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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 Recife, 2018

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RREE LL AATT ÓÓ RR II OO DDEE GG EE SS TT ÃÃOO DDOO EE XXEE RRCCÍÍ CCII OO DDEE 22 0011 77

Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado aos

órgãos de controle interno e externo e à sociedade como

prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de

Contas está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da

Instrução Normativa TCU 63/2010, da Decisão Normativa

TCU 161/2017 e da Portaria TCU 65/2018 e das orientações

do órgão de controle interno.

Unidade Consolidadas: 090006 – Justiça Federal de 1º

Grau - Ceará; 090007 – Justiça Federal de 1º Grau – Rio

Grande do Norte; 090008 – Justiça Federal de 1º Grau -

Paraíba; 090009 – Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco;

090010 – Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas; 090011 –

Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe; 090031 – Tribunal

Regional Federal da 5ª Região; 090036 - Tribunal Regional

Federal da 5ª Região - Orçam.; 090052 - Tribunal Regional

Federal da 5ª Região - PREC/RPV; 090057 - Escola da

Magistratura Federal - 5ª Região.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO

RRee cc ii ff ee ,, 2200 11 88

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

LL ii ss tt aa dd ee ss ii gg ll aass ee aa bb rr eevv iiaa ççõõ eess

UJ Unidade Jurisdicional

UPC Unidade Prestadora de Conta

UO Unidade Orçamentária

UG Unidade Gestora

LOA Lei Orçamentária Anual

PLOA Projeto da Lei Orçamentária Anual

ADCT Ato de Disposição Constitucional Transitória

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AGU Advocacia Geral da União

AJG Assistência Judiciária Gratuita

BB Banco do Brasil

CEF Caixa Econômica Federal

CEP Código de Endereçamento Postal

DG Diretoria-Geral

DGEE Divisão de Gestão Estratégica e Estatística

DOD Documento de Oficialização da Demanda

EC Ementa Constitucional

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

RPV Requisitórios de Pequeno Valor

PAACI Plano Anual de Atividades de Controle Interno

RAE Reunião de Análise da Estratégia

RI Regimento Interno

TRF5 Tribunal Regional Federal da 5ª Região

TRF Tribunal Regional Federal

TCU Tribunal de Contas da União

TNU Turma Nacional de Uniformização

JF5 Justiça Federal da 5ª Região

CNJ Conselho Nacional de Justiça

CJF Conselho da Justiça Federal

CSI Comitê de Segurança da Informação

CRI Comitê de Resposta a Incidentes

COGEST Comitê Gestor de Estratégia

CGER Comitês de Gestão Estratégica Regionais

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

MP Ministério Público

MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

MPF Ministério Público Federal

NA Núcleo de Administração

NDRH Núcleo de Desenvolvimento de Recursos Humanos

PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

PA Processo Administrativo

PF Pessoa Física

PJ Pessoa Jurídica

PAC Programa de Aceleração do Crescimento

PPA Plano Plurianual

FC Função Comissionada

CJ Cargo em Comissão

OAB Ordem dos Advogados do Brasil

RAC Relatório de Auditoria de Conformidade

NGP Núcleo de Gestão de Pessoas

NUFIP Núcleo Financeiro e Patrimonial

JFCE Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

JFRN Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

JFPB Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba

JFPE Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco

JFAL Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas

JFSE Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

SJCE Seção Judiciária do Ceará

SJPE Seção Judiciária de Pernambuco

SJPB Seção Judiciária da Paraíba

SJRN Seção Judiciária do Rio Grande do Norte

SJAL Seção Judiciária de Alagoas

SJSE Seção Judiciária de Sergipe

PJe Sistema Processual Judicial Eletrônico ou Processo Judicial Eletrônico

GRU Guia de Recolhimento da União

SEPAT Seção de Patrimônio

STN Secretaria do Tesouro Nacional

SCI Subsecretaria de Controle Interno

SARH Sistema Administrativo de Recursos Humanos

SA Secretaria Administrativa

SAE Subsecretaria de Apoio Especial

STI Subsecretaria de Tecnologia da Informação

SP Subsecretaria de Pessoal

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

SJ Secretaria Judiciária

SIAP Subsecretaria de Infraestrutura e Administração Predial

STF Supremo Tribunal Federal

STJ Superior Tribunal de Justiça

PEJF Planejamento Estratégico da Justiça Federal

PAACI Planos Anuais de Atividade do Controle Interno

SALIC Seção de Análise de Licitações e Contratos

SIADES Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho Funcional

SISPAT Sistema de Patrimônio

ESMAFE Escola de Magistrados Federais

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CPF Cadastro de Pessoas Físicas

GAJ Gratificação de Atividade Judiciária

GP Gabinete da Presidência

JEF Juizado Especial Federal

MCTI Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia da Informação

TR Turmas Recursais

JEF(s) Juizados Especiais Federais

RIP Registro Imobiliário Patrimonial

SMP Subsecretaria de Material e Patrimônio/Seção de Material e Patrimônio

SOF Seção de Orçamento e Finanças

SOF Subsecretaria de Orçamento, Finanças

SPU Secretaria de Patrimônio da União

RGPS Regime Geral de Previdência Social

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

TI Tecnologia da Informação

SLP Seção de Legislação de Pessoal

CE Ceará

PB Paraíba

RN Rio Grande do Norte

PE Pernambuco

AL Alagoas

SE Sergipe

SECAD Secretaria Administrativa

SPIUNET Sistema de Gerenciamento do Imóveis de Uso Especial da União

CADJUS Cadastro de Obras da Justiça Federal

Fluxus Sistema Administrativo de Tramitação de Documentos

Comprasnet Portal de Compras do Governo Federal

DOU Diário Oficial da União

Emporium Sistema de requisição de material de consumo do Tribunal Regional Federal da 5ª Região

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

GEAFIN Sistema de Gestão Administrativa e Financeira

NIFIP Núcleo Financeiro e Patrimonial

COSO Committee of Sponsoring Organizations of Treadway Commission

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

BPM Business Process Management

TRU Turma Regional de Uniformização

CPC Código de Processo Civil

PNITI-JF Política de Nivelamento de Infraestrutura de Tecnologia da Informação da Justiça Federal

COGETAB Comitê Gestor das Tabelas Processuais da Justiça Federal

AGILIS Programa de Gestão Documental

GMF Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário

PAA Planos Anuais de Auditoria

PAD Processo Administrativo Disciplinar ou Pedido de Autorização de Despesas

NBR Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

PMO Project Management Office

ENAP Escola Nacional de Administração Pública

ENFAM Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados

ABEP Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa

ITIL Information Technology Infrastructure Library

CONIP Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública

QVT Qualidade de Vida no Trabalho

PLS Plano de Logística Sustentável

ONG Organização Não Governamental

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

NESLIC Núcleo Especializado Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da

União

LRF Lei de Responsabilidade Fiscal

SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Lista de quadros

Quadro – Normas relacionadas às Unidades 19

Quadro – Informações sobre áreas ou subunidades Estratégicas 22

Quadro – Macroprocesso prestação jurisdicional 32

Quadro – Objetivos e metas do exercício 41

Quadro – Posição dos órgãos da JF5 no ranking nacional de acordo com o resultado

iGovJF 2015/2016 e 2016/2017 46

Quadro – Ações de responsabilidade da UPC – OFSS 47

Quadro - Ações não prevista na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS 69

Quadro - Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 72

Quadro - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores 80

Quadro - Despesas por modalidade de contratação 81

Quadro - Despesas por grupo e elemento de despesa 82

Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas da Justiça Federal 94

Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas do Planejamento

Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal 99

Quadro – Indicadores de desempenho da JF5 100

Quadro – Indicadores de desempenho - Tecnologia da Informação da JF5 109

Quadro – Instâncias de governança 114

Quadro – Composição das Turmas 122

Quadro - Composição das Diretorias de Foro 123

Quadro – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2017 154

Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva 154

Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da

UPC (Situação em 31/12/2017) 155

Quadro – Despesas do Pessoal 165

Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da

unidade 170

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Quadro – Composição do quadro de estagiários 179

Quadro – Frota de veículos automotores de propriedade da UJ 181

Quadro – Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores das UJ 185

Quadro – Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso 185

Quadro – Distribuição geográfica dos imóveis da União 188

Quadro – Informações sobre RIP e despesas com reformas e com manutenção 190

Quadro – Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades

públicas ou privadas 191

Quadro – Informações sobre os imóveis locados de terceiros 252

Quadro – Principais sistemas de informação - TRF5 264

Quadro – Força de trabalho de TI 269

Quadro – Descrição dos projetos de TI desenvolvidos 271

Quadro – Acesso às informações referentes à atuação da UPC 298

Quadro – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário em 2017 334

Quadro – Requisições e precatórios – Administração Direta 340

Quadro – Requisições e precatórios – Administração Indireta 341

Quadro - Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da

Desoneração da Folha de Pagamento - JFCE 343

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Lista de figuras

Figura – Organograma simplificado do Tribunal Regional Federal da 5ª Região 27

Figura – Organograma simplificado da JFPE 29

Figura – Organograma simplificado da JFCE 29

Figura – Organograma simplificado da JFPB 29

Figura – Organograma simplificado da JFRN 30

Figura – Organograma simplificado das JFAL e JFSE 30

Figura – Mapa Estratégico da Justiça Federal 35

Figura – Mapa Estratégico do Poder Judiciário 43

Figura – Modelo do COSO II 146

Figura – Probabilidade e impacto dos riscos sobre os objetivos organizacionais 148

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Listas de apêndices e anexos

Anexo – Demonstrações contábeis UG 090006 a 090011_090031_090036_090052 e

090057 348

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Sumário

APRESENTAÇÃO 15

VISÃO GERAL DA UNIDADE 19

Finalidade e competências 19

Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão 19

Ambiente de atuação 20

Organograma 21

Macroprocessos finalísticos 31

PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 34

Planejamento organizacional 34

Descrição sintética dos objetivos do exercício 41

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos 42

Formas e instrumentos de monitoramento da execução dos resultados dos planos 43

Desempenho orçamentário 47

Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade

da unidade 47

Ações do OFSS 47

Ações não previstas na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS 69

Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento 72

Análise crítica - Gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos 78

Restos a pagar de exercícios anteriores 80

Informações sobre a execução das despesas 81

Despesas totais por modalidade de contratação 81

Despesas por grupo e elemento de despesa 82

Análise crítica (Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de

responsabilidade da unidade, Fatores intervenientes no desempenho orçamentário,

Restos a pagar de exercícios anteriores e Informações sobre a execução das despesas) 84

Desempenho operacional 94

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Resultados alcançados frente às Metas estabelecidas para a Justiça Federal 94

Apresentação e análise de indicadores de desempenho 100

Indicadores específicos do desempenho dos Tribunais 100

Análise crítica dos resultados obtidos, notadamente quando discrepantes do índice de

referência ou dos índices previstos 105

Indicadores específicos de Tecnologia da Informação 109

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS 114

Descrição das estruturas de governança 114

Informações sobre os dirigentes e colegiados 122

Atuação da unidade de auditoria interna 123

Atividades de correição e de apuração de ilícitos administrativos 137

Gestão de riscos e controles internos 141

ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 154

Gestão de Pessoas 154

Estrutura de pessoal da unidade 154

Análise crítica - Gestão de Pessoas 155

Demonstrativo das despesas com pessoal 165

Gestão de riscos relacionados ao pessoal 166

Contratação de pessoal de apoio e de estagiários 170

Contratação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos

(regular) 170

Contratação de estagiários 179

Gestão do patrimônio e infraestrutura 181

Gestão da frota de veículos 181

Frota de veículos automotores de propriedade da UJ 181

Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores - Consolidadora e

Consolidadas 185

Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso 185

Gestão do patrimônio imobiliário da União 188

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Distribuição geográfica dos imóveis da União 188

Quantitativo de imóveis com registro imobiliário patrimonial e informações de despesas

com reformas e com manutenção 190

Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou

privadas 191

Gestão dos imóveis da União sob responsabilidade da UJ 245

Informações sobre os imóveis locados de terceiros 252

Análise crítica acerca da necessidade de locação de imóveis 252

Gestão da tecnologia da informação 253

Principais sistemas de Informação – TRF5 264

Processo Judicial Eletrônico (PJe) 276

Gestão ambiental e sustentabilidade 277

Análise crítica - Atuação da unidade quanto ao tema gestão ambiental e sustentabilidade 288

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 291

Canais de acesso do cidadão 291

Carta de serviços ao cidadão 297

aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários 297

Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade 298

Medidas para garantir a acessibilidade de produtos, serviços e instalações 299

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 302

Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 302

Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade 305

Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 306

CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE 308

Tratamento de determinações e recomendações do TCU 308

Determinações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento 308

Acórdão nº 9.793/2017 - Primeira Câmara 308

Acórdão nº 2.780/2016 - Plenário 308

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Acórdão nº 752/2014 - Plenário 310

Acórdão nº 3.892/2014-1ª Câmara 317

Visão geral sobre as deliberações feitas TCU 319

Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno 324

Medidas administrativas para a apuração de responsabilidade por dano ao Erário 334

Estrutura e controles para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos

administrativos de uma maneira geral 334

Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 338

Gestão de Precatórios 340

Requisições e Precatórios da Administração Direta 340

Requisições e Precatórios da Administração Indireta 341

Análise crítica – Gestão de Precatórios 341

Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela desoneração da folha de pagamento 343

APÊNDICES E ANEXOS 348

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

15

APRESENTAÇÃO

Este Relatório de Gestão está estruturado em consonância com a Instrução Normativa TCU

n. 63/2010, Decisão Normativa TCU n. 161/2017, Portaria-TCU nº 65/2018 e as orientações

expedidas pelo Conselho da Justiça Federal - CJF.

A Justiça Federal da 5ª Região é constituída pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região e

seis (06) Seções Judiciárias, com jurisdição nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,

Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

No final do exercício de 2017 o TRF5 era composto por quinze (15) cargos providos de

desembargadores federais e 687 servidores ativos (conforme dados extraídos do Sistema Justiça

em Números 2017 - Ano-base 20161, dividindo-se em quatro (4) Turmas de julgamento, cada uma

com três (3) desembargadores, havendo, ainda, o Plenário, e tendo, também, um Conselho de

Administração, integrado por nove (9) magistrados.

As Seções Judiciárias compõem o Primeiro Grau de Jurisdição e eram formadas por 127

Varas Federais, levando em conta, inclusive, os Juizados Especiais Federias, sendo 67 unidades

judiciárias nas capitais e 60 no interior dos estados. Integravam, também, dez (10) Turmas

Recursais dos Juizados Especiais Federais da 5ª Região, sendo três (3) nas Seções Judiciárias do

Ceará e Pernambuco, e uma (1) nas Seções Judiciárias do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de

Alagoas e de Sergipe. A sua força de trabalho em dezembro de 2017 era constituída por 202

cargos de magistrados providos e 3399 servidores ativos, considerando os dados colhidos para o

Sistema Justiça em Números 2017 (Ano-base 2016) do Conselho Nacional de Justiça.

O relatório de gestão de 2017 encontra-se estruturado de acordo com o Anexo Único da

Portaria n. 65/2018 do Tribunal de Contas da União e abrange os seguintes itens:

visão geral da unidade;

planejamento organizacional e resultados;

governança, gestão de riscos e controles internos;

áreas especiais da gestão;

relacionamento com a sociedade;

desempenho financeiro e informações contábeis;

conformidade da gestão e demandas dos órgãos de controle;

anexos e apêndices.

Cabe registrar que, apesar do esforço da Administração deste Tribunal Regional Federal da

5ª Região e das Seções Judiciárias vinculadas para o atendimento de sua missão institucional,

inclusive as crescentes demandas dos órgãos de controle, as Secretarias desta Corte e das Seções

Judiciárias não contaram com uma estrutura administrativa suficiente que lhe propiciasse o

suporte administrativo adequado à realização dos objetivos no exercício de 2017.

Destaque-se que a Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2017 (Lei nº 13.414, de 10

de janeiro de 2017), a Justiça Federal da 5ª Região, foi elaborada já com os limites de despesas

previstos na Emenda Constitucional 95, conhecida como Teto de Gastos no Setor Público.

A partir de 2018, os gastos federais só poderão aumentar de acordo com a inflação

acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Abaixo, o trecho da Emenda Constitucional nº 95/2016 relacionado aos limites

mencionados:

1 Justiça em Números 2017 (Ano-base 2016) do Conselho Nacional de Justiça disponível em

http://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/pj-justica-em-numeros

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

16

Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as

despesas primárias:

[...]

II - do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justiça; do Conselho Nacional

de Justiça; da Justiça do Trabalho; da Justiça Federal; da Justiça Militar da União; da

Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder

Judiciário;

§ 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:

I - para o exercício de 2017, à DESPESA PRIMÁRIA PAGA no exercício de 2016,

incluídos os RESTOS A PAGAR PAGOS e demais operações que afetam o resultado

primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente

anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -

IPCA, publicado pelo IBGE, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de

doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.

Para o exercício de 2018, o orçamento da Justiça Federal foi acrescido de apenas 3%,

conforme IPCA medido entre julho/2016 e junho/2017. Mesmo assim, como as despesas

obrigatórias (salários e benefícios) tem uma previsão de aumento acima de 3% e não podem ser

reduzidas, as despesas de custeio em 2018 tiveram uma pequena redução quando comparada a

2017.

Nesse contexto, todas as unidades gestoras que compõem a Justiça Federal da 5ª Região

foram orientadas adotar medidas de análise de risco para identificar os prováveis impactos

decorrentes dos limites de pagamentos para o exercício de 2017.

Considerando que, a inscrição dos empenhos emitidos no exercício (2017) em Restos a

Pagar (RP), ou mesmo a reinscrição de Restos a Pagar em execução, não iriam ampliar o limite

do teto de gastos previsto para o exercício de 2018, houve uma conscientização da Administração

no sentido de evitar licitações no final do exercício de 2017 que implicasse na inscrição de Restos

a Pagar.

Diversas medidas para a adequação das despesas à nova realidade orçamentária estão

sendo estudadas e implementadas de modo e evitar o descumprimento dos limites de pagamentos

previstos na EC 95/2016 com o menor impacto possível na prestação jurisdicional.

A despeito dessas dificuldades, a JF5 tem sido, ano após ano, reconhecida pela excelência

de seus serviços. De acordo com os dados contidos no Relatório Justiça em Números 2017 (ano-

base 2016), produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a JF5 obteve o melhor

desempenho da Justiça Federal do País, com 87% de eficiência, de acordo com o Índice de

Produtividade Comparada – (IPC-Jus), resultado superior a média da JF, com 66%. E mais, as seis

unidades judiciárias que compõem esta Região obtiveram IPC-Jus significativos no 1º grau, com

destaque para as Seções Judiciárias do Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe, que, junto com a

do Maranhão (TRF1), obtiveram IPC-Jus de 100%, seguidas pela do Ceará, com 86%; a da

Paraíba, com 82% e a de Pernambuco, com 79%. Em outros termos, as unidades judiciárias do Rio

Grande do Norte, de Alagoas e de Sergipe da Justiça Federal da 5ª Região estão enquadradas

como as de maior eficiência no Brasil entre todos os segmentos da Justiça.

Ademais, o TRF5 foi agraciado com o Selo Justiça em Números do Conselho Nacional de

Justiça na categoria ouro. O referido Selo “visa ao reconhecimento da excelência na produção,

gestão, organização e disseminação das informações administrativas e processuais dos tribunais

brasileiros” (Portaria CNJ nº 46 de 27 de junho de 2017), tendo como objetivos gerais: a)

incentivar o aprimoramento do Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário e da produção de dados

sobre o Poder Judiciário; b) promover a transparência e melhoria da gestão judiciária; c) viabilizar

e estimular a participação de magistrados de todas as instâncias e servidores no processo de

formulação das políticas do Poder Judiciário, mediante mecanismos de gestão participativa e

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

17

democrática; d) fornecer subsídios que auxiliem o Planejamento Estratégico dos tribunais e do

Conselho Nacional de Justiça e e) contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional.

Alguns dos requisitos para a obtenção do selo foram: 1) ser capaz de extrair a movimentação

analítica processual com base no Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI) do CNJ; 2) ter

implantado e manter em funcionamento o Núcleo de Estatística; 3) ter publicado no sítio

eletrônico a Tabela de Lotação de Pessoal (TLP); ter disponibilizado no sítio eletrônico as

informações relativas à transparência da gestão orçamentária e financeira, com a distribuição do

orçamento entre primeiro e segundo graus bem como ter disponibilizado as informações referentes

aos quadros de pessoal e respectivas estruturas remuneratórias.

Vale destacar o cumprimento das Metas Nacionais do Poder Judiciário nºs 5 (Execução) e

6 (Ações Coletivas) estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para o ano de 2017,

alcançando a quinta região a melhor performance no âmbito da Justiça Federal, respectivamente

140,4%, 116,2%. No tocante às demais metas o percentual atingido não foi inferior a 95%.

(Observatório da Estratégia – Justiça Federal - http://www.cjf.jus.br/observatorio)

A JF5 merece distinção também no alcance da meta específica do segmento da Justiça

Federal, fixada para o exercício de referência do presente relatório, concernente à baixa e

julgamento de processos criminais em quantitativo superior ao de processos ingressados no ano de

2017. Nesse particular alcançou o melhor desempenho entre os tribunais regionais (108,8%).

(Observatório da Estratégia – Justiça Federal - http://www.cjf.jus.br/observatorio)

Quanto ao Sistema Processual Judicial Eletrônico – PJe, projeto inicialmente desenvolvido,

pioneiramente, por este próprio Tribunal e posteriormente escolhido pelo CNJ para utilização em

todas as esferas da Justiça, houve a incorporação, no exercício de 2017, ao PJeOffice, aplicativo

que aumenta a praticidade no uso do sistema PJe ao permitir a assinatura eletrônica de documentos

e processos em modo offline, por meio da certificação digital. Ademais, foi autorizada, por meio

da Resolução Pleno nº 13/2017, a digitalização de processos físicos em tramitação e sua inclusão

no sistema Processo Judicial Eletrônico - PJe.

O Justiça em Números 2017 (ano-base 2016) destaca, ainda, que o TRF5 - que inclui os

estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Sergipe apresentou o

Índice de Produtividade dos Magistrados (IPM) de 2.741, superando em quase setecentos

processos o IPM da Justiça Federal, 2.065. Além disso, a taxa de congestionamento do TRF5

(59,1%) foi a mais baixa entre os demais tribunais da Justiça Federal.

A Justiça Federal na 5ª Região também se sobressai nos Juizados Especiais Federais (JEF),

Turmas Recursais e Varas com JEF adjunto, na categoria produtividade, apresentando os melhores

desempenhos na Justiça Federal com destaque para a Seção Judiciária de Alagoas com a maior

pontuação (http://www.cjf.jus.br/observatorio2/executando-a-estrategia/classificacao-das-

premiacoes/).

Por fim, cabe destacar as seguintes ações administrativas implementadas no exercício de

2017:

Modernização dos elevadores do edifício-sede, medida que beneficia todos que

transitam na Corte, público interno e externo;

Implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, sistema exclusivo de

produção, tramitação, classificação, avaliação e destinação final dos documentos e

processos administrativos no âmbito do TRF5 e expansão paulatina para toda 5ª

Região;

Início da obra de substituição das esquadrias das fachadas da torre do edifício-sede

em virtude do desgaste e infiltrações das esquadrias originais do prédio. As novas

esquadrias atendem a normas de segurança e conforto térmico reduzindo o

consumo de energia elétrica;

Page 18: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

18

Criação de novo portal do TRF5, atendendo sobretudo à segurança das

informações, mas também à acessibilidade, permitindo a pessoas cegas ou com

limitações visuais ter acesso às informações, pois a tecnologia usada permite a

exibição do conteúdo através do som;

Aquisição de usina de energia solar na JFCE para atender 100% do consumo das

Subseções Judiciárias de Limoeiro do Norte, Quixadá e Tauá. A medida tem efeitos

positivos em termos financeiros e ambientais;

Convocação de juízes federais para auxiliar o trabalho das turmas, objetivando o

cumprimento das metas de julgados definidas pelo Conselho Nacional de Justiça;

Lançamento do XIV concurso público para provimento de cargos de juiz federal

substituto da 5ª Região e lançamento do concurso para provimento de cargos de

Analista Judiciário e de Técnico Judiciário;

Campanha “Pilares do Bem” em parceria com a Igreja Madre de Deus para

minimizar a situação de vulnerabilidade dos moradores da Comunidade do Pilar,

localizada nas proximidades do Tribunal, consistindo na doação de cestas básicas

arrecadadas junto aos que compõem o TRF5;

Realização da V Olimpíada da Justiça Federal na 5ª Região, objetivando estimular a

prática de atividades esportivas e lúdicas entre os magistrados e os servidores da 5ª

região, contribuindo para o bem-estar e a melhoria do clima organizacional;

Parceria entre TRF5 e Prefeitura do Recife a qual disponibilizou a Unidade Móvel

de Mamografia para a realização de mamografias gratuitas às funcionárias

terceirizadas do TRF5, Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, Tribunal

Regional do Trabalho da 6ª Região e Tribunal de Justiça de Pernambuco;

No âmbito do projeto “Incentivo à Solidariedade e Prevenção da Violência no

Trabalho” do Núcleo de Assistência à Saúde do TRF5 foi promovido evento de

conscientização sobre a importância do transplante de medula óssea, tendo sido

contabilizado 113 cadastramentos de voluntários que se submeteram a coleta de

amostra de sangue realizada pelo Hemope – Fundação de Hematologia e

Hemoterapia de Pernambuco.

Diante do exposto, em 2017, podemos deduzir que a Justiça Federal da 5ª Região

promoveu uma prestação jurisdicional mais ágil, mais célere e, portanto, mais eficiente, e com

iniciativas importantes no tocante à responsabilidade social, com medidas direcionadas ao meio

ambiente, ao desenvolvimento social e à saúde e ao bem-estar de servidores e magistrados.

Page 19: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

19

VISÃO GERAL DA UNIDADE

Finalidade e competências

A Justiça Federal foi criada por meio do Decreto nº 848, de 11/10/1890, contendo

dispositivos de Direito Penal, Organização Judiciária e Administrativa, surgindo junto com a

República, que instituiu o sistema federativo, sendo institucionalizada somente em 1891, através

da Constituição Republicana.

O Poder Judiciário nacional, com o referido Decreto, passou a ser constituído pela Justiça

Federal e pelos juízes de Direito e Tribunais dos estados. À União coube dispor sobre o que se

denominou "processo federal" (título III do Decreto n. 848), que se aplicava aos crimes sujeitos à

jurisdição federal — ou seja, de competência da Justiça Federal — incluindo aqueles de

responsabilidade dos empregados públicos. Instaurava-se, desse modo, o dualismo do processo em

nosso ordenamento.

À Justiça Federal compete processar e julgar as causas em que a União, suas entidades

autárquicas ou empresas públicas federais figurem como interessadas na condição de autoras, rés,

assistentes ou oponentes, além de outras questões de interesse da Federação previstas nos art. 108

e 109 da Constituição Federal.

O art. 106 da Constituição Federal estabelece que a Justiça Federal é constituída pelos

Tribunais Regionais Federais e pelos Juízes Federais.

A Justiça Federal da 5ª Região (JF5), quanto ao segundo grau, é composta pelo Tribunal

Regional Federal da 5ª Região (TRF5), com sede na cidade do Recife, Estado de Pernambuco e,

em relação ao primeiro grau, pelos Juízes Federais com atuação nas seções judiciárias sediadas nas

capitais dos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.

Compõem, ainda, a justiça federal de primeiro grau, os juizados especiais federais (JEFs),

criados pela Lei nº 10.259/2001 para processar e julgar na esfera criminal as infrações de menor

potencial ofensivo e na seara civil as causas de valor de até sessenta salários mínimos. O recurso

da decisão dos JEFs será julgado pela Turma Recursal.

Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão

Quadro – Normas relacionadas às Unidades

Normas de criação e alteração das Unidades

Normas de criação: CF/88, art. 106 a 110;

Lei nº 5.010, de 10 de maio de 1966, que dispõe sobre a organização da Justiça Federal de Primeira Instância;

Lei nº 7.727, de 9 de janeiro de 1989, que dispõe sobre a composição inicial dos TRFs e sua instalação;

Lei nº 9.967, de 10 de maio de 2000, que ampliou para quinze o número de juízes integrantes do TRF5;

Ato de Disposição Constitucional Transitória - ADCT, art. nº 28;

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades

Resolução Pleno nº 20, de 13 de dezembro de 2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

13.12.2017 – Transforma funções comissionadas no âmbito da Secretaria Judiciária e altera a estrutura

organizacional do TRF5;

Resolução Conselho de Administração nº 01/2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

20.03.2017 – Remaneja funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de Alagoas e altera sua

estrutura organizacional;

Resolução Conselho de Administração nº 02/2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

09.05.2017 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado da

Paraíba e altera sua estrutura organizacional;

Page 20: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

20

Ato TRF5 nº 03, de 05 de janeiro de 2017, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em 05.01.2017 –

Implanta o Sistema Eletrônico de Informações – SEI, como sistema exclusivo de produção, tramitação,

classificação, avaliação e destinação final dos documentos e processos administrativos no âmbito do TRF5;

Ato TRF5 nº 226, de 06 de abril de 2017, disponibilizado no Diário Eletrônico Administrativo em 06.04.2017 –

Delega competência ao Diretor-Geral e ao Diretor da Subsecretaria de Pessoal do TRF5 para, observadas as

disposições legais e regulamentares praticar os atos administrativos que especifica;

Ato TRF5 nº 573, de 19 de dezembro de 2017, disponibilizado no Diário Eletrônico Administrativo em 19.12.2017

– Consolida as alterações ocorridas na Estrutura Organizacional do TRF5;

Resolução TRF5 nº 06, de 17 de março de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

17.03.2016 - Aprova a revisão geral do Regimento Interno do TRF5;

Resolução Conselho de Administração nº 08/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

19.07.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado do

Ceará e altera sua estrutura organizacional;

Resolução Conselho de Administração nº 09/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

26.08.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de

Pernambuco e altera sua estrutura organizacional;

Resolução Conselho de Administração nº 00010/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

30.06.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado de

Sergipe e altera sua estrutura organizacional;

Resolução Conselho de Administração nº 00011/2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

30.06.2016 – Transforma, remaneja e renomeia funções comissionadas no âmbito da Seção Judiciária do Estado do

Rio Grande do Norte e altera sua estrutura organizacional;

Resolução Pleno nº 16, de 19 de outubro de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

20.10.2016 – Regulamenta o teletrabalho no âmbito da Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 5ª Região;

Instrução Normativa DG nº 01, de 14 de janeiro de 2016, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em

15.01.2016 – Dispõe sobre os procedimentos e o fluxo do processo para liquidação e pagamento dos contratos de

Soluções de Tecnologia da Informação no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

Resolução nº 29, de 26 de outubro de 2011 – Institui o Diário Eletrônico como meio oficial de publicação dos atos

judiciais e administrativos no âmbito da Justiça da 5ª Região;

Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades

Orientações gerais relativas à Manual de Cálculos, Correção Monetária, Consulta Processual, Consulta de

Precatórios e RPVs, entre outras, publicadas no site www.trf5.jus.br.

Manuais de Orientação acerca do Processo Judicial Eletrônico: Manual do Advogado e do Procurador (Módulos 1 a

4); Manual de Interposição de Recurso – Agravo de Instrumento e Mandado de Segurança; Manual do Magistrado

(Módulos 1 e 2); Manual do Servidor (Módulos 1 a 4); Manual de Acesso Seguro ao PJe; Manual do Plantão

Judiciário e Manual do Êxodus disponíveis no site do TRF5.

Cartilha do Estagiário do TRF5, disponível na Intranet, fundamentada na Resolução nº 14, de 09 de setembro de

2015, disponibilizada no Diário Eletrônico Administrativo em 16.09.2015.

Manual de Procedimentos para Administração e Controle de Materiais de Consumo e Bens Materiais no âmbito do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Aprovado pelo Ato nº 269, de 02 de maio de 2014, disponibilizado no

Diário Eletrônico Administrativo em 06.05.2014)

Ambiente de atuação

A Justiça Federal da 5ª Região (JF5) abrange seis estados do nordeste do Brasil (Ceará, Rio

Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe) alcançando, em números

arredondados, uma população de 31 milhões de habitantes (dados do IBGE). Os assuntos mais

Page 21: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

21

demandados referem-se à concessão de benefícios previdenciários (benefício assistencial,

aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez e Auxílio-doença) e a dívida ativa.

A interiorização da Justiça Federal da 5ª Região encontra-se consolidada com a conclusão

no ano de 2014 da instalação das varas federais previstas na Lei nº 12.011/2009, facilitando o

acesso do cidadão à prestação jurisdicional. No ano de 2017, permaneceu o mesmo quantitativo de

127 unidades judiciárias de primeiro grau na 5ª Região, abrangendo 21% (vinte e um por cento)

dos municípios.

Atuam concomitantemente para a prestação jurisdicional os advogados, os representantes

do Ministério Público, da Advocacia Pública, da Defensoria Pública e os auxiliares da justiça. O

Processo Judicial Eletrônico - PJe tem facilitado a relação entre tais atores, contribuindo para dar

maior celeridade ao trâmite processual. Ressalte-se que 88,6% dos casos novos que ingressaram

na JF5, no ano de 2016, foram no formato eletrônico (Justiça em Números 2017 – ano-base 2016).

Há de se registrar a realização de pesquisa sobre metas da Justiça Federal para 2017,

realizada no período de 15 de agosto a 2 de setembro de 2016, cujos temas mais priorizados pelos

respondentes da 5ª Região (advogado, cidadão, magistrado e servidor) foram os processos

judiciais referentes aos crimes contra a administração pública (98%) e aqueles concernentes aos

benefícios previdenciários (82%), dentre outros. Ademais, a maioria entendeu que a prioridade da

Justiça Federal deve ser julgar os processos mais antigos ao mesmo tempo em que se dever reduzir

o estoque existente. (Observatório da Estratégia – Justiça Federal -

http://www.cjf.jus.br/observatorio/pesquisa_metas_2017.php).

No final do exercício de 2017 foi realizada pesquisa de satisfação com serviços de

Tecnologia da Informação junto aos clientes internos e externos. Em relação aos clientes internos,

do total de 5016 respondentes na Justiça Federal da 5ª Região, 4320 avaliaram positivamente os

serviços de TI (em termos percentuais, 86,12%) nas dimensões equipamentos, atendimento,

disponibilidade, serviços e sistemas. A média da Justiça Federal foi de 79,30%. Quanto aos

clientes externos, dos 791 respondentes, 592 disseram-se satisfeitos com os serviços de TI, nas

dimensões atendimentos e sistemas, representando 74,8% do universo pesquisado. A média da

Justiça Federal ficou em 66,3%.

Organograma

A Justiça Federal da 5ª Região é formada, no segundo grau, pelo TRF5, com sede na

cidade do Recife, Estado de Pernambuco e, no primeiro grau, pelas Seções Judiciárias (1ª

Instância) de seis Estados da Federação: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do

Norte e Ceará.

O Tribunal é composto por quinze Desembargadores Federais vitalícios, nomeados pelo

Presidente da República, sendo doze dentre Juízes Federais com mais de cinco anos de exercício,

mediante promoção, por antiguidade e merecimento, alternadamente, e três dentre advogados com

mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com

mais de dez anos de carreira, conforme art. 107 da Constituição Federal.

São órgãos do Tribunal, conforme Regimento interno do TRF5, capítulo I: o Plenário, as

Turmas, o Conselho de Administração, a Presidência, a Corregedoria-Regional e a Coordenadoria

dos Juizados Especiais Federais. A Revista do TRF5 e a Escola da Magistratura são órgãos

auxiliares do Tribunal regidas por normas estatutárias especiais expedidas pelo Plenário. O

Plenário, constituído de quinze Desembargadores Federais, é presidido pelo Presidente do

Tribunal, e as Turmas são constituídas, cada uma, por três Desembargadores Federais. O

Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Regional não integram as Turmas.

Seguem, no quadro abaixo, as competências das áreas estratégicas que integram a estrutura

da UJ:

Page 22: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

22

Quadro – Informações sobre áreas ou subunidades Estratégicas

Áreas/Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

Atuação

Plenário

De acordo com a Constituição

Brasileira de 1988, em seu

art.108, I e II, e conforme o

Regimento Interno desta Corte,

em seus capítulos II, III e IV,

Compete ao Pleno processar e

julgar as ações rescisórias, os

embargos infringentes, as

revisões criminais, os conflitos

de competência, os mandados de

segurança contra atos de

desembargador, os incidentes de

uniformização de jurisprudência,

as arguições de

inconstitucionalidade de lei ou

ato normativo suscitadas nos

processos submetidos ao

julgamento, originário ou

recursal, do Tribunal etc.

José Lázaro

Alfredo

Guimarães

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

01.10.2017

Paulo Roberto de

Oliveira Lima

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Manoel de

Oliveira Erhardt

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Vladimir Souza

Carvalho

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Rogério de

Menezes Fialho

Moreira

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Edilson Pereira

Nobre Júnior

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Fernando Braga

Damasceno

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Francisco Roberto

Machado

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Paulo Machado

Cordeiro

Desembargador

Federal

01.01.2017

a 31.12.2017

Cid Marconi

Gurgel de Souza

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Carlos Rebêlo

Júnior

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Rubens de

Mendonça Canuto

Neto

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Alexandre Costa

de Luna Freire

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Élio Wanderley

de Siqueira Filho

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Leonardo

Henrique de

Cavalcante

Carvalho

Desembargador

Federal

24.04.2017 a

31.12.2017

Page 23: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

23

Ivan Lira de

Carvalho

Desembargador

Federal

Convocado

01/01/2017 a

19/04/2017

Leonardo

Augusto Nunes

Coutinho

Desembargador

Federal

Convocado

02/10/2017 a

20/12/2017

Nota: Na composição do Plenário não foram considerados os desembargadores federais convocados para substituírem

os titulares em razão de férias regulamentares.

Conselho de

Administração

O Conselho de Administração é

órgão competente para a análise

dos pleitos administrativos de

interesse de magistrados e

servidores da Justiça Federal da

5ª Região. Conforme Regimento

interno do TRF5, capítulo V

Rogério de

Meneses Fialho

Moreira

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Francisco Roberto

Machado

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Fernando Braga

Damasceno

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Paulo Roberto de

Oliveira Lima

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

José Lázaro

Alfredo

Guimarães

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

01.10.2017

Manoel de

Oliveira Erhardt

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Vladimir Souza

Carvalho

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017 e

02.10.2017 a

31.12.2017

Edilson Pereira

Nobre Júnior

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Paulo Machado

Cordeiro

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

31.12.2017

Alexandre Costa

de Luna Freire

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Cid Marconi

Gurgel de Souza

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Rubens de

Mendonça Canuto

Neto

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Élio Wanderley

de Siqueira Filho

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Corregedoria

Regional

A Corregedoria Regional é

responsável pela fiscalização das

atividades funcionais de primeira

instância da 5ª Região, cabendo

realizar inspeções, produzir

Fernando Braga

Damasceno

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Page 24: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

24

relatórios e elaborar estatísticas,

com a finalidade de orientar o

trabalho e assegurar o bom

funcionamento da JF5

(Regimento interno do TRF5,

capítulo VI, seção IV)

Paulo Machado

Cordeiro

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Coordenadoria dos

Juizados Especiais

Federais da 5ª Região

Incumbe à Coordenadoria dos

Juizados Especiais Federais

exercer a coordenação

administrativa dos Juizados

Especiais Federais, incluídas as

Turmas Recursais.

Paulo Machado

Cordeiro

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Élio Wanderley

de Siqueira Filho

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Presidência

À presidência do TRF5 compete

o planejamento e fixação de

diretrizes para a administração do

Tribunal, bem como o

desempenho das funções de

auditoria e de representação

oficial e social do Tribunal

(Regimento interno do TRF5,

capítulo VI, seção II).

Rogério de

Meneses Fialho

Moreira

Desembargador

Federal

01.01.2017 a

02.04.2017

Manoel de

Oliveira Erhardt

Desembargador

Federal

03.04.2017 a

31.12.2017

Diretoria-Geral

À Diretoria-Geral (DG) da

Secretaria do Tribunal compete

supervisionar, coordenar e dirigir

todas as atividades

administrativas da Secretaria, de

acordo com a orientação

estabelecida pelo Presidente e as

deliberações do Tribunal.

Arthur Pinheiro

Pedrosa Diretor-Geral

01.01.2017 a

02.04.2017

Page 25: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

25

Fábio Rodrigo de

Paiva Henriques Diretor-Geral

03.04.2017 a

31.12.2017

Divisão de Gestão

Estratégica e

Estatística

Compete à DGEE dar suporte

técnico e metodológico à

elaboração e à implementação do

PEJF, orientar políticas de

gestão, definir diretrizes para o

planejamento e a execução da

gestão da estratégia e por

processos, bem como

desenvolver programas referentes

à gestão do conhecimento e da

mudança cultural proveniente

dessas práticas administrativas

(As atribuições da unidade são

encontradas no Ato 711/2014, da

Presidência do TRF 5).

Luiz Carlos

Targino Dantas

Diretor de

Divisão

01.01.2017 a

31.12.2017

Secretaria

Administrativa

Compete à SA planejar,

coordenar e executar as

atividades administrativas das

unidades do Tribunal, atuando

como apoio logístico para as

ações desenvolvidas pelas

unidades integrantes do órgão. É

responsável, em linhas gerais,

pela prestação dos serviços de

compras e licitações, material e

patrimônio, manutenção e gestão

documental do TRF5.

Sorária Maria

Rodrigues Sotero

Caio

Diretora de

Secretaria

01.01.2017 a

31.12.2017

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

26

Secretaria Judiciária

A Secretaria Judiciária tem a

incumbência de fiscalizar,

coordenar, orientar e uniformizar

a execução dos serviços

administrativo-judiciários do

Tribunal e de suas Seccionais,

quanto à regularidade dos atos

cartorários e ao exato

cumprimento das normas

processuais e regimentais

pertinentes.

Telma Roberta

Vasconcelos

Motta

Diretora de

Secretaria

01.01.2017 a

31.12.2017

Subsecretaria de

Tecnologia da

Informação

À STI compete à coordenação

regional do sistema de tecnologia

da informação da Justiça Federal,

desenvolvendo, implantando e

realizando manutenção de

soluções informatizadas para o

Tribunal, bem como as soluções

de âmbito regional sob sua

coordenação.

Fernanda

Marques

Montenegro

Diretora de

Subsecretaria

01.01.2017 a

31.12.2017

Subsecretaria de

Orçamento e

Finanças

Compete à SOF planejar,

coordenar, orientar, avaliar e

controlar as atividades de

programação e execução

orçamentária e financeira no

Tribunal e nas Seções Judiciárias.

Sebastião Marcos

Campelo

Diretor de

Subsecretaria

01.01.2017 a

31.12.2017

Subsecretaria de

Pessoal

A SP tem a incumbência de

coordenar, no âmbito regional, o

Sistema de Recursos Humanos,

promovendo, a partir de políticas,

diretrizes e normas, a gestão de

pessoas, no que concerne a

magistrados e servidores da JF5.

Onaldo

Mangueira de

Melo

Diretor de

Subsecretaria

01.01.2017 a

31.12.2017

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

27

O organograma simplificado do Tribunal é o indicado na figura abaixo2.

Figura - Organograma simplificado do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

Cada Estado que integra a 5ª Região possui uma Seção Judiciária, que tem como sede a

respectiva capital e é composta pela Diretoria do Foro, por uma Secretaria Administrativa, por

Turmas Recursais e por Varas Federais e Juizados Especiais Federais, estes últimos instalados

tanto na capital, quanto no interior do Estado.

Cada vara possui lotação para dois Juízes Federais: um titular e um substituto. Compete ao

titular a administração da vara, bem como atuar na sua função jurisdicional, isto é, de processar e

julgar as ações judiciais que lhe são distribuídas. O Substituto não administra a vara, porém tem a

mesma atribuição jurisdicional, não havendo hierarquia entre o Juiz titular e o substituto.

As Turmas Recursais (TR) funcionam no edifício sede das seções judiciárias, sendo cada

qual composta por 3 (três) Juízes Federais titulares dos cargos nas turmas e por 1 (um) suplente.

De um modo geral, compete à TR dos Juizados Especiais Federais (JEFs) processar e

julgar, em matéria cível, o recurso de sentença, excetuada a homologatória de conciliação ou laudo

arbitral, e o de decisão que defere ou indefere medidas cautelares ou antecipatórias de efeitos de

tutela. Em matéria criminal, compete processar e julgar a apelação de sentença e a de decisão de

rejeição da denúncia ou queixa.

A função administrativa das Seções Judiciárias é exercida pelo Diretor do Foro, auxiliado

por uma Secretaria Administrativa.

2 A versão completa do organograma pode ser acessada através do endereço http://www5.trf5.jus.br/organogramas/trf5/.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

28

Na estrutura da Secretaria Administrativa, de todas as Seções Judiciárias, inserem-se

diversas unidades, a exemplo dos Núcleos de Administração, de Gestão de Pessoas, Judiciário e

de Tecnologia da Informação. As Seções Judiciárias de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte

ainda contam com um Núcleo Financeiro e Patrimonial, cada uma.

Os organogramas simplificados das Seções Judiciárias são os indicados nas figuras

imediatamente adiantes:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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Figura - Organograma simplificado das JFPE.

Figura - Organograma simplificado da JFCE.

Figura - Organograma simplificado da JFPB.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

30

Figura - Organograma simplificado da JFRN.

Figura - Organograma simplificado das JFAL-JFSE.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

31

Macroprocessos finalísticos

Atualmente, a Justiça Federal da 5ª Região conta com diversos processos mapeados na

área judiciária. Esses mapeamentos favorecem melhorias pontuais e despertam o interesse de

gestores na otimização das rotinas de suas áreas. Fato esse evidenciado nas iniciativas,

associadas ao Gerenciamento Processo de Negócio (BPM), propostas nos Planos de Ações

Setoriais de algumas unidades judiciárias dos órgãos da JF5.

Apesar das iniciativas citadas acima, a Justiça Federal da 5ª Região não possui, de

forma estruturada, a Cadeia de Valor Institucional e nem estão formalmente definidos todos

os macroprocessos finalísticos pelos quais a JF5 cumpre sua missão institucional.

No entanto, com base nos conhecimentos técnicos de gestão por processos e na missão

da Justiça Federal foi identificado, até o momento, no âmbito da JF5, o macroprocesso

finalístico “prestação jurisdicional”, que tem por objetivo conhecer, julgar e executar os

litígios nos processos de matérias pertinentes à Justiça Federal, no 1º e no 2º graus, a fim de

garantir a eficiência e celeridade nos trâmites judiciais, solucionando os conflitos de interesses

e, com isso, resguardando a ordem jurídica e a autoridade da lei. Todavia, considerando o

exposto acima, cumpre consignar que este macroprocesso ainda carece da aprovação dos

atores nele envolvidos.

De um modo geral, a Prestação jurisdicional, formalizada por meio do processo

judicial, é exercida através de Sentença (Decisão monocrática) em 1ª Instância proferida pelos

Juízes das Varas e Juizados Especiais Federais e por meio de decisões terminativas e

Acórdãos (Decisão colegiada) em 2º grau, nos Tribunais Federais e pelas Turmas Recursais

no caso dos processos de competência dos Juizados Especiais Federais.

Em outras palavras, o processo judicial é instaurado a partir do ajuizamento da petição

inicial. Deferido o processamento, o réu é citado para contestar. Na instrução, são coletadas as

provas dos fatos alegados pelas partes e, a partir daí, o Juiz profere a sentença. Da sentença,

cabe apelação, fazendo com que a sentença seja mantida ou reformada por meio do acórdão.

Do acórdão há a possibilidade de recursos, conforme o caso, para a própria Turma do

Tribunal, ou ainda para o Plenário, integrado por todos os desembargadores. O processo pode,

também, dependendo do recurso interposto, ser encaminhado para instâncias superiores (STJ

ou STF).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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Quadro – Macroprocesso prestação jurisdicional

PROCESSOS PRODUTOS CLIENTES

Distribuição de feitos

Distribuição equânime dos

processos entre os órgãos do

Poder Judiciário

Órgãos do Poder

Judiciário

Tramitação dos feitosProcesso Judicial pronto para

julgamentoMagistrado

ConciliaçãoHomologação do acordo para

dar fim ao processo

Julgamento dos feitosDecisão (Sentença/acórdão) -

resposta jurisdicional

Execução das decisões

Manutenção do império da

ordem jurídica e promoção da

paz social

Partes litigantes e

sociedade

Partes litigantes

MACROPROCESSO: PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

Objetivo

Conhecer, julgar e executar os litígios nos processos de matérias pertinentes à

Justiça Federal, no 1º e no 2º graus, a fim de garantir a eficiência e celeridade nos

trâmites judiciais, solucionando os conflitos de interesses e, com isso,

resguardando a ordem jurídica e a autoridade da lei.

Devido a suas limitações legais e institucionais, a UPC conta com a participação de

diversas entidades para o sucesso no desenrolar das tarefas exigidas à conclusão de uma

tramitação judicial.

As principais instituições externas envolvidas na solução de uma demanda judicial são

relacionadas a seguir:

1. Instituições atuantes como instâncias judiciais superiores e fontes primordiais de

jurisprudência:

Supremo Tribunal Federal;

Superior Tribunal de Justiça;

TNU.

2. Instituições atuantes em processos judiciais e inquéritos:

Ministério Público Federal;

Polícia Federal;

Defensoria Pública da União;

Advocacia-Geral da União;

Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

3. Instituições que colaboram com o JF5 na forma de fornecimento de documentos ou

informações importantes para o andamento dos processos judiciais:

Banco Central do Brasil (Sistema Bacenjud);

Departamento Nacional de Trânsito (Sistema Renajud);

Secretaria da Receita Federal (Infojud);

Instituto Nacional de Identificação (sistema INI).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

33

4. Instituições cujo serviço é utilizado pela UPC para o andamento dos processos

judiciais:

Imprensa Nacional (publicações de atos judiciais);

Correios (entrega de mandados e intimações);

Bancos oficiais – Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (depósitos judiciais,

precatórios e Requisições de Pequenos Valores).

5. Outras instituições públicas, privadas ou autônomas cuja atuação pode ser

demandada:

Peritos judiciais;

Defensores Dativos.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

34

PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

Planejamento organizacional

A Resolução 198, de 1º de julho de 2014, do CNJ, estabeleceu os pilares do

planejamento e da gestão estratégica no âmbito do Poder Judiciário para o período 2015-2020.

O normativo instituiu a Estratégia Nacional do Poder Judiciário, estabelecendo missão, visão

e macrodesafios

Missão: Realizar Justiça.

Visão: Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade

e paz social.

Macrodesafios:

Garantia dos direitos da cidadania

Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional

Combate à corrupção e improbidade administrativa

Adoção de soluções alternativas de conflito

Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes

Impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas

Aprimoramento da gestão da justiça criminal

Fortalecimento da segurança do processo eleitoral

Melhoria da gestão de pessoas

Aperfeiçoamento da gestão de custos

Instituição da governança judiciária

Melhoria da infraestrutura e governança de TIC

Segundo o CNJ, os macrodesafios expressam as diretrizes gerais da Justiça e servem

como fundamento para a proposição de metas nacionais e prioridades, e para o planejamento

estratégico dos tribunais.

O desdobramento da estratégia do Poder Judiciário para a Justiça Federal teve início

com a publicação da Resolução 313, de 22 de outubro de 2014, do CJF. Essa norma,

elaborada colaborativamente com a participação do CJF e dos Tribunais Regionais Federais,

estabeleceu a Gestão da Estratégia da Justiça Federal.

A estratégia da Justiça Federal, para o período de 2015 - 2020, foi traduzida no Plano

Estratégico da Justiça Federal - PEJF e o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação -

PETI. Desta forma, os órgãos que compõem a Justiça Federal, inclusive os da 5ª Região,

contribuem para o alcance da estratégia por meio do desdobramento dos indicadores e metas,

bem como pelas iniciativas estratégicas propostas.

Sendo assim, para a Justiça Federal cumprir a missão definida em seu plano

estratégico e alcançar sua visão de futuro, elaborou-se um mapa estratégico contemplando um

grupo de macrodesafios, tendências, cenários e valores.

O conjunto da estratégia pretende, ao final de 2020, proporcionar a entrega de serviços

judiciais de melhor qualidade, garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional acessível,

rápida e efetiva.

Para conseguir esse resultado, a Justiça Federal utilizará os macrodesafios da

Estratégia Nacional do Poder Judiciário, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça. Esse

conjunto de macrodesafios está demonstrado no novo Mapa Estratégico da Justiça Federal,

apresentado na figura a seguir:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

35

Figura - Mapa Estratégico da Justiça Federal

Concomitante à elaboração do Plano Estratégico da Justiça Federal 2015-2020, foi

realizado o mesmo procedimento para o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da

Justiça Federal (PETI), envolvendo o Comitê de Tecnologia da Informação da Justiça Federal,

por intermédio da Secretaria de Tecnologia da Informação do CJF, tendo como macrodesafio

"Melhoria da infraestrutura e governança de TIC e objetivos estratégicos: assegurar

efetividade dos serviços de TI para a Justiça Federal, aperfeiçoar a governança de TI e

assegurar a atuação sistêmica da TI na Justiça Federal.

No que concerne à vinculação do plano estratégico da unidade com o PPA, o Tribunal

e suas Seccionais não têm a responsabilidade de gerir Programas de Governo inscritos na Lei

do Plano Plurianual (PPA). Saliente-se que o Programa de Gestão, Manutenção e Serviço do

Estado “0569 - Prestação Jurisdicional na Justiça Federal”, conforme consta do PPA, é de

responsabilidade do Órgão 12000 - Justiça Federal, portanto, suas informações são

consolidadas pela Unidade Gestora 090001 – Conselho da Justiça Federal.

O PEJF contempla, também, portfólio de iniciativas estratégicas circunscritos aos

macrodesafios. O portfólio não está isento de sofrer modificações, uma vez que a estratégia é

constantemente reavaliada.

Nesse sentido, quanto ao Projeto PJe, é importante relacionar abaixo,o conjunto de

funcionalidades desenvolvidas no Sistema Processual Eletrônico - PJe em 2017:

Fluxo da execução Fiscal - Criação de fluxo específico para controlar a

tramitação de processos da classe Execução Fiscal, com inclusão de várias

automações, em especial para a tarefa de sobrestamento;

Criação do Sistema Nacional de Controle de Transferência de Preso

(SNCTP) - Módulo satélite do PJe destinado a controlar o pedido de

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

36

transferência e renovação de permanência de presos relativo as penitenciárias

federais;

Importação de processos Físicos - Funcionalidade que permite a migração de

processos físicos controlados por outros sistemas para o PJe;

Controlar devolução de expediente - Funcionalidade que controla a

devolução de expedientes encaminhados via central de mandados, correios,

malote, etc.;

Controle de peticionamentos em processos baixados/arquivados - Os

processos arquivados e baixados que recebem novas petições são

movimentados automaticamente para uma tarefa específica, a fim de fiquem

destacados para atuação do servidor;

Certidão automática de retificação do processo - Certidão gerada

automaticamente com registro de todas as retificações de autuação realizadas

no processo;

Certidão automática de decurso de prazo - Certidão gerada

automaticamente, quando não há manifestação das partes após o decurso de

prazo;

PjeOffice - Criação de ferramenta que permite assinaturas eletrônicas em

modo offline, contribuindo para automatizar as assinaturas e eliminar a

dependência do PJe com o plugin Java;

Movimentação em lote - Ferramenta que possibilita realizar o envio de

processos em lote de uma tarefa para outra tarefa;

Elaboração e Assinatura de documentos em lote - Ferramenta que

possibilita a confecção de documento para vários processos, bem como permite

a assinatura em lote;

Cabeçalhos distintos para um lote de processos - Possibilidade de inserir o

cabeçalho de autuação adequado e diferenciado, conforme cada processo do

lote, quando da elaboração de um mesmo documento para vários processos;

Alerta/Remoção de processos dos agrupadores - Alerta que possibilita ao

usuário remover ou não um processo do agrupador a partir da realização da

tarefa;

Renomear documentos - Funcionalidade que permite ao servidor alterar a

descrição e o tipo de documento anexado no processo, também disponível para

o usuário externo mediante a liberação do magistrado/servidor;

Aprimoramento na ferramenta de localizar o processo - Melhoria na

localização do processo com redução de cliques, possibilitando ao usuário a

realização da tarefa de forma mais ágil;

Aperfeiçoamento na pesquisa da classe processual - Melhoria na pesquisa

da classe processual para cadastro do processo ou retificação de autuação.

Agora, os resultados vão sendo automaticamente filtrados, a partir da digitação

do usuário, levando em consideração o código ou descrição da classe

pesquisada;

Adequação do calendário PJe (prazos penais e cíveis) - Ajuste no atual

calendário do sistema PJe para identificar se um feriado irá afetar apenas as

classes cíveis, as penais ou ambas, com influência direta na contagem do prazo

processual;

Melhorias na sessão de julgamento - ferramentas para agilizar as atividades

da sessão de julgamento no 2º grau. Ex. processos para lavratura de acórdão

separados por data da sessão, etc.;

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

37

Racionalização das tarefas de gabinetes - Criação de novas tarefas para triar

automaticamente os processos enviados aos gabinetes. Ex. vindos da

distribuição, vindos da secretaria, vindos com embargos, vindos com agravo

inominado, etc.;

Filtro para pesquisar os expedientes a vencer - Filtro disponível para usuário

interno e externo que permite pesquisar os expedientes pelo período de

vencimento;

Lista de intimações do PJe disponibilizadas no site do TRF5 - Ferramenta

que disponibiliza na página do TRF5 as listas diárias de intimações do PJe

dirigidas aos advogados e às partes. Essas listas não têm valor de intimação,

apenas noticiam as intimações expedidas pelo PJe.

No tocante ao engajamento dos integrantes do Poder Judiciário com a estratégia, o

CNJ, por meio da Portaria nº 138/2013, instituiu a Rede de Governança Colaborativa do

Poder Judiciário, compostas por comitês que, dentre outras atribuições, ficaram responsáveis

por propor diretrizes nacionais, impulsionar sua implantação, monitorar e divulgar resultados.

No ano de 2014, o CJF, através da Resolução CJF-RES-2014/00313 instituiu a

Governança da Estratégia da Justiça Federal, composta pelos seguintes comitês: Comitê

Gestor de Estratégia da Justiça Federal (COGEST); Comitês de Gestão Estratégica Regionais

(CGER); e, o Comitê Gestor Institucional do CJF (CGI). Integram o COGEST: o presidente

do CJF ou um ministro conselheiro por ele designado; os presidentes dos TRFs ou

magistrados por eles indicados para acompanhamento da estratégia; o corregedor-geral da

Justiça Federal ou um magistrado por ele indicado; o secretário-geral e o secretário executivo

do CJF; e, finalmente, os diretores-gerais dos TRFs. Já o CGER é composto pelo: presidente

do tribunal regional federal ou um magistrado, membro do COGEST; corregedor regional ou

um magistrado por ele indicado; coordenador dos juizados especiais ou um magistrado por ele

indicado; coordenador do sistema de conciliações ou um magistrado por ele indicado; diretor

de Escola da Magistratura Federal ou um magistrado por ele indicado; menos dois diretores

de foro, em forma de rodízio anual entre as seções judiciárias, conforme regulamentado pelo

tribunal; diretor-geral.

Importante destacar que, no ano de 2015, foi instituído o Comitê Gestor Regional para

Implementação e Gestão da Política Nacional de Atenção Prioritária e Orçamentária do

Primeiro Grau de Jurisdição (CG-PRIM) da 5ª Região, em atendimento às Resoluções n.

194/2014 e 195/2014 do CNJ. Esse comitê tem o objetivo de gerar uma aproximação ainda

maior entre a Administração, juízes e servidores na 5ª Região, com foco em nove linhas de

atuação, que nortearão a implementação dessa política, a saber:

I – alinhamento ao Plano Estratégico;

II – equalização da força de trabalho;

III – adequação orçamentária;

IV – infraestrutura e tecnologia;

V – governança colaborativa;

VI – diálogo social e institucional;

VII – prevenção e racionalização de litígios;

VIII – estudos e pesquisas;

IX – formação continuada.

A reunião do Comitê em 2017 aconteceu em 24 de março, para tratar do orçamento de

2017 e o limite de gastos, do monitoramento e revisão do plano de ação da 5ª Região para a

implementação da Política Nacional de Priorização do Primeiro Grau, da proposta de

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

38

instituição de premiação para estímulo das boas práticas na 5ª Região e da renovação da

composição do CG-PRIM.

Acerca das aquisições integradas à estratégia, em 2017 deu-se continuidade à

utilização da metodologia de contratação de bens/serviços de TI (MCTI-JF), no âmbito do 5ª

Região.

As contratações de bens e serviços de TI no âmbito da 5ª Região seguem, desde

janeiro de 2013, as orientações contidas no Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia

da Informação da Justiça Federal – MCTI/JF, dispostas na Resolução do CJF 187/2012 de

fevereiro de 2012, posteriormente revogada pela Resolução CJF n. 279/2013, em consonância

com às diretrizes da Resolução CNJ n. 182 de 17 de outubro de 2013.

No TRF5, as contratações de TI utilizam os artefatos definidos no MCTI, tais como:

Documento de Oficialização da Demanda (DOD), Análise da Viabilidade da Contratação,

Plano de Sustentação, Análise de Riscos, Estratégia da Contratação, Termo de Referência,

dentre outros.

Além disso, para cada contratação de serviços de TI, a administração do TRF5 e a área

técnica nomeiam a equipe de planejamento da contratação, composta por integrantes da área

demandante, técnica e administrativa. Da mesma forma, na fase de gerenciamento do

contrato, são nomeados os fiscais demandante do contrato, técnico do contrato e

administrativo do contrato, além do gestor do contrato, do preposto e do representante

administrativo da contratada.

Ainda com o objetivo de viabilizar a implantação do MCTI, e visando ao atendimento

das diretrizes constantes da Resolução CNJ n. 182/2013 e da Resolução CJF n. 279/2013, o

TRF5 adotou as seguintes medidas:

Reunião envolvendo a direção geral e os diretores das áreas judiciária e

administrativa do Tribunal, para garantir o apoio necessário às ações da implantação

regional do MCTI.

Elaboração de um repositório regional (portal do MCTI), para a publicação de

modelos de artefatos e toda a documentação referente às contratações de TI da 5ª

Região.

Criação de um grupo de e-mail regional para discussão de assuntos relacionados à

contratações de TI, com representantes do TRF5 e Seções Judiciárias vinculadas.

Definição da estratégia, junto ao NDRH, para capacitação dos servidores envolvidos

com contratações de TI.

Análise e ajustes do processo de contratação de bens e serviços de TI à realidade da

5ª Região.

Videoconferência com as Seccionais para capacitação dos servidores da área de TI e

da área administrativa, envolvidos diretamente na contratação de bens e serviços de TI,

no preenchimento dos artefatos do MCTI.

Participação dos servidores do Tribunal e das Seções Judiciárias em treinamentos

promovidos pelo CJF:

o Modelo de Contratação de Soluções de TI – MCTI (30 abril a 3 agosto 2012);

o Modelo de Contratação de TI – Teoria e prática do Processo de Contratação

(18 de agosto a 26 set 2014).

Criação de Grupo de Trabalho Permanente, através da Portaria Nº 00372/2014-

TRF5, com a finalidade, dentre outras, de regulamentar procedimentos, atribuições e

responsabilidades do gestor e fiscais no gerenciamento de contratos da área de

Tecnologia da Informação, observando-se as disposições estabelecidas no Modelo de

Contratação de Solução de Tecnologia da Informação da Justiça Federal (MCTI-JF).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

39

Há que se ressaltar que, apesar de cumprir as diretrizes das resoluções supracitadas,

em razão do reduzido quadro de pessoal permanente da STI, é inevitável a sobrecarga das

atividades dos gestores de contratos de TI, uma vez que existem, atualmente, 39 (trinta e

nove) contratos vigentes de aquisição de bens e serviços de TI, sendo geridos por apenas 19

(dezenove) servidores, que se revezam nas funções de gestores, fiscais técnicos e fiscais

requisitantes dos contratos de TI. Com o objetivo de suprir a deficiência do quantitativo de

servidores da STI, foram encaminhados ao CJF, o Ofício nº 1126/2009-GP/TRF5, o Ofício nº

1707/2012-GP-TRF5, o Ofício nº 1753/2014-TRF5 e, ao CNJ, o Ofício nº 841/2014-TRF5 e

Ofício nº 1754/2014-TRF5, todos solicitando sejam envidados esforços para a aprovação das

propostas de criação de cargos efetivos para o quadro de pessoal da Justiça Federal da 5ª

Região.

Além disso, a Presidência do TRF5, por meio do Ato 618/2015, determinou a

alteração da especialidade de um cargo efetivo de Analista Judiciário - Área Apoio

Especializado - Especialidade Taquigrafia, que se encontrava vago em razão de

aposentadoria, para Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade

Informática, tudo com o propósito de reforçar o quadro de servidores na área de TI. No

mesmo sentido, tramita um processo administrativo para submissão ao Conselho de

Administração do TRF5 de nova proposta da Presidência, fruto de uma reunião realizada em

04/12/2017 com os Juízes Federais Diretores do Foro das Seções Judiciárias da 5ª Região,

para transformar mais 2 (dois) cargos de Analista Judiciário - Área Judiciária e outros 7 (sete)

de Técnico Judiciário - Área Administrativa nos correspondentes cargos da Área Apoio

Especializado - Especialidade Informática, conforme proposta do COGESP (Comitê de

Gestão de Pessoas)

Além dessas transformações, tidas como prioritárias, ocorreram outras 3 (três): duas

de Analista Judiciário - Área Judiciária para um da Área Apoio Especializado - Especialidade

Medicina (SJAL) e outro da Área Apoio Especializado - Especialidade Contadoria (SJPB); e

um de Analista Judiciário - Área Administrativa para um da Área Apoio Especializado -

Especialidade Contadoria (SJAL).

Quanto ao Plano de Comunicação da Estratégia, em 2013, foi constituído grupo de

discussão específico no âmbito da Justiça Federal para dar prosseguimento à elaboração do

aludido plano. Na ocasião, o CJF minutou nova proposta e encaminhou para apreciação do

referido grupo, que iniciou as primeiras discussões acerca da matéria, por videoconferência.

Os trabalhos para a elaboração do Plano de Comunicação foram retomados em 2014,

tendo sido o referido Plano, por unanimidade, aprovado em 27 de abril de 2015, em Brasília,

na 1ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal. Nesse sentido, para dar

prosseguimento às ações relacionadas ao Plano de Comunicações, propôs-se o

desenvolvimento do projeto nacional "Desenvolvimento das ações do plano de comunicação

da estratégia", que, em 27 de outubro de 2016, na 4ª Reunião do COGEST, no CJF, em

Brasília, foi cancelado, propondo-se que tais ações fossem realizadas regionalmente.

Atualmente, o Plano de Comunicação da Estratégia para a 5ª Região está em elaboração,

desenvolvendo-se o conceito da campanha e idealizando-se algumas peças de comunicação.

Quanto à estrutura dos quadros de Pessoal da Justiça Federal de primeiro e segundo

graus da 5ª Região, notadamente na atividade-meio, remanesce praticamente inalterada desde

a instalação do TRF5, em 1989, mesmo tendo ocorrido a ampliação do número de

Desembargadores Federais, em 2000.

Em sua primeira e única ampliação, introduzida pela Lei nº 9.967/2000, elevou-se de

10 (dez) para 15 (quinze) o quantitativo de cargos de Desembargador Federal. Ocorre que tal

medida não visualizou os possíveis reflexos gerados na área administrativa, tendo em vista

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

40

que a área-meio não foi contemplada com qualquer cargo, ao passo que todos os cargos

criados, tanto efetivos quanto comissionados, foram destinados à área-fim.

Por óbvio, a Administração deve ser previdente no sentido de quebrar o paradigma de

sempre se buscar resultados apenas imediatos, com a ampliação direta de servidores alocados

na atividade-fim, sem contrapartida proporcional na atividade-meio.

Ademais, cabe elucidar que a Lei nº 9.421/1996, e suas sucessoras, as Leis nº

10.475/2002, nº 10.944/2004 e nº 11.416/2006, todas modificadoras das carreiras dos

servidores do Poder Judiciário, não contemplaram a expansão dos quadros de pessoal. Isto é, a

edição de tais atos normativos acarretou reestruturação das carreiras do Poder Judiciário sem,

contudo, implementar redimensionamentos dos quadros nos aspectos quantitativos e

qualitativos, alinhados com a especificidade de atuação e de trabalho de cada órgão, matéria

fundamental para o pleno desenvolvimento da jurisdição.

Neste sentido é que foram diagnosticadas carências de pessoal em diversas unidades

dos órgãos da Justiça Federal da 5ª Região, o que ensejou a elaboração de uma Proposta de

Anteprojeto de Lei dispondo sobre a criação de cargos efetivos e em comissão no Quadro de

Pessoal da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus da 5ª Região, destinados à

complementação de sua atual estrutura.

A proposta foi encaminhada, mediante o Ofício nº 1126/2009-GP, ao Conselho da

Justiça Federal (CJF), em outubro de 2009.

A proposição legislativa foi atualizada e reenviada ao CJF, por meio do Ofício nº

1707, de 5 de setembro de 2012, atendendo às determinações da Resolução CNJ 90/2009.

Faz-se oportuno registrar que o Colegiado do CJF, em sessão de 19 de novembro de

2012, aprovou, da proposta original, anteprojeto de lei dispondo, especificamente, sobre a

criação de cargos efetivos destinados às unidades de tecnologia da informação (TI) do CJF e

da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus (Processo nº CF-PPN-2012/00119).

Considerada mais urgente, no entendimento do CJF, apenas a proposta de criação desses

cargos (TI) seguiu para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, atualmente, encontra-se no

egrégio Conselho Nacional de Justiça (Processo 0001776-11.2013.00.000).

Ressalte-se que a proposta original desta Corte contemplando os demais cargos da

administração, até o momento, não foi aprovada pelo CJF.

No exercício de 2014, em atenção à recomendação do Tribunal de Contas da União

(TCU) constante do subitem 9.1.2 do Acórdão 752/2014 – TCU, a Presidência deste TRF5

encaminhou o Ofício 00841/2014, de 8 de maio de 2014, ao Presidente do Conselho Nacional

de Justiça (CNJ), solicitando o empenho para a aprovação da proposta de criação de cargos

efetivos da área de tecnologia da informação (TI) para a Justiça Federal de Primeiro e

Segundo graus.

Além do mais, em consideração às recomendações constantes do Relatório de

Inspeção Ordinária, da Corregedoria Geral da Justiça Federal, realizada neste TRF5, no

período de 18 a 25 de março de 2014, a Presidência deste Regional, por meio do Ofício

01753/2014, de 18 de setembro de 2014, solicitou ao Presidente do Conselho da Justiça

Federal (CJF) empenho para a aprovação das propostas de criação de cargos efetivos para o

quadro de pessoal da Justiça Federal da 5ª Região.

Cabe registrar, também, que esta Corte, através do Ofício 01754/2014, de 18 de

setembro de 2014, renovou esforços junto ao Conselho Nacional de Justiça, reivindicando o

empenho para a solução do problema de insuficiência de pessoal na área de tecnologia da

informação (TI) da Justiça Federal da 5ª Região, através da aprovação do Processo CNJ

0001776-11.2013.00.000.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

41

Descrição sintética dos objetivos do exercício

Todo o conjunto da estratégia pretende, ao final de 2020, propiciar a entrega de

serviços judiciais de melhor qualidade, garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional

acessível, rápida e efetiva. Para sua implementação e execução, a Estratégia da Justiça Federal

é desdobrada em Macrodesafios, e estes, por sua vez, em objetivos estratégicos e metas,

conforme demonstrado no quadro seguinte:

Quadro – Objetivos e metas do exercício

MACRODESAFIO OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS METAS

Garantia de direitos de

cidadania

Buscar a satisfação do

usuário/cidadão

Atingir 70% de satisfação dos usuários da Justiça Federal

em 2020.

Celeridade e

produtividade na

prestação jurisdicional

Agilizar os trâmites

judiciais

Julgar quantidade maior de processos de conhecimento

do que os distribuídos no ano.

Identificar e julgar, até 31/12/2017, pelo menos: 100%

dos processos distribuídos até 31/12/2012 e 85% dos

processos distribuídos em 2013 no 1º e no 2º graus;

100% dos processos distribuídos até 31/12/2014 nos

Juizados Especiais e nas Turmas Recursais Federais.

Identificar e julgar, até 31/12/2017, 85% dos processos

de ações coletivas distribuídas até 31/12/2013, no 1º e 2º

graus.

Aumentar o índice de produtividade de magistrados em

relação à média do triênio anterior da própria região.

(Média da produtividade dos três anos anteriores em

relação ao ano em mensuração).

Aumentar o índice de produtividade dos servidores em

relação a média do triênio anterior da própria região.

(Média da produtividade dos três anos anteriores em

relação ao ano em mensuração).

Adoção de soluções

alternativas de conflito

Aumentar o número de

processos encerrados

por meio da

conciliação

Fomentar o alcance do percentual mínimo de 2% na

proporção dos processos conciliados em relação aos

distribuídos.

Aprimoramento da

gestão da justiça

criminal

Agilizar os trâmites

judiciais dos processos

criminais, de modo a

combater a impunidade

Baixar quantidade maior de processos criminais do que

os casos novos criminais no ano corrente.

Julgar quantidade maior de processos criminais do que

casos novos criminais no ano corrente.

Identificar e julgar, até 31/12/2017, 70% das ações penais

vinculadas aos crimes relacionados à improbidade

administrativa, ao tráfico de pessoas e ao trabalho

escravo distribuídas até 31/12/2014.

Aperfeiçoar a gestão da

execução de pena

alternativa

Viabilizar o início do cumprimento de penas alternativas,

em até 60 dias, em 100% dos casos, até 2020

Impulso às execuções

fiscais e cíveis

Agilizar os trâmites

judiciais no

cumprimento do

julgado

Baixar em 2017 quantidade maior de processos de

execução não fiscal do que o total de casos novos de

execução não fiscal no ano corrente.

Agilizar os trâmites

judiciais das execuções

fiscais

Não há metas estabelecidas.

Combate à corrupção e

à improbidade

administrativa

Agilizar os trâmites

processuais na busca

do julgamento célere

das ações de

Identificar e julgar até 31/12/2017 pelo menos 70% das

ações de improbidade administrativa distribuídas até

31/12/2014.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

42

improbidade

administrativa

Aprimorar o

funcionamento do

sistema de controles

internos da Justiça

Federal

Elevar o percentual de avaliação positiva do sistema de

controles internos de cada região para 100%, até 2020.

Gestão das demandas

repetitivas e dos

grandes litigantes

Reduzir o acúmulo de

processos relativos às

demandas repetitivas e

dos grandes litigantes

Não há metas estabelecidas.

Melhoria da gestão de

pessoas

Desenvolver o

potencial humano nos

órgãos da Justiça

Federal

Alcançar 70% de satisfação dos magistrados e servidores

com o clima organizacional até 2019.

Manter, em todos os anos, o absenteísmo abaixo ou igual

a 3%.

Atingir 100% de adesão de magistrados e servidores ao

exame periódico de saúde até 2020.

Aperfeiçoamento na

gestão de custos

Otimizar custos

operacionais Não há metas estabelecidas.

Instituição da

governança judiciária

Aprimorar a

organização e as

práticas de gestão

estratégica da Justiça

Federal

Atingir 90% de aderência às práticas de gestão

estratégica do Poder Judiciário em 2020.

Melhoria da

infraestrutura e

governança de TIC

Assegurar a efetividade

dos serviços de TI para

a Justiça federal

Assegurar que, até 2020, 100% dos órgãos estejam até o

nível A dos portes de tecnologia, capacitação e

automação.

Atingir, em 2019, 70% das avaliações consideradas

positivas.

Atingir, em 2020, 70% das avaliações consideradas

positivas.

Aperfeiçoar a

governança de TI na

Justiça Federal

Atingir o índice mínimo de 0,6 em 2020.

Uma das inovações para esse novo ciclo é o fato de que o Plano Estratégico não

contempla apenas objetivos e metas, visto que delimita, também, as principais iniciativas

(programas, projetos e ações) que se pretende realizar em âmbito nacional para dar suporte ao

alcance dos macrodesafios.

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

A Justiça Federal brasileira tem por competência o julgamento de ações nas quais a

União Federal, suas autarquias, fundações e empresas públicas federais figurem na condição

de autoras ou rés e outras questões de interesse da Federação previstas no art. 109 da

Constituição Federal (disputa sobre direitos indígenas, crimes cometidos a bordo de aeronave

ou navio, crimes praticados contra bens, serviços ou interesses da União etc.). A Justiça

Federal brasileira é regulamentada pela Lei n. 5.010, de 1966.

Considerando a unicidade do Poder Judiciário, a atuação da Justiça Federal não pode

ser vista isoladamente, mas como uma especialização da prestação jurisdicional dentro do

contexto do Sistema Judiciário Brasileiro, diferenciando-se como segmento da justiça em

razão das pessoas envolvidas no litígio e da matéria posta sub judice. É sob essa ótica que ao

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) compete a atribuição de coordenar o planejamento e a

gestão estratégica do Poder Judiciário, relacionando a missão institucional à prestação

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

43

jurisdicional nacional, estabelecendo, inclusive, 7 (sete) Metas Nacionais, aplicáveis a todo o

Poder Judiciário.

Considerando a prestação jurisdicional lato sensu como missão institucional do Poder

Judiciário nacional, em novembro de 2013, em Belém-PA, o CNJ promoveu o VII Encontro

Nacional do Judiciário, quando os presidentes dos 91 tribunais brasileiros aprovaram os

Macrodesafios do Poder Judiciário para o período 2015-2020, formulados pela Rede de

Governança Colaborativa, no formato que segue:

Figura - Mapa Estratégico do Poder Judiciário

Observe-se que esse Mapa relaciona, por meio de cores, os Macrodesafios a serem

priorizados por cada justiça especializada. Olhando para o Mapa Estratégico da Justiça

Federal (figura da p. 29) e para o Mapa Estratégico do Poder Judiciário, demonstramos, por

meio da identidade entre os conteúdos temático dos Macrodesafios dos diferentes mapas, o

alinhamento dos Planos Estratégicos da Justiça Especializada à sua missão institucional e ao

negócio da unidade, que, como discorremos anteriormente, são tomados no contexto da

prestação jurisdicional do Sistema Judiciário Brasileiro como um todo, por meio de contribuir

para a consecução tanto de Metas Nacionais quanto de Metas Específicas (atualmente, duas).

Como se vê, a vinculação dos Planos Estratégicos da Justiça Federal com as suas

competências institucionais são demonstradas: a) por meio do alinhamento de seu Mapa

Estratégico ao do Poder Judiciário, relacionados pela identidade entre as missões

institucionais e Macrodesafios; b) pela existência de Metas Nacionais e Específicas

relacionadas à Estratégia do Poder Judiciário; c) à possibilidade de desdobramento da

Estratégia por segmento de justiça, conforme inciso II do artigo 3º da Resolução nº 198, de 1º

de julho de 2014, do Conselho Nacional de Justiça.

Formas e instrumentos de monitoramento da execução dos resultados dos planos

O CNJ, por meio da Portaria nº 138/2013, instituiu a Rede de Governança

Colaborativa do Poder Judiciário, composta por comitês que, dentre outras atribuições,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

44

ficaram responsáveis por monitorar a execução da estratégia. No âmbito da Justiça Federal, no

ano de 2014, o CJF, através da Resolução CJF-RES-2014/00313, instituiu a Governança da

Estratégia da Justiça Federal, composta pelos seguintes comitês: Comitê Gestor de Estratégia

da Justiça Federal (COGEST); Comitês de Gestão Estratégica Regionais (CGER); e, o Comitê

Gestor Institucional do CJF (CGI). Esses comitês, quanto ao monitoramento da Estratégia,

são assessorados tecnicamente pelas unidades de gestão estratégica e de tecnologia da

informação, que, no âmbito da 5ª Região, correspondem à Divisão de Gestão Estratégica e

Estatística, da Diretoria-Geral do TRF5, e à Subsecretaria de Tecnologia da Informação.

Dentre as competências dos comitês relacionadas ao monitoramento da execução dos

resultados, destacamos: que incumbe ao COGEST monitorar o desenvolvimento da estratégia

da Justiça federal e promover eventos anuais para a avaliação da Estratégia da Justiça Federal;

ao CGER, promover, nos meses de março, julho e novembro as Reuniões de Análise da

Estratégia (RAE).

O principal instrumento de avaliação e acompanhamento dos resultados é a realização

das RAEs, que ocorrem pelo menos quadrimestralmente, nas quais se poderão promover

ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho institucional. Além das

RAEs, são realizados os Encontros Nacionais do Poder Judiciário, realizados

preferencialmente no mês de novembro de cada ano, que têm, dentre seus objetivos, avaliar a

estratégia nacional e ajustar, quando necessário, as metas nacionais, as diretrizes e as

iniciativas estratégicas previamente aprovadas no encontro do ano anterior.

Em 22 de outubro de 2016, o Conselho de Administração do TRF5, por meio da

Resolução nº 6/2016, instituiu o CGER no âmbito da 5ª Região, cuja primeira reunião

aconteceu em julho de 2016. Em 2017, ocorreram as três RAEs, em março, agosto e

novembro.

A reunião de março tratou basicamente da avaliação do desempenho anual da 5ª

Região frente às metas do ano de 2016, tendo em vista que, até a data da reunião, dia 15,

ainda não havia sido publicado o glossário de metas de 2017, o que viria a acontecer na

Reunião do COGEST, no dia 30 daquele mês, em Brasília.

Na reunião de agosto, a RAE abordou o acompanhamento das metas e a propositura de

iniciativas estratégicas para minimizar os efeitos dos fatores que têm dificultado o alcance

delas, dentre as quais podemos destacar a convocação de juízes auxiliares a partir de

setembro de 2017 e a criação de mutirões de julgamento de processos eletrônicos à distância,

sem necessidade de deslocamento de magistrados de suas sedes. A reunião teve, ainda, na sua

pauta, o acompanhamento e validação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

da Região e, por fim, tratou da execução, no âmbito regional, do Plano de Comunicação da

Estratégia da Justiça Federal.

Já na RAE de novembro, o Presidente do TRF5 iniciou os trabalhos destacando a

dedicação de toda a comunidade do Tribunal para a obtenção do Selo Justiça em Números na

Categoria Ouro. O Selo foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) através da

Portaria CNJ 56/2016 para o reconhecimento dos Tribunais que investem na excelência da

gestão da informação. O Presidente lembrou que, em 2017, diferentemente do ano anterior,

nenhum TRF do país conseguiu alçar-se à categoria Diamante. A reunião tratou, ainda, das

iniciativas afetas à área de Tecnologia da Informação (TI) e a priorização que a

Administração tem dado à área, para que a TI seja capaz de atender às expectativas dos

usuários. Em seguida, na pauta, o Plano de Logística Sustentável e, por fim, foi apresentado o

desempenho da 5ª Região nas metas nacionais do Poder Judiciário, examinando-se os

resultados obtidos, além dos parciais.

Além das RAEs, relativamente ao monitoramento dos resultados de 2017, ocorreram

os seguintes eventos:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

45

I) 11º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em Brasília/DF, nos dias 20 e

21 de novembro de 2017, quando foram apresentados o panorama geral dos respectivos

tribunais e os resultados parciais das metas nacionais 2017, dentre outros assuntos abordados;

II) 5ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST),

realizada no Conselho da Justiça Federal, em Brasília/DF, no dia 20 de março de 2017,

quando foram apresentados os resultados das 15 metas propostas para o ano de 2016. A 5ª

Região teve notoriedade no desempenho na meta 4, de priorizar o julgamento de improbidade

administrativa, com o julgamento de 1.233 casos e 333 condenações. Na ocasião, foi

aprovado, ainda, o Glossário de Metas para 2017 e validada, também, a Política de Gestão de

Riscos do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, como forma de

fomentar a cultura de gestão de riscos; monitorar os riscos relacionados ao planejamento

estratégico da Justiça Federal; e estabelecer os riscos a que a estratégia da Justiça Federal está

preparada para buscar, reter ou assumir, visando maximizar resultados.

III) 6ª Reunião do Comitê Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST), realizada no

Conselho da Justiça Federal, em Brasília/DF, no dia 31 de agosto de 2017, quando foi

ratificada a definição de 8 (oito) metas para 2018, cuja proposta foi discutida no 11º Encontro

Nacional do Poder Judiciário. Além disso, procedeu-se à apresentação dos status dos projetos

estratégicos, destacando a necessidade de realização de encontro específico para detalhamento

das iniciativas, bem como de outro encontro para a discussão e aprofundamento dos projetos

estratégicos, com a avaliação de quais desafios devem permanecer para os anos de 2018 a

2020. Por fim, foi apresentado o Sistema de Mapeamento da Justiça Federal (SISMAPA), que

reúne dados geográficos e informativos da JF em todo o País. Foi apresentada e aprovada a

proposta para que a ferramenta seja aberta ao público, com informações como: magistrados

titulares das unidades da Justiça Federal; número de processos recebidos, baixados, em

andamento e julgados; e competência das Varas. As pesquisas poderão ser feitas por

localização, nomes ou área de atuação, competência, e os dados podem ser ordenados por

acervo, casos novos ou casos baixados.

Outro importante instrumento para monitorar os resultados dos planos foi construído a

partir da instituição de um modelo de governança da Justiça Federal, que pretende reunir

práticas de gestão com a finalidade, dentre outras, de preservar a função de foco nos

resultados finalísticos (efetividade e eficácia), com a garantia da realização da missão do

Poder Judiciário de pacificar a sociedade e dos anseios da sociedade por um serviço público

profissional.

Fundado nessas premissas, nos requisitos da gestão estratégica da metodologia do

BSC, no modelo de governança do Tribunal de Contas da União e nas modernas práticas de

gestão, foi idealizado um instrumento de avaliação que abarca cinco dimensões, a saber:

I) Estrutura e Funcionamento da Rede de Governança;

II) Gestão de Pessoas e da Informação;

III) Execução da Estratégia - Melhoria, Inovação e Controle;

IV) Monitoramento e Avaliação dos Resultados; e

V) Comunicação, Relacionamento Institucional e Transparência.

Observe-se que duas das cinco dimensões (III e IV) estão diretamente relacionadas ao

monitoramento da execução dos resultados dos planos.

Com base no instrumento construído em cada dimensão, é realizado um levantamento

com as unidades judiciárias da Justiça Federal com o intuito de se diagnosticar o estágio de

maturidade em cada dimensão e a obtenção de um índice geral de governança da Justiça

Federal, o iGovJF.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

46

Na tabela a seguir, são apresentadas as posições dos órgãos da Justiça Federal da 5ª

Região no ranking dos TRFs, Seções Judiciárias e CJF de acordo com o resultado do iGovJF

2015:

Quadro – Posição dos órgãos da JF5 no ranking nacional de acordo com o resultado iGovJF 2015/2016 e

2016/2017

Unidade

Judiciária

Posição

(2015/2016)

iGovJF

(2015/2016)

Nível de

Maturidade

(2015/2016)

Posição

(2016/2017)

iGovJF

(2016/2017)

Nível de

Maturidade

(2016/2017)

TRF da 5ª

Região 4º 63,71 Intermediário 10º 66,64 Intermediário

Seção

Judiciária de

Alagoas

7º 59,01 Intermediário 16º 60,66 Intermediário

Seção

Judiciária do

Ceará

12º 54,46 Intermediário 13º 64,81 Intermediário

Seção

Judiciária de

Pernambuco

18º 39,01 Básico 25º 46,30 Básico

Seção

Judiciária do

Rio Grande

do Norte

22º 34,99 Básico 29º 30,78 Básico

Seção

Judiciária de

Sergipe

26º 27,66 Inicial 31º 26,20 Inicial

Seção

Judiciária da

Paraíba

30º 22,54 Inicial 30º 28,03 Inicial

Média da 5ª Região

(2015/2016) 43,05 Básico

Média da 5ª

Região

(2016/2017)

46,20 Básico

Notas: Meta iGovJF (2015/2016) = 50

Meta iGovJF (2016/2017) = 55

A partir de 2017, a apuração do iGovJF passou a ser bianual.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

47

Desempenho orçamentário

Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade

da unidade

Ações do OFSS

Quadro – Ações de responsabilidade da UPC – OFSS

UO 12.106 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região Ação/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação

Código 0181 Tipo Operações especiais

Descrição APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS

Programa PREVIDENCIA DE INATIVOS E

PENSIONISTAS DA UNIAO Código 0089 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 25.000.000,00 31.247.885,00 31.247.884,99 31.234.884,99 31.234.884,99 0,00 13.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

223.387,46 0,00 216.944,07

Identificação da Ação

Código 00M1 Tipo Operações especiais

Descrição BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E NATALIDADE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

Page 48: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

48

6016 20.000,00 20.000,00 18.324,53 18.324,53 18.324,53 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

678,12 0,00 678,12

Identificação da Ação

Código 216H Tipo Atividade

Descrição AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTESPÚBLICOS

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 1.025.737,00 1.025.737,00 934.406,69 934.406,69 934.406,69 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Agente público beneficiado UNIDADE 27 27 27

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

66.399,19 0,00 66.399,19 Agente público beneficiado UNIDADE 0

Identificação da Ação

Código 09HB Tipo Operações Especiais

Descrição CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO

DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Page 49: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

49

subtítulo/

Localizador Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 18.800.000,00 21.146.418,00 21.056.417,45 21.049.417,45 21.049.417,45 0,00 7.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

145.436,74 0,00 145.436,74

Identificação da Ação

Código 2004 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS,

MILITARES E SEUS DEPENDENTES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 4.814.280,00 4.814.280,00 4.814.117,80 4.814.117,80 4.814.117,80 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

1787

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

24.480,29 2.154,64 5.521,09

1

Identificação da Ação

Código 2010 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS,

EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Page 50: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

50

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 704.592,00 704.592,00 658.140,27 658.140,27 658.140,27 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

81

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

6.173,23 0,00 6.173,23

Identificação da Ação

Código 2011 Tipo Atividade

Descrição AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 207.900,00 207.900,00 126.667,49 126.667,49 126.667,49 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

54

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

21.948,40 0,00 21.948,40

Identificação da Ação

Código 2012 Tipo Atividade

Descrição AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Page 51: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

51

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 6.757.296,00 6.857.296,00 6.811.427,16 6.811.427,16 6.811.427,16 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

648

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

9.403,08 0,00 9.403,08

Identificação da Ação

Código 20TP Tipo Atividade

Descrição PESSOAL ATIVO DA UNIAO

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA

JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

6016 119.000.000,00 136.981.114,00 136.981.114,00 135.898.999,84 135.898.999,84 0,00 1.082.114,16

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.256.858,17 940.834,07 293.089,30

Identificação da Ação

Código 2549 Tipo Atividade

Descrição COMUNICACAO E DIVULGACAO INSTITUCIONAL

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Page 52: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

52

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 685.221,00 685.221,00 12.824,65 12.824,65 12.824,65 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Matéria veiculada UNIDADE 64 64 64

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

201.856,09 201.856,09

Matéria veiculada UNIDADE 50

Identificação da Ação

Código 4224 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 15.000,00 15.000,00 644,20 644,20 644,20 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Pessoa assistida UNIDADE 77 77 1

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00 Pessoa assistida UNIDADE 0

Identificação da Ação

Código 4257 Tipo Atividade

Descrição JULGAMENTO DE CAUSAS NA JUSTICA FEDERAL

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Page 53: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

53

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 62.668.908,00 62.297.979,00 55.264.526,90 49.335.599,38 49.313.339,20 22.260,18 5.928.927,52

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Processo julgado UNIDADE 35.000 35.000 29.838

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

13.158.785,61 8.552.168,47 2.796.339,99 Processo julgado UNIDADE 40.000

Identificação da Ação

Código 158W Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO COMPLEXO DE IMÓVEIS DO TRF DA 5ª REGIÃO

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1695 4.000.000,00 3.640.000,00 1.578.270,15 1.123.131,58 1.123.131,58 0,00 455.138,57

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício reformado % exec. Física 8 8 3

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

6.320.980,38 4.620.414,37 132.147,43 Edifício reformado

percentual de

execução 53

Identificação da Ação

Código 151W Tipo Projeto

Descrição DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRONICO

NA JF - Pje

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12106 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Page 54: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

54

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 1.514.393,00 1.514.393,00 1.085.148,40 1.085.148,40 1.085.148,40 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Sistema implantado % exec. Física 4 4 4

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

86.014,91 21.193,90 12.000,00

UO 12.101 – Justiça Federal de 1º Grau – 5ª Região

Identificação da Ação

Código 0181 Tipo Operações especiais

Descrição APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS

Programa PREVIDENCIA DE INATIVOS E

PENSIONISTAS DA UNIAO Código 0089 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

0001 136.988.121,00 136.988.121,00 136.987.099,23 136.414.099,23 136.414.099,23 0,00 573.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

364.491,46 0,00 364.491,46

Identificação da Ação

Código 00M1 Tipo Operações Especiais

Descrição BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E NATALIDADE

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

55

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 250.000,00 250.000,00 172.667,97 172.667,97 172.667,97 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Identificação da Ação

Código 09HB Tipo Operações Especiais

Descrição CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO

DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA

JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

0001 118.354.335,00 118.354.335,00 118.193.336,17 118.014.336,17 118.014.336,17 0,00 179.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

169.208,19 47.345,02 104.040,19

Identificação da Ação

Código 158O Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM RECIFE PE

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

56

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1695 1.000.000,00 853.245,00 846.277,10 846.277,10 846.277,10 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício-sede reformado % de execução 7 7 7

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.428.823,35 1.326.738,74 84,61 Edifício-sede reformado % de execução 12

Identificação da Ação

Código 158Q Tipo Projeto

Descrição IMPLANTACAO DE DATA CENTERS NA JUSTICA FEDERAL DE 1. GRAU DA 5ª REGIÃO

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

6016 5.000.000,00 6.500.000,00 6.500.000,00 4.998.612,22 4.998.612,22 0,00 1.501.387,78

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Data center instalado unidade 2

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.440.000,00 1.400.000,00 0,00

Identificação da Ação

Código 12SI Tipo Projeto

Page 57: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

57

Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ITABAIANA - SE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1877 420.785,00 420.785,00 416.944,43 250.000,00 250.000,00 0,00 166.944,43

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício reformado % de exec.

física 42 42 25

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 12SK Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM MACEIO - AL

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1795 15.000.000,00 9.350.000,00 5.825.641,00 4.686.802,60 4.686.802,60 0,00 1.138.838,40

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício-sede reformado % de exec.

Física 98 98 80

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1795 1.260.957,31 1.082.831,12 152.921,34 Edifício-sede reformado % de exec.

Física 4

Page 58: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

58

Identificação da Ação

Código 158N Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM ARACAJU - SE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1853 700.000,00 700.000,00 700.000,00 0,00 0,00 0,00 700.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício-sede reformado % de exec.

Física 5 5 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

745.420,03 713.386,84 0,00 Edifício-sede reformado % de exec.

Física 4

Identificação da Ação

Código 15G5 Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO PESSOA - PB

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1436 700.000,00 700.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício reformado % de exec.

Física 26 26 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

283.988,00 283.519,30 468,70 Edifício reformado % de exec. 5

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

59

Física

Identificação da Ação

Código 15G7 Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM ESTÂNCIA - SE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1869 858.000,00 858.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Sede reformada % de exec.

Física 82 82 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

130.635,06 77.063,56 53.571,50 Sede reformada % de exec.

Física 7

Identificação da Ação

Código 15G8 Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DOS JUIZADOS ESPECIAIS EM ARACAJU - SE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1853 978.000,00 978.000,00 661.210,30 10.268,01 10.268,01 0,00 650.942,29

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício reformado % de exec.

Física 93 93 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

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60

subtítulo/

Localizador

Valor em

1/1/2016

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

63.630,69 63.630,69 0,00 Edifício reformado % de exec.

Física 38

Identificação da Ação

Código 2004 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS,

MILITARES E SEUS DEPENDENTES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 20.269.620,00 20.269.620,00 20.227.620,43 20.227.620,43 20.227.620,43 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 13.964,30 475,80 5.855,82

Identificação da Ação

Código 2010 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS,

EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 8.523.164,00 8.523.164,00 8.497.689,24 8.497.689,24 8.497.689,24 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Page 61: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

61

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 2011 Tipo Atividade

Descrição AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 1.685.594,00 1.685.594,00 1.626.895,18 1.626.895,18 1.626.895,18 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 2012 Tipo Atividade

Descrição AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 37.213.778,98 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Page 62: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

62

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 20TP Tipo Atividade

Descrição PESSOAL ATIVO DA UNIAO

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA

JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

0001 683.167.880,00 683.167.880,00 683.105.682,99 682.035.682,99 682.016.291,28 19.391,71 1.070.000,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Não tem meta definida na LOA

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

00001 4.615.134,59 3.968.259,80 467.266,05

Identificação da Ação

Código 216H Tipo Atividade

Descrição AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTES PÚBLICOS

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 11.987.804,00 11.987.804,00 11.514.338,96 11.514.338,96 11.514.338,96 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Agente público beneficiado UNIDADE

Page 63: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

63

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

406.515,59 3.794,03 319.038,13

Identificação da Ação

Código 2549 Tipo Atividade

Descrição COMUNICACAO E DIVULGACAO INSTITUCIONAL

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 700.000,00 700.000,00 394.451,78 380.130,99 380.130,99 0,00 14.320,79

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Matéria veiculada UNIDADE

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 297.732,25 201.003,32 92.728,93

Identificação da Ação

Código 4224 Tipo Atividade

Descrição ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 37.622.327,00 37.622.327,00 37.620.978,57 37.620.978,57 37.620.978,57 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Pessoa assistida UNIDADE

Page 64: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

64

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 11.819,54 0,00 11.819,54

Identificação da Ação

Código 4257 Tipo Atividade

Descrição JULGAMENTO DE CAUSAS NA JUSTICA FEDERAL

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA

JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

0001 139.215.042,99 139.215.042,99 126.774.679,13 119.691.504,42 119.399.251,14 292.253,28 7.083.174,71

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Processo julgado unidade 340.000 340.912

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0001 25.503.459,21 19.069.966,80 5.560.019,09

Identificação da Ação

Código 10SH Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-ANEXO DA SECAO JUDICIARIA EM JOAO PESSOA - PB

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 20.100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Anexo construído % exec. 69 69 1

Page 65: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

65

Física

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

228.439,02 27.484,59 200.954,43 1

Identificação da Ação

Código 12SN Tipo: Projeto

Título REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ARAPIRACA - AL

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

0001 65.000,00 65.000,00 52.663,59 0,00 0,00 0,00 52.663,59

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício-sede reformado % exec.

Física 8 8 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 13MA Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM ASSU - RN

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1.250.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 1.249.319,38 1.249.319,38 0,00 680,62

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício construído % exec. 33 33 33

Page 66: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

66

Física

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

240.070,00 240.070,00 0,00 Edifício construído % exec.

Física 1

Identificação da Ação

Código 15G4 Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM LAGARTO - SE

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1.700.000,00 1.700.000,00 79.103,97 73.763,95 73.763,95 0,00 5.340,02

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício construído % exec.

Física 35 35 4

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 15GA Tipo: Projeto

Título AQUISIÇÃO E ADAPTAÇÃO DO TERRENO CONTÍGUO AO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA

FEDERAL EM CARUARU – PE

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

2.500.000,00 217.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Page 67: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

67

Terreno adquirido UNIDADE 1 0 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 15GB Tipo: Projeto

Título REFORMA E AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM SOBRAL – CE

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

250.000,00 250.000,00 224.279,99 0,00 0,00 0,00 224.279,99

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Sede reformada % exec.

Física 10 10 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 15GL Tipo: Projeto

Título AQUISIÇÃO DE EDIFICÍO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL NO CABO DE SANTO AGOSTINHO

– PE

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

5.362.500,00 4.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Page 68: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

68

Edifício-sede adquirido UNIDADE 1

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 15NY Tipo: Projeto

Título REFORMA DO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM PROPIÁ – SE

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

1.300.000,00 250.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Edifício-sede reformado % exec.

Física 31 31 0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Identificação da Ação

Código 15PO Tipo: Projeto

Título AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA O FUNCIONAMENTO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO

PESSOA – PB

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

17.000.000,00 17.000.000,00 16.990.000,00 16.836.223,22 16.836.223,22 0,00 153.776,78

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Page 69: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

69

Não tem meta definida na LOA unidade

1

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

0,00 0,00 0,00

Ações não previstas na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS

Quadro - Ações não prevista na LOA do exercício - Restos a pagar - OFSS

Identificação da Ação

Código 15GD Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-ANEXO I DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM FORTALEZA - CE

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

451.560,00 0,00 451.560,00

Identificação da Ação

Código 15GI Tipo Projeto

Descrição REFORMA DO EDIFÍCIO-ANEXO I DA SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL EM NATAL - RN

Programa PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

NA JUSTIÇA FEDERAL Código 0569 Tipo

Gestão e

Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017

Valor

Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

195.261,69 195.044,33 0,00

Identificação da Ação

Código 12SO Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DE EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM SANTANA DO IPANEMA -

AL

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2016 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Page 70: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

70

148,54 0,00 148,54

Identificação da Ação

Código 13O6 Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DE EDIFICIO-SEDE DA JUSTICA FEDERAL EM PAU DOS FERROS - RN

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

244.543,00 0,00 244.543,00

Identificação da Ação

Código 3755 Tipo: Projeto

Título IMPLANTAÇÃO DE VARAS FEDERAIS

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2017 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

62.005,14 0,00 59.688,19

Identificação da Ação

Código 7R92 Tipo: Projeto

Título CONSTRUCAO DO EDIFICIO-ANEXO DA JUSTICA FEDERAL EM ARAPIRACA - AL

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2016 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

10.183,33 10.183,33 0,00

Identificação da Ação

Código 7V68 Tipo: Projeto

Título REFORMA DO EDIFICIO-SEDE DA SECAO JUDICIARIA EM NATAL - RN

Programa PRESTACAO JURISDICIONAL

NA JUSTICA FEDERAL Código 0569 Tipo: Gestão e Manutenção

Unidade Orçamentária 12101 - Justiça Federal de 1º Grau

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Page 71: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

71

Valor em

1/1/2016 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.974.872,11 1.878.876,14 95.995,97

Notas:

1) Dotação orçamentária inicial dos Programas 0569 (Prestação Jurisdicional na Justiça Federal) e 0089

(Previdência de Inativos e Pensionistas da União) alocada ao CJF e recebida pelas UG 090031, 090006, 090007,

090009, 090010 e 090011 por descentralização interna, após ingresso na UG 090036.

2) * Dotação orçamentária inicial do Programa 0901 (Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças

Judiciais) recebida por descentralização externa pela UG 090036 e, após, por descentralização interna para a UG

090052.

3) Fonte das informações: Tesouro Gerencial/SOF/TRF5.

Page 72: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

72

Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento

Quadro - Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos

Valores em R$

1,00

Identificação da Conta Contábil

Código SIAFI Denominação

UG Credor (CNPJ/CPF - Nome)

Saldo Final do

exercício

anterior

Movimento

aumentativo

Movimento

diminutivo

Saldo Final do

exercício

90006 92637957115 ALESSANDRO PORTILHO DE MOURA

- 9.734,38 9.734,38

90006 96169982349 ALINE KESIA RODRIGUES GOMES

- 10.437,37 10.437,37

90006 24211966391 ALLEX MORORO XEREZ SILVA

- 10.283,15 10.283,15

90006 47768690397 ALUIZIO FERREIRA LOUREIRO

- 8.381,04 8.381,04

90006 71270183320 ANA CLAUDIA CARVALHO MOTA

- 12.565,85 12.565,85

90006 16145127368 ANA VIRGINIA FERNANDES TEIXEIRA

- 10.345,35 10.345,35

90006 52407365372 ANDREA AMADOR DODT

- 8.688,90 8.688,90

90006 51816407372 ANDREZA BRINGEL OLIVEIRA LIMA MOREIRA

- 12.485,84 12.485,84

90006 24190225304 ANTONIA DE MARIA MENDONÇA OLIVEIRA

- 280.184,72 280.184,72

90006 16363035368 ANTONIO CARLOS MARQUES

- 14.724,05 14.724,05

90006 51906368368 APARECIDA GONCALVES BANDEIRA

9.661,77 678,14 10.339,91

90006 43409369368 CARLENA MARIA DUARTE DE HOLANDA

10.754,30 754,73 11.509,03

90006 06567791870 CARLOS CELIO ROQUE DE ARAUJO

9.546,96 670,43 10.217,39

90006 19286619472 CARLOS ZEDI SOBRAL MACHADO 626,29 9.561,42

Page 73: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

73

8.935,13

90006 79310176334 CAROLINA MARTINS KLEIN

18.115,23 1.271,82 19.387,05

90006 64946460349 CAROLINA WERTHER DOURADO

9.095,41 639,04 9.734,45

90006 70181675315 CLAUDIANA HOLANDA DE ALMEIDA OLIVEIRA

- 192.416,75 192.416,75

90006 11050560310 CLOVIS BEZERRA DO CARMO

- 5.737,26 5.737,26

90006 39171817387 DEBORA MARA ALMEIDA MENDES

11.187,12 785,12 11.972,24

90006 56735308387 EDNA CLAUDIA LESSA FERNANDES

11.415,77 802,32 12.218,09

90006 80358195349 ELISE AVESQUE FROTA

- 11.889,05 11.889,05

90006 17641403468 ELIZABETH HENRIQUE DE FIGUEIREDO

16.879,13 1.185,12 18.064,25

90006 23507063387 EMMANUEL PINTO PINHEIRO

15.311,81 1.074,60 16.386,41

90006 84251395387 GISELE CHAVES SAMPAIO

- 15.486,84 15.486,84

90006 76669416334 GRAZIELLA SOUZA E SILVA

7.834,89 549,82 8.384,71

90006 46595821320 JULIANA LACERDA DANTAS DE LIMA

- 16.082,37 16.082,37

90006 35721014334 JUSCELINO MOURAO ALCANTARA

11.535,16 810,50 12.345,66

90006 01032538660 KATIANA DO NASCIMENTO SILVA LOPES

- 7.230,61 7.230,61

90006 69961620330 KEYLA DEBORA PATRICIO DOS SANTOS

11.287,44 793,16 12.080,60

90006 39186555391 LEVI RODRIGUES DE MOURA

7.439,92 523,97 7.963,89

90006 42684064334 LUIZ EDUARDO BARBOSA

8.839,12 620,47 9.459,59

90006 54694736353 LUIZ MACHADO SIQUEIRA NETO

9.490,49 666,32 10.156,81

Page 74: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

74

90006 65668529304 MARDEN BANDEIRA DE OLIVEIRA

8.981,72 630,55 9.612,27

90006 07429200702 MARIANA ABREU PETERSEN DA ROCHA

9.306,04 654,03 9.960,07

90006 56686536334 MICHELY PORTO DE FREITAS

13.129,76 922,51 14.052,27

90006 22012702368 PAULO ANTONIO LIMA

10.829,71 760,78 11.590,49

90006 62779664304 RAFAEL MAIA NOGUEIRA

13.001,49 910,58 13.912,07

90006 84978210330 RAFAEL PEREIRA DE GOIS

7.684,69 538,98 8.223,67

90006 22966404353 RAIMUNDO EVILASIO DUARTE DE OLIVEIRA

11.168,96 766,68 11.935,64

90006 85385824372 RAQUEL ALICE ZILLI CAVALCANTE

14.233,68 999,29 15.232,97

90006 78718430368 SUSIANNE PEREIRA GRANGEIRO UCHOA

9.209,56 646,59 9.856,15

90006 78718430368 SUSIANNE PEREIRA GRANJEIRO UCHOA

- 8.138,24 8.138,24

90006 03668000603 WANDIRNEY MALAQUIAS BASTOS

9.618,97 675,78 10.294,75

90007 00946675430 CYNTHIA LEANDRO DE MELO CARDOSO

- 7.662,41 7.662,41

90007 46597107420 DOMINGOS SÁVIO CUNHA DE SÁ

- 25.592,42 25.592,42

90007 23044659434 JANILSON BEZERRA DE SIQUEIRA

- 80.453,30 80.453,30

90007 22225110468 JOÃO AUGUSTO GOMES

- 5.485,03 5.485,03

90007 02048487416 PAULO HENRIQUE VIANA BARROS NUNES

- 5.828,06 5.828,06

90007 41305205472 SILVANA COSTA GRUSKA BENEVIDES

- 8.673,61 8.673,61

90008 24886408400 AILTON JOSÉ DE AQUINO BEZERRA

- 15.312,75 15.312,75

90008 61358886172 ALEXANDRE MORICONI CORRÊA 59.209,48 59.209,48

Page 75: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

75

-

90008 55518222491 ANRY HERMAN SOUZA DE LIMA

- 11.901,80 11.901,80

90008 03080545630 CRISTIANE MENDONÇA LAGE

- 16.461,54 16.461,54

90008 23715316420 JOSÉ FERNANDES DE MEDEIROS

- 6.332,66 6.332,66

90008 71479317420 JOSÉ MEDEIROS

- 6.332,66 6.332,66

90008 45088829434 MANUEL MAIA DE VASCONCELOS NETO

- 8.296,03 8.296,03

90009 54650569400 ANA CLAUDIA ANTUNES CAVALCANTI DE ARAUJO

- 16.073,59 16.073,59

90009 14025418568 ANTONIO FERNANDO AMORIM DANTAS

- 10.751,98 10.751,98

90009 61476498504 CARLA DUARTE MUNIZ

- 8.066,57 8.066,57

90009 74589024420 DJANIRA DE MESQUITA TEIXEIRA

- 8.217,70 8.217,70

90009 02382339446 FLAVIA PATRICIO DE LACERDA ARAUJO PEREIRA

- 9.279,45 9.279,45

90009 00770789420 GABRIELA GONÇALVES BUENO

- 15.594,29 15.594,29

90009 51043815449 GERALDINA XAVIER DE LIRA

- 44.880,26 44.880,26

90009 22382712449 HOMERO MÁRCIO SARAIVA LANDIM

- 10.095,92 10.095,92

90009 48715182487 JOSE GUILHERME MACIEL FARIAS

- 9.837,66 9.837,66

90009 03390353402 JOSE HELDER BATISTA DA SILVA

- 7.487,20 7.487,20

90009 03390353402 JOSÉ HELDER BATISTA DA SILVA

- 8.351,22 8.351,22

90009 02692971469 LARISSA FIGUEIREDO COELHO MAIA

- 7.506,26 7.506,26

90009 24767369886 MÁRCIA DE OLIVEIRA MAIA

- 18.628,38 18.628,38

Page 76: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

76

90009 02465514458 MARIA MADALENA SALSA AGUIAR

- 7.147,67 7.147,67

90009 43093256453 NADJANE TAVARES DE LIRA

- 7.937,81 7.937,81

90009 66829038472 PAULO ALVES DE SOUZA

- 7.127,11 7.127,11

90009 03880148490 RAFAEL BORBA VICENTE

- 7.833,50 7.833,50

90009 37549120463 VALÉRIA MARIA MONTEIRO

- 7.754,84 7.754,84

90010 04545937403 AMANDA LARANJEIRA MOTA

- 8.466,34 8.466,34

90010 21094721468 ANA LÚCIA DE OLIVEIRA FÉLIX

- 72.976,29 72.976,29

90010 03812423405 ANTONIO CARLOS ALMEIDA CABRAL

- 8.245,82 8.245,82

90010 88957160434 GISELLE ROLEMBERG DE MACEDO MACIEL

- 19.875,74 19.875,74

90010 37713914404 MARIA LÚCIA BRANDÃO PAES MELLO

- 34.231,48 34.231,48

90010 05174787493 MARIA VANESSA BRANDÃO DE MELLO

- 34.231,48 34.231,48

90010 02688842420 MÍRIAN DA SILVEIRA MONTE

- 16.440,00 16.440,00

90010 64431266453 SÉRGIO GOMES DE OLIVEIRA

- 35.090,36 35.090,36

90010 25904540400 VIRGÍLIO JOSÉ CUNHA DOS SANTOS

- 179.938,47 179.938,47

90011 36879720544 LUIZ EDUARDO OLIVEIRA

- 42.700,09 42.700,09

90031 02952614474 ALESSANDRA PATRÍCIA GOMES LEAL

- 22.067,24 22.067,24

90031 06262538453 CARLOS FLORENTINO ARRUDA

- 10.436,59 10.436,59

90031 05404460415 DALVA CASAL MARTINS

- 27.997,16 27.997,16

90031 65882350468 DEGILANE SOARES CHAVES 77.850,46 77.850,46

Page 77: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

77

-

90031 30396832415 EDENIO ANDRADE CATUNDA

- 17.063,93 17.063,93

90031 58294341487 EDNALVA DA SILVA

- 27.971,95 27.971,95

90031 66932904420 FERNANDO SOUZA FERRAZ

- 10.778,45 10.778,45

90031 27851176468 ISIS ALVARENGA DE ALMEIDA

- 9.911,81 9.911,81

90031 58974393468 JOAO FONSECA COELHO

- 17.052,78 17.052,78

90031 54536081453 JONAS DE SOUSA LIMA

- 14.838,70 14.838,70

90031 11979186391 JOSÉ CLÁUDIO BRASILIENSE CANUTO

- 26.725,95 26.725,95

90031 23421843449 JOSE COSME DE LIMA

- 56.189,41 56.189,41

90031 59260351472 JOSÉ JÚLIO RIBEIRO VIANA

- 16.739,91 16.739,91

90031 16848926434 MÁRCIA MARIA DE SOUZA GÓIS

- 5.551,79 5.551,79

90031 47227966453 MARCO ANTONIO MALAFAIA

- 10.667,04 10.667,04

90031 52874516449 MARIA ETELVINA NATÁRIO TEDIM DE SÁ LEITE

- 151.877,12 151.877,12

90031 23595507487 SARAH LEITE RIBEIRO

- 21.646,64 21.646,64

90031 19680813487 SILVIO FERREIRA DE LIMA

- 39.828,23 39.828,23

90031 46325085434 VANEIDE MATIAS LIMA

- 17.063,93 17.063,93

90031 28334299400 VIRGÍNIA COELI BRITO DAMASCENO

- 33.271,73 33.271,73

284.494,23 2.192.609,44 - 2.477.103,67

Fonte: SOF/TRF5.

Page 78: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

78

Análise crítica - Gestão do reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

Os passivos de exercícios anteriores consignados na Planilha Passivos foi objeto de processo administrativo virtual decorrente da edição da Lei

12.774, em 28 de dezembro de 2012 e da Portaria Conjunta 4/2013, dos Tribunais Superiores, editada em outubro de 2013. Foram incluídos em

despesas de exercícios anteriores face a não disponibilidade financeira em 2013, tendo acontecido também falta de recursos para liquidação dos

débitos superiores a R$5.000,00, nos termos da Resolução nº 224/2012, nos anos de 2014 e 2015. Em dezembro de 2016 foi liberado recursos

para pagamentos destes passivos, contudo, a Resolução nº 224/2012 impõe que o pagamento só seja realizado mediante apresentação de

declaração dos beneficiários de que não ajuizaram ação para pagamento destes passivos, porém, tendo em vista que a liberação de recursos só foi

confirmado após o início do recesso forense, os servidores constantes da planilha de Reconhecimento de Passivos não foram localizados para

firmar a declaração pertinente.

Os demais passivos foram apurados posteriormente ao ano de 2013, mas não foram liquidados por falta de disponibilidade orçamentária.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

1. As despesas foram reconhecidas no SIAFI em razão da aderência às normas relativas ao reconhecimento patrimonial da despesa pública. O

passivo foi reconhecido porque atendia os critérios de reconhecimento, obrigação presente que se refere a pessoal requisitado de outros órgãos da

Administração Pública e derivada de eventos passados pois o pessoal trabalhou e estava a disposição da JFRN. O montante se refere ao exercício

de 2017 e exercícios anteriores que na oportunidade não foi reconhecida a despesa patrimonial em razão de na época não atender aos critérios de

reconhecimento. A sistemática adotada para o reconhecimento dos passivos é a prevista na MACROFUNÇÃO SIAFI 021140 -

RECONEHCIMENTO DE PASSIVOS, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

1. Trata-se de valores relativos à PAE - Parcela Autônoma de Equivalência que deveriam ser pagos a Cecy Fonseca de Amorim, pensionista do

magistrado Agnelo Amorim Filho - JU 2. Ocorre que à data do pagamento da PAE, a pensionista estava falecida (óbito: 07/11/2012).

Fundamentação legal: Rubrica destinada a pagamento a magistrados da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, em exercício no período de

setembro de 1994 a dezembro de 1997, relativo a decisão do Eg. Conselho da Justiça Federal nos autos do PA nº 2006160031, julgado em sessão

de 07/3/2008, Relator Exmo. Ministro GOMES DE BARROS, que estendeu o direito a incluir na Parcela Autônoma de Equivalência

(vencimento complementar), a que se refere à Decisão Administrativa do Supremo Tribunal Federal constante da Ata nº 09, de 12.8.1992 e nos

termos por ela estabelecidos, por base o Ato da Mesa da Câmara dos Deputados nº 76, de 01.4.1993, o valor correspondente ao Auxílio-moradia

pago pela Câmara dos Deputados aos seus membros, atendidos o limite referido na Ata da Sessão Administrativa de 14.4.1997, do STF.

Page 79: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

79

2. Em 31/março/2017 foi emitida a Nota de Lançamento de Sistema nº 2017NS000481 que efetivou o registro contábil de reconhecimento do

passivo; não havendo, no entanto, impacto orçamentário e financeiro no exercício de 2017 pelo motivo do valor ter sido postergado para 2018. A

se confirmar o pagamento no exercício em curso, haverá impacto no orçamento destinado ao pagamento de aposentadorias e pensões civis da

União.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

Não houve ocorrência de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

Não foi inscrito nenhum valor no SIAFI a título de reconhecimentos de passivos por carência de créditos ou recursos, considerando que o

orçamento recebido em 2017 foi suficiente para o cumprimento de todas as obrigações da Seção Judiciária de Alagoas.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

Informamos que não há passivos por insuficiência de créditos ou recursos relativos ao exercício de 2017. _____________________________________________________________________________________

Fonte: Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Folha de Pagamento/JFCE. SOF/JFRN. SOF/Seção de Folha de Pagamento/JFPB. Núcleo Financeiro e Patrimonial /JFPE.

SOF/JFAL. SOF/JFSE.

Page 80: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

80

Restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados

Ano de

Inscrição

Montante em 1º

de janeiro do

ano 2017 (a)

Pagos (b) Cancelados (c)

Saldo a pagar

31/12 do ano

2017

(d) = (a-b-c)

378.284,15 60.602,38 0,00 317.681,77

51.965,26 43.364,22 0,00 8.601,04

73.925,14 0,00 0,00 73.925,14

30.016,41 13.945,41 0,00 16.071,00

2.523,96 0,00 0,00 2.523,96

3596,00 3.596,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Não Processados

Ano de

Inscrição

Montante em 1º

de janeiro do

ano de 2017 (e)

Liquidados (f) Pagos (g) Cancelados (h)

Saldo a pagar

31/12/20017

(i) = (e-g-h)

2016 43.628.953,62 35.726.985,18 35.662.416,04 4.805.430,27 3.161.107,31

2015 17.812.375,46 9.170.277,68 9.112.732,26 6895.259,91 1.804,383,29

2014 27.531,58 15.900,00 15.900,00 11.631,58 0,00

2013 14.658,38 0,00 0,00 14.658,38 0,00

2012 90.176,75 9.265,46 9.265,46 78.594,34 2,316,95

2010 91.568,28 5.866,63 5.866,63 85.701,65 0,00

Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.

Nota: Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e

0569.

Page 81: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

81

Informações sobre a execução das despesas

Despesas totais por modalidade de contratação

Quadro - Despesas por modalidade de contratação

Modalidade de Contratação Despesa executada Despesa paga

2017 % 2016 % 2017 % 2016 %

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g) 158.242.214,26 10,72 135.520.720,47 10,40 144.324.620,47 9,92 100.859.377,72 8,01

a) Convite 176.450,03 0,01 204.787,76 0,02 169.950,03 0,01 51.111,09 0,00

b) Tomada de Preços 2.413.489,75 0,16 1.906.586,76 0,15 1.546.405,43 0,11 503.563,98 0,04

c) Concorrência 5.317.466,08 0,36 1.462.416,24 0,11 4.144.369,07 0,28 989.863,25 0,08

d) Pregão 150.334.808,40 10,18 131.946.929,71 10,12 138.463.895,94 9,51 99.314.839,40 7,89

e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 49.115.127,63 3,33 24.497.145,86 1,88 45.249.078,57 3,11 21.797.225,97 1,73

h) Dispensa 37.388.080,38 2,53 14.532.787,14 1,11 34.765.619,50 2,39 13.311.486,72 1,06

i) Inexigibilidade 11.727.047,25 0,79 9.964.358,72 0,76 10.483.459,07 0,72 8.485.739,25 0,67

3. Regime de Execução Especial 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00

j) Suprimento de Fundos 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00 89.731,19 0,01 57.020,53 0,00

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 1.131.251.532,95 76,61 1.026.786.686,45 78,77 1.128.308.027,08 77,53 1.021.069.510,47 81,07

k) Pagamento em Folha 1.127.571.534,83 76,36 1.024.347.200,19 78,58 1.124.628.028,96 77,28 1.018.632.528,44 80,87

l) Diárias 3.679.998,12 0,25 2.439.486,26 0,19 3.679.998,12 0,25 2.436.982,03 0,19

5. Total das Despesas

(1+2+3+4) 1.338.698.606,03 90,66 1.186.861.573,31 91,05 1.317.971.457,31 90,57 1.143.783.134,69 90,81

6. Total de Despesa da UPC 1.476.565.253,69 100 1.303.528.679,20 100 1.455.230.818,87 100 1.259.521.441,43 100

Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.

Nota: 1) Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e 0569.

Page 82: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

82

Despesas por grupo e elemento de despesa

Quadro - Despesas por grupo e elemento de despesa

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

11 - VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS -

PESSOAL CIVIL

783.991.435,57 708.938.880,76 783.991.435,57 708.876.410,12 0,00 62.470,64 783.991.435,57 708.876.410,12

13 - OBRIGACOES

PATRONAIS 140.389.124,27 128.129.508,18 140.389.124,27 128.058.698,52 0,00 70.809,66 140.389.124,27 128.058.698,52

Demais elementos do

grupo 203.190.974,99 187.278.811,25 200.266.860,83 181.697.419,80 2.924.114,16 5.581.391,45 200.247.469,12 181.697.419,80

3. Outras Despesas

Correntes

39 - OUTROS

SERVICOS DE

TERCEIROS PJ -

OP.INT.ORC.

98.621.646,86 88.130.793,00 92.624.119,30 80.626.699,33 5.997.527,56 7.504.093,67 92.590.525,12 80.621.104,83

46 - AUXILIO-

ALIMENTACAO 43.898.310,31 40.737.260,94 43.898.310,31 40.730.831,24 0,00 6.429,70 43.898.310,31 40.730.831,24

36 - OUTROS

SERVICOS DE

TERCEIROS - P.FISICA

34.235.007,54 28.923.762,82 34.211.107,93 28.694.372,56 23.899,61 229.390,26 34.211.107,93 28.694.372,56

Page 83: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

83

37 - LOCACAO DE

MAO-DE-OBRA 30.454.939,98 30.017.767,32 29.712.678,30 28.207.698,42 742.261,68 1.810.068,90 29.698.725,81 28.199.930,46

93 - INDENIZACOES E

RESTITUICOES 19.081.961,61 17.427.530,62 19.072.541,06 17.394.281,00 9.420,55 33.249,62 19.072.541,06 17.394.281,00

Demais elementos do

grupo 48.641.145,39 40.945.205,20 47.588.843,64 35.046.857,24 1.052.301,75 5.898.347,96 47.324.389,19 35.040.151,36

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

52 - EQUIPAMENTOS E

MATERIAL

PERMANENTE

22.462.163,84 10.645.218,07 19.952.535,90 499.705,64 2.509.627,94 10.145.512,43 19.950.023,56 497.839,04

51 - OBRAS E

INSTALACOES 20.748.532,16 14.453.108,54 14.519.605,26 7.763.371,08 6.228.926,90 6.689.737,46 14.519.605,26 7.407.021,87

39 - OUTROS

SERVICOS DE

TERCEIROS PJ -

OP.INT.ORC.

13.133.255,85 7.553.440,27 11.774.583,13 2.016.442,20 1.358.672,72 5.536.998,07 11.774.583,13 2.016.442,20

Demais elementos do

grupo 726.755,32 347.392,23 726.755,32 286.938,43 0,00 60.453,80 726.755,32 286.938,43

5. Inversões Financeiras

61 - AQUISIÇÃO DE

IMÓVEIS 16.990.000,00 0,00 16.836.223,22 0,00 153.776,78 0,00 16.836.223,22 0,00

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

84

Fonte: TESOURO GERENCIAL - SOF/TRF5.

Nota: 1) Os dados estão consolidados pelas UGs da Justiça Federal da 5ª Região, referentes aos Programas 0089 e 0569.

Análise crítica (Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade da unidade, Fatores intervenientes

no desempenho orçamentário, Restos a pagar de exercícios anteriores e Informações sobre a execução das despesas):

ANÁLISE DA EXECUÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

As ações orçamentárias de APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS, CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS

AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS e

PESSOAL ATIVO DA UNIAO foram impactadas com os aumentos do Plano de Cargos e Salários dos Servidores, previstos em lei e também,

pela progressão funcional dos servidores no níveis da carreira.

Também foram executadas as ações orçamentárias de BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E

NATALIDADE, AJUDA DE CUSTO PARA MORADIA OU AUXÍLIO-MORADIA A AGENTES PÚBLICOS, de acordo com os casos

previstos na legislação e decisões judiciais.

Em 2017, o TRF da 5ª Região foi autorizado pelo Conselho da Justiça Federal a prover 50 cargos e funções. Fora efetivados 48

provimentos de novos servidores, no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região.

As ações orçamentárias dos benefícios, Auxílio-Alimentação, Assistência Pré-Escolar, Auxílio-Transporte e Assistência Médica e

Odontológica, tem os valores fixados por atos do Conselho da Justiça Federal e a execução orçamentária.

Os quantitativos, valores e normativos são publicados periodicamente no Portal da Transparência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

QUANTIDADE

AUXÍLIO-

ALIMENTAÇÃO

ASSISTÊNCIA

PRÉ-ESCOLAR

AUXÍLIO-

TRANSPORTE

EXAMES

PERIÓDICOS ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA

CÓDIGO UG (CÓDIGO

DESCRIÇÃO) TITULARES DEPENDENTES TOTAL

12106 90031 - Tribunal

Regional Federal da

5ª Região

645 75 30 0 665 1128 1793

12101 90009 - Justiça

Federal de

Pernambuco

952 322 184 0 917 1384 2301

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

85

12101 90008 - Justiça

Federal da Paraíba 492 130 30

490 791 1281

12101 90007 - Justiça

Federal do Rio

Grande do Norte

451 131 28 0 477 889 1366

12101 90006 - Justiça

Federal do Ceará 929 273 167 0 898 1205 2103

12101 90010 - Justiça

Federal de Alagoas 387 122 70 0 360 440 800

12101 90011 - Justiça

Federal de Sergipe 283 64 52 0 226 284 510

TOTAL 4139 1117 534 0 4033 6121 10154

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

QUANTIDADE

AUXÍLIO-

ALIMENTAÇÃO

ASSISTÊNCIA

PRÉ-ESCOLAR

AUXÍLIO-

TRANSPORTE

EXAMES

PERIÓDICOS ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA

CÓDIGO UG (CÓDIGO

DESCRIÇÃO) TITULARES DEPENDENTES TOTAL

12106 90031 - Tribunal

Regional Federal da

5ª Região

645 75 30 0 665 1128 1793

12101 90009 - Justiça

Federal de

Pernambuco

952 322 184 0 917 1384 2301

12101 90008 - Justiça

Federal da Paraíba 492 130 30

490 791 1281

12101 90007 - Justiça

Federal do Rio

Grande do Norte

451 131 28 0 477 889 1366

12101 90006 - Justiça

Federal do Ceará 929 273 167 0 898 1205 2103

12101 90010 - Justiça

Federal de Alagoas 387 122 70 0 360 440 800

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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12101 90011 - Justiça

Federal de Sergipe 283 64 52 0 226 284 510

TOTAL 4139 1117 534 0 4033 6121 10154

Em relação a ação orçamentária Assistência Jurídica a Pessoas Carentes, os valores autorizados no exercício de 2017, foram insuficientes

para o atendimento da demanda.

Há um aumento crescente de demandas para esta ação, haja vista a amplitude e celeridade pela prestação jurisdicional na Justiça Federal

com destaque para a participação dos Juizados Especiais e do processo eletrônico.

No início do exercício de 2018, já foram executados, a título de despesas com exercícios anteriores, o valor de 7.990.762,91 para pagar

despesas do exercício de 2017.

Em relação as demais ações orçamentárias de custeio e investimentos, houve um impacto significativo, na forma de execução, decorrente

da vigência da Emenda Constitucional 95/2016, que instituiu o Novo Regime Fiscal, conhecido como teto de gastos.

As despesas inscritas em Restos a Pagar tem impacto no exercício subsequente. Nesse contexto, evitou-se, ao máximo, a inscrição de

despesas em Restos a Pagar.

Diversas obras, reformas e modernizações não foram iniciadas pois não haveria limite de gastos suficiente para a sua continuidade no

exercício de 2018, sem impactar, negativamente, as despesas de custeio que também foram afetadas.

Foram priorizadas as obras e reformas cuja previsão de execução seria no próprio exercício de 2017.

Especificamente, em relação a Justiça Federal da Paraíba, foi solicitado um crédito especial, para a ação de AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

PARA O FUNCIONAMENTO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM JOÃO PESSOA – PB, com oferecimento de recursos compensatórios de ação

orçamentária para construção de edifício anexo, haja vista não haver tempo hábil para a sua execução, sem implicar em dificuldades futuras nos

limites de pagamentos de custeio.

As ações orçamentárias de AQUISIÇÃO E ADAPTAÇÃO DO TERRENO CONTÍGUO AO EDIFÍCIO-SEDE DA JUSTIÇA

FEDERAL EM CARUARU – PE e AQUISIÇÃO DE EDIFICÍO-SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL NO CABO DE SANTO AGOSTINHO – PE,

não foram executadas haja vista a impossibilidade de conclusão no exercício financeiro de 2017.

Houve ainda, a necessidade de revisão de contratos de natureza continuada, de modo a se adequar aos limites de gastos de custeio.

A vigência da Emenda Constitucional 95/2016 trouxe novos desafios à gestão orçamentária, haja vista que a dotação autorizada

anualmente, tende a ser inferior à necessidade de recursos, principalmente em relação aos reajustes contratuais e reposição de pessoal.

De toda forma, a Justiça Federal da 5ª Região tem adotado mecanismos para que as eventuais reduções ou interrupções de contratos

vigentes tenham o menor impacto possível na prestação jurisdicional.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

87

Entre as medidas adotadas, está o desenvolvimento de um sistema de gestão orçamentária, para acompanhamento, de forma mais efetiva,

das despesas contratuais, custeio em geral e investimentos. Também encontra-se em desenvolvimento painéis de monitoramento do teto de

gastos, em ferramenta automatizada de business intelligence.

FATORES INTERVENIENTES NO DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO (UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM A

UJ)

JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Com relação ao desempenho orçamentário de 2017, o Núcleo Financeiro e Patrimonial da Seção Judiciária do Ceará – UG 090006 tece

considerações de intervenientes de 2 tipos, a saber:

1. Impositiva - Devido às novas regras do Teto de Gastos, imposição oriunda da Emenda Constitucional 95/2016, a execução

orçamentária e financeira de 2017 ficou totalmente prejudicada com relação às Emendas Parlamentares de valores no montante de R$

11.280.000,00, na sua maior parte, destinados à construção do Fórum de Juazeiro do Norte, que não puderam ser aproveitados, tendo

em vista impacto no Teto de Gastos para o exercício de 2018.

2. Circunstancial – Aqui, podemos fazer 3 considerações:

a. falta de pregoeiro - corroborou para que o aproveitamento dos créditos orçamentários e recursos financeiros de 2017 não fossem

utilizados plenamente. Em 2017, Seção de Licitações só teve pregoeiro a partir de 16 de Maio, oportunidade em que assumiu

compromissos pendentes de licitação desde 2016.

b. reformas importantes nos edifícios Anexo da Aldeota, em Fortaleza-CE, e edifício-sede de Sobral - CE, no montante de R$

1.028.560,00, ficaram impedidas de iniciar, tendo em vista decisão judicial suspendendo a execução dos Contratos 51 e 52/2016, o

que perdurou até o segundo semestre de 2017, deixando a Administração sem tempo hábil para sua execução e pagamento no mesmo

exercício.

c. falta de uma cultura de planejamento, capaz e eficiente para aproveitamento do orçamento disponibilizado, com equipe/comissão

competente para analisar riscos e cumprir cronogramas, de modo a apoiar as áreas demandantes.

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, igualmente às demais instituições públicas, enfrentou dificuldades inerentes às mudanças

impostas pela Emenda Constitucional 95, a qual estabeleceu o teto para o limite de gastos, modificando toda a lógica da execução orçamentária

em um único exercício. Tal condição, modificou a agenda institucional, a qual estava sediada em um paradigma que, apesar os esforços, ainda

não atingiam um patamar de maturidade quanto ao planejamento.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

88

No outro diapasão, a Administração institui mecanismos de governança, como o Escritório de Projetos, trazendo os níveis táticos e

operacionais para vincularem a execução do orçamento com a estratégia organizacional, tendo, tal feito, amenizado, ou mesmo contribuído, para

que a gestão ao longo de 2017 se fizesse melhor preparada para vencer o desafio imposto pela regra orçamentária inserida no contexto com a

Emenda 95.

JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Com relação à questão orçamentária, a UPC ficou impossibilitada de sanar as pendências constantes no Sistema do CJF (Assistência

Jurídica a Pessoas Carentes - AJG/CJF) relativa aos pagamentos de honorários vinculados à assistência gratuita por falta de repasse de dotação

orçamentária suficiente à referida UPC. Com isto, as pendências existentes ao final do exercício financeiro foram postergadas para o ano

seguinte, após o envio de dotação específica de exercícios anteriores.

Outra questão que teve reflexo quando da tomada de decisão de utilização, ou não, do orçamento disponível na UPC, foi em relação ao

limite de teto de gastos públicos advindo da Emenda Constitucional nº 95/2016, ficando o uso de tais recursos vinculados aos ditames da citada

legislação.

JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: Os contingenciamentos que ocorreram em 2017, de um modo geral, não repercutiram no desempenho orçamentário da Seção Judiciária de

Pernambuco, uma vez que, no exercício de 2016, foram implementadas várias ações com vistas a redução de despesas de custeio. Fato

determinante para que os recursos recebidos em 2017 fossem suficientes para o pagamento de todos os contratos e para que a manutenção das

instalações prediais da Justiça Federal em Pernambuco fosse feita de maneira satisfatória. Já o recurso recebido de AJPC- Assistência Judiciária a

Pessoas Carentes demonstrou-se insuficiente, pois só foram realizados os pagamentos até outubro.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Não ocorreram eventos que vieram a interferir negativamente na execução das ações orçamentárias durante o exercício de 2017.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: As contratações realizadas pela JFSE, no ano citado, foram formalizadas em procedimentos administrativos, onde coube à Seção de

Licitações e Contratos promover o enquadramento da contratação, na modalidade licitatória legalmente aplicável, sem intercorrências, que

porventura tenham comprometido a regular tramitação do feito.

Os pagamentos efetuados foram formalizados em procedimentos administrativos específicos e submetidos à autorização do ordenador de

despesa, após ser atestado o cumprimento da obrigação, por parte do contratado. Os atos foram registrados no SIAFI, através da Seção de

Orçamento e Finanças, para tanto, observou-se a adequada liberação de recursos.

No entanto, o desempenho orçamentário, ao longo do exercício financeiro do ano 2017, foi afetado pelas severas restrições orçamentárias,

impostas aos órgãos do Poder Judiciário da União.

Tais eventos, impuseram ao gestor a adoção de medidas alternativas que, no mais das vezes, impossibilitou o atingimento dos objetivos

estabelecidos, sendo os mesmos postergados para os exercícios vindouros, onde o cenário econômico do País revele-se mais favorável.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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A par disto, outro fator que também comprometeu o desempenho orçamentário, na área meio desta UPC, é o número de servidores

lotados nesta área (Secretaria Administrativa), o que, ao longo destes últimos 15 (quinze) anos, tem se mantido, apesar das demandas

administrativas terem sido incrementadas, de forma relevante, sobretudo, em face da implantação, nesta Seção Judiciária, de 04 (quatro) Varas

Federais, com sedes nos interiores do Estado.

São estes, sobretudo, os fatores que tem comprometido, sobremaneira, o desempenho orçamentário, no âmbito desta UPC.

RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: 1. Com relação ao exercício de 2014, trata-se de RPP para fazer frente a execução de despesas contratuais em andamento. Refere-se a

obras e serviços de engenharia em execução (dentro do prazo contratual). A despesa está liquidada e por motivos de origem legal e contratual não

fora paga em virtude de algumas pendências. Informamos que a despesa foi apropriada em razão da aplicação do regime de competência na sua

integralidade, consoante determinação dos Manuais da Secretaria do Tesouro Nacional.

2. Outro aspecto relevante foi o advento da Ementa Constitucional 95/2016 que instituiu o novo regime fiscal, doravante Emenda do Teto,

houve durante à execução orçamento de 2017 um período de adaptação a essa nova sistemática que proporcionou a UPC uma oportunidade de

aderência a uma nova rotina no fluxograma das contratações, bem como, e sobretudo, da execução orçamentária fazendo com o que o ciclo das

contratações e das providências adotadas para a última fase da despesa - o pagamento - ocorresse de forma mais eficiente. Isso pode ser

observado no saldo de restos a de 2015 que foi zerado e dos restos a pagar de 2016 que ficaram com um valor bem inferior ao que

costumeiramente era inscrito.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Os valores inscritos em restos a pagar não trouxeram nenhum impacto negativo em relação à gestão financeira, considerando que foram

cumpridas todas as obrigações financeiras assumidas pela Seccional.

Os saldos dos empenhos que persistem por mais de um exercício decorrem da necessidade do cumprimento por parte dos favorecidos, de

todas as condições previstas nos contratos para que as despesas possam ser consideradas liquidadas. São obras cujas respectivas fiscalizações

apontam pendências na execução dos serviços, indispensáveis para as suas conclusões, o que faz com que os seus valores fiquem "vigentes" no

SIAFI no aguardo dos termos de recebimento definitivo das edificações.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: O procedimento de inscrição de restos a pagar, no final do exercício 2017, revelou-se necessário, em face dos seguintes fatores:

a) chegado o final do exercício financeiro, a empresa contratada não havia cumprido sua obrigação contratual (despesas não processadas);

b) ao final do exercício, não foi possível efetuar o pagamento, pois, o cumprimento da prestação, pelo contratado, ocorreu nos últimos

dias úteis do ano (despesas processadas);

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

90

c) prestação de serviços de natureza contínua (Lei nº 8.666/93, artigo 57, inciso II);

d) conclusão de procedimentos licitatórios, para realização de obras públicas, nos últimos dias úteis do exercício. Como exemplo:

Modernização dos Elevadores, Reforma da 5ª Vara Federal e Aprumada.

Eis as razões que ensejaram o procedimento de inscrição de restos a pagar, no âmbito desta UPC.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Com a vigência da Emenda Constitucional 95/2016, a inscrição dos empenhos emitidos no exercício (2017) em Restos a Pagar (RP), ou

mesmo a reinscrição de Restos a Pagar em execução, não iriam ampliar o limite do teto de gastos previsto para o exercício de 2018.

Nesse contexto, houve uma conscientização da Administração no sentido de evitar licitações no final do exercício que implicasse na

inscrição de Restos a Pagar.

A exemplo de anos anteriores, os fatos mais relevantes que motivaram as inscrições de restos a pagar referem-se ao fato que diversas

licitações foram concluídas apenas no mês de dezembro, principalmente contratações da área de Tecnologia da Informação e de obras e reformas.

Outro fator importante que deve ser destacado consiste no fato que o pagamento dos contratos realizados pela UJ, cujas faturas referem-se

ao mês de competência de dezembro, em sua maioria, são realizados apenas no mês de janeiro do ano subsequente, após a prestação do serviço e

a regular liquidação da despesa.

INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO DAS DESPESAS

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: Quanto ao exercício de 2017 em relação ao exercício de 2016, nos grupos de despesa de pessoal e outras despesas correntes, não foram

observadas alterações relevantes, bem como nas despesas de capital. Salientamos que, com o advento da Ementa Constitucional 95/2016 que

instituiu o novo regime fiscal, doravante Emenda do Teto, houve durante à execução orçamento de 2017 um período de adaptação a essa nova

sistemática que proporcionou a UPC uma oportunidade de aderência a uma nova rotina no fluxograma de contratações, fazendo com o que o

ciclo da contratações, em sua grande maioria, se encerrasse dentro do exercício financeiro de 2017 e isso pode ser observado no saldo de restos a

pagar não processados RPNP inscritos em 31/12/2017 que perfez um total de R$ 724.973,61 nos grupos 3 e 4.

JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: 1) Houve uma significativa redução do valor empenhado no Elemento de Despesa 339030, de cerca de R$ 1.000.000,00 (um milhão de

reais), do exercício de 2016 para o exercício de 2017, tendo sido mantida esta mesma ordem de grandeza nos Restos a Pagar não Processados.

2) Por outro lado, verifica-se também que as despesas empenhadas no Elemento de Despesa 339033 foram elevadas, de 2016 para 2017,

em mais de 100% (cem por cento).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

91

3) No que se refere às despesas de custeio com locação de mão de obra, previstas no Elemento de Despesa 339037, as mesmas foram

mantidas praticamente no mesmo patamar entre os exercícios de 2016 e 2017, não obstante a evolução dos custos da mão de obra e dos insumos,

ocorrida entre esses dois exercícios.

4) A evolução das despesas de custeio no Elemento 339049 também foi relativamente baixa, atingindo 3% no período, o mesmo não

tendo ocorrido com as despesas de custeio nos Elementos de Despesa 339091 e 339047, que foram, respectivamente, de 9% e 19%.

5) Por fim, constatou-se um expressivo incremento nas despesas de capital, notadamente nos Elementos de Despesa 449051 e 449052.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: No exercício de 2017 foi disponibilizado para a Seção Judiciária de Alagoas o valor R$ 16.360.086,20 para despesas correntes, divididos

entre os programas de Julgamento de Causas, Ações de Informática, Capacitação de Recursos Humanos, Capacitação de Magistrados,

Assistência Jurídica a Pessoas Carentes e Comunicação e Divulgação Institucional, não tendo sido considerado nesse montante apenas o valor do

orçamento de custeio utilizado nos pagamentos das folhas ordinárias e suplementares. Esse orçamento foi suficiente para o pagamento de todas

as nossas despesas de custeio, sejam elas contratuais ou extracontratuais, sendo a única exceção o orçamento destinado à Assistência Jurídica a

Pessoas Carentes, considerado que as periciais validadas pelas Varas Federais da Seccional ficaram pendentes de pagamento a partir do dia 11 de

outubro. Quanto às despesas de capital, o orçamento da Seccional alcançou o valor R$ 17.109.390,89, sendo que desse total, R$ 13.000.000,00

foram oriundos da uma emenda de bancada inserida na LOA 2017 para Reforma do Edifício Sede da Justiça Federal de Alagoas. A Seccional

teve muita dificuldade para execução desse orçamento, considerando que o seu recebimento veio a coincidir com o início da vigência do novo

regime fiscal fruto da Emenda Constitucional nº 95/2016, que implementou o regime de caixa para o pagamento das obrigações da

Administração Pública, o que na prática impossibilitou a inscrição de valores em restos a pagar sob pena de comprometimento do orçamento do

exercício corrente. Em que pese a dificuldade anteriormente citada, a Seção Judiciária de Alagoas ainda conseguiu executar R$ 5.692.749,10 do

orçamento na reforma do Edifício Sede propriamente dita, e ainda mais R$ 3.217.000,00 em aquisições de equipamento de informática e

mobiliário, uma vez que foi realizada uma alteração orçamentária via crédito suplementar para alteração do orçamento inicialmente recebido para

orçamento de Ações de Informática e Julgamento de Causas, sem que isso viesse a causar o comprometimento do orçamento de 2018. As

aquisições e contratações mediante dispensa de licitação ocorreram de acordo com a previsão legal (Lei 8.666/93), de modo que respeitaram os

valores limites fixado para cada elemento de despesa, diante da inviabilidade de se realizar procedimento licitatório (alto custo dos serviços para

realização do certame, despesas com publicações x baixo valor do objeto). No tocante às inexigibilidades, as contratações foram realizadas para

realização de cursos (capacitação) dos servidores desta Seccional. No decorrer de 2017 ocorreram dois contingenciamentos, a maior retirada

ocorreu no dia 02 de agosto, com a subtração de R$ 2.150.000,00 e a segunda por ocasião da devolução do crédito suplementar mencionado no

parágrafo anterior, tendo o orçamento sido devolvido R$ 283.000,00 a menor do que o retirado, tendo essa quantia ficado retida para fins de

contingenciamento. Os contingenciamentos não trouxeram nenhum efeito negativo para a execução do orçamento de investimento, justamente

por conta da grande quantia recebida através da emenda parlamentar e que não pode ser executada na sua integralidade em razão dos prazos para

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

92

conclusões das obras que não permitiam a liquidação e pagamento dos empenhos dentro do exercício findo, e que também não poderiam ficar

inscritos em restos a pagar para não prejudicar o orçamento do atual exercício.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: De um modo geral, a gestão da execução revelou-se satisfatória, sobretudo, diante das restrições orçamentárias impostas aos órgãos do

Poder Judiciário da União.

O contingenciamento de despesas limitou-se as ações a serem desenvolvidas, mas, no entanto, foi possível saldar as obrigações

assumidas.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Os quadros de Despesas por Modalidade de Contratação demonstram o total da despesa liquidada e paga nas diversas modalidades de

licitação previstas na Lei 8.666/1993, Lei 10.520/2002 (Pregão) e Decreto 5.450/2005 (Pregão Eletrônico). Nestes quadros também se incluem,

as despesas por dispensa de licitação, inexigibilidade, suprimento de fundos. Não se aplica a licitação para as despesas de pessoal, encargos

sociais, diárias, auxílios, precatórios e RPV – Requisitórios de Pequeno Valor.

Tanto no quadro dos Créditos Originários da UJ bem como das despesas executadas por Movimentação, os números demonstram que a

Administração priorizou o pregão como modalidade de licitação, seguindo, assim, as determinações legais previstas e orientação do Tribunal De

Contas da União.

A modalidade de dispensa de licitação foi utilizada foi utilizada dentro dos limites legais previstos no art. 24 da Lei 8.666/1993,

observando-se, através de controles internos, os limites de fracionamento da despesa.

As contrações por inexigibilidade de licitação foram firmadas com fulcro no art. 25 da Lei 8.666/1993.

Em relação as despesas com pessoal, encontra-se em andamento, a implantação gradual das parcelas do aumento da remuneração

autorizada pela Lei 12.774/2012 que dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União.

Com a vigência da Emenda Constitucional 95/2016, que limitou os gastos públicos por 20 anos, todas as unidades gestoras que compõem

a Justiça Federal da 5ª Região foram orientadas adotar medidas de análise de risco para identificar os prováveis impactos decorrentes dos limites

de pagamentos para o exercício de 2017.

Os créditos orçamentários referentes a Ação de Assistência Jurídica a Pessoas Carentes, foi insuficiente para o pagamento de todas as

despesas no exercício.

As despesas do grupo 4 - Investimentos, sempre apresentam grande variação de um exercício para outro, haja vista que, depende sempre

do limite de crédito disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a Justiça Federal. Outro fator que impacta são os

contingenciamentos anuais, sempre imprevisíveis, a depender da situação fiscal do país.

Fonte: Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFCE. Direção da Secretaria Administrativa/Seção de Orçamento e Finanças/JFRN. Núcleo Financeiro e Patrimonial/Seção de

Orçamento e Finanças/JFPB. Direção da Secretaria Administrativa/Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFPE. Seção de Licitação e Contratos/Seção de Orçamento e

Finanças/JFAL. Núcleo de Administração/Seção de Orçamento e Finanças/JFSE. SOF/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

93

Nota: A análise crítica concernente às obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento" encontra-se registrada no próprio item.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

94

Desempenho operacional

Resultados alcançados frente às Metas estabelecidas para a Justiça Federal

Um dos eixos das ações desenvolvidas pela JF5 foram as Metas da Justiça Federal de

2017, compondo-se das Metas aprovadas no Plano Estratégico da Justiça Federal para o

período 2015-2020, entre as quais, as Metas Nacionais do Poder Judiciário, aprovadas no 10º

Encontro Nacional do Poder Judiciário, sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça:

Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas da Justiça Federal

METAS DESCRIÇÃO PERÍODO

REFERÊNCIA SEGMENTO

CUMPRIMENTO

POR SEGMENTO

CUMPRIMENTO

NA JF5

1

Julgar quantidade maior de processos de

conhecimento do que os distribuídos no ano

corrente.

2017

1º Grau 89,36%

95,92%

JEF 95,93%

TR 103,65%

2º Grau 85,52%

TRU 104,01%

2

Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo

menos: 100% dos processos distribuídos até

31/12/2012, 85% dos processos distribuídos

em 2013 no 1º e 2º graus, e 100% dos

processos distribuídos até 31/12/2014 nos

Juizados Especiais Federais e nas Turmas

Recursais. (MÉDIA: 95,10%)

Até

31/12/2012

1º Grau 89,50% 89,58%

2º Grau 96,53%

2013 1º Grau 104,32%

104,27% 2º Grau 108,50%

Até

31/12/2014

JEF 94,19%

98,46% TR 99,86%

TRU 100,00%

3

Fomentar o alcance do percentual mínimo de

2% na proporção dos processos conciliados

em relação aos distribuídos.

2017 1º Grau 2,78 %

7,65% JEF 11,37 %

4

Identificar e julgar até 31/12/2017: 70% das

ações de improbidade administrativa

distribuídas até 31/12/2014.

Até

31/12/2014

1º Grau 92,62% 103,50%

2º Grau 142,56%

5

Baixar quantidade maior de processos de

execução não fiscal do que o total de casos

novos de execução não fiscal no ano

corrente.

2017

1º Grau 83,26%

140,36% 2º Grau 100,00%

JEF 208,96%

6

Identificar e julgar até 31/12/2017: 85% dos

processos de ações coletivas distribuídas até

31/12/2013, no 1º e 2º graus.

Até

31/12/2013

1º Grau 116,38%

116,22%

2º Grau 111,91%

7

Baixar quantidade maior de processos

criminais do que os casos novos criminais do

ano corrente.

2017

1º Grau 164,00%

128,20%

2º Grau 76,00%

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

95

Julgar quantidade maior de processos

criminais do que os casos novos criminais do

ano corrente.

2017

1º Grau 158,00%

110,10%

2º Grau 81,00%

8

9

Identificar e julgar, até 31/12/2017, 70% das

ações penais vinculadas aos crimes

relacionados à improbidade administrativa,

ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo

distribuídas até 31/12/2014.

Até

31/12/2014

1º Grau 98,32%

105,65%

2º Grau 133,68%

Fonte: DGEE/DG/TRF5.

Em relação à Meta 1/2017, a JF5 alcançou percentual de cumprimento de 95,92%, não

superando, dessa maneira, a meta estabelecida. Todavia, as Turmas Recursais da 5ª Região e a

Turma Regional de Uniformização superaram a meta 1/2017, alcançando 103,65% e

104,01%, respectivamente.

Segregando por instância, verificamos no quadro abaixo os desempenhos no ano de

2017 em comparação aos apresentados no exercício anterior.

O 2º Grau e os Juizados Especiais apresentam um desempenho melhor do que o ano

precedente, ficando o 1º Grau e as Turmas Recursais com desempenho aquém daquele

apresentado no ano de 2016.

Cabe observar que as Turmas Recursais da 5ª Região, de modo isolado, apresentam

grau de cumprimento acima da meta.

DESEMPENHOS - JF5

INSTÂNCIAS 2016 2017

1º GRAU 95,98% 89,36%

2º GRAU 77,67% 85,52%

JEF 90,28% 95,93%

TR 104,75% 103,65%

Observando o quantitativo de processos de conhecimento novos distribuídos no

quadro abaixo, entre os anos de 2016 e 2017, concluímos que em todas as instâncias houve

um aumento de processos ingressados, exceto na Turma Regional de Uniformização, que

apresentou uma diminuição no número de Casos Novos.

DISTRIBUÍDOS - JF5

INSTÂNCIAS 2016 2017

1º GRAU 42.731 45.177

2º GRAU 34.792 35.743

JEF 298.869 331.409

TR 81.472 86.534

TRU 1.070 867

TOTAL 458.934 499.730

No total, o quantitativo de casos novos de conhecimento distribuídos na JF5 alcançou

um aumento, entre os anos de 2016 e 2017, de 40.796 processos, sendo que o aumento mais

significativo da demanda ocorreu nos Juizados Especiais, atingindo o quantitativo de 32.540

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

96

processos a mais em 2017, quando comparado com o ano anterior. E mais, os Juizados

Especiais Federais foram responsáveis por 66,32% de toda demanda da 5ª Região.

Quanto aos números de processos julgados, as instâncias em questão apresentam um

aumento do quantitativo julgado entre os anos de 2017 e 2017, com exceção do 1º Grau e da

Turma Regional de Uniformização.

JULGADOS - JF5

INSTÂNCIAS 2016 2017

1º GRAU 41.015 40.370

2º GRAU 27.022 30.566

JEF 263.653 315.854

TR 84.440 88.455

TRU 1.162 881

TOTAL 417.292 476.126

Pelos números da tabela acima, deduz-se que os Juizados Especiais Federais atingiram

o percentual de 66,34% de todo julgamento da 5ª Região.

Em números absolutos, é válido constatar, através dos quantitativos de casos novos de

conhecimento e de julgamentos da JF5, que o desempenho dos juizados especiais é

determinante para o cumprimento da meta 1.

Ressalte-se que um dos possíveis motivos para a dificuldade de cumprimento da Meta

1/2017 diz respeito ao advento do novo CPC, com fixação de prazos em dias úteis,

proporcionando demora na conclusão dos processos, conforme se pode extrair das apreciações

realizadas nas Reuniões de Análise da Estratégia ocorridas neste Tribunal, no exercício de

referência do presente relatório.

Em acréscimo, a grande modificação no quadro de desembargadores do TRF5 nos

últimos anos, além da complexidade dos novos casos ingressados, que passaram a ser mais

diversos e sofisticados, provocam uma momentânea redução de produtividade no Tribunal.

Vale destacar que o Presidente do Tribunal, em reunião do Comitê de Gestão

Estratégica Regional (CGER), ocorrida em agosto/2017, ponderou que a ausência de

expansão do número de magistrados da Corte é também uma das causas para a retenção de

processos.

De acordo com o Observatório da Estratégia da Justiça Federal, iniciativa destinada a

acompanhar, monitorar, motivar e comunicar as ações vinculadas à estratégia da Justiça

Federal, desenvolvida pelo Conselho da Justiça Federal e disponível na Internet através do

endereço eletrônico http://www.cjf.jus.br/observatorio/, podemos comparar, por instância, o

desempenho da Justiça Federal da 5ª Região com o grau de cumprimento da Justiça Federal.

% de Cumprimento da Meta 1/2017 por instâncias

INSTÂNCIAS JF5 JF

1º GRAU 89,36% 106,2%

2º GRAU 85,52% 108,9%

JEF 95,93% 88,7%

TR 103,65% 108,7%

TRU 104,01% 93,1%

TOTAL 92,54% 100,5%

Fonte: Observatório da Estratégia da Justiça Federal.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

97

Vê-se através da tabela acima que somente os Juizados Especiais e Turma Regional de

Uniformização da Justiça Federal da 5ª Região alcançaram percentuais de cumprimento acima

da média da Justiça Federal, trazendo como consequência um percentual de cumprimento da

meta para Justiça Federal da 5ª Região abaixo da média da Justiça Federal.

Quanto à Meta 2/2017, que reflete a razoável duração do processo judicial, em relação

aos processos distribuídos até 31/12/2012, nos 1º e 2º graus, a JF5 alcançou o percentual de

cumprimento de 89,58%, tendo o 2º grau julgado 96,53% dos processos ingressados no

período de referência, porém não atingindo a meta fixada em 100% dos distribuídos no

período.

No que diz respeito aos processos ingressados em 2013, nos 1º e 2º graus, a JF5

registrou o percentual de cumprimento de 104,27% de processos julgados, quando a meta

estabelecia o julgamento de 85% dos distribuídos naquele exercício. Dizendo de outro modo,

constata-se que na 1ª instância foram julgados 88,67% do acervo dos processos ingressados

em 2013, tendo o desempenho do 2º grau alcançado o julgamento de 92,23% dos processos

distribuídos no mesmo período de referência.

Ao verificar os resultados concernentes aos Juizados Especiais, às Turmas Recursais e

à Turma Regional de Uniformização, todos da 5ª Região, da Meta 2/2017, quanto aos

processos ingressados até 31/12/2014, constatamos o julgamento de 94,19% do acervo de

processos dos juizados, de 99,86% das turmas e de 100% da TRU, no período de referência.

De forma consolidada, o grau de cumprimento da Meta 2/2017 na JF5 alcançou o

percentual de 95,10%, conforme avaliação efetuada através do Observatório da Estratégia da

Justiça Federal.

A JF5 alcançou o percentual de 7,65% de processos conciliados em relação aos

distribuídos no ano de 2017, na Meta 3/2017. Destaque-se o desempenho dos Juizados

Especiais da 5ª Região, obtendo o percentual de 11,37% na proporção de processos

conciliados em relação aos ingressados no período de referência da meta.

Quanto à Meta 4, cuja importância sempre mereceu destaque do CNJ em razão da

necessidade de priorizar o processo e julgamento de ações relativas a práticas lesivas ao

patrimônio público e aos princípios da administração pública, a JF5 alcançou percentual de

cumprimento de 103,50% (julgamento de 70% do passivo) referente às ações distribuídas até

2014, tendo, dessa maneira, alcançado a meta.

De um passivo de 2.211 ações de improbidade administrativa, distribuídas até

31/12/2014 na JF5, foram julgadas 1.586 ações até o final de 2017, configurando um

percentual de julgamento de 71,73% do estoque.

Na JF5, enquanto o 2º grau julgou 99,79% dos recursos referentes às ações de

improbidade distribuídos até 2014, superando com folga a meta dos 70%, o 1º grau julgou

64,01% dessas ações.

O Presidente do TRF5 à época evidenciou na 5ª Reunião do Comitê Gestor de

Estratégia da Justiça Federal (COGEST), ocorrida em 20/3/2017, no Conselho da Justiça

Federal, concernente à meta de julgamento das ações de improbidade administrativa, que "o

trabalho realizado pelo juiz de 1º grau no processamento das ações de improbidade é mais

extenso que o do julgador de 2º grau, que recebe os autos prontos para o julgamento recursal.

Em geral, as ações de improbidade demandam uma complexa instrução, normalmente

sobre fatos ocorridos vários anos atrás, o que dificulta sobremaneira a produção da prova. E

quando o caso exige a realização de uma perícia técnica, as dificuldades aumentam, não só

por conta do distanciamento temporal dos fatos objetos da controvérsia, como também da

demora no depósito dos honorários periciais, sendo comum a resistência do Ministério

Público Federal em arcar com esse ônus, mesmo quando a perícia foi por ele solicitada.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

98

E se a instrução exige a oitiva de testemunhas fora da sede do juízo, em especial nos

locais onde não há vara federal, a demora será ainda maior, considerando que apenas uma

pequena parte dos fóruns estaduais está equipada com aparelhos de videoconferência, o que

leva a se ter que esperar na fila das audiências de instrução da comarca.

Além disso, o rito da ação de improbidade prevê uma sistemática de dupla

comunicação processual ao requerido. Primeiro, ele é notificado para apresentar defesa

prévia; após, caso recebida a petição inicial pelo juiz, o requerido é citado para responder à

ação. Em ambos as situações, exige-se que o ato de comunicação seja pessoal, o que acaba

por gerar atraso, principalmente quando o requerido não reside no município sede da vara,

demandando a expedição de carta precatória.

Dessa maneira, a primeira constatação é que, na 5ª Região - e imagino que essa

tendência se repita nas demais -, a maior dificuldade de cumprimento da Meta 4 está no 1º

grau.".

Destaque-se que todo passivo da Justiça Federal em ações de improbidade

administrativa no final de 2014 contava 12.172 processos, tendo sido julgados 4.523

processos até o final de 2016, representando, até então, um percentual de julgamento de

37,16% do estoque total da Justiça Federal, restando um passivo ao final de 2016 de 7.649

ações de improbidade administrativa pendentes de julgamento, conforme informação colhida

no Observatório da Estratégia da Justiça Federal (in:

http://www.cjf.jus.br/observatorio/meta4_2017.php).

No que diz respeito à Meta 5/2017, relacionada ao esforço para baixar quantidade

maior de execuções não fiscais do que os casos novos, a JF5 alcançou o percentual de

cumprimento de 140,36%.

Quanto à meta 6/2017 concernente ao julgamento 85% do estoque de ações coletivas

distribuídas até o final do ano de 2013, nos 1º e 2º graus, a JF5 atingiu o percentual de

cumprimento de 116,22%.

De um passivo de 1.148 ações coletivas pendentes de julgamento em 31/12/2013, a

JF5 julgou, até o final de 2017, 1.141 processos dessa classe processual, correspondendo a um

percentual de julgamento de 99,39% do estoque de ações coletivas ingressadas no período de

referência.

A Meta 7/2017, especifica para o segmento da Justiça Federal, tem relação com os

esforços empreendidos para julgar e baixar quantidade maior de processos criminais do que os

ingressados no ano de referência deste relatório de gestão.

Quanto à baixa de processos criminais, JF5 alcançou o excepcional desempenho de

128,20% de processos baixados em relação ao quantitativo de processos ingressados no ano

de 2017. Ressalte-se que a média na Justiça Federal de processos criminais baixados no

mesmo período atingiu 98,3%, de acordo com informação colhida através do Observatório da

Estratégia da Justiça Federal.

Em 2017, foram distribuídos um quantitativo de 5.990 processos criminais na JF5,

tendo sido baixados, no mesmo ano, 6.594 processos criminais, destacando-se o 1º grau, com

um percentual 164,00% de processos baixados em relação ao quantitativo de ingressados.

Com relação ao desempenho do julgamento de processos criminais na Meta 7/2017, a

JF5 atingiu o grau de cumprimento de 110,10% de processos criminais julgados, quando

comparados com o quantitativo de feitos distribuídos em 2017. Vale destacar que a média na

Justiça Federal de processos criminais julgados alcançou 96,60%, de acordo com informação

colhida através do Observatório da Estratégia da Justiça Federal.

A Meta 8/2017, também especifica para o segmento da Justiça Federal, diz respeito ao

julgamento até o final do exercício de 2017 de 70% das ações penais vinculadas aos crimes

relativos à improbidade administrativa, ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

99

distribuídas até 31/12/2014, tendo a JF5 alcançado o percentual de cumprimento de 105,65%

e, dessa maneira, cumpriu a meta estabelecida. Acrescente-se que a média na Justiça Federal

de crimes contra a administração, tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho escravo

julgados alcançou 96,30%, de acordo com informação colhida através do Observatório da

Estratégia da Justiça Federal.

Quadro - Resultados observados da JF5 em relação às Metas do Planejamento Estratégico de Tecnologia

da Informação da Justiça Federal

METAS DESCRIÇÃO PERÍODO

REFERÊNCIA

CUMPRIMENTO

NA JF5

1 Atingir, até 2019, 80% de satisfação dos clientes internos de TI

(Evolução da Meta (2017): 60%) 2017 86,12%

2 Atingir, até 2020, 80% de satisfação dos clientes externos de TI

(Evolução da Meta (2017): 60%) 2017 74,84%

3 Atingir, em 2016, o índice mínimo de 0,5 do iGovTI, em 2018,

o índice mínimo de 0,55 e, em 2020, o índice mínimo de 0,6 2017 0,56

4 Executar anualmente, no mínimo, 70% do Plano Anual de

Capacitação de TIC 2017 73,33%

5 Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano Orçamentário

de TIC 2017 99,45%

6 Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano de

Contratações de TIC 2017 71,72%

7 Implantar, até 2018, metodologia formal de desenvolvimento e

de sustentação de softwares - -

8 Implantar, até 2018, processo formal de Gestão de Riscos de TI - -

9 Atingir, em 2016, seis sistemas, em 2018, sete e, em 2020, oito 2017 -

10

Realizar, em 2015, uma contratação conjunta, em 2016, duas,

em 2017, três, em 2018, quatro, em 2019, cinco e, em 2020,

seis

2017 0

11

Prover, até 2018, um Centro de Dados principal para o tribunal

e, até 2019, mais um Centro de Dados secundário para

contingência que atendam aos requisitos mínimos de segurança

e disponibilidade constantes da PNITI-JF

- -

12

Atender totalmente, até 2020, os critérios de nivelamento

mínimo de infraestrutura de TI, conforme cronograma proposto

(Evolução da Meta (2017): 40%) 2017 92,86%

13 Atingir, até 2018, 80% dos sistemas judiciais aderentes ao

Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI) - -

Fonte: SI/TRF5.

Page 100: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

100

Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Indicadores específicos do desempenho dos Tribunais

Quadro – Indicadores de desempenho da JF5

Macrodesafio Denominação

Índice de

Referência

(2016)

Índice Previsto Índice

Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo

Garantia dos

direitos de

cidadania

Taxa de satisfação

dos usuários da

Justiça Federal1

66,1% Atingir 70% de satisfação dos usuários da

Justiça Federal em 2020. - Bianual

TSUC = (NIP / TIA) x 100, onde:

TSUC = Taxa de satisfação do usuário/cidadão;

NIP = Nº de itens com resposta positiva;

TIA = Total de itens avaliados.

Celeridade e

produtividade na

prestação

jurisdicional

Índice de

produtividade

judicante

92,54%

Julgar quantidade maior de processos de

conhecimento do que os distribuídos no

ano.

95,92% Mensal

IPJ = (Pj / Cn) x 100, onde:

IPJ = Índice de produtividade judicante;

Pj = Número total de processos de conhecimento

criminais e não criminais que receberam primeiro

ou único julgamento em 2016;

Cn = Número total de casos novos criminais e

não criminais distribuídos no período.

Índice de

julgamento de

processos antigos

113,8%

Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo

menos: 100% dos processos distribuídos

até 31/12/2012, 85% dos processos

distribuídos em 2013 no 1º e 2º graus, e

100% dos processos distribuídos até

31/12/2014 nos Juizados Especiais

Federais e nas Turmas Recursais.

95,10% Mensal

IJPA = (Pj / Cn) x 1000/K, onde:

IJPA = Índice de julgamento de processos

antigos;

Pj = Número total de processos de conhecimento

criminais e não criminais distribuídos na

instância no período de referência2 que receberam

primeiro ou único julgamento em 2016;

Cn = Número total de casos novos criminais e

não criminais distribuídos no período de

referência.

Page 101: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

101

Índice de

produtividade dos

magistrados3

75,50%

Aumentar o índice de produtividade de

magistrados em relação à média do triênio

anterior da própria região. (Média da

produtividade dos três anos anteriores em

relação ao ano em mensuração)

- Trimestral -

Índice de

produtividade dos

servidores4

87,80%

Aumentar o índice de produtividade dos

servidores em relação a média do triênio

anterior da própria região. (Média da

produtividade dos três anos anteriores em

relação ao ano em mensuração)

- Trimestral -

Adoção de

soluções

alternativas de

conflito.

Taxa de casos

encerrados por

conciliação

100,94%

(2,02%)

Fomentar o alcance do percentual mínimo

de 2% na proporção dos processos

conciliados em relação aos distribuídos.

382,5%

(7,65%) Mensal

TCEC = (TConc2017/Dist2017) ≥ 2%, onde:

TCEC = Taxa de casos encerrados por

conciliação;

TConc2017 = Total de casos encerrados por

conciliação em 2017;

Dist2017 = Total de processos de conhecimento

distribuídos em 2017.

Aprimoramento

da gestão da

justiça criminal.

Índice de

atendimento à

demanda de

processos criminais

128,50%

Baixar quantidade maior de processos

criminais do que os casos novos criminais

no ano corrente.

128,20% Mensal

IADPC = (TBaixCrim / TDistCrim) x 100,

onde:IADPC = Índice de atendimento à demanda

de processos criminais (Baixados);TBaixCrim =

Número total de processos criminais baixados em

2017;TDistCrim = Número total de processos

criminais distribuídos em 2017.

119,30%

Julgar quantidade maior de processos de

processos criminais do que os casos novos

criminais no ano corrente.

110,10% Mensal

IADPC = (TJulgCrim / TDistCrim) x 100, onde:

IADPC = Índice de atendimento à demanda de

processos criminais (Julgados);

TJulgCrim = Número total de processos criminais

julgados em 2017;

TDistCrim = Número total de processos criminais

distribuídos em 2017.

Page 102: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

102

Índice de

julgamento de

processos antigos

(ações penais)

31,18%

Identificar e julgar até 31/12/2016, 70%

das ações penais vinculadas aos crimes

relacionadas à improbidade

administrativa, ao tráfico de pessoas e ao

trabalho escravo, distribuídas até

31/12/2014.

105,65% Mensal

IJPAAP = (APJ / APD) x 100, onde:

IJPAAP = Índice de julgamento de processos

antigos (ações penais);

APJ = Número de ações penais distribuídas no

período de referência (31/12/2014) e que

receberam primeiro ou único julgamento em

2017;

APD = Número de ações penais distribuídas e não

julgadas no período de referência (31/12/2014).

Impulso às

execuções fiscais

e cíveis.

Índice de

atendimento à

demanda na

execução não fiscal

do 1º grau

86,30%

Baixar quantidade maior de processos de

execução não fiscal do que o total de

casos novos de execução não fiscal no ano

corrente.

140,36% Mensal

IADNFisc = (TBExecNFisc / TDistExecNFisc) x

100, onde:

IADNFisc = Índice de atendimento à demanda na

execução não fiscal do 1º grau.;

TBExecNFisc = Número total de processos de

Execução não fiscal baixados em 2017;

TDistExecNFisc = Número total de processos de

execução não fiscal distribuídos em 2017.

Combate à

corrupção e à

improbidade

administrativa.

Índice de

produtividade de

julgamento de

ações de

improbidade

administrativa

74,30%

Identificar e julgar até 31/12/2017, 70%

das ações de improbidade administrativa

distribuídas até 31/12/2014.

103,50% Mensal

IPJAIA = (TIAJulg / TIADist) x 1000 / 7, onde:

IPJAIA = Índice de produtividade de julgamento

de ações de improbidade administrativa;

TIAJulg = Número total de processos de

improbidade administrativa distribuídos até

31/12/2014 e julgados até 31/12/2017;

TIADist = Número total de processos de

improbidade administrativa distribuídos e não

julgados até 31/12/2014.

Taxa de avaliação

do sistema de

controles internos

68,57%

Elevar o percentual de avaliação positiva

do sistema de controles internos de cada

região para 75%.

70,00% Anual

TASCI = (RAP / TRQ) x 100, onde:

TASCI = Taxa de avaliação do sistema de

controles internos;

RAP = Número de respostas com avaliação

positiva;

TRQ = Número total de respostas do

questionário.

Page 103: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

103

Gestão das

demandas

repetitivas e dos

grandes

litigantes.

Taxa de

congestionamento

líquida no 2º grau5

59,54% - 72,36% Anual

TCL2º = (Cp2º - Sus2º) / (TBaix2º + Cp2º - Sus2º),

onde:

TCL2º = Taxa de Congestionamento Líquida do 2º

Grau;

Cp2º = Casos Pendentes no 2º Grau;

Sus2º = Processos Suspensos ou Sobrestados ou

em Arquivo Provisório no 2º Grau;

TBaix2º = Total de Processos Baixados no 2º

Grau.

Taxa de

congestionamento

líquida nas turmas

recursais6

24,38% - 28,61% Anual

TCLTR = (CpTR - SusTR) / (TBaixTR + CpTR -

SusTR), onde:

TCLTR = Taxa de Congestionamento Líquida nas

Turmas Recursais;

CpTR = Casos Pendentes na Turma Recursal;

SusTR = Processos Suspensos ou Sobrestados ou

em Arquivo Provisório na Turma Recursal;

TBaixTR = Total de Processos Baixados na Turma

Recursal.

Melhoria da

gestão de

pessoas.

Taxa de satisfação

de magistrados e

servidores com o

clima

organizacional7

65%89%

Alcançar 70% de satisfação dos

magistrados e servidores com o clima

organizacional até 2019.

- Bianual

TACOF = (NAFA / NAA) x 100, onde:TACOF =

Taxa de assertivas do clima organizacional

considerados favoráveis

(magistrados/servidores);NAFA = Número de

assertivas com índice de favorabilidade

atingido;NAA = Número de assertivas avaliadas.

Taxa de

absenteísmo de

magistrados e

servidores8

0,59%

2,30%

Manter, em todos os anos, o absenteísmo

abaixo ou igual a 3%.

0,94%

2,03% Trimestral

TA = (DA / (DT x TL) x 100, onde:

TA = Taxa de absenteísmo de magistrados e

servidores;

DA = Número de dias de afastamento dos

magistrados/servidores;

DT = Total de dias trabalhados de

magistrados/servidores;

TL = Total de magistrados/servidores lotados.

Page 104: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

104

Taxa de adesão de

magistrados e

servidores ao

exame periódico9

28,57%

20,09%

Atingir 100% de adesão de magistrados e

servidores ao exame periódico de saúde

até 2020.

0,00%

17,82% Trimestral

TAEP = (NEP / TEP) x 100, onde:

TAEP = Taxa de adesão de magistrados e

servidores aos exames periódicos;

NEP = Número de magistrados/servidores que

realizaram exames periódicos;

TEP = Total de magistrados/servidores com

exames previstos para o período.

Instituição da

governança

judiciária.

Taxa de adesão às

práticas de gestão

estratégica do

Poder Judiciário10

43,05

Atingir 90% de aderência às práticas de

gestão estratégica do Poder Judiciário em

2020.

46,2 Anual iGovJF=(D1×0,2) + (D2×0,25) + (D3×0,20) +

(D4×0,20) + (D5×0,15).

Melhoria da

infraestrutura e

governança de

TIC.11

Índice de alcance

do nivelamento nos

portes de

tecnologia,

capacitação e

automação12

-

Assegurar que, até 2020, 100% dos órgãos

estejam até o nível A dos portes de

tecnologia, capacitação e automação.

- Anual -

Taxa de satisfação

dos clientes

internos da Justiça

Federal com os

serviços de TI13

- Atingir, em 2019, 70% das avaliações

consideradas positivas. 86,12% Bianual

TSCI = (QAP/RESP) x 100, onde:

TSCI = Taxa de satisfação dos clientes internos

da Justiça Federal com os serviços de TI;

QAP = Quantidade de avaliações positivas;

RESP = Total de respondentes.

Taxa de satisfação

dos clientes

externos da Justiça

Federal com os

serviços de TI

- Atingir, em 2020, 70% das avaliações

consideradas positivas. 74,84% Bianual

TSCE = (NS/RESP) x 100, onde:

TSCE = Taxa de satisfação dos clientes externos

da Justiça Federal com os serviços de TI;

NS = Número de clientes externos satisfeitos;

RESP = Total de respondentes.

Índice de

governança de TI -

iGovTI

- Atingir o índice mínimo de 0,6 em 2020. 0,56 Bianual -

Fonte: DGEE/DG/TRF5.

Page 105: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

105

Notas: 1 Pesquisa realizada em 2012.

2 Períodos de referência:

1º e 2º Graus: Distribuídos até 31/12/2012 (100%) e em 2013 (85%)

Juizados Especiais, Turmas Recursais e Turma Regional de Uniformização: Distribuídos até 31/12/2014 (100%).

K = 10 para os processos distribuídos até 31/12/2012 no 1º e 2º graus.

K = 8,5 para os processos distribuídos em 2013 nos 1º e 2º graus.

K = 10 para os processos distribuídos até 31/12/2014 nos JEFs e TRs. 3 e

4: vide a Análise geral dos resultados observados dos indicadores de 2017.

5 e

6: não foram estabelecidas metas para os indicadores da Taxa de Congestionamento Líquida.

7 A Pesquisa de Clima Organizacional - Justiça Federal - 2017 foi encerrada em 7/12/2017 e os resultados ainda não foram divulgados. Já os resultados apresentados para o

Índice de Referência são relativos à Pesquisa de Clima Organizacional de Magistrados e Servidores da 5ª Região aplicada em 2012, revelando a satisfação de 65% dos

magistrados da 5ª Região com o Clima Organizacional, quando a meta fixada correspondia a 55%, e de 89% de satisfação dos servidores da 5ª Região com o Clima

Organizacional, para uma meta fixada em 55%. 8 A taxa de absenteísmo de magistrados e servidores do ano de 2016 (índice de referência) resultou em 0,59% em relação aos magistrados de 1º e 2º graus da 5ª Região e em

2,30% concernente aos servidores de 1º e 2º graus da 5ª Região. No ano de 2017, a taxa de absenteísmo atingiu 0,94% para os magistrados da 5ª Região, sendo de 2,03% em

relação aos servidores de 1º e 2º graus da 5ª Região. 9 A taxa de adesão de magistrados e servidores aos exames periódicos de saúde foi recalculada para o ano de 2016, à luz de dados atualizados, resultando em 28,57% para

magistrados do Tribunal e 20,09% em relação aos servidores do Tribunal. Quanto ao ano de 2017, nenhum magistrado do Tribunal apresentou os exames periódicos de saúde,

enquanto 17,82% dos servidores do Tribunal apresentaram seus exames. 10

O índice de referência evidencia o iGovJF do período 2015/2016, enquanto o índice observado refere-se ao iGovJF do período 2016/2017. 11

Os índices da área de Tecnologia da Informação não foram mensurados no exercício de 2016.

12 O Índice de alcance do nivelamento nos portes de tecnologia, capacitação e automação não foi mensurado no exercício de 2017, restando medidos os indicadores do Plano

Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal - PETI. 13

O índice de referência da Taxa de satisfação dos clientes internos da Justiça Federal com os serviços de TI diz respeito a resultado da pesquisa de satisfação sobre o clima

organizacional na Justiça Federal, aplicada em 2012, cuja meta estabelecida era de 55%. Já o resultado da pesquisa de satisfação dos usuários de Tecnologia da Informação,

realizada no final do ano de 2017, examinou a satisfação dos usuários internos da JF5 com os serviços de TI, nas dimensões equipamentos, atendimento, disponibilidade,

serviços e sistemas e dos usuários externos da JF5 com os serviços de TI, nas dimensões atendimentos e sistemas .

Análise crítica dos resultados obtidos, notadamente quando discrepantes do índice de referência ou dos índices previstos:

Índice de produtividade judicante:

O índice em exame diz respeito à meta 1/2017, acompanhada pelo CNJ, cuja descrição é julgar quantidade maior de processos de conhecimento

do que os distribuídos no ano.

Page 106: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

106

De forma consolidada, foram distribuídos 499.730 casos novos, na JF5, no exercício de 2017, e julgados, no mesmo período, 476.126 processos,

resultando no percentual de 95,92% de processos de conhecimento julgados em relação ao quantitativo de distribuídos no ano, configurando um

desempenho acima do registrado em 2016 (92,54%).

E mais, as informações revelam que a demanda na JF5 aumentou em 8,9% entre os anos de 2016 e 2017, havendo, também, um aumento de 14%

no total de julgados.

No ano de 2017, 66,32% de toda demanda da 5ª Região concentrou-se nos Juizados Especiais. Por outro lado, os Juizados Especiais Federais

foram responsáveis por 66,34% de todo julgamento da 5ª Região.

É válido constatar, através dos quantitativos de distribuição e julgamento da JF5, que o desempenho dos juizados especiais é determinante para o

alcance do índice.

Índice de julgamento de processos antigos:

O indicador em exame vincula-se à meta 2 de 2017, acompanhada pelo CNJ, cuja descrição é "Identificar e julgar até 31/12/2017, pelo menos:

100% dos processos distribuídos até 31/12/2012, 85% dos processos distribuídos em 2013 no 1º e 2º graus, e 100% dos processos distribuídos até

31/12/2014 nos Juizados Especiais Federais e nas Turmas Recursais".

De forma consolidada, o percentual médio resultou em 95,10% de processos julgados em relação ao quantitativo de distribuídos nos períodos de

referência, configurando um desempenho inferior ao do ano de 2016 (113,80%).

Quanto aos processos de 1º e 2º Graus da JF5 distribuídos até 31/12/2012, o resultado foi de 89,58% de processos julgados em relação ao

quantitativo de distribuídos no período de referência.

Para os processos de 1º e 2º Graus da JF5 distribuídos em 2013, o percentual de cumprimento alcançou 104,27% de processos julgados sobre

uma meta estabelecida em 85% do julgamento dos distribuídos naquele exercício. Dizendo de outro modo, constata-se que na 1ª instância foram

julgados 88,67% do acervo dos processos ingressados em 2013, tendo o desempenho do 2º grau alcançado o julgamento de 92,23% dos

processos distribuídos no mesmo período de referência, perfazendo juntos um desempenho de 88,63% de processos julgados.

Destaque-se que do quantitativo de processos pendentes de julgamento até 31/12/2013 nos 1º e 2º graus, 56.344, foram julgados 50.306,

restando, após 31/12/2017, 6.038 processos pendentes de julgamento, nas instâncias em comento.

Em relação aos processos dos juizados especiais, turmas recursais e turma regional de uniformização da JF5 distribuídos até 31/12/2014, o

resultado foi de 98,46% de processos julgados em relação ao quantitativo de distribuídos no período de referência. Cabe ressaltar que do

quantitativo de processos pendentes de julgamento (28.486) nestas instâncias, de acordo com os critérios da meta, foram julgados 28.048,

restando, após 31/12/2017, apenas 438 processos pendentes de julgamento nos juizados especiais e nas turmas recursais da JF5.

Page 107: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

107

Índices de produtividade dos magistrados e dos servidores:

Os indicadores foram estabelecidos no Plano Estratégico da Justiça Federal do período 2015 -2020, vinculados ao macrodesafio "Celeridade e

produtividade na prestação jurisdicional" e às metas 9 e 10/2016.

Até então, não foi possível mensurar os índices do exercício de referência do presente relatório de gestão, entretanto, para fins de evidenciação da

produtividade de magistrados e servidores, podemos utilizar os índices de produtividade dos magistrados (IPM) e servidores da área judiciária

(IPS-Jud) do Sistema Justiça em Números, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça.

Índice de produtividade dos magistrados (IPM)

IPM 2014 2015 2016

5ª Região 3.283 3.154 2.741

Justiça Federal 2.113 2.169 2.065

Fonte: Relatórios Justiça em Números 2015 (ano-base 2014), 2016 (ano-base 2015) e 2017 (ano-base 2016).

Índice de produtividade dos servidores da área judiciária (IPS-Jud)

IPS-Jud 2014 2015 2016

5ª Região 192 192 182

Justiça Federal 178 175 156

Fonte: Relatórios Justiça em Números 2015 (ano-base 2014), 2016 (ano-base 2015) e 2017 (ano-base 2016).

Nos quadros acima, verifica-se que a produtividade dos magistrados e servidores da área judiciária da 5ª Região superam, nos exercícios

apresentados, as produtividades médias da Justiça Federal.

Ressalte-se que os índices de produtividade dos magistrados e dos servidores da área judiciária do Sistema Justiça em Números são calculados

através da relação entre o volume de casos (processos) baixados e o quantitativo de magistrados e servidores na jurisdição, respectivamente.

Índice de julgamento de processos antigos (ações penais):

O indicador foi estabelecido no Plano Estratégico da Justiça Federal do período 2015 -2020, vinculado ao macrodesafio "Aprimoramento da

gestão da justiça criminal" e à meta 8/2017.

Na tabela abaixo, mostramos os dados separando por ações penais e mostrando, inclusive, de forma analítica o comportamento do índice:

Page 108: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

108

Ações Penais

Pendentes de

julgamento em

31/12/2014

Julgadas até

31/12/2017 Julgamento (%)

Crimes contra a administração

pública 515 384 74,56

Redução à condição análoga à de

escravo 5 3 60,00

Exploração Sexual 1 0 -

Tráfico de pessoas 5 2 40,00

TOTAL 526 389 73,95

De forma consolidada, para fins de análise do índice, de um total de 526 ações penais distribuídas no período de referência (até 31/12/2014) e

pendentes de julgamento, foram julgadas 389 ações penais até 31/12/2017, resultando em um percentual de julgamento de 73,95%, configurando,

portanto, um desempenho superior a meta estabelecida, de 70%.

Frise-se que houve um saneamento concernente à geração de dados do indicador, no decorrer do exercício de referência do RG2017,

proporcionando um resultado bastante satisfatório quando comparado com o ano precedente. Dessa maneira, nos resultados do ano de 2016 havia

uma distorção a menor na medição efetuada.

Índice de produtividade de julgamento de ações de improbidade administrativa:

O índice reflete a meta nacional do Poder Judiciário nº 4/2017, acompanhada pelo CNJ.

No ano de 2017, a JF5 alcançou um percentual de julgamento de 72,45% das ações de improbidade administrativa distribuídas até 31/12/2014,

apresentando um expressivo aumento em relação ao resultado do ano de 2016 (52,01%).

Quando nos debruçamos nos resultados obtidos no ano de 2017, verificamos que na JF5 havia um passivo de 2.189 processos pendentes de

julgamento, de acordo com os critérios da meta, sendo julgados até 31/12/2017 um quantitativo de 1.586 ações de improbidade administrativa.

Dessa maneira, a JF5 alcançou a produtividade prevista de julgamento das ações de improbidade administrativa, cujo marco previsto era de 70%,

lembrando, ademais, que as ações de improbidade administrativa envolvem uma alta complexidade nas suas apreciações, principalmente, quanto

ao 1º grau de jurisdição, em que ocorre toda a instrução processual.

Page 109: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

109

Indicadores específicos de Tecnologia da Informação

Quadro – Indicadores de desempenho - Tecnologia da Informação da JF5

Macrodesafio Objetivo

Estratégico Denominação

Índice de

Referência

(2016)

Índice Previsto Índice

Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo

Melhoria da

infraestrutura e

governança de

TIC

Assegurar

efetividade dos

serviços de TI

para a Justiça

Federal

Índice

de satisfação dos

clientes internos com

os serviços de

TI, nas dimensões

equipamentos,

atendimento,

disponibilidade,

serviços e sistemas

-

Atingir, até 2019, 80% de

satisfação dos clientes internos

de TI

86,12% Bienal

M1 = (P1.1/P1.2) x 100%

onde:

M1 = Atingir, até 2019, 80% de

satisfação dos clientes internos de TI.

P1.1 = Quantidade de respostas dos

itens da pesquisa de satisfação

avaliados como positivas

P1.2 = Quantidade total de respostas da

pesquisa de satisfação

Índice

de satisfação dos

clientes externos com

os serviços de

TI, nas dimensões

atendimento e sistemas

-

Atingir, até 2020, 80% de

satisfação dos clientes externos

de TI

74,84% Trienal

M2 = (P2.1/P2.2) x 100%

onde:

M2 = Atingir, até 2020, 80% de

satisfação dos clientes externos de TI.

P2.1 = Quantidade de respostas dos

itens da pesquisa de satisfação

avaliados como positivas

P2.2 = Quantidade total de respostas da

pesquisa de satisfação

Aperfeiçoar a

governança de

TI na Justiça

Federal

Índice de governança

de TI

– iGovTI nas

dimensões liderança,

estratégia e planos,

informações, pessoas e

processos

-

Atingir, em 2016, o índice

mínimo de 0,5 do iGovTI, em

2018, o índice mínimo de 0,55

e, em 2020, o índice mínimo

de 0,6

1,12 Bienal

M3 = Somatório - 6órgãos (P3.1 / P3.2)

/ 6

onde:

M3 =Atingir, em 2016, o índice

mínimo de 0,5 do iGovTI, em 2018, o

índice mínimo de 0,55 e, em 2020, o

índice mínimo de 0,6.

P3.1 = Valor nominal do iGovTI

divulgado pelo TCU para cada órgão da

Page 110: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

110

Justiça Federal

P3.2 = Valor previsto para o exercício

Índice de execução do

Plano Anual de

Capacitação de TIC -

Executar anualmente, no

mínimo, 70% do Plano Anual

de Capacitação de TIC

73,33% Anual

M4 = Somatório - 6órgãos (P4.1 / P4.2)

/ 6 x 100%

onde:

M4 =Executar anualmente, no mínimo,

70% do Plano Anual de Capacitação de

TIC.

P4.1 = Quantidade de capacitações

realizadas por órgão

P4.2 = Quantidade total de capacitações

planejadas no órgão

Índice de execução do

Plano Orçamentário de

TIC -

Empenhar

anualmente, no mínimo, 80%

do Plano Orçamentário de TIC

99,45% Trienal

M5 = Somatório - 6órgãos (P5.1 / P5.2)

/ 6 x 100%

onde:

M5 = Empenhar anualmente, no

mínimo, 80% do Plano Orçamentário

de TIC.

P5.1 = Valor do orçamento executado

(empenhado) pelos órgãos da Justiça

Federal

P5.2 = Valor do orçamento

efetivamente disponibilizado à área de

TI dos órgãos da Justiça Federal assim

que definido o orçamento do exercício.

Page 111: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

111

Índice de execução do

Plano de Contratações

de TIC -

Empenhar anualmente, no

mínimo, 80% do Plano de

Contratações de TIC

71,72% Anual

M6 = Somatório - 6órgãos (P6.1 / P6.2)

/ 6 x 100%

onde:

M6 = Empenhar anualmente, no

mínimo, 80% do Plano de Contratações

de TIC.

P6.1 = Quantidade de contratações

executadas pelos órgãos da Justiça

Federal

P6.2 = Quantidade total de contratações

constantes do PCSTI dos órgãos da

Justiça Federal.

Índice de

processo

formal de

desenvolvimento e

sustentação de

softwares

-

Implantar, até 2018,

metodologia formal de

desenvolvimento e de

sustentação de software

- Único período

M7 = P7.1/6x100%

onde:

M7 = Implantar, até 2018, metodologia

formal de desenvolvimento e de

sustentação de softwares.

P7.1 = Quantidade de órgãos da Justiça

Federal com metodologia de

desenvolvimento e sustentação de

softwares de uso obrigatório implantada

e formalmente instituída no órgão.

Índice de

metodologia

formal de Gestão de

Riscos

de TI

- Implantar, até 2018, processo

formal de Gestão de Riscos de

TI

2,50% Único período

M8 = P8.1/6x100%

onde:

M8 = Implantar, até 2018, processo

formal de Gestão de Riscos de TI.

P8.1 = Quantidade de órgãos da Justiça

Federal com metodologia de Gestão de

Riscos de TI de uso obrigatório

implantada e formalmente instituída no

órgão.

Page 112: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

112

Assegurar a

atuação

sistêmica da TI

na Justiça

Federal

Índice

de sistemas de

informação instituídos

formalmente

pelo CJF e implantados

pelos órgãos da Justiça

Federal

- Atingir, em 2016, seis

sistemas, em 2018, sete e, em

2020, oito

0,00% Bienal

M9 = P9.1

onde:

M9 = Atingir, em 2016, seis sistemas,

em 2018, sete e, em 2020, oito.

P9.1 = Quantidade de sistemas de

informação instituídos formalmente

pelo CJF e implantados por todos os

órgãos da Justiça Federal.

Índice

de

contratações

conjuntas de soluções

de TI com a

participação dos órgãos

da Justiça Federal

-

Realizar, em 2015, uma

contratação conjunta, em 2016,

duas, em 2017, três, em 2018,

quatro, em 2019, cinco e em

2020 seis

0,00% Anual

M10 = P10.1

onde:

M10 = Realizar, em 2015, uma

contratação conjunta, em 2016, duas,

em 2017, três, em 2018, quatro, em

2019, cinco e, em 2020, seis.

P10.1 = Quantidade de contratações

conjuntas de soluções de TI executadas

(Ata de Registro de Preço publicada,

contrato assinado ou empenho emitido).

Índice de nivelamento

de infraestrutura de TI,

conforme Política de

Nivelamento de

Infraestrutura de

Tecnologia da

Informação da Justiça

Federal – PNITI - JF

Prover, até 2018, um Centro de

Dados principal para o tribunal

e, até 2019, mais um Centro de

Dados secundário para

contingência que atendam aos

requisitos mínimos de

segurança e disponibilidade

constantes da PNITI - JF

- Anual

M11.2018 = (P11.1 /total de órgãos da

JF) x 50%

M11.2019 = (P11.1+P11.2)/2 /total de

órgãos da JF x 100%

onde:

M11 = Prover, até 2018, um Centro de

Dados principal para o tribunal e, até

2019, mais um Centro de Dados

secundário para contingência que

atendam aos requisitos mínimos de

segurança e disponibilidade constantes

da PNITI-JF.

P11.1 = Quantidade de Centros de

Dados principais operacionais nos

órgãos da justiça Federal.

P11.2 = Quantidade de Centros de

Dados secundários de contingência

operacionais nos órgãos na justiça

Federal.

Page 113: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

113

-

Atender totalmente, até 2020,

os critérios de nivelamento

mínimo de

infraestrutura de TI, conforme

cronograma proposto

92,86% Anual

M12 = Somatório 6órgãos

(P12.1/P12.2)/6 x 100%

onde:

M12 = Atender totalmente, até 2020, os

critérios de nivelamento mínimo de

infraestrutura de TI, conforme

cronograma proposto.

P12.1 = Quantidades de critérios

constantes da PNITI-JF atendidos por

cada órgão da Justiça Federal.

P12.2 = Quantidade total de critérios

constantes da PNITI-JF.

Índice de sistemas

judiciais

aderentes a

o Modelo Nacional de

Interoperabilidade

(MNI)

-

Atingir, até 2018, 80% dos

sistemas judiciais aderentes ao

Modelo Nacional de

Interoperabilidade (MNI)

- Único período

M13 = (P13.1/P13.2) x 100%

onde:

M13 = Atingir, até 2018, 80% dos

sistemas judiciais aderentes ao Modelo

Nacional de Interoperabilidade (MNI).

P13.1 = Soma da quantidade de

sistemas judiciais aderentes ao MNI em

cada órgão da Justiça Federal.

P13.2 = Quantidade total de sistemas

judiciais na Justiça Federal.

Page 114: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

114

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

Descrição das estruturas de governança

Considerando os conceitos de instâncias de governança apresentado no Referencial Básico

de Governança Aplicável a Órgãos e Entidades de Administração Pública, apresentamos as

referidas instâncias no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região, conforme se segue:

Quadro – Instâncias de governança

INSTÂNCIA DE GOVERNANÇA ATRIBUIÇÕES/BASE NORMATIVA

Instâncias Externas de Governança

Congresso Nacional Atribuições definidas na Constituição Federal, no art.

70.

Tribunal de Contas da União Atribuições definidas na Constituição Federal, no art.

71.

Conselho Nacional de Justiça Atribuições definidas na Constituição Federal, no §

4º do art. 103-B.

Corregedoria Nacional de Justiça Atribuições definidas na Constituição Federal, no §

5º do art. 103-B.

Comitê Gestor Nacional

Instituído pela Portaria 138/2013, do Conselho

Nacional de Justiça, para promover o planejamento e

a gestão estratégica.

As atribuições estão definidas no art. 3º da referida

Portaria.

Conselho da Justiça Federal

Conforme estabelece o art. 105, parágrafo único, inc.

II, da Constituição Federal e no art. 3º da Lei

11.798/2008, o Conselho da Justiça Federal é o órgão

central das atividades sistêmicas da Justiça Federal,

cabendo-lhe a supervisão administrativa e

orçamentária, com poderes correcionais, cujas

decisões possuem caráter vinculante, ou seja, são de

observância obrigatória por todas as unidades da

Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

Corregedoria-Geral da Justiça

Federal

Com a entrada em vigor da Lei 11.798, de 29 de

outubro de 2008, foi regulamentado o poder

correicional do Conselho da Justiça Federal, a fim de

que o órgão promova a fiscalização, o controle e a

orientação normativa da Justiça Federal de primeiro e

segundo graus.

Portanto, incumbe à Corregedoria-Geral da Justiça

Federal a fiscalização, o controle e a orientação

normativa da Justiça Federal, no que diz respeito ao

desempenho dessa atividade correicional.

Comitê Gestor dos Segmentos de

Justiça (Justiça Federal)

Instituído pela Portaria 138/2013, do Conselho

Nacional de Justiça, para monitoramento do

planejamento estratégico nacional na Justiça Federal

e desenvolver o planejamento estratégico específico

para a Justiça Federal.

As atribuições estão definidas no art. 5º da referida

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

115

Portaria.

Comitê Gestor de Estratégia da

Justiça Federal - COGEST

Conforme preconizado na Resolução CJF 313/2014,

tem, entre outras atribuições, a de propor alterações

nos objetivos estratégicos, indicadores, metas e

iniciativas constantes do Plano Estratégico da Justiça

Federal – PEJF e do Plano Estratégico de Tecnologia

da Informação –PETI; a de aprovar o Plano de

Comunicação da Estratégia da Justiça Federal, a

indicação da ordem de prioridade de destinação de

insumos e recursos orçamentários e humanos para a

consecução do PEJF e PETI, a política de

nivelamento da infraestrutura de tecnologia da

informação, a parametrização do glossário de metas

etc.

Comitê Técnico de Controle Interno

- CTCI

Instituído pela Resolução 206/1998, do Conselho da

Justiça Federal, para prestar assessoramento ao

Conselho da Justiça Federal e aos Tribunais

Regionais Federais na adoção de uma sistemática de

ação integrada das atividades de controle.

Comitê de Segurança da Informação

da Justiça Federal (CSI – Jus)

Instituído pela Portaria 44/2010, do Conselho da

Justiça Federal, para propor normas relativas ao

desenvolvimento, à implantação, à aquisição de

sistemas informatizados, para garantir a obtenção dos

níveis de segurança desejados, assim como assegurar

a permanente disponibilização dos dados e das

informações de interesse para a Justiça Federal. O

grupo também poderá orientar a Política de

Segurança da Informação e analisar eventuais

infrações.

As atribuições estão estabelecidas no item 5.1 do

Anexo I da Resolução 06/2008.

Comitê de Resposta a Incidentes de

Segurança da Justiça Federal (CRI-

Jus)

Instituído pela Portaria 42/2010, do Conselho da

Justiça Federal, para avaliar e analisar os assuntos

relativos ao tratamento de incidentes de segurança da

informação, bem como exercer o papel de

coordenação das ações de resposta a esses incidentes

no âmbito da Justiça Federal. Além disso, esse

Comitê é responsável por apoiar a elaboração e a

implementação de programas destinados à

conscientização do público interno da JF quanto aos

objetivos da Política de Segurança da Informação.

As atribuições estão estabelecidas no item 5.2 do

Anexo I da Resolução 06/2008, do Conselho da

Justiça Federal.

Comitê Técnico de Obras Nacional

da Justiça Federal

Regulamentado pela Resolução 244/2013, do CJF,

para tratar de cadastro de imóveis, projetos, obras e

serviços de engenharia.

As atribuições estão listadas no art. 4º da referida

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

116

Resolução.

Comitê de Gestão Documental da

Justiça Federal

A Portaria 164/2012, do CJF, estabeleceu a nova

composição do Comitê, que tem por finalidade

coordenar o Programa de Gestão Documental da

Justiça Federal, regulado pela Resolução 318/2014,

do CJF. As atribuições estão listadas no art. 7º da

referida Resolução.

Sistema de Administração

Orçamentária e Financeira da Justiça

Federal

Regulamentado pela Resolução 84, de 11/12/2009,

do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas

atribuições.

Sistema de Desenvolvimento

Institucional da Justiça Federal

Regulamentado pela Resolução 86, de 11/12/2009,

do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas

atribuições.

Sistema de Recursos Humanos da

Justiça Federal

Regulamentado pela Resolução 87, de 11/12/2009,

do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas

atribuições.

Sistema de Controle Interno da

Justiça Federal

Regulamentado pela Resolução 85, de 11/12/2009,

do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas

atribuições.

Sistema de Tecnologia da

Informação da Justiça Federal

Regulamentado pela Resolução 88, de 11/12/2009,

do Conselho da Justiça Federal, que estabelece suas

atribuições.

Instâncias Internas de Governança

Plenário

Bases normativas, competências e atribuições foram

tratadas no item 1.3, deste Relatório de Gestão.

Conselho de Administração

Presidência / Vice-Presidência

Corregedoria-Regional da Justiça

Federal da 5ª Região

Instâncias Internas de Apoio à Governança

Diretoria-Geral Bases normativas, competências e atribuições foram

tratadas no item 1.3, deste Relatório de Gestão. Divisão de Gestão Estratégica e

Estatística

Subsecretaria de Controle Interno

Órgão setorial do Sistema de Controle Interno da

Justiça Federal, diretamente vinculada à Presidência

do TRF, com a finalidade de assessorar o Presidente

na fiscalização contábil, financeira, orçamentária,

operacional e patrimonial do Tribunal, sob os

aspectos de legalidade, legitimidade e

economicidade.

As atribuições da unidade estão listadas no Ato

164/2014 da Presidência do TRF5 e a forma de

atuação, em conjunto com as unidades de controle

interno do CJF e das Seccionais vinculadas,

encontra-se regulada na Resolução 85/2009.

Por fim, as auditorias realizadas pelas unidades de

controle interno da Justiça Federal da 5ª Região são

regulamentadas pelo Manual de Auditoria da Justiça

Federal da 5ª Região, aprovado pelo Ato 60/2010 da

Presidência do TRF 5ª Região

Page 117: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

117

Ouvidoria

O art. 18, III, do Regimento Interno reza que

compete à Corregedoria-Regional praticar todos os

atos pertinentes à implementação e ao funcionamento

da Ouvidoria Regional, podendo, para tanto, expedir

provimentos e atos normativos relativos às suas

atribuições.

Comitê de Estudos Estatísticos

Constituído pelo Ato nº 510/2007 da Presidência do

Tribunal com a finalidade aprimorar a geração, a

qualidade e a consistência dos dados estatísticos

transmitidos ao Conselho Nacional de Justiça.

Comitê Regional de Planejamento

Estratégico da Justiça Federal da 5ª

Região

A portaria 1281/2009 instituiu o referido comitê para

elaborar e gerir o planejamento estratégico da Justiça

Federal da 5ª Região.

Comitê Institucional

Instituído pela Portaria 1282/2009, do Tribunal

Regional Federal da 5ª Região, tem suas atribuições

voltadas ao acompanhamento dos resultados do

planejamento estratégico e da implantação de

projetos estratégicos no órgão.

As atribuições estão listadas no art. 3º da referida

portaria.

Comitês Gestor e Técnico do

Programa de Gestão Documental –

AGILIS/TRF5

Criados pela Portaria nº 630/2010 para analisar e

implantar metodologia de gestão documental

Comitê Regional auxiliar das

atividades do COGETAB

Constituído pelo Ato nº 179/2011 da Presidência para

contribuir na confecção e implantação das Tabelas

Processuais da Justiça Federal.

Comitê Gestor do Código de

Conduta

Criado pelo Ato 572/2011 da Presidência do Tribunal

foi instituído com a finalidade de assegurar a

observância do Código de Conduta, objeto da

Resolução 147/2011, do CJF.

As competências do comitê estão listadas no art. 2º

da Resolução 116/2012, do CJF.

Comitê Regional de Obras da 5ª

Região

Criado por meio do Ato 411/2013, da Presidência do

Tribunal, para tratar de cadastro de imóveis, projetos,

obras e serviços de engenharia.

As atribuições estão listadas no art. 2º do referido

ato.

Comitê Estratégico de Gestão de

Pessoas do Tribunal Regional

Federal da 5ª Região - CEGEP

Instituído por meio do Ato 367/2014 com o objetivo

de auxiliar a presidência na condução das políticas e

diretrizes de gestão de pessoas do Tribunal.

As atribuições estão listadas no art. 3º do referido

ato.

Comitê Gestor para implantação da

Gestão de Risco Institucional do

Tribunal Regional Federal da 5ª

Região

Instituído pela Portaria 894/2014, da Presidência do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o comitê

tem por finalidade auxiliar nas questões afetas à

gestão de riscos do Tribunal.

As atribuições estão listadas no art. 3º da referida

portaria.

Comitê Orçamentário de segundo Instituído pela Portaria 895/2014, da Presidência do

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

118

grau da Justiça Federal da 5ª Região Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o comitê

tem por finalidade auxiliar nas questões afetas à

gestão orçamentária do Tribunal.

As atribuições estão listadas no art. 2º da referida

portaria.

Comitê Gestor Regional para

Implementação e Gestão da Política

Nacional de Atenção Prioritária e

Orçamentária do Primeiro Grau de

Jurisdição (CG-PRIM)

Instituído pelo Ato 475/2015 da Presidência com as

atribuições conferidas pelas Resoluções CNJ n. 194 e

195, ambas de 2014.

Comitê Gestor Local de Atenção

Integral à Saúde

Previsto pelo Ato 114/2016 com a finalidade de

implementar e gerir a Política de Atenção Integral à

Saúde de magistrados e servidores da Justiça Federal

da quinta região.

Comitê Gestor Regional de

Implantação do Sistema Processo

Judicial Eletrônico - PJe

Instituído pela Resolução nº 17/2016 para implantar

o PJe no âmbito da Quinta Região.

Comitê de Gestão Estratégica

Regional (CGER)

Criado pela Resolução Conselho de Administração nº

06/2016 para encaminhar propostas ao Comitê

Gestor da Estratégia da Justiça Federal (COGEST).

Comitê de Governança de

Tecnologia da Informação e

Comunicação da 5ª Região

(CGTIC/TRF5)

Instituído pela Resolução Conselho de Administração

nº 14/2016 para estabelecer as políticas de gestão,

estratégias, indicadores e metas institucionais,

aprovações de planos de ações bem como pela

orientação das iniciativas e dos investimentos

tecnológicos no âmbito institucional.

Comitê Gestor Local de Gestão de

Pessoas (COGESP)

Criado pelo Ato 309/2017 – São atribuições suas,

entre outras: propor e coordenar plano estratégico

local de gestão de pessoas; atuar na interlocução com

a Rede de Gestão de Pessoas do Poder Judiciário;

monitorar, avaliar e divulgar o desempenho e o

resultado alcançado pela gestão de pessoas...

Subcomitê de Gestão de Riscos

Criado pela Portaria nº 408/2017. Tem por finalidade

proceder às etapas iniciais relacionadas à

implantação da gestão de riscos, especificamente

voltadas ao mapeamento de processos e descrição

dos procedimentos relacionados às diversas etapas

processuais e identificação dos respectivos

responsáveis.

Comissão de Regimento

Nos termos do Regimento Interno, art. 34, I, a

Comissão tem por objetivo velar pela atualização do

Regimento, propondo emendas ao texto em vigor e

emitindo parecer sobre as emendas de iniciativa de

outras Comissões ou de Desembargadores Federais,

bem como opinar, quando consultada pelo

Presidente, acerca de questões regimentais.

Comissão de Informática

Nos termos do Regimento Interno, art. 34, III,

incumbe à Comissão responder às consultas

formuladas pelo Presidente, bem como propor à

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

119

citada autoridade diretrizes para desenvolvimento e

implementação de ferramentas na área de tecnologia

da informação.

Comissão de Jurisprudência

Nos termos do Regimento Interno, art. 34, II,

incumbe à Comissão velar pela expansão, atualização

e publicação da Jurisprudência do Tribunal, bem

como supervisionar os serviços de sistematização da

jurisprudência, sugerindo medidas que facilitem a

pesquisa de julgados ou processos.

Comissão Local de Segurança da

Informação - CLSI

A Portaria 504/2009, da Presidência do Tribunal,

instituiu o CLSI com o objetivo de assegurar a

observância da Política de Segurança da Informação

e a utilização dos ativos de informática no âmbito do

Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo

graus reguladas pela Resolução 6/2008, do CJF.

Comissão de Avaliação,

Classificação e outros Atos relativos

aos Bens Permanentes do Patrimônio

do TRF5

Instituída pela Portaria 505/2009 nos termos da

Instrução Normativa nº 06-01 do Conselho da Justiça

Federal e do Decreto nº 99.658/90.

Comissão de Avaliação de

Desempenho Funcional dos

Servidores do Tribunal

Instituída pela Portaria 523/2009, da Presidência

deste Tribunal, a Comissão tem por finalidade

coordenar as atividades relacionadas ao Sistema

Integrado de Avaliação de Desempenho Funcional –

SIADES, dos servidores do Tribunal.

As atribuições estão listadas no art. 10º da Resolução

43/2008, do Conselho da Justiça Federal.

Comissão de Gestão Estratégica da

Implantação e Evolução das

Soluções de Sistemas de Tecnologia

da Informação aplicadas à área

Administrativa

Portaria nº 848/2009. A finalidade da comissão já

está expressa na sua própria denominação.

Comissão de Reestruturação e

Aprimoramento dos Juizados

Especiais Federais da 5ª Região

Ato nº 258/2010. Destina-se ao planejamento e a

supervisão para a implantação de políticas públicas e

ações estratégicas relacionadas aos Juizados

Especiais Federais.

Comissão de Segurança Permanente

no âmbito da quinta região

Ato nº 665/2011. Tem a incumbência, dentre outras,

de elaborar o plano de proteção e assistência dos

juízes em situação de risco e conhecer e decidir

pedidos de proteção especial, formulados por

magistrados.

Comissão Cultural Portaria nº 244/2014. Tem por finalidade auxiliar os

eventos socioculturais do TRF5

Comissão de Gestão Socioambiental Instituído pela Portaria nº 603/2015 da Presidência

para implementar a gestão socioambiental.

Comissão de Gestão de Teletrabalho Resolução Pleno nº 16/2016. Visa a implantação e

gestão do teletrabalho na quinta região.

Comissão Permanente de

Acessibilidade e Inclusão

Resolução Conselho de Administração nº 18/2016.

Tem por objetivo zelar pela gradual implantação das

medidas de acessibilidade e inclusão.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

120

Grupo de Trabalho Permanente de

padronização e uniformização dos

procedimentos para liquidação e

pagamento de despesas de contratos

no âmbito do Tribunal Regional

Federal da 5ª Região

Instituído através da Portaria DG 372, de 7 de

novembro de 2014 e composto por representantes

vinculados à Diretoria-Geral; Secretaria

Administrativa; Subsecretaria de Orçamento e

Finanças; Subsecretaria de Infraestrutura e

Administração Predial; e, Subsecretaria de

Tecnologia da Informação, tendo, inclusive, entre

outras atribuições, que dar prioridade a

regulamentação dos procedimentos, atribuições e

responsabilidades do gestor e fiscais no

gerenciamento de contratos da área de Tecnologia da

Informação, observando-se as disposições

estabelecidas no Modelo de Contratação de Solução

de Tecnologia da Informação da Justiça Federal

(MCTI-JF).

Grupo Regional de Apoio ao

Sistema AJG/JF

Portaria nº 1050/2014. Visa dar suporte às definições

e atribuições do Grupo de Trabalho sobre Assistência

Judiciária Gratuita - GTAJG

Grupo de Trabalho para Melhoria

dos Sistemas Eletrônicos de

Processo Judicial da 5ª Região (PJe e

Creta)

Ato nº 96/2014. Visa definir e priorizar as melhorias

necessárias aos sistemas eletrônicos de processo

judicial da 5ª Região (PJe e Creta)

Perícia Oficial em Saúde

Constituída nas modalidades de Junta Oficial em

Saúde e Perícia Oficial Singular em Saúde pelo Ato

nº 410/2015 da Presidência do TRF5.

Grupo de Trabalho Permanente de

Padronização e Uniformização dos

Procedimentos para Liquidação e

Pagamento de Despesas de

Contratos no âmbito do Tribunal

Regional Federal da 5ª Região

Portaria nº 372/2014. Priorizar a regulamentação dos

procedimentos, atribuições e responsabilidades do

gestor e fiscais no gerenciamento de contratos da

área de Tecnologia da Informação, observando-se as

disposições estabelecidas no Modelo de Contratação

de Solução de Tecnologia da Informação da Justiça

Federal (MCTI-JF)

Grupo de Trabalho para melhoria

dos Sistemas Eletrônicos de

Processo Judicial da 5ª Região (PJe e

Creta)

Ato nº 96/2014. Tem por finalidade definir e

priorizar as melhorias necessárias aos sistemas

eletrônicos de processo judicial da 5ª Região (PJe e

Creta)

Grupo Regional de Apoio ao

Sistema AJG/JF

Portaria nº 1050/2014. Criado para dar suporte às

definições e atribuições do Grupo de Trabalho sobre

Assistência Judiciária Gratuita - GTAJG (Resolução

CJF nº 305/2014)

Grupo de Trabalho para

Implementação da Resolução nº

219/2016 do CNJ

Ato nº 247/2016. Visa implementar as determinações

previstas na referida resolução acerca da distribuição

de servidores, de cargos em comissão e de funções de

confiança nos órgãos do Poder Judiciário de primeiro

e segundo graus.

Grupo de Trabalho para

Implementação da Resolução nº

215/2015 do CNJ

Ato nº 289/2016. Criado para Implementar a

Resolução nº 215-2015 do CNJ no âmbito da 5ª

Região (Transparência)

Grupo de Monitoramento e Resolução nº 09/2016. Atribuições previstas no art.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

121

Fiscalização do Sistema Carcerário

(GMF)

6º da Resolução nº 214, de 15 de dezembro de 2015,

do Conselho Nacional de Justiça

Grupo de Trabalho para a

uniformização da divulgação de

dados processuais eletrônicos na

rede mundial de computadores e de

expedição de certidões judiciais, no

âmbito do 1º e 2º graus

Ato 322/2017

Grupo de trabalho para a

implantação do Sistema de

Escrituração Digital das Obrigações

Fiscais, Previdenciárias e

Trabalhistas - E-Social

Ato nº 467/2017

Grupo de Trabalho Comunicação

Visual

Portaria nº 519/2017. Instituído para elaborar projeto

de comunicação visual para o prédio sede e anexos

do TRF5

Grupo de Trabalho permanente

destinado a auxiliar os órgãos

responsáveis pela definição das

regras de negócio e configuração dos

sistemas eletrônicos no TRF5 e

Seções Judiciárias vinculadas

Instituído pela Resolução Pleno nº 19/2017.

Instâncias Internas de Governança (Seções Judiciárias da 5ª Região)

Direções de Foro de Seção Judiciária

Atribuições previstas na Resolução 79/2009, do CJF,

alterado parcialmente pela Resolução 243/2013, do

mesmo órgão.

Seções de Planejamento e Integração

Regional

A fim de inserir e administrar a prática do modelo de

gestão estratégica da Justiça Federal, no escopo de

atuação das seccionais vinculadas, de modo

estruturado e integrado aos demais órgãos da Justiça

Federal, as Seções Judiciárias da 5ª Região contam,

cada uma, em sua atual estrutura, com a Seção de

Planejamento e Integração Regional. Estas unidades

trabalham de forma integrada e cooperada, conforme

regulado pela Resolução 86/2009, do CJF, para

manter a uniformização e eficiência das atividades de

administração da estratégia desenvolvidas na JF5.

Seções de Controle Interno

No âmbito das unidades de 1º grau, tais unidades

realizam o controle e a verificação do cumprimento

das normas legais da administração contábil,

financeira e patrimonial, com diligências para

regularizar eventuais desajustes na utilização regular

e racional dos recursos e bens públicos. Para manter

a eficiência e a uniformização das atividades citadas

acima, estas unidades trabalham de forma integrada e

cooperada, conforme regulado pela Resolução

85/2009, do CJF. Fonte: DGEE/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

122

Informações sobre os dirigentes e colegiados

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) é composto por 15

desembargadores federais, nomeados pelo Presidente da República, sendo doze dentre Juízes

Federais com mais de cinco anos de exercício, mediante promoção, por antiguidade e

merecimento, alternadamente, e três dentre advogados de notório saber jurídico e de

reputação ilibada com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do

Ministério Público Federal com mais de dez anos de carreira.

O TRF5 funciona em Plenário e em Turmas. O Plenário é constituído por todos os 15

desembargadores federais. Sua competência e composição em 2017 constam no Quadro 2 do

item 1.3 deste Relatório.

O Plenário reúne-se com a presença mínima da maioria absoluta de seus membros. As

sessões do Plenário acontecem ordinariamente às quartas-feiras, a partir das 14h, para

julgamento dos feitos originários, no Auditório do Pleno (1º pavimento).

O Plenário é presidido pelo Presidente do Tribunal, eleito para mandato de dois anos, a

contar da posse, por voto secreto na última sessão ordinária do Plenário do mês de dezembro

do ano imediatamente anterior ao do término dos mandatos. Na mesma ocasião, da mesma

forma e para a mesma duração de mandato, são eleitos o Vice-Presidente e o Corregedor

Regional.

Além do Plenário, o TRF5 funciona em quatro Turmas, das quais participam 12

desembargadores, sendo três em cada. Cada Turma tem seu Presidente, eleito, bienalmente,

entre os Desembargadores Federais que a compõem. O Presidente, o Vice-Presidente e o

Corregedor Regional do TRF5 não integram as Turmas.

As Turmas tiveram as seguintes composições durante o ano de referência deste

Relatório:

Quadro – Composição das Turmas Colegiado Titular Cargo Período de Atuação

1ª Turma

Alexandre Costa Luna Freire Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Élio Siqueira Filho Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Manoel de Oliveira Erhardt Desembargador Federal Jan/2017 a Mar/2017

Francisco Roberto Machado Desembargador Federal Abr/2017 a Dez/2017

2ª Turma

Paulo Roberto de Oliveira Lima Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Vladimir Souza Carvalho Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Ivan Lira de Carvalho Desembargador Federal

Convocado Jan/2017 a Abr/2017

Leonardo Henrique de C. Carvalho Desembargador Federal Abr/2017 a Dez/2017

3ª Turma

Rogério de Meneses Fialho Moreira Desembargador Federal Jun/2017 a Dez/2017

Fernando Braga Damasceno Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Carlos Rebêlo Júnior Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

4ª Turma

Rubens Canuto Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Edilson Pereira Nobre Júnior Desembargador Federal Jan/2017 a Dez/2017

Lázaro Guimarães Desembargador Federal Jan/2017 a Set/2017

Leonardo Augusto Nunes Coutinho Desembargador Federal

Convocado Out/2017 a Dez/2017

A Primeira e a Terceira Turmas reúnem-se ordinariamente às quintas-feiras, a partir

das 9h, para julgamento dos recursos e processos de sua competência, nas Sala das Turmas

(2° pavimento sul e 2° pavimento norte, respectivamente). A Segunda e a Quarta Turmas

reúnem-se ordinariamente às terças-feiras, a partir das 14h, para julgamento dos recursos e

processos de sua competência, nas Salas das Turmas (2° pavimento sul e 2° pavimento norte,

respectivamente).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

123

Além do Plenário e das Turmas, outro colegiado do TRF5 é o Conselho de

Administração, incumbido regimentalmente da análise dos pleitos administrativos de interesse

de magistrados e servidores da Justiça Federal da 5ª Região. É integrado pelo Presidente do

Tribunal, pelo Vice-Presidente, pelo Corregedor-Regional, pelo Coordenador Regional dos

Juizados Especiais Federais, pelo Desembargador Federal mais antigo e pelos Presidentes das

Turmas.

O Conselho de Administração reúne-se ordinária e quinzenalmente às quartas-feiras, a

partir das 9h, para deliberação de assuntos de sua competência, na Sala do Conselho de

Administração (15º andar).

As Seções Judiciárias vinculadas à 5ª Região são conduzidas pelos respectivos

Diretores do Foro, a seguir discriminados:

Quadro - Composição das Diretorias de Foro

Seção Judiciária Diretor do Foro Cargo Período de Atuação

Ceará Bruno Leonardo Câmara Carrá Juiz Federal 01/01/2017 a 06/12/2017

José Eduardo de Melo Vilar Filho Juiz Federal 07/12/2017 a 31/12/2017

Rio Grande do Norte Marco Bruno Miranda Clementino Juiz Federal 01/01/2017 a 31/12/2017

Paraíba Rudival Gama do Nascimento Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017

Bruno Teixeira de Paiva Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017

Pernambuco Joana Carolina Lins Pereira Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017

Frederico José Pinto de Azevedo Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017

Alagoas Frederico Wildson da Silva Dantas Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017

Raimundo Alves de Campos Júnior Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017

Sergipe Edmilson da Silva Pimenta Juiz Federal 01/01/2017 a 03/04/2017

Marco Antônio Garapa de Carvalho Juiz Federal 04/12/2017 a 31/12/2017

Atuação da unidade de auditoria interna

a) Indicação do estatuto ou normas que regulam a atuação da auditoria interna:

JFCE: Manual de auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, aprovado através do Ato

n° 60/2010, do Presidente do Tribunal. (

http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato) . Resolução TRF 5

nº 12/2009 (

http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=RESOLUCAO+N.12.2009.pdf&tipo=res) e

Resolução 85 de 11/12/2009 do CJF

(https://www2.cjf.jus.br/jspui/bitstream/handle/1234/16725/Res%20085%20de%202009.pdf?

sequence=1). Resolução 86/2009 do CNJ

(http://www.cnj.jus.br///images/atos_normativos/resolucao/resolucao_86_08092009_1010201

2204619.pdf)

JFRN: As auditorias realizadas pela Seção de Controle Interno – JFRN, baseadas em

critérios de materialidade, relevância, criticidade e risco, são realizadas com base no Manual

de Auditoria elaborado pela Subsecretaria de Controle Interno-TRF5, que estabelece

procedimentos, diretrizes gerais e conceitos para atuação dos órgãos de controle interno da

Justiça Federal da 5ª Região. São adotadas, subsidiariamente, as determinações e orientações

contidas nos seguintes normativos:

a) Manual de Procedimentos de Auditoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

b) Manual de Orientações Técnicas da Atividade de Auditoria Interna Governamental

do Poder Executivo Federal (CGU).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

124

c) Manual de auditoria Operacional do Tribunal de Contas da União (TCU).

JFPB: A SCI/JFPB tem sua finalidade definida no art. 3º da Resolução do CJF.

Alguns objetos de exame de auditoria também foram estabelecidos no art. 5º da Resolução n°

171/2013/CNJ. O Ato do TRF5 n° 60, de 10 de março de 2010, aprovou o Manual de

Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, que estabeleceu diversas diretrizes importantes,

entre as quais se destacam aquelas que garantem a independência e a imparcialidade das

decisões dos servidores da unidade de controle interno.

Recentemente, no dia 15 de abril de 2016, foi publicado ”Aviso” da Subsecretaria de

Controle Interno do TRF5, no sentido de definir outras diretrizes de atuação das unidades de

controle interno, entre as quais se destaca: “os auditores internos ao se incumbirem de suas

responsabilidades assistem a alta administração no exame, na avaliação, na comunicação e na

recomendação de melhorias para uma maior adequação e eficácia do gerenciamento de riscos

corporativos da organização”.

Ademais, com base no Ato n° 148/2016 da Presidência do TRF5, de 19.04.2016, são

adotados, subsidiariamente, enquanto não editado o Manual de Controle Interno do Poder

Judiciário previsto no art. 6º da Resolução n. 86/2009 do Conselho Nacional de Justiça, o

Manual de Procedimentos de Auditoria do Conselho Nacional de Justiça, o Manual do

Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal (SFC) – Instrução Normativa nº

01/2001 da Secretaria Federal de Controle Interno e manuais de auditoria do Tribunal de

Contas da União.

JFPE: http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf.

https://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato

JFAL: Na Justiça Federal, são os seguintes normativos que regulam a atuação da

auditoria interna:

- Resolução n° 86/2009-CNJ - Organização e Funcionamento dos Núcleos de Controle

Interno nos Tribunais, disciplinando diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas

necessárias à sua integração.

- Resolução n° 85/2009-CJF - Dispõe sobre a organização e as diretrizes de

funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.

Especificamente na Justiça Federal da 5ª Região, há o seguinte normativo que

complementa os anteriores:

- Ato n° 60/2010 da Presidência do TRF 5ª Região - Aprova o Manual de Auditoria da

Justiça Federal da 5ª região.

Caminho para acesso na internet:

https://www.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato.

JFSE: A unidade de controle interno da Seção Judiciária do Estado Sergipe tem sua

atuação delimitada pelos parâmetros estabelecidos pela Carta Magna, artigo 70 e seguintes,

com o papel de apoio à atividade de controle externo, exercida pelo Congresso Nacional. Nos

Tribunais, o papel das unidades de controle interno é delimitado pelas Resoluções nºs 86/2009

e 171/2013, ambas do Egrégio Conselho Nacional de Justiça. Já no âmbito desta 5ª Região, o

Tribunal Regional Federal, através do Ato nº 60, de 10 de março de 2010, aprovou o Manual

de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região.

TRF5: Na Justiça Federal, são os seguintes normativos que regulam a atuação da

auditoria interna:

- Resolução n° 86/2009-CNJ - Organização e Funcionamento dos Núcleos de Controle

Interno nos Tribunais, disciplinando diretrizes, os princípios, conceitos e normas técnicas

necessárias à sua integração.

(http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_86.pdf).

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

125

- Resolução n° 85/2009-CJF - Dispõe sobre a organização e as diretrizes de

funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.

(https://www2.cjf.jus.br/jspui/bitstream/handle/1234/16725/Res 085 de

2009.pdf?sequence=1).

- Resolução n° 171/2013-CNJ - Dispõe sobre as normas técnicas de auditoria,

inspeção administrativa e fiscalização nas unidades jurisdicionais vinculadas ao Conselho

Nacional de Justiça. (http://www.cnj.jus.br/images/resol_gp_171_2013.pdf).

Especificamente na Justiça Federal da 5ª Região, há o seguinte normativo que

complementa os anteriores:

- Ato n° 60/2010 da Presidência do TRF 5ª Região - Aprova o Manual de Auditoria da

Justiça Federal da 5ª região. (http: //www5.trf5.jus.br/ documento/

?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato_intranet).

b) Demonstração dos elementos que caracterizam a independência e objetividade da

unidade de auditoria interna, tomando-se por base a INTOSAI GOV 9140 (Independência

da auditoria interno no setor público), que é uma das diretrizes Organização Internacional

das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), os §§ 3º, 4º e 5º do art. 15 do

Decreto 3.591/2000 ou outras normas específicas que regulam a atuação da unidade de

auditoria no âmbito da UPC:

JFCE: Dentre os principais aspectos que caracterizam a independência posso citar

dois que são: 1) a Seção de Controle Interno é vinculada à mais alta instância interna de

governança administrativa, no nosso caso à Diretoria do Foro da Seção Judiciária do Ceará (

Resolução TRF da 5ª região 12/2009), e, 2) temos nossas atividades reguladas no Manual de

Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região (Ato do Presidente do TRF da 5ª Região nº

60/2010) e nele está descrita a proibição dos servidores da OCI de assumirem

responsabilidades operacionais extra-auditoria, inclusive participar de tarefas de gestão

administrativa.

JFRN: A independência possibilita aos auditores internos emitirem julgamentos

imparciais, necessários à correta execução dos trabalhos. Por sua vez, a objetividade se trata

de uma atitude imparcial que permite aos auditores internos realizarem suas atribuições de

modo a acreditarem fortemente na integridade e na qualidade dos resultados de seu trabalho.

Nesse sentido, o Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região prevê alguns

elementos que caracterizam a independência e objetividade da unidade de auditoria interna,

dos quais destacamos:

I - A SCI-JF/RN, unidade administrativa diretamente subordinada ao dirigente

máximo do órgão, deve atuar de forma pedagógica, por intermédio de uma ação preventiva e

orientadora. Ressalte-se que a orientação a ser dada deve ser sempre para esclarecer

procedimentos já previstos ou aperfeiçoá-los.

II - Não deve a SCI-JF/RN transformar-se em órgão parecerista, pois para isso existem

as assessorias especificas do gestor, como a assessoria jurídica, por exemplo.

III - A SCI-JF/RN, no cumprimento de suas atribuições, terá acesso irrestrito a

registros, pessoal, informações, propriedades físicas relevantes para a execução de auditorias,

bem como documentos, processo e sistemas informatizados.

IV - ATUAÇÃO E CONDUTA DO SERVIDOR DO ÓRGÃO DE CONTROLE

INTERNO

a) O servidor, no desempenho de suas funções, seguirá um comportamento ético,

devendo ter sempre presente que, como servidor público federal, obriga-se a proteger os

interesses da sociedade e a respeitar as normas de conduta que regem os servidores públicos.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

126

b) Quando houver limitação da ação do controle, por parte dos servidores da unidade

examinada, o fato deverá ser comunicado, de imediato, ao respectivo dirigente, solicitando as

providências necessárias.

c) O servidor deve manter uma atitude de independência que assegure a

imparcialidade de seu julgamento nas fases de planejamento, execução e emissão de sua

opinião, bem assim nos demais aspectos relacionados com sua atividade profissional. A

imparcialidade é comprometida quando o servidor do controle interno exerce funções de

gestor e depois audita o trabalho executado.

d) Os servidores não poderão assumir responsabilidades operacionais extra-auditoria,

inclusive não devendo desempenhar tarefas de gestão administrativa, próprias de gestores, tais

como: participar de comissões de licitações, comissões de sindicância/processo

Administrativo Disciplinar, ser responsável pela conformidade de registro de gestão.

JFPB: Inicialmente, informa-se que a SCI/JFPB é uma unidade vinculada à Diretoria

do Foro da SJPB, consoante dispõe a Resolução do TRF5 nº 12/2009, cuja estrutura encontra-

se definida na referida resolução, e compõe o sistema de controle interno da Justiça Federal,

tendo como órgão setorial o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e central o Conselho da

Justiça Federal, de acordo com o art. 2º, incisos I e II, da Resolução nº 85/2009 do CJF. E isso

garante sua independência e objetividade. Em 2017, não houve interferências diretas na

atuação da SCI/JFPB, até porque a independência e a objetividade da SCI/JFPB, quando da

realização de suas atividades de fiscalização, foram garantidas e acentuadas com base em

decisões do TCU, entre as quais o Acórdão n° 1074/2009 - Plenário, que considerou que

auditores internos não devem participar de atividades operacionais da gestão. O item n° 3.3 da

Resolução do CJF n° 447/2017 também foi nesse sentido. Ademais, os itens 08, 09 e 11 do

Ato do TRF5 n° 60/2010 (Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5 Região) confirmam

esse entendimento. A Alta Administração tem observado e respeitado essas diretrizes. A

remuneração na carreira dos servidores lotados na Seção de Controle Interno da SJPB está de

acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna. Em termos de caracterização

da objetividade da unidade de auditoria interna, não praticamos atos de gestão, e sim somente

expedimos, eventualmente, orientações para as demais áreas administrativas. Recentemente,

no dia 15 de abril de 2016, foi publicado ”Aviso” da Subsecretaria de Controle Interno do

TRF5, no sentido de que "a unidade ou núcleo de controle interno não pode exercer o papel de

assessoramento na definição de estratégias de riscos e sim aplicar exames de auditoria para

avaliação do gerenciamento e da estratégia definida pela Administração na gestão de riscos".

Assim, em 2017, a SCI/JFPB gozou de independência e objetividade quando do exercício de

suas atribuições. Todos esses normativos têm sido respeitados pela Administração da SJPB, o

que permitiu que as atividades da unidade de controle interno da SJPB tenham gerado bons

resultados, contribuindo, assim, para melhoria da prestação do serviço público.

JFPE: O elemento que caracteriza a independência da Seção de Controle interno é a

sua vinculação direta ao gabinete do Juiz Federal Diretor do Foro, conforme Resolução n°.

12/2009 do TRF5, não estando subordinada a nenhum outro gestor que não o dirigente

máximo desta UPC. Elemento este norteado pela INTOSAI GOV 9140 e pelos §§ 3º, 4º e 5º

do art. 15 do Decreto 3.591/2000.

JFAL: Em referência ao critérios de independência e objetividade da unidade de

auditoria interna da Seção Judiciária de Alagoas, seguem abaixo as considerações

relacionadas aos critérios contidos nos Itens 7.2 e 7.3 da INTOSAI - GOV - 9140:

1. Critérios de Independência e Objetividade atendidos pela Subsecretaria de Controle

Interno da 5ª Região:

1.1. A função de auditoria interna está atribuída à Seção de Controle interno, que

pertence ao Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

127

1.2. A Seção de Controle Interno presta contas de sua atuação à Direção do Foro da

Seção Judiciária de Alagoas;

1.3. Os achados de auditoria, assim como as recomendações, são primeiro

comunicados à Alta Administração, que em momento posterior encaminha à unidades

auditadas para informarem as justificativas ou as providências adotadas no cumprimento das

recomendações;

1.4. No organograma do Seção Judiciária de Alagoas, a Seção de Controle Interno está

diretamente ligada, na hierarquia administrativa do órgão, à Direção do Foro, unidade

administrativa de cúpula de maior autoridade do órgão;

1.5. Quanto à estrutura organizacional e normativa, a Seção de Controle Interno está

suficientemente afastada de pressões políticas que poderiam interferir negativamente na

comunicação de achados de auditoria, assim como na emissão de opiniões e conclusões;

1.6. A Direção da Seção de Controle Interno tem acesso aos diretores encarregados da

governança do órgão;

1.7. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, as responsabilidades e prerrogativas dos

membros da auditoria interna está definida expressamente e de forma clara;

1.8. A Direção da Seção de Controle Interno tem liberdade adequada para elaborar

planos de auditoria;

1.9. A remuneração e crescimento na carreira dos servidores lotados na Seção de

Controle Interno estão de acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna;

2. Critérios de Independência e Objetividade não atendidos pela Subsecretaria de

Controle Interno da 5ª Região:

2.1. A Seção de Controle Interno não está plenamente segregada, de forma pessoal ou

funcional, de participação da gestão do órgão, haja vista que a legislação ainda estabelece

participação do controle interno em certas atividades da gestão, a exemplo de pareceres

prévios referentes à aquisição de veículos; ratificações de metodologias de cálculos sobre

despesas de exercícios anteriores e decisões judiciais;

2.2. Considerando o item anterior, a Seção de Controle Interno não está totalmente

impedida de auditar operações as quais tenha tido participação na execução.

JFSE: Durante o exercício do ano de 2017, a unidade de controle interno da SJ/SE

não enfrentou dificuldades no desenvolvimento de sua missão institucional. Não houve

interferências indevidas, de forma a comprometer a independência desta unidade, no

desempenho da atividade de fiscalização. Apenas, destaca-se o fato de que, de forma

esporádica, este órgão de controle tem sido demandado, para fins de realizar atividades de

gestão, situação não recomendada pela nossa Corte de Contas (Acórdão1520/2006-TCU-

Plenário; Acórdão 2743/2015-TCU-Plenário; Acórdão 2622/2015--TCU-Plenário, etc.). Neste

caso o responsável pelo setor de controle interno tem alertado a Administração, quanto às

decisões do próprio TCU, além do contido no Parecer nº 02/2013-CNJ, onde se veda a prática

de atos de cogestão, por parte de membros das unidades de controle interno. Feito, a

Administração, prontamente, acolhe tais argumentos e autos são devolvidos ao setor

demandante.

TRF5: Em referência ao critérios de independência e objetividade da unidade de

auditoria interna do TRF 5ª Região, seguem abaixo as considerações relacionadas aos critérios

contidos nos Itens 7.2 e 7.3 da INTOSAI - GOV - 9140:

1. Critérios de Independência e Objetividade atendidos pela Subsecretaria de Controle

Interno da 5ª Região:

1.1. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, a função de auditoria interna está

atribuída à Subsecretaria de Controle interno, que pertence ao Sistema de Controle Interno da

Justiça Federal.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

128

1.2. A Subsecretaria de Controle Interno presta contas de sua atuação à Presidência do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região;

1.3. Os achados de auditoria, assim como as recomendações, são primeiro

comunicados à Alta Administração, que em momento posterior encaminha à unidades

auditadas para informarem as justificativas ou as providências adotadas no cumprimento das

recomendações;

1.4. No organograma do TRF5, a Subsecretaria de Controle Interno está diretamente

ligada, na hierarquia administrativa do órgão, à Presidência da Corte, unidade administrativa

de cúpula de maior autoridade do órgão;

1.5. Quanto à estrutura organizacional e normativa, a Subsecretaria de Controle

Interno está suficientemente afastada de pressões políticas que poderiam interferir

negativamente na comunicação de achados de auditoria, assim como na emissão de opiniões e

conclusões;

1.6. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem acesso aos diretores da Corte

encarregados da governança do órgão;

1.7. Nos termos das resoluções do CNJ e CJF, as responsabilidades e prerrogativas dos

membros da auditoria interna está definida expressamente e de forma clara;

1.8. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem liberdade adequada para

elaborar planos de auditoria;

1.9. A remuneração e crescimento na carreira dos servidores lotados na Subsecretaria

de Controle Interno estão de acordo com a responsabilidade e relevância da auditoria interna;

1.10. A Direção da Subsecretaria de Controle Interno tem envolvimento e participação

na escolha dos servidores que serão lotados na unidade, sobretudo, pela designação das

funções comissionadas aos servidores escolhidos;

2. Critérios de Independência e Objetividade não atendidos pela Subsecretaria de

Controle Interno da 5ª Região:

2.1. A Subsecretaria de Controle Interno não está plenamente segregada, de forma

pessoal ou funcional, de participação da gestão do órgão, haja vista que a legislação ainda

estabelece participação do controle interno em certas atividades da gestão, a exemplo de

pareceres prévios referentes aos planos de obras; planos anuais de aquisição de veículos;

ratificações de metodologias de cálculos sobre despesas de exercícios anteriores e decisões

judiciais; atos de admissão e concessão de aposentadoria; assim como ao fornecimento de

senhas de sistemas eletrônicos do governo como SIAFI e SIASG;

2.2. Considerando o item anterior, a Subsecretaria de Controle Interno não está

totalmente impedida de auditar operações as quais tenha tido participação na

execução.

c) Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades

descentralizadas, quando houver:

JFCE: O Sistema de Controle Interno da Justiça Federal é normatizado através da

Resolução Nº 85/2009 do CJF que dispõe sobre as diretrizes de funcionamento do Sistema de

Controle Interno da Justiça Federal. A Subsecretaria de Controle interno do TRF da 5ª Região

tem uma efetiva participação nesse sistema quando estabelece contato bem próximo com as

Unidades de Controle Interno das Seções Judiciárias, através de vários meios, tais como:

telefone, e-mails, rede social e vídeo conferências, quando orienta sobre pontos específicos e

esclarece dúvidas quanto a procedimentos de competências dessas Unidades de Controle

Interno.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

129

JFRN: Em cada exercício financeiro, a Seção de Controle Interno – JFRN, visando

otimizar os trabalhos, elabora um planejamento anual consignado em um documento formal,

denominado Plano Anual de Atividades do Controle Interno – PAACI, que, após aprovado

pelo dirigente máximo do órgão (Juiz Federal-Diretor do Foro), é encaminhado a

Subsecretaria de Controle Interno do TRF da 5ª Região, para análise e alinhamento com as

demais unidades de auditoria interna da Justiça Federal da 5ª Região.

Após ter o Plano Anual de Atividades aprovado pelo órgão regional de Controle,

encaminha-o ao Ordenador de Despesa, ao Diretor Administrativo e demais unidades

administrativas. Nesse momento, se pactua patrocínio da Alta Administração para que a

Governança seja processada dentro dos limites estabelecidos e desejados para uma gestão

empreendedora e responsável.

JFPB: Sobre esse assunto, informa-se que a SCI/JFPB é organizada de acordo com o

"Sistema de Controle Interno" previsto na Resolução n° 85/2009 do CNJ (arts. 2° e 4°), e, em

2017, manteve sua estratégia de atuação preventiva e orientadora, em observância ao item n°

03 do Ato n° 60/2010 (Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região). Além da

habitual análise dos processos administrativos nos seus mais diversos aspectos legais e

realização de auditorias internas que lhe são exclusivas, houve, em 2017, um constante

monitoramento das atividades administrativas da SJPB. E isso contribuiu para uma maior

aproximação com as seções administrativas e, também, com a Direção Administrativa. É

importante salientar que se faz necessária, com maior brevidade possível, a elaboração, por

parte da Subsecretaria de Controle Interno do TRF5, de novo Manual de Auditoria da Justiça

Federal da 5ª Região, a fim de dirimir dúvidas, uniformizar e atualizar procedimentos de

auditoria, de gestão de ricos e de sistemas de controle interno, considerando, principalmente,

as novas normas e/ou determinações do TCU, CNJ e CJF. Ademais, não é suficiente apenas a

troca ocasional de informações entre órgãos de auditoria interna. Em 2018, precisamos de

uma maior aproximação com a Subsecretaria de Controle Interno do TRF5, até porque um

"Sistema de Controle Interno" deve agir, a princípio, de forma permanente, participativa e

integrada.

JFPE: A Estrutura Organizacional do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal

encontra-se prevista na Resolução nº 85/2009, do Conselho de Justiça Federal, que é integrada

pela unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal como órgão central e pelas

unidades de controle interno dos tribunais regionais federais e das seções judiciárias como

órgãos setoriais e seccionais respectivamente. Ao órgão central do Sistema de Controle

Interno (CJF) cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos órgãos que compõem

o Sistema. Os órgãos setoriais e seccionais ficam sujeitos à orientação normativa e à

supervisão técnica do órgão central do Sistema de Controle Interno. O Sistema de Controle

Interno da Justiça Federal é coordenado pelo dirigente da Secretaria de Controle Interno do

Conselho da Justiça Federal e suas unidades devem ser diretamente vinculadas à autoridade

máxima dos respectivos órgãos.

Portanto, verifica-se que Seção de Controle Interno da Justiça Federal de Primeiro

Grau em Pernambuco não tem nenhuma unidade descentralizada. Em referência a unidade

central, ela encontra-se hierarquicamente abaixo, motivo pelo qual não há nenhuma estratégia

de atuação referente à unidade central.

JFAL: A estratégia de atuação da Seção de Controle Interno em face da unidade

central resume-se, fundamentalmente, ao enfoque da conformidade dos atos administrativos à

lei, às normas e aos regulamentos sobre execução de despesa pública.

JFSE: Os trabalhos são desenvolvidos pela unidade de controle interno, através de

análises de conformidade, nos procedimentos administrativos, com observância das normas

de auditoria, aplicáveis no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região. Posteriormente, à análise,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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detectadas falhas, os autos são enviados à Direção da Secretaria Administrativa (unidade

central), a qual, após consignar ciência, encaminha os autos às unidades e subunidades

interessadas, objetivando colher justificativas, promover retificações, enfim, caso ainda

possível, sanar as constatações eventualmente observadas.

TRF5: No Poder Judiciário Federal, via de regra, a realização de auditorias internas

compete às suas unidades de controle interno. O Controle Interno, no âmbito da Justiça

Federal, está estruturado na forma de um sistema integrado, conforme os termos da Resolução

nº 85, de 11/12/2009, do Conselho da Justiça Federal. Por força da Resolução CJF n°

85/2009, a Subsecretaria de Controle interno do Tribunal Regional Federal da 5a Região se

insere como órgão setorial no Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, em que consta

como o órgão central a unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal, a quem

cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos demais órgãos, e como órgãos

seccionais as unidades de controle interno das Seções Judiciárias. Os artigos 2º e 4° da

referida resolução definem os integrantes e as competências do Sistema de Controle Interno

da Justiça Federal, a saber:

" Art. 2º Integram o Sistema de Controle Interno da Justiça Federal:

I – A unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal como

órgão central;

II – As unidades de controle interno dos tribunais regionais federais e

das seções judiciárias como órgãos setoriais e seccionais

respectivamente.

§ 1º Ao órgão central do Sistema de Controle Interno cabem a

orientação normativa e a supervisão técnica dos órgãos que compõem o

Sistema.

§ 2º Os órgãos setoriais e seccionais ficam sujeitos à orientação

normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de

Controle Interno, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja

estrutura administrativa estejam integrados.

§ 3º O Sistema de Controle Interno da Justiça Federal é coordenado

pelo dirigente da Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça

Federal.

(...)

Art. 4º Ao Sistema de Controle Interno compete:

I – estabelecer diretrizes básicas de seu funcionamento para:

a) promover a padronização e racionalização dos procedimentos

administrativos e operacionais em todos os níveis de suas atividades;

b) adequar e desenvolver instrumentos de comunicação, visando à

integração harmônica dos seus órgãos;

c) oferecer condições de aperfeiçoamento de métodos e técnicas de

trabalho, buscando a eficiência e a eficácia dos resultados;

II – definir as áreas de atuação das unidades que o integram;

III – propor regulamentação dos atos de administração dos recursos

públicos, bem como a execução da despesa;

IV – proceder a ações junto ao órgão de controle externo da União, nos

assuntos de interesse do Conselho e da Justiça Federal;

V – manter intercâmbio de dados e conhecimentos técnicos com as

unidades de controle interno dos demais órgãos da administração

federal;

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

131

VI – realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário

e de pessoal e nos demais sistemas administrativos e operacionais da

Justiça Federal de primeiro e segundo graus."

Como órgão setorial de controle interno, a Subsecretaria de Controle Interno

supervisiona, sem comprometer a autonomia, as unidades de controle interno das Seções

Judiciárias da Justiça Federal da 5ª Região, estabelecendo padrões de procedimento, a

exemplo do Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região, aprovado pelo Ato n°

60/2010, da Presidência desta Corte, e coordenando atividades conjuntas, como no caso da

elaboração dos relatórios de auditoria de gestão que compõem os processos de contas da

Justiça Federal da 5ª Região. Há uma constante troca de informações e experiências entre o

órgão setorial e os órgãos seccionais da 5ª Região, por meio de e-mails, ofícios e

videoconferências. No que tange ao planejamento anual das atividades, todos os Planos

Anuais de Atividade do Controle Interno-PAACI e Planos Anuais de Auditoria-PAA das

unidades de controle interno das Seções Judiciárias são encaminhados anualmente à

Subsecretaria de Controle Interno do Tribunal Regional Federal da 5a Região.

d) Demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada, de como é feita a

escolha do titular, qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade

prestadora da conta (UPC):

JFCE: A Seção de Controle Interno é vinculada à Diretoria do Foro da Seção

Judiciária do Ceará e sua estrutura está descrita na Resolução TRF5 nº 12/2009 (

http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=RESOLUCAO+N.12.2009.pdf&tipo=res).

Conta atualmente com 4 (quatro) servidores. O Supervisor da Seção de Controle Interno

ocupa a função comissionada FC5 e é nomeado pelo Diretor do Foro dessa Seccional.

JFRN: A SEÇÃO DE CONTROLE INTERNO DA JUSTIÇA FEDERAL/RN foi

criada através da Resolução TRF5 nº 013/92, de 13/JUL/92, tendo como objetivos iniciais:

a) Dar cumprimento ao previsto no art. 74 da Constituição Federal.

B) Necessidade de descentralizar as atividades de controle interno no âmbito da 5ª

Região.

A SCI-JF/RN, unidade administrativa diretamente subordinada ao dirigente máximo

do órgão, encontra-se estruturada de acordo com o ANEXO II da Resolução TRF5 nº 011/16.

DIRETORIA DO FORO

GABINETE DO JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO

SEÇÃO DE CONTROLE INTERNO

(01) SUPERVISOR DE SEÇÃO FC 05

(01) SUPERVISOR-ASSISTENTE FC04

Por tratar-se de área estratégica para a organização, bem como ser de conhecimento

técnico específico, a Seção de Controle Interno tem seu titular (Função de Confiança –

Supervisor de Seção FC05) escolhido com base na experiência funcional/profissional do

servidor e, preferencialmente, com formação contábil e/ou jurídica.

JFPB: A SCI/JFPB é uma unidade vinculada à Diretoria do Foro da SJPB, consoante

dispõe a Resolução do TRF5 nº 12/2009, cuja estrutura encontra-se definida na referida

resolução, e compõe o sistema de controle interno da Justiça Federal, tendo como órgão

setorial o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e central o Conselho da Justiça Federal, de

acordo com o art. 2º, incisos I e II, da Resolução nº 85/2009 do CJF. Atualmente, é

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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constituída por 02 (dois) servidores, que são escolhidos e lotados pela Direção de Secretaria

Administrativa, de acordo com o inciso I do art. 1° da Portaria n° 071/GDF/2016. Os dois

servidores recebem função comissionadas (o supervisor - F5 - e a supervisora assistente - F4),

sendo que a supervisora assistente, que é contadora, realiza, de forma inadequada, a

conformidade contábil.

JFPE: O posicionamento desta unidade de auditoria na estrutura da UPC é de

vinculação direta ao gabinete do Juiz Federal Diretor do Foro, conforme Resolução TRF5 nº

012/2009. A Seção de controle interno está estruturada com um supervisor da Seção, um

supervisor-assistente de contabilidade, um supervisor-assistente de Análise de Licitações,

contratos e convênios e um supervisor-assistente de Análise de pessoal, de acordo, ainda com

a Resolução supracitada. No entanto, atualmente a Seção está composta apenas pelo seu

supervisor e por um supervisor-assistente de contabilidade. Quanto à escolha do titular, os

critérios adotados foram, baseados no item 7, do Ato 60 de 2010-TRF5 : Comportamento

ético; zelo e cautela profissional e busca pelo aprimoramento profissional.

JFAL: A Auditoria Interna da Seção Judiciária de Alagoas é composta por 2 (dois)

servidores: titular e substituto. A escolha dos integrantes do setor depende da escolha

discricionária do Diretor do Foro. A Auditoria Interna encontra-se diretamente subordinada à

Direção do Foro, que representa a cúpula da entidade.

JFSE: A unidade de controle interno da SJ/SE, atualmente, é composta de 02 (dois)

servidores, sendo 01 (um) Supervisor e 01 (um) Supervisor-Assistente; é subordinada

diretamente à Direção do Foro, unidade administrativa central do órgão, titularizada pelo

Diretor do Foro, autoridade que, a um juízo de conveniência e oportunidade, designa ou

dispensa os titulares da unidade de auditoria interna.

TRF5: A Subsecretaria de Controle Interno tem seu diretor escolhido pelo Presidente

do TRF 5ª Região, em ato de livre nomeação para o cargo comissionado de Diretor da

Subsecretaria de Controle Interno. No organograma da instituição, a Subsecretaria de

Controle Interno está diretamente vinculada à Presidência da Corte, unidade de autoridade

máxima de sua estrutura.

Em 2016, a Subsecretaria de Controle Interno teve sua organização reformulada com a

extinção de algumas unidades e a decorrente criação de dois núcleos, tendo sido a atual

disposição administrativa consolidada pelo Ato n° 425, de 20/10/2016, da Presidência da

Corte, e traz a seguinte estrutura:

1.5. SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

(1) Diretor de Subsecretaria – CJ – 02

Setor Técnico de Apoio Jurídico

(1) Assistente Técnico III – FC – 03

1.5.1. Núcleo de Acompanhamento de Gestão Orçamentária,

Financeira e

Patrimonial

(1) Diretor de Núcleo – FC-06

Seção de Análise de Licitações e Contratos

(1) Supervisor – FC – 05

Setor de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e Suprimento de

Fundos

(1) Supervisor-Assistente – FC – 04

1.5.2. Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas

(1) Diretor de Núcleo – FC-06

Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas a Pessoal

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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(1) Supervisor – FC – 05

Setor de Análise de Atos Relativos à Admissão de Pessoal, Diárias e

Folha de

Pagamento

(1) Supervisor-Assistente – FC – 04.

e) Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das

recomendações feitas pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não

implementação de tais recomendações:

JFCE: As recomendações emanadas da Seção de Controle Interno da Seção Judiciária

do Ceará são enviadas ao Diretor do Foro ou ao Diretor da Secretaria Administrativa que dão

encaminhamento à implementação das ações recomendadas, portanto, são essas autoridades

que dão o efeito vinculativo às mesmas. A Seção de Controle Interno se certifica do

conhecimento da alta gerência de suas recomendações através do sistema de acompanhamento

de processos administrativos, o Fluxus e agora sendo substituído pelo sistema SEI.

JFRN: Os relatórios de auditoria são encaminhados a Direção da Secretaria

Administrativa, narrando o achado e solicitando as providências necessárias para correção do

evento. A partir do citado expediente, a Administração da JF/RN autua PA, se for o caso, e

nele será discorrido o tratamento dado à recomendação. Ao término, e dentro do prazo

acordado, a Administração remete para análise do órgão de Controle Interno as providências

que foram adotadas e os resultados alcançados.

JFPB: As recomendações realizadas pela auditoria interna são enviadas diretamente à

Alta Administração (Direção do Foro e Direção Administrativa) da SJPB, para conhecimento

e adoção das medidas necessárias. Assim, a partir da comprovação da comunicação das

recomendações, a alta gerência já assume os riscos pela sua não implementação. Em geral, as

recomendações são atendidas de forma satisfatória, e os riscos são gerenciáveis e dirimidos

adequadamente. No exercício normal da atividade de auditoria, não foram formalizadas

recomendações em 2017. Encontrou-se algumas irregularidades no pagamento de diárias, mas

a Administração, em sua defesa, prontificou-se a regularizar. Ademais, a partir de junho de

2017, foi implantado o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), a gestão de documentos e de

processos eletrônicos restou otimizada e, de fato, promoveu-se eficiência administrativa na

SJPB, inclusive sobre o conhecimento da Alta Administração acerca das atividades da

unidade de auditoria interna.

JFPE: A Seção de Controle Interno se certifica da ciência da alta gerência através do

aceite manual ou eletrônico dos comunicados ou relatórios de auditoria contendo as

recomendações.

JFAL: Os relatórios de auditoria produzidos são encaminhados, em processo

administrativo próprio, à Direção do Foro, que, diretamente, toma conhecimento das

recomendações realizadas pela Auditoria Interna.

JFSE: Realizada a análise pela unidade de controle interno, os procedimentos

administrativos com falhas são enviados, diretamente, à alta gerência (Direção do Foro e

Direção da Secretaria Administrativa), a qual adota as medidas necessárias, no sentido de

corrigir as constatações observadas. Percebe-se que, normalmente, a alta gerência tem

procurado alinhar-se às recomendações exaradas pela unidade de auditoria.

TRF5: A Presidência do TRF 5ª Região avalia previamente, podendo determinar

alteração ou inclusão de ações específicas e, por fim, aprova o Plano Anual de Auditoria da

Subsecretaria de Controle Interno em despacho específico.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

134

A Presidência, sempre que deseja, solicita a relação de recomendações, via de regra

dispostas em planilhas, emitidas pela Subsecretaria de Controle Interno e que ainda estejam

pendentes de atendimento. Essas comunicações da relação de recomendações do OCI

pendentes de atendimento são sempre seguidas de reuniões com a Alta Administração em que

o panorama geral referente a essa questão é apresentado.

A política da Alta Administração do TRF 5ª Região é sempre cobrar o cumprimento

das recomendações pelas unidades auditadas. Na possibilidade de não ser possível cumpri-las

no caso de uma determinação concreta, procura-se alterar os procedimentos ou os normativos

aplicáveis a fim de evitar situações recorrentes.

f) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração

e ao comitê de auditoria, quando houver, sobre riscos considerados elevados decorrentes

da não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência:

JFCE: A Seção de Controle Interno é órgão de assessoria da Diretoria do Foro da

Seção Judiciária do Ceará. Como informado acima(item e), as recomendações emanadas da

Seção de Controle Interno da Seção Judiciária do Ceará são enviadas ao Diretor do Foro ou ao

Diretor da Secretaria Administrativa que dão encaminhamento à implementação das ações

recomendadas. E, em caso de haver algum descumprimento das recomendações emitidas pela

Seção de Controle Interno, esta deve , necessariamente, comunicar à Direção do Foro, que é a

alta gerência da Seção Judiciária do Ceará, para as devidas providências.

JFRN: Em caso de haver algum descumprimento das recomendações emitidas pela

SCI-JF/RN, esta, necessariamente, comunicará à Direção do Foro para as devidas

providências.

JFPB: Em regra, essa sistemática de comunicação à Alta Gerência ocorre através de

relatórios de auditoria, em especial o Relatório Anual de Atividades de Controle Interno

(RAACI) da SCI/JFPB, quando então são informados todos os riscos elevados decorrentes da

não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência. Ademais, no

decorrer do ano, com base nos dispositivos previstos no Ato n° 60/2010/TRF5 (Manual de

Auditoria da Justiça Federal do 5 Região), são solicitadas diversas informações, como forma

de monitoramento, bem como também são apresentadas, de forma preventiva e orientadora,

algumas sugestões de aperfeiçoamento, que também são mencionadas no referido relatório

anual. Tal sistemática tem obtido bons resultados, sem interferir e/ou prejudicar o normal

andamento das atividades das demais seções administrativas. Considera-se que o trabalho

educativo e preventivo sejam sempre as melhores soluções, especialmente em face da

quantidade reduzida de servidores efetivos e a sobrecarga de tarefas na área administrativa.

JFPE: Detectado o risco elevado através de auditoria interna, a Seção de Controle

interno elabora um relatório de auditoria contendo as recomendações julgadas necessárias e o

encaminha de forma manual ou eletrônica para a alta gerência, que acusa o recebimento.

JFAL: Os riscos são avaliados no relatório de auditoria. Portanto, ao tomar

conhecimento do relatório de auditoria, a Direção do Foro passa a conhecer as consequências

da não implementação das recomendações da Auditoria Interna.

JFSE: As recomendações da unidade de controle interno são recepcionadas pela alta

gerência e prontamente atendidas. Neste caso, a alta gerência, após consignar ciência,

diligencia junto às unidades e subunidades descentralizadas/interessadas, no sentido de

atender às recomendações exaradas pela unidade de auditoria. Registre-se não haver qualquer

tipo de dificuldade de comunicação entre a unidade de controle interno e a alta gerência.

Neste caso, tal comunicação é sempre direta e sem obstáculos.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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TRF5: Nas ocasiões de inspeções administrativas e auditorias operacionais

promovidas pelo Conselho da Justiça Federal, a Subsecretaria de Controle Interno do TRF 5ª

Região comunica à equipe da SCI/CJF as pendências quanto às ocorrências detectadas em

suas próprias ações de auditorias ou quanto às recomendações constantes em seus relatórios

de auditoria, mormente no que tange às consideradas de risco elevado decorrentes da não

implementação, passando a SCI/CJF a reforçar essas demandas no curso de seu trabalho

frente à Administração do Tribunal.

Por outro lado, na ocasião da apreciação das contas do TRF 5ª Região, os relatórios de

auditoria de gestão são encaminhados à Secretaria de Controle Interno do CJF, que toma

conhecimento das conclusões da Subsecretaria de Controle Interno nele constantes, referentes

à gestão do Tribunal nos assuntos mais sensíveis da gestão definidos no seu escopo.

Sempre que o CJF solicita, a Subsecretaria de Controle Interno informa as pendências

de auditoria correntes, podendo reforçar as cobranças por providências frente à Administração

do TRF 5ª Região.

No que se refere à comunicação sobre os riscos considerados elevados decorrentes da

não implementação das recomendações da auditoria interna nos remetemos à reposta do item

anterior ("e"), ressaltando que a Subsecretaria de Controle Interno apresenta em reunião

presencial com a Alta Administração o panorama geral das recomendações do OCI ainda

pendentes de atendimento, esclarecendo os riscos decorrentes do seu não cumprimento.

g) Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive

reposicionamento na estrutura da entidade, demonstrando os ganhos operacionais deles

decorrentes:

JFCE: Não houve adequações na estrutura organizacional da Seção de Controle

Interno da Seção Judiciária do Ceará no exercício de 2017. A última alteração na estrutura da

Seção de Controle interno ocorreu em 2009, através da Resolução 12/2009 do TRF da 5ª

Região.

JFRN: Não ocorreu alteração na estrutura organizacional da SCI-JF/RN.

JFPB: Em 2017, não existiram adequações na estrutura organizacional da unidade de

auditoria, de modo que resta prejudicado o devido preenchimento desse quadro. Vale salientar

apenas que houve redução do número de servidores na seção de auditoria interna. Agora, essa

seção conta com apenas 02 (dois) servidores.

JFPE: Não houve adequações ou quaisquer alterações na estrutura organizacional

desta unidade de auditoria.

JFAL: Não houve.

JFSE: No caso da SJ/SE, durante o exercício de 2017, não houve mudanças na

estrutura da unidade de auditoria.

TRF5: A Subsecretaria de Controle Interno há vários anos está, no que se refere à

estrutura organizacional, diretamente subordinada à Presidência do TRF 5a Região. Por força

da Resolução n° 85/2009 do Conselho da Justiça Federal, a Subsecretaria de Controle interno

se insere como órgão setorial no Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, em que

consta como o órgão central a unidade de controle interno do Conselho da Justiça Federal, a

quem cabem a orientação normativa e a supervisão técnica dos demais órgãos, e como órgãos

seccionais as unidades de controle interno das Seções Judiciárias.

Em 2016, a Subsecretaria de Controle Interno teve sua organização, que era disposta

pela Resolução TRF5 n° 07/2014, reformulada com a extinção e transformação de algumas

unidades e a decorrente criação de dois núcleos, tendo sido a atual disposição administrativa

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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consolidada pelo Ato n° 425, de 20/10/2016, da Presidência da Corte, e traz a seguinte

estrutura:

SITUAÇÃO ANTERIOR

SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO:

SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

(01) Diretor de Subsecretaria - CJ- 0 2

Setor de Apoio Jurídico

(01) Supervisor Assistente - FC - 04

Seção de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e

Suprimento de Fundos

(01) Supervisor - FC - 05

Seção de Análise de Gestão Orçamentária, Financeira e

Patrimonial

(01) Supervisor - FC - 05

Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas à Pessoal

(01) Supervisor - FC - 05

Setor Técnico de Análise de Atos Relativos à Admissão

de Pessoal, Diárias e Folha de Pagamento

(01) Assistente-Técnico III - FC - 03

Seção de Análise de Licitações e Contratos

(01) Supervisor - FC - 05

Setor Técnico de Análise de Contratações

(01) Assistente Técnico III - FC - 03

Seção de Auditoria Operacional e Prestação de Contas

( 01) Supervisor - FC - 05

SITUAÇÃO ATUAL

1.5. SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

(1) Diretor de Subsecretaria – CJ – 02

Setor Técnico de Apoio Jurídico

(1) Assistente Técnico III – FC – 03

1.5.1. Núcleo de Acompanhamento de Gestão Orçamentária,

Financeira e Patrimonial

(1) Diretor de Núcleo – FC-06

Seção de Análise de Licitações e Contratos

(1) Supervisor – FC – 05

Setor de Análise de Dispensa, Inexigibilidade e Suprimento de

Fundos

(1) Supervisor-Assistente – FC – 04

1.5.2. Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas

(1) Diretor de Núcleo – FC-06

Seção de Análise de Atos e Despesas Relativas a Pessoal

(1) Supervisor – FC – 05

Setor de Análise de Atos Relativos à Admissão de Pessoal, Diárias e

Folha de

Pagamento

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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(1) Supervisor-Assistente – FC – 04

Com a mudança, a Subsecretaria de Controle Interno desta Corte passou a contar com

dois núcleos específicos que coordenam os trabalhos de duas áreas distintas: a) contratações,

patrimônio e orçamento, e b) prestações de contas ao TCU e pessoal, dando mais agilidade na

condução das ações de controle interno e auditoria dessas áreas, ambas seguindo as diretrizes

da Direção da Subsecretaria de Controle Interno, que lhe são subordinadas, passando a haver

maiores ganhos de tempo, coordenação e planejamento com a delegação de parte das

atribuições da Diretora da SCI aos diretores dos núcleos. Fonte: SCI/JFCE. SCI/JFRN. SCI/JFPB. SCI/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SCI/TRF5.

Atividades de correição e de apuração de ilícitos administrativos

Sistemática de apuração de ilícitos cometidos por colaboradores da unidade, bem como

sobre a condução dos processos administrativos disciplinares, destacando os principais

eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que concerne a irregularidades

ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam capazes de impactar o

desempenho da UPC.:

JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Ao tomar conhecimento de irregularidades que estejam ocorrendo no serviço público e

ante a presença de elementos plausíveis demonstrando a existência de materialidade e autoria,

a Diretoria do Foro determina a imediata apuração dos fatos, mediante a instauração do

procedimento adequado, podendo ser sindicância ou processo administrativo disciplinar,

observado o devido processo legal e tendo como base legal a Constituição Federal, a Lei nº

8.112/1990 e a Lei nº 9.784/1999.

Oportuno destacar que, quando a notícia da prática de determinada irregularidade não

se apresenta revestida de exposição detalhada do fato supostamente ilegal, bem ainda da

indicação dos possíveis autores, promove-se a realização de procedimento disciplinar

investigativo, medida inquisitorial, desprovida de maiores rigores formais, cujo objetivo

primordial é respaldar o administrador público quanto à instauração de processo disciplinar

contraditório (sindicância ou PAD).

Tal forma de proceder busca atuar em perfeita harmonia com os princípios reitores da

atividade administrativa, a exemplo dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e

da economicidade, não se quedando inerte frente à notícia de suposta irregularidade.

No tocante ao ano de 2017, foram instaurados os seguintes principais processos

administrativos:

PA Nº 199/2007, instaurado pela Portaria nº 292/2017, referente a possível infração

praticada por servidor. Encontra-se em andamento.

PA nº 514/2017, instaurado pela Portaria nº 288/2017, relativo à hipótese de omissão

funcional por parte de oficial de justiça no cumprimento de mandado judicial. Encontra-se em

andamento.

PA nº 594/2017, instaurado pela Portaria nº 202/2017 e Comissão tendo sido

reconduzida pela Portaria nº 241/2017, para apurar indícios de irregularidades funcionais por

servidor(es) da 20ª Vara, em um processo executivo fiscal. Encontra-se em andamento.

PA nº 1252/2017, instaurado pela Portaria nº 250/2017, para apurar possível falha no

serviço administrativo. Encontra-se em andamento.

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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Na Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, a apuração dos ilícitos cometidos

colaboradores da UPC ocorre através de formação de comissão de sindicância para apuração

dos fatos de que se tem conhecimento, com posterior abertura de processo administrativo

disciplinar, nos casos em que o ilícito fica evidenciado. No ano de 2017, chegou ao

conhecimento da administração o cometimento de um suposto desvio de conduta por parte de

um servidor. Como de praxe, houve formalização através de autuação de processo específico

para apuração. O mesmo encontra-se na fase de apuração e manifestações, salientando-se que

trata-se de um eventual caso de inobservância de dever funcional, que não importou em

qualquer dano ou prejuízo ao erário.

JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: NO MOMENTO DA INVESTIDURA, OS SERVIDORES APRESENTAM UM ROL

DE DOCUMENTOS, DENTRE ELES, DECLARAÇÕES DE QUE NÃO ESTÃO

INCURSOS NAS VEDAÇÕES PREVISTAS EM LEI PARA SERVIDORES PÚBLICOSE

DE VENS E RENDAS. ESSE CONTROLE INTERNO É PREVENTIVO E TEM COMO

FINALIDADE PRECÍPUA EVITAR QUE HAJA A NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO

DE CONTROLES EXTERNOS. NO DESLIGAMENTO DOS SERVIDORES TAMBÉM

SÃO EXIGIDOS INÚMEROS DOCUMENTOS CAPAZES DE RESPALDAR A

APURAÇÃO DE ILÍCITOS, INCLUSIVE AVERIGUAÇÃO DA EVOLUÇÃO

PATRIMONIAL. DEMAIS DISTO, ANUALMENTE, É REALIZADO O

RECADASTRAMENTO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS. NA OPORTUNIDADE,

SÃO EXIGIDOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE OUTROS VÍNCULOS, A

FIM DE VERIFICAR SE HÁ ALGUMA IRREGULARIDADE NO RECEBIMENTO DE

PROVENTOS/PENSÕES. HÁ UMA ANÁLISE CRITERIOSA DOS SETORES TÉCNICOS

ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS, BEM COMO DAS COMISSÕES EVENTUALMENTE

INSTAURADAS PARA ESSE DESIDERATO, NÃO TENDO HAVIDO, NO ANO DE

2017, NENHUM RESULTADO FINALÍSTICO CAPAZ DE IMPACTAR O

DESEMPENHO DA UNIDADE, NÃO SENDO NECESSÁRIA A APLICAÇÃO DE

PENALIDADES. RESSALTE-SE QUE, AO TOMAR CONHECIMENTO DE INDÍCIO DE

IRREGULARIDADE/ILÍCITO,DE IMEDIATO, É INSTAURADO O PROCEDIMENTO

ADMINISTRATIVO PRÓPRIO PARA APURAÇÃO NOS TERMOS ESTABELECIDOS

PELA LEI N. 9.784/99.

JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A sistemática de apuração de ilícitos administrativos no âmbito da Seção Judiciária de

Pernambuco consiste no recebimento da denúncia, instalação, pela Direção do Foro, de

comissão para condução dos trabalhos, composta por 03 (três) servidores efetivos, ou, em se

tratando de sindicância investigativa, pode haver designação de 01 (um) servidor efetivo para

condução os trabalhos.

De acordo com o relatório do processo de sindicância, instaura-se, ou não, Processo

Administrativo Disciplinar.

A condução dos processos é realizada pela comissão nomeada pela Direção do Foro,

para este fim, observando-se o contido na Lei 8.112/90.

No exercício de 2017 foram instaurados 01 (uma) Sindicância investigativa, PA nº

325/2017, tendo como sindicada a servidora Anne Elizabeth Darce Vasconcelos, matrícula

2026, processo arquivado por não ter sido constatado ilícito administrativo e 03 (três)

Processos Administrativos Disciplinares:

- PAD nº 187/2017, tendo como processado o servidor João José de Oliveira,

matrícula 1235, tendo sido concluído que o servidor infringiu os deveres previstos no artigo

116, incisos I e III da Lei 8.112/1990, o que gerou aplicação ao referido servidor da pena de

advertência prevista no artigo 129 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis.

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- PAD nº 191/2017, tendo como processado a servidora Maria de Lourdes Antunes

Maciel, matrícula - 3230 e PAD nº 527/2017 tendo como processado o servidor Raul Landin

Crisóstomo, matrícula – 3552, ambos em andamento.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Para o bom funcionamento da instauração do processo disciplinar, são seguidas as

regras legais da Lei nº 8.112/90, da Lei do Processo Disciplinar, Lei nº 9.784/99.

A condução do Processo Administrativo é realizado por uma comissão formada por

servidores com experiência na área jurídica, estáveis e ainda ter grau de hierarquia igual ou

superior à do sindicado, nomeada através de uma portaria fica instituído quem vai operar

como presidente e membros, incidindo sobre o presidente a maior carga de

responsabilidade.

Tem por objetivo avaliar as irregularidades no serviço público executadas por

servidores públicos e que podem levar à aplicação de penalidades. Anterior ao processo

disciplinar, ocorre a investigação preliminar ou sindicância com a finalidade de averiguação

de irregularidades operacionais.

Em 2017 foram autuados 2 processos Administrativo disciplinar

E as providências adotadas: 1 Arquivado e 1 em andamento.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: No âmbito da Justiça Federal de Sergipe a competência para determinar a apuração de

irregularidades no serviço é exercida pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária e processada

através da instauração de sindicância ou processo administrativo, nos termos da Lei Federal

8.112/90.

A Seção Judiciária possui quatro Comissões Disciplinares Permanentes instituídas por

meio de Portaria da Direção do Foro, as quais são responsáveis pelas investigações, tomada

de depoimentos, acareações, investigações e diligências necessárias à coleta de provas ou

informações utilizando todos os meios de provas admissíveis em direito (art.155 Lei n.º

8.112/90). Uma vez instaurada a sindicância destinada a apurar responsabilidade de servidor

e colaboradores por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação

com as atribuições do cargo em que esteja investido, será a sindicância conduzida por uma

das quatros comissões utilizando o critério em ordem sucessiva, com prazo para conclusão

estabelecido na portaria de instauração não excedendo o prazo de 30 (trinta dias), salvo

motivo relevante, nos termos do art.145 da Lei n.º 8.112/90. Encerradas as investigações, a

comissão elaborará relatório em que resume as peças principais dos autos e menciona as

provas ou informações que fundamentam sua conclusão e submete à apreciação e decisão do

Diretor do Foro.

Visando apresentar de modo sucinto a atuação das comissões disciplinares

permanente, listamos a seguir as irregularidades ocorridas e/ou conhecidas no ano de 2017

que foram objeto de apuração e as sugestões elaboradas pelas comissões em sua decorrência,

de forma individualizada por comissão:

a) 1ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.

b) 2ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.

c) 3ª Comissão Disciplinar Permanente – Não conduziu apurações no ano de 2017.

d) 4ª Comissão Disciplinar Permanente:

d.1.) Evento apurado – desaparecimento de dois cabos de cobre nus, cada um com

13,60 metros de comprimento, bitola de 50 milímetros, instalados na cobertura do prédio-sede

da Justiça Federal de Sergipe – Fórum Ministro Geraldo Barreto Sobral, integrantes do

projeto SPDA – Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas desta Seccional, objeto do

P.A n.º 1324-75.2017.4.05 7300.

d.2.) Providências sugerias pela a comissão:

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- instalação de câmeras de monitoramento com sistema de gravação, na área da

cobertura do prédio-sede desta Seccional, no 5º pavimento;

- reforço de ronda de vigilância, a ser realizada pela Seção competente;

- acompanhamento aos prestadores de serviços e terceirizados, pela Seção

responsável;

- estabelecimento de vistoria periódica pela área responsável.

d.3) Conclusão da comissão: materialidade comprovada e impossibilidade de revelar a

autoria do fato ocorrido, face aos elementos colhidos na apuração, razão pela qual foi

sugerido o arquivamento dos autos.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: A apuração de ilícitos cometidos por colaboradores é feita mediante instauração de

sindicância e/ou processo administrativo disciplinar. A condução e o rito dos processos

administrativos disciplinares se dá na forma estabelecida no Título V da Lei nº 8.112/1990.

Não foram verificadas, no exercício de 2017, irregularidades ocorridas por Servidores no

âmbito dos macroprocessos finalísticos capazes de impactar o desempenho da UPC.

O procedimento adotado para apuração de ilícitos cometidos por magistrados e a

forma de condução dos processos administrativos disciplinares seguem o disposto na

Resolução nº 135, de 13 de julho de 2011, do Conselho Nacional de Justiça, compondo-se das

seguintes etapas: 1) Apresentação da representação contra o magistrado; 2) Análise preliminar

pela Corregedoria-Regional do TRF5; 3) Submissão à análise do Plenário do TRF5 acerca da

instauração ou não do Processo Administrativo Disciplinar; 4) Instauração do Processo

Administrativo Disciplinar e exame do cabimento da determinação de afastamento do

magistrado de suas funções; 5) Edição de Portaria pela Presidência do TRF5, descrevendo as

supostas infrações a serem investigadas; 6) Uma vez instaurado o PAD, haverá sorteio para o

Relator; 7) Abertura de vistas ao Autor da representação; 8) Intimação do magistrado para

apresentação de defesa; 9) Designação de audiência de instrução; 10) Apresentação das razões

finais; 11) Julgamento do PAD em sessão plenária. No exercício de 2017, não houve nenhum

processo administrativo disciplinar de apuração de ilícitos cometidos por magistrados. Fonte: NGP/JFCE. Direção Administrativa/JFRN. NGP/Seção de Legislação de Pessoal/JFPB. NGP/JFPE.

NGP/JFAL. Presidência das Comissões Disciplinares Permanentes/JFSE. SP/CORREGEDORIA-

REGIONAL/TRF5.

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Gestão de riscos e controles internos

Percepção da UJ, representada pelo seu nível estratégico de direção, dos riscos que

possam comprometer os objetivos institucionais e da qualidade do funcionamento dos

controles internos administrativos, principalmente quanto à suficiência desses controles

para mitigar os riscos e garantir, com segurança razoável, a confiabilidade das

informações financeiras produzidas; a obediência às leis e regulamentos que a regem, ou

ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e

dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.:

JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: Para composição do Relatório de Gestão de 2017, a Secretaria Administrativa

(SECAD) da SJCE apresenta amostragem descritiva das ações de controle interno e de gestão

de riscos realizadas em sua jurisdição, bem como sucinto resumo da sua política de

acessibilidade e sustentabilidade.

1. AÇÕES DE CONTROLE INTERNO

A SECAD adota as seguintes rotinas que visam o controle administrativo com relação

aos seguintes aspectos:

a) Quanto aos contratos que estão sob a responsabilidade dos gestores e fiscais das Seção e

Subseções Judiciárias:

-utilização de check list para controle de pagamentos mensais de contratos;

-instrução permanente dos processos de fiscalização;

-comunicação imediata, via email, dos fatos e ocorrências que necessitem de decisão

administrativa superior;

-formalização de atas de reuniões;

-fiscalização dedicada para que cada contrato seja executado de acordo com o

estabelecido nos documentos técnicos, projetos básicos/termos de referências e editais

de licitações;

Cabe ressaltar que as rotinas em curso descritas acima foram aperfeiçoadas pela

Portaria DIRFORO nº923, de 23/09/2011, que dispõe sobre os procedimentos para a

gestão e fiscalização dos contratos administrativos, no âmbito da Justiça Federal no

Ceará.

b) Quanto aos materiais de consumo utilizados:

-controle do estoque no Almoxarifado dos itens de consumo que são utilizados na

manutenção predial, mediante Sistema Informatizado denominado Emporium;

-utilização das duas faces das folhas de papel A4, seja imprimindo na forma de dupla

face, seja reutilizando os papeis;

-utilização da fonte Spranq eco sans, em fase de implantação, a qual foi desenvolvida

especialmente para economizar tinta nas impressões;

-busca permanente na redução do consumo de materiais, notadamente os copos de

cafezinho e água descartáveis, mantendo a qualidade dos serviços prestados;

c) Quanto à gestão de serviços:

-Acordo de Nível de Serviço adotado plenamente em alguns contratos e em fase de

implantação nos demais;

d) Quanto aos bens patrimoniais:

-controle de entrada e saída de bens, solicitação e devolução, por meio de sistema

eletrônico (Central de Serviços) pela Seção de Material e Patrimônio;

-cuidados básicos na manutenção dos bens;

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-inventário anual setorizado e a cada alteração permanente de gestor;

e) Quanto à qualidade dos trabalhos técnicos desenvolvidos:

-observação das normas técnicas, resoluções e legislações pertinentes;

-atualização de custos com base na tabela SINAPI;

-utilização da ferramenta computacional (software) GLPI, que dá suporte aos fluxo e

atendimento de demandas técnicas que garantem maior precisão e domínio sobre os

trabalhos desenvolvidos;

2. DA GESTÃO DE RISCOS

1. Houve capacitação em gestão de riscos com participação do supervisor da Seção de

Planejamento e Diretor do Núcleo Financeiro no período de 19/09 a 22/09/2017, o curso

de GESTÃO DE RISCO E CONTROLE INTERNOS EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS na

Sede do TRF 5ª Região.

2. Foi instituído o comitê em 2017 e está sendo implementado.

3. DA ACESSIBILIDADE FÍSICA

A adequação das edificações da JFCE às normas de acessibilidade vem apresentando

avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas pertinentes.

Entretanto, ainda há muito a se fazer para que as edificações estejam completamente

acessíveis, respeitando todos os aspectos da NBR – 9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de

dezembro de 2000, e do Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, inclusive a Justiça Federal

no Ceará vem solicitando anualmente em seu plano de obras a destinação de recursos para as

necessárias reformas de adaptação de seus prédios.

Quanto à existência de barreiras arquitetônicas, a maioria dos edifícios sedes dos

Fóruns da JFCE possibilitam o acesso livre de barreiras, desde a calçada até o interior das

áreas de trabalho e áreas de uso público. Apesar de ainda existirem restrições, devido à

edificações precariamente adaptadas, as novas reformas empregam aspectos da normativa

9050/2015 como uma maneira de minimizar prejuízos e futuramente compor a adequação

total da edificação.

Quanto ao aspecto da adaptação das instalações de banheiros, alguns edifícios sedes

dos Fóruns da JFCE necessitam apenas de intervenções pontuais, tais como barras de apoio,

espelhos inclinados, portas com revestimento em inox, puxadores horizontais e abertura para

fora, para a completa adequação às normas de acessibilidade.

Quanto ao aspecto da sinalização, todas as edificações da JFCE necessitam de

implantação dos itens complementares de sinalização visual e em braile para adequação à

NBR 9050/2015.

Quanto ao aspecto da disponibilização de vagas de estacionamento em conformidade

com a NBR 9050/2015, todos os estacionamentos atendem ao exigido na norma. Entretanto,

para o pleno atendimento das exigências da referida norma, bem como dos normativos

federais pertinentes, será necessária mais investimento da JFCE. As intervenções dependem

de disponibilidade orçamentária específica e suficiente para realização das reformas e

adaptações, os quais são disponibilizadas precariamente, apesar de esta Seção Judiciária ter

feito anualmente a solicitação de recurso ao TRF – 5ª Região.

4. DA POLÍTICA SOCIOAMBIENTAL

Quanto ao aspecto ambiental, a JFCE mantém equipe de manutenção especializada,

cujo trabalho tem foco constante na eficiência energética das edificações de todas as

subseções judiciárias.

Dentre as ações diretas implementadas, através da manutenção e/ou aquisição de

equipamentos e instalações podemos elencar que: (1) a substituição das lâmpadas

fluorescentes, por lâmpadas de led para maior eficiência energética; (2) os aparelhos de

condicionamento de ar contam com uma equipe especializada para manutenção constante a

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fim de evitar sobrecargas e utilização eficiente; (3) como medida de auxiliar, de forma

pacífica, no conforto térmico de todo o edifício, todos os vidros das fenestrações tem proteção

que permite certo isolamento quanto à insolação; (4) a maioria dos pontos hidráulicos dos

sanitários conta com sistemas de economia como temporizador, arejador e/ou moderador de

fluxo de água para limpeza dos dejetos; (5) implantação de usina fotovoltaica em Limoeiro do

Norte; (6) adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações, em conformidade com o Guia

da Advocacia Geral da União.

Outrossim foi criada a Comissão de Gestão Socioambiental desta Seção Judiciária em

06 de julho de 2015, pela Portaria DIRFORO nº635.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas e que correspondem à visão geral da

política de sustentabilidade ambiental adotada pela Comissão de Gestão Socioambiental,

estão:

-elaborar projeto de ações e metas de curto e médio prazo, com foco na economia de

recursos ambientais e materiais que contemple, dentre outros, os seguintes aspectos:

a) a separação de resíduos de coleta seletiva e seu encaminhamento adequado à

entidade beneficiária para a devida reciclagem.

b) o uso racional de bens de consumo, materiais, públicos e ambientais nas rotinas e

procedimentos diários.

c) a proposição de campanhas de esclarecimento, orientação e treinamento, de forma

sistemática, ao público interno e externo sobre as práticas de gestão socioambiental.

d) orientar a Seção de Licitações e Contratos quanto à inserção de critérios de

preservação ambiental nos editais licitatórios de obras e nos processos de aquisição de

bens, tais como equipamentos de informática, veículos, combustíveis, materiais de

expediente e mobiliário;

e) compartilhar informações com as comissões de desfazimento de materiais

antieconômicos e inservíveis e de Gestão Documental quanto à destinação final de

bens e documentos;

f) orientar a Seção de Projetos e Apoio a Obas e Reformas sobre a necessidade de

implementar medidas de acessibilidade para deficientes e socioambientais de

eficiência energética das edificações, utilizando materiais ambientais corretos,

disposição de resíduos e utilização racional de água nas obras de reforma ou

construções; e

g) exercer outras atividades vinculadas ao Programa de Gestão Socioambiental,

conforme determinado pela Administração.

Registramos também que em 2017, deu-se sequência à utilização da Central de

Serviços Administrativos (CentralADM), ferramenta computacional para atendimento de

serviços administrativos e aumento do padrão de qualidade da sua prestação. Os benefícios

alcançados foram (1) disponibilidade de informações para tomada de decisões; (2) melhoria

da qualidade nos resultados das soluções; (3) otimização de recursos humanos e materiais; e

(4) aumento da produtividade.

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, seja na área meio, seja na área fim, guia

suas ações a partir das diretrizes estabelecidas no Planejamento Estratégico do Poder

Judiciário, por meio de ações estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo

Planejamento estratégico da Justiça Federal, delineado pelo Conselho da Justiça Federal

(CJF).

A partir deste marco de gestão, estabelecido para o horizonte temporal de 2015 a 2020,

a JF/RN filia-se ao objetivo de combater a corrupção e a improbidade administrativa,

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promovendo o zelo pelo bem público e guiando-se pelo propósito de contribuir para a

instituição de uma rede de Governança Judiciária. Em âmbito mais operacional, espelha-se na

diretriz estratégica de aperfeiçoar a gestão de custos.

O primeiro objetivo supramencionado buscar melhorar o controle e a fiscalização do

gasto público no âmbito do Poder Judiciário. Vê-se, assim, forte vínculo com o

aperfeiçoamento da gestão de custos, fechando-se a malha da gestão em relação aos riscos no

instante em que se compromete com a instituição das práticas de Governança Judiciária. Essa

se dá mediante envolvimento dos diversos níveis hierárquicos, bem como de processos de

gerenciamento de riscos na cadeia processual e operacional. Tal gerenciamento ocorre no

curso do processo e em sede de auditoria, em uma outra instância.

Agrega-se a todo esse esforço a promoção da transparência pública e prestação de

contas, interagindo nas searas internas e externas.

Em termos práticos, no que tange às obrigações concernentes à transparência da

atividade meio, cumpre-se rigorosamente os ditames normativos, mantendo-se atualizado os

relatórios de transparência na página eletrônica da SJRN, além de se veicular publicações nos

canais estabelecidos por normas.

Para além do cumprimento normativo, adota-se as seguintes práticas, dentre outras:

[1] Publicação na Intranet do órgão, com acesso a todos os magistrados, servidores e

estagiários da SJRN, relatório sucinto dos nossos contratos, onde constam, também,

dados dos fornecedores, objetos, montantes envolvidos e prazos de vigência.

[2] No sistema de gestão processual da JFRN, onde tramitam os processos

administrativos, adota-se como regra, quando não protegido por norma de sigilo, o

acesso público a todos os magistrados, servidores e estagiários cadastrados no sistema.

Estes, podem, assim, acompanhar o processo e tomar conhecimento das informações

em processamento. Dar-se-á, assim, transparência em tempo real aos trâmites e

tratamentos das demandas administrativas.

[3] Visando ampliar o conceito de Princípio da Impessoalidade, criou-se grupos de e-

mail, de modo que em uma mesma unidade administrativa, a pauta de gestão, quando

comunicada, é feita por tais canais. Como exemplo, adota-se o e-mail

[email protected]. No caso específico, em fase de cotação de preços, todas as

tratativas se dão por esse canal, onde estão inseridos vários autores, inclusive o

supervisor da unidade. A Administração recomenda, sempre, e assim tem sido

assumido pela cultura organizacional da área meio, que ao encaminhar mensagem

sobre matéria de gestão, ou gerenciamento da rotina de uma unidade, além de utilizar

o endereço do grupo de e-mail, que seja copiado o respectivo diretor de núcleo.

[4] Convergente com a diretriz relatada no item acima, a Administração da SJRN não

recomenda o uso de e-mail pessoal para questões inerentes à unidade, apenas para

questões da vida funcional do servidor, quando este é o único interessado.

[5] Adota-se, ainda, fluxo em que os processos administrativos, antes de chegarem à

instância decisória, tenham seus atos, informações, ou manifestações, validados pelo

supervisor, diretor do núcleo administrativo, diretor administrativo, e, por fim, o

ordenador máximo do órgão, o Diretor do Foro.

No que se relaciona à garantia dos objetivos estratégicos, a SJRN, filando-se ao

projeto do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sua instância administrativa

superior, implantou o sistema para gerenciamento do portfólio de projetos e de

projetos. Para o efetivo uso da aludida ferramenta de gestão, está em vias de

implantação o Escritório de projetos, a quem competirá assessorar os níveis de gestão

estratégica e técnica para a Governança da Estratégia Institucional, o que

compreenderá o monitoramento dos objetivos estratégicos, do portfólio de projetos

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alinhados a tais propósitos, além de realizar, neste nível, a gestão de risco quanto aos

resultados perseguidos pela administração da Justiça Federal.

Por fim, registra-se, para maior compreensão do exposto acima, que a administração

da SJRN é dotada dos seguintes níveis decisórios, em linha descendente: Direção do Foro,

Diretoria Administrativa, Diretorias de Núcleo, Supervisores de Seção, Assistentes e

operação.

JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Sobre o assunto, veja-se que, conforme a Portaria do TCU n° 90/2014, “consideram-se

controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos

interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer

para que os objetivos e metas estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme

definido no inciso X do parágrafo único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010”.

Ademais, segundo o TCU, Controle Interno é o “processo efetuado pela administração

e por todo o corpo funcional, integrado ao processo de gestão em todas as áreas e todos os

níveis de órgãos e entidades públicos, estruturado para enfrentar riscos e fornecer razoável

segurança de que, na consecução da missão, dos objetivos e das metas institucionais, os

princípios constitucionais da administração pública serão obedecidos e os seguintes objetivos

gerais de controle serão atendidos: I. eficiência, eficácia e efetividade operacional, mediante

execução ordenada, ética e econômica das operações; II. integridade e confiabilidade da

informação produzida e sua disponibilidade para a tomada de decisões e para o cumprimento

de obrigações de accountability3; III. conformidade com leis e regulamentos aplicáveis,

incluindo normas, políticas, programas, planos e procedimentos de governo e da própria

instituição; IV. adequada salvaguarda e proteção de bens, ativos e recursos públicos contra

desperdício, perda, mau uso, dano, utilização não autorizada ou apropriação indevida

(BRASIL, 2010, item 72; BRASIL, 2010f)”.

Inicialmente, acerca de governança, gestão de riscos e controles internos, é importante

salientar que se faz necessária, com maior brevidade possível, a elaboração e/ou atualização,

por parte do TRF5, de manuais procedimentais, a fim de dirimir dúvidas, uniformizar e

atualizar procedimentos nas Seções Judiciárias, com base, principalmente, nas novas normas

e/ou determinações do TCU, CNJ e CJF.

Aguarda-se, também, que o TRF5 crie o seu Normativo Geral de Gestão de Riscos, tal

como foi realizado pelos demais Tribunais. Esse normativo é indispensável à condução

eficiente do Comitê de Gestão de Riscos da SJPB, que foi instituído pela Portaria n°

1223/GDF/2017, em cumprimento à Resolução do CJF n° 447/2017.

Em relação à estrutura de controles da SJPB (sistema de controles internos) visando a

garantir a regularidade de procedimentos, informa-se que esta UG dispõe de estrutura de

controle, a princípio, satisfatória, mais precisamente em relação à qualidade da força de

trabalho, devido à boa qualificação do pessoal que atua nas áreas, o que garante a

regularidade dos processos e das contas. No entanto, em relação à quantidade de servidores,

conforme já informado em relatórios anteriores, a estrutura da área administrativa está

defasada. E isso contribui para que a gestão de riscos e o sistema de controles internos não

atinjam um patamar ideal de eficiência.

3 De acordo com o item n° 3.1 da Resolução 447/CJF/2017, Accountability é o “conjunto de procedimentos

adotados pelas organizações públicas e pelos indivíduos que as integram que evidenciam sua responsabilidade

por decisões tomadas e ações implementadas, incluindo a salvaguarda de recursos públicos, a imparcialidade e o

desempenho das organizações.

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Sobre acompanhamento e fiscalização de contratos, apuração de infrações e aplicação

de penalidades a licitantes, foram publicadas as Portarias n° 079/GDF/2016 e 080/GDF/2016,

que representaram grande avanço no desenvolvimento dos controles internos e gerenciamento

de riscos na SJPB. No entanto, com a publicação da Instrução Normativa n° 05/2017 do

Ministério do Planejamento, tais portarias precisam ser atualizadas, com a maior brevidade

possível, conforme solicitado pela unidade de auditoria interna. Essa Instrução Normativa

tem como focos principais a necessidade de Planejamento na Contratação, elaboração de

Estudos Preliminares e Gerenciamento de Riscos pelos responsáveis pelas contratações.

Sobre o gerenciamento de riscos e fortalecimento das estruturas de controles internos

da SJPB, destaca-se a publicação da Portaria n° 07/GDF/2017, de 10/03/2017, que dispôs

sobre a adoção obrigatória de checklists nos processos administrativos principais. Esse

procedimento era adotado em alguns processos administrativos com bons resultados, mas com

a edição dessa portaria – após a atuação coordenada entre a seção de auditoria interna e a Alta

Administração (que desejava uma política eficaz e definição de papéis na gestão de riscos) -

tornou-se uma obrigação, o que contribuiu, substancialmente, para a adoção da nova linha de

auditoria chamada “TRÊS LINHAS DE DEFESA” na SJPB. Tal iniciativa antecipou-se, em

parte, ao que foi determinado pela Resolução n° 447/CJF/2017, de 07/06/2017, que dispôs

sobe a necessidade de implantação de uma política de Gestão de Riscos na Justiça Federal.

Após a edição dessa resolução, foi instituído, através da Portaria n° 1223/2017, de

23/08/2017, o supramencionado Comitê de Gestão de Riscos no âmbito da SJPB. Tal comitê

ficou responsável pela atualização e revisão dos normativos internos relacionados ao tema.

O advento do processo administrativo eletrônico (SEI) nesta SJPB corroborou

demasiadamente para o aperfeiçoamento da gestão de riscos e das estruturas de controles

internos.

Figura - Modelo do COSO II

Em 2017, percebeu-se - através da apresentação de relatórios (especialmente da

auditoria interna), da análise do modelo do COSO II (figura tridimensional anterior),

juntamente com os dados coletados junto às seções administrativas - que, apesar de

SATISFATÓRIA (eficaz), a qualidade dos controles internos precisava ser aperfeiçoada a

nível organizacional, principalmente em relação aos componentes “avaliação de riscos” e

“resposta a risco”, bem como aos objetivos “estratégico” e “comunicação4”.

4 De acordo com o item n° 4.2.7 da Resolução 447/CJF/2017, comunição “consiste na manutenção de fluxo

constante de informações entre as partes interessadas durante todas as fases do processo de gestão de riscos,

sendo realizada de maneira clara e objetiva, atendendo as boas práticas de governança”.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

147

MAPEAMENTO DE RISCOS

O MAPEAMENTO DE RISCO é um

levantamento dos locais de trabalho apontando

os riscos que são sentidos e observados pelos

próprios trabalhadores de acordo com a sua

sensibilidade.

Em relação às atividades administrativas5, eis alguns fatores de risco (mapeamento de

riscos6 - vide acima) que geraram preocupação (e que, consequentemente, precisam ser

analisados e monitorados pela Administração da SJPB7):

1. Necessidade de atuação conjunta da Comissão de Gestão de Riscos8, criada pela

Portaria n° 1223/GDF/2017, com os demais gestores, a fim de cumprir a Resolução

do CJF n° 447/2017, especialmente acerca do gerenciamento e avaliação de riscos

(figura acima)9;

2. Quantidade expressiva de afastamentos de servidores por motivo de saúde;

3. Ausência de autoavaliações dos resultados quantitativos e qualitativos de gestão10

;

4. Inexistência de manual de atribuições e de fluxogramas atualizados das atividades

desempenhadas pelas seções administrativas, dentro dos quais seja também prevista a

indicação de princípios, diretrizes, responsabilidades e periodicidade para a gestão de

riscos, nos termos dos itens n° 1.1 e 4.1 da Resolução do CJF n° 447/2017;

5. Inexistência de encontros frequentes com as seções administrativas de outras Seções

Judiciárias do TRF5, e com o CJF, a fim de padronizar procedimentos, uniformizar

entendimentos e aperfeiçoar rotinas administrativas;

6. Força de trabalho na área administrativa predominantemente composta de servidores

requisitados, removidos e em exercício provisório. A quantidade reduzida de

servidores efetivos e a sobrecarga de tarefas na área administrativa requer atenção

especial do TRF5 e CJF, tendo em vista, especialmente, o crescimento das Seções

Judiciárias11

;

7. Necessidade urgente de regularização da situação patrimonial12

;

5 Levantamento inicial resultante de atividades de autoavaliação das seções administrativas, monitoramento da

unidade de auditoria interna, reuniões etc. 6 Parte dessas informações foi advinda do mapeamento de riscos apresentado pela unidade de auditoria interna

no Relatório Anual de Atividades de Controle Interno, referente ao exercício de 2017. 7 O item n° 3.3 da Resolução do CJF n° 447/2017 informa que a auditoria interna auxilia a organização a realizar

seus objetivos e aumentar sua eficácia, por meio de avaliação de processos e gerenciamento de riscos, de

controles internos da gestão e da governança. 8 Vale ressaltar, no entanto, que tal atuação resta prejudicada, pois o TRF5 precisa criar o seu Normativo Geral

de Gestão de Riscos, tal como foi realizados pelos demais Tribunais. Esse normativo é indispensável para

uniformização de procedimentos e definição de atribuições. 9 É necessário que seja realizado na SJPB (com o auxílio da Comissão de Gestão de Riscos) um mapeamento de

riscos, no qual sejam registrados, conforme item 3.12 da referida resolução, os riscos identificados, considerando

as probabilidades e os impactos, de forma a permitir a definição das ações necessárias ao seu gerenciamento. 10

Governança e avaliação dos resultados ainda não foram estabelecidas na SJPB. 11

Há mais de 24 anos não se criam cargos efetivos para a área administrativa na SJPB. O pequeno quadro de

servidores efetivos e a tão reconhecida sobrecarga de trabalho geram graves riscos ao bom andamento do

serviço público, bem como à boa saúde dos servidores. 12

Observou-se que 03 (três) imóveis não possuem RIP - Registro Imobiliário Patrimonial (João Pessoa,

Monteiro e o Depósito) e o RIP da Subseção Judiciária de Campina Grande precisa ser regularizado. No entanto,

a atenção especial da Administração da SJPB vem sendo dada a este tema e já se tem para breve a regularização

do terreno onde está construída a sede da Seção Judiciária.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

148

8. Necessidade de criação de cargos específicos de enfermeiro, psicólogo organizacional e

dentista.

Veja-se que, conforme item n° 6.2 da Resolução 447/CJF/2017, coube aos Comitês de Gestão

de Riscos (inclusive ao comitê local):

6.2.1. avaliar e divulgar as melhores práticas de gestão de riscos para utilização no âmbito do Conselho

e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;

6.2.2. fomentar a cultura de gestão de riscos para toda Justiça Federal;

6.2.3. coordenar o processo de gestão de riscos;

6.2.4. aprovar o relatório de análise crítica e o mapa de riscos do órgão ou seção judiciária;

6.2.5. decidir sobre o grau de tolerância a riscos do órgão ou da seção judiciária, conforme o caso;

6.2.6. propor ações de sensibilização e capacitação sobre gestão de riscos.

Em 2017, de posse dessas informações, observou-se que, em termos gerais de

probabilidade e impacto sobre os objetivos organizacionais, é POUCO PROVÁVEL que

ocorram riscos com impacto ALTO (vide tabela abaixo) em 2018. No entanto, a carência de

servidores na área administrativa13

e a regularização da situação patrimonial continuam

sendo, a princípio, as situações mais preocupantes na SJPB, que estão sendo monitoradas,

cujos riscos envolvidos (muito prováveis e com impactos moderados) precisam ser dirimidos

o quanto antes.

Figura - Probabilidade e impacto dos riscos sobre os objetivos organizacionais

Vale ressaltar que, inobstante as deficiências administrativas aqui apontadas, o grupo

de servidores envolvido e a alta administração estão bastante atentos, de modo que os riscos

são, em sua maioria, gerenciáveis.

Importante mencionar o fato de que as instâncias administrativas superiores da Justiça

Federal (TRF5 e CJF) poderiam atuar de forma mais conjunta e participativa. Só assim os

gestores da SJPB teriam melhores mecanismos para desempenhar suas atividades de forma

mais planejada, sistematizada e producente, como orienta o TCU.

13 O preenchimento de cargos está condicionado a dois fatores: o primeiro é a homologação do concurso público

para provimento de cargos efetivos no âmbito do TRF5 e Seções a ele vinculadas; e o outro é a autorização do

Conselho da justiça Federal para o preenchimento de cargos vagos decorrentes de aposentadoria.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

149

Enfatiza-se, novamente, que, infelizmente, o quadro reduzido de servidores efetivos na

unidade administrativa e o grande volume de trabalho prejudicam o desempenho operacional.

As metas e os objetivos institucionais são cumpridos de forma satisfatória (eficaz) e proativa

em sua maioria, mas o “poder criativo e inovador” não é potencializado, gerando

engessamento na evolução das praticas administrativas, entre outras tantas consequências

negativas.

JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A fim de diminuir os riscos que venham a comprometer os objetivos da instituição, a

direção já autorizou a contratação de alguns cursos de gestão de processos e gestão de riscos

para o exercício de 2017, com vistas à implementação da gestão de riscos nas áreas

estratégicas e operacionais desta organização.

Embora a gestão de riscos não seja aplicada de modo formal, os seus conceitos são

praticados de forma intuitiva em quase todas as atividades da área-meio da instituição, com

exceção do Núcleo de Tecnologia da Informação, que já vem aplicando algumas ferramentas

de gestão de riscos em suas contratações, pois são realizadas com base no Modelos de

Contratação de Soluções de TI (MCTI), elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia

da Informação – SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP.

O NTI também utiliza outros documentos que têm como finalidade a identificação dos

riscos de não atendimento às necessidades do órgão contratante, bem como a identificação da

probabilidade de sua ocorrência, o mapeamento dos danos potenciais de cada um dos eventos

identificados e a definição de ações a serem tomadas para reduzir ou eliminar as chances de

ocorrência dos eventos identificados. Essas ações são obrigatórias e previstas na Resolução nº

183/2013, do CNJ.

Esta direção considera que os controles internos administrativos funcionam de forma

satisfatória, uma vez que são adotadas diversas rotinas em todas as áreas da Secretaria

Administrativa, com o propósito de evitar o mau uso dos recursos, sempre em conformidade

com as leis e regulamentos que regem a administração pública.

Os sistemas informatizados contribuem bastante na realização dos controles internos

administrativos e são muito utilizados nas rotinas da Secretaria Administrativa. Alguns deles

foram concebidos pelo NTI da Seccional, a exemplo do Sistema de Controle de Processos

Administrativos (SCPA), e outros foram concebidos pelo TRF5 ou por outras Regiões, mas

são utilizados regional ou nacionalmente, como o Sistema de Gestão de Patrimônio

(GEAFIN), o Sistema de Gestão de Almoxarifado (Emporium), o Sistema de Recursos

Humanos (SARH) e o Processo Judicial Eletrônico (PJe).

Registre-se, por fim, a preocupação da direção em aperfeiçoar continuamente os

controles internos, com o fito de garantir a máxima eficiência frente às metas traçadas. Para

conseguir tal objetivo, a administração vem investindo em capacitação nas mais diversas

áreas, e pretende iniciar a implantação de algumas ferramentas de gestão, a exemplo da gestão

de processos e gestão de riscos institucionais.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: A ausência de padronização e/ou formalização de alguns procedimentos e o nível de

capacitação do pessoal no que se refere à definição/implantação de mecanismos de controle

são os principais riscos percebidos pela alta gestão, que podem comprometer a qualidade do

funcionamento dos controles internos administrativos. Em que pese os esforços da gestão no

sentido de superar essas deficiências, investindo na atualização e na capacitação da equipe,

ainda há o que avançar em termos de mapeamento de processos de trabalho, formalização de

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

150

procedimentos e controle de prazos/metas. Apesar disso, considera-se que há um bom nível de

controle e confiabilidade nos atos da gestão.

Na área de TI, por exemplo, é seguido o Modelo de Contratação de Solução de

Tecnologia da Informação da Justiça Federal - MCTI-JF no âmbito do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, instituído pela Resolução CJF nº 279, de 27 de

dezembro de 2013, que consiste no conjunto técnico-normativo formado pela Instrução

Normativa SLTI/MP n. 04, de 12 de novembro de 2010, e suas alterações posteriores, e pelo

Guia de Boas Práticas de Contratação de Soluções de TI – JF, documento este que tem por

finalidade orientar o processo de aquisições, de forma sistemática e padronizada, procurando

obter maior eficiência nas contratações e retorno sobre os investimentos. Na proposição de

contratação de uma solução tecnológica, são atividades obrigatórias, dentre outras, a análise

da viabilidade da contratação e a análise de riscos.

A unidade de controle interno se encontra formalmente estruturada e vem

implementando novos métodos de trabalho, sob a orientação da Secretaria de Controle Interno

do TRF5ª.

Vale destacar a iniciativa da Direção do Foro da JFAL de instituir a Comissão

Multidisciplinar de Obras e Projetos para auxiliar na elaboração dos Termos de Referência,

Projetos Básicos e Editais de Licitação e respectivos cronogramas de execução de Obras e

Serviços de Engenharia no exercício de 2017 (Portaria nº. 1008/2017), medida que teve por

objetivo, dentre outros, evitar a ocorrência de erros e falhas nos editais e contratações, bem

como garantir o cumprimento de prazos para a aplicação de recursos no exercício. Outra

medida que merece ser ressaltada é a publicação de um Plano de Prioridades de Obras e

Serviços de Engenharia (Portaria nº. 1009/2017), o qual inclui o elenco de projetos

prioritários da Administração para o exercício, os prazos máximos de submissão dos

respectivos Termos de Referência e os servidores responsáveis pela elaboração desses

documentos, tudo para buscar minimizar os riscos de inviabilização das respectivas

contratações decorrentes de tais projetos.

Em que pese ter sido prevista, no Plano de Gestão de 2017, a capacitação em Gestão

de Riscos em 2017 para o corpo gerencial da JFAL, apenas foi possível proporcionar a

participação de dois servidores, o que se pretende ampliar em 2018, a fim de favorecer as

condições necessárias para incrementar os mecanismos de controle e de avaliação dos riscos.

Foi constituído o Comitê de Gestão de Riscos nesta Seccional, com a publicação da

Portaria nº. 1023/2017 - DF/JF/AL, que aguarda a publicação, pelo TRF5ª, da política

regional a ser estabelecida, a qual será única para o TRF5 e Seções Judiciárias, a fim de

avançar na implantação, cuja estratégia passa, precipuamente, pela gestão de processos de

trabalho considerados críticos.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: A responsabilidade pelo estabelecimento da estratégia e da estrutura de gestão de

integridade, riscos e controles internos da gestão; da manutenção, do monitoramento e do

aperfeiçoamento da gestão na UPC é do Diretor do Foro, sem prejuízo das responsabilidades

das instâncias de Direção, supervisão e dos gestores de processos de trabalho e contratos nos

seus respectivos âmbitos de atuação, cabendo aos demais agentes públicos que exercem

cargo, função ou emprego, no âmbito da UPC, a responsabilidade pela operacionalização da

gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão e pela identificação de deficiências

e sua comunicação às instâncias superiores.

As normas, os manuais e os procedimentos formalmente definidos pelas instâncias

superiores devem ser considerados como instrumentos que suportam a gestão de integridade,

riscos e controles internos da gestão.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

151

A implementação dos controles internos da gestão são integrada às atividades, aos

planos, às ações, às políticas, aos sistemas, aos recursos com os operadores, projetados para

fornecer segurança razoável para a consecução dos objetivos da UPC.

Em função da complexidade e abrangência dos temas afetos à gestão de riscos e

controles internos, a implementação desta novel filosofia, esta sendo implantada de forma

gradual, incremental e continuada.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: O Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF da 5ª Região – com referência à

Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos procurou no exercício de 2017, capacitar,

de maneira continuada, os Diretores com foco na Gestão de Riscos Institucionais, a

capacitação em si já se configura em mudança, gradativa, das rotinas de trabalho,

principalmente com fortalecimento da preocupação quanto à aplicação do orçamento público.

Durante o treinamento, tópicos importantes para a compreensão da gestão de riscos

foram analisados e discutidos pelos participantes visando à implantação do processo no TRF

da 5ª Região:

A integração do processo de gestão de riscos aos processos organizacionais,

incluindo o planejamento estratégico, os projetos e processos em todos os níveis

da organização;

Os fundamentos e os aspectos estruturais da gestão de riscos, incluindo papéis e

responsabilidades, e

Os modelos de gestão de riscos de forma a implementar e avaliar uma gestão de

riscos eficaz, de forma estruturada e sistematizada.

É importante registrar, por outro lado, que no TRF da 5ª Região, como qualquer outra

organização, existe a cultura organizacional voltada para a não ocorrência de falhas desde a

área decisória, assim como nas áreas estratégicas e operacionais.

Com isso, tendo sido referido a realização da capacitado continuada e a cultura

organizacional, apresenta-se as ações voltadas para coibir possível risco, inicialmente,

registramos a implantação do Sistema de Processamento Eletrônico, SEI, desenvolvido pelo

Tribunal Regional Federal da 4ª Região e que está servindo de alicerce para uma modificação

profunda no tocante à celeridade processual, além de propiciar um controle ainda maior das

aquisições e contratações em geral, com o aproveitamento das ferramentas insertas no referido

Sistema e com a implantação dos documentos contidos na Instrução Normativa nº 05/2017,

do MPOG.

Com o foco em maior controle, registre-se, também, que as aquisições e contratações

de informática, que importam em montante representativo de orçamento, já se revestem de

artefatos formais relativos à Gestão de Riscos Institucionais, baseadas no MCTI – Modelo de

Contratação de Soluções de TI, elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da

Informação – SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, e que se

utiliza de documentos como o DOD – Documento de Oficialização da Demanda, a Análise de

Viabilidade da Contratação, o Plano de Sustentação, a Estratégia da Contratação e a Análise

de Riscos, que consiste na identificação dos riscos de não atendimento às necessidades do

órgão contratante. Esse artefato, obrigatório no planejamento das contratações de TI do

TRF5, conforme prevê o artigo 12, parágrafo 1º, da Resolução CNJ n. 182/2013, tem por

objetivo não só identificar os riscos de não atendimento às necessidades do órgão contratante,

como também a identificação da probabilidade de sua ocorrência, o mapeamento dos danos

potenciais de cada um dos eventos identificados e a definição de ações a serem tomadas para

reduzir ou eliminar as chances de ocorrência dos eventos identificados.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

152

Objetivando aperfeiçoar significativamente o acesso às informações e a transparência,

melhorando a tomada de decisões e a avaliação de riscos, o Tribunal priorizou o

desenvolvimento de um portal de Business Intelligence (Portal BI), com informações de

diversas áreas.

São diversas áreas envolvidas na elaboração de diversas Painéis (Relatórios

Interativos), sobre os mais diversos temas de relevância para o aperfeiçoamento da gestão:

Gestão Orçamentária

Estatísticas Processuais

Gestão de Pessoas

Gestão Processual

Gestão Socioambiental

Gestão Patrimonial

Licitações e contratos

Obras Públicas

Lei de Acesso a Informações

Informações Gerenciais e de Planejamento

Diferentes painéis já foram desenvolvidos e encontram-se em produção, como Painel

de Diárias, Painel da Justiça em Números e Painel Auditoria de Folha X SIAFI.

Outra iniciativa que o TRF da 5ª Região está apoiando, capitaneada pelo Conselho de

Justiça Federal e que, consequentemente propiciará melhoria dos controles é a implantação de

novo sistema de RH. As negociações já foram iniciadas e a expectativa é de definição de

início de implantação no exercício de 2018.

É certo que a carência de pessoal do TRF da 5ª Região, referida em outros relatórios,

como observado acima vem sendo "minorada" com a utilização da ferramenta Informática.

Motivo pelo qual, registramos permanência do quadro de pessoal da Administração do TRF

da 5ª Região continuar o mesmo desde a sua instalação, em março de 1989.

Dito isto, trasladamos informação inclusa no Relatório de Gestão de 2015, com

referência à carência de pessoal: "A Administração já adotou as providências de sua competência necessárias à solução do

problema, por meio do encaminhamento de anteprojeto de lei ao Conselho da Justiça

Federal (CJF), em 2009 (Ofício nº 1126/2009-GP) e 2012 (Ofício nº 1499, de 15/8/2012-

GP e Ofício nº 1707, de 5/9/2012-GP). Registre-se que o anteprojeto de lei destinado à

criação de cargos para a Justiça Federal, porém, limitado aos cargos da área de tecnologia

da informação (TI), já se encontra em tramitação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) -

Processo 0001776-11.2013.00.0000. No exercício de 2014 a Administração desta Corte

realizou gestões junto ao CNJ com vistas à aprovação da referida proposta de criação dos

cargos de TI, em cumprimento ao Acórdão 752/2014-TCU-Plenário (Ofício nº 841, de

8/5/2014, e Ofício nº 1754, de 18/9/2014). Com referência aos demais cargos das áreas

administrativa e apoio especializado constantes da proposta de anteprojeto de lei

encaminhada ao CJF, a Administração do TRF5 também realizou gestões junto ao CJF, no

exercício de 2014, com vistas à aprovação da proposta (Ofício nº 1753, de 18/9/2014)".

Ainda, assinala-se também o fortalecimento do Comitê de Gestão de Riscos

Institucionais e o prosseguimento das ações seguintes: a) a inclusão de cursos e treinamentos

no Plano Anual de Capacitação do TRF5, relativos aos temas de estratégia da organização,

gestão de processos e gestão de riscos; b) continuidade da disseminação por toda a

organização, principalmente junto aos gestores, quanto à necessidade de que a gestão de

riscos seja incorporada em todas as práticas e processos organizacionais; e c) O

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

153

monitoramento e avaliação, semestral, das ações acima especificadas por comitê gestor de

risco institucional do TRF5. de risco.

E, por fim, anota-se que no momento atual, o Comitê de Gestão de Riscos encontra-se

na fase de análise da estratégia da implantação do processo de gerenciamento de riscos,

definindo todas as etapas que deverão ser mapeadas e elegendo os responsáveis de cada setor

estratégico da empresa pela formulação do Plano de Implantação da Gestão de Risco

Institucional do TRF5, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Administração do Tribunal. Fonte: SECAD/JFCE. Direção Administrativa/SCI/JFRN. SCI/JFPB. SA/JFPE. SA/JFAL. SA/JFSE. SA/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

154

ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

Gestão de Pessoas

Estrutura de pessoal da unidade

Quadro – Força de Trabalho da UPC – Situação apurada em 31/12/2017

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 824 959 36 36

1.1. Membros de poder e agentes políticos 299 217 2 1

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 525 742 34 35

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 525 516 21 21

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - 6 1 1

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas - 182 10 13

1.2.5. Servidores removidos de outros órgãos da JF - 38 2 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - 15 2 2

4. Total de Servidores (1+2+3) 824 974 38 38

Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro,

Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP/TRF5.

Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 265 407

1.1. Servidores de Carreira (1.1.1+1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 265 407

1.1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 176 270

1.1.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado 0 0

1.1.3. Servidores de carreira em exercício provisório 3 3

1.1.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas 73 109

1.1.5. Servidores removidos de outros órgãos da JF 13 25

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4 11

4. Total de Servidores (1+2+3) 269 418

Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro

Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

155

Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC (Situação em

31/12/2017)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 103 101 8 8

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 103 101 8 8

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 50 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas - 36 6 6

1.2.4. Sem Vínculo - 13 2 1

1.2.5. Aposentados - 2 0 1

2. Funções Gratificadas 541 527 26 24

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão - 343 16 14

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - 184 10 10

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 644 628 34 32

Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPB. Seção de Cadastro,

Provimento e Vacância/JFPE. SLP/JFAL. Setor de Cadastro, provimento e vacância/JFSE. SP-TRF5.

Análise crítica – Gestão de Pessoas

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

A JFCE possui em sua estrutura 20 varas federais e três turmas recursais na Capital e 15 varas

divididas em 9 municípios do Ceará. Ouvem-se reclamações de magistrados e diretores de

secretaria pedindo lotação de novos servidores para atenderem as demandas judiciais. De

outro lado, todos os diretores de núcleos da área meio (Administrativo, Gestão de Pessoas,

Tecnologia da Informação e Financeiro Patrimonial) são unânimes em apontar a necessidade

de nomeação/lotação/relotação de servidores para a área administrativa, onde se observa a

necessidade de melhorar a proporcionalidade entre as áreas fim e meio. No final de 2017, o

TRF5 transformou alguns cargos de nível superior e criou os cargos de médico e contador a

serem preenchidos pelo concurso que se encontra em andamento. Outro cargo foi

transformado e a SJCE obteve a redistribuição de um servidor do STJ para a SJCE, que

passou a contar com um analista judiciário, especializado na área de informática. Tomando

por base os anos 2016 e 2017, verifica-se que o número de ingressos na força de trabalho - 48

- e o de egressos foi de 58 servidores. Ou seja, houve uma diminuição do quadro, por causa

das aposentadorias voluntárias de servidores, com tempo de serviço.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

156

Na área meio foram transformados alguns cargos em outros também da área meio. Por

exemplo, 3 cargos de técnicos judiciários - área administrativa - foram transformados em TJ's

especialidade Informática; 1 analista judiciário - área administrativa - foi transformado em

analista judiciário, especialidade Contadoria. Esses cargos serão preenchidos pelo concurso

em andamento. A força de trabalho da área meio (administrativa) conta com 165 servidores,

enquanto que o quadro de pessoal da área fim (judiciária) - mesmo com a aposentadoria de

alguns servidores, ao longo de 2017 - ainda conta com 748 servidores. Somando servidores

em cargos efetivos mais os sem vínculo com a Administração Pública, a JFCE totaliza 1.024

servidores em sua força de trabalho. Já em relação às funções gratificadas, a JFCE possui 652,

das quais 642 estão ocupadas, sendo 488 por servidores do próprio órgão e 118 por servidores

requisitados de outros órgãos e esferas. Observa-se que as funções gratificadas representam

62,6% da força de trabalho da JFCE.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

Observou-se que, por questões orçamentárias, o TRF5 não nomeou em 2017 a maioria dos

cargos decorrentes de aposentadoria, diminuindo portanto a força de trabalho efetiva da SJ/CE

e gerando uma sobrecarga para os servidores ativos nas diversas unidades de lotação onde

houve desligamento desses servidores aposentados.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

Perante a Seção de Saúde deste NGP, identificou-se que, do total de 913 servidores, 318

tiraram licença para tratarem da própria saúde totalizando 9.775 dias, o que dá uma média de

13,8 dias/servidor.

Ademais, 114 servidores se afastaram para acompanhar pessoas da família e precisaram de

564 dias em 2017, o que dá uma média de 4,9 dias/servidor.

O impacto dos afastamentos recai na forma de sobrecarga para os servidores que continuam

trabalhando porque têm que absorver as tarefas dos colegas que adoeceram ou se afastaram

para acompanhar pessoa da família.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

Persiste a necessidade de um sistema de gestão de pessoas melhor adequado às demandas

crescentes de obtenção de dados e relatórios da área de RH, tendo em vista que o atual

sistema SARH em uso não oferece agilidade na busca de tais informações, inclusive

solicitadas periodicamente pelo CNJ, CJF e TRF5 . Havia uma demanda de cargos

especializados para a SJCE, como por ex. o cargo de médico, o qual foi incluído no concurso

de 2017 do TRF5, aguardando-se nomeação em breve. A crescente demanda de processos

administrativos e a necessidade de controle/agilidade do fluxo dos processos e procedimentos

da área meio gerou a implantação do sistema SEI pelo TRF5, a partir de 1º/09/2017 na

JFCE. Ainda persiste a necessidade de aquisição de sistemas informatizados que facilitem o

trabalho dos servidores, mas é sabido que os crescentes cortes orçamentários ainda

inviabilizam tais investimentos, no presente.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

157

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

A implementação de novas estratégias de trabalho, aliando tecnologia e inovação nas áreas

meio e fim da Justiça Federal e criando novas demandas na sua implantação, requer um

acréscimo no Quadro de Pessoal para garantir a eficiência dos serviços oferecidos aos

magistrados, servidores e jurisdicionado.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

Em relação ao número de servidores não investidos em Cargo Comissionado, esse

quantitativo não é expressivo; no entanto, é importante considerar a necessidade de

incremento de pessoal na área administrativa em face das novas demandas, especialmente em

relação à comunicação, à tecnologia da informação e às ações e Programas voltados para a

capacitação e a qualidade de vida do servidor, que demandam mais força de trabalho que a

existente.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

Com a efetivação do Concurso Público do Tribunal Regional Federal da 5ª Região em

andamento, esse impacto será menor, tendo em vista a iminência de nomeação de novos

servidores diante das novas aposentadorias, principalmente se não houver contingenciamento

no orçamento no exercício de 2018.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

Se considerarmos o total de servidores efetivos, requisitados e ocupantes de CJ, os

afastamentos e as concessões somam em torno de 6.500 em um ano, não incluindo-se as

férias. De um total de aproximadamente 165.500 dias trabalhados (nº servidores x 365 dias),

isso representa menos de 4%. Apesar do impacto negativo nas atividades desenvolvidas,

sobrecarregando outros servidores lotados na Unidade respectiva, a Administração busca

solucionar a questão com a realocação temporária de servidores para desenvolver suas

atividades de forma eficaz e dentro do planejamento estabelecido.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

No caso da necessidade de profissionais de saúde, a SJRN envidou esforços na transformação,

junto ao TRF5, de 01 vaga de Analista Judiciário - Área Administrativa para Analista

Administrativo - Especialidade Medicina, com o objetivo de desenvolver ações voltadas para

a área de saúde e qualidade de vida dos magistrados e servidores. Também foi promovida a

transformação de um cargo sem especialidade para a área de Tecnologia da Informação.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

158

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

A QUANTIDADE DE SERVIDORES É NOTADAMENTE INSUFICIENTE FRENTE AS

NECESSIDADES DA UPC, MESMO CONTANDO COM MÃO DE OBRA

REQUISITADA DE OUTROS ÓRGÃOS, BEM COMO SERVIDORES QUE SE

ENCONTRAM EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO OU REMOVIDOS PARA ESTA SEÇÃO

JUDICIÁRIA.

A SOBRECARGA DE TRABALHO AFETA OS SERVIDORES E INTERFERE

DIRETAMENTE EM SEUS AFASTAMENTOS, TENDO EM VISTA QUE GERA

ESTRESSE E IMPACTA NA SUA SAÚDE FÍSICA E MENTAL, REPERCUTINDO EM

AFASTAMENTOS E NA QUALIDADE DO SERVIÇO. A ADMINISTRAÇÃO MUITAS

VEZES INTERROMPE E ALTERA AS FÉRIAS DO SERVIDOR POR NECESSIDADE

DO SERVIÇO, EM RAZÃO DA AUSENCIA DE OUTROS QUE POSSAM SUBSTITUÍ-

LO. O QUADRO DE SERVIDORES DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DAS

SEÇÕES JUDICIÁRIAS DA 5ª REGIÃO ESTÁ DEFASADO HÁ MAIS DE 24 ANOS,

DESDE A LEI Nº 8.634/1993 NÃO SE CRIAM CARGOS EFETIVOS PARA ÁREA

ADMINISTRATIVA DAS SECCIONAIS. A FORÇA DE TRABALHO É

CONSIDERAVELMENTE DEPENDENTE DE SERVIDORES REQUISITADOS,

REMOVIDOS E EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO DEVIDO A DEFASAGEM DO

QUADRO EFETIVO.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

O NÚMERO DE SERVIDORES NA ÁREA MEIO, ADMINISTRATIVA 113 (23%) E DE

TI 13 (2%), É CONSIDERAVELMENTE INFERIOR AO DA ÁREA FIM 363 (74%),

CONSIDERANDO O TOTAL DE 489 (100%).

O TRABALHO NAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS AUMENTOU

EXPONENCIALMENTE COM O CRESCIMENTO DO NÚMERO DE VARAS, QUE

QUADRUPLICOU NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS, SEM A RESPECTIVA CRIAÇÃO

DE CARGOS EFETIVOS PARA SECRETARIA ADMINISTRATIVA PODER

ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO. CONSIDERANDO APENAS SERVIDORES DO

QUADRO EFETIVO, A DIFERENÇA FICA AINDA MAIOR, TENDO-SE 72 EFETIVOS

(18%) NA ÁREA ADMINISTRATIVA, 8 (2%) NA ÁREA DE TÉCNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO E 315 (80%) NA ÁREA JUDICIÁRIA, DE UM TOTAL DE 395

SERVIDORES EFETIVOS (100%).

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

AS APOSENTADORIAS TEM IMPACTADO NEGATIVAMENTE NA FORÇA DE

TRABALHO, TENDO EM VISTA QUE, NO EXERCÍCIO DE 2017, HOUVE RESTRIÇÃO

ORÇAMENTÁRIA PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS DECORRENTES DAS

APOSENTADORIAS. NA UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS, A FORÇA DE

TRABALHO ATUAL NÃO PREENCHE OS REQUISITOS PARA A APOSENTADORIA,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

159

NO ENTANTO SÃO, EM SUA MAIORIA, SERVIDORES REQUISITADOS,

REMOVIDOS E EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO NESTE ÓRGÃO. NAS DEMAIS

UNIDADES (VARAS E NÚCLEOS), HÁ UMA QUANTIDADE SIGNIFICATIVA DE

SERVIDORES QUE JÁ PREENCHEM AQUELES REQUISITOS.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

TIPOS DE AUSÊNCIAS DISPENSA POR TER TRABALHADO NAS ELEIÇÕES LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA TREINAMENTO FOLGA RECESSO FORENSE LICENÇA POR MOTIVO DE FALECIMENTO DE PESSOA DA FAMÍLIA PATERNIDADE / PRORROGAÇÃO GESTANTE / PRORROGAÇÃO DOAÇÃO DE SANGUE CARGA HORÁRIA EXCEDENTE CASAMENTO TOTAL

ÁREA JUD (nº de dias)

343 2.922

288 103

50

56 140 900

5 3

24 4.734

ÁREA ADM (nº de dias)

71 561

27 53

112

24 20

360 3

13 8

1.252

TOTAL (nº de dias)

314 3.483

315 156 162

80

160 1.260

8 16 32

5.986 Veja-se que o quantitativo de afastamentos por motivo de saúde é bastante impactante,

considerando-se o quantitativo de servidores lotados na Seccional.

O Tribunal, em atendimento as diversas solicitações das Seccionais, transformou um cargo de

Analista Judiciário para a Especialidade Medicina – Clínica Geral. Sendo necessária, ainda, a

criação de cargos de enfermeiro, psicólogo e dentista.

Ressalte-se que o preenchimento desses cargos está condicionado a dois fatores: o primeiro é

a homologação do concurso público para provimento de cargos efetivos no âmbito do TRF5 e

Seções a ele vinculadas e o outro é a autorização do Conselho da Justiça Federal para o

preenchimento de cargos vagos decorrentes de aposentadoria (o que é o caso do cargo

transformado pertencente a esta SJPB).

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

O PROBLEMA MAIS FREQUENTE NA UJ DIZ RESPEITO AS AUSÊNCIAS POR

MOTIVO DE DOENÇA, QUE ÍMPACTAM DIRETAMENTE NA FORÇA DE

TRABALHO, GERANDO, DESTA FORMA, SOBRECARGA E,

CONSEQUENTEMENTE, NÍVEIS ALTÍSSIMOS DE ABSENTEÍSMO, CONFORME JÁ

DEMONSTRADO.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

160

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

A quantidade de servidores é deficitária frente as necessidades da unidade, tanto na área meio

quanto na área fim.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

Não foram efetuadas avaliações sobre distribuição da força de trabalho entre a área meio e

área fim e nem do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados, no entanto observa-se que houve um crescimento incompatível do número de

servidores lotados na área fim, em relação a área meio.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

No exercício de 2017 houve impacto considerável sobre a força de trabalho, pois tivemos 7

cargos vagos decorrentes de exoneração e vacância e 2 vagos decorrente de processos de

aposentadorias.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

Em dezembro de 2017 haviam 68 (sessenta e oito) servidores cedidos a outros órgãos,

representando 8,35% do quadro de servidores, 03 (três) servidores de licença sem vencimento

e 04 (quatro) servidores em lotação provisória para acompanhar cônjuge.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

Não há uma quantidade de servidores estabelecida em regulamento para compor a área meio,

conforme ocorre na área fim e nem regulamento que determine a lotação de novos servidores.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

O quadro de servidores efetivos e a atual força de trabalho da Seção Judiciária de Alagoas

apresentam quantitativo insuficiente para prestação do serviço, pois nos últimos anos não

foram criados cargos para acompanhar o crescimento do número de varas e o elevado volume

processual, além do crescimento de demanda a ser suportada pela área administrativa, sendo

suprida com requisição de servidores de outros órgãos para ocupar função comissionada

como forma de suprir o quadro de pessoal. A situação se agravou no exercício 2017, com a as

restrições orçamentárias para nomeações que cause aumento da despesa, em virtude da

Emenda Constitucional nº 95/2016. Quanto ao detalhamento da estrutura de cargos em

comissão e funções gratificadas consignados no quadro abaixo, observa-se que ao final do

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

161

exercício de 2016, a Seção Judiciária de Alagoas contava com um total de 280 (duzentos e

oitenta) funções comissionadas e 15 (quinze)cargos em comissão autorizados, totalizando

295 cargos comissão + funções comissionadas e que desse total, 287 (duzentos e oitenta e

sete) estavam ocupados. Os

percentuais de servidores integrantes das carreiras do Poder Judiciário Federal que ocupam

cargos ou funções comissionadas encontram-se em consonância com as determinações

dispostas nos §§ 1º, 7º e 8º do art.5º, da Lei nº 11.416/2006.

O quadro de servidores efetivos e a atual força de trabalho da Seção Judiciária de Alagoas

apresentam quantitativo insuficiente para prestação do serviço, pois nos últimos anos não

foram criados cargos para acompanhar o crescimento do número de varas e o elevado volume

processual, além do crescimento de demanda a ser suportada pela área administrativa, sendo

suprida com requisição de servidores de outros órgãos para ocupar função comissionada

como forma de suprir o quadro de pessoal. A situação se agravou no exercício 2017, com a as

restrições orçamentárias para nomeações que cause aumento da despesa, em virtude da

Emenda Constitucional nº 95/2016. Quanto ao detalhamento da estrutura de cargos em

comissão e funções gratificadas consignados no quadro abaixo, observa-se que ao final do

exercício de 2016, a Seção Judiciária de Alagoas contava com um total de 280 (duzentos e

oitenta) funções comissionadas e 15 (quinze)cargos em comissão autorizados, totalizando

295 cargos comissão + funções comissionadas e que desse total, 287 (duzentos e oitenta e

sete) estavam ocupados. Os

percentuais de servidores integrantes das carreiras do Poder Judiciário Federal que ocupam

cargos ou funções comissionadas encontram-se em consonância com as determinações

dispostas nos §§ 1º, 7º e 8º do art.5º, da Lei nº 11.416/2006.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

Em 2017 não houve estudo sobre a distribuição do pessoal no âmbito da Seção Judiciária de

Alagoas.A distribuição da força de trabalho na área fim é efetivada considerando um número

máximo de servidores estabelecido para cada vara. Na área meio existe uma carência de

servidores que faz com que a força de trabalho existente tenha que acumular atribuições para

atender as demandas. A distribuição de servidores na área fim e na área meio corresponde a

69 servidores lotados na área meio e 246 servidores lotados na área fim.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

A Seção Judiciária de Alagoas possui um número de 16 servidores e 01 magistrado

recebendo abono de permanência. Ao longo do exercício de 2017, 02 (dois) servidores do

quadro se aposentaram, cujas vagas poderão ser supridas pelo novo concurso que será

homologado no exercício de 2018, com a possibilidade de nomeações, se não persistir a

impossibilidade de reposição de pessoal, motivada pelo atual cenário de restrições

orçamentárias.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

162

As situações que reduzem a força de trabalho efetiva são a cessão de servidores (2

ocorrências), retorno de servidor ao órgão de origem (4 ocorrências), vacância (1 ocorrência),

licenças para tratar de assuntos particulares (1 ocorrência). Além disso os afastamentos por

licenças (gestante, tratamento de saúde, paternidade e doença da família) e ausências em geral

apresentou uma taxa média de absenteísmo de 1,22% em 2017. Os possíveis impactos nas

atividades resultam em riscos de perda qualitativa da força de trabalho e do bom andamento

dos trabalhos das unidades.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

1. A quantidade de servidores disponível é significativamente inferior às necessidades da

unidade.

2. Aumento da saída de servidores qualificados em virtude de posse em cargo inacumulável,

geralmente para carreiras mais promissoras, que oferecem maior remuneração, em virtude da

perda salarial dos últimos anos sem reajuste.

3. Envelhecimento ou adoecimento da força de trabalho o que vem aumentando a taxa de

absenteísmo.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

Em que pese a ampliação do quadro de servidores desta Seccional ao longo dos anos, verifica-

se que não houve criação de cargos destinados a área administrativa em detrimento do natural

aumento de demanda de serviços da área meio.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

Da análise do quadro referente a força de trabalho, constata-se um quantitativo maior de

servidores destinados a área fim, justificada pela necessidade de atendimento da missão

institucional, e um quantitativo aquém destinado a área meio, o qual não atende às

necessidades para desempenho eficiente das atividades que lhe são pertinentes. Quanto à

questão da distribuição da força de trabalho entre servidores em cargos comissionados e não

comissionados, existe apenas 10 cargos em comissão, em relação à força de trabalho total, que

é de 233 servidores, com cargos 06 cargos vagos.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

A aposentadoria gera a perda de profissionais qualificados, e, atualmente, sem perspectiva de

reposição da força de trabalho, tendo em vista o corte orçamentário previsto na LDO/2018.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

163

Esta Seção Judiciária não apresenta impacto significativo na redução de força de trabalho em

razão de afastamentos de servidores por motivo de licença para tratar de interesses

particulares, cessão e exercício provisório a outros órgãos públicos, vez que apenas 02

servidores se encontram em tais situações no período base.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

A ausência de ampliação do quadro de servidores destinados a atividade meio impacta nas

atividades por ela desenvolvidas, notadamente em face do aumento do quantitativo e da

complexidade das demandas dos servidores. É de conhecimento desta Seccional que foi

encaminhado pelo TRF da 5ª Região ao Conselho da Justiça Federal, anteprojeto de lei

dispondo sobre a criação de cargos efetivos e cargos em comissão, com ênfase na atividade-

meio.

UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região

• Quantidade de servidores disponíveis frente às necessidades da unidade

jurisdicionada:

Desde a criação do TRF5, no ano de 1989, houve apenas um pequeno incremento do Quadro

de Pessoal efetivo, pela Lei nº 9.967/2000. Ocorre que tal medida não visualizou os possíveis

reflexos gerados na área administrativa, tendo em vista que a área meio não foi contemplada

com qualquer cargo, e o quantitativo de cargos criados não foi suficiente sequer para atender

aos novos gabinetes criados. A área administrativa da UJ apresenta-se atualmente com o

mesmo número de servidores quando da instalação do Tribunal, em detrimento da elevada

demanda de trabalho verificada, inclusive, pela ampliação da Justiça Federal de 1º Grau da 5ª

Região, objeto das Leis nºs 10.772/2003 e 12.011/2009. A quantidade de servidores efetivos

disponíveis na área meio do Tribunal não é suficiente para atender às crescentes demandas da

UJ, sendo um aspecto determinante que interfere na força de trabalho.

• Resultados de eventuais avaliações sobre a distribuição da força de trabalho entre a

área meio e área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não

comissionados:

Na distribuição da força de trabalho, verifica-se um quantitativo maior de servidores na área

fim da UJ, haja vista que essa área necessita de uma estrutura organizacional adequada para o

atendimento da missão institucional. Contudo, os quantitativos de cargos efetivos existentes

no Tribunal, especificamente os destinados à área meio, não atende às necessidades, sendo

imprescindível ao bom andamento das atividades, que a área meio seja dotada de mais cargos

efetivos e de uma estrutura organizacional que lhe permita executar com eficiência as funções

necessárias ao adequado funcionamento da UJ. No tocante à distribuição da força de trabalho

entre servidores em cargos comissionados e não comissionados, verifica-se que na UJ existem

apenas 103 cargos em comissão (excluídas as funções comissionadas/gratificadas), em relação

à força de trabalho total, que era de 687 servidores em 31/12/2017.

• Possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,

notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais

próximos do evento aposentadoria:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

164

Falta de continuidade nos processos de gestão, uma vez que diversas vezes há procedimentos

sob responsabilidade de um único servidor, dificuldades de adesão dos servidores mais

antigos com relação a novos procedimentos e novas tecnologias, perda da historicidade, entre

outros. Ademais, em razão de a Lei Orçamentária Anual ter impedido o provimento dos

cargos vagos em decorrência de aposentadoria, a UG fica com déficit de servidores quando da

ocorrência dessas aposentadorias, uma vez que não pode haver o provimento.

• Eventuais afastamentos que reduzem a força de trabalho disponível na UPC,

quantificando o número de servidores afastados e possíveis impactos nas atividades

desenvolvidas pela UPC:

O Tribunal possuía, em 31/12/2017, 22 servidores cedidos a outros Órgãos, 7 com exercício

provisório em outros Órgãos e 38 removidos para outras unidades da Justiça Federal. Os

possíveis impactos verificados nas atividades desenvolvidas pela UJ com os afastamentos

acima citados são supridos com os servidores de outros Órgãos que se encontram em

atividade neste Tribunal (requisitados, em exercício provisório, removidos para esta Corte

etc.). No tocante aos afastamentos legais, o quantitativo é considerado dentro dos parâmetros

da normalidade, por se tratar de licenças para tratamento de saúde, licença gestante e demais

afastamentos previstos no art. 97 da Lei nº 8.112/1990.

• Caso sejam identificados problemas ou distorções na área de pessoal, devem ser

indicadas as suas causas, bem como providências adotadas ou previstas para solução do

problema:

A carência de pessoal, notadamente na Área Administrativa do TRF5, tornou-se um problema

com reflexos em todas as Unidades que integram as atividades da área-meio desta Corte,

mormente quando se leva em conta o montante, a urgência e a complexidade dos trabalhos

executados nas diversas unidades administrativas. Resta claro, portanto, que os quantitativos

de cargos efetivos existentes, especificamente os destinados à área administrativa, não mais

atende às necessidades do Tribunal e das Seções Judiciárias vinculadas, sendo imprescindível

ao bom andamento das atividades das unidades em comento, que as mesmas sejam dotadas de

mais cargos efetivos e de uma estrutura organizacional que lhe permita executar com

eficiência as funções necessárias ao adequado funcionamento da organização. É de relevo

ressaltar que este Tribunal encaminhou ao Conselho da Justiça Federal, por meio do Ofício nº

1707/2012, de 05/09/2012, anteprojeto de lei dispondo sobre a criação de cargos efetivos e

cargos em comissão, neste Tribunal e na Justiça Federal de 1º Grau da 5ª Região, com ênfase

na atividade-meio. O referido anteprojeto de lei encontra-se em análise no Conselho da

Justiça Federal, pendente de apreciação por aquele órgão. Existe, ainda, anteprojeto de lei que

visa a criação de cargos efetivos específicos da área de Tecnologia da Informação. O referido

anteprojeto de lei, registrado sob o nº 0001776-11.2013.2.00.0000, encontra-se em tramitação

no Conselho Nacional de Justiça, pendente de apreciação pelo Plenário daquele Órgão, para

posterior envio ao Congresso Nacional. Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. NGP/JFPB. Seção de Cadastro, Provimento e Vacância/JFPE. NGP/JFAL.

NGP/JFSE. SP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

165

Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro – Despesas do Pessoal Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios 2017

74.369.125,75 321.508,03 6.863.330,48 4.248.088,75 6.685.058,80 1.236.327,58 32.170.221,77 84.625,97 12.787,36 125.991.074,49

2016 65.596.552,67

249.957,57 6.658.235,77 4.061.471,58 5.069.923,50 1.362.022,48 115.670,33 4.427.409,24 10.406.248,15 97.947.491,29

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercícios 2017

300.525.170,80 62.224.802,60 35.003.930,35 26.028.902,23 30.183.554,16 8.948.714,01 1.575.768,64 506.669,40 240.805,93 465.238.318,12

2016 274.151.677,20

61.272.818,35 31.210.160,45 24.399.068,07 28.140.233,07 7.610.251,55 20.953,15 1.880.704,91 868.573,59 429.554.440,34

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Exercícios 2017

182.953,26 23.113.785,01 2.133.291,99 1.317.255,54 7.435.018,61 378.097,53 35.037,97 176.297,97 0,00 34.771.737,88

2016 250.282,28

21.949.405,12 1.999.065,00 1.234.569,63 7.152.732,19 385.978,33 4.037,86 318.048,69 24.379,52 33.318.498,62

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2017

- 4.744.956,20 418.923,72 172.727,38 750.340,76 83.718,64 6.158,91 23.179,00 - 6.200.004,61

2016 -

4.198.168,76 387.712,60 141.392,53 650.360,00 68.590,60 - 27.259,76 307,09 5.473.791,34

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2017

17.569.381,76 53.789,31 1.681.605,64 1.331.095,73 1.315.413,75 326.843,33 62.720,04 39.363,20 - 22.380.212,76

2016 16.058.180,20

169.410,73 1.522.232,26 1.225.761,40 1.342.929,35 216.752,34 68,07 169.556,59 27.310,48 20.732.201,42

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2017 R$ 0,00

2016 - - - - - - - - - -

Fonte: Divisão de Folha de Pagamento/SP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

166

Gestão de riscos relacionados ao pessoal

Possíveis riscos identificados na gestão de pessoas, especialmente aqueles que possam

comprometer de forma grave o cumprimento da missão institucional ao longo do tempo e os

objetivos estratégicos no médio e longo prazo:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

No momento, com o quadro de pessoal atual da JFCE, pode-se afirmar que está sendo

garantida à sociedade a prestação jurisdicional acessível e relativamente rápida e efetiva,

quando observamos os dados do “Justiça em Números – CNJ”. Nos últimos anos, houve o

benefício da capilarização da Justiça Federal, que hoje se faz presente em nove subseções com

quinze varas, em todo o Interior do Estado. A Capital, afora as vinte varas, possui mais três

turmas recursais, que possuem nove relatorias. Esse crescimento da área fim não foi

acompanhado pela área meio, onde o Diretor do Foro acumula suas funções administrativas

com as judiciárias e o número de servidores administrativos não cresceu na mesma proporção

que as varas e turmas recursais, nem houve aquisição de sistemas informatizados que

agilizariam a área administrativa. Por exemplo, o Sistema de Recursos Humanos - Sarh -

ainda apresenta muitas limitações, que não atendem no momento de extração de relatórios ou

do simples uso, com passos repetitivos e comumente lentos, não obstante os reiterados

pedidos de melhoramento ao TRF5.

Em 2017, 12 servidores se aposentaram, sem que tenha preenchimento desses cargos. Destes,

5 da área meio e 7 da área fim. Ademais, amplia-se o número de servidores ativos que estão

entrando na faixa dos aposentáveis e que optaram pelo abono de permanência e isso aumenta

o risco na gestão de pessoas, caso estes servidores resolvam se aposentar a qualquer tempo,

porque lhes é de direito. Atualmente, são 25 servidores percebendo abono de permanência,

sendo 20 da área fim e 5 da área meio.

Os servidores da área meio - quando tiverem a possibilidade de se aposentar - poderão não ter

tempo suficiente para treinar seus futuros substitutos, uma vez que há tarefas muito

complexas que demandam bastante tempo para a devida qualificação do novo servidor.

Também por causa da ampliação do número de servidores da JFCE, a área meio há muito que

precisa ter em seus quadros cargos a serem preenchidos por psicólogos, engenheiro, arquiteto,

os quais ainda são exclusivos apenas do TRF5. Ressalte-se que em 2017, embora não tenham

sido preenchidos, foram criados os cargos de médico, contador e profissionais da TI, em

desenvolvimento e infraestrutura. Em relação a estes últimos, ainda há muita necessidade da

JFCE de se ter mais concursados da área da Tecnologia da Informação, cujos integrantes hoje

são formados, em sua maioria, por mão de obra terceirizada, coordenada por poucos

servidores, que tem algum conhecimento técnico para poderem gerir contratos e supervisionar

os terceirizados. Há o risco de a administração ficar na dependência do conhecimento dos

contratados das empresas, mesmo que sejam mantidas todas cautelas contratuais de sigilo etc.

Com a virtualização dos processos, a área de informática (sistemas e pessoal) se tornou

crucial para a JFCE, o que pode por em risco o atingimento os objetivos estratégicos, a médio

e longo prazo.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

Considerando o índice obtido pela JFRN de 100% no IPC-Jus, índice criado pelo Conselho

Nacional de Justiça para refletir a produtividade e eficiência dos órgãos do Poder Judiciário,

pelo terceiro ano consecutivo, pode-se observar que o quadro de pessoal atual da JFRN vem

garantindo à sociedade uma prestação jurisdicional acessível e relativamente rápida e efetiva,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

167

se comparada a outros órgãos que integram esse Poder. Essa facilidade de acesso foi

incentivada pela criação de varas especializadas e também pela interiorização da Justiça que

resultou na instalação de 5 Subseções neste Estado nos últimos anos. Entretanto, os recursos

da área meio não foram redimensionados para atender às novas e significativas demandas

decorrentes do crescimento da área fim. Não houve um acréscimo compatível de pessoal para

área administrativa Para exemplificar, há uma carência de sistemas informatizados eficientes,

que evitem retrabalho e possam reduzir as tarefas manuais, mais passíveis de erro. É o caso do

SARH , o sistema de recursos humanos, que apresenta limitações de uso, especialmente na

emissão de relatórios, que por vezes implicam em pagamento e são elaborados manualmente.

Falta de pessoal da área de saúde, cujos profissionais poderiam atuar em programas de

qualidade de vida e consequente redução do absenteísmo. A JFRN não dispõe de profissionais

dessa área, a exceção de um cargo de médico, criado recentemente, que será ainda será

provido após homologação do concurso em andamento.

Além desses profissionais, faltam cargos efetivos para suprir as demandas por atividades a

serem desempenhadas por Engenheiros, Arquiteto, Contador, entre outros, que exigem

conhecimentos específicos. O impacto dos riscos é reduzido pela requisição de servidores

com algumas dessas formações para a área meio, mas a JFRN conta com servidores com

vínculo precário, já que estes não pertencem ao seu quadro de pessoal.

Na área da Tecnologia da Informação, essa necessidade na JFRN é premente visto que, além

do grande número de requisitados, há serviços que são fornecidos por mão de obra

terceirizada. Com a virtualização dos processos, tanto judiciais quanto administrativos, a área

de informática tornou-se crucial para o funcionamento da Justiça, de forma que, mesmo diante

de todas as cautelas contratuais, há sempre o risco, mesmo que mínimo, de a administração

ficar na dependência do conhecimento dos contratados e isso vir a prejudicar o alcance dos

seus objetivos estratégicos.

Cite-se ainda a falta de valorização das carreiras dos servidores do Poder Judiciário da União,

que tem provocado a evasão de servidores capacitados.

Quanto aos processos afetos à área, há a adoção de uma política de conferência das

informações e validação hierárquica dos procedimentos que exigem gerenciamento, como

forma de controle de riscos intencionais ou não.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

1. O SISTEMA ADMINISTRATIVO DE RECURSOS HUMANOS - SARH, UTILIZADO

PARA CADASTRAMENTO DE DADOS PESSOAIS E FUNCIONAIS DOS

SERVIDORES, BEM COMO PARA A EMISSÃO DE RELATÓRIOS E CERTIDÕES,

INSTALADO NESTA SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA DESDE 2006, ENCONTRA-

SE, COMO JÁ INFORMADO EM ANOS ANTERIORES, COM SEUS DADOS

DESATUALIZADOS, POIS QUANDO DA MIGRAÇÃO DO SISTEMA ANTIGO PARA O

ATUAL, MUITOS CAMPOS CONSTANTES NO SARH NÃO EXISTIAM NO SIRH,

FICANDO ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES, A EXEMPLO DE

DETERMINADAS AVERBAÇÕES DE TEMPO DE SERVIÇO, CONSTANTES NOS

ASSENTAMENTOS DOS SERVIDORES, SEM CADASTRO NO SISTEMA.

OUTROSSIM, QUANDO DA MIGRAÇÃO, O SISTEMA ATUAL REGISTROU COMO

PRIMEIRA MOVIMENTAÇÃO (FUNCIONAL, DE LOTAÇÃO, ETC) AQUELA QUE

CONTAVA COMO SENDO A ÚLTIMA NO SISTEMA ANTIGO, TORNANDO AS

CERTIDÕES/RELATÓRIOS IMPRECISOS E INCOMPLETOS. DIANTE DISSO, HÁ

NECESSIDADE DE AUMENTO NO QUANTITATIVO DE SERVIDORES NA ÁREA

MEIO, EM ESPECIAL NA DE RECURSOS HUMANOS, CUJA SEÇÃO DE CADASTRO

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

168

É RESPONSÁVEL PELO GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES REGISTRADAS

NO SISTEMA. IMPORTANTE REGISTRAR QUE A ATUALIZAÇÃO DE TODOS OS

DADOS CONSTANTES NOS ASSENTAMENTOS DOS SERVIDORES JÁ SE INICIOU,

TENDO SIDO CRIADO, PARA TANTO, UM GRUPO DE TRABALHO, AOS SÁBADOS,

SOB REGIME DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO, VISTO QUE NÃO HÁ COMO

COMPATIBILIZAR ESSA ROTINA COM AS DEMAIS EXISTENTES NA SEÇÃO DE

CADASTRO.

2. A FORÇA DE TRABALHO, NA ÁREA MEIO, É COMPOSTA QUASE QUE

EXCLUSIVAMENTE POR SERVIDORES REQUISITADOS, REMOVIDOS OU EM

EXERCÍCIO PROVISÓRIO, O QUE DEMONSTRA A PRECARIEDADE DO QUADRO

EFETIVO NA ÁREA ADMINISTRATIVA. ESSE PROBLEMA PRECISA SER

SOLUCIONADO COM URGÊNCIA, POIS HÁ MAIS DE 24 (VINTE E QUATRO) ANOS

O NÚMERO DE SERVIDORES NA ÁREA MEIO É O MESMO, SENDO A

SOBRECARGA DE TRABALHO UM FATOR QUE COMPROMETE A SAÚDE FÍSICA E

MENTAL DOS COLABORADORES E O BOM ANDAMENTO DOS SERVIÇOS.

3. HÁ ANOS AS SEÇÕES RESPONSÁVEIS VEM TRABALHANDO COM PLANILHAS

EXCEL PARA CONTROLAR, DE FORMA PARALELA E COMPLEMENTAR, OS

DADOS REGISTRADOS NO SISTEMA ADMINISTRATIVO DE RECURSOS

HUMANOS - SARH, O QUE SE DESTACA NEGATIVAMENTE NA ERA ATUAL DE

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE SISTEMAS CADA VEZ MAIS INTEGRADOS.

O SISTEMA ATUAL DEVE SER APERFEIÇOADO OU SUBSTITUIDO COM

BREVIDADE, PARA MAIOR SEGURANÇA E PRECISÃO DOS DADOS.

4. TENDO EM VISTA O APONTAMENTO DA INEXISTÊNCIA DE CARGOS

EFETIVOS DE MÉDICO, DENTISTA, ENFERMEIRO, ASSISTENTE SOCIAL,

PSICÓLOGO, ENGENHEIRO, ARQUITETO, ANALISTA DE TI, CONTADOR ETC.

QUE COMPROMETE A GESTÃO DE PESSOAS E DEMAIS ÁREAS

ADMINISTRATIVAS, FORAM TRANSFORMADOS RECENTEMENTE DOIS CARGOS

DE ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DESTA SECCIONAL NAS

ESPECIALIDADES DE MÉDICO E ANALISTA DE TI, A FIM DE SUPRIR,

INICIALMENTE, AS NECESSIDADES MAIS URGENTES, OS QUAIS SERÃO

PROVIDOS QUANDO DA AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL,

CONDICIONADO À LIBERAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

Salários defasados em relação a outros órgãos e ausência de um plano de carreira:

A JFPE vem enfrentando dificuldades em manter em seus quadros servidores qualificados, a

exemplo dos assessores dos Magistrados. Esses servidores estão optando por ocupar cargos

nos órgãos que possuem plano de carreira mais estruturado.

Quadro reduzido de servidores:

Há uma defasagem no quantitativo de servidores na área fim e na área meio da JFPE, em

razão do número elevado de servidores cedidos a outros órgãos. Esta realidade compromete a

qualidade da prestação jurisdicional ao cidadão.

Diminuição do quantitativo de servidores em decorrência de não nomeação para cargos vagos

oriundos de aposentadorias e outras hipóteses que implicam aumento de despesas na Justiça

Federal da 5ª Região.

Falta de estrutura na área de saúde:

A atuação da JFPE na área de saúde limita-se a homologações de atestados médicos, em razão

de não existir no quadro de pessoal servidores da área de saúde. No ano de 2017, foi feita a

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

169

transformação de um cargo de analista judiciário área-fim para especialidade medicina. A

previsão de provimento do referido cargo é em abril de 2018.

Ausência de Programas de Qualidade de Vida:

Não há na JFPE programas voltados à qualidade de vida do servidor. Essa ausência, aliada à

ausência de assistência social, à indisponibilidade de acompanhamento psicológico e à

exigência quanto ao cumprimento de metas, pode gerar nos servidores sensação de desamparo

e insatisfação.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

1. A quantidade de servidores na área administrativa é significativamente inferior às

necessidades da unidade, provocando aumento nas atribuições dos servidores que passam a

acumula tarefas para evitar prejuízo ao desempenho das atividades da área meio.

2.Aumento da saída de servidores qualificados em virtude de posse em cargo inacumulável,

geralmente para carreiras mais promissoras, que oferecem maior remuneração, em virtude da

perda salarial dos últimos anos sem reajuste. 3.Envelhecimento ou adoecimento da força de

trabalho que vem aumentando a taxa de absenteísmo.

4. Impossibilidade de provimento dos cargos vagos devido as restrições orçamentárias

promovidas pela Emenda Constitucional nº 95/2016.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

A grande defasagem salarial da carreira judiciária da União em relação a outras carreiras

públicas, trouxe como consequência, maior rotatividades de servidores.

Assim, com a crescente desvalorização, verificou-se riscos na Gestão de Pessoas, na medida

em que as exonerações/vacâncias dos servidores desta Seção Judiciária ocorreram por motivo

de posse em outras carreiras com maiores remunerações.

UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região

1. Carência de servidores na área administrativa, o que provoca concentração de

atribuições/atividades em um número reduzido de servidores ; 2. Estrutura defasada da

Subsecretaria de Pessoal; 3. Falta de valorização das carreiras dos servidores da Justiça da

União, que tem provocado grande evasão de servidores (perda da gestão do conhecimento). _____________________________________________________________________________________

Fonte: NGP/JFCE. NGP/JFRN. NGP/Seção de Legislação de Pessoal/JFPB. NGP/JFPE. NGP/JFAL.

NGP/JFSE. SP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

170

Contratação de pessoal de apoio e de estagiários

Contratação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos (regular)

Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade

Unidade Contratante

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M S

2016

Contratação dos serviços de operação, manutenção

preventiva e corretiva, reposição de peças e à

modernização nos sistemas de ar condicionado das

unidades prediais

Mac Eng. e Instalações Ltda. CNPJ: 13.491.709/0003-40 01/05/2016 31/04/2018 0 12 2 P

2012

Contratação de empresa especializada para

prestação de serviços técnicos de manutenção

predial preventiva, detetiva, preditiva, corretiva e

remanejamento em ativos patrimoniais da JFCE

dos sistemas, dos equipamentos e das instalações,

com fornecimento de materiais de reposição (sob

demanda) dos componentes construídos e

instalados nas edificações que compõem a JFCE

Normatel Engenharia Ltda. CNPJ: 05.353.545/0001-03 31/12/2012 31/12/2018 22 6 1 P

2016 Serviços Continuados de Telefonistas

G.M. Carvalho Eireli - ME CNPJ: 19.890.499/0001-88 07/11/2016 07/11/2018 0 2 0 P

2016 Manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos

elevadores Gralha Elevadores CNPJ 21.169.089/0001-94 14/10/2016 13/10/2018 0 1 0 P

2016 Prestação dos serviços de limpeza, conservação e

higienização da JFCE, como também outras Criart Serviços de Terceirização de Mão de Obra Ltda.

CNPJ: 07.783.832/0001-70 15/01/2016 17/01/2019 80 19 0 P

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

171

atividades de apoio e suporte nas edificações da

JFCE

Unidade Contratante

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M

2

2017

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E

JARDINAGEM PARA A SEDE DESTA SEÇÃO

JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES (ASSÚ,

CAICÓ, CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E PAU

DOS FERROS)

CONSTRUTORA SOLARES LTDA - 02.773.312/0001-63 28/03/2017 27/03/2018 NÃO EXIGIDO A

2

2017

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO

ADMINISTRATIVO PARA A SEDE DESTA

SEÇÃO JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES

(ASSÚ, CAICÓ, CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E

PAU DOS FERROS)

D & L SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO LTDA -

09.172.237/0001-24 25/05/2017 24/05/2020 X A

2

2017

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

MANUTENÇÃO PREDIAL PARA A SEDE

DESTA SEÇÃO E SUBSEÇAO DE MOSSORÓ ENGEAR - 00.976.914/0001-92 16/06/2017 15/06/2018 NÃO EXIGIDO P

2

2014

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

ESPECIALIZADOS DE SUPORTE DE

INFORMÁTICA PARA A SEDE DESTA SEÇÃO

JUDICIÁRIA (NATAL) E SUBSEÇÕES ( CAICÓ

e MOSSORÓ)

LANLINK INFORMÁTICA LTDA 29/07/2014 31/07/2019 X P

Page 172: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

172

2

2016

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA

PARA A SEDE DESTA SEÇÃO JUDICIÁRIA

(NATAL) E SUBSEÇÕES (ASSÚ, CAICÓ,

CEARÁ-MIRIM, MOSSORÓ E PAU DOS

FERROS)

EMVIPOL - EMPRESA DE VIGILÂNCIA POTIGUAR LTDA -

35.290.931/0001-56 15/12/016 14/12/2019 X A

Unidade Contratante

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M S

2013

SERVIÇO DE VIGILÂNCIA OSTENSIVA

ARMADA (João Pessoa, Campina Grande, Sousa e

Guarabira) 05.554.220/0001-80 01/10/2013 01/10/2018 X P

2018 SERVIÇO DE VIGILÂNCIA OSTENSIVA

ARMADA E DESARMADA (Patos e Monteiro) 05.554.220/0001-80 09/01/2018 09/07/2020 X A

2015 SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

(João Pessoa, Sousa e Monteiro) 10.339.944/0001-41 09/10/2015 09/04/2018 X A

2016 SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

(Campina Grande, Patos e Guarabira) 14.725.699/0001-61 22/11/2016 22/05/2019 X A

2013

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO TIPO

VRF NA SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE

JOÃO PESSOA E SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE

CAMPINA GRANDE

00.976.914/0001-92 18/07/2013 18/07/2018 X P

2015 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO TIPO 03.313.938/0001-50 17/08/2015 17/02/2018 X A

Page 173: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

173

SPLIT NA SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE

JOÃO PESSOA E SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE

CAMPINA GRANDE

Unidade Contratante

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009/0001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M S

2012 Serviços de operação e manutenção da central de ar

condicionado do edifício-sede 10.620.235/0001-30 22/06/2012 28/02/2018 3 2 1 P

2013 Serviços de limpeza e conservação 09.514.038/0001-57 01/02/2013 22/06/2017 66 1 0 E

2013 Serviços de apoio administrativo 09.863.853/0001-21 29/05/2013 28/05/2018 41 66 0 P

2014 Serviços de locação e operação de copiadora 05.307.143/0001-64 01/08/2014 31/07/2017 1 0 0 E

2016 Serviços de manutenção predial 40.863.722/0001-94 30/08/2016 29/08/2018 14 2 1 P

2015 Serviços de vigilância armada 07.957.111/0004-82 19/11/2015 06/01/2018 72 0 0 P

2017 Serviços de limpeza e conservação 18.206.476/0001-49 24/07/2017 25/06/2020 66 1 0 A

Unidade Contratante

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090009/000001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Sit.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

174

Contratados

Início Fim F M S

2013 Serviços de limpeza e conservação 09.198.704/0001-95 01/02/2013 14/03/2018 X P

2013 Serviços continuados de apoio administrativo 09.281.162/0001-10 01/10/2013 14/03/2018 X P

2014 Serviços técnicos especializados na área de TI

05.150.869/0001-36 05/05/2014 04/05/2018 X P

2015 Serviços de jardinagem

07.949.564/0001-14 27/03/2015 26/03/2018 X P

2015 Serviços de manutenção predial 00.976.914/0001-92 13/08/2015 10/08/2018 X P

2015 Serviços de operação e manutenção no sistema de

ar condicionado 00.976.914/0001-92 30/09/2015 31/03/2018 X P

2017 Serviços de vigilância patrimonial armada

11.179.264/0007-66 13/01/2017 12/01/2019 X P

Unidade Contratante

Nome:Justiça Federal de 1º Grau - SE

UG/Gestão: 090011/00001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M S

2013

Prestação de serviços em implantação da política

de segurança da informação, serviço de

atendimento aos usuários – service desk,

monitoramento do correio eletrônico,

monitoramento dos ativos da rede, dados, imagens

e voz e implantação da modernização dos ativos da

rede corporativa de dados, imagens e voz. Contrato

38/2013

LANLINK SERVIÇOS DE INFORMÁTICA S.A. - 19.877.300/0001-81 7/1/2014 6/1/2019

X

P

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

175

2014

Serviços continuados de limpeza, asseio e

conservação predial para os Fóruns Federais de

Sergipe – Contrato 60/2014

FÊNIX SERV. GERAIS LTDA – 00.326.994/0001-30 29/12/2014 28/12/2018 X P

2016 Prestação de serviço de vigilância patrimonial

armada. Contrato 27/2016 S.V.N. SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. – 02.826.414/0001-08 15/12/2016 14/12/2018 X P

2016

Serviços de manutenção e conservação predial,

preventiva e corretiva nas instalações da JFSE –

Contrato 25/2016.

ELETRO COM. INST. E MANUT. LTDA – 01.341.762/0001-14 1/12/2016 30/11/2018 X P

2017

Serviços continuados de recepcionista para a

subseção da 6º Vara, em Itabaiana – Contrato

10/2017

FÊNIX SERV. GERAIS LTDA – 00.326.994/0001-30 2/5/2017 1/5/2018 X P

Unidade Contratante

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031/00001

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

Início Fim F M S

2011 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

- 8 ELEVADORES DA THYSSENKRUPP

THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A (90.347.840/0008-94) 03/11/11 03/11/17 X E

2011

LIMPEZA E CONSERVAÇÃO, COPEIRAGEM,

LAVAGEM DE VEÍCULOS, ASCENSORISTA E

CONTÍNUO

SOSERVI-SOCIEDADE DE SERVIÇOS GERAIS LTDA

(09.863.853/0001-21) 11/03/11 11/03/17 X E

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

176

2014

SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA

ÁREA DE TI, ESPECIALIDADES REDES DE

COMPUTADORES, SERVIÇOS DE REDE E

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, PARA

PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO,

IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO CONTINUADA

DE ATIVIDADES DE SUPORTE TÉCNICO

REMOTO E PRESENCIAL

LANLINKINFORMÁTICA LTDA (41.587.502/0001-29)

17/03/14 17/03/18 X P

2011 MANUTENÇÃO PREDIAL CONSTRUTORA LEON SOUSA LTDA (09.171.533/0001-00)

05/08/11 05/08/17 X E

2011

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

E DE OPERAÇÃO - TANQUE DE

TERMOACUMULAÇÃO E CENTRAL DE ÁGUA

GELADA (CAG)

TERCLIMA TÉCNICA CLIMÁTICA LTDA (03.927.065/0001-75)

02/12/11 02/06/17 X E

2012

SERVIÇOS DE HIGIENIZAÇÃO E

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA

ENVIO ELETRÔNICO AO STJ E STF

SOS- TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO LTDA-EPP

(04.744.134/0001-78) 27/04/12 27/04/18 X X P

2013 MANUTENÇÃO DE JARDINS NATIFLORA PAISAGISMO E SERVIÇIS LTDA (00.530.036/0001-87

01/04/13 26/09/17 X E

2014 SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE

INFORMÁTICA PARA SISTEMAS

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS AS

(01.645.738/0001-79 06/07/14 06/07/18 X P

2014

SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE

PROJETOS DE INFORMÁTICA P/

ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA

EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SERVIÇOS

DA ÁREA DE TI

STEFANINI CONSULTORIA E ASSESSORIA EM INFORMÁTICA S/A

(58.069.360/0001-020)

05/09/14 05/09/18 X P

2014 VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA SERVIS SEGURANÇA LTDA (07.945.678/0006-09) 22/09/14 22/09/18 X P

2015 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS

DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL

FORTE SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (10.322.417/0001-24) 14/07/15 14/07/17 X E

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

177

2014

SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA

ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO,

ESPECIALIDADES BANCO DE DADOS, PARA

PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO,

IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO CONTINUADA

DE ATIVIDADES DE SUPORTE TÉCNICO

REMOTO E PRESENCIAL, ENVOLVENDO

PROBLEMAS RELACIONADOS A SERVIÇOS

DE BANCO DE DADOS DO TRIBUNAL

REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO E DE

SUAS SEÇÕES JUDICIÁRIAS VINCULADAS

SYSDESIGN CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA

(00.729.029/0001-09)

24/07/14 24/07/18 X P

2015 SERVIÇOS CONTINUADOS DE

ATENDIMENTO TELEFÔNICO.

APEC - ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA DE CEGOS

(08.960.767/0001-74) 01/10/15 01/10/18 X P

2015

SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS EM

INFORMÁTICA - ATIVIDADES DE

SUSTENTAÇÃO E EVOLUÇÃO P/ SISTEMAS

JUDICIAIS DE CONTROLE DE PROCESSOS

FÍSICOS E 2ª E 1ª INSTÂNCIAS DA 5ª R.-

ESPARTA E TEBAS.

MPS INFORMÁTICA LTDA (78.583.721/0001-69)

31/12/15 31/12/18 X P

2016 SERVIÇOS DE JORNALISMO E PRODUÇÃO PLANSUL PLANEJAMENTO E CONSULTORIA - EIRELI

(78.533.312/0001-58) 22/08/16 22/08/18 X P

2017 SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO VIRTUS ADMINISTRADORA DE SERVIÇOS EIRELI-ME

(09.625.853/0001-83) 13/03/17 13/03/18 X A

2017

MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA -

TANQUE DE TERMOACUMULAÇÃO E

CENTRAL DE ÁGUA GELADA (CHILLERS).

CLIMOAR CLIMATIZAÇÃO LTDA (04.634.004/0001-82)

03/06/17 03/06/18 X A

2017 SERVIÇOS DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL-

04 POSTOS

CRIART SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA LTDA

(07.783.832/0001-70) 13/07/17 13/07/18 X A

2017

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE

JARDINS, ÁREAS VERDES E SOLOS

NATURAIS.

NATIFLORA PAISAGISMO E SERVIÇOS LTDA (00.530.036/0001-87)

27/09/17 27/09/18 X A

2017

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

- 9 ELEVADORES DA THYSSENKRUPP E 01

ELEVADOR OTIS.

THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A (90.347.840/0008-94)

04/11/17 04/11/18 X A

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

178

Fonte: Núcleo de Administração Predial/JFCE. Núcleo de Administração/JFRN. Seção de Administração Predial e Engenharia e Seção de Segurança e Transporte/JFPB.

NUFIP/JFPE. Seção de Licitação e Contratos/JFAL. Seção de Administração Predial e Engenharia/Seção de Licitações e Contratos/JFSE. SA/TRF5.

Page 179: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

179

Contratação de estagiários

Quadro – Composição do quadro de estagiários

Nível de escolaridade

contratos de estágio vigentes

2016 2017 Variação %

Quantitativo

Despesas no

exercício (em R$

1,00)

Quantitativo

Despesas no

exercício (em R$

1,00)

Quantitativo Despesas

1. Nível superior 821 7.595.587,03 860 6.432.121,48 5% -15%

1.1 Área Fim 583 5.522.740,19 592 4.831.616,31 2% -13%

1.2 Área Meio 238 2.072.846,84 268 1.600.505,17 13% -23%

2. Nível Médio 68 749.443,22 59 510.644,93 -13% -32%

2.1 Área Fim 42 452.038,87 42 363.509,95 0% -20%

2.2 Área Meio 26 297.404,35 17 147.134,98 -35% -51%

3. Total (1+2) 889 8.345.030,25 919 6.942.766,41 3% -17%

Fonte: NGP/STD/JFCE. NGP/JFRN. Setor de Estágio/NGP/JFPB. Seção de Estágio/JFPE. Seção de

Treinamento de Desenvolvimento/Seção de Orçamento/JFAL. Seção de Treinamento e Desenvolvimento/JFSE.

SP/TRF5.

Notas: 1. A JFRN destaca que a informação relativa ao quantitativo de estagiários do ano de 2016 estava equivocada,

havendo, ao invés de 144, um total 69 estagiários, sendo 41 da área fim e 28 da área meio.

2. A JFFSE informa que, por força do Art. 1º, Item III, a, da Portaria nº 0031/2016 da Direção do Foro desta

Seccional, foram suspensos todos os contratos de estágio a partir de 01/03/2016.

3. (TRF5): A partir de 20/10/2017, o quantitativo de estagiários de nível superior, no TRF5, foi reduzido para

177 (cento e setenta e sete), conforme o Ato nº 506/2017, de 19/10/2017, disponibilizado no Diário Eletrônico

Administrativo TRF5 de 19/10/2017. Nos meses de setembro/2017 e outubro/2017 não havia concurso em

andamento para contratação de estagiários.

Apresentação da visão gerencial da política de contratação de estagiários:

JUSTIÇA FEDERAL DO CEARÁ: As contratações de estagiários de nível superior seguem as normas estabelecidas nas

Resoluções nºs 208/2012-CJF e 14/2015-TRF 5ª Região. As mencionadas normas disciplinam

as regras de contratação, deveres e obrigações do estagiário. Atualmente, a Justiça Federal no

Ceará não conta com estagiários de nível médio. A política de contratação segue as

orientações da Direção do Foro, condicionada à disponibilidade orçamentária. Cada Vara

Federal conta com pelo menos 02(dois) estagiário de Direito, Turmas Recursais 03 (três)

estagiários de Direito. Os Estagiários de Contabilidade estão distribuídos nos setores

financeiros/orçamentários e cálculos judiciais.

JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: A seleção de estagiários é regida pela Resolução 14/2015 do CJF, que norteia o

processo seletivo da JFRN. Uma Comissão Organizadora fica responsável pela organização

de cada seleção, que conta com profissionais da área de conhecimento do curso de graduação

respectiva. Após seleção, em regra mediante prova objetiva e subjetiva, os candidatos são

convocados por ordem de classificação. Uma nova modalidade está sendo adotada, visando

celeridade e economicidade, que prevê a utilização de índice de rendimento acadêmico como

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

180

critério de seleção. Também nesse sentido, especialmente, com vistas à economia do

processo, a JFRN está avaliando a contratação de empresa que se encarregará de futuros

processos seletivos. Outra modalidade recém implantada na JFRN é a residência de

estudantes, que trata da contratação de 12 estudantes da área de Tecnologia da Informação; no

ano de ano de 2017 essa residência representou uma despesa total de R$ 115.000,00 em 3

meses de treinamento. Por fim, cabe destacar que a informação relativa ao quantitativo de

estagiários do ano de 2016 estava equivocada, havendo ao invés de 144, um total 69

estagiários, sendo 41 da área fim e 28 da área meio.

JUSTIÇA FEDERAL DA PARAÍBA: Em atendimento ao solicitado, informo a respeito da contratação de estagiários, no

âmbito desta Seção Judiciária na Paraíba: Desde 2008 a SJPB contrata através de licitação,

“agente de integração”, para a realização de seleção de estagiários, deixando a cargo da

Coordenação de Estágios a confecção do edital juntamente com o contratado; o

acompanhamento do certame, ou seja, os resultados, prazos, controle de vagas e contratação

dos estudantes; controle e fiscalização da manutenção dos estagiários em conformidade com a

lei; a elaboração da folha de pagamento, entre outras atividades.

Considerando as dificuldades para manter o quantitativo de Estagiários na Seção

Judiciária da Paraíba no ano de 2017, em virtude da necessidade de contenção de despesa, e

para que não precisemos desligar ou suspender a contratação dos estagiários, estabelecemos

um prazo maior entre a saída e a substituição dos mesmos, assim como suspendemos a

indenização de recessos “não gozados”, submetendo todos a “obrigação” de “usufruir o

recesso remunerado”, a fim de diminuir o gasto público. Nesse particular, pudemos manter as

despesas dentro do orçamento sem a necessidade de termos de cancelar os contratos dos

estagiários com a JFPB.

Informo ainda que o nosso sistema SARH toma por base no quantitativo total de

estagiários os “ativos (remunerados e não remunerados) e os desligados” durante todo o ano

base.

JUSTIÇA FEDERAL DE PERNAMBUCO: A seleção pública dos estagiários remunerados (extracurricular/não obrigatório) da

Justiça Federal de Primeiro Grau em Pernambuco é realizada por meio de aplicação de provas

as quais abrangem os conhecimentos específicos de cada curso, em atendimento à Resolução

14/2015-TRF5, que dispõe sobre a concessão de estágio a estudantes de nível superior no

âmbito da Justiça Federal de Primeiro e Segundo graus da 5ª Região. Cada unidade de lotação

já tem definido o quantitativo de suas vagas/especialidades para as áreas meio e fim, de

acordo com a Resolução 13/2015-TRF5ª, respeitando o curso específico de cada área. A

contratação dos estagiários não remunerados (curricular/obrigatório) está condicionada à

obrigatoriedade de realização do estágio para conclusão do curso, sendo direcionado para área

em que tenha oferta de vagas. Ainda em conformidade com a Resolução 14/2015-TRF5,

somente poderá assinar termo de compromisso de Estágio o estudante do curso de Direito que

cumulativamente estiver matriculado a partir do 5º (quinto) período do curso de Direito;

comprovar tempo mínimo remanescente de 1 (um) ano para a respectiva conclusão do curso.

Para os demais cursos poderá assinar o Termo de Compromisso de Estágio o estudante que

estiver matriculado a partir do 3º (terceiro) período do curso ou que comprove tempo mínimo

remanescente de 1(um) ano para a respectiva conclusão. Não poderá realizar estágio não

obrigatório o ocupante de cargo, emprego ou função vinculados aos órgãos ou às entidades

da administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do

Distrito Federal ou dos Municípios; o militar da União, dos Estados ou do Distrito Federal; o

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

181

titular de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal; o servidor do Ministério

Público.

JUSTIÇA FEDERAL DE ALAGOAS: Os estagiários da Justiça Federal de Alagoas - JFAL são selecionados através de

processo seletivo, coordenado e realizado pela a Seção de Treinamento e Desenvolvimento.

As provas são elaboradas por comissões formadas por servidores ou magistrados do órgão. A

portaria nº 01582/2014 do Diretor do Foro estabelece regras relativas à retribuição financeira

de magistrados e servidores que participarem das comissões de elaborações e correções das

provas. Os limites e impedimentos para a contratação são regulamentados pela resolução nº

00014, de 09 de setembro de 2015 do TRF5 e pela a portaria nº 00035/2014 de 20/01/2014 do

Diretor do Foro da Justiça Federal em Alagoas.

JUSTIÇA FEDERAL DE SERGIPE: Informo que, por força do Art. 1º, Item III, a, da Portaria nº 0031/2016 da Direção do

Foro desta Seccional, foram suspensos todos os contratos de estágio a partir de 01/03/2016.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO: Todas as informações pertinentes ao Programa Estágio de Nível Médio (contratações,

normas internas e exigências) constam na Resolução nº 12/2010, do Tribunal Regional

Federal da 5ª Região. Relativamente ao Programa de Estágio de Nível Superior, as

informações encontram-se na Resolução nº 14/2015-TRF5, que tem como fundamento a

Resolução nº 208/2012-CJF. Fonte: Seção de Treinamento/NGP/JFCE. NGP/JFRN. Setor de Estágio/NGP/JFPB. Seção de Estágio/JFPE.

Seção de Treinamento e Desenvolvimento/Seção de Orçamento/JFAL. Seção de Treinamento e

Desenvolvimento/JFSE. SP/TRF5.

Gestão do patrimônio e infraestrutura

Gestão da frota de veículos

Frota de veículos automotores de propriedade da UJ

Quadro – Frota de veículos automotores de propriedade da UJ

Código da UG: 90006 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - CE

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 14 2.119 10,14

Grupo C - Veículo de serviço comum 23 1.139 10,87

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 1 1.365 4

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 4 5.484 8,25

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 42

Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - RN

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Page 182: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

182

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 02 5.357 08

Grupo C - Veículo de serviço comum 18 7.835 08

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 01 3.687 08

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 02 6.372 08

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 23

Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - PB

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 4 35.695 8

Grupo C - Veículo de serviço comum 10 35.739 8

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 1 1.288 4

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 2 3.709 10

Grupo F – Veículo de transporte de carga

pesada 1 8.522 20

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 18

Código da UG: 90009 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - PE

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 11 9000 10

Grupo C - Veículo de serviço comum 12 8.000 9

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 3 8.500 4

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 6 8.500 14

Grupo F – Veículo de transporte de carga

pesada 1 10.000 12

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 33

Código da UG: 90010 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - AL

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 8 68.102,00 7,62

Grupo C - Veículo de serviço comum 18 7052 4,7

Page 183: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

183

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 1 2.358 6

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 3 16.381 4,6

Grupo H - Veículo blindado 1 0 0

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 31

Código da UG: 90011 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - SE

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 1 4.006 6

Grupo C - Veículo de serviço comum 13 4.100 8

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 1 8.632 6

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 3 3.118 10

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 18

Código da UG: 90031 Nome da UG Tribunal Regional Federal da 5ª Região

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Média anual de Km

rodados

Idade média

anual

Grupo A - Veículo de representação 3 10.000 3

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 24 10.000 4,875

Grupo C - Veículo de serviço comum 4 8.000 6

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 3 5.000 2

Grupo E – Veículo utilitário misto ou de

transporte de carga leve 3 2.100 6,33

Grupo F – Veículo de transporte de carga

pesada 1 3.000 12

Grupo G – Veículo de serviço de apoio

especial 2 3.000 12

Grupo H - Veículo blindado 1 2.000 2

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 41

TOTAL DE VEÍCULOS DA UJ 206

Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e

Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de

Segurança e Transporte/JFSE. Seção de Transportes/SAE/TRF5.

• Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

184

Resolução CNJ 83, de 10/6/2009.

Resolução CJF 72, de 26/8/2009.

Resolução CJF 99, de 13/4/2014.

Resolução CJF 157, de 28/10/2011.

Instrução Normativa 04-01/2010, de 18 de março de 2010.

• Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:

A frota oficial é de suma importância para o desenvolvimento das atividades administrativas

das UGs, tendo em vista os constantes deslocamentos a outros órgãos públicos, bem como as

subseções judiciárias de cada seção judiciária transportando pessoas e bens. Em relação ao

Tribunal, realiza apoio a atividade-fim, através da realização de traslados de magistrados e

servidores, transportes de processos, de materiais e de equipamentos.

• Plano de substituição da frota:

De acordo com o disposto no art. 10 da Resolução CJF nº 072, de 26/08/2009. (A renovação

da frota oficial dar-se-á quando a manutenção ou conservação onerosa exceder a 20% (vinte

por cento) do valor do veículo no mercado (tabela FIPE de veículos)).

JFCE:

Desativar veículos a serem classificados como ANTI ECONÔMICOS no exercício de 2017.

JFRN:

Anualmente fazemos processos para renovação da frota PAAV e aguardamos a liberação pelo

CNJ, fato que não acontece desde 2014, a JFRN necessita substituir alguns veículos com

idade acima de 10 anos de uso.

JFPB:

Através do Plano Anual de Aquisição de Veículos/CJF.

JFSE:

Houve plano de substituição da frota em 2015, 2016 e 2017, no entanto, devido à restrição

orçamentária, não obtivemos êxito.

TRF5:

Em 2017, não houve aquisição de novos veículos.

• Razões da escolha da aquisição em detrimento da locação:

A baixa média de quilometragem, em razão da pouca utilização dos veículos, em função do

uso exclusivo em serviço; a existência de um setor de manutenção de veículos, propiciando a

redução dos custos de manutenção (TRF5); a utilização do veículo em média por seis anos

(TRF5), e considerando os custos de locação, houve a opção pela aquisição de veículos em

detrimento da locação.

• Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte: Diretrizes preconizadas no art. 14 da Resolução 072, de 26 de agosto de 2009, do Conselho da

Justiça Federal:

a) cadastro dos veículos, guarda e conservação da sua documentação;

b) uso da frota: itinerários, tempo por percurso, requisitantes e usuários;

c) critério de inspeção, vistoria, revisão, reparo e conserto;

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

185

d) controle individual das despesas com combustíveis após cada abastecimento, lubrificantes,

peças, acessórios, equipamentos, pneumáticos, seguros, manutenções corretivas, revisões,

entre outras;

e) estabelecimento de cota-limite de combustível;

f) avaliação da economia de combustível;

g) critérios para reserva de veículos, no interesse da administração;

h) controle individual dos condutores e estabelecimento de escala de horários para a prestação

dos serviços;

i) controle de ocorrências como multas de trânsito ou sinistros, com ou sem dano ao erário,

com a identificação dos responsáveis e eventual reparação, inclusive em relação a terceiros,

observada a legislação pertinente.

Nos moldes do Art. 14 da Resolução nº 072, de 26/08/09, a Seção de Transportes adota o

controle de utilização dos veículos através de formulário próprio (requisição de

viatura/motorista), bem como, de entrada e saída desses veículos no Tribunal. São realizadas

revisões periódicas, de acordo com a quilometragem nos veículos que estão em garantia e

manutenção preventiva e corretiva nos demais. O TRF mantém contrato com a Empresa

Ecofrotas para realização dos serviços e abastecimento, com a respectiva elaboração de

relatórios de controle. Na Seção é adotada escalas regulares dos Agentes de Segurança em

revezamento e extraordinárias em eventos. Na ocorrência de sinistros e infrações de trânsito,

são providenciados os documentos pertinentes para a instauração dos Processos

Administrativos.

______________________________________________________________________ Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e

Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de

Segurança e Transporte/JFSE. Seção de Transportes/SAE/TRF5.

Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores - Consolidadora e

Consolidadas

Quadro – Despesas associadas à manutenção da frota de veículos automotores das UJ

Tipo de Manutenção Despesa no Exercício (em R$ 1,00)

Combustíveis e lubrificantes 581.318,96

Revisões Periódicas 153.109,71

Seguros Obrigatórios 72.249,87

Licenciamentos (JFRN e JFPE) 4.753,92

Manutenção Preventiva ou Corretiva (JFCE, JFRN, JFSE e

TRF5) 189.680,67

Seguro Veicular (JFRN, JFPB, JFPE, JFAL) 55.877,44

TOTAL 1.056.990,57

Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Seção de Segurança e

Transportes/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de

Segurança e Transportes/JFSE. Seção de Transportes/TRF5.

Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso

Quadro – Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso

Código da UG: 90006 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - CE

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

186

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Despesas envolvidas na destinação de

veículos inservíveis ou fora de uso

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 1

Não há registro de despesas envolvidas. Grupo C - Veículo de serviço comum 2

Grupo D - Veículo de transporte coletivo e

de apoio às atividades judiciais 1

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 4

Código da UG: 90008 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - RN

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Despesas envolvidas na destinação de

veículos inservíveis ou fora de uso

Grupo C - Veículo de serviço comum 1

Não há registro de despesas envolvidas.

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 1

Código da UG: 90010 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - AL

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Despesas envolvidas na destinação de

veículos inservíveis ou fora de uso

Grupo C - Veículo de serviço comum 3 250,68

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 3 250,68

Código da UG: 90011 Nome da UG Justiça Federal de 1º Grau - SE

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Despesas envolvidas na destinação de

veículos inservíveis ou fora de uso

Grupo B - Veículo de transporte

institucional 1

Não há registro de despesas envolvidas.

Grupo C - Veículo de serviço comum 5

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 6

Código da UG: 90031 Nome da UG Tribunal Regional Federal da 5ª Região

CLASSIFICAÇÃO Quantidade total

por Grupo

Despesas envolvidas na destinação de

veículos inservíveis ou fora de uso

Grupo C - Veículo de serviço comum 1 267,00

TOTAL DE VEÍCULOS DA UPC 1 267,00

TOTAL DE VEÍCULOS DA UJ 15 517,68

Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Núcleo de

Administração/Seção de Segurança e Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Secretaria

Administrativa/Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de Segurança e Transporte/JFSE. Seção de

Transportes/SAE/TRF5.

Nota (JFAL): As despesas envolvidas na destinação de veículos inservíveis ou fora de uso referem-se à

licenciamentos.

• Principais pontos da política adotada pela UPC de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso:

Page 187: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

187

JFCE:

1. Informação prestada pela Seção de Segurança e Transporte sobre o valor utilizado para

manutenção dos veículos;

2. Criação de comissão para classificação dos bens;

3. Elaboração de edital para descarte de veículos, preferencialmente através de leilão e em

seguida, caso o leilão não obtenha sucesso, o descarte se dá através de doação.

Instrução Normativa 04-01/2010, de 18 de março de 2010.

JFRN:

Atendimento à legislação vigente para fins de desfazimento de veículos que estejam sem

condições de atender às necessidades da JFRN dentro de padrões mínimos, situação que

apresente gastos constantes, baixo desempenho decorrente de tecnologias ultrapassadas e alto

custo de manutenção em decorrência de constantes intervenções corretivas.

JFPB:

São adotados critérios estabelecidos pela Resolução nº 072/2009-CJF, que no art. 10 dispõe

que a renovação da frota oficial dar-se-á quando a manutenção ou conservação onerosa

exceder a 20% (vinte por cento) do valor do veículo no mercado (tabela FIPE).

As divulgações são feitas através do SIAFI, Sítio da JFPB e, futuramente, no ComprasNet. É

dada prioridade aos órgãos de segurança, como as Forças Armadas, Polícia, Bombeiros e

Hospitais Militares. Não havendo habilitação das entidades citadas, a destinação passa para

instituições educacionais governamentais sem fins lucrativos.

JFAL:

Os veículos inservíveis, considerando o valor de mercado e o estado em que se encontram não

sendo vantajoso para a administração pagar o alto valor de manutenção, é recomendado o

desfazimento por meio de leilão.

JFSE:

Veículos com mais de 10 anos de uso, com alto custo de reparação, bem como modelos fora

de linha de fabricação.

• Normas e regulamentos acerca da destinação de veículos inservíveis ou fora de uso de propriedade das unidades:

Resolução CNJ 83, de 10/6/2009.

Resolução CJF 72, de 26/8/2009.

Resolução CJF 157, de 28/10/2011.

Instrução Normativa CJF IN-04-01 de 18/03/2010.

JFPB:

Em 2018 a JFPB baixará regulamento definindo a política interna para destinação destes

veículos.

As doações públicas constituem espécies de alienação e, portanto, devem obediência aos

procedimentos de licitação, ou sua dispensa, aplicáveis aos contratos administrativos (art. 37,

XXI, da Constituição Federal). A Lei Federal nº 8.666/93 assim trata da doação de bens

móveis dominicais da Administração Pública:

"Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse

público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes

normas:

[...]

II – quando móveis, dependerá de avaliação prévia de licitação, dispensada esta nos seguintes

casos:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

188

a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após a avaliação de

sua oportunidade e conveniência socioeconômica, relativamente à escolha de outra forma de

alienação."

O Decreto nº 99.658/1999 regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o

reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material,

definindo os destinatários da doação (art.15), e a Instrução Normativa nº 006/2001, do

Conselho da Justiça Federal, no Módulo 6, estabelece:

"6 - O material inservível classifica-se em:

a) Ocioso: não está sendo aproveitado, embora em perfeitas condições de uso;

b) Recuperável: quando a sua recuperação é possível a um custo não superior a 50% de seu

valor de mercado;

c) Antieconômico: quando é de manutenção onerosa, devido ao uso prolongado, desgaste

prematuro ou obsoletismo;

d) Irrecuperável: não permite a recuperação por problemas técnicos ou o custo ser superior a

50% de seu valor de mercado.

7 - O material ocioso ou recuperável deverá ser cedido, preferencialmente, aos órgãos do

Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º Graus.

8 – O material antieconômico ou irrecuperável poderá ser cedido a outros órgãos da

Administração Pública, se houver interesse do órgão cessionário, ou, obrigatoriamente,

alienado, no menor prazo possível."

7 - O material ocioso ou recuperável deverá ser cedido, preferencialmente, aos órgãos do

Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º Graus.

8 – O material antieconômico ou irrecuperável poderá ser cedido a outros órgãos da

Administração Pública, se houver interesse do órgão cessionário, ou, obrigatoriamente,

alienado, no menor prazo possível."

JFPE:

O desfazimento é fundamentado através do Decreto 99.658 de 30 de outro de 1990 e

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN-06-06 CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL.

JFSE:

Instrução Normativa nº 06-01-CJF; Lei nº 8.666/93; Instrução Normativa nº 04-01-CJF;

Decreto Federal nº 99.658/90 (e alterações). Fonte: Seção de Segurança e Transporte/JFCE. Seção de Segurança e Transportes/JFRN. Núcleo de

Administração/Seção de Segurança e Transporte/JFPB. Seção de Segurança e Transporte/JFPE. Secretaria

Administrativa/Seção de Segurança e Transporte/JFAL. Seção de Segurança e Transporte/JFSE. Seção de

Transportes/SAE/TRF5.

Gestão do patrimônio imobiliário da União

Distribuição geográfica dos imóveis da União

Quadro – Distribuição geográfica dos imóveis da União

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO À

DISPOSIÇÃO DA UPC

EXERCÍCIO 2017 EXERCÍCIO 2016

Justiça Federal de Primeiro Grau - CE 21 22

CE / Fortaleza 15 15

CE / Sobral 1 2

Page 189: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

189

CE / Juazeiro do Norte 2 2

CE /Limoeiro do Norte 1 1

CE / Itapipoca 1 1

CE /Quixadá 1 1

Justiça Federal de Primeiro Grau - RN 6 4

RN / Natal 1 1

RN / Mossoró 1 1

RN / Caicó 1 1

RN / Ceará Mirim 1 1

RN / Assu 1 0

RN / Pau dos Ferros 1 0

Justiça Federal de Primeiro Grau - PB 5 5

PB / João Pessoa 1 1

PB / Campina Grande 1 1

PB / Sousa 2 2

PB / Guarabira 1 1

Justiça Federal de Primeiro Grau - PE 10 10

PE / Recife 3 3

PE / Petrolina 1 1

PE / Caruaru 1 1

PE / Salgueiro 1 1

PE / Arcoverde 1 1

PE / Serra Talhada 1 1

PE / Garanhuns 1 1

PE / Palmares 1 1

Justiça Federal de Primeiro Grau - AL 4 4

AL / Maceió 1 1

AL / União dos Palmares 1 1

AL / Arapiraca 1 1

AL/Santana do Ipanema (Terreno) 1 1

Justiça Federal de Primeiro Grau - SE 7 7

SE / Aracaju 3 3

SE / Itabaiana 1 1

SE / Estância 1 1

SE / Lagarto 1 1

SE/Propriá 1 1

Tribunal Regional Federal da 5ª Região 6 6

PE / Recife 6 6

Total 59 58

Fonte: Seção de Patrimônio/JFCE. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de

Material e Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. Seção de

Material e Patrimônio/JFSE. SIAP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

190

Quantitativo de imóveis com registro imobiliário patrimonial e informações de despesas

com reformas e com manutenção

Quadro – Informações sobre RIP e despesas com reformas e com manutenção

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

15 1.237.459,99 5.434.282,42

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

2 3.373.146,34 1.931.022,17

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

5 241.012,58 941.650,09

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

4 369.257,11 932.623,76

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

4 5.734.906,93 796.561,46

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

6 1.040.450,40 73.898,70

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

QUANTIDADE DE IMOVÉIS COM RIP Despesa no Exercício

Com Reformas Com Manutenção

4 5.709.162,13 2.338.146,57

Fonte: NUFIP/JFCE. Núcleo Financeiro Patrimonial/SOF/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de

Administração Predial/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de Material e

Patrimônio/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE. SIAP/TRF5.

Nota (JFAL): As despesas com manutenção compreende despesas da Seção Judiciária de Alagoas e suas 3

Subseções, enquanto que as despesas com reforma refere-se à despesas da Sede e Subseção Judiciária de

Arapiraca, apenas.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

191

Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou

privadas

Quadro – Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos públicos e órgãos e entidades públicas ou privadas

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 10.891.159/0001-06

Nome ou Razão

Social JUSLIVROS COMÉRCIO DE LIVROS E PAP. LTDA.

Atividade ou

Ramo de Atuação COMÉRCIO DE LIVROS.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

VENDA DE LIVROS.

Prazo da Cessão 01 ANO A PARTIR DE 1º DE JUNHO DE 2017

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 35 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

PAGAMENTO MENSAL DE R$ 835,86

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

CONTRATO DE PERMISSÃO DE USO 18/2017, CELEBRADO EM 01 DE

JUNHO DE 2017

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

192

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 08.722.697/0001-16

Nome ou Razão

Social ASSINJUS/CE

Atividade ou

Ramo de Atuação

ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS - CÓD.

94.20-1-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.

Prazo da Cessão INDETERMINADO.

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 16 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 02.159.912/0001-36

Nome ou Razão

Social SINTRAJUFE/CE

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

193

Atividade ou

Ramo de Atuação

ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS - CÓD.

94.20-1-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.

Prazo da Cessão INDETERMINADO.

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 23,17 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 02.159.912/0001-36

Nome ou Razão

Social ASSOJAF/CE

Atividade ou

Ramo de Atuação

ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS

PROFISSIONAIS - CÓD. 94.12-0-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE.

Page 194: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

194

Cedido

Prazo da Cessão INDETERMINADO.

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 13,91 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço Rua João Carvalho, nº 485 - Aldeota

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00

Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015

Caracterização

do espaço cedido

ÁREA DE 143,41 M² NO TÉRREO DO EDIFÍCIO LAURO

LEITÃO

Page 195: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

195

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$

280.165,20 REFERENTE AOS 60 MESES

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 11/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço Rua Cândido José de Sousa, nº 541 - Limoeiro

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ATIVIDADE FINANCEIRA.

Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015

Caracterização

do espaço cedido ÁREA DE 56,42 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$

73.628,10

Tratamento

Contábil dos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

196

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 12/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação CAIXAS ECONÔMICAS - CÓD. 64.23-9-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ATIVIDADE FINANCEIRA.

Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2015

Caracterização

do espaço cedido ÁREA DE 229,34 M² NO 4º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

TAXA ÚNICA DE UTILIZAÇÃO NO VALOR DE R$

319.098,60 REFERENTE AOS 60 MESES

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Page 197: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

197

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

TERMO DE CESSÃO DE USO Nº 10/2015, CELEBRADO EM 15/09/2015

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.000.000/0001-91

Nome ou Razão

Social BANCO DO BRASIL S/A

Atividade ou

Ramo de Atuação

BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL -

CÓD. 64.22-1-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ATIVIDADE FINANCEIRA.

Prazo da Cessão 60 MESES.

Caracterização

do espaço cedido ÁREA: 6,53 M².

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Page 198: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

198

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES Nº 1, 4º ANDAR

Identificação do

Cessionário

CNPJ 60.746.948/0001-12

Nome ou Razão

Social BANCO BRADESCO S.A.

Atividade ou

Ramo de Atuação

BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL -

CÓD. 64.22-1-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ATIVIDADE FINANCEIRA

Prazo da Cessão 60 MESES A PARTIR DE 07 DE JUNHO DE 2017

Caracterização

do espaço cedido ÁREA TOTAL DE 38,35 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

PAGAMENTO MENSAL DE R$ 1.487,00

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

A EMPRESA ARCA COM OS GASTOS

CORRESPONDENTES AO SEU CONSUMO.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

TERMO DE PERMISSÃO DE USO Nº 02/2017, CELEBRADO EM 07 DE

JUNHO DE 2017

Page 199: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

199

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.375.512/0001-81

Nome ou Razão

Social OAB - FORTALEZA.

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Prazo da Cessão 60 MESES

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 78,70 M² NO 1º ANDAR DO EDIRB

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço Rua João Carvalho, nº 485 - Aldeota

Identificação do CNPJ 07.375.512/0001-81

Page 200: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

200

Cessionário Nome ou Razão

Social OAB - FORTALEZA.

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Prazo da Cessão 60 MESES

Caracterização

do espaço cedido

1 SALA DE 33,06 M² NO 1º ANDAR DO EDIFÍCIO LAURO

LEITÃO

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço Rua Tenente José Vicente, s/n , Itapipoca

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.375.512/0001-81

Nome ou Razão

Social OAB - SUBSEÇÃO DE ITAPIPOCA.

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Page 201: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

201

ou Imóvel

Cedido

Prazo da Cessão 60 MESES

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 12,39 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço AV. DR. GUARANY, 608, DERBY CLUB

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.375.512/0001-81

Nome ou Razão

Social OAB - SUBSEÇÃO DE SOBRAL

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Prazo da Cessão INDETERMINADO

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 14,25 M²

Page 202: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

202

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço Rua Cândido José de Sousa, nº 541 - Limoeiro

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.375.512/0001-81

Nome ou Razão

Social OAB - SUBSEÇÃO DE LIMOEIRO DO NORTE

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Prazo da Cessão INDETERMINADO

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 13,80 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

NÃO SE APLICA*

Page 203: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

203

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço RUA JONAS DE SOUZA SILVA S/N - LAGOA SECA

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.375.512/0001-81

Nome ou Razão

Social OAB - SUBSEÇÃO DE JUAZEIRO DO NORTE

Atividade ou

Ramo de Atuação

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL - CÓD. 84.11-6-

00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

ASSISTÊNCIA AOS ADVOGADOS.

Prazo da Cessão INDETERMINADO

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA DE 10 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

CESSÃO GRATUITA

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando NÃO SE APLICA*

Page 204: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

204

cessão parcial

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, S/N - FORTALEZA.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 29.979.036/0001-40

Nome ou Razão

Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

Atividade ou

Ramo de Atuação SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA - CÓD. 84.30-2-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

FACILITAR O CUMPRIMENTO DAS DECISÕES

JUDICIAIS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA

Prazo da Cessão INDETERMINADO.

Caracterização

do espaço cedido

1 SALA DE 13,08 M² NO TÉRREO DO EDIFÍCIO RAUL

BARBOSA

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Page 205: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

205

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço AV. DR. GUARANY, 608, DERBY CLUB

Identificação do

Cessionário

CNPJ 29.979.036/0001-40

Nome ou Razão

Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

Atividade ou

Ramo de Atuação SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA - CÓD. 84.30-2-00

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário NÃO SE APLICA*

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

FACILITAR O CUMPRIMENTO DAS DECISÕES

JUDICIAIS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA

Prazo da Cessão INDETERMINADO.

Caracterização

do espaço cedido 1 SALA

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

GRATUITO.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

NÃO SE APLICA*

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

NÃO SE APLICA*

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

NÃO HÁ

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - CE

UG/Gestão: 090006 / 00001

CNPJ: 05.424.487/0001-53

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP NÃO SE APLICA*

Endereço PRAÇA MURILO BORGES, Nº 01, 4º ANDAR

Page 206: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

206

Identificação do

Cessionário

CNPJ 19.414.398/0001-30

Nome ou Razão

Social ELIANE CUSTÓDIO JORGE GODOI ALVES - ME

Atividade ou

Ramo de Atuação RESTAURANTES E SIMILARES - CÓD. 56.11-2-03

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário PROCESSO LICITATÓRIO

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARA

SERVIDORES E PARA OS JURISDICIONADOS.

Prazo da Cessão 01 ANO A PARTIR DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017

Caracterização

do espaço cedido ÁREA DE 138,07 M²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

PAGAMENTO MENSAL DE R$ 2.800,01

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

RECOLHIMENTO EM FAVOR DA UNIÃO ATRAVÉS DE

GRU

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

NÃO SE APLICA*

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

A EMPRESA ARCA COM OS GASTOS

CORRESPONDENTES AO SEU CONSUMO, CONFORME

ESTIMADO EM CONTRATO.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

TERMO DE CONCESSÃO DE USO Nº 01/2017, CELEBRADO EM 07 DE

FEVEREIRO DE 2017

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

CNPJ: 05.441.836/0001-45

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1761.00361.500-8

Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN

Identificação do

Cessionário

CNPJ 37.076.205/0001-60

Nome ou Razão

Social

SICOOB JUDICIÁRIO- COOPERATIVA DE ECONOMIA E

CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO PODER

JUDICIÁRIO, MINISTÉRIO PÚBLICO E ENSINO

SUPERIOR

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancário

Page 207: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

207

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Inexigibilidade de licitação

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Serviços bancários

Prazo da Cessão

60 meses, conforme definido no Termo de Cessão de Uso nº

01/2016 - JF/RN de 13/05/2016, com vigência: 13/05/2016 a

12/05/2021

Caracterização

do espaço cedido

Área de 48,84 m², no anexo do lado esquerdo do hall de acesso

do edifício sede em Natal.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

O desenvolvimento de atividades de apoio que traduzem

interesse para os usuários da SJRN, em especial os servidores,

magistrados e cooperados.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

-

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por

conta do cessionário

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e

Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

CNPJ: 05.441.836/0001-45

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1761.00361.500-8

Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN

Identificação do

Cessionário

CNPJ 084510640001-10

Nome ou Razão

Social

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL- SEÇÃO DO RIO

GRANDE DO NORTE

Atividade ou

Ramo de Atuação OAB

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário art. 7º, § 4º da Lei 8.906/94.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Sala de apoio aos advogados

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

208

Prazo da Cessão

60 meses, conforme definido no Termo de Cessão de Uso nº

01/2017 - JF/RN de 19/04/2017, com vigência: 19/04/2017 a

18/04/2022.

Caracterização

do espaço cedido Área de24 m², no primeiro andar do edifício sede em Natal.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Não há benefícios pecuniários, vez que trata de dever do Poder

Judiciário instalar sala especial permanente aos advogados, com

uso assegurado à OAB, conforme previsão no art. 7º, § 4º da Lei

8.906/94.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

-

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por

conta do cessionário

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e

Decreto nº 3.725/01; e Lei 8.906/94 (Estatuto da OAB), art. 7º e §4º.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

CNPJ: 05.441.836/0001-45

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1761.00361.500-8

Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancário

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Inexigibilidade de licitação

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Serviços bancários

Prazo da Cessão 60 meses, conforme definido no Contrato nº 17/2015 - JF/RN de

22/05/2015, com vigência: 22/05/2015 a 21/05/2020

Caracterização

do espaço cedido

Área de 167 m², no anexo do lado esquerdo do hall de acesso do

edifício sede em Natal.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

209

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Taxa mensal de ocupação (R$ 5.032,00) e desempenho de

atividade de apoio essencial para o desenvolvimento da missão

institucional da UG, tais como pagamento de RPV.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Recursos destinados ao TRF5, não se aplicando a esta UG

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por

conta do cessionário

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e

Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

CNPJ: 05.441.836/0001-45

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1761.00361.500-8

Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.000.0000/4429-68

Nome ou Razão

Social BANCO DO BRASIL S/A

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancário

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Inexigibilidade de licitação

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Serviços bancários

Prazo da Cessão 60 meses, conforme definido no Contrato nº 26/2015 - JF/RN de

03/08/2015, com vigência: 03/08/2015 a 02/08/2020

Caracterização

do espaço cedido

Área de 25,05 m², no lado esquerdo do hall de acesso do edifício

sede em Natal.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Benefícios pecuniários e o desenvolvimento de atividades de

apoio que traduzem interesse para os usuários da SJRN, em

especial os servidores, magistrados e cooperados.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

210

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Benefícios financeiros destinados para viabilização de

condições econômico-financeiras e logísticas, cuja finalidade é

manter, modernizar e otimizar a prestação jurisdicional,

provenientes do contrato firmado com o CJF e TRF5

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

As despesas com energia é por conta do cessionário, não se

rateando despesas com limpeza, manutenção e água.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e

Decreto nº 3.725/01, arts. 12 e 13, art. 25 e 26 da Lei 8.666/93.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - RN

UG/Gestão: 090007 / 00001

CNPJ: 05.441.836/0001-45

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1761.00361.500-8

Endereço Rua Dr. Lauro Pinto, 245, Lagoa Nova, Natal/RN

Identificação do

Cessionário

CNPJ 03.882.393/0001-00

Nome ou Razão

Social Túlio Costa ME

Atividade ou

Ramo de Atuação Restaurante

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Pregão Eletrônico nº 09/2013 - menor preço

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Serviço de restaurante e lanchonete para servidores, magistrados

e usuários

Prazo da Cessão Contrato nº 16/2013 de 21/03/2013 - prorrogado até 19/03/2018

(1º aditivo)

Caracterização

do espaço cedido Área de 229,27 m², no andar térreo do edifício sede em Natal.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

O desenvolvimento de atividades que traduzem interesse para os

usuários da SJRN, em especial os servidores, magistrados e

cooperados.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

211

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

-

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

As despesas com água, energia, manutenção e limpeza são por

conta do cessionário

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto Lei nº 9.760/46, art. 64, § 3º; Lei nº 9.636/98, art. 18, inciso II, § 5º; e

Decreto nº 3.725/01.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ 24.562.707/0001-50

Nome ou Razão

Social

EMPÓRIO DOS ALIMENTOS

Alexandra Pinheiro de Oliveira - ME

Atividade ou

Ramo de Atuação

RESTAURANTE - Prestação de serviços na área de

alimentação

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Licitação - Carta Convite

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Cessão de espaço para exploração comercial de refeições no

sistema self-service e lanches.

Prazo da Cessão 24 (vinte e quatro) meses. Vigente até 24.04.2018.

Caracterização

do espaço cedido

Espaço localizado no subsolo do edifício-sede da SJ/PB,

constituído de refeitório, área de atendimento e cozinha,

medindo respectivamente 125m², 28m² e 25,9m², perfazendo um

total de 178,90m2.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização do fornecimento de refeições, no sistema self-

service e lanches, aos servidores e jurisdicionados

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não se aplica

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212

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Ressarcimento mensal do consumo referente às despesas com

água e esgoto, e custeio das despesas com energia elétrica dos

equipamentos existentes no local (consumo de energia elétrica),

pagamentos realizados através de GRU (Guia de Recolhimento

da União).

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Arts. 7º e 22, inc. III, § 3º, da Lei 8.666/93.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ 14.204.521/0001-75

Nome ou Razão

Social ESQUINA CAFÉ - Débora Priscila Amorim da Silva - MEI

Atividade ou

Ramo de Atuação LANCHONETE - Prestação de serviços na área de alimentação

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Licitação - Carta Convite

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Cessão para exploração comercial de serviços de lanchonete

Prazo da Cessão 24 (vinte e quatro) meses. Vigente até 27.04.2018.

Caracterização

do espaço cedido Espaço localizado no pavimento térreo do edifício-sede da

SJ/PB, constituído de área de atendimento ao público e preparo

dos lanches, perfazendo um total de 8,4 m².

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização do fornecimento de lanches diversos aos

servidores e jurisdicionados

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não se aplica

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213

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Ressarcimento mensal proporcional à área de ocupação para as

despesas com água, esgoto e vigilância, e custeio das despesas

decorrentes do uso dos equipamentos existentes no local

(consumo de energia elétrica), pagamentos realizados através de

GRU (Guia de Recolhimento da União).

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Arts. 7º e 22, inc. III, § 3º, da Lei 8.666/93.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ 37.076.205.0001-60

Nome ou Razão

Social

SICOOB - Cooperativa de Credito Mutuo dos Servidores do

Poder Judiciário no Distrito Federal e do Ministério Publico da

União - CREDISUTRI

Atividade ou

Ramo de Atuação Cooperativa de crédito dos servidores do poder judiciário.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de uso de espaço físico sob a forma de utilização

gratuita, a título precário.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços financeiros aos servidores e cooperados da

JFPB .

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 22.02.2013.

Caracterização

do espaço cedido

Espaço localizado no pavimento térreo do edifício-sede da

SJ/PB, constituído de área de atendimento ao público,

perfazendo uma área 29,10 m².

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos

servidores e jurisdicionados.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Não se aplica

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214

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Ressarcimento mensal proporcional à área de ocupação para as

despesas com água, esgoto, limpeza, vigilância e energia

elétrica. Pagamentos realizados através de GRU (Guia de

Recolhimento da União).

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ 11.993.342/0001-76

Nome ou Razão

Social ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL

DA PARAÍBA - ASSEJUF

Atividade ou

Ramo de Atuação Prestação de serviços assistenciais

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão direta a título gratuito (renovação em fase de

regularização)

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Representação classista e prestação de serviços assistenciais aos

servidores

Prazo da Cessão 12 meses c/ prorrogação até 60 meses

Caracterização

do espaço cedido Espaço localizado no térreo do edifício-sede da SJ/PB,

constituído de sala medindo 25,55m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços assistenciais aos

servidores

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial Não há ocorrência

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

215

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ 08.865.164/0001-93

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB

Atividade ou

Ramo de Atuação Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da

função

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão direta a título gratuito

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na

Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4

da Lei 8.906 de julho de 1994.

Prazo da Cessão Indeterminado

Caracterização

do espaço cedido

Espaço localizado no 3º pavimento do edifício-sede da SJ/PB,

constituído de sala medindo 21,37m², conforme Termo de

Cessão de Uso s/nº, firmado entre a Justiça Federal de Primeiro

Grau - Seção Judiciária na Paraíba e a Ordem dos Advogados do

Brasil - Seccional da Paraíba.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos

advogados no exercício da função

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial Não há ocorrência

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

216

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Imóvel irregular - sem RIP

Endereço Rua João Teixeira de Carvalho, 480, Brisamar, João Pessoa/PB,

CEP: 58.031.900

Identificação do

Cessionário

CNPJ

Nome ou Razão

Social PAB - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (João Pessoa/PB)

Atividade ou

Ramo de Atuação Prestação de serviços financeiros

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de uso de espaço físico a título oneroso e precário

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido Prestação de serviços financeiros

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 14.09.2020.

Caracterização

do espaço cedido Espaço localizado no subsolo do edifício-sede da SJ/PB,

constituído de sala medindo 117,20m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos

servidores e jurisdicionados.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Contraprestação recolhida através de parcela única efetuada

através da GRU (Guia de Recolhimento da União), em favor da

União Federal, conforme Cláusula Segunda, itens 2.1.1 e 2.1.2,

do Termo de Cessão de Uso nº 03/2015, celebrado entre a União

Federal, através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e a

Caixa Econômica Federal

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217

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Termo de Cessão 03/2015-TRF5, de 15.09.2015.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1981.00061.500-4

Endereço Rua Edgard Vilarim Meira, s/nº - Liberdade - Campina Grande

CEP: 58410-052

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/3987-10

Nome ou Razão

Social PAB - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação Prestação de serviços financeiros

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de uso de espaço físico a título oneroso e precário

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido Prestação de serviços financeiros

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses. Vigente até 14.09.2020.

Caracterização

do espaço cedido

Espaço localizado no andar térreo da Subseção de Campina

Grande, em três áreas distintas, totalizando 79,50 m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços financeiros aos

servidores e jurisdicionados.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Contraprestação recolhida através de parcela única efetuada

através da GRU (Guia de Recolhimento da União), em favor da

União Federal, conforme Cláusula Segunda, itens 2.1.1 e 2.1.2,

do Termo de Cessão de Uso nº 04/2015, celebrado entre a União

Federal, através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e a

Caixa Econômica Federal

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

218

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Termo de Cessão 04/2015-TRF5, de 15.09.2015.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 1981.00061.500-4

Endereço Rua Edgard Vilarim Meira, s/nº - Liberdade - Campina Grande

CEP: 58410-052

Identificação do

Cessionário

CNPJ 08.865.164/0001-93

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB

Atividade ou

Ramo de Atuação

Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da

função

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão direta a título gratuito

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na

Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4

da Lei 8.906 de julho de 1994.

Prazo da Cessão Indeterminado

Caracterização

do espaço cedido

Sala localizada no andar térreo do edifício-sede da Subseção de

Campina Grande, medindo 21,85 m², conforme Termo de

Cessão de Uso nº 01/2011-JFPB, firmado entre a Justiça Federal

de Primeiro Grau - Seção Judiciária da Paraíba e a Ordem dos

Advogados do Brasil - Subseção Campina Grande/PB.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos

advogados no exercício da função

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Não há ocorrência

Page 219: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

219

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PB

UG/Gestão: 090008 / 00001

CNPJ: 05.433.643/0001-42

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP RIP's - 2225.00744.500-7 e 2225.00746.500-8

Endereço Rua Francisco Vieira da Costa, 10 - Bairro Rangel Gadelha -

Sousa/PB

Identificação do

Cessionário

CNPJ 05.433.643/0001-42

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - OAB/PB

Atividade ou

Ramo de Atuação Prestação de serviços de apoio aos advogados no exercício da

função

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão direta a título gratuito

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços de apoio aos advogados que atuam na

Justiça Federal, em atendimento ao que determina o art. 7º, § 4

da Lei 8.906 de julho de 1994.

Prazo da Cessão Indeterminado

Caracterização

do espaço cedido

Sala localizada no edifício-sede da Subseção de Sousa/PB,

conforme Cláusula Primeira do Termo de Cessão de Uso nº

02/2008-JFPB, firmado entre a Justiça Federal de Primeiro Grau

e a Ordem dos Advogados do Brasil - Subseção de Sousa/PB.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Disponibilização da prestação de serviços de apoio aos

advogados no exercício da função

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não se aplica

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não se aplica

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Não há ocorrência

Page 220: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

220

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Art. 7º, § 4 da Lei 8.906 de julho de 1994.

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 09.791.484/0001-09

Nome ou Razão

Social

Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco -

OAB/PE

Atividade ou

Ramo de Atuação Representação dos advogados

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão a título precário

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Apoio ao trabalho dos advogados

Prazo da Cessão Indeterminado

Caracterização

do espaço cedido Sala situada no edifício-sede

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Não há benefícios pecuniários recebidos

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios decorrentes da cessão

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Os gastos não são rateados

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Art. 7.º, § 4.º, da Lei n.º 8.906/94.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

221

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE

Identificação do

Cessionário

CPF 039.828.714-76

Nome ou Razão

Social Gleide Vasconcelos Portela

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços reprográficos

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Licitação na modalidade concorrência

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços de reprografia

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido área de 8,05 m2, localizada no hall do edifício-sede

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Pagamento mensal de R$ 874,74

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios decorrentes da cessão. O valor da cessão é

recolhido ao Tesouro mediante GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

R$ 74,74, distribuída entre energia elétrica, água, vigilância,

manutenção predial, operação e manutenção do sistema de

climatização e coleta de lixo

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Lei n.º 8.666/93, Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98 e normativos da

Secretaria do Patrimônio da União

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço R. Professor Lourival Vilanova, n.º 196, Bairro Universitário,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

222

Caruaru-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços bancários

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão a título precário

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de serviços bancários

Prazo da Cessão 120 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Caruaru, com

área de 41 m2.

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Não há benefícios pecuniários recebidos

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios decorrentes da cessão.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Os gastos não são rateados

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei n.º 9.760/46 e Lei n.º 9.636/98

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço Av. Recife, n.º 6.250, Jiquiá, Recife-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 09.439.215/0001-88

Nome ou Razão

Social JB Oliveira Lanchonete ME

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços de fornecimento de refeições

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

223

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Licitação na modalidade concorrência

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Exploração de restaurante e lanchonete

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado no Anexo I do edifício-sede, com área de 174,85

m2

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Pagamento mensal de R$ 627,23

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios decorrentes da cessão. O valor da cessão é

recolhido ao Tesouro mediante GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

R$ 487,67, distribuída entre energia elétrica, água, vigilância,

manutenção predial, operação e manutenção do sistema de

climatização e coleta de lixo

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Lei n.º 8.666/93, Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98 e normativos da

Secretaria do Patrimônio da União

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço R. Vital Brasil, n.º 44, Vila Lacerdópolis, Garanhuns-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços bancários

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo

TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 05/2015)

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Exploração de serviços bancários

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

224

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Garanhuns,

com área de 31 m2

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Taxa mensal de R$ 961,31 e total, correspondente 60 meses, de

R$ 57.678,60, com recolhimento integral para o Tesouro

Nacional mediante GRU

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de

Primeiro Grau em Pernambuco

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo

TRF - 5.ª Região

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º

3.725/2001

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço Av. Recife, nº 6.250, Jiquiá, Recife-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços bancários

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo

TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 13/2015)

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Exploração de serviços bancários

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado no edifício-sede da Justiça Federal, com área de

380,62 m2

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

Taxa mensal de R$ 11.085,19 e total, correspondente 60 meses,

de R$ 665.111,40, com recolhimento integral para o Tesouro

Nacional mediante GRU

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

225

remuneração pelo

espaço cedido

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de

Primeiro Grau em Pernambuco

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo

TRF - 5.ª Região

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º

3.725/2001

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531.00502.500-4

Endereço Av. Dantas Barreto, n.º 1.080, São José, Recife-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços bancários

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo

TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 14/2015)

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Exploração de serviços bancários

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado no edifício-sede da Justiça Federal, com área de

100,17 m2

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Taxa mensal de R$ 2.673,38 e total, correspondente 60 meses,

de R$ 160.4012,80, com recolhimento integral para o Tesouro

Nacional mediante GRU

Tratamento

Contábil dos

benefícios

Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de

Primeiro Grau em Pernambuco

Page 226: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

226

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo

TRF - 5.ª Região

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º

3.725/2001

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - PE

UG/Gestão: 090009 / 00001

CNPJ: 05.441.804/0001-40

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP Sem registro

Endereço Praça Santos Dumont, s/n, Centro, Petrolina-PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou

Ramo de Atuação Serviços bancários

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Cessão a título oneroso e precário, promovida e celebrada pelo

TRF- 5.ª Região (Termo de Cessão de Uso n.º 15/2015)

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Exploração de serviços bancários

Prazo da Cessão 60 meses

Caracterização

do espaço cedido

Espaço situado na sede da Subseção Judiciária de Petrolina, com

área de 84,37 m2

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Taxa mensal de R$ 3.052,00 e total, correspondente 60 meses,

de R$ 183.120,00, com recolhimento integral para o Tesouro

Nacional mediante GRU

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Não há tratamento contábil no âmbito da Justiça Federal de

Primeiro Grau em Pernambuco

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Não há benefícios para a UPC decorrentes da cessão.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

227

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

O cálculo da taxa mensal de ocupação do espaço foi feito pelo

TRF - 5.ª Região

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei n.º 9.760/46, Lei n.º 9.636/98, Lei n.º 8.666/93 e Decreto n.º

3.725/2001

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 26.994.558/0031-49

Nome ou Razão

Social PROCURADORIA DA UNIÃO EM ALAGOAS – AGU/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Representa a União, judicial e extrajudicialmente nas atividades

de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido Atender os jurisdicionados com demandas no Poder Executivo.

Prazo da Cessão 60 meses, de 09/11/2015 a 08/11/2020

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 16,50m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido À titulo gratuito

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Com energia elétrica, correspondente a 189,3210 kWh, no valor

de R$203,46

Page 228: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

228

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço

Rua Sebastião Pereira Bastos, n. 508, Monumento - Santana do

Ipanema - AL - CEP: 57500-000

Identificação do

Cessionário

CNPJ 12.334.827/0001-10

Nome ou Razão

Social

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL

DE ALAGOAS – OAB/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de Espaço

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Apoio aos advogados que demandam na 11ª Vara Federal

Prazo da Cessão 60 meses, de 26/06/2013 a 25/06/2018

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 1,40 X 2,80

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

A título gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

-

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

-

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Page 229: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

229

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/nº, Santa Edwirges, Arapiraca/AL,

CEP nº 53.310-340

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação

Instituição financeira sob a forma de empresa pública

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Cessão de Espaço

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de Posto de Atendimento Bancário – PAB

Prazo da Cessão 60 meses, de 15/09/2015 a 14/09/2020

Caracterização

do espaço cedido

Espaço de 70,77m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Taxa mensal de R$2.253,80, e valor total de 60 meses de

R$135.228,00

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/n, Bairro Santa Edwirges - Arapiraca

- AL - CEP: 57310-340

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

230

Identificação do

Cessionário

CNPJ 12.334.827/0001-10

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL

DE ALAGOAS – OAB/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Apoio aos advogados que demandam na Subseção Judiciária em

Arapiraca.

Prazo da Cessão 60 meses, de 02/06/2014 a 01/06/2019.

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 16,50m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido A título gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos -

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC -

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial -

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Rua José Jaílson Nunes, s/n, Bairro Santa Edwirges - Arapiraca

- AL - CEP: 57310-340

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.375.114/0001-16

Nome ou Razão

Social DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

231

Atividade ou

Ramo de Atuação

Orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a

defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos

individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos

necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do

art. 5º da Constituição Federal.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Viabilizar a atuação imediata dos Defensores Públicos lotados

naquela cidade, tendo em vista a ausência de estrutura física e

administrativa própria para implantação do núcleo da DPU em

Arapiraca.

Prazo da Cessão 60 meses, de 03/02/2014 a 02/02/2019

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 5,00m X 4,20m

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido A título gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos -

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC -

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial -

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço BR 104, Fazenda Cana Brava - Distrito Industrial, União dos

Palmares- AL, CEP. nº. 57800-000

Identificação do

Cessionário

CNPJ 12.334.827/0001-10

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL

DE ALAGOAS – OAB/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

232

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Apoio aos advogados que demandam na Subseção Judiciária em

União dos Palmares.

Prazo da Cessão 60 meses, de 02/07/2015 a 01/07/2020.

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 11,75m².

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido À titulo gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos -

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Com energia elétrica, correspondente a 0,002 KWh, no valor de

R$12,43.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 26.994.558/0031-49

Nome ou Razão

Social PROCURADORIA DA UNIÃO EM ALAGOAS – AGU/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Representa a União, judicial e extrajudicialmente nas atividades

de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido Atender os jurisdicionados com demandas no Poder Executivo.

Prazo da Cessão 60 meses, de 09/11/2015 a 08/11/2020

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

233

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 16,50m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido À titulo gratuito

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Com energia elétrica, correspondente a 189,3210 KWh, no valor

de R$203,46

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, nesta Capital.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 29.979.036/0001-40

Nome ou Razão

Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Atividade ou

Ramo de Atuação organização pública prestadora de serviços previdenciários para

a sociedade brasileira.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido Atender os jurisdicionados com demandas na Previdência.

Prazo da Cessão 60 meses, de 04/02/2015 a 03/02/2020

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 90,26m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido A título gratuito.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

234

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos -

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC -

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial -

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 12.334.827/0001-10

Nome ou Razão

Social ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL

DE ALAGOAS – OAB/AL

Atividade ou

Ramo de Atuação Apoio na atuação dos advogados.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Apoio aos advogados que demandam na sede da Seção

Judiciária em Alagoas.

Prazo da Cessão 60 meses, de 28/07/2015 a 27/07/2020

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 46,70m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido À titulo gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Recolhimento através de GRU

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

235

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Com energia elétrica, correspondente a 22,2300 kWh, no valor

de R$12,43.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 03.496.474/0001-64

Nome ou Razão

Social ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL

DE ALAGOAS – ASSEJUF

Atividade ou

Ramo de Atuação Atividades das organizações associativas dos servidores da

Justiça Federal em Alagoas.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Construção de espaço de convivência com quadra coberta, com

vistas à realização de programas de qualidade de vida para os

servidores, magistrados e comunidade externa

Prazo da Cessão 60 meses, de 22/09/2016 a 21/09/2021.

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 1.300m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido À titulo gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos -

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial Em apreciação

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

236

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - AL

UG/Gestão: 090010 / 00001

CNPJ: 05.419.211/0001-87

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP

Endereço Av. Menino Marcelo, s/nº, Serraria, Maceió-AL.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 03.496.474/0001-64

Nome ou Razão

Social

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA FEDERAL

DE ALAGOAS – ASSEJUF

Atividade ou

Ramo de Atuação

Atividades das organizações associativas dos servidores da

Justiça Federal em Alagoas.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão de espaço.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Construção de espaço de convivência com quadra coberta, com

vistas à realização de programas de qualidade de vida para os

servidores, magistrados e comunidade externa

Prazo da Cessão 60 meses, de 05/05/2017 a 04/05/2022.

Caracterização

do espaço cedido Espaço de 900m²

Benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

À titulo gratuito.

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Uso dos

benefícios

decorrentes da

cessão pela UPC

Recolhimento através de GRU

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

Em apreciação

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

237

Nome: Justiça Federal de 1º Grau - SE

UG/Gestão: 090011 / 00001

CNPJ: 05.426.567/0001-48

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 3105.00145.500-5

Endereço Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz, 1500, Capucho, Aracaju/SE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.000.000/4864-00

Nome ou Razão

Social Banco do Brasil S/A

Atividade ou

Ramo de Atuação Instituição Financeira

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Cessão onerosa

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Prestação de Serviços financeiros

Prazo da Cessão 60 meses, a partir de 18/03/2013

Caracterização

do espaço cedido Área de 51,28m², no andar térreo do prédio-sede da SJ/SE

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

A cessionária está isenta do pagamento das despesas dos rateios

das despesas proporcionais à área ocupada, com fundamento no

Acórdão 1154/2011-TCU-2ª Câmara.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Arts. 17, § 2º e 25, caput da Lei 8.666/93 e decisões contidas nos Acórdãos n.

1154/2011-TCU-2ª Câmara e 1457/2009-TCU-Plenário.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

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238

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531 00657.500-8

Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão

Bairro do Recife - Recife - PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 24.159.329/0001-68

Nome ou Razão

Social PRÓ-DIETA INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA - ME

Atividade ou

Ramo de Atuação Fabricação de alimentos e pratos prontos

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário Concorrência Pública n.º 02/2013

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Comercialização de refeições por quilo, tipo "self-service" e

lanches aos magistrados, servidores, visitantes e jurisdicionados.

Prazo da Cessão

Doze meses a partir da assinatura do contrato (27/11/2013),

podendo, a critério do Tribunal Regional Federal da 5ª Região,

ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de

60 (sessenta) meses.

Caracterização

do espaço cedido

Espaço reservado para o restaurante, equipamentos e

mobiliários a este incorporados, localizado no 16° pavimento do

Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Área

de aproximadamente 410m².

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

R$ 62.991,79

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de

GRU.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Água: Cálculo estimado do consumo de água/esgoto em

função da quantidade média de refeições servidos por dia/mês;

- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos

equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o

tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;

- Conservação, manutenção e limpeza: Responsabilidade da

Cessionária.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

239

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Lei nº 8.666/93, com suas alterações posteriores.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531 00657.500-8

Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão

Bairro do Recife - Recife - PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancária

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -

Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de

15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do

Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de 01 (um) Posto de Atendimento Bancário, 04

(quatro) Postos de Autoatendimento Eletrônico e sala destinada

à Assessoria Jurídica.

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão

de Uso nº 02/2014, realizada no dia 19/12/2014.

Caracterização

do espaço cedido

- Área de 182 m² destinada ao Posto de Atendimento Bancário e

aos 03 Postos de Autoatendimento Eletrônico;

- Área de 27,50 m² destinada à sala da Assessoria Jurídica; e

- Área de 5,50 m² destinada à Porta Giratória, todos localizados

no térreo do Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª

Região, com acesso pela circulação interna que liga o edifício ao

prédio da ampliação.

- Área de 1,50 m² destinada a 01 Posto de Autoatendimento

Eletrônico, localizado no 16º andar Edf. Sede, com acesso

através dos elevadores no hall do Edf. Sede do TRF5.

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

R$ 525.997,80 (Ref. a todo o período de cessão - 60 meses),

pago integralmente em 06/02/2015.

Page 240: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

240

espaço cedido

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Os recursos foram recolhidos em favor da União através de

GRU.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos

equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o

tempo médio e os dias de uso dos equipamentos.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei

nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP S/registro (Prédio adquirido à CAIXA)

Endereço Av. Cais do Apolo, 421 - Bairro do Recife - Recife - PE

Prédio da Ampliação do Edf. Sede do TRF5.

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão

Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancária

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -

Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de

15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do

Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de 01 (uma) Agência Bancária, Postos de

Autoatendimento Eletrônico e escritórios.

Page 241: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

241

Prazo da Cessão

15 (quinze) meses a partir de 20/12/2014, conforme Termo de

Cessão de Uso nº 03/2014, realizada no dia 19/12/2014.

1º TA, datado de 21/03/2016, prorroga o prazo de vigência da

Cessão de Uso até 18/06/2016.

2º TA reduz área cedida e prorroga a vigência de 19/06/2016 a

30/09/2017.

Caracterização

do espaço cedido

- Cessão de espaço físico para a ocupação da Agência da Justiça

do Trabalho: Área total de 819,70 m², localizada no Prédio da

Ampliação, contíguo ao Edf. Sede do TRF5.

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

R$ -

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

-

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

-

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Sem rateio de gastos relacionados ao imóvel.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei

nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531 00657.500-8

Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão

Bairro do Recife - Recife - PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.000.000/0001-91

Nome ou Razão

Social BANCO DO BRASIL S/A

Atividade ou

Ramo de Atuação Bancária

Page 242: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

242

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -

Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de

15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do

Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de 01 (um) Posto de Atendimento Bancário, 03 (três)

Postos de Autoatendimento Eletrônico.

Prazo da Cessão

Doze meses a partir da assinatura do Termo de Cessão de Uso nº

02/2015 (30/03/2015), podendo, a critério do Tribunal Regional

Federal da 5ª Região, ser prorrogado por iguais e sucessivos

períodos até o limite de 60 (sessenta) meses.

Caracterização

do espaço cedido

- Área de 70 m² destinada ao Posto de Atendimento Bancário e

ao 02 Postos de Autoatendimento Eletrônico;

- Área de 5,50 m² destinada à Porta Giratória, todos localizados

no térreo do Edifício Sede do Tribunal Regional Federal da 5ª

Região, com acesso pela circulação interna que liga o edifício ao

prédio da ampliação.

- Área de 1,50 m² destinada a 01 Posto de Autoatendimento

Eletrônico, localizado no 16º andar Edf. Sede, com acesso

através dos elevadores no hall do Edf. Sede do TRF5.

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

R$ 45.090,72

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Códigos Recolhimento GRU: 18811-5 e 18822-0

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de

GRU.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos

equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o

tempo médio e os dias de uso dos equipamentos.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei

nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Page 243: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

243

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531 00657.500-8

Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão

Bairro do Recife - Recife - PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.394.460/0018-90

Nome ou Razão

Social PROCURADORIA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL

Atividade ou

Ramo de Atuação Administração pública em geral.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -

Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de

15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do

Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de 01 (um) escritório para atividades estatutárias.

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão

de Uso nº 01/2015, realizada no dia 24/03/2015.

Caracterização

do espaço cedido

- Área de 24,70 m² destinada exclusivamente à utilização de sala

especial pra atividades estatutárias.

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

R$ 2.912,52

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Código Recolhimento GRU: 18822-0.

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de

GRU.

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos

equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o

tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;

- Ramal: Cálculo estimado de rateio para uso de ramal.

Page 244: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

244

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei

nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.

Nome: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

UG/Gestão: 090031 / 00001

CNPJ: 24.130.072/0001-11

Identificação do imóvel

objeto de cessão total ou

parcial

RIP 2531 00657.500-8

Endereço Av. Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão

Bairro do Recife - Recife - PE

Identificação do

Cessionário

CNPJ 26.994.558/0001-23

Nome ou Razão

Social ADVOCAGIA GERAL DA UNIÃO - AGU

Atividade ou

Ramo de Atuação Administração pública em geral.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção

do Cessionário

Dispensa de licitação - Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 -

Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei nº 9.636/98, de

15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e Autorização do

Exmº. Senhor Desembargador Presidente do TRF5.

Finalidade do

Uso do Espaço

ou Imóvel

Cedido

Instalação de 01 (um) escritório para atividades estatutárias.

Prazo da Cessão 60 (sessenta) meses a partir da assinatura do Termo de Cessão

de Uso nº 01/2016, realizada no dia 16/11/2016.

Caracterização

do espaço cedido

- Área de 24,70 m² destinada exclusivamente à utilização de sala

especial pra atividades estatutárias.

Valores e

benefícios,

pecuniários ou

não, recebidos

pela UPC como

remuneração pelo

espaço cedido

R$ 5.415,96

Tratamento

Contábil dos

benefícios

recebidos

Código Recolhimento GRU: 18806-9.

Utilização dos

recursos

decorrentes da

cessão pela UPC

Os recursos foram(são) recolhidos em favor da União através de

GRU.

Page 245: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

245

Rateio dos

gastos, quando

cessão parcial

- Energia: Cálculo estimado a partir da potência dos

equipamentos e seus quantitativos, tomando como referência o

tempo médio e os dias de uso dos equipamentos;

- Ramal: Cálculo estimado de rateio para uso de ramal.

Registro das normas e

regulamentos utilizados

na cessão de espaços

físicos e imóveis sob

responsabilidade da UPC

Decreto-Lei nº 9.760, de 05/09/1946 - Decreto nº 3.725/2001, de 10/01/2001 - Lei

nº 9.636/98, de 15/05/1998 - Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993.

Fonte: NUFIP/SMP/JFCE. Seção de Licitações e Contratos/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de Material

e Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Licitações e Contratos/JFAL. SMP/JFSE. SIAP/TRF5.

NOTA: Para cada espaço físico cedido há um registro.

Gestão dos imóveis da União sob responsabilidade da UJ

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC:

Será criado um grupo de trabalho com servidores do Núcleo Financeiro e Patrimonial e do

Núcleo de Administração, tendo em vista a regularização dos imóveis pendentes de

regularização, bem como a atualização do cadastro dos imóveis lançados no SPIUNET. Este

grupo ficará responsável pela elaboração de Termos de Referência que tenham por finalidade

a reavaliação bienal de todos os imóveis e possibilitará a troca de informações entre os

núcleos envolvidos neste processo.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UPC:

A estrutura de controle e de gestão do patrimônio imobiliário na Seção Judiciária do Ceará é

bastante limitada, uma vez que não dispomos de um programa que concentre e disponibilize,

para consulta, informações sobre as diversas intervenções realizadas nos imóveis, seja quanto

a redefinições do espaço físico, seja quanto a valores gastos em cada imóvel, unidade, andar,

RIP etc. Esta Seção Judiciária também não dispõe de profissionais que possam realizar as

avaliações e reavaliações de imóveis, tendo que contratá-los sempre que for necessário.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet:

As informações atualmente disponíveis no SPIUnet estão desatualizadas e incompletas, uma

vez que datam da regularização de cada imóvel, não tendo havido qualquer reavaliação

posterior. Esta Seção Judiciária aguarda a conclusão dos processos de regularização de

diversos imóveis, em tramitação na SPU, para contratar a avaliação e reavaliação de todos os

imóveis, de modo a que sejam feitas sempre no mesmo período, simplificando o processo de

contratação de profissionais.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

A Seção Judiciária do Ceará possui os seguintes processos de regularização de imóveis já

abertos na SPU: 04988.005505/2005-78 (Casa com terreno em Juazeiro do Norte),

Page 246: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

246

04988.002680/2004-22 (terreno em Limoeiro do Norte), 04988.000249/2005-22 (edifício

anexo ao Edifício Ministro Lauro Leitão), 04988.004816/2011-68 (aquisição do restante do

Edifício Raul Barbosa), 04988.005595/2006-88 (estacionamento no centro de Fortaleza),

04988.201358/2015-37 (terreno em Quixadá). Além dos referidos imóveis com processos de

regularização em tramitação junto à SPU, existe um imóvel (terreno) onde foi construída a

sede da Subseção Judiciária de Itapipoca, cujo processo de regularização somente não foi

aberto por estarmos aguardando o desmembramento da matricula do terreno doado, uma vez

que referido terreno integra uma matrícula de área superior à doada.

• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:

Conforme o que foi dito anteriormente, os imóveis nunca foram reavaliados e a falta de um

programa específico impõe dificuldades para acompanhar os valores gastos em cada um deles

com manutenção, reformas ou construção. Como também foi informado, após a conclusão dos

processos de regularização de imóveis, que tramitam na SPU, serão contratados profissionais

para avaliar e reavaliar todos os imóveis, quando então será possível aplicar aos mesmos os

procedimentos de reavaliação e depreciação contábil, dentro dos prazos estipulados.

• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:

Como já manifestamos anteriormente, os maiores riscos relacionados à gestão dos imóveis

decorrem da ausência de um sistema informatizado. Referido sistema seria um instrumento de

controle que mitigaria os riscos de informações desatualizadas ou incompletas. Por outro lado,

a criação do grupo de trabalho acima mencionado contribuirá para uma melhor circulação das

informações relativas aos imóveis da JFCE.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC:

Lei nº 9.636/1998, que dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de

bens imóveis de domínio da União; Resolução nº 1.136/2008-CFC, que aprova a NBC T 16.9

– Depreciação, amortização e exaustão; Macrofunção 020330/SIAFI - Reavaliação, redução a

valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Direta da União,

Autarquias e Fundações.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:

A Seção de Material e Patrimônio da Seção Judiciária do RN, para operar os controles de bens

móveis e imóveis, é composta por 02 servidores e 01 estagiário, sendo um deles o Supervisor

da Seção.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:

A JFRN dispõe de 07 (sete) imóveis distribuídos da seguinte forma: 1) Edifício de

propriedade da União, localizado em Natal, onde fica situado a sede da Seção Judiciária nessa

cidade; 2) Edifício de propriedade da Universidade Federal do Semiárido, localizado em

Mossoró, cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 3)

Edifício de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, localizado em Ceará-

Mirim, cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 4)

Edifício locado, localizado em Assu, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela

cidade; 5) Edifício locado, localizado em Pau dos Ferros, onde fica situado a sede da

Subseção Judiciária naquela cidade; 6) Terreno de propriedade da União, localizado em

Ceará-Mirim, destinado a futura construção da sede da Subseção Judiciária naquela cidade; 6)

Page 247: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

247

Edifício de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, localizado em Caicó,

cedido à JFRN, onde fica situado a sede da Subseção Judiciária naquela cidade. Todos os

imóveis descritos nos itens de 01 a 05, acima, estão devidamente regularizados e inscritos no

Spiunet. Entretanto, o imóvel citado no item 06 ainda não foi transferido para a União.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

Apenas o imóvel 06 citado no item acima, localizado no município de Caicó/RN, ainda não

foi transferido para a União por ter uma pendência de regularização na Secretaria do

Patrimônio do Estado do Rio Grande do Norte, envolvendo critérios técnicos para o

desmembramento da área. Tal situação impacta diversos órgãos, além de já haver uma ação

judicial para sanear o problema da Subseção Judiciária de Caicó/RN.

• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:

Todos os imóveis de uso especial da União sob o controle desta Seção Judiciária que estão

registrados no Spiunet possuem uma alta qualidade dos registros contábeis, tendo em vista

possuírem os dados necessários cadastrados e a conformidade contábil junto ao SIAFI.

• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:

Quanto aos bens já cadastrados no Spiunet, por já possuírem os dados saneados, o risco à

gestão é muito baixo, existindo apenas a possibilidade de vencer o prazo para atualização da

avaliação dos referidos imóveis. O controle para mitigar esse risco é apenas acompanhar

anualmente o vencimento do prazo e solicitar, quando for o caso, uma nova avaliação. Quanto

ao imóvel em Caicó/RN, não cadastrado no Spiunet, existe um risco alto de não regularização,

contudo, a solução independe desta Seção Judiciária, tendo em vista que já foram realizadas

diversas ações e determinações judiciais, por parte do Judiciário Federal, para que houvesse

solução. Restando assim ao Governo do Estado do RN saná-las. O único controle para este

caso é o acompanhamento periódico junto às unidades responsáveis do Governo do Estado do

RN.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC:

Na busca de regularizar todos os imóveis vinculados à Seção Judiciária da Paraíba, a Seção de

Material e Patrimônio, a Seção de Administração Predial e Engenharia e os supervisores de

Apoio Administrativo das Subseções Judiciárias buscam dividir atividades visando

regularizar os imóveis das respectivas Subseções. Os regulamentos utilizados correspondem à

Portaria Interministerial nº 322, de 23.08.2001, que define a base de dados do SPIUNet como

principal fonte alimentadora do SIAFI; IN SPU nº 01, de 02.12.2014, que fornece as diretrizes

de avaliação dos imóveis da União e define parâmetros técnicos de avaliação para cobrança

em razão de sua utilização, a Portaria Conjunta STN/SPU nº 03, de 22.12.2014, que

estabelece procedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e

depreciação os bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais; como

também a Macrofunção SIAFI 021107, que dispõe sobre imóveis de propriedade da União.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:

A estrutura de pessoal para gestão do patrimônio imobiliário existe, mas não é suficiente para

dar conta de todas as demandas, mesmo sendo compartilhada entre os supervisores da Seção

de Material e Patrimônio, a Seção de Administração Predial e Engenharia, e os supervisores

de Apoio Administrativo das Subseções de Campina Grande, Sousa, Monteiro, Guarabira e

Page 248: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

248

Patos. A quantidade de atribuições que cada Seção possui impede maior implementação de

ações para regularização dos imóveis. Não obstante tal fato, alguns avanços ocorreram em

2017: 1) a entrega do terreno na qual se encontra instalada a Seção Judiciária da Paraíba foi

efetivada, faltando, a partir de então, a regularização das benfeitorias; 2) o processo de

regularização da Subseção Judiciária de Sousa que se encontra em vias de conclusão.

Tentamos proceder à avaliação dos imóveis através da solicitação ao TRF5 de servidor

habilitado para tal fim, contudo, os laudos de avaliação não foram concluídos.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:

Dos imóveis que possuem registro no SPIUNet, falta remembramento e averbação das

benfeitorias de Campina Grande e Sousa, lançamento da Subseção de Monteiro e do imóvel

locado no qual se encontra o Arquivo e Depósito Judicial.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

Existem imóveis que se encontram fora do SPIUNet, a saber: a Subseção Judiciária de

Monteiro e o imóvel locado no qual se encontra o Arquivo e Depósito Judicial, ambos

dependem de avaliação para serem lançados no SPIUNet.

• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:

Ainda falta manter controle anual quanto à confecção das avaliações anuais e mensal quanto

aos gastos com manutenção e reforma dos imóveis.

• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:

Necessita-se de mais servidores habilitados para finalizar a regularização dos imóveis que

faltam, como também proceder às avaliações dos mesmos e atualizá-las no SPIUNet.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC:

De acordo as normas aplicadas no do Decreto-Lei n.º 9.760/46 e da Lei n.º 9.636/98, além da

legislação aprovada pela Secretaria do Patrimônio da União - SPU.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:

Serviços realizados na Seção de Patrimônio ligada ao Núcleo Financeiro e Patrimonial da

Secretaria Administrativa.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:

Deficiente devido à falta de vários documentos que impedem a regularização.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

A sede da Subseção Judiciária de Palmares, localizada no Terreno nº 555 do Engenho

Quilombo dos Palmares - Palmares/PE, foi construída em área doada pela Prefeitura

Municipal dos Palmares conforme Lei Municipal nº 1971/2013. No momento, em referência a

uma situação anterior à doação, na Gerência Regional do Patrimônio da União foi identificado

um processo de uma área caracterizada como Engenho Trombetas do Engenho Quilombo dos

Palmares, a qual será regularizada a doação e entrega à Procuradoria da República

(04962.007202/2013-98). Quanto aos demais imóveis utilizados pela SJPE que não possuem

RIP, estes encontram-se com processos de regularização em tramitação junto à Gerência

Regional do Patrimônio da União, exceto os imóveis locados.

Page 249: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

249

• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:

Os registros contábeis encontram-se de forma incipiente em função do não cadastramento no

sistema SPIUNET.

• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:

Dependência da Seção de Patrimônio da atuação de outros setores responsáveis por orientar

como resolver as pendências existentes, bem como providenciar documentação necessária

com a finalidade de regularização no SPIUNET.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet:

Os imóveis pertencentes à Justiça Federal em Alagoas tiveram suas avaliações realizadas pela

SPU em abril/2015. Foram também feitos seus registros, com exceção do prédio sede de

Maceió e da Subseção de União dos Palmares que se encontram em fase de regularização. A

Subseção de Arapiraca teve obra de ampliação concluída em 2016, valor da benfeitoria já se

encontra cadastrado no SPIUNET, faltando averbação da benfeitoria em cartório do

respectivo município.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

Há dois imóveis da Seção Judiciária de Alagoas ainda em fase de regularização (aqueles onde

funcionam a Subseção Judiciária de União dos Palmares e a Seção Judiciária de Alagoas). O

imóvel onde funciona a Subseção de União dos Palmares (prédio sede) está aguardando

regularização junto à SMCCU e Secretaria de Finanças daquele município.Quanto ao imóvel

sede, onde funciona a Seção Judiciária de Alagoas, será necessário providências junto à

SMCCU e Secretaria de Finanças do município de Maceió.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC::

Os imóveis de uso especial desta UG encontram-se devidamente registrados no SPIUnet.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:

Na SJ/SE, a Seção de Material e Patrimônio é a responsável pelos lançamentos e atualizações

dos bens móveis permanentes no sistema patrimonial e dos bens imóveis no sistema SPIUnet,

com os respectivos registros no SIAFI. Em agosto de 2016 houve a implantação de um novo

sistema patrimonial, o GEAFIN, que veio minimizar os graves problemas que esta UJ tinha

para a efetivação do controle e gestão do patrimônio, já que anteriormente operava com três

sistemas patrimoniais distintos, que não ofereciam as funcionalidades necessárias para o

devido controle. É mister salientar que a limitação de pessoal é um sério problema, pois há

apenas um servidor para gerenciar todo o patrimônio da UJ - bens móveis e imóveis -, o que

demanda um esforço gigantesco para a execução dos serviços inerentes à área patrimonial.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:

Os imóveis de uso especial sob responsabilidade desta UJ encontram-se devidamente

registrados no SPIUnet, consoante procedimentos definidos pela SPU – Secretaria do

Patrimônio da União.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

250

A reavaliação dos imóveis foi devidamente efetuada pela Seção de Material e Patrimônio

desta Seção Judiciária em 2017, com o respectivo lançamento dos valores no SIAFI. As

reavaliações encontram-se válidas até 30/06/2019.

O imóvel locado por esta Seção Judiciária foi avaliado por Oficial de Justiça Avaliador desta

Seccional e devidamente registrado no SPIUnet. A avaliação encontra-se vigente até

30/11/2018.

• Informação sobre a existência de bens imóveis que estejam fora do patrimônio da

União em decorrência da existência de algum impedimento para regularização:

Terreno doado pela Prefeitura de Lagarto/SE para a construção da futura sede da 8ª Vara

Federal - Subseção Judiciária de Lagarto/SE. O imóvel encontra-se em fase de regularização

pela Secretaria do Patrimônio da União - SPU, para posterior entrega a esta UJ.

• Qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis:

Os registros dos imóveis de uso especial de responsabilidade desta UJ foram lançados quando

da conclusão das obras, sendo posteriormente incorporados ao patrimônio da União, por meio

de registros efetivados pela Secretaria do Patrimônio da União – SPU no Sistema de

Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet. A reavaliação dos imóveis

foi devidamente realizada pela Seção de Material e Patrimônio desta Seção Judiciária de

Sergipe em 2017, com o respectivo lançamento dos valores no SIAFI. As reavaliações

encontram-se válidas até 30/06/2019.

• Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.:

As reavaliações dos imóveis vêm sendo feitas pela SMP com base no IPCA, seguindo

orientações da SPU. Entretanto, como os imóveis tiveram seus valores originalmente

registrados com base em seus custos de construção, há a necessidade de se fazer novas

reavaliações para atualização dos valores de acordo com a realidade do mercado.

UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região

• Informações dos pontos principais da política adotada, além do registro das normas e

regulamentos utilizados na gestão do patrimônio imobiliário sob responsabilidade da

UPC:

Com a criação da Equipe Técnica de reavaliação periódica dos bens imóveis do Tribunal

Regional Federal da 5ª Região, conforme Ato nº 00672/2013, datado de 27/12/2013, iniciou-

se uma nova fase no controle e gestão do patrimônio imobiliário do TRF5, onde espera-se um

melhor monitoramento da situação dos imóveis, bem assim nos processos de reavaliação

periódica.

No final do exercício foi realizada nova reavaliação dos imóveis do TRF5.

• Estrutura de controle e de gestão do patrimônio existente no âmbito da UJ:

A Administração, através da Portaria nº 00284/2016, datada de 15/07/2016, criou um Grupo

de Trabalho para buscar junto ao Serviço de Patrimônio da União - SPU, regularizar a

situação dos imóveis da União Federal que se encontram à disposição do TRF5, cujos

trabalhos encontram-se em andamento.

• Qualidade e a completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de

Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet:

Encontram-se devidamente cadastrados e com as avaliações anuais atualizadas, os seguintes

imóveis:

=> 2531 00657.500-8 (Sede);

=> 2531 00603.500-3 (Estacionamento);

=> 2531 00616.500-4 (Anexo I);

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

251

=> 2531.01048.500-0 (Anexo III).

Fonte: Seção de Patrimônio/JFCE. Núcleo Financeiro Patrimonial/JFRN. Núcleo de Administração/Seção de

Patrimônio/JFPB. Seção de Patrimônio/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. SMP/JFSE. SIAP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

252

Informações sobre os imóveis locados de terceiros

Quadro – Informações sobre os imóveis locados de terceiros

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE

IMÓVEIS LOCADOS

DE TERCEIROS PELA

UJ

Despesa anual

dos imóveis

locados

Justiça Federal de Primeiro Grau - CE 1 229.729,09

CE / Maracanaú 1 229.729,09

Justiça Federal de Primeiro Grau - RN 2 90.006,36

RN / Açu 1 32.236,68

RN / Pau dos Ferros 1 57.769,68

Justiça Federal de Primeiro Grau - PB 2 323.053,21

PB / João Pessoa 1 264.000,00

PB / Patos 1 59.053,21

Justiça Federal de Primeiro Grau - PE 3 546.991,26

PE / Ouricuri 1 56.565,84

PE / Jaboatão dos Guararapes 1 276.663,96

PE / Cabo de Santo Agostinho 1 213.761,46

Justiça Federal de Primeiro Grau - AL 1 64.364,52

AL / Santana do Ipanema 1 64.364,52

Justiça Federal de Primeiro Grau - SE 1 2.066.160,00

SE / Aracaju 1 2.066.160,00

Total 10 3.320.304,44

Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de

Licitações e Contratos/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE.

Análise crítica acerca da necessidade de locação de imóveis:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

Devido à inexistência em Maracanaú de imóveis próprios da União com área suficiente para

receber a Subseção Judiciária de Maracanaú, que, além da estrutura administrativa, é

composta por 02 Varas Federais, foi necessário alugar um imóvel que atendesse ás

necessidades, sendo este o único imóvel locado em uso por esta Seção Judiciária.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

Faz-se necessário a manutenção dos imóveis locados até a conclusão das construções das

novas sedes próprias das Subseções de Assu e Pau dos Ferros. A construção da sede própria

da Subseção Judiciária em Assu está em andamento e a previsão de conclusão é em setembro

de 2018. Quanto à Subseção Judiciária em Pau dos Ferros, não haverá construção de sede

própria, porém, será migrada para prédio próprio do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª

Região, naquele município. A JFRN realizará algumas modificações no prédio antes da

mudança, prevista para agosto de 2018.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

253

A SJPB possui locados 03 (três) galpões em alvenaria localizados à margem da BR-230,

Água Fria, João Pessoa/PB, com área útil total de 1.390m², onde se abrigam o Depósito

Judicial e o Arquivo Judicial, conf. PA n° 488/2016, Contrato nº 09/2016, celebrado em

12/dezembro/2016, com a empresa Trevo Administração de Bens Ltda., com valor bruto

mensal de R$ 22.205,84 ( vinte e dois mil duzentos e cinco reais e oitenta e quatro centavos).

O imóvel locado no qual se encontra instalada a Subseção Judiciária de Patos está localizado

na Rua Bossuet Wanderley, nº 649, Bairro Brasília, Município de Patos/PB - CEP. 58.700-

410, conf. PA nº 76A/2012, contrato nº 06/2012, com área total de 550,80m², por um período

de 36 (trinta e seis) meses, no valor de R$ 4.994,80 (quatro mil novecentos e noventa e quatro

reais e oitenta centavos), a partir de 04/abril/2017 (Quinta Apostila), possui Registro

Imobiliário Patrimonial: 2117.00052.500-8.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

A dificuldade de encontrar imóveis da União adequados às necessidades da UJ naquelas

localidades, aliada à indisponibilidade de dotação orçamentária para a aquisição de terreno e

construção de sedes próprias, levou à locação de imóveis, sendo inevitável a execução de

reformas para adaptações relevantes ao funcionamento das varas federais, que neste caso,

foram custeadas pela UJ, bem como as despesas com manutenção dos imóveis.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

Há a necessidade de locação do imóvel destinado à Sede da Subseção Judiciária de Santana

do Ipanema, pois a Subseção não possui prédio próprio, no entanto, há projeto para a

construção de uma Sede naquela Subseção, porém, ainda não há orçamento aprovado e

autorizado para tanto. Quanto às despesas de reformas, transformações e manutenções com o

imóvel locado, em regra, são assumidas pela UPC, porém, dependendo da despesa, poderá ser

deduzida do valor da locação.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

Em face do grande quantitativo de processos judiciais e de bens móveis permanentes e

materiais de consumo, o espaço existente no prédio-sede da UJ tornou-se insuficiente, sendo

necessário a locação de um galpão para salvaguardar os referidos bens. Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de

Licitações e Contratos/JFAL. Seção de Material e Patrimônio/JFSE.

Gestão da tecnologia da informação

Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI),

apontando o alinhamento destes planos com a Plano Estratégico Institucional, relacionando

os principais objetivos para o exercício de referência do relatório de gestão e os resultados

observados no desenvolvimento dos objetivos do plano.

I. Objetivo

O PDTI tem como objetivo sistematizar o planejamento da gestão de TI para o

triênio 2015-2017, contemplando as necessidades da Justiça Federal da 5ª Região

para o período.

II. Abrangência

As ações e metas apontadas neste documento foram definidas considerando as

necessidades identificadas junto às áreas de negócio e às unidades administrativas

do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e de suas Seccionais vinculadas.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

254

III. Período de Validade e Monitoramento

O período de validade do PDTI compreende o triênio 2015/2017. As iniciativas,

metas, indicadores e resultados serão monitorados pelo Comitê de Gestão

Estratégica Regional (CGER), criado pela Resolução Conselho de Administração

n°00006/2016 de 15 de junho de 2016.

IV. Alinhamento com o Plano Estratégico

O PDTI 2015-2017 foi elaborado em consonância com as orientações do

Conselho da Justiça Federal e do Conselho Nacional de Justiça no sentido de ser

um instrumento, alinhado ao Planejamento Estratégico da Justiça Federal - PEJF e

ao Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação da Justiça Federal –

PETI-JF, procurando estabelecer um vínculo entre as metas estratégicas e as ações

táticas de TI necessárias ao alcance dos objetivos e das metas propostas.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI é um instrumento de

diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da

Informação e tem como objetivo identificar as ações necessárias ao alcance das

metas nacionais e dos objetivos institucionais estabelecidos no Planejamento

Estratégico da Justiça Federal - PEJF e no Planejamento Estratégico de

Tecnologia da Informação da Justiça Federal - PETI-JF. O ciclo do PDTI

contempla o planejamento das iniciativas para os próximos três anos, subsidiando

o processo anual de elaboração da proposta orçamentária. Deverá ser revisto e

atualizado anualmente, ajustando-se de acordo com as alterações efetuadas no

Planejamento Estratégico da Justiça Federal e no Planejamento Estratégico de

Tecnologia da Informação da Justiça Federal.

Os seguintes objetivos e indicadores estratégicos do Painel Estratégico da Justiça

Federal nortearam a elaboração do PDTI do TRF5:

1 – Assegurar efetividade dos serviços de TI para a Justiça Federal.

Suprir as necessidades de infraestrutura tecnológica e de sistemas de informação

visando à melhoria da satisfação dos clientes internos e externos da Justiça Federal

em relação aos serviços de tecnologia da informação.

Indicadores Metas

Taxa de satisfação dos clientes internos da

Justiça Federal com os serviços de TI, nas

dimensões equipamentos, atendimento,

disponibilidade, serviços e sistemas

Atingir, até 2019, 80% de satisfação dos

clientes internos

Taxa de satisfação dos clientes externos da

Justiça Federal com os serviços de TI, nas

dimensões atendimento e sistemas

Atingir, até 2020, 80% de satisfação dos

clientes externos.

2 – Aperfeiçoar a governança de TI na Justiça Federal.

Aperfeiçoar e consolidar conjuntos de estruturas organizacionais e de processos

que envolvem a alta direção, as gerências de TI e as gerências de negócio nas

tomadas de decisão sobre o uso de TI, para garantir o alinhamento entre as

estratégias da Justiça Federal e as operações das áreas de TI e de negócio.

Page 255: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

255

Indicadores Metas Índice de governança de TI – iGovTI nas dimensões

liderança, estratégia e planos, informações, pessoas e

processos

3 - Atingir, em 2016, o índice mínimo de 0,5 do

iGovTI, em 2018, o índice mínimo de 0,55 e, em

2020, o índice mínimo de 0,6

Índice de execução do Plano Anual de Capacitação de

TIC

4 - Executar anualmente, no mínimo, 70% do Plano

Anual de Capacitação de TIC.

Índice de execução do Plano Orçamentário de TIC 5 - Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano

Orçamentário de TIC.

Índice de execução do Plano de Contratações de TIC 6 - Empenhar anualmente, no mínimo, 80% do Plano

de Contratações de TIC.

Índice de processo formal de desenvolvimento e

sustentação de softwares

7 - Implantar, até 2018, metodologia formal de

desenvolvimento e de sustentação de software.

Índice de metodologia formal de Gestão de Riscos de

TI

8 - Implantar, até 2018, processo formal de Gestão de

Riscos de TI.

Objetivo 3 – Assegurar a atuação sistêmica da TI na Justiça Federal.

Assegurar que o sistema de TI da Justiça Federal atue de forma integrada e

colaborativa por meio da uniformização de procedimentos e metodologias, de

modo a reduzir a heterogeneidade, permitindo a interoperabilidade, o melhor

compartilhamento do conhecimento, a melhoria na execução das rotinas de

trabalho, gerando economicidade e aumento da eficiência operacional.

Indicadores Metas

Índice de sistemas de informação instituídos

formalmente pelo CJF e implantados pelos órgãos da

Justiça Federal

9 - Atingir, em 2016, seis sistemas, em 2018, sete e,

em 2020, oito.

Índice de contratações conjuntas de soluções de TI

com a participação dos órgãos da Justiça Federal

10 - Realizar, em 2015, uma contratação conjunta, em

2016, duas, em 2017, três, em 2018, quatro, em 2019,

cinco e, em 2020, seis.

Índice de nivelamento de infraestrutura de TI,

conforme Política de Nivelamento de Infraestrutura de

Tecnologia da Informação da Justiça Federal – PNITI-

JF

11 - Prover, até 2018, um Centro de Dados principal

para o tribunal e, até 2019, mais um Centro de Dados

secundário para contingência que atendam aos

requisitos mínimos de segurança e disponibilidade

constantes da PNITI-JF.

12 - Atender totalmente, até 2020, os critérios de

nivelamento mínimo de infraestrutura de TI, conforme

cronograma proposto.

Índice de sistemas judiciais aderentes ao Modelo

Nacional de Interoperabilidade (MNI)

13 - Atingir, até 2018, 80% dos sistemas judiciais

aderentes ao Modelo Nacional de Interoperabilidade

(MNI)

V. Resultados obtidos PDTI 2015-2017

PROJETOS DE TI EXECUTADOS NO TRIÊNIO 2015-2017

ID Necessidades

Identificadas Demandante Prioridade

ID -

Inici

ativa

s

Descrição Indicador

% de

Execução

1 Certidão Penal e Certidão

de Distribuição SJ/TRF5 125 I.75

Implementar rotina para disponibilização as certidões

penais e as certidões de

distribuição na WEB.

Desenvolvimento realizado e

rotina

implantada

100%

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

256

2 Recursos Repetitivos SJ/TRF5 125 I.79 Desenvolvimento de

funcionalidades para controle

dos Recursos Repetitivos.

Desenvolviment

o realizado e

rotina implantada

100%

4

Sustentação de

Infraestrutura e Suporte Técnico de TI

STI/DITI e

NTI´s 125 I.38

Contratar/renovar suporte

técnico para apoiar a equipe de infraestrutura da 5ª Região.

Serviços

contratados 100%

3 Abrigo Seguro de Alta

Disponibilidade

STI/DITI e

NTI´s 125 I.50

Contratar execução de reforma

e interligação de Datacenters da

5ª Região, em virtude da criticidade do Processo Judicial

Eletrônico.

Serviço

contratado e realizado

80%

143 Solução para melhoria de

performance do Pje

STI/DITI e

NTI´s 125 I.92

Contratação de serviço de

monitoração e análise de performance.

Aquisição realizada e

serviço

implantado

60%

6 Prevenção e detecção de

intrusão

STI/DITI e

NTI´s 100

I.41

I.48

Adquirir e atualizar soluções de segurança da Informação

visando à detecção e prevenção

de intrusão, redução de spams, melhor gerência do proxy,

serviços de ethical hacking,

análise de vulnerabilidade, etc.

Solução

adquirida e implantada

100%

156 Link FO man -

TRF5xJFPE STI/DITI e

NTI´s 100 I.100

Contratação/Instalação de Link

de Fibra Ótica ligando as

Seções Judiciárias e TRF5.

Serviço Contratado

80%

8 Ajustes e evoluções do

CRETA SJ/TRF5 80 I.22

Especificar e implantar

melhorias e novas

funcionalidades no sistema Sistema Creta.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

99%

9 Ajustes e evoluções do

TEBAS SJ/TRF5 80 I.23

Especificar e implantar

melhorias e novas

funcionalidades no sistema Sistema de Controle de

Processos de 1a Instância.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias

implantadas

99%

10 Ajustes e evoluções do

ESPARTA SJ/TRF5 80 I.24

Especificar e implantar melhorias e novas

funcionalidades no sistema

Sistema de registro e acompanhamento de processos

físicos da 2ª instância.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

99%

12 Improbidade

Administrativa SJ/TRF5 80 I.69

Implementação de rotinas de

cadastramento e automação do

encaminhamento dos dados de improbidade existentes no

Tebas, Esparta e Pje.

Desenvolvimento realizado e

rotina

implantada

100%

14 Execução de Penas

Alternativas SJ/TRF5 80 I.71

Desenvolvimento de sistema de

controle das penas alternativas

no novo padrão tecnológico

adotado na 5ª Região.

Desenvolviment

o realizado 100%

16 Interoperabilidade com

Órgãos externos SJ/TRF5 80

I.63 I.73

Implementar integrações

necessárias ao Pje com Instituições externas (AGU,

MPF, etc.).

Desenvolvimento realizado

100%

139 Otimização de Velocidade

de Links

STI/DITI e

NTI´s 80

I.47

I.64

Aquisição de acelerador Wan e

balanceador de carga e de links.

Aquisição

realizada 100%

15 Consulta Pública a Processos Judiciais

SJ/TRF5 80 I.49

Desenvolver rotina para

unificar a consulta aos processos físicos e eletrônicos

do TRF5.

Desenvolvimento realizado

50%

17 Pergamus Bibliotecas

TRF5 e SJ´s 75 I.7

Implantar o Pergamus - Sistema

de Controle e Administração de Biblioteca, nas bibliotecas do

TRF5 e das Seções Judiciárias

vinculadas.

Sistema

implantado 100%

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

257

21 Sistema de Segurança de

Rede (firewall e IPS)

STI/DITI e

NTI´s 64

I.41

I.48

Adquirir e atualizar soluções de

segurança da Informação

visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,

melhor gerência do proxy,

serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.

Solução adquirida e

implantada

100%

23 Certificados digitais STI/DITI e

NTI´s 64

I.41 I.48

Adquirir e atualizar licenças de

softwares corporativos estruturais utilizados na 5a

Região como gerenciador de

banco de dados, Sistemas Operacionais, Servidor de

Aplicação, etc.

Aquisição realizada

100%

25 Dados de Improbidade SJ/TRF5 64 I.69

Implementação de rotinas de

cadastramento e automação do

encaminhamento dos dados de improbidade existentes no

Tebas, Esparta e Pje.

Desenvolviment

o realizado e

rotina

implantada

100%

27 Execução Fiscal

Eletrônica SJ/TRF5 64 I.78

Desenvolvimento de rotina para

controle e gestão das execuções fiscais do Pje.

Desenvolviment

o realizado 100%

29

Serviço de consultoria em

Storage Hitachi para configuração de datacenter

distribuído

STI/DITI e NTI´s

64 I.38 I.72

Contratar/renovar suporte

técnico para apoiar a equipe de

infraestrutura da 5ª Região.

Serviços contratados

100%

145 Nova solução de Sistema

de Processo Administrativo SA/SRH 64 I.86

Prospectar e implantar novo Processo Administrativo.

Sistema implantado

100%

150 Sustentação dos sistemas

de processo judicial físico

SJ/Corregedor

ia 64 I.94

Contratação/Renovação de serviços de sustentação e

evolução dos sistemas de

Processo Judicial físico.

Aquisição realizada e

serviço

implantado

99%

30

Capacitar os servidores de

TI da área de

desenvolvimento de sistemas

64 I.45

I.56

Capacitar servidores da 5ª

Região em disciplinas de

infraestrutura, desenvolvimento e gestão.

Capacitação

realizada 85%

101 Gestão Orçamentária SA/SOF 64 I.27

Especificar e desenvolver

sistema de acompanhamento da proposta orçamentária e da

assim como a execução dos

pedidos de despesas da 5ª Região.

Desenvolvimento realizado e

sistema

implantado

85%

26 Novo Código de Processo

Civil SJ/TRF5 64 I.74

Promover adequação dos

sistemas judiciais ao novo

Código Civil.

Melhoria Implantada

80%

31 Ampliação da Estrutura de

Armazenamento (Storage)

STI/DITI e

NTI´s 64 I.72

Ampliação da solução de

armazenamento e

aquisição/atualização da virtualização e gerência de

Storages.

Aquisição

realizada 80%

80

Capacitar os servidores de

TI em boas práticas e

governança de TI

STI/DITI e NTI´s

64 I.45 I.52

Capacitar servidores da 5ª

Região em disciplinas de infraestrutura, desenvolvimento

e gestão.

Capacitação realizada

80%

39 Patrimônio SA/DMP 60 I.1

Aquisição de nova solução integrada que atenda totalmente

às exigências legais, e que seja

implantado em toda a 5ª Região.

Aquisição

realizada e Sistema

implantado

100%

32

Adequação do Sistema de

Gerenciamento de Contratos - SGC ao

Internet Explorer

SA/SLC 48 I.19 Desenvolvimento e melhorias de diversas funcionalidades do

Sistema de Gestão de Contratos

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

100%

33 Materiais de Consumo STI/DITI e

NTI´s 48 I.59

Aquisição de materiais de

consumo para a área de TI

Aquisição

realizada 100%

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

258

35 Adequação tecnológica do Sistema Fluxus ao Internet

Explorer

SA/NGD 48 I.20

Evolução do sistema atual,

incrementando

arquitetura/plataforma e padronizando a versão das

Seções Judiciárias, integrando

com demais sistemas administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

36 Banco de horas de suporte

em storage Hitachi STI/DITI 48 I.38

Contratar/renovar suporte

técnico para apoiar a equipe de infraestrutura da 5ª Região.

Serviços

contratados 100%

38 Consistência da base de

dados do SISPAT STI/DDS 48 I.9

Contratar serviço para

promover o saneamento da base

de dados do SISPAT (plataforma MUMPS).

Serviço contratado e

realizado

100%

43

Ajustes e evoluções do Sistema de

Acompanhamento de

Recursos Humanos -SARH

SA/SRH 48 I.4

Evolução do sistema atual,

incrementando arquitetura/plataforma e

promovendo a integração com

os demais sistemas administrativos.

Desenvolvimento realizado e

melhorias

implantadas

100%

47 Ajustes e evoluções do

Sistema de Processo

Administrativo - Fluxus

SA/NRH 48 I.20

Evolução do sistema atual,

incrementando

arquitetura/plataforma e padronizando a versão das

Seções Judiciárias, integrando com demais sistemas

administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

45

Ajustes e evoluções do

Sistema de Folha de

Pagamento

SA/DFP 48 I.14

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do Sistema de Folha de

Pagamento.

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

80%

40 Filtro WEB STI/DITI e

NTI´s 45

I.41

I.48

Adquirir e atualizar licenças de

softwares corporativos

estruturais utilizados na 5a

Região como gerenciador de banco de dados, Sistemas

Operacionais, Servidor de

Aplicação, etc.

Aquisição

realizada 100%

41 Novo sistema de Correio

Eletrônico

STI/DITI e

NTI´s 40 I.42

Contratação de solução de correio eletrônico para

atendimento aos usuários da 5ª

Região

Aquisição realizada e

serviço

implantado

80%

42 Relatórios Gerenciais SA/SOF 36 I.3

Adquirir solução de BI (licença de software, implantação e

treinamento), com o objetivo de

apoiar a tomada de decisão dos gestores do TRF5.

Aquisição

realizada e software

implantado

100%

151 Consultoria imparcial em

soluções de TI STI/NTI 36 I.95

Contratação/Renovação de

serviços de consultoria

imparcial em soluções de TI

Serviço

contratado 100%

51 Incorporação de quintos e

décimos - VPNI SA/SRH 32 I.4

Evolução do sistema atual, incrementando

arquitetura/plataforma e

promovendo a integração com os demais sistemas

administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

50 Solução de Gravação do

Pleno e Turmas e

Audiências

STI/DITI e

NTI´s 32 I.43

Adquirir/Atualizar solução e

contratar manutenção para gravação em áudio e vídeo para

as audiências e transmissão de

sessões de julgamento

Software adquirido e

serviço implantado

90%

55 Balanceador de Links STI/DITI e

NTI´s 27 I.64

Aquisição de acelerador Wan e

balanceador de carga e de links.

Aquisição

realizada 100%

57 Projetor Multimídia (3.000

lumens) STI/DITI e

NTI´s 27 I.39

Adquirir servidores,

microcomputadores, monitores, tablets, notebooks, impressoras,

scanners, servidores, switches,

blades, etc. com o objetivo de garantir a renovação contínua

do parque de ativos da 5a

Aquisição realizada

100%

Page 259: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

259

região.

63 Solução de análise de vulnerabilidades do

ambiente

STI/DITI e

NTI´s 27

I.41

I.48

Adquirir e atualizar soluções de

segurança da Informação

visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,

melhor gerência do proxy,

serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.

Solução adquirida e

implantada

100%

65 Renovação de suporte e

licenciamento do sistema

VPN

STI/DITI e

NTI´s 27

I.41

I.48

Adquirir e atualizar soluções de

segurança da Informação

visando à detecção e prevenção de intrusão, redução de spams,

melhor gerência do proxy,

serviços de ethical hacking, análise de vulnerabilidade, etc.

Solução adquirida e

implantada

100%

66

Renovação do

licenciamento do sistema

Antivírus e AntiSpam

STI/DITI e NTI´s

27 I.41 I.48

Adquirir e atualizar licenças de

softwares corporativos estruturais utilizados na 5a

Região como gerenciador de

banco de dados, Sistemas Operacionais, Servidor de

Aplicação, etc.

Aquisição realizada

100%

72

Renovação/contratação de

suporte, licenciamento e

ativos de Solução Wireless

STI/DITI e NTI´s

27 I.41 I.51

Renovar e ampliar os

equipamentos e softwares para a implementação da solução de

wifi corporativa.

Aquisição

realizada e serviço

implantado

100%

77 Renovação do suporte

Hardware IBM

STI/DITI e

NTI´s 27 I.38

Contratar/renovar suporte técnico para apoiar a equipe de

infraestrutura da 5ª Região.

Serviços

contratados 100%

78 Licença Office STI/DITI e

NTI´s 27 I.37

Adquirir e atualizar licenças do pacote Microsoft Office,

Exchange, etc.

Aquisição

realizada 100%

79 Licença Exchange - client

(CAL)

STI/DITI e

NTI´s 27 I.37

Adquirir e atualizar licenças do

pacote Microsoft Office, Exchange, etc.

Aquisição

realizada 100%

81

Software de Editoração

Eletrônica (Corel Draw, Adobe Photoshop, Adobe

InDesign, etc.)

STI/DITI 27 I.36

Adquirir licenças e

treinamentos em softwares gráficos ( Corel Draw, Adobe,

etc., para as áreas de

engenharia, editoração eletrônica, comunicação social,

etc.).

Aquisição

realizada e usuários

treinados

100%

53

Atualização do sistema de

videoconferência da JF da

5ª Região

STI/DITI e NTI´s

27

I.35

I.38

I.39

Adquirir solução e contratar

suporte técnico para

videoconferência.

Aquisição

realizada e serviço

implantado

90%

56 Atualização do Parque

Tecnológico STI/DITI e

NTI´s 27 I.39

Adquirir servidores, microcomputadores, monitores,

tablets, notebooks, impressoras,

scanners, servidores, switches, blades, etc. com o objetivo de

garantir a renovação contínua

do parque de ativos da 5a região.

Aquisição realizada

80%

61 Prover Conectividade

Local - ativos STI/DITI e

NTI´s 27

I.39 I.44

Adquirir ativos de rede e

contratar serviços/sistema de

gestão da rede

Aquisição

realizada e serviço

contratado

80%

74 Contingenciamento de

Data Center NTI´s 27 I.50

Contratatar execução de

reforma e interligação de

Datacenters da 5ª Região, em virtude da criticidade do

Processo Judicial Eletrônico.

Serviço

contratado e realizado

80%

Page 260: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

260

82 Capacitação de servidores

nos dispositivos de

infraestrutura

STI/DITI 27 I.45

Capacitar servidores da 5ª

Região em disciplinas de

infraestrutura, desenvolvimento e gestão.

Capacitação

realizada 60%

64 Controle de Acesso à rede

lógica STI/DITI e

NTI´s 27

I.41 I.48

Adquirir e atualizar soluções de

segurança da Informação visando à detecção e prevenção

de intrusão, redução de spams,

melhor gerência do proxy, serviços de ethical hacking,

análise de vulnerabilidade, etc.

Solução

adquirida e

implantada

40%

84 Convênios SJ/TRF5 24 I.83 Desenvolvimento de Sistema de

gestão de convênios.

Sistema

implantado 99%

88

Expansão de drivers e/ou

aquisição de mídias do sistema de backup

STI/DITI e

NTI´s 18

I.39

I.87

Ampliação e atualização da

solução de backup, incluindo

equipamentos, suporte, mídias e licenciamento de ferramenta de

gerência de backup.

Aquisição

realizada e

serviço

implantado

100%

91 Licença Remote desktop

(call) Windows 2012 STI/DITI e

NTI´s 18

I.37

I.41

I.91

Adquirir solução de

virtualização de desktops e

servidores

Aquisição realizada

100%

88B

Implantação e atualização

de solução de backup

corporativo

STI/DITI e NTI´s

18 I.39 I.87

Ampliação e atualização da solução de backup, incluindo

equipamentos, suporte, mídias e

licenciamento de ferramenta de gerência de backup.

Aquisição

realizada e serviço

implantado

100%

94

Ajustes e evoluções do

Sistema de Ponto Biométrico

SA/SRH 18 I.13

Desenvolvimento e melhorias de diversas funcionalidades do

Sistema de Ponto Biométrico

do TRf5 e Seções Judiciárias.

Desenvolvimento realizado e

melhorias

implantadas

70%

95 Atualização de dados de

frequência SA/SRH 18 I.13

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do

Sistema de Ponto Biométrico do TRf5 e Seções Judiciárias.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

70%

96

Ajustes e evoluções do

Sistema de Ponto

Biométrico das Seções judiciárias

SA/NRH 18 I.13

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do

Sistema de Ponto Biométrico do TRf5 e Seções Judiciárias.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

70%

93 Modernização da solução

de comunicação por voz

STI/DITI e

NTI´s 18 i.62

Aquisição de solução de

comunicação por voz (VOIP).

Aquisição

realizada 50%

87 Microcomputadores com

02 Monitores

STI/DITI e

NTI´s 18 I.39

Adquirir servidores,

microcomputadores, monitores, tablets, notebooks, impressoras,

scanners, servidores, switches,

blades, etc. com o objetivo de garantir a renovação contínua

do parque de ativos da 5a

região.

Aquisição

realizada 40%

100 Consulta pública a

processos administrativos SA/NGD 12 I.26

Especificar e desenvolver rotina para permitir, aos usuários

externos, a consulta a

processos administrativos cadastrados no TRF5.

Desenvolviment

o realizado e rotina

implantada

100%

102 Acesso às informações

cadastrais dos servidores SA/SRH 12

I.3

I.4

Evolução do sistema atual,

incrementando arquitetura/plataforma e

promovendo a integração com

os demais sistemas administrativos.

Desenvolvimento realizado e

melhorias

implantadas

100%

103 Temporalidade de

processos e documentos

administrativos

SA/NGD 12 I.20

Evolução do sistema atual,

incrementando

arquitetura/plataforma e padronizando a versão das

Seções Judiciárias, integrando com demais sistemas

administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

Page 261: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

261

104 Acesso às informações dos

processos administrativos SA/NGD 12 I.20

Evolução do sistema atual,

incrementando

arquitetura/plataforma e padronizando a versão das

Seções Judiciárias, integrando

com demais sistemas administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

99

Ajustes e evoluções do

Sistema de Treinamento -

AKÁDEMUS

SA/DMP 12 I.12

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do Sistema de Administração de

cursos da ESMAFE.

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

75%

107 Ajustes e evoluções do

ATENAS STI/DDS 8 I.25

Especificar e implantar

melhorias e novas funcionalidades no sistema

Sistema de Jurisprudência do

TRF5.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

113 Consultório Médico Setor Médico

TRF5 e SJ´s 8 I.5

Especificar e contratar solução de consultório médico para a 5ª

Região.

Aquisição

realizada e

Sistema implantado

100%

137 Treinamento à Distância STI/DITI e

NTI´s 8 I.77

Implementação de solução de

educação à distância baseada

em plataforma de software livre existentes.

Serviço

implantado 100%

140

Ajustes e evoluções do

Sistema de Plantão Judiciário

NJ/SJ´S 8 I.66 Implementar melhorias nos

módulos do Sistema

Melhoria

Implantada 100%

106 Ajustes e evoluções do e-

Compras SA/DMP 8 I.21

Especificar e implantar

melhorias e novas funcionalidades no sistema e-

Compras.

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

75%

105 Sustentação do Sistema de

Ponto Biométrico SA/SRH 8 I.13

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do Sistema de Ponto Biométrico

do TRf5 e Seções Judiciárias.

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

70%

83 Digitalização de Pastas

Funcionais NGP 8 I.17

Contratação de serviço de digitalização das pastas

funcionais dos servidores da 5ª

Região

Serviço

contratado e realizado

40%

121 Módulo de Relatórios do

FUNPRESP SA/SRH 6 I.4

Evolução do sistema atual, incrementando

arquitetura/plataforma e

promovendo a integração com os demais sistemas

administrativos.

Desenvolviment

o realizado e

melhorias implantadas

100%

120 Consulta Processual

MOBILE

SJ/TRF5 e

SJ´S 6 I.81

Desenvolvimento de Sistema de consulta processual para

dispositivos móveis.

Sistema

implantado 60%

122

Ajustes e evoluções do

Sistema de Gerenciamento de Contratos

SA/SLC 4 I.19

Desenvolvimento e melhorias

de diversas funcionalidades do Sistema de Gestão de Contratos

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

100%

123 Licença Linux do Red Hat

Satellite

STI/DITI e

NTI´s 4 I.41

Adquirir e atualizar licenças de softwares corporativos

estruturais utilizados na 5a

Região como gerenciador de banco de dados, Sistemas

Operacionais, Servidor de

Aplicação, etc.

Aquisição

realizada 100%

125

Disponibilização dos relatórios do SARH para os

usuários autorizados do

sistema, em formatos gerenciáveis (txt, xls, xlsx).

SA/SRH 4 I.4

Evolução do sistema atual,

incrementando

arquitetura/plataforma e promovendo a integração com

os demais sistemas

administrativos.

Desenvolviment

o realizado e melhorias

implantadas

100%

Page 262: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

262

132 Portal de Transparência SA/SOF 2 I.29

Desenvolvimento e

implantação de Portal

institucional para disponibilização de

informações da 5ª Região,

possibilitando consulta a usuários internos e externos do

TRF5.

Desenvolvimento realizado e

portal

implantado

70%

Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI, especificando sua Composição, quantas

reuniões ocorreram no período e quais as principais decisões tomadas.

O Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (CGTIC) do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi formalmente criado a partir da resolução nº 14, de

20 julho de 2016, do Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

São atribuições do CGTIC:

i.Subsidiar o Presidente do Tribunal na tomada de decisões conforme as políticas e

diretrizes de Tecnologia da Informação, prioridades de ações, serviços,

investimentos e eventuais planos de emergência;

ii.Estabelecer as políticas de gestão de Tecnologia da Informação, em consonância com

as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, do Conselho da Justiça

Federal – CJF, e com o Planejamento Estratégico da Justiça Federal – PEJF;

iii. Priorizar a execução de planos, projetos e investimentos relacionados à Tecnologia

da Informação do Tribunal e das Seções Judiciárias vinculadas;

iv.Propor investimentos para a área de Tecnologia da Informação, inclusive quanto a

aquisições de bens e serviços, observando o Plano Estratégico da Justiça Federal

– PEJF, Plano Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI e o Plano

Diretor de Tecnologia da Informação da Justiça Federal – PDTI/JUS;

v.Analisar, supervisionar e priorizar o planejamento anual de aquisições, contratações

e disponibilização de serviços de Tecnologia da Informação, em conformidade

com o PEJF e o PDTI/JUS;

vi.Avaliar os sistemas de informação que atendem as áreas de negócio, ouvindo o

Gestor do Sistema ou Comitê Gestor do Sistema e área de Tecnologia da

Informação e propor suas atualizações, revisões e desativações;

vii.Conduzir e mediar interações entre os Gestores de Sistemas e a área de Tecnologia

da Informação;

viii. Identificar e demandar, junto ás áreas responsáveis da Organização, os recursos

necessários à gestão da TI, supervisionando sua aplicação;

ix.Propor a criação de grupos de trabalho ou subcomitês para auxiliar nas decisões do

Comitê, definindo seus objetivos, composição e prazo para conclusão de seus

trabalhos;

x.Propor, implantar e monitorar a política de segurança do TRF5, de forma a garantir a

disponibilidade, a integridade, a confiabilidade, a autenticidade e o sigilo de

dados e informações;

xi.Executar outras atividades concernentes à sua área de atuação, necessárias ao

cumprimento de suas finalidades.

Page 263: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

263

Composição do Comitê de Governança de TIC

i. Juiz Federal, indicado pela Presidência;

ii. Juiz Federal, indicado pela Corregedoria;

iii. Diretor Geral;

iv. Diretor da Secretaria Judiciária;

v. Diretor da Secretaria Administrativa;

vi. Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação;

vii. Diretor da Subsecretaria de Pessoal;

viii. Diretor da Subsecretaria de Orçamento e Finanças;

ix. Diretor da Divisão de Gestão Estratégica e Estatística;

Reuniões do Comitê de Governança de TIC

i. 21/11/2013;

ii. 07/02/2014;

iii. 29/08/2014;

iv. 06/11/2014;

v. 09/12/2014;

vi. 18/03/2015;

vii. 16/06/2015;

viii. 30/11/2015;

ix. 28/06/2016;

x. 13/12/2016;

xi. 20/12/2017.

Principais Decisões do Comitê de Governança de TIC

i. Aprovação do Plano Regional de Aquisições de TI;

ii. Priorização de iniciativas para desenvolvimento de sistemas informatizados na

5ª Região;

iii. Análise e aprovação de Contratos de TI da 5ª Região;

iv. Análise prévia do PDTI 2018-2020;

v. Priorização das demandas evolutivas da área judiciária e administrativa;

vi. Aprovação da revisão do PDTI;

vii. Aprovação do Plano de Ação de 2018;

viii. Definição dos itens que caracterizam as aquisições de TI;

x. Análise e aprovação do Plano de Contratações de 2018.

Descrição dos principais sistemas de informação da UPC, especificando pelo menos seus

objetivos, principais funcionalidades, responsável técnico, responsável da área de negócio e

criticidade para a unidade. Além disso, informações sobre a manutenção, tais como se é

própria ou terceirizada, despesas anuais com manutenção. Em caso de sistema em

desenvolvimento, informar sobre prazo para conclusão, orçamento de desenvolvimento,

riscos associados. Avaliação de riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos

sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos existentes.

Page 264: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

264

Principais sistemas de informação – TRF5

Quadro – Principais sistemas de informação - TRF5

Nome: Objetivos/ Descrição

Resumida:

Principais

Funcionalidades:

Responsável

Técnico:

Responsável da

Área de Negócio:

Criticidade

para a

unidade:

ESPARTA

Sistema de Controle de

Processos Judiciais Físicos

voltado para 2o Instância

(TRF5). Abrange também

os Sistemas; ATENAS

(Banco de Jurisprudência

do TRF-5ª - incluindo

módulo de consulta pela

internet) e o

PRECATÓRIO (módulo

de precatórios e

Requisições de Pequeno

Valor).

Protocolo;

Seção de

Sistemas

Judiciais

(DDS/STI/TRF5)

Secretaria

Judiciária

(SJ/TRF5) ALTA

Autuação;

Distribuição;

Movimentação;

Recursos;

Tabelas;

Cadastros;

Relatórios ;

Certidões;

Jurisprudência;

Precatórios/RPV.

PJe

Sistema de controle e

trâmite de Processos

Judiciais Eletrônicos ( 1º e

2º grau da 5ª Região).

Baseado em

Fluxos dos processos;

Seção de

Sistemas

Judiciais

(DDS/STI/TRF5)

Comissão Gestora

do PJe (TRF5) ALTA

Uso de

Certificado Digital;

Tabelas básicas;

Autuação /

Numeração /

Validação (Cadastro

do Processo),

permitindo autuação

de processo, distribuir

e realizar uma

movimentação

baseada em fluxo dos

processos judiciais;

Audiência ;

Perícias;

Intimação;

Central de

Mandados;

Precatório / RPV /

Cálculo de Deflação;

Segredo de

Justiça e Sigilo;

Certidões;

Sessões de

Pleno;

Remessa e

devolução de

processos;

Despacho,

Decisão e Sentença;

Assinatura de

Acórdão;

Page 265: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

265

TEBAS

Sistema de Controle de

Processos Judiciais Físicos

de 1º instância. Inclui

também consulta pela

internet de processos e

audiências.

Tabelas e

Cadastros

Seção de

Sistemas

Judiciais

(DDS/STI/TRF5)

Corregedoria

(TRF5) ALTA

Secretaria

Autuação

Protocolo

Certidão

Mandados

Consultas e

Relatórios

Auto

Atendimento

Arquivo

TRU

Sistema de controle de

Processos digitais

remetidos pelas turmas

recursais da 5ª Região e

julgamento de processos

emitidos pelas turmas

recursais do juizado, de

forma colegiada presidida

pelo desembargador

coordenador dos juizados

especiais federais do TRF

e todos os diretores da

turma recursal das seções

judiciárias da região ou

seus substitutos de forma

integrada com o sistema

da turma recursal do

Creta.

Realiza o

controle de Processos

digitais remetidos

pelas turmas recursais

da 5ª Região.

Julga processos

emitidos pelas turmas

recursais do juizado,

de forma colegiada

presidida pelo

desembargador

coordenador dos

juizados especiais

federais do TRF e

todos os diretores da

turma recursal das

seções judiciárias da

região ou seus

substitutos de forma

integrada com o

sistema da turma

recursal do Creta.

Seção de

Sistemas

Judiciais

(DDS/STI/TRF5)

Coordenadoria dos

Juizados

(JEF/TRF5) ALTA

Page 266: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

266

SEI

Sistema Eletrônico de

Informações:Processos

Administrativos

Processos

Administrativos:

iniciar, receber,

atribuir, excluir,

relacionar, anexar,

sobrestar, concluir,

enviar;

Documentos nos

Processos: criar,

incluir, editar, assinar,

modelos, documento

externo, imprimir,

excluir, cancelar,

imprimir;

Base de

conhecimento/

Pesquisa;

Módulo de Sessão

de Julgamento ( SEI-

Julgar).

Seção de

Sistemas

Administrativos

(DDS/STI/TRF5)

Núcleo de Gestão

Documental

(SA/TRF5) ALTA

SARH-Folha

Sistema Administrativo de

Recursos Humanos –

SARH – e Folha de

Pagamento.

Recursos-Humanos

Benefícios

Folha de

Pagamento

Seção de

Sistemas

Administrativos

(DDS/STI/TRF5)

Subsecretaria de

Recursos

Humanos/Divisão

de Folha de

Pagamento

(Folha/TRF5)

ALTA

Diário

Eletrônico

O Sistema de Diário

Eletrônico é uma

ferramenta que tem como

principal funcionalidade

fazer a pesquisa de

publicações realizadas,

onde o usuário poderá

fazer essa pesquisa por

vários critérios. (SP)

Publicação do

Diário Eletrônico

Judicial e do Diário

Eletrônico

Administrativo;

Pesquisa e

localização de

conteúdos em edições

já publicadas; Seção de

Sistemas

Administrativos

(DDS/STI/TRF5)

Direção Geral do

TRF5 ALTA

AKÁDEMUS

Sistema responsável por

administrar e controlar

todos os eventos da Escola

de Magistratura Federal

(ESMAFE 5ª Região).

Cadastros;

Seção de

Sistemas

Administrativos

(DDS/STI/TRF5)

Escola de

Magistratura

(ESMAFE/TRF5) MÉDIA

Page 267: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

267

Eventos;

SGO Sistema de Gestão

orçamentária

Controla as

solicitações de

aquisições/despesas

das diversas unidades

de um órgão,

observando os limites

pré-estabelecidos,

autoriza-as ou não,

registra os pré-

empenhos e

empenhos, mostra os

saldos disponíveis por

elementos de despesa

e controla a liquidação

das despesas

executadas de forma

integrada com o

SIAFI.

Seção de

Sistemas

Administrativos

(DDS/STI/TRF5)

Subsecretaria de

Orçamento e

Finanças MÉDIA

GEAFIN

Sistema cuja finalidade é

controlar todas as

informações referente aos

bens Permanentes.

Em relação aos bens,

mantém a sua

localização, os seus

agentes Responsáveis

e toda a sua

movimentação desde a

entrada (Aquisição)

até a saída (Baixa).

Seção de

Sistemas

Administrativos

Divisão de

Material e

Patrimônio

(Patrimônio/TRF5)

MÉDIA

O software contempla

as entradas dos

materiais após a sua

chegada ao

Almoxarifado,

remessa do Patrimônio

para os setores e entre

os setores; a geração e

impressão das guias

que acompanhamento

das movimentações

dos materiais; as

saídas dos materiais,

bem como as

movimentações para

reparo e o controle da

responsabilidade sobre

os mesmos.

(DDS/STI/TRF5)

Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os treinamentos

efetivamente realizados no período.

O plano de capacitação do pessoal de TI do TRF5 visa ao aperfeiçoamento da equipe

técnica lotada na Subsecretaria de Tecnologia da Informação – STI, nas seguintes áreas de

expertise: Gestão e Governança de TI, Gerenciamento de Projetos, Gestão de Serviços de TI,

Desenvolvimento de Software, Contratação de Bens e Serviços de TI, Gestão de

Page 268: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

268

Infraestrutura e Segurança da Informação. O plano é resultado do levantamento das

necessidades de aprimoramento técnico e gerencial de acordo com tais áreas e busca

desenvolver conhecimentos, habilidades e incentivar atitudes de modo a proporcionar um

ambiente de constante aprendizado e evolução, alinhado ao negócio e capaz de oferecer

respostas rápidas às demandas.

A tabela a seguir apresenta o quantitativo de servidores da STI que participaram de

treinamentos e eventos de TI em 2017.

EVENTO INSTITUIÇÃO PERÍODO Nº DE

PARTICIPANTES

Treinamento em PJe: versões 1.7 e 2.0 Evento promovido pelo CJF Janeiro/2017 1

A inteligência artificial aplicada ao

Judiciário - STJ/ENFAM Evento promovido pelo STJ 20/02/2017 2

8ª Edição PMO Summit Evento promovido pelo Next

Business Media 29 a 31/03/2017 2

Curso Levantamento e Especificação de

Requisitos Training Education Services 03 a 07/04/2017 1

Gartner IT Infrastructure, Operations &

Data Center Management Summit Gartner 25 a 26/04/2017 2

CIOGOV 2017 it4CIO 24 a 28/05/2017 1

Introdução à Gestão de Processos ENAP Maio/2017 1

XII Congresso Brasileiro de Gestão,

Projetos e Liderança Ed. 2017 Curitiba-

PR

Evento promovido por Paraná

Chapter 05 a 07/06/2017 1

16º ErgoDesign, USIHC, CINAHP UFSC, IFSC 05 a 09/06/2017 1

Gartner Business Intelligence,

Analytics & Information Management

Summit

Gartner 20 a 21/06/2017 1

Curso de Software Non-funcional

Assessment Process Fatto Consultoria 20 a 21/06/2017 1

Conferência & Expo Internacional HDI

2017 HDI Brasil 22 a 23/06/2017 2

The Developers Conference Globalcode Treinamentos de

TI 18 a 22/07/2017 2

Gartner Security & Risk Management

Summit Gartner 08 a 09/08/2017 2

SECOP 2017 ABEP 13 a 15/09/2017 1

Curso Gestão de Riscos e Controles

Internos em Organizações Públicas Interlocus 19 a 22/09/2017 3

ITIL Foundation IT Partners 25 a 27/09/2017 3

COBIT 5 Foundation IT Partners 28 a 29/09/2017 2

CONIP JUD 2017 Evento com patrocínio Teltex,

Google, Seal, entre outros 27 a 28/09/2017 4

Page 269: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

269

Curso em Secretariado Executivo Evento promovido pelo

NDRH 02 a 04/10/2017 3

Gartner Symposium Gartner 23 a 26/10/2017 3

Conferência de Métricas 2017 TI Métricas 29/11/2017 1

Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI, especificando

servidores/empregados efetivos da carreira de TI da unidade, servidores/empregados efetivos

de outras carreiras da unidade, servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros

órgãos/entidades, servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros

órgãos/entidades, terceirizados e estagiários.

Quadro – Força de trabalho de TI

STI JFSE JFAL JFPE JFPB JFRN JFCE

Servidores/empregados

efetivos da carreira de TI da

unidade

8 0 0 0 0 0 0 8

Servidores/empregados

efetivos de outras carreiras da

unidade

11 4 5 1 7 4 9 41

Servidores/empregados

efetivos da carreira de TI de

outros órgãos/entidades

2 2 3 3 1 2 3 16

Servidores/empregados

efetivos de outras carreiras de

outros órgãos/entidades

7 1 3 2 1 6 3 23

Terceirizados 70 4 9 37 0 6 34 160

Estagiários. 11 0 4 3 5 8 0 31

TOTAL 109 11 24 46 14 26 49 279

Percentual de servidores de TI na STI em relação à força de trabalho de TI na STI: 7,33%

Percentual de terceirização de TI na STI em relação à força de trabalho de TI na STI: 77,77%

Percentual de servidores de TI na região em relação à força de trabalho de TI da região: 2,86%

Percentual de terceirização de TI na região em relação à força de trabalho de TI da região: 57,35%

Descrição dos processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade,

com descrição da infraestrutura ou método utilizado.

Central de Serviços de TI (1º e 2º Níveis)

Implantação e operação de Central de Serviços (Service Desk) de atendimento e

suporte técnico de 1º nível (remoto) e 2º nível (presencial e remoto) aos usuários de soluções

de TI do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5, com a utilização de software de

Page 270: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

270

Gestão da Central de Serviços, aderente à biblioteca ITIL - Information Technology

Infrastructure Library.

Processos Implantados:

i.Gerenciamento de incidentes;

ii.Gerenciamento de problemas;

iii. Gerenciamento do Conhecimento;

iv.Gerenciamento de catálogo de serviços.

Em processo de implantação:

i.Gerenciamento de continuidade de serviços de TI.

Método de acompanhamento e avaliação:

A gestão e fiscalização do contrato ocorrem mediante o estabelecimento e

acompanhamento de indicadores de desempenho, disponibilidade e qualidade, que compõem

o Nível Mínimo de Serviço exigido pelo TRF5 em relação aos serviços prestados.

Infraestrutura:

i.Software de Gerenciamento da Central de Serviços, aderente ao modelo ITIL – CA-

SDM.

ii.Ramais e aparelhos telefônicos (headsets hands free) em quantidade compatível com

a demanda de chamados previstos.

iii. Infraestrutura de hardware (estações de trabalho, switches, etc.), conectados em rede,

dimensionados de forma a suportar as aplicações a serem utilizadas na prestação

do serviço.

iv.Servidor para a instalação do software de Gestão da Central de Serviços, com as

seguintes configurações:

Máquina virtual baseada na plataforma VMware 5.5 U1.

Sistemas operacionais: Windows Server 2012 R2 ou Linux Red Hat 7.1,

ou versões posteriores.

Banco de dados: PostgreSQL 9.2.13 ou Oracle 11.2.04 ou mySQL 5.5, ou

versões posteriores.

Acesso obrigatoriamente por HTTPS, sendo o certificado fornecido pela

contratada.

Integração com o Active Directory (AD) da Microsoft.

v. Central Telefônica PABX Alcatel-Lucent Omni PCX Enterprise com

gerenciamento de Call Center.

Page 271: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

271

Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os resultados esperados, o alinhamento com o Planejamento Estratégico e

Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de conclusão.

Quadro – Descrição dos projetos de TI desenvolvidos

Projeto Descrição do Projeto Resultados Esperados Alinhamento com o

Planejamento Valor Orçado Valor Despendido

Prazo de

Conclusão

BI - Business

Intelligence Justiça em Números

Permitir a disponibilização de

indicadores para atender à Resolução

76/2009 do CNJ.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 104.048,00 R$ 104.048,00 dez/17

BI - Business

Intelligence

Produtividade de

Magistrado

Permitir a disponibilização de

indicadores para atender à Resolução

49/2009 do CNJ.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 8.438,00 R$ 8.438,00 dez/17

BI - Business

Intelligence Correição do 2º Grau

Permitir a disponibilização de

indicadores para atender à Correição

do 2º Grau.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 50.698,00 R$ 50.698,00 dez/17

BI - Business

Intelligence Teletrabalho

Obtenção de métricas para a aferição

da produtividade, relatórios e gráficos

de produtividade. O painel apresentar

a produtividade dos servidores que

utilizam o sistema PJE através da

quantificação das tarefas realizadas no

mesmo.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 9.408,00 R$ 9.408,00 dez/17

Page 272: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

272

BI - Business

Intelligence

Gestão na Ponta dos

Dedos

Visando uma gestão mais transparente

e eficiente, será desenvolvida uma

solução integrada de informações

gerenciais relativas aos processos de

cada gabinete. A solução integrará

informações de diversas fontes (PJe,

Esparta, Tebas e Creta), além de

utilizar indicadores originários de

outras soluções (Metas 2017,

Correição, Justiça em Números,

Produtividade e Teletrabalho). Esta

solução possibilitará a previsibilidade

do desempenho das atividades e a

elaboração de cenários.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 46.256,00 R$ 46.256,00 set/17

BI - Business

Intelligence Provimento 2

Desenvolver painel que exibirá na

internet os dados estatísticos das

atividades dos órgãos judiciários de

segundo grau e dos de primeiro grau a

eles vinculados, observando o modelo

apresentado nos anexos I a IV do

Provimento N.02 de 22 de junho de

2009.

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 85.792,00 R$ 85.792,00 mai/17

BI - Business

Intelligence Metas 2017 Apresentar as metas 1, 2, 3, 4, 5 e 7

do CNJ

I.03 - Implantação de

tecnologia de BI para

Sistemas Administrativos e

Judiciários

R$ 143.548,00 R$ 143.548,00 out/17

GEAFIN-TRF5

Realizar a gestão da

implantação do sistema

de patrimônio nos

setores de Patrimônio e

Almoxarifado do TRF5

e Justiça Federal de

Pernambuco. Implantação e Migração GEAFIN-

TRF5

I.01 - Implantação do

Sistema de Patrimônio e

Almoxarifado. Aquisição de

nova solução integrada que

atenda totalmente às

exigências legais, e que seja

implantado em toda a 5ª

Região.

R$ 129.656,00 R$ 129.656,00 dez/17

Page 273: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

273

SEI Implantação do SEI na

5ª Região

Implantação do Sistema Eletrônico de

Informações (SEI) em todas as Seções

da 5ª Região.

R$ 26.967,00 R$ 26.967,00 jul/17

Projeto PJE

Evolução do Sistema

PJE, com o objetivo de

promover a celeridade

no julgamento de

processos que tramitam

na 5ª Região

Sustentação e Evolução dos

Sistemas Judiciais

Eletrônicos - I.11, I.22, I.63,

I.79, I.84

Projeto PJE

Evolução do Sistema

PJE, com o objetivo de

promover a celeridade

no julgamento de

processos que tramitam

na 5ª Região

Sustentação e Evolução dos

Sistemas Judiciais

Eletrônicos - I.11, I.22, I.63,

I.79, I.84

Central de Serviços

Contratação da Central

de Serviços (Service

Desk) de atendimento e

suporte técnico de 1º

nível (remoto) e 2º

nível (presencial e

remoto).

i. Diminuição do tempo de

resposta aos incidentes; ii.

Atendimento de qualidade aos

usuários de TI do TRF5; iii. Aumento

do grau de satisfação dos usuários

com os produtos e serviços fornecidos

pela área de TI do TRF5; iv.

Priorização das atribuições dos

servidores efetivos de TI do TRF5 ao

negócio do Tribunal e às atividades de

planejamento e gestão de TI; v.

Alinhamento dos serviços de

atendimento e suporte de TI do TRF5

às metas e objetivos estratégicos do

I.38 - Contratar/renovar

suporte técnico para apoiar a

equipe de infraestrutura da 5ª

Região.

R$ 1.122.454,00 R$ 1.122.454,00 dez/17

Page 274: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

274

PDTI-TRF5 e ao Plano Estratégico

da Justiça Federal.

Nivelamento de

Infraestrutura

Aquisição de licenças

antivírus

Manutenção de soluções de segurança

em níveis adequados ao negócio;

atendimento dos critérios de

nivelamento de infraestrutura de TI

(Res. 355 CJF)

Implantação de Solução de

Segurança da Informação R$ 61.120,00 R$ 61.120,00 set/17

Nivelamento de

Infraestrutura

Aquisição de

Microcomputadores

Renovação do parque de

equipamentos; manutenção do

nivelamento em infraestrutura de TI

(Res. 355 CJF)

Manter parque tecnológico

atualizado R$1.960.000,00 R$1.960.000,00 dez/17

Nivelamento de

Infraestrutura

Aquisição de

equipamentos portáteis

(Ipad; Macbook)

Renovação do parque de

equipamentos; manutenção do

nivelamento em infraestrutura de TI

(Res. 355 CJF)

Manter parque tecnológico

atualizado R$ 125.978,40 R$ 125.978,40 jun/17

Virtualização de

servidores Licenças VMWare

Renovação de subscrição de licença

para virtualização de ambiente

Prover e manter atualização

de softwares corporativos R$ 330.479,00 R$ 330.479,00 dez/17

Rede WiFi Aquisição de rede

wireless

Renovação e ampliação de

equipamentos de rede sem fio;

nivelamento de infraestrutura

conforme Res. 211 CNJ

Reestruturação da rede

corporativa R$ 329.900,00 R$ 329.900,00 dez/17

SVC Solução de

virtualização de storage

Gerenciamento de recursos de

armazenamento

Manter parque tecnológico

atualizado R$ 898.225,58 R$ 898.225,58 dez/17

Page 275: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

275

TSM

Solução de

gerenciamento de

backup

Atualização e manutenção de software

já utilizado para gerenciamento de

backup; manutenção de nivelamento

de soluções de infraestrutura de TI

Prover e manter atualização

de softwares corporativos R$ 150.333,12 R$ 150.333,12 dez/17

Red Hat / Jboss Licenças Red Hat

Subscrição de serviços de suporte

técnico para sistema operacional

Linux

Prover e manter atualização

de softwares corporativos R$ 871.617,30 R$ 871.617,30 dez/17

Page 276: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

276

Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas

que prestam serviços de TI para a unidade.

i. Exigência contratual de transferência de conhecimento e treinamento da equipe

do TRF5 nas ferramentas e tecnologias utilizadas pela empresa terceirizada;

ii. Exigência contratual de disponibilização de todas as informações pertinentes

aos serviços contratados, e de todas as bases de dados geradas, em modelo

relacional ou outro formato definido pelo Tribunal;

iii. Implantação de Base de Conhecimento com informações referentes aos erros

conhecidos e suas soluções, estando acessível a toda a equipe de TI do TRF5;

iv. Treinamento dos poucos servidores efetivos da STI nas metodologias e

ferramentas das soluções de TI utilizadas pelas empresas terceirizadas;

v. Exigência contratual de elaboração e disponibilização de documentação

relativa aos serviços prestados e à tecnologia utilizada;

i. Exigência contratual de elaboração do Plano de Encerramento dos Serviços,

quando da Fase de Encerramento dos Serviços (transição contratual).

Processo Judicial Eletrônico (PJe)

Informações sobre a implantação do Processo Judicial Eletrônico pela unidade

prestadora de conta.

1. Exportação via serviço de dados para emissão de certidão de distribuição/ Penal /

eleitoral

2. RPV/PRC – Ajustes para adequação a alterações normativas

3. Adaptações essenciais ao novo CPC (controle de prazo)

4. MNI – todas as operações do modelo nacional de interoperabilidade versão

2.2

5. Ajustes Intimação/Citação automática

6. Improbidade Administrativa - Cadastro - condenações cíveis e penais - relatórios

7. Ajuste Digitalizador PJe / cadastro de processos físicos no PJe

8. Aperfeiçoamento das Operações em Lote

9. Melhorias nas funcionalidades para oficial de justiça (informar cumprimento de

mandado/ informar novo endereço / expedientes sigilosos)

10. SELO CNJ – exportação de movimentações processuais para atender resolução do

SELO (CNJ)

11. Envio de informações ao Banco Nacional de Demandas Repetitivas (processos

sobrestados/ resolução 235- CNJ)

12. Integração com o BNMP – Envio de mandados de prisão

13. Escritório Virtual - integração com aplicação do CNJ voltada para advogados

14. Ajustes em Distribuição (registrar gabinetes impedidos)

15. Exportar via serviço Relação de Intimações diárias para publicação em portal

internet

16. Elaboração e implantação de fluxo de tramitação específico para classe de execução

fiscal

Page 277: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

277

17. PjeOffice – implantação do componente de assinatura digital do CNJ (permite

configuração da solicitação de senha do certificado)

18. Criação de registro dos dados da pena(Execução do Presídio Federal)

19. Melhorias na Sessão de Julgamento de órgão colegiado(2º grau)

20. Contagem automática dos prazos penais diferente dos cíveis

21. Criação de Relação entre a tipificação do dispositivo legal e o assunto do

processo(tabela CNJ) 22. Módulo de Expedição de ofício RPV/PRC para versão nacional – Parte 1

Fonte: STI/TRF5.

Gestão ambiental e sustentabilidade

Principais aspectos da gestão ambiental e adoção de critérios de garantia da sustentabilidade

ambiental na sua atuação, especialmente na aquisição de bens e serviços:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

A JFCE adota um modelo de gestão organizacional e de processos para promoção da

sustentabilidade ambiental, econômica e social baseado na Resolução 201/2015 do CNJ

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

A JFCE não participa formalmente da A3P, mas já utiliza critérios e desenvolve ações

semelhantes as propostas pela A3P. Nossos planejamento, execução e controle estão definidos

na Resolução 201/2015 do CNJ.

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

A JFCE efetua a separação de parcela dos resíduos e encaminha para Rede de Catadores de

Materiais Recicláveis no Ceará, tendo sido renovada a destinação através do Acordo de

Cooperação N º 01/2016.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente

A JFCE utiliza alguns parâmetros em conformidade com o estabelecido no Decreto

7.746/2012, como: a utilização de lâmpadas de LED, a implantação de usina solar

fotovoltaica, campanha de utilização de canecas em substituição aos copos plásticos.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012

A JFCE, através do Processo Administrativo nº 1488/2016, formalizou e acompanha os planos

de ação do seu PLS que está em processo de implantação.

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

Page 278: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

278

A JFCE, através da Portaria DIRFORO nº 553/2016, instituiu Comissão de Gestão

Socioambiental e, no Art. 3º, reservou competência dessa comissão para atuar como gestora

do seu PLS.

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

O PLS da JFCE, que está em processo de aprovação, para posterior implantação, obedece aos

critérios estabelecidos no art. 9º da IN SLTI/MPOG 10/2012.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

O PLS da JFCE não está ainda publicado.

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

O PLS da JFCE não está ainda publicado.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

A JFCE vem aplicando o Guia de Licitações Sustentáveis da AGU de , através de várias

campanhas de conscientização, vem adotando a substituição do copo descartável por garrafas

e canecas de uso duradouro. Também vem adotando práticas sustentáveis na utilização da

água e energia elétrica fornecidas por concessionárias públicas.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

Page 279: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

279

A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte desde o ano 2007 inclui iniciativas

socioambientais em suas atividades rotineiras. Inicialmente, foram elaboradas pelos próprios

gestores das unidades administrativa, de forma descentralizada. Hoje são geridas pelo Comitê

de Qualidade de Vida no Trabalho e Sustentabilidade instituído pela Portaria nº 188/2015, de

18 de setembro de 2015. Em novembro/2016 publicou o PLS-SJRN com objetivo de

estabelecer um modelo de gestão organizacional e de processos estruturados na promoção da

sustentabilidade ambiental no âmbito da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte. Práticas já

adotadas pela JFRN: Elaboração da Campanha “EU FAÇO MINHA PARTE – Apago as luzes

ao sair”; Maratona de Reciclagem; Plantio de mudas de árvores ; Doação de cartuchos e toners

utilizados; Implantação do Programa de Uso Racional da Água – PURA; Programa de

ressocialização de presos que cumprem pena em regime semiaberto ou aberto; Realização da

2ª maratona de Reciclagem; Selo de Excelência na Gestão Sustentável; Materiais reciclados

destinados para as cooperativas de catadores; Impressão frente e verso, uso de ecofonte

Spranq_ecofonte Racionalização no uso dos copos plásticos descartáveis; Eliminação do uso

de água envasada em embalagem de 200ml Campanha de utilização de Blocos de Rascunhos;

Educação musical - Coral JFRN; Aula de Aikydo; Ginástica laboral; Olimpíadas JFRN; Feira

de produtos orgânicos e artesanais; Bicicletário; Espaço Saúde; Palestra sobre Educação

Financeira; Avaliação de Estresse e QVT dos servidores dessa seccional; Ações de vacinação

contra gripe e aferição de pressão arterial; Implantação do serviço de Plantão Psicológico para

magistrados e servidores; Grupo de Gerenciamento de Estresse; Orientações de saúde sobre

hipertensão e diabetes; espetáculos teatrais; premiação dos servidores destaque (Prêmio

Delgado); palestra sobre Prevenção ao Suicídio; Grupo de Combate ao Tabagismo;

Contratação de Programa de Ergonomia; Projeto Instância das Artes, com apresentação

cultural de músicos locais; Exposições de Artes.

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

Foi aderido na Seção Judiciária do Rio Grande do Norte a Implantação do Programa Agenda

Ambiental na administração Pública - A3P desde do ano de 2017, tendo como vista à inserção

da variável socioambiental no cotidiano e na qualidade de vida do ambiente de trabalho.

c)

Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

(utilize o campo abaixo)

A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte vem realizando a separação dos resíduos

recicláveis descartados e cumprindo com a destinação as associações direcionadas as

cooperativas de catadores, que opera no processo nº 0001889-57.2017.4.05.7100, onde dispõe

do Decreto 5.940/2006.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

As contratações realizadas pela Seção Judiciária do Rio Grande do Norte obedecem os

parâmetros estabelecidos de acordo com o Decreto nº 7.746/2012.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte participa efetivamente do Plano de Logística

Sustentável (PLS), conforme publicado no Portal da JFRN sustentável

https://www.jfrn.jus.br/jfrn-sustentavel/

Page 280: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

280

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

Foi instituído o Comitê Gestor de Qualidade de Vida no Trabalho e de Sustentabilidade,

através da Portaria nº 188/2015, de 18 de setembro de 2015, com as seguintes competências:

I - Atuar colaborativamente no âmbito da Justiça Federal do RN para que sejam alcançados os

objetivos do Ato Normativo que visa à instituição da Política de Atenção Integral à Saúde dos

Magistrados e Servidores, aprovada no plenário do CNJ, em 04 de agosto de 2015, bem como

os objetivos da Resolução n°. 201/2015 do CNJ que trata de aspectos socioambientais;

II - Atuar nas seguintes vertentes:

a) Atenção Integral à Saúde, Ergonomia e Qualidade de Vida no Trabalho, incluindo ações

socioambientais com o objetivo de contribuir para a promoção da saúde biopsicossocial, em

caráter permanente, por meio de programas, projetos e ações institucionais;

b) Logística Sustentável – com o objetivo de promover a gestão de materiais, de processos e

de informações e serviços relacionados, desde a especificação até sua finalização, sendo

consideradas a sustentabilidade e o estímulo à prática dos 5Rs – Reduzir, Repensar, Reutilizar,

Reciclar e Recusar.

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte está adimplente com a formalização e as

abrangências do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, que condiz com a

coleta seletiva, resíduos recicláveis descartados, materiais de consumo,, materiais permanentes

e demais ações que encontra-se inseridas no devido artigo.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

O PLS-SJRN está publicado no portal JFRN Sustentável: https://www.jfrn.jus.br/jfrn-

sustentavel/

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

As informações sobre a publicação dos resultados alcançados a datar da implementação das

ações estabelecidas no PLS sobre suas metas alcançadas e seus resultados se encontram no

portal JFRN sustentável https://www.jfrn.jus.br/jfrn-sustentavel/

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

A adoção de critérios de garantia de sustentabilidade ambiental sobre aquisição de bens e

serviços já é uma ação efetiva na Seção Judiciária do Rio Grande do norte, conforme desfruta

no processo 0000551_48.2017.4.05.7100, alicerçado nos inventários sustentáveis.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba

Page 281: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

281

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

A SJPB adota medidas de sustentabilidade continuamente. Quer seja no descarte de materiais

recicláveis, através da coleta realizada por uma cooperativa, da contratação de serviços e

aquisição de materiais, quando são exigidos materiais qualificados no PBQP-H e utilização de

produtos que não agridam o meio ambiente, como, por exemplo, o gás refrigerante R-410A

nos aparelhos de ar condicionado.

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (AAP):

Não houve participação da unidade.

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

Existe um convênio da SJPB com uma cooperativa de catadores que recebe os resíduos já

separados e fornece o peso de cada um deles.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

Sim. As contratações obedecem as normas em seus vários contratos, quer sejam de limpeza,

de refrigeração ou de reformas.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

Page 282: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

282

A unidade ainda não elaborou o plano de gestão de logística sustentável.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

1. Utilizar, sempre que possível, materiais biodegradáveis, reciclados e reutilizados;

2. Utilizar produtos de madeira que tenham origem certificada;

3. Utilizar gás refrigerante que não agride o meio ambiente nos aparelhos de ar condicionado;

4. Utilizar materiais qualificados no Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do

Habitat

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

A SJPE vem, aos poucos, implantando uma política de sustentabilidade ambiental, porque esta

preocupação sempre esteve presente nas gestões administrativas. Algumas ações, inclusive,

foram capitaneadas por uma comissão formada, espontaneamente, há alguns anos atrás.

Atualmente, temos em andamento a substituição de todas as lâmpadas fluorescentes por

lâmpadas de LED e a parceria com o Rotary Club, para o plantio de árvores no jardim do

edifício-sede. O Plano de Logística Sustentável deste órgão encontra-se em construção, e está

sendo estruturado de acordo com as necessidades internas, considerando as práticas já

utilizadas no cotidiano institucional. Esta ferramenta visa à promoção da cultura do uso

racional de recursos e à incorporação de práticas de sustentabilidade, e irá definir obrigações,

pautar ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação dos

indicadores.

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

Ainda não participamos.

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

Quando foi implantada a primeira comissão socioambiental neste órgão, há quatro anos,

tentou-se firmar convênio com as associações e cooperativas da região, porém não se obteve

êxito, visto que elas começaram a realizar a coleta, mas abandonaram pouco tempo depois.

Como solução, a SJPE firmou convênio com a ONG Moradia e Cidadania, que é encarregada

pela coleta e destinação dos materiais recicláveis descartados até a presente data.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

Sim, as diretrizes de sustentabilidade são observadas.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

283

O Plano de Logística Sustentável da SJPE encontra-se em construção, tendo sido paralisado

em 2017 devido à falta de pessoal para dedicar-se exclusivamente a este tema.

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

A Comissão gestora do PLS da SJPE foi constituída pela Portaria 36/2016 da Diretoria do

Foro

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

O PLS ainda está em construção.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

O PLS ainda não foi finalizado, por isso não se encontra publicado.

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

O PLS ainda não foi finalizado, por isso não se encontra publicado.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

Para as aquisições de bens/produtos em geral:

- Exigência contidas em todos os editais para que a contratada:

1 - Atenda no que couber, os critérios de sustentabilidade ambiental previstos na Instrução

Normativa SLT/MPOG n.º 01, de 19/01/2010 e neste Termo de Referência.

2 - Entregue os bens/produtos devidamente protegidos e embalados, preferencialmente

acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que

utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o

armazenamento e acompanhados das respectivas notas fiscais de fornecimento (inciso III do

art. 5º da Instrução Normativa nº 1 de 19/01/2010).

Para aquisição de cadeiras:

- Exigência de apresentação de:

1 - certificado de FSC –manejo florestal para as cadeiras que possuam madeira em sua

composição;

2 - Laudo de avaliação de espuma livre de CFC – Clorofluorocarbono;

Para aquisição de papel ofício, livro de ata e protocolo - Exigência de apresentação de

Certificação ambiental CERFLOR ou FSC;

Para aquisição toner - Exigência de recolher os cartuchos de toner usados para implementação

do sistema de logística reversa, nos termos da Lei 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto º

7.404/2010.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

284

Para aquisição de copos descartáveis - Exigência de ser composto por matéria prima

reciclável;

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

Um conjunto de medidas destinadas ao uso sustentável de recursos naturais e bens públicos,

incluindo o combate ao desperdício e o consumo consciente; à adequada gestão dos resíduos

sólidos produzidos, com a implantação da coleta seletiva e o estímulo à redução, ao reuso e à

reciclagem de materiais; e, ainda, à promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho,

dentre outras medidas voltadas para a promoção da sustentabilidade ambiental, econômica e

social.

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

Não participa.

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

A partir de novembro/2016 foi iniciada a separação dos resíduos recicláveis, que passaram a ser

destinados à Cooperativa dos Catadores da Vila Emater - COOPVILA, mediante termo de

parceria. Também foram descartadas pilhas e baterias em postos de coleta localizados em

Supermercado. Em 2017 foi firmado termo de parceria com a Cooperativa dos Recicladores de

Alagoas (COOPREL), para destinação de materiais recicláveis, exceto autos findos judiciais e

administrativos, que continuaram sendo destinados à COOPVILA, por possuir máquina

fragmentadora de grande porte, a fim de assegurar o sigilo dos documentos.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

Os projetos básicos e termos de referência são elaborados observando-se critérios de segurança;

funcionalidade e adequação ao interesse público; economia na execução, conservação e

operação; possibilidade de emprego de recursos humanos e materiais locais; facilidade na

execução, conservação e operação; adoção das normas técnicas de saúde e segurança no trabalho

adequadas; e impacto ambiental.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

O TRF5ª publicou o PLS que abrange toda a Região, porém está em vias de finalização o PLS

local.

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

Foi designada a Comissão Socioambiental por intermédio da Portaria nº. 466/2015 - DF/JF/AL

no âmbito da Seção Judiciária e a Comissão do PLS no âmbito do TRF5ª por intermédio da

Portaria nº 603, de 14/09/2015 – TRF5ª.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

285

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

Não foi formalizado na Seção Judiciária, mas sim no âmbito do TRF5ª , com abrangência

Regional. Resolução do Conselho de Administração TRF5ª nº 00005/2016, de 04/05/2016.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

http://www.trf5.jus.br/downloads/TRF5_Sustentavel/plano_de_logistica_sustentavel_pls_trf5.pdf

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

São informados mensalmente dados socioambientais referentes ao consumo e às despesas com

água, energia, telefonia, combustível etc., que após enviados ao TRF5, são remetidos ao CNJ,

que os monitora e produz relatórios acerca da evolução. Entretanto, não se trata do

monitoramento do PLS, uma vez que ainda não foi instituído em nível de Seccional, porém está

em fase de finalização.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

A Administração privilegia nas contratações de limpeza e conservação predial que a empresa

adote boas práticas que contribuam ao desenvolvimento nacional sustentável, em conformidade

ao Decreto nº 7.746/2012, que regulamentou o art. 3º da Lei nº 8.666/1993 e Instrução

Normativa SLTI/MP nº 1, de 2010, promovendo otimização de recursos e menor impacto

socioambiental. Também prevê nas contratações de obras que as empresas contratadas deverão

remover as sobras de materiais, entulhos e detritos que a execução da obra produzir para fora dos

locais de trabalho, promovendo, a seu ônus exclusivo, o seu transporte e descarregamento em

áreas permitidas pelo órgão e/ou legislação local que discipline esse tipo de serviço, em especial,

no que couber, as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos estabelecidos na

Lei nº 12.305/2010 e na Resolução CONAMA n° 307/2002, como também deverá observar, na

execução dos serviços: os padrões de acessibilidade constantes na Lei nº 10.098/2000, nos

Decretos nºs 5.296/2004 e 6.949/2009 e na NBR nº 9050/2004 ABNT; as diretrizes, critérios e

procedimentos para a gestão dos resíduos estabelecidos na Lei nº 12.305/2010, no Decreto nº

7.404/2010 e na Resolução CONAMA n° 307/2002; e, ainda, atender às normas

regulamentadoras expedidas pelo MTE quanto à Segurança e Medicina do Trabalho.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

As edificações da Seção Judiciária de Sergipe vem se adequando às normas de acessibilidade,

apresentando avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas

pertinentes (embora ainda existam pendências), respeitando todos os aspectos da NBR –

9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do Decreto 5.296, de 2 de dezembro

de 2004.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

286

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

Não houve

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

A Seção promove a coleta e separação dos resíduos mensalmente através de uma associação de

catadores, devidamente legalizada.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros

estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

Não houve

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

Não há

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

Comissão instituída pela Portaria n.º 58/2015, alterada palas Portarias n.ºs 33/2016 e 001/2017,

ambas DF.

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

Apesar dos estudos iniciados pela comissão não houve formalização do PLS.

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

Não houve formalização do PLS, consequentemente não houve publicação.

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

Não há.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

Orientação a Seção de Licitações e Contratos quanto à inserção de critérios de preservação

ambiental nos editais licitatórios de obras e nos processos de aquisição de bens, tais como

equipamentos de informática, veículos, combustíveis, materiais de expediente e mobiliário

UG: 090031 - Justiça Federal de 1º Grau - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

a) Registrar a visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade:

A gestão ambiental do tribunal visa a implementação de práticas de sustentabilidade em seus

três enfoques: econômico, ambiental e social. Economicamente, busca-se uma maior

eficiência na aplicação dos recursos econômicos, considerando impactos ambientais na

produção e no descarte dos itens adquiridos, além do consumo consciente.

O foco na preservação do meio ambiente tem o objetivo de estimular a reflexão e a mudança

dos padrões de compra, consumo e gestão documental, bem como de promover a

sensibilização dos servidores na adequada destinação dos resíduos. Além disso, busca-se

promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho.

No âmbito social, objetiva-se fomentar comunidades carentes através de doações e ações

voluntárias, além de destinar os frutos da coleta de resíduos sólidos.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

287

b) Participação da unidade da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):

O tribunal ainda não aderiu formalmente à A3P.

c) Sobre a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006:

O tribunal possui pontos dispersos de coleta de resíduos (pilhas, esponjas, óleo, papéis etc.).Já

está em andamento o projeto de instalação de uma ESTAÇÃO DE COLETA SELETIVA

PERMANENTE. Já houve a definição do espaço para a instalação dos coletores e da área

destinada à Central de Descartes (onde serão armazenados os resíduos coletados que são

enviados para doação). Já foram iniciadas as tratativas para aquisição dos coletores. Como

parte do projeto, após a instalação, haverá divulgação permanente de conscientização para o

descarte adequado de resíduos sólidos. Nosso projeto enquadrar-se-á na categoria de coleta

seletiva solidária, tendo em vista que os resíduos serão doados a cooperativas e associações

sem fins lucrativos.

d) Registrar se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente:

As contratações realizadas por este R. Tribunal adotam critérios e práticas de sustentabilidade

visando a promoção do desenvolvimento nacional sustentável defendida pelo Decreto Federal

nº 7.746/2012.

Neste intuito, procuramos observar os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de

bens, contratação de serviços ou obras pela administração direta, autárquica e funcional

instituídos pela Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01, de 19/01/2010, bem como pelo Guia

Nacional de Sustentabilidade que foi elaborado pelo NESLIC, Núcleo Especializado

Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União que se encontra

hospedado na página da Consultoria-Geral da União, no Menu "Licitações e Contratos",

Submenu Licitações Sustentáveis - NESLIC:

http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/33924880 .

A demais, o TRF5 editou o Plano de Logística Sustentável (PLS-TRF5), visando à promoção

da cultura do uso racional de recursos e à incorporação de práticas de sustentabilidade,

conforme determinação da Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça.

O PLS-TRF5 estabelece condições para o planejamento continuado da responsabilidade

socioambiental como atributo de valor, definindo obrigações, pautando ações, metas, prazos

de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação dos indicadores com periodicidade

definida, estando, ainda, vinculado ao Planejamento Estratégico do Poder Judiciário.

Assim, o TRF5 espera contribuir de forma efetiva para uma mudança de cultura institucional,

no que tange ao consumo consciente, à gestão de resíduos e ao exercício da cidadania,

focando esforços para vislumbrar um futuro economicamente viável, socialmente justo e

ambientalmente correto.

e) Se a unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do

Decreto 7.746/2012:

Sim. O Plano de Logística Sustentável foi publicado em abril de 2016. Atualmente, encontra-

se em fase de revisão.

1. Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG

10, de 12 de novembro de 2012:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

288

A Comissão Gestora do PLS foi instituída pela Portaria nº 603/2015.

2. Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG

10/2012:

Sim. O Plano de Logística Sustentável foi desenvolvido com base nos parâmetros do art. 9º da

IN SLTI/MPOG nº 10/2012. Entretanto, assim como todo o plano, as datas das previsões

necessitam de atualização

3. Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12 da

IN SLTI/MPOG 10/2012):

No site do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, na opção "Início Institucional" "TRF5

Sustentável".

4.

Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das

ações definidas no PLS no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e

os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)27/01/2017:

Os resultados referentes a 2016 foram divulgados em fevereiro de 2017. Encontra-se em

andamento a publicação dos resultados referentes a 2017.

f) Informar sobre a adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação

da unidade, especialmente na aquisição de bens e serviços:

As contratações realizadas por este r. Tribunal adotam critérios e práticas de sustentabilidade

visando a promoção do desenvolvimento nacional sustentável defendida pelo Decreto Federal

nº 7.746/2012.

Neste intuito, procuramos observar os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de

bens, contratação de serviços ou obras pela administração direta, autárquica e funcional

instituídos pela Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01, de 19/01/2010, bem como pelo Guia

Nacional de Sustentabilidade que foi elaborado pelo NESLIC, Núcleo Especializado

Sustentabilidade, Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União que se encontra

hospedado na página da Consultoria-Geral da União, no Menu "Licitações e Contratos",

Submenu Licitações Sustentáveis - NESLIC:

http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/33924880 . Fonte: Comissão de Gestão Socioambiental/Seção de Gestão Estratégica/JFCE. Seção de Planejamento/JFRN.

Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPB. Núcleo Patrimonial e Financeiro/Seção de Planejamento e

Integração Regional/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE.

Núcleo Socioambiental/Núcleo de Licitações/TRF5.

Análise crítica – Atuação da unidade quanto ao tema gestão ambiental e

sustentabilidade:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

O PLS da JFCE está estruturado em consonância com as práticas já utilizadas no cotidiano

institucional. Sua construção foi precedida de análise histórico-situacional, por meio de um

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

289

levantamento das principais práticas de sustentabilidade que resultaram nas propostas

apresentadas no seu PLS.

Ao elaborar e implantar um Plano de Logística Sustentável, a Justiça Federal no Ceará espera

contribuir de forma efetiva para uma mudança de cultura institucional, no que tange ao

consumo consciente e exercício da cidadania, focando esforços para vislumbrar um futuro

economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

A Seção Judiciária do Rio Grande do Norte encontra dificuldade em atuar de forma plena na

Gestão Ambiental por não dispor de unidade organizacional especializada na matéria

socioambiental, sendo contempladas, secundariamente, pela Seção de Planejamento, a qual

atua em nível de coordenação junto ao Comitê Socioambiental. Pela abrangência e

transversalidade está sendo repensada a estrutura para tratar adequadamente tema tão

essencial.

A solução adotada - tratar o tema Sustentabilidade através de Comitê e não com estrutura

própria para este fim (Seção Socioambiental) - há de ser repensada, pois concorre com as

atividades ordinárias dos servidores do Comitê.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

Ainda se faz necessária a elaboração do Plano de Logística Sustentável. A Seção de

Administração Predial e Engenharia dispõe apenas de 02 servidores, o que limita o tempo

disponível para elaboração do mesmo.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

Apesar do esforço conjunto dos membros da Comissão Socioambiental, a elaboração do PLS

da SJPE não avançou em 2017 da maneira como os membros da Comissão planejaram.

Vários fatores contribuíram para este cenário: acúmulo de atribuições pelos membros, que já

ocupam funções de grande responsabilidade, fazendo parte, também, de outras comissões

dentro do órgão, licenças/férias que foram usufruídas em momentos distintos,

impossibilitando, várias vezes, a reunião do grupo e, por fim, ausência de uma estrutura

mínima, dedicada exclusivamente ao tema, nos moldes do TRF da 5a. Região, que destinou

uma função comissionada e um estagiário para elaborar e acompanhar o PLS daquela Corte.

Consciente da necessidade de dar prosseguimento à elaboração do PSL, a Direção do Foro

autorizou a contratação de um estagiário para auxiliar os membros da Comissão

Socioambiental no exercício de 2018. Há de se frisar, ainda, que o corte orçamentário imposto

ao Judiciário Federal, no exercício de 2017, atrasou algumas ações já em andamento, assim

como também impossibilitou a criação de novos projetos.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

Os membros da Comissão Socioambiental realizam as atividades em paralelo às atribuições

das respectivas unidades, o que limita o desenvolvimento dos trabalhos. Apesar disso,

considera-se que muitas ações foram empreendidas e estão em andamento, embora não haja

uma dedicação exclusiva dos membros.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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Para o adequado atendimento das exigências da NBR 9050/2015 e legislações federais

pertinentes, será necessária a elaboração de mais projetos específicos para cada edificação, de

modo que seja possível pontuar cada necessidade e levantar o custo de cada intervenção.

Sobretudo, as intervenções dependem de disponibilidade orçamentária específica e suficiente

para realização das reformas e adaptações.

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

De um modo geral, muitos integrantes do TRF5 são sensíveis à importância da

sustentabilidade para a sociedade. Entretanto, é nítida a dificuldade de alterar rotinas de

trabalho em prol da implementação de critérios de sustentabilidade, sobretudo em tempos de

orçamento restrito. Desse modo, é indispensável a necessidade de insistência no trabalho de

conscientização dos integrantes do órgão para avançarmos nesse tema.

Fonte: Comissão de Gestão Socioambiental/Seção de Gestão Estratégica/JFCE. Seção de Planejamento/JFRN.

Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPB. Núcleo Patrimonial e Financeiro/Seção de Planejamento e

Integração Regional/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE.

Núcleo Socioambiental/Núcleo de Licitações/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

291

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Canais de acesso do cidadão

Descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade jurisdicionada para fins de

solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc.:

JFCE: A Seção Judiciária do Ceará não dispõe de um canal direto com cidadão específico para esse

fim e, portanto, não produz estatística das solicitações, reclamações, sugestões e denúncias que

porventura possam ocorrer. Contudo, no portal desta unidade há o link "Contato" que pode servir

para essa finalidade - http://www.jfce.jus.br/contato.html, bem como o telefone PABX desta Seção

Judiciária, a saber: (85) 3251.2100.

JFRN: A Justiça Federal do Rio Grande do Norte está em processo de consolidação dos seus

canais de comunicação, a partir das plataformas de redes sociais. A JFRN está presente hoje no

Facebook, Instagram, Twitter, Flickr e Youtube. Além disso, funciona o canal Faleconosco,

disponível no site da JFRN. Entre todos esses, destaque para o Youtube. É nesta rede social,

voltada para produção audiovisual, que a JFRN mantém a TV JFRN, com uma grande produção.

Inclusive as playlists disponíveis no Youtube no canal TV JFRN tratam de videorreportagem, com

as notícias factuais, e ainda dos projetos desenvolvidos na Seção Judiciária. A partir deste trabalho,

o acesso e a transparência das atividades desenvolvidas ganhou uma nova e interessante plataforma.

Esses tópicos, destinam-se à comunicação social mais ampla. Em sentido mais personalizado,

conforme demanda direta à SJRN, oferecemos dois canais: o [email protected] e o

[email protected]. O primeiro, trata de um dispositivo disponível em nossa home-

page, onde o usuário dos nossos serviços poderá fazer elogios, reclamações e sugestões. O segundo,

[email protected] é um e-mail de suporte ao usuário dos sistemas processuais, bem

como para prestar informações processuais. Há ainda de se registrar o veículo de comunicação

interno utilizado pelo Diretor do Foro, denominado Canal Direto, onde há uma prestação de contas

e narrativa pelo Juiz Federal Diretor do Foro a todos os magistrados, servidores e estagiários, sendo

a periodicidade variável de quinzenal a mensal. A escrita é feita em estilo carta e se propõe a tornar

transparente a Administração, para além dos relatórios formais exigidos por lei.

JFPB: A Portaria 141/GDF-2015 regulamentou os procedimentos de acesso à informação com a

disponibilização de mais canais de comunicação à população. Os pedidos podem ser encaminhados:

- Eletronicamente para o canal “Fale Conosco”

- Mediante Requerimento escrito, endereçado aos setores de Protocolo, localizados nas Seções de

Distribuição, em João Pessoa e nas Subseções Judiciárias de Campina Grande, Guarabira, Monteiro,

Patos e Sousa.

- Ao “Telejuizado” (telefone 2108-4148), quanto às informações processuais referentes aos

Juizados Especiais Federais e Turma Recursal, localizados na Sede.

JFPE: Temos o canal de acesso "Fale Conosco" que é diretamente ligado ao site desta Seção

Judiciária de Pernambuco, onde as pessoas têm oportunidade de esclarecer dúvidas, fazer

reclamações, denúncias e solicitar informações, por meio de correio eletrônico. Fica sob a

responsabilidade da Seção de Comunicação Social desta Seccional, que lê, responde diretamente,

quando possível, e encaminha as solicitações aos setores competentes, com a finalidade de que as

informações sejam prestadas. Em sua grande maioria, tratam-se de reclamações e informações

referentes a processos, principalmente os mais antigos. São jurisdicionados inconformados com a

morosidade de alguns processos, e outros querendo entender as fases e pedindo a nossa interseção.

JFAL: Ao efetuar consulta ao sítio eletrônico da JFAL, verificam-se meios de consulta processual,

de obtenção de informações diversas do interesse dos jurisdicionados, como também as exigidas

pelas resoluções do CNJ (no ícone "Transparência") e do serviço "Fale com o Diretor do Foro", em

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

292

plena atividade e respondido diretamente pelo Diretor (link

http://www.jfal.jus.br/FaleComDiretor/index.php). É possível, ainda, a prestação de informações,

seja por meio presencial ou telefônico, por intermédio das recepcionistas e dos servidores das

diversas unidades, além do serviço de e-mail. Geralmente, os requerimentos são protocolizados

junto à SECAD, inseridos no SEI e submetidos à Direção do Foro. Entretanto, ainda não está

implantada a prática de registrar estatisticamente as solicitações recebidas. A Ouvidoria do GMF-5ª

Região foi instituída em 2017 com o objetivo de registrar e analisar críticas, sugestões, reclamações

e elogios quanto aos serviços prestados no âmbito do sistema de justiça criminal federal dos Estados

do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, estabelecendo canais de

comunicação aberta e ética com a sociedade e apresentando soluções em tempo razoável. As

manifestações recebidas serão examinadas e direcionadas aos setores ou autoridades competentes

para as providências legais. Ouvidor: Dr. Orlan Donato Rocha. E-mail: [email protected].

A ouvidoria do TRF5ª recebe as denúncias e reclamações contra a atuação de magistrados por meio

dos Telefones/fax: (81) 3425-9623 ou (81) 3425-9628. E-mail: [email protected].

JFSE: Sistema Ouvidoria JFSE, com acesso através da página principal do site. Link de acesso

direto : https://www.jfse.jus.br/ouvidoria_abertura.html

TRF5:

REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Há o "Fale com o Presidente"

(http://www5.trf5.jus.br/comentarios/?orgao=presidente), cujo acesso é feito da seguinte maneira:

acessa o sítio do tribunal, www.trf5.jus.br; clica na aba "Institucional"; em seguida, clica na opção

"Fale com o Presidente". O usuário é direcionado para a página "Comentários" em que consta a

mensagem "Preenchendo este formulário você mandará um comentário para "Fale com o

presidente"". Nela, o usuário pode informar o nome e deverá informar o "e-mail" e o "comentário",

esses últimos campos de preenchimento obrigatório. Preenchidos os campos, o usuário clica em

“Enviar Comentário”.

Existe, também, o "Fale Conosco" (http://www5.trf5.jus.br/comentarios/?orgao=trf5 ) cujo acesso é

feito da seguinte maneira: acessa o sítio do tribunal, www.trf5.jus.br; na parte inferior, clica na aba

“Fale Conosco”. O usuário é direcionado para a página "Comentários" em que consta a mensagem

"Preenchendo este formulário você mandará um comentário para "TRF 5ª Região"". Nela, o usuário

pode informar o nome e deverá informar o "e-mail" e o "comentário", esses últimos campos de

preenchimento obrigatório. Preenchidos os campos, o usuário clica em “Enviar Comentário”.

REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: O canal de acesso ao cidadão para fins de

solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc., relativas à Justiça Federal da 5ª Região, é a

Ouvidoria, Órgão auxiliar da Corregedoria-Regional do TRF5, nos termos do art. 19 do Provimento

CR 01/2009. Os requerimentos são enviados, via e-mail, ao endereço eletrônico institucional da

Ouvidoria: [email protected], disponível na página da Corregedoria, sendo em

seguida autuados no sistema SEI, originando processos administrativos a serem analisados pela

Ouvidoria, que permite o acesso externo, em favor do requerente ou de qualquer interessado, desde

que autorizado pelo Ouvidor, através de link específico para o processo que fora aberto.

Registro de dados gerenciais e estatísticos sobre a quantidade de solicitações,

reclamações, denúncias, sugestões recebidas e sobre o atendimento/ encaminhamento

das demandas apresentadas, analisando os resultados observados, inclusive frente a

dados registrados em exercícios anteriores:

JFRN:

Page 293: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

293

QUANTIDADE

REGISTRO DO

ATENDIMENTO

DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

REGISTRO DO

ENCAMINHAMENTO DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

RESULTADOS

OBSERVADOS

SOLICITAÇÕES 263 23 com respostas

conferidas pela

ASCOM, e 240

acompanhadas

pelas demais

unidades da

Secretaria

Administrativa,

sendo a massa de

90%,

aproximadamente,

sobre informações

processuais, e

demais sobre

competência da

Justiça Federal,

informações sobre

concursos de

servidores e

seleção de estágio.

As solicitações que eram

referentes a informações sobre

processos, foram dirigidas para

as respectivas Varas. As demais

de natureza administrativa,

seguiram para as diretorias que

coordenam as áreas

responsáveis pelo

processamento, ou tenham

acesso à informação necessária

para atender a solicitação.

Para as

solicitações foram

repassados os

canais

segmentados de

acordo com o

assunto. As

respostas pelo

canal Fale

Conosco é

sempre

monitorado

diretores de

núcleos da

Administração,

conforme

competência, e

tem-se constatado

a partir desse

acompanhamento,

percentual

próximo a 100%

do grau de

satisfação do

usuário com a

demanda

apresentada no

canal.

RECLAMAÇÕES 7 Via Twitter (01),

Via facebook (01)

e pelo canal Fale

Conosco (05)

No caso da reclamação via

Facebook, não foi contestada, já

que se tratava de um comentário

pessoal sobre benefício

recebido pela magistratura. A

reclamação do Twitter era sobre

o sistema e foi prontamente

atendida. Quanto às

reclamações pelo canal Fale

Conosco, tratava-se de

descontentamento quanto ao

tempo de tramitação processual,

tendo sido passado para a Vara

respectiva.

A reclamação

feita via

Facebook tratou

de

questionamentos

quanto ao

recebimento de

auxílio moradia

pelos

magistrados.

Poderia, assim,

ser identificado

como crítica, não

como

reclamações.

Quanto às

reclamações, pelo

Canal Fale

Conosco, foram

saneadas a partir

dos

esclarecimentos

prestados pelas

unidades

Page 294: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

294

responsáveis pela

pauta, uma vez

que deu-se

compreensão dos

reclamantes sobre

o que levava à

demora da

tramitação do

processo.

DENÚNCIAS Não houve

registro

- - -

SUGESTÕES

RECEBIDAS

2 Sugestões colhidas

pela

Administração por

meio do canal Fale

Conosco.

Sugestões foram analisadas pelo

corpo diretivo da SJRN, área

meio, tendo sido constatado que

a proposta já estava incorporada

à agenda da Administração.

Não se aplica

JFPB:

QUANTIDADE

REGISTRO DO

ATENDIMENTO

DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

REGISTRO DO

ENCAMINHAMENTO

DAS DEMANDAS

APRESENTADAS

RESULTADOS

OBSERVADOS

SOLICITAÇÕES 1.500 1.170 330 Satisfação do

Jurisdicionado RECLAMAÇÕES 5 5 0

DENÚNCIAS 0 - - -

SUGESTÕES

RECEBIDAS 0 - - -

JFPE:

QUANTIDADE

REGISTRO DO

ATENDIMENTO

DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

REGISTRO DO

ENCAMINHAMENTO

DAS DEMANDAS

APRESENTADAS

RESULTADOS

OBSERVADOS

SOLICITAÇÕES 31 20 11 -

RECLAMAÇÕES 4

4 -

DENÚNCIAS 0 - - -

Page 295: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

295

SUGESTÕES

RECEBIDAS 0 - - -

JFSE:

QUANTIDADE

REGISTRO DO

ATENDIMENTO

DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

REGISTRO DO

ENCAMINHAMENTO

DAS DEMANDAS

APRESENTADAS

RESULTADOS

OBSERVADOS

SOLICITAÇÕES 25 100% 100% -

RECLAMAÇÕES 12 100% 100% -

DENÚNCIAS 3 100% 100% -

SUGESTÕES

RECEBIDAS 2 100% 100% -

TRF5:

CORREGEDORIA REGIONAL

QUANTIDADE

REGISTRO DO

ATENDIMENTO

DAS

DEMANDAS

APRESENTADAS

REGISTRO DO

ENCAMINHAMENTO

DAS DEMANDAS

APRESENTADAS

RESULTADOS

OBSERVADOS

SOLICITAÇÕES

471 425 (casos

solucionados) 46

Devido à mudança do

sistema utilizado para

tramitação dos feitos

administrativos e à

incomunicabilidade entre

os mesmos, a análise

comparativa dos

presentes dados de 2017

em relação a exercícios

anteriores restou

prejudicada

RECLAMAÇÕES

4 3 1

Devido à mudança do

sistema utilizado para

tramitação dos feitos

administrativos e à

incomunicabilidade entre

os mesmos, a análise

comparativa restou

prejudicada

DENÚNCIAS - - - -

SUGESTÕES

RECEBIDAS - - - -

Possíveis alterações dos procedimentos adotados pela unidade jurisdicionada

decorrentes das informações disponibilizadas nos canais de acesso:

JFRN: Os procedimentos adotados se mostram eficientes, já que através das redes sociais não é

travado debate com quem apresenta reclamação ou solicitação. A resposta é conferida

Page 296: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

296

individualmente para o demandante, o que garante um ambiente muito mais informativo e sem

emergir debates.

JFPB: Desde o dia 1º de janeiro de 2016, o canal “Fale Conosco” passou a ser registrado por meio de

planilha do Excel, contendo informações como: Nome do solicitante, data de abertura do pedido,

possíveis encaminhamentos, prazo limite para resposta, dia do envio dos dados requeridos e o tipo de

comunicação (solicitação, reclamação, denúncia ou sugestão recebida).

JFPE: Ainda não há.

JFSE: Não é possível realizar análise de alterações nos procedimentos com base nas demandas, pois

o NTI apenas repassa as mesmas para cada Vara ou setor responsável.

TRF5: REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Foi feito, manualmente, levantamento das ocorrências registradas

no período de abril de 2017 a agosto de 2017, visando a identificar os pontos a serem melhorados nos

sítio do tribunal. Atualmente, está sendo feito o levantamento idêntico, no período compreendido

entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018, para verificar se as ocorrências se repetiram e em que

quantidade.

REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: Tendo em vista a edição da Lei nº 13.460, de 28

de junho de 2017, com vigência para União apenas a partir de 28/06/2018, tem-se discutido algumas

implementações, entre elas a criação de um link próprio para a Ouvidoria na página do Tribunal,

permitindo ao cidadão a apresentação e acompanhamento de denúncias, reclamações, solicitações,

sugestões, elogios etc., através de formulário específico, cuja identificação será facultativa, e que

contará, também, com campo próprio para avaliações referentes aos serviços e agentes da Justiça

Federal da 5ª Região, deixando consignada a definição de Ouvidoria.

Cronograma de procedimentos a ser implementado em exercícios futuros com o objetivo

de otimizar o referido atendimento:

JFRN: O cronograma de atividades é voltado para maturar os canais que estão postos de interação

com o cidadão. As redes sociais da JFRN se encontram, neste momento, com uma grande interação

com a comunidade e a tendência é de uma maior abrangência. A Central de Atendimento implantada

em 2017 está estudando outras alternativas e abordagens para atender ao cliente, mas ainda sem um

conceito definido.

JFPB: No presente exercício, será criada a unidade específica para atendimento das demandas

provenientes da Lei de Acesso à Informação. Setor este que concentrará as demandas provenientes de

todos os canais de comunicação tais como: telefone, petições, e-mails, através do site e redes sociais.

JFPE: Não há cronograma, ainda. O canal de comunicação "fale conosco" é muito utilizado para

reclamar e solicitar a agilização dos processos em andamento nas Varas. Nestes casos, a Secretaria

Administrativa não tem como intervir, a não ser encaminhando as solicitações/reclamações às Varas.

Seria interessante uma observação no site esclarecendo que as partes deveriam cobrar mais a atuação

dos advogados ou se dirigirem às Varas onde tramitam os processos, solicitando pessoalmente essa

agilização e, caso não se resolvam, que se utilizem dos serviços da Ouvidoria do TRF-5ª Região.

Com o advento do PJE muitos advogados solicitaram informações sobre cadastramento e utilização

do sistema, que foram dirigidas ao Núcleo Judiciário, por ser o setor competente. Também recebemos

perguntas sobre certidões de antecedentes criminais e pagamentos de precatórios, que não são da

nossa alçada. Os questionamentos foram respondidos e encaminhados às Varas e setores específicos.

JFAL: Ainda não há cronograma definido.

JFSE: Sim. O sistema está, neste momento, sendo reformulado para melhor atender a população.

TRF5: REGISTRO DA PRESIDÊNCIA: Não.

REGISTRO DA CORREGEDORIA-REGIONAL: Com o objetivo de otimizar o atendimento

ao cidadão e implementar o disposto na Lei 13.460/17, há determinação do Ouvidor no

Page 297: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

297

sentido de que seja disponibilizada no site do TRF5, no link a ser criado para Ouvidoria,

estatística do total das demandas relativas ao exercício anterior, divididas por tipo de

solicitação, com o registro do percentual dos casos solucionados, a descrição do trabalho

apresentado pela Ouvidoria e a definição das atividades da Ouvidoria (Relatório de Gestão -

art. 15 da Lei 13.460/17). Fonte: Seção de Comunicação Social/JFCE. Diretoria Administrativa/Assessoria de Comunicação/Seção de

Planejamento/JFRN. Seção de Comunicação e Seção de Distribuição e Telejuizado/JFPB. Seção de

Comunicação Social/JFPE. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFAL. NTI/JFSE.

Presidência/Corregedoria-Regional/TRF5.

Carta de serviços ao cidadão

O início das atividades de elaboração e desenvolvimento do projeto estratégico "Carta

de Serviços da Justiça Federal", vinculado ao Macrodesafio "Garantia dos direitos de

cidadania" e ao Objetivo Estratégico "Buscar a satisfação do usuário/cidadão", do Plano

Estratégico da Justiça Federal – 2015/2020, cuja coordenação da execução está a cargo do

Conselho da Justiça Federal (Processo Administrativo CJF-ADM-2013/00155), ocorreu no

final do mês de outubro de 2017.

Na 1ª reunião do grupo de trabalho realizada em 27/10/2017, por meio de

videoconferência, deliberou-se pela aprovação do plano de projeto, sendo que o levantamento

dos serviços seria efetuado primeiramente no âmbito dos TRFs e num segundo momento nas

Seções Judiciárias.

Na 2ª Reunião do grupo de trabalho, ocorrida em 6/12/2017, novamente através de

videoconferência, debateu-se os atributos sobre os serviços e respectivas denominações e

nomenclatura. Deliberou-se por validar as categorias do glossário de serviços junto às áreas

de negócio e produzir uma lista de serviços comum a todos os tribunais.

Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

Em 2014 foram apresentados os resultados da Pesquisa de Satisfação do Usuário da

Justiça Federal, realizada no período de 18/11/2013 a 28/02/2014, tendo a coordenação do

Conselho da Justiça Federal e a participação e colaboração dos Tribunais Regionais Federais.

A pesquisa atendeu à demanda do planejamento estratégico da Justiça Federal –

2010/2014 -, que estabeleceu o indicador Taxa de Satisfação do cliente (usuário/cidadão),

vinculado ao objetivo estratégico assegurar a prestação jurisdicional acessível, rápida e

efetiva, tendo como público-alvo advogados, funcionários e estagiários que atuam em

escritórios de advocacia, advogados e procuradores da União, autarquias, empresas públicas e

sociedades de economia mista, bem como servidores ou estagiários desses órgãos, além de

partes nos processos.

Foram aplicadas, por meio de questionário eletrônico disponibilizado na Internet, 47

(quarenta e sete) assertivas, agrupadas em oito temas e uma questão aberta utilizando-se de

uma escala de avaliação de cinco níveis: ótimo, bom, regular, ruim e péssimo, além da opção

não sei informar, caso o respondente não soubesse ou não desejasse se manifestar.

Para se apurar o grau de satisfação de cada quesito adotou-se como fórmula o

somatório das respostas obtidas nos níveis bom e ótimo dividido pelo total de avaliações, não

sendo computadas, para tanto, as respostas na opção não sei informar e aquelas deixadas em

branco pelos respondentes.

Page 298: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

298

A mensuração do indicador Taxa de Satisfação do usuário tem por objetivo possibilitar

a avaliação e a análise dos serviços oferecidos pela Justiça Federal, compreendendo os

seguintes aspectos: atendimentos (balcão, telefone, internet), horário de atendimento ao

público, instalações, serviços judiciais e imagem institucional.

Nesse sentido, no intuito de promover o contínuo aperfeiçoamento dos serviços

prestados à sociedade, a presidência do TRF5 solicitou o empenho dos dirigentes e gestores

dos órgãos integrantes da 5ª Região na análise das informações apresentadas no Relatório

Qualitativo da Pesquisa de Satisfação da Justiça Federal, bem como na implementação das

ações necessárias para a melhoria dos resultados alcançados.

A taxa de satisfação geral alcançada pela 5ª Região, resultado do somatório dos itens

com avaliação positiva (ótimo e bom), foi de 66,1%, superior, portanto, à taxa de satisfação

geral da Justiça Federal, equivalente ao percentual de 58,7%.

Mais recentemente, no final do exercício de 2017, foi realizada pesquisa de satisfação

com serviços de Tecnologia da Informação junto aos clientes internos e externos. A pesquisa

responde ao objetivo estratégico da Justiça Federal previsto no Planejamento Estratégico de

Tecnologia da Informação da Justiça Federal qual seja “assegurar efetividade de serviços de

TI para a Justiça Federal” com a definição de dois indicadores: 1) índice de satisfação dos

clientes internos com os serviços de TI, nas dimensões equipamentos, atendimento,

disponibilidade, serviços e sistemas e 2) índice de satisfação dos clientes externos com os

serviços de TI, nas dimensões atendimento e sistemas. Em relação aos clientes internos, do

total de 5016 respondentes na Justiça Federal da 5ª Região, 4320 avaliaram positivamente os

serviços de TI (em termos percentuais, 86,12%). A média da Justiça Federal foi de 79,30%.

Quanto aos clientes externos, dos 791 respondentes, 592 disseram-se satisfeitos com os

serviços de TI, representando 74,8% do universo pesquisado. A média da Justiça Federal

ficou em 66,3%.

Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade

Os caminhos de acesso no portal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região às

informações da sua atuação, que são úteis e relevantes à sociedade e que contribuem para a

transparência da gestão estão contidos no quadro abaixo.

Quadro – Acesso às informações referentes à atuação da UPC

Portal da Transparência da JF5 http://www5.trf5.jus.br/transparencia/

Licitações http://www.trf5.jus.br/index.php?option=com_content&vi

ew=article&id=905&Itemid=163

Relatórios de Gestão http://www.trf5.jus.br/index.php?option=com_content&vi

ew=article&id=498&Itemid=132

Contratos http://www4.trf5.jus.br/contratos_web/

Page 299: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

299

Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

Informações sobre como a UJ se adapta para garantir o acesso fácil aos seus serviços,

produtos e instalações por cidadãos portadores de alguma deficiência, especialmente em

atendimento à Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT

aplicáveis:

JFCE: Em relação à questão de acessibilidade, no geral, os imóveis da JFCE estão

adaptados as normas aplicáveis, porém precisam ser complementados alguns equipamentos

como rampas, piso tátil para áreas internas e externas, substituição de portas corta fogo no Ed.

Sede, bem como o Ed. Lauro Leitão - Anexo I, que necessita de substituição das portas corta-

fogo, bem como ser dotado de acessos condizentes com o que dispõem as normas técnicas

vigentes (rampas, sinalização etc.).

JFRN: A Administração da Justiça Federal providenciou nos seus imóveis as medidas

previstas na Lei 10.098/2000, que estabelece normas e critérios para promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, Decreto

5.296/2004 e normas da ABNT. Neste sentido, removeu barreiras arquitetônicas aos que tem

mobilidade reduzida, ou abriu novos acessos. Aos portadores de deficiência visual, implantou

sistema tátil, por meio de guias no piso e linguagem em braile nas sinalizações prediais.

Com limitações impostas pela natureza dos prédios em Assu e Pau dos Ferros,

instalações provisórias, obtidas mediante contrato de locação, cujas opções foram feitas em

face da restrita oferta de imóveis nas referidas cidades, foram empreendidos os ajustes, como

já dito, com limitações. A solução definitiva viria com a edificação das sedes próprias.

Contudo, a despeito de termos obtido emenda parlamentar para edificarmos as ditas sedes, o

que traria, como já explicitado, solução definitiva, o CJF proibiu o início de novas obras em

razão do grave quadro orçamentário que se instalou no Estado brasileiro. Depois de forte

gestão junto aos parlamentares federais, ao longo de 2016, obteve-se, novamente, recursos

proveniente de emendas para edificarmos a sede própria de Assu, cuja obra foi iniciada em

2017 e deve terminar em 2018.

JFPB: A adequação das edificações da Seção Judiciária da Paraíba às normas de

acessibilidade foi iniciada no ano de 2008 e, desde então, vem apresentando avanços na

promoção da acessibilidade arquitetônica e cumprimento das normas pertinentes. Entretanto,

ainda há o que se fazer para que as edificações estejam completamente acessíveis, respeitando

todos os aspectos da NBR – 9050/2004, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do

Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

Quanto à existência de barreiras arquitetônicas, os edifícios da SJPB estão livres de

quaisquer obstáculos, desde as calçadas até as áreas de trabalho e de uso público.

Quanto ao aspecto da adaptação das instalações de banheiros, os edifícios da Sede em

João Pessoa e das Subseções de Campina Grande, Monteiro, Sousa e Guarabira necessitam

apenas de pequenas intervenções pontuais. Apenas a Subseção de Patos precisa de maior

adaptação.

Os estacionamentos da Sede em João Pessoa e das Subseções de Campina Grande,

Sousa e Monteiro atendem às especificações de vagas, conforme estabelece a NBR

9050/2004. A Subseção de Patos não dispõe de estacionamento, sendo utilizadas as vias

públicas para tal finalidade. A Subseção Judiciária de Guarabira, em razão da topografia do

terreno, precisa de maiores intervenções.

Os projetos de sinalização de todas as edificações da SJPB estão em fase de

elaboração.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

300

JFPE: A obra de reforma de 20 banheiros do edifício-sede da JFPE, licitada em 2016,

foi executada em 2017, de modo que em cada pavimento passamos a contar com duas

unidades de banheiros exclusivos (masc e fem) para deficientes físicos.

JFAL: A Justiça Federal em Alagoas está concluindo a execução das seguintes ações

do ano de 2017 , para melhorar o acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida:

1- Adequação dos sanitários coletivos masculino e feminino dos pavimentos do edifício sede ,

JEFs, biblioteca,sala de sessões e relatorias. 2. Sinalização Visual e Tátil com a aplicação de

pisos e mapas táteis, como também placas de porta em Braille em todos os pavimentos. 3.

Aquisição de um elevador totalmente acessível. 4. Aumento das vagas especiais nos

estacionamentos. 5. Adequação do auditório com a colocação de rampa, cadeiras para pessoas

obesas, piso tátil e espaços reservados para cadeirantes. 6. Adaptações dos balcões nos JEFs e

nas Varas.

JFSE: As edificações da Seção Judiciária de Sergipe vem se adequando às normas de

acessibilidade, através das reformas e manutenções prediais que estão sendo executadas

gradativamente apresentando avanços na promoção da acessibilidade arquitetônica e

cumprimento das normas pertinentes (embora ainda existam pendências), respeitando todos os

aspectos da NBR – 9050/2015, da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do Decreto

5.296, de 2 de dezembro de 2004.

TRF5: Segue o rol de medidas adotadas até o presente momento:

• Reforma dos banheiros localizados no pavimento térreo, 1º e 2º andares, criando para

cada andar um banheiro acessível com desenho universal, conforme determinações da ABNT

NBR 9050;

• Substituição de todas as maçanetas inadequadas existentes, por outras do tipo

alavanca, nas portas do Edf. Sede;

• No auditório do Pleno: Instalação de cadeiras especiais para obesos, criação de

espaço para cadeirantes, instalação de novo púlpito, com dimensões adequadas aos

cadeirantes;

• Reforma do balcão de recepção do protocolo para atendimento de cadeirantes;

• Demarcação de vagas especiais para idosos e cadeirantes, situadas em locais

próximos aos acessos principais;

• Criação de rampas de acesso para os edifícios onde havia diferença de nível nos

pisos. Criação de passarela no acesso principal do edifício sede, com substituição do piso

existente por outro mais indicado a pessoas com necessidades especiais;

• O pavimento térreo do prédio recentemente adquirido à Caixa Econômica Federal,

contíguo à sede, denominado de Ampliação, passou por reformas para adaptá-lo às atividades

típicas do Judiciário. Após as reformas, a edificação passou a atender todas as normas

pertinentes, com especial atenção à acessibilidade;

• Elevadores com sinalização visual e sonora;

• Reforma de área no 1º andar do Edf. Sede para instalação da sala multimídia: Foram

instalados corrimões e rampas para acesso de pessoas com mobilidade reduzida à todos os

ambientes da sala;

• Construção de bicicletário e vestiários no estacionamento dos servidores,

contemplando um banheiro acessível com desenho universal, conforme determinações da

ABNT NBR 9050.

=> Realização de estudos para elaboração de termo de referência para fornecimento e

instalação de piso tátil para as áreas de atendimento ao público do Edf. Sede do TRF5;

=> Realização de estudos para elaboração de termo de referência para contratação de

projeto de comunicação visual para os prédios do TRF5 (Sede e Anexos);

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

301

=> Instalação de rampa para atender as normas de acessibilidade em desnível

existente na saída do elevador privativo dos Desembargadores do 2º andar do Edf. Sede do

TRF5 (acesso às Salas das Turmas). Fonte: Núcleo de Administração Predial/JFCE. Núcleo de Administração/JFRN. Seção de Administração

Predial e Engenharia/JFPB. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFPE. Seção de Administração Predial

e Engenharia/JFAL. Seção de Administração Predial e Engenharia/JFSE. SIAP/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

302

DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

1. A UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público?

JFCE: Não. Esta UJ terminou 2017 com o novo sistema de acompanhamento e

gerenciamento de bens móveis – GEAFIN, em fase de homologação. O é o novo sistema de

patrimônio, desenvolvido pelo TRF4, tendo em vista a necessidade de adequação às

exigências previstas nas NBC T 16.10.

JFRN: Não. Não houve avaliação e mensuração dos bens móveis permanentes da JFRN.

JFPB: Não. Estamos realizando o processo de reavaliação dos bens móveis que compõem o

acervo patrimonial da SJ/PB, através da instituição de uma comissão com tal finalidade, cf.

Portaria nº 902/SA, de 31.05.2017. Após o término das atividades desta comissão, previsto para o

exercício 2018, será iniciado o processo de depreciação/amortização dos respectivos bens. JFPE: Não. Em face da indisponibilidade de pessoal qualificado suficiente em função da

complexidade dos trabalhos e do número de itens a serem avaliados. Aguarda-se, portanto,

momento favorável à realização dos trabalhos. JFAL: Não. A Seção Judiciária de Alagoas, até o momento, não realizou reavaliação de bens

móveis.

JFSE: Não. Esta UJ não está aplicando os dispositivos contidos na NBC T 16.10, referente aos

itens do ativo imobilizado e intangível.

Com relação aos demais dispositivos da NBC T 16.10, esta SJ/SE procura adotar os

procedimentos estabelecidos pela STN. TRF5: NÃO. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região ainda não está aplicando os

dispositivos contidos nas NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em

Entidades do Setor Público, tendo em vista que, mesmo tendo sido implantado, com início de

operação em 04/01/2016, o GEAFIN, sistema de patrimônio adquirido do Tribunal Regional

Federal da 4ª Região, com o objetivo de tornar possível o controle do Ativo Imobilizado deste

TRF5, substituindo assim, o SISPAT, sistema de patrimônio anterior, o mesmo não foi

adquirido com o módulo de reavaliação de bens.

Também não foi possível o registro de reavaliação no SIAFI, conforme preconiza a citada

norma, por conta do GEAFIN não contemplar os critérios de reavaliação ou redução ao valor

recuperável dos bens móveis constantes do Ativo Imobilizado, muito embora, a equipe de TI

desta eg. Corte já deu início ao desenvolvimento da funcionalidade do referido sistema de

reavaliação.

2. A UJ está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão?

JFCE: Não. A proposta é que, com a entrada em produção do GEAFIN, em 2018 já se possa

aplicar esses dispositivos.

JFRN: Não. Não houve a depreciação dos bens móveis permanentes da JFRN, tendo em vista

a inexistência de software que execute essa ação. A JFRN tem em sua conta de ativos móveis

aproximadamente 18.000 bens. Considerando que as ações de depreciação precisam ser feitas

mensalmente e de modo individual em cada bem, torna-se impraticável essa execução sem

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

303

uma automatização sistemática por meio de softwares próprios. Contudo, a partir de janeiro

de 2018 começará a ser realizada, uma vez que nesse mês finalizou a migração do antigo

sistema de gerenciamento do patrimônio para o software GEAFIN, que permite o tratamento

contábil da depreciação dos itens do patrimônio da Instituição.

JFPB: Não. Vide justificativa na resposta do item 1.

JFPE: Sim.

JFAL: Não. A Seção Judiciária de Alagoas apesar de ter o GEAFIN que disponibiliza relatórios

de depreciação para os bens móveis ainda não está lançando as informações no SIAFI por motivo

de desencontro de contas entre os dois sistemas. Problema já relatado no PA 0000114-

61.2018.4.05.7200.

JFSE: Sim. Esta UJ vem promovendo a depreciação mensal dos bens móveis adquiridos por esta

Seccional desde a sua obrigatoriedade, no ano de 2010. Inicialmente, por falta de um sistema

adequado para efetivação dos dispositivos contidos na NBC T 16.9, esta SJ/SE fazia os cálculos

através de planilha Excel, com o posterior lançamento dos valores no SIAFI.

Após a implantação do novo sistema de gestão patrimonial - Geafin, em agosto/2016, os

lançamentos são feitos diretamente no referido sistema e no SIAFI. TRF5: SIM. Mesmo diante de uma metodologia própria do Sistema GEAFIN, na qual se

observa inconsistências nos cálculos de depreciação, Amortização e Exaustão, estamos

procedendo aos devidos ajustes e nos exercícios de 2016 e 2017 efetivamos os lançamentos

no SIAFI - Sistema de Administração Financeira.

Vale salientar que, desde a migração dos dados oriundos do referido sistema, observa-se

inconsistências nos saldos migrados, provocando consequentemente, divergências com os

saldos do SIAFI. É notório o esforço empenhado pela equipe de TI deste TRF5 no sentido de

ajustar os saldos, ora encontrando barreiras pelo fato do sistema anterior não contemplar a

contabilização da depreciação acumulada ao longo dos anos, ou pelo fato de alguns bens não

terem sido migrados. Fato é que, estamos na dependência do TRF4 passar ao TRF5 o

CÓDIGO-FONTE do Sistema GEAFIN para a devida implantação dos ajustes necessários,

possibilitando assim, o controle efetivo do sistema e o ajuste dos dados saneados.

3. Qual a metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo?

JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser

definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.

JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.

JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional, contida no sistema informatizado de

controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região. JFSE: Aquelas definidas pelas Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal do

Brasil.

TRF5: Para estimativa da vida útil econômica do ativo, procuramos adotar a tabela

disposta no Item 27 da Macrofunção nº 020.330.

4. Qual a metodologia de cálculo da depreciação e amortização?

JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser

definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.

JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.

JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional, contida no sistema informatizado de

controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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JFSE: É utilizado o método das quotas periódicas constantes.

TRF5: A metodologia de cálculo da depreciação e amortização, é a adotada no método das

quotas constantes, conforme previsto no item 48 da Macrofunção nº 020.330, portanto, o

GEAFIN contempla o referido cálculo.

5. Quais as taxas utilizadas para os cálculos de depreciação e amortização?

JFRN: Não aplicado, a ser definido pela contabilidade. Acredito que a metodologia deve ser

definida pelo TRF da 5ª Região para manter a padronização.

JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.

JFPE: As recomendadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, contidas no sistema informatizado

de controle patrimonial GEAFIN, desenvolvido pelo TRF – 4.ª Região. JFSE: Aquelas estabelecidas pelas Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal.

TRF5: As taxas utilizadas para os cálculos de depreciação amortização são as previstas

no item 27 da Macrofunção 020.330, portanto, o GEAFIN também está procedendo tal

metodologia.

6. Qual a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido?

JFRN: A metodologia adotada é a prevista na Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao

Setor Público NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do

Setor Público. Entretanto, ressalvamos à depreciação conforme justificativa no item 2. Além

disso, ressalvamos que não há realização de teste de impairment (recuperabilidade) nos ativos

imobilizado e intangível.

JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.

JFPE: A recomendada pela Secretaria do Tesouro Nacional.

JFSE: Não há.

TRF5: Como o GEAFIN ainda não tem o módulo de avaliação e mensuração das

disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado,

do intangível e do diferido, não é possível adotarmos qualquer metodologia para tal fim. De

qualquer sorte, salvo o que concerne ao imobilizado e ao intangível, os demais itens são afetos

à área de gestão contábil, ora vinculados à Subsecretaria de Orçamento e Finanças e, no caso

dos estoques, à área de Almoxarifado.

7. Qual o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UPC no exercício?

JFRN: Em razão da não operacionalização de alguns critérios contidos nas NBC T’s 16.9 e

16.10, as Características Qualitativas dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral ficaram

comprometidas. O não registro das depreciações e a não realização dos testes de

recuperabilidade não contribuíram, no exercício de 2017, para a real apuração da situação

líquida patrimonial do exercício de 2017. A Demonstração da Variação Patrimonial foi

apurada com Resultado Patrimonial do Exercício de 2017 sem ter levado em consideração

esses citados eventos contábeis.

JFPB: Vide justificativa na resposta do item 1.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

305

JFPE: Não houve impacto uma vez que não foram aplicados os critérios contidos nas NBC T

16.9 e NBC T 16.10.

JFSE: Não há.

TRF5: Sem sombra de dúvidas, a utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 E NBC

T 16.10, tem impacto muito positivo sobre o resultado apurado no exercício, tendo em vista

espelhar a situação mais real possível do Ativo Imobilizado. Fonte: NUFIP/JFCE. NUFIP/JFRN. SMP/JFPB. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFPE. SMP/JFAL.

SMP/JFSE. Núcleo de Gestão Patrimonial/DMP/TRF5.

Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

1. Identificação da estrutura orgânica da unidade responsável pelo gerenciamento de custos (subunidade, setor etc.), bem como da setorial de custos a que se vincula, se for o caso:

JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFRN: A apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas – não será

apresentada, uma vez que no momento, no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região, inexiste

uma sistemática de apuração de custos implantada.

Entretanto, Subsecretaria de Orçamento e Finanças do TRF5 comunicou que está

desenvolvendo, em parceria com a Subsecretaria de Tecnologia da Informação, um sistema

informatizado de Gestão Orçamentária.

O aludido sistema prevê a vinculação dos gastos com o planejamento estratégico, bem como

a possibilidade de identificar as despesas até o nível de Unidade Administrativa. Não é

exatamente um sistema de apuração de custos, mas será possível a averiguação das despesas

por unidades jurisdicionadas, inclusive na área administrativa.

O Sistema Gestor Orçamentário está incluído no PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da

Informação - correspondente ao período de 2015 a 2017 do TRF 5ª Região. O módulo inicial

de cadastro tinha previsão de implantação no 1º semestre de 2015 no TRF5 e Seções

Judiciárias da 5ª Região. Entretanto, no ano de 2017 esses módulos continuaram a ser

desenvolvidos e ainda não foram implantados no âmbito do 1º Grau da Justiça Federal da 5ª

Região.

JFPB: Não existe unidade responsável pelo gerenciamento dos custos, bem como inexiste outras

unidades necessárias ao gerenciamento de: riscos, projetos, processos, saúde, avaliação de

servidores, etc., tendo em vista a defasagem da estrutura orgânica e de pessoal (mais de 25 anos)

das unidades de Primeiro Grau da 5ª Região.

As poucas unidades administrativas existentes acumulam funções, como é o caso da Seção de

Adm Predial (acumula Engenharia); Seção de Licitações (acumula Contratos); Seção de

Patrimônio (acumula Almoxarifado); Seção de Legislação de Pessoal (acumula Avaliação de

Desempenho); Seção de Saúde (acumula Benefícios); Seção de Infra Estrutura (acumula

Segurança, Redes, Banco de Dados e Adm Servidores); Seção de Suporte de TI (acumula

Manutenção de Equipamentos); etc. Seria recomendável que estas atividades fossem separadas,

mediante a criação de mais unidades administrativas numa nova estrutura organizacional, como

ocorre nos tribunais. Além disso, há mais de duas décadas não se criam cargos efetivos para a

Secretaria Administrativa das Seções Judiciárias da 5ª Região. Neste caso, necessita urgente

melhoria da estrutura orgânica da área administrativa.

Vale destacar, ainda, a inexistência de cargos efetivos para contador (está previsto para 2018 a

transformação de um cargo vago de analista judiciário em cargo de contador), médico (está

previsto para 2018 a transformação de um cargo vago de analista em cargo de médico),

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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odontólogo, enfermeiro, assistente social, psicólogo, engenheiro, arquiteto, técnico e analista em

informática (está previsto para 2018 a transformação de um cargo vago de técnico judiciário em

cargo de técnico em informática), o que compromete a gestão de pessoas e as demais áreas

administrativas. JFPE: Não existe sistema para apuração de custos no âmbito da unidade gestora.

JFAL: Não há unidade com essa atribuição. A Seção Judiciária de Alagoas não realiza apuração

de custos. JFSE: Não se aplica para esta UJ.

TRF5: Não existe, no âmbito do TRF da 5ª Região, nenhuma unidade administrativa para

gerenciamento de custos.

2. Identificação das subunidades administrativas da Unidade Jurisdicionada - UJ das quais os custos são apurados: JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFSE: Não se aplica para esta UJ.

3. Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos:

JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFSE: Não se aplica para esta UJ.

4. Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos:

JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFSE: Não se aplica para esta UJ.

5. Impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos:

JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFSE: Não se aplica para esta UJ.

6. Relatórios utilizados pela UPC para análise de custos e tomada de decisão:

JFCE: A Justiça Federal no Ceará não possui sistema de apuração de custos.

JFSE: Não se aplica para esta UJ. Fonte: NUFIP/JFCE. SOF/JFRN. Seção de Planejamento e Integração Regional/JFPB. Núcleo Financeiro e

Patrimonial/JFPE. Seção de Material e Patrimônio/JFAL. Núcleo de Administração/JFSE. SOF/TRF5.

NOTA (TRF5): No TRF da 5ª Região, os créditos orçamentários são alocados por Unidade Técnica e, nas

Seções Judiciárias, o orçamento é descentralizado utilizando o critério da proporcionalidade do número de varas

mais turmas recursais.

Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

As demonstrações contábeis da unidades que compõem a Justiça Federal da 5ª Região

estão inseridas como anexo ao presente relatório de gestão, compondo o arquivo em formato

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

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PDF "JF5_Anexo_Demonstracoes_Contabeis_UG 90006 a 90011_90031_90036_90052 e

90057".

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

308

CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDADAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Tratamento de determinações e recomendações do TCU

Determinações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Acórdão nº 9.793/2017 - Primeira Câmara

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 035.850/2016-7 9.793/2017-Primeira Câmara 9.3.1 A 9.3.3

Ofício nº

6088/2017-

TCU/Sefip

13/11/2017

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA

Descrição da determinação/recomendação

9.3.1. CIENTIFICAR a Senhora ÂNGELA DE FÁTIMA SOARES GUEDES, pensionista do servidor falecido

GUILHERME GUSMÃO GUEDES, do inteiro teor da deliberação, fazendo juntar o comprovante da notificação a

estes autos no prazo de 15 dias;

9.3.2. FAZER CESSAR OS PAGAMENTOS DECORRENTES DO ATO IMPUGNADO, no prazo de 30 dias,

sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.3.3. CADASTRAR NO SISTEMA SISAC NOVO ATO DE PENSÃO CIVIL da interessada escoimado da

irregularidade verificada nos autos.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas/Observações

HOUVE PEDIDO DE REEXAME CONTRA O ACÓRDÃO Nº 9.793/2017 - PRIMEIRA CÂMARA, TENDO

SIDO CONHECIDO PELO RELATOR, EXMO SENHOR MINISTRO BRUNO DANTAS, COM EFEITO

SUSPENSIVO EM RELAÇÃO AOS ITENS 9.1, 9.3.2 E 9.3.3, NOS TERMOS DO ART. 48 DA LEI Nº

8.443/1992, C/C OS ARTS 285 E 286, PARÁGRAFO ÚNICO, DO RI/TCU.

Acórdão nº 2.780/2016 - Plenário

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 011.706/2014-7 ACÓRDÃO Nº 2780/2016 –

TCU – Plenário 9.1.1 a 9.1.4

Ofício

11858/2016-

TCU/Sefip de

25/11/2016

05/12/2016

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região

Descrição da determinação/recomendação

Foi determinado às unidades jurisdicionadas em que foram identificados os 19.520 indícios de pagamento indevido

de pensão a filha solteira, maior de 21 anos, em desacordo com os fundamentos do artigo 5º, parágrafo único, da Lei

3.373/1958 e a jurisprudência do Tribunal de Contas da União, a adoção de providências para apuração das medidas

determinadas no Acórdão nº 2780/2016 – TCU – Plenário. Desta forma, o subitem 9.2 do referido Acórdão fixou o

prazo de 60 dias, contados da ciência, para que as unidades jurisdicionadas apresentem ao Tribunal de Contas da

União plano de ação com prazo para cumprimento e ciência a esta Corte de Contas das medidas determinadas nos

subitens 9.1.1 a 9.1.4 do supramencionado Acórdão, a serem implementadas em até 180 dias da ciência da presente

deliberação.

Sendo assim, para atender a determinação do Acórdão nº 2780/2016–TCU–Plenário:

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

309

– No dia 27/01/2017, foi encaminhado ao Controle Interno do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, através de e-

mail, Ofício nº 00073/2017 - NGP, de 27/01/2017, em atenção ao Ofício nº. 11858/2016-TCU/Sefip, de 25 de

novembro de 2016, contendo anexo o plano de ação, bem como cópia da Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da

Exma. Sra. Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de Pernambuco, determinando a realização de

recadastramento complementar das pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, no âmbito da Justiça

Federal - Seção Judiciária de Pernambuco;

– As pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica

encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de 25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip, foram notificadas

em 09/01/2017, através dos Ofícios: nº 00001/2017-NGP e nº 00002/2017-NGP, para tomarem ciência da

determinação do supramencionado Acórdão;

– A Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da Exma. Sra. Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de

Pernambuco, disponibilizada no Diário Oficial Eletrônico da Justiça Federal de 1º e 2º Grau da 5ª Região, de 09 de

janeiro de 2017, e publicada no dia 10/01/2017, determinou a realização de recadastramento complementar das

pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, no âmbito da Justiça Federal – Seção Judiciária de

Pernambuco, para apuração das medidas determinadas nos subitens 9.1.1 a 9.1.4 do Acórdão nº 2780/2016 – TCU –

Plenário. Assim, todas as pensionistas na condição de filha solteira maior de 21 anos, foram intimadas para se

recadastrarem, e de acordo com as informações prestadas pelas pensionistas no recadastramento complementar

realizado no período de 10/01/2017 a 19/01/2017, só foram encontrados indícios de irregularidades em relação às

pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, referentes ao subitem 9.1.1.1, do mencionado

Acórdão;

– Em 19/01/2017, as referidas pensionistas apresentaram suas defesas prévias/documentações. Entretanto, não

provaram o contrário em relação ao recebimento de renda própria, advinda de relação de emprego na iniciativa

privada, de atividade empresarial na condição de sócia ou representante de pessoas jurídicas ou de benefício do

INSS, subitem 9.1.1.1 do Acórdão nº 2780/2016 – TCU – Plenário;

– Em 23/01/2017 abertura do Processo Administrativo nº 00027/2017, para cancelamento das pensões pagas às

pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica

encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de 25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip;

– Assim, através do despacho nº 00260/2017, de 27/04/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017,

o DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou acolhimento aos argumentos de defesa

formulados pelas supramencionadas pensionista e determinou o cancelamento das respectivas pensões decorrentes

do art. 5º, parágrafo único, da Lei nº 3.373/58, com fundamento no Acórdão n.º 2780/2016 – TCU – Plenário;

– Inconformadas, as pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, entraram com o pedido

de Reconsideração da DECISÃO da Diretoria do Foro que determinou o cancelamento das respectivas pensões,

solicitando, que em caso da não reconsideração do despacho atacado, as petições e suas razões fossem recebidas e

encaminhadas ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em grau de recurso, e ainda, que fosse dado

EFEITO SUSPENSIVO AOS RECURSOS, nos termos do parágrafo único do art. 61, da Lei nº 9.784/99;

– Assim, através do despacho nº 00285/2017, de 17/05/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017,

o DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou provimento ao pedido de reconsideração

formulado pelas pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias dos Santos, e determinou a subida de

seus pedidos, em grau de recurso administrativo, ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, concedendo o efeito

suspensivo pleiteado até o julgamento do recurso administrativo;

– Entretanto, o Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Sessão realizada no dia

26 de julho de 2017, negou provimento ao recurso administrativo interposto pela pensionista Sandra Cristina Farias

dos Santos (PA nº 0005663-07.2017.4.05.7000), e em Sessão realizada no dia 23 de agosto de 2017, julgou

prejudicado o recurso administrativo interposto pela pensionista Elbe Tenório Maciel (PA nº 0005318-

41.2017.4.05.7000);

– Contudo, para garantir o recebimento das pensões, as pensionistas: Sandra Cristina Farias dos Santos e Elbe

Tenório Maciel impetraram MANDADO DE SEGURANÇA em face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO

JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição

de filhas solteiras maior de 21 anos (PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-

47.2017.4.05.0000). Assim, tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção

Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região, encontra-se impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo

Tribunal de Contas da União.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

310

Tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco –

TRF da 5ª Região, encontra-se impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo Tribunal de Contas da União,

em razão das pensionistas: Sandra Cristina Farias dos Santos e Elbe Tenório Maciel, terem impetrado MANDADO

DE SEGURANÇA em face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que

determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição de filhas solteiras maior de 21 anos

(PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-47.2017.4.05.0000), garantindo assim, a

continuidade do recebimento das pensões;

Informo que, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco recebe as informações sobre

deliberações do Tribunal de Contas da União/Sefip através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Controle

Interno).

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 011.706/2014-7

ACÓRDÃO Nº 2780/2016 –

TCU – Plenário

Ofício 11858/2016-TCU /

Sefip

Agregado 25/11/2016 04/01/2017

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Justiça Federal de Primeira Instância – Seção Judiciária do Estado de Sergipe (UG 090011)

Descrição da determinação/recomendação

“9.1.1. tendo por base os fundamentos trazidos no voto, a prova produzida nestes autos e outras que venham a ser

agregadas pelo órgão responsável, promover o contraditório e a ampla defesa das beneficiárias contempladas com o

pagamento da pensão especial para, querendo, afastar os indícios de irregularidade a elas imputados, os quais

poderão conduzir à supressão do pagamento do benefício previdenciário, caso as irregularidades não sejam por elas

elididas:

9.1.1.1 recebimento de renda própria, advinda de relação de emprego, na iniciativa privada, de atividade

empresarial, na condição de sócias ou representantes de pessoas jurídicas ou de benefício do INSS;

9.1.1.2 recebimento de pensão, com fundamento na Lei 8.112/1990, art. 217, inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”;

9.1.1.3 recebimento de pensão com fundamento na Lei 8.112/1990, art. 217, inciso I, alíneas “d” e “e” e inciso II,

alíneas “a”, “c” e “d”;

9.1.1.4 titularidade de cargo público efetivo federal, estadual, distrital ou municipal ou de aposentadoria pelo

Regime do Plano de Seguridade Social do Servidor Público,

9.1.1.5 ocupação de cargo em comissão, de cargo com fundamento na Lei 8.745/1993, de emprego em sociedade de

economia mista ou em empresa pública federal, estadual, distrital ou municipal;

(...)

9.1.4. não elididas as irregularidades motivadoras das oitivas individuais descritas nos subitens 9.1.1.1 a 9.1.1.5

deste acórdão, promover, em relação às respectivas interessadas, o cancelamento da pensão decorrente do art. 5º,

parágrafo único, da Lei 3.373/58;”

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Observa-se haver determinação do Ordenador de Despesas pelo cancelamento de pensão da beneficiária. Identifica-

se a interposição de recurso por parte da pensionista, com efeito apenas devolutivo, sendo o mesmo encaminhado ao

Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Onde aguarda-se decisão.

Acórdão nº 752/2014 - Plenário

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.3

(individual)

Ofício 0330/2014-

TCU/SEFIP 31/07/2014

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

311

Descrição da determinação/recomendação

9.1.3. elabore e publique catálogo de serviços de TI do órgão, bem como estabeleça rotina de atualização,

conforme orientações contidas no Cobit 5, Prática de Gestão APO09.02 - Catalogue IT-enabled services, bem

como na seção 6.1.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 20000-2:2008 (parágrafos 133-137);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, o

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para elaboração e publicação do catálogo de serviços de TI, é

imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o

atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido acórdão, que

trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal

adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

No caso específico do item 9.1.3, o catálogo de serviços teve seu desenho iniciado e tem previsão de ser

implantado ao longo do exercício de 2018.

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.4

(individual)

Ofício 0330/2014-

TCU/SEFIP 31/07/2014

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

312

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.4. implemente processo de gestão de nível de serviço de TI, de forma a assegurar que níveis adequados de

serviço sejam entregues para os clientes internos de TI, de acordo com as prioridades do negócio e dentro do

orçamento estabelecido, conforme orientações contidas na seção 6.1.3 da ABNT NBR ISO/IEC 20000-2:2008

(parágrafos 143-146);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de nível de serviço de TI, é

imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o

atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido acórdão, que

trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal

adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.5

(individual)

Ofício

0330/2014-

TCU/SEFIP

31/07/2014

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

313

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.5. elabore e execute processo de gestão de continuidade dos serviços de TI, conforme orientações contidas

no Cobit 5, DSS04.3 - Develop and implement a business continuity response, em atenção às disposições

contidas no art. 1º, inciso IV, alínea "g", Objetivo 10, da Resolução 99/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a

Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ (parágrafos 148-

151);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de continuidade dos serviços de

TI, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se

inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do referido

acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de

pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.6

(individual)

Ofício

0330/2014-

TCU/SEFIP

31/07/2014

Page 314: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

314

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.6. elabore, execute e teste periodicamente o plano de gestão de continuidade do negócio da instituição, de

forma a minimizar os impactos decorrentes de falhas, desastres ou indisponibilidades significativas sobre as

atividades do órgão, conforme orientações contidas na seção 14 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005, nas seções

8.6 e 8.7 da norma ABNT NBR 15999-1:2007 e no Cobit 5, DSS04.3 - Develop and implement a business

continuity response, em atenção ao art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a Gestão de

Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ, e em consonância com o item

9.1.3 do Acórdão 1.603/2008-TCU-Plenário (parágrafos 152-155);

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Em planilha elaborada para acompanhamento das providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU

752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento Orçamento e Projetos informam que a providência do item

9.1.6 é dependente da implementação da recomendação 9.1.5. Esta, por sua vez, necessita que ocorra o aumento

do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário, torna-se inviável o seu atendimento.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.7

(individual)

Ofício

0330/2014-

TCU/SEFIP

31/07/2014

Page 315: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

315

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.7. elabore e execute processo de gestão de ativos de informação da instituição, conforme orientações

contidas na seção 7.1 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005, no Cobit 5, Processo BAI09 - Manage assets, e nas

Diretrizes para a Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ

(parágrafos 156-160);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de ativos de informação da

instituição, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,

torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do

referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o

quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.8

(individual)

Ofício

0330/2014-

TCU/SEFIP

31/07/2014

Page 316: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

316

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.8. elabore e implemente processo de gestão de riscos de segurança da informação, conforme orientações

contidas na seção 4 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 e art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as

Diretrizes para a Gestão de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ

(parágrafos 161-165);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de riscos de segurança da

informação, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,

torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do

referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o

quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

TC 022.074/2013-9 752/2014-Plenário 9.1.9

(individual)

Ofício

0330/2014-

TCU/SEFIP

31/07/2014

Page 317: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

317

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Descrição da determinação/recomendação

9.1.9. estabeleça e execute processo de gestão de incidentes de segurança da informação, bem como institua

formalmente equipe de tratamento e resposta a incidentes dessa natureza, conforme orientações contidas na seção

13 da ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 e art. 13 da Resolução 90/2009 do CNJ c/c as Diretrizes para a Gestão

de Segurança da Informação no âmbito do Poder Judiciário, estabelecidas pelo CNJ, bem como o disposto na

Resolução 6/2008 do CJF, Anexo I, item 4 (parágrafos 166-170);

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Conforme informado no Relatório de Gestão 2014, em planilha elaborada para acompanhamento das

providências de cumprimento dos itens do Acórdão TCU 752/2014-Plenário, datada de dezembro de 2014, O

Diretor da Subsecretaria de Tecnologia da Informação Substituto e o Diretor do Núcleo de Planejamento

Orçamento e Projetos informam que, para implementação do processo de gestão de incidentes de segurança da

informação, é imprescindível que ocorra o aumento do quadro de servidores efetivos da STI, caso contrário,

torna-se inviável o atendimento da determinação do TCU. Os diretores ainda fazem alusão ao item 9.1.2 do

referido acórdão, que trata de adoção de providências no sentido de dotar a área de TI do órgão com o

quantitativo de pessoal adequado para suprir as necessidades de trabalho em TI. Ressaltam, por fim, que os

treinamentos referência em resposta a incidentes são do CERT.BR. Os treinamentos ocorrem apenas 2 vezes por

ano e não havia mais vagas disponíveis (nem básico nem avançado) para 2014.

Em resposta à Solicitação de Auditoria n° 04/2015-SALIC/SCI, que solicitava informações sobre o cumprimento

do Acórdão TCU 752/2014-Plenário no exercício de 2015, o Diretor Substituto da Subsecretaria de Tecnologia

da Informação informou em despacho de 06/07/2015:

"Acerca das providências previstas em dezembro de 2014 com vistas a dar cumprimento às recomendações do

Acórdão 752/2014-TCU-Plenário, vimos informar que:

a) as ações ainda pendentes têm como pré-requisito o atendimento à recomendação do item 9.1.2, o qual se refere

a dotar a área de TI do órgão com o quantitativo de pessoal adequado, conforme consta na coluna de observações

de cada item do mesmo documento;

b) o processo 0001776-11-2.2013.00.000, o qual trata da criação de cargos de TI para o CJF e a Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, de acordo com consulta realizada na data de hoje ao site do CNJ (imagem anexa),

permanece no Conselho Nacional de Justiça."

Em 03/02/2016 a Subsecretaria de Controle Interno novamente instou a Subsecretaria de Tecnologia da

Informação a se manifestar se a situação relatada em 06/07/2015 ainda permanece a mesma, mas até o fim do

fechamento da elaboração do presente quadro do Relatório de Gestão, ainda não se obteve resposta da STI.

No exercício de 2016, por meio da Solicitação de Auditoria nº 007/2016-NAPC/SCI, emitida em 11/11/2016, a

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi instada a prestar informações atualizadas sobre o

cumprimento dos itens pendentes do acórdão 752/2014-Plenário, no entanto, não apresentou novas informações.

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento dos itens do acórdão 752/2014, ocasião em que a

Diretora da Subsecretaria de Tecnologia da Informação informou que para que fosse possível o seu atendimento

seria imprescindível o aumento do quadro de servidores de TI, não havendo evolução importante no

cumprimento das recomendações dos itens 9.1.3 ao 9.1.9. De acordo com a Diretora da STI:

"No PDTI 2018-2020, a implantação desses processos de governança de TI (recomendados nos itens

mencionados acima) está novamente sendo contemplada. No entanto, sem o aumento efetivo do quadro de TI,

conforme recomendado no item 9.1.2 do mesmo Acórdão do TCU (752/2014 – TCU – Plenário), bem como,

recomendado na Inspeção Ordinária do CJF de Agosto de 2016 (Processo CJF-PCO 2016/00036), é inviável o

pleno atendimento das recomendações do referido acórdão."

Acórdão nº 3.892/2014-1ª Câmara

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação

Expedida Data da ciência

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

318

TC 026.241/2011-0 3892/2014-1ª Câmara 1.7.3 (individual)

Ofício

0786/2014-

TCU/SEFIP

04/08/2014

Órgão/Entidade/Subunidade destinatária da determinação/recomendação

Tribunal Regional Federal da 5a Região / Subsecretaria de Pessoal / Divisão de Folha de Pagamento

Descrição da determinação/recomendação

1.7.3. informe, nos próximos relatórios de gestão, a situação do processo administrativo 2008.00.00.001671-0,

quanto à instauração dos respectivos processos de tomada de contas especial, para a cobrança dos valores

indevidamente recebidos pelos ex-servidores daquele tribunal, abrangidos pela determinação proferida no

Acórdão 1846/2008-TCU-Plenário, bem como sobre as providências adotadas para o cumprimento do Acórdão

1842/2010-TCU-Plenário, quanto ao ressarcimento dos valores indevidamente recebidos pelos servidores que

entraram no TCU com o pedido de reexame do Acórdão 1846/2008-TCU-Plenário;

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

A Divisão de Folha de Pagamento da Subsecretaria de Pessoal, instada em 02/03/2017, a se manifestar sobre a

situação atual do Processo 2008.00.00.001671-0, que tratou do cumprimento dos acórdãos 1846/2008-TCU-

Plenário e 1842/2010-TCU-Plenário, aos quais se refere o Acórdão 3892/2014-1ª Câmara, ratificou as

informações prestadas na ocasião do Relatório de Gestão de 2015, em informação prestada pela Diretora do

Núcleo de Coordenação e Revisão de Cálculos da referida divisão, nestes termos transcritos:

"Ratifico a informação prestada, a época, por esta Divisão de Folha de Pagamento.

Não existem servidores percebendo, nesse momento, vencimento integral do cargo em comissão ou função

comissionada acrescido do pagamento de VPNI advinda dos quintos ou décimos incorporados.

No tocante as particularidades de cada servidor continuam como antes:

Em 13/04/2015, o mencionado ex-servidor Lauro Alexandrino Santos impetrou Mandado de Segurança n°

0801506-74.2015.4.05.000 no sentido de inviabilizar a reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé,

onde, por unanimidade, foi concedida a segurança, e em 08/10/2015 transitou em julgado.

Quatro 04 (quatro)servidores encontram-se amparados judicialmente.

No que se refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há

24 (vinte e quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze) servidores que quitaram seu débito."

Remetemo-nos, portanto, às informações constantes no Relatório de Gestão 2015, que seguem transcritas abaixo:

"Foi aberto o Processo Virtual 2249/2014 para acompanhar o cumprimento do Acórdão n° 3892/2014-1a

Câmara. atendendo ao Despacho 2091/2015 (fls. 11 pdf) do Diretor da Subsecretaria de Pessoal que solicitou

"informar se existem servidores com pendências em relação à devolução ao erário, objeto do Acórdão nº

1846/2008- TCU - Plenário e 1842/2010-TCU - Plenário, cujo cumprimento vem sendo efetivado e

acompanhado, neste Tribunal, nos autos do PA físico nº 2008.00.00.001671-0", a Diretora da Divisão de Folha

de Pagamento em informação datada de 26/01/2016 (fls. 12/14 pdf), informou em relação ao item 1.7.3 do

referido acórdão, que "não existem servidores percebendo, nesse momento, vencimento integral do cargo em

comissão ou função comissionada acrescido do pagamento de VPNI advinda dos quintos ou décimos

incorporados". Continua informando que em relação à cobrança dos valores indevidamente recebido pelos ex-

servidores do TRF 5a Região, 'o ex-servidor Lauro Alexandrino Santos em 02/01/2014 apresentou procuração

em nome do Sr. André Luiz Viana Rodrigues, o qual após ciência do Edital em 06/jan/2014 entrou com pedido

de defesa, no processo 2008.00.00.001671-0, na data de 22/jan/2014, que foi indeferido em 07/jul/2014, em

22/jul/2014 entrou com embargo de declaração que foi negado provimento em 03 de dezembro de 2014,

publicada a decisão no Diário Eletrônico do TRF 5ª região no dia 12 de dezembro de 2014. Foi enviado, [sic]

ofícios n° 179 e 180/2014-DFP no dia 30 de dezembro de 2014, informando a decisão do Exmo. Sr. Presidente

deste Tribunal e a GRU com data de 30/01/2015 para quitação com esta Corte. Em 13/04/2015, o Sr. Lauro

Alexandrino Santos impetrou Mandado de Segurança n° 0801506-74.2015.4.05.000 no sentido de inviabilizar a

reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé, onde, por unanimidade, foi concedida a segurança, e em

08/10/2015 transitou em julgado'. Continua a informar a Diretora de Folha de Pagamento que quanto aos demais

servidores (informados na planilha que apresenta) 04 (quatro) encontram-se amparados judicialmente. No que se

refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há 24 (vinte e

quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze) servidores que quitaram seu débito.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

319

Conforme devidamente relatado no Relatório de Gestão de 2014, respondendo à demanda específica por

informações sobre a questão, a Diretora da Divisão de Folha de Pagamento à época informou que os servidores

desamparados judicialmente e em débito com o erário, foram notificados e receberam GRU para pagamento até

dia 22/09/2014, os quais quitaram seus débitos. Por sua vez a Supervisora da Folha de Pagamento, em

comunicação eletrônica datada de 16/01/2013, ressalta que Processo Administrativo 2008.00.00.001671-0

contém toda a documentação comprobatória referente ao disposto no item 1.7.3 do Acórdão TCU 3892/2014-1a

Câmara. Por ocasião da elaboração do Relatório de Auditoria de Gestão de 2013, instada pela Subsecretaria de

Controle Interno à época para se manifestar sobre a questão, a Subsecretaria de Pessoal informou: "Em atenção a

Solicitação de Auditoria nº 006/2014, acerca do cumprimento de todos os subitens correspondentes ao item 9.8

do Acórdão TCU n° 1.846/2008-Plenário (9.8.1 a 9.8.19), com as alterações estabelecidas no Acórdão TCU n°

1.842/2010-Plenário, especificamente quanto aos subitens 9.8.9 e 9.8.13, informo que este Tribunal cumpriu o

Acórdão acima mencionado, conforme despacho do Exmº Sr. Desembargador Federal José Baptista de Almeida

Filho, então Presidente desta Corte, datado de 18 de fevereiro de 2009 e devidamente comunicado ao E. TCU

pelo Ofício nº 78/2009-GP, de 18/02/2009 e Anexo (as cópias do despacho e do Ofício e seus Anexos, foram

juntadas a esta Solicitação de Auditoria).

Ressalto que todos os Processos autuados, à época, para dar cumprimento ao Acórdão 1846/2008-TCU, foram

encaminhados integralmente, por cópia, àquela Corte de Contas, conforme mencionado na parte final do Anexo

do Ofício 78/2008-GP, de 18/02/2009."

No que tange aos resultados que puderam ser obtidos à época, transcrevemos novamente a informação que

consta no Relatório de Gestão 2015:

"Conforme relatado pela Diretora de Folha de Pagamento, ao ex-servidor Lauro Alexandrino Santos foram

enviados ofícios n° 179 e 180/2014-DFP no dia 30 de dezembro de 2014, informando a decisão do Exmo. Sr.

Presidente deste Tribunal e a GRU com data de 30/01/2015 para quitação do débito com esta Corte. Em

13/04/2015, o mencionado ex-servidor impetrou Mandado de Segurança n° 0801506-74.2015.4.05.000 no

sentido de inviabilizar a reposição ao erário dos valores percebidos de boa fé, onde, por unanimidade, foi

concedida a segurança, e em 08/10/2015 transitou em julgado. Quanto aos demais servidores, 04 (quatro)

encontram-se amparados judicialmente. No que se refere aos servidores que entraram com pedido de reexame do

acórdão 1846/2014-TCU-Plenário, há 24 (vinte e quatro) servidores amparados judicialmente, há 14 (quatorze)

servidores que quitaram seu débito. Por fim, conforme relatado, não existem servidores percebendo, nesse

momento, vencimento integral do cargo em comissão ou função comissionada acrescido do pagamento de VPNI

advinda dos quintos ou décimos incorporados. O Processo Administrativo 2008.00.00.001671-0 contém toda a

documentação comprobatória referente ao disposto no item 1.7.3 do Acórdão TCU 3892/2014-1a Câmara."

Em 2018, por meio da Solicitação de Auditoria n° 0309780/2017-NAPC/SCI no PA 1084-79.2018.4.05.7000 a

Administração foi novamente demandada sobre o cumprimento do item 1.7.3 do acórdão 3892/2014-1ª Câmara,

ocasião em que a Diretora da Divisão de Folha de Pagamento informou que ratifica integralmente as informações

prestadas no Relatório de Gestão de 2015, bem como no de 2016, não relatando qualquer tipo de modificação da

situação já informada.

Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SCI/JFRN. Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Legislação de

Pessoal/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SCI/TRF5.

Visão geral sobre as deliberações feitas pelo TCU

a) Apresentar uma visão geral sobre as deliberações feitas pelo TCU em acórdãos do

exercício de referência, informando a quantidade de determinações e recomendações

recebidas do TCU comparativamente à quantidade atendida pela UPC em cada uma das

classificações:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará

A Secretaria Administrativa, em consulta junto aos diretores de núcleos dessa

Seccional, informa que não há determinações e recomendações feitas em acórdãos do TCU

decorrentes do julgamento de contas anuais de exercícios anteriores que estejam pendentes de

atendimento.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

320

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte

A(s) deliberação(ões) do TCU dirigidas a esta Seccional da Justiça Federal, são

recepcionadas, primeiramente, pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, órgão a que nos

filiamos, enquanto Unidade Gestora. Cumpre informar, inicialmente, que esta Seccional não

recepcionou acórdãos do TCU relativos ao Exercício 2017, portanto, não há o que informar

sobre quantidade de determinações e ou recomendações emanadas da citada Corte, e, por

conseguinte, a que determinações estaria respondendo, ou envidando esforços para cumpri-

las.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba

HOUVE APENAS UMA DETERMINAÇÃO DO TCU PENDENTE DE

CUMPRIMENTO, HAJA VISTA O CONTIDO NO OFÍCIO Nº 0638/2018-TCU/SEFIP, DE

07/02/2018, NO QUAL ÀQUELE ÓRGÃO COMUNICA A INTERPOSIÇÃO DE PEDIDO

DE REEXAME DA MATÉRIA COM EFEITO SUSPENSIVO (VIDE PROCESSO SEI Nº

0010767-77.2017.4.05.7000).

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco

Informo que, no exercício de 2017 esta Justiça Federal de Primeiro Grau – Seção

Judiciária de Pernambuco, só recebeu uma recomendação feita através do Acórdão nº

2780/2016 – TCU – Plenário, que no momento encontra-se em andamento, onde no subitem

9.2 do referido Acórdão foi fixado o prazo de 60 dias, contados da ciência, para que as

unidades jurisdicionadas apresentem ao Tribunal de Contas da União plano de ação com

prazo para cumprimento e ciência a esta Corte de Contas das medidas determinadas nos

subitens 9.1.1 a 9.1.4, a serem implementadas em até 180 dias da ciência da presente

deliberação.

Assim, no dia 27/01/2017, foi encaminhado ao Controle Interno do Tribunal Regional

Federal da 5ª Região, através de e-mail, Ofício nº 00073/2017 - NGP, de 27/01/2017, em

atenção ao Ofício nº. 11858/2016-TCU/Sefip, de 25 de novembro de 2016, contendo anexo o

plano de ação, bem como cópia da Portaria nº 00001/2017, de 06/01/2017, da Exma. Sra.

Diretora do Foro da Justiça Federal – Seção Judiciária de Pernambuco, determinando a

realização de recadastramento complementar das pensionistas na condição de filha solteira

maior de 21 anos, no âmbito da Justiça Federal - Seção Judiciária de Pernambuco.

Em 23/01/2017 foi aberto do Processo Administrativo nº 00027/2017, para

cancelamento das pensões pagas às pensionistas Elbe Tenório Maciel e Sandra Cristina Farias

dos Santos, relacionadas na planilha eletrônica encaminhada anexa ao Ofício nº 11858, de

25/11/2016, do Tribunal de Contas da União/Sefip. Assim, através do despacho nº

00260/2017, de 27/04/2017, proferido no Processo Administrativo nº 00027/2017, o

DIRETOR DO FORO da Seção Judiciária de Pernambuco, negou acolhimento aos

argumentos de defesa formulados pelas supramencionadas pensionista e determinou o

cancelamento das respectivas pensões decorrentes do art. 5º, parágrafo único, da Lei nº

3.373/58, com fundamento no Acórdão n.º 2780/2016 – TCU – Plenário.

Inconformadas, as referidas pensionistas entraram com o pedido de Reconsideração da

DECISÃO da Diretoria do Foro que determinou o cancelamento das respectivas pensões,

solicitando, que em caso da não reconsideração do despacho atacado, as petições e suas

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

321

razões fossem recebidas e encaminhadas ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região,

em grau de recurso, e ainda, que fosse dado EFEITO SUSPENSIVO AOS RECURSOS, nos

termos do parágrafo único do art. 61, da Lei nº 9.784/99. Entretanto, o Conselho de

Administração do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Sessão realizada no dia 26 de

julho de 2017, negou provimento ao recurso administrativo interposto pela pensionista Sandra

Cristina Farias dos Santos (PA nº 0005663-07.2017.4.05.7000), e em Sessão realizada no dia

23 de agosto de 2017, julgou prejudicado o recurso administrativo interposto pela pensionista

Elbe Tenório Maciel (PA nº 0005318-41.2017.4.05.7000).

Contudo, para garantir o recebimento das pensões, as pensionistas: Sandra Cristina

Farias dos Santos e Elbe Tenório Maciel impetraram MANDADO DE SEGURANÇA em

face do ato do DIRETOR DO FORO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA EM PERNAMBUCO, que

determinou o cancelamento das pensões por elas recebidas, na condição de filhas solteiras

maior de 21 anos (PROCESSO Nº 0803991-76.2017.4.05.0000 e PROCESSO Nº 0804077-

47.2017.4.05.0000). Assim, tendo em vista deferimento de liminar, esta Justiça Federal de

Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco – TRF da 5ª Região, encontra-se

impossibilitada de cumprir a determinação feita pelo Tribunal de Contas da União.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas

No exercício de 2017, apenas em relação ao Sistema e-Pessoal foram apontados pelo

TCU indícios de irregularidade, encaminhados no mês de dezembro, sem o estabelecimento

de prazo para resposta, porém as pertinentes providências foram adotadas por esta Seccional e

comunicadas, por intermédio do TRF5-Subsecretaria de Pessoal (e-mail: [email protected]),

em 30/01/2018.

Vale registrar que, quando esta UPC recebe qualquer determinação ou recomendação

do TCU, aciona as unidades técnicas responsáveis pelas atividades relacionadas com os

indícios/ocorrências apontados, para que realizem as pertinentes correções, sob o

acompanhamento/monitoramento dos respectivos Diretores dos Núcleos (Núcleo de

Tecnologia da Informação, Núcleo de Gestão de Pessoas, Núcleo Judiciário e Núcleo de

Administração), com a supervisão desta Secretaria Administrativa e deliberação do Diretor do

Foro.

Ademais, a UPC dispõe de sistemas informatizados (Fluxus e SEI) que permitem o

acompanhamento do trâmite de documentos e processos administrativos.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe

No exercício 2017 não houve determinações e/ou recomendações deliberadas pelo

TCU a esta Seção Judiciária.

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região

No curso do exercício de 2017, via de regra, os acórdãos do Tribunal de Contas da

União foram comunicados ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região por meio de ofício

encaminhados pelos Correios à Subsecretaria de Controle Interno (SCI). Primeiramente, tais

ofícios chegam à Seção de Malotes, na qual são digitalizados e inseridos no sistema de

tramitação eletrônica de documentos (Fluxus, SEI) no mesmo dia de chegada do documento

físico, sendo devidamente encaminhado a versão digitalizada à unidade destinatária (no caso,

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

322

geralmente, a SCI). Após análise da SCI, as respectivas demandas contidas nos acórdãos, em

sede de recomendações e determinações, são encaminhadas às unidades competentes para

prestar as informações e demais providências para seu cumprimento. Nos casos padrões de

acórdãos referentes à pessoal, os ofícios com os acórdãos são encaminhados mediante

despacho diretamente à Subsecretaria de Pessoal para providências. Do mesmo modo, os

ofícios com acórdãos com as demais questões são encaminhados à Diretoria Geral para

providências.

Assim que as unidades competentes efetuam todas as providências para cumprimento

dos acórdãos, as informações referentes às providências são colhidas e consolidadas e

relatadas geralmente no próprio documento da demanda, sendo este remetido com as

respostas de volta à Subsecretaria de Controle Interno, que elabora o ofício de resposta,

encaminhando em meio físico ao TCU pelos Correios com todos os documentos da resposta

impressos ou em mídia magnética (CD, DVD), se for o caso, seguindo em anexo. Nos casos

autorizados pela Corte de Contas, as respostas são encaminhadas por email ao endereço de

email indicado no ofício do TCU.

É importante frisar que a implantação do sistema e-Pessoal em setembro de 2017

mudou a sistemática de comunicação das providências do TRF 5ª Região em relação aos

indícios apontados em sede de acórdão do TCU. Espera-se que o fluxo de comunicação via

correios se reduza muito no exercício de 2018, haja vista o pleno funcionamento do e-Pessoal.

No exercício de 2017, os acórdãos da Corte de Contas com determinações e

recomendações para serem cumpridas pelo TRF5 versaram sobre matérias de pessoal, quais

sejam: admissões, aposentadorias, pensões, remuneração de servidor e governança de TI. No

referido exercício, houve 11 acórdãos contendo determinação e/ou recomendação para

cumprimento pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

ACÓRDÃO MATÉRIA OBJETO RECOM./DETERM.

1 2893/2017-2ªC Julgamento pela Ilegalidade de

Aposentadorias de Magistrados Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios

2 0882/2017-P Manifestação sobre Questionário de

Governança de TI

Manifestação sobre Classificação da Informação das

Respostas

3 4509/2017-1ªC Atos de Admissão Publicação no D.O.U. das Portarias de Admissão

4 3445/2014-P Relatório de Auditoria Observar Requisito Mínimo de 05 Anos no Cargo

5 8949/2017-2ªC Julgamento pela Ilegalidade de

Aposentadorias de Magistrados Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios

6 2063/2017-P Representação Fazer incidir Teto Remuneratório a Cedidos de Estatais

7 9793/2017-1ªC Pensão Civil Ciência do Interessado e Nova Concessão sem Vícios

8 1.120/2017-P Concessões Indevidas do Reajuste de

13,23%

Anulação dos atos administrativos que concederam o

reajuste de 13,23% e ressarcimento, mediante a

instauração do processo administrativo cabível, dos

valores pagos a esse título administrativamente e que

não estejam acobertados por decisão judicial

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

323

9 445/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de

Aposentadoria de Magistrado

Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,

dando ciência ao interessado e emissão de novo ato

concessório

10 444/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de

Aposentadoria de Magistrado

Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,

dando ciência ao interessado e emissão de novo ato

concessório

11 359/2017-1ªC Julgamento pela Ilegalidade de

Aposentadoria de Magistrado

Fazer cessar pagamentos decorrentes do ato impugnado,

dando ciência ao interessado e emissão de novo ato

concessório

Tendo em vista o quadro acima, informamos que o acórdão que versou sobre

admissões, que determinava a publicação das portarias de admissão, foi devidamente

encaminhado para conhecimento da Subsecretaria de Pessoal do TRF 5ª Região, onde tiveram

as providências referentes às respectivas publicações no D.O.U. Os acórdãos relativos a

julgamentos de aposentadorias e pensão, tiveram suas determinações cumpridas,

consubstanciadas na emissão de novo ato concessório e/ou formulário de concessão de

aposentadorias escoimados dos vícios apontados devidamente atendidas e comunicadas ao

TCU, inclusive via SISACnet e e-Pessoal. Quanto ao julgado sobre a concessão indevida de

reajuste de 13,23%, este foi comunicado a todas as unidades administrativas da Justiça

Federal da 5ª Região, para cumprimento e com solicitação de informações sobre parcelas

pagas e os casos de decisão judicial, havendo todas informações correspondentes

consolidadas e comunicadas ao TCU por ofício. Em relação ao julgado sobre o teto

remuneratório dos servidores cedidos de estatais, o TCU foi comunicado tempestivamente de

que de que há servidores cedidos de estais para os órgãos da Justiça Federal de 1º e 2º Graus,

não havendo servidor cedido que ultrapasse o teto remuneratório, com exceção de um caso,

cujas providências de regularização foram devidamente tomadas. No que tange ao acórdão

que trazia orientação quanto à observância do requisito mínimo de 05 anos no cargo para

efeitos de aposentadoria, teve o seu inteiro teor comunicado aos setores competentes

relacionados à matéria do TRF 5ª Região. Por fim, a determinação do acórdão relacionado à

manifestação sobre a classificação da informação das respostas oferecidas ao questionário de

governança de TI de 2016 teve sua resposta enviada ao TCU por e-mail tempestivamente.

b) Informar sobre as formas de que dispõe para o efetivo acompanhamento das deliberações

do Tribunal, tais como designação de área específica, sistema informatizado, estrutura de

controles etc.:

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau - Rio Grande do Norte

A(s) deliberação(ões) do TCU dirigidas a esta Seccional da Justiça Federal, são

processadas, inicialmente, pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e, por conseguinte, o

seu acompanhamento, dar-se em sistema eletrônico de trâmite processual. Nesta Seccional,

recepcionada a deliberação a ser cumprida, por meio de expediente da Corte Regional, autua-

se processo em sistema eletrônico administrativo. Ato contínuo, segue processo para a

Diretoria Administrativa. Como procedimento, dar-se conhecimento ao Órgão de Controle

Interno da SJRN. Feita essa comunicação, a Diretoria Administrativa submete à Direção do

Foro, autoridade administrativa máxima do órgão, proposta para o tratamento da demanda. A

Direção do Foro emite ato determinando as ações que deverão ser adotadas pelas unidades

administrativas e aponta os respectivos responsáveis pelo seu processamento, ou pela

prestação das informações requeridas. O processo seguirá para a unidade técnica designada

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

324

pela Direção do Foro, antes, passando, pelo respectivo Diretor do Núcleo, a quem competirá

acompanhar o trâmite junto à unidade operacional. Prestada a informação, elaborado o

relatório, ou ajustado o procedimento pela unidade, cabe ao Diretor do Núcleo respectivo

validar e, em seguida, remeter ao Diretor Administrativo. Este analisará se foram cumpridas

as determinações e postará para a Direção do Foro, emitir Despacho conclusivo e, após

manifestar-se quanto à satisfação dos requisitos estabelecidos no ato que originou o

tratamento da demanda na Seccional, encaminhará os autos do PA ao TRF5. Nesta esfera de

gestão, corre trâmite próprio do órgão regional para posterior remessa ao TRF5.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau - Paraíba

AS SEÇÕES DE CONTROLE INTERNO SÃO RESPONSÁVEIS PELO

ACOMPANHAMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau - Pernambuco

Informo que, esta Justiça Federal de Primeiro Grau - Seção Judiciária de Pernambuco

recebe as informações sobre deliberações do Tribunal de Contas da União/Sefip através do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Controle Interno).

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau - Alagoas

Na hipótese de deliberação do TCU, em acórdão, destinada a UPC, as recomendações

seriam monitoradas pelo OCI, mediante a autuação de processo administrativo próprio, na

plataforma SEI, que é o sistema adotado, atualmente, pela Seção Judiciária de Alagoas. No

entanto, no exercício de referência, não houve nenhuma deliberação, em acórdão, do TCU a

UPC.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau - Sergipe

O acompanhamento das deliberações do TCU se dá através da Seção de Controle

Interno com as áreas técnicas envolvidas. Não há na seção sistema informatizado para tal

acompanhamento. Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SCI/JFRN. Núcleo de Gestão de Pessoas/Seção de Legislação de

Pessoal/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE. SCI/AL. SCI/SE. SCI/TRF5.

Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Visão gerencial de como a UJ trata as recomendações do órgão de controle interno (OCI) a

que esteja vinculado:

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará A Seção de Controle Interno é órgão de assessoria da Diretoria do Foro da Seção

Judiciária do Ceará. As recomendações emanadas desta Seção são encaminhadas ao Diretor

do Foro ou ao Diretor da Secretaria Administrativa, e este, de ordem do Diretor do Foro, dá

encaminhamento à implementação das mesmas. Portanto, são eles que dão o efeito

vinculativo às recomendações feitas pela Seção de Controle Interno.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

325

Quanto a execução do Plano Anual de Atividades do Controle Interno de 2017, temos

a informar o seguinte: procedemos aos registros de conformidade contábil de todo o

exercício; executamos todos os cadastros de operadores do Siafi e Siasg; elaboramos o Plano

Anual de Atividades do Controle Interno (PAACI) de 2018; emitimos parecer sobre o plano

anual de aquisição de veículos; incluímos todas as compras realizadas na página da JFCE e

encaminhadas à Seção de Controle Interno; avaliamos o cumprimento do artigo 5º da Lei

11.416/2006; analisamos as atualizações dos passivos administrativos encaminhados a esta

Seção. Quanto aos processos, analisamos os de licitação, dispensa e inexigibilidade,

pagamentos de pessoal, diárias, auxílio transporte, concessão de horas extras, despesas de

exercícios anteriores e pagamentos de decisões judiciais, estes últimos em cumprimento ao

que determina o parágrafo 1º do art. 3º da Resolução CJF nº 211/2012. Em avaliação,

podemos afirmar que emitimos 32 pareceres referentes a despesas de exercícios anteriores e

decisões judiciais. Quanto aos percentuais de processos administrativos analisados,

procedemos a uma amostra satisfatória, ou seja, 636 processos administrativos analisados, o

que não impede de aumentarmos a amostra em 2018, com o intuito de aprimorar a análise dos

controles internos desta Seccional.

As análises feitas em 636 processos administrativos em 2017 resultaram em 224

relatórios, onde apontamos 54 recomendações. A Diretoria do Foro/Secretaria Administrativa

acolheram todas as 54 recomendações da Seção de Controle Interno e prontamente

determinaram que os setores competentes atendessem às mesmas.

Tomamos ciência do atendimento da recomendação feita ao receber o mesmo processo

que contenha a recomendação, e também através do sistema de acompanhamento de

processos administrativos, chamado FLUXUS, e agora através do Sistema SEI. Armazenamos

os papéis de trabalho, principalmente os relativos à análise dos processos virtuais, em pasta

compartilhada pelos servidores da Seção de Controle Interno da JFCE. Não possuímos

sistema de acompanhamento de auditorias realizadas.

Como exemplo de auditoria realizada em 2017, podemos citar a que foi determinada

pelo Diretor do Foro da Seção Judiciária do Ceará, através da Portaria 1139/2016, envolvendo

386 processos administrativos, cujo objeto foi a verificação da comprovação documental de

quitação dos encargos trabalhistas e previdenciários relativos ao serviço prestado através do

Contrato 53/2012. Nessa auditoria, observamos a ausência de vários documentos que

fundamentariam a análise. Alguns foram solicitados e entregues pela Empresa Contratada

CRIART e os que não foram entregues entraram no rol das recomendações finais. Foi

recomendado o aperfeiçoamento do cálculo de retenção dos valores da conta vinculada, o que

já foi implementado pela Administração. A Seção de Controle Interno também sugeriu

modelos de check lists de atividades de Gestores de Contratos de Prestação de Serviço para os

contratos em que houver uso de mão de obra residente nas dependências da Seção Judiciária

do Ceará.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte A Seção de Controle Interno da Justiça Federal/RN (SCI-JF/RN), unidade integrante

do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, diretamente subordinada ao dirigente

máximo do órgão (Juiz Federal-Diretor do Foro), tem o objetivo de propor melhorias e ações

corretivas, assim como comprovar a legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e

eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal, além de apoiar e atender

as determinações do TRF5, CJF, CNJ e TCU.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

326

A SCI-JF/RN atua de forma preventiva e proativa no sentido de facilitar a execução,

análise e controle dos procedimentos administrativos, possibilitando maior celeridade e

eficiência nos trabalhos desenvolvidos nas unidades administrativas da Justiça Federal/RN,

observando, para tanto, as diretrizes estabelecidas nos seguintes Atos Administrativos :

_ Resolução CNJ nº 086/2009: Dispõe sobre a organização e funcionamento de

unidades ou núcleos de controle interno nos Tribunais, disciplinando as diretrizes, os

princípios, conceitos e normas técnicas necessárias à sua integração.

(disponível em http://www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=96)

_ Resolução CJF nº 085/2009: Dispõe sobre a organização e as diretrizes de

funcionamento do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal.

(disponível em https://www2.cjf.jus.br/jspui/handle/1234/16725)

_ Ato nº 60/2010-Presidência TRF5 : Estabelece procedimentos, diretrizes gerais e

define conceitos para a atuação dos órgãos de controle interno da Justiça Federal da 5ª

Região. (disponível em

http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=ATO.60.2010.pdf&tipo=ato)

A SCI-JF/RN não dispõe, no momento, de sistema informatizado e área específica

para acompanhamento das solicitações realizadas, realizando o controle e monitoramento

através do processo administrativo originário por intermédio do Sistema Eletrônico de

Informações – SEI, sistema de tramitação dos processos administrativos no âmbito da Justiça

Federal/RN.

No exercício de 2017, em cumprimento ao PAACI/2017-SCI-JF/RN e demais

procedimentos executados pela SCI-JF/RN, registramos que as solicitações foram atendidas

pela Direção da Secretaria Administrativa e setores competentes.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba As recomendações da unidade de auditoria interna são, em regra, cumpridas

devidamente. Uma vez recebidas, são encaminhadas pela Alta Administração para os núcleos

administrativos responsáveis, quando então os supervisores diretamente ligados à área

assumem a responsabilidade de cumprimento e acompanhamento. Assim, os gestores e Alta

Administração têm tido a preocupação de observar e cumprir as recomendações da unidade de

auditoria interna da melhor forma possível.

Veja-se, por exemplo, que foram cumpridas a quase totalidade das recomendações

advindas de Relatório de Auditoria de Licitações e Contratos, datado de 25/maio/2016, cujo

risco foi mitigado pelas ações de controle interno dos setores administrativos responsáveis,

através do cumprimento da Portaria nº 007, de 10 de março de 2017, que dispôs sobre a

adoção de listas de verificação (checklists) nos processos administrativos, entre outras

medidas.

O advento do processo administrativo eletrônico (SEI) nesta SJPB corroborou

demasiadamente para o acompanhamento e cumprimento de recomendações de auditoria

interna.

Em 2017, inexistiu formalização de recomendações. Algumas poucas divergências

foram apreciadas com a antecedência necessária pela SJPB, de modo que inexistiram

recomendações por parte da unidade de auditoria interna. Ocorreram alguns erros no

pagamento intempestivo de diárias, mas essa situação, quando apontada, gerou compromisso

imediato de resolução por parte da Administração, que está sendo monitorada pela SCI/JFPB.

Não existe um sistema informatizado para acompanhamento dos resultados

decorrentes dos trabalhos de auditoria interna na SJPB, mas há notícia de que o TRF5 busca

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

327

obter software específico. No entanto, existe uma sistemática procedimental, na medida em

que todas as atividades de auditoria interna são comunicadas à Alta Administração da SJPB,

bem como ao TRF5, quando então os gestores responsáveis solicitam, ocasionalmente, às

áreas relacionadas informações sobre os resultados obtidos.

É evidente que, inobstante a adoção do processo administrativo eletrônico (SEI), a

existência de um sistema informatizado específico (software) seria a melhor forma de

promover um monitoramento adequado e eficaz dos resultados.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas As recomendações realizadas pelo órgão de controle interno são encaminhadas

diretamente à autoridade máxima da UPC, a Direção do Foro, que, por sua vez, após colher as

informações da área auditada, exara decisão sobre a questão controvertida.

Em razão de as recomendações emanadas pelo órgão de controle interno terem

versado, de uma maneira geral, sobre procedimentos licitatórios, processos de folha de

pagamento, fracionamento de despesa, procedimentos de reconhecimento de despesas de

exercício anteriores, com acentuada ênfase na necessidade de aperfeiçoamento do

procedimento de pesquisa de mercado nos procedimentos licitatórios, a fim de oferecer maior

segurança quanto aos valores contratados pela Administração, adotou-se medidas corretivas

para o escorreito cumprimento das regras consolidadas na Instrução Normativa nº 05/2014,

com a redação dada pela Instrução Normativa nº 03/2017, ambas do Ministério do

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Apesar de no exercício de 2017 não se ter posto em prática um sistema de

monitoramento sistematizado para as ocorrências apontadas pela Seção de Controle Interno,

tal procedimento será implementado a partir deste exercício de 2018 no âmbito desta SECAD.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Informamos que houve 79 recomendações apontadas pela Seção de Controle Interno.

Entretanto, não há como fazer comparativo entre as recomendações recebidas e as

recomendações atendidas, restando prejudicado o destaque das recomendações que tenham

provocado maior impacto na gestão da unidade.

Embora haja estudos para fins de acompanhamento das recomendações do OCI, nos

moldes das deliberações do TCU, não há, ainda, esse efetivo sistema de controle.

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região A Subsecretaria de Controle Interno realiza seus procedimentos de auditoria seguindo

as disposições das resoluções 85/2009-CJF e 86/2009-CNJ, bem como os trâmites e regras

contidas nos manuais de auditoria do CNJ e da Justiça Federal da 5ª Região. A fase inicial se

dá pelo planejamento, nas previsões das auditorias em sede de Plano Anual de Auditoria-

PAA, regularmente aprovado pelo Presidente do TRF 5ª Região, geralmente no exercício

anterior ao de referência. Cada auditoria prevista no PAA é destinada a uma unidade

específica da Subsecretaria de Controle Interno-SCI e antes da execução elabora-se um

programa de auditoria ou um plano de ação. Os relatórios de auditoria decorrentes podem

trazer recomendações a serem cumpridas pela Administração da Corte e cada Supervisor e

Supervisor-Assistente da SCI monitora o cumprimento de suas recomendações contidas nos

relatórios que assinam.

Ainda assim, o Núcleo de Auditoria e Prestação de Contas-NAPC reúne geralmente no

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

328

segundo semestre de cada ano as recomendações relatadas como pendentes no Relatório de

Gestão referente ao exercício anterior e elabora uma solicitação de auditoria específica

elencando todas essas recomendações pendentes, solicitando à Diretora da SCI que a

despache e encaminhe à Diretoria Geral estabelecendo prazo para prestação de informações

atualizadas por todas as unidades de auditoria envolvidas, quanto às providências adotadas

para o cumprimento das recomendações. Casos de recomendações recorrentes podem ensejar

emissão de notas técnicas específicas sobre o tema.

Ao fim do exercício, elabora-se planilha Excel completa demonstrando todas as

recomendações expedidas por todos os setores da SCI, informando as eventuais providências

adotadas no seu cumprimento, assim como aquelas que ainda se encontram pendentes de

atendimento. Essa planilha embasará o relatório de gestão e o Relatório Anual de Atividades

do Controle Interno-RAACI do exercício respectivo.

O Manual de Auditoria da Justiça Federal da 5ª Região tem as regras de

acompanhamento do cumprimento das recomendações e as classificações das recomendações

quanto ao seu atendimento.

São utilizados sistemas de gestão e tramitação eletrônica de documentos na elaboração

dos documentos utilizados na auditoria (solicitações, notas de auditoria, relatórios), a saber:

Sistema Eletrônico de Informações-SEI (novo) e o antigo Sistema de Gestão Documental

Fluxus (ainda em uso quanto a documentos e processos antigos ainda vigentes). No TRF 5ª

Região, não são utilizados sistemas específicos de gestão de auditorias, embora estudos a esse

respeito estejam sendo feitos pelo Conselho da Justiça Federal.

A SCI do TRF 5ª Região possui uma pasta compartilhada específica em servidor do

órgão, onde armazena os papéis de trabalho digitalizados e todos os documentos e planilhas

referentes a suas auditorias. Documentos físicos, cada vez mais raros, são arquivados em

pastas A-Z, quando antigos ou impossibilitados de serem digitalizados.

Embora excepcionalmente não tenha havido PAA aprovado para o exercício de de

2017, nesse exercício foram emitidas em sede de auditorias de conformidade (Relatório de

Auditoria de Conformidade-RAC) e auditorias em ações conjuntas com CJF (Relatório de

Auditoria) 29 (vinte e nove) recomendações, das quais 07 (sete) não foram cumpridas

parcialmente ou na totalidade, 04 (quatro) foram atendidas e 18 (dezoito) ainda se encontram

pendentes de monitoramento sobre seu cumprimento. Segue, abaixo, a relação das

recomendações emitidas no exercício de 2017, assim como as pendentes do exercício anterior

monitoradas no exercício de referência, com os respectivos números de relatório de auditoria,

em que são informadas as providências adotadas pela Administração para seu cumprimento:

RECOMENDAÇÕES EMITIDAS PELA SCI NO EXERCÍCIO DE 2017

PROCESSO RELATÓRIO/RAC TEOR DA RECOMENDAÇÃO

PROVIDÊNCIAS PARA

CUMPRIMENTO DA

RECOMENDAÇÃO

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

329

005649-23.2017.4.05.7000 Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC

(SEI!)

1. Nos processos relativos ao

reconhecimento, atualização e pagamento de passivos administrativos, no âmbito do

Tribunal Regional Federal da 5ª Região,

proceda ao cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Resolução CJF n°

224/2012, artigos 9°, inciso I, e artigo 12,

parágrafo único, abstendo-se de incluir na solicitação de recursos ao Conselho da

Justiça Federal, e de efetuar o

correspondente pagamento, os processos que não contenham a ratificação de cálculos

e parecer previstos nos dispositivos

citados.

A Administração está ciente do teor

da recomendação e compromete-se em fazê-la cumprir. O cumprimento

de tal recomendação será objeto de

monitoramento no exercício de 2018.

005649-23.2017.4.05.7000 Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC

(SEI!)

2. Faça constar nos processos relativos ao

reconhecimento, atualização e pagamento

de passivos administrativos, no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, a

decisão administrativa de reconhecimento

de dívida da União do ordenador de despesa, assim como a declaração prevista

no artigo 16 da Lei de Responsabilidade

Fiscal, nos termos do artigo 9º da Resolução CJF n° 224/2012.

A Administração está ciente do teor

da recomendação e compromete-se em fazê-la cumprir. O cumprimento

de tal recomendação será objeto de

monitoramento no exercício de 2018.

4737-26.2017.4.05.7000

RAC nº 0149023-

T5-SCI-NAPC

(SEI!)

1. A fim de garantir a transparência e

conforme prática sedimentada nesta E.

Corte, faça juntar aos autos dos processos

de concessão de diárias as ordens bancárias referentes ao pagamento integral das diárias

e adicionais do beneficiário respectivo;

As unidades administrativas do

TRF5 tomaram ciência do teor das

recomendações e farão o

aprimoramento das rotinas e controles referentes ao processos de

concessão de diárias.

2. Faça constar nos autos dos processos de concessão de diárias os comprovantes da

viagem ou os documentos que os

substituam, nos termos da Resolução CJF n° 340/2015;

Comprovantes de viagem e

justificativas devidamente

apresentadas pela Administração.

3. Atente para o preenchimento correto dos dados referentes ao beneficiário, suas

qualificações, e as condições da viagem,

tanto na solicitação de diárias e passagens,

quanto na proposta de concessão de diárias,

a fim de que se evitem erros nos cálculos do

benefício e seus adicionais; As unidades administrativas do

TRF5 tomaram ciência do teor das recomendações e farão o

aprimoramento das rotinas e

controles referentes ao processos de concessão de diárias.

4. Efetue a publicação do ato de concessão

de diárias na imprensa oficial de veiculação dos atos do TRF 5ª Região em período

anterior ao afastamento do beneficiário, salvo a situação do parágrafo único do

artigo 3º da Resolução CJF n° 340/2015.

Caso não seja possível essa publicação anterior, faça constar nos autos do processo

de concessão de diárias as devidas

justificativas;

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

330

5. Nos casos de impossibilidade de pagamento antecipado das diárias, faça

constar nos autos do processo de concessão

de diárias respectivo, as justificativas a que se refere o artigo 20 da Resolução CJF n°

340/2015;

6. Faça constar nos autos do processo de

concessão de diárias as justificativas para a emissão da proposta de concessão de diárias

após o afastamento do beneficiário;

7. Envide esforços no cuidado com a

instrução dos processos de concessão de diárias, a fim de evitar a juntada aos autos

de documentos estranhos a passagens,

diárias, adicionais e comprovantes correspondentes.

373/2016

Relatório de Auditoria de

Conformidade n° 01/2017

Recomenda que sejam efetuadas as

retenções de INSS sobre as notas fiscais relativas ao Contrato n° 34/2014. Se a

empresa não optar pelo benefício da desoneração, a alíquota aplicada será de

11%. Caso contrário, deverá formalizar essa

opção através da declaração na forma do

Anexo III da IN RFB n° 1436/2013, sendo

a retenção de INSS à alíquota de 3,5%

Consultado o processo n° 606-71.2018, verificou-se que não houve

retenção do INSS

237/2015

Relatório de

Auditoria de Conformidade s/n

1. Recomenda que a Administração proceda à juntada, em seus processos licitatórios, de

todos os estudos técnicos necessários e

suficientes previamente realizados, com nível de precisão adequado, para

caracterizar o serviço objeto da licitação,

ressaltando que foi emitida Recomendação de mesmo teor pelo Conselho da Justiça

Federal, no Relatório Preliminar de

Inspeção Administrativa, realizada no período de 15 a 19 de agosto de 2016

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

2. Recomenda que a empreitada por preço global deve ser adotada quando for possível

definir previamente no projeto, com boa

margem de precisão, as quantidades dos serviços a serem executados, enquanto a

empreitada por preço unitário deve ser

preferida para objetos que por sua natureza não permitam a precisa indicação dos

quantitativos orçamentários

Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

1602/2014

Relatório de

Auditoria de Conformidade s/n

Recomenda que a Administração apresente os esclarecimentos, justificativas e

providências, em tempo hábil, nas futuras

Solicitações de Auditoria

Achado permanece constatado

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331

1347/2016

Relatório de

Auditoria de

Conformidade s/n

Recomenda que, nas futuras contratações, a

documentação gerada na fase dos estudos

preliminares, bem como o Termo de Referência, seja assinada

contemporaneamente à sua elaboração pela

equipe de planejamento da contratação

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

Relatório de Auditoria de

Conformidade s/n

Recomenda que, nas futuras contratações, a

Administração faça a juntada das certidões

de regularidade fiscal (federal, estadual e municipal) válidas antes da emissão da

Nota de Empenho, bem como, apresente os

esclarecimentos, justificativas e

providências, em tempo hábil

Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

7872-46.2017

Relatório Final de

Auditoria Operacional (Grupo

de Trabalho: Cláudio, Lúcia,

Mônica, Oziane e

Rosane)

1. Recomenda que seja cumprido o que estabelece o art. 2° da Instrução Normativa

MPOG/SLTI n° 03/2017, quanto à adoção

dos procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para

a aquisição de bens e contratação de

serviços em geral

Achado permanece constatado

2. Recomenda que, quando a pesquisa de preços for realizada com fornecedores, estes

deverão receber solicitação formal para apresentação de cotação

Não houve constatação no processo

auditado posteriormente

3. Recomenda que não sejam feitas

estimativas de preços obtidas em sites de

intermediação de vendas, quais sejam, aqueles que permitem que pessoas físicas e

jurídicas realizem cadastro de produtos para

revenda de produtos online, novos ou usados

Não houve constatação no processo

auditado posteriormente

4. Recomenda que a Administração

apresente os esclarecimentos, justificativas e providências, em tempo hábil, nas futuras

Solicitações de Auditoria

Achado permanece constatado

5. Recomenda que a Administração, quando da aquisição de jornais, revistas e

periódicos, sempre que disponíveis no

mercado, realize apenas a contratação das versões eletrônicas

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

6. Recomenda que a Administração elabore rotinas de boas práticas nos processos de

contratação que visem evitar a incidência de

achados de auditoria como os ocorridos neste processo, no tocante a ser dada a

correta publicidade às contratações

formalizadas por este Tribunal

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de verificar as providências

7. Recomenda que a Administração elabore

rotinas de boas práticas nos processos de contratação que visem evitar a incidência de

achados de auditoria como o ocorrido neste

processo, no tocante à ausência de assinatura no PAD da Unidade Técnica

responsável

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

332

8. Recomenda que a Administração elabore o mapeamento do processo de pesquisa de

preços para licitações de bens e serviços em

geral, de maneira a avaliar os controles internos administrativos das unidades

responsáveis

Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

8886-65.2017 Relatório Final de Auditoria

Operacional

1. Recomenda que as unidades gestoras observem o prazo de antecedência mínima

de 90 dias do vencimento dos contratos de

serviços contínuos para providências quanto à prorrogação ou promoção de nova

licitação, com base no Ato da Presidência

n° 408/2009

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de verificar as providências

2. Recomenda que as unidades gestoras realizem ampla pesquisa de mercado, com

fundamento na IN SLTI/MPOG n°

03/2017, priorizando os incisos I e II, do art. 2°, e observando o que determina o § 2°

e o § 6°

Não foram realizadas auditorias posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

3. Recomenda que a Administração apresente os esclarecimentos, justificativas

e providências, em tempo hábil, referentes a

achados constantes em Relatório Preliminar de Auditoria Operacional

Não foram realizadas auditorias

posteriores com esse escopo a fim de

verificar as providências

Processo Virtual SEI nº

0007825-72.2017.4.05.7000.

Relatório de

Auditoria de

Conformidade nº 0176795.

a. proceder ao registro do material de

manutenção no EMPORIUM antes da entrega ao setor requerente, bem como os

demais itens que são entregues no

Almoxarifado;

Atualmente, encontra-se na Diretoria - Geral para Despacho:

Quanto a recomendação do relatório

de Auditoria de Conformidade nº 0176795, item "b", datado em

06/10/2017, a fim de realizar a

conciliação dos saldos registrados

nos sistemas EMPORIUM e o

SIAFI, após análise, observamos que até o presente momento não foi

atendida.

Vale salientar que com a proximidade do final do ano existe a

obrigatoriedade de realizar o

inventário anual, de acordo com o artigo 42 da Resolução nº - CJF -

00462 de 06 de novembro 2017:

Processo Virtual SEI nº

0007825-72.2017.4.05.7000.

Relatório de Auditoria de

Conformidade nº

0176795.

b. realizar a conciliação dos saldos registrados nos sistemas EMPORIUM e o

SIAFI, a fim de evitar a inconsistências

observadas;

Processo Virtual SEI nº 0007825-72.2017.4.05.7000.

Relatório de

Auditoria de Conformidade nº

0176795.

c. envidar esforços para evitar futuras

reincidências, com observância das

recomendações descritas, já que a repetição dessas situações representa perda de

oportunidade de aperfeiçoar a gestão no

setor de almoxarifado.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

333

Dessas recomendações emitidas no exercício de 2017, destacam-se aquelas referentes

à ação conjunta de auditoria em passivos administrativos, à auditoria em diárias, à auditoria

sobre prorrogação de contratos e à auditoria sobre o sistema de controle de almoxarifado, que

constaram nos seguintes relatórios:

1. Auditoria em Passivos Administrativos (Ação Conjunta com o CJF)

Relatório 0089237-T5-SCI-NAPC (gestores cientes do teor das

recomendações, que serão monitoradas em ação específica no exercício

de 2018);

2. Auditoria em Diárias - RAC nº 0149023-T5-SCI-NAPC (uma

recomendação atendida e gestores cientes do teor das demais

recomendações, que serão monitoradas pela análise dos processos de

concessão de diárias posteriores);

3. Auditoria sobre Prorrogação de Contratos - Relatório Final de

Auditoria Operacional (recomendações pendentes de monitoramento);

4. Auditoria sobre o Sistema de Controle do Almoxarifado (Sistema

Emporium) - Relatório de Auditoria de Conformidade nº 0176795

(recomendações ainda não cumpridas).

A auditoria de passivos foi decorrente de ação conjunta coordenada pelo Conselho da

Justiça Federal, tendo como objeto os passivos administrativos pagos em dezembro de 2016,

conforme determinação específica da Exma. Ministra Laurita Hilário Vaz. O monitoramento

do cumprimento das recomendações emitidas nessa auditoria será objeto de ação específica

no exercício de 2018. A auditoria de diárias decorreu de um trabalho bem abrangente iniciado

ainda em 2016, concluído no exercício de 2017, que trouxe recomendações importantes para o

aprimoramento dos procedimentos de concessão de diárias do TRF5. As duas últimas

auditorias citadas foram ações pontuais, baseadas nos critérios de relevância e materialidade,

determinadas pela chefia do controle interno no exercício de 2017.

Por fim, no que tange às recomendações pendentes no exercício de 2016 e que foram

monitoradas no exercício de 2017, vale frisar as recomendações referentes à fiscalização da

correção e completude dos dados constantes nos sistema SIAFI e SPIUnet, referentes aos

imóveis de uso do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (RAC n° 01/2016-NAPC - SCI),

cujos prazos de 180 (cento e oitenta) dias findaram-se no curso do referido exercício, de modo

que a Subsecretaria de Controle Interno pretende efetuar uma ação de monitoramento

específica dessa questão no exercício de 2018. Fonte: SCI/JFCE. SCI/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. Setor de Inativos e Pensionistas/JFPE.

SCI/JFAL. Secretaria Administrativa/JFSE. SCI/TRF5.

Nota (JFPE): Informa a gestora do Setor de Inativos e Pensionistas da JFPE que, “NÃO HÁ

RECOMENDAÇÃO A DESCREVER do OCI", referente ao exercício de 2017, no âmbito da Justiça Federal de

Primeiro Grau em Pernambuco.

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334

Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário

Quadro – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário em 2017

Casos de dano

objeto de medidas

administrativas

internas

Tomadas de Contas Especiais

Não instauradas Instauradas

Dispensadas Não remetidas ao TCU

Remetidas

ao TCU Débito < R$

75.000

Prazo

> 10

anos

Outros Casos

(Especificar

razões)

Arquivamento Não enviadas

> 180 dias do

exercício

instauração*

Recebimento

Débito Não Comprovação

Débito <

R$ 75.000

0 0 - 0 - - - - 0

Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SECAD/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. SECAD/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SP/SCI/TRF5.

Estrutura e controles para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos de uma maneira geral

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau – Ceará Em 2017 não houve casos de dano ao Erário, objeto de medidas administrativas internas, tão pouco casos de Tomadas de Contas Especiais.

O principal mecanismo de que dispõe a JFCE para o controle de ilícitos administrativos é o envolvimento direto das diversas unidades

hierarquicamente vinculadas, antes da tomada de decisão. Assim, os Diretores de Núcleo devem ter ciência sempre que um processo chega a suas

unidades e dar despacho antes de os processos saírem de seu gabinete. Ademais, a Assessoria Jurídica é ouvida de maneira obrigatória ou por

decisão da administração em diversos casos, além da análise da Seção de Controle Interno dos processos administrativos. Ressalte-se, ainda, que

a JFCE tem regularmente oferecido treinamento aos seus servidores da área administrativa para que, com a capacitação, se reduzam os erros

eventualmente cometidos.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte Não houve ocorrências registradas na Seccional.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

335

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba Não houve dano ao Erário em 2017. Apesar de SATISFATÓRIA (eficaz), a estrutura e os controles para apuração e minimização de ilícitos

administrativos precisam ser, tal qual nos exercícios anteriores, aperfeiçoados e normatizados, especialmente, através de uniformização

procedimental a ser estabelecida pelo TRF5 através de manuais, atos normativos etc. O grupo de servidores envolvidos e a Alta Administração da

SJPB estão bastante atentos, de modo que os riscos são, em sua maioria, gerenciáveis, o que impede a ocorrência de ilícitos administrativos. Vale

destacar que o quadro reduzido de servidores efetivos na área administrativa e o grande volume de trabalho prejudicam o desempenho

operacional. Os objetivos institucionais são cumpridos de forma satisfatória (eficaz) e proativa em sua maioria. No entanto, o “poder criativo e

inovador” não é potencializado, gerando engessamento na evolução das praticas administrativas (entre as quais o estabelecimento de rotinas de

fiscalização setorial) e, consequentemente, possível prejuízo à análise preventiva de ilícitos administrativos.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco Não houve ocorrências registradas na Seccional.

A estrutura e controle existente para apuração e minimização de ocorrências de ilícitos administrativos são compostos por:

Segregação de funções, na qual cada servidor exerce um controle sobre a atividade anteriormente executada;

Detectado possível ilícito, procede-se à abertura de sindicância ou processo administrativo disciplinar, conforme o caso;

Conciliação mensal entre SIAFI e SARH, que é feito para controle da folha de pagamento;

Conciliação mensal do SIAFI com a movimentação dos sistemas gerenciais do almoxarifado e do patrimônio;

Levantamento anual de bens para composição do inventário;

Monitoramento eletrônico nas estruturas prediais que compõem esta UPC;

Existência de uma Seção de Segurança e Transporte direcionada à segurança de pessoas e do patrimônio pertencente a esta UPC de

forma presencial;

Seção de Controle Interno (auditoria) que avalia os controles existentes nas diversas áreas que compõem esta UPC;

Sistema de segurança da informação.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas Não houve ocorrências registradas na Seccional.

Os controles internos da Seção Judiciária de Alagoas são exercidos mediante a prática das seguintes atividades: i) Segurança e proteção dos

ativos e arquivos de informação; ii) Documentação e registros adequados; iii) Segregação de funções; iv) Procedimentos adequados de

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

336

autorizações para o processamento das transações; v) Verificações independentes. A Seção Judiciária de Alagoas conta, ainda, em sua estrutura,

com a Auditoria Interna, que realiza o trabalho de avaliar a conformidade dos atos administrativos praticados com a lei, normas e regulamentos

aplicáveis. Ademais, a Auditoria Interna avalia o desempenho dos controles internos praticados pela Administração.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Não houve ocorrências registradas na Seccional.

Esta UPC dispõe de quatro comissões permanentes de sindicância destinadas a apurar irregularidades funcionais.

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região Registro da Subsecretaria de Pessoal:

Não houve ocorrências registradas no Tribunal

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, para apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos de uma maneira geral, dispõe,

em sua estrutura, de unidade administrativa denominada SUBSECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, subordinada à Presidência da Corte,

que, dentre outras atribuições, formaliza o processo de tomada de contas consolidado da Justiça Federal da 5ª Região; Elabora o Relatório de

Auditoria de Gestão, Certificado de Auditoria e Parecer de Controle Interno, que instruirão o processo de tomada de contas; Exerce a

fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade (Art. 70 da CF);

Verifica a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das

ações administrativas, relativas à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; Avalia o cumprimento das metas previstas no plano

plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias; Acompanha e avalia a execução orçamentária e os programas de gestão; Avalia o controle das

operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do órgão (Art. 74, inciso III, da CF); Verifica a observância dos limites

de inscrição em Restos a Pagar; Verifica a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e

as da Lei Complementar nº 101/2000 – LRF; Apoia o controle externo no exercício de sua missão institucional; Verifica o controle e a utilização

dos bens e valores sob uso e guarda dos administradores e gestores; Acompanha a elaboração da prestação de contas anual da Justiça Federal da

5ª Região, a ser encaminhada ao Conselho da Justiça Federal; Realiza auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, patrimonial, de

pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais; Elabora o Plano Anual de Auditoria; Assessora o Presidente do Tribunal em matéria de

sua competência; Garante a eficiência e eficácia dos processos, por meio da implantação das ferramentas de monitoramento e melhoria dos

processos (Atribuições aprovadas pelo Ato nº 164, 24/03/2014, da Presidência, publicado no DE em 24/03/2014).

Eventuais ocorrências de danos ao erário praticadas por servidor ou magistrado, são apuradas mediante instauração de sindicância e/ou processo

administrativo disciplinar. Atualmente, esta UPC está elaborando normativo, visando instituir um maior controle acerca da padronização dos

trabalhos na Folha de Pagamento, de forma a minimizar eventuais erros/ocorrências.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

337

Registro da Subsecretaria de Controle Interno:

No que tange à atuação da SCI quanto à estrutura e controles para a apuração e minimização de ocorrência de ilícitos administrativos, verifica-se

que a unidade de controle interno do TRF 5ª Região, integrante do Sistema de Controle Interno da Justiça Federal, atua de forma preventiva e

corretiva efetuando as análises e auditorias previstas no Plano Anual de Atividades de Controle Interno e no Plano Anual de Auditoria,

respectivamente, sistematicamente comunicando à Alta Administração, nos termos previstos nos manuais de auditoria aplicados, as ocorrências e

os achados de auditoria encontrados, analisando as justificativas, esclarecimentos e providências apresentados pelos gestores, aos quais

posteriormente encaminha suas eventuais recomendações em sede de relatórios de auditoria, monitorando o seu devido cumprimento. Por essa

sistemática de procedimentos, os possíveis casos de dano ao Erário são comunicados à Alta Administração, com solicitação específica de

apuração do dano e adoção de providências de ressarcimento ao Erário. Nos casos de abertura de Tomada de Contas Especial, a Subsecretaria de

Controle Interno acompanha as apurações no curso desse processo atuando nos casos previstos na legislação, bem como nas solicitações

específicas do ordenador de despesa. Fonte: Secretaria Administrativa/JFCE. SECAD/JFRN. Seção de Auditoria Interna/JFPB. SCI/JFPE. SCI/JFAL. SCI/JFSE. SP/SCI/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

338

Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o art.

5º da Lei 8.666/1993

A UJ deve informar se observa ou não o cronograma de pagamento das obrigações

contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação

de serviços e demonstrar os controles instituídos para garantir o cumprimento do cronograma

determinado pela Lei.

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau - Ceará A JFCE observa e cumpre suas obrigações de pagamento. As faturas são pagas de acordo com

o recebimento; ressalvadas as eventuais falhas nas prestações de serviço ou ocorrência de

suspensão de pagamento por inadimplência fiscal por parte das contratadas.

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte A UJ adota como critério para pagamentos a estrita ordem cronológica da data de suas

elegibilidades. O controle é realizado de acordo com a ordem cronológica de chegada das

referidas notas fiscais e processos administrativos, devidamente instruídos, na Seção de

Orçamento e Finanças desta Seção Judiciária.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba No exercício financeiro de 2017 a UPC atendeu, em sua plenitude, ao disposto no artigo 5º da

Lei 8.666/93.Com isto, foi seguida a ordem cronológica de pagamentos, observando-se em

cada um deles, as datas de vencimentos constantes nos documentos fiscais em confronto com

as cláusulas dos contratos (firmados pela UG) que norteiam as formas de pagamento.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco O cronograma a que se refere o art. 5.º da Lei n.º 8.666/93 é observado pela UPC, ficando o

seu controle a cargo da Seção de Orçamento e Finanças, de acordo com a ordem de

exigibilidade dos pagamentos.

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas Sim. Os pagamentos são realizados após as respectivas liquidações e dentro dos prazos

estabelecidos nos contratos, condicionados ao implemento das condições exigidas pela

legislação vigente, a exemplo da regularidade fiscal, passando posteriormente pela análise do

controle interno do Órgão para a verificação da conformidade dos procedimentos.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe Os pagamento efetivados por esta UPC, atendem à ordem cronológica estabelecida na Lei nº

8.666/93, artigo 5º.

A partir do momento em que o crédito torna-se exigível, ele é pago, dentro de uma sistemática

ordenada, dos mais remotos, para os mais recentes.

Na prática, não há espaço para exercício de juízo discricionário, eis que, em face da

quantidade moderada de feitos em trâmite, nesta UPC, o interstício entre a aquisição de

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

339

exigibilidade do crédito e o seu efetivo pagamento é pequeno e, ainda assim, procura-se

observar o mandante legal.

Realizada a condição, ou seja, tornando exigível o pagamento, ocorre o atesto, caso cabível e,

por fim, o pagamento, mas, sempre, atendidos os prazos legais estabelecidos e a ordem

cronológica de pagamento estabelecida.

Como mecanismos de controle, temos a ação direta das Direções de Núcleos, em apoio às

atribuições da Direção da Secretaria Administrativa e da Direção do Foro, além de, no final de

linha, os trabalhos de auditoria, realizados pela Seção de Controle Interno, os quais procuram

velar, dentre outros, pela atenção dos atos administrativos, ao comando estabelecido na Lei de

Licitações e Contratos Administrativos, artigo 5º.

UG: 090031 - Tribunal Regional Federal da 5ª Região A Subsecretaria de Orçamento e Finanças executa os pagamentos das contratações de bens e

serviços, apenas quando autorizado pelo Ordenador de Despesas, mediante um atesto prévio

do gestor do contrato ou responsável pelo atesto da Unidade Técnica Solicitante.

Em resumo, a ordem de pagamento é definida quando o Gestor da Contratação, realiza o

atesto, que significa que a empresa cumpriu as obrigações e tem o direito a receber o

pagamento.

Existe ainda, diversos normativos internos, como por exemplo as Instruções Normativas

01/2014, 03/2014, 01/2016, Notas Técnicas 01/2014, 02/2014, que dispõem sobre os

procedimentos e fluxos dos processos de contratação, liquidação, gerenciamento de contratos,

regularidade fiscal, trabalhista, segregação de funções na contratação e outros temas que

atestam que o TRF da 5ª Região cumpre o cronograma de pagamentos das obrigações,

prevista no art. 5º da Lei 8.666/93. Fonte: NIFIP/JFCE. Núcleo Financeiro e Patrimonial/JFRN. SOF/JFPB. NUFIP/JFPE. SOF/JFAL. Núcleo de

Administração/JFSE. SOF/TRF5.

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

340

Gestão de Precatórios

Requisições e Precatórios da Administração Direta

Quadro – Requisições e precatórios – Administração Direta

Precatórios – Requisição

Administração Direta

Natureza

Quantidade de Requisição e Valor Quantidade de Precatório e Valor

2017 2016 2015 2017 2016 2015

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

Alimentícia 21623 250.003.245,73 22.805 221.304.313,75 23.588 219.049.660,80 10.882 2.465.917.575,17 15.318 2.549.759.261,89 12.007 1.327.843.712,79

Comum 1267 11.480.793,81 1.045 9.350.589,90 767 6.094.198,72 314 2.159.523.241,13 234 1.274.031.609,58 304 1.276.345.451,45

Total 22.890 261.484.039,54 23.850 230.654.903,65 24.355 225.143.859,52 11.196 4.625.440.816,30 15.552 3.823.790.871,47 12.311 2.604.189.164,24

Precatórios – Dotação e Pagamento

Natureza Dotação Orçamentária

Valores Pagos/Tipo de Credor

Saldos a Pagar Pessoa Física Pessoa Jurídica

2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015

Alimentícia 2.715.920.820,90 2.771.063.575,64 1.546.893.373,59 2.283.434.381,26 2.633.633.782,86 1.386.026.206,17 502.326.595,28 424.093.791,46 293.521.330,73 8.574.671,88

Comum 2.171.004.034,94 1.283.382.199,48 1.282.439.650,17 84.831.109,98 95.820.191,04 81.180.719,10 2.088.444.612,56 1.319.722.069,88 1.470.931.335,36 292.226,13

Total 4.886.924.855,84 4.054.445.775,12 2.829.333.023,76 2.368.265.491,24 2.729.453.973,90 1.467.206.925,27 2.590.771.207,84 1.743.815.861,34 1.764.452.666,09 8.866.898,01

Fonte: Subsecretaria de Precatórios/TRF5.

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341

Requisições e Precatórios da Administração Indireta

Quadro – Requisições e Precatórios – Administração Indireta

Precatórios – Requisição

Administração Indireta

Natureza

Quantidade de Requisição e Valor Quantidade de Precatório e Valor

2017 2016 2015 2017 2016 2015

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

Alimentícia 167.770 1.337.500.397,93 149.244 1.050.547.129,05 156.383 1.008.815.342,72 2.378 277.794.750,77 3.555 359.249.418,92 3.155 372.499.534,11

Comum 14.675 6.718.129,21 275 2.300.619,74 226 1.518.985,19 82 29.266.123,97 118 157.376.194,07 160 40.780.007,45

Total 182.445 1.344.218.527,14 149.519 1.052.847.748,79 156.609 1.010.334.327,91 2.460 307.060.874,74 3.673 516.625.612,99 3.315 413.279.541,56

Precatórios – Dotação e Pagamento

Natureza Dotação Orçamentária

Valores Pagos/Tipo de Credor

Saldos a Pagar Pessoa Física Pessoa Jurídica

2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015

Alimentícia 1.615.295.148,70 1.409.796.547,97 1.381.314.876,83 1.515.766.631,49 1.490.982.152,25 1.216.030.054,11 78.540.779,00 67.526.249,68 59.032.256,83 84.516.021,11

Comum 35.984.253,18 159.676.813,81 42.298.992,64 14.734.715,34 147.939.485,60 35.035.247,79 20.197.775,36 27.903.079,85 42.930.478,89 1.011.448,18

Total 1.651.279.401,88 1.569.473.361,78 1.423.613.869,47 1.530.501.346,83 1.638.921.637,85 1.251.065.301,90 98.738.554,36 95.429.329,53 101.962.735,72 85.527.469,29

Fonte: Subsecretaria de Precatórios/TRF5.

Análise Crítica – Gestão de Precatórios

Necessidade de desenvolvimento do sistema para consulta pelos beneficiário das informações relativas ao pagamento de precatórios, mediante

utilização de certificação digital(em andamento); Investimentos no desenvolvimento do sistema de pagamento para permitir a realização de

cálculos mais complexos; Necessidade de aumento da equipe de suporte ao sistema de pagamento de precatório de modo a permitir atender às

demandas de forma mais célere( há solicitações importantes ainda à espera de implantação); Valorização dos servidores que atuam diretamente

Page 342: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

342

no processamento e pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor, face ao estresse a que estão diariamente submetidos pela

complexidade da matéria, uma vez que o tema envolve contornos jurídicos e financeiros.

Page 343: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

343

Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela desoneração da folha de pagamento

UG: 090006 - Justiça Federal de 1º Grau – Ceará

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em 2017 os processos relacionados a matéria referente a desoneração da folha de pagamento,

com os contratos administrativos relacionados, aguardavam decisão da Direção do Foro da

Seção Judiciária no Ceará, acerca da suspensão da cobrança com base na Súmula 222 do

TCU, até que em 28/09/2017, nos autos do Processo Administrativo nº 7164/2011, foi

proferida uma decisão da Direção do Foro no sentido de dar prosseguimento aos trabalhos,

conforme sugestão da Assessoria Jurídica em parecer proferido no mesmo processo

administrativo, que opinou pelo levantamento dos efeitos da desoneração da folha de

pagamento sobre os contratos de prestação de serviços em curso ou já encerrados, bem como

a apuração da economia obtida decorrente dos procedimentos de desoneração, de acordo com

o Ofício-Circular 264/SG-SCI/2014 do CNJ e os itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2859/2013 do

TCU, com base na antecipação dos valores a serem ressarcidos ao erário a fim de que tão logo

seja ultimado o julgamento revisional, pelo próprio TCU, do Acórdão 2859/2013, a

administração aplique os procedimentos devidos de cobrança.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Foi realizado o levantamento dos valores a serem ressarcidos pelas contratadas ao erário, tão

logo seja ultimado a revisão pelo TCU do Acórdão nº 2859/2013.

• Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da Desoneração da Folha de Pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012:

Quadro - Detalhamento sobre os contratos (vigentes e encerrados) revisados em face da Desoneração da Folha

de Pagamento - JFCE

Unidade Contratante

Nome: JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ

UG/Gestão: SEÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS CNPJ: 05.424.487/0001-53

Detalhamento sobre os Contratos Revisados

Nº/Ano

do

Contrato

Objeto do Contrato Nome e CNPJ da Empresa

Contratada

Vigência Contratual Redução do

valor

contratual Início Fim

18/2014 Serviços de comunicação

de dados.

ORION

TELECOMUNICAÇÃO

COM. E SERVIÇOS

LTDA(04.643.269/0001-

02/04/2014 03/04/2016 4.127,20

Page 344: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

344

47)

12-

A/2013

Aquisição de switches e

acessórios.

ARPSISTE SERVIÇOS DE

ENGENHARIA

LTDA.(70.064.316/00016-

22)

15/03/2013 15/03/2016 26.196,24

40/2012 Serviços de manutenção

corretiva "ON SITE"

IBM -

INDÚSTRIA,MÁQUINAS

E SERVIÇOS

LTDA(33.372.251/0001-56

02/07/2012 03/07/2016 20.742,95

56/2012 Aquisição de suporte

técnico.

SUPORTE

INFORMÁTICA

SOLUÇÕES

LTDA.(07.880.897/0001-

34)

04/10/2012 04/10/2015 57.986,72

02-

A/2013

Aquisição de

equipamentos de

softwares.

MORPHUS

TECNOLOGIA DA

INFORMÁTICA

LTDA.(11.687.306/0001-

84).

15/01/2013 15/01/2016 40.086,10

58/2011 Serviços de atendimento

ao usuários e gestão.

LANLINK

INFORMÁTICA

LTDA(41.587.502/0001-

48).

06/12/2011 05/12/2016 24.221,15

(2016)

37/2012

Serviços de comunicação

de dados

(link internet )

HOSTWEB INTERNET

LTDA.

12/12/2012 12/12/2014 2.965,88

36/2012 Serviços de comunicação

de dados (link internet)

ORION

TELECOMUNICAÇÕES

COMÉRCIO E SERVIÇOS

12/06/2012 12/06/2013 17.156,26

51/2012

Serviços de comunicação

de dados (link internet

principais entre sede e

interior)

ORION

TELECOMUNICAÇÕES

COMÉRCIO E SERVIÇOS

21/08/2012 21/08/2013 21.742,12

52/2012

Serviços de comunicação

de dados (link internet

redundantes)

EMPRESA BRASILEIRA

DE

TELECOMUNICAÇÕES -

EMBRATEL

21/08/201 21/08/2013 92.197,60

17/2012

Prestação de serviços de

manutenção de sistemas

legados, visando ao

atendimento das

necessidades de

manutenção preventiva,

corretiva e evolutiva,

documentação e testes de

sistemas de informações,

incluindo-se os ambientes

de intranet e internet.

LINKCON LTDA. 01/02/2012 01/02/2017 Sem cálculo

TOTAL

307.422,23

UG: 090007 - Justiça Federal de 1º Grau – Rio Grande do Norte

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados

Page 345: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

345

com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Informamos que não foi adotada medida para revisão dos contratos vigentes com empresas

beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei

12.546/2011, em razão de ter sido conhecido pedido de reexame com efeito suspensivo em

relação aos itens 9.2 e 9.3 do acórdão 2.859/2013- Plenário/TCU (Processo TC 013.515/2013-

6), os quais determinavam a revisão dos contratos de prestação de serviços vigentes firmados

com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento. Foi, inclusive, expedida

informação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação- SLTI, em 01/04/2015,

acerca do tema, certificando que serão expedidas orientações aos órgãos e entidades da

Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional integrantes do SISG, após o

exame final da matéria pelo Tribunal de Contas da União, o que ainda não ocorreu, conforme

acompanhamento processual no site deste conceituado tribunal.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Informamos que não foi obtido administrativamente ressarcimento dos valores pagos a maior

(elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados firmados com empresas beneficiadas

pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei 12.546/2011, em razão

de ter sido conhecido pedido de reexame com efeito suspensivo em relação aos itens 9.2 e 9.3

do acórdão 2.859/2013- Plenário/TCU (Processo TC 013.515/2013-6), os quais determinavam

o citado ressarcimento. Foi, inclusive, expedida informação da Secretaria de Logística e

Tecnologia da Informação- SLTI, em 01/04/2015, acerca do tema, certificando que serão

expedidas orientações aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta,

autárquica e fundacional integrantes do SISG, após o exame final da matéria pelo Tribunal de

Contas da União, o que ainda não ocorreu, conforme acompanhamento processual no site

deste conceituado tribunal.

UG: 090008 - Justiça Federal de 1º Grau – Paraíba

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: A Seção de Administração Predial e Engenharia da JFPB não necessitou tomar providências

para garantir benefícios da desoneração durante o ano de 2017, uma vez que não firmou

contratos que garantiam o benefício às empresas.

Com base nas regras do CNJ, os efeitos da desoneração na folha de pagamento NÃO atinge os

contratos de limpeza, conservação e vigilância, enquanto que os contratos de engenharia

utilizam as planilhas do SINAPI com mão de obra DESONERADA.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior

Page 346: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

346

(elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Não houve ocorrência.

UG: 090009 - Justiça Federal de 1º Grau – Pernambuco

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: No exercício de 2017 não houve contratos vigentes sujeitos a revisão em virtude da

desoneração da folha de pagamento.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Foi feito o levantamento dos valores pagos a maior relativos aos Contratos n.º 08/2012,

celebrado com a IT Consulting, encerrado por rescisão unilateral, e 08/2013, firmado com a

MRT Soluções em Informática Ltda. (contrato emergencial já encerrado), referente à

diferença de alíquota da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

UG: 090010 - Justiça Federal de 1º Grau – Alagoas

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Não houve ocorrências.

UG: 090011 - Justiça Federal de 1º Grau – Sergipe

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em 12/02/2015, foi autuado o processo nº 278/2015, visando obter subsídios para realizar as

análises necessárias relacionadas ao item "Avaliação, quando à abrangência, suficiência e

resultados, das medidas adotadas pela unidade auditada relacionadas ao Acórdão 1212/2014 -

TCU - Plenário, que trata dos reflexos da desoneração da folha de pagamento". Consta nesse

processo a AUDITORIA ESPECIAL NOS CONTRATOS CELEBRADOS COM

EMPRESAS BENEFICIADAS PELA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

(Lei nº 12.546/2011, artigo 7º e Decreto nº 7.828/2012, artigo 2º - Acórdãos TCU nºs

2.859/2013 e 1212/2014), PARA O RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO DE 2015,

Page 347: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

347

que concluiu, considerar, em sua maior parte, atendidas as determinações do Egrégio Tribunal

de Contas da União, no que pertine à avaliação, quanto à abrangência, suficiência e

resultados, das medidas adotadas pela unidade, auditada relacionada ao Acórdão nº

1212/2014-TCU - Plenário, que trata dos reflexos da desoneração da folha de pagamento, nos

contratos com a Administração Pública Federal. Restando, apenas, para fins de complementar

a instrução do feito, que sejam colhidas informações, junto ao órgão gerenciador, Pregão

Eletrônico nº48/2011-JF/PE, quanto ao Contrato nº 01/2013-JF/SE.

Em 06/12/2016, foi autuado o processo nº 1956/2016, que também trata da desoneração de

folha de pagamento em contratos de obras, cujos resultados podem ser observados em Parecer

da SAJ nº 52/2017.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Não foram localizados registros da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores

pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados

com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da

lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012.

UG: 090031 – Tribunal Regional Federal da 5ª Região

• Demonstração das medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação: Em exercícios anteriores foram realizados levantamentos dos contratos com empresas

beneficiadas pela desoneração. As contratadas foram notificadas para apresentarem novas

propostas com valores devidamente ajustados pela normativa. No exercício de 2017 as

medidas adotadas com a elaboração de editais e contratações já nos moldes da legislação de

desoneração permitiu que novos valores retroativos não fossem gerados.

• Registro da obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012: Quanto aos contratos encerrados, foram todas as empresas notificadas a apresentarem suas

propostas fundadas na lei de desoneração apresentando documentações comprobatórias de seu

enquadramento ou justificativa em caso contrário. Não existiu ressarcimento no exercício de

2017 visto que os contratos já estavam ajustados aos regramentos da legislação de

desoneração.

Fonte: Seção de Licitação e Contratos/JFCE. Seção de Orçamento e Finanças/JFRN. Seção de Administração

Predial/Seção de Licitações e Contratos/JFPB. NUFIP/JFPE. Seção de Orçamento e Finanças/JFAL. Núcleo de

Administração/JFSE. SA/TRF5.

Page 348: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

348

APÊNDICES E ANEXOS

Anexo - Demonstrações Contábeis UG 090006 a 090011_090031_090036_090052 e 090057

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TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 316.545.964,67 287.226.826,90

Ordinárias - - Ordinárias 271.106.473,37 239.633.215,00

Vinculadas - - Vinculadas 45.439.491,30 47.593.611,90

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 30.854.365,06 27.928.211,98

Operação de Crédito 224.279,99 78.491,06

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 14.360.846,25 19.586.908,86

Transferências Financeiras Recebidas 313.511.723,78 290.557.396,74 Transferências Financeiras Concedidas 12.013.330,56 2.200.269,72

Resultantes da Execução Orçamentária 313.431.845,82 280.365.444,90 Resultantes da Execução Orçamentária - -

Sub-repasse Recebido 313.431.845,82 280.365.444,90 Independentes da Execução Orçamentária 12.013.330,56 2.200.269,72

Independentes da Execução Orçamentária 79.877,96 10.191.951,84 Movimento de Saldos Patrimoniais 12.013.330,56 2.200.269,72

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 77.579,66 10.189.851,46 Aporte ao RPPS - -

Demais Transferências Recebidas 957,69 1.042,69 Aporte ao RGPS - -

Movimentação de Saldos Patrimoniais 1.340,61 1.057,69

Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 17.881.629,47 14.711.914,86 Despesas Extraorçamentárias 4.256.384,69 12.654.297,24

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 279.469,69 362.023,21 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 52.295,87 -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.266.268,29 7.154.241,66 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 4.113.178,16 12.631.357,61

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 90.910,66 22.887,60 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 90.910,66 22.887,60

Outros Recebimentos Extraorçamentários 15.244.980,83 7.172.762,39 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 52,03

Arrecadação de Outra Unidade 15.244.980,83 7.172.762,39 Demais Pagamentos 52,03

Saldo do Exercício Anterior 8.698.310,29 5.510.392,55 Saldo para o Exercício Seguinte 7.275.983,62 8.698.310,29

Caixa e Equivalentes de Caixa 8.698.310,29 5.510.392,55 Caixa e Equivalentes de Caixa 7.275.983,62 8.698.310,29

TOTAL 340.091.663,54 310.779.704,15 TOTAL 340.091.663,54 310.779.704,15

Page 350: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 155.471.178,47 140.022.451,69

Ordinárias - - Ordinárias 138.834.619,02 122.925.322,16

Vinculadas - - Vinculadas 16.636.559,45 17.097.129,53

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 13.631.762,78 14.333.298,03

Operação de Crédito 1.250.000,00 38.567,79

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.754.796,67 2.725.263,71

Transferências Financeiras Recebidas 155.152.749,69 144.856.484,32 Transferências Financeiras Concedidas 8.770.336,43 1.225.270,18

Resultantes da Execução Orçamentária 155.072.977,06 137.072.338,68 Resultantes da Execução Orçamentária 949.951,68 -

Sub-repasse Recebido 155.072.977,06 137.072.338,68 Repasse Concedido 949.951,68

Independentes da Execução Orçamentária 79.772,63 7.784.145,64 Independentes da Execução Orçamentária 7.820.384,75 1.225.270,18

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 70.011,64 7.781.102,13 Movimento de Saldos Patrimoniais 7.820.384,75 1.225.270,18

Demais Transferências Recebidas 957,69 846,42 Aporte ao RPPS - -

Movimentação de Saldos Patrimoniais 8.803,30 2.197,09 Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 10.182.864,25 8.821.432,07 Despesas Extraorçamentárias 6.921.367,46 10.722.336,23

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 29.045,93 5.572,86 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 23.114,27 -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 840.973,61 4.887.615,26 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 6.758.562,82 10.627.048,64

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 139.690,37 95.287,59 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 139.690,37 95.287,59

Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.173.154,34 3.832.956,36 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Arrecadação de Outra Unidade 9.173.154,34 3.832.956,36

Saldo do Exercício Anterior 8.034.230,70 6.326.372,41 Saldo para o Exercício Seguinte 2.206.962,28 8.034.230,70

Caixa e Equivalentes de Caixa 8.034.230,70 6.326.372,41 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.206.962,28 8.034.230,70

TOTAL 173.369.844,64 160.004.288,80 TOTAL 173.369.844,64 160.004.288,80

Page 351: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 182.265.905,74 150.989.426,52

Ordinárias - - Ordinárias 147.007.161,52 134.121.945,86

Vinculadas - - Vinculadas 35.258.744,22 16.867.480,66

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 15.051.690,94 14.194.977,54

Operação de Crédito 18.936.034,00 118.407,91

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.271.019,28 2.554.095,21

Transferências Financeiras Recebidas 180.264.210,41 149.683.508,29 Transferências Financeiras Concedidas 7.702.400,71 1.049.281,60

Resultantes da Execução Orçamentária 180.195.130,09 148.459.610,97 Resultantes da Execução Orçamentária - -

Sub-repasse Recebido 180.195.130,09 148.459.610,97 Independentes da Execução Orçamentária 7.702.400,71 1.049.281,60

Independentes da Execução Orçamentária 69.080,32 1.223.897,32 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 69.404,11 12.629,69

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 1.183.062,30 Movimento de Saldos Patrimoniais 7.632.996,60 1.036.651,91

Demais Transferências Recebidas 25.712,25 19.351,33 Aporte ao RPPS - -

Movimentação de Saldos Patrimoniais 43.368,07 21.483,69 Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 11.456.217,19 9.480.014,41 Despesas Extraorçamentárias 5.663.435,48 3.281.320,55

Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - 27.354,04

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.439.791,66 6.051.169,61 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 5.657.597,80 3.251.342,52

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 5.837,68 2.623,99 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 5.837,68 2.623,99

Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.010.587,85 3.426.220,81 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Arrecadação de Outra Unidade 9.010.587,85 3.426.220,81

Saldo do Exercício Anterior 6.660.998,75 2.817.504,72 Saldo para o Exercício Seguinte 2.749.684,42 6.660.998,75

Caixa e Equivalentes de Caixa 6.660.998,75 2.817.504,72 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.749.684,42 6.660.998,75

TOTAL 198.381.426,35 161.981.027,42 TOTAL 198.381.426,35 161.981.027,42

Page 352: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 328.241.992,60 288.223.866,93

Ordinárias - - Ordinárias 289.000.268,58 248.519.975,70

Vinculadas - - Vinculadas 39.241.724,02 39.703.891,23

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 35.316.813,47 33.411.026,09

Operação de Crédito 82.838,03

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 3.924.910,55 6.210.027,11

Transferências Financeiras Recebidas 319.789.414,74 292.751.354,75 Transferências Financeiras Concedidas 11.047.334,02 2.710.047,42

Resultantes da Execução Orçamentária 319.608.848,41 281.182.629,56 Resultantes da Execução Orçamentária 6.156,25 1.383,89

Sub-repasse Recebido 319.608.848,41 281.182.629,56 Sub-repasse Concedido 6.156,25

Independentes da Execução Orçamentária 180.566,33 11.568.725,19 Sub-repasse Devolvido 1.383,89

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 11.414.621,62 Independentes da Execução Orçamentária 11.041.177,77 2.708.663,53

Demais Transferências Recebidas 67.304,11 26.449,46 Movimento de Saldos Patrimoniais 11.041.177,77 2.708.663,53

Movimentação de Saldos Patrimoniais 113.262,22 127.654,11 Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 18.051.488,98 17.651.862,03 Despesas Extraorçamentárias 8.538.744,39 9.353.137,90

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 610,44 1.114,37 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 1.114,37 -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 3.481.275,41 8.637.317,85 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 8.368.199,58 9.233.387,86

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 163.763,94 78.970,39 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 169.430,44 119.682,05

Outros Recebimentos Extraorçamentários 14.405.839,19 8.934.459,42 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 67,99

Restituições a Pagar 6.103,45 Demais Pagamentos 67,99

Arrecadação de Outra Unidade 14.399.735,74 8.934.459,42

Saldo do Exercício Anterior 11.676.566,89 1.560.402,36 Saldo para o Exercício Seguinte 1.689.399,60 11.676.566,89

Caixa e Equivalentes de Caixa 11.676.566,89 1.560.402,36 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.689.399,60 11.676.566,89

TOTAL 349.517.470,61 311.963.619,14 TOTAL 349.517.470,61 311.963.619,14

Page 353: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 134.465.979,83 112.258.184,07

Ordinárias - - Ordinárias 116.476.904,96 100.868.925,62

Vinculadas - - Vinculadas 17.989.074,87 11.389.258,45

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 7.809.770,43 8.875.758,19

Operação de Crédito 8.906.880,55 45.226,22

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.272.423,89 2.468.274,04

Transferências Financeiras Recebidas 131.974.081,53 117.711.243,43 Transferências Financeiras Concedidas 8.133.770,57 1.112.937,21

Resultantes da Execução Orçamentária 131.903.488,78 109.160.790,78 Resultantes da Execução Orçamentária - -

Repasse Recebido 2.441,52 Independentes da Execução Orçamentária 8.133.770,57 1.112.937,21

Sub-repasse Recebido 131.903.488,78 109.158.349,26 Movimento de Saldos Patrimoniais 8.133.770,57 1.112.937,21

Independentes da Execução Orçamentária 70.592,75 8.550.452,65 Aporte ao RPPS - -

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 45.226,22 8.545.637,32 Aporte ao RGPS - -

Demais Transferências Recebidas 12.086,29 2.023,27

Movimentação de Saldos Patrimoniais 13.280,24 2.792,06

Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 11.356.646,30 5.420.146,82 Despesas Extraorçamentárias 2.548.855,84 9.452.599,93

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 2.518,93 - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 1.963.541,78 1.827.057,25 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 2.541.954,94 9.449.342,26

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 6.900,90 3.257,67 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 6.900,90 3.257,67

Outros Recebimentos Extraorçamentários 9.383.684,69 3.589.831,90 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Arrecadação de Outra Unidade 9.383.684,69 3.589.831,90

Saldo do Exercício Anterior 3.231.694,41 2.924.025,37 Saldo para o Exercício Seguinte 1.413.816,00 3.231.694,41

Caixa e Equivalentes de Caixa 3.231.694,41 2.924.025,37 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.413.816,00 3.231.694,41

TOTAL 146.562.422,24 126.055.415,62 TOTAL 146.562.422,24 126.055.415,62

Page 354: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 93.666.879,79 83.096.172,63

Ordinárias - - Ordinárias 81.553.770,40 72.823.558,27

Vinculadas - - Vinculadas 12.113.109,39 10.272.614,36

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 10.856.845,27 8.287.339,34

Operação de Crédito 79.103,97 6.308,78

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 1.177.160,15 1.978.966,24

Transferências Financeiras Recebidas 91.268.905,73 84.135.762,32 Transferências Financeiras Concedidas 3.012.213,40 955.225,76

Resultantes da Execução Orçamentária 91.268.905,73 81.621.378,12 Resultantes da Execução Orçamentária 126,05 12.598,08

Sub-repasse Recebido 91.268.905,73 81.621.378,12 Sub-repasse Concedido 126,05 12.598,08

Independentes da Execução Orçamentária - 2.514.384,20 Independentes da Execução Orçamentária 3.012.087,35 942.627,68

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 2.455.045,31 Movimento de Saldos Patrimoniais 3.012.087,35 942.627,68

Demais Transferências Recebidas 29.732,47 Aporte ao RPPS - -

Movimentação de Saldos Patrimoniais 29.606,42 Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 6.348.060,97 5.485.399,41 Despesas Extraorçamentárias 2.682.150,71 4.675.695,75

Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 2.489.862,29 2.634.516,31 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 2.656.955,32 4.658.538,27

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados -4.871,74 48.692,24 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 25.195,39 17.141,52

Outros Recebimentos Extraorçamentários 3.863.070,42 2.802.190,86 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 15,96

Arrecadação de Outra Unidade 3.863.070,42 2.802.190,86 Demais Pagamentos 15,96

Saldo do Exercício Anterior 3.634.351,91 2.740.284,32 Saldo para o Exercício Seguinte 1.890.074,71 3.634.351,91

Caixa e Equivalentes de Caixa 3.634.351,91 2.740.284,32 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.890.074,71 3.634.351,91

TOTAL 101.251.318,61 92.361.446,05 TOTAL 101.251.318,61 92.361.446,05

Page 355: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 415.048.922,15 398.003.195,72

Ordinárias - - Ordinárias 242.459.513,16 368.313.765,29

Vinculadas - - Vinculadas 172.589.408,99 29.689.430,43

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 25.000.000,00 21.389.422,69

Operação de Crédito 133.018.584,02

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 14.570.824,97 8.300.007,74

Transferências Financeiras Recebidas 414.967.779,39 403.706.193,87 Transferências Financeiras Concedidas 302.331.936,99 11.212.477,72

Resultantes da Execução Orçamentária 414.880.637,85 392.574.240,25 Resultantes da Execução Orçamentária - 0,43

Sub-repasse Recebido 414.880.637,85 392.574.240,25 Sub-repasse Devolvido 0,43

Independentes da Execução Orçamentária 87.141,54 11.131.953,62 Independentes da Execução Orçamentária 302.331.936,99 11.212.477,29

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 11.126.612,19 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 204.402,01

Demais Transferências Recebidas 41.699,10 1.472,90 Demais Transferências Concedidas 2.579,67

Movimentação de Saldos Patrimoniais 45.442,44 3.868,53 Movimento de Saldos Patrimoniais 302.124.955,31 11.212.477,29

Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 333.254.199,15 35.606.320,07 Despesas Extraorçamentárias 30.438.811,73 36.795.388,53

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 22.260,18 9.573,71 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 44.983,50 45.440,12

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 7.518.816,61 12.437.035,68 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 14.709.731,77 24.793.095,08

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 15.673.286,83 11.950.838,33 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 15.684.096,46 11.953.986,99

Outros Recebimentos Extraorçamentários 310.039.835,53 11.208.872,35 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 2.866,34

Arrecadação de Outra Unidade 310.039.835,53 11.208.872,35 Valores Compensados 1.645,06

Demais Pagamentos 1.221,28

Saldo do Exercício Anterior 7.604.553,55 14.303.101,58 Saldo para o Exercício Seguinte 8.006.861,22 7.604.553,55

Caixa e Equivalentes de Caixa 7.604.553,55 14.303.101,58 Caixa e Equivalentes de Caixa 8.006.861,22 7.604.553,55

TOTAL 755.826.532,09 453.615.615,52 TOTAL 755.826.532,09 453.615.615,52

Page 356: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias - -

Ordinárias - - Ordinárias - -

Vinculadas - - Vinculadas - -

(-) Deduções da Receita Orçamentária - -

Transferências Financeiras Recebidas 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50 Transferências Financeiras Concedidas 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94

Resultantes da Execução Orçamentária 8.466.656.413,09 7.818.849.733,18 Resultantes da Execução Orçamentária 8.485.391.445,44 7.814.132.977,39

Sub-repasse Recebido 8.466.656.413,09 7.818.841.157,07 Sub-repasse Concedido 8.485.277.566,74 7.814.124.401,71

Sub-repasse Devolvido 8.576,11 Sub-repasse Devolvido 113.878,70 8.575,68

Independentes da Execução Orçamentária 1.694.802,71 61.516.638,32 Independentes da Execução Orçamentária 349.434,04 56.955.956,55

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 1.535.606,52 61.435.719,78 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 192.817,52 56.875.038,01

Demais Transferências Recebidas 159.196,19 80.918,54 Demais Transferências Concedidas 156.616,52 80.918,54

Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 2.000.000,00 5.250.000,00 Despesas Extraorçamentárias - -

Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados - -

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados - - Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados - -

Outros Recebimentos Extraorçamentários 2.000.000,00 5.250.000,00 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Arrecadação de Outra Unidade 2.000.000,00 5.250.000,00

Saldo do Exercício Anterior 19.824.663,08 5.297.225,52 Saldo para o Exercício Seguinte 4.434.999,40 19.824.663,08

Caixa e Equivalentes de Caixa 19.824.663,08 5.297.225,52 Caixa e Equivalentes de Caixa 4.434.999,40 19.824.663,08

TOTAL 8.490.175.878,88 7.890.913.597,02 TOTAL 8.490.175.878,88 7.890.913.597,02

Page 357: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

INGRESSOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 6.878.915.734,97 6.385.198.259,38

Ordinárias - - Ordinárias 4.470.049.921,99 6.105.222.263,15

Vinculadas - - Vinculadas 2.408.865.812,98 279.975.996,23

(-) Deduções da Receita Orçamentária - - Seguridade Social (Exceto RGPS) 279.975.996,23

Operação de Crédito 2.408.865.812,98

Transferências Financeiras Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43 Transferências Financeiras Concedidas 921.191.859,74 4.518.087,78

Resultantes da Execução Orçamentária 6.878.915.733,00 6.383.690.409,97 Resultantes da Execução Orçamentária - 7.191,79

Sub-repasse Recebido 6.878.915.733,00 6.383.690.409,97 Sub-repasse Devolvido 7.191,79

Independentes da Execução Orçamentária 29.298,68 4.180.685,46 Independentes da Execução Orçamentária 921.191.859,74 4.510.895,99

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 4.179.105,68 Transferências Concedidas para Pagamento de RP 122.684,76 3.283.277,78

Demais Transferências Recebidas 7.899,39 Movimento de Saldos Patrimoniais 921.069.174,98 1.227.618,21

Movimentação de Saldos Patrimoniais 21.399,29 1.579,78 Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extraorçamentários 966.155.574,43 23.951.341,64 Despesas Extraorçamentárias 59.273.665,59 15.760.777,71

Inscrição dos Restos a Pagar Processados - - Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 195.927,09 376.235,69 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados - 5.578.640,08

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 44.919.771,04 22.349.067,52 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 59.273.665,59 10.182.137,63

Outros Recebimentos Extraorçamentários 921.039.876,30 1.226.038,43 Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

Arrecadação de Outra Unidade 921.039.876,30 1.226.038,43

Saldo do Exercício Anterior 14.636.234,71 8.290.922,51 Saldo para o Exercício Seguinte 355.580,52 14.636.234,71

Caixa e Equivalentes de Caixa 14.636.234,71 8.290.922,51 Caixa e Equivalentes de Caixa 355.580,52 14.636.234,71

TOTAL 7.859.736.840,82 6.420.113.359,58 TOTAL 7.859.736.840,82 6.420.113.359,58

Page 358: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 359: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 316.545.964,67 316.545.964,67

TOTAL - - 316.545.964,67 316.545.964,67

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 312.263.201,27 310.446.319,77 310.167.827,97 -312.263.201,27

Pessoal e Encargos Sociais - - 254.971.296,39 253.995.296,39 253.975.904,68 -254.971.296,39

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 57.291.904,88 56.451.023,38 56.191.923,29 -57.291.904,88

DESPESAS DE CAPITAL - - 4.282.763,40 3.833.376,61 3.832.398,72 -4.282.763,40

Investimentos - - 4.282.763,40 3.833.376,61 3.832.398,72 -4.282.763,40

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 360: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67

TOTAL - - 316.545.964,67 314.279.696,38 314.000.226,69 -316.545.964,67

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 634.989,00 4.095.806,51 2.869.821,63 2.858.948,16 1.771.268,37 100.578,98

Pessoal e Encargos Sociais 379.663,74 668.879,47 546.995,32 546.995,32 501.547,89 -

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 255.325,26 3.426.927,04 2.322.826,31 2.311.952,84 1.269.720,48 100.578,98

DESPESAS DE CAPITAL 281.705,00 3.058.435,15 1.271.031,20 1.254.230,00 2.014.339,56 71.570,59

Investimentos 281.705,00 3.058.435,15 1.271.031,20 1.254.230,00 2.014.339,56 71.570,59

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 916.694,00 7.154.241,66 4.140.852,83 4.113.178,16 3.785.607,93 172.149,57

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - 5.942,96 5.942,96 - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - 5.942,96 5.942,96 - -

DESPESAS DE CAPITAL - 358.336,98 46.352,91 - 311.984,07

Investimentos - 358.336,98 46.352,91 - 311.984,07

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - 364.279,94 52.295,87 - 311.984,07

Page 361: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 362: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 155.471.178,47 155.471.178,47

TOTAL - - 155.471.178,47 155.471.178,47

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 149.802.524,18 149.225.481,93 149.196.436,00 -149.802.524,18

Pessoal e Encargos Sociais - - 121.450.583,66 121.334.583,66 121.334.583,66 -121.450.583,66

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 28.351.940,52 27.890.898,27 27.861.852,34 -28.351.940,52

DESPESAS DE CAPITAL - - 5.668.654,29 5.404.722,93 5.404.722,93 -5.668.654,29

Investimentos - - 5.668.654,29 5.404.722,93 5.404.722,93 -5.668.654,29

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 363: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47

TOTAL - - 155.471.178,47 154.630.204,86 154.601.158,93 -155.471.178,47

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 199.335,37 2.796.479,74 2.515.760,66 2.515.760,66 219.297,92 260.756,53

Pessoal e Encargos Sociais 18.836,65 1.429.969,91 1.421.192,27 1.421.192,27 18.836,65 8.777,64

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 180.498,72 1.366.509,83 1.094.568,39 1.094.568,39 200.461,27 251.978,89

DESPESAS DE CAPITAL 2.869.577,29 2.091.135,52 4.242.802,16 4.242.802,16 685.001,15 32.909,50

Investimentos 2.869.577,29 2.091.135,52 4.242.802,16 4.242.802,16 685.001,15 32.909,50

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 3.068.912,66 4.887.615,26 6.758.562,82 6.758.562,82 904.299,07 293.666,03

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 17.541,41 5.572,86 23.114,27 - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes 17.541,41 5.572,86 23.114,27 - -

DESPESAS DE CAPITAL - 73.524,24 - - 73.524,24

Investimentos - 73.524,24 - - 73.524,24

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL 17.541,41 79.097,10 23.114,27 - 73.524,24

Page 364: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 365: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 182.265.905,74 182.265.905,74

TOTAL - - 182.265.905,74 182.265.905,74

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 160.796.034,76 160.421.020,54 160.421.020,54 -160.796.034,76

Pessoal e Encargos Sociais - - 133.251.829,53 133.209.829,53 133.209.829,53 -133.251.829,53

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 27.544.205,23 27.211.191,01 27.211.191,01 -27.544.205,23

DESPESAS DE CAPITAL - - 21.469.870,98 19.405.093,54 19.405.093,54 -21.469.870,98

Investimentos - - 4.479.870,98 2.568.870,32 2.568.870,32 -4.479.870,98

Inversões Financeiras - - 16.990.000,00 16.836.223,22 16.836.223,22 -16.990.000,00

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 366: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74

TOTAL - - 182.265.905,74 179.826.114,08 179.826.114,08 -182.265.905,74

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 211.829,46 1.485.400,93 1.247.024,12 1.247.024,12 380.248,65 69.957,62

Pessoal e Encargos Sociais 133.143,48 631.879,67 540.640,07 540.640,07 159.390,96 64.992,12

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 78.685,98 853.521,26 706.384,05 706.384,05 220.857,69 4.965,50

DESPESAS DE CAPITAL 243.133,43 4.565.768,68 4.410.573,68 4.410.573,68 218.951,24 179.377,19

Investimentos 243.133,43 4.565.768,68 4.410.573,68 4.410.573,68 218.951,24 179.377,19

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 454.962,89 6.051.169,61 5.657.597,80 5.657.597,80 599.199,89 249.334,81

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - - - - -

Page 367: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 368: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 328.241.992,60 328.241.992,60

TOTAL - - 328.241.992,60 328.241.992,60

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 311.512.410,43 310.609.613,94 310.609.003,50 -311.512.410,43

Pessoal e Encargos Sociais - - 256.965.101,03 256.763.101,03 256.763.101,03 -256.965.101,03

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 54.547.309,40 53.846.512,91 53.845.902,47 -54.547.309,40

DESPESAS DE CAPITAL - - 16.729.582,17 14.151.103,25 14.151.103,25 -16.729.582,17

Investimentos - - 16.729.582,17 14.151.103,25 14.151.103,25 -16.729.582,17

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 369: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60

TOTAL - - 328.241.992,60 324.760.717,19 324.760.106,75 -328.241.992,60

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 1.664.327,07 3.027.853,40 2.911.777,83 2.911.777,83 1.773.931,05 6.471,59

Pessoal e Encargos Sociais 123.912,69 965.982,31 865.205,82 865.205,82 224.689,18 -

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 1.540.414,38 2.061.871,09 2.046.572,01 2.046.572,01 1.549.241,87 6.471,59

DESPESAS DE CAPITAL 277.891,55 5.609.464,45 5.456.421,75 5.456.421,75 328.934,25 102.000,00

Investimentos 277.891,55 5.609.464,45 5.456.421,75 5.456.421,75 328.934,25 102.000,00

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 1.942.218,62 8.637.317,85 8.368.199,58 8.368.199,58 2.102.865,30 108.471,59

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - 1.114,37 1.114,37 - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - 1.114,37 1.114,37 - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - 1.114,37 1.114,37 - -

Page 370: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 371: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 134.465.979,83 134.465.979,83

TOTAL - - 134.465.979,83 134.465.979,83

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 123.412.477,69 122.769.437,90 122.766.918,97 -123.412.477,69

Pessoal e Encargos Sociais - - 97.318.706,07 96.880.706,07 96.880.706,07 -97.318.706,07

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 26.093.771,62 25.888.731,83 25.886.212,90 -26.093.771,62

DESPESAS DE CAPITAL - - 11.053.502,14 9.733.000,15 9.733.000,15 -11.053.502,14

Investimentos - - 11.053.502,14 9.733.000,15 9.733.000,15 -11.053.502,14

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 372: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83

TOTAL - - 134.465.979,83 132.502.438,05 132.499.919,12 -134.465.979,83

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 155.288,25 1.146.547,28 1.024.715,02 1.024.715,02 229.066,71 48.053,80

Pessoal e Encargos Sociais 5.406,56 280.963,55 228.757,23 228.757,23 10.228,83 47.384,05

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 149.881,69 865.583,73 795.957,79 795.957,79 218.837,88 669,75

DESPESAS DE CAPITAL 1.112.160,93 680.509,97 1.517.239,92 1.517.239,92 247.909,18 27.521,80

Investimentos 1.112.160,93 680.509,97 1.517.239,92 1.517.239,92 247.909,18 27.521,80

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 1.267.449,18 1.827.057,25 2.541.954,94 2.541.954,94 476.975,89 75.575,60

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 16.420,15 - - - 16.420,15

Pessoal e Encargos Sociais 6.192,42 - - - 6.192,42

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes 10.227,73 - - - 10.227,73

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL 16.420,15 - - - 16.420,15

Page 373: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 374: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 93.666.879,79 93.666.879,79

TOTAL - - 93.666.879,79 93.666.879,79

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 89.630.558,34 89.214.170,71 89.214.170,71 -89.630.558,34

Pessoal e Encargos Sociais - - 74.328.601,71 74.280.601,71 74.280.601,71 -74.328.601,71

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 15.301.956,63 14.933.569,00 14.933.569,00 -15.301.956,63

DESPESAS DE CAPITAL - - 4.036.321,45 1.962.846,79 1.962.846,79 -4.036.321,45

Investimentos - - 4.036.321,45 1.962.846,79 1.962.846,79 -4.036.321,45

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 375: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79

TOTAL - - 93.666.879,79 91.177.017,50 91.177.017,50 -93.666.879,79

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 152.587,39 1.633.008,05 1.431.897,62 1.431.897,62 274.675,91 79.021,91

Pessoal e Encargos Sociais 48.690,96 461.505,25 412.814,11 412.814,11 21.104,19 76.277,91

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 103.896,43 1.171.502,80 1.019.083,51 1.019.083,51 253.571,72 2.744,00

DESPESAS DE CAPITAL 309.154,13 1.001.508,26 1.225.057,70 1.225.057,70 53.571,50 32.033,19

Investimentos 309.154,13 1.001.508,26 1.225.057,70 1.225.057,70 53.571,50 32.033,19

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 461.741,52 2.634.516,31 2.656.955,32 2.656.955,32 328.247,41 111.055,10

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 3.350,90 - - - 3.350,90

Pessoal e Encargos Sociais 3.350,90 - - - 3.350,90

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL 3.350,90 - - - 3.350,90

Page 376: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 377: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 415.048.922,15 415.048.922,15

TOTAL - - 415.048.922,15 415.048.922,15

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 389.458.657,99 383.440.294,56 383.419.568,83 -389.458.657,99

Pessoal e Encargos Sociais - - 189.285.416,44 188.183.302,28 188.183.302,28 -189.285.416,44

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 200.173.241,55 195.256.992,28 195.236.266,55 -200.173.241,55

DESPESAS DE CAPITAL - - 25.590.264,16 24.089.810,98 24.088.276,53 -25.590.264,16

Investimentos - - 10.820.012,74 9.319.559,56 9.318.025,11 -10.820.012,74

Inversões Financeiras - - 14.770.251,42 14.770.251,42 14.770.251,42 -14.770.251,42

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 378: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15

TOTAL - - 415.048.922,15 407.530.105,54 407.507.845,36 -415.048.922,15

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 3.299.842,23 7.011.155,95 4.939.592,30 4.904.870,03 3.312.059,28 2.094.068,87

Pessoal e Encargos Sociais 350.190,78 1.275.491,59 940.834,07 940.834,07 655.470,11 29.378,19

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 2.949.651,45 5.735.664,36 3.998.758,23 3.964.035,96 2.656.589,17 2.064.690,68

DESPESAS DE CAPITAL 6.624.489,35 5.425.879,73 9.864.579,36 9.804.861,74 382.021,36 1.863.485,98

Investimentos 6.624.489,35 5.425.879,73 9.864.579,36 9.804.861,74 382.021,36 1.863.485,98

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 9.924.331,58 12.437.035,68 14.804.171,66 14.709.731,77 3.694.080,64 3.957.554,85

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 5.637,31 7.707,11 21,64 - 13.322,78

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes 5.637,31 7.707,11 21,64 - 13.322,78

DESPESAS DE CAPITAL 200,77 44.961,86 44.961,86 - 200,77

Investimentos 200,77 44.961,86 44.961,86 - 200,77

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL 5.838,08 52.668,97 44.983,50 - 13.523,55

Page 379: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 380: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

TOTAL - - - -

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - 2.824.696,00 2.824.696,00 -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - 1.412.348,00 1.412.348,00 -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - 1.412.348,00 1.412.348,00 -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES 232.936.171,00 263.011.621,00 - - - 263.011.621,00

Pessoal e Encargos Sociais 162.800.000,00 189.375.417,00 - - - 189.375.417,00

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 70.136.171,00 73.636.204,00 - - - 73.636.204,00

DESPESAS DE CAPITAL 12.277.156,00 13.502.312,00 - - - 13.502.312,00

Investimentos 12.277.156,00 13.502.312,00 - - - 13.502.312,00

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Page 381: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00

TOTAL 245.213.327,00 276.513.933,00 - - - 276.513.933,00

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - - -

Investimentos - - - - - -

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL - - - - - -

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - - - - -

Page 382: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis. - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado - - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos - - - -

Exploração de Recursos Naturais - - - -

Exploração do Patrimônio Intangível - - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte - - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -

Serviços e Atividades Financeiras - - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais - - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos - - - -

Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público - - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Page 383: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DEFICIT 6.878.915.734,97 6.878.915.734,97

TOTAL - - 6.878.915.734,97 6.878.915.734,97

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 6.855.862.518,95 6.855.666.594,63 6.855.666.594,63 -6.855.862.518,95

Pessoal e Encargos Sociais - - 3.026.021.782,69 3.025.894.329,07 3.025.894.329,07 -3.026.021.782,69

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 3.829.840.736,26 3.829.772.265,56 3.829.772.265,56 -3.829.840.736,26

DESPESAS DE CAPITAL - - 23.053.216,02 23.053.213,25 23.053.213,25 -23.053.216,02

Investimentos - - - - - -

Inversões Financeiras - - 23.053.216,02 23.053.213,25 23.053.213,25 -23.053.216,02

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Page 384: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97

TOTAL - - 6.878.915.734,97 6.878.719.807,88 6.878.719.807,88 -6.878.915.734,97

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIOANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES 89.202.239,04 376.233,78 - - 89.330.531,40 247.941,42

Pessoal e Encargos Sociais 87.431.969,22 97.211,01 - - 87.529.180,23 -

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes 1.770.269,82 279.022,77 - - 1.801.351,17 247.941,42

DESPESAS DE CAPITAL - 1,91 - - 1,91 -

Investimentos - - - - - -

Inversões Financeiras - 1,91 - - 1,91 -

Amortização da Dívida - - - - - -

TOTAL 89.202.239,04 376.235,69 - - 89.330.533,31 247.941,42

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOSANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DOEXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

TOTAL - - - - -

Page 385: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 10.099.828,70 11.328.449,95 PASSIVO CIRCULANTE 701.064,48 525.288,17

Caixa e Equivalentes de Caixa 7.275.983,62 8.698.310,29 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 19.391,71 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.595.874,76 1.409.238,53 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 337.498,56 166.635,03

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 1.227.970,32 1.220.901,13 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 344.174,21 358.653,14

ATIVO NÃO CIRCULANTE 103.232.044,88 99.500.805,73 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos 16.289,79 16.289,79 Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 701.064,48 525.288,17

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes 16.289,79 16.289,79

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes 16.289,79 16.289,79

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas 64.487,69 64.487,69

Imobilizado 99.679.772,19 97.494.260,44

Resultados Acumulados 112.566.321,41 110.239.479,82

Bens Móveis 34.500.416,99 32.227.996,57

Resultado do Exercício -13.734.912,17 9.340.563,99

Bens Móveis 34.500.416,99 32.227.996,57

Resultados de Exercícios Anteriores 110.239.479,82 100.898.915,83

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

Ajustes de Exercícios Anteriores 16.061.753,76

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 65.179.355,20 65.266.263,87

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 112.630.809,10 110.303.967,51

Bens Imóveis 67.228.239,69 66.003.239,70

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -2.048.884,49 -736.975,83

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 3.535.982,90 1.990.255,50

Softwares 3.535.982,90 1.990.255,50

Softwares 3.535.982,90 1.990.255,50

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 386: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 113.331.873,58 110.829.255,68 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 113.331.873,58 110.829.255,68

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 7.275.983,62 8.698.310,29 PASSIVO FINANCEIRO 3.029.871,62 8.484.015,60

ATIVO PERMANENTE 106.055.889,96 102.130.945,39 PASSIVO PERMANENTE 78.650,00 -

SALDO PATRIMONIAL 110.223.351,96 102.345.240,08

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 15.325.600,00 15.325.600,00 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 6.596.631,34 19.016.252,88

Execução dos Atos Potenciais Ativos 15.325.600,00 15.325.600,00 Execução dos Atos Potenciais Passivos 6.596.631,34 19.016.252,88

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar 15.325.600,00 15.325.600,00 Obrigações Contratuais a Executar 6.596.631,34 19.016.252,88

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 15.325.600,00 15.325.600,00 TOTAL 6.596.631,34 19.016.252,88

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários 2.357.051,93

Recursos Vinculados 1.889.060,07

Operação de Crédito -224.279,99

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 2.113.340,06

TOTAL 4.246.112,00

Page 387: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 3.909.591,16 - PASSIVO CIRCULANTE 4.190.125,03 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 2.206.962,28 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 3.291.460,03 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.008.273,05 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 890.246,48 -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 565.355,83 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente 129.000,00 - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 8.418,52 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 151.225.478,49 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos 134,04 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 4.190.125,03 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes 134,04 -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes 134,04 -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 148.050.040,97 -

Resultados Acumulados 150.944.944,62 -

Bens Móveis 26.453.118,25 -

Resultado do Exercício 89.084.547,66

Bens Móveis 26.453.118,25 -

Resultados de Exercícios Anteriores 63.612.063,42

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

Ajustes de Exercícios Anteriores -1.751.666,46

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 121.596.922,72 -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 150.944.944,62 -

Bens Imóveis 122.543.906,37 -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -946.983,65 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 3.175.303,48 -

Softwares 3.175.303,48 -

Softwares 3.175.303,48 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 388: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 155.135.069,65 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 155.135.069,65 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 2.206.962,28 - PASSIVO FINANCEIRO 1.237.209,81 -

ATIVO PERMANENTE 152.928.107,37 - PASSIVO PERMANENTE 4.087.554,86 -

SALDO PATRIMONIAL 149.810.304,98

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 1.391.558,93 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 35.576.611,73 -

Execução dos Atos Potenciais Ativos 1.391.558,93 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 35.576.611,73 -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên 62.200,00 -

Direitos Contratuais a Executar 1.391.558,93 - Obrigações Contratuais a Executar 35.514.411,73 -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 1.391.558,93 - TOTAL 35.576.611,73 -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários 952.173,07

Recursos Vinculados 17.579,40

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 17.579,40

TOTAL 969.752,47

Page 389: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 3.533.205,98 7.257.451,66 PASSIVO CIRCULANTE 351.286,90 222.846,86

Caixa e Equivalentes de Caixa 2.749.684,42 6.660.998,75 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 274.256,75 222.846,86

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 191.575,68 25.077,22 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 77.030,15 -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 591.945,88 571.375,69 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo - -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 65.003.778,36 41.376.953,55 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 351.286,90 222.846,86

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 63.743.380,06 40.863.720,45

Resultados Acumulados 68.185.697,44 48.411.558,35

Bens Móveis 21.835.220,29 17.289.898,68

Resultado do Exercício 19.774.139,09 4.833.364,99

Bens Móveis 21.835.220,29 17.289.898,68

Resultados de Exercícios Anteriores 48.411.558,35 43.593.777,78

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - - Bens Imóveis 41.908.159,77 23.573.821,77

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 68.185.697,44 48.411.558,35 Bens Imóveis 41.945.115,20 23.581.407,39

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -36.955,43 -7.585,62

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 1.260.398,30 513.233,10

Softwares 1.260.398,30 513.233,10

Softwares 1.260.398,30 513.233,10

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 390: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 68.536.984,34 48.634.405,21 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 68.536.984,34 48.634.405,21

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 2.749.684,42 6.660.998,75 PASSIVO FINANCEIRO 2.689.126,47 6.506.132,50

ATIVO PERMANENTE 65.787.299,92 41.973.406,46 PASSIVO PERMANENTE 274.256,75 222.846,86

SALDO PATRIMONIAL 65.573.601,12 41.905.425,85

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 36.347.791,74 26.492.148,76

Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos 36.347.791,74 26.492.148,76

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar 36.347.791,74 26.492.148,76

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL - - TOTAL 36.347.791,74 26.492.148,76

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -269.043,79

Recursos Vinculados 329.601,74

Seguridade Social (Exceto RGPS) -15.000,00

Operação de Crédito 146.143,02

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 198.458,72

TOTAL 60.557,95

Page 391: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 2.582.358,77 - PASSIVO CIRCULANTE 7.622,28 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 1.689.399,60 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 3.045,80 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 610,44 -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 889.913,37 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 7.011,84 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 85.129.101,69 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 7.622,28 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 79.468.632,86 -

Resultados Acumulados 87.703.838,18 -

Bens Móveis 43.958.915,67 -

Resultado do Exercício 5.368.815,61

Bens Móveis 44.464.153,61 -

Resultados de Exercícios Anteriores 96.239.620,81

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -505.237,94 -

Ajustes de Exercícios Anteriores -13.904.598,24

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 35.509.717,19 -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.703.838,18 -

Bens Imóveis 35.638.643,10 -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -128.925,91 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 5.660.468,83 -

Softwares 2.778.801,97 -

Softwares 2.778.801,97 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.881.666,86 -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.881.666,86 -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 392: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 87.711.460,46 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.711.460,46 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 1.689.399,60 - PASSIVO FINANCEIRO 3.597.369,28 -

ATIVO PERMANENTE 86.022.060,86 - PASSIVO PERMANENTE - -

SALDO PATRIMONIAL 84.114.091,18

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 787.189,81 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 8.170.977,93 -

Execução dos Atos Potenciais Ativos 787.189,81 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 8.170.977,93 -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên 258.824,02 -

Direitos Contratuais a Executar 787.189,81 - Obrigações Contratuais a Executar 7.912.153,91 -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 787.189,81 - TOTAL 8.170.977,93 -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -2.238.388,26

Recursos Vinculados 330.418,58

Seguridade Social (Exceto RGPS) -58.000,00

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 388.418,58

TOTAL -1.907.969,68

Page 393: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 3.289.968,96 - PASSIVO CIRCULANTE 18.939,08 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 1.413.816,00 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 4.725,42 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 622.516,56 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 11.225,79 -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 1.253.636,40 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 2.987,87 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 92.792.660,95 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos 0,48 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 18.939,08 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes 0,48 -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes 0,48 -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 90.694.799,98 -

Resultados Acumulados 96.063.690,83 -

Bens Móveis 24.283.494,34 -

Resultado do Exercício 4.416.060,08

Bens Móveis 25.156.592,12 -

Resultados de Exercícios Anteriores 85.540.330,51

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -873.097,78 -

Ajustes de Exercícios Anteriores 6.107.300,24

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 66.411.305,64 -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 96.063.690,83 -

Bens Imóveis 66.619.429,82 -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -208.124,18 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 2.097.860,49 -

Softwares 2.094.828,00 -

Softwares 2.094.828,00 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.032,49 -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.032,49 -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 394: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 96.082.629,91 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 96.082.629,91 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 1.413.816,00 - PASSIVO FINANCEIRO 2.058.056,46 -

ATIVO PERMANENTE 94.668.813,91 - PASSIVO PERMANENTE - -

SALDO PATRIMONIAL 94.024.573,45

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 1.429,57 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 11.476.925,72 -

Execução dos Atos Potenciais Ativos 1.429,57 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 11.476.925,72 -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar 1.429,57 - Obrigações Contratuais a Executar 11.476.925,72 -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 1.429,57 - TOTAL 11.476.925,72 -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -281.745,13

Recursos Vinculados -362.495,33

Operação de Crédito -628.387,27

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 265.891,94

TOTAL -644.240,46

Page 395: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 3.247.350,92 - PASSIVO CIRCULANTE 2.005.344,62 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 1.890.074,71 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 2.003.861,03 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 450.922,95 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 906.353,26 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 1.483,59 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 39.060.621,17 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos 518,09 - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 2.005.344,62 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes 518,09 -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes 518,09 -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 38.551.688,12 -

Resultados Acumulados 40.302.627,47 -

Bens Móveis 10.968.430,56 -

Resultado do Exercício 5.293.652,60

Bens Móveis 17.444.743,85 -

Resultados de Exercícios Anteriores 41.139.308,04

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -6.476.313,29 -

Ajustes de Exercícios Anteriores -6.130.333,17

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 27.583.257,56 -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 40.302.627,47 -

Bens Imóveis 28.056.569,98 -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -473.312,42 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 508.414,96 -

Softwares 508.414,96 -

Softwares 508.414,96 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 396: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 42.307.972,09 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 42.307.972,09 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 1.890.074,71 - PASSIVO FINANCEIRO 2.605.751,88 -

ATIVO PERMANENTE 40.417.897,38 - PASSIVO PERMANENTE 2.000.510,13 -

SALDO PATRIMONIAL 37.701.710,08

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 3.213.537,95 -

Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos 3.213.537,95 -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar 3.213.537,95 -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL - - TOTAL 3.213.537,95 -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -1.018.156,25

Recursos Vinculados 302.479,08

Operação de Crédito 34.121,41

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 268.357,67

TOTAL -715.677,17

Page 397: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 10.503.289,34 - PASSIVO CIRCULANTE 56.175.797,76 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 8.006.861,22 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.495.444,83 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 1.110,00 -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques 1.000.983,29 - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 56.174.687,76 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 271.509.920,75 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.374,00 -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo 2.374,00 -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 56.178.171,76 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado 238.022.406,72 -

Resultados Acumulados 225.835.038,33 -

Bens Móveis 38.574.840,83 -

Resultado do Exercício 2.197.955.961,43

Bens Móveis 38.574.840,83 -

Resultados de Exercícios Anteriores -1.969.257.834,17

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

Ajustes de Exercícios Anteriores -2.863.088,93

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

Bens Imóveis 199.447.565,89 -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 225.835.038,33 -

Bens Imóveis 201.191.452,27 -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -1.743.886,38 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível 33.487.514,03 -

Softwares 31.295.166,87 -

Softwares 31.295.166,87 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.192.347,16 -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 2.192.347,16 -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 398: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 282.013.210,09 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 282.013.210,09 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 8.012.293,15 - PASSIVO FINANCEIRO 11.668.785,92 -

ATIVO PERMANENTE 274.000.916,94 - PASSIVO PERMANENTE 55.891.317,41 -

SALDO PATRIMONIAL 214.453.106,76

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 62.555.745,84 - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 36.651.131,00 -

Execução dos Atos Potenciais Ativos 62.555.745,84 - Execução dos Atos Potenciais Passivos 36.651.131,00 -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar 2.082.444,84 - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar 60.473.301,00 - Obrigações Contratuais a Executar 36.651.131,00 -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL 62.555.745,84 - TOTAL 36.651.131,00 -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -6.743.741,04

Recursos Vinculados 3.087.248,27

Seguridade Social (Exceto RGPS) 3.555,19

Operação de Crédito 25.005,17

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 3.058.687,91

TOTAL -3.656.492,77

Page 399: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 4.434.999,40 - PASSIVO CIRCULANTE - -

Caixa e Equivalentes de Caixa 4.434.999,40 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo - -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo - - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques - - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo - -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL - -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado - -

Resultados Acumulados 4.434.999,40 -

Bens Móveis - -

Resultado do Exercício -15.389.663,68

Bens Móveis - -

Resultados de Exercícios Anteriores 19.824.663,08

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.434.999,40 -

Bens Imóveis - -

Bens Imóveis - -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível - -

Softwares - -

Softwares - -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 400: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 4.434.999,40 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.434.999,40 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 4.434.999,40 - PASSIVO FINANCEIRO - -

ATIVO PERMANENTE - - PASSIVO PERMANENTE - -

SALDO PATRIMONIAL 4.434.999,40

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS - -

Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos - -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar - -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL - - TOTAL - -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários 3.673.831,64

Recursos Vinculados 761.167,76

Seguridade Social (Exceto RGPS) 219.734,21

Operação de Crédito 39.707,29

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 501.726,26

TOTAL 4.434.999,40

Page 401: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016 ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO CIRCULANTE 355.580,52 - PASSIVO CIRCULANTE 4.809.378.329,69 -

Caixa e Equivalentes de Caixa 355.580,52 - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 1.236.219.715,07 -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo - - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo - -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - -

Estoques - - Obrigações de Repartição a Outros Entes - -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo 2.418.690.659,90 -

Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo 1.154.467.954,72 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - - PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -

Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - -

Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -

Investimentos - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -

Participações Permanentes - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Provisões a Longo Prazo - -

Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Resultado Diferido - -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 4.809.378.329,69 -

-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Patrimônio Social e Capital Social - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -

Reservas de Capital - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Ajustes de Avaliação Patrimonial - -

Demais Investimentos Permanentes - -

Reservas de Lucros - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

Demais Reservas - -

Imobilizado - -

Resultados Acumulados -4.809.022.749,17 -

Bens Móveis - -

Resultado do Exercício 6.179.442.480,34

Bens Móveis - -

Resultados de Exercícios Anteriores -10.988.465.229,51

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO -4.809.022.749,17 -

Bens Imóveis - -

Bens Imóveis - -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

Intangível - -

Softwares - -

Softwares - -

(-) Amortização Acumulada de Softwares - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Page 402: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016-

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 355.580,52 - TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 355.580,52 -

ATIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2017 2016

ATIVO FINANCEIRO 355.580,52 - PASSIVO FINANCEIRO 603.525,20 -

ATIVO PERMANENTE - - PASSIVO PERMANENTE 4.808.774.804,49 -

SALDO PATRIMONIAL 4.809.022.749,17

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos2017 2016

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos2017 2016

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS - - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS - -

Execução dos Atos Potenciais Ativos - - Execução dos Atos Potenciais Passivos - -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong - - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên - -

Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar - -

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -

TOTAL - - TOTAL - -

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários -28.215,91

Recursos Vinculados -219.728,77

Seguridade Social (Exceto RGPS) -219.728,77

TOTAL -247.944,68

Page 403: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 3.710.654,96 10.241.562,97

INGRESSOS 328.847.615,27 297.753.046,73

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 328.847.615,27 297.753.046,73

Ingressos Extraorçamentários 90.910,66 22.887,60

Transferências Financeiras Recebidas 313.511.723,78 290.557.396,74

Arrecadação de Outra Unidade 15.244.980,83 7.172.762,39

DESEMBOLSOS -325.136.960,31 -287.511.483,76

Pessoal e Demais Despesas -279.169.680,04 -254.900.751,73

Legislativo - -

Judiciário -240.117.821,87 -220.881.701,51

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -39.051.858,17 -34.019.050,22

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 404: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -33.863.039,05 -30.387.522,68

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -33.863.039,05 -30.387.522,68

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -12.104.241,22 -2.223.209,35

Dispêndios Extraorçamentários -90.910,66 -22.887,60

Transferências Financeiras Concedidas -12.013.330,56 -2.200.269,72

Demais Pagamentos -52,03

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -5.132.981,63 -7.053.645,23

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -5.132.981,63 -7.053.645,23

Aquisição de Ativo Não Circulante -3.203.969,73 -7.020.733,42

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -1.929.011,90 -32.911,81

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

Page 405: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.422.326,67 3.187.917,74

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 8.698.310,29 5.510.392,55

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 7.275.983,62 8.698.310,29

Page 406: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 3.820.256,67 10.988.351,04

INGRESSOS 164.465.594,40 148.784.728,27

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 164.465.594,40 148.784.728,27

Ingressos Extraorçamentários 139.690,37 95.287,59

Transferências Financeiras Recebidas 155.152.749,69 144.856.484,32

Arrecadação de Outra Unidade 9.173.154,34 3.832.956,36

DESEMBOLSOS -160.645.337,73 -137.796.377,23

Pessoal e Demais Despesas -135.395.428,06 -121.860.299,12

Legislativo - -

Judiciário -117.437.628,74 -106.015.604,38

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -17.957.799,32 -15.844.694,74

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 407: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -16.339.882,87 -14.615.520,34

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -16.339.882,87 -14.615.520,34

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -8.910.026,80 -1.320.557,77

Dispêndios Extraorçamentários -139.690,37 -95.287,59

Transferências Financeiras Concedidas -8.770.336,43 -1.225.270,18

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -9.647.525,09 -9.280.492,75

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -9.647.525,09 -9.280.492,75

Aquisição de Ativo Não Circulante -5.417.385,31 -3.310.357,48

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -4.230.139,78 -5.970.135,27

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -5.827.268,42 1.707.858,29

Page 408: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 8.034.230,70 6.326.372,41

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 2.206.962,28 8.034.230,70

Page 409: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 19.904.352,89 5.237.139,75

INGRESSOS 189.280.635,94 153.112.353,09

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 189.280.635,94 153.112.353,09

Ingressos Extraorçamentários 5.837,68 2.623,99

Transferências Financeiras Recebidas 180.264.210,41 149.683.508,29

Arrecadação de Outra Unidade 9.010.587,85 3.426.220,81

DESEMBOLSOS -169.376.283,05 -147.875.213,34

Pessoal e Demais Despesas -143.668.576,11 -130.358.958,72

Legislativo - -

Judiciário -125.683.918,22 -114.629.730,72

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -17.984.657,89 -15.729.228,00

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 410: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -17.999.468,55 -16.464.349,03

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -17.999.468,55 -16.464.349,03

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -7.708.238,39 -1.051.905,59

Dispêndios Extraorçamentários -5.837,68 -2.623,99

Transferências Financeiras Concedidas -7.702.400,71 -1.049.281,60

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -23.815.667,22 -1.393.645,72

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -23.815.667,22 -1.393.645,72

Aquisição de Ativo Não Circulante -22.968.502,02 -1.393.645,72

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -847.165,20 -

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -3.911.314,33 3.843.494,03

Page 411: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 6.660.998,75 2.817.504,72

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 2.749.684,42 6.660.998,75

Page 412: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 9.620.357,71 15.437.998,92

INGRESSOS 334.359.017,87 301.764.784,56

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 334.359.017,87 301.764.784,56

Ingressos Extraorçamentários 163.763,94 78.970,39

Restituições a Pagar 6.103,45

Transferências Financeiras Recebidas 319.789.414,74 292.751.354,75

Arrecadação de Outra Unidade 14.399.735,74 8.934.459,42

DESEMBOLSOS -324.738.660,16 -286.326.785,64

Pessoal e Demais Despesas -280.202.874,86 -253.546.514,93

Legislativo - -

Judiciário -240.104.522,54 -216.862.000,67

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -40.098.352,32 -36.684.514,26

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Page 413: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Indústria - -

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -33.319.020,84 -29.950.473,25

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -33.319.020,84 -29.950.473,25

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -11.216.764,46 -2.829.797,46

Dispêndios Extraorçamentários -169.430,44 -119.682,05

Transferências Financeiras Concedidas -11.047.334,02 -2.710.047,42

Demais Pagamentos -67,99

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -19.607.525,00 -5.321.834,39

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -19.607.525,00 -5.321.834,39

Aquisição de Ativo Não Circulante -16.933.273,31 -3.068.267,46

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -2.674.251,69 -2.253.566,93

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Page 414: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -9.987.167,29 10.116.164,53

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 11.676.566,89 1.560.402,36

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.689.399,60 11.676.566,89

Page 415: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 9.432.361,66 8.328.585,63

INGRESSOS 141.364.667,12 121.304.333,00

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 141.364.667,12 121.304.333,00

Ingressos Extraorçamentários 6.900,90 3.257,67

Transferências Financeiras Recebidas 131.974.081,53 117.711.243,43

Arrecadação de Outra Unidade 9.383.684,69 3.589.831,90

DESEMBOLSOS -131.932.305,46 -112.975.747,37

Pessoal e Demais Despesas -109.626.783,00 -99.379.266,84

Legislativo - -

Judiciário -99.714.356,80 -90.429.097,19

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -9.912.426,20 -8.950.169,65

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 416: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -14.164.850,99 -12.480.285,65

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -14.164.850,99 -12.480.285,65

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -8.140.671,47 -1.116.194,88

Dispêndios Extraorçamentários -6.900,90 -3.257,67

Transferências Financeiras Concedidas -8.133.770,57 -1.112.937,21

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -11.250.240,07 -8.020.916,59

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -11.250.240,07 -8.020.916,59

Aquisição de Ativo Não Circulante -9.271.011,27 -7.944.106,59

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -1.979.228,80 -76.810,00

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.817.878,41 307.669,04

Page 417: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 3.231.694,41 2.924.025,37

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.413.816,00 3.231.694,41

Page 418: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 1.443.627,29 4.981.937,14

INGRESSOS 95.127.104,41 86.986.645,42

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 95.127.104,41 86.986.645,42

Ingressos Extraorçamentários -4.871,74 48.692,24

Transferências Financeiras Recebidas 91.268.905,73 84.135.762,32

Arrecadação de Outra Unidade 3.863.070,42 2.802.190,86

DESEMBOLSOS -93.683.477,12 -82.004.708,28

Pessoal e Demais Despesas -80.872.669,81 -72.043.176,72

Legislativo - -

Judiciário -69.463.664,48 -62.939.278,06

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -11.409.005,33 -9.103.898,66

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 419: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -9.773.398,52 -8.989.148,32

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -9.773.398,52 -8.989.148,32

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -3.037.408,79 -972.383,24

Dispêndios Extraorçamentários -25.195,39 -17.141,52

Transferências Financeiras Concedidas -3.012.213,40 -955.225,76

Demais Pagamentos -15,96

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -3.187.904,49 -4.087.869,55

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -3.187.904,49 -4.087.869,55

Aquisição de Ativo Não Circulante -2.735.193,53 -4.066.233,55

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -452.710,96 -21.636,00

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

Page 420: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1.744.277,20 894.067,59

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 3.634.351,91 2.740.284,32

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 1.890.074,71 3.634.351,91

Page 421: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 34.340.407,80 38.921.486,61

INGRESSOS 740.680.901,75 426.865.904,55

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 740.680.901,75 426.865.904,55

Ingressos Extraorçamentários 15.673.286,83 11.950.838,33

Transferências Financeiras Recebidas 414.967.779,39 403.706.193,87

Arrecadação de Outra Unidade 310.039.835,53 11.208.872,35

DESEMBOLSOS -706.340.493,95 -387.944.417,94

Pessoal e Demais Despesas -366.744.939,46 -344.611.181,96

Legislativo - -

Judiciário -201.138.736,33 -182.199.062,95

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social -31.234.884,99 -26.253.222,57

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 422: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais -134.371.318,14 -136.158.896,44

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -21.579.521,04 -20.163.904,93

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -21.579.521,04 -20.163.904,93

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -318.016.033,45 -23.169.331,05

Dispêndios Extraorçamentários -15.684.096,46 -11.953.986,99

Transferências Financeiras Concedidas -302.331.936,99 -11.212.477,72

Valores Compensados -1.645,06

Demais Pagamentos -1.221,28

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -33.938.100,13 -45.620.034,64

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -33.938.100,13 -45.620.034,64

Aquisição de Ativo Não Circulante -11.333.042,66 -18.491.246,93

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -22.605.057,47 -27.128.787,71

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Page 423: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 402.307,67 -6.698.548,03

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 7.604.553,55 14.303.101,58

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 8.006.861,22 7.604.553,55

Page 424: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES -15.389.663,68 14.527.437,56

INGRESSOS 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50

Ingressos Extraorçamentários - -

Transferências Financeiras Recebidas 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50

Arrecadação de Outra Unidade 2.000.000,00 5.250.000,00

DESEMBOLSOS -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94

Pessoal e Demais Despesas - -

Legislativo - -

Judiciário - -

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social - -

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 425: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas - -

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94

Dispêndios Extraorçamentários - -

Transferências Financeiras Concedidas -8.485.740.879,48 -7.871.088.933,94

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO - -

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS - -

Aquisição de Ativo Não Circulante - -

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos - -

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -15.389.663,68 14.527.437,56

Page 426: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 19.824.663,08 5.297.225,52

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 4.434.999,40 19.824.663,08

Page 427: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 8.772.559,06 168.544.815,77

INGRESSOS 7.844.904.679,02 6.411.446.201,38

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 7.844.904.679,02 6.411.446.201,38

Ingressos Extraorçamentários 44.919.771,04 22.349.067,52

Transferências Financeiras Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43

Arrecadação de Outra Unidade 921.039.876,30 1.226.038,43

DESEMBOLSOS -7.836.132.119,96 -6.242.901.385,61

Pessoal e Demais Despesas -6.560.436.411,22 -6.043.606.785,66

Legislativo - -

Judiciário - -

Essencial à Justiça - -

Administração - -

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social - -

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Page 428: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais -6.560.436.411,22 -6.043.606.785,66

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -295.230.183,41 -184.594.374,54

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -295.230.183,41 -184.594.374,54

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -980.465.525,33 -14.700.225,41

Dispêndios Extraorçamentários -59.273.665,59 -10.182.137,63

Transferências Financeiras Concedidas -921.191.859,74 -4.518.087,78

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -23.053.213,25 -162.199.503,57

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS -23.053.213,25 -162.199.503,57

Aquisição de Ativo Não Circulante - -

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos -23.053.213,25 -162.199.503,57

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -14.280.654,19 6.345.312,20

Page 429: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

2017 2016

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 14.636.234,71 8.290.922,51

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 355.580,52 14.636.234,71

Page 430: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 328.870.078,51 298.068.852,93

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 2.576.207,73 2.001.891,28

Impostos - -

Taxas 2.576.207,73 2.001.891,28

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 22.874,42 2.651,50

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos 297,92 -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 22.576,50 2.651,50

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 316.745.459,43 295.846.736,08

Transferências Intragovernamentais 313.511.723,78 290.557.396,74

Transferências Intergovernamentais 3.233.735,65 4.974.456,02

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas - 314.883,32

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 113.373,90 23.762,51

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 31.659,17 23.762,51

Ganhos com Desincorporação de Passivos 81.714,73 -

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 9.412.163,03 193.811,56

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 431: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 9.412.163,03 193.811,56

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 342.604.990,68 288.728.288,94

Pessoal e Encargos 248.432.787,84 219.627.606,19

Remuneração a Pessoal 192.806.566,09 169.279.382,29

Encargos Patronais 32.180.260,86 29.272.104,91

Benefícios a Pessoal 22.069.418,27 20.568.370,14

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.376.542,62 507.748,85

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 44.072.439,89 31.351.112,85

Aposentadorias e Reformas 40.385.283,01 28.172.731,41

Pensões 3.668.356,66 3.153.217,05

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 18.800,22 25.164,39

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 36.089.062,71 33.335.045,87

Uso de Material de Consumo 926.797,70 892.888,87

Serviços 33.850.356,35 32.077.339,54

Depreciação, Amortização e Exaustão 1.311.908,66 364.817,46

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 942,35 140,83

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora 942,35 40,83

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - 100,00

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 12.013.330,56 2.200.269,72

Transferências Intragovernamentais 12.013.330,56 2.200.269,72

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas - -

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 61.660,00 968.699,41

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - 12.257,03

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - 890.142,38

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos 61.660,00 66.300,00

Page 432: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90006 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - CE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 1.894.667,34 1.219.961,97

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 7.148,59 6.947,14

Contribuições 1.887.518,75 1.213.014,83

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 40.099,99 25.452,10

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 40.099,99 25.452,10

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -13.734.912,17 9.340.563,99

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 433: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 251.685.255,53 148.928.134,79

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.315.116,44 1.163.817,73

Impostos - -

Taxas 1.315.116,44 1.163.817,73

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - 4,80

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - 4,80

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 164.942.635,85 147.703.571,37

Transferências Intragovernamentais 155.152.749,69 144.856.484,32

Transferências Intergovernamentais 1.361.572,89 2.610.729,69

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 8.428.313,27 236.357,36

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 78.931.038,23 2.336,75

Reavaliação de Ativos 74.500.309,24 -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 1.990.645,27 2.336,75

Ganhos com Desincorporação de Passivos 2.440.083,72 -

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.496.465,01 58.404,14

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 434: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.496.465,01 58.404,14

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 162.600.707,87 139.372.106,13

Pessoal e Encargos 109.880.952,06 103.630.569,90

Remuneração a Pessoal 83.221.096,51 79.377.369,19

Encargos Patronais 15.280.695,78 13.977.441,73

Benefícios a Pessoal 7.784.413,50 7.746.575,34

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 3.594.746,27 2.529.183,64

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 21.209.563,60 15.859.205,42

Aposentadorias e Reformas 18.785.913,64 13.464.183,59

Pensões 2.409.835,63 2.380.511,15

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 13.814,33 14.510,68

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 20.306.549,33 16.754.200,24

Uso de Material de Consumo 749.045,33 531.608,57

Serviços 19.078.730,03 15.905.202,42

Depreciação, Amortização e Exaustão 478.773,97 317.389,25

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 9.280.584,79 1.501.200,60

Transferências Intragovernamentais 8.770.336,43 1.225.270,18

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 510.248,36 275.930,42

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 2.000,02 10.449,13

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - 10.449,13

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos 2.000,02 -

Page 435: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90007 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - RN

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 1.137.782,28 643.535,25

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 73.727,42 4.641,33

Contribuições 1.064.054,86 638.893,92

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 783.275,79 972.945,59

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - 857.700,37

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 783.275,79 115.245,22

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 89.084.547,66 9.556.028,66

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 436: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 189.293.848,39 153.976.703,45

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.246.261,80 832.096,54

Impostos - -

Taxas 1.246.261,80 832.096,54

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 19.728,45 18.355,10

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 19.728,45 18.355,10

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 290,68 -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora 290,68 -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 181.729.932,11 152.969.253,25

Transferências Intragovernamentais 180.264.210,41 149.683.508,29

Transferências Intergovernamentais 1.446.671,57 2.431.400,30

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 19.050,13 854.344,66

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos - 12.629,69

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos - -

Ganhos com Desincorporação de Passivos - 12.629,69

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.297.635,35 144.368,87

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 437: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.297.635,35 144.368,87

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 169.519.709,30 149.143.338,46

Pessoal e Encargos 125.765.895,57 113.358.236,60

Remuneração a Pessoal 96.945.444,65 88.085.855,91

Encargos Patronais 17.397.628,18 15.986.784,86

Benefícios a Pessoal 9.897.891,43 8.614.035,37

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.524.931,31 671.560,46

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 17.906.468,12 15.633.260,36

Aposentadorias e Reformas 15.658.957,83 13.346.990,97

Pensões 2.174.101,91 2.213.804,78

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 73.408,38 72.464,61

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 17.159.650,98 16.065.990,46

Uso de Material de Consumo 622.023,27 461.016,52

Serviços 16.508.257,90 15.597.388,32

Depreciação, Amortização e Exaustão 29.369,81 7.585,62

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 7.873.267,07 2.540.216,01

Transferências Intragovernamentais 7.702.400,71 1.049.281,60

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 170.866,36 1.490.934,41

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - 416.749,93

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - 416.749,93

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos - -

Page 438: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90008 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PB

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO06/02/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 814.169,56 645.101,87

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 12.162,26 13.694,98

Contribuições 802.007,30 631.406,89

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 258,00 483.783,23

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 258,00 483.783,23

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 19.774.139,09 4.833.364,99

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 439: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 338.670.417,19 307.103.209,75

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 3.224.247,31 2.418.779,53

Impostos - -

Taxas 3.224.247,31 2.418.779,53

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 68.082,00 -

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 68.082,00 -

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - 209,61

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - 209,61

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 325.383.621,30 299.368.490,19

Transferências Intragovernamentais 319.789.414,74 292.751.354,75

Transferências Intergovernamentais 3.489.030,57 6.371.102,12

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 2.105.175,99 246.033,32

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 2.376.090,72 5.151.179,38

Reavaliação de Ativos - 5.079.793,91

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 2.376.090,72 31.060,45

Ganhos com Desincorporação de Passivos - 40.325,02

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 7.618.375,86 164.551,04

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 440: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 7.618.375,86 164.551,04

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 333.301.601,58 282.752.383,96

Pessoal e Encargos 233.745.387,79 212.650.850,51

Remuneração a Pessoal 178.969.568,85 164.135.221,64

Encargos Patronais 32.331.367,46 29.253.734,03

Benefícios a Pessoal 20.829.297,20 18.899.819,89

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 1.615.154,28 362.074,95

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 41.674.066,79 36.440.278,49

Aposentadorias e Reformas 31.060.703,39 26.979.710,08

Pensões 10.562.704,76 9.456.089,75

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 50.658,64 4.478,66

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 33.791.388,93 29.823.697,33

Uso de Material de Consumo 1.677.184,78 1.002.274,38

Serviços 31.584.824,71 28.783.209,33

Depreciação, Amortização e Exaustão 529.379,44 38.213,62

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - 40,68

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - 40,68

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 11.326.269,04 2.920.599,82

Transferências Intragovernamentais 11.047.334,02 2.710.047,42

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 278.935,02 210.552,40

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 11.290.814,22 3.625,72

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias 10.930,27 3.625,72

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos 11.279.883,95 -

Page 441: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90009 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - PE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 1.147.779,50 793.581,88

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 29.516,76 13.323,05

Contribuições 1.118.262,74 780.258,83

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 325.895,31 119.709,53

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 325.895,31 119.709,53

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 5.368.815,61 24.350.825,79

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 442: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 148.847.788,88 163.264.570,54

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.249.411,13 1.026.411,25

Impostos - -

Taxas 1.249.411,13 1.026.411,25

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 10.197,20 -

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 10.197,20 -

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 133.946.675,38 162.216.026,80

Transferências Intragovernamentais 131.974.081,53 117.711.243,43

Transferências Intergovernamentais 1.276.474,60 2.482.478,81

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 696.119,25 42.022.304,56

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 6.793.903,41 12.056,05

Reavaliação de Ativos 6.770.085,14 -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 23.818,27 -

Ganhos com Desincorporação de Passivos - 12.056,05

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6.847.601,76 10.076,44

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 443: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 6.847.601,76 10.076,44

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 144.431.728,80 116.063.062,09

Pessoal e Encargos 102.127.859,74 97.331.207,65

Remuneração a Pessoal 79.151.834,96 78.583.504,48

Encargos Patronais 13.176.863,60 11.786.773,01

Benefícios a Pessoal 9.105.361,27 6.106.259,07

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 693.799,91 854.671,09

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.311.887,80 -

Aposentadorias e Reformas 2.366.646,36 -

Pensões 1.891.659,63 -

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 53.581,81 -

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 16.266.517,04 14.461.553,39

Uso de Material de Consumo 271.602,62 218.487,49

Serviços 15.834.131,53 14.196.152,63

Depreciação, Amortização e Exaustão 160.782,89 46.913,27

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 8.493.134,89 1.150.523,41

Transferências Intragovernamentais 8.133.770,57 1.112.937,21

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 359.364,32 37.586,20

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 12.231.142,15 630,00

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 496.235,24 -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - -

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos 11.734.906,91 630,00

Page 444: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90010 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - AL

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 1.001.187,18 664.601,56

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições 1.001.187,18 664.601,56

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - 2.454.546,08

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - 2.454.546,08

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 4.416.060,08 47.201.508,45

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 445: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 118.316.883,78 86.993.791,12

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.413.005,40 751.130,96

Impostos - -

Taxas 1.413.005,40 751.130,96

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 9.256,80 9.293,35

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 9.256,80 9.293,35

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 92.119.888,80 86.108.689,04

Transferências Intragovernamentais 91.268.905,73 84.135.762,32

Transferências Intergovernamentais 850.983,07 1.918.760,06

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas - 54.166,66

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 23.184.907,63 1.687,24

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 23.128.201,77 1.687,24

Ganhos com Desincorporação de Passivos 56.705,86 -

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 1.589.825,15 122.990,53

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 446: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 1.589.825,15 122.990,53

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 113.023.231,18 78.032.960,91

Pessoal e Encargos 66.825.526,26 58.585.539,46

Remuneração a Pessoal 50.531.648,76 43.565.677,32

Encargos Patronais 9.362.256,98 8.611.293,88

Benefícios a Pessoal 5.969.143,38 5.635.433,84

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 962.477,14 773.134,42

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 10.964.607,60 8.900.564,58

Aposentadorias e Reformas 8.868.601,40 7.020.907,28

Pensões 2.096.006,20 1.879.657,30

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 10.941.855,64 9.182.028,66

Uso de Material de Consumo 672.142,37 203.285,56

Serviços 8.910.402,85 8.120.376,55

Depreciação, Amortização e Exaustão 1.359.310,42 858.366,55

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 3.012.213,40 960.475,76

Transferências Intragovernamentais 3.012.213,40 955.225,76

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas - 5.250,00

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 20.883.064,37 -

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - -

Incorporação de Passivos 30.417,72 -

Desincorporação de Ativos 20.852.646,65 -

Page 447: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90011 - JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU - SE

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 395.389,13 287.505,45

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições 395.389,13 287.505,45

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 574,78 116.847,00

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - 116.847,00

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 574,78 -

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 5.293.652,60 8.960.830,21

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 448: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 2.847.060.799,90 538.701.245,84

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 541.320,15 546.631,24

Impostos - -

Taxas 541.320,15 546.631,24

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 8.104.814,96 35.685,44

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 8.104.814,96 35.685,44

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 1.154,82 32.324,11

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora 1.154,82 32.294,11

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - 30,00

Transferências e Delegações Recebidas 456.343.429,53 403.921.974,81

Transferências Intragovernamentais 414.967.779,39 403.706.193,87

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 41.375.650,14 215.780,94

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 2.080.677.534,84 123.571.619,96

Reavaliação de Ativos 505.987,84 123.571.619,53

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos 1.110,00 -

Ganhos com Desincorporação de Passivos 2.080.170.437,00 0,43

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 301.392.545,60 10.593.010,28

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 449: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 301.392.545,60 10.593.010,28

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 649.104.838,47 310.851.216,82

Pessoal e Encargos 222.309.951,60 213.636.989,23

Remuneração a Pessoal 129.901.622,35 118.663.688,80

Encargos Patronais 21.585.027,53 20.168.050,91

Benefícios a Pessoal 65.659.337,62 70.047.317,17

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 5.163.964,10 4.757.932,35

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 31.000.771,58 26.359.471,87

Aposentadorias e Reformas 27.421.583,34 22.549.837,31

Pensões 3.579.188,24 3.809.634,56

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 57.230.049,25 46.032.781,76

Uso de Material de Consumo 1.218.643,01 850.873,59

Serviços 53.733.309,74 43.502.336,16

Depreciação, Amortização e Exaustão 2.278.096,50 1.679.572,01

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 304.481.610,21 12.395.430,71

Transferências Intragovernamentais 302.331.936,99 11.212.477,72

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 2.149.673,22 1.182.952,99

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos 34.061.100,97 9.779.946,19

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas 3.871.235,63 -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias 3.400,00 -

Incorporação de Passivos - 97.935,34

Desincorporação de Ativos 30.186.465,34 9.682.010,85

Page 450: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90031 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias 11.265,93 200,00

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições 11.265,93 200,00

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 10.088,93 2.646.397,06

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - 2.637.335,54

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 10.088,93 9.061,52

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 2.197.955.961,43 227.850.029,02

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 451: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 8.470.351.215,80 7.885.624.947,18

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Impostos - -

Taxas - -

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - -

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - -

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 8.470.351.215,80 7.885.616.371,50

Transferências Intragovernamentais 8.468.351.215,80 7.880.366.371,50

Transferências Intergovernamentais 2.000.000,00 5.250.000,00

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas - -

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos - 8.575,68

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos - -

Ganhos com Desincorporação de Passivos - 8.575,68

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - -

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 452: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas - -

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 8.485.740.879,48 7.871.218.427,92

Pessoal e Encargos - -

Remuneração a Pessoal - -

Encargos Patronais - -

Benefícios a Pessoal - -

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos - -

Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Aposentadorias e Reformas - -

Pensões - -

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo - -

Uso de Material de Consumo - -

Serviços - -

Depreciação, Amortização e Exaustão - -

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94

Transferências Intragovernamentais 8.485.740.879,48 7.871.088.933,94

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas - -

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - 129.493,98

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - -

Incorporação de Passivos - 8.576,11

Desincorporação de Ativos - 120.917,87

Page 453: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90036 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5A.REGIAO-ORCAM.

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias - -

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - -

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - -

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -15.389.663,68 14.406.519,26

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016

Page 454: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA1

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 15.857.641.046,72 6.389.104.325,65

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Impostos - -

Taxas - -

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos - -

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços - -

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43

Transferências Intragovernamentais 6.878.945.031,68 6.387.871.095,43

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas - -

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 8.057.656.138,74 7.191,79

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos - -

Ganhos com Desincorporação de Passivos 8.057.656.138,74 7.191,79

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 921.039.876,30 1.226.038,43

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Page 455: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA2

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 921.039.876,30 1.226.038,43

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 9.678.198.566,38 7.668.074.568,32

Pessoal e Encargos 3.099.732.336,21 4.961.261.180,38

Remuneração a Pessoal - -

Encargos Patronais 295.230.183,41 184.594.374,54

Benefícios a Pessoal 2.804.502.152,80 4.776.666.805,84

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos - -

Benefícios Previdenciários e Assistenciais 902.183.843,20 912.069.905,91

Aposentadorias e Reformas - -

Pensões - -

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 902.183.843,20 912.069.905,91

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo - -

Uso de Material de Consumo - -

Serviços - -

Depreciação, Amortização e Exaustão - -

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações Concedidas 921.191.859,74 4.518.087,78

Transferências Intragovernamentais 921.191.859,74 4.518.087,78

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas - -

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - -

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - -

Incorporação de Passivos - -

Desincorporação de Ativos - -

Page 456: RELLAATTÓÓRRIIOO ÃDDEE GGEESSTTÃOO DDO EEXXERRCCÍÍCCIIOO

TITULO

SUBTITULO

ORGAO SUPERIOR

DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

90052 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5A REGIÃO-PREC/RPV

12000 - JUSTICA FEDERAL

EXERCICIO2017

EMISSAO08/01/2018

PERIODOAnual

PAGINA3

VALORES EM UNIDADES DE REAL

MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2017 2016

Tributárias - -

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.755.090.527,23 1.790.225.394,25

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões 4.755.090.527,23 1.790.225.394,25

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas - -

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 6.179.442.480,34 -1.278.970.242,67

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

2017 2016