estadodoamapÁ quartelemmacapÁ-ap polÍciamilitar

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ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL 29DEJUNHODE2018 (6ªFEIRA) =BOLETIM GERAL N° 117 = PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE- SEOSEGUINTE: =1ªPARTE–SERVIÇOSDIÁRIOS = 01–ESCALADESERVIÇO: Paraodia30dejunhode2018(sábado) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08hàs08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCADILTON CAP QOPMC CIRLEI CAP QOPMC ENEIDA CAP QOPMC AZARIAS Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 1º TEN QOPMA GILSON LIMA Oficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETO Permanência DSau 07h30 às 07h30 ... CB QPPMC EURO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ...3°SGTQPPMEJOSÉLIMA Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ...3°SGTQPPMEMÁRIOJOEL Unidade de Informática (Sobreaviso) ...1ºSGTQPPMCJASON Paraodia1ºdejulhode2018(domingo) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08hàs08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCALESSANDRO CAP QOPMC ENEIDA CAP QOPMC CIRLEI CAP QOPMC PANTOJA Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA RAINILSON Oficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETO Permanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SDQPPMCW.FIGUEIREDO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... SGT QPPME W. CESAR Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3°SGTQPPMCANGELOFAGNER Unidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO Paraodia02dejulhode2018(segunda-feira) Superior de Dia (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) Oficial de Operações (24 horas) 08hàs08h 07hàs19h 19hàs07h 08hàs08h ... ... ... ... TENCELQOPMCFLEXA MAJ QOPMC PEDRO DAVID CAP QOPMC ENEIDA CAP QOPMC COELHO Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ...2ºTENQOPMAUBIRACI Oficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETO Permanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC JHONATAN CARDOZO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... CB QPPME MAYRA VEIGA Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ...3°SGTQPPMCMÁRIOJOEL Unidade de Informática (Sobreaviso) ...1ºSGTQPPMCJASON

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Page 1: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - APPOLÍCIA MILITARCOMANDO GERAL

29 DE JUNHO DE 2018(6ª FEIRA)

=BOLETIM GERAL N° 117=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS =01 – ESCALA DE SERVIÇO:

Para o dia 30 de junho de 2018 (sábado)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08h às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ADILTONCAP QOPMC CIRLEICAP QOPMC ENEIDACAP QOPMC AZARIAS

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 1º TEN QOPMA GILSON LIMAOficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETOPermanência – DSau 07h30 às 07h30 ... CB QPPMC EUROPermanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... 3° SGT QPPME JOSÉ LIMAMotorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPME MÁRIO JOELUnidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º SGT QPPMC JASON

Para o dia 1º de julho de 2018 (domingo)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08h às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC ALESSANDROCAP QOPMC ENEIDACAP QOPMC CIRLEICAP QOPMC PANTOJA

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA RAINILSONOficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETOPermanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC W. FIGUEIREDOPermanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... SGT QPPME W. CESARMotorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPMC ANGELO FAGNERUnidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO

Para o dia 02 de julho de 2018 (segunda-feira)Superior de Dia (24 horas)Coordenador de Operações/CIODES (12 horas)Oficial de Operações (24 horas)

08h às 08h07h às 19h19h às 07h08h às 08h

...

...

...

...

TEN CEL QOPMC FLEXAMAJ QOPMC PEDRO DAVIDCAP QOPMC ENEIDACAP QOPMC COELHO

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QOPMA UBIRACIOficial DSau (Sobreaviso) ... CAP QOPMS MOURA NETOPermanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC JHONATAN CARDOZOPermanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... CB QPPME MAYRA VEIGAMotorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 3° SGT QPPMC MÁRIO JOELUnidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º SGT QPPMC JASON

Page 2: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3290-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO =(SEM ALTERAÇÃO)

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS =02 - DECRETO – PROMOÇÃO – TRANSCRIÇÃODECRETO Nº 2311 DE 21 DE JUNHO DE 2018

Dispõe sobre a promoção pelo critério deTempo de Serviço do CAP QOPMARAIMUNDO ALVES DE ALMEIDA JÚNIOR.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições quelhe são conferidas pelo artigo 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, emconcordância com o art. 54, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014(Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), tendo em vista o teor do Processo nº340101.2018.00413-Div. Prom./DP,

R E S O L V E:

Art. 1º Promover ao Posto de MAJ QOPMA, pelo critério de Tempo deServiço, o CAP QOPMA Raimundo Alves de Almeida Júnior.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitosretroativos a contar de 17 de maio de 2018.

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVAGovernador

(Transcrito do DOE nº 6704, de 21 de junho de 2018, documento assinadoeletronicamente por ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA, GOVERNADOR, conformedecreto nº 0829/2018).

Em consequência, o AJG dê publicidade, o Comandante de OPMs, aDiretoria de Inativos e Pensionistas e os interessados tomem conhecimento eprovidências a respeito.

(NBG nº 1256/18-Div. Prom./DP, de 25 jun. 18).

Page 3: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3291-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

03 - DECRETO – TRANSCRIÇÃOa.

(Transcrito do DOE nº 6704, de 21.06.2018 – Decreto 2306)

Em consequência, a Ajudância Geral publique, o Chefe do EMG, o Diretorde Pessoal e os interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 1260/18 – DP, de 26 jun. 18).

Page 4: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3292-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

b.

(Transcrito do DOE nº 6706 de 25.06.18 – Decreto nº 2338 - Nomear o 2ºTEN QOPMC WALESON MAGAVE MONTEIRO )

O Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal da PMAP, a Ajudância Geral, o chefedo GAB.MIL.SEJUSP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 1261/18 – Div. Mob.07/DP, de 26 jun. 18).

Page 5: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3293-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

c.

(Publicado no DOE nº 6706, Decreto nº 2342 de 25.06.18 – Tornar semefeito a nomeação do SD QPPMC CAMILO ZEEYDEN PIRES DA COSTA)

Em consequência: O Chefe do EMG, a Ajudância Geral, o Diretor dePessoal, o chefe do GSI e o interessado tomem conhecimento e providências arespeito.

(NBG nº 1262/18 – DP, de 26 jun. 18).

Page 6: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3294-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

d.

(Transcrito do DOE nº 6706 de 25.06.18 – Decreto nº 2343 - Nomear o SDQPPMC CAMILO ZEEYDEN PIRES DA COSTA).

O Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal da PMAP, a Ajudância Geral, o chefedo GSI e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 1263/18 – Div. Mob.07/DP, de 26 jun. 18).

04 - INCLUSÃO DE DEPENDENTES PARA FINS DE DEDUÇÃO NO IRRFa. Tendo em vista o publicado no item “10”, da 3ª Parte, do BG nº 089, de 15

Mai 00, e item 4, da 3ª Parte, do BG nº 162, de 31 Ago 09, incluo como dependentespara fins de Dedução de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, dos PoliciaisMilitares abaixo relacionados:

2º BPMSD QPPMC BRUNO DOS SANTOS RAHAMAN

Page 7: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

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- 3295-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Benjamin da SilvaRahaman

Filho 05.05.18 Jucá/AP 072.599.062-78005116 01 55 2018 100698 151 0303714-78

Mãe: Beatriz Maria da Silva Rahaman.

3º BPM2º SGT QPPMC DIEGO VAZ PINHEIRO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Laura OliveiraPinheiro

Filha 21.03.18 Jucá/AP 070.870.652-54005116 01 55 2017 100695 242 0302905-97

Mãe: Aliciana Oliveira da Silva.

5º BPMCB QPPMC GILBERTO DA CRUZ PIMENTEL

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Aimê VictoriaValente Cruz

Filha 23.05.18CristianePassos/AP

072.7852.932-39005074 01 55 20181 00262 1450078445 19

Mãe: Thatiany Monique Valente Barbosa Cruz.

10º BPMCAP QOPMC ANDERSON CASTRO DE SOUZA

NOME Parent. Casam. Cartório UF Matricula

Oranilde Manhone Cônjuge 19.08.10 Mangabeira Paraíba -PB068635 01 55 2010

2 00048 0880011188 62

Nome que passou a utilizar após casamento: Oranilde Manhone Castro de Souza (ela).

CB QPPMC MARLON VILHENA DA SILVANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Hanna SamilyPontes Vilhena

Filha 06.10.17 Jucá/AP 064.726.312-20005116 01 55 2017

1 00689 1170300980-66

Mãe: Dayana Cristina Pontes Vilhena.

SD QPPMC DORIANE SÁ DE SOUZANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Enderson Luiz deSouza Augustin

Filho 11.07.00 Jucá/AP 054.676.522-06 A-0338/078/195654

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Érika Vívian deSouza Gonçalves

Filha 29.09.17 Jucá/AP 064.552.522-76005116 01 55 2017

1 00688 2830300846-15

Page 8: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

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- 3296-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

SD QPPMC JHONY LAUBERT BRAGA DA COSTANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

João Pedro BragaNascimento

Filho 02.03.17 Jucá/AP 060.588.272-05005116 01 55 2017

1 00679 3000298163-46

Mãe: Sheila Nascimento dos Santos.

11º BPMMAJ QOPMC MÁRCIO ALLAN RODRIGUES ASSUNÇÃO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Rafael AllanCôrtes Assunção

Filho 19.01.18 Jucá/AP 068.682.202-19005116 01 55 2018

1 00693 1050302168-15

Mãe: Eliete Tentes Cortes Assunção.

SUB TEN QPPMC LÚCIO ANTÔNIO BASTOS PINHEIRONOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Lucas Gabriel deOliveira BastosPinheiro

Filho 20.12.08 Camargo/AP XXXXXX A-33/ 282 / 19949

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Lucio de OliveiraBastos Pinheiro

Filho 09.10.11 Camargo/AP XXXXXX002652 01 55 2011 100045 128 0023398 10

Laura de OliveiraBastos Pinheiro

Filha 24.05.15PinheiroPaiva/AP

XXXXXX002652 01 55 2015 100059 027 0027497 93

Mãe: Sandrelma Oliveira de Carvalho.

Em consequência:

1) De acordo com a Portaria nº 305/DP, de 08 Jul. 2008, publicada no BG nº128, de 10 Jul. 2008, seja atualizado no Programa Geral da PMAP os dependentesacima declarados, e anexado a Pasta de Alterações dos Policiais Militares em questão,a cópia atualizada pela OPM da Declaração de Dependentes;

2) o Aj Geral, a Divisão de Pagamento de Pessoal da PMAP, os Cmts dasrespectivas OPMs, e os interessados tomem conhecimento e providências a respeito.

(Sol. ao Of. nº 183/2018-DARH/2º BPM, de 24 mai. 18; Memo´s. nº 150/18-Div.Adm/3ºBPM, de 28 mai. 18, nº 197/2018-DARH-BOPE, de 28 mai. 18; Ofício nº082/2018-DARH/BTF, de 16 abr. 18, nº 102/2018-DARH/BFT, de 02 mai.18, nº124/2018-DARH/BFT, de 30 mi.18, nº 103/2018-DARH/BFT, de 02 mai.18 e nº 111/18– DARH-11º BPM, de 30 mai.18).

(NBG nº 1088/18- DP, de 22 jun. 18).

Page 9: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

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- 3297-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

b. Tendo em vista o publicado no item “10”, da 3ª Parte, do BG nº 089, de 15Mai 00, e item 4, da 3ª Parte, do BG nº 162, de 31 Ago 09, incluo como dependentespara fins de Dedução de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, dos PoliciaisMilitares abaixo relacionados:

1º BPMSD QPPMC IZONETE DE AZEVEDO VIANA SAMPAIO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Fernanda KlaryViana Sampaio

Filha 27.11.13CristianePassos/AP

058.049.412-83005074 01 55 2013 100225 291 0067491 71

Pai: Fábio Morais Sampaio

2º BPM1º TEN QOPMC ERICK MAX DOS SANTOS VILHENA

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Enzo GabrielTeles Vilhena

Filho 26.09.17CristianePassos/AP

xxxxxx005074 01 55 2017 1 00256200 0076700 11

EnricoGuilhermeTeles Vilhena

Filho 26.09.17CristianePassos/AP

xxxxxx005074 01 55 2017 1 00256201 0076701 11

Mãe: Francisca Willéia Teles de Sousa

1º SGT QPPMC MARCOS ANTÔNIO OLIVEIRA DA SILVANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Lilian DesireeMoreira da Silva

Filha 14.11.06 Jucá/AP XXXXXX AA-0069/ 134/ 000020534

Mãe: Silvia Elizia Miranda Moreira.

4º BPMCB QPPMC MARÍLIA CONCEIÇÃO DA FONSECA

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Sofia Fonseca Fortado Filha 16.03.16 Oliveira/AP xxxxxxx005199 01 55 2016 100264 284 0107184 81

Pai: Ronne Barbosa Fortado

5º BPM2º SGT QPPMC MIGUEL RAMOS PEREIRA DOS SANTOS

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Arthur Victor Ramosdos Santos

Filho 01.05.08CristianePassos/AP

XXXXXX 150-A/ 197 / 44897

Mãe: Maria José Ramos da Cruz.

Page 10: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

//

- 3298-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Arthur Victor Ramosdos Santos

Filho 01.05.08CristianePassos/AP

XXXXXX 150-A/ 197 / 44897

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Ruan Christian Ramosda Cruz

GuardaJudicial

11.12.16 Oliveira/AP XXXXXX005199 01 55 20161 00268 1590108259 18

Mãe: Cleonice Ramos da Cruz.

6º BPM

2º SGT QPPMC WELTON FIGUEIREDO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Beatriz MartinsFigueiredo

Filha 16.07.04 Jucá/AP 036.570.892-50A-0429/ 185 /000223044

Mãe: Glezia Gomes Martins

CB QPPMC JESIANE CORDEIRO FERREIRANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Kaike CordeiroQueiroz

Filho 10.11.10 Jucá/AP 032.687.222-10005116 01 55 2010 1 00573052 0266102 91

Pai: Alex Augusto dos Santos Queiroz

8º BPM

2º SGT QPPMC ELIZÂNGELA SOUZA DA SILVANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Vinícius Silva de Souza Filho 20.01.09 Jucá/AP XXXXXXA-0527/ 213 /000252465

Pai: José Renato Coelho de Souza

CB QPPMC RICHARDWENDELL DA SILVANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Termo

Lilamar Santos Peleja Esposa 18.04.85 Jucá/AP 842.660.902-34A-0527/ 213 /000252465

Mãe: Rosana Maria dos Santos Peleja Penafort

13º BPM

CAP QOPMC ALAN PACHECO SOUZA

Page 11: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

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- 3299-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Amanda FigueiredoSouza

Filha 31.01.13 Oliveira/AP xxxxxxxx005199 01 55 2018 100285 071 0113271 12

Alexandre FigueiredoSouza

Filho 30.01.18 Oliveira/AP xxxxxxxx005199 01 55 2018 100282 248 0112548 32

Mãe: Rosimere Costa Figueiredo

14º BPM1º TEN QOPMC RODRIGO SOUZA PINTO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Maria Júlia BarbosaPinto

Filha 29.03.17CristianePassos/AP

xxxxxxxx005074 01 55 2017 100251 233 0075233 12

Mãe:Helen Rayllana Barbosa Pinto

CB QPPMC ELIZEU PANTOJA DE SOUZANOME Parent. Nasc. Cartório CPF Matrícula

Yasmim Silveira deSouza

Filha 26.10.14 Oliveira/AP xxxxxxxx005199 01 55 2014 100252 060 0103360 98

Mãe:Elizete Silveira de Souza

CIODESSD QPPMC MARCOS ANDRE OLIVEIRA PEREIRA

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Número

Josemara PereiraFurtado

Esposa 31.07.87CristianePassos/AP

893.375.222-68 020-B/160 / 5760

Mãe: Maria das Graças Pereira Furtado

GAB. MIL/MP2º SGT QPPMC JOSIAS BATISTA PINTO

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Número

Natálya LorraneSilva e Silva

Enteada 16.12.99CristianePassos/AP

030.036.162-93005116 01 55 2017 100687 181 0300444-52

Mãe: Daniele dos Santos Silva

CORREGEDORIA/PMAP2º SGT QPPMC MARCELO LACERDA DA SILVA

NOME Parent. Nasc. Cartório CPF Livro/Fls/Número

João Marcelo Flexada Silva Coutinho

Filho 21.03.14CristianePassos/AP

040.725.472-20005074 01 55 20141 00228 1820068282-22

Mãe: Daniele dos Santos Silva

Page 12: ESTADODOAMAPÁ QUARTELEMMACAPÁ-AP POLÍCIAMILITAR

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- 3300-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

Em consequência:

1) De acordo com a Portaria nº 305/DP, de 08 Jul. 2008, publicada no BG nº128, de 10 Jul 2008, seja atualizado no Programa Geral da PMAP os dependentesacima declarados, e anexado a Pasta de Alterações dos Policiais Militares em questão,a cópia atualizada pela OPM da Declaração de Dependentes;

2) o Aj Geral, a Divisão de Pagamento de Pessoal da PMAP, os Cmts dasrespectivas OPMs, Coord do CIODES e os interessados tomem conhecimento eprovidências a respeito.

(Sol. aos Ofs. nº 205/18-DA/1º BPM, de 02.05.18, nº 163/18-DARH/2º BPM,de 03.05.18, nº 159/2018-DARH/2º BPM, de 27 abr. 18, nº 171/18-DARH/6º BPM, de03.05.18; nº 172/18DARH/6º BPM, de 03.05.18; Memo´s. nº216/18-Div.Adm./4º BPM,de 22.05.18, nº 149/2018-DARH/BOPE, de 24 abr. 18, nº 073/2018-ALT/8º BPM, de 26abr. 18; nº 162/18-DARH/8º BPM, nº 117 e 120/18-DARH/BPRE, de 02.05.18; Ofíciosnº 143/18-Div. Adm/RH/13º BPM, de 04.05.18, nº 114/2018-Coord. CIODES, de 09 abr.18, nº 139/18 - DA/Correg., de 27.04.18; Memo. nº 092/18 – DARH-11º BPM, de 23abr.18 e Ofs. nº 135/2018-DA. CORREG/PM, de 25 abr. 18, nº 088/18 - Gab. Mil./MP,de 27 mar 18).

(NBG nº 1278/18- DP, de 25 jun. 18).

ALTERAÇÃO DE OFICIAIS05 - RESTITUIÇÃO DE VALORES – ETAPA ALIMETAÇÃO - AUTORIZAÇÃO

No Processo nº 340101.2017.01289-DPF/DP, em que o TEN CEL QOPMCARNÓBIO FLEXA DO NASCIMENTO, solicita pagamento de Restituição de Valoresde Etapa Alimentação, dou o seguinte despacho:

a) Deferido,b) Em conformidade com Parecer Jurídico nº 172/18 – PPCM/PGE/AP, de

22 de maio de 2018, da Procuradora LUCIANA LIMA MARIALVES DE MELO.

Homologado pelo Procurador-Geral do Estado do Amapá, NARSON DE SÁGALENO

VALOR...........................................................R$ 10.470,00

Em consequência:1 - Seja encaminhado ao setor de pagamento da SEAD para providências.2 - A Ajudância Geral dê a devida publicidade e o interessado tome

conhecimento.

(Solução dada ao processo nº 340101.2017.01289-DP, de 23 de novembrode 2017.)

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- 3301-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

(NBG nº 1249/18-DPF-DP, de 21 jun. 18).

06 - FÉRIAS SEM ÔNUS – CONCESSÃOTendo em vista a necessidade do serviço, o TEN CEL QOPMC ANDRÉ

LUIZ SOUZA MARQUES CARVALHO, do 10º BPM, deixou de usufruir fériasregulamentares referente ao 1º período do exercício 2017/2018, conforme publicadono BI do 10º BPM nº 035/18 de 22 de fevereiro de 2018. Desta forma, concedo asférias em carater excepcional, a contar de 26 de junho de 2018, devendo apresentar-se pronto para o serviço dia 10 de agosto de 2018.

Em Consequência:

1. A referida alteração ocorrerá SEM ÔNUS, em virtude do oficial militarsupracitado já haver recebido as vantagens pecuniárias correspondentes.

2. O Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal da PMAP, o Ajudante Geral e ointeressado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Sol. ao Of. nº 145/18-DARH, de 21 jun. 18).

(NBG nº 1257/18-DP, de 25 jun. 18).

07 - FÉRIAS SEM ÔNUS – ANTECIPAÇÃO DE PERÍODO – CONCESSÃOTendo em vista a solicitação constante no Memo nº 259/18-DASC, de 21 de

junho de 2018, antecipo o gozo das férias regulamentares do CAP QOPMAROSINALDO BARBOSA ANDRADE, do EMG, referente ao exercício 2017/2018, do 6ºPeríodo para o 5º Período.

Em consequência:

1. A referida alteração ocorrerá SEM ÔNUS, em virtude das vantagenspecuniárias, as quais fazem jus o referido Oficial, será pago em data futura.

2. O Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal, o Ajudante Geral, o Diretor daDASC e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Sol. Of. nº 259/18-DASC, de 21 jun. 18).

(NBG nº 1258/18-DP, de 25 jun. 18).

08 - DESPACHO - DECISÃOEm atenção ao requerimento protocolado pelo MAJ QOPMA JOZIVALDO

BARRIGA DOS SANTOS, expediente que originou o processo nº 340101.2018.00394-Div.Prom-DP, através do qual solicitou promoção por tempo de serviço ao postosuperior.

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- 3302-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

CONSIDERANDO que o requerente pertence ao Quadro de Oficiais PoliciaisMilitares Administrativos – QOPMA e estabelece o art.12, I, alínea “c”, §3º da LeiComplementar n.º 0084/2014 que: “o quadro de oficiais da administração será formadopelos 2º Tenentes, 1º Tenentes, Capitães e Majores”, não prevendo a existência doposto de Tenente Coronel Administrativo existente somente no Quadro de OficiaisCombatentes, Quadro de Oficiais de saúde e Quadro Complementar de Oficiais, sendoexplicitamente vedado pela legislação castrense a promoção do militar fora do quadroao qual pertença, entendimento administrativo constante da Manifestação 057/2018-DP(fls 19 a 21).

CONSIDERANDO, ainda, que diversos pedidos análogos ao processo emapreço já foram submetidos a exame da Procuradoria Geral do Estado, resultando emdiversos Pareceres pugnando pelo indeferimento dos pedidos, dentre eles: Parecer n.º0181/2015 – GAB/PGE/AP, constante nos autos do processo.

R E S O L V O:

a) INDEFERIR o pedido de promoção por tempo de serviço do JOZIVALDOBARRIGA DOS SANTOS;

b) Publique-se e arquive-se.

Quartel do Comando Geral, Macapá-AP 26 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR - CEL QOPMCComandante-Geral da PMAP.

Em consequência, o AJG dê publicidade, a Diretoria de Pessoal e ointeressado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 1279/18-Div. Prom./DP, de 27 jun. 18).

ALTERAÇÃO DE PRAÇAS09 - AJUDA DE CUSTO - AUTORIZAÇÃO

De acordo com o que está prescrito no Decreto de Remuneração dosServidores Militares Estaduais do Estado do Amapá Decreto 0205, de 22 out 14, eregulamentado pelo Decreto nº 2010, de 27 jun 08, e de conformidade com aManifestação Técnica nº 274/18 - ASSEMIL, de 18 de junho de 2018, autorizo oenvio à SEAD do processo nº 340101.2018.000352 - DPF/DP, para fins depagamento referente ao saque de AJUDA DE CUSTO, em favor do militar abaixo,movimentado para frequentar o Curso de Formação de Cabos – CFC/17, e apósconclusão do curso, classificado em sua OPM de origem, 13º BPM – Foz do RioMazagão Velho, conforme publicado no BG nº 129, de 13 de julho 2017.

03 (TRÊS) REMUNERAÇÕES

CB QPPMC JOSÉ DE DEUS LEAL DA SILVA.................R$ 8.915,51

(Solução ao Processo nº 340101.2018.00352 -DPF/DP, de 07 maio 18).

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- 3303-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

(NBG nº 1255/18 - DP, de 21 jun. 18).

10 – PORTARIA - TRANSCRIÇÃOa. PORTARIA Nº 423, DE 21 DE JUNHO DE 2018.

Dispõe sobre promoção em ressarcimento depreterição do policial militar Raimundo PantojaAguiar à graduação de 3º SGT QPPMC, acontar de 30 de junho de 2011, emcumprimento da decisão proferida nos autos doprocesso nº 0039024-81.2017.8.03.0001.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ,no uso das atribuições que lhe foram conferidas por meio do Decreto GovernamentalNº 015, de 03 de janeiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO a decisão exarada nos autos do processo judicial nº0039024-81.2017.8.03.0001 e tudo mais que dos autos consta do Processo nº314/152856/18-SEAD/AP, mormente a ata de encerramento do Curso de Formação deSargentos 2011, publicada no Boletim Geral nº 124/2011, a ata de encerramento doCurso de Formação de Sargentos 2012, publicada no BG nº 198/2013, bem como acertidão de ordem hierárquica expedida pela Diretoria de pessoal da PMAP às fls. 22-26 dos autos;

CONSIDERANDO o previsto no art. 8º, §2º, art. 19, §1º e art. 67, VI, § 2º,alínea “b” e § 3º, da Lei Complementar nº 084, de 07 de abril de 2014; Art. 7º, §1º, daLei Complementar nº. 019, de 26 de novembro de 2002; e os artigos 9º e 25 do Decretonº 019, de 10 de julho de 1985.

R E S O L V E:

Art. 1º - Revogar, exclusivamente, a promoção à graduação de 3º SGTQPPMC do policial militar Raimundo Pantoja Aguiar, alusiva a 17 de outubro de 2012,efetivada por meio da Portaria n.º 685/2012-DP, publicada no BG n.º 201, de 31 deoutubro de 2012.

Art. 2º - CLASSIFICAR o policial militar Raimundo Pantoja Aguiar no Cursode Formação de Sargentos da Polícia Militar do Amapá do ano de 2011 - 3º turma,considerando o aproveitamento final obtido no CFS/12 - 4º turma passará a ocupar120º colocação.

Art. 3º - PROMOVER o policial militar Raimundo Pantoja Aguiar, pelocritério de ressarcimento de preterição e pelo princípio de antiguidade, à graduação de3º SGT QPPMC, a contar de 30 de junho de 2011;

Macapá-AP, 21 de Junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCComandante-Geral da PMAP.

b. PORTARIA Nº 424, DE 21 DE JUNHO DE 2018.

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- 3304-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

Dispõe sobre promoção em ressarcimento depreterição do Sargento QPPMC Valcinei daCosta Farias à graduação de 3º SGT QPPMC,a contar de 30 de junho de 2011, emcumprimento da decisão proferida nos autos doprocesso nº 0039000-53.2017.8.03.0001.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ,no uso das atribuições que lhe foram conferidas por meio do Decreto GovernamentalNº 015, de 03 de janeiro de 2017, publicado no DOE nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO a decisão exarada nos autos do processo judicial nº0039000-53.2017.8.03.0001 e tudo mais que dos autos consta do Processo nº340101.2018.00457-DP, mormente a ata de encerramento do Curso de Formação deSargentos 2011, publicada no Boletim Geral nº 124/2011, a ata de encerramento doCurso de Formação de Sargentos 2012, publicada no BG nº 198/2013, bem como acertidão de ordem hierárquica expedida pela Diretoria de pessoal da PMAP às fls. 19-23 dos autos;

CONSIDERANDO o previsto no art. 8º, §2º, art. 19, §1º e art. 67, VI, § 2º,alínea “b” e § 3º, da Lei Complementar nº 084, de 07 de abril de 2014; Art. 7º, §1º, daLei Complementar nº. 019, de 26 de novembro de 2002; e os artigos 9º e 25 do Decretonº 019, de 10 de julho de 1985.

R E S O L V E:

Art. 1º - Revogar, exclusivamente, a promoção à graduação de 3º SGTQPPMC do policial militar Valcinei da Costa Farias, alusiva a 17 de outubro de 2012,efetivada por meio da Portaria n.º 685/2012-DP, publicada no BG n.º 201, de 31 deoutubro de 2012.

Art. 2º - CLASSIFICAR o policial militar Valcinei da Costa Farias no Cursode Formação de Sargentos da Polícia Militar do Amapá do ano de 2011 - 3º turma,considerando o aproveitamento final obtido no CFS/12 - 4º turma, passará a ocupar134º colocação.

Art. 3º - PROMOVER o policial militar Valcinei da Costa Farias, pelo critériode ressarcimento de preterição e pelo princípio de antiguidade, à graduação de 3º SGTQPPMC, a contar de 30 de junho de 2011;

Macapá-AP, 21 de Junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – CEL QOPMCComandante-Geral da PMAP.

c. PORTARIA Nº 426/2018– DPO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 0015, de 03 de janeiro de 2017,publicado no Diário Oficial do Estado nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO o inciso I do § 1º do Art. 97 e Art. 100, da Leicomplementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado doAmapá), que trata da agregação;

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- 3305-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

CONSIDERANDO o Decreto nº 2220, de 12 de junho de 2017, queregulamenta o Art. 97 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014(Estatutodos Militares do Estado do Amapá);

CONSIDERANDO a nomeação do SUB TEN QPPMC NATANAEL DASILVA MIRANDA para exercer o cargo em comissão de Responsável Técnico NívelIII – Presidente da Comissão Permanente de Licitação/Central de Licitações eContratos – CLC, Código CDS - 3, da Procuradoria Geral do Estado, a contar de 03de abril de 2018, conforme o Decreto nº 2221, publicado em Diário Oficial do Estado nº6701, de 18/06/2018;

CONSIDERANDO que as atividades desempenhadas por servidoresmilitares na Procuradoria Geral do Estado são equiparadas às de natureza militar, deacordo com os termos do Decreto nº 2053, de 23 de abril de 2015, publicado no DiárioOficial do Estado nº 5941, de 23.04.2015, c/c com o artigo 4º, § 9º, da LeiComplementar nº 109, de 10 de janeiro de 2018, publicada no Diário Oficial do Estadonº 6598, de 10.01.2018;

R E S O L V E:

Art. 1º Agregar o SUB TEN QPPMC NATANAEL DA SILVA MIRANDA porter sido nomeado em cargo comissionado não previsto no Quadro Organizacional (QO)da PMAP, a contar de 03 de abril de 2018;

Art. 2º Determinar que o controle das alterações e a Pasta Funcional destaPolicial Militar sejam de responsabilidade do 8º Batalhão Policial Militar.

Quartel em Macapá-AP, 25 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR - CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

d. PORTARIA Nº 427/2018– DPO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 0015, de 03 de janeiro de 2017,publicado no Diário Oficial do Estado nº 6352, de 03 de janeiro de 2017.

CONSIDERANDO o inciso I do § 1º do Art. 97 e Art. 100, da Leicomplementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado doAmapá), que trata da agregação;

CONSIDERANDO o Decreto nº 2220, de 12 de junho de 2017, queregulamenta o Art. 97 da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014(Estatutodos Militares do Estado do Amapá);

CONSIDERANDO a nomeação da CB QPPMC TATIELI PEREIRABORGES CALDAS exercer a função comissionada de Responsável por Atividade NívelIII/Comunicações Administrativas/Unidade de Administração/CoordenadoriaAdministrativa Financeira, Código CDI - 3, da Secretaria de Estado da Justiça eSegurança Pública, a contar de 12 de março de 2018, conforme o Decreto nº 2224,publicado em Diário Oficial do Estado nº 6701, de 18/06/2018;

CONSIDERANDO que as atividades desempenhadas por servidoresmilitares na Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública são equiparadas às

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- 3306-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

de natureza militar, de acordo com os termos do Decreto nº 2053, de 23 de abril de2015, publicado no Diário Oficial do Estado nº 5941, de 23.04.2015;

R E S O L V E:

Art. 1º Agregar a CB QPPMC TATIELI PEREIRA BORGES CALDAS por tersido nomeada em cargo comissionado não previsto no Quadro Organizacional (QO) daPMAP, a contar de 12 de março de 2018;

Art. 2º O referido cargo será considerado de natureza Policial Militar, deacordo com os termos do Decreto nº 2053, de 23/04/2015;

Art. 3º Determinar que o controle das alterações e a Pasta Funcional destePolicial Militar sejam de responsabilidade do Gabinete Militar da SEJUSP.

Quartel em Macapá-AP, 25 de junho de 2018.

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR - CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA =11 - HOMOLOGAÇÃO DE INQUÉRITO POLICIAL MILITARa. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militar nº

004/17 – Correg/PM pelo encarregado, o 1° TEN QOPMC JOSÉ TADEU FRANCOTRAVASSOS, instaurado através da Portaria nº 006/17 – Correg/PM – IPM, de 12 dejaneiro de 2017, verifica-se que, dos fatos apurados, NÃO RESULTAM indícios daprática de crime militar e transgressão da disciplina policial militar na conduta dosinvestigados: 1° SGT QPPMC ELIAS RODRIGUES DE MOURA e CB QPPMCREGINALDO DOS SANTOS VIEIRA JÚNIOR, pelo que, nos termos do § 2º do artigo22 do CPPM, HOMOLOGO a solução apresentada pelo encarregado do IPM.

Dito isso, via de conseqüência, DETERMINO as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 25 de janeiro de 2018.

ERIELTON GONÇALVES DE OLIVEIRA – TEN CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP, em exercício

b. Após análise dos fatos apurados pelo Inquérito Policial Militar n. 036/17–Correg/PM, que teve como encarregada o TEN QOPMA ELIAS BARBOSA TAVARES,instaurado pela Portaria nº 103/16 – Correg/PM-IPM, de 16 de março de 2017, e quebuscou apurar a conduta dos militares 2º TEN QOPMC MÁRCIO SILVA LIMA, SUBTEN QPPMC JOSÉ AGOSTINHO DE ARAÚJO AMORAS, SGT QPPMC JOHNCÉSAR MARTINS OLIVEIRA e SD QPPMC MAURÍCIO SOARES DE ALMEIDA.

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- 3307-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

O fato que deu origem ao presente Inquérito Policial Militar ocorreu no dia 26de fevereiro 2017, quando os policiais que compunham a Viatura 2515, SGT QPPMCJOHN, SD M SOARES e SD EDWALD, juntamente com a equipe 3516 comandadapelo TEN SILVA LIMA, SUB TEN JOSÉ ARAÚJO e SGT JONATHAN SILVA sedeslocaram para a área de ponte da “Baixada Pará” no intuito de localizar um indivíduoque estaria praticando o crime de roubo com emprego de arma de fogo naquelasproximidades.

Os Militares localizaram a suposta casa do infrator e se depararam com aporta entreaberta e ao abri-la visualizaram um indivíduo empunhando uma arma defogo. Em ato contínuo, os militares observando a intenção do infrator, reagiram àinjusta agressão fazendo cessar o ato criminoso.

O nacional, posteriormente identificado como Clenilson Silva de Santana, foilevado imediatamente ao hospital de emergência para receber os socorros necessários.No entanto, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

Há nos autos juntadas dos Laudos de Constatação para a Pesquisa deChumbo dos militares SGT John, fl. 83, 2º TEN Silva Lima, fl. 84, SGT José Araújo, fl.85, SD M. Soares, fl. 86.

Apesar de solicitação realizada pelo Presidente do Inquérito à POLITEC, doLaudo Necroscópico do nacional, não foi encaminhado, fl. 23.

Foi solicitado exame Residuográficos no cadáver de Clenilson Silva Santa,no entanto, não foi realizado, fl. 61.

O inquérito traz em seu bojo informações que apontam que ascircunstâncias ocorreram conforme relatado acima, pois não há provas, fatos ouindícios de que demonstrem que a ocorrência se deu de forma diferente.

Não houve testemunhas civis dos fatos que poderiam confirmar ou dar umnovo entendimento ao andamento da ocorrência.

Os policiais são uníssonos em seus relatos, não havendo relatos diferentesda marrada em seus termos.

Ainda como tentativa de sanar algumas dúvidas foi realizado novo despacho,mas que não resultou em coleta de fatos novos que pudessem dar novo entendimento.

Diante do exposto, sem mais o que ser feito nos autos, determino que sejamtomadas as seguintes medidas administrativas.

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2ª via dos autos;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá - AP, 07 de maio de 2018.

MANOEL EDILELSON MADUREIRA BATISTA – CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP - Nota nº 1018/18-DPF/DP

c. Trata-se da análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito PolicialMilitar nº 039/17 – Correg/PM, que teve como encarregado o TEN CEL QOPMCGerson Claudio da Costa Rocha, instaurado através da Portaria nº 112/17 –Correg/PM–IPM, de 23 de março de 2017. RESOLVO concordar com o parecer doencarregado no sentido de entender que NÃO há indícios de cometimento de crimemilitar ou comum na conduta dos investigados, pois vejamos:

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- 3308-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

Compulsando os Autos, verifica-se que o procedimento investigativo iniciouem razão da Denúncia n. 024/17, de 14/mar/17, a qual relata possíveis índicios decometimento de crime militar em face dos investigados CAP QOPMC Max ClaudioFernandes de Almeida, CAP QOPMC Anderson Castro de Souza, 1º TEN QOPMCRosenil Silva Aires, 2º TEN QOPMA Marcos Martins Maciel e SD QPPMC DayvisonEduardo Leão Pereira por violação de domicílio, furto e abuso de autoridade.

Da análise do processo inquisitorial depreende-se que os Ofendidos, pormeio da Subdivisão de Denúncia da PM-AP, relataram que no por volta de 21h do dia06 de março de 2017, foram abordados na Praça do Jardim I, em frente ao 2º BPM por03 (três) homens à paisana e em seguida, após a chegada de uma viatura a PM-AP,foram conduzidos, ao CIOSP do Pacoval, os cidadãos Clebson Cavalcante dos Santose Eliú Rosa da Silva sem nada que justificasse tal condução. Em razão disso, Clebsonafirma que foi liberado do CIOSP no dia seguinte por falta de provas que o ligasse aocometimento de crime. Afirmou ainda, na sua Ficha de Denúncia, que desconhece omotivo de sua prisão e não tem o Boletim de Ocorrência de sua entrega no CIOSP.Questiona ainda que por volta de 22h do dia 09 de março, 08 (oito) policiais militares,alguns à paisana, arrombaram o portão da frente de sua propriedade e adentraram acasa. Identificou um dos policiais como sendo o Cap Anderson, o qual estava à paisana,a pessoa que o chutou no rosto.

Os denunciantes relatam ainda que os policiais torturaram Eduardo (irmãode Clebson), plantaram substância entorpecente na ocorrência e, somado a isso,disseram que o Cap Anderson agrediu Clebson com um cabo de vassoura na cabeça,indagando-o sobre uma arma de fogo. Clebson relata que levou uma coronhada nopeito de outro policial fardado, que este engatilhou a arma e apontou para o joelho deValéria, disparou, mas não a atingiu, contudo, o policial ficou com a mão sangrando.Em seguida os policiais se retiraram, entregaram o celular de Valéria e mandaram queapagassem as fotos. Depois do ocorrido os denunciantes foram registrar ocorrência noCIOSP do Pacoval contra o Cap Anderson e uma senhora que estava lá mostrou umafoto do Cel Ferreira, dizendo que este oficial estava ameaçando seu filho de haverfurtado sua arma de fogo do sítio de propriedade do oficial.

Segundo consta no Termo de denúncia da Sra. Fátima Rosa da Silva,genitora de Eliú, afirma que os policiais militares estiveram em sua residência por voltade 22h do dia 09/mar/17, quebraram a cerca da propriedade, invadiram a casa epromoveram um verdadeiro quebra-quebra de móveis e objetos, além de subtraíremalguns pertences como alianças, cordão de ouro, relógio de pulso e câmera fotográficadigital, segundo a declarante foi feito perícia no local, contudo, em resposta asolicitação de Laudo, a POLITEC informa que não foi encontrado quaisquer registroExame Pericial em Local de Crime no endereço fornecido por Fátima, conforme fls. 98e 133.

É a síntese do necessário.

Sopesando os Termos, a respeito das acusações que recaem sobre ospoliciais investigados, não restou comprovado por qualquer meio admitido em direito,as alegações de tortura, agressão física, disparo de arma de fogo, invasão de domicílioou calúnia. Além do que nenhum declarante foi capaz de afirmar veementemente aparticipação dos policiais denunciados, o que existe em seus Termos são apenasrelatos de “ouvi dizer”.

Os Laudos até então encaminhado pela POLITEC e juntado aos Autos (fls.077, 95 e 97), mostra que Clebson apresentava edema traumático ao nível do

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- 3309-(Continuação do BG nº 117 de 29 de junho de 2018).

supercílio direito, lesão esta incompatível com a agressão supostamente sofrida (fls.037), qual seja a suposta pancada com cabo de vassoura na cabeça. Ademais a Sra.Fátima Rosa da Silva apresentou a integridade física preservada.

A única testemunha dos fatos do dia 09/mar/17, vizinha de Fátima, afirmaque todos os policias estavam fardados e que estes permaneceram dentro da casa deFátima por cerca de 30 min (fls. 88).

Cumpre registrar que o Cap Anderson e o Cap Max negam ter participado daocorrência, uma vez que não estavam de serviço nos dias dos fatos, e que todos ospolicial ouvidos, declarantes ou investigados relatam que nenhum destes oficiaisparticipou das ocorrências, bem como o Cel RR Ferreira.

Por fim, é imperioso esclarecer a versão policial da ocorrência, que diantedos Termos prestados entende-se que por volta de 16h do dia 06/mar/17 a equipe do2º Ten M. Martins (oficial de dia do BRPM) recebeu uma denúncia de que Eliú estavavendendo vários aparelhos celulares em frente à residência de sua sogra, RuaFrancisco Xavier das Chagas, 1035 - Jardim Felicidade I, que a denunciante não quisse identificar por morar próximo da casa de Eliú. Ocorre que na noite do dia 06/mar/17ocorreu um furto ao estabelecimento comercial Monte Casa e Construção de ondesubtraíram aparelhos celulares, carregadores, tablets, notebooks e uma grande quantiaem dinheiro.

De posse dessas informações o Ten M. Martins, com apoio da equipe do SgtR. Costa diligenciaram até o endereço fornecido em busca de Eliú, não sendolocalizado foi informado que o mesmo havia saído de motocicleta, fornecendo onúmero da placa aos policiais. O oficial informou para a Senhora que os recebera quehavia uma denúncia de que Eliú estaria comercializando aparelhos celulares oriundosde furto e solicitaram permissão para fazer buscas no quarto deste, sendo autorizadapela proprietária, a equipe entrou na casa e na diligência encontraram, no quarto dosuspeito, duas mochilas contendo diversos aparelhos celulares, notebooks, tablete edinheiro, os quais ainda estavam com a etiqueta da loja mencionada anteriormente.

Diante disso o Oficial saiu em diligência com intuito de localizar Eliú atravésda placa que lhe fora repassada, sendo este localizado na praça do Jardim I em frenteao 2º BPM. No momento da abordagem perceberam que a placa da motocicleta estavaadulterada com um pedaço de fita isolante preta e Eliú estava de posse de uma partedo material furtado da loja Monte e Casa e informou que o restante do material estavana residência do denunciante Clebson, Ronielson e outros comparsas.

Foi encontrado dentro de uma mochila na casa de Ronielson váriosaparelhos celulares, notebooks e dinheiro. Em seguida as equipes fora até a residênciade Sondroel e lá foi encontrado mais objetos furtados, depois foram até a residência deClebson onde encontraram além da res furtiva um cilindro de gás e maçarico. Feitooutras diligências foi encontrado mais produtos do furto e posteriormente todos foramentregues no CIOSP do Pacoval juntamente com o material apreendido conformeBoletim de Ocorrência às fls. 057, dando conta de pouco mais de R$ 24.000,00 (vinte equatro mil reais), munições de diversos calibres, alicate para corte de vergalhão, 04(quatro) notebooks, 29 (vinte e nove) aparelhos celulares, cabos USB, carregadores,lixadeiras, e outros.

Em face da complexidade da ocorrência, foram feitas várias diligências euma quadrilha inteira 08 (oito) pessoas foram presas.

Na ocorrência do dia 09/mar, a guarnição comandada pelo Ten Rosenil SilvaAires, após denúncia anônima de que um homem estaria vendendo aparelhos celularesem via pública, cito a Rua Ubiraci de Azevedo Picanço, Parque do Buritis, efetuaram a

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prisão de Eduardo Cavalcante do Santos (irmão de Clebson) de posse de um celularnovo em sem chip, deslocaram até a residência de Eduardo onde foi encontrado mais04 (quatro) aparelhos novos, ainda na embalagem e sem chips, e seguindoinformações de Eduardo a equipe deslocou até a residência de Fátima Rosa da Silva,onde foram encontrados mais 05 (cinco) celulares novos, 02 (dois) vídeo-gamesPlaystation II e uma quantia em dinheiro, em seguida os objetos e as partes foramentregues no CIOSP conforme B.O. constante às fls. 60.

Neste diapasão, restou claro que havia justa causa para a atuação policialnos dois episódicos ora analisados, uma vez que tratava-se de uma quadrilha, cujas aspessoas envolvidas foram encontrados com os objetos do furto .

Por todo exposto, verifica-se que não foi possível identificar a materialidadede nenhum dos crimes suscitados na Portaria Instauradora em desfavor dos militares,em face da ausência de provas técnicas e das fragilidades das acusações, vez quesomente as supostas alegações feitas nos Termos de Declarações não são suficientespara a comprovação de possível conduta delituosa.

Dito isso, resolvo concordar com o parecer do encarregado por entender quenão há indícios do cometimento de crime militar ou comum, vez que os investigadosagiram dentro dos limites legais, que visam à preservação da vida e da ordem pública,via de consequência, determino as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 07 de dezembro de 2017.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS – CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

d. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militar nº044/17 – Correg/PM pelo encarregado, o CEL QOPMC Aclemildo Barbosa dos Santos,instaurado através da Portaria nº 123/17 – Correg/PM – IPM, de 12 de abril de 2017,verifica-se que, dos fatos apurados, RESULTAM indícios da prática de crime militar etransgressão da disciplina policial militar na conduta dos investigados: Sub TenQPPME Ércio Ferreira Ramos e do SGT PM RR José Wilson Pereira Marques, alémdo que se vislumbram indícios de transgressão da disciplina por parte Ten Cel UbiratanPessoa de Almeida, pelo que, nos termos do § 2º do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGOem parte a solução apresentada pelo encarregado do IPM.

Dito isso, via de conseqüência, DETERMINO as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Abertura de Sindicância em desfavor dos militares investigados e do Ten

Cel Ubiratan Pessoa de Almeida para apurar possível prática de transgressãodisciplinar, extraindo-se cópia autêntica das folhas 010, 012,013,016, 017, 108 a 114,120 e 120-v, 121, 122, 125, 132 a 135, 137, 138, 143, 144, 145, 163 a 168, 218,235,258 a 260, para anexar à portaria de abertura do feito administrativo;

c) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;d) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

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Macapá-AP, 04 de janeiro de 2018.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS– CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

e. Trata-se da análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito PolicialMilitar nº 065/17–Correg/PM, que teve como encarregado o CAP QOPMA JOÃORODRIGUES DA SILVA, instaurado através da Portaria nº 186/17–Correg/PM–IPM, de29 de maio de 2017, para apurar fato contido na documentação constante do anexo,referente a uma ocorrência em área de ponte, onde a vítima foi alvejada pelocomandante da VTR 3716, o qual faz parte do efetivo do 1º BPM, (fls. 08).

Realizada a instrução probatória, verificou-se preliminarmente que aguarnição do 1º Batalhão composta pelo SGT QPPME LUIZ CARLOS NUNESAMARAL, SD QPPMC AMAURY DO NASCIMENTO BARROS e o SD QPPMC PAULOSOUZA CARVALHO, foi acionada para atender uma ocorrência em área de ponte, em02/05/2017, precisamente às 15h07min, na Rua Carlos Drummond de Andrade, bairroCongós. Ao chegarem ao local, depararam-se com uma mulher gritando as seguintespalavras: “corre, ele está fugindo’’ (fl.37) e logo em seguida apontando na direção deum homem, o qual em ato continuo colocou as mãos na cintura, e puxou um objeto,então em reação ao gesto brusco o SGT Luiz efetuou um disparo alvejando o cidadãonas duas pernas, no momento que o cidadão pulava na água, e, após o disparoverificou que se tratava da vítima e não do infrator, percebendo que ouve um erro decomunicação da esposa da vítima ao apontar em direção ao marido, porém a vítimaafirma que fez um gesto brusco para retirar da bermuda um celular e uma carteira, elogo pulou no lago atrás do infrator, após o ocorrido a equipe imediatamente prestousocorro ao Sr. Marlúcio Miranda, encaminhando a vítima ao Hospital de Emergênciapara os cuidados necessários.

Após o ocorrido o SGT QPPME LUIZ CARLOS NUNES AMARAL, prestoutoda assistência necessária à vítima, com compra de medicamentos que haviam sidoprescritos pelo médico, e também se prontificou em ajudar financeiramente para osfuturos medicamentos que o Sr. Marlúcio Moraes precisasse. Sendo que o SGT LUIZ,doou 02 (duas) cestas básicas em dias alternados, e um valor de R$ 70,00 (setentareais) para alguma eventualidade (fl.38). Demonstrando que os policiais não tiveram o“animus” de lesionar a vítima. (fl.38)

Diante dos fatos apurados, RESOLVO concordar com o parecer doencarregado por não vislumbrar, in tese, cometimento de Crime Militar nem CrimeComum, e nem pratica de transgressão disciplinar praticado pelo SGT QPPME LUIZCARLOS NUNES AMARAL e o SD QPPMC AMAURY DO NASCIMENTO BARROS,Nessa esteira, constata-se que os policiais militares agiram dentro dos limites dos seusdeveres funcionais, albergados, em tese legítima defesa, conforme preleciona o art.23, II, do Código Penal, pois, diante do perigo, respondeu de forma a resguardar a suavida e de terceiros.

Art. 23 - Exclusão da ilicitudeArt. 23 - Não há crime quando o agente praticao fato:I - em estado de necessidade;II - em legítima defesa;

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III - em estrito cumprimento de dever legal ouno exercício regular de direito.Excesso punívelParágrafo único - O agente, em qualquer dashipóteses deste artigo, responderá peloexcesso doloso ou culposo.

A ação do homem será típica sob o aspecto criminal quando a lei penal adescreve como sendo um delito. Numa primeira compreensão, isso também basta parase afirmar que ela está em desacordo com a norma, que se trata de uma conduta ilícitaou, noutros termos, antijurídica.

Essa ilicitude ou antijuridicidade, contudo, consistente na relação decontrariedade entre a conduta típica do autor e o ordenamento jurídico, pode sersuprimida, desde que, no caso concreto, estejam presentes uma das hipótesesprevistas no artigo 23 do Código Penal: o estado de necessidade, a legítima defesa, oestrito cumprimento do dever legal ou o exercício regular de direito. A expressão estritocumprimento do dever legal, por si só, basta para justificar que tal conduta não é ilícita,ainda que se constitua típica. Isso porque, se a ação do homem decorre documprimento de um dever legal, ela está de acordo com a lei, não podendo, por isso,ser contrária a ela. Noutros termos, se há um dever legal na ação do autor, esta nãopode ser considerada ilícita, contrária ao ordenamento jurídico. Pois a incidência daexcludente da ilicitude, contudo, não pode servir de salvo conduto para eventuaisexcessos do autor, que venham a extrapolar os limites do necessário para a defesa dobem jurídico, do cumprimento de um dever legal ou do exercício regular de um direito.Havendo excesso, o autor do fato será responsável por ele, caso restem verificadosseu dolo ou sua culpa. Nesse sentido é a regra do parágrafo único do artigo 23 doCódigo Penal.

Cabe ressaltar a legítima defesa putativa onde supõe que o agente atue nasincera e íntima convicção da necessidade de repelir essa agressão imaginária(legítima defesa subjetiva). No entanto, se esse erro, nas circunstâncias, era inevitável,exculpará o autor; se era evitável diminuirá a pena, na medida de sua evitabilidade.

Dito isso, resolvo concordar com o parecer do Encarregado e, via deconseqüência, determinar as seguintes medidas administrativas:

1. Remeter a 1º via dos autos para o Ministério Público.2. Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;3. Publicar esta solução em Boletim Geral.

Macapá-AP, 05 de janeiro de 2018.

JOERCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS – CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

f. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militar nº070/17 – Correg/PM pelo encarregado, o CAP QOPMA RECHAME DE VILHENAAMANAJÁS, instaurado através da Portaria nº 193/17 – Correg/PM – IPM, de 05 dejunho de 2017, verifica-se que, dos fatos apurados, RESULTAM indícios da prática decrime militar dos investigados, ainda que haja demonstração de excludente de ilicitude,qual seja, legítima defesa na conduta dos militares: 1º TEN QOPMA MOISÉS COELHO

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COSTA, 1º SGT QPPMC ELIATAN SANTOS RODRIGUES, CB QPPMC RICHARDFURTADO DE SOUZA e CB QPPMC MARCELO ALMEIDA DE BRITO pelo que, nostermos do § 2º do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGO a solução apresentada peloencarregado do IPM.

Dito isso, via de consequência, DETERMINO as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 09 de janeiro de 2018.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS– CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

g. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militarnº071/17 – Correg/PM tendo como encarregado o 1º TEN QOPMC DÊNIS DA COSTAMACIEL, instaurado através da Portaria nº181/17 – Correg/PM – IPM, de 02 de julhode 2017, RESOLVO concordar com o parecer do encarregado, visto que não sevislumbra, em tese, cometimento de prática de crime militar na conduta dosinvestigados:2º TEN QOPMC Milton Arley Silva Rosa, 3º SGT QPPME LourivalPalheta da Silva e SD QPPMC Fabio de Oliveira Corrêa.

Consta no produto da investigação que no dia 16 de maio de 2017, a equipecomandada pelo Sgt Lourival, pertencente ao 12º BPM, foi acionada com o intuito derealizar diligências para localização e buscas dos suspeitos que praticaram latrocíniona madrugada daquele dia. Desse modo, solicitaram apoio do Delegado de Polícia CivilCezar Augusto Vieira e do Ten. Milton, a fim de capturarem os suspeitos.

Após averiguações, por volta das 10h da manhã, localizaram os suspeitosem um quarto de vila de residências. Baterem a porta do referido quarto identificando-se como polícia, porém não atenderam. Ao ouvirem barulho no forro, resolveramarrombar a porta e adentraram o quarto que estava com baixa luminosidade. Foraobservado que o suspeito Arilson estava com um objeto similar a uma pistola em punho,e o outro suspeito Luiz Henrique estava em cima de uma mesa tentando pegar umobjeto no forro do quarto.

Assim sendo, o Ten Milton deu ordem para que Arilson largasse o queempunhava, contudo não obedeceu, nesse sentido o Sd Fabio efetuou disparo de armade fogo contra o Arilson alvejando-o, diante do iminente perigo em que se encontravam.Simultaneamente, o Luiz Henrique alcançou uma espingarda, calibre 12, com opropósito de atentar contra a vida dos policiais, então o Ten Milton o alvejou impedindosua ação.

Por conseguinte, as equipes acionaram o Corpo de Bombeiros paraefetuarem o socorro de urgência, porém não obtiveram êxito, em decorrência dissodeslocaram-se com os alvejados ao Hospital de Emergências do Oiapoque.Posteriormente, o Delegado Cezar Augusto realizou os procedimentos de praxe dePolícia Judiciária.

É o relatório. Passo a emitir o parecer.

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Analisando detidamente os autos e de posse das provas carreadas, osinvestigados foram acionados com o intento de capturar os infratores que perpetraramo crime de latrocínio. Ao se depararem com os suspeitos, um deles estava de posse deum objeto que aparentava ser uma arma de fogo tipo pistola e o outro estava sobreuma mesa, tentando buscar algo no forro (se tratava de uma espingarda calibre 12).Por este motivo, para eliminar a situação de risco à equipe de policiais, ambos foramalvejados e em seguida, prestado o devido socorro com o encaminhamento ao prontoatendimento ainda com vida.

O suspeito Arilson veio a óbito no Hospital de emergências, no entanto, até opresente momento o laudo pericial não foi juntado ao presente inquérito. Contudo, foraagregado aos autos o APF 073/2017 – CIOSP, os quais anexaram laudos periciais dosimulacro e da espingarda cal.12.

Os investigados e a testemunha o Delegado Cezar Augusto são uníssonosem ratificar os fatos que ensejaram suas condutas. Assim sendo, evidencia-se, que aconduta dos investigados encontra-se, em tese, albergada no instituto jurídico dalegítima defesa, pois agiram moderadamente a fim de repelir injusta agressão, atual eiminente a direito seu ou de outrem, conforme inteligência do art. 44, II, CPM.

Após detida análise dos termos e demais peças de informações juntadasaos autos, resolvo concordar com o parecer do Encarregado, entendendo que naconduta apreciada, não há incidência em crime Militar ou Comum praticada pelosmilitares: 2º TEN QOPMC Milton Arley Silva Rosa, 3º SGT QPPME Lourival Palhetada Silva e SD QPPMC Fabio de Oliveira Corrêa.

Logo, nos termos do § 2º do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGO a soluçãoapresentada pelo encarregado do IPM. Dito isso, via de consequência, DETERMINOas seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 11 de maio de 2018.

MANOEL EDILELSON MADUREIRA BATISTA – CEL QOPMCCorregedor Geral da PM/AP – Nota nº 1018/18 – DPF/DP

h. Após análise dos fatos apurados pelo Inquérito Policial Militar n. 080/17–Correg/PM, que teve como encarregada o CAP QOPMC JANETE BRITO CABRAL,instaurado pela Portaria nº 231/17 – Correg/PM-IPM, de 10 de julho de 2017, e quebuscou apurar a conduta dos militares 1° SGT QPPPMC GILVANI SOARES DEMESQUITA, CB QPPMC FERNANDO DE MORAES DA SILVA e CB QPPMCEDUARDO FERNANDES DE ARAÚJO, homologo o presente inquérito.

O fato que deu origem ao presente Inquérito Policial Militar foi durante oserviço do Sgt Gilvani que se deslocou para prestar apoio à uma equipe do 1º BPM queestava em acompanhamento tático a um veículo modelo Siena que efetuara disparosde arma de fogo contra a viatura. Via CIODES foram informados de que o referidoveículo havia parado no final da rua Tupis e que os ocupantes fugiram para área deponte. A equipe do Sgt Gilvani se deslocou pelo outro lado da ponte, no ConjuntoLaurindo Banha, juntamente com a equipe do Oficial de área do BRPM. Fizeramincursões sem obterem sucesso. Foi mantido contato com a equipe do 1º BPM que

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informaram que os indivíduos se evadiram para a área de ponte ficando no local umasra que se dizia filha do dono do veículo, Sra. Gisele, mas que não sabia o nome dosindivíduos, pois acabara de conhecê-los. O Sgt Gilvani juntamente com seu patrulheiro,Cb Fernando, continuaram as buscas, foi quando avistaram um indivíduo dentro dolago numa área escura. Ao anunciar a abordagem o indivíduo respondeu com disparos,levando a equipe a reagir também com disparos de arma de fogo. O indivíduo foialvejado e pela equipe retirado do lago e levado ao hospital de emergências onde veioà óbito. O outro ocupante do veículo não foi capturado (fls. 35 à 41 e 72).

Todo o narrado foi ratificado pelo registro realizado pelo CIODES conformefolhas 55 à 61.

A equipe do Sgt Wilson do 1º BPM passou a figurar como testemunha pelofato de não se fazer presente na cena do fato que gerou o Inquérito. Esta mesmaguarnição foi a que conduziu Sra. Gessica, que estava na companhia dos indivíduosque fugiram, sendo que um foi alvejado e o outro não foi capturado, até o CIOSP doPacoval.

Foi capturado com o indivíduo alvejado uma pistola calibre 38 com anumeração raspada e com um carregador contendo 07 (sete) munições, tudo entregueno Ciosp do Pacoval (fls. 04 à 26).

Foi detectada presença de chumbo na mão direita e esquerda do cadáverdesconhecido alvejado por arma de fogo em ação policial (fls. 103 e 104).

No depoimento que a Sra. Gessica Vieira Moreira prestou na 4ª Delegaciade Polícia Civil (fls. 87 e 88) a mesma alega não ter visto os indivíduos que estavamem seu carro portarem arma de fogo e que no momento que houve os disparos aquelanão viu quem os efetuou, pois baixou a cabeça e cobriu o rosto com os braços. Aduzque conhecia somente um dos indivíduos pela alcunha de Matheus, e que o mesmo játeria sido preso anteriormente. Segundo ela, foi à pedido de Matheus que deu caronaao outro envolvido. Matheus teria assumido o volante do carro e dirigia em altavelocidade fazendo racha com um segundo veículo motivo pelo qual foi alvo deabordagem policial, porém negou a ordem de parada da polícia. A sra. Géssicacompleta que teria sido agredida pelos policiais no momento da abordagem, porém oBoletim de Ocorrência que registrou sua entrega à Delegacia constava de “condiçõesnormais” (fls. 25).

Todo o fato se deu em área de pouco iluminação e alta periculosidade, porvolta das 02hrs da manhã, não restando testemunhas que tenham presenciado omomento dos disparos.

Assim, diante de tudo o que foi relatado, não há duvidas da existência deautoria e materialidade de fato típico penal, art. 121 do Código Penal, no entanto, deve-se observar a possível Excludente de Ilicitude da Legítima Defesa presente no casoafastando a antijuridicidade o que torna o fato lícito não havendo dessa forma CrimeMilitar .

Assim, sem mais trabalhos a serem realizados na investigação determinoque sejam tomadas as seguintes medidas administrativas.

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2ª via dos autos;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 17 de abril de 2018.

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WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES – CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

i. Cuida-se de analisar os fatos que motivaram a instauração do InquéritoPolicial Militar nº 083/17–Correg/PM, que teve como encarregado o CAP QOPMAJoão Rodrigues da Silva, instaurado através da Portaria nº 246/17–Correg/PM-IPM, de21 de julho de 2017, em desfavor do 2° SGT QPPMC Felipe Ramon Freire de Souza,pelos motivos que passo a expor:

Infere-se dos autos que o 2° SGT Ramon foi designado para efetuar aentrega de material bélico (objetos apreendidos em ocorrências policiais e que, após odevido processo legal, deveriam ser inutilizados) para destruição junto ao ExércitoBrasileiro. Para tanto, foram encarregados de acompanhá-lo a 2° TEN QOPMEMarilene de Assunção Costa da Silva e o 2° SGT QPPMC José Edilson Barros deOliveira, os quais, junto com o investigado, deslocaram-se da Comarca do Fórum deSantana até o 34º Bis, no dia 04 de julho de 2017, para o cumprimento da incumbência.

Chegando ao destino mencionado, foi realizada a entrega dos itens, porintermédio do investigado, ao representante daquela força armada, o 1° TEN EB PauloPezzutti, que apôs recebido na relação de entrega que o Sargento Ramon lheapresentou (folha 43), chancelando o que, a posteriori, veio a ser controvertido.

Ocorre que, um dia após a realização da entrega das armas, o indiciadorecebera uma ligação do Ten EB Pezzuti, pela qual foi informado de que estavafaltando uma arma, das que constavam na relação.

Entretanto, o Sargento investigado não tinha acesso à sala de armas dofórum para adentrar e conferir se ela se encontrava naquela casa de justiça.

Após receber outra ligação, desta vez de um oficial superior do ExércitoBrasileiro (MAJ EB BIABETEL), o SGT Ramon contactou (por intermédio do policialque estava na guarda do fórum, SUB TEN A. Furtado) a servidora do Tribunal deJustiça do Estado do Amapá, Senhora Andreia Lúcia Mendes da Silva Martins, poisesta é uma das poucas pessoas que possui acesso ao local.

Deslocaram-se juntos o Sargento investigado, Servidora Andréia e oSargento J. Barros, até a sala onde se guardam as armas e constataram que o materialsupostamente desaparecido encontrava-se lá, o que fora informado ao Maj EB Ditael, aquem foi, posteriormente, entregue a arma.

Cabe registrar que, em seu termo de depoimento, o Ten EB Pezzutiexpressamente consignou que enseja má-fé por parte do sargento acusado, poislembra que, durante a contagem dos armamentos, manuseou uma arma com asmesmas características da que desapareceu, e que o sargento Ramon demonstroudemasiada admiração pelo artefato (folha 36). Segundo o oficial: “não tem outraalternativa que possa acreditar, senão que houve por má intenção por parte daqueleGraduado”(folha 39).

Além disso, foram colhidos os depoimentos da 2° TEN M. Assunção e do 2°SGT J. Barros, que se apresentaram uníssonos e concordantes, quanto ao quetestemunharam, com a versão apresentada pelo investigado, bem como se ouviu aServidora Andreia Lúcia, que também narra fatos que coadunam com osapresentados pelo acusado, especialmente no que diz respeito a terem ido juntos àsala onde se armazenam os armamentos.

Eis o breve relato dos fatos incontroversos acostados aos autos.

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Diante dos acontecimentos apurados, infere-se que NÃO restam indíciossuficientes para imputar a prática de crime militar ao Sargento Ramon, conforme sefundamenta a seguir.

Primeiramente, cumpre-se analisar a má-fé vislumbrada pelo Ten EBPezzutti em seu termo de depoimento.

Tal imputação é tida como, no mínimo, perigosa, visto que o referido oficialnão trouxe ao procedimento elementos suficientes para comprovar a intenção doinvestigado.

Para deixar claro como o Poder Judiciário avalia a boa-fé, vale destacar oentendimento do Superior Tribunal de Justiça: “a presunção de boa-fé é princípio geralde direito universalmente aceito, sendo milenar a parêmia: a boa-fé se presume, a má-fé se prova” 1. Dessa feita, não seria correta a imputação de má-fé ao militarinvestigado baseada em uma simples alegação, tendo em vista que ela apenas severifica quando se encontra provada, ao contrário da boa-fé, cuja ocorrência goza depresunção relativa.

Indo mais fundo, e desta vez adentrando na seara da boa/má-fé subjetiva doindiciado, consistente na intenção interior do agente de se apropriar, ou não, da arma,há suaves indícios de que o mesmo não teve o ânimo de se apossar do equipamento,sobretudo porque, em seu depoimento, a Senhora Andreia Lúcia afirma “...que podeconstatar que o referido armamento tratava-se de uma arma velha e enferrujada”(folha32).

Tal informação, unida ao entendimento do Superior Tribunal de Justiça nosentido de se presumir a boa-fé, dão ensejo à ligeira percepção de que a conduta doagente investigado não foi eivada de má-fé, pois é notório, aos olhos do homem médio,que um armamento já desgastado pelo tempo e profundamente oxidado não possuivalor significativo no mercado, muito menos é o mais adequado para o manuseio comfins lesivos.

Para corroborar com o raciocínio supraexposto, tem-se, ainda, que levar emconta a demasiada parcialidade que inquina o testemunho do Ten EB Pezzutti, pois,como se observa nos autos acostados (folha 39), o mesmo está sendo inquirido emprocedimento administrativo que se destina a apurar a responsabilidade pelo mesmofato – o sumiço da arma.

Dessa feita, malgrado não integrarem, o oficial do exército e a praçainvestigada, na condição de acusados, o mesmo procedimento, seus dizeres são, sim,suspeitos, pois a eventual condenação do policial militar investigado neste IPM pelocrime de se apropriar, às escondidas, da arma, significaria, in tese, a exclusão daresponsabilidade do citado Tenente EB pelo erro quando do recebimento do material.

Ultrapassada a avaliação da boa ou má-fe, cabe analisar se há elementosindicativos de conduta culposa por parte do investigado.

Deve-se esclarecer que a chancela do oficial do exército no recebimento detodos os artigos listados na relação apresentada pelo investigado gera, independentede qualquer outro elemento comprobatório, a presunção de que os itens foramdevidamente entregues àquela instituição. Isso por que seus atos, na condição deagente público, gozam do atributo da presunção de legitimidade, que se desdobra na

1 REsp 956.943-PR, Rel. originária Min. Nancy Andrighi, Rel. para acórdão Min. João Otávio de Noronha,

julgado em 20/8/2014

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faceta da presunção de veracidade, significando que “os fatos alegados pelaadministração existem, ocorreram e são verdadeiros”2.

Desde já se percebe, então, que houve erro por parte dos representantes deambas as instituições, por ter entregue o material incompleto, por parte do SargentoPM, e por ter recebido o material como se completo estivesse, por parte do Tenente EB.

Sendo assim, não há como averiguar se houve culpa no erro cometido e, seesta ocorreu, de onde partiu o elemento subjetivo, tendo em vista que a negligência,imprudência ou imperícia, pode ter advindo das duas partes, tanto do Oficial doExercito quanto do Sargento investigado, pois não se comprovou o animus de cada um.

Instala-se, nessas circunstâncias, a dúvida. E a atribuição de um crime aalguém nessas condições fere de morte os constitucionais postulados do in dubio proreo e da presunção da inocência, não podendo ser imputada ao acusado qualquermodalidade de culpa.

Portanto, afastadas a possibilidade de se atribuir a má-fe, não restandodemonstrado o animus rem sibi habendi do investigado, e a possibilidade de imputaçãode crime na modalidade culposa, pois não houve elementos suficientes para chegar atal conclusão, esgota-se toda e qualquer forma incriminação a ser imputada aoSargento Ramon, tendo em vista que é inadmissível no ordenamento jurídico pátrio aresponsabilidade objetiva na esfera penal militar.

Outrossim, ressalta-se que não se afirma com a homologação do presenteprocedimento que a conduta do Policial Militar foi correta. O objeto de avaliação nestemomento é se o seu comportamento é correspondente, ou não, a um tipo penalmenteprevisto, o que não exclui a instauração de procedimento administrativo para averiguarse seus atos se encontram em (des)conformidade com os ditames da vidaadministrativo-militar que regem esta instituição.

Dito isso, resolvo CONCORDAR com o parecer do Encarregado e, via deconsequência, determinar as seguintes medidas administrativas:

1. Remeter a 1º via dos autos para o Ministério Público.2. Verificar se já foi instaurado procedimento administrativo nesta

corregedoria para apurar a conduta do militar acusado e, caso não, instaurarsindicância para avaliar a responsabilidade disciplinar do 2° SGT QPPMC FelipeRamon Freire de Souza - para tanto, extrair cópia das folhas 32, 33, 35, 36, 37, 38, 39,40, 43, 44, 45, 46, 47, 51, 52, 53, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70.

3. Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;4. Publicar esta solução em Boletim Geral.

Macapá-AP, 24 novembro de 2017

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS – CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

j. Compulsando os autos do Inquérito Policial Militar nº 087/17–Correg/PM,que teve como encarregado o CAP QOPMA ROSIRALDO BARBOSA ANDRADE,instaurado por meio da Portaria nº 253/17–Correg/PM-IPM, de 10 de agosto de 2017,RESOLVO CONCORDAR com o parecer do Encarregado, pois de igual modo entendo

2 ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Complicado. 21° Ed. Rio de Janeiro:Forense, 2013. p. 495

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que há indícios de cometimento de crime militar e transgressão disciplinar cometidopelos policiais militares: CAP QOPMA Moises Coelho Costa, SUB TEN QOPMC PauloSérgio do Carmo Ferreira, 3º SGT QOPME Marco Antônio Pereira de Oliveira e CBQOPMC Marcelo Almeida de Brito, pois vejamos:

Consta nos autos que no dia 12 de junho de 2017, uma equipe do serviçoreservado do BOPE, juntamente com uma equipe da Polícia Federal estavammonitorando um suspeito de tráfico de entorpecentes, o Sr. Jonata Richard MoreiraCosta, na praça Floriano Peixoto. Por volta das 15h, solicitaram apoio de umaguarnição da ROTAM, comandada pelo TEN C.COSTA, para realizar a abordagem dosuspeito. Durante a abordagem, foram encontrados de posse do suspeito 10 cartelasde LSD e 10 cartelas de DOP, com 25 unidades cada. Diante disso, deram voz deprisão ao suspeito e o mesmo informou que havia outro suspeito a espera dele emfrente a seu apartamento. Então, uma equipe da Policia Federal juntamente com outraequipe do BOPE deslocou-se ao local mencionado por Jonata.

Neste giro, diante de outras informações prestadas por Jonata, a equipecomandada pelo TEN C.COSTA diligenciaram a procura de um traficante de alcunha“Paraná” nos bairros Perpetuo Socorro e Araxá, na tentativa de encontrá-lo. Contudo,não obtiveram êxito. A equipe, então, deslocou-se ao apartamento de Jonata, poisencontraram mais drogas no veículo (fiat uno branco) do suspeito Thiago Rayllan.Dentro do veículo encontraram 18 porções de maconha, 8 porções de cocaína, 4frascos de lança perfume, 4 unidades de DOP, 1 cachimbo artesanal, 2 trituradores eR$227,00 reais.

Realizaram buscas no apartamento de Jonata, encontrando embalagens dedrogas, uma porção de maconha, correspondência de possíveis fornecedores dedrogas sintéticas e R$ 362,00 reais.

Após arrecadar todo material apreendido seguiram em comboio a Sede daSuperintendência da Polícia Federal, todavia, a equipe de agentes da Polícia Federalconduziu o veículo de Thiago, e deslocaram-se a residência da testemunha AtalitaSabrina, namorada de Thiago, para deixar seu gato. E posteriormente, seguiram para asede da Polícia Federal com a mesma.

É o relatório. Passo a emitir o parecer.Analisando detidamente os autos verifica-se que a equipe de policiais acima

mencionada fora acionada para dar apoio a uma equipe do serviço reservado do BOPEe Policiais Federais em uma abordagem de um suspeito de tráfico de entorpecentes, ecom êxito conseguiram prender dois suspeitos de tais crimes. Nota-se que os militaresagiram dentro da legalidade, pois não há contradição entre a versão dos policiais e astestemunhas, de acordo com os depoimentos prestados neste caderno investigativo.

Agrega-se o laudo de constatação de exame de corpo de delito que concluiuque a suposta vítima, o Sr. Jonata, apresentou lesões corporais de natureza leve. Noentanto, o referido laudo foi genérico, não especificando as lesões sofridas,presumindo-se que fora em decorrência de sua tentativa de fuga ou pelo uso dealgemas. Ademais, nenhuma testemunha corroborou com as alegações de Jonata.(fls.35)

Outrossim, a suposta vítima afirmou em seu depoimento que estava sobefeito de substância entorpecente, e que não sofreu agressão física, apenaspsicológica, o que gera dúvidas e inconsistências em suas declarações. (fls.77-79)

Ante ao exposto, percebe-se que não restou comprovada nesses autoscometimento de transgressão disciplinar por parte da equipe supra mencionada.

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Concernente a ocorrência de crime, entendo não haver como imputar crimede qualquer natureza aos milicianos, em consequência dos fatos explanados alhures.Assim, nos termos do artigo 22 do CPPM, homologo o presente feito e determino asseguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1º via dos autos para o Ministério Público;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 21 de novembro de 2017.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS- CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP.

k. Compulsando os autos do Inquérito Policial Militar nº 090/17–Correg/PM,que teve como encarregado o 2º TEN QOPMA FREDSON MOTA AMANAJÁSGONÇALVES, instaurado por meio da Portaria nº 019/17–Correg/PM-IPM, de 17 dejaneiro de 2017, RESOLVO CONCORDAR com o parecer do Encarregado, pois deigual modo entendo que há indícios de cometimento de crime militar cometido pelopolicial militar SD QPPMC Leonardo Lopes Tinoco, pois vejamos:

Consta nos autos o IP nº 067/2017-7ª DELEGACIA DE POLÍCIA/AP queoriginou o presente inquérito que compõe a notícia do fato delituoso praticado peloinvestigado, por ter se apropriado indevidamente de um bem móvel pertencente a Sr.Valdileide Pereira Coutinho.

O fato ocorreu no dia 09 de junho de 2017, em que a supracitada vítimaafirma ter alugado o veículo motocicleta marca/modelo Honda Biz, placa NES 1532,para o Sd Tinoco. Ademais, após um acordo verbal, acertaram a devolução do veículopara o dia 13 de junho de 2017. Todavia, quando da devolução, o investigado alegara,em um primeiro momento, que a motocicleta fora furtada no município de Mazagão.Contudo, o investigado não realizou o registro da ocorrência em tempo hábil, tampoucoacionou apoio ao ciodes no dia do furto.

Agrega-se que a referida motocicleta encontra-se apreendida no depósito doDETRAN/AP, desde o dia 11 de junho de 2017, conforme Auto de Infração de Trânsito(fls.61-62) sem sinais de adulteração.

No referido Auto de Infração consta que o Sr. Josiclei Oliveira da Silva foraautuado por dirigir veículo sem possuir CNH/PPD(fl.61). Inclui-se outro auto de infraçãode trânsito referente à ausência de licenciamento do veículo e por esta razão foraremovido ao pátio do DETRAN/AP.(fls.62)

A testemunha, o Sr. Josiclei Oliveira da Silva, alegou em seu depoimentoque estava bebendo em um bar, localizado no bairro Infraero I, quando 3 pessoasdesconhecidas se aproximaram e o convidaram para sentar-se à mesa com eles. Emdado momento, acabou o dinheiro do quarteto e a testemunha se dispôs a pegardinheiro em sua residência no município de Mazagão, ocasião em que o sindicadoemprestou a referida motocicleta para o mesmo se deslocar até o local informado.Ocorre que, no trajeto pelo km 9 foi abordado por uma equipe do Batalhão dePoliciamento Rodoviário Estadual, diante das irregularidades ora mencionadasapreendeu a motocicleta e liberou o condutor. (fls.67)

É o relatório. Passo a emitir o parecer.

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Analisando os autos verifica-se que ficou evidenciado que o sindicado seapropriou de coisa alheia móvel como se sua fosse, pois de posse da supracitadamotocicleta, que fora confiada pela vítima ao sindicado, através de aluguel, sendo queem momento posterior não a restituiu para quem de direito, neste caso a Sra. ValdileidePereira Coutinho.

Ressalta-se que o sindicado fez alegações inconsistentes tanto no seu termode interrogatório deste caderno investigativo quanto em sua oitiva nos autos o IP nº067/2017-7ª DELEGACIA DE POLÍCIA/AP, quando restou comprovado que faltou coma verdade após ser constatado, através do depoimento da testemunha, o Sr. JosicleiOliveira da Silva, que a motocicleta não fora furtada e sim emprestada ao mesmo eapreendida pelo BPRE, conforme os susoditos autos de infração. Ademais, o sindicadonão apresentou testemunha isenta capaz de confirmar suas declarações do supostofurto da motocicleta.

Acrescenta-se que o sindicado fora indiciado indiretamente pelo delegado dePolícia Civil nos autos do IP nº 067/17- 7º DPC pelo crime no art. 168, caput, do CPB.(Fls. 26-28)

Logo, após detida análise, vislumbro, em tese, indícios de cometimento detransgressão disciplinar na conduta do sindicado.

Concernente a incidência de crime, percebe-se que há, em tese, indícios decrime militar praticado pelo SD QPPMC Leonardo Lopes Tinoco, capitulado no Art. 168,caput, do CPB, com base nas provas objetivas e subjetivas carreadas aos autos queconcluem que o investigado teria perpetrado a infração penal ora mencionada.

Assim, nos termos do artigo 22 do CPPM, homologo o presente feito edetermino as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1º via dos autos para o Ministério Público;b) Extrair cópia das folhas 06 a 28, 50 a 62, 67-67v para abertura de

sindicância em desfavor do SD QPPMC Leonardo Lopes Tinoco para apurar condutadisciplinar do referido militar em relação aos fatos que deram origem ao presenteinquérito policial militar;

c) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;d) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 21 de novembro de 2017.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS- CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP.

l. Cuida-se de analisar os fatos ensejadores do Inquérito Policial Militar nº091/2017–Correg/PM, que teve como encarregado o CAP QOPMA João Rodriguesda Silva, instaurado através da Portaria nº 264/17–Correg/PM-IPM, de 04 de agosto de2017, em desfavor do ASP OF José Alberto de Sá Neto pelos motivos que passo aexpor:

Infere-se dos autos que no dia 04 de julho de 2017, por volta das 15h, oinvestigado, fora de serviço, trafegava pelo Bairro Universidade, quando avistou o seuvizinho, que solicitou sua ajuda.

O citado vizinho estava em busca de seu celular, que fora roubado e,posteriormente, localizado por um aplicativo. O aparelho se encontrava com alguns

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jovens presentes no local dos fatos e foram apontados ao militar pelo vizinho, que sedispôs a realizar a abordagem dos supostos infratores.

Quando da abordagem, do total de 06 (seis) jovens que estavam no local, 02(dois) empreenderam fuga e 04(quatro) permaneceram no local.

Iniciado o procedimento pelo Aspirante, um dos abordados tentou sacar umaarma que o constava na sua cintura, momento em que o militar efetuou 01(um) disparo,o qual atingiu a perna esquerda, fato que, além de narrado pelas testemunhas MarceloViana dos Santos (folhas 47, 48 e 49) e Marcelo Silva Garcia (folhas 45, 45-V e 46),consta no Boletim de Ocorrência de apresentação do infrator atingido (folhas 09 e 09-V).

Eis o breve relato.

Esmiuçando-se todos os elementos de informação colacionados nos autos,verifica-se que o fato aqui perquirido se deu em decorrência da insurgência do infratorcontra o militar, que reagiu à injusta agressão, pois houve a tentativa de sacar umaarma de fogo por parte do abordado - arma que, inclusive, foi apreendida, conformecolacionado no Boletim de Ocorrência.

Os termos de declaração do investigado e das testemunhas, convergentesem seus relatos, são uníssonos em afirmar que o Policial Militar atuou de acordo com oque é legalmente descrito para a situação de legitima defesa, conforme preleciona oart. 23, II, do Código Penal, pois, diante do perigo atual, respondeu à iminência daconduta agressora.

Dito isso, resolvo concordar com o parecer da Encarregado e, via deconsequência, determinar as seguintes medidas administrativas:

1. Remeter a 1º via dos autos para o Ministério Público.2. Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;3. Publicar esta solução em Boletim Geral.

Macapá-AP, 16 abril de 2018

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES– CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP.

m. Trata-se da análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito PolicialMilitar nº 094/17 – Correg/PM, que teve como encarregado o CAP QOPMA MarcosAntônio Pinto de Matos, instaurado por meio da Portaria nº 270/17–Correg/PM–IPM,de 15 de agosto de 2017. RESOLVO concordar com o parecer do Encarregado, poisigualmente entendo que não há indícios de cometimento de crime de natureza comumou militar, ante a insuficiência de elementos de informação e a possível incidência daexcludente de ilicitude da legítima defesa, por parte das equipes do BRPM:

Equipe 1:2º TEN QOPMA Marcos Martins Maciel (Comandante);SD QPPMC JoabWillianms Lopes Castro (Motorista);SD QPPMC Hely Ribeiro de Oliveira Neto (Patrulheiro).

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Equipe 2:1º SGT QPPMC Gilvani Soares de Mesquita (Comandante);CB QPPMC Alexander Jhonathan da Silva Batista (Motorista);SD QPPMC Joelson de Alcântara Curvel Silva (Patrulheiro).

Equipe 3:1º SGT QPPMC Janildon Rodrigues Santos (Comandante);1º SGT QPPMC João Vitor Cunha de Vilhena (Motorista);CB QPPMC Fernando de Mores da Silva (Patrulheiro).

Consta na Portaria Instauradora que o fato ensejador do presenteprocedimento investigativo deu-se no dia 19 de julho de 2017, por volta das 17h30min,quando a equipe que compunha a VTR 3815 (BRPM), 2º TEN QOPMA M. Martins, SDQPPMC Joab e SD QPPMC Hely Neto recebeu notícia anônima, dando conta de queum rapaz em uma motocicleta de cor vermelha estava comercializando substânciaentorpecente sob uma árvore localizada na esquina da Rua Santos Dumont com a Av.1º de Maio.

Assim, a equipe foi ao local e abordou o Sr. Alerandro Bruno de Miranda,com o qual foi encontrada uma sacola contendo ½ Kg de substância supostamenteentorpecente (crack), alegação dos Militares que foi confirmada pelo próprio detido, deacordo com o depoimento de fls. 65/66, na qual ele alega que apenas rodava de moto-táxi e que o material pertencia ao Sr. José Anderson Bernardo Façanha, que residia naBaixada Pará, e que levaria os Militares até o local.

Deve-se ressaltar, que a motocicleta conduzida pelo Sr. Alerandro possuíaplaca adulterada de NEY 7766 para NEY 7786, esta última, conforme contato com oCentro Integrado de Operações (CIODES) é relativa a um automóvel Corsa de corpreta.

Ante a informação, a equipe pediu apoio às duas outras equipes descritasalhures e seguiram para o local, onde o nacional Luan Bacelar Dias, 21 anos de idade,vulgo “Luanzinho” teria empreendido fuga por área alagada e a equipe comandada pelo2º TEN M. Martins percebeu que ele apontava uma arma de fogo em direção aosMilitares, então efetuou alguns disparos, juntamente com o SD QPPMC Hely Neto, osuspeito largou a arma e correu novamente.

Em ato contínuo as outras equipes entraram na residência, enquanto osoutros Militares perseguiam Luan e ao encontrar a arma utilizada por ele, perceberamque ela estava sem carregador. Encontraram o rapaz alvejado e ainda com vida, aequipe comandada pelo 1º SGT QPPMC J. Rodrigues o conduziu até o H.E., onde foisubmetido aos primeiros socorros, porém veio a óbito naquela casa de saúde,momentos depois.

Na residência, onde efetuavam as buscas, os Militares teriam percebido queo Sr. José Augusto Bernardo Façanha tenta esconder parte do material ilícito sob acama, ele foi algemado e colocado ao lado do Sr. Alerandro na sala da moradia,enquanto isso foi acionado o Canil/PMAP, que sob o Comando do SGT Joseph e coma ajuda do cão ZEUS encontrou os seguintes materiais: substâncias supostamente

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entorpecentes como crack, cocaína e maconha, material para confecção de papelotes,balança de precisão, 1 (um) colete balístico, dinheiro e joias.

DOS ELEMENTOS DE INFORMAÇÃOConstata-se que as únicos elementos indicativos das circunstâncias que

envolveram a morte do nacional Luan Barcelar, são os depoimentos dos Militares e dossuspeitos presos no dia do ocorrido, uma vez que os laudos dos exames, como, porexemplo, o de constatação de que o material recolhido tratava-se de entorpecente, onecroscópico no corpo do suspeito que veio a óbito ou o de confronto balístico dosprojéteis retirados do corpo do falecido com as armas apresentadas pelos Militares,não foram fornecidos pelo POLITEC, o que impossibilitou uma investigação maisconclusiva.

Contudo, levando-se em consideração os prazos legais disponíveis àinvestigação já extrapolados , bem como a possibilidade de aquisição dos laudos aposteriori, por meio de requisição do nobre Parquet Estadual, resta a homologação dopresente procedimento, com a materialidade comprovada, óbito do Sr. Luan BarcelarDias, indícios de autoria, por parte do 2º TEN Marcos Martins Maciel e SD QPPMCHely Ribeiro de Oliveira Neto, por hora com base apenas nos Relatório de Ocorrênciade fls. 10 e11, e nos depoimentos acostados aos autos.

CONCLUSÃONesse sentido, consideram-se frágeis os elementos de informação, não se

mostrando suficientes para o indiciamento dos Militares investigados, principalmentepor seus depoimentos acerca das circunstâncias serem semelhantes aos dos suspeitospresos na ação, mas principalmente ante aos fortes indícios da excludente de ilicitudeda Legítima Defesa, capitulada no artigo 42, II, do CPM.

Verifica-se que o procedimento adotado pelos Militares de serviço semostrou adequado perante o crime de tráfico de substância entorpecente a que sedepararam, demonstrado pela quantidade apreendida de matéria-prima eequipamentos para sua embalagem, além de suspeitos presos em flagrante delito, bemcomo a arma de fogo apreendida. Desse modo, deixa-se de instaurar sindicânciapolicial militar por não se vislumbrar cometimento de transgressão à Disciplina PolicialMilitar. Via de consequência, determino as seguintes medidas administrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos à Auditoria Militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PM/AP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 04 de janeiro de 2018.

JOÉRCIO MAGNO ALMEIDA DOS SANTOS – CEL QOPMCCorregedor Geral da PM/AP

n. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militar nº095/17 – Correg/PM pelo encarregado, o CAP QOPMA ACLEONILDO BARBOSACORRÊA, instaurado através da Portaria nº 273/17 – Correg/PM – IPM, de 16 deagosto de 2017, verifica-se prejudicada a apuração dos fatos, não sendo possívelatribuir indícios de autoria e prática de crime militar e/ou transgressão da disciplina

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policial militar, pelo que, nos termos do § 1º do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGO asolução apresentada pelo encarregado do IPM.

Dito isso, via de consequência, DETERMINO as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 02 de abril de 2018.

WELLINGTON CARLOS PEREIRA NUNES – CEL QOPMCCorregedor Geral da PM/AP

o. Compulsando os autos do Inquérito Policial Militar nº 098/17–Correg/PM,que teve como encarregado o 1º Ten QOPMC Rafael de Oliveira Bispo, instauradopela Portaria nº 284/17–Correg/PM-IPM, de 19 de outubro de 2017, RESOLVOCONCORDAR com o parecer do Encarregado, pois entendo que não há indícios decometimento de crime militar ou comum, tampouco transgressão disciplinar por partedos militares investigados, pois vejamos:

No dia 13 de julho de 2017, a viatura 0316, pertencente ao 1º BPM,comandada pelo à época ASP OF Alysson, recebera uma denuncia anônima de queum indivíduo moreno, vestindo camisa azul, estaria comercializando drogas na avenidados Guaranis no bairro Buritizal.

Em patrulhamento a viatura abordou o Sr Edimlson de Souza Brito, queapresentava as mesmas características, sendo encontrado com ele certa quantidadede substancia supostamente entorpecente. Diante desse fato e de nova denúnciaanônima, a qual afirmava que na residência do abordado estaria maior quantidade dedrogas. A equipe de serviço deslocou-se até a residência do abordado, fora acionado ocanil do 5º BPM, e dentro da residência fora encontrada 280 (duzentas e oitenta)porções de substância entorpecente, além de munições de arma de fogo, váriosobjetos, certa quantidade de dinheiro e uma balança de precisão.

Toda a busca domiciliar fora acompanhada do Sr Edmilson e de seusfamiliares, além do Sr Resonilson Barros que identificou-se como advogado da vítima.

O ofendido, Sr Edimilson de Souza Brito, declarou em seu termo prestado asfls. 32 e 33, que foi agredido por um dos policiais e que não sabe informarcaracterísticas do policial e nem da viatura.

É o relatório

Analisando detidamente os autos, verifica-se que o caso em tela padece defalta de condições plenas de imputar aos investigados a ampla responsabilização pelocometimento do delito a que foram acusados. Ocorre que não há prova testemunhalque os reconstrua de forma isenta e, em que pese Laudo de Exame de Corpo de Delito:Lesão Corporal, apresentado às fls. 43, as palavras da vítima não são firmes posto queem seu termo ele afirma que muito do desenrolar da ocorrência ele não acompanhoupelo fato de estar desmaiado.

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Nesse sentido, o conteúdo do IPM, demonstra elementos muito frágeis deacusação que são insuficientes para sustentar a denúncia em face dos Militares,tomando por fundamento o princípio in dubio pro reo utilizado nas instâcias superioresacima demonstradas, premissa esta que também serve de arrimo para a presentehomologação, uma vez que, pelo que aqui fora exposto, a autoria da conduta delitivanão pode ser atribuída aos Policiais Militares em apreço.

Ante o exposto, sou de parecer que não há indícios de cometimento de,transgressão militar, motivo pelo qual deixo de instaurar Sindicância Policial Militar,tampouco crime militar ou comum cometidos pelos militares 2º TEN QOPMC AlyssonGomes Rodrigues e 1º SGT QPPMC Carlos Augusto dos Santos Cruz.

Por fim, homologo o presente Inquérito e determino as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1º via dos autos para o MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos na Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 16 de abril de 2018.

WELLIGTON CARLOS PEREIRA NUNES - CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP

p. Pela análise do conteúdo probatório juntado ao Inquérito Policial Militar nº101/17 – Correg/PM pelo encarregado, o 1º TEN QOPMA LUIZ CARLOS MURICYJÚNIOR, instaurado através da Portaria nº 292/17 – Correg/PM – IPM, de 23 de Agostode 2017, verifica-se que, dos fatos apurados, NÃO RESULTAM indícios da prática decrime militar e transgressão da disciplina policial militar na conduta do investigado SDQPPMC FABRICIO COSTA DE LIMA, tendo em vista a impossibilidade decomparecimento do Sr. Edir Santos da Conceição (Ofendido) para prestar declaraçõesa respeito dos fatos, por encontrar-se de Licença Médica com data prevista pararetorno somente em 17 de fevereiro de 2018, conforme fls.87 e 88.

Pelo que, nos termos do artigo 22 do CPPM, HOMOLOGO a soluçãoapresentada pelo encarregado do IPM.

Dito isso, via de consequência, DETERMINO as seguintes medidasadministrativas:

a) Remeter a 1ª via dos autos para a auditoria militar do MPE;b) Arquivar a 2º via dos autos no Cartório da Corregedoria Geral da PMAP;c) Publicar esta homologação em Boletim Geral.

Macapá-AP, 30 de janeiro de 2018.

ERIELTON GONÇALVES DE OLIVEIRA – TEN CEL QOPMCCorregedor Geral da PMAP, em exercício

12 - PORTARIA – TRANSCRIÇÃO

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(Copiado do DOE nº 6691, de 04.06.2018 - Portaria nº 045/2018GAB/SEJUSP - Elogiar os policiais militares 2º QPPMC NINA, 1º SGT QPPMCSHIRLEY e outros).

Em consequência, o Chefe do EMG, DP, AJG, o chefe do Gab.Mil.SEJUSP,Coordenação CIODES e os interessados tomem conhecimento e providências arespeito.

(NBG nº 1271/18 - DP, de 26 jun. 18).

RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR– CEL QOPMCComandante Geral da PMAP

ABDS/emp.