boletim esperança 20

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Informativo mensal do Grupo Espírita Caminho da Esperança, instituição fundada por Geraldo e Ana Guimarães, pais de Anete Guimarães.

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Page 1: Boletim esperança 20

Boletim Esperança – Página 1

PARTICIPE CONOSCO DA FESTA DE FINAL DE ANO DAS “SENHORAS”

Na terça-feira, dia 7 de dezembro de 2010, das 12 h às 16 h.

B LETIM ESPERANÇA Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano 2, N. 20 DEZEMBRO, 2010

EDITORIAL Sons, luzes e cores, flores de infinita doação em harmoniosa perfeição...

A Natura de amores sãos produz o cenário ideal para acolher o Mensageiro da Paz que, há séculos, parte do infinito aos ignotos espaços siderais. É Jesus que vem de novo, ao toque da brita, despertar nos brutos a sensível fraternidade universal. E a massa dura, ora disforme, depois de trabalhada com o Cinzel do Amor, lança aos ares os focos luminescentes da transformação planetária.

FELIZ ANIVERSÁRIO, JESUS! A EQUIPE

Hoje a nossa casa está em festa, este sorriso é pra você irmão...

Queridos Amigos,

Nossa Festa de Natal será realizada no dia 11 de dezembro, a partir das 9 horas, na sede do Grupo Espírita Caminho da Esperança.

Venham, contamos com sua presença.

Escola de Estudos Espíritas Esperança

NESTE BOLETIM Capa

EDITORIAL

CONVITES

Página 02

DESEJO

ANIVERSARIANTES DO MÊS

COLUNA DO CAMINHO

Página 03

MENSAGEM DO MÊS

ONDE DEUS ESTÁ?

Página 04

TRÊS ESPÍRITAS BAIANOS

EXPEDIENTE

PROGRAMAÇÃO DA CASA

DATAS IMPORTANTES

GOTAS DE AMOR DE ANDRÉ LUIS

Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, à frente do mundo.

Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhes ignora os sofrimentos.

De quando a quando, troquemos os grandes conceitos da caridade pelos atos miúdos que lhe confirmem a existência.

O homem, na essência, é um espírito imortal, usando a vestimenta transitória da vida física.

Auxilie a todos para o bem. Auxilie sem condições.

NATAL DA ESPERANÇA

Page 2: Boletim esperança 20

Boletim Esperança – Página 2

A N I V E R S A R I A N T E S D O M Ê S

Sandra Regina 15/12 Geraldo Guimarães (IM) 17/12 Lúcio Laucas 19/12 Ana Guimarães 19/12 Giulia Guimarães 19/12 Milla Paulo 22/12 Liz Paulo 27/12 CAMINHO DA ESPERANÇA 29/12

COLUNA DO CAMINHO MEMÓRIA AFETIVA

Em colóquio informal com alguém de extrema importância na vida de Ana Guimarães, que está completando 70 anos de feliz existência, realizei uma entrevista no sentido de obter revelações acerca de nossa aniversariante.

Sentada numa confortável cadeira, D. Antonia Cardoso foi discorrendo sobre fatos rebuscados no livro de sua privilegiada memória afetiva, traçando um perfil psicológico da sua amada filha: Ana Jaicy Cardoso Rodrigues Guimarães, filha de João Cândido Cardoso e Antonia E. B.Cardoso, nascida em Cachoeira Rica – Chapada dos Guimarães (MT), em 19 de dezembro de 1940.

Dona Antonia revelou que o nome Ana se deve a uma promessa que fizera a N. Sra. de Sant’Anna no período de gestação, pois, em Chapada dos Guimarães, onde residia, não dispunha de serviços médicos adequados e temia pela segurança do futuro bebê. Prometeu à Santa que, se tudo corresse bem e fosse uma menina, colocaria o nome de Ana em sua homenagem. E eis que nasceu uma linda menina, com olhos e cabelos castanhos e cacheados, para a alegria e tranquilidade da família.

A entrevistada, extremosa mãe coruja, não cansava de repetir: “Minha filha sempre foi uma criança linda e risonha e, à medida que foi crescendo, era a meiguice em pessoa.”

Eram ao todo seis irmãos numa família muito unida, diz ela, que modestamente confessou sua dificuldade em falar sobre alguém que representa tudo em sua vida: a mais carinhosa para com ela, embora todas sejam maravilhosas.

Afirmou que Ana estudou no Colégio João Cândido e era muito estudiosa e aplicada, gostava de praticar esportes, jogava vôlei e andava de bicicleta, demonstrando muita alegria de viver. Dotada de um apurado senso de humor, às vezes, pregava peças a seu pai, quase sempre sisudo.

Acrescentou que, aos quatorze anos, já começaram as manifestações espíritas, e que se revelou sua grande companheira quando da morte do pai. Sua irmã Zezé complementou, emocionada, que, nessa ocasião, Ana sempre trazia novas músicas para animá-las, ajudando a família a superar as dificuldades através da luta e da fé. Lembrou ainda que, Ana deslocou-se para Araçatuba, onde morava sua tia, a fim de acompanhar o tratamento de saúde do pai, realizando a leitura do Evangelho e aplicando-lhe passes à revelia da tia, que era católica fervorosa. Tal assistência foi reconhecida por ele através de uma carta.

Suas irmãs e sua mãe revelaram que Ana, aos 18 anos, já ministrava palestras, treinando em casa com a audiência da família, sob a orientação de D. Antonia.

Lembraram também que Ana fora a oradora de sua formatura ginasial usando um vestido de tafetá estampado e, à noite, um longo de cetim ornado com ramalhete de “muguet”, confeccionado por sua tia Nenê.

As duas irmãs Zezé e Graça foram unânimes em afirmar que tinham profundo respeito e admiração por Ana, reconhecendo sempre sua autoridade moral.

D. Antonia fez questão de informar que Ana frequentava a mocidade espírita e, ao participar de um concurso de oratória espírita em Anápolis (GO), onde conheceu Geraldo Guimarães. A propósito, ela foi a primeira oradora espírita no Brasil, em meio a tantos homens, sendo cognominada “Divaldo de Saias”.

Confidenciou D. Antonia que Ana, ao voltar do referido concurso, disse a ela:

– Tenho dois coelhinhos, dois canários, só não tenho aquele baiano! Mas ele tem um bambolê no dedo. – ao que sua mãe sabiamente aconselhou:

– Minha filha, “casamento e mortalha no céu se talha”. Superado esse obstáculo, iniciou-se a troca de cartas,

resultando na feliz união, com a torcida de toda a família que sempre se reunia para ouvir a leitura das primorosas cartas do noivo, porém Ana pulava algumas partes.

Para finalizar, D. Antonia deixou a seguinte mensagem: “Você é tudo que uma mãe possa desejar, você representa um presente de Deus que me faz muito feliz!”

DESEJO "Um ser humano vale o que ele

é aos olhos de Deus e nada mais." Francisco de Assis

Francisco teve uma vida simples. Sabia que no controle da ansiedade e das paixões estava a base da felicidade. A paz, ele encontrava no trabalho de amor fraterno e na identificação com o sofrimento alheio. Teve uma trajetória de gran-

deza na resignação, no desprendimento e no abandono das necessidades materiais. Poderia ser um milionário excêntrico, mas sabia viver com dignidade, sem disputas. Seu sonho não era ter as coisas, mas ver as pessoas superando seus instintos menos nobres. A verdadeira nobreza, para ele, estava no caráter e não nos valores medidos pelo dinheiro e pelo conforto de uma vida sem sentido.

Há milhares de anos, um príncipe deixou o palácio e foi viver na penúria. Sofreu todo tipo de humilhação, para mostrar a insignificância das conquistas materiais. Dizia que o desejo é a causa da miséria humana e que a felicidade está em se iluminar.

Alguns séculos depois, o Espírito mais evoluído que esteve entre nós recomendava: larga tudo e me segue.

A história da Humanidade está repleta de grandes personagens que viveram felizes e mudaram o mundo. Todos tiveram uma vida despojada e voltada para o próximo. E por isso mesmo foram perseguidos e humilhados pelos estressados egoístas de seus tempos.

Ensinavam que podemos ter tudo que imaginamos e muito mais, se nos livrarmos do desejo e do medo que nos colocam em posição de defesa, competição e infelicidade. Condenavam as nossas emoções consumistas. E recomendavam a reflexão, como aquele que dizia: conhece-te a ti mesmo. Depois do caminho predatório do individualismo egoísta que levou grande parte das nossas reservas vitais, o mundo vive um período de conscientização ecológica, onde o próximo passo parece ser a vida simples como verdadeira fonte da felicidade. Tivemos de atravessar a alucinação consumista dos últimos séculos para, milhares de anos depois, começarmos, finalmente, a ouvir as recomendações dos nossos grandes mestres.

Ainda estamos muito longe de abandonarmos nossos desejos materiais, mas a filosofia de vida simples parece caminhar para o início de um processo de conscientização coletiva nesse sentido. Só não podemos competir para ver quem é mais simples. Francisco não aprovaria uma atitude como essa que não muda nada e nem traz felicidade.

O Espiritismo, dia após dia, nos renova a esperança de crer nas palavras de outro Francisco: "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."

Eugenia Maria Pinheiro Ramires

Page 3: Boletim esperança 20

Boletim Esperança – Página 3

MENSAGEM DO MÊS

O VERBO ENCANTADOR O dia brincava ainda nos extensos campos com preguiça de se ir embora. A tarde era um festival de luz. Próximo a florido laranjal, sob frondosa árvore junto a cantante regato perto de 400 jovens, nos

quedávamos sentados no chão, olhos marejados, feições serenas, embevecidas; quiçá o pincel de inigualável artista houvesse criado o quadro encantador que podia ser ali admirado.

Corria o ano de 1962, mês de abril, encerramento de mais uma “Combesp”, encontro que congregava jovens espíritas que mediavam de 15 a 25 anos, e, naquele momento, nada quebrava a magia que nos trazia ali atentos, magnetizados.

Era, e é ainda, magistral o mago que assim nos encantava. Jovem também, mediana estatura, presença harmoniosa, estava postado à sombra amiga de velha

árvore; os olhos semicerrados pareciam fitar ignota paisagem que ia descrevendo com inigualável mestria. A voz forte e doce, ao mesmo tempo, estava possuída por especial encanto e penetrava as almas

juvenis que acompanhavam, suspensas na ternura que se irradiava dela. A estória narrada era comovedora, mas era o orador o responsável pelo clima criado no bucólico

ambiente. A mensagem primorosa arrancava da assistência reprimidos soluços e a linguagem dúlcida do bem,

estimulada por ele, tecia promessas de renovação entre os que o ouvíamos. Aqueles moços que fugiam do bulício do mundo para vivenciarem, no feriado prolongado, as primícias

da dedicação e estudo do Espiritismo, sentiam, ainda uma vez, a força do verbo encantador que se elevava para ensinar encantando ou encantar ensinando, como fizera antes e continuaria a fazer.

Acreditamos que, se um dos botões das laranjeiras próximas ousasse abrir ou um pássaro atrevido cantasse, alguém se voltaria para dizer: silêncio, Divaldo Franco está falando, em nome de Jesus.

Ana Guimarães

ONDE DEUS ESTÁ?

Aconteceu num dia comum, igual a todos os dias em que a rotina faz pouso. Era manhã amena de sol cujos raios suaves resplendiam no céu azul. Mãe e filha conversavam sobre os projetos do cotidiano.

Apesar do prenúncio do clima agradável, ventava forte lá fora e, por isso, a grande porta de vidro encontrava-se fechada. De repente, ouviram um barulho e, prontamente, verificaram que, na varanda, do outro lado da grande porta, estava caído no chão um mimoso passarinho.

Provavelmente, não percebeu o vidro, quando quis penetrar no interior da casa, tendo se chocado contra a porta ─ pensaram elas, imediatamente, ao se entreolharem. E, no mesmo instante, as duas senhoras acorreram para sustentar a avezinha desacordada. A mãe, desanimada, dizia que a pobrezinha havia morrido, enquanto a mais jovem, tomada de carinho, recolhia a pequena ave ao colo, passando a orar.

A mãe, compadecendo-se do sofrimento da avezita indefesa, imitou a filha e ambas começaram a aplicar-lhe passes continuadamente.

A partir desse instante, um fato inusitado ocorreu: inúmeros pássaros de diferentes espécies, liderados pela suposta mãe do acidentado, começaram a rondar a varanda piando sem parar. Executavam voos rasantes e, como a chamar novos amigos, atraindo até mesmo abelhas, transformaram o ambiente em uma orquestração singular. Era a música da solidariedade ao animalzinho desacordado.

Passado algum tempo de atendimento espiritual, este deu os primeiros sinais de retorno, embora ainda um pouco atordoado. Punha-se de pé e tentava caminhar cambaleante. Mas restabeleceu-se à mediada que as duas senhoras lhe ofereciam água fluidificada. Assim, a recuperação do passarinho se completou. Ensaiou um voo e, após algumas tentativas, lá estava ele indo embora, subitamente, junto com os outros que acompanharam o acidente, assistindo sua recuperação.

A Natureza é solidária. Os homens, através do sentimento do Bem, participam da festa de amor que o Pai concede e que Jesus nos traduziu pelo “amai-vos uns aos outros”.

O silêncio voltou a reinar no ambiente da casa. Os sons dos passarinhos se foram e as duas senhoras, minha mãe e minha irmã caçula, sorriram felizes.

Vanessa Bianca

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Boletim Esperança – Página 4

TRÊS ESPÍRITAS BAIANOS

EXPEDIENTE Direção do Jornal: Rafael Rodrigues Secretária: Regina Celia Campos Revisora: Giannina Laucas Colaboradores:

Ana Guimarães “Geraldo Guimarães” Vanessa Pereira Flávia Vieira Rita Pontes Marcia Alves

DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO Presidente: Ana Guimarães Vice-presidente: Jurandyr Paulo Secretaria: Andre Laucas e Vanessa Pereira Tesoureiras: Cristiane Drummond e Claudia Passarelli

PROGRAMAÇÃO DA CASA

2ª Feira (20:00 às 21:00)

PALESTRAS DOUTRINÁRIAS: LIVRO DOS ESPÍRITOS

06/12 – João José Bem-aventurados os pobres de espírito

13/12 – Ana Guimarães Bem-aventurados os que têm fome de justiça

20/12 – Jair Cesario Bem-aventurados os mansos

27/12 – Ricardo Drummond Bem-aventurados os misericordiosos

3ª Feira (14:50 às 15:25)

07/12 – FESTA DE NATAL

14/12 – Rita Pontes Cap. VIII, item 7

21/12 – Helena Alves Cap. VIII, itens 8 e 9

28/12 – Giannina Laucas Cap. VIII, item 10

5ª Feira (19:30 às 21:00)

ESTUDO DO LIVRO “BOA NOVA”

Sábado (8:30 às 15:00)

ESCOLA DE ESTUDOS ESPÍRITAS ESPERANÇA

DATAS IMPORTANTES – DEZEMBRO

02/12/1865 – Desencarna, em Paris, o livreiro e editor Didier, responsável pela primeira edição dos livros de Allan Kardec. 04/12/1935 – Desencarna o cientista e pesquisador dos fenômenos espíritas Charles Robert Richet, Prêmio Nobel de Medicina e de Fisiologia (1913). Considerado o pai da Metapsíquica, foi defensor do Espiritismo. 11/12/1761 – Nasce em Salvador, BA, Joanna Angélica, uma das encarnações de Joanna de Ângelis. 11/12/1847 – A família Fox muda-se para Hydesville, passando a morar na casa que seria palco dos memoráveis fenômenos de efeitos físicos. 15/12/1859 – Nasce Lázaro Luiz Zamenhof, criador do Esperanto. 18/12/1903 – Desencarna Augusto Elias da Silva, fundador da revista O Reformador. 24/12/1900 – Nasce em Rio das Flores (RJ), Yvonne do Amaral Pereira, importante médium brasileira.

O filósofo Sêneca, espanhol, escravo em Roma dos Césares, tendo vivido meio século antes da idade comum, como se diz agora, ao revés de datarmos os eventos antes e depois de Cristo, dizia que dar de presente um livro, longe de ser um gesto de gentileza, constitui-se uma gentileza. Então, seja gentil!

Sei serem outros tempos. Na época de Sêneca, andava-se, os patrícios, em bigas. Hoje, qualquer plebeu, nas grandes cidades, usa o metrô. Era o latim clássico o idioma internacional imposto pelas espadas dos legio-

nários dos Neros, dos Calígulas, dos Tibérius. Agora, na era da globalização, quer dizer, do capitalismo selvagem do poderio bélico dos Estados Unidos, que manda até no presidente negro ianque Obama, debaixo da pressão econômica dos plutocratas de Nova Iorque, todos se curvam, azêmolas passivas quase todos, à língua tribal, o inglês, de modo que até crianças, no inocente jardim-de-infância, são levadas a falar o linguajar irregularíssimo do inglês, embora a língua mais falada ainda seja o mandarim, linguagem de 2 bilhões e 500 milhões de chineses.

Mas voltando ao tema inicial, o doar um livro de presente. Seja pela passagem do Natal ou do dia das Mães, dos Pais, dos

Namorados, seja pelo natalício de um amigo ou de um parente, é comum o dar um presente, um brinde, até na álacre reunião de presentes entre amigos ocultos.

Se você me permite uma sugestão, dou-lhe aqui e agora: Os que vêm depois devem saber como viviam e lutavam os que

vieram e viveram antes. Já dizia o positivismo de Comte que os mortos influem na vida dos vivos. Sim, os antibióticos ─ e é um mero exemplo, do morto Flemming, depois da Segunda Grande Guerra, estupidamente encerrada com o genocídio das bombas termonucleares sobre o Japão ─, aí estão eles curando doenças até então sem cura, como a tuberculose, ora em ascensão devido à fome mesmo. Não é produção; é má distribuição!

Doe de presente o livro, com inúmeros fatos e fotos raras, TRÊS ESPÍRITAS BAIANOS, que eu mesmo escrevi e a Madras, editora de vertente espírita, lançou. Conheça a vida e o trabalho de três gigantes da Boa Terra na pessoa do DEOLINDO AMORIM, do CARLOS IMBASSAHY e do LEOPOLDO MACHADO; eles deram muito de si em prol de um mundo melhor. Neste livro, o leitor saberá muito mais sobre o que foi o movimento espírita nacional. Há uma foto do Chico Xavier gordo, sim, gordo. Do Millecco rapazola. O caso Humberto de Campos. A tarefa árdua do Geraldo de Aquino na Rádio Rio de Janeiro. A foto do Primeiro Programa Espírita do Brasil.

Faça seu pedido de ao menos um exemplar pelo 0800-707-1206. Desde já, grato.

Celso Martins Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos.