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R l ã Regulação Hormonal
da Reprodução
Humana
Reprodução HumanaSistema genital masculino
•Bolsa escotral
•Testiculos
•Epididimo
•Canal deferente
•Vesicula seminal
•Prostata
•Glândulas
Retirado:http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/File/Biologia_Cesar_Sezar/BIO2_355.jpg(consultado em 19/2/08)
bulbo-uretrais
•Uretra
•Pénis
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Reprodução HumanaSistema genital masculino
Sistema reprodutor masculino
Componentes FunçõesComponentes Funções
Testículos ??
?Armazenamento
de espermatozóides
Canal deferente ?
Glândulas
Próstata ?
? ?anexas ? ?
Uretra ?
Escroto ?
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
Reprodução HumanaSistema genital masculino
Sistema reprodutor masculino
Componentes FunçõesComponentes Funções
Testículos
Génese dos espermatozóides
Produção de Hormonas
??Maturação finalArmazenamento dos
espermatozóides
Canal deferente ?
Glândulas anexas
Próstata ?
? ?
Uretra ?
Escroto ?
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
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Reprodução HumanaSistema genital masculino
Sistema reprodutor masculino
C F õComponentes Funções
TestículosGénese dos espermatozóidesProdução de testosterona
EpidídimoMaturação final e armazenamento de espermatozóides
Canal deferente ?
Glândulas anexas
Próstata ?
? ?
Uretra ?
Escroto ?
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
Reprodução HumanaSistema genital masculino
Sistema reprodutor masculino
C t F õComponentes Funções
Testículos Génese dos espermatozóides
EpidídimoMaturação final e
Armazenamento de espermatozóides
Canal deferente (sobe pelo canal inguinal e
passa pelas glandulas di ã à
Transporte dos espermatozóides e recolha dos fluidos
enexas em direcção à uretra)
recolha dos fluidos glandulares
Glândulas anexas
Próstata ?
? ?
Uretra ?
Escroto ?
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
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Reprodução Humana
Sistema reprodutor masculino
Próstata
Componentes Funções
Testículos Génese dos espermatozóides
Epidídimo Maturação final e Armazenamento de espermatozóides
Canal deferente Transporte do dos espermatozóides e recolha dos fluidos glandulares
30% do liquido espermático; Secreções
Glândulas anexas
Próstata30% do liquido espermático; Secreções finas e leitosas de pH alcalino; Contém factores de coagulação
Vesícula seminal ?
Uretra e glândulas bulbo-uretrais ?
Escroto ?
Reprodução HumanaSistema reprodutor masculino
Componentes Funções
Testículos Génese dos espermatozóides
Próstata
Epididimo Maturação final e Armazenamento de espermatozóides
Canal deferente Transporte do dos espermatozóides e recolha dos fluidos glandulares
Glândulas anexas
Próstata30% do liquido espermático Secreções finas e leitosas de pH alcalino e factores de coagulação
60% do liquido espermático; Secreções Glândulas anexasVesícula seminal
60% do liquido espermático; Secreções espessas e mucóides; contêm fructose, proteínas, prostanglandinas e fibrinogénio
Uretra e glândulas bulbo-uretrais ?
Escroto ?
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Reprodução Humana
Sistema reprodutor masculino
Componentes Funções
Testículos Génese dos espermatozóides
Maturação final e Armazenamento de Epididimo Maturação final e Armazenamento de espermatozóides
Canal deferente Transporte do dos espermatozóides e recolha dos fluidos glandulares
Glândulas anexas
Próstata30% do liquido espermático Secreções finas e leitosas de pH alcalino e factores de coagulação
V í l i l
60% do liquido espermático Secreções espessas e mucóides Vesícula seminal Secreções espessas e mucóides contêm:fructose, proteínas, prostanglandinas e fibrinogénio
Uretra e glândulas bulbo-uretrais Libertação do esperma com secreções que aumentam a fluidez
Escroto Manutenção da tempª ideal à espermatogénese
Reprodução HumanaSistema genital feminino
Retirado: http://www.adolec.br/sleitura/images/utero1.jpg (consultado: 19/2/08)
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Reprodução HumanaSistema genital feminino
Sistema reprodutor femininop
Componentes Funções
Ovários ?
?Transporte de gâmetas. Local de fecundação
Útero ?
?Órgão de comunicação com o exterior
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
Reprodução HumanaSistema genital feminino
Sistema reprodutor femininop
Componentes Funções
OváriosGénese de óvulos
Produção de hormonas
?Transporte de óvulosLocal de fecundação
Út ?Útero ?
? Órgão de comunicação com o exterior
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
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Reprodução HumanaSistema genital feminino
Sistema reprodutor femininop
Componentes Funções
Ovários Génese de óvulos Produção de hormonas
Trompas de falópio (ovidutos)
Transporte de óvulos Local de fecundação
Útero ?Útero ?
? Órgão de comunicação com o exterior
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
Reprodução HumanaSistema genital feminino
Sistema reprodutor femininop
Componentes Funções
OváriosGénese de gametas
Produção de hormonas
Trompas de falópio (ovidutos) Transporte de gâmetas. Local de fecundação
ÚteroProdução de hormonas
Úteroç
Local de gestação
? Órgão de comunicação com o exterior
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
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Reprodução Humana
Sistema reprodutor feminino
Componentes Funções
OváriosGénese de gametas
Produção de hormonas
Trompas de falópio (ovidutos) Transporte de gâmetas. Local de fecundação
ÚteroProdução de hormonas
Local de gestação
Canal cervical e vagina Órgãos de comunicação com o exterior
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
Reprodução HumanaGónadas e gametogénese
Desde o nascimento que a criança tem um sistema genital diferenciado, que se torna g , qfuncional a partir da puberdade (gónadas atingem a maturidade iniciando a produção de gâmetas)
Gametogénese – ocorre nos ovários e nos testículos
ovários – ovogénesetestículos - espermatogénese
Retirado: Amparo e col. Terra, Universo de Vida. Porto Editora (2006)
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Reprodução Humana : Estrutura dos ovários e oogénese
Às 5-6 semanas de gestação, as células germinativas primordiais (oógónias), migram do saco vitelino do embrião para a crista genital, onde o ovário se encontra em desenvolvimento.
Multiplicam-se por mitoses sucessivas até ao 4º mês de gestação, atingindo os 6-7 milhões de oogónias que estão dentro de folículos- Foliculos primordiais(2n).
7
6
Número de células germinativas nos dois ovários (em milhões)
•No momento do nascimento, muitos foliculos já degeneraram ;
• As restantes, por volta do 2º mês de vida
Fecundação Nascimento
5
4
3
2
1
0,60,3
Menopausa
, piniciam a divisão meiose
•Este processo continua até aos 6 meses de vida extra-uterina altura em que todas as ovogónias se converteram em oócitos primários (foliculos primários)
Na puberdade temos
cerca de 400 foliculos
primários ;
Em cada ciclo só um
evolui para Folículo
á ésecundários (n) e é
libertado na Ovulação
Desde o nascimento à puberdade o nº de folículos primários
decresce até aos 300.000 – 400.000
7
6
5
Número de células germinativas nos dois ovários (em milhões)
No nascimento existem 2 milhões
d f lí l
Fecundação Nascimento
E destes apenas 400 continuarã
o o oógenese
4
3
2
1
0,60,3 400: 12meses ≈33,3 anos de
fertilidade feminina
de folículos primários
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Reprodução HumanaEspermatogénese e Oogénese
Reprodução HumanaDiferenças na Gametogénese
6 meses de vida
Ovulação
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• CÉLULAS ESPECIALIZADAS: Tecido endócrino difuso, ex.: epitélio gastrointestinal)
• GLÂNDULAS- Unidades funcionais de
Sistema Endócrino
células secretoras de hormonas localizadas em diversos locais do organismo. Ex. Hipotálamo, pituitária, adrenal, tiróide, paratiróide, pâncreas, ovário, testículos e pineal
• HORMONAS (mensageiros químicos que t t i f õ d lâ d ltransportam informações da glândula
até ao orgão alvo)
• CÉLULAS ALVO – lêem e seguem asinstruções das hormonas, sintetizandoproteínas ou libertando hormonas,originando uma resposta
HIPÓFISE TIREÓIDE
PARATIREÓIDE
HIPOTÁLAMO
T I M O
PÂNCREAS
OVÁRIOS
SUPRARENAIS
Sistema Endócrino
TESTÍCULOS
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Função endócrina – Glândula Hipotálamo/Pituitária
HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE• Hipotálamo – região do cérebro que
controla diversas actividades do corpo
• Pituitária (Hipófise)
- Pituitária posterior (neurohipófise):não é na realidade um orgão, masuma extensão do hipotálamo. Écomposta na grande maioria poraxónios de neurónios hipotalamicos
• Pituitária anterior (adenohipófise): células secretoras de hormonas (proteínas)
Função endócrina – Hipófise
Hormona hipotalâmica
(GHRH GHIH)
Estimula o crescimento do músculo e do ossoPromove a síntese Proteína
Hormona de crescimento
(GH)
Hormona reguladoraFunção da hormonaEstrutura da
hormonaHormona libertada
Tiroxina; HormonaEstimula a produção Hormona
Hormona hipotalámica (dopamina)
Promove a produção e secreção de leite nos humanos após o parto
ProteínaProlactina
(GHRH, GHIH) proteica e a mobilização da gordura
(GH)
Hipófise ANTERIOR
Hormona libertadora da corticotropina
(CRH) do Hipotálamo;
Cortisol
Estimula o cortex adrenal para secretar cortisol e outros esteróides.Entra no processo
do parto
PolipeptidoHormona
adrenocorticotrópica (ACTH)
Tiroxina; Hormona hipotalámica
p çe secreção de hormonas da tiróide
Glicoproteínaestimuladora da tiróide (TSH)
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Função endócrina – Glândula Pituitária: hormonas
Hormona hipotalâmica
Mulher:estimulação do crescimento dos folículos no ovário e Hormonas
folículoÁ
Hormona reguladoraFunção da hormonaEstrutura da
hormonaHormona libertada
Osmolaridade sanguínea
Aumento da absorção de água a partir do rim;PéptidoHormona anti-
diurética(ADH)
hipotalâmica (GnRH) e
estradiol e progesterona
libertação do óvuloHomem:estimulação da
espermatogénese e produção de testosterona
Glicoproteínasfolículo
estimulante (FSH) e
luteinizante (LH)
PITUITÁRIAANTERIOR
sanguíneaAumento da
pressão sanguínea
pdiurética(ADH)
PITUITÁRIAPOSTERIOR
Sistema nervoso
Estimula a contracção do útero da grávida e libertação do leite pós o parto
PéptidoOxitocina
S.N.C.HIPOTÁLAMO
Regulação hormonal da reprodução humanaGnRh - Hormona libertadora de gonadotrofinas
GnRH GnRHHIPÓFISE
PUBERDADE
LH e FSH LH e FSH
FSH–hormona Folículo-estimulante
LH –hormona luteinizante
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GnRH GnRH
S.N.C.HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
GnRH GnRH
LH e FSH LH e FSH
PUBERDADETesticulos
Testosterona
Fase folicular final•No início do ciclo dá-se um aumento da libertação de GnRH pelo
hipotálamo e pequenas quantidades de FSH e LH pela hipófise
•A FSH é a principal responsável pelo início do desenvolvimento dos folículos 1º a folículos 2º
VARIAÇÕES HORMONAIS NO CICLO OVARIANO: Fase Folicular
S.N.C.HIPOTÁLAMO
GnRHFSH +
+
•Os Foliculos em desnvolvimento iniciam a produção de estrogéneos
•Nesta fase o aumento de estrogéneo exerce
feedback positivo sobre a hipófise que
liberta essencialmente LH
adenohipófise
Estrógenos Estrógenos
LH•No útero os estrogéneos determinam a proliferação das células do endométrio
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Ovulação
>As vesículas coalesce numa única área central, formando o folículo maduro, ou folículo de Graaf
VARIAÇÕES HORMONAIS NO CICLO OVARIANO: Fase Folicular Final ovulação
S.N.C.HIPOTÁLAMO
GnRH
Picos de
Graaf
>A LH actua principalmente na teca interna (zona interna mais vascularizada), promove o rompimento do folículo e a Ovulação
•Ovulação é a libertação de um adenohipófise
FSHLH
+
ovulação
Picos de secreção de LH e
FSH
Ovulação é a libertação de um oócito 2º desencadeada pelo pico de LH que, por sua vez, resulta do aumento da secreção de estradiol (estrogéneo) que ocorre com a maturação do folículo dominante
•Depois da ovulação, o folículo vazio é transformado pela LH numa nova estrutura endócrina - o corpo amarelo (corpus luteum), ocorrendo, simultaneamente, uma transformação funcional
•Enquanto os folículos produzem estradiol, o corpo amarelo produz essencialmente a progesterona
CICLO OVARIANO: Fase luteínica: alterações estruturais
S.N.C.HIPOTÁLAMO
adenohipófise
GnRH -
essencialmente a progesterona
•As altas concentrações de progesterona exercem, em conjunto com o estradiol, feedback negativo sobre a secreção de LH e FSH
A supressão da secreção de FSH retarda o
FSH LH
Progesteronaestrógenos
+
ovulação
desenvolvimento de novos folículos, impossibilitando novas ovulações nos dias seguintes do ciclo.
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VARIAÇÕES HORMONAIS NO CICLO OVARIANO: Fase Folicular
As modificações no endométrio devem-se às variações cíclicas na secreção de estradiol e progesterona pelo ovário
1. A fase proliferativa ocorre quando o ovário está em fase folicular. O aumento da secreção de estradiol estimula o crescimento do stratum functionale do endométrio (atinge os 10 mm de espessura) Desenvolvem se vasos tortuosos as artérias
CICLO UTERINO Simultâneo ao CICLO OVÁRICO
espessura). Desenvolvem-se vasos tortuosos- as artérias espiraladas. O estradiol também estimula a síntese de receptores para a progesterona, preparando a fase seguinte do ciclo
2. A fase secretora coincide com a fase luteínica do ovário. O aumento da secreção de progesterona estimula o desenvolvimento de glândulas uterinas e a acumulação de glicogénio. Pelas acções combinadas do estradiol e progesterona, o endométrio torna-se espesso, bem vascularizado e de aspecto esponjoso, preparado para acolher um embrião caso ocorra fertilizaçãopara acolher um embrião, caso ocorra fertilização.
3. Fase menstrual: Com a diminuição da LH e FSH e consequentemente estrogéneo e Progesterona o corpo Luteo começa a degradar (luteólise). Sofre necrose, sendo invadido por leucócitos, macrófagos e fibroblastos, resultando, no final, uma cicatriz avascular e a hemorragia que se deve às contrações uterinas por aumento de substancias inflamatórias.
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San Diego
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Efeitos fisiológicos dos Estrógenos e Progesterona no utero
Sob influência estrogénica, o muco do colo uterinotorna-se abundante, aquoso, alcalino, transparente, pouco viscoso mas muito elástico. Esta elasticidade é máxima na ovulação,
Os estrogénios aumentam, ainda, o diâmetro do orifício cervical externo e do endocérvix, o que, conjuntamente com as características do muco, facilita a ascensão dos espermatozóides.; aumentam a capacidade circulatório (vasodilatador),
Depois da ovulação e durante a gravidez, sob influência da progesterona, o muco torna-se espesso e opaco e o diâmetro do orifício cervical externo diminui de diâmetro
A progesterona é também um inibidor da contração uterina para a não expulsão do óvulo e manutenção da gravidez, aumenta o apetite, induz uma tendência à sonolência e aumenta a temperatura
Efeitos fisiológicos gerais dos Estrógenos e Progesterona na mulher
1. Na puberdade/adolescência:
Crescimento dos órgãos sexuais internos/externosDesenvolvimento do peito e maturação dos ovariosDesenvolvimento do peito e maturação dos ovariosCrescimento dos ossos longos e alargamento dos quadrisCrescimento localizado de pêlos e deposição típica de gorduraLibido/desejo sexual
2.Na vida adulta:Manutenção da função dos órgãos sexuaisManutenção dos caracteres adquiridos na puberdadeProdução de óvulo(s) a cada ciclo menstrualProdução de óvulo(s) a cada ciclo menstrualLibido/desejo sexualManutenção da gravidez (ovários/placenta)
3. Menopausa:Falência dos ovários e das secreções ovarianas.Cessam os ciclos ovarianos/menstruais
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Efeitos fisiológicos (sistémicas) dos Estrógenos e Progesterona
Manutenção da fisilogia ósseaA nível renal, os estrogénios promovem a reabsorção de sódio contribuindo para a retenção hídrica observada sódio, contribuindo para a retenção hídrica observada ciclicamente nalgumas mulheres.
A nível hepático, os estrogénios promovem a síntese dediversas proteínas: globulina de ligação da tiroxina (TBG), globulina de ligação do cortisol (CBG), globulina de ligação das hormonas sexuais (SHBG), angiotensinogénio, lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e li t í d lt d id d (HDL)lipoproteínas de alta densidade (HDL);
Baixam, os níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL)
Cérebro:EST: Estimulam a libidoEST+PG: regulam a secreção de GnRH, regulando o ciclo menstrual/ovariano.
Fí d C ã
Mamas:EST: estimulam o crescimento e desenvolvimento na
Cérebro:EST: Estimulam a libidoEST+PG: regulam a secreção de GnRH, regulando o ciclo menstrual/ovariano.
Fí d C ã
Mamas:EST: estimulam o crescimento e desenvolvimento na
Fígado e Coração:EST: regulam a produção de colesterol e previne a formação de placas nas artérias coronarianas.
Ovários:EST: estimulam a maturação dos ovários.
puberdade e na gravidez para futura produção de leite.
Útero:EST: estimulam a maturação do útero.EST+PG: estimulam o crescimento da mucosa uterina (endométrio) durante o ciclo menstrual
Fígado e Coração:EST: regulam a produção de colesterol e previne a formação de placas nas artérias coronarianas.
Ovários:EST: estimulam a maturação dos ovários.
puberdade e na gravidez para futura produção de leite.
Útero:EST: estimulam a maturação do útero.EST+PG: estimulam o crescimento da mucosa uterina (endométrio) durante o ciclo menstrualdurante o ciclo menstrual preparando-a para a implantação de um futuro embrião.
Ossos:EST: estimulam o crescimento ósseo na puberdade e auxiliam na manutenção da fisiologia óssea.Menopausa: a falta de estrógenos pode levar àosteoporose.
Vagina:EST: estimulam a maturação da vagina. Altera a secreção vaginal durante o ciclo menstrual. Antes da ovulação, aumenta a lubrificação facilitando a cópula.
durante o ciclo menstrual preparando-a para a implantação de um futuro embrião.
Ossos:EST: estimulam o crescimento ósseo na puberdade e auxiliam na manutenção da fisiologia óssea.Menopausa: a falta de estrógenos pode levar àosteoporose.
Vagina:EST: estimulam a maturação da vagina. Altera a secreção vaginal durante o ciclo menstrual. Antes da ovulação, aumenta a lubrificação facilitando a cópula.
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FISIOPATOLOGIA DA FUNÇÃO OVÁRICA
Oligomenorreia refere-se a fluxos menstruais escassos
Menorragia refere-se fluxos menstruais abundante,
Metrorragia é a hemorragia genital fora do períodomenstrual.
Dismenorreia é a menstruação dolorosa (é mais frequente em mulheres jovens e desaparece frequentemente após a primeira gravidez).
(O alívio sintomático consegue-se com a administração de anti-inflamatórios não-esteróides, que inibem a síntese de prostaglandinas, cuja acumulação é responsável pelos fenómenos dolorosos)
Amenorreia: ausência de períodos menstruais
Se nunca houve uma hemorragia menstrual, aperturbação designa-se por amenorreia primária epode dever-se:
A anomalias anatómicas do aparelho genital
Disturbios emocionais, doenças hipotalámo-hipofisárias,doenças ováricas e diversas doenças sistémicas.
Doença auto-imune que atinja o ovário
Libertação diminuida de GnRH por excesso de actividadeopióide (endorfinérgica). Tem-se conseguido arestauração dos níveis frequência com a administraçãode bloqueadores dos receptores opióides, como analtrexona.
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Síndroma do ovário poliquístico
O síndroma do ovário poliquístico é uma causa de O síndroma do ovário poliquístico é uma causa de infertilidade e amenorreia e caracteriza-se pelo espessamento da cápsula ovárica e desenvolvimento de múltiplos quistos foliculares
É habitualmente bilateral. Cursa com níveis elevados de testosterona, estradiol
O elevado nº de estrógeneo impede o ciclo normal de secreção de LH e FSH para que se dê a ovulação
Tumores ováricos
1. Tumores secretores de 1. Tumores secretores de androgénios, que causam masculinização
2. Tumores secretores de estrogénios, que promovem o desenvolvimento sexual precoce.
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REGULAÇÃO HORMONAL NO HOMEM
A actividade testicular funciona sob o efeito da LH e FSH A actividade testicular funciona sob o efeito da LH e FSH.
A partir da puberdade, ao nível dos testículos, ocorre não só a produção de espermatozóides mas também a produção de testosterona.
FSH –estimula a espermatogénese (células de sertoli).
LH –estimula a produção de testosterona (células de Leydig)
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Reprodução HumanaControlo hormonal no homem
cérebrohipotálamo MeioÓrgãos
dos
GnRH
Hipófise
Testículos
inibe
inibe sentidos
FSHLH
Células de sertoliCélulas de Leydig
estimula
Espermatogénesetestosterona
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•Durante o período de ovulação, o colo do útero fica bem aberto com um muco alcalino abundante ( acção de estrogeneos) onde é mais fácil a deslocação dos espermatozóides
Fecundação
Os espermatozóides possuem, na cabeça, uma vesícula de conteúdo enzimático, situada logo acima do núcleo - o acrossoma.
A interacção do espermatozóide com receptores específicos da zona pelúcida do ovócito desencadeia a reacção acrossómica que permite a exocitose das enzimas que digerem a zona pelúcida.
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Nidação ou implantação Início da gravidez Córion ou Trofoblasto
Zona medular
Blastocisto: ao fim de 4 dias após fecundaçãoquando o óvulo tem 36 a 42 células
As células que formam o Blastocisto são de 2 tipos: As do córion vão dar origem à placenta e A él l i i i i d l ã d i
Cavidade uterina
As células germinativas mais internas -zona medular- que vão dar origem ao feto.
As células trofoblásticas do córion produzem enzimas que lisam a matriz intercelular endometrial permitindo a consolidação da implantação ou nidaçãoque ocorrerá ao 7º-10º dia
Sob o efeito da progesterona (corpo amarelo), as células do estroma uterino crescem acumulam glicogénio e nutrem o embrião até que a implantação produza as necessárias conexões vasculares entre a mãe e o embrião
Funcionam, ainda, como barreira mecânica que impede a excessiva invasão da parede uterina
Como orgão endócrino, produzem prolactina, prostaglandinas e factores de crescimento.
O bloqueio dos receptores da progesterona por fármacos como o RU 486(mifepristona) causa aborto por impedir a implantação e destruição doestroma uterino.
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Desde o 9º dia de fecundação:Gonadotrofina coriônica
humana hCG
Impede que o corpo lúteo da mãe involua e continue a secretar Progesterona e
Estrógenos até os 3 meses de gravidez
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Funções da Placenta
Sangue maternoVilosidades coriónicas
Veia fetalArtérias fetais
Veia materna
•Local de "privilégio imunitário“
Uma vez que a membrana coriónica deriva doembrião (que contém genes paternos) produz Artérias fetais
Cordão umbilical
Artéria materna
lâ d l dó i ã d l ó i é
(q g p ) pproteínas estranhas ao sistema imunitário damãe ;
Tem sido sugerido que o citotrofoblasto induza apoptose dos linfócitos T, impedindo-os,desta forma, de atacarem a placenta.
Glândula endócrina : A segregação de HCG pelo córion é fundamental para a manutenção do corpo amarelo, produção de estrogéneos e progesterona e manutenção da gravidez
Também ela- placenta- inicia a produção de estrogéneos e progesterona , pelo que ao fim do 3º mês de gravidez o corpo amarelo já não é necessário.
X1
hCG
Estrógenos
Hormônas Placentárias
g
Progesterona
Hormônas ováricas
Diapositivo 53
X1 Xp; 2009-11-11
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Mecanismos que controlam o desenvolvimento embrionário
1. Paragem do ciclo menstrual
Elevado teor Produção deestimula
aumenta
Elevado teor de HCG
(gonadotrofina coriónica humana)
Corpo amarelo
Produção de estrogénios
e progesterona
inibem
ComplexoHipotálamo-hipófiseFSH e LH
Novo cicloovárico
Não se libertaNão ocorre
Mecanismos que controlam o desenvolvimento embrionário-
2. Secreção de leite Durante a gestação
Elevados teores de estrogénios e progesterona
HipotálamoHipófise
inibem inibe
Prolactina
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Parto
Devido à falta de espaço e dimnuição do aporte de oxigénio ao feto a hipófise fetal segrega grandes quantidades de ACTH; esta estimula o cortex supra-renal a procuzir grandes quantidades de glucocorticóides cortex supra renal a procuzir grandes quantidades de glucocorticóides que diminuem a produção de progestrona e aumentam a produção de estrogéneo e prostaglandinas
A diminuição de progesterona ( inibidor da contração) e aumento de prostaglandinas e estrogéneos tornam o útero muito sensível
O alongamento das fibras musculares do útero estimulam a produção de ocitocina; esta também ajuda a estimulação da contração uterinade ocitocina; esta também ajuda a estimulação da contração uterina
È então establecido um mecanismo de feed-back positivo em que uma maior contração provoca um aumento de libertação de ocitocina que só é interrompido depois da expulsão
Mecanismos que controlam o desenvolvimento embrionário
3.Secreção de leite NO PÓS-PARTO
Após o parto após a expulsão da placenta há redução dos teores de estrogénios; Deixa de haver retrocontrolo negativo e a hipófise liberta Prolactina mas também
Ocitocina
Hipotálamo
ocitocina
Receptores sensitivosda pele do mamilo
Nervos sensitivos
ocitocinaProlactina
Células contractéis
Células secretoras
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30
Gravidez
Secreçõeshormonais Progesterona
Estrogénios
1 28-1 28 56 84 270 Dias
Reprodução HumanaControlo hormonal na mulher
Menopausa – Esgotamento dos folículos 1º - Cessação do período menstrual (deixa de ocorrer retroacção negativa das hormonas ováricas
á óf fsobre o hipotálamo-hipófise, pelo que as gonadotrofinas aumentam.
LH
FSH
Conc. sanguínea
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MenopausaIdade20 50 70
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FSH; LH, Estradiol; Progesterona em dias específicos do
Análises clínicas para avaliação da fertilidade
ciclo menstrual ( 12º,14º e 16º)
Prolactina;
Androgéneos (Delta-4 androstenodiona; Testosteona,… )
Espermogramap g
A biossíntese dos estrogénios inclui a sua formação
a partir dos androgénios e a síntese por
aromatização da androstenediona, na circulação (a
aromatase é a enzima que cataliza a conversão de
androstenediona a estrona e de testosterona a
estradiol.
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Análises clínicas para avaliação da fertilidade
À excepção dos primeiros dias do ciclo a LH é sempre superior à FSH;
Qualquer resultado de FSH superior à LH é sugestivo de insuficiência do aparelho folicular que deve ser investigada
Espermograma
4 dis de abstinência sexualColheita no lab ou entregue em 15’Mantida a 37º ( junto ao corpo/ estufa)
Pa âmet os Valo es no mais (1ª ho a)Parâmetros Valores normais (1ª hora)
Cor Branco amarelado
Volume 2 a 7 ml
pH 7-9
Contagem (nº) >= 20 milhões/ml>= 40 milhões no volume total
Mobilidade >= 50 % mob. ProgressivaMobilidade > 50 % mob. ProgressivaOu>= 25% mob progressiva rápida
Morfologia >= 30 % normais
Vitalidade >= 50% vivos (não coram pela eosina)
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fim