bike itariri
DESCRIPTION
Jornal Brasil Atual Itariri - 26ª ediçãoTRANSCRIPT
Itariri no 26 | Agosto de 2015jornal brasil atual
distribuição gratuita
@jorbrasilatual (11) 7757-7331
Déficits urbanosAlém de pavimentação asfáltica, Nova Itariri carece de iluminação pública
Antena AtualEstão abertas as inscrições para as oficinas de artes circenses na Casa da Cultura
TransparênciaInstituto Lula rebate material espúrio publicado pela revista Veja
Trilhando o futuroCiclistas de Itariri se destacam em competições de alto nível e agora vão em busca da conquista dos Jogos Abertos do Interior; atleta destaca a importância de se investir nos mais jovens
2
EXPEDIENTE REDE BRASIL ATUAL – ITARIRIEditora Gráfica Atitude Ltda. Diretor de Redação Paulo Salvador Editor Enio Lourenço Repórter Giovanni Giocondo Editor de Arte Adriano Kitani Revisora Malu Simões Foto capa – Wilson de Moraes Aguiar/Bigi Esporte Telefone (11) 3295-2819 Endereço Rua São Bento, 365, 19o andar – Centro, São Paulo, SPCEP 01011-100 Tiragem 7 mil exemplares Distribuição Gratuita
Editorial
Teólogo Leonardo Boff defende auditoria da dívida públicaO teólogo Leonardo Boff se reuniu com lideranças populares no Sin-dicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, no dia 13 de julho, para falar sobre alguns temas em voga no Brasil e no mundo. Confira alguns trechos da palestra. Papa Francisco e ecologiaO papa assumiu o paradigma da ecologia, deu centralidade à Terra e à vida, critica o sistema que produz morte e degradação. E disse: “Se não cuidarmos da ‘casa comum’, vamos de encontro a uma tragédia”. DemocraciaAinda vivemos uma democracia de clientela. Basta dizer que 70% dos
deputados brasileiros foram “eleitos” por dez grandes empresas. Eles não estão representando o povo brasileiro. Se colocarmos justiça social e igualda-de como referência de toda democra-cia, a brasileira parece uma farsa. PolíticaO PT precisa voltar para suas ba-ses. O partido se propunha ser dos trabalhadores, dos oprimidos, da inclusão social, com outro tipo de democracia, mas o governo, sem base parlamentar, não conseguiu fazer nenhuma grande reforma. A solução é um novo recomeço. Um caminho que passa por um proces-so de Assembleia Constituinte e de redefinição do projeto econômico.
EconomiaA economia mantém pouca sustenta-bilidade com o aumento contínuo dos juros e as negociações com o grande ca-pital, enfraquecendo o Estado. O econo-mista Márcio Pochmann mostrou que 5.000 famílias controlam 43% do PIB brasileiro, e são elas que emprestam di-nheiro ao governo, que depois gasta R$ 150 bilhões com os juros ao ano. Auditoria da dívida públicaA auditoria da dívida pública está na Constituição. Onde ela foi feita, a dívida foi reduzida em até 60%, isso devido a contratos malfeitos. Essa é uma das lutas que deveríamos fazer para sobrar mais dinheiro para os investimentos sociais.
“Os tipos de democracia e de economia que vivemos são
dois problemas estruturais”Por redação do Brasil Atual
Vivemos tempos sombrios na política bra-sileira. A confusão que ocorre entre manifes-tação de pensamento e oportunismo pela der-rocada da democracia é de deixar qualquer pessoa com um mínimo de lucidez preocupa-da com as notícias do Planalto.
Não é o melhor momento da nossa eco-nomia após uma década frutífera para to-dos, com valorização do salário mínimo, ampla oferta de empregos, programas so-ciais de distribuição de renda aquecendo o mercado, para ficar apenas no que sempre foi mais aparente e sensível.
Agora, os efeitos da crise econômica mun-dial chegaram ao país. O que fora chamado de “marolinha” pelo ex-presidente Lula veio como um tsunami para o colo da presidenta Dilma. É difícil assimilar como a sua equipe econômica trabalha para retomar o cresci-mento do PIB, sobretudo pelo peso que jo-gam nas costas dos que estão no andar de baixo, mas não é por este motivo que iremos confundir alhos com bugalhos.
É compreensível o descontentamento de muitos brasileiros que, desiludidos ou ca-rentes de experiência política, participam
desse novo formato de manifestação po-lítica, realizada aos domingos, com todos vestindo roupas verdes e amarelas (mais próxima a uma festa do que a um protesto).
Ainda que seja importante discutir quem fi-nancia os grupos organizadores supostamen-te apartidários, que marcham lado a lado com defensores do golpe militar, e têm lideran-ças com boas relações com Eduardo Cunha (PMDB), Aécio Neves (PSDB), Jair Bolsonaro (PP) e outros políticos tarimbados.
O que não é possível admitir, porém, é qual-quer afronta ao regime democrático. O nosso modelo representativo tem se mostrado falho, mas a sua essência é o que nos permite a livre organização e as manifestações de rua.
É preciso respeitar as regras deste jogo. Saber perder faz parte da democracia. Rei-vindicar melhorias, também. Mas é leviano quem pede o impeachment de Dilma porque discorda de sua política, tentando associá-la sem provas ao caso da Petrobras. Isso é, no mínimo, um golpe branco! E já não há mais espaço para golpes no Brasil. É preciso com-bater o bom combate, respeitando o regime democrático e o voto popular.
Democracia, um bem maior
3Itariri
Reforma da UBS, no Centro, deve ser concluída até o final deste mês
Ainda sem asfalto, ruas de Nova Itariri também carecem de iluminação
Após o término das obras, unidade ainda deve ser ampliada com aporte de mais R$ 290 mil do governo federal
Moradores reclamam da falta de segurança no bairro à noite e do descaso da Prefeitura com uma demanda antiga
Saúde Déficits urbanos
A reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS), no Centro, que deveria estar pronta desde fevereiro, deve ser concluída até o fim deste mês. Foram investidos R$ 214.672,09 pela Secreta-ria Estadual de Saúde de São Paulo e mais R$ 349.990,73 pelo Ministério da Saúde, do governo federal, totalizan-do um montante de R$ 564.662,82.
A sala de esterilização e a lavanderia são alguns dos espaços revitalizados. Novos consultórios médicos também foram montados e já estão funcionan-do com o local parcialmente interdita-do, pois pedreiros ainda fazem os aca-bamentos na farmácia, no necrotério, no depósito e na cozinha da unidade.
A reforma da UBS é uma anti-ga reivindicação dos moradores
Ainda com os mesmos problemas que envolvem a falta de asfaltamento e de drenagem de algumas ruas, as-sunto que foi alvo de reportagens do jornal Brasil Atual nos meses de abril e maio deste ano, o bairro Nova Itari-ri também sofre com a falta de ilumi-nação pública. Em alguns trechos, a escuridão reina há décadas.
A denúncia partiu de moradores da Rua 14, onde os postes de luz foram instalados, mas os braços e as lâm-padas de pelo menos quatro pontos ainda não ficaram prontos. Segundo uma dessas pessoas, que preferiu não se identificar, a ausência de ilumina-ção é prejudicial, sobretudo após a volta do trabalho. “Corremos riscos. À noite, sempre há um temor de que possamos ser assaltados”, conta.
ErramosNa matéria publicada na página 8 da edição no 25,de julho de 2015, o nome do treinador doFeminino Raposo Tavares F.C. é Rodrigo Ramos de Morais, e não Ricardo Ramos de Morais.
de Itariri, que dependem do aten-dimento básico de saúde e muitas vezes sofrem com filas na entrada do pronto-socorro devido à falta de estrutura física do local.
Segundo Roberto Ferreira, respon-sável pelo setor de engenharia da Prefeitura, a reforma atrasou porque a Caixa Econômica Federal, que in-termediou o convênio e fiscalizou as obras referentes à verba repassada pelo governo federal, demorou para liberar os recursos financeiros.
Além da reforma, a UBS vai passar também por uma ampliação do espa-ço físico. Segundo Ferreira, o projeto está em fase final de tomada de preço e deve consumir outros R$ 290 mil do Ministério da Saúde.
Segundo o pedreiro Elias Lo-pes, de 37 anos, a administração municipal prometeu reverter este quadro desde o início de 2015. No entanto, o descumprimento do acordo permanece por parte da Prefeitura, mesmo após a popula-ção ter entregado um abaixo-as-sinado exigindo a conclusão das obras de iluminação.
Conforme relata Marlene Nona-to, chefe de Gabinete da Prefeitu-ra de Itariri, o processo licitatório para a instalação dos braços dos postes e das lâmpadas, que seria fi-nalizado em setembro, foi paralisa-do após uma das empresas concor-rentes questionar o resultado do edital. Dessa forma, não há prazo para a retomada das obras.
Elia
s Lop
es
Gio
vann
i Gio
cond
o
4
Cadastro Ambiental Rural já está disponível
Católicos preparam tradicional celebração de Nossa Senhora de Monte Serrat
Produtores do município têm até maio de 2016 para regularizar situação de propriedades com o Ministério do Meio Ambiente
Evento da fé cristã, que ocorre entre os dias 4 e 8 de setembro, terá quermesse organizada pelos fiéis, procissão e missas
Agricultura
Festa da padroeira
Os agricultores de Itariri já po-dem efetuar o Cadastro Ambien-tal Rural (CAR) junto à Prefeitura, medida que é obrigatória para to-dos os imóveis rurais. O objetivo do Ministério do Meio Ambiente é formar uma base de dados para monitorar e combater os focos de desmatamento no Brasil.
Na cidade, o CAR deve ser feito por produtores proprietários de áreas de até 40 hectares, ou 4 módulos fiscais. Para efetuar o cadastro, o agricultor deve fornecer documentação com-pleta da propriedade, o que inclui cópias da matrícula e da escritura do
A comunidade católica do Vale do Ribeira está convidada a participar de mais uma edição da Festa de Nossa Senhora de Monte Serrat, padroeira de Itariri. As celebrações acontecem entre os dias 4 e 8 de setembro.
O início das festividades está pre-visto para às 19h30 da sexta-feira, dia 4, quando acontece a abertura do evento e a primeira missa em homenagem à santa, que será cele-brada pelo padre Danilo Franco na Igreja Matriz de Itariri.
Já no sábado, dia 5, a tradicional quermesse organizada pelos fiéis será montada na sede da colônia japone-sa, no Centro, também às 19h30. O dinheiro arrecadado será destinado à Paróquia de Itariri.
A programação segue com mais três missas. No domingo, dia 6, a ce-
imóvel, Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) e comprovante do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), além de cópias de documentos pes-soais (CPF e RG), número de telefone e e-mail para contato.
O prazo limite para o cadastro encerra-se no dia 5 de maio de 2016, e não será novamente pror-rogado. Outras informações po-dem ser adquiridas com a Casa da Agricultura de Itariri através do telefone 3418-1250 ou com o Departamento de Meio Ambiente, cujo número é 3418-7300.
lebração da eucaristia ficará sob a responsabilidade do Padre Gerson, novo sacerdote que será apresentado à comunidade. Na segunda-feira, dia 7, será a vez do Padre Jerônimo, de Mi-racatu, ambas às 19h30.
A festa em homenagem à Padroei-ra termina na terça-feira, dia 8, o Dia de Nossa Senhora de Monte Serrat, quando acontece a procissão seguida da missa sob o comando do Bispo da Diocese de Registro, Dom José Luis Bertanha, com início às 17 horas.
Segundo o Padre Danilo Franco, a festa é marcante por demonstrar a união que existe entre os católicos de Itariri em sua fé na Virgem Maria. A festa de Nossa Senhora de Monte Ser-rat chega à 53ª edição, e deve reunir membros de pelo menos 10 comuni-dades da religião no município.
Div
ulga
ção
Div
ulga
ção
Paró
quia
de
Itar
iri
5Itariri
Revista da editora Abril poderá ser investigada por quebra ilegal de sigilo bancário que, segundo nota do instituto, “atinge toda a sociedade” Por redação da RBA Por redação da RBA
Instituto Lula rebate material espúrio publicado pela Veja
Autorizações de trabalho a estrangeiros ultrapassam18 mil no 1º semestre
Perfil dos imigrantes (1o semestre de 2015)Autorizações de trabalho concedidas
Autorizações de caráter temporário
Imigrantes com ensino superior completo
Imigrantes com ensino médio completo
Imigrantes com mestrado
Destes, cerca de 10 mil possuem ensino superior completo e mais de 90% solicitaram permissão de caráter temporário
Transparência Mercado
O Instituto Lula divulgou nota no dia 18 de agosto com a relação das 41 empresas que contrataram palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio da empresa LILS Pa-lestras e Eventos Ltda.
Segundo a nota, de 2011 até agora, Lula fez 70 palestras, contratadas por 41 empresas e instituições. Foi remunerado de acordo com sua pro-jeção internacional e recolhendo os devidos impostos, destaca o texto. O informe lembra que proferir pa-lestra é “uma atividade legítima, que Lula exerce legalmente desde que dei-xou a Presidência da República”.
A manifestação do instituto res-ponde a uma reportagem da revis-ta Veja, supostamente produzida a partir de violação de sigilo bancá-rio da LILS. Em reportagem do fi-nal de semana dos dias 15 e 16 de agosto, a publicação aponta com-
O Ministério do Trabalho e Em-prego (MTE) concedeu 18.213 auto-rizações de trabalho a estrangeiros no primeiro semestre, sendo 17.026 (93,5%) de caráter temporário. Os dados foram divulgados no dia 17 de agosto pela Coordenação Geral de Imigração do MTE. O número fica um pouco abaixo do registrado em igual período do ano passado (20.910).
“A redução ocorreu na entrada de trabalhadores marítimos, na área de petróleo e gás e de cruzeiros”, diz o coordenador-geral da área no MTE, Aldo Cândido. De acordo com os da-dos, a maioria (mais de 10.400) tem ensino superior completo. Aproxi-madamente um terço (6.400) é de trabalhadores com ensino médio. Há 921 com mestrado.
As áreas de ciências e artes apare-cem em primeiro, com 8.068 autori-
panhias investigadas pela Opera-ção Lava Jato como responsáveis por cerca de 30% dos valores repas-sados à empresa do ex-presidente.
Lula e a empresa LILS solicitaram ao Ministério da Justiça, ao Minis-tério da Fazenda e à Procuradoria--Geral da República que apurem as responsabilidades pela violação cri-minosa do sigilo bancário da LILS. Segundo a nota, a quebra de sigilo “atinge toda a sociedade brasileira” e não apenas o ex-presidente.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Federal investigue as res-ponsabilidades pela divulgação de dados bancários privativos do ex-presidente.
O Instituto Lula não se manifes-tou a respeito nem do conteúdo da reportagem, nem do pedido de in-vestigação da conduta da revista.
zações. Depois vêm técnicos de nível médio (5.298) e diretores e gerentes (1.741). “A maioria dos profissionais das artes veio dos Estados Unidos. São artistas, trabalhadores circenses ou similares. Em seguida, temos os pro-fissionais das Filipinas, Coreia do Sul e Reino Unido, que vieram ao Brasil para serviços de assistência técnica, tecnologia e petróleo”, informa Aldo.
Do total do primeiro semestre, 16.074 autorizações foram para ho-mens e 2.139 para mulheres. Em todo o ano de 2014, foram concedidas 47.259 autorizações para estrangeiros, queda de 24% em relação a 2013 (62.387).
Segundo o MTE, a diferença pode ser atribuída, principalmente, a mu-danças nos critérios de autorização temporária. O governo também consi-dera “flutuações normalmente obser-vadas ao longo da série histórica”.
Hei
nric
h A
ikaw
a/In
stitu
to L
ula
18.213
17.026
10.400
6.400
921
6
Arte circense tem inscrições abertas na Casa da CulturaEm Itariri, crianças e adolescentes acima de 10 anos podem adentrar ao mundo mágico do circo através das oficinas da Casa da Cultura, como claves, contato, bolas e swing poi, realizadas sempre às terças-feiras, das 14h às 16h30. As inscrições são gratuitas. O telefone para contato é o 3418-3352.
antena atual o que acontece no mundo você confere aqui
sem ruídos“A televisão no Brasil se dedicou a construir uma espécie de país que não é verdadeiro. O ‘Fantástico’ trata dos assuntos com uma falsa verdade, na minha
opinião. Até quando diz que uma coisa é verdade, parece
entretenimento, uma coisa bobinha, engraçadinha”, disse o ator Pedro Cardoso em entrevista ao jornalista Mauricio Stycer,
do portal de notícias UOL.
Fale conoscoleia, opine, critique, sugira, curta, compartilhe
www.redebrasilatual.com.br/jornais
jornal brasil atual (11) 7757-7331@jorbrasilatual
viralizouNo dia 14 de agosto, em um festival infantil que ocorria em uma praça pública de Cascavel (PR), o palhaço Tico Bonito (Leônides Quadra) foi preso com brutalidade pela Polícia Militar, sob alegação de “desacato à autoridade”. O artista teria co-mentado que a polícia “defende apenas os burgueses e o governa-dor Beto Richa (PSDB)” durante sua intervenção artística.
Foto
s: d
ivul
gaçã
o, re
prod
ução
;You
Tube
e L
ula
Mar
ques
/ Agê
ncia
PT
Em 13 de agosto, a presidenta Dilma Rousseff (PT) se encontrou com representantes de movimentos sociais, que reafirmaram seu compromisso com a democracia, mas contestaram as consequências do ajuste fiscal nos programas sociais e nos direitos trabalhistas.
7ItaririPALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
Solução
www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL
BANCO 37
FE
CADEDALILA
DECOTEUMANHUSAAGTAGUATINGARDRADED
BOASPALMOECERAECOSSEDIGNATENTOSGTEREOCRERTEBRAILEINISALCOESOSODA
HOSPITALAR
DE
A
Sentimen-to ausente
nocarrasco
Apelidocarinhoso
de"Luciana"
Sucessode IveteSangalo(2009)
Ópera de Verdi sobreuma escra-va etíope
"(?)Today",
jornal dosEUA
Númerode rai-
nhas nacolmeia
Os 22 cmentre o po-legar e omindinho
Engatar (um vagão
a outro)
Produto modela-dor de
penteados
Sistema deleitura pa-ra deficien-tes visuais
Fonte de tempesta-des mag-néticas
(?) cáusti-ca: é usadana produção
de papel
Radiano(símbolo)Cena, em
inglês
Villas-(?):irmãos cu-ja históriafoi conta-
da no filme"Xingu"
Acreditar
Motim,em inglês
Produto dacarnaúbaCalmos;
tranquilos
Boa aceita-ção (fig.)
Chamarizesde peixes
Marchade carrosMerece-
dora
Encon-trada
Local que oferece serviços comomanicure, pedicure, limpeza de
pele, depilação e tra-tamento para celulite
ExecutarAberto;desco-berto
Situação do bairroque sofreuma forteenchente
Resultadoda pressão no botão
de pausar docontrole da TV
Detalhe sen-sual de blu-sas em VRegião ad-ministrativa
do DF
Harmônicoentre suas
partes (o texto)
A infecçãocontraídaem casasde saúde
Feito debronze
(?) logo,saudação
Botânica (abrev.)
Érika Palomino,jornalista brasileira
Aquelesque
cumprempena empresídios
Sul-sudes-te (abrev.)
(?) Motta,cantor de"Colom-
bina"
3/eco — usa. 4/éreo — riot. 5/scene. 10/cadê dalila — taguatinga.
PA
LA
VR
AS
CR
UZ
AD
AS
DIR
ETA
S
Sol
ução
ww
w.co
quet
el.c
om.b
r©
Rev
ista
s CO
QUET
EL
BANC
O37
FE
CA
DE
DA
LI
LA
DE
CO
TE
UM
AN
HU
SA
AG
TA
GU
AT
IN
GA
RD
RA
DE
DB
OA
SP
AL
MO
EC
ER
AE
CO
SS
ED
IG
NA
TE
NT
OS
GT
ER
EO
CR
ER
TE
BR
AI
LE
IN
IS
AL
CO
ES
OS
OD
AH
OS
PI
TA
LA
R
DEA
Sent
imen
-to
aus
ente
noca
rras
co
Apel
ido
carin
hoso
de"L
ucia
na"
Suce
sso
de Iv
ete
Sang
alo
(200
9)Óp
era
de
Verd
i sob
reum
a es
cra-
va e
tíope
"(?)
Toda
y",
jorn
al d
osEU
A
Núm
ero
de ra
i-nh
as n
aco
lmei
a
Os 2
2 cm
entre
o p
o-le
gar e
om
indi
nho
Eng
atar
(u
m v
agão
a ou
tro)
Prod
uto
mod
ela-
dor d
epe
ntea
dos
Sist
ema
dele
itura
pa-
ra d
efic
ien-
tes
visu
ais
Font
e de
te
mpe
sta-
des
mag
-né
ticas
(?) c
áust
i-ca
: é u
sada
na p
rodu
ção
de p
apel
Radi
ano
(sím
bolo
)Ce
na, e
min
glês
Villa
s-(?
):irm
ãos
cu-
ja h
istó
riafo
i con
ta-
da n
o fil
me
"Xin
gu"
Acre
dita
r
Mot
im,
em in
glês
Prod
uto
daca
rnaú
baCa
lmos
;tra
nqui
los
Boa
acei
ta-
ção
(fig.
)Ch
amar
izes
de p
eixe
sM
arch
ade
car
ros
Mer
ece-
dora
Enco
n-tra
da
Loca
l que
ofe
rece
ser
viço
s co
mo
man
icur
e, p
edic
ure,
lim
peza
de
pele
, dep
ilaçã
o e
tra-
tam
ento
par
a ce
lulit
e
Exec
utar
Aber
to;
desc
o-be
rto
Situ
ação
do
bairr
oqu
e so
freum
a fo
rteen
chen
te
Resu
ltado
da p
ress
ão n
o bo
tão
de p
ausa
r do
cont
role
da
TV
Deta
lhe se
n-su
al de
blu-
sas
em V
Regi
ão a
d-m
inis
trativ
ado
DF
Harm
ônic
oen
tre s
uas
parte
s (o
text
o)A
infe
cção
cont
raíd
aem
cas
asde
saú
de
Feito
de
bron
ze(?
) log
o,sa
udaç
ão
Botâ
nica
(abr
ev.)
Érik
a Pa
lom
ino,
jorn
alis
ta b
rasi
leira
Aque
les
que
cum
prem
pena
em
pres
ídio
s
Sul-s
udes
-te
(abr
ev.)
(?) M
otta
,ca
ntor
de
"Col
om-
bina
"
3/eco — usa. 4/éreo —
riot. 5/scene. 10/cadê dalila — taguatinga.
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
Solução
www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL
BANCO 37
FE
CADEDALILA
DECOTEUMANHUSAAGTAGUATINGARDRADED
BOASPALMOECERAECOSSEDIGNATENTOSGTEREOCRERTEBRAILEINISALCOESOSODA
HOSPITALAR
DE
ASentimen-to ausente
nocarrasco
Apelidocarinhoso
de"Luciana"
Sucessode IveteSangalo(2009)
Ópera de Verdi sobreuma escra-va etíope
"(?)Today",
jornal dosEUA
Númerode rai-
nhas nacolmeia
Os 22 cmentre o po-legar e omindinho
Engatar (um vagão
a outro)
Produto modela-dor de
penteados
Sistema deleitura pa-ra deficien-tes visuais
Fonte de tempesta-des mag-néticas
(?) cáusti-ca: é usadana produção
de papel
Radiano(símbolo)Cena, em
inglês
Villas-(?):irmãos cu-ja históriafoi conta-
da no filme"Xingu"
Acreditar
Motim,em inglês
Produto dacarnaúbaCalmos;
tranquilos
Boa aceita-ção (fig.)
Chamarizesde peixes
Marchade carrosMerece-
dora
Encon-trada
Local que oferece serviços comomanicure, pedicure, limpeza de
pele, depilação e tra-tamento para celulite
ExecutarAberto;desco-berto
Situação do bairroque sofreuma forteenchente
Resultadoda pressão no botão
de pausar docontrole da TV
Detalhe sen-sual de blu-sas em VRegião ad-ministrativa
do DF
Harmônicoentre suas
partes (o texto)
A infecçãocontraídaem casasde saúde
Feito debronze
(?) logo,saudação
Botânica (abrev.)
Érika Palomino,jornalista brasileira
Aquelesque
cumprempena empresídios
Sul-sudes-te (abrev.)
(?) Motta,cantor de"Colom-
bina"
3/eco — usa. 4/éreo — riot. 5/scene. 10/cadê dalila — taguatinga.
Vivemos um momento de partida-rização da vida no Brasil. Dependen-do do que você falar, logo poderá ser taxativamente chamado de petista ou tucano, mesmo não concordando com todas as políticas do PT ou do PSDB.
Não estou falando de criticar direta-mente a política econômica do governo federal, que tem onerado os trabalha-dores com a flexibilização de direitos trabalhistas – uma proposta, por sinal, semelhante à do candidato derrotado no segundo turno da eleição presiden-cial em 2014 –, enquanto os mais ricos passam imunes à crise (já não se fala mais em taxar heranças e fortunas).
Tampouco o foco aqui é sobre a lógi-ca perversa do governo do Estado, que sucateia sistematicamente a educação pública em São Paulo; que tem feito com que milhares de paulistas enfren-tem um racionamento velado de água desde o ano passado; ou ainda do sis-tema de segurança pública repressivo, bárbaro aos mais pobres das periferias.
Esses são debates políticos e essen-cialmente ideológicos. O ponto em questão são as agendas positivas, aque-las que deveriam ser vistas como su-prapartidárias, para um convívio social mais harmonioso e cidadão. Proposital-mente, parte da opinião pública mina a ideia de consenso em gestão pública, acirrando essa dualidade a níveis que remetem a uma paródia da Guerra Fria.
O trânsito na cidade de São Paulo é sintomático para esta reflexão. O pre-
feito da capital paulista, o petista Fer-nando Haddad, tem acertado e errado nas ações de mobilidade urbana. Errou quando não foi a fundo para desbara-tar a máfia do transporte público após a auditoria dos contratos, aceitando a margem de lucro das empresas que controlam e determinam as linhas e os giros das catracas.
Por outro lado, tem acertado na am-pliação das faixas exclusivas de ôni-bus, na implementação das ciclovias, e agora na redução da velocidade dos automóveis nas marginais do Rio Tietê e do Rio Pinheiros, visando maior se-gurança na cidade, que registrou três acidentes a cada hora em 2014, segun-do dados da CET.
Muitos gostam de dizer que na Eu-ropa tudo funciona ou que os europeus são mais civilizados. Alguns ainda lembram que no Velho Mundo as di-versas classes sociais usufruem juntas do transporte público, das ciclovias e possuem maior qualidade de vida. Mas aqui, talvez esses mesmos sejam inca-pazes de perder três ou quatro minu-tos a mais dentro de uma lata de uma tonelada, que geralmente transporta uma única pessoa.
Ações cidadãs deveriam estar para além do vermelho versus azul. Viver em sociedade é complexo, exige to-lerância, debate, respeito. Ninguém disse que é fácil. Mas precisamos sa-ber aonde queremos chegar (e com qual meio de transporte).
Viver em sociedade exige consensos suprapartidáriosPor Enio Lourenço
Entrelinhas
8
Ciclismo de Itariri se destaca em Jogos Regionais e mira Jogos AbertosIntegrante da equipe conta percalços do esporte na cidade, projetando ações para o futuro de jovens atletas
Não é de hoje que o esporte de Itariri tem obtido ex-celente desempenho em competições de alto nível,
sobretudo no ciclismo, que possui tradição desde a década de 1970. Apesar do apoio tímido que recebe do poder público, os ciclistas con-quistaram o 2º lugar geral da moda-lidade na 2ª divisão dos Jogos Regio-nais, realizados em São Bernardo do Campo, encerrados em julho.
Lá, a equipe obteve uma medalha de ouro na velocidade olímpica por equipes, com os atletas Ricardo Siri, Washington Carvalho e Marcelo Oli-veira; três de prata, novamente com Siri na velocidade individual, Nilton Santos na BMX e William Rebouças na Mountain Bike. O atleta Leonar-do Lopes ainda conquistou o bronze também na Mountain Bike.
O desafio dos ciclistas, agora, é a disputa dos Jogos Abertos do Interior, que acontecem em São José do Rio Preto em meados do mês de outubro. Wilson Moraes de Aguiar (de camiseta branca na foto), ciclista e organizador da parte logística da equipe, explica que, como obteve o título na veloci-dade olímpica, Itariri se classificou automaticamente para a competição estadual da prova.
“A ideia é manter os mesmos três atletas que venceram em São Ber-nardo. Se isso se confirmar, eles vão passar por um período de treinos muito fortes, já que a competição será ainda mais difícil”, conta Wil-son, único representante da cidade que realmente vive em Itariri. “Esse intercâmbio com ciclistas vindos de
Esporte
Um dos principais desafios que os ciclistas de Itariri enfrentam além das disputas em duas rodas diz respeito aos recursos financei-ros, que são insuficientes para ban-car os custos com as competições, incluindo viagens, alimentação e hospedagem, ou ainda a manuten-ção dos equipamentos e das bicicle-tas. No caso dos Jogos Regionais de São Bernardo, a Prefeitura forne-ceu apenas o transporte e parte da alimentação dos atletas.
outros municípios é fundamental para incentivar o surgimento de no-vos atletas”, explica.
Na opinião do ciclista, essa nova geração pode ser uma realidade desde que haja estímulo à forma-ção de crianças e adolescentes den-tro do esporte. “Com os resultados aparecendo, sem dúvida que os jovens vão querer participar. Mas tem que incentivar desde cedo”, pondera Wilson, que já começou a lição de casa com o filho José Ro-berto, de 12 anos. O garoto já con-quistou títulos regionais em dispu-tas da categoria pré-mirim.
Para Wilson, esse incentivo pode ser maior. “Ainda dependemos das empresas que nos ajudam e temos de usar recursos próprios. Por isso estamos correndo atrás de novas parcerias”, revela o ciclista, que busca bolsas junto ao Ministério do Esporte para os ciclistas locais ainda neste ano. Essa medida, no entanto, depende do aval do muni-cípio. “Com essa verba tenho cer-teza de que o ciclismo continuará crescendo ainda mais”, projeta.
Por Giovanni Giocondo
Atletas buscam apoio financeiro para manter ciclismo em alto nível
Com os resultados aparecendo, sem
dúvida que os jovens vão querer participar.
Mas tem que incentivar desde cedo
Bigi
Esp
orte