hiperplasia prostática benigna
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Hiperplasia prostática Hiperplasia prostática benignabenigna
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
A próstata é uma glândula do aparelho reprodutor masculino que desempenha importante função durante a fase reprodutiva do homem, pois produz parte do líquido seminal, que serve de meio de nutrição e veículo para o transporte de espermatozóides.
A próstata localiza-se logo abaixo da bexiga, envolve a parte inicial da uretra, o canal pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada.
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
A hiperplasia prostática benigna é uma doença caracterizada pelo aumento do tamanho da próstata, relacionado ao avanço
da idade, cuja característica principal é dificultar o fluxo urinário normal, devido ao estreitamento que a próstata
provoca na uretra que passa através dela.
Crescimento da glândula prostática promovendo estreitamento da uretra prostática e dificuldade para urinar
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
É caracterizada por uma hiperplasia das células do estromado epitélio, resultando na formação de nódulos na região periuretral da próstata. Quando suficientemente largos, os nódulos comprimem o canal uretral causando obstrução parcial, ou às vezes completa, da uretra, desta maneira interferindo no fluxo normal da urina.
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
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Hiperplasia prostática benignaHiperplasia prostática benigna
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EpidemiologiaEpidemiologia
A próstata aumenta de tamanho na maioria dos homens à medida que eles envelhecem. As taxas de incidência
aumentam de 3 casos por 1000 homens na faixa etária de 45-49 anos, para 38 casos por 1000 por na faixa etária dos
75-79 anos.
Ao passo que as taxas de prevalência são de 2,7% para homens na faixa etária dos 45-49 anos, aumentando para
24% na idade dos 80 anos.
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EpidemiologiaEpidemiologia
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Sintomas
Nem todos os pacientes que tem HPB terão sintomas, o que torna os exames preventivos mais importantes.
Os sintomas são:
- necessidade frequente de urinar (intervalos não superiores a duas horas entre uma micção e a próxima), principalmente durante a noite (noctúria);
- presença de jato de urina fraco e interrompido durante o ato de urinar;
- dificuldade para conter ou segurar a urina;
- aumento do risco de infecção urinária;
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SintomasSintomas
- sangramento na urina
- necessidade de fazer força para começar a urinar;
- gotejamento da urina após o ato de urinar;
- sensação de não esvaziamento completo da bexiga após urinar;
Em casos mais graves, os pacientes não conseguem mais urinar mesmo estando com a bexiga cheia.
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SintomasSintomas
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DiagnósticoDiagnóstico
A partir dos 50 anos, todos os homens, devem ir ao urologista fazer exames preventivos.
O médico faz o exame de toque retal para avaliar o tamanho e a consistência da próstata, além de
investigar nódulos que podem ser indícios de cancêr.
É realizado exame de sangue para dosagem do antígeno prostático específico (PSA) que pode
aumentar em casos de cancêr de próstata.
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TratamentoTratamento
O aumento do tamanho da próstata não é por si só, motivo para tratamento.
A indicação de tratamento depende do:
- comprometimento do funcionamento do trato urinário;
- desconforto causado pelos sintomas.
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Tratamento medicamentosoTratamento medicamentoso
Bloqueadores α – adrenérgicos (alfazosina, doxazosina, tansulosina, e terazosina) :
- melhoram rapidamente os sintomas independente do tamanho da próstata pois relaxam a musculatura lisa da próstata e da uretra , e assim descomprimem a uretra que passa através dela.
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Tratamento medicamentosoTratamento medicamentoso
Inibidores da 5α-redutase (finasterida e dutasterida):
- inibem a conversão da testosterona em di-hidrotestosterona (DHT) que é uma forma mais potente do hormônio
masculino.Os hormônios androgênios (testosterona e hormônios relacionados) são considerados como
ajudantes do processo da hiperplasia prostática benigna;
- atuam por meio da redução do volume da próstata. O início do alívio depende do tempo que leve para a próstata ficar
menor.
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Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
- cirurgias desobstrutivas através da uretra (endoscopia);
- cirurgia por incisão abdominal (cirurgia tradicional ou “a céu aberto”).
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Tratamento do cancêr de próstataTratamento do cancêr de próstata
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Complicações que podem ocorrer por Complicações que podem ocorrer por não tratamentonão tratamento
- infecção renal (nefrite ou pielonefrite);
- retenção urinária;
- formação de cálculos ou “pedras” (litíase urinária);
- hipertrofia da parede da bexiga (o músculo da bexiga se torna mais espesso);
- dilatação da bexiga;
- dilatação da pelve renal;
- dilatação dos ureteres,
- neoplasias.
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Complicações que podem ocorrer por não tratamento
A bexiga se esforça em vencer a resistência imposta pelo crescimento da glândula melhorando seu desempenho contrátil,
às custas de diminuir sua elasticidade. A conseqüência deste processo é a perda da capacidade vesical funcional, isto é,
quanto a bexiga acomoda de urina dentro de si, antes de dar sinais insistentes à pessoa de que é preciso urinar. Este
fenômeno resulta num processo inflamatório sub-clínico crônico, que determina o aparecimento de hiperatividade (irritação) da
bexiga , que se manifesta por espasmos que determinam intensa urgência para urinar, algumas vezes com micções
involuntárias, que causam grande constrangimento e limitação social.
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Complicações que podem ocorrer por Complicações que podem ocorrer por não tratamentonão tratamento
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Complicações que podem ocorrer por Complicações que podem ocorrer por não tratamentonão tratamento
No segundo pólo de resposta da doença, a bexiga se dilata gradativamente, em decorrência do resíduo urinário crescente após cada micção, até o evento máximo de retenção urinária – incapacidade total de urinar; momento no qual há forte dor abdominal, e necessidade de sondagem, para se esvaziar a urina retida na bexiga.Em alguns casos, a pressão dentro da bexiga pode ficar tão alta, que afeta diretamente o funcionamento renal, causando dilatação dos ureteres e dos rins, o que por conseqüência pode levar a insuficiência renal crônica irreversível.
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FontesFontes
Wikipédia
Revista K@irós; número 276;Novembro/2011.
Sites na internet.
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Compilado por:Compilado por:
Aline Maria Sá Nascimento Farmacêutica bioquímica
Pós-graduada em Farmácia
Julho/2012