
indícios/ocorrências apontados, para que realizem as pertinentes correções, sob o
acompanhamento/monitoramento dos respectivos Diretores dos Núcleos (Núcleo de
Tecnologia da Informação, Núcleo de Gestão de Pessoas, Núcleo Judiciário e Núcleo de
Administração), com a supervisão desta Secretaria Administrativa e deliberação do Diretor do
Foro.
Ademais, a UPC dispõe de sistemas informatizados (Fluxus e SEI) que permitem o
acompanhamento do trâmite de documentos e processos administrativos.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe
No exercício 2017 não houve determinações e/ou recomendações deliberadas pelo
TCU a esta Seção Judiciária.
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região
No curso do exercício de 2017, via de regra, os acórdãos do Tribunal de Contas da
União foram comunicados ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região por meio de ofício
encaminhados pelos Correios à Subsecretaria de Controle Interno (SCI). Primeiramente, tais
ofícios chegam à Seção de Malotes, na qual são digitalizados e inseridos no sistema de
tramitação eletrônica de documentos (Fluxus, SEI) no mesmo dia de chegada do documento
físico, sendo devidamente encaminhado a versão digitalizada à unidade destinatária (no caso,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
322
geralmente, a SCI). Após análise da SCI, as respectivas demandas contidas nos acórdãos, em
sede de recomendações e determinações, são encaminhadas às unidades competentes para
prestar as informações e demais providências para seu cumprimento. Nos casos padrões de
acórdãos referentes à pessoal, os ofícios com os acórdãos são encaminhados mediante
despacho diretamente à Subsecretaria de Pessoal para providências. Do mesmo modo, os
ofícios com acórdãos com as demais questões são encaminhados à Diretoria Geral para
providências.
Assim que as unidades competentes efetuam todas as providências para cumprimento
dos acórdãos, as informações referentes às providências são colhidas e consolidadas e
relatadas geralmente no próprio documento da demanda, sendo este remetido com as
respostas de volta à Subsecretaria de Controle Interno, que elabora o ofício de resposta,
encaminhando em meio físico ao TCU pelos Correios com todos os documentos da resposta
impressos ou em mídia magnética (CD, DVD), se for o caso, seguindo em anexo. Nos casos
autorizados pela Corte de Contas, as respostas são encaminhadas por email ao endereço de
email indicado no ofício do TCU.
É importante frisar que a implantação do sistema e-Pessoal em setembro de 2017
mudou a sistemática de comunicação das providências do TRF 5ª Região em relação aos
indícios apontados em sede de acórdão do TCU. Espera-se que o fluxo de comunicação via
correios se reduza muito no exercício de 2018, haja vista o pleno funcionamento do e-Pessoal.
No exercício de 2017, os acórdãos da Corte de Contas com determinações e
recomendações para serem cumpridas pelo TRF5 versaram sobre matérias de pessoal, quais
sejam: admissões, aposentadorias, pensões, remuneração de servidor e governança de TI. No
referido exercício, houve 11 acórdãos contendo determinação e/ou recomendação para
cumprimento pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
ACÓRDÃO MATÉRIA OBJETO RECOM./DETERM.
1 2893/2017-2ªC Julgamento pela Ilegalidade de
Aposentadorias de Magistrados Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios
2 0882/2017-P Manifestação sobre Questionário de
Governança de TI
Manifestação sobre Classificação da Informação das
Respostas
3 4509/2017-1ªC Atos de Admissão Publicação no D.O.U. das Portarias de Admissão
4 3445/2014-P Relatório de Auditoria Observar Requisito Mínimo de 05 Anos no Cargo
5 8949/2017-2ªC Julgamento pela Ilegalidade de
Aposentadorias de Magistrados Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios
6 2063/2017-P Representação Fazer incidir Teto Remuneratório a Cedidos de Estatais
7 9793/2017-1ªC Pensão Civil Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios
8 1.120/2017-P Concessões Indevidas do Reajuste de
13,23%
Anulação dos atos administrativos que concederam o
reajuste de 13,23% e ressarcimento, mediante a
instauração do processo administrativo cabível, dos
valores pagos a esse título administrativamente e que
não estejam acobertados por decisão judicial
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
323
9 445/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de
Aposentadoria de Magistrado
Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,
dando ciência ao interessado e emissão de novo ato
concessório
10 444/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de
Aposentadoria de Magistrado
Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,
dando ciência ao interessado e emissão de novo ato
concessório
11 359/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de
Aposentadoria de Magistrado
Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,
dando ciência ao interessado e emissão de novo ato
concessório
Tendo em vista o quadro acima, informamos que o acórdão que versou sobre
admissões, que determinava a publicação das portarias de admissão, foi devidamente
encaminhado para conhecimento da Subsecretaria de Pessoal do TRF 5ª Região, onde tiveram
as providências referentes às respectivas publicações no D.O.U. Os acórdãos relativos a
julgamentos de aposentadorias e pensão, tiveram suas determinações cumpridas,
consubstanciadas na emissão de novo ato concessório e/ou formulário de concessão de
aposentadorias escoimados dos vícios apontados devidamente atendidas e comunicadas ao
TCU, inclusive via SISACnet e e-Pessoal. Quanto ao julgado sobre a concessão indevida de
reajuste de 13,23%, este foi comunicado a todas as unidades administrativas da Justiça
Federal da 5ª Região, para cumprimento e com solicitação de informações sobre parcelas
pagas e os casos de decisão judicial, havendo todas informações correspondentes
consolidadas e comunicadas ao TCU por ofício. Em relação ao julgado sobre o teto
remuneratório dos servidores cedidos de estatais, o TCU foi comunicado tempestivamente de
que de que há servidores cedidos de estais para os órgãos da Justiça Federal de 1º e 2º Graus,
não havendo servidor cedido que ultrapasse o teto remuneratório, com exceção de um caso,
cujas providências de regularização foram devidamente tomadas. No que tange ao acórdão
que trazia orientação quanto à observância do requisito mínimo de 05 anos no cargo para
efeitos de aposentadoria, teve o seu inteiro teor comunicado aos setores competentes
relacionados à matéria do TRF 5ª Região. Por fim, a determinação do acórdão relacionado à
manifestação sobre a classificação da informação das respostas oferecidas ao questionário de
governança de TI de 2016 teve sua resposta enviada ao TCU por e-mail tempestivamente.
b) Informar sobre as formas de que dispõe para o efetivo acompanhamento das deliberações
do Tribunal, tais como designação de área específica, sistema informatizado, estrutura de
controles etc.:
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte
A(s) deliberação(ões) do TCU dirigidas a esta Seccional da Justiça Federal, são
processadas, inicialmente, pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e, por conseguinte, o
seu acompanhamento, dar-se em sistema eletrônico de trâmite processual. Nesta Seccional,
recepcionada a deliberação a ser cumprida, por meio de expediente da Corte Regional, autua-
se processo em sistema eletrônico administrativo. Ato contínuo, segue processo para a
Diretoria Administrativa. Como procedimento, dar-se conhecimento ao Órgão de Controle
Interno da SJRN. Feita essa comunicação, a Diretoria Administrativa submete à Direção do
Foro, autoridade administrativa máxima do órgão, proposta para o tratamento da demanda. A
Direção do Foro emite ato determinando as ações que deverão ser adotadas pelas unidades
administrativas e aponta os respectivos responsáveis pelo seu processamento, ou pela
prestação das informações requeridas. O processo seguirá para a unidade técnica designada
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
324
pela Direção do Foro, antes, passando, pelo respectivo Diretor do Núcleo, a quem competirá
acompanhar o trâmite junto à unidade operacional. Prestada a informação, elaborado o
relatório, ou ajustado o procedimento pela unidade, cabe ao Diretor do Núcleo respectivo
validar e, em seguida, remeter ao Diretor Administrativo. Este analisará se foram cumpridas
as determinações e postará para a Direção do Foro, emitir Despacho conclusivo e, após
manifestar-se quanto à satisfação dos requisitos estabelecidos no ato que originou o
tratamento da demanda na Seccional, encaminhará os autos do PA ao TRF5. Nesta esfera de
gestão, corre trâmite próprio do órgão regional para posterior remessa ao TRF5.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba
AS SEÇÕES DE CONTROLE INTERNO SÃO RESPONSÁVEIS PELO
ACOMPANHAMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco
Informo que, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco
recebe as informações sobre deliberações do Tribunal de Contas da União/Sefip através do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Controle Interno).
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas
Na hipótese de deliberação do TCU, em acórdão, destinada a UPC, as recomendações
seriam monitoradas pelo OCI, mediante a autuação de processo administrativo próprio, na
plataforma SEI, que é o sistema adotado, atualmente, pela Seção Judiciária de Alagoas. No
entanto, no exercício de referência, não houve nenhuma deliberação, em acórdão, do TCU a
UPC.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe
O acompanhamento das deliberações do TCU se dá através da Seção de Controle
Interno com as áreas técnicas envolvidas. Não há na seção sistema informatizado para tal
acompanhamento. Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SCI/JFRN. Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Legislação de
Pessoal/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE. SCI/AL. SCI/SE. SCI/TRF5.
Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
Visão gerencial de como a UJ trata as recomendações do órgão de controle interno (OCI) a
que esteja vinculado:
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará A Seção de Controle Interno é órgão de assessoria da Diretoria do Foro da Seção
Judiciária do Ceará. As recomendações emanadas desta Seção são encaminhadas ao Diretor
do Foro ou ao Diretor da Secretaria Administrativa, e este, de ordem do Diretor do Foro, dá
encaminhamento à implementação das mesmas. Portanto, são eles que dão o efeito
vinculativo às recomendações feitas pela Seção de Controle Interno.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
325
Quanto a execução do Plano Anual de Atividades do Controle Interno de 2017, temos
a informar o seguinte: procedemos aos registros de conformidade contábil de todo o
exercício; executamos todos os cadastros de operadores do Siafi e Siasg; elaboramos o Plano
Anual de Atividades do Controle Interno (PAACI) de 2018; emitimos parecer sobre o plano
anual de aquisição de veículos; incluímos todas as compras realizadas na página da JFCE e
encaminhadas à Seção de Controle Interno; avaliamos o cumprimento do artigo 5º da Lei
11.416/2006; analisamos as atualizações dos passivos administrativos encaminhados a esta
Seção. Quanto aos processos, analisamos os de licitação, dispensa e inexigibilidade,
pagamentos de pessoal, diárias, auxílio transporte, concessão de horas extras, despesas de
exercícios anteriores e pagamentos de decisões judiciais, estes últimos em cumprimento ao
que determina o parágrafo 1º do art. 3º da Resolução CJF nº 211/2012. Em avaliação,
podemos afirmar que emitimos 32 pareceres referentes a despesas de exercícios anteriores e
decisões judiciais. Quanto aos percentuais de processos administrativos analisados,
procedemos a uma amostra satisfatória, ou seja, 636 processos administrativos analisados, o
que não impede de aumentarmos a amostra em 2018, com o intuito de aprimorar a análise dos
controles internos desta Seccional.
As análises feitas em 636 processos administrativos em 2017 resultaram em 224
relatórios, onde apontamos 54 recomendações. A Diretoria do Foro/Secretaria Administrativa
acolheram todas as 54 recomendações da Seção de Controle Interno e prontamente
determinaram que os setores competentes atendessem às mesmas.
Tomamos ciência do atendimento da recomendação feita ao receber o mesmo processo
que contenha a recomendação, e também através do sistema de acompanhamento de
processos administrativos, chamado FLUXUS, e agora através do Sistema SEI. Armazenamos
os papéis de trabalho, principalmente os relativos à análise dos processos virtuais, em pasta
compartilhada pelos servidores da Seção de Controle Interno da JFCE. Não possuímos
sistema de acompanhamento de auditorias realizadas.
Como exemplo de auditoria realizada em 2017, podemos citar a que foi determinada
pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária do Ceará, através da Portaria 1139/2016, envolvendo
386 processos administrativos, cujo objeto foi a verificação da comprovação documental de
quitação dos encargos trabalhistas e previdenciários relativos ao serviço prestado através do
Contrato 53/2012. Nessa auditoria, observamos a ausência de vários documentos que
fundamentariam a análise. Alguns foram solicitados e entregues pela Empresa Contratada
CRIART e os que não foram entregues entraram no rol das recomendações finais. Foi
recomendado o aperfeiçoamento do cálculo de retenção dos valores da conta vinculada, o que
já foi implementado pela Administração. A Seção de Controle Interno também sugeriu
modelos de check lists de atividades de Gestores de Contratos de Prestação de Serviço para os
contratos em que houver uso de mão de obra residente nas dependências da Seção Judiciária
do Ceará.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte A Seção de Controle Interno da Justiça Federal/RN (SCI-JF/RN), unidade integrante
do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, diretamente subordinada ao dirigente
máximo do órgão (Juiz Federal-Diretor do Foro), tem o objetivo de propor melhorias e ações
corretivas, assim como comprovar a legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e
eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal, além de apoiar e atender
as determinações do TRF5, CJF, CNJ e TCU.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
326
A SCI-JF/RN atua de forma preventiva e proativa no sentido de facilitar a execução,
análise e controle dos procedimentos administrativos, possibilitando maior celeridade e
eficiência nos trabalhos desenvolvidos nas unidades administrativas da Justiça Federal/RN,
observando, para tanto, as diretrizes estabelecidas nos seguintes Atos Administrativos :
_ Resolução CNJ nº 086/2009: Dispõe sobre a organização e funcionamento de
unidades ou núcleos de controle interno nos Tribunais, disciplinando as diretrizes, os
princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração.
(disponível em http://www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=96)
_ Resolução CJF nº 085/2009: Dispõe sobre a organização e as diretrizes de
funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.
(disponível em https://www2.cjf.jus.br/jspui/handle/1234/16725)
_ Ato nº 60/2010-Presidência TRF5 : Estabelece procedimentos, diretrizes gerais e
define conceitos para a atuação dos órgãos de controle interno da Justiça Federal da 5ª
Região. (disponível em
http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato)
A SCI-JF/RN não dispõe, no momento, de sistema informatizado e área específica
para acompanhamento das solicitações realizadas, realizando o controle e monitoramento
através do processo administrativo originário por intermédio do Sistema Eletrônico de
Informações – SEI, sistema de tramitação dos processos administrativos no âmbito da Justiça
Federal/RN.
No exercício de 2017, em cumprimento ao PAACI/2017-SCI-JF/RN e demais
procedimentos executados pela SCI-JF/RN, registramos que as solicitações foram atendidas
pela Direção da Secretaria Administrativa e setores competentes.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba As recomendações da unidade de auditoria interna são, em regra, cumpridas
devidamente. Uma vez recebidas, são encaminhadas pela Alta Administração para os núcleos
administrativos responsáveis, quando então os supervisores diretamente ligados à área
assumem a responsabilidade de cumprimento e acompanhamento. Assim, os gestores e Alta
Administração têm tido a preocupação de observar e cumprir as recomendações da unidade de
auditoria interna da melhor forma possível.
Veja-se, por exemplo, que foram cumpridas a quase totalidade das recomendações
advindas de Relatório de Auditoria de Licitações e Contratos, datado de 25/maio/2016, cujo
risco foi mitigado pelas ações de controle interno dos setores administrativos responsáveis,
através do cumprimento da Portaria nº 007, de 10 de março de 2017, que dispôs sobre a
adoção de listas de verificação (checklists) nos processos administrativos, entre outras
medidas.
O advento do processo administrativo eletrônico (SEI) nesta SJPB corroborou
demasiadamente para o acompanhamento e cumprimento de recomendações de auditoria
interna.
Em 2017, inexistiu formalização de recomendações. Algumas poucas divergências
foram apreciadas com a antecedência necessária pela SJPB, de modo que inexistiram
recomendações por parte da unidade de auditoria interna. Ocorreram alguns erros no
pagamento intempestivo de diárias, mas essa situação, quando apontada, gerou compromisso
imediato de resolução por parte da Administração, que está sendo monitorada pela SCI/JFPB.
Não existe um sistema informatizado para acompanhamento dos resultados
decorrentes dos trabalhos de auditoria interna na SJPB, mas há notícia de que o TRF5 busca
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
327
obter software específico. No entanto, existe uma sistemática procedimental, na medida em
que todas as atividades de auditoria interna são comunicadas à Alta Administração da SJPB,
bem como ao TRF5, quando então os gestores responsáveis solicitam, ocasionalmente, às
áreas relacionadas informações sobre os resultados obtidos.
É evidente que, inobstante a adoção do processo administrativo eletrônico (SEI), a
existência de um sistema informatizado específico (software) seria a melhor forma de
promover um monitoramento adequado e eficaz dos resultados.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas As recomendações realizadas pelo órgão de controle interno são encaminhadas
diretamente à autoridade máxima da UPC, a Direção do Foro, que, por sua vez, após colher as
informações da área auditada, exara decisão sobre a questão controvertida.
Em razão de as recomendações emanadas pelo órgão de controle interno terem
versado, de uma maneira geral, sobre procedimentos licitatórios, processos de folha de
pagamento, fracionamento de despesa, procedimentos de reconhecimento de despesas de
exercício anteriores, com acentuada ênfase na necessidade de aperfeiçoamento do
procedimento de pesquisa de mercado nos procedimentos licitatórios, a fim de oferecer maior
segurança quanto aos valores contratados pela Administração, adotou-se medidas corretivas
para o escorreito cumprimento das regras consolidadas na Instrução Normativa nº 05/2014,
com a redação dada pela Instrução Normativa nº 03/2017, ambas do Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
Apesar de no exercício de 2017 não se ter posto em prática um sistema de
monitoramento sistematizado para as ocorrências apontadas pela Seção de Controle Interno,
tal procedimento será implementado a partir deste exercício de 2018 no âmbito desta SECAD.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Informamos que houve 79 recomendações apontadas pela Seção de Controle Interno.
Entretanto, não há como fazer comparativo entre as recomendações recebidas e as
recomendações atendidas, restando prejudicado o destaque das recomendações que tenham
provocado maior impacto na gestão da unidade.
Embora haja estudos para fins de acompanhamento das recomendações do OCI, nos
moldes das deliberações do TCU, não há, ainda, esse efetivo sistema de controle.
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região A Subsecretaria de Controle Interno realiza seus procedimentos de auditoria seguindo
as disposições das resoluções 85/2009-CJF e 86/2009-CNJ, bem como os trâmites e regras
contidas nos manuais de auditoria do CNJ e da Justiça Federal da 5ª Região. A fase inicial se
dá pelo planejamento, nas previsões das auditorias em sede de Plano Anual de Auditoria-
PAA, regularmente aprovado pelo Presidente do TRF 5ª Região, geralmente no exercício
anterior ao de referência. Cada auditoria prevista no PAA é destinada a uma unidade
específica da Subsecretaria de Controle Interno-SCI e antes da execução elabora-se um
programa de auditoria ou um plano de ação. Os relatórios de auditoria decorrentes podem
trazer recomendações a serem cumpridas pela Administração da Corte e cada Supervisor e
Supervisor-Assistente da SCI monitora o cumprimento de suas recomendações contidas nos
relatórios que assinam.
Ainda assim, o Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas-NAPC reúne geralmente no
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
328
segundo semestre de cada ano as recomendações relatadas como pendentes no Relatório de
Gestão referente ao exercício anterior e elabora uma solicitação de auditoria específica
elencando todas essas recomendações pendentes, solicitando à Diretora da SCI que a
despache e encaminhe à Diretoria Geral estabelecendo prazo para prestação de informações
atualizadas por todas as unidades de auditoria envolvidas, quanto às providências adotadas
para o cumprimento das recomendações. Casos de recomendações recorrentes podem ensejar
emissão de notas técnicas específicas sobre o tema.
Ao fim do exercício, elabora-se planilha Excel completa demonstrando todas as
recomendações expedidas por todos os setores da SCI, informando as eventuais providências
adotadas no seu cumprimento, assim como aquelas que ainda se encontram pendentes de
atendimento. Essa planilha embasará o relatório de gestão e o Relatório Anual de Atividades
do Controle Interno-RAACI do exercício respectivo.
O Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região tem as regras de
acompanhamento do cumprimento das recomendações e as classificações das recomendações
quanto ao seu atendimento.
São utilizados sistemas de gestão e tramitação eletrônica de documentos na elaboração
dos documentos utilizados na auditoria (solicitações, notas de auditoria, relatórios), a saber:
Sistema Eletrônico de Informações-SEI (novo) e o antigo Sistema de Gestão Documental
Fluxus (ainda em uso quanto a documentos e processos antigos ainda vigentes). No TRF 5ª
Região, não são utilizados sistemas específicos de gestão de auditorias, embora estudos a esse
respeito estejam sendo feitos pelo Conselho da Justiça Federal.
A SCI do TRF 5ª Região possui uma pasta compartilhada específica em servidor do
órgão, onde armazena os papéis de trabalho digitalizados e todos os documentos e planilhas
referentes a suas auditorias. Documentos físicos, cada vez mais raros, são arquivados em
pastas A-Z, quando antigos ou impossibilitados de serem digitalizados.
Embora excepcionalmente não tenha havido PAA aprovado para o exercício de de
2017, nesse exercício foram emitidas em sede de auditorias de conformidade (Relatório de
Auditoria de Conformidade-RAC) e auditorias em ações conjuntas com CJF (Relatório de
Auditoria) 29 (vinte e nove) recomendações, das quais 07 (sete) não foram cumpridas
parcialmente ou na totalidade, 04 (quatro) foram atendidas e 18 (dezoito) ainda se encontram
pendentes de monitoramento sobre seu cumprimento. Segue, abaixo, a relação das
recomendações emitidas no exercício de 2017, assim como as pendentes do exercício anterior
monitoradas no exercício de referência, com os respectivos números de relatório de auditoria,
em que são informadas as providências adotadas pela Administração para seu cumprimento:
RECOMENDAÇÕES EMITIDAS PELA SCI NO EXERCÍCIO DE 2017
PROCESSO RELATÓRIO/RAC TEOR DA RECOMENDAÇÃO
PROVIDÊNCIAS PARA
CUMPRIMENTO DA
RECOMENDAÇÃO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
329
005649-23.2017.4.05.7000 Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC
(SEI!)
1. Nos processos relativos ao
reconhecimento, atualização e pagamento de passivos administrativos, no âmbito do
Tribunal Regional Federal da 5ª Região,
proceda ao cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Resolução CJF n°
224/2012, artigos 9°, inciso I, e artigo 12,
parágrafo único, abstendo-se de incluir na solicitação de recursos ao Conselho da
Justiça Federal, e de efetuar o
correspondente pagamento, os processos que não contenham a ratificação de cálculos
e parecer previstos nos dispositivos
citados.
A Administração está ciente do teor
da recomendação e compromete-se em fazê-la cumprir. O cumprimento
de tal recomendação será objeto de
monitoramento no exercício de 2018.
005649-23.2017.4.05.7000 Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC
(SEI!)
2. Faça constar nos processos relativos ao
reconhecimento, atualização e pagamento
de passivos administrativos, no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, a
decisão administrativa de reconhecimento
de dívida da União do ordenador de despesa, assim como a declaração prevista
no artigo 16 da Lei de Responsabilidade
Fiscal, nos termos do artigo 9º da Resolução CJF n° 224/2012.
A Administração está ciente do teor
da recomendação e compromete-se em fazê-la cumprir. O cumprimento
de tal recomendação será objeto de
monitoramento no exercício de 2018.
4737-26.2017.4.05.7000
RAC nº 0149023-
T5-SCI-NAPC
(SEI!)
1. A fim de garantir a transparência e
conforme prática sedimentada nesta E.
Corte, faça juntar aos autos dos processos
de concessão de diárias as ordens bancárias referentes ao pagamento integral das diárias
e adicionais do beneficiário respectivo;
As unidades administrativas do
TRF5 tomaram ciência do teor das
recomendações e farão o
aprimoramento das rotinas e controles referentes ao processos de
concessão de diárias.
2. Faça constar nos autos dos processos de concessão de diárias os comprovantes da
viagem ou os documentos que os
substituam, nos termos da Resolução CJF n° 340/2015;
Comprovantes de viagem e
justificativas devidamente
apresentadas pela Administração.
3. Atente para o preenchimento correto dos dados referentes ao beneficiário, suas
qualificações, e as condições da viagem,
tanto na solicitação de diárias e passagens,
quanto na proposta de concessão de diárias,
a fim de que se evitem erros nos cálculos do
benefício e seus adicionais; As unidades administrativas do
TRF5 tomaram ciência do teor das recomendações e farão o
aprimoramento das rotinas e
controles referentes ao processos de concessão de diárias.
4. Efetue a publicação do ato de concessão
de diárias na imprensa oficial de veiculação dos atos do TRF 5ª Região em período
anterior ao afastamento do beneficiário, salvo a situação do parágrafo único do
artigo 3º da Resolução CJF n° 340/2015.
Caso não seja possível essa publicação anterior, faça constar nos autos do processo
de concessão de diárias as devidas
justificativas;
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
330
5. Nos casos de impossibilidade de pagamento antecipado das diárias, faça
constar nos autos do processo de concessão
de diárias respectivo, as justificativas a que se refere o artigo 20 da Resolução CJF n°
340/2015;
6. Faça constar nos autos do processo de
concessão de diárias as justificativas para a emissão da proposta de concessão de diárias
após o afastamento do beneficiário;
7. Envide esforços no cuidado com a
instrução dos processos de concessão de diárias, a fim de evitar a juntada aos autos
de documentos estranhos a passagens,
diárias, adicionais e comprovantes correspondentes.
373/2016
Relatório de Auditoria de
Conformidade n° 01/2017
Recomenda que sejam efetuadas as
retenções de INSS sobre as notas fiscais relativas ao Contrato n° 34/2014. Se a
empresa não optar pelo benefício da desoneração, a alíquota aplicada será de
11%. Caso contrário, deverá formalizar essa
opção através da declaração na forma do
Anexo III da IN RFB n° 1436/2013, sendo
a retenção de INSS à alíquota de 3,5%
Consultado o processo n° 606-71.2018, verificou-se que não houve
retenção do INSS
237/2015
Relatório de
Auditoria de Conformidade s/n
1. Recomenda que a Administração proceda à juntada, em seus processos licitatórios, de
todos os estudos técnicos necessários e
suficientes previamente realizados, com nível de precisão adequado, para
caracterizar o serviço objeto da licitação,
ressaltando que foi emitida Recomendação de mesmo teor pelo Conselho da Justiça
Federal, no Relatório Preliminar de
Inspeção Administrativa, realizada no período de 15 a 19 de agosto de 2016
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
2. Recomenda que a empreitada por preço global deve ser adotada quando for possível
definir previamente no projeto, com boa
margem de precisão, as quantidades dos serviços a serem executados, enquanto a
empreitada por preço unitário deve ser
preferida para objetos que por sua natureza não permitam a precisa indicação dos
quantitativos orçamentários
Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
1602/2014
Relatório de
Auditoria de Conformidade s/n
Recomenda que a Administração apresente os esclarecimentos, justificativas e
providências, em tempo hábil, nas futuras
Solicitações de Auditoria
Achado permanece constatado
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
331
1347/2016
Relatório de
Auditoria de
Conformidade s/n
Recomenda que, nas futuras contratações, a
documentação gerada na fase dos estudos
preliminares, bem como o Termo de Referência, seja assinada
contemporaneamente à sua elaboração pela
equipe de planejamento da contratação
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
Relatório de Auditoria de
Conformidade s/n
Recomenda que, nas futuras contratações, a
Administração faça a juntada das certidões
de regularidade fiscal (federal, estadual e municipal) válidas antes da emissão da
Nota de Empenho, bem como, apresente os
esclarecimentos, justificativas e
providências, em tempo hábil
Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
7872-46.2017
Relatório Final de
Auditoria Operacional (Grupo
de Trabalho: Cláudio, Lúcia,
Mônica, Oziane e
Rosane)
1. Recomenda que seja cumprido o que estabelece o art. 2° da Instrução Normativa
MPOG/SLTI n° 03/2017, quanto à adoção
dos procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para
a aquisição de bens e contratação de
serviços em geral
Achado permanece constatado
2. Recomenda que, quando a pesquisa de preços for realizada com fornecedores, estes
deverão receber solicitação formal para apresentação de cotação
Não houve constatação no processo
auditado posteriormente
3. Recomenda que não sejam feitas
estimativas de preços obtidas em sites de
intermediação de vendas, quais sejam, aqueles que permitem que pessoas físicas e
jurídicas realizem cadastro de produtos para
revenda de produtos online, novos ou usados
Não houve constatação no processo
auditado posteriormente
4. Recomenda que a Administração
apresente os esclarecimentos, justificativas e providências, em tempo hábil, nas futuras
Solicitações de Auditoria
Achado permanece constatado
5. Recomenda que a Administração, quando da aquisição de jornais, revistas e
periódicos, sempre que disponíveis no
mercado, realize apenas a contratação das versões eletrônicas
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
6. Recomenda que a Administração elabore rotinas de boas práticas nos processos de
contratação que visem evitar a incidência de
achados de auditoria como os ocorridos neste processo, no tocante a ser dada a
correta publicidade às contratações
formalizadas por este Tribunal
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de verificar as providências
7. Recomenda que a Administração elabore
rotinas de boas práticas nos processos de contratação que visem evitar a incidência de
achados de auditoria como o ocorrido neste
processo, no tocante à ausência de assinatura no PAD da Unidade Técnica
responsável
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
332
8. Recomenda que a Administração elabore o mapeamento do processo de pesquisa de
preços para licitações de bens e serviços em
geral, de maneira a avaliar os controles internos administrativos das unidades
responsáveis
Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
8886-65.2017 Relatório Final de Auditoria
Operacional
1. Recomenda que as unidades gestoras observem o prazo de antecedência mínima
de 90 dias do vencimento dos contratos de
serviços contínuos para providências quanto à prorrogação ou promoção de nova
licitação, com base no Ato da Presidência
n° 408/2009
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de verificar as providências
2. Recomenda que as unidades gestoras realizem ampla pesquisa de mercado, com
fundamento na IN SLTI/MPOG n°
03/2017, priorizando os incisos I e II, do art. 2°, e observando o que determina o § 2°
e o § 6°
Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
3. Recomenda que a Administração apresente os esclarecimentos, justificativas
e providências, em tempo hábil, referentes a
achados constantes em Relatório Preliminar de Auditoria Operacional
Não foram realizadas auditorias
posteriores com esse escopo a fim de
verificar as providências
Processo Virtual SEI nº
0007825-72.2017.4.05.7000.
Relatório de
Auditoria de
Conformidade nº 0176795.
a. proceder ao registro do material de
manutenção no EMPORIUM antes da entrega ao setor requerente, bem como os
demais itens que são entregues no
Almoxarifado;
Atualmente, encontra-se na Diretoria - Geral para Despacho:
Quanto a recomendação do relatório
de Auditoria de Conformidade nº 0176795, item "b", datado em
06/10/2017, a fim de realizar a
conciliação dos saldos registrados
nos sistemas EMPORIUM e o
SIAFI, após análise, observamos que até o presente momento não foi
atendida.
Vale salientar que com a proximidade do final do ano existe a
obrigatoriedade de realizar o
inventário anual, de acordo com o artigo 42 da Resolução nº - CJF -
00462 de 06 de novembro 2017:
Processo Virtual SEI nº
0007825-72.2017.4.05.7000.
Relatório de Auditoria de
Conformidade nº
0176795.
b. realizar a conciliação dos saldos registrados nos sistemas EMPORIUM e o
SIAFI, a fim de evitar a inconsistências
observadas;
Processo Virtual SEI nº 0007825-72.2017.4.05.7000.
Relatório de
Auditoria de Conformidade nº
0176795.
c. envidar esforços para evitar futuras
reincidências, com observância das
recomendações descritas, já que a repetição dessas situações representa perda de
oportunidade de aperfeiçoar a gestão no
setor de almoxarifado.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
333
Dessas recomendações emitidas no exercício de 2017, destacam-se aquelas referentes
à ação conjunta de auditoria em passivos administrativos, à auditoria em diárias, à auditoria
sobre prorrogação de contratos e à auditoria sobre o sistema de controle de almoxarifado, que
constaram nos seguintes relatórios:
1. Auditoria em Passivos Administrativos (Ação Conjunta com o CJF)
Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC (gestores cientes do teor das
recomendações, que serão monitoradas em ação específica no exercício
de 2018);
2. Auditoria em Diárias - RAC nº 0149023-T5-SCI-NAPC (uma
recomendação atendida e gestores cientes do teor das demais
recomendações, que serão monitoradas pela análise dos processos de
concessão de diárias posteriores);
3. Auditoria sobre Prorrogação de Contratos - Relatório Final de
Auditoria Operacional (recomendações pendentes de monitoramento);
4. Auditoria sobre o Sistema de Controle do Almoxarifado (Sistema
Emporium) - Relatório de Auditoria de Conformidade nº 0176795
(recomendações ainda não cumpridas).
A auditoria de passivos foi decorrente de ação conjunta coordenada pelo Conselho da
Justiça Federal, tendo como objeto os passivos administrativos pagos em dezembro de 2016,
conforme determinação específica da Exma. Ministra Laurita Hilário Vaz. O monitoramento
do cumprimento das recomendações emitidas nessa auditoria será objeto de ação específica
no exercício de 2018. A auditoria de diárias decorreu de um trabalho bem abrangente iniciado
ainda em 2016, concluído no exercício de 2017, que trouxe recomendações importantes para o
aprimoramento dos procedimentos de concessão de diárias do TRF5. As duas últimas
auditorias citadas foram ações pontuais, baseadas nos critérios de relevância e materialidade,
determinadas pela chefia do controle interno no exercício de 2017.
Por fim, no que tange às recomendações pendentes no exercício de 2016 e que foram
monitoradas no exercício de 2017, vale frisar as recomendações referentes à fiscalização da
correção e completude dos dados constantes nos sistema SIAFI e SPIUnet, referentes aos
imóveis de uso do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (RAC n° 01/2016-NAPC - SCI),
cujos prazos de 180 (cento e oitenta) dias findaram-se no curso do referido exercício, de modo
que a Subsecretaria de Controle Interno pretende efetuar uma ação de monitoramento
específica dessa questão no exercício de 2018. Fonte: SCI/JFCE. SCI/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE.
SCI/JFAL. Secretaria Administrativa/JFSE. SCI/TRF5.
Nota (JFPE): Informa a gestora do Setor de Inativos e Pensionistas da JFPE que, “NÃO HÁ
RECOMENDAÇÃO A DESCREVER do OCI", referente ao exercício de 2017, no âmbito da Justiça Federal de
Primeiro Grau em Pernambuco.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
334
Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário
Quadro – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário em 2017
Casos de dano
objeto de medidas
administrativas
internas
Tomadas de Contas Especiais
Não instauradas Instauradas
Dispensadas Não remetidas ao TCU
Remetidas
ao TCU Débito < R$
75.000
Prazo
> 10
anos
Outros Casos
(Especificar
razões)
Arquivamento Não enviadas
> 180 dias do
exercício
instauração*
Recebimento
Débito Não Comprovação
Débito <
R$ 75.000
0 0 - 0 - - - - 0
Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SECAD/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. SECAD/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SP/SCI/TRF5.
Estrutura e controles para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos de uma maneira geral
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau – Ceará Em 2017 não houve casos de dano ao Erário, objeto de medidas administrativas internas, tão pouco casos de Tomadas de Contas Especiais.
O principal mecanismo de que dispõe a JFCE para o controle de ilícitos administrativos é o envolvimento direto das diversas unidades
hierarquicamente vinculadas, antes da tomada de decisão. Assim, os Diretores de Núcleo devem ter ciência sempre que um processo chega a suas
unidades e dar despacho antes de os processos saírem de seu gabinete. Ademais, a Assessoria Jurídica é ouvida de maneira obrigatória ou por
decisão da administração em diversos casos, além da análise da Seção de Controle Interno dos processos administrativos. Ressalte-se, ainda, que
a JFCE tem regularmente oferecido treinamento aos seus servidores da área administrativa para que, com a capacitação, se reduzam os erros
eventualmente cometidos.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte Não houve ocorrências registradas na Seccional.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
335
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba Não houve dano ao Erário em 2017. Apesar de SATISFATÓRIA (eficaz), a estrutura e os controles para apuração e minimização de ilícitos
administrativos precisam ser, tal qual nos exercícios anteriores, aperfeiçoados e normatizados, especialmente, através de uniformização
procedimental a ser estabelecida pelo TRF5 através de manuais, atos normativos etc. O grupo de servidores envolvidos e a Alta Administração da
SJPB estão bastante atentos, de modo que os riscos são, em sua maioria, gerenciáveis, o que impede a ocorrência de ilícitos administrativos. Vale
destacar que o quadro reduzido de servidores efetivos na área administrativa e o grande volume de trabalho prejudicam o desempenho
operacional. Os objetivos institucionais são cumpridos de forma satisfatória (eficaz) e proativa em sua maioria. No entanto, o “poder criativo e
inovador” não é potencializado, gerando engessamento na evolução das praticas administrativas (entre as quais o estabelecimento de rotinas de
fiscalização setorial) e, consequentemente, possível prejuízo à análise preventiva de ilícitos administrativos.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco Não houve ocorrências registradas na Seccional.
A estrutura e controle existente para apuração e minimização de ocorrências de ilícitos administrativos são compostos por:
Segregação de funções, na qual cada servidor exerce um controle sobre a atividade anteriormente executada;
Detectado possível ilícito, procede-se à abertura de sindicância ou processo administrativo disciplinar, conforme o caso;
Conciliação mensal entre SIAFI e SARH, que é feito para controle da folha de pagamento;
Conciliação mensal do SIAFI com a movimentação dos sistemas gerenciais do almoxarifado e do patrimônio;
Levantamento anual de bens para composição do inventário;
Monitoramento eletrônico nas estruturas prediais que compõem esta UPC;
Existência de uma Seção de Segurança e Transporte direcionada à segurança de pessoas e do patrimônio pertencente a esta UPC de
forma presencial;
Seção de Controle Interno (auditoria) que avalia os controles existentes nas diversas áreas que compõem esta UPC;
Sistema de segurança da informação.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas Não houve ocorrências registradas na Seccional.
Os controles internos da Seção Judiciária de Alagoas são exercidos mediante a prática das seguintes atividades: i) Segurança e proteção dos
ativos e arquivos de informação; ii) Documentação e registros adequados; iii) Segregação de funções; iv) Procedimentos adequados de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
336
autorizações para o processamento das transações; v) Verificações independentes. A Seção Judiciária de Alagoas conta, ainda, em sua estrutura,
com a Auditoria Interna, que realiza o trabalho de avaliar a conformidade dos atos administrativos praticados com a lei, normas e regulamentos
aplicáveis. Ademais, a Auditoria Interna avalia o desempenho dos controles internos praticados pela Administração.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Não houve ocorrências registradas na Seccional.
Esta UPC dispõe de quatro comissões permanentes de sindicância destinadas a apurar irregularidades funcionais.
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região Registro da Subsecretaria de Pessoal:
Não houve ocorrências registradas no Tribunal
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos de uma maneira geral, dispõe,
em sua estrutura, de unidade administrativa denominada SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, subordinada à Presidência da Corte,
que, dentre outras atribuições, formaliza o processo de tomada de contas consolidado da Justiça Federal da 5ª Região; Elabora o Relatório de
Auditoria de Gestão, Certificado de Auditoria e Parecer de Controle Interno, que instruirão o processo de tomada de contas; Exerce a
fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade (Art. 70 da CF);
Verifica a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das
ações administrativas, relativas à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; Avalia o cumprimento das metas previstas no plano
plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias; Acompanha e avalia a execução orçamentária e os programas de gestão; Avalia o controle das
operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do órgão (Art. 74, inciso III, da CF); Verifica a observância dos limites
de inscrição em Restos a Pagar; Verifica a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e
as da Lei Complementar nº 101/2000 – LRF; Apoia o controle externo no exercício de sua missão institucional; Verifica o controle e a utilização
dos bens e valores sob uso e guarda dos administradores e gestores; Acompanha a elaboração da prestação de contas anual da Justiça Federal da
5ª Região, a ser encaminhada ao Conselho da Justiça Federal; Realiza auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, patrimonial, de
pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais; Elabora o Plano Anual de Auditoria; Assessora o Presidente do Tribunal em matéria de
sua competência; Garante a eficiência e eficácia dos processos, por meio da implantação das ferramentas de monitoramento e melhoria dos
processos (Atribuições aprovadas pelo Ato nº 164, 24/03/2014, da Presidência, publicado no DE em 24/03/2014).
Eventuais ocorrências de danos ao erário praticadas por servidor ou magistrado, são apuradas mediante instauração de sindicância e/ou processo
administrativo disciplinar. Atualmente, esta UPC está elaborando normativo, visando instituir um maior controle acerca da padronização dos
trabalhos na Folha de Pagamento, de forma a minimizar eventuais erros/ocorrências.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
337
Registro da Subsecretaria de Controle Interno:
No que tange à atuação da SCI quanto à estrutura e controles para a apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos, verifica-se
que a unidade de controle interno do TRF 5ª Região, integrante do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, atua de forma preventiva e
corretiva efetuando as análises e auditorias previstas no Plano Anual de Atividades de Controle Interno e no Plano Anual de Auditoria,
respectivamente, sistematicamente comunicando à Alta Administração, nos termos previstos nos manuais de auditoria aplicados, as ocorrências e
os achados de auditoria encontrados, analisando as justificativas, esclarecimentos e providências apresentados pelos gestores, aos quais
posteriormente encaminha suas eventuais recomendações em sede de relatórios de auditoria, monitorando o seu devido cumprimento. Por essa
sistemática de procedimentos, os possíveis casos de dano ao Erário são comunicados à Alta Administração, com solicitação específica de
apuração do dano e adoção de providências de ressarcimento ao Erário. Nos casos de abertura de Tomada de Contas Especial, a Subsecretaria de
Controle Interno acompanha as apurações no curso desse processo atuando nos casos previstos na legislação, bem como nas solicitações
específicas do ordenador de despesa. Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SECAD/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. SCI/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SP/SCI/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
338
Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o art.
5º da Lei 8.666/1993
A UJ deve informar se observa ou não o cronograma de pagamento das obrigações
contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação
de serviços e demonstrar os controles instituídos para garantir o cumprimento do cronograma
determinado pela Lei.
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará A JFCE observa e cumpre suas obrigações de pagamento. As faturas são pagas de acordo com
o recebimento; ressalvadas as eventuais falhas nas prestações de serviço ou ocorrência de
suspensão de pagamento por inadimplência fiscal por parte das contratadas.
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte A UJ adota como critério para pagamentos a estrita ordem cronológica da data de suas
elegibilidades. O controle é realizado de acordo com a ordem cronológica de chegada das
referidas notas fiscais e processos administrativos, devidamente instruídos, na Seção de
Orçamento e Finanças desta Seção Judiciária.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba No exercício financeiro de 2017 a UPC atendeu, em sua plenitude, ao disposto no artigo 5º da
Lei 8.666/93.Com isto, foi seguida a ordem cronológica de pagamentos, observando-se em
cada um deles, as datas de vencimentos constantes nos documentos fiscais em confronto com
as cláusulas dos contratos (firmados pela UG) que norteiam as formas de pagamento.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco O cronograma a que se refere o art. 5.º da Lei n.º 8.666/93 é observado pela UPC, ficando o
seu controle a cargo da Seção de Orçamento e Finanças, de acordo com a ordem de
exigibilidade dos pagamentos.
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas Sim. Os pagamentos são realizados após as respectivas liquidações e dentro dos prazos
estabelecidos nos contratos, condicionados ao implemento das condições exigidas pela
legislação vigente, a exemplo da regularidade fiscal, passando posteriormente pela análise do
controle interno do Órgão para a verificação da conformidade dos procedimentos.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Os pagamento efetivados por esta UPC, atendem à ordem cronológica estabelecida na Lei nº
8.666/93, artigo 5º.
A partir do momento em que o crédito torna-se exigível, ele é pago, dentro de uma sistemática
ordenada, dos mais remotos, para os mais recentes.
Na prática, não há espaço para exercício de juízo discricionário, eis que, em face da
quantidade moderada de feitos em trâmite, nesta UPC, o interstício entre a aquisição de
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
339
exigibilidade do crédito e o seu efetivo pagamento é pequeno e, ainda assim, procura-se
observar o mandante legal.
Realizada a condição, ou seja, tornando exigível o pagamento, ocorre o atesto, caso cabível e,
por fim, o pagamento, mas, sempre, atendidos os prazos legais estabelecidos e a ordem
cronológica de pagamento estabelecida.
Como mecanismos de controle, temos a ação direta das Direções de Núcleos, em apoio às
atribuições da Direção da Secretaria Administrativa e da Direção do Foro, além de, no final de
linha, os trabalhos de auditoria, realizados pela Seção de Controle Interno, os quais procuram
velar, dentre outros, pela atenção dos atos administrativos, ao comando estabelecido na Lei de
Licitações e Contratos Administrativos, artigo 5º.
UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região A Subsecretaria de Orçamento e Finanças executa os pagamentos das contratações de bens e
serviços, apenas quando autorizado pelo Ordenador de Despesas, mediante um atesto prévio
do gestor do contrato ou responsável pelo atesto da Unidade Técnica Solicitante.
Em resumo, a ordem de pagamento é definida quando o Gestor da Contratação, realiza o
atesto, que significa que a empresa cumpriu as obrigações e tem o direito a receber o
pagamento.
Existe ainda, diversos normativos internos, como por exemplo as Instruções Normativas
01/2014, 03/2014, 01/2016, Notas Técnicas 01/2014, 02/2014, que dispõem sobre os
procedimentos e fluxos dos processos de contratação, liquidação, gerenciamento de contratos,
regularidade fiscal, trabalhista, segregação de funções na contratação e outros temas que
atestam que o TRF da 5ª Região cumpre o cronograma de pagamentos das obrigações,
prevista no art. 5º da Lei 8.666/93. Fonte: NIFIP/JFCE. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFRN. SOF/JFPB. NUFIP/JFPE. SOF/JFAL. Núcleo de
Administração/JFSE. SOF/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
340
Gestão de Precatórios
Requisições e Precatórios da Administração Direta
Quadro – Requisições e precatórios – Administração Direta
Precatórios – Requisição
Administração Direta
Natureza
Quantidade de Requisição e Valor Quantidade de Precatório e Valor
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor
Alimentícia 21623 250.003.245,73 22.805 221.304.313,75 23.588 219.049.660,80 10.882 2.465.917.575,17 15.318 2.549.759.261,89 12.007 1.327.843.712,79
Comum 1267 11.480.793,81 1.045 9.350.589,90 767 6.094.198,72 314 2.159.523.241,13 234 1.274.031.609,58 304 1.276.345.451,45
Total 22.890 261.484.039,54 23.850 230.654.903,65 24.355 225.143.859,52 11.196 4.625.440.816,30 15.552 3.823.790.871,47 12.311 2.604.189.164,24
Precatórios – Dotação e Pagamento
Natureza Dotação Orçamentária
Valores Pagos/Tipo de Credor
Saldos a Pagar Pessoa Física Pessoa Jurídica
2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015
Alimentícia 2.715.920.820,90 2.771.063.575,64 1.546.893.373,59 2.283.434.381,26 2.633.633.782,86 1.386.026.206,17 502.326.595,28 424.093.791,46 293.521.330,73 8.574.671,88
Comum 2.171.004.034,94 1.283.382.199,48 1.282.439.650,17 84.831.109,98 95.820.191,04 81.180.719,10 2.088.444.612,56 1.319.722.069,88 1.470.931.335,36 292.226,13
Total 4.886.924.855,84 4.054.445.775,12 2.829.333.023,76 2.368.265.491,24 2.729.453.973,90 1.467.206.925,27 2.590.771.207,84 1.743.815.861,34 1.764.452.666,09 8.866.898,01
Fonte: Subsecretaria de Precatórios/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
341
Requisições e Precatórios da Administração Indireta
Quadro – Requisições e Precatórios – Administração Indireta
Precatórios – Requisição
Administração Indireta
Natureza
Quantidade de Requisição e Valor Quantidade de Precatório e Valor
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor
Alimentícia 167.770 1.337.500.397,93 149.244 1.050.547.129,05 156.383 1.008.815.342,72 2.378 277.794.750,77 3.555 359.249.418,92 3.155 372.499.534,11
Comum 14.675 6.718.129,21 275 2.300.619,74 226 1.518.985,19 82 29.266.123,97 118 157.376.194,07 160 40.780.007,45
Total 182.445 1.344.218.527,14 149.519 1.052.847.748,79 156.609 1.010.334.327,91 2.460 307.060.874,74 3.673 516.625.612,99 3.315 413.279.541,56
Precatórios – Dotação e Pagamento
Natureza Dotação Orçamentária
Valores Pagos/Tipo de Credor
Saldos a Pagar Pessoa Física Pessoa Jurídica
2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015
Alimentícia 1.615.295.148,70 1.409.796.547,97 1.381.314.876,83 1.515.766.631,49 1.490.982.152,25 1.216.030.054,11 78.540.779,00 67.526.249,68 59.032.256,83 84.516.021,11
Comum 35.984.253,18 159.676.813,81 42.298.992,64 14.734.715,34 147.939.485,60 35.035.247,79 20.197.775,36 27.903.079,85 42.930.478,89 1.011.448,18
Total 1.651.279.401,88 1.569.473.361,78 1.423.613.869,47 1.530.501.346,83 1.638.921.637,85 1.251.065.301,90 98.738.554,36 95.429.329,53 101.962.735,72 85.527.469,29
Fonte: Subsecretaria de Precatórios/TRF5.
Análise Crítica – Gestão de Precatórios
Necessidade de desenvolvimento do sistema para consulta pelos beneficiário das informações relativas ao pagamento de precatórios, mediante
utilização de certificação digital(em andamento); Investimentos no desenvolvimento do sistema de pagamento para permitir a realização de
cálculos mais complexos; Necessidade de aumento da equipe de suporte ao sistema de pagamento de precatório de modo a permitir atender às
demandas de forma mais célere( há solicitações importantes ainda à espera de implantação); Valorização dos servidores que atuam diretamente
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
342
no processamento e pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor, face ao estresse a que estão diariamente submetidos pela
complexidade da matéria, uma vez que o tema envolve contornos jurídicos e financeiros.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
343
Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento
UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau – Ceará
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em 2017 os processos relacionados a matéria referente a desoneração da folha de pagamento,
com os contratos administrativos relacionados, aguardavam decisão da Direção do Foro da
Seção Judiciária no Ceará, acerca da suspensão da cobrança com base na Súmula 222 do
TCU, até que em 28/09/2017, nos autos do Processo Administrativo nº 7164/2011, foi
proferida uma decisão da Direção do Foro no sentido de dar prosseguimento aos trabalhos,
conforme sugestão da Assessoria Jurídica em parecer proferido no mesmo processo
administrativo, que opinou pelo levantamento dos efeitos da desoneração da folha de
pagamento sobre os contratos de prestação de serviços em curso ou já encerrados, bem como
a apuração da economia obtida decorrente dos procedimentos de desoneração, de acordo com
o Ofício-Circular 264/SG-SCI/2014 do CNJ e os itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2859/2013 do
TCU, com base na antecipação dos valores a serem ressarcidos ao erário a fim de que tão logo
seja ultimado o julgamento revisional, pelo próprio TCU, do Acórdão 2859/2013, a
administração aplique os procedimentos devidos de cobrança.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Foi realizado o levantamento dos valores a serem ressarcidos pelas contratadas ao erário, tão
logo seja ultimado a revisão pelo TCU do Acórdão nº 2859/2013.
• Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da Desoneração da Folha de Pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012:
Quadro - Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da Desoneração da Folha
de Pagamento - JFCE
Unidade Contratante
Nome: JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ
UG/Gestão: SEÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS CNPJ: 05.424.487/0001-53
Detalhamento sobre os Contratos Revisados
Nº/Ano
do
Contrato
Objeto do Contrato Nome e CNPJ da Empresa
Contratada
Vigência Contratual Redução do
valor
contratual Início Fim
18/2014 Serviços de comunicação
de dados.
ORION
TELECOMUNICAÇÃO
COM. E SERVIÇOS
LTDA(04.643.269/0001-
02/04/2014 03/04/2016 4.127,20
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
344
47)
12-
A/2013
Aquisição de switches e
acessórios.
ARPSISTE SERVIÇOS DE
ENGENHARIA
LTDA.(70.064.316/00016-
22)
15/03/2013 15/03/2016 26.196,24
40/2012 Serviços de manutenção
corretiva "ON SITE"
IBM -
INDÚSTRIA,MÁQUINAS
E SERVIÇOS
LTDA(33.372.251/0001-56
02/07/2012 03/07/2016 20.742,95
56/2012 Aquisição de suporte
técnico.
SUPORTE
INFORMÁTICA
SOLUÇÕES
LTDA.(07.880.897/0001-
34)
04/10/2012 04/10/2015 57.986,72
02-
A/2013
Aquisição de
equipamentos de
softwares.
MORPHUS
TECNOLOGIA DA
INFORMÁTICA
LTDA.(11.687.306/0001-
84).
15/01/2013 15/01/2016 40.086,10
58/2011 Serviços de atendimento
ao usuários e gestão.
LANLINK
INFORMÁTICA
LTDA(41.587.502/0001-
48).
06/12/2011 05/12/2016 24.221,15
(2016)
37/2012
Serviços de comunicação
de dados
(link internet )
HOSTWEB INTERNET
LTDA.
12/12/2012 12/12/2014 2.965,88
36/2012 Serviços de comunicação
de dados (link internet)
ORION
TELECOMUNICAÇÕES
COMÉRCIO E SERVIÇOS
12/06/2012 12/06/2013 17.156,26
51/2012
Serviços de comunicação
de dados (link internet
principais entre sede e
interior)
ORION
TELECOMUNICAÇÕES
COMÉRCIO E SERVIÇOS
21/08/2012 21/08/2013 21.742,12
52/2012
Serviços de comunicação
de dados (link internet
redundantes)
EMPRESA BRASILEIRA
DE
TELECOMUNICAÇÕES -
EMBRATEL
21/08/201 21/08/2013 92.197,60
17/2012
Prestação de serviços de
manutenção de sistemas
legados, visando ao
atendimento das
necessidades de
manutenção preventiva,
corretiva e evolutiva,
documentação e testes de
sistemas de informações,
incluindo-se os ambientes
de intranet e internet.
LINKCON LTDA. 01/02/2012 01/02/2017 Sem cálculo
TOTAL
307.422,23
UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
345
com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Informamos que não foi adotada medida para revisão dos contratos vigentes com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei
12.546/2011, em razão de ter sido conhecido pedido de reexame com efeito suspensivo em
relação aos itens 9.2 e 9.3 do acórdão 2.859/2013- Plenário/TCU (Processo TC 013.515/2013-
6), os quais determinavam a revisão dos contratos de prestação de serviços vigentes firmados
com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento. Foi, inclusive, expedida
informação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação- SLTI, em 01/04/2015,
acerca do tema, certificando que serão expedidas orientações aos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional integrantes do SISG, após o
exame final da matéria pelo Tribunal de Contas da União, o que ainda não ocorreu, conforme
acompanhamento processual no site deste conceituado tribunal.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Informamos que não foi obtido administrativamente ressarcimento dos valores pagos a maior
(elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados firmados com empresas beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei 12.546/2011, em razão
de ter sido conhecido pedido de reexame com efeito suspensivo em relação aos itens 9.2 e 9.3
do acórdão 2.859/2013- Plenário/TCU (Processo TC 013.515/2013-6), os quais determinavam
o citado ressarcimento. Foi, inclusive, expedida informação da Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação- SLTI, em 01/04/2015, acerca do tema, certificando que serão
expedidas orientações aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional integrantes do SISG, após o exame final da matéria pelo Tribunal de
Contas da União, o que ainda não ocorreu, conforme acompanhamento processual no site
deste conceituado tribunal.
UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: A Seção de Administração Predial e Engenharia da JFPB não necessitou tomar providências
para garantir benefícios da desoneração durante o ano de 2017, uma vez que não firmou
contratos que garantiam o benefício às empresas.
Com base nas regras do CNJ, os efeitos da desoneração na folha de pagamento NÃO atinge os
contratos de limpeza, conservação e vigilância, enquanto que os contratos de engenharia
utilizam as planilhas do SINAPI com mão de obra DESONERADA.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
346
(elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Não houve ocorrência.
UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: No exercício de 2017 não houve contratos vigentes sujeitos a revisão em virtude da
desoneração da folha de pagamento.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Foi feito o levantamento dos valores pagos a maior relativos aos Contratos n.º 08/2012,
celebrado com a IT Consulting, encerrado por rescisão unilateral, e 08/2013, firmado com a
MRT Soluções em Informática Ltda. (contrato emergencial já encerrado), referente à
diferença de alíquota da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).
UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Não houve ocorrências.
UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em 12/02/2015, foi autuado o processo nº 278/2015, visando obter subsídios para realizar as
análises necessárias relacionadas ao item "Avaliação, quando à abrangência, suficiência e
resultados, das medidas adotadas pela unidade auditada relacionadas ao Acórdão 1212/2014 -
TCU - Plenário, que trata dos reflexos da desoneração da folha de pagamento". Consta nesse
processo a AUDITORIA ESPECIAL NOS CONTRATOS CELEBRADOS COM
EMPRESAS BENEFICIADAS PELA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
(Lei nº 12.546/2011, artigo 7º e Decreto nº 7.828/2012, artigo 2º - Acórdãos TCU nºs
2.859/2013 e 1212/2014), PARA O RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO DE 2015,
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
347
que concluiu, considerar, em sua maior parte, atendidas as determinações do Egrégio Tribunal
de Contas da União, no que pertine à avaliação, quanto à abrangência, suficiência e
resultados, das medidas adotadas pela unidade, auditada relacionada ao Acórdão nº
1212/2014-TCU - Plenário, que trata dos reflexos da desoneração da folha de pagamento, nos
contratos com a Administração Pública Federal. Restando, apenas, para fins de complementar
a instrução do feito, que sejam colhidas informações, junto ao órgão gerenciador, Pregão
Eletrônico nº48/2011-JF/PE, quanto ao Contrato nº 01/2013-JF/SE.
Em 06/12/2016, foi autuado o processo nº 1956/2016, que também trata da desoneração de
folha de pagamento em contratos de obras, cujos resultados podem ser observados em Parecer
da SAJ nº 52/2017.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Não foram localizados registros da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores
pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados
com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da
lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012.
UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região
• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em exercícios anteriores foram realizados levantamentos dos contratos com empresas
beneficiadas pela desoneração. As contratadas foram notificadas para apresentarem novas
propostas com valores devidamente ajustados pela normativa. No exercício de 2017 as
medidas adotadas com a elaboração de editais e contratações já nos moldes da legislação de
desoneração permitiu que novos valores retroativos não fossem gerados.
• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Quanto aos contratos encerrados, foram todas as empresas notificadas a apresentarem suas
propostas fundadas na lei de desoneração apresentando documentações comprobatórias de seu
enquadramento ou justificativa em caso contrário. Não existiu ressarcimento no exercício de
2017 visto que os contratos já estavam ajustados aos regramentos da legislação de
desoneração.
Fonte: Seção de Licitação e Contratos/JFCE. Seção de Orçamento e Finanças/JFRN. Seção de Administração
Predial/Seção de Licitações e Contratos/JFPB. NUFIP/JFPE. Seção de Orçamento e Finanças/JFAL. Núcleo de
Administração/JFSE. SA/TRF5.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017
348
APÊNDICES E ANEXOS
Anexo - Demonstrações Contábeis UG 090006 a 090011_090031_090036_090052 e 090057
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 316.545.964,67 287.226.826,90
Ordinárias - - Ordinárias 271.106.473,37 239.633.215,00
Vinculadas - - Vinculadas 45.439.491,30 47.593.611,90
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 30.854.365,06 27.928.211,98
Operação de Crédito 224.279,99 78.491,06
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 14.360.846,25 19.586.908,86
Transferências Financeiras Recebidas 313.511.723,78 290.557.396,74 Transferências Financeiras Concedidas 12.013.330,56 2.200.269,72
Resultantes da Execução Orçamentária 313.431.845,82 280.365.444,90 Resultantes da Execução Orçamentária - -
Sub-repasse Recebido 313.431.845,82 280.365.444,90 Independentes da Execução Orçamentária 12.013.330,56 2.200.269,72
Independentes da Execução Orçamentária 79.877,96 10.191.951,84 Movimento de Saldos Patrimoniais 12.013.330,56 2.200.269,72
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 77.579,66 10.189.851,46 Aporte ao RPPS - -
Demais Transferências Recebidas 957,69 1.042,69 Aporte ao RGPS - -
Movimentação de Saldos Patrimoniais 1.340,61 1.057,69
Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 17.881.629,47 14.711.914,86 Despesas Extraorçamentárias 4.256.384,69 12.654.297,24
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 279.469,69 362.023,21 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 52.295,87 -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.266.268,29 7.154.241,66 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 4.113.178,16 12.631.357,61
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 90.910,66 22.887,60 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 90.910,66 22.887,60
Outros Recebimentos Extraorçamentários 15.244.980,83 7.172.762,39 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 52,03
Arrecadação de Outra Unidade 15.244.980,83 7.172.762,39 Demais Pagamentos 52,03
Saldo do Exercício Anterior 8.698.310,29 5.510.392,55 Saldo para o Exercício Seguinte 7.275.983,62 8.698.310,29
Caixa e Equivalentes de Caixa 8.698.310,29 5.510.392,55 Caixa e Equivalentes de Caixa 7.275.983,62 8.698.310,29
TOTAL 340.091.663,54 310.779.704,15 TOTAL 340.091.663,54 310.779.704,15
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 155.471.178,47 140.022.451,69
Ordinárias - - Ordinárias 138.834.619,02 122.925.322,16
Vinculadas - - Vinculadas 16.636.559,45 17.097.129,53
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 13.631.762,78 14.333.298,03
Operação de Crédito 1.250.000,00 38.567,79
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.754.796,67 2.725.263,71
Transferências Financeiras Recebidas 155.152.749,69 144.856.484,32 Transferências Financeiras Concedidas 8.770.336,43 1.225.270,18
Resultantes da Execução Orçamentária 155.072.977,06 137.072.338,68 Resultantes da Execução Orçamentária 949.951,68 -
Sub-repasse Recebido 155.072.977,06 137.072.338,68 Repasse Concedido 949.951,68
Independentes da Execução Orçamentária 79.772,63 7.784.145,64 Independentes da Execução Orçamentária 7.820.384,75 1.225.270,18
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 70.011,64 7.781.102,13 Movimento de Saldos Patrimoniais 7.820.384,75 1.225.270,18
Demais Transferências Recebidas 957,69 846,42 Aporte ao RPPS - -
Movimentação de Saldos Patrimoniais 8.803,30 2.197,09 Aporte ao RGPS - -
Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 10.182.864,25 8.821.432,07 Despesas Extraorçamentárias 6.921.367,46 10.722.336,23
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 29.045,93 5.572,86 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 23.114,27 -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 840.973,61 4.887.615,26 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 6.758.562,82 10.627.048,64
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 139.690,37 95.287,59 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 139.690,37 95.287,59
Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.173.154,34 3.832.956,36 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
Arrecadação de Outra Unidade 9.173.154,34 3.832.956,36
Saldo do Exercício Anterior 8.034.230,70 6.326.372,41 Saldo para o Exercício Seguinte 2.206.962,28 8.034.230,70
Caixa e Equivalentes de Caixa 8.034.230,70 6.326.372,41 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.206.962,28 8.034.230,70
TOTAL 173.369.844,64 160.004.288,80 TOTAL 173.369.844,64 160.004.288,80
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 182.265.905,74 150.989.426,52
Ordinárias - - Ordinárias 147.007.161,52 134.121.945,86
Vinculadas - - Vinculadas 35.258.744,22 16.867.480,66
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 15.051.690,94 14.194.977,54
Operação de Crédito 18.936.034,00 118.407,91
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.271.019,28 2.554.095,21
Transferências Financeiras Recebidas 180.264.210,41 149.683.508,29 Transferências Financeiras Concedidas 7.702.400,71 1.049.281,60
Resultantes da Execução Orçamentária 180.195.130,09 148.459.610,97 Resultantes da Execução Orçamentária - -
Sub-repasse Recebido 180.195.130,09 148.459.610,97 Independentes da Execução Orçamentária 7.702.400,71 1.049.281,60
Independentes da Execução Orçamentária 69.080,32 1.223.897,32 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 69.404,11 12.629,69
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 1.183.062,30 Movimento de Saldos Patrimoniais 7.632.996,60 1.036.651,91
Demais Transferências Recebidas 25.712,25 19.351,33 Aporte ao RPPS - -
Movimentação de Saldos Patrimoniais 43.368,07 21.483,69 Aporte ao RGPS - -
Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 11.456.217,19 9.480.014,41 Despesas Extraorçamentárias 5.663.435,48 3.281.320,55
Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - 27.354,04
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.439.791,66 6.051.169,61 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 5.657.597,80 3.251.342,52
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 5.837,68 2.623,99 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 5.837,68 2.623,99
Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.010.587,85 3.426.220,81 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
Arrecadação de Outra Unidade 9.010.587,85 3.426.220,81
Saldo do Exercício Anterior 6.660.998,75 2.817.504,72 Saldo para o Exercício Seguinte 2.749.684,42 6.660.998,75
Caixa e Equivalentes de Caixa 6.660.998,75 2.817.504,72 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.749.684,42 6.660.998,75
TOTAL 198.381.426,35 161.981.027,42 TOTAL 198.381.426,35 161.981.027,42
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 328.241.992,60 288.223.866,93
Ordinárias - - Ordinárias 289.000.268,58 248.519.975,70
Vinculadas - - Vinculadas 39.241.724,02 39.703.891,23
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 35.316.813,47 33.411.026,09
Operação de Crédito 82.838,03
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 3.924.910,55 6.210.027,11
Transferências Financeiras Recebidas 319.789.414,74 292.751.354,75 Transferências Financeiras Concedidas 11.047.334,02 2.710.047,42
Resultantes da Execução Orçamentária 319.608.848,41 281.182.629,56 Resultantes da Execução Orçamentária 6.156,25 1.383,89
Sub-repasse Recebido 319.608.848,41 281.182.629,56 Sub-repasse Concedido 6.156,25
Independentes da Execução Orçamentária 180.566,33 11.568.725,19 Sub-repasse Devolvido 1.383,89
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 11.414.621,62 Independentes da Execução Orçamentária 11.041.177,77 2.708.663,53
Demais Transferências Recebidas 67.304,11 26.449,46 Movimento de Saldos Patrimoniais 11.041.177,77 2.708.663,53
Movimentação de Saldos Patrimoniais 113.262,22 127.654,11 Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 18.051.488,98 17.651.862,03 Despesas Extraorçamentárias 8.538.744,39 9.353.137,90
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 610,44 1.114,37 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 1.114,37 -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 3.481.275,41 8.637.317,85 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 8.368.199,58 9.233.387,86
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 163.763,94 78.970,39 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 169.430,44 119.682,05
Outros Recebimentos Extraorçamentários 14.405.839,19 8.934.459,42 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 67,99
Restituições a Pagar 6.103,45 Demais Pagamentos 67,99
Arrecadação de Outra Unidade 14.399.735,74 8.934.459,42
Saldo do Exercício Anterior 11.676.566,89 1.560.402,36 Saldo para o Exercício Seguinte 1.689.399,60 11.676.566,89
Caixa e Equivalentes de Caixa 11.676.566,89 1.560.402,36 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.689.399,60 11.676.566,89
TOTAL 349.517.470,61 311.963.619,14 TOTAL 349.517.470,61 311.963.619,14
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 134.465.979,83 112.258.184,07
Ordinárias - - Ordinárias 116.476.904,96 100.868.925,62
Vinculadas - - Vinculadas 17.989.074,87 11.389.258,45
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 7.809.770,43 8.875.758,19
Operação de Crédito 8.906.880,55 45.226,22
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.272.423,89 2.468.274,04
Transferências Financeiras Recebidas 131.974.081,53 117.711.243,43 Transferências Financeiras Concedidas 8.133.770,57 1.112.937,21
Resultantes da Execução Orçamentária 131.903.488,78 109.160.790,78 Resultantes da Execução Orçamentária - -
Repasse Recebido 2.441,52 Independentes da Execução Orçamentária 8.133.770,57 1.112.937,21
Sub-repasse Recebido 131.903.488,78 109.158.349,26 Movimento de Saldos Patrimoniais 8.133.770,57 1.112.937,21
Independentes da Execução Orçamentária 70.592,75 8.550.452,65 Aporte ao RPPS - -
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 45.226,22 8.545.637,32 Aporte ao RGPS - -
Demais Transferências Recebidas 12.086,29 2.023,27
Movimentação de Saldos Patrimoniais 13.280,24 2.792,06
Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 11.356.646,30 5.420.146,82 Despesas Extraorçamentárias 2.548.855,84 9.452.599,93
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 2.518,93 - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 1.963.541,78 1.827.057,25 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 2.541.954,94 9.449.342,26
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 6.900,90 3.257,67 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 6.900,90 3.257,67
Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.383.684,69 3.589.831,90 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
Arrecadação de Outra Unidade 9.383.684,69 3.589.831,90
Saldo do Exercício Anterior 3.231.694,41 2.924.025,37 Saldo para o Exercício Seguinte 1.413.816,00 3.231.694,41
Caixa e Equivalentes de Caixa 3.231.694,41 2.924.025,37 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.413.816,00 3.231.694,41
TOTAL 146.562.422,24 126.055.415,62 TOTAL 146.562.422,24 126.055.415,62
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 93.666.879,79 83.096.172,63
Ordinárias - - Ordinárias 81.553.770,40 72.823.558,27
Vinculadas - - Vinculadas 12.113.109,39 10.272.614,36
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 10.856.845,27 8.287.339,34
Operação de Crédito 79.103,97 6.308,78
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.177.160,15 1.978.966,24
Transferências Financeiras Recebidas 91.268.905,73 84.135.762,32 Transferências Financeiras Concedidas 3.012.213,40 955.225,76
Resultantes da Execução Orçamentária 91.268.905,73 81.621.378,12 Resultantes da Execução Orçamentária 126,05 12.598,08
Sub-repasse Recebido 91.268.905,73 81.621.378,12 Sub-repasse Concedido 126,05 12.598,08
Independentes da Execução Orçamentária - 2.514.384,20 Independentes da Execução Orçamentária 3.012.087,35 942.627,68
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 2.455.045,31 Movimento de Saldos Patrimoniais 3.012.087,35 942.627,68
Demais Transferências Recebidas 29.732,47 Aporte ao RPPS - -
Movimentação de Saldos Patrimoniais 29.606,42 Aporte ao RGPS - -
Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 6.348.060,97 5.485.399,41 Despesas Extraorçamentárias 2.682.150,71 4.675.695,75
Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.489.862,29 2.634.516,31 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 2.656.955,32 4.658.538,27
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados -4.871,74 48.692,24 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 25.195,39 17.141,52
Outros Recebimentos Extraorçamentários 3.863.070,42 2.802.190,86 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 15,96
Arrecadação de Outra Unidade 3.863.070,42 2.802.190,86 Demais Pagamentos 15,96
Saldo do Exercício Anterior 3.634.351,91 2.740.284,32 Saldo para o Exercício Seguinte 1.890.074,71 3.634.351,91
Caixa e Equivalentes de Caixa 3.634.351,91 2.740.284,32 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.890.074,71 3.634.351,91
TOTAL 101.251.318,61 92.361.446,05 TOTAL 101.251.318,61 92.361.446,05
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 415.048.922,15 398.003.195,72
Ordinárias - - Ordinárias 242.459.513,16 368.313.765,29
Vinculadas - - Vinculadas 172.589.408,99 29.689.430,43
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 25.000.000,00 21.389.422,69
Operação de Crédito 133.018.584,02
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 14.570.824,97 8.300.007,74
Transferências Financeiras Recebidas 414.967.779,39 403.706.193,87 Transferências Financeiras Concedidas 302.331.936,99 11.212.477,72
Resultantes da Execução Orçamentária 414.880.637,85 392.574.240,25 Resultantes da Execução Orçamentária - 0,43
Sub-repasse Recebido 414.880.637,85 392.574.240,25 Sub-repasse Devolvido 0,43
Independentes da Execução Orçamentária 87.141,54 11.131.953,62 Independentes da Execução Orçamentária 302.331.936,99 11.212.477,29
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 11.126.612,19 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 204.402,01
Demais Transferências Recebidas 41.699,10 1.472,90 Demais Transferências Concedidas 2.579,67
Movimentação de Saldos Patrimoniais 45.442,44 3.868,53 Movimento de Saldos Patrimoniais 302.124.955,31 11.212.477,29
Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 333.254.199,15 35.606.320,07 Despesas Extraorçamentárias 30.438.811,73 36.795.388,53
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 22.260,18 9.573,71 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 44.983,50 45.440,12
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 7.518.816,61 12.437.035,68 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 14.709.731,77 24.793.095,08
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 15.673.286,83 11.950.838,33 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 15.684.096,46 11.953.986,99
Outros Recebimentos Extraorçamentários 310.039.835,53 11.208.872,35 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 2.866,34
Arrecadação de Outra Unidade 310.039.835,53 11.208.872,35 Valores Compensados 1.645,06
Demais Pagamentos 1.221,28
Saldo do Exercício Anterior 7.604.553,55 14.303.101,58 Saldo para o Exercício Seguinte 8.006.861,22 7.604.553,55
Caixa e Equivalentes de Caixa 7.604.553,55 14.303.101,58 Caixa e Equivalentes de Caixa 8.006.861,22 7.604.553,55
TOTAL 755.826.532,09 453.615.615,52 TOTAL 755.826.532,09 453.615.615,52
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias - -
Ordinárias - - Ordinárias - -
Vinculadas - - Vinculadas - -
(-) Deduções da Receita Orçamentária - -
Transferências Financeiras Recebidas 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50 Transferências Financeiras Concedidas 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94
Resultantes da Execução Orçamentária 8.466.656.413,09 7.818.849.733,18 Resultantes da Execução Orçamentária 8.485.391.445,44 7.814.132.977,39
Sub-repasse Recebido 8.466.656.413,09 7.818.841.157,07 Sub-repasse Concedido 8.485.277.566,74 7.814.124.401,71
Sub-repasse Devolvido 8.576,11 Sub-repasse Devolvido 113.878,70 8.575,68
Independentes da Execução Orçamentária 1.694.802,71 61.516.638,32 Independentes da Execução Orçamentária 349.434,04 56.955.956,55
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 1.535.606,52 61.435.719,78 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 192.817,52 56.875.038,01
Demais Transferências Recebidas 159.196,19 80.918,54 Demais Transferências Concedidas 156.616,52 80.918,54
Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 2.000.000,00 5.250.000,00 Despesas Extraorçamentárias - -
Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados - -
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados - - Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados - -
Outros Recebimentos Extraorçamentários 2.000.000,00 5.250.000,00 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
Arrecadação de Outra Unidade 2.000.000,00 5.250.000,00
Saldo do Exercício Anterior 19.824.663,08 5.297.225,52 Saldo para o Exercício Seguinte 4.434.999,40 19.824.663,08
Caixa e Equivalentes de Caixa 19.824.663,08 5.297.225,52 Caixa e Equivalentes de Caixa 4.434.999,40 19.824.663,08
TOTAL 8.490.175.878,88 7.890.913.597,02 TOTAL 8.490.175.878,88 7.890.913.597,02
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
INGRESSOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 6.878.915.734,97 6.385.198.259,38
Ordinárias - - Ordinárias 4.470.049.921,99 6.105.222.263,15
Vinculadas - - Vinculadas 2.408.865.812,98 279.975.996,23
(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 279.975.996,23
Operação de Crédito 2.408.865.812,98
Transferências Financeiras Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43 Transferências Financeiras Concedidas 921.191.859,74 4.518.087,78
Resultantes da Execução Orçamentária 6.878.915.733,00 6.383.690.409,97 Resultantes da Execução Orçamentária - 7.191,79
Sub-repasse Recebido 6.878.915.733,00 6.383.690.409,97 Sub-repasse Devolvido 7.191,79
Independentes da Execução Orçamentária 29.298,68 4.180.685,46 Independentes da Execução Orçamentária 921.191.859,74 4.510.895,99
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 4.179.105,68 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 122.684,76 3.283.277,78
Demais Transferências Recebidas 7.899,39 Movimento de Saldos Patrimoniais 921.069.174,98 1.227.618,21
Movimentação de Saldos Patrimoniais 21.399,29 1.579,78 Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - -
Aporte ao RGPS - -
Recebimentos Extraorçamentários 966.155.574,43 23.951.341,64 Despesas Extraorçamentárias 59.273.665,59 15.760.777,71
Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 195.927,09 376.235,69 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados - 5.578.640,08
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 44.919.771,04 22.349.067,52 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 59.273.665,59 10.182.137,63
Outros Recebimentos Extraorçamentários 921.039.876,30 1.226.038,43 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
Arrecadação de Outra Unidade 921.039.876,30 1.226.038,43
Saldo do Exercício Anterior 14.636.234,71 8.290.922,51 Saldo para o Exercício Seguinte 355.580,52 14.636.234,71
Caixa e Equivalentes de Caixa 14.636.234,71 8.290.922,51 Caixa e Equivalentes de Caixa 355.580,52 14.636.234,71
TOTAL 7.859.736.840,82 6.420.113.359,58 TOTAL 7.859.736.840,82 6.420.113.359,58
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 316.545.964,67 316.545.964,67
TOTAL - - 316.545.964,67 316.545.964,67
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 312.263.201,27 310.446.319,77 310.167.827,97 -312.263.201,27
Pessoal e Encargos Sociais - - 254.971.296,39 253.995.296,39 253.975.904,68 -254.971.296,39
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 57.291.904,88 56.451.023,38 56.191.923,29 -57.291.904,88
DESPESAS DE CAPITAL - - 4.282.763,40 3.833.376,61 3.832.398,72 -4.282.763,40
Investimentos - - 4.282.763,40 3.833.376,61 3.832.398,72 -4.282.763,40
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67
TOTAL - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 634.989,00 4.095.806,51 2.869.821,63 2.858.948,16 1.771.268,37 100.578,98
Pessoal e Encargos Sociais 379.663,74 668.879,47 546.995,32 546.995,32 501.547,89 -
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 255.325,26 3.426.927,04 2.322.826,31 2.311.952,84 1.269.720,48 100.578,98
DESPESAS DE CAPITAL 281.705,00 3.058.435,15 1.271.031,20 1.254.230,00 2.014.339,56 71.570,59
Investimentos 281.705,00 3.058.435,15 1.271.031,20 1.254.230,00 2.014.339,56 71.570,59
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 916.694,00 7.154.241,66 4.140.852,83 4.113.178,16 3.785.607,93 172.149,57
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - 5.942,96 5.942,96 - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - 5.942,96 5.942,96 - -
DESPESAS DE CAPITAL - 358.336,98 46.352,91 - 311.984,07
Investimentos - 358.336,98 46.352,91 - 311.984,07
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL - 364.279,94 52.295,87 - 311.984,07
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 155.471.178,47 155.471.178,47
TOTAL - - 155.471.178,47 155.471.178,47
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 149.802.524,18 149.225.481,93 149.196.436,00 -149.802.524,18
Pessoal e Encargos Sociais - - 121.450.583,66 121.334.583,66 121.334.583,66 -121.450.583,66
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 28.351.940,52 27.890.898,27 27.861.852,34 -28.351.940,52
DESPESAS DE CAPITAL - - 5.668.654,29 5.404.722,93 5.404.722,93 -5.668.654,29
Investimentos - - 5.668.654,29 5.404.722,93 5.404.722,93 -5.668.654,29
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47
TOTAL - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 199.335,37 2.796.479,74 2.515.760,66 2.515.760,66 219.297,92 260.756,53
Pessoal e Encargos Sociais 18.836,65 1.429.969,91 1.421.192,27 1.421.192,27 18.836,65 8.777,64
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 180.498,72 1.366.509,83 1.094.568,39 1.094.568,39 200.461,27 251.978,89
DESPESAS DE CAPITAL 2.869.577,29 2.091.135,52 4.242.802,16 4.242.802,16 685.001,15 32.909,50
Investimentos 2.869.577,29 2.091.135,52 4.242.802,16 4.242.802,16 685.001,15 32.909,50
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 3.068.912,66 4.887.615,26 6.758.562,82 6.758.562,82 904.299,07 293.666,03
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 17.541,41 5.572,86 23.114,27 - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes 17.541,41 5.572,86 23.114,27 - -
DESPESAS DE CAPITAL - 73.524,24 - - 73.524,24
Investimentos - 73.524,24 - - 73.524,24
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 17.541,41 79.097,10 23.114,27 - 73.524,24
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 182.265.905,74 182.265.905,74
TOTAL - - 182.265.905,74 182.265.905,74
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 160.796.034,76 160.421.020,54 160.421.020,54 -160.796.034,76
Pessoal e Encargos Sociais - - 133.251.829,53 133.209.829,53 133.209.829,53 -133.251.829,53
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 27.544.205,23 27.211.191,01 27.211.191,01 -27.544.205,23
DESPESAS DE CAPITAL - - 21.469.870,98 19.405.093,54 19.405.093,54 -21.469.870,98
Investimentos - - 4.479.870,98 2.568.870,32 2.568.870,32 -4.479.870,98
Inversões Financeiras - - 16.990.000,00 16.836.223,22 16.836.223,22 -16.990.000,00
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74
TOTAL - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 211.829,46 1.485.400,93 1.247.024,12 1.247.024,12 380.248,65 69.957,62
Pessoal e Encargos Sociais 133.143,48 631.879,67 540.640,07 540.640,07 159.390,96 64.992,12
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 78.685,98 853.521,26 706.384,05 706.384,05 220.857,69 4.965,50
DESPESAS DE CAPITAL 243.133,43 4.565.768,68 4.410.573,68 4.410.573,68 218.951,24 179.377,19
Investimentos 243.133,43 4.565.768,68 4.410.573,68 4.410.573,68 218.951,24 179.377,19
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 454.962,89 6.051.169,61 5.657.597,80 5.657.597,80 599.199,89 249.334,81
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 328.241.992,60 328.241.992,60
TOTAL - - 328.241.992,60 328.241.992,60
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 311.512.410,43 310.609.613,94 310.609.003,50 -311.512.410,43
Pessoal e Encargos Sociais - - 256.965.101,03 256.763.101,03 256.763.101,03 -256.965.101,03
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 54.547.309,40 53.846.512,91 53.845.902,47 -54.547.309,40
DESPESAS DE CAPITAL - - 16.729.582,17 14.151.103,25 14.151.103,25 -16.729.582,17
Investimentos - - 16.729.582,17 14.151.103,25 14.151.103,25 -16.729.582,17
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60
TOTAL - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO
ANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 1.664.327,07 3.027.853,40 2.911.777,83 2.911.777,83 1.773.931,05 6.471,59
Pessoal e Encargos Sociais 123.912,69 965.982,31 865.205,82 865.205,82 224.689,18 -
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 1.540.414,38 2.061.871,09 2.046.572,01 2.046.572,01 1.549.241,87 6.471,59
DESPESAS DE CAPITAL 277.891,55 5.609.464,45 5.456.421,75 5.456.421,75 328.934,25 102.000,00
Investimentos 277.891,55 5.609.464,45 5.456.421,75 5.456.421,75 328.934,25 102.000,00
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 1.942.218,62 8.637.317,85 8.368.199,58 8.368.199,58 2.102.865,30 108.471,59
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - 1.114,37 1.114,37 - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - 1.114,37 1.114,37 - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL - 1.114,37 1.114,37 - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 134.465.979,83 134.465.979,83
TOTAL - - 134.465.979,83 134.465.979,83
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 123.412.477,69 122.769.437,90 122.766.918,97 -123.412.477,69
Pessoal e Encargos Sociais - - 97.318.706,07 96.880.706,07 96.880.706,07 -97.318.706,07
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 26.093.771,62 25.888.731,83 25.886.212,90 -26.093.771,62
DESPESAS DE CAPITAL - - 11.053.502,14 9.733.000,15 9.733.000,15 -11.053.502,14
Investimentos - - 11.053.502,14 9.733.000,15 9.733.000,15 -11.053.502,14
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83
TOTAL - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO
ANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 155.288,25 1.146.547,28 1.024.715,02 1.024.715,02 229.066,71 48.053,80
Pessoal e Encargos Sociais 5.406,56 280.963,55 228.757,23 228.757,23 10.228,83 47.384,05
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 149.881,69 865.583,73 795.957,79 795.957,79 218.837,88 669,75
DESPESAS DE CAPITAL 1.112.160,93 680.509,97 1.517.239,92 1.517.239,92 247.909,18 27.521,80
Investimentos 1.112.160,93 680.509,97 1.517.239,92 1.517.239,92 247.909,18 27.521,80
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 1.267.449,18 1.827.057,25 2.541.954,94 2.541.954,94 476.975,89 75.575,60
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 16.420,15 - - - 16.420,15
Pessoal e Encargos Sociais 6.192,42 - - - 6.192,42
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes 10.227,73 - - - 10.227,73
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 16.420,15 - - - 16.420,15
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 93.666.879,79 93.666.879,79
TOTAL - - 93.666.879,79 93.666.879,79
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 89.630.558,34 89.214.170,71 89.214.170,71 -89.630.558,34
Pessoal e Encargos Sociais - - 74.328.601,71 74.280.601,71 74.280.601,71 -74.328.601,71
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 15.301.956,63 14.933.569,00 14.933.569,00 -15.301.956,63
DESPESAS DE CAPITAL - - 4.036.321,45 1.962.846,79 1.962.846,79 -4.036.321,45
Investimentos - - 4.036.321,45 1.962.846,79 1.962.846,79 -4.036.321,45
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79
TOTAL - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO
ANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 152.587,39 1.633.008,05 1.431.897,62 1.431.897,62 274.675,91 79.021,91
Pessoal e Encargos Sociais 48.690,96 461.505,25 412.814,11 412.814,11 21.104,19 76.277,91
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 103.896,43 1.171.502,80 1.019.083,51 1.019.083,51 253.571,72 2.744,00
DESPESAS DE CAPITAL 309.154,13 1.001.508,26 1.225.057,70 1.225.057,70 53.571,50 32.033,19
Investimentos 309.154,13 1.001.508,26 1.225.057,70 1.225.057,70 53.571,50 32.033,19
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 461.741,52 2.634.516,31 2.656.955,32 2.656.955,32 328.247,41 111.055,10
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 3.350,90 - - - 3.350,90
Pessoal e Encargos Sociais 3.350,90 - - - 3.350,90
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 3.350,90 - - - 3.350,90
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 415.048.922,15 415.048.922,15
TOTAL - - 415.048.922,15 415.048.922,15
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 389.458.657,99 383.440.294,56 383.419.568,83 -389.458.657,99
Pessoal e Encargos Sociais - - 189.285.416,44 188.183.302,28 188.183.302,28 -189.285.416,44
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 200.173.241,55 195.256.992,28 195.236.266,55 -200.173.241,55
DESPESAS DE CAPITAL - - 25.590.264,16 24.089.810,98 24.088.276,53 -25.590.264,16
Investimentos - - 10.820.012,74 9.319.559,56 9.318.025,11 -10.820.012,74
Inversões Financeiras - - 14.770.251,42 14.770.251,42 14.770.251,42 -14.770.251,42
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15
TOTAL - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 3.299.842,23 7.011.155,95 4.939.592,30 4.904.870,03 3.312.059,28 2.094.068,87
Pessoal e Encargos Sociais 350.190,78 1.275.491,59 940.834,07 940.834,07 655.470,11 29.378,19
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 2.949.651,45 5.735.664,36 3.998.758,23 3.964.035,96 2.656.589,17 2.064.690,68
DESPESAS DE CAPITAL 6.624.489,35 5.425.879,73 9.864.579,36 9.804.861,74 382.021,36 1.863.485,98
Investimentos 6.624.489,35 5.425.879,73 9.864.579,36 9.804.861,74 382.021,36 1.863.485,98
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 9.924.331,58 12.437.035,68 14.804.171,66 14.709.731,77 3.694.080,64 3.957.554,85
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 5.637,31 7.707,11 21,64 - 13.322,78
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes 5.637,31 7.707,11 21,64 - 13.322,78
DESPESAS DE CAPITAL 200,77 44.961,86 44.961,86 - 200,77
Investimentos 200,77 44.961,86 44.961,86 - 200,77
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 5.838,08 52.668,97 44.983,50 - 13.523,55
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
TOTAL - - - -
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - 2.824.696,00 2.824.696,00 -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - 1.412.348,00 1.412.348,00 -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - 1.412.348,00 1.412.348,00 -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES 232.936.171,00 263.011.621,00 - - - 263.011.621,00
Pessoal e Encargos Sociais 162.800.000,00 189.375.417,00 - - - 189.375.417,00
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 70.136.171,00 73.636.204,00 - - - 73.636.204,00
DESPESAS DE CAPITAL 12.277.156,00 13.502.312,00 - - - 13.502.312,00
Investimentos 12.277.156,00 13.502.312,00 - - - 13.502.312,00
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00
TOTAL 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - - -
Investimentos - - - - - -
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL - - - - - -
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - - -
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -
Demais Receitas Correntes - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DEFICIT 6.878.915.734,97 6.878.915.734,97
TOTAL - - 6.878.915.734,97 6.878.915.734,97
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES - - 6.855.862.518,95 6.855.666.594,63 6.855.666.594,63 -6.855.862.518,95
Pessoal e Encargos Sociais - - 3.026.021.782,69 3.025.894.329,07 3.025.894.329,07 -3.026.021.782,69
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes - - 3.829.840.736,26 3.829.772.265,56 3.829.772.265,56 -3.829.840.736,26
DESPESAS DE CAPITAL - - 23.053.216,02 23.053.213,25 23.053.213,25 -23.053.216,02
Investimentos - - - - - -
Inversões Financeiras - - 23.053.216,02 23.053.213,25 23.053.213,25 -23.053.216,02
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97
TOTAL - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE
DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES 89.202.239,04 376.233,78 - - 89.330.531,40 247.941,42
Pessoal e Encargos Sociais 87.431.969,22 97.211,01 - - 87.529.180,23 -
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 1.770.269,82 279.022,77 - - 1.801.351,17 247.941,42
DESPESAS DE CAPITAL - 1,91 - - 1,91 -
Investimentos - - - - - -
Inversões Financeiras - 1,91 - - 1,91 -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 89.202.239,04 376.235,69 - - 89.330.533,31 247.941,42
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
DESPESAS CORRENTES - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Investimentos - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL - - - - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 10.099.828,70 11.328.449,95 PASSIVO CIRCULANTE 701.064,48 525.288,17
Caixa e Equivalentes de Caixa 7.275.983,62 8.698.310,29 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 19.391,71 -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.595.874,76 1.409.238,53 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 337.498,56 166.635,03
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 1.227.970,32 1.220.901,13 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 344.174,21 358.653,14
ATIVO NÃO CIRCULANTE 103.232.044,88 99.500.805,73 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos 16.289,79 16.289,79 Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 701.064,48 525.288,17
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes 16.289,79 16.289,79
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes 16.289,79 16.289,79
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas 64.487,69 64.487,69
Imobilizado 99.679.772,19 97.494.260,44
Resultados Acumulados 112.566.321,41 110.239.479,82
Bens Móveis 34.500.416,99 32.227.996,57
Resultado do Exercício -13.734.912,17 9.340.563,99
Bens Móveis 34.500.416,99 32.227.996,57
Resultados de Exercícios Anteriores 110.239.479,82 100.898.915,83
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
Ajustes de Exercícios Anteriores 16.061.753,76
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 65.179.355,20 65.266.263,87
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 112.630.809,10 110.303.967,51
Bens Imóveis 67.228.239,69 66.003.239,70
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -2.048.884,49 -736.975,83
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 3.535.982,90 1.990.255,50
Softwares 3.535.982,90 1.990.255,50
Softwares 3.535.982,90 1.990.255,50
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 113.331.873,58 110.829.255,68 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 113.331.873,58 110.829.255,68
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 7.275.983,62 8.698.310,29 PASSIVO FINANCEIRO 3.029.871,62 8.484.015,60
ATIVO PERMANENTE 106.055.889,96 102.130.945,39 PASSIVO PERMANENTE 78.650,00 -
SALDO PATRIMONIAL 110.223.351,96 102.345.240,08
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 15.325.600,00 15.325.600,00 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 6.596.631,34 19.016.252,88
Execução dos Atos Potenciais Ativos 15.325.600,00 15.325.600,00 Execução dos Atos Potenciais Passivos 6.596.631,34 19.016.252,88
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar 15.325.600,00 15.325.600,00 Obrigações Contratuais a Executar 6.596.631,34 19.016.252,88
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL 15.325.600,00 15.325.600,00 TOTAL 6.596.631,34 19.016.252,88
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários 2.357.051,93
Recursos Vinculados 1.889.060,07
Operação de Crédito -224.279,99
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 2.113.340,06
TOTAL 4.246.112,00
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 3.909.591,16 - PASSIVO CIRCULANTE 4.190.125,03 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 2.206.962,28 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 3.291.460,03 -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.008.273,05 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 890.246,48 -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 565.355,83 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente 129.000,00 - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 8.418,52 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 151.225.478,49 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos 134,04 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 4.190.125,03 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes 134,04 -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes 134,04 -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 148.050.040,97 -
Resultados Acumulados 150.944.944,62 -
Bens Móveis 26.453.118,25 -
Resultado do Exercício 89.084.547,66
Bens Móveis 26.453.118,25 -
Resultados de Exercícios Anteriores 63.612.063,42
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
Ajustes de Exercícios Anteriores -1.751.666,46
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 121.596.922,72 -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 150.944.944,62 -
Bens Imóveis 122.543.906,37 -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -946.983,65 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 3.175.303,48 -
Softwares 3.175.303,48 -
Softwares 3.175.303,48 -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 155.135.069,65 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 155.135.069,65 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 2.206.962,28 - PASSIVO FINANCEIRO 1.237.209,81 -
ATIVO PERMANENTE 152.928.107,37 - PASSIVO PERMANENTE 4.087.554,86 -
SALDO PATRIMONIAL 149.810.304,98
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 1.391.558,93 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 35.576.611,73 -
Execução dos Atos Potenciais Ativos 1.391.558,93 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 35.576.611,73 -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên 62.200,00 -
Direitos Contratuais a Executar 1.391.558,93 - Obrigações Contratuais a Executar 35.514.411,73 -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL 1.391.558,93 - TOTAL 35.576.611,73 -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários 952.173,07
Recursos Vinculados 17.579,40
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 17.579,40
TOTAL 969.752,47
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 3.533.205,98 7.257.451,66 PASSIVO CIRCULANTE 351.286,90 222.846,86
Caixa e Equivalentes de Caixa 2.749.684,42 6.660.998,75 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 274.256,75 222.846,86
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 191.575,68 25.077,22 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 77.030,15 -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 591.945,88 571.375,69 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo - -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 65.003.778,36 41.376.953,55 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 351.286,90 222.846,86
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 63.743.380,06 40.863.720,45
Resultados Acumulados 68.185.697,44 48.411.558,35
Bens Móveis 21.835.220,29 17.289.898,68
Resultado do Exercício 19.774.139,09 4.833.364,99
Bens Móveis 21.835.220,29 17.289.898,68
Resultados de Exercícios Anteriores 48.411.558,35 43.593.777,78
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - - Bens Imóveis 41.908.159,77 23.573.821,77
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 68.185.697,44 48.411.558,35 Bens Imóveis 41.945.115,20 23.581.407,39
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -36.955,43 -7.585,62
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 1.260.398,30 513.233,10
Softwares 1.260.398,30 513.233,10
Softwares 1.260.398,30 513.233,10
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 68.536.984,34 48.634.405,21 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 68.536.984,34 48.634.405,21
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 2.749.684,42 6.660.998,75 PASSIVO FINANCEIRO 2.689.126,47 6.506.132,50
ATIVO PERMANENTE 65.787.299,92 41.973.406,46 PASSIVO PERMANENTE 274.256,75 222.846,86
SALDO PATRIMONIAL 65.573.601,12 41.905.425,85
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 36.347.791,74 26.492.148,76
Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos 36.347.791,74 26.492.148,76
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar 36.347.791,74 26.492.148,76
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL - - TOTAL 36.347.791,74 26.492.148,76
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -269.043,79
Recursos Vinculados 329.601,74
Seguridade Social (Exceto RGPS) -15.000,00
Operação de Crédito 146.143,02
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 198.458,72
TOTAL 60.557,95
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 2.582.358,77 - PASSIVO CIRCULANTE 7.622,28 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 1.689.399,60 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 3.045,80 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 610,44 -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 889.913,37 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 7.011,84 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 85.129.101,69 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 7.622,28 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 79.468.632,86 -
Resultados Acumulados 87.703.838,18 -
Bens Móveis 43.958.915,67 -
Resultado do Exercício 5.368.815,61
Bens Móveis 44.464.153,61 -
Resultados de Exercícios Anteriores 96.239.620,81
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -505.237,94 -
Ajustes de Exercícios Anteriores -13.904.598,24
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 35.509.717,19 -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.703.838,18 -
Bens Imóveis 35.638.643,10 -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -128.925,91 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 5.660.468,83 -
Softwares 2.778.801,97 -
Softwares 2.778.801,97 -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.881.666,86 -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.881.666,86 -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 87.711.460,46 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.711.460,46 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 1.689.399,60 - PASSIVO FINANCEIRO 3.597.369,28 -
ATIVO PERMANENTE 86.022.060,86 - PASSIVO PERMANENTE - -
SALDO PATRIMONIAL 84.114.091,18
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 787.189,81 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 8.170.977,93 -
Execução dos Atos Potenciais Ativos 787.189,81 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 8.170.977,93 -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên 258.824,02 -
Direitos Contratuais a Executar 787.189,81 - Obrigações Contratuais a Executar 7.912.153,91 -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL 787.189,81 - TOTAL 8.170.977,93 -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -2.238.388,26
Recursos Vinculados 330.418,58
Seguridade Social (Exceto RGPS) -58.000,00
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 388.418,58
TOTAL -1.907.969,68
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 3.289.968,96 - PASSIVO CIRCULANTE 18.939,08 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 1.413.816,00 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 4.725,42 -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 622.516,56 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 11.225,79 -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 1.253.636,40 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 2.987,87 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 92.792.660,95 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos 0,48 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 18.939,08 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes 0,48 -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes 0,48 -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 90.694.799,98 -
Resultados Acumulados 96.063.690,83 -
Bens Móveis 24.283.494,34 -
Resultado do Exercício 4.416.060,08
Bens Móveis 25.156.592,12 -
Resultados de Exercícios Anteriores 85.540.330,51
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -873.097,78 -
Ajustes de Exercícios Anteriores 6.107.300,24
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 66.411.305,64 -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 96.063.690,83 -
Bens Imóveis 66.619.429,82 -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -208.124,18 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 2.097.860,49 -
Softwares 2.094.828,00 -
Softwares 2.094.828,00 -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.032,49 -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.032,49 -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 96.082.629,91 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 96.082.629,91 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 1.413.816,00 - PASSIVO FINANCEIRO 2.058.056,46 -
ATIVO PERMANENTE 94.668.813,91 - PASSIVO PERMANENTE - -
SALDO PATRIMONIAL 94.024.573,45
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 1.429,57 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 11.476.925,72 -
Execução dos Atos Potenciais Ativos 1.429,57 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 11.476.925,72 -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar 1.429,57 - Obrigações Contratuais a Executar 11.476.925,72 -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL 1.429,57 - TOTAL 11.476.925,72 -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -281.745,13
Recursos Vinculados -362.495,33
Operação de Crédito -628.387,27
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 265.891,94
TOTAL -644.240,46
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 3.247.350,92 - PASSIVO CIRCULANTE 2.005.344,62 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 1.890.074,71 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 2.003.861,03 -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 450.922,95 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 906.353,26 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 1.483,59 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 39.060.621,17 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos 518,09 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 2.005.344,62 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes 518,09 -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes 518,09 -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 38.551.688,12 -
Resultados Acumulados 40.302.627,47 -
Bens Móveis 10.968.430,56 -
Resultado do Exercício 5.293.652,60
Bens Móveis 17.444.743,85 -
Resultados de Exercícios Anteriores 41.139.308,04
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -6.476.313,29 -
Ajustes de Exercícios Anteriores -6.130.333,17
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 27.583.257,56 -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 40.302.627,47 -
Bens Imóveis 28.056.569,98 -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -473.312,42 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 508.414,96 -
Softwares 508.414,96 -
Softwares 508.414,96 -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 42.307.972,09 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 42.307.972,09 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 1.890.074,71 - PASSIVO FINANCEIRO 2.605.751,88 -
ATIVO PERMANENTE 40.417.897,38 - PASSIVO PERMANENTE 2.000.510,13 -
SALDO PATRIMONIAL 37.701.710,08
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 3.213.537,95 -
Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos 3.213.537,95 -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar 3.213.537,95 -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL - - TOTAL 3.213.537,95 -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -1.018.156,25
Recursos Vinculados 302.479,08
Operação de Crédito 34.121,41
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 268.357,67
TOTAL -715.677,17
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 10.503.289,34 - PASSIVO CIRCULANTE 56.175.797,76 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 8.006.861,22 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.495.444,83 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 1.110,00 -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques 1.000.983,29 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 56.174.687,76 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 271.509.920,75 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.374,00 -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo 2.374,00 -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 56.178.171,76 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado 238.022.406,72 -
Resultados Acumulados 225.835.038,33 -
Bens Móveis 38.574.840,83 -
Resultado do Exercício 2.197.955.961,43
Bens Móveis 38.574.840,83 -
Resultados de Exercícios Anteriores -1.969.257.834,17
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
Ajustes de Exercícios Anteriores -2.863.088,93
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
Bens Imóveis 199.447.565,89 -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 225.835.038,33 -
Bens Imóveis 201.191.452,27 -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -1.743.886,38 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível 33.487.514,03 -
Softwares 31.295.166,87 -
Softwares 31.295.166,87 -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.192.347,16 -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.192.347,16 -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 282.013.210,09 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 282.013.210,09 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 8.012.293,15 - PASSIVO FINANCEIRO 11.668.785,92 -
ATIVO PERMANENTE 274.000.916,94 - PASSIVO PERMANENTE 55.891.317,41 -
SALDO PATRIMONIAL 214.453.106,76
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 62.555.745,84 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 36.651.131,00 -
Execução dos Atos Potenciais Ativos 62.555.745,84 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 36.651.131,00 -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar 2.082.444,84 - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar 60.473.301,00 - Obrigações Contratuais a Executar 36.651.131,00 -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL 62.555.745,84 - TOTAL 36.651.131,00 -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -6.743.741,04
Recursos Vinculados 3.087.248,27
Seguridade Social (Exceto RGPS) 3.555,19
Operação de Crédito 25.005,17
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 3.058.687,91
TOTAL -3.656.492,77
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 4.434.999,40 - PASSIVO CIRCULANTE - -
Caixa e Equivalentes de Caixa 4.434.999,40 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo - - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques - - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo - -
ATIVO NÃO CIRCULANTE - - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL - -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado - -
Resultados Acumulados 4.434.999,40 -
Bens Móveis - -
Resultado do Exercício -15.389.663,68
Bens Móveis - -
Resultados de Exercícios Anteriores 19.824.663,08
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.434.999,40 -
Bens Imóveis - -
Bens Imóveis - -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível - -
Softwares - -
Softwares - -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 4.434.999,40 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.434.999,40 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 4.434.999,40 - PASSIVO FINANCEIRO - -
ATIVO PERMANENTE - - PASSIVO PERMANENTE - -
SALDO PATRIMONIAL 4.434.999,40
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS - -
Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos - -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar - -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL - - TOTAL - -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários 3.673.831,64
Recursos Vinculados 761.167,76
Seguridade Social (Exceto RGPS) 219.734,21
Operação de Crédito 39.707,29
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 501.726,26
TOTAL 4.434.999,40
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO CIRCULANTE 355.580,52 - PASSIVO CIRCULANTE 4.809.378.329,69 -
Caixa e Equivalentes de Caixa 355.580,52 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 1.236.219.715,07 -
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo - - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -
Estoques - - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo 2.418.690.659,90 -
Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 1.154.467.954,72 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE - - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -
Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -
(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 4.809.378.329,69 -
-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -
Reservas de Capital - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Demais Investimentos Permanentes - -
Reservas de Lucros - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
Demais Reservas - -
Imobilizado - -
Resultados Acumulados -4.809.022.749,17 -
Bens Móveis - -
Resultado do Exercício 6.179.442.480,34
Bens Móveis - -
Resultados de Exercícios Anteriores -10.988.465.229,51
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO -4.809.022.749,17 -
Bens Imóveis - -
Bens Imóveis - -
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
Intangível - -
Softwares - -
Softwares - -
(-) Amortização Acumulada de Softwares - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Diferido - -
TOTAL DO ATIVO 355.580,52 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 355.580,52 -
ATIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 355.580,52 - PASSIVO FINANCEIRO 603.525,20 -
ATIVO PERMANENTE - - PASSIVO PERMANENTE 4.808.774.804,49 -
SALDO PATRIMONIAL 4.809.022.749,17
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS - -
Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos - -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -
Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar - -
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
TOTAL - - TOTAL - -
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Recursos Ordinários -28.215,91
Recursos Vinculados -219.728,77
Seguridade Social (Exceto RGPS) -219.728,77
TOTAL -247.944,68
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 3.710.654,96 10.241.562,97
INGRESSOS 328.847.615,27 297.753.046,73
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 328.847.615,27 297.753.046,73
Ingressos Extraorçamentários 90.910,66 22.887,60
Transferências Financeiras Recebidas 313.511.723,78 290.557.396,74
Arrecadação de Outra Unidade 15.244.980,83 7.172.762,39
DESEMBOLSOS -325.136.960,31 -287.511.483,76
Pessoal e Demais Despesas -279.169.680,04 -254.900.751,73
Legislativo - -
Judiciário -240.117.821,87 -220.881.701,51
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -39.051.858,17 -34.019.050,22
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -33.863.039,05 -30.387.522,68
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -33.863.039,05 -30.387.522,68
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -12.104.241,22 -2.223.209,35
Dispêndios Extraorçamentários -90.910,66 -22.887,60
Transferências Financeiras Concedidas -12.013.330,56 -2.200.269,72
Demais Pagamentos -52,03
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -5.132.981,63 -7.053.645,23
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -5.132.981,63 -7.053.645,23
Aquisição de Ativo Não Circulante -3.203.969,73 -7.020.733,42
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -1.929.011,90 -32.911,81
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.422.326,67 3.187.917,74
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 8.698.310,29 5.510.392,55
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 7.275.983,62 8.698.310,29
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 3.820.256,67 10.988.351,04
INGRESSOS 164.465.594,40 148.784.728,27
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 164.465.594,40 148.784.728,27
Ingressos Extraorçamentários 139.690,37 95.287,59
Transferências Financeiras Recebidas 155.152.749,69 144.856.484,32
Arrecadação de Outra Unidade 9.173.154,34 3.832.956,36
DESEMBOLSOS -160.645.337,73 -137.796.377,23
Pessoal e Demais Despesas -135.395.428,06 -121.860.299,12
Legislativo - -
Judiciário -117.437.628,74 -106.015.604,38
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -17.957.799,32 -15.844.694,74
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -16.339.882,87 -14.615.520,34
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -16.339.882,87 -14.615.520,34
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -8.910.026,80 -1.320.557,77
Dispêndios Extraorçamentários -139.690,37 -95.287,59
Transferências Financeiras Concedidas -8.770.336,43 -1.225.270,18
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -9.647.525,09 -9.280.492,75
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -9.647.525,09 -9.280.492,75
Aquisição de Ativo Não Circulante -5.417.385,31 -3.310.357,48
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -4.230.139,78 -5.970.135,27
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -5.827.268,42 1.707.858,29
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 8.034.230,70 6.326.372,41
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 2.206.962,28 8.034.230,70
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 19.904.352,89 5.237.139,75
INGRESSOS 189.280.635,94 153.112.353,09
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 189.280.635,94 153.112.353,09
Ingressos Extraorçamentários 5.837,68 2.623,99
Transferências Financeiras Recebidas 180.264.210,41 149.683.508,29
Arrecadação de Outra Unidade 9.010.587,85 3.426.220,81
DESEMBOLSOS -169.376.283,05 -147.875.213,34
Pessoal e Demais Despesas -143.668.576,11 -130.358.958,72
Legislativo - -
Judiciário -125.683.918,22 -114.629.730,72
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -17.984.657,89 -15.729.228,00
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -17.999.468,55 -16.464.349,03
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -17.999.468,55 -16.464.349,03
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -7.708.238,39 -1.051.905,59
Dispêndios Extraorçamentários -5.837,68 -2.623,99
Transferências Financeiras Concedidas -7.702.400,71 -1.049.281,60
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -23.815.667,22 -1.393.645,72
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -23.815.667,22 -1.393.645,72
Aquisição de Ativo Não Circulante -22.968.502,02 -1.393.645,72
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -847.165,20 -
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -3.911.314,33 3.843.494,03
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 6.660.998,75 2.817.504,72
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 2.749.684,42 6.660.998,75
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 9.620.357,71 15.437.998,92
INGRESSOS 334.359.017,87 301.764.784,56
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 334.359.017,87 301.764.784,56
Ingressos Extraorçamentários 163.763,94 78.970,39
Restituições a Pagar 6.103,45
Transferências Financeiras Recebidas 319.789.414,74 292.751.354,75
Arrecadação de Outra Unidade 14.399.735,74 8.934.459,42
DESEMBOLSOS -324.738.660,16 -286.326.785,64
Pessoal e Demais Despesas -280.202.874,86 -253.546.514,93
Legislativo - -
Judiciário -240.104.522,54 -216.862.000,67
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -40.098.352,32 -36.684.514,26
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Indústria - -
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -33.319.020,84 -29.950.473,25
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -33.319.020,84 -29.950.473,25
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -11.216.764,46 -2.829.797,46
Dispêndios Extraorçamentários -169.430,44 -119.682,05
Transferências Financeiras Concedidas -11.047.334,02 -2.710.047,42
Demais Pagamentos -67,99
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -19.607.525,00 -5.321.834,39
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -19.607.525,00 -5.321.834,39
Aquisição de Ativo Não Circulante -16.933.273,31 -3.068.267,46
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -2.674.251,69 -2.253.566,93
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -9.987.167,29 10.116.164,53
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 11.676.566,89 1.560.402,36
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.689.399,60 11.676.566,89
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 9.432.361,66 8.328.585,63
INGRESSOS 141.364.667,12 121.304.333,00
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 141.364.667,12 121.304.333,00
Ingressos Extraorçamentários 6.900,90 3.257,67
Transferências Financeiras Recebidas 131.974.081,53 117.711.243,43
Arrecadação de Outra Unidade 9.383.684,69 3.589.831,90
DESEMBOLSOS -131.932.305,46 -112.975.747,37
Pessoal e Demais Despesas -109.626.783,00 -99.379.266,84
Legislativo - -
Judiciário -99.714.356,80 -90.429.097,19
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -9.912.426,20 -8.950.169,65
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -14.164.850,99 -12.480.285,65
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -14.164.850,99 -12.480.285,65
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -8.140.671,47 -1.116.194,88
Dispêndios Extraorçamentários -6.900,90 -3.257,67
Transferências Financeiras Concedidas -8.133.770,57 -1.112.937,21
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -11.250.240,07 -8.020.916,59
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -11.250.240,07 -8.020.916,59
Aquisição de Ativo Não Circulante -9.271.011,27 -7.944.106,59
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -1.979.228,80 -76.810,00
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.817.878,41 307.669,04
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 3.231.694,41 2.924.025,37
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.413.816,00 3.231.694,41
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 1.443.627,29 4.981.937,14
INGRESSOS 95.127.104,41 86.986.645,42
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 95.127.104,41 86.986.645,42
Ingressos Extraorçamentários -4.871,74 48.692,24
Transferências Financeiras Recebidas 91.268.905,73 84.135.762,32
Arrecadação de Outra Unidade 3.863.070,42 2.802.190,86
DESEMBOLSOS -93.683.477,12 -82.004.708,28
Pessoal e Demais Despesas -80.872.669,81 -72.043.176,72
Legislativo - -
Judiciário -69.463.664,48 -62.939.278,06
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -11.409.005,33 -9.103.898,66
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -9.773.398,52 -8.989.148,32
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -9.773.398,52 -8.989.148,32
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -3.037.408,79 -972.383,24
Dispêndios Extraorçamentários -25.195,39 -17.141,52
Transferências Financeiras Concedidas -3.012.213,40 -955.225,76
Demais Pagamentos -15,96
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -3.187.904,49 -4.087.869,55
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -3.187.904,49 -4.087.869,55
Aquisição de Ativo Não Circulante -2.735.193,53 -4.066.233,55
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -452.710,96 -21.636,00
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.744.277,20 894.067,59
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 3.634.351,91 2.740.284,32
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.890.074,71 3.634.351,91
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 34.340.407,80 38.921.486,61
INGRESSOS 740.680.901,75 426.865.904,55
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 740.680.901,75 426.865.904,55
Ingressos Extraorçamentários 15.673.286,83 11.950.838,33
Transferências Financeiras Recebidas 414.967.779,39 403.706.193,87
Arrecadação de Outra Unidade 310.039.835,53 11.208.872,35
DESEMBOLSOS -706.340.493,95 -387.944.417,94
Pessoal e Demais Despesas -366.744.939,46 -344.611.181,96
Legislativo - -
Judiciário -201.138.736,33 -182.199.062,95
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social -31.234.884,99 -26.253.222,57
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais -134.371.318,14 -136.158.896,44
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -21.579.521,04 -20.163.904,93
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -21.579.521,04 -20.163.904,93
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -318.016.033,45 -23.169.331,05
Dispêndios Extraorçamentários -15.684.096,46 -11.953.986,99
Transferências Financeiras Concedidas -302.331.936,99 -11.212.477,72
Valores Compensados -1.645,06
Demais Pagamentos -1.221,28
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -33.938.100,13 -45.620.034,64
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -33.938.100,13 -45.620.034,64
Aquisição de Ativo Não Circulante -11.333.042,66 -18.491.246,93
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -22.605.057,47 -27.128.787,71
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 402.307,67 -6.698.548,03
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 7.604.553,55 14.303.101,58
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 8.006.861,22 7.604.553,55
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES -15.389.663,68 14.527.437,56
INGRESSOS 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50
Ingressos Extraorçamentários - -
Transferências Financeiras Recebidas 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50
Arrecadação de Outra Unidade 2.000.000,00 5.250.000,00
DESEMBOLSOS -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94
Pessoal e Demais Despesas - -
Legislativo - -
Judiciário - -
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social - -
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas - -
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94
Dispêndios Extraorçamentários - -
Transferências Financeiras Concedidas -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO - -
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS - -
Aquisição de Ativo Não Circulante - -
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos - -
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -15.389.663,68 14.527.437,56
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 19.824.663,08 5.297.225,52
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 4.434.999,40 19.824.663,08
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 8.772.559,06 168.544.815,77
INGRESSOS 7.844.904.679,02 6.411.446.201,38
Receitas Derivadas e Originárias - -
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Agropecuária - -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços - -
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias - -
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 7.844.904.679,02 6.411.446.201,38
Ingressos Extraorçamentários 44.919.771,04 22.349.067,52
Transferências Financeiras Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43
Arrecadação de Outra Unidade 921.039.876,30 1.226.038,43
DESEMBOLSOS -7.836.132.119,96 -6.242.901.385,61
Pessoal e Demais Despesas -6.560.436.411,22 -6.043.606.785,66
Legislativo - -
Judiciário - -
Essencial à Justiça - -
Administração - -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública - -
Relações Exteriores - -
Assistência Social - -
Previdência Social - -
Saúde - -
Trabalho - -
Educação - -
Cultura - -
Direitos da Cidadania - -
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia - -
Agricultura - -
Organização Agrária - -
Indústria - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer - -
Encargos Especiais -6.560.436.411,22 -6.043.606.785,66
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -295.230.183,41 -184.594.374,54
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -295.230.183,41 -184.594.374,54
Outras Transferências Concedidas - -
Outros Desembolsos das Operações -980.465.525,33 -14.700.225,41
Dispêndios Extraorçamentários -59.273.665,59 -10.182.137,63
Transferências Financeiras Concedidas -921.191.859,74 -4.518.087,78
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -23.053.213,25 -162.199.503,57
INGRESSOS - -
Alienação de Bens - -
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -23.053.213,25 -162.199.503,57
Aquisição de Ativo Não Circulante - -
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -23.053.213,25 -162.199.503,57
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -14.280.654,19 6.345.312,20
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
2017 2016
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 14.636.234,71 8.290.922,51
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 355.580,52 14.636.234,71
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 328.870.078,51 298.068.852,93
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 2.576.207,73 2.001.891,28
Impostos - -
Taxas 2.576.207,73 2.001.891,28
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 22.874,42 2.651,50
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos 297,92 -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 22.576,50 2.651,50
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 316.745.459,43 295.846.736,08
Transferências Intragovernamentais 313.511.723,78 290.557.396,74
Transferências Intergovernamentais 3.233.735,65 4.974.456,02
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas - 314.883,32
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 113.373,90 23.762,51
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 31.659,17 23.762,51
Ganhos com Desincorporação de Passivos 81.714,73 -
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 9.412.163,03 193.811,56
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 9.412.163,03 193.811,56
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 342.604.990,68 288.728.288,94
Pessoal e Encargos 248.432.787,84 219.627.606,19
Remuneração a Pessoal 192.806.566,09 169.279.382,29
Encargos Patronais 32.180.260,86 29.272.104,91
Benefícios a Pessoal 22.069.418,27 20.568.370,14
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.376.542,62 507.748,85
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 44.072.439,89 31.351.112,85
Aposentadorias e Reformas 40.385.283,01 28.172.731,41
Pensões 3.668.356,66 3.153.217,05
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 18.800,22 25.164,39
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 36.089.062,71 33.335.045,87
Uso de Material de Consumo 926.797,70 892.888,87
Serviços 33.850.356,35 32.077.339,54
Depreciação, Amortização e Exaustão 1.311.908,66 364.817,46
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 942,35 140,83
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora 942,35 40,83
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - 100,00
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 12.013.330,56 2.200.269,72
Transferências Intragovernamentais 12.013.330,56 2.200.269,72
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas - -
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 61.660,00 968.699,41
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - 12.257,03
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - 890.142,38
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos 61.660,00 66.300,00
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 1.894.667,34 1.219.961,97
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 7.148,59 6.947,14
Contribuições 1.887.518,75 1.213.014,83
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 40.099,99 25.452,10
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 40.099,99 25.452,10
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -13.734.912,17 9.340.563,99
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 251.685.255,53 148.928.134,79
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.315.116,44 1.163.817,73
Impostos - -
Taxas 1.315.116,44 1.163.817,73
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - 4,80
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - 4,80
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 164.942.635,85 147.703.571,37
Transferências Intragovernamentais 155.152.749,69 144.856.484,32
Transferências Intergovernamentais 1.361.572,89 2.610.729,69
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 8.428.313,27 236.357,36
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 78.931.038,23 2.336,75
Reavaliação de Ativos 74.500.309,24 -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 1.990.645,27 2.336,75
Ganhos com Desincorporação de Passivos 2.440.083,72 -
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.496.465,01 58.404,14
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.496.465,01 58.404,14
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 162.600.707,87 139.372.106,13
Pessoal e Encargos 109.880.952,06 103.630.569,90
Remuneração a Pessoal 83.221.096,51 79.377.369,19
Encargos Patronais 15.280.695,78 13.977.441,73
Benefícios a Pessoal 7.784.413,50 7.746.575,34
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 3.594.746,27 2.529.183,64
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 21.209.563,60 15.859.205,42
Aposentadorias e Reformas 18.785.913,64 13.464.183,59
Pensões 2.409.835,63 2.380.511,15
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 13.814,33 14.510,68
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 20.306.549,33 16.754.200,24
Uso de Material de Consumo 749.045,33 531.608,57
Serviços 19.078.730,03 15.905.202,42
Depreciação, Amortização e Exaustão 478.773,97 317.389,25
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 9.280.584,79 1.501.200,60
Transferências Intragovernamentais 8.770.336,43 1.225.270,18
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas 510.248,36 275.930,42
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 2.000,02 10.449,13
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - 10.449,13
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos 2.000,02 -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 1.137.782,28 643.535,25
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 73.727,42 4.641,33
Contribuições 1.064.054,86 638.893,92
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 783.275,79 972.945,59
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - 857.700,37
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 783.275,79 115.245,22
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 89.084.547,66 9.556.028,66
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 189.293.848,39 153.976.703,45
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.246.261,80 832.096,54
Impostos - -
Taxas 1.246.261,80 832.096,54
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 19.728,45 18.355,10
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 19.728,45 18.355,10
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 290,68 -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora 290,68 -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 181.729.932,11 152.969.253,25
Transferências Intragovernamentais 180.264.210,41 149.683.508,29
Transferências Intergovernamentais 1.446.671,57 2.431.400,30
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 19.050,13 854.344,66
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos - 12.629,69
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos - -
Ganhos com Desincorporação de Passivos - 12.629,69
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.297.635,35 144.368,87
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.297.635,35 144.368,87
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 169.519.709,30 149.143.338,46
Pessoal e Encargos 125.765.895,57 113.358.236,60
Remuneração a Pessoal 96.945.444,65 88.085.855,91
Encargos Patronais 17.397.628,18 15.986.784,86
Benefícios a Pessoal 9.897.891,43 8.614.035,37
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.524.931,31 671.560,46
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 17.906.468,12 15.633.260,36
Aposentadorias e Reformas 15.658.957,83 13.346.990,97
Pensões 2.174.101,91 2.213.804,78
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 73.408,38 72.464,61
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 17.159.650,98 16.065.990,46
Uso de Material de Consumo 622.023,27 461.016,52
Serviços 16.508.257,90 15.597.388,32
Depreciação, Amortização e Exaustão 29.369,81 7.585,62
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 7.873.267,07 2.540.216,01
Transferências Intragovernamentais 7.702.400,71 1.049.281,60
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas 170.866,36 1.490.934,41
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - 416.749,93
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - 416.749,93
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO06/02/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 814.169,56 645.101,87
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 12.162,26 13.694,98
Contribuições 802.007,30 631.406,89
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 258,00 483.783,23
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 258,00 483.783,23
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 19.774.139,09 4.833.364,99
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 338.670.417,19 307.103.209,75
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 3.224.247,31 2.418.779,53
Impostos - -
Taxas 3.224.247,31 2.418.779,53
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 68.082,00 -
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 68.082,00 -
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - 209,61
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - 209,61
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 325.383.621,30 299.368.490,19
Transferências Intragovernamentais 319.789.414,74 292.751.354,75
Transferências Intergovernamentais 3.489.030,57 6.371.102,12
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 2.105.175,99 246.033,32
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 2.376.090,72 5.151.179,38
Reavaliação de Ativos - 5.079.793,91
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 2.376.090,72 31.060,45
Ganhos com Desincorporação de Passivos - 40.325,02
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 7.618.375,86 164.551,04
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 7.618.375,86 164.551,04
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 333.301.601,58 282.752.383,96
Pessoal e Encargos 233.745.387,79 212.650.850,51
Remuneração a Pessoal 178.969.568,85 164.135.221,64
Encargos Patronais 32.331.367,46 29.253.734,03
Benefícios a Pessoal 20.829.297,20 18.899.819,89
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.615.154,28 362.074,95
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 41.674.066,79 36.440.278,49
Aposentadorias e Reformas 31.060.703,39 26.979.710,08
Pensões 10.562.704,76 9.456.089,75
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 50.658,64 4.478,66
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 33.791.388,93 29.823.697,33
Uso de Material de Consumo 1.677.184,78 1.002.274,38
Serviços 31.584.824,71 28.783.209,33
Depreciação, Amortização e Exaustão 529.379,44 38.213,62
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - 40,68
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - 40,68
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 11.326.269,04 2.920.599,82
Transferências Intragovernamentais 11.047.334,02 2.710.047,42
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas 278.935,02 210.552,40
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 11.290.814,22 3.625,72
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias 10.930,27 3.625,72
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos 11.279.883,95 -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 1.147.779,50 793.581,88
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 29.516,76 13.323,05
Contribuições 1.118.262,74 780.258,83
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 325.895,31 119.709,53
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 325.895,31 119.709,53
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 5.368.815,61 24.350.825,79
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 148.847.788,88 163.264.570,54
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.249.411,13 1.026.411,25
Impostos - -
Taxas 1.249.411,13 1.026.411,25
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 10.197,20 -
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 10.197,20 -
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 133.946.675,38 162.216.026,80
Transferências Intragovernamentais 131.974.081,53 117.711.243,43
Transferências Intergovernamentais 1.276.474,60 2.482.478,81
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 696.119,25 42.022.304,56
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 6.793.903,41 12.056,05
Reavaliação de Ativos 6.770.085,14 -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 23.818,27 -
Ganhos com Desincorporação de Passivos - 12.056,05
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.847.601,76 10.076,44
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.847.601,76 10.076,44
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 144.431.728,80 116.063.062,09
Pessoal e Encargos 102.127.859,74 97.331.207,65
Remuneração a Pessoal 79.151.834,96 78.583.504,48
Encargos Patronais 13.176.863,60 11.786.773,01
Benefícios a Pessoal 9.105.361,27 6.106.259,07
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 693.799,91 854.671,09
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.311.887,80 -
Aposentadorias e Reformas 2.366.646,36 -
Pensões 1.891.659,63 -
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 53.581,81 -
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 16.266.517,04 14.461.553,39
Uso de Material de Consumo 271.602,62 218.487,49
Serviços 15.834.131,53 14.196.152,63
Depreciação, Amortização e Exaustão 160.782,89 46.913,27
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 8.493.134,89 1.150.523,41
Transferências Intragovernamentais 8.133.770,57 1.112.937,21
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas 359.364,32 37.586,20
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 12.231.142,15 630,00
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 496.235,24 -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - -
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos 11.734.906,91 630,00
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 1.001.187,18 664.601,56
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Contribuições 1.001.187,18 664.601,56
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - 2.454.546,08
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - 2.454.546,08
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 4.416.060,08 47.201.508,45
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 118.316.883,78 86.993.791,12
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.413.005,40 751.130,96
Impostos - -
Taxas 1.413.005,40 751.130,96
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 9.256,80 9.293,35
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 9.256,80 9.293,35
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 92.119.888,80 86.108.689,04
Transferências Intragovernamentais 91.268.905,73 84.135.762,32
Transferências Intergovernamentais 850.983,07 1.918.760,06
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas - 54.166,66
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 23.184.907,63 1.687,24
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 23.128.201,77 1.687,24
Ganhos com Desincorporação de Passivos 56.705,86 -
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 1.589.825,15 122.990,53
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 1.589.825,15 122.990,53
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 113.023.231,18 78.032.960,91
Pessoal e Encargos 66.825.526,26 58.585.539,46
Remuneração a Pessoal 50.531.648,76 43.565.677,32
Encargos Patronais 9.362.256,98 8.611.293,88
Benefícios a Pessoal 5.969.143,38 5.635.433,84
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 962.477,14 773.134,42
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 10.964.607,60 8.900.564,58
Aposentadorias e Reformas 8.868.601,40 7.020.907,28
Pensões 2.096.006,20 1.879.657,30
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 10.941.855,64 9.182.028,66
Uso de Material de Consumo 672.142,37 203.285,56
Serviços 8.910.402,85 8.120.376,55
Depreciação, Amortização e Exaustão 1.359.310,42 858.366,55
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 3.012.213,40 960.475,76
Transferências Intragovernamentais 3.012.213,40 955.225,76
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas - 5.250,00
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 20.883.064,37 -
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - -
Incorporação de Passivos 30.417,72 -
Desincorporação de Ativos 20.852.646,65 -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 395.389,13 287.505,45
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Contribuições 395.389,13 287.505,45
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 574,78 116.847,00
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - 116.847,00
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 574,78 -
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 5.293.652,60 8.960.830,21
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 2.847.060.799,90 538.701.245,84
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 541.320,15 546.631,24
Impostos - -
Taxas 541.320,15 546.631,24
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 8.104.814,96 35.685,44
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 8.104.814,96 35.685,44
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 1.154,82 32.324,11
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora 1.154,82 32.294,11
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - 30,00
Transferências e Delegações Recebidas 456.343.429,53 403.921.974,81
Transferências Intragovernamentais 414.967.779,39 403.706.193,87
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 41.375.650,14 215.780,94
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 2.080.677.534,84 123.571.619,96
Reavaliação de Ativos 505.987,84 123.571.619,53
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 1.110,00 -
Ganhos com Desincorporação de Passivos 2.080.170.437,00 0,43
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 301.392.545,60 10.593.010,28
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 301.392.545,60 10.593.010,28
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 649.104.838,47 310.851.216,82
Pessoal e Encargos 222.309.951,60 213.636.989,23
Remuneração a Pessoal 129.901.622,35 118.663.688,80
Encargos Patronais 21.585.027,53 20.168.050,91
Benefícios a Pessoal 65.659.337,62 70.047.317,17
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 5.163.964,10 4.757.932,35
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 31.000.771,58 26.359.471,87
Aposentadorias e Reformas 27.421.583,34 22.549.837,31
Pensões 3.579.188,24 3.809.634,56
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 57.230.049,25 46.032.781,76
Uso de Material de Consumo 1.218.643,01 850.873,59
Serviços 53.733.309,74 43.502.336,16
Depreciação, Amortização e Exaustão 2.278.096,50 1.679.572,01
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 304.481.610,21 12.395.430,71
Transferências Intragovernamentais 302.331.936,99 11.212.477,72
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas 2.149.673,22 1.182.952,99
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 34.061.100,97 9.779.946,19
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 3.871.235,63 -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias 3.400,00 -
Incorporação de Passivos - 97.935,34
Desincorporação de Ativos 30.186.465,34 9.682.010,85
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias 11.265,93 200,00
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Contribuições 11.265,93 200,00
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 10.088,93 2.646.397,06
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - 2.637.335,54
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 10.088,93 9.061,52
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 2.197.955.961,43 227.850.029,02
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 8.470.351.215,80 7.885.624.947,18
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Impostos - -
Taxas - -
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - -
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - -
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50
Transferências Intragovernamentais 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50
Transferências Intergovernamentais 2.000.000,00 5.250.000,00
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas - -
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos - 8.575,68
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos - -
Ganhos com Desincorporação de Passivos - 8.575,68
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - -
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas - -
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 8.485.740.879,48 7.871.218.427,92
Pessoal e Encargos - -
Remuneração a Pessoal - -
Encargos Patronais - -
Benefícios a Pessoal - -
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos - -
Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -
Aposentadorias e Reformas - -
Pensões - -
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo - -
Uso de Material de Consumo - -
Serviços - -
Depreciação, Amortização e Exaustão - -
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94
Transferências Intragovernamentais 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas - -
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - 129.493,98
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - -
Incorporação de Passivos - 8.576,11
Desincorporação de Ativos - 120.917,87
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias - -
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - -
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - -
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -15.389.663,68 14.406.519,26
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA1
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 15.857.641.046,72 6.389.104.325,65
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Impostos - -
Taxas - -
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - -
Venda de Mercadorias - -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - -
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43
Transferências Intragovernamentais 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas - -
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 8.057.656.138,74 7.191,79
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos - -
Ganhos com Desincorporação de Passivos 8.057.656.138,74 7.191,79
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 921.039.876,30 1.226.038,43
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA2
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 921.039.876,30 1.226.038,43
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 9.678.198.566,38 7.668.074.568,32
Pessoal e Encargos 3.099.732.336,21 4.961.261.180,38
Remuneração a Pessoal - -
Encargos Patronais 295.230.183,41 184.594.374,54
Benefícios a Pessoal 2.804.502.152,80 4.776.666.805,84
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos - -
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 902.183.843,20 912.069.905,91
Aposentadorias e Reformas - -
Pensões - -
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 902.183.843,20 912.069.905,91
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo - -
Uso de Material de Consumo - -
Serviços - -
Depreciação, Amortização e Exaustão - -
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -
Juros e Encargos de Mora - -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 921.191.859,74 4.518.087,78
Transferências Intragovernamentais 921.191.859,74 4.518.087,78
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas - -
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - -
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias - -
Incorporação de Passivos - -
Desincorporação de Ativos - -
TITULO
SUBTITULO
ORGAO SUPERIOR
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV
12000 - JUSTICA FEDERAL
EXERCICIO2017
EMISSAO08/01/2018
PERIODOAnual
PAGINA3
VALORES EM UNIDADES DE REAL
MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
2017 2016
Tributárias - -
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.755.090.527,23 1.790.225.394,25
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos - -
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões 4.755.090.527,23 1.790.225.394,25
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - -
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 6.179.442.480,34 -1.278.970.242,67
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
2017 2016
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