estudo analÍtico e comparativo de fonÉtica e fonolÓgia
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ESTUDO ANALÍTICO E COMPARATIVO DE FONÉTICA E
FONOLÓGIA: as falas de estudantes entre 16 e 19 anos de escolas públicas e
particulares de Aracaju/SE
Lilian Núbia Cirilo Cardoso (FSLF)
Ariosvaldo Leal de Jesus (FSLF/NEC)
Ellen dos Santos Oliveira (FSLF/NEC)
RESUMO: Este trabalho consiste em uma análise fonética e fonológica das falas
dos jovens sergipanos, na qual buscou-se verificar, nessas falas, se há diferença
fonética nos discursos de estudantes de escolas públicas e particulares de Aracaju,
e quais os processos fonológicos ocorreram com maior frequência na fonética
desses adolescentes. Para o que é proposto, foi realizada uma pesquisa de campo
que consiste em entrevistar estudantes de escolas públicas e particulares, com a
faixa etária entre dezesseis e dezenove anos, para em seguida análise e confrontar
os dados obtidos, comparando os diferentes cenários educacionais, relações e
diferenças fonológicas dos discentes das instituições públicas e particular, para
confrontar a ocorrência dos processos fonéticos e fonológicos percebidos em suas
falas. O material utilizado foi um questionário e gravadores. O material utilizado
foi um questionário (ver anexo A), elaborado pela própria equipe de pesquisa, e
gravadores. Para a entrevista, foi escolhido como tema relacionado aos meios de
comunicação, o que favoreceu o bom desempenho das respostas, que foram
transcritas e analisadas pela equipe. Os símbolos utilizados na transcrição fonética
são baseados no alfabeto da Associação Internacional de Fonética (AIF), que é o
mesmo usado por Cavaliere 2005. Essa análise foi motivada pela necessidade de
se fazer uma pesquisa no âmbito da fonética e fonologia que comparasse
fonologicamente os discursos fonéticos, para alcançar a compreensão sobre as
distinções presentes na dialética, de alunos com aproximadamente a mesma faixa
etária, e de diferentes instituições de ensino. Visando contribuir para novos
estudos sobre a dialética de jovens sergipanos, nesse campo da Fonética e
Fonologia. Este trabalho tem como aparato teórico, estudo dos autores: CALLOU
(2009), CAMARA JÚNIOR (2010), CAVALIERE (2005), FERREIRA (2001),
SARFATI (2010).
PALAVRAS-CHAVE: Fonética e fonologia. Processos fonológicos.
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“O homem é apenas metade de si mesmo; a outra metade é a sua
expressão” (CAMARA JÚNIOR, 1990)
Analisar o objeto de discurso é uma tarefa minuciosa, e que
proporciona entendimento prático sobre a linguística conhecida teoricamente. “A
melhor lição, porém, que se deve destacar de todo este estudo é talvez a da
importância da linguagem como parte integrante da nossa pessoa” (idem).
Em concordância com Saussure, Cavaliere, de que a fonética e
fonologia são ciências linguísticas que tem por base estudar os sons da língua, e
que estabelecem entre si uma relação estreita e indissociável, por isso é importante
que as estude fazendo sempre analogia. O que as diferenciam é a perspectiva em
que os sons são referidos e estudados. Camara Júnior ainda enfatiza que
Fonética e fonologia têm sido entendidas como duas disciplinas
interdependentes, uma vez que para qualquer estudo fonológico é
indispensável partir do conteúdo fonético, articulatório e/ou acústico
para determinar quais são as unidades distintivas de cada língua.
(CAMARA JÚNIOR, 2010, Pág. 11)
Nesse sentido, os pesquisadores propõem um estudo analítico e
comparativo fonético e fonológico a partir de uma pesquisa de campo. Tendo
como enfoque a linguagem juvenil, e o objeto de estudo a fala de jovens com
faixa etária entre 16 e 19 anos, objetivando confrontar os discursos. Fazendo
análises e confrontando dados, comparando os diferentes cenários educacionais,
relações e diferenças fonológicas dos discentes nas instituições pública e privado.
Para isso, foi feita entrevistas com estudantes de escolas públicas e particulares, a
fim de analisar os discursos dos estudantes entrevistados e assim confrontar a
ocorrência dos processos fonéticos e fonológicos percebidos em suas falas.
Essa análise foi motivada pela necessidade de se fazer uma pesquisa
no âmbito da fonética e fonologia, que comparasse fonologicamente os discursos
fonéticos, para alcançar a compreensão sobre as distinções presentes na dialética,
de alunos com aproximadamente a mesma faixa etária, e de diferentes instituições
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de ensino. O objetivo é realizar um estudo comparativo de análise fonética e
fonológica entre estudantes de escolas públicas e particulares.
O material utilizado foi um questionário (ver anexo A), elaborado pela
própria equipe de pesquisa, e gravadores. Para a entrevista, foi escolhido como
tema relacionado aos meios de comunicação, o que favoreceu o bom desempenho
das respostas, que foram transcritas e analisadas pela equipe. Os símbolos
utilizados na transcrição fonética são baseados no alfabeto da Associação
Internacional de Fonética (AIF), que é o mesmo usado por Cavaliere 2005.
É importante ressaltar que a análise a que se propõe não busca
averiguar a ocorrência ou não de erros gramaticais, nem tampouco estabelecer
normas e padrões fonéticos e fonológicos. Buscando averiguar os processos
fonológicos que ocorrem com maior frequência e se são os mesmos que ocorrem
nas falas de estudantes
ANÁLISE FONÉTICA E FONOLÓGICA
Falas de estudantes de escolas públicas
Ao analisar várias palavras nas falas de estudantes de escolas públicas,
percebe-se grande ocorrência dos processos fonológicos que reduzem as palavras,
que são os de supressão, tais como: aférese, síncope e apócope. Também há casos
de Neutralização de traços distintivos e harmonização vocálica, entre outros. Para
a análise foram selecionadas algumas palavras e pequenos trechos das falas dos
entrevistados, dando ênfase àqueles que sofrem processos fonológicos com maior
frequência.
Nota-se, por exemplo, que em /tô/, supressão da palavra /estou/,
ocorre aférese com a perda dos fonemas iniciais /es/ e também apócope, pois além
dos fonemas iniciais também foi suprimido o último fonema /u/.
Em /nũ/ que corresponde à palavra não, ocorre síncope pois houve a
supressão da vogal /a/ localizada no interior da palavra, e neutralização de /o/ e
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/u/, e também ocorre nasalização, pois com a supressão da vogal /a/ nasalizada
pelo acento /~/ a nasalização passa para a vogal seguinte. O que se percebe é que
esses processos não ocorrem quando a palavra /não/ é pronunciada seguida de
pausa, pois nota-se a ocorrência apenas quando essa é pronunciada seguida de
outras palavras. Nas respostas dada pelo estudante(1) à pergunta 5 (ver anexo A):
“nãw...”, Na resposta dada à pergunta 7(ver anexo): “ai... ki nũ pͻdI?...nũ teᶮũ
nͻsãw nãw”. E também na resposta à pergunta 8 (ver anexo A): “nãw, nũ prôibe
nẽᶮũ...”. A resposta dadas pelo estudante (2) à pergunta 4: “sĩ augũmas cozas né
...ôt’has nãw... Pohkê eu nũ mͻrʊ [...]”. Na resposta do estudante (3) à pergunta
1 (ver anexo A) no trecho: “[...] nũ mͻmẽtʊ nũ tô fazẽdu [...]”.
São frequentes os casos de neutralização vocálica, como em algumas
palavras, como: “meio” por /meiʊ/, “gente” por /gẽti/, “esporte” por /ispͻrti/,
“momento” por /momẽtʊ/, “curso” por /cursʊ/, “de” por /di/, “tarde” por /tardi/,
“fazendo” por /fazẽdʊ/, “estudo” por /iƪtudʊ/, “faço” por /fasʊ/, “brasileiros” por
/brazileirʊs/, “fico” por /ficʊ/, “por” por /pʊr/.
Em “anos” por “ãnʊs” é um exemplo de harmonização que ocorre
com frequência nas falas dos entrevistados, e pode causar ambiguidade, pois se ao
invés da pronúncia “anos”, relativo à idade, fala-se “ãnʊs, remete ao “orifício, na
extremidade terminal do intestino, por onde saem os excrementos”. (FERREIRA,
2001, pág. 49)
A palavra “internet” nas falas dos jovens ganha duas versões:
“ĩternete” e “ĩterneti”, nos dois casos ocorrem a nasalização do /i/ no início da
palavra, e também sofre Paragoge, com a inclusão dos fonemas /e/ e /i/ no final da
palavra. Cavaliere explica que esse é um “processo comum no português hodierno
no caso de estrangeirismo terminados em consoante”, e nesse caso “internet” é
uma palavra de origem inglesa. (CAVALIERE, 2005, pág. 58)
Em futebol, além da neutralização, há uma diferença na pronúncia
dessa palavra pelos estudantes (1 e 2). O primeiro respondeu a pergunta 6 com :
“fut’bͻʊ”, a síncope que ocorre no interior da palavra faz com que o /t/ seja
pronunciado com maior plosividade. Já o segundo estudante responde à mesma
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pergunta com quase a mesma resposta se não fosse a pronúncia diferente, pois ele
diz “fučibͻʊ” com o som africado alveolar surdo, trata-se de um alofone
consonantal, e segundo Cavaliere 2005, é uma pronúncia “típica do Rio de
Janeiro”. Ao ser questionado sobre sua naturalidade o estudante 2 respondeu
“Seɻӡip”, nota-se aqui um outro caso de alofone consonantal, pois o /r/ apresenta
uma pronúncia /ɻ /, retroflexa palatal sonora, e como diz Cavaliere (idem) é
“típica do interior paulista”.
A palavra “desenho” é pronunciada por /dezẽyʊ/, a vogal pretônica
média nasal /e/ por haver uma tendência a ditongação, e com base em Cavaliere
(idem), ocorre um ditongo monofonêmico, que baseado em Camara JR, o autor
explica que “é ditongo do ponto de vista fonético, mas um único fonema do ponto
de vista fonológico. No final da palavra registra-se a ocorrência de neutralização
de /o/ e /ʊ/.
Alguns trechos foram selecionados para análise pois ocorrem
frequentemente, que são: deixe eu ver, dentro de casa, e estudava à tarde. Que
transcritas foneticamente ficaram assim: “dêxôvê”, “dẽ di kaza ”, “ìstudavà tard”.
A expressão “deixe eu ver” ocorre monotongação na sílaba inicial da
palavra /deixa/, pois o /i/ perde seu valor distintivo por causa de sua ausência,
nessa mesma palavra ocorre apócope, pois há supressão do último fonema /e/.
Essa palavra irá unir-se a próxima /eu/ que sofre aférese com a supressão da vogal
/e/, e /u/ por /o/ a harmonização da vogal alta tônica com uma pretônica é
resultado de uma assimilação total progressiva, pois o fonema modificado é
posterior ao modificador. Matoso Camara em Cavaliere 2005, “adverte que a
harmonização pode ser evitada para clareza comunicativa”, pois com a alteração
fonêmica, gera imagem acústica distinta, de “deixe” ,verbo na segunda pessoa do
imperativo afirmativo, por “deixo”, primeira pessoa do presente do modo
indicativo. Em /ver/ ocorre apócope com a queda do fonema /r/ no fim da palavra,
ficando /vê/.
Em “dentro de casa” por “dẽ di kaza ” ocorre uma mutação na
palavra dentro, pois houve uma mudança súbita na palavra, que segundo Cavaliere
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2005, não é atribuída à lenta ação dos processos fonológicos no decurso do tempo
e sim a uma brusca modificação na cadeia fônica, pois /dentro/ ficou /dê/. Em /de/
por /di/ ocorre uma neutralização de /e/ e /i/.
O caso “...e estudava à tarde” por “ìstudavà tard” ocorre neutralização
vocálica do /e/ conjunção e do fonema /e/ inicial da palavra estuda, pois assimila
/e/ e /i/, na pronúncia ocorre uma crase com a supressão de um dos fonemas
idênticos. A junção da palavra com o “a” craseado /à/ contribui para a ocorrência
da apócope, em que o fonema /a/ perde seu valor distintivo devido a sua
supressão, porém com a união de “ìstudav” com “à”, o processo fonológico
sofrido fica quase que imperceptível. Em “tarde” por “tard” o som plosivo do /d/
contribui para a ocorrência de apócope.
Esses foram alguns casos transcritos das falas de estudantes de escolas
públicas de Aracaju-SE e analisados pelos pesquisadores. Agora se prosseguirá da
mesma forma com as falas de estudantes de escolas particulares, a fim de
compará-los em seguida.
Falas de estudantes de escolas particulares
Através das entrevistas feitas com eles, destacamos algumas palavras
para ser analisada minuciosamente, também avaliamos os processos fonológicos
que tais palavras sofrem ao serem pronunciadas por esses alunos. Pôde-se
verificar que os mesmos se autocorrigiam quando respondia às perguntas, isso
devido ao fato deles estarem se preparando para o vestibular. Mas, como foi
proposto desde inicialmente, será focado as ocorrências dos processos
fonológicos, assim como outras alterações fonéticas e fonológicas.
Há muita ocorrência de neutralização vocálica de /o/ por /u/, /e/ por /i/.
Em “mecho” por /meƪʊ/, “Jeito” por /Ʒeitʊ/, “estudo” por /eƪtudʊ/, “utilizo” por
/utilizʊ/, “fácil” por /fasiw/, “comida” por /kʊmida/ “momento” por /mɔmētʊ/.
A palavra Almeida também sofre processo fonológico, pois, quando
transcrita foneticamente fica /awmeda//. Percebe-se então que ocorre
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Monotongação, que é a substituição do ditongo pela vogal, senão um apagamento
da ocorrência da semivogal /ey/ por /e/.
A palavra “Internet” ao ser pronunciada por estudantes de escolas
particulares ocorre outro processo denominado paragoge e nasalização da vogal /i/
inicial. Já em “engraçado” por /Ĩgrasadʊ/ ocorre harmonização da sílaba inicial e
no fim da palavra há um caso de neutralização de /o/ por /ʊ/, e a pronúncia do /r/ é
sempre faringal.
Já na pronúncia de “Manuel” por /manuɛw/ percebe-se o caso de
Tritongo Adventício, que ocorre quando a vogal seguida de ditongo vem seguida
por senérese, a sofrer oclusão.
Na preposição “para” ocorre aférese, pois há supressão da vogal /a/ da
primeira sílaba, no interior da palavra. A pronúncia fica /pra/.
Já na palavra “olhadinha” cuja pronúncia é / oʎaǰiᶮa/, há interferência
da memória morfológica. Isso ocorre quando nas sufixações das palavras
terminadas em -inho, -issimo e -mente há uma força prosódica que vincula o
timbre da vogal pretônica do nome derivado à vogal tônica do primitivo. Ocorre
também alofonia consonantal de /d/ por /ǰ/ ,cujo som africado aveolar surdo,
segundo Cavaiere 2005, é “típico do Rio de Janeiro”.
A palavra “ocupado” por /ͻʊkupado/ irá assimilar-se à “culpado”
ficando /oculpado = olcupado = ͻʊkupado /, embora ocorra uma Epêntese, com o
acréscimo da vogal /u/ no interior da palavra, a assimilação sugere a ocorrência
de Metátese, na pronúncia de “Olcupado” ao invés de “Oculpado”
Todos esses exemplos supracitados foram extraídos da pesquisa
realizada com os alunos entrevistados pertencentes à instituição privada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho se propôs a analisar e comparar as variantes lingüísticas
dos estudantes do ensino público e privado. Podem-se observar muitos casos de
supressão, neutralização e monotongação. De acordo com a pesquisa realizada,
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observamos que houve poucos casos de processos fonológicos na fala dos alunos
entrevistados.
Outro aspecto relevante para os estudos lingüísticos foi perceber as
diferenças entre os dois ambientes. No ensino privado, os estudantes se
preocupavam em usar a norma culta, isso porque os mesmos têm a gramática
normativa na memória, já os estudantes da rede pública não havia tanta
preocupação desse tipo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CALLOU, Dinah. LEITE, Yonne. Iniciação à fonologia. 11.ed. Rio de
Janeiro:Jorge Zahar, 2009.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral escrita.
27.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
CAVALIERE, Ricardo Stavola. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2005.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Olanda. Miniaurélio Século XXI Escolar: o
minidicionário da língua portuguesa. 4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
SARFATI, Georges Élia. Princípios da análise do discurso. 1.ed. São Paulo:
Ática,2010.
ANEXO A
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QUESTIONÁRIO
1. SOBRE ENTRETENIMENTO E MEIOS DE COMUNICAÇÃO:
1.0. O QUE VOCÊ FAZ EM SEU TEMPO LIVRE? JUSTIFIQUE.
1.1. EM SUA OPINIÃO QUAL O TIPO DE ENTRETENIMENTO QUE
AGRADA MAIS AOS JOVENS? POR QUÊ?
1.2. QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE A FINALIDADE DA TELEVISÃO
COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO?
1.3. SEUS PAIS ACOMPANHAM O QUE VOCÊ FAZ NOS MOMENTOS DE
LAZER? JUSTIFIQUE.
1.4. E QUANDO VOCÊ ESTÁ DIANTE DE ALGUM MEIO DE
COMUNICAÇÃO (SEJA ELE: TV, COMPUTADOR, CELULAR, ENTRE
OUTROS) SEUS PAIS SE ENTERESSAM EM SABER O QUE VOCÊ VÊ OU
OUVE?
1.5. QUAL O TIPO DE ENTRETETIMENTO NA TV AGRADA MAIS AOS
JOVENS? JUSTIFIQUE.
1.6. EM SUA OPINIÃO SOBRE O USO DO COMPUTADOR, QUAL TIPO DE
ACESSO QUE NÃO PODE SER PROIBIDO PARA OS JOVENS? COMENTE.
1.7. SEUS PAIS CENSURAM ALGUM TIPO DE ATIVIDADE QUE
ENVOLVA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO?
1.8. EM SUA OPINIÃO DEVE OU NÃO HAVER CENSURA? JUSTIFIQUE.
1.9. SEUS PAIS IMPÕEM REGRAS OU LIMITES PARA O USO DOS MEIOS
DE COMUNICAÇÃO? O QUÊ VOCÊ ACHA?