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 Ética em pesquisa com seres humanos: algumas questões sobre psicologia Ética em pesquisa com seres humanos: alguns tópicos sobre uma psicologia Sílvia Helena Koller 1 1 Universidade Federal do  Rio Grande do Sul. Rua Ramiro Barcelos 2600/104, Bairro Santa Cecília. 90035-003 Porto Alegre RS. [email protected] ARTIGO ARTIGO Abstract  Este documento examina algumas questões éticas em pesquisa com seres humanos, especialmente a área de psicologia, tais como o uso do endereçamento de códigos de ética; risco mínimo. con sentimento esclarecido. transferência de conhecimento; segredo. e comités de ética.   Ele sugere maneiras para os investigadores aumentar  compreensão e o uso adequado de ética códigos, para garantir a sua própria  proteção e a  Evitar abusos de poder. Atenção especial é dada para questões metodológicas relacionadas à ética. Palavras-chave  Ética, seres humanos, psicologia Resumo  Este artigo examina alguns aspectos éticos em pesquisa com seres humanos, especialmente endereçando uma área da Psicologia, tais como o uso de resoluções éticas; risco mínimo; consentimento livre e esclarecido; decepção; assinam e atuação de comitês de ética. Sugere caminhos aos pesquisadores  para incrementar o entendimento e o uso apropriado de códigos de ética, para  garantir sua própria proteção e evitar abuso de  poder. Atenção especial é dada uma metodológicos de assuntos relacionados à ética. Palavras-chave.   Ética, Seres humanos, Psicologia Introdução Regulamento de ético para pesquisas com seres humanos foi apresentado como uma demanda acadêmica  para a psicologia, mesmo antes da década de 1990 quando era  criado o Regulamento ético para investigação com seres humanos no Brasil. Algumas diretrizes que foram propostos por associações internacionais foram usado para encontrar soluções para inquietude nacional pesquisas  desta área1-3. . A ética profissional Código  para psicólogos, em vigor na época, fez não incluir questões importantes relacionadas com esta prática, Além de ser contraditória em alguns aspectos4,5. Com a resolução 196/96 s. 6aplicada pela  Nacional ética investigação Conselho (CONEP), lá foi uma atitude inicial Comunidade científica da psicologia Congratulando-se com ele. Desde então, mecanismos de adaptação e implementação do novas pesquisas,  pesquisando para lidar com a proteção dos participantes e pesquisadores, foram criados. Colaboração com grupos no exterior e publicações  em revistas internacionais também foram favorecidos. Revistas nacionais começaram a aprovação de ética de demanda  dos projectos para a publicação de artigos  produzidos.  No entanto, como as pesquisas começadas a tornar-se mais estruturado, foi observado que o resolução do tão esperada não abraçar todas as possibilidades  que eram necessários para a investigação. Com o propósito de complementar a um anterior,  Resolução n. 16/07foi proposto pelo Conselheiro Federal de Psicologia (Conselho Federal de Psicologia-  PCP  ). Um projecto desta resolução foi elaborado inicialmente  pela associação nacional de pesquisa em psicologia (  Associação Nacional de Pesquisa e Pósgraduação em Psicologia - ANPEPP  ), depois de ter sido apresentado e discutido no fórum nacional de Entidades de psicologia brasileira (  Fórum Nacional de  Entidades de  Psicologia Brasileira ), então, em seu final formulário, foi fundado pelo PCP. Desde então, ele  consiste em um regulamento mais poderoso sobre ética em pesquisa com seres humanos para esta área.  Campo da psicologia continua apresentando problemas que evocar respostas que não foram encontradas em ambos  resoluções. Para alguns críticos, eles não preencha, de uma forma completa todas as necessidades de investigação e  até mesmo criar obstáculos para algumas investigações  que poderiam ser desenvolvidos8. No entanto, existem ainda considerações e críticos para ser feito na ordem  para pesquisar as perspectivas para a continuidade da   produção de conhecimento e a garantia de a realização de pesquisas. As resoluções e psicologia Várias tradições académicas e campos disciplinares  assistência médica, ciências sociais e humanas são governadas  pela resolução 196/96, que estabelece um conjunto  exigências para pesquisas com as pessoas, que são seu objeto de estudo. Investigação é d efinida como um atividade cujo objectivo visa desenvolver/colaborar  para conhecimento geral, baseado nas teorias,  as relações ou princípios. Há, no entanto,  o desejo para o acúmulo de informações  que pode ser corroborada por métodos científicos de observação e inferência. Tal definição.  pressupõe predeterminação de pessoas,  contextos e procedimentos que são controlados para  produzir fatos generalizados. No entanto, nem todos os  investigação em psicologia é realizada esta forma e eles não procuram esse efeito. Existem qualitativa pesquisas cujo a única possível  generalização é que os resultados não são absolutamente generalizada9. Em seguida, poderia ser tomada como pressupunha que essas pesquisas ou aqueles que não geram fatos generalizados não devem ser  submetido à análise desta resolução. Mas a definição de investigação na resolução n. 196 /  96 não abra outra possibilidade para estudos com os seres humanos, quando ele mantém afirmando que cada   procedimento "de qualquer tipo" que pode envolver  será considerado como investigação e, por conseguinte, deve  obedece a essas diretrizes. Há uma enorme variedade de Métodos e temas de investigação e ele é  difícil abraçar cada possibilidade e desafio. 1

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Ética em pesquisa com seres humanos: algumas questões sobre psicologiaÉtica em pesquisa com seres humanos: alguns tópicos sobre uma psicologiaSílvia Helena Koller 1

1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rua Ramiro Barcelos 2600/104, Bairro Santa Cecília.90035-003 Porto Alegre RS. [email protected] 

ARTIGO ARTIGO

Abstract  Este documento examina algumas questões éticas  em pesquisa com seres humanos, especialmentea área de psicologia, tais como o uso do endereçamento de códigos de ética; risco mínimo. consentimentoesclarecido. transferência de conhecimento; segredo. e comités de ética.  Ele sugere maneiras para osinvestigadores aumentar  compreensão e o uso adequado de ética códigos, para garantir a sua própria

 proteção e a  Evitar abusos de poder. Atenção especial é dada para questões metodológicas relacionadas àética.Palavras-chave  Ética, seres humanos, psicologia Resumo  Este artigo examina alguns aspectos éticos  em pesquisa com seres humanos, especialmenteendereçando uma área da Psicologia, tais como o uso de resoluções éticas; risco mínimo; consentimentolivre e esclarecido; decepção; assinam e atuação de comitês de ética. Sugere caminhos aos pesquisadores

 para incrementar o entendimento e o uso apropriado de códigos de ética, para  garantir sua própria proteçãoe evitar abuso de  poder. Atenção especial é dada uma metodológicos de assuntos relacionados à ética.Palavras-chave.  Ética, Seres humanos, Psicologia 

IntroduçãoRegulamento de ético para pesquisas com seres humanos  foi apresentado como uma demanda acadêmica para a psicologia, mesmo antes da década de 1990 quando era criado o Regulamento ético para investigaçãocom seres humanos no Brasil. Algumas diretrizes que foram propostos por associações internacionais foramusado para encontrar soluções para inquietude nacional pesquisas desta área1-3.. A ética profissional Código para psicólogos, em vigor na época, fez não incluir questões importantes relacionadas com esta prática,Além de ser contraditória em alguns aspectos4,5. Com a resolução 196/96 s.6aplicada pela  Nacional éticainvestigação Conselho (CONEP), lá foi uma atitude inicial Comunidade científica da psicologiaCongratulando-se com ele. Desde então, mecanismos de adaptação e implementação do novas pesquisas, pesquisando para lidar com a proteção dos participantes e pesquisadores, foram criados.Colaboração com grupos no exterior e publicações em revistas internacionais também foram favorecidos.Revistas nacionais começaram a aprovação de ética de demanda dos projectos para a publicação de artigos

 produzidos.  No entanto, como as pesquisas começadas a tornar-se mais estruturado, foi observado que oresolução do tão esperada não abraçar todas as possibilidades que eram necessários para a investigação. Como propósito de complementar a um anterior, Resolução n. 16/07foi proposto pelo Conselheiro Federalde Psicologia (Conselho Federal de Psicologia-  PCP  ). Um projecto desta resolução foi elaborado inicialmente pela associação nacional de pesquisa em psicologia( Associação Nacional de Pesquisa e Pósgraduação em Psicologia - ANPEPP  ), depois de ter sido apresentadoe discutido no fórum nacional de Entidades de psicologia brasileira ( Fórum Nacional de  Entidades de

 Psicologia Brasileira ), então, em seu final formulário, foi fundado pelo PCP. Desde então, ele consiste em umregulamento mais poderoso sobre ética em pesquisa com seres humanos para esta área. Campo da psicologiacontinua apresentando problemas que evocar respostas que não foram encontradas em ambos resoluções. Paraalguns críticos, eles não preencha, de uma forma completa todas as necessidades de investigação e até mesmocriar obstáculos para algumas investigações que poderiam ser desenvolvidos8. No entanto, existem aindaconsiderações e críticos para ser feito na ordem  para pesquisar as perspectivas para a continuidade da  produçãode conhecimento e a garantia de a realização de pesquisas.

As resoluções e psicologiaVárias tradições académicas e campos disciplinares assistência médica, ciências sociais e humanas sãogovernadas  pela resolução 196/96, que estabelece um conjunto exigências para pesquisas com as pessoas, quesão seu objeto de estudo. Investigação é definida como um atividade cujo objectivo visa desenvolver/colaborar  para conhecimento geral, baseado nas teorias, as relações ou princípios. Há, no entanto, o desejo para oacúmulo de informações que pode ser corroborada por métodos científicos de observação e inferência. Taldefinição.  pressupõe predeterminação de pessoas, contextos e procedimentos que são controlados para produzir fatos generalizados. No entanto, nem todos os investigação em psicologia é realizada estaforma e eles não procuram esse efeito. Existem qualitativa pesquisas cujo a única possível generalização é queos resultados não são absolutamente generalizada9. Em seguida, poderia ser tomada como pressupunhaque essas pesquisas ou aqueles que não geram fatos generalizados não devem ser  submetido à análise destaresolução. Mas a definição de investigação na resolução n. 196 / 96 não abra outra possibilidade para estudoscom os seres humanos, quando ele mantém afirmando que cada  procedimento "de qualquer tipo" que pode

envolver  será considerado como investigação e, por conseguinte, deve obedece a essas diretrizes. Há umaenorme variedade de Métodos e temas de investigação e ele é difícil abraçar cada possibilidade e desafio.

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Muitas perspectivas geram uma improvável Previsão de fenômenos infinitos e não-handable e métodos que,finalmente, não podem ser  adequadamente resumidos em apenas um código de ética.Para a resolução de 16/00 do PCP, pesquisa com os seres humanos em psi logia tem por objectivo a produçãodo conhecimento e propicia o desenvolvimento teórico de seu campo e contribui para um profissional   práticacapaz de lidar com as demandas vinda da sociedade. A diversidade da psicologia demandas que teóricos emetodológicas suposições de vários campos de actuação e aplicativo são consideradas, tendo emconsideração as variadas metodologias que

  pesquisa pode ter (laboratório, campo e ação).

 Essas resoluções, no

entanto, não definem investigação da mesma maneira e nem são completadas como esperado, causando aindamaior disparidade no sentido que deve ser tomado por pesquisadores em psicologia. A fim de favorecer adiscussões sobre ética em pesquisa com humanos seres, foi criado, em 2004, um fórum no ANPEPP, que juntou investigadores e tem sugerido propostas sobre este tópico para PCP, para revistas científicas e àsagências de fomentation. No 20058, uma consulta com a psicologia. Comunidade sobre ética em pesquisa foi feita, especialmente com professores da pós-graduação Programas. Os principais resultados revelaram inquietude relacionados com ainterpretação dessas resoluções, a necessidade de adaptação a vários métodos, temas e perspectivas da área de psicologia e,  principalmente, o processo de análise dos projetos por ética Comités (Comitês de Ética em pesquisa  Pesquisa - CEP  ) de composição genérica, que não foco nas demandas específicas da psicologiacampo. Algumas pessoas queixaram-se das resoluções apresentar a pesquisa psicológica às regras da ciênciamédica e, portanto, permitir que alguns comissões exceder em suas atribuições, tentando impor ajustesimpossíveis e ignorando Especificidades da psicologia. Aspectos operacionais também tem sido apontado

sobre o momento gasto na avaliação e carinho para formal  problemas, às vezes, irrelevantes para um bom processo e acompanhamento do estudo. Por outro lado o acompanhamento dos procedimentos e o pedido decompromisso com o feedback dos resultados para o  participantes da pesquisa e para a Comunidade envolvidos, bem como a procura de publicações que é textualmente e claramente apresentado em as resoluções não foramobservadas por CEPs. Se ser ético em pesquisa com seres humanos é um  prerrogativa para os pesquisadores eeles não  precisa ser monitorated, então não seria necessárias à análise dos projectos antes da execução. Mas,como nem todas as informações são apresentadas em um formato textual e claro nas resoluções, Além disso, àsvezes, ser contraditórios, a composição e o funcionamento da falta de CEPs de uma maior e mais perto demonitoramento e qualificação  pela CONEP. Um bom acompanhamento ético de investigação transcende ocontrole e propicia aprendizagem para ambos, monitor e pesquisador, sendo favorável para a construção doconhecimento e  para a sociedade. Embora vários CEPs funcionam com a adequação e a garantia de suporte para investigação, alguns mostraram ineficiência, arrogância, abuso de poder e incompetência para lidar  comas especificidades da investigação10 . É claramente perceptível algumas composições não são sempre para pessoas interessadas, mas para aqueles que são colocados lá apenas cumprir uma tarefa. Comunidade de psicologia ainda expressa o necessidade de rever as resoluções, visando abraçando a diversidade de abordagensem pesquisas com os seres humanos, que caracterizam humana e Ciências sociais e são sensível às suasespecificidades.8.A questão é ainda mais ampla do que apenas a separação  pesquisa biomédica e experimental do que não-experimental, indutivo e com base no campo1. A psicologia é uma das disciplinas de humanos e ciênciassociais, que usa quantitativos Métodos qualitativos de investigação e sobre temas que ultrapassam o tema dasaúde, e também se aproxima de educação, trabalho, social e comunitário as relações, desenvolvimentohumano, avaliação,  personalidade, entre outros. Portanto, uma resolução  para pesquisas com seres humanos em psicologia não precisaria ser estabelecido por um Conselho de saúde. Pesquisas experimentais ou aqueles queusar métodos áreas mais perto de médicos, como os clínicos, também enfrentam problemas quando procuram para contemplar todos os princípios de resoluções. Eles não encontrar apoio para o consecution de pesquisas,ou seja, com propostas terapêuticas para  populações especiais, para quem a pedido do informadoconsentimento é exigido e o conceito de risco mínimo poderia tornar-se relativa.

Risco mínimoResolução 196/96 apresenta-se como aspectos éticos básicos  benefícios e não malefactions. A primeira édescrito como a comparação de riscos e benefícios,  indivíduo atual e potencial, ou coletivo, associado a umcompromisso com o máximo de benefícios e danos mínimos e os riscos. A segunda envolve a garantia de queserão evitados danos previsíveis. Um risco de a investigação é a possibilidade de danos para o físico, psíquico,moral, intelectual, social, cultural ou dimensões espirituais do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa eapós a sua conclusão. Além disso, um associado ou consequente dano pode ser definido como o imediato oudiferido agravamento, o indivíduo ou a coletividade, com nexo causal comprovado, directo ou indirecto,em consequência do estudo científico. Para avaliar e garantir o mínimo de riscos são tarefas difíceis de prever,como indica o Ciências sociais e Humanidades investigação ética Especial trabalhando Comité10. Ele tambémsugere que os "danos identificáveis", que é previsível danos que precisam de atenção extra durante o estudocom os seres humanos deve ser informado. Tanto a proteção ao menor risco e o garantia de danos previsíveis pode ser surpreendente.Uma investigação de psicologia pode revelar informações  durante sua conclusão que não puderam ser identificado. ou previsto quando ele foi planejado pela primeira vez. O inquérito pode ser encerrado, se osriscos forem identificados durante o estudo, mas às vezes que eles são apenas revelado na análise de dados

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final. Para formular  crítica informada e reflexiva é uma das universidades missões. Assim, a identificação e arevelação danos após ou durante a pesquisa, em um responsável de modo algum, poderia aquecer o legítimo edebate substancial sobre social controverso questões e fornecer mais conhecimento sobre -los. Além disso, queé esperado em um responsável. estudo com objectivos eficazes é a construção de conhecimento.  Tal anúnciodos resultados pode impedir que outros  pesquisas para começar com os mesmos riscos. O acadêmico liberdadee o anúncio dos resultados  pode, ainda, ser cortada pela demanda de um esperado visualização de riscomínimo, que não é possível

  para acontecer. Resultados de uma pesquisa podem danificar 

 algum grupo social,

essencialmente devido a má interpretação ou misusage, independentemente da diplomacia que esses resultadosexpressam quando eles são liberados.  No entanto, um dos principais aspectos que ainda que não tem que umaresposta é a procura de mínimo risco para estudos de alguns temas com especial  populações, como violênciadoméstica, onde o risco de identificação e denúncia de abuso é alta e certamente vai acontecer 11. Ainda assim,não podemos  parar de Pesquisar neste tópico, uma vez que é um risco mais elevado  para ignorar a dinâmicadessas famílias, as característicasdos agressores e suas vítimas e manter  a cumplicidade com a violação destes cidadãos direitos, geralmente asminorias de entre homens e mulheres ou crianças e adolescentes. Portanto, considerações sobre risco devehaver um equilíbrio entre os benefícios que podem vir  saiu do estudo. Tal estudo11 pontos para muitosdilemas que os pesquisadores enfrentam quando estiver conversando com Este grupo de família e o ético perguntas que eles devem considerar, tais como a realização de consentimento informado versus guarda legal ea confidencialidade versus a denúncia. Sua responsabilidade com intervenções adequadas e retornando oestudo para a comunidade científica e social é fundamentais e eles não podem ignorar as vítimas muito Esses

 processos de violação. Mesmo que o Internacional Convenção dos direitos da criança, bem como como acriança e o adolescente estatuto (ECA12) fazer  não mencionar ou regulamentar a investigação, ambos pedem atotal proteção da criança e do adolescente como atitude básica. Portanto, isso também é esperado de profissionais/pesquisadores. Crianças e adolescentes são cidadãos possam beneficiar da todos os direitosessenciais inerentes aos seres humanos, oportunidades que podem promover o seu desenvolvimento físico,desenvolvimento mental, moral, espiritual e social, com liberdade e dignidade. A demanda de mínimorisco mantém afastado a possibilidade para os investigadores a entrevista de crianças que são vítimas. Entremuitas situações dois tornam-se mais evidentes, nestes casos: o autor não assina o consentimento medo dedivulgar o caso, ou assina-lo e depois é denunciado pelos pesquisadores como um abusador.A validade de um consentimento assinado por um denunciou agressor é no mínimo discutível, embora foiexigida como um procedimento ético a priori. É bem conhecidos que violência doméstica sempre envolvesegredo, e o descerramento pode gerar uma reconfiguração da família, que a criança longe dofamília, eliminando o poder dos pais ou mesmo o esperado  prisão do perpetrador. De acordo coma interpretação de criança e adolescente estatuto, nenhuma criança ou adolescente pode ser um objetodenegligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, sendo todos estes factos puníveis.Investigadores que negligenciou a possibilidade de investigando este problema, devido aos seus impedimentoséticos, vai ser, de uma certa maneira, negligenciando a abettors de vítima e sendo filho do abusador 13. ECAtambém garante que em caso de suspeita ou confirmação  de maus-tratos devem ser comunicada.Portanto, torna-se uma demanda para todos, incluindo os cientistas/pesquisadores/psicólogos, ao zelo peladignidade da criança e a adolescente13.A ênfase no risco pode criar obstáculos ao a participação dos grupos que ver pesquisadores como seus aliados, por exemplo, crianças de rua que vêem os pesquisadores como os primeiros adultos que escute eles, como pessoas que merecem dignidade e respeito e dar voz a eles. Não há a necessidade de capacitar  Estesinvestigadores e também a previsão que o uso dos instrumentos deve ser interrompido, ignorando a recolha dedados, antes de uma procura específica da criança que só quer alguém para conversar com14,15.Recomenda-se a compreensão da resolução 16/00 a extensão dos danos de uma investigação em psicologiararamente excede os que as pessoas são expostos na sua vida quotidiana e que eles também acontece fora deste

contexto. Alguns garantia é dada pela experiência e o conhecimento do profissional. Pesquisadores do psicólogo podem trabalhar com grupos vulneráveis ou em uma situação de risco (por exemplo,as crianças de rua e adolescentes, sem liberdade, vítimas da violência), uma vez que eles conhecem suasrealidades e ter experiência anterior. Pesquisas que  pode gerar ansiedade ou lidar com eventos traumáticosdeve incorporar procedimentos que avaliar danos e oferecer uma intervenção imediata.Consentimento informadoO princípio do respeito à autonomia da vontade é a base ética e jurídica da informadoconsentimento. As pessoas são convidadas a participar de uma pesquisa e pelo consentimento informadoconfirmam aceitação, de consciência e de acordo com os objectivos e procedimentos. Existem cinco principaiselementos para a tomada de decisões: informação, compreensão,  competência, a vontade e a capacidade dedecidir  (raciocínio). A informação é considerada a o acesso aos dados que são relativamente influentes noa decisão de participar. A competência é o capacidade de compreender, capacidade de pesar resultados,e antecipação das consequências. Consiste de vontade em liberdade para participar ou se recusam a fazê-lo.Capacidade decidir envolve a capacidade de escolha e expressar isso claramente16. A direção jurídica deinformado consentimento prevê garantias para a autonomia do indivíduo, principalmente no controversosituações.

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Os pais ou tutores legais são responsáveis por  este consentimento por causa da falta de uma criança é legalcapacidade para fazê-lo, mas ele/ela deve ser informado, em o limite de sua compreensão. Tal transferência.do poder de decisão sobre a participação ou não das crianças na pesquisa deve não ser tão dependente sobre ocuidado e a idéia que eles são governados por melhor princípio de interesse da criança. Há situações em que afamília faz não cumprir efetivamente sua função protetora. Estas estão os casos de crianças vivendo nas ruas,a ser exploradas para trabalho ou atos sexuais. A ausência. de proteção também é observada no mercadointerno

 casos de violência, como abandono, negligência

 ou abuso sexual dentro da família. No

  pesquisas com

aqueles que vivem nas ruas, geralmente há uma impossibilidade de obter o consentimento. É a impossibilidadede obter o termo devido ao reduzido contato das crianças com as famílias e a dificuldade para encontrá-los.Geralmente, eles vêem a mesmos como negligente, tornando-os medo de participar em pesquisas. A realizaçãodo consentimento exige a existência de um intacto família, saudavelmente unida e interessados nos benefíciosda criança. Definitivamente, este não é o caso  Quando o pai, a mãe ou ambos são eles próprios os agentes daviolência. Abuso sexual, em geral, é feito por uma pessoa próxima à vítima, umrosto familiar em quem a criança confiáveis17,18. O criança pode ser forçada a mentir sobre o que aconteceu,sofrem algum tipo de degradação, chantagem sobre, o terrorismo e a agressão – o que definiria abuso psicológico. Ignorar tais possibilidades, os investigadores seria omitido do intervindo em áreas que precisamde melhores políticas públicas e soluções imediatas. Obter a assinatura e o consentimento do abuso enegligência os pais e, mais tarde sobre, denunciar-los pode parecer   paradoxal. A validade dessas assinaturas,ao considerar a proteção da criança, IA só revelar a hipocrisia de seguir uma ordem  para cumprir umregulamento ético em burocrático e de forma irresponsável. Resolução n. 16/00 afirma que os pesquisadores

não é necessário aceitar o consentimento informado dos pais que não têm contato com seus crianças ouguardiões legais que efetivamente não interagir com eles e não conhece bem a criança ou o adolescente. Eletambém acrescenta que o consentimento do aqueles que efetivamente abusados ou negligenciados as crianças /adolescentes, ou foram connivent com tal comportamento não serão aceites. Pesquisadores de psicologiadeve obter permissão de instituições que ajuda ou trabalho para proteger e cuidar dessas crianças saúde, taiscomo escolas, abrigos, centros de saúde, Conselhos de proteção e o Ministério Público Federal Serviço. Oentendimento é que, na ausência de uma família de proteção, tais instituições agir  continuamente para proteger e garantir  o bem-estar das crianças e adolescentes. Tal ato não exclui a necessidade de receber oconsentimento da criança/adolescente a fazer parte do investigação. Para garantir a ausência de qualquer danoe tranquilidade para participar na recolha dos dados, os investigadores devem estabelecer cuidadosamente oMétodos e saber o desenvolvimento cognitivo de os participantes13.Situações inesperadas também ocorreram no apresentação dos termos de consentimento. Mesmo em simpleslinguagem, frases podem ser enigmas para alguns as pessoas, bem como a própria palavra "consentimento".Por conseguinte, sua qualidade pode ter um efeito paradoxal. O demanda para o uso de uma linguagemsimples, por exemplo,  pode ser um problema, especialmente quando a substituição das expressões técnicas nãonão suficientes para a linguagem formal. Um termo, para a assinatura. das mães e das meninas, elaborou umestudo19 com as vítimas de abuso sexual foi questionadas por  Comitê de ética em pesquisa (CEP) devido aoutilização da expressão "violência sexual". Em um atitude pedagógica para as mães e meninas envolvidas, aexpressão foi mantida, mesmo Embora o CEP da exigiu para substituí-lo. O argumento  poderia ser quequalquer outra palavra ou expressão linguagem coloquial ou mesmo falta era difícil de ser assimilada pelos membros do CEP. Por outro lado em um termo mais comum que foi mostrado como umExperimente uma das mães, no processo de encontrar uma linguagem CEP gostaria de melhor, a mãe serecusou a assinar. Ela disse que deve haver  ser algo de errado com a investigação ou com  a equipe, porque ela poderia entender perfeitamente Tudo bem, o que foi escrito e que, se o informado  consentimento foi realmentede uma universidade, ela teria não entender e muito menos encontrar palavras tão claras  como as que elaencontrou.Considerando esta resposta. de um participante pode ser visto como uma imposição o cumprimentode uma exigência normativa.

ConfidencialidadeAnonimato, sigilo e confiança devem ser asseguradas. de acordo com as resoluções. Mas em psicologia,algumas situações podem ocorrer e eles podem Desafie este princípio ético. Por outro lado há participantes quedesejam ser identificados e expresso que, desta forma, eles poderão defender os direitos que os resultados da pesquisa ajudou a garantir. Este é o caso de uma pesquisa feita por demanda, em favelas com não saneamento,que visa usando os resultados para solicitar  um plano de habitação que melhor protege as crianças20.  Noentanto, a desconfiança em relação à garantia do anonimato é, muitas vezes, produzida  pela assinatura dotermo de consentimento informado. Comportamentos arriscados, entrar em conflito com a lei, drogasabuso, agressividade e violência são variáveis que pode tornar-se intocável pelo inquérito  porque a exigênciada assinatura de um termo. Em uma pesquisa feita com 3500 jovens que viviam em o subúrbio e eminstituições de abrigo21o número de respostas em branco foi maior em questões que envolveu o comportamentode risco. Alguns jovens  justificada a falta de respostas devido ao fato de tendo assinado um termo, por que elestemiam ser  identificados e, consequentemente, punido, mesmo quando eles estão cientes sobre a possibilidadede interromper  ou o programa com declarações de acabamento ou sanções. Para tentar resolver esta situação,é essencial o estabelecimento de obrigações e de confiança entre eles e os investigadores, mas não é sempre possível. Para aqueles que já tenham sido Retirado de sua liberdade ou estão em conflito com

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a lei, um documento assinado não pode apenas ser um registo concreto de participação em uma investigação.DebriefingEm ciências sociais e humanas, tem informações antes que a obtenção de consentimento é vista como umcomplexo e indispensável processo. Em algumas pesquisas,  para antecipar as variáveis que estão sendoestudadas (ou seja, os valores morais) pode induzir as respostas Tendo em conta os instrumentos. Emresoluções brasileiras  para pesquisa com seres humanos, não se prevê a possibilidade de revelação parcial antes

a recolha de dados ou revelação total imediatamente após  a coleção. Em diversos regulamentos da investigaçãointernacional há a descrição da utilização de palavras como engano, transferência de conhecimento edivulgação – de forma de suavizar o seu significado é chamado parcial "Revelação". Debriefing significa parainformar, afinal o recolha de dados, os objectivos da investigação assim como as hipóteses e teorias que sãoestá sendo testado. Idealmente, isto significa a possibilidade de Obtendo alguns resultados para os participantes. O Esta informação é fornecida de forma pode variar, conformesobre a natureza do projeto. Pode ser uma explicação verbal do projeto, como o rapport.  que normalmente éapresentado nas pesquisas que exprime seus objetivos no início, ou um texto escrito com um resumo ou todo otexto propriamente dito. Investigadores  pode remover os dados do seu se base em a apresentação dos objetivosos participantes não concorda em continuar na pesquisa. No entanto, a possibilidade de eliminação de dadosnão pode comprometer  a validade do delineamento de estudo.Se Esta é a isenção de processo, para assegurar oconsentimento devem ser considerados. O envolvimento e a consequências da investigação, bem como suanecessidade tem que ser bem avaliadas. Em um observacional estudo com crianças de rua22, permissão para orealização do estudo foi solicitada antes o início de cada observação. Este procedimento,

tomada a priori, resultado na observação gravação de inúmeros comportamentos estereotipados e uma vez queas crianças sabiam que estavam sendo observado. Para a realização do estudo sobre atividades diárias a opçãofeita foi pedir  um consentimento posterior após a observação, dando a criança o direito de ser retirado oexemplo, uma vez que ele/ela não queria estar nele. Ainda, em alguns estudos a oferta de informaçõesnão é um evento único, mas algo que deve ser tranquilizado, enquanto a pesquisa é feita, como  bem comonaqueles que são feitos em fases, porque sabe-se que os temas devem concordar em seguir como participantes. Em um estudo que uma avaliação é, a priori, realizado como o procedimento deamostragem (dos participantes inclusão/exclusão), o acordo deve ser assinado em cada fase. Por conseguinte,a possibilidade de transferência de conhecimento após a colheita  de dados, com uma assinatura posterior deconsentimento, devem ser agregados a revisão das resoluções.

Comitês de ética em pesquisa Nacional22, 8como internacional23consultas sobre o que os pesquisadores esperam de ética comissões mostram

resultados impressionantes. Superficial e ásperas apreciações de protocolos, favoritismo de colegas, conflitosde interesses, pedidos injustificados  para alterações, exigências burocráticas, nonrealistic relatórios deavaliação de riscos, tendenciosa, inconsistente decisões, negação do mérito científico e incompetência deve ser apresentada como passado eventos.Um Comitê de ética ideal parece ser um grupo Isso aplica-se a procedimentos justos, respeitosamente lida cominvestigadores e dar-lhes a oportunidade de levantar suas vozes quando surgem questões divergentes.Materiais e programas de formação para os investigadores, estudantes e membros das comissões devegarantir o conhecimento dos princípios éticos que  pesquisas de regra com seres humanos. O estabelecimentodas relações interpessoais devem basear-se em apreço e o respeito entre as pessoas, quer sejam do contextoacadêmico ou do campo de pesquisa.ConclusãoÉ essencial para a psicologia organizar-se em  para propor uma adaptação e actualização o Regulamento para pesquisas com seres humanos as características de humanos e ciências sociais, tradições e avanços. Aapropriação de diversos métodos, técnicas e teóricas modelos e a possibilidade de criar novos outrosqueridos devem ser visualizados. A prática de ensino investigação ética é aconselhável todos os pesquisadores, profissionais e alunos. É também crucial desenvolver seus críticos conhecimento sobre os códigos disponíveise demandas  para a realização dos trabalhos. O organizacional imagem da Universidade será, desta forma, protegida  pela garantia que os investigadores seguem  princípios éticos. Não sem discutir o  possibilidades deactualização e adaptação ao novo Métodos. Os pesquisadores fazem suas investigações desdeo início do projeto até sua publicação e feedback para as comunidades científicas e sociais, não esquecendo oseu próprio indivíduo e  participantes institucionais, para os quais eles têm acordo e autorização requerida.Outro aspecto importante a ser destacado é a obrigatoriedade de publicação e retribuir  adquiriu conhecimentos para o general sendo pública Ele comunidades de interesse e/ou científica queridos. Esta seria uma atitude quedeve não chegar a apenas aqueles que recebem recursos públicos   para realizar suas pesquisas, mas a todas as pessoas que participar em pesquisas e compartilhar seus tempo e energia para desenvolver a ciência.DandoVoltar esse conhecimento deve ser uma prioridade e muito mais enfatizado e exigiu do que nas propostas deresolução. Associação Nacional de investigação em psicologia tem uma ética Comissão na investigação, que

está estudando um  proposta para a área. Espera-se que toda a comunidade científica pode considerar algumasda  pontos apresentados neste artigo..

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