dieta parenteral em uti 2403
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Etec. Doutora Ruth Cardoso Curso Tcnico em Enfermagem Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva I
DIETA PARENTERAL EM UTI
Dieta Parenteral em UTI Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva I
introduo Sculo
XIV, primeiros resultados no se mostraram satisfatrios. XVII, surgiram as glicosadas e hidrossalinas. primeiras solues
Sculo
Sculo
XX, mais especificamente 1968, houve a sistematizao da Nutrio Parenteral atravs da proposta de Dudrick da Universidade da Pensilvnia, a qual provava a eficcia e a aplicabilidade segura do uso do mtodo.
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REGULAMENTAO Regulamentada
pela Portaria CVS/MS n 272, de 8 de abril de 1998.
Resoluo
COFEN n 277/03.
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EQUIPEMULTIDISCIPLINAR
DietaParenteralemUTI
Dieta Parenteral em UTI Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva I
DIETA PARENTERAL EM UTIO
auxiliar/tcnico de enfermagem responsvel pela monitorizao e administrao da infuso, desde que orientado/supervisionado pelo enfermeiro. (COFEN 277/03 ART.5)
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DEFINIO Soluo
ou emulso, composta basicamente de carboidratos, aminocidos, lipdios, vitaminas e minerais, estril, acondicionada em recipiente de vidro ou plstico, destinada administrao intravenosa em pacientes desnutridos ou no, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a sntese ou manuteno dos tecidos, rgos ou sistemas. n 272, de 8 de abril de 1998)
(Portaria
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VIAS DE ADMINISTRAO Acesso
Venoso Perifrico- Ceflica ou baslica/ durao at 7 dias, baixas concentraes Acesso Venoso Central Perifrico
PICC
Acesso
Venoso Central- Jugular ou subclvia/ durao longo prazo, altas concentraes. Disseco venosa para colocao de cateter e administrao de soro, sangue, nutrio parenteral (Queimado)
Flebotomia-
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VIAS DE ADMINISTRAO
AVP- Ceflica e Baslica
PICC
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VIAS DE ADMINISTRAO
AVC- Jugular
Flebotomia
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INDICAO Algumas
doenas cardacas, pulmonares e renais; Pancreatite aguda ou crnica em que a NE no possa ser administrada Sndrome do intestino curto; Doena inflamatria intestinal (inclui doena de Crohn e colite ulcerativa) Transplantes de rgos; Fstulas gastrintestinais;
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indicao Distrbios Cncer; Pacientes
neurolgicos;
queimados e crticos (que esto em unidade de terapia intensiva); Transtornos alimentares graves; AIDS (sndrome da imunodeficincia adquirida); Bebs prematuros (com trato gastrintestinal prematuro, baixos estoques de carboidratos e gordura e elevada taxa metablica).
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CONTRAINDICAO Pacientes
graves em instabilidade hemodinmica (hipovolemia, choque cardiognico ou choque sptico) sem dilise terminais em sepse
Anria
Pacientes Pacientes Grande
queimados nas primeiras 48 horas
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complicaes Mecnica:
So relacionadas puno das veias profundas e introduo do cateter venoso central Causas:
Falta de prolongado de NP.
habilidade
da
equipe/
Uso
Metablica:
So decorrentes de alteraes do metabolismo dos nutrientes utilizados nas solues infundidas. E aos fatores predisponentes ex.: DM.
Infecciosas (septicemia): so decorrentes de contaminao, seja das solues (o que mais raro), do cateter ou do momento de insero do mesmo, dficit do sistema imunitrio.
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CUIDADOS DE ENFERMAGEMOrientar
o paciente, a famlia ou o responsvel legal quanto utilizao e controle da TN; cateter; o paciente, o material e o local para a insero do
Preparar Receber
a NP da farmcia e assegurar a sua conservao at sua completa administrao, visualizando a dieta e o rtulo:
Nome do cliente, n do leito, registro hospitalar, data e hora da manipulao, prazo de validade, hora de inicio e termino da administrao, composio, osmolaridade, volume total, via de acesso, velocidade de infuso, temperatura de conservao e transporte.
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM Avaliar
e assegurar a administrao da NP (bomba de infuso).o registro claro e preciso de informaes relacionada administrao e evoluo do paciente; e/ou supervisionar a troca do curativo do cateter venoso.
Garantir
Efetuar
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CHRISTIANE BRITO DA SILVA 05 FERNANDA VIEIRA MAGALHES 11 ITAMARA OHANA FARIAS 15 TATIANA SILVA DE SOUZA 26 VERA LUCIA ALVES MIGUEL 31
OBRIGADA