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ANÁLISE Ergonômica
REPLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Data: 18/11/2009
ÍNDICE
1.0 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 2
2.0 DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE ERGONÔMIA..............................................2
3.0 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA.............................3
4.0 OBJETIVOS..............................................................................................................4
5.0 CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ERGONÔMIA.................................................4
6.0 CARACTERISTICA DA EDIFICALÃO...............................................................5
7.0 ASSISTENCIA MÉDICA........................................................................................5
8.0 ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO LOCAL......................................................6
9.0 QUANTIDADES DE EMPREGADOS.................................................................. 6
10 SETOR DE TRABALHO ANALISADO.................................................................6
11. FUNÇÕES AVALIADAS.........................................................................................6
12. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DO AVALIADOR EXTRAIDAS DA NR 17.........8
13. METODOLOGIA....................................................................................................10
14. CONCLUSÃO..........................................................................................................10
15. IMPLANTAÇÃO.....................................................................................................11
15. ANEXO.....................................................................................................................12
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REPLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
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1.0 INTRODUÇÃO
Em busca de maior produtividade, qualidade, segurança e conforto na execução de tarefas simples e complexas, a ergonomia vem sendo aplicada cada vez mais nas indústrias como ferramenta fundamental, solucionando problemas encontrados nas áreas do processo industrial, administrativa e principalmente comportamental.
2.0 DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE ERGONOMIA:
É o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para conceber ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, de segurança e eficácia. (A. Wisner, 1972)
É uma disciplina que visa adaptar o trabalho aos trabalhadores, isto é, tornar o trabalho mais adequado as características dos trabalhadores. A ergonomia se utiliza de conhecimentos adquiridos em outras disciplinas como: filosofia, psicologia, sociologia, antropologia, etc., para transformar o trabalho de modo a torná-lo mais confortável. (Setor de Ergonomia da Funda centro).
É uma disciplina aplicada cujo objetivo é o estudo do trabalho humano, se preocupando com a interação do homem com o meio ambiente, objetivando proporcionar um ajuste recíproco, constante e simétrico entre o homem e o ambiente. (Obrone, David J, 1990).
Segundo a Norma Regulamentadora do Ministério do trabalho n° 17, item 17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Do grego ERGO = TRABALHO NOMOS = REGRA ou LEIS NATURAIS
Em resumo, a ergonomia é a aplicação dos conhecimentos científicos interdisciplinares na interface amento entre o ser humano e os meios de execução de suas tarefas, de tal forma que os recursos e o conforto sejam otimizados, tornando a sua execução segura e produtiva.
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3.0 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
EMPRESA:
Replásticos Indústria e Comércio Ltda.
C.N.P. J.
04.500.872/0001-70
ENDEREÇO:
Rua Ipê N°. 580 Distrito Industrial CEP. 69.075-100
CIDADE:
Manaus - Amazonas
RAMO DE ATIVIDADE:
Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico.
GRAU DE RISCO: 03 Grupo: C-10
NÚMERO DE COLABORADORES:
Homens: 04 Total: 04
HORÁRIO DE TRABALHO:
Horas Trabalhadas: 44 horas semanais, 08 horas/dia - de segunda á sexta-feira, Sábado livre. Das 07:00 ás 16:00 Horas Extra: Esporádica 1- Desjejum antes de iniciar o turno; 2- Almoço com uma 1hora; 3- Lanche no término do expediente;
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4.0 OBJETIVOS
Adaptação dos postos de trabalho ao biótipo dos colaboradores, visando à prevenção da saúde, conforto, produtividade e qualidade.
Atender a legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR. 17 Ergonomia).
5.0 CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ERGONOMIA
Ergonomia é a ciência que procura a adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho ás capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do homem, de forma a:
Reduzir o cansaço e erros do operário, acidentes do trabalho e custos operacionais.
Aumentar o conforto do trabalhador, a produtividade e a rentabilidade.
Aperfeiçoar ferramentas, instrumentos, as condições e o ambiente de trabalho, adaptando-os as capacidades e limitações dos seres humanos.
As condições de trabalho envolvem aspectos ligados ao levantamento, carga, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, ferramentas e as condições de ambiente do posto de trabalho, e a própria organização do trabalho.
Para o desenvolvimento das atividades laborativas com o menor risco ergonômico, os trabalhadores devem ser treinamentos e orientados sobre as formas corretas e seguranças de execução, tendo plenos conhecimento dos riscos a que estão expostos.
Com referencia á movimentação de cargas, a organização internacional do trabalho,estabelece em 50kg a carga máxima transportável por homens por processo manual.
Para referencia, o boletim 7.22 da OIT, especifica as cargas adequadas que podem ser transportadas pelos trabalhadores, de acordo com a seguinte tabela:
CATEGORIAS IDADE LIMITE CARGA MÁXIMA HOMENS MENORES ENTRE 14 E 16 ANOS 15 KG
HOMENS ENTRE 16 E 18 ANOS 20 KG HOMMENS ACIMA DE 18 ANOS 40 KG MULHERES ENTRE 14 E 18 ANOS 08 KG MULHERES ENTRE 18 E 21 ANOS 10 KG MULHERES ACIMA DE 21 ANOS 20 KG
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Nos casos acima, a transferência manual dos materiais e processo de beneficiamento de um posto de trabalho para outro, deve ser feita com o auxilio de cestos plásticos com as seguintes capacidades de carga: Toda carga manual que excede a capacidade física do trabalha dor, deverá ser transportada em carros apropriados.
6.0 CARACTERISTICA DA EDIFICAÇÃO
A empresa está instalada em um edifício com estrutura de concreto e alvenaria edificados em 01 pavimento, com pé direito superior a 3 metros, pisos em concreto industrial, planos, sem irregularidades e com capacidades adequadas de cargas, sendo que a de cobertura é feita com telhas de alumínio apoiadas em travejamento metálico o telhado e do tipo platibanda cuja conformação, oferece com boas condições de ventilação natural, encerrando uma área de aproximadamente 1303 m², dentro dos padrões normais de engenharia. A iluminação natural é conseguida com o auxilio de amplas portas existentes na edificação e complementada com o reforço da iluminação artificial. A movimentação de pessoal dentro da edificação, é feita em nível de piso plano sem irregularidades, através de vias demarcadas, com espaços adequados para circulação sendo a área clara, cujo aclaramento obtido através de iluminação natural do ambiente, associada à iluminação artificial adequada. A distribuição de matéria prima e produtos acabados são transferidos por processo manual, para cargas pequenas e as de maior volume, transportadas em carros apropriados de modo a não exigir dos trabalhadores esforços físicos indesejáveis. Outras informações importantes:
Edificação como um todo (x) Conforme ( ) Não Conforme
Instalações prediais e hidráulicas (x) Conforme ( ) Não Conforme
Instalações elétricas (x) Conforme ( ) Não Conforme
Instalações e equipamento contra fogo (x) Conforme ( ) Não Conforme
Condições gerais de iluminação (x) Conforme ( ) Não Conforme
Condições de ventilação (x) Conforme ( ) Não Conforme
Instalações Sanitárias e áreas de vivência (x) Conforme ( ) Não Conforme
7.0 ASSISTENCIA MÉDICA
A empresa não dispõe de ambulatório médico, porém, quando necessário, os empregados são atendidos através de convenio com a AMIL, que atende todos os funcionários no aspecto de prevenção de acidentes e/ ou doenças ocupacionais, bem como, aquelas situações de proteção á saúde estabelecida pelo plano médico assistencial.
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8.0 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL
A empresa em estudo tem como atividade principal Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico.
Fabricação de laminados planos;
Tubulares de material plástico;
9.0 QUANTIDADES DE EMPREGADOS
O desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases emprega um volume de 04 trabalhadores, distribuídos nas seguintes funções:
RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Operador Calandra - 01 Auxiliar de Produção - 03 10. SETOR DE TRABALHO ANALISADOS
O estudo em pauta envolveu um levantamento detalhado das atividades laborativas da empresa, abrangendo o seguinte setor:
PRODUÇÃO
Fabricação de laminados planos; Tubulares de material plástico;
11. FUNÇÕES AVALIADAS 1 - Setor de Produção
A) Função - Operador de Calandra/ Auxiliar de Produção
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Iluminação adequada, complementada por iluminação artificial; Condições de ambiente (calor) com anormalidade;
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- Alcances Físicos (x) Adequado ( ) Não Adequado Os equipamentos instalados na área permitem o alcance fácil dos membros superiores, sem exigir esforços acentuados dos mesmos.
- Alcance Visual. (x) Adequado ( ) Não Adequado O trabalhador tem fácil visualização do ponto de trabalho.
- Informações Auditiva (x) Adequado ( ) Não Adequado O trabalho executado necessita de informações auditivas para a sua realização devido a atenção geral que tem que dispor do trabalho esforços exagerado dos segmentos corporais.
- Esforços Realizados. (x) Adequado ( ) Não Adequado A execução do trabalho, não exige do trabalhador esforços exagerados dos segmentos corporais.
- Mobiliário (x) Adequado ( ) Não Adequado A máquina esta sobreposta na bancada para trabalho em pé Caixa plástica com matéria prima Suportes móveis para materiais ou peças.
- Ferramentas Manual (x) Adequado ( ) Não Adequado Alicate, chaves diversas para pequenos ajustes e faca.
-EPIS Utilizados (x) Adequado ( ) Não Adequado bota, luva de pano, máscara, protetor auricular.
Condições Ambientais
Galpão não é refrigerado (ventilador), avaliação não obedece aos limites de tolerância conforme PPRA.
Organização do Trabalho
Pessoal Envolvido no posto Quantidade Tipo de Serviço Mas. Fem. Operador de Calandra 01 Leve a Moderado 01 - Auxiliar de Produção 03 Leve a Moderado 03 - Local de Descanso - Diversos locais da fábrica; Norma de Produção - Trabalha de fácil assimilação e execução, operação em pé com o uso das mãos e braços com movimentos variados;
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Exigência de Tempo - Não se aplica - trabalho não aferido; Determinação do Conteúdo do Tempo - Não se aplica - trabalho não aferido; Ritmo de Trabalho - Corre em função da necessidade diária; Classe de Trabalho - Intelectual/Manual; Conteúdo dos Trabalhos Executados - Tarefas que exige muita atenção;
Condições e Transporte de Materiais
Tipos de Cargas - Componentes e acessórios eletrônicos; Meio de Transporte - Sobre pellets e talhadeiras; Pesos das Cargas em Transito - Não superiores a 20 kg
Condições de Moradias e Trajeto
Transporte de Pessoas - O local dispõe de rotas de para fácil acesso pelos trabalhadores; Período de Descanso - Tempo compreendido entre as jornadas de trabalho para café e 1h para almoço. Relação Saúde/Trabalho
Registro de Ocorrência - Não foi constado a existência de problemas de saúde que possam estar relacionadas com atividade laboral.
Recomendações Técnicas - Manter a rotatividade dos trabalhadores a fim de eliminar o esforço estático. Respeitar as orientações levantamento de peso e movimentações do corpo. Promover exercícios de alongamentos para os funcionários antes do início da atividade, para melhor resultado e evitar lesões com movimentos diversos.
12. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DO AVALIDOR EXTRAIDAS DA NR 17. a) Aspectos relacionados com o levantamento, transporte e descarga de materiais; b) Mobiliário do posto de trabalho; c) Equipamentos; d) Condições ambientais; e) Organização do trabalho propriamente dita;
No posto de trabalho deverão ser observadas as circunstâncias vivenciadas pelo trabalhador, durante a realização das tarefas, ou seja: Para o trabalho realizado sentado, ou em pé, as bancadas, mesas, painéis devem proporcionar ao trabalhador, condições de boa postura e visibilidade.
a) Trabalho realizado em pé ou sentado.
Se em pé, o local deverá proporcionar condições para que possa sentar; Se sentado, a cadeira deverá ser ergonômica para boas condições de conforto.
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O equipamento e ferramenta de trabalho deverão ter boa visibilidade se a distancia está compatível de modo que possa pegar com facilidade sem esforços adicionais.
A cadeira fornecida deverá ser ergonômica, atendendo os seguintes requisitos:
1 - A altura deve ser ajustável à altura do trabalhador; 2 - Pouca ou nenhuma conformação na base do assento; 3 - Borda frontal arredondada; 4 - O encosto deve ser ajustável de forma que se adapte ao corpo proporcional para proteção da região lombar.
5 - Em alguns casos, dependendo do comprimento das pernas do trabalhador, serão exigido suporte para os pés. 6 - Nas atividades que envolvam leitura para digitação, datilografia ou mecanografia, suportes deverão ser estudados para boa visão dos documentos, para evitar dores no pescoço e fadiga visual. 7- Os documentos deverão ter boa visibilidade e não serem brilhantes para evitar o problema de ofuscamento.
Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados em terminais de vídeo devem atender aos seguintes requisitos;
1) Ter mobilidade para evitar reflexos e fornecer ao trabalhador ângulos corretos de visibilidade; 2) O teclado deve ser independente, com mobilidade, facilitar ajuste; 3) A tela, teclado e terminal de vídeo deverão manter distancias iguais para melhorar as condições de conforto. Tela olho/teclado olho; 4) Nos recintos onde se desenvolve trabalho de cunho intelectual, em salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de projetos, etc., recomenda-se o seguinte:
Níveis de ruído como recomenda a NBR-10152;
Não superior a 65 dB (A);
Temperatura efetiva entre 20 e 23ºC centigrados;
Velocidade do ar na faixa de 0,75 m/s;
Umidade relativa do ar não inferior a 40%;
O agente físico!Iluminação, não mais caracteriza insalubridade, tendo sido o Anexo nº.4 NR-15, revogado pela Portaria 3751 de 23/11/90, porém de acordo com a NT-17, as empresas ficam obrigadas a manter em suas instalações, níveis compatíveis de iluminação, segundo o que recomenda a NBR 5431 da ABNT, registrada no INMETRO.
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Nas atividades que sobrecargas muscular estática ou dinâmicas, envolvendo o pescoço, ombros, dorso, membros superiores ou inferiores, para efeito de remuneração, devem-se levar em consideração, as repercussões sobre a saúde do trabalhador para vantagens de qualquer espécie.
13. METODOLOGIA
Fotografias
Pesquisa com Formulário de Queixas.
Avaliações: Check-List Dr. Hudson Couto e NR. 17. (NIOSH, MOORE GARG, REBA).
14. CONCLUSÃO
Conforme inspeção realizada in loco e baseado na NR 17 e nas ferramentas ergonômica (Check-List Dr. Hudson Couto, NIOSH, MOORE GARG, REBA). Conclui-se que os colaboradores que exercem suas atividades laborativas na máquina calandra, precisam de algumas melhorias. Tipo: assentos para descanso durante as pausas (calandra), fornecer sempre que for necessária a troca de luvas (calandra). Providenciar palestra de segurança e realizar diariamente exercícios de ginástica laboral para os funcionários antes do início das atividades, para melhor resultado e evitar lesões com movimentos diversos. (sugestão).
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15. IMPLANTAÇÃO
Esta Análise Ergonômica foi elaborada conforme a norma Regulamentadora NR-17, voltada para seguintes situações:
Sendo de responsabilidade da REPLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., programar, monitorar e assegurar o cumprimento desta Análise Ergonômica.
Manaus, 18 de Novembro de 2009.
______________________ Técnica de Segurança do Trabalho
Sandra Rodrigues de Souza MTE 10910 - AM
______________________ Engenheiro de Segurança do Trabalho
Reginaldo Beserra Alves CREA - 5907-D/PB
__________________________ Empresa
Replásticos Indústria e Comércio Ltda.
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ANEXO
1. REGISTRO DE FOTOS;
2. ANALISE ERGONÔMICA;
3. CHECK LIST DE COUTO;
4. METODO DE RULA;
5. LPR
NIOSH
6. ÍNDICE DE MOORE E GARG;
7. ALONGAMENTO;
8. CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE RISCO ERGONÔMICOS;
9. NÍVEL DE RUÍDO PARA TRABALHO INTELECTUAL 10152;
10. QUADRO DE ILUMINAÇÃO NBR 5413;
11. PLANO DE AÇÃO MELHORIAS ERGONÔMICAS;
Linha TAREFA
1. Intensidade do Esforço (FIT)
Leve 1,00
Médio 3,00
Pesado 6,00
Muito Pesado 9,00
Próx. Máximo 13,00
2. Duração do Esforço (FDE)
< 10% ciclo 0,50
10-29% do ciclo 1,00
30-49% do ciclo 1,50
50-79% do ciclo 2,00
> 80% do ciclo 3,00
3. Frequência do Esforço (FFE)
< 4 por minuto 0,50
4-8 por minuto 1,00
9-14 por minuto 1,50
15-19 por minuto 2,00
> 20 por minuto 3,00
4. Postura de mão e punho (FPMP)
Muito boa Neutro 1,00
Boa Próxima do neutro 1,00
Razoável Não neutro 1,50
Ruim Desvio nítido 2,00
Muito ruim Desvio próx. Máximo 3,00
5. Rítimo de Trabalho (FRT)
Muito Lento =< 80% 1,00
Lento 81-90% 1,00
Razoável 91-100% 1,00
Rápido 100-115% (apertado + acompanha) 1,50
Muito Rápido > 115% (apertado, não acompanha) 2,00
6. Duração do Trabalho (FDT)
=< 1hora por dia 0,25
1-2 horas por dia 0,50
2-4 horas por dia 0,75
4-8 horas por dia 1,00
> 8 horas 1,50
< 3,0 Baixo Risco
3,0 - 7,0 Duvidoso (Risco Moderado)
> 7,0 Alto Risco
001
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
CARACTERIZAÇÃO
ANÁLISE ERGONÔMICAÍNDICE DE MOORE E GARG
1.Analizado:
Esforço nítido; muda expressão facial
Nº DO REGISTRO :
1,00
3,00Tranquilo (< 500gr exceto para pinça)
Percebe-se algum esforço
Esforço nítido; sem expressão facial
ANEXO 06
2,00
0,50
POSTO:
PTH 4
2 . Data :
Sandra Rodrigues 18/11/2009
Oper. de Calandra/ Aux. Produção
1,50
Operação na máquina, troca de rolo
OBSERVAÇÕES
Usa tronco e membros
Engenheiro de Segurança do Trabalho
José Virgilio C. de CastroMédico do Trabalho
4,5 Risco Moderado
CLASSIFICAÇÃO ENC.MULTIPLICADOR
Técnico(a) de Segurança do Trabalho
Sandra Rodrigues Reginaldo Beserra Alves
Acordado
1,00
Elaborado Acordado
AS
SIN
AT
UR
A
Analizador : Função Data:Sandra Rodrigues
HT = 6 23
H = 30 0,8333
V = 0,95 0,7400
D = 40 0,9325
A = 90 0,7120
F = 10 0,2200
0,9500
1,9681
3,0000Kg
LI < 1
1 >= LI < 2 LI = L 1,5243
LI >= 2 RWL
Risco Moderado
DM
RAZOÁVEL
RISCO MODERADO
TORÇÃO DO TRONCO "A"
LI =
Anotação do Risco =
Baixo Risco
Pega =
FM
EQUAÇÃO REVISADA DE LEVANTAMENTO DE CARGAS
Interpretação do Resultado LI
LC = 23
LPR =
L (Peso do Objeto) =
LEVANTAMENTO DE PESO
0,82 + ( 4,5 / D )
1 - ( 0,0032 x A )
Tabela 1
cm
cm
cm
graus
1 - ( 0,003 x | V - 75 | )
Alto Risco
FORMULA
RWL = LC x HM x VM x DM x AM x FM x CM
H>=25H<63
V<175
D>=25D<175
A<135
X
Nº DO REGISTRO :
01
HM
23 kg
( 25 / H )
ANÁLISE ERGONÔMICALPR - NIOSH
Oper. Calandra/ Aux. Produção 18/11/2009
X
X
X
Carga Constante
Multiplicador Horizontal
Multiplicador Vertical VM
Multiplicador de Distância
AM
LC
ANEXO 05
Multiplicador da Pega
Multiplicador de Frequência
CM Tabela 2
Horas
X
X
=
Multiplicador Assimétrico
H
A
LATERAL
PONTO DE PROJEÇÃO
LOCALIZAÇÃOHORIZONTAL
PONTO MÉDIOENTRE OSTORNOZELOS
SETOR FERRAMENTAS/ DIAGNOSTICO NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
LEGENDA :
NÃO REALIZADO
PROGRAMADO
REALIZADO
REPROGRAMADO
Providenciar palestra de Ergonômia (sugestão)
PLANO DE AÇÃO - MELHORIAS ERGONÔMICAS
Continuar fornecendo a troca de luvasPara o setor que
trabalha com máquina calandra
Check -List Couto, Moore Garg, Rula,
Modelo Biomecânico
MELHORIAS/PROPOSTAS
Setores que trabalham em bancadas, em máquinas, em pé
Colocar assentos para descanso durante as pausas. Conforme NR 17, ítem 17.3. suítem 17.3.1,17.3.2., 17.3.2.1,17.3.5
Providenciar exercícios de alongamentos para os funcionários antes do início das atividades ou ginástica laboral com possíveis atualizações periódicas para melhorar o resultado e evitar lesões com movimentos diversos (sugestão).
ANEXO 11 - PLANO DE AÇÃO MELHORIAS ERGONÔMICA
2009/2010
REPLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Calandra Operador de Calandra Auxiliar de Calandra
Setor que trabalha com Máquina Calandra
Providenciar palestra de segurança
_________________________________
EMPRESA RESPONSÁVEL
REPLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
1. SOBRECARGA FÍSICA
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
2. FORÇA COM AS MÃOS
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
3. POSTURA NO TRABALHO
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
SIM NÃO
x
4. POSTO DE TRABALHO
Sim Não N/A
x
Sim Não N/A
x
1. Analizador : 2 . Data :ANEXO 03
Sandra Rodrigues 18/11/2009
ANÁLISE ERGONÔMICA Nº DO REGISTRO
CHECK - LIST DE COUTO 001
AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO FATOR BIOMECÂNICO NO RISCO PARA DISTURBIOS MÚSCULOS-ESQUELÉTICOS DE MEMBROS SUPERIORES RELACIONADO AO TRABALHO.
Posto: Setor:Operador Calandra/ Auxiliar de Produção Produção/ Calandra
Colaborador(a):
2.1. Aparentemente as mãos tem que fazer muita força?
1.1.Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas ?
1.2. O trabalho exige uso de ferramenta vibratória ?
1.3. O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo?
1.4. Há necessidade do uso de luvas?
1.5.Entre um ciclo e outro há possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausas bem definida de cerca de 5 a 10 minutos por hora?
3.3. Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa?
2.2. A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força?
2.3.Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos dedos ou pela mão é de alta intensidade?
2.4.O esforço manual detectado é feito durante mais que 10% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto?
3.1. Há algum esforço estático da mão ou do braço como rotina na realização do trabalho?
3.2.Há algum esforço estático do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho?
4.2. O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?
3.4. Há desvio lateral forçado do punho como rotina na execução da tarefa?
3.5.Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa?
3.6. Existem outras posturas forçadas dos membros superiores?
3.7. O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada?
4.1.O posto de trabalho permite flexibilidade no posicionamento das ferramentas, dispositivos e componentes, incluindo inclinação dos objetos quando isto for necessário?
5. REPETITIVIDADE E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
Sim Não
x
6. FERRAMENTAS DE TRABALHO
6.1 Para esforço em prenssão
Sim Não
x
6.2 Para esforços em pinça :
Sim Não
x
Sim Não
x
SOMATÓRIO DOS PONTOS :
CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO
Acima de 22 pontos : Ausência de fatores biomecânicos
Entre 19 e 22 pontos : Fator biomecânico pouco significativo
Entre 15 e 18 pontos : Fator biomecânico de moderada importância
Entre 11 e 14 pontos : Fator biomecânico significativo
Abaixo de 11 pontos : Fator bimecãnico muito significativo
Não há ciclos
5.1.O ciclo de trabalho é maior que 30 segundos? Ou a mesma operação ou mesmo movimento é feito menos de 1.000 vezes num turno?
5.5. A mesma tarefa é feita por um mesmo trabalhador duarante mais que 4 horas por dia?
5.2.No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo?)
Não há ciclos
Ciclo <30 segundos
5.3. Há rodizio(revezamento) nas tarefas?
A ferramenta pesa menos de 1 Kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano?
Não há ferramenta
6.1.1.O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens) ?
5.4. Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa?
6.2.1. O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da pega?
Não há ferramenta
21
Não há ferramenta
6.2.2
Sobrecarga Física Força com as Mãos Postura no Trabalho Posto de Trabalho Repetitividade e Organização do
Trabalho
Ferramenta de Trabalho
Indice de Condição Ergonômica do Posto
CODIÇÃO ERGONOMICA BOA CONDIÇÃO ERGONÔMICA RUIM
SITUAÇÃO TIPO DE ATIVIDADE PESO ILUMINÂNCIA - Lux
-1 200 30
+1 50-1 500 75
+1 100-1 1000 150
+1 200-1 2000 300
+1 500-1 5000 750
+1 1.000-1 1.0000 1.500
+1 2.000-1 2.0000 3.000
+1 5.000-1 5.0000 7.500
+1 10.000-1 10.0000 15.000
+1 20.000Iluminação
Áreas públicas com arredores escuros
C - Iluminação adicional para tarefasdifíceis.
B - Iluminaçào geral para área detrabalho
A - Iluminação geral para áreasusadas interruptamente ou comtarefas visuais simples
ANEXO 10
Quadro de iluminação segundo a NBR 5413, de abril de 1982
Tarefas visuais exatas e prolongadas;eletrônica de tamanho pequeno.
Tarefas visuais muito exatas;montagem de microeletrônica.
Tarefas visuais muito especiais
Tarefas com requisitos normais;trabalho médio de maquinaria;escritórios.Tarefas com requisitos especiais;gravação manual; inspeção; indústriade roupas.
Orientação simples e permanênciacurta
Recintos não usados para trabalhocontínuo; depósitos
Tarefas com requisitos visuaislimitados; trabalho bruto demaquinaria; auditórios.
LOCAIS dB(A) NC
ESCRITÓRIOSSalas de reunião 30 - 40 25 - 35Salas de gerência, salas de projeto e administração 35 - 45 30 - 40Salas de computadores 45 - 65 40 - 60Salas de mecanografia 50 - 60 45 - 55
HOSPITAISApartamento, enfermarias, berçários e centros cirúrgicos 35 - 45 30 - 40Laboratório, áreas para uso do público 40 - 50 35 - 45Serviços 45 - 55 40 - 50
ESCOLASBibliotecas, salas de música, salas de desenho 35 - 45 30 - 40 Salas de aula; laboratórios 40 - 50 35 - 45Circulação 45 -55 40 - 50
HOTÉISApartamentos 35 - 45 30 40Restaurantes, salas de estar 40 - 50 35 -45
Portaria, recepção, circulação 45 - 55 40 -50Nivel de ruído
Nível de Ruído para Trabalho Intelectual NBR 10152
ANEXO 09
Esclarecimentos sobre esta tabela:1) Na tabela acima são apresentadas duas colunas: NC e dB(A); caso um filtro de bandas de oitavas esteja disponível para avaliação, poderá ser utilizada a NC correspondente, que dá uma idéia melhor do impacto do tipo de ruído por freqüência (os ruídos mais agudos são mais desconfortáveis para o ser humano); caso o filtro de bandas de oitavas não esteja disponível, poderá ser feita a avaliação A;2) O valor inferior da faixa representa o nível sonoro para o conforto, enquanto que o valor superior significa o nível sonoro aceitável para finalidade;3) Níveis superiores aos estabelecidos são considerados de desconforto, sem necessariamente implicar risco de dano à saúde.4) Em atividades intelectuais que não se enquadram nas acima citadas, deve-se considerar com nível de ruído máximo aceitável os valores correspondentes à NC60 ou a 65 dB(A).
NC = Noise Curve (curva de barulho)
Avaliação de temperatura efetiva
CHECK - LIST PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS ERGONÔMICOS
ANEXO 08
FATORES DE CONFORTO TÉRMICO
Temperatura efetiva:
- Entre 20º e 23º C
Temperatura de bulbo seco:
- Recomendável para os meses de verão: 23º a 25º C- Máxima: 26,5º C- Recomendável para meses de inverno: 20º a 22º C
Umidade relativa do ar:
- De 50 a 65 %- Recomendável para os meses de verão ou regiões tropical: 40 a 60 %- Máxima 65 %- Recomendável para os meses de inverno ou regiões temperadas: 35 a 65 %
Observação quanto à umidade relativa do ar
- A UR (%) depende da temperatura ambiental, mas deverá situar-se acima de 50 % com objetivo de evitar o aparecimento de eletricidade estática e protege a pele e os olhos contra o ressecamento; evitar umidade do ar acima de 65 %; esta situação é tão desconfortável quanto a baixa umidade.
Velocidade do ar:
- Até 0,75 m/s
Ábaco de Identificação de Zona de Conforto e Desconforto térmico
(segundo Rodgers e Fanger)
30 C
25
20
15
30 C
25
20
15
30252015 35
80%
60%
40%
20%
Zo
na
de
Co
nfo
rto
T
érm
ico
Curvas de umidade relativa do ar
18.11.2009
21. Evidência:
Outros
22. Metodologia Aplicada
Vídeo
Nº DO REGISTRO 001
18. Iluminação
2 . Data :ANEXO 02
12. Ferramenta (s) ultilizada no posto
3. Unidade : 4. Setor : 5. Posto de Trabalho :
Suzzane Rodger
19. Outos :
ANÁLISE ERGONÔMICA
Trabalho em péDores nas CostasRuído (outros aparelhos)
Moore Garg
Check List COUTO
Análise Antropométrica
Borg
Desenho
Operador de Calandra/ Auxiiar de Produção
Bipolar
Controlam parâmetros do processo produtivo, operam suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o manuseio na máquina.
Chaves em geral, carrinhos
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a máquina uma vez por dia, a manutenção na máquina é feita uma vez por mês, posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de produção por hora, alimenta máquina quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura o tecido, troca o silindro uma vez.
15. Informações Adicionais:
20. Princpais aspectos de dificuldades segundo colaborador do posto avaliado:
17. Temperatura
Rula
Modelo Biomecânico
Check - List Computador
Não há
Luva de pano, mascara, protetor auricular
08 hs
100%
Sandra Rodrigues
DA
DO
S D
O P
OS
TO
8. Produção Horária :
Produção
1. Analizador :
23. Medidas de Melhoria Ergonômica
Palestra de Ergonômia Promover exercícios de alongamentos para os funcionários antes do início das atividades ou ginástica laboral com possíveis atualizações periódicas para melhorar o resultado e evitar lesões com movimentos diversos (sugestão).
7. Produção Diária por Turno :
10. Taxa de Ocupação
6. Ciclo de Trabalho :
11. Posto de Revezamento9. Tempo de Ciclo Real:
13. EPI´s e EPC`s utilizados no posto
14. Descrição geral da atividade :
MÉ
TO
DO
S U
TIL
IZA
DO
SM
ED
IDS
A D
E M
ELH
OR
IAD
AD
OS
AM
BIE
NT
AIS
16. Ruído
Lay OutFoto
Conforme Conforme Conforme
LPR
ANEXO 07 - ALONGAMENTO
Mantenha a posição máxima de alongamento por dez segundos;
Repita os exercícios duas ou três vezes para ambos os lados;
Faça-os por dez minutos, nas pausas, antes e após o trabalho.
PASSO 1 : Localizar o posicionamento do braço PASSO 9 :Análise da posição do pescoço
TABELA A Punho - flex / ext
Ante 1 2 3 4BraçoBraço Desv Desv Desv Desv
1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 2 2 3 3 3 O pescoço esta torcido 1+
Ajuste: Braço fexionado +1 / Abduzido +1 / Suportado -1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 O pescoço esta lateralizado 1+3 2 3 2 3 3 3 4 4
PASSO 2 : Localizar o posic. do ante-braço 1 2 2 2 3 3 3 4 4 PASSO 10 :Análise da posição do tronco 2 2 2 2 2 3 3 3 4 4
3 2 3 3 3 4 4 4 51 2 3 3 3 4 4 5 5
3 2 2 3 3 3 4 4 5 53 2 3 3 4 4 4 5 51 3 4 4 4 4 4 5 5
4 2 3 4 4 4 4 4 5 5 PASSO 2a : ajuste - Fora da linha imag. do ombro 1+ 3 3 4 4 5 5 5 6 6 O tronco esta : Torcido +1 / Lateralizado +2
Dentro da linha imag. do corpo 1+ 1 5 5 5 5 5 5 6 7
5 2 5 6 6 6 6 7 7 7 PASSO 11 : Análise da posição das pernas
PASSO 3 : Localizar o posicionamento do punho 3 6 6 6 7 7 7 7 8 As pernas estão balanceadas e apoiadas 1+1 7 7 7 7 7 8 8 9 As pernas não estão apoiados e balanceados 2+
6 2 7 8 8 8 8 9 9 9
3 9 9 9 9 9 9 9 9 PASSO 12 :Transfira o valor encontrado na tabela B
PASSO 13 : Contração muscular PASSO 3a : Ajuste - Próximo do máximo 1+ TRONCO Postura estática 1+
1 2 3 4 5 6 Postura ativa por 4 minutos ou mais 1+
PASSO 4 : Localizar o desvio existente perna perna perna perna perna perna
Pesc 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 PASSO 14 : Força e carga
1 1 2 1 2 2 3 3 4 4 4 4 4 menor 2kg intermitente 0Passo 4a: Ajuste Desvio discreto +0 2 1 2 2 2 3 4 4 5 5 5 5 5 entre 2 e 10 kg intermitente 1+ Desvio acentuado +1 3 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 6 6 entre 2 e 10 kg estático/repetitivo 2+
4 2 3 2 3 3 4 4 5 6 6 6 6 maior do que 10kg / choque 3+
PASSO 5 : Transfira o valor encontrado na tabela A 5 3 4 4 4 4 5 5 6 6 6 6 6
PASSO 15 : Transportar a somatória para a tabela C
PASSO 6 : Contração muscular
Postura principalmente estática 1+ 1 2 3 4 5 6 7+ Postura é ativa por 4 minutos ou mais 1+ 1 1 2 3 3 4 5 5
2 2 2 3 4 4 5 5
PASSO 7 : Força e carga 3 3 3 3 4 4 5 6 menor que 2kg intermitente 0 4 3 3 3 4 5 6 6 entre 2 e 10 kg intermitente 1+ 5 4 4 4 5 6 7 7 entre 2 e 10kg estático/repetitivo 2+ 6 4 4 4 5 6 7 7 SETOR: Produção/ Inserção Manual/ PTH 4 maior do que 10 kg / choque 3+ 7 5 5 6 6 7 7 7
8+ 5 5 6 7 7 7 7
PASSO 8 : Transportar a somatoria para a tabela C
4
ANEXO 004
5
3
3 3 +
1
3
TABELA B
0
2
ANALIZADOR : SanddraFUNÇÃO : Montadora
ANÁLISE ERGONÔMICA
3
1
6
MÉTODO RULA
FINAL
Nº REGISTRO 001
=
6
+
DATA: 29/09/2009
+
1
=
1
1TABELA C
+
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
AS
SIN
AT
UR
A
Elaborado Acordado Acordado
Sandra Rodrigues de Souza Reginaldo Beserra Alves Dr. José Vírgiliio C. de Castro
Técnico(a) de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho Médico do Trabalho
Oper. Calandra/Aux. Prod. Linha: Calandra Data: 18/11/2009
ANÁLISE ERGONÔMICAR
EG
IST
RO
S F
OT
OG
RÁ
FIC
OS
/ C
OM
EN
TÁ
RIO
S
CO
ME
NT
AR
IO
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e
monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a máquina uma vez por dia, manutenção na máquina é feita uma vez
por mês, posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de
produção por hora, alimenta máquina quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura o tecido, troca o silindro uma vez. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam
suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em
produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em
conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o manuseio na máquina.
Sandra Rodrigues
Nº DO REGISTRO
REGISTRO FOTOGRÁFICOS 001Analizador: Função: Setor: Produção ANEXO 01
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
AS
SIN
AT
UR
A
Elaborado Acordado Acordado
Sandra Rodrigues de Souza Reginaldo Beserra Alves Dr. José Vírgiliio C. de Castro
Técnico(a) de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho Médico do Trabalho
Op. Calandra/Aux. Prod. Linha: Calandra Data: 18/11/2009
ANÁLISE ERGONÔMICAR
EG
IST
RO
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OT
OG
RÁ
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OM
EN
TÁ
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S
Fo
to 0
1
CO
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AR
IO
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e
monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a máquina uma vez por dia, a manutenção na máquina é feita uma
vez por mês, posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de produção por hora, alimenta máquina
quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura o tecido, troca o silindro uma vez.
Controlam parâmetros do processo produtivo, operam suas etapas e
movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em produtos
intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham
em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o manuseio na máquina.
Sandra Rodrigues
Nº DO REGISTRO
REGISTRO FOTOGRÁFICOS 001Analizador: Função: Setor: Produção ANEXO 01
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
Sandra Rodrigues de Souza
AS
SIN
AT
UR
A
Acordado
Fo
to 0
1
Engenheiro de Segurança do Trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA
Data: 18/11/2009
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e
monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a máquina uma vez por dia, a manutenção na máquina é feita uma
vez por mês, posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de
produção por hora, alimenta máquina quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura o tecido, troca o silindro uma vez. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam
suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em
produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em
conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene,
saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o manuseio na máquina.
Função:Sandra Rodrigues
Setor: ProduçãoLinha: CalandraOp. Calandra/Aux. Prod.
Reginaldo Beserra Alves
Médico do Trabalho
AcordadoElaborado
Dr. José Vírgiliio C. de Castro
Técnico(a) de Segurança do Trabalho
RE
GIS
TR
OS
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GR
ÁF
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S /
CO
ME
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IOS
Nº DO REGISTRO
Analizador:REGISTRO FOTOGRÁFICOS 001
ANEXO 01
CO
ME
NT
AR
IO
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
AS
SIN
AT
UR
A
Elaborado Acordado Acordado
Sandra Rodrigues de Souza Reginaldo Beserra Alves Dr. José Vírgiliio C. de Castro
Técnico(a) de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho Médico do Trabalho
Operador/Auxiliar Linha: Calandra Data: 18/11/2009
ANÁLISE ERGONÔMICA
RE
GIS
TR
OS
FO
TO
GR
ÁF
ICO
S /
CO
ME
NT
ÁR
IOS
Fo
to 0
1
CO
ME
NT
AR
IO
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção e
monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a máquina uma vez por dia, a manutenção na máquina é feita uma
vez por mês, posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de
produção por hora, alimenta máquina quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura o tecido, troca o silindro uma vez. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam
suas etapas e movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em
produtos intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível. Trabalham em
conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o manuseio na máquina.
Sandra Rodrigues
Nº DO REGISTRO
REGISTRO FOTOGRÁFICOS 001Analizador: Função: Setor: Produção ANEXO 01
Sandra Rodrigues
Setor: Produção
Reginaldo Beserra Alves
Fo
to 0
1
Elaborado
ANÁLISE ERGONÔMICA
AS
SIN
AT
UR
AR
EG
IST
RO
S F
OT
OG
RÁ
FIC
OS
/ C
OM
EN
TÁ
RIO
S
Técnico(a) de Segurança do Trabalho
Acordado
Dr. José Vírgiliio C. de Castro
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Linha: Calandra
Acordado
Nº DO REGISTRO
REGISTRO FOTOGRAFICO
Nota: Esta avaliação está preservada para as condições ambientais e de trabalho atuais. Quaisquer alterações da edificação, máquina ou processo de trabalho, este estudo deve ser refeito.
Sandra Rodrigues de Souza
Analizador: Função:Operador/Auxiliar
001
ANEXO 01
Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de
produção e monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Alimenta a
máquina uma vez por dia, a manutenção na máquina é feita uma vez por mês,
posiciona rolo, troca de rolo no inicio e final da linha, faz anotações de produção
por hora, alimenta máquina quando o rolo termina de 20 á 30 minutos, costura
o tecido, troca o silindro uma vez. Controlam parâmetros do processo produtivo, operam suas etapas e
movimentam materiais e insumos. Transformam polímeros em produtos
intermediários ou finais e realizam manutenção de primeiro nível.
Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Recebe duas luvas para o
manuseio na máquina.
Data: 18/11/2009
CO
ME
NT
AR
IO
Médico do Trabalho