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ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL 22DESETEMBRODE2017 (6ªFEIRA) =BOLETIM GERAL N° 175 = PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE- SEOSEGUINTE: =1ªPARTE–SERVIÇOSDIÁRIOS = 01–ESCALADESERVIÇO: Paraodia23desetembrode2017(sábado) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08às08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCALDINEI CAP QOPMC EDMILSON CAP QOPMC KÁSSIO CAP QOPMC WILKSON Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30às07h30 ... 2ºTENQOPMAJEFERSON Oficial DSau - Sobreaviso ... CAPQOPMSMOURANETTO Permanência – DSau Permanência – Psicossocial ... ... SDQPPMCMELOFILHO CBQPPMEW.CÉSAR Escala da Ambulância ... ... 2ºTENQOPMAAQUINO/ 3° SGT QPPME LUCINELMA/ SDQPPMCL.CRISTINA Unidade de Informática ... 1ºSGTQPPMCJASON Paraodia24desetembrode2017(domingo) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08às08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCROCHA CAP QOPMC DIAS CAP QOPMC EDMILSON CAP QOPMC ADEMAR Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30às07h30 ... 2ºTENQOPMATAVARES Oficial DSau - Sobreaviso ... CAPQOPMSMOURANETTO Permanência – DSau Permanência – Psicossocial ... ... SDQPPMCWILLEN SDQPPMEMAYRAVEIGA Escala da Ambulância ... ... CAP QOPMS MARCILENE/ CBQPPMCM.MENDES/SD QPPMC CLÍCIA BARROS Unidade de Informática ... 2ºTENQOPMAALÍCIO Paraodia25desetembrode2017(segunda-feira) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08às08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCADAMOR CAP QOPMC EFRAIN CAP QOPMC DIAS CAP QOPMC RAIOL Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2ºTENQOPMASTEVANATTO Oficial DSau - Sobreaviso ... CAPQOPMSMOURANETTO Permanência – DSau Permanência – Psicossocial ... ... SDQPPMCDIEGOTÁVORA 3°SGTQPPMEJOSELIMA Escala da Ambulância ... 1°TENQOPMSLUISHENRIQUE/

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ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - APPOLÍCIA MILITARCOMANDO GERAL

22 DE SETEMBRO DE 2017(6ª FEIRA)

=BOLETIM GERAL N° 175=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS =01 – ESCALA DE SERVIÇO:

Para o dia 23 de setembro de 2017 (sábado)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08 às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ALDINEICAP QOPMC EDMILSONCAP QOPMC KÁSSIOCAP QOPMC WILKSON

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA JEFERSONOficial DSau - Sobreaviso ... CAP QOPMS MOURA NETTOPermanência – DSauPermanência – Psicossocial

...

...SD QPPMC MELO FILHOCB QPPME W. CÉSAR

Escala da Ambulância ......

2º TEN QOPMA AQUINO/3° SGT QPPME LUCINELMA/SD QPPMC L. CRISTINA

Unidade de Informática ... 1º SGT QPPMC JASON

Para o dia 24 de setembro de 2017 (domingo)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08 às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ROCHACAP QOPMC DIASCAP QOPMC EDMILSONCAP QOPMC ADEMAR

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA TAVARESOficial DSau - Sobreaviso ... CAP QOPMS MOURA NETTOPermanência – DSauPermanência – Psicossocial

...

...SD QPPMC WILLENSD QPPME MAYRA VEIGA

Escala da Ambulância ......

CAP QOPMS MARCILENE/CB QPPMC M. MENDES/ SDQPPMC CLÍCIA BARROS

Unidade de Informática ... 2º TEN QOPMA ALÍCIO

Para o dia 25 de setembro de 2017 (segunda-feira)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08 às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ADAMORCAP QOPMC EFRAINCAP QOPMC DIASCAP QOPMC RAIOL

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA STEVANATTOOficial DSau - Sobreaviso ... CAP QOPMS MOURA NETTOPermanência – DSauPermanência – Psicossocial

...

...SD QPPMC DIEGO TÁVORA3° SGT QPPME JOSE LIMA

Escala da Ambulância ... 1° TEN QOPMS LUIS HENRIQUE/

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- 4626-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

... 2° TEN QOPMA ODILA/SD QPPMC GRASIELE

Unidade de Informática ... 1º SGT QPPMC GALDINO

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO =(SEM ALTERAÇÃO)

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =02 - APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS

Apresentaram-se neste comando, os oficiais abaixo nas datas e pelosseguintes motivos:

14 jul. 17CAP QOPMC MANOEL AZARIAS DA COSTA PARENTE – 4°BPM, por

início de gozo de férias regulamentares, exercício 2016/2017.

18 ago. 17TEN CEL QOPMC ARNÓBIO FLEXA NASCIMENTO – EMG, licença para

trata de interesse particular, no período de 20 a 27 set. 17.

CAP QOPMC ONÉLIO AMORAS DE ARAÚJO – EMG, retorno de férias pornecessidade do serviço, interrupção, exercício 2016/2017. Os 15 (quinze) dias restanteserão tirados 31.10.17 a 14.11.17.

TEN CEL QOPMC PETRÚCIO RENATO ALVES DE SANTANA – 1°BPM,por início de gozo de férias regulamentares, exercício 2016/2017. Apresentação de 30out. 17.

(Solução às fichas de apresentação dos oficiais cima).

03 - PORTARIA - TRANSCRIÇÃOPORTARIA Nº 048/2017 – GAB. CMDO GERALO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 0015 de 03 dejaneiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017; e

Considerando que o Decreto nº 2752 de 16 de Setembro de 1998 queaprova o Regulamento da Lei nº 0379, de 13 de novembro de 1997 (Regulamento daJunta Pericial de Saúde da PMAP), em seu artigo 42 prevê que as normas relativas àconfecção e ao preenchimento do Atestado Sanitário de Origem e do InquéritoSanitário de Origem deverão seguir o previsto nas “Instruções Reguladoras dosDocumentos Sanitários de Origem”;

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- 4627-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Considerando que o artigo 59 do Regulamento da Junta Pericial de Saúdeda PMAP estabelece que os casos omissos serão solucionados pelo Diretor de Saúde,no primeiro momento e, se lhe fugir a competência, pelo Comandante Geral;

Considerando a inexistência de legislação própria reguladora dosDocumentos Sanitários de Origem no âmbito da Polícia Militar do Amapá - PMAP;

Considerando que a referência que atualmente é utilizada na PMAP paraesta finalidade são as Normas Técnicas sobre Perícias Médicas no Exército (NTPMEX);

Considerando a necessidade de normatizar e padronizar procedimentos,condutas, prazos e a correta elaboração de documentação referente a esta matéria;

R E S O L V E:

Art. 1º Aprovar as Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitáriosde Origem no âmbito da Polícia Militar do Amapá (PMAP), na forma desta Portaria.

Art. 2º São Documentos Sanitários de Origem o Atestado Sanitário deOrigem (ASO) e o Inquérito Sanitário de Origem (ISO).

CAPÍTULO IDO ATESTADO SANITÁRIO DE ORIGEM

Seção I

DA FINALIDADE

Art. 3º O Atestado Sanitário de Origem é um documento administrativomilitar destinado a comprovar acidentes ocorridos em consequência de Ato de Serviçoque, por sua natureza, possam dar origem à incapacidade física e/ou mental,temporária ou definitiva, dos militares da Polícia Militar do Amapá.

Seção II

DO ACIDENTE EM SERVIÇO

Art. 4º Acidente em serviço é todo aquele que se verifica em consequênciade Ato de Serviço;

§ 1º O acidente em serviço será confirmado por Sindicância Policial Militarou por Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado pelo Comandante de Batalhão, Chefe,

Diretor, Corregedor Geral ou Comandante Geral, para esclarecer, semdúvidas, as circunstâncias que cercaram o fato que deu origem ao acidente.

§ 2º A Sindicância ou IPM deverá apurar dentre outros aspectos:I - Se houve crime, transgressão disciplinar, imprudência ou desídia do

militar acidentado ou de subordinado seu, com sua anuência;

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- 4628-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

II - Se foi no exercício de suas atribuições funcionais, durante o expedientenormal, ou quando, prévia e formalmente, determinado por autoridade militarcompetente, em sua prorrogação ou antecipação;

III - Se foi no cumprimento de ordem emanada de autoridade militarcompetente;

IV - Se foi no decurso de viagem em objeto de serviço, prevista emregulamento ou, prévia e formalmente, autorizada por Autoridade Militar Competente,em Ordem de Serviço ou Boletim Interno, Geral ou Reservado da Organização PolicialMilitar (OPM);

V - Se foi no decurso de viagem imposta por motivo de movimentaçãoefetuada no interesse do serviço, ou a pedido, entre a origem e o destino; e

VI - Se foi no deslocamento entre a sua residência e a organização em queserve ou o local de trabalho, ou naquele em que sua missão deva ter início ouprosseguimento, e vice-versa. Nesse caso, deverão ser observados a relação entretempo e espaço, o itinerário percorrido pelo militar entre sua residência e o local detrabalho e vice-versa e, em dias sem expediente, se o militar estava escalado deserviço.

VII - Se foi durante deslocamento, quando intimado ou citado, for prestar, noperíodo de folga ou descanso, esclarecimentos em procedimento ou processoadministrativo ou judicial acerca de fato em que se tenha envolvido em razão doexercício do cargo ou da função militar.

§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo aos militares da reserva, quandoconvocados para o serviço ativo.

§ 4º Não serão considerados acidentes em serviço àqueles que foremresultantes de crime, transgressão disciplinar, imperícia, imprudência ou desídia porparte do acidentado ou de subordinado seu, com sua anuência.

Art. 5º Considera-se, ainda, acidente em serviço àquele que, não sendo acausa única e exclusiva da morte ou incapacidade do militar, apresente relação decausa e efeito entre o acidente e a morte ou incapacidade.

Seção III

DA CONSTITUIÇÃO E DA LAVRATURA DO ATESTADO SANITÁRIO DEORIGEM

Art. 6º O Atestado Sanitário de Origem é o documento que se destina acomprovar acidente em serviço e seus danos à saúde, e somente nos casos especiais,definidos no art. 17 desta Instrução Reguladora, será admitida a instauração deInquérito Sanitário de Origem para o mesmo fim.

Art. 7º O Atestado Sanitário de Origem é constituído das seguintes partesessenciais: Prova Testemunhal, Prova Técnica, Prova de Autenticidade, Inspeção deSaúde de Controle e Exame de Sanidade de Acidentado em Ato de Serviço, conformemodelo constante do Anexo I.

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- 4629-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Art. 8º Ao receber parte ou outra comunicação idônea da ocorrência de umacidente com seu subordinado, o Comandante de Batalhão, Chefe ou Diretor deveadotar as seguintes providências:

I – Instaurar Sindicância Policial Militar ou Inquérito Policial Militar, a fim decomprovar a existência de acidente em serviço e apurar se o acidente resultou detransgressão disciplinar, imprudência, imperícia ou desídia por parte do acidentado oude subordinado do mesmo, com a sua anuência;

II – Caso seja comprovada a ocorrência de acidente em serviço, ouvir omédico militar da Policlínica, sobre a necessidade ou não da lavratura do AtestadoSanitário de Origem;

III – Publicar em Boletim Geral ou Reservado a lavratura do AtestadoSanitário de Origem.

§ 1º Quando o acidente resultar de crime, transgressão disciplinar,imprudência, imperícia ou desídia por parte do acidentado ou de subordinado domesmo, com a sua anuência, não será lavrado o Atestado Sanitário de Origem,publicando-se, em Boletim Geral ou Reservado o motivo pelo qual deixou de serlavrado o documento.

§ 2º Os acidentes em serviço em que as lesões resultantes sejam mínimas,e de acordo com o parecer do Médico Militar ou, na impossibilidade deste, de outroprofissional de saúde que tiver atendido o militar acidentado, não se justifica a lavraturado Atestado Sanitário de Origem, deverão ser registrados no Livro do Oficial da OPM aque pertencer o Militar e transcrito no Registro de Alterações do Acidentado,descrevendo-se as lesões sofridas, bem como deve ser publicado em Boletim Interno.

§ 3º O Atestado Sanitário de Origem terá suas três primeiras partespreenchidas até 10 (dez) dias após a data do acidente, prorrogável por igual período,até no máximo 02 (duas) vezes, pelo Comandante de Batalhão, Chefe ou Diretor,quando as circunstâncias assim o exigirem, sendo tal fato publicado em Boletim Internoe Boletim Geral ou Reservado.

§ 4º Cabe ao Diretor de Ensino e Instrução da PMAP a responsabilidadepela expedição do Atestado Sanitário de Origem do militar em Cursos de Formação,Aperfeiçoamento e Habilitação, Estágios e Cursos Técnicos, no âmbito da PMAP,quando acidentado em instrução militar ou em serviço.

§ 5º A responsabilidade pela elaboração do Atestado Sanitário de Origem domilitar em Curso ou em serviço fora do Estado do Amapá, quando acidentado eminstrução militar ou em serviço, caberá à Instituição onde o Aluno estiver lotado.

Seção IV

DA PROVA TESTEMUNHAL

Art. 9º Cabe ao Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor doacidentado, arrolar as testemunhas e providenciar o preenchimento da provatestemunhal.

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- 4630-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

§ 1º A Prova Testemunhal é assinada pessoalmente ou a rogo, por nomínimo 02 (duas) testemunhas, que deverão ter conhecimento da exatidão dos fatospresenciados, tais como local, data, hora, circunstâncias que cercaram o acidente enatureza do serviço que a vítima desempenhava no momento do acidente.

§ 2º Na situação excepcional em que não exista prova testemunhal direta ouem que o número de testemunhas seja inferior ao exigido, valorizar-se-á a provatestemunhal indireta ou referida constante da Sindicância Policial Militar ou IPMmencionados no inciso I do Art. 8º, que será anexada ao Atestado Sanitário de Origem.

§ 3º O Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor do acidentadopoderão ser arrolados como testemunhas.

§ 4º Caso os responsáveis em arrolarem as testemunhas e providênciasquanto ao preenchimento da prova testemunhal efetivamente tenham conhecimento defatos importantes para os esclarecimentos da lavratura do Atestado de Origem, estesdeverão se declarar impedidos e, será vedado desistirem de seus depoimentos, bemcomo remeterão os autos para seus substitutos legais. Se, ao contrário, osresponsáveis nada souberem sobre os fatos, mandarão excluir seus nomes do rol detestemunhas.

Seção V

DA PROVA TÉCNICA

Art. 10 A Prova Técnica, conforme Anexo I, é preenchida pelo Médico Militarque primeiro atender o acidentado ou, na impossibilidade deste, outro que o tiveratendido, e constar de uma descrição objetiva e detalhada das lesões ou perturbaçõesmórbidas resultantes do acidente referido na prova testemunhal, tal como se fora umAuto de exame de corpo de delito.

§ 1º Se o acidentado for socorrido por Médico Civil, permanecendo internadoem Organização Civil de Saúde ou sendo encaminhado para tratamento domiciliar,deverá o Comandante ou Subcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor a que estiversubordinado, tomar as devidas providências, dentro do prazo previsto no § 3º do Art. 8ºdesta Instrução Reguladora.

§ 2º Se não existir Médico Militar na localidade, a Prova Técnica poderá serpreenchida por Médico Civil.

§ 3º Quando o acidente ocorrer em localidade desprovida de Médico, aProva Técnica será realizada pelo primeiro Médico Militar ou Civil, do local para onde oacidentado for encaminhado e atendido.

Seção VI

DA PROVA DE AUTENTICIDADE

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- 4631-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Art. 11 A Prova de Autenticidade, conforme Anexo I, é preenchida eassinada pelo Subcomandante do Batalhão, Chefe Adjunto ou Diretor Adjunto a quepertencer à vítima do acidente, que deverá:

I - Reconhecer como autênticas as firmas das testemunhas e do Médico; eII - Declarar a natureza do serviço de que a vítima se incumbia no momento

do acidente, o que souber sobre os fatos constantes da prova testemunhal e que nãohouve, por parte do acidentado, imprudência, imperícia, desídia, prática detransgressão disciplinar ou crime militar.

Seção VII

DO VISTO DO COMANDANTE

Art. 12 O Atestado Sanitário de Origem, depois de preenchidas as trêsprimeiras partes, deverá receber o "Visto" do Comandante de Batalhão, Diretor ouChefe que determinou sua lavratura.

Parágrafo único. O "Visto" da Autoridade importa no reconhecimento, porsua parte, de que o acidente se deu em ato de serviço e de que não contesta a provatestemunhal.

Seção VIII

DA INSPEÇÃO DE SAÚDE DE CONTROLE

Art. 13 A Inspeção de Saúde de Controle será procedida por Junta Médica,na vigência do tratamento, preferencialmente, por solicitação do Comandante Imediatodo Militar em serviço.

§ 1º Para tal finalidade, o Comandante Imediato deve remeter, medianteOfício, 02 (duas) vias do Atestado Sanitário de Origem para Junta Médica responsávelpelo acompanhamento do acidentado.

§ 2º Nas inspeções de saúde destinadas ao controle do Atestado Sanitáriode Origem, a Junta Médica transcreverá o(s) diagnóstico(s) por extenso, dando Laudosda relação de causa e efeito que possa existir entre as lesões encontradas e a(s)constante(s) da Prova Técnica.

§ 3º Os Laudos das perícias mencionadas no parágrafo anterior serãotranscritos no Atestado Sanitário de Origem, em local para esse fim destinado,conforme modelo constante do Anexo I da presente Instrução Reguladora.

Seção IX

DO FALECIMENTO DO ACIDENTADO EM ATO DE SERVIÇO

Art. 14 Quando ocorrer o falecimento do acidentado antes da realização daInspeção de Saúde de Controle, esta perícia será substituída pelo Auto de ExameCadavérico ou pelo Laudo de Necropsia.

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- 4632-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Seção X

DO DESTINO DO ATESTADO SANITÁRIO DE ORIGEM

Art. 15 O Atestado Sanitário de Origem será lavrado em 02 (duas) vias apósseu preenchimento completo, sendo então a 1ª via encaminhada para o arquivopermanente da OPM onde servir o acidentado e a 2ª entregue ao interessado,mediante recibo.

§ 1º O arquivamento da 1ª via será publicado imediatamente no BoletimInterno da OPM e no Boletim Geral ou Reservado, e transcrito nas Alterações doAcidentado.

§ 2º A Cópia autêntica da 1ª via pode substituir a entregue ao acidentado,em caso de extravio, mediante requerimento do interessado ou a pedido de AutoridadeCompetente.

CAPÍTULO IIDO INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM

Seção I

DA FINALIDADE

Art. 16 O Inquérito Sanitário de Origem (ISO) é o procedimento médicoadministrativo realizado para comprovar se a incapacidade física e/ou mental,temporária ou definitiva, constatada em Inspeção de Saúde, resulta de doença agudaou crônica que tenha sido contraída em serviço ou ato de serviço, conforme definidonos Arts. 3º, 4º e 5º desta Instrução Reguladora, no caso de Militares.

§ 1º A doença alegada pelo interessado como decorrente de Ato de Serviçosó poderá ser comprovada mediante Instauração de Inquérito Sanitário de Origem,caso não exista Atestado Sanitário de Origem para a mesma doença ou lesão.

§ 2º Considera-se doença contraída em Ato de Serviço a que apresenterelação de causa e efeito com as condições inerentes ao serviço.

Art. 17 O Inquérito Sanitário de Origem deverá ser instaurado nas hipótesesem que haja irregularidades insanáveis no Atestado Sanitário de Origem ou de não tersido o mesmo lavrado pelos motivos constantes do § 2º do Art. 8º desta InstruçãoReguladora ou, ainda, para atender ao disposto nos § 1° e § 7° do art. 118 da LeiComplementar nº 0084, de 07 de abril de 2014, que dispõe sobre o Estatuto dosMilitares do Estado do Amapá.

Parágrafo único. Serão também objeto de ISO, nas mesmas condições, osacidentes ocorridos com alunos em Cursos de Formação, Aperfeiçoamento eHabilitação; Estágios e Cursos Técnicos, no âmbito da PMAP, quando acidentado eminstrução militar ou em serviço na Academia, desde que satisfaçam às prescriçõescontidas no § 2º do Art. 3º e § 4º do Art. 4º desta Instrução Reguladora.

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- 4633-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Seção II

DOS DOCUMENTOS BÁSICOS

Art. 18 São documentos básicos, essenciais e obrigatórios para instauraçãode Inquérito Sanitário de Origem:

I – Requerimento do Militar acidentado, de seu representante legal, ou pordeterminação da Autoridade Competente, conforme Art. 19 desta Instrução Reguladora;

II – Cópia da Ata de Inspeção de Saúde expedida pela Diretoria de Saúde daPMAP, quando houver sido declarada a incapacidade física e/ou mental, temporária oudefinitiva do Militar;

III – Cópia das fichas Médica e Odontológica, daquilo que for pertinente paraa elucidação dos fatos;

IV – Cópia das alterações militares e/ou assentamentos, daquilo que forpertinente para a elucidação dos fatos;

V - Cópia da Documentação médica referente aos atendimentosambulatoriais e baixas hospitalares ou domiciliares relacionados com a doença oulesão alegada, se for o caso;

VI – Cópia do Boletim Interno, Boletim Geral ou Boletim Reservado quepublicou o acidente em serviço ou em ato de serviço do qual, alegadamente, dependeou resulta a doença ou lesão que motivou a incapacidade, se for o caso; e

VII – Cópia do Atestado Sanitário de Origem, caso este apresenteirregularidades insanáveis.

Parágrafo único. Não sendo participado ou não encontrado o registro doacidente em serviço e havendo indícios da sua ocorrência, deverá o Comandante ouSubcomandante de Batalhão, Chefe ou Diretor em que o interessado sirva ou tenhaservido, instaurar uma Sindicância Policial Militar que concluirá pela ocorrência ou nãode acidente em serviço ou em ato de serviço. Uma cópia da Sindicância será anexadaà Portaria de instauração do ISO.

Seção III

DA INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM

Art. 19 O Inquérito Sanitário de Origem terá como encarregado um oficial doQuadro de Saúde da PMAP e sua instauração é de competência do Comandante Geralou do Corregedor da PMAP através de Portaria, devidamente publicada.

Art. 20 O Inquérito Sanitário de Origem será iniciado após a publicação daPortaria de instauração do mesmo em Boletim Geral ou Reservado.

Seção IV

DOS PRAZOS

Art. 21 O Inquérito Sanitário de Origem deverá ser concluído no prazo de 40(quarenta dias) corridos, a contar da data de publicação da Portaria de instauração domesmo.

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- 4634-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Parágrafo único. Quando o Inquérito não puder ser concluído no prazoestipulado, o encarregado deverá solicitar prorrogação à Autoridade Instauradora, quepoderá conceder, por uma única vez, o prazo máximo de 20 (vinte) dias, desde quedevidamente justificado pelo encarregado o motivo da solicitação.

Seção V

DAS PROVIDÊNCIAS DO ENCARREGADO DO INQUÉRITO SANITÁRIODE ORIGEM

Art. 22 O encarregado do Inquérito Sanitário de Origem deve esclarecer ascircunstâncias do ato em serviço que, supostamente, causou a incapacidade, bemcomo a influência que tenham exercido as obrigações e deveres militares cumpridos,na origem da enfermidade que motivou a incapacidade, de modo a confirmar ou negarsua relação de causa e efeito com o ato ou acidente de serviço.

Art. 23 Além dos documentos anexados ao processo, o requerente deveráprestar declarações elucidativas, que serão tomadas a termo, assim como asdeclarações das testemunhas, indicadas pelo próprio interessado ou convocadas peloencarregado do Inquérito.

§ 1º Em suas declarações, o requerente deverá informar em queestabelecimento hospitalar o acidentado esteve em tratamento da doença que motivousua incapacidade, declarando a época e o Médico que o assistiu.

§ 2º Em suas declarações, o acidentado deverá informar em queestabelecimento hospitalar esteve em tratamento da doença que motivou suaincapacidade, declarando a época e o Médico que o assistiu.

§ 3º As testemunhas indicadas pelo requerente ou pelo acidentado, ououtras julgadas necessárias pelo oficial do Quadro de Saúde da PMAP, encarregadodo Inquérito, serão arroladas e prestarão depoimento diretamente ou por cartaprecatória.

§ 4º Quaisquer documentos ou informações julgados necessários àelucidação de doença incapacitante poderão ser solicitados pelo encarregado àAutoridade Competente, por meio de ofício e anexados ao ISO.

§ 5º A todos os Inquéritos Sanitários de Origem serão apensos osdocumentos apresentados pelo requerente ou pelo acidentado, que se refiram ao atode serviço alegado como tendo originado as causas de incapacidade física e/ou mentaltemporária ou definitiva, assim como todos os que forem solicitados pelo encarregadopara fins elucidativos.

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- 4635-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Seção VI

DO RELATÓRIO E DAS CONCLUSÕES FINAIS

Art. 24 Concluídas todas as inquirições, pesquisas e diligências julgadasnecessárias, o encarregado do Inquérito fará um Relatório sucinto de tudo o quehouver sido apurado e redigirá as conclusões finais.

§ 1º O relatório constará de um resumo de tudo o que foi apurado e daapresentação das justificativas técnicas das conclusões periciais a que chegou oencarregado.

§ 2º A conclusão final constará do parecer definitivo, no qual o encarregadodeclara, de modo seguro e preciso, se há relação de causa e efeito, isto é, se odiagnóstico que justifica a incapacidade do paciente resultou do ato de serviço ou doacidente em serviço, conforme ficou apurado no Inquérito e como consta do relatório,ou ainda, quando for o caso, atender à finalidade do disposto nos § 1° e § 7° do art.118 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.

§ 3º O encarregado do Inquérito não deve considerar a doença atualapresentada pelo requerente ou acidentado, quando esta não estiver relacionada aoato de serviço ou acidente em serviço.

§ 4º Ao encarregado do Inquérito não cabe afirmar a existência ou não deacidente em serviço ou de ato de serviço, que serão comprovados por meio dadocumentação exigida no Art. 18 desta Instrução Reguladora.

Seção VII

DA FORMATAÇÃO

Art. 25 Os Inquéritos Sanitários de Origem são digitados e todas as folhasdo processo numeradas e rubricadas pelo Oficial do Quadro de Saúde da PMAPencarregado, a partir do número 02 (dois), subentendendo que a capa é o número 01(um), que não deverá ser numerada. No verso das folhas, se houver alguma inscrição,

deverá ser repetido o número da lauda da frente, juntamente com a letra “V”de verso. E o verso das folhas em branco, deverá receber o carimbo com a inscrição“EM BRANCO”. O número do processo deverá ser inserido em cada uma das páginasdos autos.

§ 1º As declarações elucidativas prestadas pelo requerente ou acidentadoserão por este ou aquele assinadas, ou a rogo, devendo o encarregado do Inquéritoapor sua assinatura imediatamente abaixo.

§ 2º As declarações das testemunhas serão também assinadas por quem asfizer, ou a rogo, apondo o encarregado do Inquérito a sua assinatura imediatamenteabaixo.

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- 4636-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Seção VIII

DA INSPEÇÃO DE SAÚDE DE CONTROLE

Art. 26 Concluído o Inquérito, o encarregado o encaminhará à Autoridadeque determinou a instauração do mesmo, que tomará providências no sentido de que oacidentado seja submetido à Inspeção de Saúde de Controle, ante uma Junta MédicaMilitar.

§ 1º Juntamente com o ofício encaminhado a uma Junta Médica Militar,solicitando Inspeção de Saúde de Controle no acidentado, a Autoridade instauradoradeverá enviar os Autos do processo, que deverá ser devolvido após inspeção eParecer no prazo máximo de 10 (dez) dias.

§ 2º O Diagnóstico e Parecer da Inspeção de Saúde serão incluídos nosAutos do Inquérito Sanitário de Origem, após as "Conclusões Finais", sob o título"Inspeção de Saúde de Controle".

§ 3º A Junta Médica Militar que proceder a Inspeção de Saúde deveráregistrar o(s) diagnóstico(s) por extenso, como também estabelecer em seu Parecer arelação de causa e efeito que possa existir entre as condições mórbidas encontradas ea doença adquirida em ato de serviço ou consequente a acidente em serviço,observando-se as conclusões do Encarregado do Inquérito Sanitário de Origem.

Seção IX

DO DESTINO DO INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM

Art. 27 O Inquérito Sanitário de Origem, após Inspeção de Saúde deControle, terá sua Solução dada pela Autoridade Instauradora, sendo publicada emBoletim Reservado e transcrita nas alterações do Militar pela Diretoria de Pessoal,ficando os Autos do Processo arquivados na Diretoria de Saúde.

Parágrafo único. Do Inquérito Sanitário de Origem será extraída uma cópia,devidamente autenticada, que será entregue ao Requerente ou Acidentado, medianteprotocolo devidamente assinado.

Seção X

DA DOENÇA ENDÊMICA E EPIDÊMICA

Art. 28 Caso a doença incapacitante alegada como adquirida em ato deserviço seja uma doença endêmica ou epidêmica, as prescrições desta InstruçãoReguladora deverão ser combinadas com as constantes dos parágrafos que seseguem.

§ 1º A doença endêmica ou epidêmica de que trata o caput do artigo é todaaquela que se verifica em consequência de ato de serviço realizado em regiãocomprovadamente atingida pela doença alegada, conforme previsto no Art. 4º destaInstrução Reguladora e quando, por parte do paciente, não ocorrer desobediência aospreceitos e às medidas de profilaxia preconizadas pelas Autoridades Sanitárias.

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- 4637-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

§ 2º Se a epidemia ocorreu no próprio Quartel em que o paciente serve ouservia, a sua doença será considerada como adquirida em ato de serviço, desde queum

Laudo Epidemiológico comprove que o foco original da doença ou a fonte deinfecção encontrava-se na OPM.

§ 3º Quando uma doença endêmica ou epidêmica for alegada comoadquirida em ato de serviço e causadora de incapacidade física e/ou mental temporáriaou definitiva, torna-se necessário, para a abertura do Inquérito Sanitário de Origem,que ao requerimento do interessado seja anexado um Atestado, passado porAutoridade Sanitária Militar ou Civil que comprove o estado endêmico ou epidêmico dadoença alegada, e sua ocorrência na época e na localidade em que servia o paciente.

§ 4º Em todos os casos de Inquérito Sanitário de Origem por doençaendêmica ou epidêmica, o encarregado do Inquérito deverá pesquisar:

I - O tempo de duração do ato de serviço realizado pelo paciente na zonaendêmica ou epidêmica;

II – Data de início da doença; eIII – Se, durante a doença, houve alguma associação mórbida ou

complicação.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29 Deverá ser observado o prazo de um ano, relativo à prescrição dedireito à reclamação administrativa, quando se tratar de incapacidade física e/ou mentaltemporária, contado da data do ato ou fato do qual se originou.

§ 1º A contagem do prazo prescricional previsto no artigo anterior seráiniciada a partir do momento em que for constatada a incapacidade do Militar.

§ 2º Prescrito o prazo, a Autoridade Competente deverá determinar oarquivamento do Requerimento do interessado.

Art. 30 Todo Documento Sanitário de Origem deverá ser controladoobrigatoriamente por Inspeção de Saúde de Controle, sob pena de nulidade do mesmo.

§ 1º No caso do Atestado Sanitário de Origem, a Inspeção de Saúde deControle será realizada na vigência do tratamento, de acordo com o disposto no Art. 13desta Instrução Reguladora.

§ 2º No caso do Inquérito Sanitário de Origem, a Inspeção de Saúde deControle será realizada após a conclusão do Inquérito, de acordo com o previsto no Art.27 desta Instrução Reguladora.

Art. 31 Os portadores de Documentos Sanitários de Origem, aoapresentarem estes documentos para a obtenção de amparo do Estado, serão,obrigatoriamente, na ocasião de cada pedido, inspecionados por Junta Médica Militar,cujo Parecer será complementado por uma das seguintes expressões:

I - "Há relação de causa e efeito entre o acidente sofrido (ou a doençaadquirida em ato de serviço) e a(s) condição(ões) mórbida(s) atual(is) expressa(s)

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- 4638-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

pelo(s) seguinte(s) diagnóstico(s) __________________ (citar o(s) diagnóstico(s)) . ODocumento Sanitário de Origem preenche (não preenche) todas as formalidadesexigidas nas Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitários de Origem”; ou

II- "Não há relação de causa e efeito entre o acidente sofrido (ou a doençaadquirida em ato de serviço) e a(s) condição (ões) mórbida (s) atual (is), expressa (s)pelo(s) seguinte(s) diagnóstico(s) __________________ (citar o(s) diagnóstico(s)). Há(não há) vestígios anatômicos ou funcionais do acidente sofrido (ou doença adquiridaem ato de serviço). O Documento Sanitário de Origem preenche (não preenche) todasas formalidades exigidas nas Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitários deOrigem".

§ 1º A Junta Médica, ao examinar os acidentados portadores deDocumentos Sanitários de Origem, deverá verificar a autenticidade destes documentos.

§ 2º Caso o Documento Sanitário de Origem não preencha todas asformalidades exigidas nesta Instrução Reguladora, a Junta Médica deverá consignar,em Parecer, "Observações" da Ata de Inspeção de Saúde, a irregularidade existente.

§ 3º Se a irregularidade citada no parágrafo anterior for suscetível decorreção, a OPM que exarou o Documento Sanitário de Origem deverá substituí-lo poroutro, sanando a irregularidade; o novo documento será reencaminhado à JuntaMédica para que seja consignado o resultado da inspeção procedida.

§ 4º Da ata de Inspeção de Saúde de Controle, registrada no Livro Atarespectivo, será extraída a cópia e remetida à Autoridade Militar que solicitou aInspeção.

Art. 32 Em caso de óbito, em que haja suspeita de que a causa da mortetenha decorrido de acidente em ato de serviço ou doença contraída em ato de serviço,não será lavrado Atestado Sanitário de Origem ou Inquérito Sanitário de Origem.

Art. 33 Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Saúde da PMAP.

Art. 34 Esta Portaria entra em vigor a partir de sua publicação.

Macapá- AP, 14 de setembro de 2017.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

ANEXO IModelo de Atestado Sanitário de Origem

POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ(cabeçalho da OPM)

VISTO:________________

Cmt/Ch/Dir

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- 4639-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

ATESTADO SANITÁRIO DE ORIGEMPROVA TESTEMUNHAL

Eu, abaixo assinado, atesto que: ______________ (indicar nome doacidentado - posto ou graduação - nº da identidade), lotado na ______ OPM, sofreuacidente de serviço às ____h ___min, do dia ______ de__________ de ________, queocorreu da seguinte forma: ________________________________________________(relatar as circunstâncias do acidente e a natureza do serviço que era realizado).

Macapá- AP, ______ de __________ de ________.

________________________________________________(Indicar Nome Completo - Posto ou Graduação da Testemunha)

(Função ou Cargo - nº da Identidade)

PROVA TÉCNICA

Eu, (nome do médico - posto - nº de registro profissional médico - nº daidentidade), certifico que _________________________ (indicar nome - posto ougraduação - função ou cargo – identidade do acidentado), lotado na _________, às______ h ______ min, do dia _______ de ________ de__________ foi vítima doacidente constante da prova testemunhal, sendo verificadas as seguintes lesões ouperturbações mórbidas resultantes do acidente ________________________________(descrever as lesões ou perturbações mórbidas no momento dos primeiros socorrosmédicos).

Macapá- AP, ______ de ____________ de ________.

_____________________________________________(Indicar Nome Completo - Posto ou Graduação)

(Nº de Registro Profissional Médico)

PROVA DE AUTENTICIDADE

Eu, (nome completo – posto – Subcmt, Ch Adj ou Dir Adj - nº da matrícula),declaro que reconheço como verdadeiras as firmas das testemunhas__________________ (citar posto - nomes constantes da prova testemunhal) e____________________ (citar posto - nome constante da prova técnica) e que___________________________________________________________________________________________________________________________________________(acrescentar outras informações relativas à autenticidade que julgar pertinentes).

Macapá – AP, _______ de ______________ de _______.____________________________________(Assinatura do Subcmt, Ch Adj ou Dir Adj)

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- 4640-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

INSPEÇÃO DE SAÚDE DE CONTROLE

A Junta de Inspeção de Saúde, ___________________________________(membros) declara que inspecionou o ___________________________________(indicar nome do acidentado - posto ou graduação - nº da identidade), tendo o seguinteresultado:

DIAGNÓSTICO:___________________________________________________________________________________________________________________________________________

PARECER:___________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Macapá – AP, _______ de ____________ de _______.

__________________________________(Assinatura do presidente da Junta)

OBSERVAÇÃO

A Junta de Inspeção de Saúde, ___________________________________(membros) declara que o presente atestado de origem PREENCHE / NÃO PREENCHEtodas as formalidades exigidas nas Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitáriosde Origem.

Macapá – AP, _______ de ______________ de _______.____________________________________

(Assinatura do Presidente da Junta)

ANEXO IIModelo de Inquérito Sanitário de Origem

POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ(Cabeçalho da OPM)

INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM (ISO)

IDENTIFICAÇÃO

Encarregado: ________________________________________________(indicar nome - posto ou graduação - OPM - nº da identidade).

Acidentado: _________________________________________________(indicar nome - posto ou graduação - OPM - nº da identidade).

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- 4641-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

PREÂMBULO

Aos __________ (por extenso) dias do mês de ________ (por extenso) doano de ______________ (por extenso), na OPM _______, na cidade de ____________,presente (indicar nome - posto - OPM - nº da identidade) ____________________,Encarregado deste ISO, de acordo com a Portaria _______ publicada no ________ dodia _______, dou início ao presente Inquérito Sanitário de Origem, em face dosseguintes documentos que me foram entregues: ___________________________(discriminar os documentos recebidos).

______________________________________(Assinatura do Encarregado do Inquérito)

DECLARAÇÕES ELUCIDATIVAS DO PACIENTE

Aos ________ (por extenso) dias do mês de _______ (por extenso) do anode _______ (por extenso), na OPM _______, na cidade de __________ compareceu o______________________ (indicar nome - posto - OPM – do acidentado), nascido em_____________, filho de ___________________ e ___________________, estadocivil _______________, natural de _________________, a fim de prestaresclarecimentos que possam elucidar o presente Inquérito Sanitário de Origem, faz asseguintes declarações ao encarregado: ________________________________(declarações do acidentado) Perguntado em qual estabelecimento hospitalar esteve emtratamento da doença que motivou a incapacidade, qual a época e o Médico assistente,declarou que ____________________________________________. Perguntado,ainda, sobre ____________________________________ (perguntas julgadasnecessárias pelo encarregado), declarou que: ______________________.

Perguntado ao acidentado se tem algo mais a declarar, respondeu que não,como nada mais foi dito e nem perguntado, deu-se por encerrada a presentedeclaração às ______ h ______ min, e que depois de lida e achada conforme, seguedevidamente assinada pelo acidentado e por mim, Encarregado_______________________, que o digitei.

_______________________________(Assinatura do Acidentado)

_______________________________(Assinatura do Encarregado)

INFORMAÇÕES DAS TESTEMUNHAS

Eu, _________________________________________________ (indicarposto ou graduação, nome, identidade) como testemunha dos fatos citados peloacidentado, declaro o seguinte:_______________________________________________. Perguntado, ainda, sobre____________________________________ (perguntas julgadas necessárias peloencarregado), declara que:_________________________________________________________________________________________.

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- 4642-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

___________________________(Assinatura da Testemunha)

___________________________(Assinatura do Encarregado)

RELATÓRIO

Aos _______ (por extenso) dias do mês de _______ (por extenso) do ano de________ (por extenso), na OPM _______, na cidade de _______, após concluídas asinquirições, pesquisas, diligências, exames e outras providências necessárias paraavaliar quanto às circunstâncias que produziram a doença incapacitante, assim como ainfluência das obrigações militares cumpridas na origem da doença, passo a relatar demodo sucinto o que foi apurado:___________________________________________________________________________________________ (descrição resumida de tudo que foi apurado com relação àdoença que motivou a incapacidade).

________________________________Assinatura do Encarregado

CONCLUSÕES FINAIS

Do exposto, verifica-se que, o __________________________________(indicar grau hierárquico, nome, identidade, função ou cargo do acidentado) contraiuem ______________ (data, OPM em servia o acidentado) a doença ____________(doença reconhecida pela Junta de Inspeção de Saúde que motivou a incapacidade)que foi (ou não) adquirida em consequência de ___________________________(especificar o ato de serviço ou acidente em serviço), conforme ficou apurado noInquérito e como consta do Relatório.

Resumindo, concluo haver (ou não) relação de causa e efeito entre a doença_________ (doença que motivou a incapacidade) e o ato de serviço (ou acidente emserviço).

Macapá – AP, _____, de ________ de ______.

___________________________(Assinatura do Encarregado)

INSPEÇÃO DE SAÚDE DE CONTROLE

A Junta de Inspeção de Saúde, ______________________________(membros), declara que inspecionou o (indicar grau hierárquico, nome, identidade,função ou cargo do acidentado) com o seguinte resultado:

DIAGNÓSTICO:____________________________________________________________________.

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- 4643-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

PARECER:___________________________________________________________________________________________________________________________.

Macapá – AP, _______ de ______________ de _______.__________________________________

(Assinatura do Presidente da Junta)

OBSERVAÇÃO

A Junta de Inspeção de Saúde, ______________________________(membros) declara que o presente Inquérito Sanitário de Origem PREENCHE / NÃOPREENCHE todas as formalidades exigidas nas Instruções Reguladoras dosDocumentos Sanitários de Origem.

Macapá – AP, _____ de ____________ de _______._______________________________

(Assinatura do Presidente da Junta)

ALTERAÇÃO DE OFICIAIS04 - MEDALHA MÉRITO CNCG – PUBLICAÇÃO

O Comando Geral da PMAP recebeu a presente Medalha Mérito CNCGconcedido pelo Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias Militares eCorpos de Bombeiros Militares ao CEL QOPMC Rodolfo Pereira de Oliveira Junior,pelos relevantes serviços prestados ao conselho e à segurança pública do Brasil.

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- 4644-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Macapá-AP, 18 de setembro de 2017.

Em consequência, a Ajudância Geral dê a devida publicidade, o Chefe doEMG e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 087/2017 - GCG/PMAP, 18 set. 19).

05 – PORTARIA - TRANSCRIÇÃOa. PORTARIA Nº 783/17 – DPO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Governamental nº 015, de 03 dejaneiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

Considerando o previsto no item 10 do art. 4º e parágrafo único do art. 13,do capítulo III do Decreto (N) nº 022, de 12 de junho de 1981, – (Regulamento deMovimentação da PMAP), inciso IV, do art. 4º, e ainda o inciso IV, do art. 6º, todos daPortaria nº 300, de 30 jun. 08 – a qual estabelece Critérios e Instruções GeraisNormativas para Movimentação de Oficiais e Praças, publicada no BG nº 130/08.

Considerando o requerimento de Transferência Por Interesse Próprio e semônus para o Estado, firmado pelo 2º TEN QOPMC MARCELO DOS SANTOSRODRIGUES, incluso no Processo nº 340101.2017.001126/17-DM/DP.

R E S O L V E:

Art. 1 - Transferir por Interesse Próprio e sem ônus para o Estado, o 2º TENQOPMC MARCELO DOS SANTOS RODRIGUES, do 11º BPM/Laranjal do Jari -Categoria “A” para o 1º BPM/Macapá - Categoria “C”, a contar de 22 de setembro de2017;

Art. 2 - Determinar que a OPM de Origem efetue a atualização da Pasta deAlterações, conceda trânsito e a OPM de destino Instalação ao referido oficial,conforme previsto no art. 71 da lei nº 0084 (Estatuto dos militares do Estado do Amapá),art. 29 do Regulamento de movimentação da PMAP e § 2º do art. 20 da Portaria300/08, publicada no BG nº 130/08.

Quartel em Macapá-AP, 15 de setembro de 2017

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR - CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

b. PORTARIA Nº. 089/2017-DEI/PMAPO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n° 015 de 03 de janeiro de 2017,publicado no Diário Oficial nº 6352, de 003 de janeiro de 2017;

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- 4645-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Considerando o teor do Edital nº. 011/2017 - Curso de Habilitação deOficiais Administrativos – CHOA/QPPMC/DEI/PMAP-2017, publicado no BG nº. 158 de24 de agosto de 2017;

Considerando o teor do Memo. nº. 2006/2017-Div. Prom./DP, Memo. nº.2024/2017- DP que encaminha à Diretoria de Ensino e Instrução a relação nominal dosOFICIAIS DO QUADRO ADMINISTRATIVO, SUBTENENTES DO QUADRO DEPRAÇAS POLICIAIS MILITARES COMBATENTES e SUBTENENTES DO QUADRODE PRAÇAS POLICIAIS MILITARES MÚSICOS que não possuem o Curso deHabilitação de Oficiais Administrativos e Memo nº 1592/2017 – GCG/PMAP;

Considerando o teor da PORTARIA Nº. 88/2017-DEI/PMAP que divulga oresultado da convocação para assinatura do Termo de Ciências referente à 1º Fase doProcesso Seletivo para o Curso de Habilitação de Oficiais Administrativos - CHOA/2017,regido pelo Edital nº. 011/2017-DEI/PMAP.

R E S O L V E:

Art. 1º - Convocar, os militares abaixo relacionados para entrega do Termode Ciência referente à 1º Fase do Processo Seletivo para o Curso de Habilitação deOficiais Administrativos – CHOA/QPPMC/DEI/PMAP-2017, regido pelo Edital nº.011/2017-DEI/PMAP.

De 22 de setembro de 2017Horário: 08h00min as 13h00min

Local: DEI

ORD. GRAD. NOME OPM1. 1º TEN QOPMA ABRAÃO PEREIRA ARRELIAS DIP

Art. 2º - A assinatura do Termo de Ciência é OBRIGATÓRIA a todos oscandidatos convocados, a qual implicará no conhecimento do teor do Edital nº.011/2017-DEI/PMAP e das condições estabelecidas para o Processo Seletivo.

Art. 3º - O candidato deverá ser apresentado ao Diretor de Ensino eInstrução, mediante ofício, pelo Comandante da Unidade em que estiver lotado, nadata, local e horário determinados nessa Convocação para Entrega do Termo deCiência, devidamente uniformizado. O candidato que se abstiver de participar doprocesso de seleção deverá indicar a sua DESISTÊNCIA no Termo de Ciência (AnexoB) do Edital nº. 011/2017-DEI/PMAP.

Art. 4º - Os comandantes das Unidades devem encaminhar, mediante oficio,a esta diretoria os Termos de Ciência devidamente preenchidos e assinados dosmilitares que, por razão de força maior, não puderem fazer a entrega pessoalmente.

Art. 5º - A ausência do candidato à Convocação para Entrega do Termo deCiência acarretará na sua eliminação do certame, estando sujeito às sançõesdisciplinares.

Art. 6º - Em consequência: O Chefe do EMG, o Ajudante Geral, o Diretorde Pessoal, o Diretor de Saúde, os Cmts de OPMs e os interessados tomemconhecimento e providências a respeito.

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- 4646-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Quartel em Macapá-AP, 21 de setembro de 2017.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCCOMANDANTE GERAL DA PMAP

ALTERAÇÃO DE PRAÇAS06 - HOMOLOGAÇÃO - MANIFESTAÇÃO TÉCNICA Nº 702/17-ASSEMIL

O Comando Geral da PMAP recebeu no dia 04 de agosto de 2017requerimento do 2º SGT QPPME Eliseu Alves, o qual solicita revogação de suspensãode porte de arma de fogo. Os documentos foram remetidos para análise da AssessoriaMilitar da PMAP-ASSEMIL, por meio do Processo nº 340101.2017.0001-DA/DICI de 07de agosto de 2017, a qual emitiu manifestação desfavorável ao pleito.

Diante do exposto, este Comando homologa, sem ressalvas, a ManifestaçãoTécnica nº 702/2017 de 12 de setembro 2017, emitida nos autos do processo nº340101.2017.0001-DA/DICI, a qual concluiu pela impossibilidade do pedido, e pelapermanência de suspensão do porte de arma de fogo de 2º SGT QPPME Eliseu Alves.

Em consequência, o Diretor de Inteligência, e os interessados tomemconhecimento e providências a respeito, e a Ajudância Geral dê a devida publicidade.

(NBG n° 083/2017 - GCG/PMAP, de 14 set. 17).

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA =07 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃOa. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 139/17 -

Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMA Valdir Barbosa Furtado, o 2º TENQOPMC Laurent Kauhê de Souza Correia, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o (a) Sindicante tome conhecimento e providências arespeito.

(Solução ao Ofício nº. 001/17-Sind. nº 139/17 – Cooreg./PM, de 28 ago. 17,do CAP QOPMA Valdir).

(NBG n° 653/17 - Correg/PM, de 31 ago. 17).

b. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 134/17 -Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMC Rafael Rocha Freire, o 2º TENQOPMC José Vilson Pereira da Gama, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências arespeito.

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- 4647-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

(Solução ao Ofício nº. 001/17-Sind. nº 134/17 – Cooreg./PM, de 23 ago. 17,do CAP QOPMC Freire).

(NBG n° 654/17 - Correg/PM, de 31 ago. 17).

c. Designo como Escrivã da Sindicância Policial Militar n° 080/17 -Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QOPMC Ana Gabriela Serra Mendes daSilva, a 2º SGT QPPMC Tania Maria de Souza, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o (a) Sindicante tome conhecimento e providências arespeito.

(Solução ao Ofício nº 001/2017 – Sind. nº 080/17 – Correg/PM, de 28 ago.17, da TEN QOC Ana Gabriela).

(NBG n° 645/17 - Correg/PM, de 31 ago. 17).

08 - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR SUMÁRIO - DESIGNAÇÃODE ENCARREGADO

a. De acordo com a Portaria nº 001/07-Correg/PM, de 23 fev. 07, publicada noBoletim Geral n° 039/07, de 28 de fevereiro de 2007, designo por meio da Portaria n°315/17 - Correg/PM-PADS, de 31 ago. 17, como Encarregado do ProcessoAdministrativo Disciplinar Sumário nº 019/17 - Correg/PM, o(a) 2º TEN QOPMADenilson Nascimento de Souza, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Parte nº 024/17 – SPJ, de 18 ago. 17; Ofício nº 001472/2017 – 4ª VCrim –MCP, de 21 jun. 17; Ofício nº 000544/2017 – 4ª VCrim – MCP, de 08 mar. 17, referenteaos autos do Processo n° 0063010-69.2014.8.03.0001- Ação Penal Pública, oriunda da4ª Vara Criminal da Comarca de Macapá.

Em consequência, o (a) Encarregado (a) tome conhecimento e providênciasa respeito.

(NBG n° 642/17 - Correg./PM, de 31 ago.17).

b. De acordo com a Portaria nº 001/07- Correg/PM, de 23 fev. 07, publicada noBoletim Geral n° 039/07, de 28 de fevereiro de 2007, designo através da Portaria n°317/17 - Correg/PM-PADS, de 30 ago. 17, como Encarregado do ProcessoAdministrativo Disciplinar Sumário nº 020/17 - Correg/PM, o(a) CAP QOPMARobson dos Santos da Silva, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Mem. s/n°, 21 ago. 17 e Notificação do CAP QOPMA Anginaldo Souza daSilva.

Em consequência, o (a) Encarregado (a) tome conhecimento e providênciasa respeito.

(NBG n° 644/17 - Correg./PM, de 30 ago.17).

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- 4648-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

c. De acordo com a Portaria nº 001/07-Correg/PM, de 23 fev. 07, publicada noBoletim Geral n° 039/07, de 28 de fevereiro de 2007, designo através da Portaria n°319/17 - Correg/PM-PADS, de 31 ago. 17, como Encarregado do ProcessoAdministrativo Disciplinar Sumário nº 021/17 - Correg/PM, o(a) SUB TEN QPPMCCláudio dos Santos Silva, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Parte nº 023/17 – SPJ, de 18 ago. 17; Ofício nº 001400/2017 – 4ªVCrim/Macapá, de 13 jun 17; Cópia do Envio (Tucujuris Doc) Ass.: Of. PM – 0015121-85.2015.8.03.0001; Cópia do Recibo de Envio / Leitura (Tucujuris Doc) Ass.:Apresentação de Pessoas; Cópia do Envio (Tucujuris Doc) Ass.: Apresentação dePessoas; Ofício nº 000904 – 4ª VCrim, de 27 abr. 17.

Em consequência, o (a) Encarregado (a) tome conhecimento e providênciasa respeito.

(NBG n° 647/17 - Correg./PM, de 31 ago.17).

d. De acordo com a Portaria nº 001/07-Correg/PM, de 23 fev. 07, publicada noBoletim Geral n° 039/07, de 28 de fevereiro de 2007, designo através da Portaria n°320/17 - Correg/PM-PADS, de 31 ago. 17, como Encarregado do ProcessoAdministrativo Disciplinar Sumário nº 022/17 - Correg/PM, o(a) SUB TEN QPPMCElder Nascimento Barbosa, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Parte nº 021/17 – SPJ, de 18 ago. 17; Ofício nº 001902/2017 – 4ªVCrim/Macapá, de 08 ago. 17; Cópia do Envio (Tucujuris Doc) Ass.: Of. nº001902/2017; Ofício nº 000672/2017 - 4ª VCrim/Macapá, de 27 mar. 17; Cópia doRecibo de Envio / Leitura (Tucujuris Doc) Ass.: Apresentação de Policial em Audiência.

Em consequência, o (a) Encarregado (a) tome conhecimento e providênciasa respeito.

(NBG n° 648/17 - Correg./PM, de 31 ago.17).

e. De acordo com o art. 21, § 1º da Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 01,publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e dos itens 3 e 4, da 3ª parte do BG nº058, de 01 abr. 02, prorrogo o prazo da Sindicância Policial Militar n° 127/2017 -Correg/PM, da qual é Sindicante o 1º TEN QOPMA Abedinei Silva da Costa, por 10(dez) dias, a contar de 04 set .17, devendo concluí-la no dia 13 set. 17, em razão danecessidade de novas diligências para melhor elucidação dos fatos em apuração.

Em consequência, o (a) Sindicante tome conhecimento e providências arespeito.

(Solução ao Ofício 005/17–Sind. Nº 127/17 – Correg/PM, de 28 ago. 17, doTen Abedinei).

(NBG n° 649/17 – Correg/PM, de 31 ago. 17).

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- 4649-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

f. De acordo com a Portaria nº 001/07-Correg/PM, de 23 fev. 07, publicada noBoletim Geral n° 039/07, de 28 de fevereiro de 2007, designo através da Portaria n°321/17 – Correg/PM-PADS, de 31 ago. 17, como Encarregado do ProcessoAdministrativo Disciplinar Sumário nº 023/17 – Correg/PM, o(a) 1º SGT QPPMCHuanderson Maciel Pereira, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Parte nº 022/17 – SPJ, de 18 ago. 17; Ofício nº 000636/2017 –JECC/Santana, de 19 jun. 17; Cópia do Envio (TucujurisDoc) ass.: Proc.0009060.11.2015.8.03.0002; Ofício nº 000537/2017 – JECC/Santana, de 19 mai. 17;Cópia do Recibo de Envio / Leitura (TucujurisDoc) Ass.: Proc.0009060.11.2015.8.03.0002; Cópia do Envio (TucujurisDoc) Ass.: Proc.0009060.11.2015.8.03.0002.

Em consequência, o (a) Encarregado (a) tome conhecimento e providênciasa respeito.

(NBG n° 650/17 – Correg./PM, de 31 ago.17).

09 – PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA E DISCIPLINA – HOMOLOGAÇÃOa. Veio a este Comando, para competente homologação, PARECER do

COMITÊ DE ÉTICA E DISCIPLINA, instituído por intermédio da Portaria nº 004/2016 –CED/DA/CORREG/PM, cuja composição, que foi alterada pelo publicado no Item 4. da3ª Parte do Boletim Geral nº 077, de 27 de abril de 2017, é a seguinte: Ten CelQOPMC Adilton de Araújo Corrêa - Presidente, Ten Cel QOPMC Marcelo CavalcanteSilva - Membro, Maj QOPMC Carlos Augusto de Souza Rodrigues - Membro, CapQOPMA Paulo Jorge da Rocha Gomes - Membro e Cap QOPMA Dnilson Borges deOliveira - Membro Suplente, que versa a respeito da possibilidade de sujeição do CbQPPMC João de Deus Corrêa da Silva a Conselho de Disciplina, em decorrência deter sido indiciado nos autos do Inquérito Policial Militar nº 048/2016 - Correg/PMAP,no que lhe é imputada a prática de conduta criminal tipificada nos art. 290, 303 e 305do Código Penal Militar. Procedimento este que oferece fortes indícios de quemencionado graduado, em tese, é incapaz de permanecer no serviço ativo da Polícia

Militar, assim sendo, tomando como base os fundamentos do referido comitê,decido:

a) homologar, sem ressalvas, o Parecer do Comitê de Ética e Disciplina,que, por unanimidade, se manifestou pela submissão do Cb QPPMC João de DeusCorrêa da Silva a Conselho de Disciplina; e

b) que a presente Homologação, o Parecer e a documentação que lheserviram de embasamento sejam restituídos à Corregedoria Geral para confecção deminuta de Portaria de Nomeação de Conselho de Disciplina em desfavor do CbQPPMC João de Deus Corrêa da Silva.

Macapá-AP, 12 de setembro de 2017.

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- 4650-(Continuação do BG nº 175 de 22 de setembro de 2017).

Em consequência: O Diretor de Pessoal, o Corregedor Geral e osinteressados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG n° 084/2017-CGC/PMAP, de 12 set. 17).

b. Veio a este Comando, para competente homologação, PARECER doCOMITÊ DE ÉTICA E DISCIPLINA, instituído por intermédio da Portaria nº 004/2016 -DA/CORREG/PM, de 29 de dezembro de 2016, alterada pela Nota nº 005/17-Correg./DA publicada no BG nº 077, de 27 de abril de 2017 e composto pelosseguintes oficiais: Ten Cel QOPMC Adilton de Araújo Corrêa – Presidente do CED, eos Membros Titulares: Maj QOPMA Luciano Ferreira Barroso e dos MembrosSuplentes TEN CEL QOPMC Joel Ribeiro Coutinho e CAP QOPMA Jeann RobertBezerra da Fonseca, que versa a respeito da análise da Sindicância Policial Militar nº002/2016 - DJD/1° BPM, que teve por objeto de apuração possível ato de bravuraatribuído a 3º SGT QPPMC Cildéa Cruz da Silva, ocorrido no dia 24 de dezembro de2015.

Pois bem, tomando como base os fundamentos do referido Conselho e odisposto no art. 7º - A promoção por ato de bravura é a que resulta de ato ou atos nãocomuns de coragem e audácia que, ultrapassando os limites normais do cumprimentodo dever, representem feitos indispensáveis ou úteis às operações policiais militares,pelos resultados alcançados, ou pelo exemplo positivo deles emanados, do Decreto nº019, de 10 de julho de 1985 – Regulamento de Promoção de Praças, decido:

a) homologar, sem ressalvas, o Parecer do Comitê de Ética e Disciplina,que, por unanimidade, pronunciou-se que não restou elementos suficientes quefundamentasse à instauração de Conselho Especial de Ato de Bravura em favor do3º SGT QPPMC Cildéa Cruz da Silva;

b) Conceder Elogio Individual, com publicação em BG, em favor do 3º SGTQPPMC Cildéa Cruz da Silva, como sugere os membros do referido Comitê;

c) Após a publicação desta homologação, os autos sejam remetidos àCorregedoria Geral da PMAP para arquivamento.

Macapá-AP, 04 de setembro de 2017.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR - CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR – CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

ABDS/fddav.