equações algébricas e transcendentes - isolamento de raízes - @professorenan
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Equações Algébricase
Transcendentes
Equações Algébricase
Transcendentes
Prof. Renan Gustavo Pacheco Soares
Zero Reais de Funções ReaisZero Reais de Funções Reais
O que é uma Equação Algébrica?
Prof. Renan Gustavo Pacheco Soares
Prof. Renan Gustavo Pacheco Soares
Sendo P(x) um polinômio em C, chama-se equação algébrica à igualdade P(x) = 0.
O que é uma Equação Algébrica?
Portanto, as raízes da equação algébrica, são as mesmas do polinômio P(x) .
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O que é uma Equação Algébrica?
As incógnitas são submetidas apenas às chamadas operações algébricas, ou seja, soma, subtração, multiplicação, divisão, potenciação inteira e radiciação, utilizando letras e números.
Por exemplo:
Um caso particular deste tipo de equações são as equações polinomiais.
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O grau do polinômio, será também o grau da equação.
Exemplo: 3x4 - 2x3 + x + 1 = 0 é uma equação do 4º grau.
O que é uma Equação Algébrica?
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Toda equação algébrica de grau n possui exatamente n raízes.
Exemplo:
A equação x3 - x = 0 possui 3 raízes, a saber:
x = 0 ou x = 1 ou x = -1.
Dizemos então que o conjunto verdade ou conjunto solução da equação dada é S = {0, 1, -1}.
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Se b for raiz de P(x) = 0 , então P(x) é divisível por x - b.
Exemplo:
Para abaixar o grau de uma equação, divide-se P(x) por x - b , aplicando Briot-Ruffini.
Briot - matemático inglês - 1817/1882 e Ruffini - matemático italiano - 1765/1822.
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Se o número complexo (a + bi) for raiz de P(x) = 0 , então o conjugado (a – bi) também será raiz.
Exemplo:
Qual o grau mínimo da equação P(x) = 0, sabendo-se que três de suas raízes são os números 5, 3 + 2i e 4 - 3i?
Ora, por essa propriedade, os complexos conjugados 3 - 2i e 4 + 3i são também raízes. Logo, pela primeira propriedade, conclui-se que o grau mínimo de P(x) é igual a 5, ou seja, P(x) possui, no mínimo, 5 raízes.
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Se a equação P(x) = 0 possuir k raízes iguais a m então dizemos que m é uma raiz de grau de multiplicidade k.
Exemplo:
A equação x3 = 0, possui três raízes iguais a 0, ou seja, três raízes nulas com ordem de multiplicidade 3 (raízes triplas).
A equação do segundo grau x2 - 8x + 16 = 0, possui duas raízes reais iguais a 4, (x’ = x’’ = 4). Dizemos, então, que 4 é uma raiz dupla ou de ordem de multiplicidade dois.
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Se a soma dos coeficientes de uma equação algébrica P(x) = 0 for nula , então a unidade é raiz da equação (1 é raiz).
Exemplo:
O número 1 é raiz de 40x5 -10x3 + 10x - 40 = 0 , pois a soma dos coeficientes é igual a zero.
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Toda equação de termo independente nulo, admite um número de raízes nulas igual ao menor expoente da variável .
Exemplo:
A equação 3x5 + 4x2 = 0 possui duas raízes nulas.
A equação x100 + x12 = 0, possui 100 raízes, das quais 12 são nulas!
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Propriedades de uma equação algébrica
O que é uma Equação Algébrica?
• Se x1 , x2 , x3 , ... , xn são raízes da equação aoxn + a1xn-1 + a2xn-2 + ... + an = 0, então ela pode ser escrita na forma fatorada :
ao (x - x1) . (x - x2) . (x - x3) . ... . (x - xn) = 0
Exemplo: Se - 1 , 2 e 53 são as raízes de uma equação do 3º grau , então podemos escrever:
(x+1).(x-2).(x-53)= 0 , que desenvolvida fica :
x3 - 54x2 + 51x + 106 = 0
O que é uma Equação Transcendente?
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Uma equação transcendente é uma equação que contém alguma função que não é redutível a uma fração entre polinômios, e cuja solução não pode ser expressa através de funções elementares.
O que é uma Equação Transcendente?
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De modo geral, uma equação transcendente não possui uma solução exata expressa através de funções conhecidas, sendo necessário recorrer ao cálculo numérico para obter uma solução.
O que é uma Equação Transcendente?
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As equações transcendentes mais comuns que aparecem são:
O que é uma Equação Transcendente?
• Equações logarítmicas com combinações do logaritmo e da incógnita.
• Equações trigonométricas em que a incógnita aparece tanto como argumento de uma função trigonométrica quanto independente. Ex.: Equação de Kepler, x - a sin(x) = b.
• Equações exponenciais em que a incógnita e sua exponencial são somadas. Ex: na modelagem de um circuito elétrico, um diodo e uma resistência.
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Exemplos de Equações Transcendentes:
O que é uma Equação Transcendente?
𝒆𝒙
ln 𝒙sin 𝒙
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Exemplos de Equações Transcendentes:
O que é uma Equação Transcendente?
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
Nas mais diversas áreas das ciências exatas ocorrem, frequentemente, situações que envolvem a resolução de uma equação do tipo f(x)=0. Consideremos, por exemplo, o seguinte circuito:
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Kirchoff’s Law
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Estruturas Isostáticas
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Zeros de Funções Reais
1. Introdução
Serão analisados os casos dos Zeros Reais da função f(x)=0.
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Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Zeros de Funções Reais
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Como obter raízes reais de uma equação qualquer?
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Sabemos que, para algumas equações, como por exemplo às
equações polinomiais do segundo grau, existem fórmulas explicitas
que nos mostram as raízes em função dos coeficientes (Bháskara,
por exemplo).
No entanto, no caso de polinômios de grau mais elevado e no
caso de funções mais complicadas, é praticamente impossível se
achar zeros exatamente.
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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A ideia central destes métodos numéricos é partir
de uma aproximação inicial para a raiz (um intervalo onde
imaginamos a raiz estar contida) e em seguida refinar essa
aproximação através de um processo iterativo.
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Por isso, temos que encontrar aproximações para esses zeros
(soluções numéricas), mas isto não é uma limitação muito séria, pois,
com os métodos que veremos, vamos conseguir encontrar os zeros
de uma função com qualquer precisão prefixada.
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Para se calcular uma raiz de uma equação algébrica ou
transcendente, algumas etapas devem ser seguidas:
1) Isolar a raiz, ou seja, achar um intervalo [ a ; b ], o
menor possível, que contenha a raiz;
2) Melhorar o valor da raiz aproximada, isto é, refiná-la até
o grau de exatidão requerido pelo problema.
Alguns livros, trazem essas etapas de forma análoga, da
seguinte maneira:
3) Utilizar programas que traçam gráficos de funções
disponíveis em algumas calculadoras ou softwares
matemáticos.
Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Zeros de Funções Reais
1. Introdução
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Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Nesta fase é feita uma análise teórica e gráfica da função
f(x). É importante ressaltar que o sucesso da fase II depende
fortemente da precisão desta análise. Na analise teórica,
usamos frequentemente o Teorema de Bolzano:
Seja f(x) uma função contínua em um intervalo [a, b] e assume valores de sinais opostos nos extremos deste intervalo, isto é, f ( a ) . f ( b ) < 0, então existe pelo menos uma raiz real de f(x), (x = ), no intervalo [ a ; b ].
Pois (+)×(+) → (+), (-)×(-) → (+); (+)×(-) ou (-)×(+) → (-)
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Graficamente, temos:
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Graficamente, temos:
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Se f(a) . f(b) > 0, pode-se ter outras situações no
intervalo estudado, como as mostradas abaixo:
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Observação:
Sob as hipóteses do Teorema de Bolzano, se f’(x)
existir, preservando sinal dentro de (a, b), então este
intervalo contém um único zero de f(x).
Graficamente, temos:
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Uma forma de se isolar as raízes de f(x) usando resultados
anteriores é tabelar f(x) para vários valores de x e analisar
as mudanças de sinal de f(x) e o sinal da derivada nos
intervalos em que f(x) mudou de sinal.
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 1: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função: 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Primeira análise: Construindo uma tabela de valores
para f(x) e considerando apenas os sinais, temos:
𝜉1 𝜉2 𝜉3
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 1: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função: 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Assim, f(x) é contínua para .
= [-5, -3]
= [0, 1]
= [2, 3]
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 1: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função: 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Como f(x) é um polinômio de 3º grau, podemos afirmar
que cada intervalo contém um único zero de f(x); assim,
localizamos todas as raízes de f(x)=0.
Uma segunda análise da função, por meio do sinal da sua
derivada, não se faz necessário, neste exemplo, tendo em vista
sua trivialidade. Veja:
Zeros de Funções Reais
Fase I: Análise Gráfica
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Pode-se utilizar um dos seguintes processos:
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 2: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes. Método (i):
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𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes. Método (ii):
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𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes. Método (ii):
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𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−9𝑥+3
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 3: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
-2
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 3: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
𝑓 (𝑥 )=𝑒𝑥− sin 𝑥−2
g (𝑥 )=h(𝑥 )
g (𝑥 )−h (𝑥 )=0𝑔 (𝑥 )=𝑒𝑥
h (𝑥 )=sin 𝑥+2
𝑒𝑥=sin 𝑥+2
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 3: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 3: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 4: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
𝑓 (𝑥 )=2𝑥 ²−cos 𝑥−1
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 4: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
g (𝑥 )=h(𝑥 )
g (𝑥 )−h (𝑥 )=0𝑔 (𝑥 )=2 𝑥 ²
h (𝑥 )=𝑐𝑜𝑠 𝑥+1
2 𝑥 ²=𝑐𝑜𝑠 𝑥+1
𝑓 (𝑥 )=2𝑥 ²−cos 𝑥−1
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 4: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
𝐼 1 𝐼 2
𝜉1 𝜉2
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 4: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 5: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
𝑓 (𝑥 )=2𝑒𝑥+ ln 𝑥
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 5: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
g (𝑥 )=h(𝑥 )
g (𝑥 )+h (𝑥 )=0
h (𝑥 )=− ln𝑥
2𝑒𝑥=− ln 𝑥
𝑓 (𝑥 )=2𝑒𝑥+ ln 𝑥
Zeros de Funções Reais
Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 5: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função:
𝜉1
𝐼 1
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Fase I: Isolamento das Raízes
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Exemplo 5: Determinar quantas e em quais intervalos são
e estão as raízes da função (Método ii):
Exercícios
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Exercícios
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1) Determinar quantas e em quais intervalos são e estão
as raízes das funções abaixo:
𝑑¿ 𝑓 (𝑥 )=𝑥−𝑐𝑜𝑠 𝑥
𝑒 ¿ 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³+2 𝑥 ²−𝑐𝑜𝑠𝑥−1
c ¿ 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−2𝑥+1
b¿ 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ²−3 𝑥
a ¿ 𝑓 (𝑥 )=𝑥 ³−sin 𝑥