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Webquest 1 Ps - graduao em Educao Infantil

Disciplina: Conhecimento de Mundo na Educao infantil: desafios e possibilidades prtica pedaggica.

Prof. Me. : Eloisa Helena Rodrigues Matielo Ribeiro

Aluna: Adriana Reis Guilherme Sanches

RA: 609067Na primeira aula,Memorial Descritivo e Percurso Escolar, identificamos possveis contribuies para aformaodo professor da Educao Infantil, destacando o percurso escolar docente como inerente prtica pedaggica, aliando teoria e prtica construo positiva do conhecimento. Nesse contexto, considerando a sua formao anterior e sua prtica profissional, responda s seguintes questes:

1. O que ensino da disciplinaConhecimento de Mundo na Educao Infantil: desafios e possibilidades prtica pedaggicapode ser e aplicado na sua prtica docente?

R. Assim como o prprio nome da disciplina j diz Conhecimento de Mundo na Educao Infantil: desafios e possibilidades prtica pedaggica, ao estudarmos os contedos desta aula podemos obter uma viso mais ampla do mundo infantil em conseqncia criar possibilidades a fim de que a educao infantil ocorra de forma integral e significativa.Os conhecimentos adquiridos com a disciplina Conhecimento de Mundo na Educao Infantil: desafios e possibilidades prtica pedaggica podero e so aplicados na prtica docente atravs do planejamento engajado como ferramenta de transformao da prtica educativa e com o pensamento de organizao, deciso, ao, mudana, dedicao, confiana, previso dos fatos e superao, observando a importncia de criar com base em fatos reais e construindo novos processos de ensino visando um resultado que seja real para a conquista do conhecimento, alm de conhecer para planejar e conciliar prtica e teoria.2. Existe um distanciamento entre teoria e prtica?

R. O professor na sua formao pedaggica deve estar atento s teorias que envolem a educao infantil, assim como aos saberes docentes que construiu ao decorrer de sua carreira podemos observar que Paulo Freire nos mostrar que os saberes so "indispensveis prtica docente". (FREIRE, 1996, p. 12).

Durante o processo de aprendizagem com as crianas o professor precisa refletir sobre a sua prxis pedaggica, onde esses conhecimentos que so aprendidos e adquiridos ao longo de sua carreira devem ter sentido entre a teoria e a prtica e que o educador deve est fundamentado nos princpios bsicos de desenvolvimento no aprendizado infantil que composta de fases e nveis de construo do conhecimento para construir seus prprios caminhos e valorizando esse processo de construo. Em relao a didtica o professor deve conhecer, pesquisar se aprofundar nas suas aes didticas que pretende ensinar melhorando suas estratgias de ensino para Educao Infantil, onde venha perceber as necessidades da criana, localizando problemas para serem solucionados, valorizando suas escolhas e construo do conhecimento adquirido.

3. Como aproximar o seu Memorial Descritivo do percurso ao seu cotidiano escolar;

R. Atravs da reflexo e utilizao das experincias pessoais vividas durante o processo de aprendizagem, tendo um olhar crtico a fim de solucionar problemas com base na realidade possvel aproximar as memrias internalizadas ao cotidiano escolar atual que vivemos.4. No seu ponto de vista, em que medida a vivncia enquanto aluno pode contribuir para a formao dos professores da Educao Infantil?

Rua A fase da educao infantil a mais marcante de nossas vidas, pois nessa poca no possumos preconceitos estamos abertos ao aprendizado, a partir desse pensamento surgem inmeras contribuies para o processo de formao do professor na educao Infantil, pois atravs de experincias vividas pode se intervir na maneira de educar, cuidar e olhar pelas crianas.

5. Leia o texto Sobre Professores Marcantes de Maria Eugnia Castanho e responda que contribuies podem o percurso escolar de um professor oferecer para a formao do seu aluno. Em seguida, elabore um Memorial Descritivo referente ao seu processo de formao escolar.

R. As principais contribuies para a formao do aluno so indiscutivelmente a do professor, pois seja pela maneira de ensinar, pelo que conhece pelo amor a profisso, pelas aulas, pela formao autnoma que constri no educando, pela ligao entre o conhecimento e o mundo real pelas expectativas que cria em seu aluno, pelo artista atrevido que possui do dom da palavra e ampliam os horizontes, ele sempre ser lembrado e atuar como um indicador de caminhos.Memorial descritivoIngressei no antigo pr primrio aos 6 anos de idade na E.E.P.G.DONA GENY GOMESe j me apaixonei pelo ambiente escolar,tudo me encantava, a professora Dona Agada,os materiais escolares,as atividades mimiografadas,o parquinho ,enfim me sentia segura e muito feliz naquela escola onde mais tarde me formaria no Curso do Magistrio.Foram muitos obstculos encontrados,pois a professora da 1 srie atual 2 ano, tinha um mtodo tradicionalista de ensinar e eu tinha muito medo dela ,pois ela gritaba e puxava o cabelo das crianas que no conseguiam fazer as lies da cartilha,e eu me pergutava Por que o Mateus (meu colega de sala) est na lio do txi e eu ainda estou na lio do Caco,mesmo com tantas dificuldades passei para a 2 srie atual 3 ano e fui matriculada na sala C e me intrigava o motivo da sala C ser no andar debaixo da escola e bem distante da sala a que ficava no segundo andar com alunos bem vestidos.Certo dia minha me foi me buscar na escola e quando chegou na porta da sala de aula a professora estava corrigindo meu caderno,os alunos da sala fazendo a maior baguna e ela cantando a msica Como uma deusa ,Dona Benedita se explicou da seguinte maneira: disse para a minha que ela cantava para acalmar as crianas.

Tenho muito a agradecer a minha me,pois ela teve uma iniciativa de muita sabedoria apesar de ter cursado somente at a 4 srie atual 5 ano com a ajuda da professora Dona Elvira,no mesmo instante fomos at a secretria da escola e minha me pediu para que eu fosse transferida de sala imediatamente,no outro dia j estava estudando na sala da 2 srie A no 2 andar e por coincidencia ou no com a professora Dona Elvira que tanto lutou para que minha se formasse na 4 srie atual 5 ano.

Durante as aulas D. Elvira que era muito atenciosa e calma e acredito tambm que utilizava mtodos construtivista,percebeu rapidamente as minhas fragilidades,pois eu no conseguia ler os textos que ela propunha, apresentva muita dificuldades para escrever e no entendia o processo das operaes matemticas.Minha me foi chamada a escola pela professora e juntas traaram um plano de ensino para mim,minha me me auxiliaria em casa com as lies da cartilha Caminho Suave,e com a juda de feijes me ensinaria as operaes matemticas,quando chegou as frias de julho eu j estava totalmente alfabetizada e j conseguia produzir textos,foi a minha primeira vitria.

Em agosto d. Elvira foi convidada a assumir a direo da escola,a professora Dona mara seria quem assumiria a nossa sala de aula,mais uma vez me encantei pela nova professora e com ela no esqueo jamais,compreendi como que se realizam as operaes de multiplicao e diviso na matemtica,foi mais uma grande conquista, a partir desse ano me tornei a melhor aluna da sala at me formar no Curso do Magistrio.

A minha escolha profissional j tinha sido feita quando entrei no Pr primrio,queria ser professora,ingressei na faculdade de Letras e no ltimo ano do curso prestei o concurso do estado para professor,foram trs anos de muita luta e conquistas na E.E. Antnio de Pdua Prado em Indaiatuba-SP,nesse perodo me formei em Pedagogia e no consegui o processo de remoo para perto da cidade onde moro,foi ento que fui convocada assumir o cargo de professor de ensino fundamental 1 pelo concurso pretado em S.S. Grama,foi uma das escolhas mais difceis da minha vida,acabei optando pelo cargo de Peb I e me sinto realizada por poder trabalhar com as crianas no incio de sua vida escolar,pois hoje acredito que a partir da Educao Infantil que podemos transformar a educao,atualmente estou trabalhando no cargo de diretora da E.M.E.F. Fazenda Cachoeira,que com certeza est sendo o maior desafio na minha carreira profissional.Toda a minha trajetria me faz refletir sobre:

A influncia da famlia na vida escolar da criana: fundamental o apoio e o acompanhamento da famlia para o sucesso escolar do aluno,pois a criana precisa se sentir segura e estimulada a aprender. A qualidade do ensino: o professor precisa ter a conscincia que seu papel fundamental na vida do aluno,pois cabe a ele indicar caminhos e garantir que a aprendizagem ocorra de maneira adequada , explorando todas as possibilidades de ensino.

A disposio do aluno para aprender:no existe aprendizagem se ela no for desejada,o aluno precisa querer aprender , necessrio que o gosto pela aprendizagem seja despertado na criana.

Toda a escola envolvida com a finaldiade de ensinar: O aluno primoridal dentro de uma escola,por isso todos devem estar unidos no processo de aprendizagem e na formao do carater do aluno ,desde a faxineira at o diretor da escola,a fim de transformar o ambiente escolar em um espao de aprendizagem , onde se formem pessoas capazez de transformar o mundo atravs de seu conhecimento e dignidade.Nos dias atuais a escola tem sido vista com olhos de descrena,mas para mudarmos essa realidade necessrio que haja comprometimento e unio de todos que esto envolvidos na arte de educar.6. Como o Planejamento poder efetivamente alterar a sua rotina de trabalho?

R. O Planejamento essencial para o trabalho e utilizando-o na rotina de trabalho ele alterar a rotina de trabalho da seguinte forma:

Reflexo constante sobre o papel do educador na formao do ser humano, no desenvolvimento da cincia e no domnio da tcnica, tendo em vista que planejar transformar a realidade do outro.

Norteador das mudanas que so possveis de serem realizadas.

Ferramenta de organizao - deciso - ao.

Esquema para avaliao da realidade/possibilidade de transformao/proposio de conjunto de aes/regras = soluo de problema. Transformao de idias em realidade atravs da construo de novos processos. Questionamento sobre a finalidade do trabalho que est sendo realizado, observando o ideal e o real.

7. Num Plano de aula, o centro deve ser o aluno, que j traz as suas experincias vivenciadas desde o nascimento. Como so seus alunos? Do que mais gostam? Monte um Plano de Aula em que o aluno participe, ou seja, seja protagonista da(s) atividade(s) proposta(s), registrando para entrega no Relatrio da Prtica Docente

R. Perfil dos alunos:So alunos de zona rural com restries em relao a recursos financeiros, em relao a personalidade so extremamente carinhosos, amam os livros e as histrias contadas, participam das aulas sempre acrescentando algo de bom, amam as brincadeiras no parque, os passeios e os animais que conhecem atravs dos livros e com aqueles que convivem, em relao ao aprendizado esto dentro do esperado para a idade alguns com maiores aptides para se expressar verbalmente e desenvolver a criatividade.

Plano de aula:

Linguagem teatral na pr-escola

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Mais sobre Linguagem teatral

Reportagens Teatro e imaginao na pr-escolaObjetivos - Desenvolver a linguagem no verbal. - Criar e explorar um repertrio de gestos com inteno comunicativa. - Ampliar a conscincia da utilizao do espao cnico. - Estabelecer relaes com os colegas de cena explorando o prprio corpo e interagindo com o do outro.

Contedos - Linguagem corporal. - Linguagem teatral - cenrio personagem e ao dramtica.

Ano Pr-escola.

Tempo estimado Quatro aulas.

Material necessrio Um espao amplo.

Desenvolvimento1 etapa

Divida a classe em grupos e pea que cada um faa uma cena de quatro minutos usando apenas a linguagem corporal para comunicar onde esto, quem so e o que esto fazendo. Eles devem planejar o tamanho do lugar, os objetos imaginrios a ser usados, o que faro com eles e como ser a interao entre os participantes. Faa perguntas que levem todos a pensar em gestos que tenham um propsito comunicativo claro. Enquanto um grupo atua, os demais abservam.

2 etapa

Repare como so comunicados, em cena, o onde, o quem e o qu. Os integrantes do grupo esto atentos aos objetos imaginrios dos colegas? Usam-nos? Se o fazem, respeitam as caractersticas definidas pelo parceiro? Inclua novos elementos. Exemplo: fale no ouvido de um dos participantes que um objeto mudou de peso ou que o ambiente mudou ("faltou luz", "ficou frio"). Veja como lidam com a novidade. Fique atento s partes do corpo mais usadas pelos pequenos e desafie-os a seguir a cena sem mover as mos, por exemplo. Aps a apresentao de cada grupo, faa uma roda de conversa para que a plateia e quem encenou troquem percepes. Anote suas consideraes.

3 etapa

Depois que as crianas entenderam o onde, o quem e o qu, leve-as para assistir a uma pea e, caso no seja possvel, veja uma apresentao em DVD. Depois, pergunte se elas conseguem identificar os trs elementos. Nessa hora, sistematize o conhecimento e diga que o onde pode ser chamado de cenrio, assim como o quem o personagem e o que a ao dramtica que se desenvolve.

Avaliao

Todos devem ser avaliados como participantes e como plateia - se a capacidade de comunicao no verbal foi ampliada, como reagiram s situaes e aos desafios propostos e se integraram ao prprio repertrio tambm o que foi desenvolvido pelos colegas. Para reforar algum ponto especfico, confira as anotaes que voc fez e a fala das crianas nas rodas de conversa e proponha um novo jogo com adaptaes especficas para o aspecto que foi insatisfatrio.

1. Inicie uma pesquisa da sua prtica profissional, observando e relatando dados referentes sua experincia profissional, baseando-se no roteiro proposto abaixo, a ser entregue tambm no Relatrio da Prtica Docente, no final da Disciplina.

Conclua a pesquisa da sua prtica profissional, observando e relatando dados referentes sua experincia em sala de aula, baseando-se no roteiro proposto abaixo, a ser entregue tambm no Relatrio da Prtica Docente, no final da Disciplina:

2- DADOS REFERENTES SALA DE AULA:

Nome da Professora : Irma Peixoto

2.1 PLANEJAMENTOS-PRINCPIO ORIENTADORES LINHA TERICA, AUTORES, REFERNCIAS:

Interao professor aluno e aluno: A importncia da relao professor e aluno para o sucesso fundamental. Enfatizamos tambm as relaes afetivas em sala de aula e colocamos este relacionamento como um desafio para o educador, devendo este agir de forma que expresse o seu interesse pelo crescimento dos alunos, e assim respeitando suas individualidades, criando um ambiente mais agradvel e propcio para a aprendizagem. O relacionamento entre professor e aluno deve ser de amizade, de troca de solidariedade, de respeito mtuo, enfim, no se concebe desenvolver qualquer tipo de aprendizagem, em um ambiente hostil. Mas no devemos esquecer que o respeito que a criana tem pelo adulto unilateral, dando origem a dois sentimentos distintos: afeto e o medo; mas simultaneamente percebidos pela criana quando envolvidas em situaes resultantes das suas desobedincias. da existncia desses dois sentimentos que surge o respeito unilateral. Por isso, se houver afetividade h possibilidade de pr em prtica o respeito mtuo, to necessrio para o desenvolvimento das relaes pessoais em qualquer que seja o meio humano e, atravs dele, a aprendizagem flui com mais facilidade. A escola hoje, mais do que em qualquer outro tempo, um espao onde se constroem relaes humanas.Recursos didticos: Dvds e sala de aula ampla.2.2 METODOLOGIA DE TRABALHO: O Plano de aula aplicado foi baseado nos estudos realizados por Vygotsky,sobre desenvolvimento intelectual,onde atribua um papel preponderante s relaes sociais nesse processo, tanto que a corrente pedaggica que se originou de seu pensamento chamada de socioconstrutivismo ou sociointeracionismo.

Rotina: O cotidiano de uma Escola Infantil tem de prever momentos diferenciados que certamente no se organizaro da mesma forma para crianas maiores e menores. Diversos tipos de atividades envolvero a jornada diria das crianas e dos adultos: o horrio da chegada, a alimentao, a higiene, o repouso, as brincadeiras os jogos diversificados como o faz-de-conta, os jogos imitativos e motores, de explorao de materiais grficos e plsticos os livros de histrias, as atividades coordenadas pelo adulto e outras.Sistema de avaliao: A criana, centro do planejamento curricular, sujeito histrico e de direitos que, nas interaes, relaes e prticas cotidianas que vivencia, constri sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constri sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. (Art. 4). Essas concepes devem fundamentar a sistemtica de avaliao da educao infantil.N de alunos: 13Idade: 4 5 anosConhecimentos:Conhecimento prvio da criana

2.3 CARACTERIZAO DA TURMA

Dados referentes aos alunos: Alunos provenientes de zona rural,com idade de 4 5 anos,com alta sensibilidade ,imaginao,criatividade e expressividade oral e artstica.Impresses e anlise sobre a turma: A turma de alunos desmonstra interesse e curiosidade pelos contedos propostos,opinam sobre os assuntos discutidos,apresentam autonomia para manusear seus materias escolares e possuem comprotametno disciplinado.2.4- ABORDAGEM TERICO-PEDAGGICA: PRINCPIOS NORTEADORES

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infanti2.5 FIO CONDUTOR E EIXOS POSSVEIS: O fio condutor o processo histrico-cultural e ser aplicado a partir das prticas sociais que os estudantes j trazem do contexto da sua realidade. No mbito Formao Pessoal e Social, encontra-se o eixo Identidade e Autonomia. 2.6-JUSTIFICATIVA: O estgio personalismo vai dos 3 aos 5 anos: a criana desenvolve a construo da conscincia de si e consequentemente da sua autonomia, mediada pelas interaes sociais. Percebe, nesse estgio, a existncia de diferentes papis sociais.2.7 OBJETIVOS:

- Desenvolver a linguagem no verbal. - Criar e explorar um repertrio de gestos com inteno comunicativa. - Ampliar a conscincia da utilizao do espao cnico. - Estabelecer relaes com os colegas de cena explorando o prprio corpo e interagindo com o do outro.

2.8-ABORDAGENS POSSIVEIS E SEUS DESDOBRAMENTOS: - Estabelecer relao entre o real e o imaginrio.

2.9- AVALIAO:Todos devem ser avaliados como participantes e como plateia - se a capacidade de comunicao no verbal foi ampliada, como reagiram s situaes e aos desafios propostos e se integraram ao prprio repertrio tambm o que foi desenvolvido pelos colegas. Para reforar algum ponto especfico, confira as anotaes que voc fez e a fala das crianas nas rodas de conversa e proponha um novo jogo com adaptaes especficas para o aspecto que foi insatisfatrio2.10- CRONOGRAMA:O plano de aula ser aplicado no 1bimestre do ano letivo com durao de 4 aulas.

3- REFLEXES ANALTICO-TERICOS SOBRE A PRTICA: de extrema importncia a preocupao do professor sobre a teoria e prtica pedaggica na Educao Infantil que est sendo desenvolvida na educao infantil, assim como refletir sobre a construo do conhecimento e a didtica nesse segmento escolar, onde demonstra a importncia da educao para o desenvolvimento da criana..

4-CONSIDERAES FINAIS:O papel da educao conceber uma educao mobilizadora mais cidad em uma perspectiva de democratizao do seu meio. Logo ela pode proporcionar uma transformao intrapessoal, valorizando o seu conhecimento adquirido ao logo de sua vida. Cabe escola preparar cidados crticos e criativos para a vida socialPAGE 1