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Aa aaalgnaturaa oomegwn om qualquer dia '*rr'' '''' '¦i'í''':.':''\'' ''\ ' '.{ *^:Í$b$^^ '[1'"'""'"" " '"''' ' r :"-^-' " ' ' ' i1" fí»S%í_ti. QUAIVrA-pEIRÁ ...¦', i^^^yyyyyyy ÍM'V-.:. "':a'PÁR_A;FORÀ:',|y:y;. .>,>Ai-ao.*v\ •..':';.':¦_._ .,.s^'ig^OI». ;;: sátóstaE...'';,; v;:;;; ¦;. atoao :.r.ti-4«Ú5tait:.,7'. '.::.v';; fttyòo ;:iiiiio "rAsm ¦«<•-,-ihtihiU-lt OI' ... :< . '¦¦;¦¦ ¦•¦æ..¦,,.¦:.:¦¦ U1-l'nlt 1'"''' '' " " ' ' " r '"' " "* :.ü ;._'.,--•'•¦' *,«* ;.:!¦ ...'•'''¦'. «* *_-__."-r*"*><'>'-; 7 ¦;:> ¦?•¦ ;•• í ECONOMIA POLÍTICA •udí*0t.'-^jE* <* mÈmmÍ__lCmmm_____^_^_Z&'*3»^ _**-''_Í_Í__n, "»'' ''rvtV_'_t>fTt'K JOSEltôCENÇC) DA COSTA FERREIRA x^o-xicaÀÀ D1VJ3 EtSJm.» i»arto ul .ti. _ .< -OÒmntio roiál S.» Sessão ordinária AOS' 7 bE PRVEhfeittO DK l«i8 Ar i . 'presidência tr.cmtelkeiiro Carrão m -."i?. ;.r (Continuação) O «r.jÒllyeLi*ayE»i*a«a pronuncia úm Àfàr curso què puliliearfiiios depois. .0; »i% Sâlllva Barro»:,- Sr. pivsijilçnle, nprtciituilo iluVitiàniontua^ obsiírvuçôes expandida» pelos meus nobres colfirgüs nue toeni tomado parle nu discus- «**), lantó mai* quando *.•'-trdta' de1 ''ifinU. ria de dinheiro 0 ..iubcis elle* sao jurisconsultòs multo importantes, »àc> jwsso entretanto deixar de virá tribuna para olTerecer algumas cQtwidefaçoes, Analisando por um raqueri- mento.. ¦. Me parece què a discussão, no ponto em que1 foi eólios cada pelos meu», nobres collegas, quando tratavam ue exanunnr si as câmaras municipaes podem faxer pro- postas referente* a negócios. j& previstos por leis geraes*. nao pdde de tnódo algum compreliender a ...atem da presente proposta. A câmara municipal de Silveiras nâo Iratn de impor penas, e sim qnicamente de estalwlecer uu) imposto de licença, que nada tem uom disposições de leis geraes re- lativnmente a crimes cummeltidos. A câmara nào tem FOLHETIM !."¦ ¦ æ¦- il 8. Paulo. t2 de Fetoreiro. ._r'i% ¦:.' - .: .7.--¦'.¦ ¦" Hontem, ás 11 horas, achando-se presentes deacsèis t».d«potadoaerw!onheceiulo-sfi n»o hater numero, nio leve logar a sessão da assemblea provincial. ^Joídeai dt», dia de Me .e.'a.*nwsma;inarcadâ-par_{ a aeaaàode liontem. ein visto, como muito bem disáe uni nteu illustre colle- ga, coaretar a liberdade do comuiereio, porém sim e uni-' camento favorecer os faxendeiros qu». se .acltain muitas vezes em dilBcuWtdtts para puniram aquelles que cum- prani objecto* furtados pelos seus escravos. t\au concordo, pois, com o nobre deputado, queme pré-; cedeu, na parte em que considera o projecto eonioatlen-; tatorio da liberdade do coiumercto. Nào concordo tombem com o meu collega que preton- deu sustentai a legalidade proposto da câmara, por- quanto ofllcio nfto é proposto, o a lei do X." de Outubro de IH_M refore-iH! exclusiva o especialmente a propôs- tas. *s. : . ¦.-. / HIA Sendo assim, esta proposto devora ter vindo revestida das formalidades da lei,' formalidades que mimo ne- nbuin era convènienlo que viessem em documento aparte., IVço desculpa aos meus collegas que 4>ào juriscoitsui- tos, pOr intrpmettejrrine em matéria que ufto ê du inmha comp«)tencia. Voies :—Vae muito bem. I- t 0*sí .Siiív* II vi. ros :—Discordando por este modo dos '(DÜiiiT-.òbrès collegas; hàri: vejo outro meio de hnrmoiii- sar as cousas, que não soja voltar o projecto á commis- são (ks câmara.'* para reconsiderá-lo offerecer-uos um parecer mais luminoso que nos possa guiar na volação. '.É*apo_ado,e.posto em discussão o seguinte. Requerimento ¦; Hequeiro queo projecto de postura offerecido pela; cautari municipal de Silveira* á commissào de cama- ras para oiTerccir de novo seu piflrecer.—Silva Barros.* ' O «r. Canipos !»*alles :—Sr. presiderile, corisidtfftj tniito o illustre jiitor do .requerimento, qüe sinto-mt-rehjadeiraniente contrariado, lendo necessida- ffèdè riegar^lheo^iieu voto; e, si o faço, é por esla,ra- sào. A caso presenciou a discussão luminosa que travou- se, viu que de um Indo se procurou fazer sobresahir os inconveniente.;, as irregularidades dá;proposta, e que, de outro ioda se tratou dei fazer desapparecer esso sombra de irregularidades e inconvei_Íente8__jue algum dos hon- rodos membros notaram ua mesma proposta. Ahi a dis- cussão wplanuufse de modo n esclarecer bem o casa. O sr. Siiva IUriíos :—-Nio me acho esclarecido nem um pouco., O sr. Ç. Salles :—Si o nobre deputado não se acha es- clarecido, mesmo a despeito da discussão havida, duvido que obtenha mais esclarecimentos depois do parecer da; (Ilustre mmmisisào de ramarâsr ••' < i .*I •""» w <¦* Osr.fSn.VA lUivaoí. r-»Não apoiado, ella p<We ollere- cer-nos um parecer muito luminoso. ti sr."15, i_vLLr.il:—Mas não pôde encarar a proposta debaixo de outro aspecto tpie nào aquelle, em que foi comirlerado.. Osr. J. oe MiRAXOA .— A comniissão pôde descobrir; no secretaria os documentos relativos á legalidade do proposto ; pôde achar ü autographo. Osr.C. Salles:—Ainda assim, eu entendo que o tra-' baldo da comniissão nào poderá tra/.*r mais luz por- quanto si 6 verdade que a commissào, examinando os pap«>ís secretaria pode descobrir o autographo, e ahi verillear, si de lado existe essa irregularidade que foi apontada, também ê certo que semelhante proposta p<lde ter sido relnettida pt»l* secretario, como consta deste pa- riífer. impresso : pode ser uma certidão tirada pelo se-j cretario da câmara e remettida o esto assemblea. OsrwJ.nKM.iustM.—I»ois deiw. a commissào verifi- cor., , O sr. C. Salles .—Alôm disso me parec». que, desde quftexistc o ollicio do secretario, 6 fora de duvido qm? nào se trata mais de um acto particular de dous indivi- duos, o sim da câmara legalmente constituido; pois náoj é du suppor (jue o secretario, abusando de seu emprego, ofllciasse em um acto particular, em nww^|!a-|ft-lif sugeitandor6e ás pena., da responubiHdade., *:'! '" " Si, poistbseerel_«rio nàOjptSaiii, ^ímcairem a<tto|*ni>- rular, f no menes para mim fora de duvida q«e trato- se aqui de um a<:lo praticado pela .caB^-l|^i«jNÍIi* Silveiras legalmente constituída, Y' '; f O sr. Silva Barros :—Sáo presumpçflèa. O sr. IV de Moraes :^F. a wmi_.isdà da •*«•*> H«aa- da cerumente verificou ludo isso ^é.^mié :pareeéV. o sr. C. Smi.es:—Sem duvida e nempodemoa«tpfor ijue a commissào deu parecer sobre uma proposta cuja legalidade nào estava por ella bem verificada * reçjHil»- cida.' ; Osr. Silva Barros:—A esse argonwnto alO ft*+ pondo por ser questão pessoal. \'r\ -;¦*•';' O sr. L. Moraes .—Nào tem nada de pessoal.a O sr. P. de Moraes :—Até a commissão éimpenoal. O sr. C. Salles :—pra, si c^mb1 mer '^r^í «W'dé- monstrado que esta' irregularidade, principal qojeeto da reclamação do illustre autor do requerimento, náo etlste sinão eni apparencia, creio que coto bastante fundamen- to podemos votar contra o mè»nw,teqaeriiímnt<>,'! J; ^ " O ar. Oliveira Braga pronuiicia, m, dM- curso que publicaremos depois.. ..,.;;,,-,;. . OHr.Bemo do Paula frouxa t—Sr. pridente, náo vejo nesta quesUo * menor complicação. A câmara municipal de Silveiras propOe;aíèsía 'afSea»- bléa o imposto de _ÍOt-|000 rs. annuaes; sobre', cada uiqa dessas pequenas vendas que se c«stu/nam estabelecer na beira dns estradas viçinaes. Ò nosso honrado collega, O sr- Silva Borres, requer que essa proposta fi à*coM- missão de câmaras, para esta reconsiderá-la. " , , Entendo, sr. presidente, que é muito útil esta propôs- ta da câmara municipal de Silveiras, «O páM0.qqe acho inútil o reqiterimenlo do meu honrado collega... O sr, L. Moraes:—Apoiado. ;; (0 sr. Sávi Barros:—Náo apoiado. ' v fiíMÉTíM DO YPIRANGA ¦':,:'¦.¦¦':'¦¦ ¦ .¦¦ r '7 CONBE BE CAMOBS roa OGTAVIO FEÜILLET YU ..ryiiW.r-rrri' -!"-y- ¦¦?¦¦ -,:¦.' ¦ ¦ y<.' ¦¦ < -, '¦j'..:' ¦:.¦:;'. .ICimtiouado do n. 160! No dia seguinte e em mais dous appresentou-se debal- S¦ ¦* * marque/a devia O sr. B. de P. Soiza:—Acho útil e vantajosa a propôs- to, porque acho útil e vantajosa toda a medida, q«e tende a dilllcultar, a embaraçar os roubos; e essas vendas a que nos referimos nào sáo mais do que espriancaa paia ' a ladroeira. ' . Quanto ao requerimento do nosso honrado collega, considero-o inútil, como disse, porque, em vez «dean- tar a matéria, vem retardá-la com grave detrimento dos interesses dos fazendeiros.. < ; Estas observações sào sulTlcientes para me tranqirilli- sarem sobre a moralidade do meu voto. Portanto limi- to-roe ao que levo dito, convicto"»-*' i^tíe deveòioa jotor pela proposta e contra o requerimento de honrado depu- tadq pelo 2.• districtò.'"'' ',''. •¦¦¦¦¦'"'^:¦'V; ¦'i':y:'. '.Ç*'f;Íií|#7í de á porta da sra. de Campvallon. jantar fora e vestia-se. , , , Foram para osr.de Camors séculos de tormentos. fim pensamento que muita vez o inquietara apoderou-se •delle «mi uma evidencia pungento.—A marqueza nào o amava. Quizera simplesmente vingar-se do passado, o, depois de havô-lo deshonrado, na-ae dflle: tirera-o as- signar o pacto e escapava-sé-lhe.—K no entanto no mo'o desse dilacerar de seu orgulho, a paixão que nu- Iria, longe enfraquecer, se exasperava;^ '"' No qoarto dia depois da sua entrevista nào foi à casa da jiiai-iaèaá. Cowto^a vô-la a noite em ca$a do vi*- coodeaaa d"Odly, onde costumavam encontrar-se todas *Í8'"«xuâ-feira». A visconrfessa d'Oilly era a antiim amante dbpae do èoodèdo Camors, cuja educaçáo a ello fora eontlada por deliberação paterna. Camors guarda- ra-lhe algema alteiçào. Era uiua excellente mulher mui estitiuida, e por vezes lambem escarnecida. de multo què nào era moça. Obrigada a renunciar ao galan- f Íèib^;cpAB havia sido a principal occupaçào dos seus mais heltus annos, e nào se conhecendo com dis(K>siçi)es paru beato, eo ir envelhecendo, deu-lhe na mania dar red- ntòe* e tarius. Recebia em sua casa alguns homens ^j^^uiM^^''*^.^1^c«^sUs- Oá^*:»-»*? * «eale deáhi pensar com liberdade. A viscondessa, para pAr-ae ao par **$ el-iigj-eôes d* siia silu-içao nova, resolver* Hlustrar-se. f Acompanhava os corso» públicos, ebem assim as conferências, cuja moda começava de estabelecer-se. Foliava satislactoriamente das gerações e1_toiitáBéÍÉi- * llamfèstárã, poi^m, profunda sorpreza no dia em que Camors, que divertia-se. com atormenta- la. iulitàra dever inlormà-U de que os homens descen- dem demacacos.-^)ra vamos lá, meu amigo, disse-lhe ella. isto realmente eu nào posso admittir... tonio po- deis1 crer que vosso avA fosse um macaco,... vós que sois Uo encanUdorl—Desfarte arrasoava e»U sobre todas as cZJasiN.. Nem porisau deiuva de ter gabes dcphiloso- ¦SaTalaaiau nan, porém, pela manha, sahia^as oe-, Süua. com um téià bem fèdíado, e enlrafa em S. ^ul- piSòTonde'Üé eonfeaaava, afim de pdr-se bem com Dens, tlado o caso de que elle existisse... . -Íkit*a^>*íTápareatod»* e,;aReúrsdf*conaideraveis toviaadadesd.í suaiuventude, a melhor roda frequenU- V«-lbê «M. A sra. dc' Ça«JPJ^ f°?*f_Ü!? ?" seguia deixar abi ser appresentada por Camors, e a sra. de Itod^MM a«eguira,porqueá lodaapartea -.arutthoSigisrou I: SP2 vMt.. naite a reunião era pouco numerosa. Osr.de r.____ tendo chegado havia alguns minutos, teve a sa- tísEeao dever entrar o general ea marroeza. EsU ^_Biu4l_aeo-Btoda acalauiouanto seutia^ioae ler tom casa nos dns precedentes; «aa* djlBdl era Zmm_. uma eiplieação decisiva em uma rod^ Uo oe- oSZmh sob as vutas volantes da sra. de La Roche-Ju- ,,WW Debal* Camors intenogara o remWante de »na giueiitou-ae-lhtó com isto a «nciedade. Dera neste mor mento a vida para que em paga,lhe dissesse a moça uma palavra de amor, . f A viscondessa d'Oilly gostava dos jogos de prendas^ bem que as náo tivesse. Em sua casa divertiom-se «im o jogo do ttcrftaHo e das perguntas t mpoHut, como ainda hojo é moda. Kstes brincos iiiuoceutes nem sempre o sáo, asai* como o vamos vér.í 'ITnham distribuído làpls, péonas o quartos de papel aos presentes que se achavam com dispoíiçào de diver- tir-se, u uns assentados em de redor de uma grande mesa, outros em suas poltronas isoladas, escreviam mystotjoj samente c alternadas perguntas e respostas, emquanto o general Jogava uma parttda de whlàt com a sra. de Lo lioche-Jugan. A sro. de Campvotlon náo costumava tomar parte cm taes jogos, que a aborreeiom, e o sr. de Camors admirôu-se de yô-la acceitar nessa noite o lapu. e os papeis que a viscondessa lhe olícr-. cera. Esta singular ndade despertou-lhe á áttençáo e pò-lode sobreaviso; Tombem elle contra o costume entrou no jogo è ate iur cumbiu-se de ir recebendo em uma o. stinha os bilhetes á medida que os escreviam.—Uma b4ro, se passou $yn nenhum incidente notável. Os tbesouros do escrito transbordaram. As perguntas os móis delicadas e ínes- peradas, taes como:—o que é o amor?—acrcíhtaes que a amizode sejo possivel entre os dous sexos t—o que é melhor, aiuar ou ser amado f—succederoni-se ..pacifica- monte com respostas equivalentes.. Dêrepeule a marqueza dèii uni gritosinhó o viram uma logryma de sangue táhir-lhè vagarosa da fronte: poz-sc logo a rir e mostrou o seu pequeno lápis de prata que em uma das extremidades tinha uma penna com que f<f rira a testa uo ponto mais abstracto ue suas rrUexòes. lK-_.de este momento a attenção do sr. Caiiiors redor brou, tauto mais mie um olhar rápido da marqueza pare- ceu adverti-lo de algum acontecimento propinquo.— Estava a moça assentada um pouco arrojada para -um angula da sala, com o lito de ahi poder melhor retlectfir nas suasoerguntas e; respostas. Um momento mais taole, a«i percorrer, Cítinun- á eqla para rwco^er os btlhe- les, a marqnexá jioz ríá isestinha um é passou-lhe outro cautelosa, com a destreza felina peculiar ao seu sexo. ! No meio dc toda essa papelada espalhada e amarrota- da, que dtqwis de terminado o jogo eadaqual divertia-* em ler, o sr. de Camors náo achou nenhuma diíliculdade em tomar conhecimento, s.!m que o notassem, do bilhete clandestino da marqueza: eslava eseripto com uma tinto avermelhada, um tanto descorada, mas mui legível e continha estas palavras: «Pertenço em corpoc alma, honra o bens ao meu adorado primo Luiz de Camors desde este momento e para sempre. « Eseripto e assignado cora o altivo sangue das minhas vetas. « CARLOTA DE LÍ!C U'ESTREUES. | « 5 de Março de 183..« Todo o sangue de Camors accudiu-lhe ao cérebro, uma nuvem passou>Uiè pelos olhos e teve necessidade de apoiar-se em um movei; depois ..repentinamente co- briu-se-lhe o rosto.de pallidez mortal.—Não eram estei, porém, sjmptomas de remorso ou m.edo. Sua paixão dominava tudo. Experimentava uma alegria immensa. Via o mundo a seus pis.' ? j Foi por este acto de franqueza e audácia extraordioi- , rias, colorido pelo mysticisrao, sanguinoleiito; táo fam 1- liar a esse XVI séculoque ella adorava, que a marqueza de Campvallon votou-se ao seu amante e que foi sellada sua untáo fatal. 7 Havia quasi sei» semanas que se passara este ultimo episódio; eram pouco maia ou menos cinco horas da tarde e a marqueza .esperava o, sr. de Camors, que devia vir a sua casa depois da sessão do corpo legislativo. 1K4 repente bateram a uma das portas da sua câmara, qua Carlota nolou com pasntò e até com tiírror que elfe trazia as feições decompostas. —Entáopquc ha, meu1 án-igo? perguntou. Estaeè doente?' * —iNào, respondeu o geueral, nada. Poz-se de deante delia e contemplou-a um mo- mento senvfallar; os ólhoa pardos .ro^vaiii^e^nijfjij bitas.. -i-Cariotà, continuoii elle aflhal esforçando-se por sor- rir, cumpre que eu vos confesse minha loucura,.. .desde esto i-iaiih.. náo vivo...llccébí uma carta extrovagan; tè,,.,j.quçpjÍ9 vA-lo? Es- con- —Sio deséjaes!...dis.se ella.; O marquez tirou do bolço uma caria e deu-lh'a. tova escripta em leltra evidente e laboriosamente trotei tn e nàò vinha assignado. —Carta ononyroá? disse a marque/a, cujos sunerci- cilios de leve se ergueram com viso,. Ue desdém ; depois poz-se a lér a carta, concebida nestes termos: 'nüm verdadeiro am*:go, general, indigno-se devôr que abusam de vo»>_>o conllnnça e lealdade. Sois enga- nado por aquelles o quem mais ainaeS. Um homem cu- niulodo por vós de beneficies, uma mulher que tudo vos devi., vivem unidos cm¦ secreto aeeordo, que vos ultraja. Com seu* votos apressam a hora em que hào dc poder partJhar-vos os despojes. Quem toma a si ópio dever de vos advertir não deseja calumntar ninguém Está convencido de que vossa honra é respeitada por aquella SS1; Çstw» eòmo remp» bello c frio. Au-1 datam para o aposento de seu marido. Era o general aquém a conliastes, que essa contimia a ser digna da vossa .ternura e estima; a sua unka falta é prestar-se aos calculo» de luturo que o vosso melhor amigo nao ro- ceia assentar sobre vossa morte, sobre vossa viuva e so- bre vossa herança. A pobre senhora experimenta a pe- zarseua fascinaçáo desse homum muilo conhecido pelo seu prestigio de seducçãO; mas elle, esse homem, vosso amigo, quasi vosso lilho, como qualificar-lho o procedimento™» Todas as pessoas honestas acham-se «mi isto rovotlados, e particularmente aquella que por uma conversação por acaso, sorprehendida de tuda se poz ao (acto, e qua <. budece à sua consciência fazendo-vos esta conimunícaçáo.»u A marqueza, depois de haver concluído a leitura, es- tendeu calmamente, a carta ao general. —Assig^da, Eléonora Joauna de La Roçhç-Jqgan. disse ella. —Suppondcs-lo ! disse o general. —Isto é claro como o dio 1 proseguiu a morqueza.—O pio deeer.. .prestigio de seducçéo.. .pe$;oas honestas,... soube disfarçar o lettra, mas náo o cstylo, ...ío qne pa- ra mim é mais decisivo ainda é que ella atlribtte aosr. de Camors,—creio que se trata Uelle,—os seus próprios projectos e cálculos, que supponho nao vos terem esca- pado assim como a mim náo escaparam. —Si soubesse que esta carta interne era sua, exclamou o general, nào tornaria mais a vè-la 1 -Mas porqueT Isto leva-se a rir. O general começou um do9 seus passeios solemnes de uma á outra extremidade da câmara. A marqueza olha- va inquietoi para o relógio.! Um destes olhares foi soç- prehendido por seu mando. Elle parou bruscamente. - —Esperaes hoje Carne» ? perguntou elle. —Espero sito* ha dc .vir depois da sessão., ; '-^-Eslava pérlénídos nisto, dlsisé o general.—Somu Convolsivatoénto.&l-E' <(_íere-aiaal»rj minha amiga, ao- crescentoiieUe,' que louca idéa me tem perseguido desde que recebi esta infame carta,...pOrquerealmérite creio que a infâmia contagiosa... —Tivestesa idéa de escutar a nossa conversação, não? di»ea inarquata com um tom iridolente de zombaria. —E' verdade, disse o general, alli, por traz daquelle repoüteiro, como no théàtroi.viioãs, graças a Deus, pu- de resistir a esto "ruim tentação... Si porventura eu U- vesse dc ceder a uma tal fraqueza, quizera ao menos que fosse com o vosso consentimento... , —E fedU-m'ot: perguntou a rOanjtieza.¦'.'.*¦r-'r3 - —Minha lwo Carlota, proseguiu elle com um aocento doloroso e. quasi suppikaute,. eu sou um velho doudo, um velho creança;... mas vejo que esU m^aerarel carta vae enveuenar-nu' a vida.. .Náo bei de ter maia uma hora de paz, nem de confiança.;. .Que querei»T.v fui tâo .cruelmente enganadoI.. .Eu sou um homem leal, maatomliemvejo-me fai^jLgtrj^jmJfi^jtJto como eu... Cousas ha que me parecem Mo ímpatorrais, como andar um homem com a cabeça, e no entanto sei que outros as praticam todoeos dias...Que veia direi! Ao lêr estas pérfidas linhas, náo pude deixar de lem- brar-me que as vossas relações com Camors sáo de ai- gum tempo a esta parte mais freqüentes. . —Sem duvida alguma, disse a marqueza, estimo-o muito.:.- -¦!¦-• ; ''y —Hecordei-mc tamliem da vossa conversação na *ca- mara, naquella noite do baile... Quando acordei, eeta- veis ambos com ares de mysterio,.. .que mysterio pode- existir entre vds ". —Ah! eis ahiI disse a marqueza sorrindo. —Náo o posso saber?-¦":r'rr-. —SaW-lo-heis a seu tempo.:¦¦-.' —Mas emlim juro-vos que nenhuma suspeita antro, —nem de vo Sj nem deite,.. .não suspeite ao menos que me queiraes trahir formalmente, ultrajar-me, nodonr meu nome,.' .Livre-me Deus de talt.. .Mas si única- mente vos amasseis, ainda que respeitando a minha honra,.. .si vos amasseis e si um ao outro O disaesseis... Si ahi cstivesseis ambos, a meu lado, em eaiml braços, vós, meus dous amigos, imíus dous ftUMM^ a^eleélar com vistas impacientes os progressos de miúba velhiee, a concertar projectos de futuro, a sorrir eom a idéa de minha morte próxima,... a aguardar a ve«U' fotiektade sobre a minha sepultura,... julgar-vos-hieis porventara innocentes... Mas bh 1' nào, isso eeria herrivelI - Sob ò império da paixáo qne o transportara, •?«« a palavra do general se iam elevando; suas feiçftes vwlga- res revestiam-se de um aspecto de. sombria dignidade e de uma superioridade ameaçadora.—Uma ligeira patli- dez difundiu-se pelo bello semblante da moeae Una ruga «penas perceptível eontrabut-lhe a freútr pwsa. Com nm esforço que fora subtram em uma mHher eaaea, dominou em pouco o seu passageiro desalento e i«d:- eando a seu marido a porta do reposteiro peta fwü ea- trára:' ¦''¦ \ ^.-''^'¦'!<,'-r m,r.-- ^:y-.-;'y.ryr —Poisbeml disse,ponde-voPaUi.. ¦'¦yyyyt'\'r —Nunca m'o perdoarei»? ' - —Mal conheceis as mulheret, mee amigo. O eiuroe é um desses crimes que eUas nào pefdoau, eomo até chegam a prosar.- ,fev.yn —Juro-vos que não tenho ciúmes! —Seja, mas pondè-fos^ltí-'* fcvr —Permittis-m'0 com sinceridade T —Peço-o.. .Ou então ide para o vosao apoaeato: em- quanto esperaes, si quizerdes,.. .deixae aberta «ato por- ta,.'.. e quando'' vintes o ar. Caison entott ^ ptoo do palácio, podeis vir. ' i,,! > ¦-'¦<--^ —Nào, disse o general depois de em miiratode beli- tação, desde que desço a tanto,...-e sosptoM *m traspassadore angustia,—nio quere eo awwaa-'étàt/u nenhum,pretexto á minha desconfiança.. .St 'itoaÜ« zasse antes delle ehegar, fdra eapac de ««Mer... —Que eu 'o m.ndáre ae«^me«te avaac, n** sim ? Nada mais natural. Ficee, aois. a ¦ apenas que deveu tontoramliVr^' sacio neste entretanto, fôt» por deníaüi ^líllesentouiae. —Mas emfim, disse, que vós? —Nisso está todo! disse eUa-malt deesphinge.''."^y^yf: O general tomou machinalmento a poz-se a ateiar o fogo e a reliéi/tif, -: -&rür V :¦'¦¦ ¦ ':¦¦" '¦;¦'¦¦'¦'-¦ ¦rã m *"'y$^Ê $$sÊs_m '_ .y "?iM :yi^s__\ 'm ''';t___ i'-M ' ¦'%% i '1 '"¦¦ yMM ISSlSíüi '. y- mXÍémmfal&ÍÊtò~'èÍm ¦ ¦ ¦<r<?ií^ii0'p^:-í't.'g$'r *'a:fM ¦.-..-. v,ifjz-yy -.:¦-. ""yyy-.r'';;¦.ry:\'r«'':.y~r..':r:'-.'ri'.Ers-y-i '-¦'¦¦ >:--* ¦.-"¦:¦¦.'¦>¦¦¦ * ' --' .: "¦-¦ *• ' ",".-¦". -'-.-,. ¦¦:'. ¦.*¦ .' '.<¦¦¦-. '-¦¦--¦ .--*¦:'¦'¦. .-'.:¦-¦'.'.¦ :•¦.-'. v '.¦ -.-¦¦..'..¦¦::¦ ¦ ¦ ¦ . '.' -¦' '¦-..¦¦..¦¦¦ ¦-.*..- ¦.;¦...-.;¦¦¦ ¦¦.-¦'•¦.. .-¦ ¦¦ ¦.¦¦¦.-¦•;.. ¦¦. - ¦- ;."...-¦,¦ yry. y. >-'•'' ' : . \. -y- :¦/•'.. ^y*->7"..--,;'/.-y .'**'•.-.'?¦', *,,. ,'¦¦":¦ A.- -y ¦'¦,>¦¦;-' '.'¦ '"r :-y v.';-;'- '¦' \:.:-- .¦".'". :--yy. ¦• .'¦¦ '->;."•¦ ':-'•-,'¦¦¦<-. '-..-V-- -¦;' '-tó-:'^: ':¦'-•.' ¦'¦.'•¦.'.¦ :.":¦: :,:';.'.-*.-' ¦. .y-.-:/'.:.''','-.¦.:••¦-:;-¦''¦'.:' :¦'. <•¦>¦¦::-.'.. yy.'---' '.:-. ¦..:' :.r'- ¦¦¦''_¦. '¦-',"¦ '¦' '-'*-.:v.¦:"'¦.': '¦;.;: ¦""'"¦ y'.''-:¦•-.-. ¦',¦¦"-- -..v:- '":%- y>3Wi -¦¦:-:-;:'..'¦'..-'¦¦¦....'.'^yyy^y. "yr -¦' '--" rr .11.1 ¦..¦.^".tr- æ'" 4" •ofiiaa •osaaeaaver- M*£^^^mto*' i':;. weau___n__p__wi___l-Pa»'. æ'.}.-i^~* . . ¦ ¦ ¦¦<. "¦• ¦'¦.":¦. :r:r:.yyy;:i v.(.„: ,..^^:ry::yy:"ym .v,,.. ,,:.-'.-''7 -¦¦'¦¦¦ -Ví t#.______-_.l y. - ¦¦¦'':¦"•'. 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ECONOMIA POLÍTICA

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mÈmmÍ__lCmmm_____^_^_Z&'*3»^ _**-''_Í_Í__n, "»'' ''rvtV_'_t>fTt'K

JOSEltôCENÇC) DA COSTA FERREIRA

x^o-xicaÀÀ D1VJ3 EtSJm.»

i»artoul

.ti. _ .<

-OÒmntio roiál

S.» Sessão ordináriaAOS' 7 bE PRVEhfeittO DK l«i8

Ar i . 'presidência dó tr.cmtelkeiiro Carrãom -."i?. „ ;.r =¦

(Continuação)O «r.jÒllyeLi*ayE»i*a«a pronuncia úm Àfàr

curso què puliliearfiiios depois.

.0; »i% Sâlllva Barro»:,- Sr. pivsijilçnle,nprtciituilo iluVitiàniontua^ obsiírvuçôes expandida» pelosmeus nobres colfirgüs nue toeni tomado parle nu discus-«**), lantó mai* quando *.•'-trdta' de1 ''ifinU. ria de dinheiro0 ..iubcis elle* sao jurisconsultòs multo importantes, »àc>jwsso entretanto deixar de virá tribuna para olTereceralgumas cQtwidefaçoes, Analisando por um raqueri-mento. . ¦.

Me parece què a discussão, no ponto em que1 foi eólioscada pelos meu», nobres collegas, quando tratavam ueexanunnr si as câmaras municipaes podem faxer pro-postas referente* a negócios. j& previstos por leis geraes*.nao pdde de tnódo algum compreliender a ...atem dapresente proposta.

A câmara municipal de Silveiras nâo Iratn de imporpenas, e sim qnicamente de estalwlecer uu) imposto delicença, que nada tem uom disposições de leis geraes re-lativnmente a crimes cummeltidos. A câmara nào tem

FOLHETIM!."¦ ¦ ¦-

il 8. Paulo. t2 de Fetoreiro.._r'i% ¦:.' - .: .7.--¦'.¦ ¦"

Hontem, ás 11 horas, achando-se presentes deacsèist».d«potadoaerw!onheceiulo-sfi n»o hater numero, nioleve logar a sessão da assemblea provincial.

^Joídeai dt», dia de Me .e.'a.*nwsma;inarcadâ-par_{a aeaaàode liontem.

ein visto, como muito bem disáe uni nteu illustre colle-ga, coaretar a liberdade do comuiereio, porém sim e uni-'camento favorecer os faxendeiros qu». se .acltain muitasvezes em dilBcuWtdtts para puniram aquelles que cum-prani objecto* furtados pelos seus escravos.

t\au concordo, pois, com o nobre deputado, queme pré-;cedeu, na parte em que considera o projecto eonioatlen-;tatorio da liberdade do coiumercto.

Nào concordo tombem com o meu collega que preton-deu sustentai a legalidade dá proposto da câmara, por-quanto ofllcio nfto é proposto, o a lei do X." de Outubrode IH_M refore-iH! exclusiva o especialmente a propôs-tas. *s . : . ¦.-. / HIA

Sendo assim, esta proposto devora ter vindo revestidadas formalidades da lei,' formalidades que dè mimo ne-nbuin era convènienlo que viessem em documentoaparte. ,

IVço desculpa aos meus collegas que 4>ào juriscoitsui-tos, pOr intrpmettejrrine em matéria que ufto ê du inmhacomp«)tencia.

Voies :—Vae muito bem.

I- t 0*sí .Siiív* II vi. ros :—Discordando por este modo dos'(DÜiiiT-.òbrès collegas; hàri: vejo outro meio de hnrmoiii-sar as cousas, que não soja voltar o projecto á commis-são (ks câmara.'* para reconsiderá-lo .« offerecer-uos umparecer mais luminoso que nos possa guiar na volação.'.É*apo_ado,e.posto

em discussão o seguinte.Requerimento

¦; Hequeiro queo projecto de postura offerecido pela;cautari municipal de Silveira* vá á commissào de cama-ras para oiTerccir de novo seu piflrecer.—Silva Barros.*

' O «r. Canipos !»*alles :—Sr. presiderile,corisidtfftj tniito o illustre jiitor do .requerimento, qüesinto-mt-rehjadeiraniente contrariado, lendo necessida-ffèdè riegar^lheo^iieu voto; e, si o faço, é por esla,ra-sào.

A caso presenciou a discussão luminosa que travou-se, viu que de um Indo se procurou fazer sobresahir osinconveniente.;, as irregularidades dá;proposta, e que, deoutro ioda se tratou dei fazer desapparecer esso sombrade irregularidades e inconvei_Íente8__jue algum dos hon-rodos membros notaram ua mesma proposta. Ahi a dis-cussão wplanuufse de modo n esclarecer bem o casa.

O sr. Siiva IUriíos :—-Nio me acho esclarecido nemum pouco. ,

O sr. Ç. Salles :—Si o nobre deputado não se acha es-clarecido, mesmo a despeito da discussão havida, duvidoque obtenha mais esclarecimentos depois do parecer da;(Ilustre mmmisisào de ramarâsr ••' < • i .*I •""» w <¦*

Osr.fSn.VA lUivaoí. r-»Não apoiado, ella p<We ollere-cer-nos um parecer muito luminoso.

ti sr."15, i_vLLr.il:—Mas não pôde encarar a propostadebaixo de outro aspecto tpie nào aquelle, em que já foicomirlerado. • .

Osr. J. oe MiRAXOA .— A comniissão pôde descobrir;no secretaria os documentos relativos á legalidade doproposto ; pôde achar lá ü autographo.

Osr.C. Salles:—Ainda assim, eu entendo que o tra-'baldo da comniissão nào poderá tra/.*r mais luz por-quanto si 6 verdade que a commissào, examinando ospap«>ís d» secretaria pode descobrir o autographo, e ahiverillear, si de lado existe essa irregularidade que foiapontada, também ê certo que semelhante proposta p<ldeter sido relnettida pt»l* secretario, como consta deste pa-riífer. impresso : pode ser uma certidão tirada pelo se-jcretario da câmara e remettida o esto assemblea.

OsrwJ.nKM.iustM.—I»ois deiw. a commissào verifi-cor. , ,

O sr. C. Salles .—Alôm disso me parec». que, desdequftexistc o ollicio do secretario, 6 fora de duvido qm?nào se trata mais de um acto particular de dous indivi-duos, o sim da câmara legalmente constituido; pois náojé du suppor (jue o secretario, abusando de seu emprego,

ofllciasse em um acto particular, em nww^|!a-|ft-lifsugeitandor6e ás pena., da responubiHdade., *:'! '"

" Si, poistbseerel_«rio nàOjptSaiii, ^ímcairem a<tto|*ni>-

rular, f no menes para mim fora de duvida q«e trato-se aqui de um a<:lo praticado pela .caB^-l|^i«jNÍIi*Silveiras legalmente constituída, ' '; f

O sr. Silva Barros :—Sáo presumpçflèa.O sr. IV de Moraes :^F. a wmi_.isdà da •*«•*> H«aa-

da cerumente verificou ludo isso ^é.^mié :pareeéV.

o sr. C. Smi.es:—Sem duvida e nempodemoa«tpforijue a commissào deu parecer sobre uma proposta cujalegalidade nào estava por ella bem verificada * reçjHil»-cida.' ;

Osr. Silva Barros:—A esse argonwnto *ã alO ft*+pondo por ser questão pessoal. \'r\ -;¦*•';'

O sr. L. Moraes .—Nào tem nada de pessoal. aO sr. P. de Moraes :—Até a commissão éimpenoal.O sr. C. Salles :—pra, si c^mb1 mer

'^r^í «W'dé-monstrado que esta' irregularidade, principal qojeeto dareclamação do illustre autor do requerimento, náo etlstesinão eni apparencia, creio que coto bastante fundamen-to podemos votar contra o mè»nw,teqaeriiímnt<>,'! J; ^

" O ar. Oliveira Braga pronuiicia, m, dM-curso que publicaremos depois.. ..,.;;,,-,;.

. OHr.Bemo do Paula frouxa t—Sr.pridente, náo vejo nesta quesUo * menor complicação.

A câmara municipal de Silveiras propOe;aíèsía 'afSea»-

bléa o imposto de _ÍOt-|000 rs. annuaes; sobre', cada uiqadessas pequenas vendas que se c«stu/nam estabelecer nabeira dns estradas viçinaes. Ò nosso honrado collega,O sr- Silva Borres, requer que essa proposta fi à*coM-missão de câmaras, para esta reconsiderá-la. " , ,

Entendo, sr. presidente, que é muito útil esta propôs-ta da câmara municipal de Silveiras, «O páM0.qqe achoinútil o reqiterimenlo do meu honrado collega. ..

O sr, L. Moraes:—Apoiado.;; (0 sr. Sávi Barros:—Náo apoiado. '

v

fiíMÉTíM DO YPIRANGA

¦':,:'¦.¦¦':'¦¦ ¦ .¦¦ r '7

CONBE BE CAMOBSroa

OGTAVIO FEÜILLETYU..ryiiW.r-rrri' -!"-y- ¦¦?¦¦ -,:¦.' ¦ ¦ y<.' ¦¦ < -,'¦j'..:' ¦:.¦:;'. .ICimtiouado do n. 160!

No dia seguinte e em mais dous appresentou-se debal-¦ ¦* * marque/a devia

O sr. B. de P. Soiza:—Acho útil e vantajosa a propôs-to, porque acho útil e vantajosa toda a medida, q«e tendea dilllcultar, a embaraçar os roubos; e essas vendas aque nos referimos nào sáo mais do que espriancaa paia

'a ladroeira. '

. Quanto ao requerimento do nosso honrado collega,considero-o inútil, como disse, porque, em vez dç «dean-tar a matéria, vem retardá-la com grave detrimento dosinteresses dos fazendeiros. . < ;

Estas observações sào sulTlcientes para me tranqirilli-sarem sobre a moralidade do meu voto. Portanto limi-to-roe ao que levo dito, convicto"»-*' i^tíe deveòioa jotorpela proposta e contra o requerimento de honrado depu-tadq pelo 2.• districtò. '"'' ',' '.

•¦¦¦¦¦'"'^:¦'V; ¦'i':y:'.

'.Ç*'f;Íií|#7í

de á porta da sra. de Campvallon.jantar fora e vestia-se. , , ,

Foram para osr.de Camors séculos de tormentos.fim pensamento que muita vez o inquietara apoderou-se

•delle «mi uma evidencia pungento.—A marqueza nào oamava. Quizera simplesmente vingar-se do passado, o,depois de havô-lo deshonrado, na-ae dflle: tirera-o as-signar o pacto e escapava-sé-lhe.—K no entanto nomo'o desse dilacerar de seu orgulho, a paixão que nu-Iria, longe dé enfraquecer, se exasperava;^ '"'

No qoarto dia depois da sua entrevista nào foi à casada jiiai-iaèaá. Cowto^a vô-la a noite em ca$a do vi*-coodeaaa d"Odly, onde costumavam encontrar-se todas

*Í8'"«xuâ-feira». A visconrfessa d'Oilly era a antiimamante dbpae do èoodèdo Camors, cuja educaçáo a ellofora eontlada por deliberação paterna. Camors guarda-ra-lhe algema alteiçào. Era uiua excellente mulhermui estitiuida, e por vezes lambem escarnecida. Já demulto què nào era moça. Obrigada a renunciar ao galan-

f Íèib^;cpAB havia sido a principal occupaçào dos seus maisheltus annos, e nào se conhecendo com dis(K>siçi)es parubeato, eo ir envelhecendo, deu-lhe na mania dar red-ntòe* e tarius. Recebia em sua casa alguns homens

^j^^uiM^^''*^.^1^c«^sUs- Oá^*:»-»*? *«eale deáhi pensar com liberdade. A viscondessa, parapAr-ae ao par **$ el-iigj-eôes d* siia silu-içao nova,resolver* Hlustrar-se. f Acompanhava os corso» públicos,ebem assim as conferências, cuja moda começava deestabelecer-se. Foliava satislactoriamente das geraçõese1_toiitáBéÍÉi- * llamfèstárã, poi^m, profunda sorprezano dia em que Camors, que divertia-se. com atormenta-la. iulitàra dever inlormà-U de que os homens descen-dem demacacos.-^)ra vamos lá, meu amigo, disse-lheella. isto realmente eu nào posso admittir... tonio po-deis1 crer que vosso avA fosse um macaco,... vós que soisUo encanUdorl—Desfarte arrasoava e»U sobre todas ascZJasiN.. Nem porisau deiuva de ter gabes dcphiloso-¦SaTalaaiau nan, porém, pela manha, sahia^as oe-,Süua. com um téià bem fèdíado, e enlrafa em S. ^ul-piSòTonde'Üé eonfeaaava, afim de pdr-se bem com Dens,tlado o caso de que elle existisse. .. .-Íkit*a^>*íTápareatod»* e,;aReúrsdf*conaideraveistoviaadadesd.í suaiuventude, a melhor roda frequenU-V«-lbê • «M. A sra. dc' Ça«JPJ^ f°?*f_Ü!? ?"

seguiadeixar abi ser appresentada por Camors, e a sra. deItod^MM a«eguira,porqueá lodaapartea

-.arutthoSigisrou

I: SP2

vMt.. naite a reunião era pouco numerosa. Osr.der.____ tendo chegado havia alguns minutos, teve a sa-tísEeao dever entrar o general ea marroeza. EsU^_Biu4l_aeo-Btoda acalauiouanto seutia^ioae ler

tom casa nos dns precedentes; «aa* djlBdl eraZmm_. uma eiplieação decisiva em uma rod^ Uo oe-

oSZmh sob as vutas volantes da sra. de La Roche-Ju-,,WW Debal* Camors intenogara o remWante de »na

giueiitou-ae-lhtó com isto a «nciedade. Dera neste mormento a vida para que em paga,lhe dissesse a moça umapalavra de amor, .f A viscondessa d'Oilly gostava dos jogos de prendas^bem que as náo tivesse. Em sua casa divertiom-se «imo jogo do ttcrftaHo e das perguntas t mpoHut, comoainda hojo é moda. Kstes brincos iiiuoceutes nemsempre o sáo, asai* como o vamos vér. í'ITnham distribuído làpls, péonas o quartos de papelaos presentes que se achavam com dispoíiçào de diver-tir-se, u uns assentados em de redor de uma grande mesa,outros em suas poltronas isoladas, escreviam mystotjojsamente c alternadas perguntas e respostas, emquanto ogeneral Jogava uma parttda de whlàt com a sra. de Lolioche-Jugan. A sro. de Campvotlon náo costumavatomar parte cm taes jogos, que a aborreeiom, e o sr. deCamors admirôu-se de yô-la acceitar nessa noite o lapu. eos papeis que a viscondessa lhe olícr-. cera. Esta singularndade despertou-lhe á áttençáo e pò-lode sobreaviso;Tombem elle contra o costume entrou no jogo è ate iurcumbiu-se de ir recebendo em uma o. stinha os bilhetesá medida que os escreviam.—Uma b4ro, se passou $ynnenhum incidente notável. Os tbesouros do escritotransbordaram. As perguntas os móis delicadas e ínes-peradas, taes como:—o que é o amor?—acrcíhtaes quea amizode sejo possivel entre os dous sexos t—o que émelhor, aiuar ou ser amado f—succederoni-se ..pacifica-monte com respostas equivalentes. .

Dêrepeule a marqueza dèii uni gritosinhó o viram umalogryma de sangue táhir-lhè vagarosa da fronte: poz-sclogo a rir e mostrou o seu pequeno lápis de prata queem uma das extremidades tinha uma penna com que f<frira a testa uo ponto mais abstracto ue suas rrUexòes.lK-_.de este momento a attenção do sr. dé Caiiiors redorbrou, tauto mais mie um olhar rápido da marqueza pare-ceu adverti-lo de algum acontecimento propinquo.—Estava a moça assentada um pouco arrojada para -umangula da sala, com o lito de ahi poder melhor retlectfirnas suasoerguntas e; respostas. Um momento maistaole, a«i percorrer, Cítinun- á eqla para rwco^er os btlhe-les, a marqnexá jioz ríá isestinha um é passou-lhe outrocautelosa, com a destreza felina peculiar ao seu sexo. !

No meio dc toda essa papelada espalhada e amarrota-da, que dtqwis de terminado o jogo eadaqual divertia-*em ler, o sr. de Camors náo achou nenhuma diíliculdadeem tomar conhecimento, s.!m que o notassem, do bilheteclandestino da marqueza: eslava eseripto com uma tintoavermelhada, um tanto descorada, mas mui legível econtinha estas palavras:

«Pertenço em corpoc alma, honra o bens ao meuadorado primo Luiz de Camors desde este momento epara sempre.

« Eseripto e assignado cora o altivo sangue das minhasvetas.

« CARLOTA DE LÍ!C U'ESTREUES. |« 5 de Março de 183..«Todo o sangue de Camors accudiu-lhe ao cérebro,

uma nuvem passou>Uiè pelos olhos e teve necessidadede apoiar-se em um movei; depois ..repentinamente co-briu-se-lhe o rosto.de pallidez mortal.—Não eram estei,porém, sjmptomas de remorso ou m.edo. Sua paixãodominava tudo. Experimentava uma alegria immensa.Via o mundo a seus pis. ' ? j

Foi por este acto de franqueza e audácia extraordioi-, rias, colorido pelo mysticisrao, sanguinoleiito; táo fam 1-liar a esse XVI séculoque ella adorava, que a marquezade Campvallon votou-se ao seu amante e que foi selladasua untáo fatal. 7

Havia quasi sei» semanas que se passara este ultimoepisódio; eram pouco maia ou menos cinco horas datarde e a marqueza .esperava o, sr. de Camors, que deviavir a sua casa depois da sessão do corpo legislativo. 1K4repente bateram a uma das portas da sua câmara, qua

Carlota nolou com pasntò e até com tiírror que elfe traziaas feições decompostas.

—Entáopquc ha, meu1 án-igo? perguntou. Estaeèdoente?' *

—iNào, respondeu o geueral, nada.Poz-se de pé deante delia e contemplou-a um mo-

mento senvfallar; os ólhoa pardos .ro^vaiii^e^nijfjijbitas. .

-i-Cariotà, continuoii elle aflhal esforçando-se por sor-rir, cumpre que eu vos confesse minha loucura,.. .desdeesto i-iaiih.. náo vivo...llccébí uma carta extrovagan;tè,,.,j.quçpjÍ9 vA-lo?

Es-con-

—Sio deséjaes!...dis.se ella. ;O marquez tirou do bolço uma caria e deu-lh'a.

tova escripta em leltra evidente e laboriosamentetrotei tn e nàò vinha assignado.

—Carta ononyroá? disse a marque/a, cujos sunerci-cilios de leve se ergueram com viso,. Ue desdém ; depoispoz-se a lér a carta, concebida nestes termos:'nüm verdadeiro am*:go, general, indigno-se devôrque abusam de vo»>_>o conllnnça e lealdade. Sois enga-nado por aquelles o quem mais ainaeS. Um homem cu-niulodo por vós de beneficies, uma mulher que tudo vosdevi., vivem unidos cm¦ secreto aeeordo, que vos ultraja.Com o» seu* votos apressam a hora em que hào dc poderpartJhar-vos os despojes. Quem toma a si ópio deverde vos advertir não deseja calumntar ninguém Estáconvencido de que vossa honra é respeitada por aquella

SS1; Çstw» eòmo remp» bello c frio. Au-1 datam para o aposento de seu marido. Era o general

aquém a conliastes, que essa contimia a ser digna davossa .ternura e estima; a sua unka falta é prestar-seaos calculo» de luturo que o vosso melhor amigo nao ro-ceia assentar sobre vossa morte, sobre vossa viuva e so-bre vossa herança. A pobre senhora experimenta a pe-zarseua fascinaçáo desse homum já muilo conhecidopelo seu prestigio de seducçãO; mas elle, esse homem,vosso amigo, quasi vosso lilho, como qualificar-lho oprocedimento™» Todas as pessoas honestas acham-se«mi isto rovotlados, e particularmente aquella que poruma conversação por acaso, sorprehendida de tuda se pozao (acto, e qua <. budece à sua consciência fazendo-vosesta conimunícaçáo.» u

A marqueza, depois de haver concluído a leitura, es-tendeu calmamente, a carta ao general.

—Assig^da, Eléonora Joauna de La Roçhç-Jqgan.disse ella.

—Suppondcs-lo ! disse o general.—Isto é claro como o dio 1 proseguiu a morqueza.—O

pio deeer.. .prestigio de seducçéo.. .pe$;oas honestas,...soube disfarçar o lettra, mas náo o cstylo, ...ío qne pa-ra mim é mais decisivo ainda é que ella atlribtte aosr.de Camors,—creio que se trata Uelle,—os seus própriosprojectos e cálculos, que supponho nao vos terem esca-pado assim como a mim náo escaparam.

—Si soubesse que esta carta interne era sua, exclamouo general, nào tornaria mais a vè-la 1

-Mas porqueT Isto leva-se a rir.O general começou um do9 seus passeios solemnes de

uma á outra extremidade da câmara. A marqueza olha-va inquietoi para o relógio.! Um destes olhares foi soç-prehendido por seu mando. Elle parou bruscamente.

- —Esperaes hoje Carne» ? perguntou elle.—Espero sito* ha dc .vir depois da sessão. ,

; '-^-Eslava pérlénídos nisto, dlsisé o general.—Somu

Convolsivatoénto.&l-E' <(_íere-aiaal»rj minha amiga, ao-crescentoiieUe,' que louca idéa me tem perseguido desdeque recebi esta infame carta,...pOrquerealmérite creioque a infâmia contagiosa...

—Tivestesa idéa de escutar a nossa conversação, não?di»ea inarquata com um tom iridolente de zombaria.

—E' verdade, disse o general, alli, por traz daquellerepoüteiro, como no théàtroi.viioãs, graças a Deus, pu-de resistir a esto "ruim tentação... Si porventura eu U-vesse dc ceder a uma tal fraqueza, quizera ao menos quefosse com o vosso consentimento... ,

—E fedU-m'ot: perguntou a rOanjtieza. ¦'.'.*¦r-'r3

- —Minha lwo Carlota, proseguiu elle com um aocentodoloroso e. quasi suppikaute,. eu sou um velho doudo,um velho creança;... mas vejo que esU m^aerarel cartavae enveuenar-nu' a vida.. .Náo bei de ter maia umahora de paz, nem de confiança.;. .Que querei»T.v já fuitâo .cruelmente enganadoI.. .Eu sou um homem leal,maatomliemvejo-me fai^jLgtrj^jmJfi^jtJtocomo eu... Cousas ha que me parecem Mo ímpatorrais,como andar um homem com a cabeça, e no entanto seique outros as praticam todoeos dias...Que veia direi!Ao lêr estas pérfidas linhas, náo pude deixar de lem-brar-me que as vossas relações com Camors sáo de ai-gum tempo a esta parte mais freqüentes. .

—Sem duvida alguma, disse a marqueza, estimo-omuito. :. - -¦!¦-• ; ''y

—Hecordei-mc tamliem da vossa conversação na *ca-mara, naquella noite do baile... Quando acordei, eeta-veis ambos com ares de mysterio,.. .que mysterio pode-rá existir entre vds .

—Ah! eis ahiI disse a marqueza sorrindo.—Náo o posso saber?- ¦":r'rr-.—SaW-lo-heis a seu tempo. :¦¦-.'—Mas emlim juro-vos que nenhuma suspeita antro,

—nem de vo Sj nem deite,.. .não suspeite ao menos queme queiraes trahir formalmente, ultrajar-me, nodonrmeu nome,.' .Livre-me Deus de talt.. .Mas si única-mente vos amasseis, ainda que respeitando a minhahonra,.. .si vos amasseis e si um ao outro O disaesseis...Si ahi cstivesseis ambos, a meu lado, em eaiml braços,vós, meus dous amigos, imíus dous ftUMM^ a^eleélarcom vistas impacientes os progressos de miúba velhiee,a concertar projectos de futuro, a sorrir eom a idéa deminha morte próxima,... a aguardar a ve«U' fotiektadesobre a minha sepultura,... julgar-vos-hieis porventarainnocentes... Mas bh 1' nào, isso eeria herrivelI -

Sob ò império da paixáo qne o transportara, •?«« apalavra do general se iam elevando; suas feiçftes vwlga-res revestiam-se de um aspecto de. sombria dignidade ede uma superioridade ameaçadora.—Uma ligeira patli-dez difundiu-se pelo bello semblante da moeae Unaruga «penas perceptível eontrabut-lhe a freútr pwsa.Com nm esforço que fora subtram em uma mHher eaaea,dominou em pouco o seu passageiro desalento e i«d:-eando a seu marido a porta do reposteiro peta fwü ea-trára: ' ¦''¦ \ ^.-''^'¦'!<,'-r m,r.-- ^:y-.-;'y.ryr

—Poisbeml disse,ponde-voPaUi. . ¦'¦yyyyt'\'r—Nunca m'o perdoarei»?

' -—Mal conheceis as mulheret, mee amigo. O eiuroe

é um desses crimes que eUas nào sé pefdoau, eomo atéchegam a prosar. - ,fev.yn

—Juro-vos que não tenho ciúmes!—Seja, mas pondè-fos^ltí-'* fcvr—Permittis-m'0 com sinceridade T—Peço-o.. .Ou então ide para o vosao apoaeato: em-

quanto esperaes, si quizerdes,.. .deixae aberta «ato por-ta,.'.. e quando'' vintes o ar. dè Caison entott ^ ptoodo palácio, podeis vir. ' i,,! > ¦-'¦<--^—Nào, disse o general depois de em miiratode beli-

tação, desde que desço a tanto,...-e sosptoM *mtraspassadore angustia,—nio quere eo awwaa-'étàt/unenhum,pretexto á minha desconfiança.. .St 'itoaÜ«zasse antes delle ehegar, fdra eapac de ««Mer...

—Que eu 'o

m.ndáre ae«^me«te avaac, n**sim ? Nada mais natural. Ficee, aois. a ¦apenas que deveu tontoramliVr^'sacio neste entretanto, fôt» por deníaüi^líllesentouiae.

—Mas emfim, disse, quevós?

—Nisso está todo! disse eUa-maltdeesphinge. ''."^y^yf:

O general tomou machinalmento apoz-se a ateiar o fogo e a reliéi/tif, -:

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¦A\3 :l . ."¦? r:i- >"iY>_ /•. ¦ í v. ...-¦'..i Náo havendo mais quem peça a palavra, encerra-se adiscussão, eé rií^itáoo o requerimento, y 7 •; •

Continha, adjsm^jtydo artigo de postura, ,"Y|o(tt&'*ri I_e_te Moraes :-àr? presidente,1^lifo fundamentar o meu voto, Já que «projgfoY?SdeÍn

Sib da liberdade da industria c do commercio.

posição^ «W" "5B 1' nte a liberdade do commercio..

T*$ ^opsiaerajjoe» «r rDrendendo-se à disposições daH«|5Tt£%S3WeSnaó são proceitentís.por-lei n „«hí WuíBb'náo pdde apoiar a sua argumen-_aisw« ^^arnado tai quai ,,osfoua|jp>êsejtád,o, tfitótóiecfe. que as, propostasE'>eràade Í^SS^gáJá^las;dirigidas a cs. a assepibl^a oevem

^ » „ ca^a,.a;

«i»_^« ual.WiniçipalP.% .« 'adSYseni que todavia esteja

CiT^So^0^^ deputado aúe^ncetou a

lemoidadeKuma so-

Havendo duvida sobrç ai ülegahdade do projeclo, eest.ndo o meu espirito intimamente convencido da suautilidade, declaro qúé voto por élle, encara, si fdr me-.Kal a responsabilidade sobre aquelles que.» sustentam.

0 sr. L; Moraes :^-Eu tomo a responsabilidade.jEnçerrada a discussão, é approvado o artigo çom.á

emenda. -'¦"'; T 'Entram cm segunda discussão dous artigos de posturas,

da câmara de Tatuliy.: Art. I.» , . • ,,-,..- -.:.<' io*.!*:. **>.'"». ?,<.:

O sr. L. Mòrãès offerece a seguinte:Emenda .

«Substituam-se as palavras—no praso aue Ol|.caimarcar—pelas seguintes:-no praso que Wr marcadopela câmara.» ;

Ò sr. ílolim :—Sr. presidente, pedi a palavra,para declarar que voto contra a emenda que acaba de serofferecida pelo meu honrado collega, e dppresentar outrasubstituindo-a. ',. . „,..„„

Entendo que o praso para as lunpezasj de que faliaesto artigo do projecto não deve ser marcado pela cama-ra, pjris°o que, morando muitas vezes os camaristasdistante da povoação, torna-se difílcil a «ua reunião, eneste caso dfixa o praso de ser marcado, podendo, essadenfora prejudicar muito a salubridade publica. , ,

Assim entendendo, vou mandar á mesa uma emendasubstitutiva.

Ê' apoiada e entra conjunetamente em discussão a se-guite . .Emenda substantiva

« Depois das palavras—a fazer a limpeza— accresccn-te-se—110 praso de 24 horas.— Rolim.»

Encerrada a discussão, é approvado o artigo com aemenda do sr. Rolim, sendo regeitada a do sr. LeiteMoraes.

Entram em segunda discussão as posturas da câmarada Franca.

, Art.l.*O sr. _P. Ferreira:—Sr. presidente, não

é,minha intenção fazer um discurso, nem tão pouco com-bater in limine o artigo de posturas em discussão ; ape-tias quero fazer nm pequeno reparo para o qual chamo aattenção da casa. . , ¦

Na segunda parto deste artigo se estabelece unia penaque me parece contraria ao direito dc propriedade, eque vae ferir de frente uma disposição do nosso codi-«o criminal. , ,. .' , .

Diz o artigo : «Penas, de perder o direito de haverqualquer damuo feito aos porcos que destruírem as ro-ças, pagarem o damno cimado e multa de 308 rs.»

Talvez aliruns de meus honrados collegas possam ex-?-. !„..._...., n n.ui.iti.iivia <.iiiniaiism'iii !• a

Jtol^rançóftÀn toti^de |bÇi|m»cla. —S^iis^

pensado. ~: Y . ¦¦y,Y;.yj ... -;';'Vjtie Joàé Izidro Gonçalves^feves.—1^ ter-mos dííinfbrmitçno do dr.$afpectorgèl«l dainstrucção publica,. ¦ r.e-' 7_

Do padre Manoel FernaMea de iteMpNM;--.Ao sr. dr. ítispecto. ií^^^ro^piçvitt.%Vpára mandar pagar, havendo çonsig-nãçSo.

¦' DòihãjòrJóséMárfòfel Go_V-lvtí_ dK Cunha.—Informe o .'Wí.commaifdiante.«iperior.v'','-V!í'.'8-*v:

De Uno Alves de Souza.^Appresenteps^b-stitiitdipara ser linsjwccionado. . ;•

Ao dr. inis do direito substituto da cortMtrcad.-

íi.ij

lefòrappresentadà.por esta fôrma? ... , .... «¦'feéSA^^^Sedeputado,e^n, da-

JqstliraSS, s^dbapprovada em uma sessão de-

¦*Osfacü!vE,RA"ÍÍaca-Ü^de o nob,. deputado

XfS?^MSs^-Perilãb,' pelo menos temos toda

rmm.sTo píoàesse assim tão levianamente ?.«?PÍIWS??"ti.»_ns '—Por certo que não.4 té' MoSs'--Não1 possível. Necessariamente;

,dos,,na resina postura, qu^napp»Vea *j,Dectlvà-^àmn_. „,„„. „1B..„_ ... ..._,.., .. ...ser. considerada como n»{f «J

fg! e . „_,„! plicar as ra_.es que levaram a respectiva çonim.ssao e ara,;;e.nestecaso M^R^ã^ftrW de Ou- câmara a consagrarem esta penalidade, de'modo a motão pouco, d^contrariará dibposiçaoaae^qo convencerem de sua necessidade e utilidade ; 'pois eu de-

garantir um direito de WRPneJajo, • •

§ S-^fiS^^Ktmo disse o nobre de-

de sua alçada. Mas, " e»»." - d lr0 da sua espbe-lar os pequenos negócios que estãoi oe ir» r

. tesnab se P°d*»s ^Saès. propriamente ditas,venal ou de estradas ™11CIF /2L rs creio quesem que paguem o ^Posto annual de 8009r cre

jnãò só praticou«!« f^

djnlwda «Pitn jej^. £

buições, como ainda mais, consuiw» u_seus municipes. .

,..,,0 sr.P.DK Moraes :^pomdo^ .

pSs_=SSi£^•ÍS^lal^^ára^^eSdeS^ a vantagem de mdir

ísS^:s=Phomens

¦Y..;t" Y

' '*¦ Y •. ¦' ;:

YY :•:,i ¦¦;¦-

. JíÍte&iof verdadeiros interesses dos

"KpSSSpelo projecto, não^S^A

Er apoiada e entra conjunetamente em aiscussao, «

seguinte: 'JI\,* Emendci J.Si passar,'.«fíi«^v»uPPrip^-£;X-T~e nô duplo pelas reincidencias.-Pa«to i-«rre» «. i*.

Moraes.» ._-_ «t. Silva "Barros i-Sr. presidente, não

rou?a«fmaw"mp^fcaí; quero unicamente explicar°

SÍ&ob nobres deputados quefallaram sob«a

^&,sr.presidenté, qu« me acho.collo^donestadifflSade-!s voto pelo projecto, que julgo bom, vouÍSrpofuliia proposta ilíegal; ^WWiS, vouprivarV habitantes domunicipio deSiheirasSe uma medida que acho conveniente. ^ _

Para sahir desta pos cão embaraçosa, 101 que appreseSim re*.erimLo>ra quec»P^fof á co»-missão de câmaras; mas os pobiey deputados'-«" .^_wbedoria entenderam.que a assembléa estava sullta.ntemente esclarecida. Jimr.aild.des eu

Pois bem, srs., collocados em Ues difllculdadcs, eudevo declarar qual o meu modo de proceder.

claro que; toda a vez que se tractar du -posturas, naome hei de afastar desta norma : v»V si ellas atacam onosso direito constituído, o nosso direito publico, e siestão de conformidade com a lei dei." de Outubro de.1828. Quanto ao mais, deixarei a cada municipalidadea liberdade de legislar como entender, segundo os inte-resses peculiares do seu municipio, segundo os seus usose costumes.

Mas, como a segunda parte deste artigo lem no meuentender, os inconvenientes que apontei, vou oITerecer-lhe uma emenda.

E' apoiada e entra conjunetamente cm discussão como artigo a seguinte .

Emendaa Suppriinom-se as palavras —desde ò l.°dia de Se-

lembro até o dia 30 de Junho. .« Substitua-se a segunda parte do artigo pela seguin-

tc :_() infractor pagará a multa de 30S rs.c o damno.—Paula Ferreira j»

Encerrando-se a discussão, são approvados o artigo ea emenda em ambas as suas portes.

Km seguida são approvados sem debate os arts. 2.'eU.°

Entram em 2.* discussão os arts. de. posturas da ca-mara de Pindamonhangaba.

Art.l.0E' apoiada e entra conjunetamente com o artigo em

discussão a seguinte :Ewiciidfit

« Substitua-se a segunda parte do artigo pela seguin-te —Os infrai tores pagarão a multa de 15$ rs. e o du-pio na reiuridenria.—J_. Morou.—P. dc Moraes.»

Encerrada a discussão, são approvados o artigo eemenda.

O art. 2. °. é approvado sem debate.Entra em 2.* discussão, e é sem debate approvado um

artigo deposturas da mesma câmara.Entra cm 2." uni artigo de posturas da mesma camaia

com um substitutivo da cpmmissào.1. apoiada e entra conjunetamente em discussão a

seguinte -Emenda y-

« Si no praso do edital apnarecer o dono do animalaprehendido, pagará, além da multa, as mais despe;asfeitas nela câmara municipal.—Siífa «orroa.j» • ¦

Encerrada a-discussão, são approvados o substitutivoe a emenda. ... i_.

Entram em 2.» discussão e são sem debate approvadosos artigos de posturas das câmaras de Araraquara, I a-rahybuna e Limeira.

Entrando em2." discussão o art. t. das posturas deUbatuba,Jo sr. Araújo Cintra offerece a seguinte :

Emenda« Suppriina-se a palavra—vicinaes. »Encerrada a discussão, é approvado este artigo com a

emenda. ,Os mais artigos são egualmente approvados.

Expediente da PresidênciaDIA 8 DE FÈyEàEUtÒ DE 1868

Portaria,—Nomeando a Manoel Alves deLima para servir iuteriuamente o logar de ins-

pectpr da instrucção publion dp districto doTietê durante a ausência do effectiyò.^ue seacha com assento nn assembléa provincial.

Ab agente da companhia dè paquetes a va-

pôr, em Sanctos.—Mandando dar passagem dere para a Corte no vapor Paulista, ao 2.° cadê-te do exercito Alfredo Ernesto de Freitas Vil-lalva. . . , . .-..-,.;

Ao chefe de policia.—Remettendo cópia doofficio do juiz de direito substituto da comarcada Franca, para qne providencie a respeitocomo o coso pede. .

Ao mesmo.—Mandando informar acerca dosindividuos constantes de uma relação que lhe;envia, para que possa dar cumprimento ao avi-'so de 29 de Janeiro próximo passado, do mima-terio da guerra. v„

Ao juiz de direito de Mogynnrim.—llemet-tendo um officio..da-camara municipal de Ca-conde, afim de que

- mando junetar ao processoinstaurado contra o juiz municipal de CasaBranca. . ' • 1 n__j

Ao commandante superior da capital.—ue-clarando que, afim de ser o serviço de aquarte-lainento da guarda nacional feito com mnisegualdade entre os oííiciaes, fuça substituirinensalmeute os que estiverem no mesmo ser-viço, de modo que, por escala, caiba a todoaegual ônus, salvo os que, como indispensáveisnas repartições a que perteucem, forem porisso dispensados. ' , , i

Portaria.—Designando o dr. chefe de policiainterino, Luiz Carlos da Rocha, para relator da

juneta de justiça, que tom de julgar o alferesdo corpo policinl provisório—Serafim BaptistaVieira Rabello, e nomeando vogaes òs coronéisJoaquim Floriano de Toledo e dr. Ignacio Joséde Araújo, servindo mais na mesma o juiz de

da céiitol.-lfoiividando-o p^^er parte dajunôti de juiUça, aue ae reuuirà no palácio dotovélo eiiMdtalO ao éorhJrtte, para jüip-

x_wptiét#>^i«ira llabello, na fôrma do art. 437

municando que foram a*.**}*0»»** P*^^ 5!"deiity-WF^MWBurowffB^i^ , ¦

ghr-lhe a quantia d«. 0il#g«o despendeucom a conducçaoidej pw*)|«íC!-Mprme oaéu of-ficio de 4 de Janeiro ,j^iiin^|)éjisado. ,

Ao commandante superior do WkMttaK--Commüriicohdõ que, fe^ÊS^^''^f}tWV»r?°._^^m&.fêaí3!^Smudou sua residência, o alferes da 6.» compa-nhia dobi>taihao.de wfantoriaii. 2l~E*tevamPinto Cabral; , . '.>, •_ , ,

Aos coronéis Joaquim Floriano de Toledo eIgnacio José de Araújo.—Communicando^ assuas nóníèáçoès parj» vogio^J10«|iíc(ll.Q ^|s-tica, que, reuniudo-se no palácio do governoem o dia 10 do cqrreiUe .ao meio dia, tem de

julgar o alferes dò'corpV-pòncial provisório—•Serafim Baptista Vieira Rabello.

¦ .i>. ,';.!! -¦ ' .: '¦ - Y 1... ,'i?'..';.'-%... .S_U'.. ¦•SCIENCIA

Economia política

í(:í y. s.LIQÇÃOI.I >j ^«T-

( Continuado do n. 153.)DlVt.SÂO OA .SCIENCIA DA ECONOMIA POLÍTICA KM

DUAS CLASSES :^I»RbnUCÇÃ'. B DISTHinülçXODOS PllODfCTOS. O QUK SEJA PRODUCgAO. OTKABÂi.HÕ B A CÂÜSXY. RtlTÁlílTISílftl^^DO PHUNOMEfíO DA PlIODVÇÇÃp. UO TBAnA-LHO PnOÒUÇtlVO E IK) UltáoiftlCT^v)... SBOVN-DO ALGDNB^ECONÓMlSf AS. * \

Com o fim do facilitar o estudo e exame í*sciencia econômica, alguns autores a dui-dem em três ramos;—producção, destribuiçaoe cousumo das riquezas. Outros, porém,.-,ucpnsiderniu sob duas classes:—phunouieuosdeproducção, e os dndistiibuiçaodos produetos;p >riss_ que, diz Rosai, o qite alguns econo-mista., chamam consumo produetivó. cousaitíguma mais é,,do4UÜ0 empc*«o-dotcawUiJ;e o que denominam de consumo improdücli-Vo, é o imposto, quo ía« iwrte-da jtóstrihuiçno

ue irauio, wm-viihu. «.«» »- ».«" j— --- dós produetos'. t» inàià. n nÇ«í ^eris*>iipérte|j-direito substituto, dr. Felicio Ribeiro dos San- |Ce â hygiene e á jnowl» ,.,etç._M___... ,^„.ctos Camargo. j j Convém lembrar quo os partes que ">rn^in

A' thesouraria.—Remettendo, para seu co^nhecimento e fins convenientes, copiando avisodo ministério da agricultura, commercio eobraspublicas de 1.° do corrente.

Ao thesouro provincial.—Mandando pagarao juiz municipal de S. Sebastião a quantia de04». 000, que despendeu com conducçiio de pre-,s*)S a esta capital. ;.']!

Ao mesmo.—Matjdaudo pagar pela mesa derendas de Caraguatatuba, á vista de férias, aPaulino Fernandes de Carvalho a despeza'quefizer com as reparações da estrada de Übatuba.

Ao mesmo.—Mandando informar sobre o of-ficio da câmara muuicipnl da capital relativo aconcertos de que necessitam o aterrado e pou-tes do Braz.

Ao mesmo.—Mandando informar sobre o of-ficio do commandante do corpo de provisóriosrelativo ae saldo de 296S554 que em data de12 de Abril do anuo passado foi autorisado a

passar para.a caixa de fardamento.A Paulino Fernandes deCarvalho.—Auto-

risando a mandar fazer com urgência as repa-rações da estrada de übatuba a S. Luiz, cujadespeza ser-lho-ha paga pela respectiva mesade rondas.

Expediente do Secretario

Dispensa de commissáoOsr. Ò. Braoa 'pela ordem) requer dispensa de fazer

parti' da commissíio de exame do thesouro.A casa, sendo consultada, concede a dispensa re-

0 sr. Presioente marca a ordem do dia seguinte, elevanta a sessão á 1 1/2 hora da tarde.

PARTE OFFICIALIPetii/ões clespachadaspela.pre~*icle__.oia da província:

DIA 11 DE FEVEREIRO DE 4868

Dos mezarios da irmandade de S.Benedictoda cidade de Guaratinguetá.—Ao sr.dr.pro-curador fiscal.

De João Apolinano.—Concedo 15 dias.Do bacharel Manoel José Chaves.—Passe

titulo. Y:'.De Benjamim Cònòtant.—Passe.De Joaquim Bernardes Pereira.—Sim:

DIA 8 ÜE FEVEREIRO DE 18G8Ao dr. inspector geral da iustrucçao publi-

ca.—Communicando ter sido nomeado paraservir interinamente o logar de inspector dainstrucção publica do districto dolietô Ma-uoel Alves de Lima, durante a ausência do ef-fectivo, que se acha com asseuto ua assembléalegislativa provincial..:

A1 câmara muuicipil de Mogymirim.—Par-ticipando que, por portaria do ministério doImpério de 31 de Janeiro ultimo, foi concedidaa João Chrysostomo Bueno dos Reü licençapara continuar a ter botica aberta na fregueziado Espirito Saucto do Pinhal.

Ao engenheiro Manoel Barata Gdes.—Re-mettendo, para seu conhecimento, cópia doayi-so de _..• do corrente mez expedido pelo mini»-terio da agricultura, commercio e obras pu-blicas. "

Ao dr. chefe de policia interino.—Communi-cando que por portaria desta data e de confor-midade com o art. 137 do regulamento de 1.»de Julho de 1864 foi o mesmo designado paraservir de relator da juneta de justiça, que sereunirá no palácio do governo em o dia 10 docorrente, para julgar o alferes do corpo poli-ciai provisório—Serafim Baptista Vieira Ra-bello.

o

um todo, ou uma sciencia especial, se pren-dem e hnr.nonisam-se de modo a excluir umadivisão absoluta, serviudo as cliwsifioaçoes demeios artificiáes, que dao folga ao espírito,facilitando o estudo e exame de uma sciencia.

.Seguiremos o primeiro methodo, occupan-do-nos primeiramente com os phvinomeuos do

producção; e em devido temi» com os quedi-zero respeito h destrilmiçao dos produetos.

Designa o termo producção a parte da sei-encia econômica que tem relação çom.uspUe-nomenos da créaçtto de valores. Produxir nioé propriamente crear, porécn combinar,'.'''uiqdt*ficar, transformar os objectos exteriore^. ^#8faculdades humanas, dando-se-ilies .um. valprou nugmeutoudo-se-lhes o preexwtente. 7;

O phenomeno da producção, jwis, contém :uma força, uma appiicuçflo com um fim e ^mresultado, que deve ser um valor superior,l>elo menos egual aos valores do qualquer es-pecie de serviço que a operação absorveu; ^deoutro modo etii vez de prodttcçfio, daí-sè-hladestruição; parque a repetir-semuitas vezea amesma operação, dasappareceria a somma to-tal dos valores primitivamente empregado*.

Desta simples analyse, conbece-se q^uè otrabalho ..do homem è a enusa essencial daproducção dos-valores.. Sem trabalho, é iui-

Sossivel a producção, economicameute fallan-

o ; é elle uma lei divina, que conduz a quem

Iuer que seja para a prosperidade e com modo

á vida. Entende-se por trabalho—o oxercj-cio puro e simples de qualquer das forças dohomem. Y

Esse exorcicio pdde recahir, ou sobre o pio-prio homem, em cujas faculdades e espirito sefixam seus effeitos—tranafbrmando-asf modi-ficaudo-as, dando-lhes valores ou augmeutan-do as suas propriedades naturaes: ou recahesobre o mundo material, cujos objectos atotambém modificados e transformados, erean-do-se-lhes valores, ou augmentando-sè-lhesas. propriedades de satisfazer as necessidadeshumanas. -..;. ¦¦ íí. i&*S'

Existem, pois, no mundo industrial doasclasses de productos tto differentes, quautasdiversas sao as matérias priina_ em que serealisam. Na primeira classe, e*Uto oa valo-res creados no homem: riquexaa inteUeetaaeae moraes da sociedade. Na segunda classe.todos os valores creados nos objectos eimio-res:—riquezas materiues da sociedade.

Com Dunoyer pensamos, que todoa eeses

Sroductos de uma e outra classe estão aob o

ominio da economia política, cujo fim é exa-minar, conhecer o explicar aa leis que creaia edestribuem valores.

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A»aaagw?-3iaíOj;«wiMiwaHto-ra.cMMiL^

A falta,porém, da devidaJáÇbalho e aos seus resultados, Meutincçfto, pouco rasos vel, euti# tiductivos e trabalhos improduettVcdo alguns economistas, alias de grande no

HÜlençao fo

rttNilhfk pro-ta% flêusan-

aenoMammwm^k

«&*

soas comprahendidosna primeira ciasse, naodevem «er considerados como riquesas; pornioserem tangíveis e deformas susceptíveis«*éfc<!àttA*léâo í nftff deixando meios de com-parar qàalqàèr qtí«íitidadèédè trabalho, evã-porando-se no «mesmo instante que sio produ-sidos -.tornando-se portantoJmproductivaa asrespectivas despesas. Afllrmam, porém, que

do homena, dsudo-lhea maior valor! sAailm, reconhecendo Smith, que oh lettra-

doa» sábios, advogados, médicos, padres e ou-trosísto trabalhadores imprtíductiv os, ensinatodavia, que os talentos úteis .adquiridos,, sfloproduçtpaque se fixam, para aasun dizer, nuapeaaoasv e formam uma .parte essencial do fim-do geral da!KMSiédade?íitna parte do áèu capi-1tàlj*#r* ^-"- % ,,. „

K reconhecendo Say còntó prediletos os tra-balhos, querecahem directamente sobre o ho-meio, atjnrma que elles fogem á proporção quenascera.V tornando-se iuaccumulaveU, naoaugtnentando em cousa alguma a riqueza so-cíalfjiorítanto^productivas: os respectivosdespeitóí1- «>a«r> ^aíno» ir-

Nâo é só o trabalho, que -recahe no homem,é tambem o que se exercita, nos objectos exte-riores. que desaparece na mesma ocçasiaoque nasfeè;"não

"rèstaiidò duvida, que um eoutro deixam effeitos reaes, susceptíveis deacciírtüla$àoírr*o'primeiío no 'espirito e nasfaculdades do homem ; Vo segundo nos objcertoa exteriores. Quer num, quer em outro ca-ao, deaapparece, é verdade, o trabalho, porémpermanecem seus .effeitos:—a cansa foge, oresultado fica.

, A Hcç*o por exemplo de um professor é con-sumida no mesmo tempo qne é produzida*, o |trabalho dc um alfoiate que corta uma

tra-febalh^humano. O homem, naturalmente do-des- tadofde iutelligencia e liberdade, estimulado

lporlrgente^1necess%ladÍ8,#e dp^em deaer'pattifeiiM, rdlecte sobre* srfnesmo; # conhe»eendo quanto valem suas faculdades, éelibe-

Lucta com q mn^ a>ter^r,. (Vence

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áàbjúga, áp^ssá-se e dirige ás forças vivas o asinertes, que existem, tornando-se dátàb^o-ve^dadeiro rai das cousas crealas por Deu*.

^Sao forcas vivas* o boIí;o«fogo* o vento, avegetação, ò magiietWtho, a electricidade, á^wça vegçtativa dòáilo, as forças vitaes dosanimaes, etc. Sao forças inertes :—-a dureza,a ductilidade de certos me taes, u resistência,etc .etc. !J3ètn actiVidadtí' hlfáánáf l)Hm dizEfariOyér, tpdas essas fòrçaí. entregues ii simesmas, sftò purfèi«tattiente índiftereutes aobem estar do homem; sendo preciso que estensfaça1 produzir, edellus tire serviços;crean-do -lhes para assim dizer, n Utilidade'de aúxi-liar á pruducçiio. Todas essas forças existem,independentes do trabalho do homem, porémrelativamente no homem, como agonies oumeios de producção, sóèxistenl na industriahumana, tios seus instrumentos on mac-hiuás;sendo a industria que os crea, nao em si, emíaua natureza, e qualidade, porém ua utilidade,tinida p^tòljíqinein, ^^sÜiàsr^pifôjjl^íÃlWífâ^

Que vantagem haveria para a producção, sia propriedade do ferro nao fosèe utilisáda' pelaindustria , si esta ignorasse áárie de desomba-

T* l' j ' mi '* * im ¦ ••

jraçar o metal do mineral, tmprumndo-lhe foPrças próprias, tornando assim úteis suas quali-dades? De que serviria o fluído magnético,sem a invenção da bússola ¥ E b sol, a chuvapara germinarem ns plantas, a mio existir otrabalho anterior, preparativo do terreno eplantação? Que utilidade prestaria o vetitoypara um moinho, a nâo ter este as cpmpeíunrtes azos?

Nfto ha, pois.qüè sahir da actividade'hu ma-ha, para explicar os puénomeups da produc-çao u a origem das riquezas suciaes.

O homem,sómetitoo-haonem, usandodasuacalca I mais nobre facilidade—a intelligencia—co-

lambem produz :omesmo. resultado :-foge a nheceasleis geraes, e os meios de nppliçfc-liis

proporçfto que apparece.não se podendo, porém,negar r|ué snopVodüctos reaes, que permu-necem, as idéas impressas, pelo primei fo. no

èStàíeníinente Ú paijjBdao^e poz fardai noséxl|§m||,afim de^hibÉpor a^passágem.íÃ, cáiàpiora (^sjiera-se q|e a muralha desabe.ís As:cómmuiiicaçoôâ prffo oJarrabalde dòBfrazestao, pois, quasi interceptados.1 •*.<SJtá*jpòfí?i l oj»ji©imiIíO.-4í O' Sámtkftf^nUojefi

Oomitoz-io xmmiolpai.*--Nosdias 8 e ü nao se sepultou cadáver algum.

Ko dia 10 scpultamm-se os seguintes cada-veres: ;; '"'"..'..¦. . , CZiy^

João, 40 annos.—Phtisíca. A .francisca, 13 ;;nozes.—Vermes. ., . ;Joaquim, 4 aunos, tilho de Francisca Luiza

da Couceiçao.-^Crup.: 3=»ai't leia dos. correios. —Fe-fjcliam se hoje as seguintes malas: yn' .¦&

Sanctos, í?. Vicente e Itanhaeu, ás 8 3/4honís-dh tnlmha.

Jundiàhy e Campinas, ás 2 horas da tarde.Mogy das Cruzes, Saneta Izabel, Jacarehy,

Saneta Branca, Paraliybuua, Caragttatatuba,S. Sebastião, Villa «ella, S. José, Caçapova,Tánliatô. S. Luiz. Obatttba, Piudamonhanga-¦ba, .S.,.Üentude Sapucaby-inirim, Guarátin-gueta, Cunha, Lorena, Silveiras, SapC, Areias;-Queluz, Pinheiros, Barreiros, Capitão MoreUa nanai. ás 5 horas' da tarde.

Itd, Port«. Feliz, Capivary, Pirapora, Água€h6ch,'lmlaiatubu, Sorocaba, Campo Largo,Tatuhy, ítapétiuhigii. Pnmnapanenia, Faxina,BotuciUu, Lençúes; S. Domingos e Cabreuva,ás 2 horus da tarde.

Cotia, S. Hoque, Ume Araçariguama, ás 5horas da tarde. ' \, )y,.¦¦..

Bátltlém dc Jundiàhy, ás 2 horas datarde.Parnahvlia e Piedade, às õ horas da tarde.

I*tpai?otoii» num soldudlnlioè '¦

p fa *3Lg> páu1 k Po» e*to mundo de Christo

Ha muita cou tinha rara:,,-"'-, Homem que dâ em mulheres »

?f j '¦ ¦ &fiâri^ofanièJmWcálÉÍ:'-^%I y-y.)--]

*"- Cóinò te~ cbamas ^é^/lirio

Nao poderás explicar:¦oy, i Si tens cara «^phha*f>¦ -f; '•">?/

F]'s grosseirfio no tratar.- ¦ r yy yy -íf ¦:. -y ,. >km0''-& '-"-

- -—Fontihêicm. ¦frnU-êtmM^yy) -.*Que é da frescura que tinhas f #—O que fazer, si de lixo .,;(.,y ^ . ;.Encheram as águas minhas \y))"^

p*"~"~: ¦-¦¦'? ¦ ,;r#y : y^f:^)yyy—Dé todas as ninharias \ yfy':iCn,./)Deste inundoaublunar ri:Qual será a mais mesquinha -¦¦''7Í 77V'Neste globo a rastejar t''';: ;; ;y:—Um réptil 1 uma lesraa ! ?, . ;Um caracol pequenino!

')¦¦*•;;—Nada! nada.! inda peior !—Então é o verme det-fino f

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espirito dos seus ouvintes, aYórma dada nassuas intelligeucias, a transformação operadanas suas faculdades; da mesma maneira quepermanece a fôrma dada pelo segundo, em^us*otrtres?itóètrosÍeptinrtò. O medico re-eeita, o advogado aconselha, o juiz lavra umasentença, o orador recita um discurso etc: saodifereutes espécies de trabalho que fogem, eevaparam-so na mesma occasifto que nascem; |mas qual a natureza de trabalho, que sejaiseníadessàlélnattiral? .

Nisso, porém, nao consiste o produeto: estemanifesta so e existe no resultado dessas di-versas operaçOe#í^-ría-ààüdèi adouirida pelodoente; nii cansa ganha polo advogado, namoralidade, instrucção, garantias de direito,etevéte., productos ròaes e de natureza aceu-mulaveis, ^r.isso que pôde o homem adquirirmais oa;ménos quantidade de conhecimentos,virtude, etc.etc , do mesmo modo queadqui-«Sm os objectos exteriores utilidades, que lhesdao maior ou menor válòr.

? 0iaVsiáesphera da sciencia eccnomiçà a-brange as leis que cream e distribuem valores;ou productos; coilítfeítdítíii*os productos intellectuaes emòraes, tó por serem de natureza*diversa dos productos materiaes V ^íao serinmutilai1 asciènéiaViapreciando esses phóho-menos, «idesprezando ontro»t! f J l

Os productos intellectuaes e moraes Sao,como os productos maUsriaes, offeito do traba-lho, os qu§es .p^deu^satisfazer, as necessidadesdohomeui.nàoW^tenAo? d«er-se, quedevem ser excíuiilos do üommio da ecqnoipiapolítica,;'éó(r n5Ò lèrém véndavéisi o que óexa-cto, considerados qm sua natureza-, pocém osflo, em fôrma de serviços, trabalho e ensiuo ^e mttlttuivèzès

!sfto trocados, bem reputados e.apreciados. Po^làhtd^ifiittimos as idéas dealgnus economista?.qiié pensam, deiejrehij^eiftodos esses productos considerados, examina-dos e explicadlwi petó sciencia Ua economia po-

Hk lambem erro, em suppòr-se desvanta^gem em multiplicar w productos iutellectuae^«8 moraes; o que muito importa é, nfio; aug*inèntar inutilmente os seus gastos de prodú^çtto, sempre j^judiçw«í*<«wtt<k em felttÇ°o o°»productos materiaes. A quantidade de valoresSe qualquer natureza, teri sempre desejável,por ser meio dc prosperidade .nacional seudpverdndeirasirt^dèásaioréa^Ésès de conheci^

iBientóa*debohshábitos,çomoojslto dsiytp^taes materiaes. '' *

A este respeito^ verdade, nao estao de ac-rcordo todos oá economistas bem como dispor-dam sobra os instrumentos, que coneorremjdif

- rectwnáitelJiip,» prodwcçflo, ylJns attendem•emente w tomeni, que por sua iotelug»nciáe actividadêi »^»r«\,fo*<»4?? ¦» (?r^B\^diriõe e as êmW&. como au*diares do traba-rlhoT nntrati* porém; ditfdéíti os instrumentoé

a urn reJS^iltadowútil a,satisfazer suas prectsues:esses meios, tireaçiio do ltomem, $0 auxiliaresindispensáveis, e poderosos instrumentos detrabalho,conhecidos sob a denominação de ça-pitaes, otyÉM ^s quaes, existem os agoutes na-turnos, apropriados, dirigidos e utilizados [«lasijiaçl|iftftl,ij|,por outros meios .inventados, pelohomem.

A'tèHtf,vè<ímo bòni prévia Tmey,5 tanibém écausidwrada cumo cunital, por ser uma poi çaode material como qualquer outra, dotada decertas qualidades/ das quaes apossa-se o ho-raeni, utüisaudo-se da& suas propriedades,para o fim da producção.

Pensamos, pois, que no phanomeno da pro-ducçaói existem dous elementos a considerar;primeiro—o homem, ou o trabalho; segundo—Os meios de auxiliar ou de fazer mais activoo trabalho—os capitães. Entre estes, exis-tem todos Os agentes naturaes, apropriados, aqualquer maneira, pela industria humana.

Ê certo que Smith, Say, Rossi, e outros,cqhsiderain o phénonieno da producção, coutoo resultado de tres elementos:—trabalho, ca-pitaes e agentes naturaes, incluindo aqui atèrriiT "éòiicoríehdò estes" 'cõtijuncíaineute como trabalho para a formação do produeto; quan-do alias é o homem .que os gbr^-a.J^JgEâítLâ^rxiítaresoItistruíneutosda producção*, pois jáo dissemos, considerados cm si mesmos, silo ei-les ititeirametitòindirTerentes ao bem estar do'homem," C só por meio da industria humana,prestam a utilidade, ínherentes á-s suas pro-prifidades. Quaudo tratarmos da analyse doscapitães, manifestaremos melhor a nossa opi-niao, que nao deixa de ser apoiada em econo-mistas muito respeitáveis, como Dunoyer, eoutros,

Parahy.ba-.1807.JOSE' ASOErçÇO DA COSTA FERREIRA.

Um jo^o cio ascar.— Quatro sol-dados do inqwrador Jusò II, que haviam deser-tado, foram coudtmmados polo -conselho., de«i>-iierra atirar a sorte em dados qual dellessotTrerta n pena da morte; Os tres prnneirr.scôriformaratn-sa com a sentença do conselho,mas o quarto recusou-se. a isso, pretextandoqué o imperador tinha prühibido os jogos deazar. Sua Mugestade tendo sido informado dapresença de espirito desse infeliz em occasiàotao.crítica, perdoou-lhe a pena, e bem assimaos'seus companheiros. ,a

Doíinlvuo.— Explicne-me, disse umdia Luiz XV ao ir. Vorgcunes, a diiTerençn queexiste entre tini whig e imitürv.

—A dirtbrenca sò existo no nome, retorqniuo ministro. Os'torys saoAvhigs quando preçi-sara de empregos, e os whigs sao torys quandoos alcançam.

cloisapparocIiTioiitoWGP&mmibwWfo)-:'^".),,)

i Era meia noite, quando em S. Miguelatravessava diagonalmente pelolargo daejgee-ja, um personagem todo embtiçado, chapéudesabado, e com uma cataplasoia. no nariz. ;|

O sr. Sanctos, como autoridade do logar,àuiz tomar conhecimento do viajante; masdepois, lembrnudo-se da viagem,de Rocambolepara a índia, deixou-o passar. j í '| Antecedeu temente apparecêra na ConceiçãoU ua mulher,com a mauülha á tiracollo, e ron-pando valeutias que praticara na capital.

Naturalmenteera;llümia. j ym :"*¦'"' >Entretanto na capital corria a noticia dn

haver desapparecido*' o edictor. *l"O Gréinio cònvõcàTimaT^eümSÕ",^tretauto»nao se pôde effectuar por cSuat dachuva.

Tiram-se informações por toda parte, e nemmesmo o Faria pôde dar a menor noticia 1....Apenas soube-se por ditos vagos, que namesma noite era que o personagem erabuça-do apparecôra em S.Miguel, ao escurecer, úm[>equeno chaveco cortava as águas «da rarseado Tamunduatehy, em direcção ao Braz.

y-at 'y ynr.naH y-^r^u^Má^j,;;;

l^ransferenola^—Por portaria de^lftdo,correuteJa«i couc-edida^ao alferes do 4ecorpo, de cayailaria da guarda, nacional doBananal, v ictorino Pedro»da-Alcautara Poi-xoto, passagem para»a S» companhia do bata^

. .fo^o.-^iPi^stou hontem juramento etornou, posse, do qargo de juiz de paz do dis-tricto do sul da freguezia da Sé, o sr. dr. Joa-quiitt:AntoniÔ Pinto Junior.

As otàÚVàSí—A intensidade e persis-»tençia da. chuva nestes ultimas dias, a con ti-nuarem, ameaçam-nos de uma inundação.

As várzeas circuin\izinhas á cidade acham-se --'coberta':46el» água, e os rios subijram j*

Toucinho, nrrs.

| 'l»oh'ilho,al.ii. $ • 5 .

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CH Ã Milho,alqs.- '" § !a.S 2'- -^' > a h Leitões, ti.".3 3 . ;'Ü-rn*

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O Ci remio, o «t>lario» e aotiuva A.7:y-a -y>yy,

A chuva n»o deixou reunir-«e o Grêmio.O DUtrio quer dinheiro. u ; i.,,}

':.£¦£ a{ \Os conservadores nno estao pela festa.Está o diabo: ou dinheiro ou a cousa arre-

benta.—Feliz chuva ! exclamam os conservadores.Emquanto cahires lucram os cocheiros e nós

tambem que nao vamos ao Grêmio esvasiara bolsa. !,y

¦•'.-.:' Vi: ; .,u ¦).tiyy''ConmtríXmik)ir.-

"-'.#¦ Oiiaratlnguotá ;A agenciado coito io daquella cidade parece

que nao funeciona com a devida regularidade,sendo, por motivos desconhecidos, retardada acorresiiondencia oom algumas pessoas destacapital. ---v-»' í'

* 'a

Pelo correio de hoje vieram diversas cartasd:itadas''dé'l ,2 e 3 de'FiVereirò, Mr«$tmW,dervendo ter seguido dalli a 4 do corrente só co-meçaram a caminhar pelo correio que passoua 7 V isto é, foram retardadas ni agencia jporum correio.1 LNaolé'ísó:ia30,.i' -y-yy \y'i:''^mí''yy:::'}t'\)'í;))*'[

Uma carta volumosa, dirigida k umapet-soa que se adia nesta capital, eem a qual vi-nhara papeis importantes para serem entre-gues ao exm.sr. presidente da pfoirincta, «Iochegou ao seu destino, e no entretanto cartasparticulares asseveram ter sido aquella corres-pondéncia confiada à dita agencia. '*

Onde terá ella desapparecido tEstará ainda de pouso em alguma gaveta, «ou

teráisido^subtrahiíMit''5'7'-'17' *- ?'Pedimos à adrainistraifto geral que te in-

forme destes factos, que a serem exactos.peltssuas incalculáveis conseqüências, «levem serseveramente punidos.

A' proporção que os ractosaeiora«i^»odu-zindo, os iremos denunciando, até que laUliaeste abuso um paradoiro. i ,;

S. Paulo, 10 de FeVètévo de 1866.' •

¦

muito acima de sua altura natural.A estrada de fejrra tém.soffriuo ein seu leito

desatterros e desmorona men tos parciaes, queÍKtoè dTproduccao enj-lrabalho, capitães ^tótórtiar-se consideráveis. iP .;?, r

^Tín^ll, WoVlmeira motor que põe radao do Carmo, providenciou a autoridade em

em a^to^ns foreis da oatureza^preÇa- ordem a evitar desa^s. Fez com que deixas-¦SS*4S5o^p«*ti^«^*0»^ gem as casas os moradores da ladeira,sobm que

•AííNÜNCIGS' npíêírguiitas

r^Qaal^ hojea-raáior felicidade dosconsér-vadores? y -,- ,

')) . , . \ \.'._. )t:.., "

^^^M^v-^1^'-!'^'^^^!-.' y'',. ¦.'.-'yt ,^-Até qüáihdo ha de chover Quem precisar dc uma ama sa--Pelo menos até odia I3,queé aquelle em Ljja dirija SC á liM das FIÒTC8 ll.4«.oik.^m**m. j^,

'aepa^traUr.

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Fevereiro3 h. 23' 36" da tarde.Hh. 42'W da manhã.'6*hL'24* 13" da manhã.

Nova a 23, ás ti hi 28'; 1" da manhã.

123456789

101112t3141

17

SabbadoDomingoSegundaTerçaQuartaQuinta ,SextaSabbadoDomingoSegundaTerça

8ua'rtauintaISexta

_ IMINGSegunda

19 Quarta

21 Sfexta

~. ignacio _. .--Purittcação de Nossa Senhora.s. míw. m.S. AndréCursino..SuAgued«!.yvMi; .-. •¦->;:.As Chagas dt>> Chr^sto; ;-..._.,S. Ròmúaldo Ab.S. João da Matta,.StpWdiqi^ ü Appolon. V. M.S. EíclwlasticaV.S, Lázaro B. * , :S.EuíalíaV;. M- (-h.

GrêgoriòU, P.S. Valentim-M-.Txasladaeáo,de S.. Antônio.Sè*ag-S"-porftr'>etf-S.FatátinoVSi

2223242826272820

SabbadoDomingoSegundaTerça17Quarta*QuintaSqxta •-)Sabbado

^jíheotQWOSVConrAdoF... ,.S/Eúle-utèrlòB.M.S. Màximiano B.S.í Margarida de Cort.Quino. S. Lázaro.S*7Sergio M.,S. Matíiiás Ap.Cinza S:''Cesario. 'S. Torquato M.S. Leandro, Are.S7Romãó, Ab.

Representação provlnòlal

SenadoresFrancisco Antônio de Souza Queiroz, >. do Ouvidor.Visconde de S. Vicente, na Corte.Dr. José Manoel da Fonseca, em Jundiahy. _ .-•*Conselheiro dr. Carlos Carneiro de Campos, na Corte.

Deputados a Assemblèa Gehal/.« Districto.

Dr. Américo Braziliense de Almeida e Mello, largo

Conselheiro José Bonifácio de Andrade e Silva, r. daConstituição. .

Conselheiro João da Silva Carrào, travessa do Collegio.2." Districto.

Homem de Mello,

1 -.,. . ...- ¦..: r-•

V 'blAi NASCIMENTO 1 OCCASO

ãfoii- '; ' liú-v 6h. 3 :m. 6 h. 29 m.( 15 5h'8 m) I 2h.22m |

2b Administração Ifrovlnolal

Presidiste da Provincia "

y. * > ;

.Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho.-Em palácio,largo SíCoUegioJ-Audièncias em todos os dias úteis.

VicÉ^Presidentes

í!Íi!tSenadorFrancisco Antônio de Souza Queiroz, r-

d020«USénIdor José Manoel da Fonseca, JundtaW.' .

3>,Co!SnS Joaquim Floriano de Toledo, ladeira do

T^Francisco XaviérPaés de Barros, ltú.Ú* Bfcrãdae Tietó,*rí Direita. ^ \ « ' v '

6.» Dr. Hypolito Jo|f .^ares. de Souza, rThereza.

, i r v Secretario do Governo

Dr. João Carlos da Silva Telles, r. da Gloria.

.^tauJimyfí-.fV SéCathedral ; .-„ :

Bispovb; Sebastião Pinto doBego, r. da Constituição, no

paço episcopal.

Dr. Francisco Ignacio MarcondesBio Grande do Sul..

Conselheiro Martim Francisco Ribeiro de Andrada,Corte. '• „ . ¦

Duzembargador Bernardo Avelino Gavião Peixoto, r.Alegre.

. 3.» Di tricto.Dr. Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado b

Silva, r. da Constituição.Conselheiro João Chrispiniano Soares, r. da Quitanda.Dr. Olegario lleiculaiio de Aquino e. Castro,.Corte.

Deputados a' Assemblèa Provinciali.° Disiricto

Tenente-coronel Benedicto Ferreira Coelho.Dr.Francisco Xavier Paes de Barros.José Leite Penteado.•Dr* João Francisco do Paula Souza.Conselheiro Joaquim Ignacio Bamalho.Francisco Emilio da Silva Leme.Dr. João Guilherme de Aguiar Witakrr.Dr., José Bolim do. Oliveira Ayres.Conselheiro João da'Sil'va Carrào.Dr. Nicolau dn Souza Queiroz-.Dr. Manoel Furquim de Campos.Dr. Antônio de Campos Toledo.

2.*. DistrictoMajor José Bodrigues de Toledo.Dr. Cândido José de Andrade.

jjür. Américo Antônio Ayrcs.Dr. Antônio Francisco de Aguiar e Castro.Dr. Francisco de Paula Ferreira.Dr. Antônio Moreira de Barros.Padre José Pereira da Silva Barros.Dr. Miguel Monteiro de Godoy.Padre Jacintho Manoel Gonçalves de Andrade.

íi José Pedro de Gouveia Veiga.Dr. Francisco de Assis e Oliveira Braga.Dr. Luiz Dias Novaes.

3.° Dislrtcto

[ . . . .....' i,.a.' 'to1, yt.iv vn'i'J uuujji '.» i.n.i.cida para as cartas inglezas; amostras de --auèrcadorias200ts. por 4p grammas ,'(11 oitavas),; jornaes livros e,outros impressos, 30 rs. por 40grammas. jt&jiâ

De'P0rtügal!é sua»'colônias: caítàs 300 ís. Sté.15¦gramnlai {)4oilaVasi)rftfelU9Ívip,lé na 'me8iná,

progressãoacima estabelecida;;jornaes 40 r«;cada.um,t.outros*im«;pressosWrs. por 40,grammas(U oitayas). , - _,;• Para^Portugal e suas colonias,a corresppndeiici.a RagarA.sóm('ntcas mesrnás taxas àqub eslái sujeita'a còrwspon-'cia dò interior.;' 17 .'•"«"_, j

De ou para os Estados-Unidos da Amencaido «orto.:\car\ns 200 rs, por 16 gíammas (4 oitavas j, ei naimpsmaIprogressio acima estaMecida, jornaes 40 rs. cada, urn^.outros impressos 40 rs', pói* 4p gratómns (11 oitavas).'

De ou pára ás republicas do Rio dá Prata1:, partas e.jornaes o.mesmo porta U-rritorial brazileiro; eqiiapdoa'conduccào se effecttiar por intermédio dos paquetes \>n-.!zileiros,;cartos3QÓrs. por lígraramas,, jornaes « outrosimpressos 40 rs. por 40 grammas.

Dos outrospaizcíS,'carta 200rs. por 15 grammas, jOr-naes e outros impressos 40 rs. por ÍOgranimas.

",VT, tlf'*l«Jj.|u.j.j.iii.|J :¦!!'.)¦ . ..i .i.' i. j

Preço. *»*mtâf% Í5 ?.í{ffSS4,1|*':d '¦ dassbis «««*• **wáÉHi6km*»mH*^^

Arouche, Campo hedoèldo, H«m *> T^IW*»^-tara do Conselheiro Falcão, na Mowra, Çhswra, doja-pitóo Bònjaroin,;hf wuYdalò &hç|p Atòárh. .,r

asooo liooo11600 1|000

Correspondência de ou para paize* e*trangehp*.expe-dida tob convenções postaes.

AllemanhaDinamarcaEstado do Papa 570 rsEsta.doS dò Paci-fico 670 rs.Estadosdo Prata IDO.rs.Est. Un. da A-.

'

5*0 rs..280 rs.280 rs.430 rs.

. 430 rs. por 2 oits. ou fracç. dq 2 oits.570 rs. idem

Pára largar o páWâciròPeraprlmtíra^áS' r!.- J,í7

i Cada uma dás que w seguirem

Marco de Meia Légua ria ^rêdà':ÀoJ^Po^^M^de, na L«u, Cemitario da Consolação, tík>rta< PêfakrjsCarvalho, Encruzilhada de Sancto AmáW, GaJMinha deFerro a* Mpfca, ymMM$V&MM&&v{* fò^.: MV

Carro* TUb*Para largar o passageiro ,y , J 9SSOOA:,.-MPela primeira hora . r7|S, ,' Cada uma dáíí que se seguirem

Antes das 6 horas áVnianlià * ^^'M^ílS?1^ò preço será ajustadòv vigorando ò da tabeliã ná ulta deajuste. ¦"¦ :;V'"- ^V' rti.-yiW.íiuteC'..-..!

Fora dos pontof d^ alpguel o pwçp serVajM-M^do,, ,,tA hora principiada, será contada como inteira,, ,,-

menca1) França1) Hespanha1 Itália

„'l) Inglaterra1(2) Portiigal

» .

»»

»I)N

... Ê l. '¦ tt.S.,

.

ilí (i. |i.l(i|-'M

iúii300 rs.60 rs.

(1) O porto é facultativo para estes paizes, isto é, prt-de ser pago no acto da reriiessn ou do rwcbihientò dacarta.

(2) O porte é obrigatório, isto é, a carta não pôde serexpedida sem que o tenha pago. • : ?

de Saneia

i Coronel Antônio Carlos de Arruda Botelho.Dr. Bento Francisco de Paula Souza.Dr. Francisco Antônio de Souza Queiro*:.Dr. Manoel Ferraz de Campos Salles.Dr. Jorge de Miranda.Coronel Paulino A3'res de Aguirra.Dr. Fortunato Josó de Camargo.Dr. Felicio Ilibei ro dos Sanctos Camargo.Dr. Prudente do Moraes Barros. yDr. Joaquim de Almeida Leito Moraes.Dr. Tito Augusto Pereira de Mattos.Dr. Antônio Francisco de Araújo Cintra.

l^nx-tlda o oliegada dos trensdo passageiros da estrada de

ferro

Partem e chegam diariamente, de conformidade como seguinte horário, os trens de passageiros da estrada deferro de Sanctos a Jundiahy:

OBJ SA.NCEOS PARA JTÜJ*I»IAHT

:¦•: FôrodaCapltal ¦¦¦ g;íkWt-g1^7

às audiências estão designada* peto modo seguinte.

Segunda feira, lao 1/2 díama rasa da policia, audiênciado jiíizo de orphams e ai^xente.sj-r^^t °Y» Aatóni»íFr»a«

Terça feira, ás 4 horas da tarde, na rasa do largo da U-deia, canto dá rua da Liberdade, audiência ia juizo depaz do sul.—Juiz dr. Jeronymo Xavier5Perroírái^E»-crivão Firmino Moreira Lyrio. ,

': < I;i.^hnunQuinta feira, ás, 10 hora* da manhã,naeatf ifoatcira

d egreja de Sancto Antonio, audiência do juuodtpaa fionorte.—Juiz dr. Joaquim A.U8«*ÍO}o^19W^i?r>%l^'vào José Moreira Lyho. ' '¦ '; •' . ,

' j -^ fAi .

Na casa quasi em fnmtai egreja do Braí, ãi» 9 horas damanhã, audiência do juiz de paz da mesma freguezia.—juiz tericnte-cororiel.Luiz Pinta Homem d» Meneze».—Escrivão Eduardo-Olympio da Silva: ,, ; . 7 :; ;-,.;,

Sexta-feira e tarça.ás 11 l|qr« di manhã na casa da

Íolicia.iiídicrieiá cfò "juizo *munic]pal e cornnicrnal.—

uiz, dr. Felicio Uibcííò dos Sanctos CamarfO.'—Escrf-vães, Joaquim José Gomes, Emílio José Alvares, Fran-cisco Luiz de A breu Medeiros c José. Moreira Lyrio.—Porteiro, o oflicial que estiver de semana.

ESTAÇÕES CHECADA

Policia

if ¦¦•-s 1

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,«Vr ' .'-v"'- ¦"' - .-'-' ,.y.'

. -fei'1'.1-¦. *-. . ..¦ :yyy:'i

Vrr -r V-.:..7;;

•\7j7?n> ' Chefe de. PoliciaDr. Daniel Accioli de* Azevedo, com licença na C^rte:

servindo interinamente o jdr. -tito Augustq,Pcre.ra deMattos, ladeija do Piques.

¦*-->**W*fl<F Hüiln) <: ¦ fitfSM.i ¦¦ ' -¦

\-f.,:77»ti«•.<..:•¦ : i; Secretarioi !pr,ÍCaridi*> José de,• Andrade, r. do Ouvidor,

.tOr.uit 'r-í;ví4!;í» Thesouraria Geral

Inspector

^M4f^^%^S^MÍi Sou*ía'*r- !d^ ^"cla The'"réUa;"'' *''*:

,- '.'

7. 's

7' (»•¦..*¦ -.'•¦¦.; ¦;;¦;•-¦''¦)' ¦•-; *u ,:':-*-í!/i i?,; .*;. çmiafor

'¦U

] Jo^lX^^ef Q^, Azevedo Marques^ r. do Imperador.Procurador Fiscal ' ,.:..¦

Dr. lndalecio Bandòlío Figueira de Aguiar, ladeira de.Sanptaip.higénia,.,.,, .S(!; .;,.<,,,'

«•ÍY í'Kí*&|3 íü--' '-'--T.RESÒÚRO PROVINCtAt '

-•vyu--(ff-'-'. ;' ''l Inspector- Dr. José^Màrih dé Andrade, r; do Imperador;

í-..*,.'-.-!-'*' u'j,".í-.i,:'!íi!f' '**Co«wvfor" 'Maprf'fenc!sco!Mn^

'' á ^procurador JftacalDf, franCjisçqioaé de ^Azevedo Júnior,^, do Ypirangns

Thksoureiro da Fazenda, Geral i Provincial

í ^CoronelJoaquim Florianode Toledo, ladeira do Ph.quês, •.¦7.7 ¦>; í;

'o •; ; .Jmstruoçío PurlicaInspector Geral

: iDr.Diogò de Mendonça Pinto, rio Brazjcsií 7-i ¦ :í. -'¦ Secretario ';'

Dr. Hypolito José de Aralijo, r. Direita.

*<.»¦'-*' Casa dèCoRRECçioí;í^...y- Director .

Brigadeiro Francisco Antônio de. Oliv|jra, reside nóedifício. ¦ L7.j'.| í ";

l '- ? -.' /¦. ¦ *

.( *¦;

.' ';. ¦ : V ; '..:<¦' ' \ f .: i

^v^vApMlNISTRAÇÃ0_6ERAI. DOS CORREIOS. „.^ ..„ i

< \AJ\minisfradór ;,José Severino Fèfnandeti, ruai da Caixa d'Agua.

íil-i.i

Tabeliã do porte das cartas» emais papeis

TABELLA do porte das cartas para o Império, qualquerque teja a distancia que tenham deptreorrer, por, mare por terra.

100200

Sanctos. . . . .Cubatão . .. .Baiz da Serra.Alto da Serra.Bio Grande. .S.'Bernardo. .Braz. ......S. Paulo.. . .Agua-Branra.Pcírílsr.. . . .Bcthlem . . .Jundiahy. . .

II1112

11222344

214358195»21305333

550

PARTIDA

H.

11IIII

II12o234

M.

023450

215626

, 458535

.Sabbado, aa meio dia, na casa da policia, audiênciadò juizo dé direito e dos feitos da fazenda geral eprovin-ciai.—Juiz de direito dr. Luiz Carlos da Rochi.— Ettri-vães, Joaquim .Florindo dé Castro e José Moreira Lyrio.— iabélliães, Joaquim José Goaw» e Emilio José Alva*res.-- Solliritadnr dos feitos ú^jtmfn^m^JtuMmPereira de Andrade.— Sollicitador da provincial, dr. Jr~ronymo Xavjcr Ferreira. * -

C [IU! IKt I Ua

Até 15 grammas ( 4 oitavas ) porte simples. .De 15 até 30 grammas (8 oitavas ou 1 ojiçaDeDeDe

306090

DE .lUTÍOIAIlV PARA R.ÍKOTOS

CO' » (2onças). ....... 40090 » (3 » .600

120 ». (4 » )....... .800E assim por deante, augmentando dous portes (200

rs.) por 30 granimas ( urna onça ) ou fracção de 30 grani-mas que acerescer.

Pagara * porém, somente a taxa de 20 rs. cada umadas cartas especificadas nos paragraphos seguintes. Nãodeverão, porém, exceder ao peso de 10 grammas (2 oi-

i tavas):t.° Participações de casamento e de nascimento.2." Convites de enterro,3.° Bilhetes de visita, iiãoexcedendoadous em cada capa.

. 4.° Circulares, prospecloso avisos diversos.TABELLA do porte das pequenas cncommendas, amo*-

trás de mercadorias, livros, etc. etc. para qualquer lo-gar dentro dó Império.

Até 40 grammas (11 oitavas) porte simples .... 20De 40 até 80 grammas (22 oitavas) 40De 80 » 160 • (44 » ) . . . . . 80De 160 » 240 » 66 » 120De 240 » 320 » (88 » . . .... 160

ESTAÇÕES

JundiahyBethlem . . . .PerilsAgua-Branca.S.PauloBraz.. ....S. Bernardo. .Bio Grande. .Alto da Serra,liai/, du Serra.Cubatão ... .Sanctos

CHECADA

II.

78999

1010101212

1

5025

01*330

355715370

PARTIDA

I

H.77

999

101II1212

M.5

55

%3Ü

7»73"J- >

3

Quando o numero de passageiros tornar necessáriomais de duas viagens na serra, o trem chegará a cadaestação seguinte depois do tompo acima lixado.

x.:í«xst$i-.... ;a>

TABELLA do porle de jornaes, circulares e. quaesquerimpressos avulso*.

EU MAÇOSAté 40 grammas (II oitavas)......... 10De 40 até 80 grammas (22oitavas) 20De 80 » 160 ¦ ':» 44 '»

)...... 40De 160 » 240 66 » 60De 240 » 320 » (88 » )...... 80

E assim por deante, augmentandosempre 20 rs. por80grammas, ou fracção de 80 grammas quò acerescer.

Uni só jornal òú outro impresso, qualquer que seja Otamanho 10 rs. (quando fechado isoladamente).Correspondência do ou para o exterior nào sujeita a

convenções postae*.De ou para Grã-Bretanha e suas colônias: carta 240

•rs; até-1j» grammas inclusive ("4 oitavas ), 480 rs. até 30grammas (I onça), 960 rs. alé 60 grammas,e assim pordeante augmentando sempre dous portes por 30 gram-mas ou fracção de 30 grammas que acerescer. Jornaes40 rs. cada um.

De ou para França e suas colônias: cartas .200 rs. por15 grammas, inclusive, e na mesma progressão estabele-

Preços das passagens .nas prln<clpaês estaçSes da entrada de

; -a-. 15erro

CLASSES

De Sanctos ao Bio-Grande. ,» » a S. Bernardo. ,» » a S. Paulo. .• » ., ao Bethlem. .» » a Jundiahy. .» Bio-Grande a ,S. Bernardo.» j» » aiS.Taulo. .

¦ » ao Bethlem. .**» » .- ;.a Jundiahy. .«S.Bernardoa S.Paulo. .

n ao Bethlem. .» '»•': a Jundiahv.» S.Paulo ao Bethlem. .»

' »". a Jundiahy. .- ,

>- Bethlem a Jundiahy. .

1.

4S5006»O0O8SO0Ó

II1000I2SO002$0004100071000BiOOO2SOO08S100790004^5006SU0O

4JO00,580007|0009«5J0

I0800JI850J:if500610007«O00Mm485006SOO0

282003^0004SO0Q51500$1000110002101o3S5U04S0O0180002170031500

4J0OOÍ2I-ÍUO34000lfooo

. Advogados ..:7.,.Dr. Clemente Falcão de Souza Filho, ladeira de Saneio

Antônio. ' "...

Dr. Francisco Aurélio de Souza Carvalho, ladeira deS.Francisco, n.2.

Dr. João Antônio de Oliveira Campos, rua do Carsoo,n.85. ' ","' '

. 3 '7..'.','

Dr. Joaquim Augusto de Camargo, r. Direita, n. 37.Di. José Ferreira de Menezes, rua do.Ouvidor, n.42,Dr.- Manoel Antônio Duarte de Azeredo, largo do

Carmo n. 58.IVledloos ¦

Dr. Gustavo. Balduino. de Moura eCamera, rua dòOuvidor, ii. 3.

Dr. I. A. Belholdi, rua do Bom lleliro, n. i,: ;¦';-;ClrurglSea I>entlstas

Dr. Horário Towcr Fugg, rua da Imperatrir, n. t.I^linnmacmitlcos

André Dyiliyoíc C.«., rua Direita, n. 18i í v 713an«iuelros

Bernardo Gavião, Ribeiro & Gavião, rua da Impera-triz, n. 51, "*! ¦ rr.

MauãA C», rua Direita, n. 44. .7* 7Dr. Thcodoro Belchert, rua de S. Beiita,'..a»"it.,\,[,..-..

ColWio União.—Director, Julio Mariauo Galvi» #•Moura Laernla, rua Alegre, n. t. .. ^p^fpmm^vfsetf ,,. «j^7

Salvador de Mendonça, aulas dt* latim, fnneex^lusisVria e geograpbia, rhetorica e poética, rua do Ouvidor, a.42; .'..¦¦' ¦"'... ''""'^.^y^f^-fi.

y-:> fliotograplaos ^Carneiro A Gaspar, Paoioarojiliia Atadtmiem, rua daImperatriz, n. 58. ' í-í*;-^ : •í?..'a-i-~

NegociantesJoão José Pereira Júnior, com deposito de farinha dotrigo, rua do Ouvidor, n. 8. * ;: rj f>?T

OabellelrelrpsAvelino d* Souza ¥w*it^o, &dão,AtnèmHO tCommercial, largo do Collegio.

. ¦•¦¦; Hotels -.'^-* ¦'/.•;^;Hotal do Commercio, rua do Imperador,». »í

íhlloldde Europa, rua da Imperatriz^ n. M. •Oaw de Donhoi

Seraia-Paiilistavrua de 'S.

Bérito^al V," f^Catado trastes

3í<5.qu'm EU**' Bm°¦*mf*m$m-è*8Jmi\*,.

Xyp. do Yriiumt rtw 4o Oundorn. 4t

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