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v.ir v- mmffl lli-tíxt ? l-tl "Aí'.li ' bWÊ «Ife^v^S^-¦ m _ _ —fc æ;'ils...oí-- »WI,WUI1 .ntífíf. t>HRTriTCACAO DIAKIA ^^-.,.,..ij,l.P¦¦¦ir- .mu i !¦¦¦"" l*'-'*wif***?.'**y***** 'V."1i| <i'Jil'if,;"K.- Cf; ¦_':_/:... -¦"*******jr, ¦¦¦'" ,!¦ eratasas \iini.i>m\tin >xiiiíúí:-õ ili ' >'. 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Naoionol de' Alcool-Exiralluos, entrada ção Üiariado 1 xo das cnsns, e quealmlnio ™,01J,Bdg,Strenl0 meí do Junho, requerendo íiavia recebido qo^amontoe pensava que a f.™ " <LíLF?rédinoBP n'tísta cidade o freguezia no supra citado artigo, regulando esle gone- ro do edllicação._, . . Depois do considnraçOaa. por parte do n- tomloiuri Meirato Vascanooltos, llcou adiada a solüçloi Sina?do (Jaspnrd -Pollb, goronlti da Compa- cobrãnçT dòTrapòstô 'respectivo deveria« ser Bfi a0 queo-intòndente -WWJtogMg ínncBlloa disseque n, arrecadação podia o são, leu copia s?r°adn°(íer' fei^^ÕaiSSÃ, tratando sirauaiiu ...... A_ j,^«m-enlB para ser do município, gido ao Dr. Lassanco,/engenheiro chefe da mio em.parté es a sondo feita, e que logo quoesUvesso proparada.eslo outra parle, se IHTEBDESCU. WlHClPiL t*B&ttí»i^K JrTA ni sr3SS\O:DV'lNTEN0EMOIVMlJNI- «O RBCira SOU A PKES1DENCU nn DIl PRAnViSCO DO REGO BABIJ03 np LACERDAE DO TENENTE-CORONEL ÍrAoSüC1 FAUSTiNO DBBRITTO. - Aos trin'a dias do mez'do Junho do anno de mil oit centos o noventa, presentes no Paço Municipal os intendemos Dr Francisco do ReTnarros do Lacerda. Dr. João Augu - -. ?o do Kcko Barros, Tenente-coronel PrancW coPaustino do Brilto, cidadão Jnao Walfre- do de Medeiros, Dr. José Vicente Mmra de Vasconce los e Dr. Manoel da.TrJndodePi- retll e Dr. Barros de Lacerda presidente licença para edillcn. u..«.- _...—- .. de S Josó, em terrenos, ouWora cecupados pela Companhia LoCinotora á margem do Fio Capibaribe, dma.fcbrica.de W«M conformidado com os planos que juntou cu- jaexécuçáocorrerá sob a responsabilidade do consiructor Antônio Vieira da Cunha. Em vista das ponderações feitas nc.sen 1 ¦ do de nao so começar por.uina oxcpç?p,' is- io o local não ser dos designados pola com- missío, a quem á Inlendencia incumbio para S togarei apropiados a estabelecimentos Sfôias inllalnraavoise outras,opiuou o Toda essa mise en setne, especlnculosa o cousas mortas, «rafam os braços, Çoullrmou multó Sd íidn"loin por lim folemnisp- com o seu silencio o com o seu voto no par- Sllírrlríndè Tfaustosa crenção do | lamonto os_erros dos governos olygarchicos pai tido nacional. Òs rs. Drs. Martins, Ulysses, Slglsmundo o Lacerda, reiinom-so para remir o Estado de Pernambuco, salvondo-nos das unhas da forno c da anarchia. Raciocinemos. Os homens que agora se rounom, cahiram do ceu por descuido, apparecem porventura pola primeira vez no theatro político, ou vem, pingando ódios, gottejando sangue, das luetas estéreis o mortíferas dos partidos extinetos? E' esla a questão. Apresenta-so-nos a frente da procissão o Sr. Martins Júnior, poeta romanesco aos oconliiiiinroinns.n censurar omquanto não attender ás justas reclamações que o publico faz. todos os dias. .-itterino em exercício assumiu a presidoncia ;.\a>.sessão que declarou aberta ás 4:hJras da .'Sá a acta da sessão nntecodentp, posta . enrdlscussão e a votos, foi approvada com a ii.-seàulnto emendafeita pe te presidente ,; . Declarou se na acta que, o administrador do morcado deS. José.Gouuino Josó da íoia,. foiremSvuio para contador d'esta Intendeu- cia comoi effectivo, e não interinamente, ' ttamentp as folhas dos empregados e diversas coutas de serviços münieipaes,¦. ¦-. O presidente da sessão, Dr: Barrps.de Lar cerda. retirou-se, e assumio a presidenc a nor sèr o mais velho o tenente-coronel Fran- cisco Faustino de.Brilto. Foi lido o seguinte expediente . Um do Governador deste. Estado, abatido para o abaálécimento - oom o um. disse'elle, de melhorar a qua Ida de da oariie ò diminuir as despezas, a que estão sujeitos os marchantes. . sohre o aásumpto fallou o Dr. Pirr-.tti ai- /endo ser bôa a idéa, ma*, quo oonv.nlw os- inda -o molo-de diminiiir.o pre?o da carne Vorflo.notualüiente elevado para as cla^.s m,b ovalada mesmo com redncçao do ra- Ki e fallou.sobre outros detallias deste bo?vV; ««">*» 8am «Auçito; aguardando- «nifásnosta da referida carta. , °C Dr. Joio Augusto fe» ver. que approxH mando-so a abertura do transito, publico d. nontÔ Buarque de Macedo, que .ainda nao li- nh para o largo da freguozia do Recife sa- Í„ SaS Uaçdsa í Um« 0 W om nroocuoadoágúns inemlrosdo conselio eio vSSoTl cogitar na demolição das cMiouardr, Lama, e outras mm«^m niontealargamento, dissoqirapelasdiligencias ftemoroBada», isto se poiteria.conseguif tal- Vezcom umadespezi de dez contos deW n miei e'narecia opportuno lavar se:a.olToito,- o£lSanar9eocom_missarto Dr Mr-Tra è assim foi deliberado que uobmo doíoUo nnnns, alma apaixonada do Musset, adiado oassuinpto aló quo a Intondenoia re-1„...,..., .,„ „,„.„ i,.kn. nnnta sr.ip.iiti- datado ÀS'Smim' a' enteiider-se com os respecli vos proprietários sobre os preços para w píopriação. allm de ser realisada, o que tudo mas um Musset de ouro falso, poeta scieuti floo depois, no correr dos tempos academi- cos, citando Madaino Ackermnn o Sully Proudhoino, copiando versos diJacticos do De iVattira Rcrwm e fazendo propaganda ro- puhlicana de Platão, pura politica.ideial, sem bases soguras n'esto inundo, prompto sem- pre. a correr de orelha muroha e a esconder- so sob ooberta enchuta todas as vezes quo podia a sua vida correr perigo .na defeza da democracia. ,„,„„, uu-. . , . Levou muitos annos no histerismo parvo voiid^r o materialpor p-eoo que nem ohpjja- (,0 seu. ainor pr0prio. proferindo somente slwjoOO n-iords, words, words, como o Hèmlot dizia, vemUimptera^^ inSíuM vez quo o., níque.ino leu. pag futondeiicia os alugueis desde a íenda ate solva delloilivamente esta maioria. . , Uma noticio do Amador de Uarros Cavai- can i Lins entrada hoje. dizendo o que, leu- to Justo vender, como do boto vendeu a es- t luteudeuoia o prédio sito a ruai do Dom Jesus oelo preço de.seis contos e quinhentos n I e s, ncaudoo supplica.ile com ;o .na e- rial ou-seis coutos e setecentos mil reis, on- trenaudo elle logo,o,mesmo prédio, o como p ec asse n'aq..ella epocha du mesma. mala- rial, preforlo vondor o prédio potfiWm süoceuendiol poróin. qne. ale esta da ia não lhe foi euueguoa respectiva chave para do- oi l-o. coiiiu ó do seu contracto, e tenha do vó, d,r o miterialpor peço que fe°« para despezas com a domoliçao, tendo a»- Siino supplicante um projuiso ue. de 23 de Junho ultimo, remoltendo a esta Iu. tfindencia para seu conhecimento e devidos Sos copPia doacto pelo qua l.reeolvoun | in rt-iia modillcar a portaria de lb de mjio «•,!••> ss re«nouder ao Governador. P ílm olucioP do Govori.ador do Estado, da- tarloae,18ide Junho próximo, env.and, copia do parecer do Engenheiro taow^fedja obras geraes sobre a avaliação do ciibtp uo SS levantar os terrenos alagado no íarSodõ Hospício, aforados pelos P'»l«eta- rtefconstautos da relação lambem junta por coniae tendo por líüi recom.neudar toda soFicitudena cobraucadas multas edas quo- a que a caia um dSsomphyteutosde erre- nos de marinhas ali éncravadoscabel ndom- sai? como^ foi solicitado pela mesma ed.l.da- de emTine o de 5 de Junho do auno p ssa- dn numero 61, de couformidado com o or- cameSto coiístanle.do mencionado parecer virarem elles a isso obrigados eor face dos arts. 10 e tida resolução n. uu ue m de Julho de 1873. chamando igualmente a at- tencãoda Inlendencia para a arrecadação tos terSs de emphyteuse de marinha que por ventura não tenliaip sido M#.M hauelles proprieíariososV uaesd/esde o i de .©ro deFiks8 faM ™d«s^ nífinaes exvi do art. 8. da lei n. àim— ue WoutiSI Um ^vmdoaccescen ínr nnanto á fa Ia de pagamentos em qejer- mteaToseVrcicos clà em olllcio do 15 de Voveroiro ultimo, que S^undo mformaçao da wnwdori». anilha Sete do Inspector da Thesonria de Pa- zendíde 6 do Novembro do auno precedeu- ató o exercício de 188(5 i i»»' foi approvado: ¦ ' O commissariò de ediflosçSo' «W"^ petição da'Cómpaoh'>a do fgW," te Kecife áCaxangá, que havia silo adiada om ouit a sessão a souroquerimenlo.piliçao Mm nue á companhia por' sou gerente, merendo pagar a investidora do terreno mu- nicipal qu- tera/dè ser occ.ipado pela oslaçao rt. Ponto (1'üchda, accordo como dospa- chod'elI«ie.mònciato2^^ renieanno,requeria que fisse avaliado oo»- pfço que tem^de ser oecupado; pela estação, íiúiciSin, orlando os 42, 07 metro» ,qoe tam.de ser oecupado? em.KoS.^O ° oSelho indolirio, o f%arou omi sou despacho que podia vir receber as chave., do pred.o. as quaes estão a sua disposição para proceder a demo içâo.p,^Pftrtns Bina petição da Irmandade do S. Pedro dos Clérigos d'esta cidade, eutrada om 23 do cor- rente, dieeudo que, lendo do recolher ao co- mm iuteníenia a quantia de quinhentos edoirm.loqüinheuiosrs(ó02:i00),to.mpos; tos do muro baixo em algumas casas to seu trimooio.o não lhe sendo poss.vel.entrar.de ua vez com toda aquella quantia, reuue- r a que a Imeutoucia acoeilasse o pagamen o em ürostaçOas,i-ocolae..ilo a supphoaute lo-o duzentos mil reis (ÃlfHftJO) o comprome t n- do-se a dar cincoenta mil ímM,£»« salinoutee a concertar os muros deulio do in"i7ii .Ias releridas prestações. 1 Po coaSo, em vista das ponderações epaecedo commissariò de.pohcia, que v,íha mente demonstrou a equidade do acto róis, e esses furos .-Ficam as- «=s wgmm Câmara Municipal, de Junho pretérito —. reitera essa Iuleudencia uo cilaUo de Junho P eleito sob numuro 51, asn quaes 06 JUUIIU |).ore. , nn.n im -itB(|Q oljjmo ,je ào ovado também segundo a domonstraço 55 Dr Meira, que fosse, restabilecido ai oh ta no senldo de. dar-se o prociso alongo fS»M prejuízo do tranz. o pu- b'teo,foiando contra o m.-srao commissariò de oditica^So..' A ind io commissariò de edilloaçao, apre- spntando uma petição de Anlonio.Hgueireto PO iveira, proprielario da casa numero lo6, sitaá rua Vklal do Negreiros, com oitani pa re, a travessa do Peixoto, disse que nao tom o sito realisados os concertos, requeridos por este ha inais do um anno.e querendo elle aaoralevl os a olleito, mandou elle coi.nmis- sírio ouvir o Si .Engenheiro municipal, âne veXou; serem prqciso.s alóm dos con- fftos-concodidos, mais a demolição e rocons- írucção da parede geral do lado esquerdo, re- SM todo o vigamento, quer.do. assoaj,ho, aner da cobertura geral,. suhsii uição com- ¦nela de nonas e Janollas exteriores, o que futo impor ava em uma complete reeohs ruc, So -u Vista do qne opinava naie parle da âesàproVriaÇiio que estava naplaqla para, ali- nhar a Travessado Peixoto.' , O conselho encarregou ao mesmo comnps- sario de edificação do tratar con o pro- nrletamo a desapropriação da paple R.reçis.a e do todo no caso de.assi.n eer preforive1. O mesmo; commissarin do edificação nprezenton uma planta, levantada pelo Engc- heiro d'esla ' intónde.ncia para gqnstrqoao de casas assoalhadas, elovadas do solo oito p il- mos, noperlilamentoda rqa oom entrada na iorpo prinpipal.fazendo no officio o,ue lhe di- rigio a seguinte doiP03tra^0 : Esta construção approxlma-so em parto verhalmeule ^SatiSàdl para ser dirigido ao Gover- nador ídlesie Eslado a informação dada por esta n.eudencia de conformidade com o - recer approvado do commissariò de pleito Goveriador dirigira a Eu.preza de lltumuia- Miá Gaz, em que requeria a reconsideração do acio quo declarou quo o passeio, quo o ourtuado a fazer no Gazomelio, nao deve ser côSadonaavaliçáo.das obras da Empreza, 15 dèPevêreirò.sobn. 25-, como inadiáveis, aSoSdicto^ naiáno momento n'esta crise, em que fatal- . Stomm «pid6'nina: ei?rdõ .sidadeque.hà de preseguir-se na ohia to projectadopasseio publico. ; ;f i_,'...., ¥¦ Foi com vista ao commissariò do Policia. —O offlcial declarou ter. apregoado a casa com o terreno á rua Vidalde Negreiros com S para o Largo das Cinco Pontas e nao, ?er aparecido licilanto algum.-Mandou o conselho que tosse á nova praça. ffiiommissaVio dólimpeja pWlw tew ¦ nM.Wdtf & começar emU de Julto prow- das dispòsiçõís to artigo 8J. da lei .1130 to 20 :"¦. .,r_ j?. .m.j, „„.,oc nao satisfazem aeoaè, ^ u^eamdemnisadoovalord-essa obra a que ó obrigada por força das posto, m miio eipaos. por quem aliual licar 4a DOS- do cout acio umavez([ue abriu-se ooncur- reucia para o novccoulraclodeillumiiiaçao. Porem 'distribuídas ao.com jiwaano do po- licia a Petição de Fraucisco Joaquim d uu- veracSnha.eumaassiguada por Miranda ^Sauzacouiros. afim temmk$M nuaes foram para isso mandadas pelo Gqvet- nador; a primeira requerendo : baixa nas aunuidades do prédio, n. 18-arua do Amo- rim d'i -2° semestre do Julho om diante, por so achar arruinada e d.esauiteda, e \\ mm- da reqóaréndb a eiilruga da representação nue d figiràin á éxliuoia Assemblóa 1'rovin- ciai contra a cláusula 2; do couiracto da es tradá de ferro Recife a Caxanga celebrodo com a Presidência em. U81-para ser qun«| desüachada pe(o mesmo Govomador. |EfS4jo|%erre,ira u> Rocha, secre- 'Em tempo declaro quo a sossão a que se refere esla aola (oi encerrada as seis horas ^Eu! Joaqqim José Ferreira da Rocha, fiz ostadeclai-açâo.-CVfloici.s-co doilenp fâm de LH.'.-crrf(l-Yie:e-Pre3ÍdB.Ue!-^'t'",t^ tutúíno Brilla Dr. Jo.ão itMWM Barros, João Wul/Veao de Medeiros Dr- Jodo Carlos Balthasar ãa Silveira. ^ FpLHETIM " '-".'„, ' ' ' i.r-ll .jíf. !.W- ' roa HEITOR MALOT ¦ v .:v::';; (VontiiMidção) •t-f ¦¦•H.h.æ¦ ¦¦¦¦ do Julho de 1873,-as quaes plenamente as condições espeçia;* to§ ie^ ròuos, o torna-se iieoes.sarlo, a pem, to P?o- nrosso, ampliar as roleridasdisposições. . Não me parece preoisa, disso o Eugealieiro neste olllcio. a exposição-das grandes vau- laeans, rosultantes deste typo de casas, pois são goralmente reoonheoidas, e b>ste lem- brar nue nas grandes cidades, Rio de Janei- ro, Pelotasi S Paulo, Parahyba.Juiz do Fora, S. João d' EliReij Campos. Hahia, Fortaleza o Belém, se acham excutada^semelhaq^s casas nas mèlhoros ruas-; ' foto oOisip. veio acompanhado to nma d/isposiçito add'.oioual E se ella péhsãr nisso ?. Se como alllr- -mo, iiqx' toda. a sua. wla liessa, esperança .'Se:ai)niiqa,9íao r, ín^Kôjhs.te,: ó tam1i,eín ridículo 1 ¦ -íPQÜre rapariga!, . ¦ _ E1 dará que ella. não seja mais dosgra- oada ainda quo quero que tu te oxpliquoí. :ÍS?dol casado eu! não, isso. era ridi- CU!l'Não ó a mim.que deves dizor isso, é a íella-ió tudo quanto te poço llutóftM». Va, mos ter com ella e immediatameute. Mas o «imíiiediatamente» não.chegou se- não quando a segunda garrai, llcou vasla e não foi Badiche que a despejou. ^B^—r*.'«¦»¦TOJre--^-^- PARTIDO NACIONAL AEpocha mudou as suas hambinellas o o Jomal do Recife poz a sua ílluminação chro- malica preparada cora, iodos, as regras aparte paia saudar, o príncipe consorte Junho iio anno passado^ sçda, TS>pJte°u u no momento em que tomou as rédeas do pnder, porque S.S, governa o governo, limi- tou-se a nos dar uma cópia triste do seu ca- racler de homom publico, dos seus planos do chefe caricato e do seu mesquinho amor á Pátria Pernambucana. Vêm-nos em seguida o Sr. Ulysses, que é uma curiosidade para a Historia Natural na classe dos'vertebrados, actor que ora se ex- hibe no gênero .trágico, ora tem lances per- feitamcnle dramáticos, ora dá-nos os seenas escandalosas o irritantes de opereta hulla, espécie talvez menos,acabada de Morny que era amigo de Romicu e partidário do Guisot, intrigante o despresivel, com alguma intel- ligencia e nenhum caracter, prompto a ven- der a causa do seu dono a quem lhe me- lhor provoilo. Em summa, lem algumas cousas das fôli- ces de Ciccro, das exterioridades ruidosas do inimigo de Caliliua, dando-se miserável- mento ora ao vencedor dos piratas, ora ao Goneral viotorioso nas Galhos. Em terceiro lugar apreseuta-se-nos o Sr. Sigismuudo, juiz ostensivamente político, magisirado que teve a fortuna do receber a bofetada com que o Governador d'esto Esta- j do acaba de mimoscar a magistratura do ! paiz desconsiderado um despacho do juiz do í 5.» dístricto criminal, partidário sem escru- pulo que agora lira aló proveito do medo e da inépcia oom que se porlou nos dias.lõ e 16 de Novembro, preteudondo fazor constar quo assim procedera para não crear emba- raços á vonlade do povo. Poi- ultimo o publico põo a mão na barri- ga para não arrebontar de riso ao ver surgir o Sr. Chico Lacerda, jornalista çalurra e analphabelo, ái'm.ntes p.p$iii« mal amanhado, que no seu habito inveterado de aproveitar os rostos bolorentos da mesa do engenho S. João espera por sua vez serrar no ({into» tmffi da mesa republieana. Más o que esses quatro cidadãos illustres fizeranVem boneücio do Ternambuco? Por ventura os Srs. Ulysses e Sigismuudo brigaram pom algum ministério; ua qua li- dade ipprespplantps d'esla terra, pelo justo e patriótico motivo de não poderem ob, ter melhoramentos matoriaes para Per-= nambuco? Eiles consoguiram levantar alguma em-< preza industrial, obtiveram alguma estrada de ferro, conseguiram o melhoramento da narra do Recife, alcançaram auxílios para a misera lavoura do Norle? Porventura balcrftm-so alguma vez pela liberdade de consciência, pela liberdade do voto, pela autonomia das províncias, pela descriminação das rend,as, nolo.nomp sagra- do de Pernambuco ?. '0S.r. Chico Lacerda que rompeu como Sr. João Alfredo por amor de quatro gatos pingados, revelou sonmro a passividade das da monarchia. Não nos consta que ello o o Sr. Sigismun- do tivessem levantado os seus próprios co- pitaes o os capitães improduetivos do Barão de Muriueca o do visconde de Campo Alegre, ostogof dos no apólice, para promoverem a riqueza industrial do Pernambuco, montando fabricas, creando emprezas quo dessem-nos no mesmo tempo o melhoramento material o oproveilassem as forças disporsas, as ener- gias perdidas na vagabundagem e na iner- cia. Ainda ultimamente, quando nós outros os nnarchistas, trazíamos a questão do aboli- cionismo para a proça publica, ollos os ho- mens de bom senso, se colligavam ao Sr. Paulino de Souza com applausos do Sr. Sa- raiva, para doilarem por terra o valoroso ministério Dantas, que pretendera lançar a | túnica inconsutil da rc-dempção sobre os hombros dos escravos de sessenta annos. Ainda, ha muito pouco tempo, elles anda- vnm de rosios na augusta presença do Sr. Condo d'Eu, não f.izétido-lho simplesmente as honras de hospedagem como ouiros o II- zeram em nome da soberania do povo, mos n'um cômico de provocar o riso, chamando- ihe-JPeit Sehhor-Q dobrando a espinha dorsal u'um angulo de sessenta grãos. E são homens d'osso jaez, sem talento, som a força do vontado que é a alma do ca- racler, sem ter apreudido a conhecer o amor da pátria na escola do ostracismo, que pre- tendem formar um parlido nacional para ro- mir Pernambuco 1 E' contra isso que nós protestaremos com toda a coragem das opposições sinceras. ULTIMA CARTA C.DEíMOULINSA SUA ESTOU LÜCÍLIA MiniuLucilu, minhÁ esposa..—Suspen íoda a offlclKlIdndo da gnarnlção, sem ex- cetíção, 'acompanhou AS. Ex. nld b bordo, indo iio vapor Jnlto Alfredo, da Companhia do Amníonds, gencrosamnnte cedido pelo ge- ronlo da inosma n coaimissão do Club Mlli- lar. Tamilom acharam-se presentes os me- dicos e pharrrioceútlcos da BuarajçSo, os ma- jores Costa, tiama o Silva; A. Couto, Drs. Faos de Carvalho, Barnin, Reise ouiros. O Sr. gerente da Companhia JFerro-Carril cm ²Não fui eu que tive essa idda, foi. Alico que se embalou com .e|la. que a acariciou e, francamente, vendo-te perto delia, nao ora tão-absurdo, co mo parece. ²Então, ella nãomeconhece 1 ²- Ella vú-to, e, áa maneira nm .tu: pro- cedesWinella. temdireilode 'iinafeiriar .oue> tu pódbS quéròl-a por mulher. " —Ora,'adetis|. ..-;. , ²Afúáriço-b que failo - rnipto sona monto e d-muíto sinceramen|'0 também que je digo, ato deyias ityrrir a lua' rqsponsabijidadp. >—"Estás troçando èonimigo.£. Vpçôs húnpa"fiitl4ff|ó 'erp casamento? '—PoU^m. seeu-e^tives^eno teu lugar, era o primeiro quo'lhe fallava. para diíer-llio nue não sou um homem que se caso o fa - fo-hia não somente por ella, para lhe evitai —E'porquo havia muita ®W: era á primara voz, desde que eslavão. emPprnic.Vquo havia muita sido- o sempre Badiche se tiliha mulliphcadoe >M'Winu para salvar a silqaojto;' mas, naquolla noi- %$/$$&¦ S8£l não salpmos da r0mPSÜ.^ÍQ„0- mn„l„n n«nín nue SO bebe de Então a menina pensa qoo so como se como, perguntou Cintrat em or Ot ohaoola, por necessidade? Bobe-se por hebor nornue ohega um momento . «m que o \inliÇ •nos acorda-os- idóas, tos 4a a 1nt% gloria, o amor- .A. inemua inlio iiia, a uunca se em- rrpra^ViiaíVòraorsos mais tarde; núando^seé dm bom rapaz como lu, ;n?o J %rt=«nec.ire,entretap|o,po. dicho mandou Y»r outra garrafa. •, -Como diahoé que a moça pqde ima- ainar isso 9 perguntou Cmtral. -- ^J-Como? Não sei; mas o certo d que assim ó;-por isso, repito-te que, no teu lS, não hesitaria: o que á.necessário? duas palavras claras o ella estaria unjea- üdadeI das cousas o emquanto era tempo , se fosse mais cedo, seria melhor; mas emita, ainda não é tarde de mais; vai ter com ella c falia-lhe francameolo. _ Mas c ridioulo.,,ujpa pessoa ' Era airora.costume que,, todas as tardes, sahindo dopois do jantar. C.iniral encontrasse n Sr. Roborjot sentado diante to. porta, pot" a mullior e ccim a lllha. .... '..'..,.. írocivão-sPalgumaVpalaYras; depois Ali- ce nróbuiiha-um passeio.e éhiqüanto o pliar- macautiCoücáva naboticj,' para aviar um.a receita ou.na maior, parte das ye$es, pari^ ¦prétíarar.ióom tedoo sowgo, qm, novo an- imtoio'solirbanòl'ysar3ia,'iaiftrespiraro.a.r. fresco Mra-már i.Alifcè posseiauto, ao lado do'Ciutràt é a §rq\ Rqnarjo*, çopYer- sandocorqTtadieho,„„„j„bo:u Pava badiche, não.erSa muito agradaVetb àniiolles passeios; hem-como a conversa da S*a; Roborjot; \somtiido tinlia-o» aoellato, preferindo suppartar a logarelhce da pobre senhora, á ir meiter-se^om um cafo para (ta-anátl.,..-Jyjõrtj SÓÍórÓ CUOppi.. ""poV mais uma vez;- o- verdade, tinha reçeladoqueCintratdelíasío vÈr quo nto. era-é-mo^o q'omèm'quj> antes; mas, na- se reinos huella noite, em mgar ue v«8°w °<!-í" 'j0;?* Iqção; desèjava-a pera por isso que, acabado ci fan ar e Yepdo qinpal-hem disposto, tinha quo .não par castft, o nina passoa dizer i|,JO JCiem tarve*. nao pense ¦ nJdido uma noya garrafn, elle que hob mente mandava embora-â que pedia Cintrat-, mas, daquella,esperava ellà um A^°J.t'n sultâto! faria faVlar Cintrat e, por outro lado, faria reíleclir Alice.; ver Cintrat, quando sahio. do Hotel dos Viajantes, Badiche teve esperatíças, havia de falia •, porque eslava na situação to um homem toe nada deteni, S^orbo, vou- oSor cara levantada, com o olhar dansando. com um ar muilo mais alegre do que terno. -Ò™ senhores levarão muilo tempo a disse Alice. 2'-%lòà isso, Sr. Cintrat! exclamo^ a, Sra. Koberjot esbandalisato,. i n. - fieixa'0'Sr/Cnir.íit; disso. Al\ce, e não*qu1efes' óufil-o, vamüs passeiar; íren Dizèndo^áto, fez o quo nunca iinlia »>ito, passou o br|\ço pelo db Cintrat.rn áá era noite, havia muito tempo., e a escuridão enchia as ruas, que não reçç bíío luz senão tía Çreoto db a,lgumas raras lojas qüe és-avão abortes; CHU\inbav-ão sem ato so vissem^ distinetameate e muitas teze? mesmo som aue os ico.mhoci-ssem. Á SraV Roborjot e BadlOho soguião ps mas a hislante disUuoia, porque qu.-rendO que Chlratsi pulosse^xpli.iar liviemente,.Ba- dicho demorava sempre o passo., . . Se bem que a distancia não lho pcrniillisse ouvir uma pilavia. dp que #ei podwo dizer, Badicbp n3o duyidaya. de. toe Ma exhlio-cão èsltvosáe ein' bqui camioto; coa- cliíiáisVQ, pela attituto to C.inlr \, qqe -ça- minliava todo inclinadP-naraAf!jce,:dnando aespHridaodMOitelhepermiilia vol-os e essa auUto era signitoativa,-^-.;^ CotntudQ cngaqava-se; aep«rutMBu. nhava mplto inclinado para A ice, não .era vêz"éuTqumdo ¦apertava o braço de Alice do encontro ao peito-., . Ho Tinhão sahüo da ridado o, depois de •eram cos-.eado o velho ça.teUo, havino, to- nado a estrala, em conuja, que segue a nraiu, onde o mar balia fracamente, som- $Io è mysterioso, níquellanuUo escura, A f-esóura da bri<a 'recordou a Cintrat que não estiva alli simplesmente para passçiare Sue Unha qualquer cousa que diy.er.qualquer çousa grave, ao monos, wa equefl*i pobre inoça, se as previstos «a Badioho nüo eram falsas,, ... No mometllo .em que tratara daquilo com Badiche, essa explicação pareceu-lho muito fácil; oohava rou.lo ridículo a idoa do seu casamento; mas eis que, agora. >\nioa- mente por sentir aauel\e b,'jiço -dtoaix.o do seu, iá, U«o sabia o quo lioyia to dizer.. Imaginou um podtoaté onde tov'a ir.,e allí falfarfa;' por Uni de coutas, era mpite ' COmludo passou o lalpoqte sem ter fcdlato. Baião, acommetteu-o ;,qma impaciência 4 realmente seria ridículo que alguns copos de vinho o tivessem paralysada.. . -Vamos lá, ò muite oslupido hesitar assim; quanto mais e perturbava aquella moca. mas olle devia ser panop.. , voltou-se para ver onde eslava a s>ra. Roheriot e Badiche; divisavão se apenas na sombra; ninguém naquella parte do comi- nho, nèniium ruido, a não ser o da vaga, que ficava por baixo delles. Alico encostava-se sohre o hr«,ço esquer- do elle asarrou-lhe na #0, dnrcjta 1 mlMi que estamos sós e.nuo mn- guem^tos pôde* ouv.r, devo diner-iV uma pouco, respondendo que ella lha cúrias, daaueiie mou nlir o dooo eahTto braç7qu¥ ello tinlia^p ^ado .lo seiíé rm respirar o perfume ao ver- dia, ora. porque' tiaha prazer em ee"«» " bna qúe se l tido entivíiu despren-.iia do* cabellos; aquella scnsaçite,. gozava O Sr. gerenlo da Companhia Ferro Carril abespinha-se, irrita-so como uma cobiinha do coral todas as vezes que somos forçados a consurar o in-c/oí-oc/itofc serviço da sua om- presa. Para que, Sr. Dr. Carlos ftl.berto.tanta ira, que se compadece tão pouco com o espirito evangelicamenle paciento do uni bom catho- Para que se mostra lão irritadiço, tão humorado, tão rancoroso mosino, si lhe te- mos dito noventa o nove vezes e hoje lhe di- zemos pela centésima vez que nem Jemcs prevenções coulra S. S. ou a sua empresa, nem temos predil«çcõ>s pelas outras einpre- sas do transportes ? O Sr. D;. Carlos Alberto dovo comprchen- der quo a sua empresa incorre maior nume- ro de vezos em nossas censuras pela nalu- resa do serviço, que nos permitte mais de perto fiscalisal o, e pela desalteação do ge- rente á menor reclamação dos passogeiros ou da imprensa, Pensa o Sr. Dr. Carlos Alberto quo çcr.si- déramos mm pfiis ití!m o serviço uasonlras empresas consjeneres ? Todas cilas deixam muito a dosejar; os seus preços não são ainda tão módicos como so faz necessário no interesse da população, prin:ipalmente a de Olinda, onde os preços , são exhorbitantes; mas, porquo não oslomos a fallar todos os dias, segue-so que achamos, tudo isso muito bom ? Pois saibs o Sir. for. Carlos Alberto que a nossa preoecupação c que possamos ter meios de transporte que uso-nos façam iuvojar os dos piízes mais adiantados, poderemos chegar lá, com a tiscalisaçao snvóra dos quo podem íulluir para isso, maximó a imprensa e com a boa vonlade dos homens que estive- rem coltooados á frente de taes empresas. Com referencia a empresa Ferro Carril, por exemplo, em quo peso ao Sr, Dr, Carlos | Alberto, não pqderomos deixar do recolhe- cor que, som inosino projeçíàr que -o seu servir^ Xja igual ao de Now-York, não c muita exigência reclamar umas tortos you,sas que o Sr. gerente' leito feito, si não enton- desse dever provar a sua energia e indepon- dencia, reb-llando-se contra as reclamações do pub,lico. E quor o Sr. Dr. Carlos Alberto uma prova disso? Veja.lá: Porque S.. s. aié hojo não mandou conoer- lar na estrada da paute Santa Izahel em (reule á estação da Compauhia de Olinda o cruzamento tos irillios.de modo a impedir o choque brusco eató perigoso quo soffrem to- dos os passageiros da Unha de Santo Amaro? Porque nâo moditoa a liulia circula:, de modo a uão sor prouiso que os bonés parem na enlrada da rua do Imperador para muda- rem os animaes ? Porque aló" lioje S.S. não mandou coito- Car na antiga rua do Imperador chaves que dêem entrada para. a rua do Crespo'pela di- reite como tem pola esquerda ? Dir-nos-há S. S. que tem chavo do lado quo ha serviço do trafego ordinário ; mas jojio era muito melhor ter aquella chave dan- do ontrada para S direita da rua do Crespo do que ter to ver o transito embaraçado to- das as vezes quo honds extraordinários, vin- dos da rua do Imperador, tora de lomar di- recção contra a ponte ? Porque S. S. não augmenta o numoro de boncísde carga afim de impedir que elles carreguem passageiros em numero superior a sua lotação, caro grave perigo para os mes- pios passageiros, alem do espectaculo dos pregos continuados ?' Ora, dosdo que nom estas pequenas cousas o sr. br. Carlos Alberto"ovita, como preten- uer que não se lhe toque? Comqconsidorar vontade, prevonção, tudo quanto y\ Pro- vincia diz a respeito to modo pouco atten- cioso corç\ que são acolhidas as reclamações dp publico. o'Sr- D,r. Carlos Alberto alguma dou-mo o so.nnobomfozoto as tristes penas Deus se comoadoceu do mim í E' livre. ho- memquandoldor.no ; nho sente ocaptivciro. Ia um inslaiito nue tovia om Meto, dava mil beijos o em Hèraclò; mos nosso peqni- nino perdera um olho o despertou me a dér auo tive com esse necidente. q Estava em meu colohouço.; amanhecia. te não podendo ver e ouvn- tuas rospos- tas pois comigo fallaveis tu e tua mão, te- vantei-me ao menos para le escrever.. Abertos, porem, as janellas, o ponsar em minha soledade, os horrendos varões, os fer- rolhos que de ti mo separam, venceram-me lodo o animo. Em pranto me deilU, ou en- tes mo puz a soluçar, oxclamando em meu túmulo : Lucilia, Lucilia 1 onde estás ? Também à noitinha se me partiu a a ma I ao avistar no jardim a tua mãe. Vendo-a I me atirei de joelhos junto aos varões ; jmi ei as mãos como quem lhe implorasse compai- xão, a ella quo, estou certíssimo, geme ein 6 Hontem a vi, commovido por esso espeta* cnlo, agilar-mo alllicla o lenço e baixar ° Quando vierdns, faze-a assentnr mais per- unho de ti, para melhor vos ver. Eç-antes íto.uto. lèr,go me envies o leu retrato; compadeça se o leu pintor de mim, quo so- 1 ITró só'por'irmilo mo ter compadecido (los outros dedique-se a li duas vezes pordia. Sor-me-á, em meu execrando cárcere, da de contentamento e immensa alegria aque le cm quo receber o teu retrato. No entanto, mnnda-me os cabellos teus para owjBjpo- nha imito ao peito Eis, Lucilia minha, vol- vi no tempo dos meus primeiros amores, no qual, para atlrahir alguém, bastava que viesso do tua casa. Hontem, quando voltou o cidadão que te levou a minha carta, lhe perguntei, suspi- randõ si te vira, e nella pregava os olhos como si om si conservasse alguma cousa de li. E' alma compassiva, pois que te entre- gòii tal qual a minha carta Parèce-mòque o verei duas vezes por dia, de nionhã c de noute. Toriia-?o-mc lao precioso este mensageiro de minhas dores, como fora outfora o de meus prazeros. j»h! minha, amiga, não imaginas o que e eslar alguém inoamrounicavel, sem saber porque razão, sem ler sido interrogado, sem receber siqner.um jornal 1 E! viver e estar morto juntamente, ó existir para souto que eslá u'uma tumba ! Dizem que é serena o animo^ a innocen- cia. A! minha Lucilia'. jiuiias vezes mi- nha imioconciu ^^aca como a d'um marido, a atam ps/,;'. n d'umlilho!. i Si fosso Pilt iiuu mo iratosse lão inhiima- I no ¦ mas meus còllégas! mas llobespierro, nue nssiguóu a ordem de minha p isao, mas a Republica dcpms de quanto tlz RPÍ ella Ahi eslão as palmas que tenho colhido do tantas virtudes c sacrilicios! Eu quo me hei dedicado desde cinco annos a tantos oilios e perigos pela Republica, eu (iiic me li^i conservado pobre no meio dn Revolução, eu, que a li, Lucilia, peço (iei,arvimiu, um mu, .«cóo yu..uo. ... A' bordo do João Alfredo iam tocando dl- versas bandas da militares. I. .-¦' ... Chegados á bordo do Vapor Para, despe- dirom-so e retiraram-se logo os Srs. Drs. Paes do Carvalho e Barata em companhia do Sr Inspector do Arsenal-.- - ¦. , ,k No momento dn despedida o Sr. Maior Drummond, foliando na qualidade de Ia VI- ce-rresidente do Club Militar, apresentoui om'.nomn do mesmo Club, os protestos de es- ti ma, voneraç3o e respeito dos seus coHegiS de classe b inolyto general, que no oommart- do'das armas soubera conquistar a amlsada dos seus companhei rose commandados; Animados com o exemplo do vérerando chefe, que so retirava, o-no momento satt- doso da despedida, elles garantiram que sa* borinm caminhar sempre unidos na Benda da disciplino, cooperando na medida'de suas forças para o ongrandocimento da- patrtei sujeitando-se a todos os sacrifícios pelo pa- triotismo.. '•'£'' ,. Os omponhos patrióticos, porím.diíO orador, não pódóm 03tar em contraposição | com quo possa empanar o brilho dos galOCS dus nossas fardas, brilho que deve ser. ainda ' mais refulgente do que a luz do Equador, o que so poderá obter mantendo sempre elles a dignidade militar. Dospedindo-so do honrado chefe aprovei- tava n oceasião para saudar a guarnlçíode Pernambuco, que ia ter 4 sua frente tão dis- uneto chefe, a quem levantou um viva, calo- rosnmfinlo covrespondido.. O Sr. General respondeu agradecendo as provas de sympathia e consideração, que acabava de receber.' ' '' O Sr. Major Costa, em nome aos officiaes reformados, e honorários, cumprimentou mais utia vez á S. Ex. o Sr. Genorál Ouri- que, que soubera grangear a amisade da toda a guarnição, tendo-a ainda a sen lado. Saudondo a união da classe militar que sa- berá defender a pátria e o Estado, nao cor» sentindo que a reduza o a seroo» da gleba mandões, levantou vivas ao General Ourique o ao Sr. Coronel Bento Fernandes, nora commandante das'armas. >í- . De volta, o Joio Alfredo fez os cumprlríien- los do costume ao vapor em qu», seguio S. Ex.,e tocou ecsia oceas^o orHymno Na- cional, doscobrindo-s^ as pessoas presentes, e lcvanlando-s* 'a\nda novos vivas ao General OuriquB leques. To aqui enviamos, ainda uma vez,^ nossas \ dcspeílidas ao honrado militar qne se retirou e ao Capitão A. Nery, que também seguio para Pernambuco.» ,3>.í**^s.«=:- .- 1 perdão, o a quem o coucedesto, porque sa- bes que, si bem ft-aco, não 6 indigno de ti o mou còráçãq ; eu, é que homens, que so di- jilara meus amigos, que se diziam republi- canos, atiram solitário á triste masmorra, como se fosse um conspirador. , Sócrates bebeu a cienta ; porto via na prisão os amigo.spa mulher.. Jluito mais cruel é separarem-me de ti!; . ¦ Fó, a mui punido o. mais criminoso, dosho- mens si lhe arrebatassem uma Luollia por outro meio que não a morto, esta quo no menos faz sentir toím momento ator de semelhante separação ; um culpado, portm, não teria sido teu esposo, e me nao abriste coração senão porque almojava so pela leli- cidade dos meus çonoidadãos, Chamam-me... Ainda agora me roterro- «aram os delegados do governa. . Sumo pergunlaram seoonspirara contra a Republica. Quanto escarneo! o ¦podem injuriar dWarle ao mais fervento dos repu- i blicanos 1 Antevejo a sorte que me espera. | Ato»s'. , , , . j I Em mim vês uma victima do barbaridade e ingratidão dos homens. Não lobão de des-' acreditar mous ulliinns momenlos. Vós quo mau receio era fundado, que meus, nrèsflUUÜíentós foram sempre verdadeiros. Desposci-mé com uma mulher oel.sle pelas suas virtudes; lenho sido bom marido, bom lllho; tamUem fura bom pai. Deixo saudosos os verdadeiros ropublicanos, levo a estima de todos os homens, levo á virtude o a liber- dado.. ,-„ Vou morrer nos inutae quatro annos, a admira quo atravessasse desde cinco annos tantos perigos sem noites caliir, que ainda e descance serena a minha oabeça sobre os meus uumevosos esoriptos, quo respiram todos a mesma philautrophia, o mosmo de- seio de fazer livres e fehz.es os meus çonci- dadãos, e quo nüo ha de ferir o gladio dos JL *bM '£$$M --¦•¦ DIÁLOGOS maior ° _ An náo a diga! exclamou Alice, che- gauao-se'; rnuit, para elte. toda tremula. PtrtertoDrpSôrtomen?oas estupefacto, nerlunTndi se aouuava ou então se eslava compteiamente^tobado.^Faça * incom°iuto, disso elle, o Preciso toe a cousa que revclto deseio de attender ao pu-. menina saiba...' ,. 1 blico desla capitei o verá si não o applaudi- - Enlãd m o sei?, interrompeu ella, i á ogM prevonÇ5o. {tíssssss&sís I Wk«, \m a«r is je iuca" poderia não ter olhos para vòr, cora- venção ó contra o mao serviço, da emp esa ção para sentir \ mas ed hão estava distra- j e Oórao o ár. gerente deve sor o tch:ou>a- Ilida p ar outias idéas. [ com beatuuto soai pousar cm m* C «& ÇoiUinüo/. I vel por esse máo serviço que não vemos elle [procurar melhorar, ó que o lemos wuarauo tyraunos.. , , . liem vejo quo o podorteega todos os Uo mens. o todos dizem como Dionysio de Sy- racusa:,„•.,-„ « A tvrannia ó um bello epilaplno-. » Cousdla-to, porém, viuva auy.pUi 1 o em- tapbio do teu desgraçado Cainillo c mais glo- rioso, é o dos brviios e Catões, os lyrauni- O'minha Lucilia { Nascera para defender os infelizes. Soisníáratfuma republica que todos adorassem. Não pude pensar que tossem os homens lão ferozes c lao injustos, Como havia de pensar quo alguns graoejos em meus cscriptos contra collegas que mo provoca- ram. fariam esquecer os meus serviços? Tenho para mim quo destes gracejos e to minha amisade por Danlon & que morro vi- clima. Perdão, cara amiga, minha verdadeira vida, que perdi logo quo nos separaram, oo- cupo-me em minha memória. Antes me ha- via de oecupar em t'a lazer esquecer. Vivo. minha Lucilia, pelo nosso fiimofto, falia-lho em mim. üir-lherás Ç9»°^nao noto eniendw.que muito o teria amado! Apo- zar do meu s. uplicio, breto quo ha um Deus. u/ii sangue ate ha de desculpar; minhas virmdSu amor á liberdade, ah I isto por certo >ia de Delis premiar. Ainda to verei, ó Lucilia 1 Sensível como eu era, a morte, que me livra de vòr tantos crimes será uma tio grande desgraça1 Al- ma minha, adeus 1 Adeus minha vida, mi- nha divindade na terra. Deixo-te bons ami- gos, homens virtuosos o ssnsiveis. A,i I mo vou apagauto l Ainda vejo Lucilia I ainda a vela minha bem amada ! minha Lu- cito \ agrithoadas ainda te abraçam minhas mitos', e decepada a minha cabeça ainda des- cança em teu seio seus olhos morilmndos. GSSE&aL OÜRIQUETJACQUES Temos a mais grata satisfação de iranscre: ver do «emocrata do 1'arà de 37 d9 Junho, a discripção do embarque do tonersl, Ouri-. que Jacques aa vir assumir eomn«ndo das Armas do nosso Esta to ^«ggj-^. honrosos R^edeules do or= -*„„„„.„ Eis como o collega a»^ [oitas . manifeslaçoes que ^Iem com dosUlla a •'SoiSo'sr. General Ourique Jacques, »ensieU Estedo exerceu o lu^ar to Com- nsudanto das ArmW> —Ora, não se maior desaforo! •-0 que é isso, homem.?' —E' o que lhe digo : não se. d;i pouca vorgonha ! maior pedantismol —Mas vera cá... attendo.... —E' um cumulo! d o Amazonas da Vaida- . de \ o ncoano da tolice 1 —Irra t com todo3 os diabos I Ató agora não fazes mais do qne soltar exclamações pyramidaos ! arregalar os olhos, como se houvessos visto uma alma do outro mun« do... - —E não ó para menos. —Mas ainda não explicaste a rasão por- que este innocente e illustrado Jornal do> Recife io faz tanto mal aos nervos.. —Aos nervos ". —Sim, nos nevos. Esta ingênua a fnleífí- gentissima folha, esla coosotenciosa repre- sentante do nosso jornalismo piegas e essen-- ciolmente louvamiotelro, não pôde, absolu- lamente impressionar-te senão os nervos j I ir além seria produzir um resultado, fora de propósito, seria ultrapassar os limites dessa lógica, que presido a todas as cousas huma- l nas, e qiie uão consente que as consequen- cias sejam outras senão aquellas que nas premissas se contém ; não quer nem deixa que os elleitos passem além d'aquelles que nsoansas podem produzir. OJornal, por- tonto, por muilo que seja oiieiudme/ite ins- pirado, não pode passar além dos nervos, não pude vibrar senão os nervos. Sao os teus norvos"que estão impressionados, sacu- didos, abalados, confundidos... —Pois seja I seja o que tuquizeresl... —Todavia, continua s^m explicação piau-- sivcl essa tua subrexcitação de momenlov —E' que tu ainda não o teste. —Eu ?.. O Jornal é o meu café -ò» manhã,- ó a ooçhip.-.bada cotri que queijo o jejum ; o nppoiitivo quo mo prepara o estômago para o almoço, concorrendo, demais aimais, to- das as manhãs, para que se realiso em mim o grando preceito- da medicina : cabeça leve c venta, dmmbaraçada.! -Tal qual se comigo. O orgüo do meu amigo Ulysses ó a minha verdadeira pílula Uchau è o ineu regiUador da vida,,habitua', iulallivel o conscieucioso. Mas hoje... Falhou-te hoje ". , -Produz-me perturbações imprevistas o poo-me de uin humor desesperado. Ora! E1 que tu não o leste bem. -Li.. . i Tem paciência. Vo is,',o sò. Seita- feira 11 de Julho de 18fKi. primeira pagi-./_ na.- Leste a local qua. traia do jantar ? ^ —Não a teste bem. Eu çpnlinüo. Pn- meira pagina, columna selima,.inprmaf pium : W. i ¦.' ²L& tu mosmo.- -..-, -- Então ouve : « O Dr. Martins Juntar « ergueu o -último brinde ao ucncralwsiiHO « Deodoro da Fonseca, síkthe,tisanuo d SI as glorias da pátria. » . •-.Como 1-está isto ahi? - .; .i ²Com todasaslettras...'*¦"¦ ²llom'essa 1.'... Então o chefe ja nao se contenta em ler um .enornvissimo passado republicano, nm punsnthõ passado aholicio- mste.._ „,i*i. ¦•; rutt.i ¦'^f*. Vai mais além ainda, e synthetisa fins* as glorias da pátria...« -—Então? é ponta ou cabeça? E ou não ò o cumulo da' ésiulticie ? o ou não d a niw/aioinania a se manifestar com todos^os, seiis syniptomas indiscutíveis /-t e aterrador» res. I8V8 O- Com elTeitp. --Aüifiri _ Luiz W chego» ¦iJggW-! no auge do.prmlhtt '>??>&*-.-, p moi 1 O et^.^M^i £ Oèiriàs de Car- desaforo de «Mf»-£ %I vorwngetorix, nem "tfü?- enfreBXo P«io Sr .Martins lu- fo termo) to synt/.elisur áasi as glorias da pátria. Taz-menr.-. ,. . - Do lorraa que foi esse pinjpolho ác* leilões, esso cogumelo do acaso, qnempro- , clamou a republica, quem libertou os escra- V-ws, inwia venceu o Paraguay, auem W9% ^ffv'^-^-'?30S'- MUTILADO #«*

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PERNAMBUCO Eéoife—Tarca-feira. 16 de Julho de 1890 ANNO Xni N, m¦

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APROWltt é alolliade maior circulação nonorte dò Brazil. ;

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Correspondente em Pariz para annnnoios, reclames, o Sr. A, Loretle .61, rua Cao-rnartln.

mo a arrecadação do imposto paraUmPOM eremoção «liaria do lixo das hahiteçÇioá; os teserviço nio so achava ainda prgansado qiiaolc havia só -entendido 'cohYo -garanto daKanhià Dráyhiifl-nara fazoro órçainanto%Zmmm.íMtóCTreíô'- ¦ nina ao ..ospnru ¦....... H„... ,-companhia da- exociiçtoto sorvJ re»

„hio. Naoionol de' Alcool-Exiralluos, entradação Üiariado 1 xo das cnsns, e quealmlnio ™,01J,Bdg,Strenl0 meí do Junho, requerendoíiavia recebido qo^amontoe pensava que a f.™

" <LíLF?rédinoBP n'tísta cidade o freguezia

no supra citado artigo, regulando esle gone-ro do edllicação. _, . .

Depois do considnraçOaa. por parte do n-tomloiuri Meirato Vascanooltos, llcou adiadaa solüçloi

Sina?do (Jaspnrd -Pollb, goronlti da Compa-

cobrãnçT dòTrapòstô 'respectivo deveria« ser

Bfi a0 queo-intòndente -WWJtogMgínncBlloa disseque n, arrecadação podia o

são, leu copia

s?r°adn°(íer' fei^^ÕaiSSÃ, tratandosirauaiiu ...... A_ j,^«m-enlB para serdo município,

gido ao Dr. Lassanco,/engenheiro chefe da

mio em.parté es a sondo feita, e que logoquoesUvesso proparada.eslo outra parle, se

IHTEBDESCU. WlHClPiL t*B&ttí»i^KJrTA ni sr3SS\O:DV'lNTEN0EMOIVMlJNI-1» «O RBCira SOU A PKES1DENCU

nn DIl PRAnViSCO DO REGO BABIJ03np LACERDAE DO TENENTE-CORONELÍrAoSüC1 FAUSTiNO DBBRITTO. •

- Aos trin'a dias do mez'do Junho do annode mil oit centos o noventa, presentes noPaço Municipal os intendemos Dr Franciscodo ReTnarros do Lacerda. Dr. João Augu -

-. ?o do Kcko Barros, Tenente-coronel PrancWcoPaustino do Brilto, cidadão Jnao Walfre-do de Medeiros, Dr. José Vicente Mmra deVasconce los e Dr. Manoel da.TrJndodePi-retll e Dr. Barros de Lacerda presidente

licença para edillcn. u..«.- _...—- ..de S Josó, em terrenos, ouWora cecupadospela Companhia LoCinotora á margem doFio Capibaribe, dma.fcbrica.de W«Mconformidado com os planos que juntou cu-jaexécuçáocorrerá sob a responsabilidadedo consiructor Antônio Vieira da Cunha.

Em vista das ponderações feitas nc.sen 1 ¦do de nao so começar por.uina oxcpç?p,' is-io o local não ser dos designados pola com-missío, a quem á Inlendencia incumbio paraS togarei apropiados a estabelecimentosSfôias inllalnraavoise outras,opiuou o

Toda essa mise en setne, especlnculosa o cousas mortas, «rafam os braços, Çoullrmoumultó Sd íidn"loin por lim folemnisp- com o seu silencio o com o seu voto no par-

Sllírrlríndè Tfaustosa crenção do | lamonto os_erros dos governos olygarchicos

pai tido nacional.Òs rs. Drs. Martins, Ulysses, Slglsmundo

o Lacerda, reiinom-so para remir o Estadode Pernambuco, salvondo-nos das unhas daforno c da anarchia.

Raciocinemos.Os homens que agora se rounom, cahiram

do ceu por descuido, apparecem porventurapola primeira vez no theatro político, ouvem, pingando ódios, gottejando sangue,das luetas estéreis o mortíferas dos partidosextinetos?

E' esla a questão.Apresenta-so-nos a frente da procissão o

Sr. Martins Júnior, poeta romanesco aos

oconliiiiinroinns.n censurar omquanto nãoattender ás justas reclamações que o publicofaz. todos os dias.

.-itterino em exercício assumiu a presidoncia;.\a>.sessão que declarou aberta ás 4:hJras da

.'Sá a acta da sessão nntecodentp, posta. enrdlscussão e a votos, foi approvada com a

ii.-seàulnto emendafeita pe te presidente ,;. Declarou se na acta que, o administrador

do morcado deS. José.Gouuino Josó da íoia,.foiremSvuio para contador d'esta Intendeu-cia comoi effectivo, e não interinamente,

' ttamentp as folhas dos empregados e diversascoutas de serviços münieipaes, ¦. ¦-.

O presidente da sessão, Dr: Barrps.de Larcerda. retirou-se, e assumio a presidenc anor sèr o mais velho o tenente-coronel Fran-cisco Faustino de.Brilto.

Foi lido o seguinte expediente .

Um do Governador deste. Estado,

abatido para o abaálécimento -oom o um. disse'elle, de melhorar a qua Idade da oariie ò diminuir as despezas, a queestão sujeitos os marchantes. .

sohre o aásumpto fallou o Dr. Pirr-.tti ai-/endo ser bôa a idéa, ma*, quo oonv.nlw os-inda -o molo-de diminiiir.o pre?o da carneVorflo.notualüiente elevado para as cla^.sm,b ovalada mesmo com redncçao do ra-Ki e fallou.sobre outros detallias destebo?vV; ««">*» 8am «Auçito; aguardando-«nifásnosta da referida carta. ,°C

Dr. Joio Augusto fe» ver. que approxHmando-so a abertura do transito, publico d.nontÔ Buarque de Macedo, que .ainda nao li-nh para o largo da freguozia do Recife sa-

Í„ SaS Uaçdsa í Um« 0 W omnroocuoadoágúns inemlrosdo conselio eiovSSoTl cogitar na demolição das cMiouardr,Wã Lama, e outras mm«^mniontealargamento, dissoqirapelasdiligenciasftemoroBada», isto se poiteria.conseguif tal-Vezcom umadespezi de dez contos deWn miei e'narecia opportuno lavar se:a.olToito,-o£lSanar9eocom_missarto

Dr Mr-Tra è assim foi deliberado que uobmo doíoUo nnnns, alma apaixonada do Musset,adiado oassuinpto aló quo a Intondenoia re-1 „...,..., .,„ „,„.„ i,.kn. nnnta sr.ip.iiti-

datado

ÀS'Smim' a' enteiider-se com os respeclivos proprietários sobre os preços para w

píopriação. allm de ser realisada, o que tudo

mas um Musset de ouro falso, poeta scieutifloo depois, no correr dos tempos academi-cos, citando Madaino Ackermnn o Sully

Proudhoino, copiando versos diJacticos do

De iVattira Rcrwm e fazendo propaganda ro-

puhlicana de Platão, pura politica.ideial, sem

bases soguras n'esto inundo, prompto sem-

pre. a correr de orelha muroha e a esconder-so sob ooberta enchuta todas as vezes quopodia a sua vida correr perigo .na defeza dademocracia.

,„,„„, uu -. . , . Levou muitos annos no histerismo parvovoiid^r o materialpor p-eoo que nem ohpjja- (,0 seu. ainor pr0prio. proferindo somente

slwjoOO n-iords, words, words, como o Hèmlot dizia,

vemUimptera^^inSíuM vez quo o., níque.ino leu. pag

futondeiicia os alugueis desde a íenda ate

solva delloilivamente esta maioria. ., Uma noticio do Amador de Uarros Cavai-

can i Lins entrada hoje. dizendo o que, leu-to Justo vender, como do boto vendeu a es-t luteudeuoia o prédio sito a ruai do DomJesus oelo preço de.seis contos e quinhentos

n I e s, ncaudoo supplica.ile com ;o .na e-

rial ou-seis coutos e setecentos mil reis, on-trenaudo elle logo,o,mesmo prédio, o comop ec asse n'aq..ella epocha du mesma. mala-rial, preforlo vondor o prédio potfiWmsüoceuendiol poróin. qne. ale esta da ia nãolhe foi euueguoa respectiva chave para do-

oi l-o. coiiiu ó do seu contracto, e tenha dovó, d,r o miterialpor peço que fe°«rá para despezas com a domoliçao, tendo a»-Siino supplicante um projuiso ue.

de 23 de Junho ultimo, remoltendo a esta Iu.tfindencia para seu conhecimento e devidosSos copPia doacto pelo qua l.reeolvoun

|in rt-iia modillcar a portaria de lb de mjio

«•,!••> ss re«nouder ao Governador.P ílm olucioP do Govori.ador do Estado, da-tarloae,18ide Junho próximo, env.and, copiado parecer do Engenheiro taow^fedjaobras geraes sobre a avaliação do ciibtp uoSS levantar os terrenos alagado no

íarSodõ Hospício, aforados pelos P'»l«eta-rtefconstautos da relação lambem junta porconiae tendo por líüi recom.neudar todasoFicitudena cobraucadas multas edas quo-

a que a caia um dSsomphyteutosde erre-nos de marinhas ali éncravadoscabel ndom-sai? como^ foi solicitado pela mesma ed.l.da-de emTine o de 5 de Junho do auno p ssa-dn numero 61, de couformidado com o or-cameSto coiístanle.do mencionado parecervirarem elles a isso obrigados eor facedos arts. 10 e tida resolução n. uu ue mde Julho de 1873. chamando igualmente a at-tencãoda Inlendencia para a arrecadação tosterSs de emphyteuse de marinha que porventura não tenliaip sido M#.Mhauelles proprieíariososV uaesd/esde o i de

.©ro deFiks8 faM ™d«s^nífinaes exvi do art. 8. da lei n. àim— ue

WoutiSI Um ^vmdoaccescenínr nnanto á fa Ia de pagamentos em qejer-mteaToseVrcicosclà em olllcio do 15 de Voveroiro ultimo, queS^undo mformaçao da wnwdori». anilhaSete do Inspector da Thesonria de Pa-zendíde 6 do Novembro do auno precedeu-

ató o exercício de 188(5 i i»»'

foi approvado: ¦ '

O commissariò de ediflosçSo' «W"^petição da'Cómpaoh'>a do fgW,"te Kecife áCaxangá, que havia silo adiada

om ouit a sessão a souroquerimenlo.piliçaoMm nue á companhia por' sou gerente,merendo pagar a investidora do terreno mu-nicipal qu- tera/dè ser occ.ipado pela oslaçaort. Ponto (1'üchda, dó accordo como dospa-chod'elI«ie.mònciato2^^renieanno,requeria que fisse avaliado oo»-

pfço que tem^de ser oecupado; pela estação,

íiúiciSin, orlando os 42, 07 metro» ,qoetam.de ser oecupado? em.KoS.^O

° oSelho indolirio, o f%arou omi sou

despacho que podia vir receber as chave., do

pred.o. as quaes estão a sua disposição paraproceder a demo içâo. p,^Pftrtns

Bina petição da Irmandade do S. Pedro dosClérigos d'esta cidade, eutrada om 23 do cor-rente, dieeudo que, lendo do recolher ao co-mm iuteníenia a quantia de quinhentosedoirm.loqüinheuiosrs(ó02:i00),to.mpos;tos do muro baixo em algumas casas to seudí trimooio.o não lhe sendo poss.vel.entrar.de

ua sò vez com toda aquella quantia, reuue-r a que a Imeutoucia acoeilasse o pagamen oem ürostaçOas,i-ocolae..ilo a supphoaute lo-oduzentos mil reis (ÃlfHftJO) o comprome t n-do-se a dar cincoenta mil ímM,£»«salinoutee a concertar os muros deulio doin"i7ii .Ias releridas prestações.1

Po coaSo, em vista das ponderaçõesepaecedo commissariò de.pohcia, quev,íha mente demonstrou a equidade do acto

róis, e

esses furos.-Ficam as-«=s wgmmCâmara Municipal,

de Junho pretérito —.reitera essa Iuleudencia uo cilaUode Junho P eleito sob numuro 51, asn quaes06 JUUIIU |).ore. , nn.n im -itB(|Q

oljjmo ,je

ào ovado também segundo a domonstraço55 Dr Meira, que fosse, restabilecido aioh ta no senldo de. dar-se o prociso alongofS»M prejuízo do tranz. o pu-

b'teo,foiando contra o m.-srao commissariòde oditica^So. .'

A ind io commissariò de edilloaçao, apre-spntando uma petição de Anlonio.HgueiretoPO iveira, proprielario da casa numero lo6,sitaá rua Vklal do Negreiros, com oitani pa re,a travessa do Peixoto, disse que nao tom osito realisados os concertos, requeridos poreste ha inais do um anno.e querendo elleaaoralevl os a olleito, mandou elle coi.nmis-sírio ouvir o Si .Engenheiro municipal,âne veXou; serem prqciso.s alóm dos con-fftos-concodidos, mais a demolição e rocons-írucção da parede geral do lado esquerdo, re-SM todo o vigamento, quer.do. assoaj,ho,aner da cobertura geral,. suhsii uição com-¦nela de nonas e Janollas exteriores, o quefuto impor ava em uma complete reeohs ruc,So -u Vista do qne opinava naie parle daâesàproVriaÇiio que estava naplaqla para, ali-nhar a Travessado Peixoto.' ,

O conselho encarregou ao mesmo comnps-sario de edificação do tratar con o pro-nrletamo a desapropriação da paple R.reçis.ae do todo no caso de.assi.n eer preforive1.

O mesmo; commissarin do edificaçãonprezenton uma planta, levantada pelo Engc-heiro d'esla

' intónde.ncia para gqnstrqoao decasas assoalhadas, elovadas do solo oito p il-mos, noperlilamentoda rqa oom entrada naiorpo prinpipal.fazendo no officio o,ue lhe di-rigio a seguinte doiP03tra^0 :

Esta construção approxlma-so em parto

verhalmeule

^SatiSàdl para ser dirigido ao Gover-nador ídlesie Eslado a informação dada poresta n.eudencia de conformidade com o -

recer approvado do commissariò de pleito

Goveriador dirigira a Eu.preza de lltumuia-Miá Gaz, em que requeria a reconsideraçãodo acio quo declarou quo o passeio, quo oourtuado a fazer no Gazomelio, nao deve sercôSadonaavaliçáo.das obras da Empreza,

15 dèPevêreirò.sobn. 25-, como inadiáveis,aSoSdicto^naiáno momento n'esta crise, em que fatal-. Stomm «pid6'nina: ei?rdõ

.sidadeque.hà de preseguir-se na ohia toprojectadopasseio publico. ; ;f i_,'....,¥¦ Foi com vista ao commissariò do Policia.—O offlcial declarou ter. apregoado a casacom o terreno á rua Vidalde Negreiros comS para o Largo das Cinco Pontas e nao,?er aparecido licilanto algum.-Mandou oconselho que tosse á nova praça.ffiiommissaVio dólimpeja pWlw tew

¦ nM.Wdtf & começar emU de Julto prow-

das dispòsiçõís to artigo 8J. da lei .1130 to 20:"¦. .,r_ j?. .m.j, „„.,oc nao satisfazem

aeoaè, ^ u^eamdemnisadoovalord-essaobra a que ó obrigada por força das posto,m miio eipaos. por quem aliual licar 4a DOS-sò do cout acio umavez([ue abriu-se ooncur-reucia para o novccoulraclodeillumiiiaçao.

Porem 'distribuídas ao.com jiwaano do po-licia a Petição de Fraucisco Joaquim d uu-veracSnha.eumaassiguada por Miranda^Sauzacouiros. afim temmk$Mnuaes foram para isso mandadas pelo Gqvet-nador; a primeira requerendo : baixa nasaunuidades do prédio, n. 18-arua do Amo-rim d'i -2° semestre do Julho om diante, porso achar arruinada e d.esauiteda, e \\ mm-da reqóaréndb a eiilruga da representaçãonue d figiràin á éxliuoia Assemblóa 1'rovin-ciai contra a cláusula 2; do couiracto da estradá de ferro Recife a Caxanga celebrodocom a Presidência em. U81-para ser qun«|desüachada pe(o mesmo Govomador.|EfS4jo|%erre,ira u> Rocha, secre-

'Em tempo declaro quo a sossão a que serefere esla aola (oi encerrada as seis horas^Eu!

Joaqqim José Ferreira da Rocha, fizostadeclai-açâo.-CVfloici.s-co doilenp fâmde LH.'.-crrf(l-Yie:e-Pre3ÍdB.Ue!-^'t'",t^tutúíno dé Brilla Dr. Jo.ão itMWMmá Barros, João Wul/Veao de Medeiros Dr-Jodo Carlos Balthasar ãa Silveira.

^ FpLHETIM" '-".'„, ' ' ' i.r-ll .jíf. !.W- '

roa

HEITOR MALOT¦ v .:v::';;

(VontiiMidção)•t-f ¦¦•H.h. ¦ ¦¦¦¦

do Julho de 1873,-as quaesplenamente as condições espeçia;* to§ ie^ròuos, o torna-se iieoes.sarlo, a pem, to P?o-nrosso, ampliar as roleridasdisposições. .

Não me parece preoisa, disso o Eugealieironeste olllcio. a exposição-das grandes vau-laeans, rosultantes deste typo de casas, poissão goralmente reoonheoidas, e b>ste lem-brar nue nas grandes cidades, Rio de Janei-ro, Pelotasi S Paulo, Parahyba.Juiz do Fora,S. João d' EliReij Campos. Hahia, Fortalezao Belém, se acham excutada^semelhaq^scasas nas mèlhoros ruas-; ' foto oOisip. veioacompanhado to nma d/isposiçito add'.oioual

— E se ella péhsãr nisso ?. Se como alllr--mo, iiqx' toda. a sua. wla liessa, esperança.'Se:ai)niiqa,9íao r, ín^Kôjhs.te,: ó tam1i,eínridículo 1¦ -íPQÜre rapariga! , . ¦

_ E1 dará que ella. não seja mais dosgra-oada ainda quo quero que tu te oxpliquoí.

:ÍS?dol casado eu! não, isso. era ridi-CU!l'Não

ó a mim.que deves dizor isso, é aíella-ió tudo quanto te poço llutóftM». Va,mos ter com ella e immediatameute.

Mas o «imíiiediatamente» não.chegou se-não quando a segunda garrai, llcou vasla enão foi Badiche que a despejou.

^B^—r*. '«¦»¦ TOJre--^-^-

PARTIDO NACIONALAEpocha mudou as suas hambinellas o o

Jomal do Recife poz a sua ílluminação chro-

malica preparada cora, iodos, as regrasaparte paia saudar, o príncipe consorteJunho iio anno passado^

sçda, TS>pJte°u

u no momento em que tomou as rédeas do

pnder, porque S.S, governa o governo, limi-tou-se a nos dar uma cópia triste do seu ca-racler de homom publico, dos seus planosdo chefe caricato e do seu mesquinho amorá Pátria Pernambucana.

Vêm-nos em seguida o Sr. Ulysses, que éuma curiosidade para a Historia Natural naclasse dos'vertebrados, actor que ora se ex-hibe no gênero .trágico, ora tem lances per-feitamcnle dramáticos, ora dá-nos os seenasescandalosas o irritantes de opereta hulla,espécie talvez menos,acabada de Morny queera amigo de Romicu e partidário do Guisot,intrigante o despresivel, com alguma intel-ligencia e nenhum caracter, prompto a ven-der a causa do seu dono a quem lhe dó me-lhor provoilo.

Em summa, lem algumas cousas das fôli-ces de Ciccro, das exterioridades ruidosasdo inimigo de Caliliua, dando-se miserável-mento ora ao vencedor dos piratas, ora aoGoneral viotorioso nas Galhos.

Em terceiro lugar apreseuta-se-nos o Sr.Sigismuudo, juiz ostensivamente político,magisirado que teve a fortuna do receber abofetada com que o Governador d'esto Esta-

j do acaba de mimoscar a magistratura do! paiz desconsiderado um despacho do juiz doí 5.» dístricto criminal, partidário sem escru-

pulo que agora lira aló proveito do medo eda inépcia oom que se porlou nos dias.lõ e16 de Novembro, preteudondo fazor constar

quo assim procedera para não crear emba-raços á vonlade do povo.

Poi- ultimo o publico põo a mão na barri-

ga para não arrebontar de riso ao ver surgiro Sr. Chico Lacerda, jornalista çalurra eanalphabelo, ái'm.ntes p.p$iii« mal amanhado,

que no seu habito inveterado de aproveitaros rostos bolorentos da mesa do engenho S.João espera por sua vez serrar no ({into»tmffi da mesa republieana.

Más o que esses quatro cidadãos illustres

já fizeranVem boneücio do Ternambuco?Por ventura os Srs. Ulysses e Sigismuudo

brigaram pom algum ministério; ua qua li-dade d° ipprespplantps d'esla terra, pelo

justo e patriótico motivo de não poderem ob,

ter melhoramentos matoriaes para Per-=nambuco?

Eiles consoguiram levantar alguma em-<

preza industrial, obtiveram alguma estrada

de ferro, conseguiram o melhoramento danarra do Recife, alcançaram auxílios para a

misera lavoura do Norle?

Porventura balcrftm-so alguma vez pelaliberdade de consciência, pela liberdade dovoto, pela autonomia das províncias, peladescriminação das rend,as, nolo.nomp sagra-

do de Pernambuco ?.'0S.r. Chico Lacerda que rompeu comoSr. João Alfredo por amor de quatro gatospingados, revelou sonmro a passividade das

da monarchia.Não nos consta que ello o o Sr. Sigismun-

do tivessem levantado os seus próprios co-

pitaes o os capitães improduetivos do Barãode Muriueca o do visconde de Campo Alegre,ostogof dos no apólice, para promoverem a

riqueza industrial do Pernambuco, montandofabricas, creando emprezas quo dessem-nosno mesmo tempo o melhoramento material o

oproveilassem as forças disporsas, as ener-

gias perdidas na vagabundagem e na iner-cia.

Ainda ultimamente, quando nós outros osnnarchistas, trazíamos a questão do aboli-cionismo para a proça publica, ollos os ho-mens de bom senso, se colligavam ao Sr.

Paulino de Souza com applausos do Sr. Sa-raiva, para doilarem por terra o valorosoministério Dantas, que pretendera lançar a

|túnica inconsutil da rc-dempção sobre oshombros dos escravos de sessenta annos.

Ainda, ha muito pouco tempo, elles anda-

vnm de rosios na augusta presença do Sr.Condo d'Eu, não f.izétido-lho simplesmenteas honras de hospedagem como ouiros o II-zeram em nome da soberania do povo, mos

n'um cômico de provocar o riso, chamando-ihe-JPeit Sehhor-Q dobrando a espinhadorsal u'um angulo de sessenta grãos.

E são homens d'osso jaez, sem talento,

som a força do vontado que é a alma do ca-

racler, sem ter apreudido a conhecer o amor

da pátria na escola do ostracismo, que pre-tendem formar um parlido nacional para ro-mir Pernambuco 1

E' contra isso que nós protestaremos comtoda a coragem das opposições sinceras.

ULTIMA CARTA

C.DEíMOULINSA SUA ESTOU LÜCÍLIAMiniuLucilu, minhÁ esposa..—Suspen

íoda a offlclKlIdndo da gnarnlção, sem ex-cetíção, 'acompanhou AS. Ex. nld b bordo,indo iio vapor Jnlto Alfredo, da Companhiado Amníonds, gencrosamnnte cedido pelo ge-ronlo da inosma n coaimissão do Club Mlli-lar. Tamilom acharam-se presentes os me-dicos e pharrrioceútlcos da BuarajçSo, os ma-jores Costa, tiama o Silva; A. Couto, Drs.Faos de Carvalho, Barnin, Reise ouiros.

O Sr. gerente da CompanhiaJFerro-Carril

cm

Não fui eu que tive essa idda, foi. Alicoque se embalou com .e|la. que a acariciou e,francamente, vendo-te perto delia, nao oratão-absurdo, co mo parece.

Então, ella nãomeconhece 1- Ella vú-to, e, áa maneira nm .tu: pro-

cedesWinella. temdireilode 'iinafeiriar .oue>tu pódbS quéròl-a por mulher. •" —Ora,'adetis| . ..-;. ,Afúáriço-b que failo - rnipto sona montoe d-muíto sinceramen|'0 também que je digo,ato deyias ityrrir a lua' rqsponsabijidadp.>—"Estás troçando èonimigo. „

£. Vpçôs húnpa"fiitl4ff|ó 'erp casamento?'—PoU^m. seeu-e^tives^eno teu lugar,

era o primeiro quo'lhe fallava. para diíer-llionue não sou um homem que se caso o fa -fo-hia não somente por ella, para lhe evitai

—E'porquo havia muita®W: era á primara voz, desde que eslavão.emPprnic.Vquo havia muita sido- o sempreBadiche se tiliha mulliphcadoe >M'Winupara salvar a silqaojto;' mas, naquolla noi-

%$/$$&¦ S8£l não salpmos da

r0mPSÜ.^ÍQ„0- mn„l„n n«nín nue SO bebede— Então a menina pensa qoo so

como se como, perguntou Cintrat em or Otohaoola, por necessidade? Bobe-se por hebornornue ohega um momento . «m que o \inliÇ

•nos acorda-os- idóas, tos 4a a 1nt%gloria, o amor- .A. inemua

inlioiiia, a

uunca se em-

rrpra^ViiaíVòraorsos mais tarde;núando^seé dm bom rapaz como lu, ;n?o J

%rt=«nec.ire,entretap|o,po.dicho mandou Y»r outra garrafa. •, •

-Como diahoé que a moça pqde ima-ainar isso 9 perguntou Cmtral. --^J-Como? Não sei; mas o certo d queassim ó;-por isso, repito-te que, no teulS, não hesitaria: o que á.necessário?duas palavras claras o ella estaria unjea-üdadeI das cousas o emquanto era tempo ,se fosse mais cedo, seria melhor; masemita, ainda não é tarde de mais; vai tercom ella c falia-lhe francameolo.

_ Mas c ridioulo.,,ujpa pessoa

' Era airora.costume que,, todas as tardes,

sahindo dopois do jantar. C.iniral encontrassen Sr. Roborjot sentado diante to. porta, pot"a mullior e ccim a lllha. ....

'..'..,..

írocivão-sPalgumaVpalaYras; depois Ali-ce nróbuiiha-um passeio.e éhiqüanto o pliar-macautiCoücáva naboticj,' para aviar um.areceita ou.na maior, parte • das ye$es, pari^¦prétíarar.ióom tedoo sowgo, qm, novo an-imtoio'solirbanòl'ysar3ia,'iaiftrespiraro.a.r.fresco dò Mra-már i.Alifcè posseiauto, aolado do'Ciutràt é a §rq\ Rqnarjo*, çopYer-sandocorqTtadieho, „„„j„bo:u

Pava badiche, não.erSa muito agradaVetbàniiolles passeios; hem-como a conversa daS*a; Roborjot; \somtiido tinlia-o» aoellato,preferindo suppartar a logarelhce da pobresenhora, á ir meiter-se^om um cafo para(ta-anátl.,..-Jyjõrtj SÓÍórÓ CUOppi. .""poV

mais dó uma vez;- o- verdade, tinhareçeladoqueCintratdelíasío vÈr quo nto.era-é-mo^o q'omèm'quj> antes; mas, na-

sereinos

huella noite, em mgar ue v«8°w °<!-í" 'j0;?*Iqção; desèjava-a pera por isso que, acabadoci fan ar e Yepdo qinpal-hem disposto, tinha

quo.não par castft, o

nina passoa dizer i|,JOJCiem tarve*. nao pense

¦

nJdido uma noya garrafn, elle que hobmente mandava embora-â que pedia Cintrat-,mas, daquella,esperava ellà um A^°J.t'nsultâto! faria faVlar Cintrat e, por outrolado, faria reíleclir Alice. ;

AÒ ver Cintrat, quando sahio. do Hoteldos Viajantes, Badiche teve esperatíças,havia de falia •, porque eslava na situação toum homem toe nada deteni, S^orbo, vou-oSor cara levantada, com o olhar dansando.com um ar muilo mais alegre do que terno.

-Ò™ senhores levarão muilo tempo adisse Alice.

2'-%lòà isso, Sr. Cintrat! exclamo^ a,

Sra. Koberjot esbandalisato,. i n.- fieixa'0'Sr/Cnir.íit; disso. Al\ce, enão*qu1efes' óufil-o, vamüs passeiar; íren

Dizèndo^áto, fez o quo nunca iinlia »>ito,passou o br|\ço pelo db Cintrat. rn

áá era noite, havia muito tempo., e aescuridão enchia as ruas, que já não reççbíío luz senão tía Çreoto db a,lgumas raraslojas qüe és-avão abortes; CHU\inbav-ão semato so vissem^ distinetameate e muitasteze? mesmo som aue os ico.mhoci-ssem.

Á SraV Roborjot e BadlOho soguião ps masa hislante disUuoia, porque qu.-rendO queChlratsi pulosse^xpli.iar liviemente,.Ba-dicho demorava sempre o passo., . .

Se bem que a distancia não lho pcrniillisseouvir uma só pilavia. dp que #ei podwodizer, Badicbp n3o duyidaya. de. toe Maexhlio-cão èsltvosáe ein' bqui camioto; coa-cliíiáisVQ, pela attituto to C.inlr \, qqe -ça-minliava todo inclinadP-naraAf!jce,:dnandoaespHridaodMOitelhepermiilia vol-os eessa auUto era signitoativa,-^-.;^

CotntudQ cngaqava-se; aep«rutMBu.nhava mplto inclinado para A ice, não .era

vêz"éuTqumdo ¦apertava o braço de Alicedo encontro ao peito-., .

HoTinhão sahüo da ridado o, depois de•eram cos-.eado o velho ça.teUo, havino, to-nado a estrala, em conuja, que segue a

nraiu, onde o mar balia fracamente, som-$Io è mysterioso, níquellanuUo escura,

A f-esóura da bri<a 'recordou a Cintrat quenão estiva alli simplesmente para passçiareSue Unha qualquer cousa que diy.er.qualquerçousa grave, ao monos, wa equefl*i pobreinoça, se as previstos «a Badioho nüo eramfalsas, , ...

No mometllo .em que tratara daquilocom Badiche, essa explicação pareceu-lhomuito fácil; oohava rou.lo ridículo a idoa doseu casamento; mas eis que, agora. >\nioa-mente por sentir aauel\e b,'jiço -dtoaix.o doseu, iá, U«o sabia o quo lioyia to dizer..

Imaginou um podtoaté onde tov'a ir.,eallí falfarfa;' por Uni de coutas, era mpite

' COmludo passou o lalpoqte sem ter fcdlato.Baião, acommetteu-o ;,qma impaciência 4

realmente seria ridículo que alguns coposde vinho o tivessem paralysada.. .

-Vamos lá, ò muite oslupido hesitarassim; quanto mais e perturbava aquellamoca. mas olle devia ser panop.. ,

voltou-se para ver onde eslava a s>ra.Roheriot e Badiche; divisavão se apenas nasombra; ninguém naquella parte do comi-nho, nèniium ruido, a não ser o da vaga, queficava por baixo delles.

Alico encostava-se sohre o hr«,ço esquer-do • elle asarrou-lhe na #0, dnrcjta

1 mlMi que estamos sós e.nuo mn-

guem^tos pôde* ouv.r, devo diner-iV uma

pouco, respondendo que ella lhacúrias,daaueiie mou

nlir odooo eahTto braç7qu¥ ello tinlia^p ^ado.lo seiíé rm respirar o perfume ao ver-dia, ora. porque' tiaha prazer em ee"«» "

bna qúe se ltido entivíiu

despren-.iia do* cabellos;aquella scnsaçite,. gozava

O Sr. gerenlo da Companhia Ferro Carrilabespinha-se, irrita-so como uma cobiinha docoral todas as vezes que somos forçados aconsurar o in-c/oí-oc/itofc serviço da sua om-

presa.Para que, Sr. Dr. Carlos ftl.berto.tanta ira,

que se compadece tão pouco com o espiritoevangelicamenle paciento do uni bom catho-

Para que se mostra lão irritadiço, tão máhumorado, tão rancoroso mosino, si lhe te-mos dito noventa o nove vezes e hoje lhe di-zemos pela centésima vez que nem Jemcsprevenções coulra S. S. ou a sua empresa,nem temos predil«çcõ>s pelas outras einpre-sas do transportes ?

O Sr. D;. Carlos Alberto dovo comprchen-der quo a sua empresa incorre maior nume-ro de vezos em nossas censuras pela nalu-resa do serviço, que nos permitte mais deperto fiscalisal o, e pela desalteação do ge-rente á menor reclamação dos passogeirosou da imprensa,

Pensa o Sr. Dr. Carlos Alberto quo çcr.si-déramos mm pfiis ití!m o serviço uasonlrasempresas consjeneres ?

Todas cilas deixam muito a dosejar; osseus preços não são ainda tão módicos comoso faz necessário no interesse da população,prin:ipalmente a de Olinda, onde os preços ,são exhorbitantes; mas, porquo não oslomosa fallar todos os dias, segue-so que achamos,tudo isso muito bom ?

Pois saibs o Sir. for. Carlos Alberto que anossa preoecupação c que possamos ter meiosde transporte que uso-nos façam iuvojar osdos piízes mais adiantados, Só poderemoschegar lá, com a tiscalisaçao snvóra dos quopodem íulluir para isso, maximó a imprensae com a boa vonlade dos homens que estive-rem coltooados á frente de taes empresas.

Com referencia a empresa Ferro Carril,por exemplo, em quo peso ao Sr, Dr, Carlos |Alberto, não pqderomos deixar do recolhe-cor que, som inosino projeçíàr que -o seuservir^ Xja igual ao de Now-York, não cmuita exigência reclamar umas tortos you,sasque o Sr. gerente' já leito feito, si não enton-desse dever provar a sua energia e indepon-dencia, reb-llando-se contra as reclamaçõesdo pub,lico.• E quor o Sr. Dr. Carlos Alberto uma provadisso? Veja.lá:

Porque S.. s. aié hojo não mandou conoer-lar na estrada da paute Santa Izahel em(reule á estação da Compauhia de Olinda ocruzamento tos irillios.de modo a impedir ochoque brusco eató perigoso quo soffrem to-dos os passageiros da Unha de Santo Amaro?

Porque nâo moditoa a liulia circula:, demodo a uão sor prouiso que os bonés paremna enlrada da rua do Imperador para muda-rem os animaes ?

Porque aló" lioje S.S. não mandou coito-Car na antiga rua do Imperador chaves quedêem entrada para. a rua do Crespo'pela di-reite como já tem pola esquerda ?

Dir-nos-há S. S. que sú tem chavo do ladoquo ha serviço do trafego ordinário ; masjojio era muito melhor ter aquella chave dan-do ontrada para S direita da rua do Crespodo que ter to ver o transito embaraçado to-das as vezes quo honds extraordinários, vin-dos da rua do Imperador, tora de lomar di-recção contra a ponte ?

Porque S. S. não augmenta o numoro deboncísde carga afim de impedir que elles

carreguem passageiros em numero superiora sua lotação, caro grave perigo para os mes-

pios passageiros, alem do espectaculo dos

pregos continuados ?'Ora, dosdo que nom estas pequenas cousas

o sr. br. Carlos Alberto"ovita, como preten-uer que não se lhe toque? Comqconsidorarmá vontade, prevonção, tudo quanto y\ Pro-vincia diz a respeito to modo pouco atten-cioso corç\ que são acolhidas as reclamaçõesdp publico.

o'Sr- D,r. Carlos Alberto alguma

dou-mo o so.nnobomfozoto as tristes penasDeus se comoadoceu do mim í E' livre. i¦ ho-memquandoldor.no ; nho sente ocaptivciro.Ia um inslaiito nue tovia om Meto, dava

mil beijos o em Hèraclò; mos nosso peqni-nino perdera um olho o despertou me a dérauo tive com esse necidente.q

Estava em meu colohouço.; amanhecia.Já te não podendo ver e ouvn- tuas rospos-tas pois comigo fallaveis tu e tua mão, te-vantei-me ao menos para le escrever.. _¦

Abertos, porem, as janellas, o ponsar emminha soledade, os horrendos varões, os fer-rolhos que de ti mo separam, venceram-melodo o animo. Em pranto me deilU, ou en-tes mo puz a soluçar, oxclamando em meutúmulo : Lucilia, Lucilia 1 onde estás ?

Também à noitinha se me partiu a a maI ao avistar no jardim a tua mãe. Vendo-aI me atirei de joelhos junto aos varões ; jmi ei

as mãos como quem lhe implorasse compai-xão, a ella quo, estou certíssimo, geme ein

6 Hontem a vi, commovido por esso espeta*

cnlo, agilar-mo alllicla o lenço e baixar°

Quando vierdns, faze-a assentnr mais per-unho de ti, para melhor vos ver. Eç-antes

íto.uto. lèr,go me envies o leu retrato;compadeça se o leu pintor de mim, quo so-

1 ITró só'por'irmilo mo ter compadecido (losoutros dedique-se a li duas vezes pordia.Sor-me-á, em meu execrando cárcere, dade contentamento e immensa alegria aque lecm quo receber o teu retrato. No entanto,mnnda-me os cabellos teus para owjBjpo-nha imito ao peito Eis, Lucilia minha, vol-vi no tempo dos meus primeiros amores, noqual, para atlrahir alguém, bastava queviesso do tua casa.

Hontem, quando voltou o cidadão que televou a minha carta, lhe perguntei, suspi-randõ si te vira, e nella pregava os olhoscomo si om si conservasse alguma cousa deli. E' alma compassiva, pois que te entre-gòii tal qual a minha carta

Parèce-mòque o verei duas vezes por dia,de nionhã c de noute. Toriia-?o-mc laoprecioso este mensageiro de minhas dores,como fora outfora o de meus prazeros.

j»h! minha, amiga, não imaginas o que eeslar alguém inoamrounicavel, sem saberporque razão, sem ler sido interrogado, semreceber siqner.um jornal 1 E! viver e estarmorto juntamente, ó só existir para soutoque já eslá u'uma tumba !

Dizem que é serena o animo^ a innocen-cia. A! minha Lucilia'. jiuiias vezes mi-nha imioconciu ^^aca como a d'um marido,a atam ps/,;'. n d'umlilho! . i

Si fosso Pilt iiuu mo iratosse lão inhiima-I no ¦ mas meus còllégas! mas llobespierro,

nue nssiguóu a ordem de minha p isao, masa Republica dcpms de quanto tlz RPÍ ellaAhi eslão as palmas que tenho colhido dotantas virtudes c sacrilicios!

Eu quo me hei dedicado desde cinco annosa tantos oilios e perigos pela Republica, eu(iiic me li^i conservado pobre no meio dnRevolução, eu, que só a li, Lucilia, peço

(iei,arvimiu, um mu, .«cóo yu..uo. ...A' bordo do João Alfredo iam tocando dl-

versas bandas da militares. I. .-¦' ...Chegados á bordo do Vapor Para, despe-

dirom-so e retiraram-se logo os Srs. Drs.Paes do Carvalho e Barata em companhia doSr Inspector do Arsenal-.- - ¦. , ,k

No momento dn despedida o Sr. MaiorDrummond, foliando na qualidade de Ia VI-ce-rresidente do Club Militar, apresentouiom'.nomn do mesmo Club, os protestos de es-ti ma, voneraç3o e respeito dos seus coHegiSde classe b inolyto general, que no oommart-do'das armas soubera conquistar a amlsadados seus companhei rose commandados;

Animados com o exemplo do vérerandochefe, que so retirava, o-no momento satt-doso da despedida, elles garantiram que sa*borinm caminhar sempre unidos na Benda dadisciplino, cooperando na medida'de suasforças para o ongrandocimento da- patrteisujeitando-se a todos os sacrifícios pelo pa-triotismo. . '•'£'' ,.

Os omponhos patrióticos, porím.diíOorador, não pódóm 03tar em contraposição

| com quo possa empanar o brilho dos galOCSdus nossas fardas, brilho que deve ser. ainda' mais refulgente do que a luz do Equador, oque só so poderá obter mantendo sempreelles a dignidade militar.

Dospedindo-so do honrado chefe aprovei-tava n oceasião para saudar a guarnlçíodePernambuco, que ia ter 4 sua frente tão dis-uneto chefe, a quem levantou um viva, calo-rosnmfinlo covrespondido. • .

O Sr. General respondeu agradecendo asprovas de sympathia e consideração, queacabava de receber. ' ' ''

O Sr. Major Costa, em nome aos officiaesreformados, e honorários, cumprimentoumais utia vez á S. Ex. o Sr. Genorál Ouri-que, que soubera grangear a amisade datoda a guarnição, tendo-a ainda a sen lado.

Saudondo a união da classe militar que sa-berá defender a pátria e o Estado, nao cor»sentindo que a reduza o a seroo» da gleba oámandões, levantou vivas ao General Ouriqueo ao Sr. Coronel Bento Fernandes, noracommandante das'armas. • >í- .

De volta, o Joio Alfredo fez os cumprlríien-los do costume ao vapor em qu», seguio S.Ex.,e tocou ecsia oceas^o orHymno Na-cional, doscobrindo-s^ as pessoas presentes,e lcvanlando-s* 'a\nda novos vivas ao GeneralOuriquB leques.

To aqui enviamos, ainda uma vez,^ nossas\ dcspeílidas ao honrado militar qne se retirou

e ao Capitão A. Nery, que também seguiopara Pernambuco.»,3>.í**^s.«=:-

.- 1

perdão, o a quem o coucedesto, porque sa-bes que, si bem ft-aco, não 6 indigno de ti omou còráçãq ; eu, é que homens, que so di-jilara meus amigos, que se diziam republi-canos, atiram solitário á triste masmorra,como se fosse um conspirador. ,

Sócrates bebeu a cienta ; porto via naprisão os amigo.spa mulher.. Jluito maiscruel é separarem-me de ti!; . ¦

Fó, a mui punido o. mais criminoso, dosho-mens si lhe arrebatassem uma Luollia poroutro meio que não a morto, esta quo nomenos faz sentir sã toím momento ator desemelhante separação ; um culpado, portm,não teria sido teu esposo, e me nao abriste

coração senão porque almojava so pela leli-cidade dos meus çonoidadãos,

Chamam-me... Ainda agora me roterro-«aram os delegados do governa. .

Sumo pergunlaram seoonspirara contraa Republica. Quanto escarneo! o ¦podeminjuriar dWarle ao mais fervento dos repu- iblicanos 1 Antevejo a sorte que me espera. |Ato»s' . , , , . j I

Em mim vês uma victima do barbaridadee ingratidão dos homens. Não lobão de des-'acreditar mous ulliinns momenlos.

Vós quo mau receio era fundado, que meus,nrèsflUUÜíentós foram sempre verdadeiros.Desposci-mé com uma mulher oel.sle pelassuas virtudes; lenho sido bom marido, bom

lllho; tamUem fura bom pai. Deixo saudosos osverdadeiros ropublicanos, levo a estima detodos os homens, levo á virtude o a liber-dado. . ,-„ „

Vou morrer nos inutae quatro annos, aadmira quo atravessasse desde cinco annostantos perigos sem noites caliir, que ainda edescance serena a minha oabeça sobre osmeus uumevosos esoriptos, quo respiramtodos a mesma philautrophia, o mosmo de-seio de fazer livres e fehz.es os meus çonci-dadãos, e quo nüo ha de ferir o gladio dos

JL *bM'£$$M

--¦•¦

DIÁLOGOSmaior

° _ An náo a diga! exclamou Alice, che-gauao-se'; rnuit, para elte. toda tremula.PtrtertoDrpSôrtomen?oas estupefacto,nerlunTndi se aouuava ou então se eslavacompteiamente^tobado.^ Faça*

incom°iuto, disso elle, o Preciso toe a cousa que revclto deseio de attender ao pu-.menina saiba... ' ,. 1 blico desla capitei o verá si não o applaudi-

- Enlãd m o sei?, interrompeu ella, i á ogM prevonÇ5o.{tíssssss&sís I Wk«, \m a«r is je

iuca" poderia não ter olhos para vòr, cora- venção ó contra o mao serviço, da emp esa

ção para sentir \ mas ed hão estava distra- j e Oórao o ár. gerente deve sor o tch:ou>a-Ilida p ar outias idéas.

[ com beatuuto soai pousar cm m* C «& ÇoiUinüo/.I vel por esse máo serviço que não vemos elle

[procurar melhorar, ó que o lemos wuarauo

tyraunos. . , , .liem vejo quo o podorteega todos os Uo

mens. o todos dizem como Dionysio de Sy-racusa: ,„•.,-„

« A tvrannia ó um bello epilaplno-. »Cousdla-to, porém, viuva auy.pUi 1 o em-

tapbio do teu desgraçado Cainillo c mais glo-rioso, é o dos brviios e Catões, os lyrauni-

O'minha Lucilia { Nascera para defender osinfelizes. Soisníáratfuma republica que todosadorassem. Não pude pensar que tossem oshomens lão ferozes c lao injustos, Comohavia de pensar quo alguns graoejos em meuscscriptos contra collegas que mo provoca-ram. fariam esquecer os meus serviços?Tenho para mim quo destes gracejos e tominha amisade por Danlon & que morro vi-clima.

Perdão, cara amiga, minha verdadeiravida, que perdi logo quo nos separaram, oo-cupo-me em minha memória. Antes me ha-via de oecupar em t'a lazer esquecer.

Vivo. minha Lucilia, pelo nosso fiimofto,falia-lho em mim. üir-lherás Ç9»°^naonoto eniendw.que muito o teria amado! Apo-zar do meu s. uplicio, breto quo ha um Deus.u/ii sangue ate ha de desculpar; minhasvirmdSu amor á liberdade, ah I isto porcerto >ia de Delis premiar.

Ainda to verei, ó Lucilia 1 Sensível comoeu era, a morte, que me livra de vòr tantoscrimes será uma tio grande desgraça1 Al-ma minha, adeus 1 Adeus minha vida, mi-nha divindade na terra. Deixo-te bons ami-gos, homens virtuosos o ssnsiveis. A,i IJá mo vou apagauto l Ainda vejo Lucilia Iainda a vela minha bem amada ! minha Lu-cito \ agrithoadas ainda te abraçam minhasmitos', e decepada a minha cabeça ainda des-cança em teu seio seus olhos morilmndos.

GSSE&aL OÜRIQUETJACQUESTemos a mais grata satisfação de iranscre:

ver do «emocrata do 1'arà de 37 d9 Junho,a discripção do embarque do tonersl, Ouri-.

que Jacques aa vir assumir c» eomn«ndodas Armas do nosso Esta to ^«ggj-^.honrosos R^edeules do or= -*„„„„.„

Eis como o collega a»^ [oitas .manifeslaçoes que ^Iem com dosUlla a

•'SoiSo'sr. General Ourique Jacques,»ensieU Estedo exerceu o lu^ar to Com-nsudanto das ArmW>

—Ora, não se dá maior desaforo!•-0 que é isso, homem.?'—E' o que lhe digo : não se. d;i

pouca vorgonha ! maior pedantismol—Mas vera cá... attendo....—E' um cumulo! d o Amazonas da Vaida- .

de \ o ncoano da tolice 1—Irra t com todo3 os diabos I Ató agora

não fazes mais do qne soltar exclamaçõespyramidaos ! arregalar os olhos, como sehouvessos visto uma alma do outro mun«do... -

—E não ó para menos.—Mas ainda não explicaste a rasão por-

que este innocente e illustrado Jornal do>Recife io faz tanto mal aos nervos..

—Aos nervos .—Sim, nos nevos. Esta ingênua a fnleífí-

gentissima folha, esla coosotenciosa repre-sentante do nosso jornalismo piegas e essen--ciolmente louvamiotelro, não pôde, absolu-lamente impressionar-te senão os nervos j

I ir além seria produzir um resultado, fora depropósito, seria ultrapassar os limites dessalógica, que presido a todas as cousas huma-

l nas, e qiie uão consente que as consequen-cias sejam outras senão aquellas que naspremissas se contém ; não quer nem deixaque os elleitos passem além d'aquelles quensoansas podem produzir. OJornal, por-tonto, por muilo que seja oiieiudme/ite ins-pirado, não pode passar além dos nervos,não pude vibrar senão os nervos. Sao osteus norvos"que estão impressionados, sacu-didos, abalados, confundidos...

—Pois seja I seja lá o que tuquizeresl...—Todavia, continua s^m explicação piau--

sivcl essa tua subrexcitação de momenlov—E' que tu ainda não o teste.—Eu ?.. O Jornal é o meu café -ò» manhã,-

ó a ooçhip.-.bada cotri que queijo o jejum ; onppoiitivo quo mo prepara o estômago parao almoço, concorrendo, demais aimais, to-das as manhãs, para que se realiso em mimo grando preceito- da medicina : cabeça levec venta, dmmbaraçada. !

-Tal qual se dá comigo. O orgüo do meuamigo Ulysses ó a minha verdadeira pílulaUchau è o ineu regiUador da vida,,habitua',iulallivel o conscieucioso. Mas hoje...

Falhou-te hoje . ,-Produz-me perturbações imprevistas opoo-me de uin humor desesperado.

Ora!E1 que tu não o leste bem.-Li. . . iTem paciência. Vo is,',o sò. Seita-

feira 11 de Julho de 18fKi. primeira pagi-./_na.- Leste a local qua. traia do jantar ? ^

—Não a teste bem. Eu çpnlinüo. Pn-meira pagina, columna selima,.inprmafpium : W. i ¦.'

L& tu mosmo. - -..-,-- Então ouve : « O Dr. Martins Juntar

« ergueu o -último brinde ao ucncralwsiiHO« Deodoro da Fonseca, síkthe,tisanuo E»d SI as glorias da pátria. » .

•-.Como 1-está isto ahi? - .; .iCom todasaslettras. ..'*¦"¦llom'essa 1.'... Então o chefe ja nao se

contenta em ler um .enornvissimo passadorepublicano, nm punsnthõ passado aholicio-mste.. _ „,i*i. ¦•;

— rutt.i ¦'^f*.— Vai mais além ainda, e synthetisa fins*

as glorias da pátria... «-—Então? é ponta ou cabeça? E ounão ò o cumulo da' ésiulticie ? o ou não d aniw/aioinania a se manifestar com todos^os,seiis syniptomas indiscutíveis

/-t

e aterrador»res.

I8V8 O-

• — Com elTeitp. --Aüifiri_ Luiz W chego» ¦iJggW-!

no auge do.prmlhtt '>??>&*-.-, pmoi 1 O et^.^M^i £ Oèiriàs de Car-

desaforo de «Mf»-£ %I vorwngetorix, nem

"tfü?- enfreBXo P«io Sr .Martins lu-

fo termo) to synt/.elisur áasi as glorias dapátria.Taz-menr. -. ,. .

- Do lorraa que foi esse pinjpolho ác*leilões, esso cogumelo do acaso, qnempro-

, clamou a republica, quem libertou os escra-V-ws, inwia venceu o Paraguay, auem W9%

^ffv'^-^-'?30S'- MUTILADO#«*

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7„_k»»'*«m_*i;; "SfljPfSKÇTOJ:.U_»BK-MN_«

¦'. >;sr«''í R ' .*-¦.. £(.-.. ^PÍA,

r*.. ' •*¦ ¦-',. x

«Mb ttti-H-—-5!—L. -1 ,U_,íi Bratll inde^ndente, querh derrotou osti. HfiVradíes, qitem dnscobrio até a SantaCruzl Se o gafanhoto synlhetlsa em sitodas as glorias da pátria 11

E' a tal doença, 6.Pois se oste donnte que se recolha ao

. hospital. A Tnmarinoira não d só psra aa»oie pobre: slll podem e devem estar tan-u o desgraçado mendigo que enlouquecepor falta de pão, como o soberbo htstriaoque srrecado os dinheiros do ihetouro, e osdos bancos e os das estradas de ferro e osdas compinhissde Gsí; tanto o que enlou-•piíMpor falta de meios, eomo o que enlou-«tece por abundância de g-andeiss,

-.lias, filho, pode ser que...-Uyutheiissr em ii as/. glorlis da pa*

-Mas. filho; permitte uma observação...Hlo será isto um erro de grammatica 7

Heim ?.,. Nio. Ha duas cousas quo.lie Inventou e que 6 o único a possuir:re-èufofdoenrammatieo. E'a razão porquetodo o mundo é para elle, sem reputação eíem orammaliea. Como queres, pois, quoelle tenha commettido um erro de gram-matlea?... . .Mas...

Qual ww, nem melo mas I... A gram-matioa e o seu primeiro alimento á come-bar pelo principio... Salvo se o Jornal, porfcilvsdo...

Talvez, talvez.Seria uma malícia dos diabos.fios diabos, não : do Ulysses.Em todo caso, ou de um ou de outro,

» asneira ahi esta ; a asneira e a político.& Dr. Mirtins Júnior, brindando ao ge-«íralissimo Deodoro da Fonseca, tyntheti-èou iit st as glorias da pátria I

PuíT 111

A Provinola- Terça feira, 15 de Julho Ae 1890 X. W. 159

mentes e tombem para tomar conhecimentodas condiçfies propostas.

Essas condições, sogundo nos consta, re-duieui-se a tor o grupo conservador A'""'•"a um terço no directorio quo so .__—e a oinco do deputados na chapa do congrosso, sem contar o Sr. Franoisoo do Lacerdaque será candidato pelo sou grupo, ou antespor st próprio

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01fc;f

U DE JULHO(j dia de hontem não passou nem podia

básSar despercebido entre nós.Além de ser uma data consagrada de Tes-

U riacionol, pode-se dizer que para os per-bambucanos é muito sympathiea, não aeboje, mas de ha muito, porque somos umpovo que tem sempre combatido pela Uner-dade, e que por ires vezes conseguio tradu-iirem facto ceai as suas aspirações demo-fcráticas, emboramais tarde aquellas gene-frisas id.as solfressem deplorável mallogro

As festas não foram ruidosas, mas nemfeor isso podem deixar de ser tidas como a«pressão dé valor que damos a grande re-votação que proclamou os direitos da huma-

Pela manhã salvaram as fortalezas e foramiçadas as flamulas nacionaes nos editlçiospúblicos, que á noite tiveram as suas facha-Sas .Iluminadas, notando-se também illumi-nações em algumas casas particulares e nasIvDOKraphias do Estado de Pernambuco

Jornal do Recife Diário de Pernambuco eVha desta folha. ' iL-Xi

Os consulados também içaram as bandei-ias das respeclivas nações. .,.* ¦-—

A's 11 horas da manh5..r_aUsoú-se noiheatro SantaiwfoeV-íf"sessão litterana pro-movlar^lo Club Martins Júnior, a qualcorreu muito fria e comuma concurrencia decert» de oitocentas pessoas, conlando-se asbandas marciaes. pessoal de algumas esco-"as

publicas e muita policia fardada é á pai-sana, não sabemos para que.

A sessío foi aberta pelo Sr. Martins Ju-nior aue ainda fallou mais duas vezes, tendo,apenas, applausos muito fracos naull-mad8F?Haram

lambem n Dr. Olintho Victor,Jdt8 oficiada sociedade o Sr VatfevinoWanderley. o normahsta João de Deus, umSaSmco.cujo nome não nos souberamflí/r, em nome dos piauhyenses, e por ul-limo _ DT- Aquilino Porto.

o auditório ístava dominado por uma apa-•hi» hí.r nm. triste,"1 dc chumbo de que so

guio arrancal-o, certamente por.iJ? em W™se enérgica e vibrante condemnou a p...;*,vude exclusivismo que estavão vendo por-soem pratica, em detrimento da republica queprecisava do concurso de todos os homenspatriotas e amantes da liberdade.

A's 6 horas da tarde realisou-se o banque-te promovido pelo* redaeção A'A Pátria, doqual daremos amanhã noticia circumstan-Ciada. '¦

.. Depois do banquete òs militares e demaiscidadãos qua nelle tomaram parte foram en-corporados até c theatro Sanla Isabel felici-tar o cônsul francez.

sahiramTchispandoContam-nos que os Drs. Albino Meira e

Martins Júnior, ao espalhar-se no domingo anoite no Santa Izabel a noticia do movimen-to de iuixes neste Estado, a principio puze-ram-n'a em duvida, mas depois que se con-venceram de sua veracidade, nem puderamassistir o espectaculo até o fim; saniram

O Sr Martins Júnior não se ponde conter quenio dissesse : assim não se pôde ser chefede partido, e o Sr. Dr. Albino Meira, paraconsolal-o, ou para desabafar-se retorquio-lhe : assim não se pode ser governador." O cMee o governador foram surprendidoseom s noticia. Elles haviam apresentadouma outra combinação que foi posta comple-lamente á margem.

Dahi o seu desapontamento,Sa.ta «ie tonta i-mmilD.açao

A Cidade' do Rio assim exclama ao contar°

«^Conforme disS8mo. ha uns 20 dias.foramsuspensas as quarentenas no nio da Prataem conseqüência de seguir para alli o Sr.ministro Moreno. .

O diplomata argentino sahio deste porto nodia H do corrente, e nesse mesmo dia fo-ram suspensas as quarentenas no Prata I

A-nossa inspecção de saúde do porto, naonuerendo também deixar de contribuir paraaue o Sr. Moreno não fosse sujeito a qua-romena, telegraphou ás autoridades samta-íi,s do Rio da Praia- no dia 12 do corrente—declarando ser favorável agora o estadosanitário nesta capital.

Perguntaremos agora a todos quantos aquiresidem: ...

Temos ou Cão, ha mais de dous mezes, omesmo estado sanitário ?

Perque motivo en!. o existe a quarentena_W iõ dias no Prata, para os navios, proce-dantes <tó f»'° de íanéiro ale ° d,a d„a parU'SrSraallí^Sr.Enrique.Moreno?

Basta de tanta humilhação. »Wasdepois iny«Oaram os argentinos a

balella de que um no*io brasileiro havia an-rado ao rio Paraná o cadáver de um mdivi-duo oue follecera da febre amarella parii as-sim justificarem a applicação das medidassanitárias que haviam sido suspensas.

Isto serve somente para dar manr relevoa nossa humilhante eortexia.

í A Bçio ainda nãonos aproveiUra para cor-lirif as txpansarüts platinas de alguns dosnossos estadistas que parecem mais argentt-aoa do que brasileiros ?

t Diário do Qgmmtroioi do 8. Pauto

Reappareceu este importante órgão da im-prensa paulistana, tendo passado o proprie*dade da empresa aos Srs. Carlos Hermida,Plnto&C.

O Dtario do Commercio om sua novapliato propõe-.o a defender os hiterossos docommo cio, da lav.uru, da industria e dasolasses operárias.

O pessoal de redaeção o collnboração 6 3seguinte:

Redaclor chefeFrancisco Josd Cascão.

Kedacfo^cs parcinesC. M. Galvão Dueno.Canto e Mello.Estado Correia.Passos Miranda Filho.Guilherme do Toledo.

CollaboradoresDr. Morlim Francisco Sobrinho.José Felizardo Júnior.Américo Uarreio.Olympio Leite.Oowviano Vioira.

Acha-se exclusivamonto a cargo do CarlosHermida a apreciação artística.

Saudando o Diário do Commercio poloseu reapparecimeuto na arena jornalística,fazemos votos para qne consiga realisor osnobres e patrióticos lutuitos de que se achaanimado. '_

minadeWrüleoDiz o Diário de Sorocaba que na fazenda

cisco da Silva, Podro Josd da Silva e ilallilasJosó Poreira da Silva.

m, ,»-i Tlvoram alta: .-.;-, _direito Josó Pereira'da Silva, Apollnario Vieira defundar | Carvalho, Gabriel Thcinó Ribeiro.

Fnliccou tHonorio de fil:Foram hontem visitados os prosos deste

ostabelectmento por .214 pessoas, sendo 83homens 148 mulheres.

PARA DIVERTIRN'um leilão de antigüidades:O pregoelro-Um lote do armas selvagens

envenenadas, compo todecinco pistolas.Então o pobre Thomaz morreu IMorreu.Eo que deinou ? ,

3 Tudo... Não levou nada comsigo.-í».|«*H««*í- ~

VARIAS

niioo71800

721300

do Buffcte. ha pouco comprada pelo Sr. TitoLivio Martins ao Sr. Maneei Augusto Golvãofoi descoberta uma rica mina de petróleo,

Eis o rosullndo da eleição da directoriá dasociedado Hecreatlva Cummeroial, para o an-no de 1890 e 1891t .

,.Presidente - Alfredo dos Santos Almeida.Vice-Presidente—Antônio Fradique.Thesoureiro—Manoel Domingos da Silva

Vice-Thesoureiro Josô Nogueira davSilva.1.' Secretario—Leoncio Campos.Júnior.2,* Manoel Euzcbio Simões.Bibliolhecario—Manoel Francisco Alves da

Costa.Orador—Arthurnto Vioira.Direclores do mez.— Ayres Augunlo dos

Reis, Josd Joaquim Vieira da Silva, AntouioTorres GaÜndo, Hygino Leilão, Felippe NoryMello Barreto, Antônio da Silva Castro, Ar-chelnude Moura Soares Brandão. ManoelRulino Gusmão Filho, Manoel José de Miran- jda, Manoel Florentino Senna Filho, ManoelGomes da Costa, e João Baptista Costa Pe-

A posse será no próximo domingo, 20 docorrente, ás 6 horas da tarde.

Nova. EraCom este titulo começou hontem a publi-

car-se neste Estado um -periódico do feiçãoreligiosa, órgão do Partido Catholico de Per-nambuco.

Os artigos do seu primeiro numero bomdemonstram que a sua redaeção está conlia-da' a pennas hábeis e amestradas.

O seu programma, dil-o claramente nasseguintes liuhas de seu 1° artigo que pedi-mos permissão para transcrever:

«,'oscaiholicos continuam a querer e aconliar na Republica, mas uada podem espe-rar do actual governo. A esperança que lhesresta é o Congresso que deve conhecer doseu acto.

« E' preciso, pois, appellar para elle; upreciso que iodos nos unamos para que sómereçam a honra djj -reure-_Mar-iios;"cidá-òãbscapazes 3b interpellar loalmente os sen-limenlos chrislãos do povo brasileiro, aprimeira será a missão permanente do Parti-do Catholico.; a segunda a sua missão nomomento actual.

d Trabalhar pelo desempenho de ambas,será o programma da iYooa fira.»

Fazemos votos pela prosperidade e vidalonga do novo companheiro, que bons ser-viços de cerio prestará á Rolisião Cntholica.

Reunio-f e no dia 18 do corrento, o Grêmio „Recreativo do Recife para o" eleger os seus i " . •_nm™ fntiiw.innnrins. sendo eleitos '. •'.

miramos onoarar as cousas do nosso uirl,saüdémos n honrada Diroolorln do Prado e atodos os dignos proprietários que coadjilyaramperfeitamente aquelles dignos cavalheirospara quo o rosullado da fosla fosse sal sfacto-ha para todos. Dirootorla o proprietáriossão oredores dos maloros elogios.

Damos em seguida o resultado das corri-das:

1.» Pareô. 800 metros.Animaes de Pernambuco quo não tennao

ganho preinlos; 1501003 ao .', 85*000 ao 3.'el6t000ao8.'

Telegramma 1."Rio da Prata 2.»Trigueiro 3.°

Tempo 5a 1/2 segundos.Poule dol.'em 1.'...

» )) ii' » 1'..o > 2.' » 2.' -.-¦-

AO «Igual da partida, quo foi opllmo, emnarolharam diversos animaes e na recta dechegada Telegramma entra para a ponlapassando o venoedor.

S.« Pareô. 1200 metros.Animaes de Pernambuco. Prêmios 200?

ao !.•', 40$000 ao segundo e 20$000 ao ter-ceiro.

Cauby 1,"Plramon 2.°Vi!laK° 3>' . iriamPoule do 1." om 1.' 1BW0O

» . i.°»2.* S58. „ „ 2." » 2.' 71400Tompo 90 segundos.Ganho com supremo oçforço por Cauny,

i que foi bem dirigido de olconce.Plramon conservou a ponta ato certa ms-

toncia o não dando passagem a Maurlty pordentro da pista, este forçado pelo Jockey

! tropeçou nos nos • d'aquelle occasionan-! do assim a queda que felizmente foi sem

conseqüência para o jockey Pedrosa.oue lhe sirva istD do lição pois é saofuo

quo pela pista nenhum jockey deixo passaroutro cavallo. Maurily sahio um pouco sen-tido da palheta esquerda.

8.* Parco. 1200 metros.Animaes pelludos quo não tenhão ganho

em 1890 e animaes Pungos. Prêmios 200*ao 1.', 40*000 ao segundo e 20*000 ao ter-

uovos funecionarios,Presidente.—Lourenço Pinto dos Santos

(reeloito). •., „ ..Vice Presidente. — Albino da Silva Britto.1\ Secretario.- Justino S. Gomes.2o. Secretario.—Silvino Jorgò da Silveira.Thezoureiro.—Ricardo Rodrigues dos San-

los.Pr. curador—Augusto Britto.Orador. -Antônio d'Albuquerque Mello.Vice Orador.—Abilio da Silva Galvão.Não foram eleitos os direclores por achar-se

a hora adiantada. IA posse será domingo.próximo, as o horas

da tarde.- --''""

-

Jijí

CASAS PARA OPERÁRIOS;Ví : '* Tina Italiana de 7 de Junho incita o

«overnXr do E^Ao de S. Paulo a açceiterfoNelto que lhe foi /¦¦Tfsentodo pelos c-

'" SaSãos &uilberme de Toledo e Francisco Cas-

i Movimento de JuizesConsta, pur lelegatniiia, que tei auusentado

com os vencimentos integraes o Desembarga-dorManoelda Silva Rego; nomeado Desembar-gadorda Relaçãodo Recife o juiz de direito dacomarca de Olinda, Dr. Josó Anlonio Cnrroiada Silva; removido para a comarca doOlinda o juiz do direito da de Jaboatào; paraessa comarca o de Limoeiro ; para a de Li-moeiro o Dr. José Novaes de Souza Carvalho;e nomeado juiz de direito o Or. Josó de Cas-tro Barreto.

Foi esta bomba'que tirou a alegria aos Drs.Albino Meira e Martins Júnior.

QUEM SERÁ?

O Estadode Pern^™ *» Jg-jjggtréou a sua secção—Corre cu... esie ™8,° •

¦ Que um grande político do Pernau.-!"'0'e cheie de um grupo que se diz republicanoestá em combinações com a Companhia doGsz para receber a pequena quantia de cemcontos de réis (100:000100') allm de conse-guir administrativamente a renovação docontracto de illuminação poblica desta ei-dade. »

Quem será?a».***»»»*

THEATROS E ARTISTASNo sabbado e domingo últimos a Compa-

nhia ileller representou a mágica em 4 actosA Loteria do Diabo, de Eduardo Garrido, pos-taem musica pelo compositor brasileiro Hen-riquo de Mesquita.

O publico não aprecia as representação des-ta natureza e pode-se dizer que, a não sernos domingos, estes especlaculos tem a con-currencia obrigada dos assiguantes anciosospara aprec ar opereias interessantes e nãoexhibições que não impressionam o espiritoe só agradam a vista.

Tivemos de assistir a representação deoutra mágica ante-hontem, A Corça do Bos-que, tambem de Eduardo Garrido e musicade Suppé, Olletnback, Meudelson, Abdon Mi-lanez e Lccocq.

Sem importância alguma, a norraliva deambas é estéril e banal.

A musica, embora de maestros distinetos,não pôde ter elementos para elevar-se emassumptos impossíveis de inspiração, alem deque são pobres de musica e somente ricas dequadros, contando a primeira 16 e a segun-da 15.

E' de esperar que a companhia, ao menosnos seus últimos espectaculo., elimine astaes mágicas, preferindo opereias excelleíilss..

Na terça-feira a platéa foi mimoseada com.a representação da Juanita, bellissimaoprre-ta perfeitamente conhecida do nosso publico.

O desempenho teria sido irreprehensivel sia companhia possuísse umlenor. Oastão foidesempenhado pela Sm. Massart, cuja vozextensa e volumosa não eqüivale a detenorexigida na partitura.

Do mesmo modo a Sra. Izabel Porte naopôde prehencher sotisfaetoriamente o papelde Olympia. A Sra. Izabel Porto é umaaclriz distincta, mas não é cantora e tem vozfraca e pouco firme.

Mlles. Blanche e Lopiccolo interprelaramcom verdadeira felicidade os papeis de Pedri-ta e Renato, sendo frenoiiciimente applaudi-das e muilasvezes chamadas ao proscenjo,

Tambem a Sra. Massart mereceu justosanciaü5"» dfl Plstéa- , ,

D Fomo.n'oe S,F Douglas foram perfeita-mente desempenhai .Delog^ü^3„?.í"s-tas Peixoto e Mattos que pn.;.caram euen"sas e honrosas manifestações.

O Sr. Colas exforçou-se e conseguio e£ni--bir regularmente o typo de D. Rugo, escri-vão. Apezar das irregularidades apontadaseoutras menos importantes a representaçãoda Juanita produzio uma continuada expio-são de applausos da platéa.

A orenestra merece os mais justos elogiospela execução perfeita da partitura.

Os senanos e miise-en-scene estiveram ei-cellentes.

Distribnio-se hontem o numero 4, anno 1,1do Correio, órgão de propaganda republicana je instrucção para o povo.

Traz a data de 14 de Julho o alguns artigos !sobre esse dia de glorias para a França.

Tambem hontem foi distribuído o n.' 28da Paírta, que vem todo dedicado ao 14de Julho, com artigos e poesias de diversosescriptores.

A sua primeira pagina é um preilo do ho-menagera aos republicanos da França.

O correio expede hoje mala para: ÁguaPreta, Campos Frios, Seriãozinho, Belém deMaria, Lagoa do Gaios, Jurema e Panellas,

Para o consumo de hoje foram abatidas nóMatadouro Publico 80 rozes pertencentes adiversos marchantes.

Phrynéa 1."Aruma-y 2."

Tempo 88 segundos.Poule do;l." em 1.' 7*300

Não corren Cometa por não se achar noensilhamento na oceasião da pesagem do jo-°

Ao.sign.eI do Startcrque foi. felifjsimo sa-hio na ponta Phrinen. seguida do Galatbéacuia posição occnpou pouco tompo, pois Aru-

•màry na recia opposta forçou o gaUope onão mais cedeu esta posição. Galathoa quenão eslá preparada para esta distancia nãoobteve qualificação.

NEUROLOGIAno

-3n^«w3fc5 «« casas <p.ra

adiada folha considera grandioso o pro-leeto pelas condições de bjrgwne e de eco-awmia pira a classe operaria a qua Ho des-U_s_»s is habitações, e |por amor to em-betteumento 4a cidade.

EZEQUIEL FREIREEntro* para a redaeção do Correio Pau-

Attano o conhecido autor dis Flore* doCampo.

mnCORREIO DE SAHT0S

Este digno órgão da imprensa paulistanapassou a ser propriedade do Dr. Júlio Gon-jalves Furtado. -Reunião do antigo partido oon-*^ Borvador«ealisa-se hoje á noite na casa de residen-

tf/ia Sr conselheiro Rosa e Silva, na Ma-__i.jÍ___ uma reunião de membros proemi-inflado antigo partido conservador, por

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Eslado de Pernambuco, em 12 deJulho de 1890. .¦ ,

Etistiam478,entraram29,sahiram44,exis-tem 463/

A saber: nacionaes .32, mulheres 19, es-trangeiros 12, total 463.

Arraçoados 409, bons 335, doentes 21. lon-cos _, loucas 0, total 409.

Movimento da enfermaria. Tiveram baixa:João Pereira da Silva e JoaquitnManoel Pe-

reira.Tiveram alta -.

_ Coriolano Herculano Taes Barreto, ManoelTorres Gahndo, Joaquim Telles de MenezesMarcos Ratis da Silva Garvalho, Aurellanòda Costa Ramos e João de Paula Neves.

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recife, Estado de Pernambuco, em 13 deJulho de 1890.

Existiam 463, entraram 12. sabiram 7,existem 4<)S.

... .,,„,„,,,„,.Ui(U A111C_U. A saber:nacionaes 437, mulheres. 19, es-:-.toamen»oo»Minew-üaü -uuouu. ,

total 468. •

»S ?^e Wecla "S

Abados 3?5 bons 375, doentes 18, lou.

Í^V&^?<Sg ?« "íáaVSiiU. Tr,mbaixa:Sgjgoto partido consumido coin ÇS»s /JÍ9-( Ignacio Pai de Souza Gama, M _oei Fran-

Foram sepultados no dia Vi de Julhocemitério de Santo Amaro : ,

francisca Leopoldipa Ribeiro, Pernam-buco, 24 annos, casada, S. Antônio, variolas jhemorrhagicas.

Manoel Fernandes da Costa Torros, Por-tugal, 35 annos, casado, S. Antonio.opilepsiacamatosa. _,

Josepha Caetana do Jesus, Parahyba, 22innns fileira. Santa Agueda, variolas.

Justiniano ,'._.•¦ da Hooba. Pernambuco, 23

19 annos, solteiro, Recife,varw|asheij)orrha-glFniorinda Maria do Conceição, Aracaty, 49annos, viuva, Boa-Visla, anemia palustre.

josepha Maria da Conceição, Pernambuco,60 annos.solteira, S. Josó, eólica gástrica in-leslinal. . ,„ „„

Anua Maria de Jesus, Pernambuco. 16 an-nos, solteira, Bôa-Visla, variolas conllueutes.

Isabel Juvencia da Silva, Pernambuco, 14annos, solteira. S. Antônio, tisi.oa. galopante.

Euclides, Pernambuca, 7 anuos, S. Jo;ânephrile aguda.

José Paymundo Baptista, Pernambuco, 60annos, casado, paralisia.

Manoel, Pernambuco, 12 dias.Graça.vano-Ias

Laurindo Josó dos Santos, Pernambuco,18 annos, solteiro, S. José, variolas conflueu*tes.

BIX 13Josó Leoncio de França Caldas, Pernambu-

co, 22 annos, solteiro, Afogados, febre ty-pliica. _. ,

Álvaro Ferreira da Silva, Pernambuco,20 auuos, solteiro. S. Josó, tuberculos pul-monares. , ro

Antônio Victor Dornellas. Pernambuco, 53annos, casado, Santo Antônio, aslhma.

Francisca Alexandrina Alves Albuquerque,Pernambuco, 72 annos, viuva, Poço, con-gestão pulmonar.

Manoel Virgílio da Silva Guedos, Pernam-buco, 21 anuos, solteiro, S.Josó, febre palua-'re.'"

Luiz, Pernambuco, 2 annos, 8. José, yari-olas. , ..„„„

João, Pernambuco, 2 annos ê « uje/.fi?;S. José, variolas. '

Laura.Pernambuco, 8 dias, S. José, vario-Ias hemorrhagicas.

Jogp,iPernambuco, 2 mezes, Ssnlo Anto-nio, gastro enierite. _ .

Euclides, Pernambuco, 3 i»e?es, Boa-Vis-ta, intero-colite.

Bernardina Maria da Conceição, Pernam-buco, 4? annos, spltoira, Recife, variolasconlluentes.

Avelino Francisco Correia, Pernambuco,20 annos, solteiro, Boa-Visla, tuberculos pul-monares.

Maria Luiza da Conceição, Pernambuco,90 »nno.s. viuva. Santo Antônio, intente.

Donatilla Jupiei? da Jfeflo, Pernambuco, 28annos. casada, S. José, (esã.Q car.4iaq.1j.

Maria da Coneeição, Parahyba do Norte,11 annos, solteira, Boa-Vista, eclampsia..

Muria, Pernambuco, 4 annos, Santo Ante-nio vari,:1-* ItófflOrrlMicas.

VírS;Pernambuco, íí' ™. Boa-Vi»-ta, variolas eoalinotiles.

Elvira, Pernambuco, 5 meias, g, wse,atbrepsia.

Odom, Psrnnmbuco, 6 mezes, Recife, va-riolas conlluentes-

pionizia Maria da Conceição. Pernambuco,20 annos. solteira, Santa Agueda, variolas.

Anna Franeisca do Nascimento, Pernam*buco, 20 annos, solteira, Sauta Agueda, ya-riolas. »

Manoel da Cruz, Pernambuco, 30 annos,solteiro, Santa Agueda, variolas.

Rosa Amélia de Carvalho, Pernambuco, 33annos, solteira, Boa-Vista, metrorrhagia.

David Lino dos Santos, Pernambuco, 50annos, solteiro, Boa-Vista,, ulcera gangreno-sa da perna. ,_

Manoel Felix dos Santos, Pernambuco, isannos, solteiro, Boa-Vista, ulcera da perna.

Pedro, Pernambuco, S. Josó, varulas.Honorio, Pernambuco, Santo Antônio, pa-

ralysia dos aliena/Jos, „.,.".João, Pernambuco, 2 me^es, Boa-Vista,

febre typhica. _,-;."«Eufrasio, Pernambuco, 30 mezes, S. José,

bexigas.4

4." Parco. 900 meiros. 'Animaes de Parnambuco. 200$000 ao pri-

meiro, 40t000 ao 2.' o 20$000 ao terceiro.Sans-souci | , ,', * o »Cauby.... \-t

e •Plutão 3.'

Tempo 61 segundos.PouledoCauby 8*400

» » Sans-souci 9íJüuPerfeitamente disputada a corrida pelos

dois vencedores chegaram por tal forma aovencedor que suscitando se divergências en-tre os juizes de chegada estes reuoiram-se eem viste de suas opiniões a Direciona quevio o caso previsto no código de corridos re-solveu de accordo com 4 l.' do art. 49 quediz • « Se a differença for insignificante en-tro os animaes que chegarem ao posto dovencedor, de modo qne algum ou alguns aosjuizes declarem ter duvidas acerca do quochegou rea'mente om primeirc lugor, dar-se-ha por empatados os referidos animaes,sendo ambos considerados vencedores,))

5 • Parco. Grande Compensação. l:50ü#ao t> 350*000 ao 2/ e 150*000 ao 3."

Era este o pareô de grande attençào parao publico que o assistio.'

Servio de Starter n'esto parco o digno Pre-1 sidento da sociedade e com tal perícia que o

grito do largar foi em magnitteas condiçõespara todos os animaes.

Pulou na ponta Gallileu sendo logo secun-dado por Zingnra com a qual não quiz Iu-cia?. Na primeira volta ea este a posição dosanimaes quando na sagunda voila Dondonforça a corrida o na recta opposta colloca:sena-ponta seguida de Gladiateur cujo jo-ckey.perdeu o chicoie,sendo-lbe por esta ra-àíb iippossWel obter imilhor collocação uma

• vez que Gladiator é pwadissimo e só dispu-j ta com a força do castigo..I E' digna do note a 1)0? corria que fe?Ga(-

lileu batendo puros sangues e,entrando embam 3-' ).BÃt . .,

Poule do l!" em 1.°» » 1.» » 2.»,,. ...» « _.• » 2',.,...,

6.* Pareô. 900 metros.Animaes de Pernambuco que "-----;:_-

ganho n'u5la ou distancia superior, _0J$0iwao V, 40Í00O ao 2.'a 20*000 ao 3,'

Transclave 1.»Tupv 2.»Humilde 3,°

Tempo 67 segundos.Ao sigoal muito bom do Starter pulou na

nonta Tupv que a sustentou, até a curva darecta quando foi conquistada por Transclaveque venceo folgado acorrida.

Poule do 1." em *2*1,00Não correu Maurily que foi retirado por

achar-se doente da quóda que soffrau no 2Pa7°0°Pareo-850 metros.—150Í00O ao Io....35*000 ao 2* e 15*000 ao 3».

Maranguape 1"Polosi 2'Rio Douro 3'

Ganho facilmente por Maranguape de pon?ta a ponta em 61 segundos.

Poule do 1* om 1* 8*400« ' « _• «2- 5$o00a « 2* « 2" 5$9O0

Satisfizeram-nos inlei atnonte as partidasnue foram dadas todas em optimas condi**°Servio de juiz # íparlid.a?TM 2', 8*,4',6'. e 7" pareôs o Sr. Josó M? K Duarte f(Q,n-do por auxiliar o Sr. Dr. F. Seve.

Pagaram hontem no Prado mulasDeolindo »j«gNipolau ..-•• 200*000F.Siqueira & B?sto... 250?OOU

O movimento geral ô> caso 4as apostasfei de 20:96OS°0°

1U0O0B$9007*500

jt

não tenhão

SPORTNotas da Raia

O BRANDE COMPENSAÇÃOComo havíamos previsto a festa de ante-

hontem no Prado Pernambucano foi cheia,oplima, como á poucas temos assistido edaqui, com a justiça com <juo sempre pro*

Òuo horror I'..; o Horror que'o ospiritocatholico o a bôa razilo oxperimoutão comtodos os seus naturaes ostremecluiontos, as-sima modo do Um c/id_ue eícetrico ou banhosdi duchas ,,

Não será fárft do propósito quo nosta li*geira missiva parodiemos o pensamento docolobro positivista, encarando a questão, nãoa respoitódns traços do Deos, mas a respeitodos traços de certas e ridioulasindtvlduolida-desl ..

Como Lalaode, nós ditemos de nosso gabl*netei percorri toda a esphera do nosso mempolítico e não ei, não encontrei uma so stn-teridade}

Desoulpem a franqueia, e attendSo paro aararmativa de nossa arrojada assereão. oqueso vai passando no domínio da política sobreeste planeta.que v> chama terra ou sobre essaridictilo pitomba de areia, que giro ns»profundezas do espaço, percorrendo 814:000léguas por dia, e que, entretanto, no caminhoda lealdade não anda uma légua em 614t000annos 1—: e realmente uma cousa assom-brosa e medonha para espíritos alevanta*dos, cousa digna de profundo reparo, e quo,diga-se a verdade, vae fazendo fugir demedo poetas, dramaturgos e caricatos}...

Referlmo-nos, è preciso duer logo, aos po-litiqueiros da actualldade, a esses desnatU-rados pelicano» especuladores, que, parachegar aos seus fins gananciosos, vão engo-lindo os seus melhores filhos I ¦

A politloa de Pernambuco de hoje, bemcomo o do Ceara o a do outros Estados, muitose parece com a do Rio Grande do Norte l

Os homens imparciaes, esses que sincora-monte e com toda d razão odeiam as. mano-bros, avanços e trapaças de uma condemna-da politicagem ; esses homens que digão seexageramos o estado de cousas, que todos on-servão á luz dos factos I

E como não ser assim se hoje, em cada umscenario político dos Estados, a que nos re*ferimos, vô-se a figura sinistra de um PedroVelho, cada qual armado de um catxetro go-vernamcntal ...

O Martins Júnior de lá ó a imagem viva doPedro Velho do cá l

E quem o diz são clks mesmos pelos seussotos de arrogância, de prepotência, do am-bicão, do perfldiise de insensatez, qiiato-dos os dias se estsmpün na imprensa, emboraameaçada pelos agwifis dc podtr 11

Não ha dias em que elles os taes chefes su-premos accUvrado», não inventem uma ms-toria, um boato alarmantc,st> e unicamentepara terem o gi sto de attribuir a sua autoriaaos adversário?, não da política d"llos,pois, que todos sáo republicanos, mas adver-sa-ios das indioiditniidades d'elles, por con-siderarem-os incapazes de governo e aléprejudiciaes u causa da pátria.

Esses homens não são sérios. A ambiçãoos devora . ''

O Pedro Velho de cá dispõ»do um jortia-leco, a que deo o jouib de 'Repubticu, da mes-ma fôrma que podia chamal-o Salsa e Ca-

Mas ossa celebre folha que ó ofjlciaj II...é paga pelo suor do povo para servir do esgo-to n lodosas paixões dos retlioricos carca-manos àe nossa terra I

Quando lhe oscapa por ventura algum ar-tigo sobre a ctwa da bicheira e sobre ouirosassumptos com que muito se diverte a mise-ra humanidade—eis qno se converte emppstede ignomínia, ataoando os homens de bem,brasileiros distinetos como o fez em artigodo hontem com uma das glorias rio-gronden-ses do norte-o Df. Ferro Cardoso I

A republica da Ribeira, è verdade, tomsempre a seu serviço para eniprcja» d estaordem—um ollugado II

A Gazeta de Natal muito criteriosamentepublicou um anigo sob a epigraphe :-Vaoerrados-artigo que foi muito applaudidopela opinião publica

«Ha no editorial da Republica n 56, de 16do corrente, alguns poutos de mira que repu*tamos capitães, o que vindo certeiros a nos,não padem por isso mesmo licar sem a devidaresposta. ,,. ' .

Os nossos collegas da Republwa Jazem mallançando á conte dos supposlos sobastivus-tas bóatost mentiras manobras e paira-nhas, de que estes nunca usaram, o que leinsido ali* hoje a arma favo ita dos nossos ad-versarios, para quem ó tão dilliçil o empregoda verdade, como a pratica da justiça.

Percorram o longo exlendal de recrimi-nações e censuras que nos lètn sido feitaspelo órgão do seu jornal, eu'elle nao encon-trarão uma inverdade, sequer, uma d aquel-Ias mentiras desrabBlIadas.que tanto tem con-corrido para a gloria e renome dos nossosconlradilorcs! ...

Preterimos a obscuridade em que vivemosa uiná tão triste celebridade por altos feitospraticados nos domínios da trapaça, doengano. do fraude e da impostura I

Se obram mal, fazóudo reverter sobre nos,defeitos de que os acousamose que não pos-suimos.yãoiguahneute. errados no terreno,em que procuram coliocir a qqestao que pro,yocaramcom otelegramnvi do 1? do Maipnara a Gazela dt Hoticio». do Rio, porque,aümt dd comas em ua.da;liws hao de valeros engenhos os propessos de sua a{rftimw po-li ______

Devem, como nós, conhecer o antigo pro-*verblo-quem não quer ter. lubo não lheveste a peite, e o conceito que d elle se de-duz, o que signilica que-quam não querser desmentido não mente; porque uada maisnatural do que soffrer as conseqüências deum acto aquelle que o pratica I ,

Não nos anima a avidez que graciosamentenos ottribuem os nossoE collegas, porque uemreputamos o Estado uma presa, nem temosaventura de fazer parte da briosa tnpolaçaodo iiac/it, que na hora do revez, ha de salvaros despojos da pirataria dos /oraWeirosl

Somos, alóindu sóbrios, um pouco supor-sticiosos, razão porqqe não nos arriscamos aboa ou má sorte d'ess» aventura, sobretudonos tempos que correm, em que os pedras Tal-Iam o sentem, e se revoltam contra a exorbi-taiicia do preço das toneladas; comquantonão seja isto para nós uma novidade, edesdauo na religião dos phenicios encontramosUrano dotando as pedras com almas I...

senhor, a Dum a nosso riosár dos sujollain ásorte ifaquollo, qdo, náo ha multo tompo,foi á capital federal om busca depatCa. ondoteve a felioldado de ottéontrar um bastante«.moroso, qúo, so condoondo de sua sorte,afftrmou*lho quo não chegaria do volta , aosta tirrasem a omseoução do oblootlvo aesua vlagom o a realização da primeira o maisImportante-de suas aspirações wnnecldas 1

yuem nos dirá que essa solicitação, para aqual foi preciso pelo menos o ssorlflolo deuma penosa viagem, não é a resullaute dealguma nostaloia de depeneUMV» e df pa»-swidadeqitseitfraea natearnM de utn dosnossos honrados collegas da RepubuUça, npisem ossos, dando-lht «^,*^T.%?":' s, incompatíveis eom a Ubtfdaie t altim

1 patriotismo riõublüMpr u •> -Mysterio inaondavel I Segredos do cora-

ção é da eonsoienoia, que só «lie nos poderia"terminemos,

portanto, por um pfin»a«*«n-to oaraoteristioo, expressivo, ou antes por umaseutençabreve,como o fizéramos doutoscollegas da Republica. ..am..-

Elles-er«c.o« ep'ra frente, è a sua divisa,a nossa será -perca-se tudo, menos a honra,na pbrase de Franoisco _'.¦.«

Basta por hoje; prosegulremos em. outraoceasião. _

Declaração importanteEstava no firme propósito de votarem alguns

republicanos que aeimpanhassom o Gover-no n'esta trajecloria provisória em quo Jeno-vah se dignou brindar-nos; mas, como o Sr.Dr. M. Q. M., theologo de reputação1 jitasiuniversal, deolar.sss. em seu pedido do exo-neraçho, que a constituição promulgada eraa seu ver mais do que (V) * a consagraçãosolemne do estado atheu: por isso deixo devotar nos cidadãos Martins Júnior, Franciscode Lacerda, Felippe de Figueirôa e outrosque taes, visto oomo não estou disposto a irpara o Averno, lugar que eu qão sei onde ee com o qual -não quero graças...

Isto tão somente.afarw«í fimpedocles de Ies>ns Aseeedo

Eleitor

(*i Esta eupressão amais do que» vai daro que fazer uos grandes legislado os. bemcomo vai oonsola e dar gloria aos seguido -.

,• os parvos da gnmimt d^S. Thomaz.Matliomatuicata elementaresO capitão Henrique losé de Magalhães, re-

centemente chegado ã esta capital, habilita-do com um curso scienliilco pelas escolas mi-litares de Porto Alegre e Capital Federal, ex-plica arithmetica, álgebra, geometria e trigo-nometria em collegios, casas particulares eem casa de sua residência; prepara tambemcandidatos aos exames de agrimensura.

Para iml irmações no quartel do 2* bata-thão d'infanta:ia, das 10 horas dn manhã ás2 da tarde.

"""Auonsolharam-no do dar ao tloontoo proóonisado xarope aiitl-asthmallco do uruoil.maso volho obstinado reousou-se eteve de ver olllho succtimblr nn llor da vida, vlotima deuma losão oardlaoo, cuja oausa foi a aslhmadesprezada. , , ." ¦ .

Unlco doposilo no drogaria de FronoisooManool da Silva & C, Rua do Marquos deOllndan. 28. „___-,___-RECIFE

A'3 yiCTlMÃS DAS FEBRESO Elixl* «ati-lebrll Cardoaoi

aonròvado em 21 de Março dosto anno pelaInspeciona Oeral de Hyglono dou Rio de Ja*nelro, vem hoje npreseular-se a humanidadesollredora do mundo inteiro, como taboa desslvação que ai Infeliz naufrago lhe á on-vlada por raõo omnlpotente I

O BI1XÍP antWebpil CaPdoío»applicado em muitiscimos casos de febres,tem como por milagre, levantado do leito dador a completos moribundos. ....

Este remédio, composto somenteide vege-taes é intelramenteinoffousivo, ainda mes*mo na mais mimosa e tenra criança.

As senhoras, no estado de paridas, ou lioperiodo de incommodos naturaes, pddemusai-o sem receio algum

depósitosDrouariasdos Srs. Francisco Manjei da

Silva & C, á rua Marquei de Olindan 23"Phirmacla

Martins, á rua Duqluede Ca-^'phâVmacia

Oriental, á rua tístrolta do Fio*S8p|.arinacia

Alfredo Ferreira, á rua Barão "

da Vicloria n. 14. . .Pharmacia Imperatriz, à rua da Impera-

^ Pará qualquer explicação podem dirigir se

ao autor Manool Cardoso Jumor, á rua Es-treita do Rosário n. 17.

Dos innumeros otteslados que temos, da-mosem seguida principio a sua publicação;e isto bastará para que sejam conhecidas asvirtndesdo Elixir anti-febril Cardoso.

Attestados¦ N-.46

Sr. Manoel ICardoso Júnior.—Presente—Recife. 30 do Junho do 1890.

Amigo e Sr. Tondo adoecido, em Janeirode 1889, a minha tutelada de nome Thereza,de 7 aunos, com febre, com espaço de dousdias appareceram-lho umas pintas pelo cor-00. indicando bexigas. Appliquei o seu Eli-xir anti-febril que mo havia sido recommen-dado por um amigo e com o uso do mesmoElixir duronte tes dias, noto! com grandeadmiração as pintas estarem «ecoando, appa-recendo em seguida dous pequenos tumores.Chamei o medico para tratar e o próprio de-clarou-mo que linha sido produzido das be-xigas, ficando ella logo completamente resta-belecida.Entre-lho Ilhotas 1 de Julho _-i.-iu«. . . . ,de 18»0 Por achar que o seu optimo Elixir anti-fe

Na noite de 6 para 7 do corrente furtaram | bril deve ser conhecido do publico, lhe dirijoda estribaria de Manoel dos Santos, na praia 1 a presentedo Tamandaró, dois cavallos, sendo um me-lado raposo mascarado, quatro pés calçados,inteiro, novo e andador baixo e outro russo,sujo pedrez, inteiro, tem o casco do pó es-querdo branco e da mão direita listado, umaestrellinha na testa, uma oicatriz na pontado corredor direito, tamanho regular e mui-to bom andador de baixo a meio, lllho deégua deste engenho, tendo no quarto direitoe na turma do mesmo lado o seguinte ferro—CAST'. com que costumo marcar meusanimaes; cujos cavallos pertencem, aquelle aManoel dos Santos e esto ao abaixo assigna-do, que bem recompensará a quem deitesder noticia e' aproveita o ensejo para umavez declarar pela imprensa que são furtadostodos os cavallos que tenham aquella maroa,possuídos por outra pessoa; pais não cos-tuma vender nem trocar seus animaes.

Consta que taes cavallos seguiram paraLago Grande (termo do Bonito) tendo sidofurtados por moradores d'ali que estavamtrabalhando no engenho S. Manoel da co-marca do Rio Formoso.

João Baptista Castanha.

Encerra-seClub.

hoje a iuscripção do Derby¦ IT ¦¦¦*•—¦

'High-lífe desta capital dissemos que dia adia liíe apresentaríamos os melhores íicí quea moda Parisiense idealisasse. Hoje desva-neeemornos por"he poder olferecer uma es_colha soberba de

O BTBSjde vários tecidos de fantasia em pachemjreda índia, crepon, zephyr e salin d'Alsace,guarnecidos de velludo; surab, setim mara-vilhoso, rendas; botões etc.

Com a magestral escolha, que hoje expo-mos em nosso armazém, recebemos um nu-mero limitado de ,

VESTXDOS-CORTES .iá meio confeccionados, portanto fa.ceis deserem executados pela senhora que os obti-ver

Aauardamos pois a visita de todas as se-nhoras elegantes, qua desejando, trajar irre-prehensivelmente,procuram sempre o que demais ,'ían produz a moda actual..

AU PARADIS DES DAMEStt-Mi D8 BARjOaJICTOBIA H.-38

PUBLICAÇÕES DIVERSASR.I0 Grande do Norte

Natal, 2_ de Junho de 1890.« Examinei iodas as partes do céo, diria

Lalando e não vi um só traço de [)eos I'

Q alistaniento eleitoral fez-se, é certo, g-a-caí áT índole ganarosa do nojo rjq-grandense,más çoiú grave, abusos e injustiças pralhja-dos por aquelles, qtlé habituados a. manobrasdo antigo reirimen, quizerám por esta íof maser ainda uma vez agradáveis aos bafejadospejo'podei1 J'' .' .' ,.

'

mo b«i portanta, n^s recjatnaç^ss qqe (j-«omos e nos abusos oqe denunfiiamos, qo (q-caule á qualificação eleitoral de alguns pon-tosdoKstado, isto queog nossos çoHegaschamaram eousa sediça, esfarrapada pelleda vagabundagem jornalística,.

Ha, se quize-em, uma afflrmação oonlrarloá nossa, -.::?._ .«íurança de quo foram res-peitados e attendidos os direitos pomi... _.iodos os Didadãos; alllrmação e segurança,qúe, em boá pofibgtteí; n5o'Ra§saiitd8timaespécie de nyoeàa falia fabricada nb qlelie\;da iíepubíica, e post» em cirfiulação a benjde interesses polilioos do um dos mais gra-duados redaolores d'essu jornal.

A vagabundagem jornalística, que nos.'""mem, não nos altinge, e por isso não

Jod_7er uma :Í£S2X@l ,lejasâir-,!1ar?0Dm';3,mesmo na peior açoepção om .-- i íuinomos. ,,

Erraram, portanto, • alvo os nossos colle-gas.

Hão de reconhecer, pe 1 menos, que comorepublicanos, nui pa Kan dgimos com a causade candidato algi.m mQU irclnsla 1...

Hão dé reconheier, .aç menos, em conscír

Botnjamim Aristides Ferreira Bandeira e suamulher communicam ás pessoas de suo amisa-de que. temporariamente, estão residindo noarreoalde Tamariueira, n°. 1 A.

Cidade de Pelotas" Sr. José Alvares de Souza Soares.—Achomuito importante a sua nova preparação Pei-toral de Cambará, não sò pela elUcacia deseus resultados em mol.slias do peito comolambem pelo agradável sabor que não faz re-pugnar ao doente mais delicado de paladar.

Dr, J. Lassala(A firma está reconhecida.)

Hforíe certaEis o que diz um conhecido criador de

Upacarahy, estado do HioGrande Sul, p.iren-(e do Sr. maior João Manoel üa.bosa, juiz dePaz do 3" dirtrioto d« Pelotas, pom referen-cia a um caso desesperado de tuberculosepulmonar de qqe se apitava so|Iren_o suaIliba D. Ilonona;

(i D.sauimado e sem saber mais o quèfajter fui instado por um amigo a dar â miuhadoente o seu elogiado Peitoral de Cambará,e ooofesso quo nuuoa vi remédio tão mara-vilhoso, pois, foi o que salvou miuha iliba deuma morte-«erta 1

Já se podo dizer que a tuberculose pulmo-narnâoé uma moléstia incurável, que zom-ba de tolos os meios aconselhados em me-dioina,

Dou-lhe os meus parabéns por esta grandedescoberta, e üeus o recompense pelos bene-lícios que d'ella tetn resultado à humanidadesollredora.

Delfim F. de Vasconcellòs. »( A ürma está reoouhecida-)

Cora infalível do rheumatismoO elixir de cau-ÇA. de nkoho preparado

por Hermes de Sousa Pereira & C* Succes*sores. . ¦

Este poderoso medicamento ja bem co-nbecido em todo o Império é superior • to-dos os depurativos conhecidos nâo só pelasua eficácia como pela modicid <de de preto.

O pharmaceutieo Hermes de Souza Pereir-

S. fallepido) tendo em attenção a difflculdaa

e cdmuqiid Ibtavà a ciaise5"

encia, que a nossa ímpreusa não foi adquj-rfda á'custa de transacçòes leoninas, m?smed.ante grande sacrilício, que ajuda agorarepresenta a somma de nossos esforços. .

Uão de confessar que a nossa aptoal posi-çSo no jornalismo do Estado á a mesma detodos os tempos, e que sendo nossa imprensaa mais antigad'estacapital,nuucaandouer-rante, nem mudou de forma, como aquellaqne nos aceusa I -

Hão de linalmente reconhecer" q_6; mugede vivermos no santo ócio do far mente, te-mos oecupação que nos põe a salvo da sus-peita de vagaqundas, comprovado pelo acti-vo e incessante trabalho du-ted.Qs qs djas.

E' o caso, portanto, de nos servjr das pro-prias expressões dos nossos collegas dizendo-lhes: Vão indo cqminliq os nossos ihi-

Aflirmam que queremqs patrão, quandoelles foram os primeiros ? loujar para si umdesses protectores, como se pode ver do ar-ti"o-4ngicos no ponta, publicado no n. 53do Repuol<ca, do Io. docorreute I

Decididamente, não querem ser sos na pre-cisão urgente que senjiram do latego de um

„„ .-_. .,— .- -.,—.-Ia fayore-cida dd fortuna.' para tratar-sè do terrívelmal que' tanto a áttlige <i rheumatismo sy-phliscse todas as inolestids''qi{e Um pOforiglmaimpiitka wsanaue\ por seremfòdôs Os medloamemos ao subido valor, to-mon a si ã tarefa do confeccjoqir URI pre-parado ?|ue reunisse o útil ap neqeasario,isto ô qua aiaegaraiso a cura por preçomódico.

Assim foi que tendo a feliz lembrança docaoeça db NEono com elle preparou o ma*ravilhoso elixir aue se vende na pharmaciada Praça do Conde d'Eu n. 19 e ha Droga*ria tjps ^rs fraqcjaoo ojanoel da Silva

Diz o Qiario ie Noticias, _a côrtp :<E' com coubeoimeuto dfrecto d§ expe-

riencias feitas em doentes do peito e de far-tes bronebitis agudas que podemos asse-gurár os excellentes resultudos obtidospela «Emulsão de Scott.»

•Mllito melhor aceito pelo estômago dosoenies do que as composições simples de

Ugadode B*li}blo," atlanuando immedita-mente as tosses e Intlimraaçoes, a '«Émulfeãocura gradualmente

'ás grahulações' dos 'pul-

mOes, quando' éstlo no periodó incipiente• tNao èiageramds as úbsci^ralfões

mente feitas por diyirsis vejtís.imènJte qúe qãó esiSentjinòs sonjel] 1 nãq esteja gerql

mente adgptado o especifico, pqis destrqiriammtás doenças fataés, se o sei. emprego sòQjçésse a tempo-»

A asthma dei. prezadaGrande é o perigo que resulta da astbma

desprezada.Quantas vezes da negligencia condemnada

5 *'—ílí'» raciilla n norHo Aade alguns pães de tauuuu ..« "^ _...uu -Dvidas tão preciosas?

A aslhma. vulgarmente conhecida per pu-xada, é mplesjja mfqjto çommum em todas asclasses e eth tqdos os cfiiniis.

Assistimos o aniquillamóniò de uma destasviclimas da ignorância.

O filho de um fazendeiro, po*rc moço de 20annos, desde çreança sollria de astmha; seupai, rude, como quasi todos os habitantes dojiiterior, acreditava que aquelle puxado linhaas conseqüência; de qualquer dor de dentese contentava de fazer o fllho fumar grandescaximbadas de zabumba (datara stratno-llium).

Sou com estima e considoração seu amigoe attenló criado. n .

'.:';

Jfanoeí JosA da Silva Oliveira.N 47

Sr Manoel Cardoso Júnior.- Presenle-Ha-vendo sido o nosso empregado SebastiãoAntônio da Silva, com 12 annos de idade,accoinmettido de uma febre gravíssima, appli-cairios lhe, a conselho d'um hábil phormceu-tico, um suadóuro de jaborandy, mas semproveito algm ; tempo depois demos lhe umpurgativo de reemo, que, como o primeiroremédio, foram ihfrucliferos.

Desenganodos assim do resullaao que ai-mejavamos oolher delles resolvemos em-pregar o seu Elixir anti-febril, e com suo-cesso tão feliz que no dia segainte já oenfermo não manifestava signaesde febre,começando, porém, á noite o apparecer-lhepequenas erupções características da varíola,que ficaram ciscumscriptas nos pontos ondeassommaram. 1*

Coutinuondo com o mesmo tratamento eradoses mais moderadas, acha-se hoje o refe-rido empregado livre de lão terrível llagelloe portanto em convalescença.

O que deixamos ennunciado aflirmamóssob nossa palavra de honra, que é a gouuí-na expressão da verdade, pelo que, não ces- •saremos de rccommondar o uso do alludidoElixir a quem quer quo seja actacàdo porfebres. ,., ..

Concluindo, tomamos a liberdade de .nossubscrever. ,

Com particular ostimo,De Ymc. attento o criado.

Rua Duque do Caxias n. 105.Reciie, 3 de Julho do 1380.

A.'Jí. da Rosa<S>C-,. N,48

Recifo, 3 de Julho de 1890.Cidadão Manoel Ca'doso Júnior.—Presente

—Para livrar a humanidade da terrível vario-ío, envio-vos a presente, narrando uma ma-ravilhosa cura d'esta moléstia com o empre-go do vosso Elixir and febril. Minha sõbri-nha de 4 annos de idade, foi accommettidad'ella e, tratando-a medicinalmente, via-aqiiasi moribunda, melhorando após 30 diasde atrozes soffritnentos.

Sendo a mãe da mesma, minha irmã, con-taminada pela mesma molesl!a, usei do vos-so Elixir, ministrando uma colher das de so-:pa, de hora em hora, da maneira que recom-mendais, tirando o melhor resultado pos-slvel.

Em4dias vi debellado o horrível molee minha irmã acha-se completamente resta-belecida, não havendo o menor indicio detersotlrido d'elle. Seria falta de gratidãodeixar no olvido o oceorrido e permiltindo-vos que façais d'esta o uso quo vos oonvierlÃrmo-me oom toda estima,

Vosso amigo criado e obrigado.E-ntsto Rosa.

N. 49 ¦¦' :Illm. Sr. Manoel Cardoso. Júnior.—Attesto

3ue fui accommettido de varíola, no dia 10|

e Junho próximo passado, e, fazendo uso doElixir anti-febril Cardoso, conforme manda 1receita,logo que começaram a sahir obtive'.melhor resultado, pois ellas não tiveram forçporo augmentar e desopporeceram completamente oõm, e-pattoqe 4 dias: achanílo-nj__ié hoje'com perfeitasatúdd.Façooprésóiitt.pbdénuoo Sr. fazer uso como lhe convier'..' Recife, 3 de Julho de }89q. . '

' ' po criado respçilador. . ,.

jQaqiiiindo Rego Uedolros VusconcellosilN. 50 ^Illm. Sr. Manoel Cardoso Júnior.—E' »

suldo db mais profundo sentimento de grâ»dão qne n'este momento dirijo-me a V. S.

Aeoommetlido da terrível febre amarellaque prostrou-me no leito por 8 dias, foi chamadopard tr«tar-np> o Sr; Pr. Antônio Jq|rerrelfa Alves qné receitou mo o Elixir á|ti-febril de V. S.; tendo experimentadadentro'de ii noras o elfeto prodigioso d',eáaihilagrosó remedio^qüe por si So restabeleci—íHe da terrivel moléstia,- que tantas vidas1 prwCiosas tflm çpifadoj nao tíôssò rp|isf|r'_o. MPseio de vir testemunhar 0 Y- 8. úor m?d'estas Inhai o minha gratidão o admiraçRealmente, os homens que como V. S. oogtom dos meios de debellar esses males qutantas vezes tém derramado viuvez, a orphandade e o luto om uma cidade inteirasão merecedores da gratidão da humanidade

Aqui, do antro dq njinjiá oljsçqridade, .nvio^llie õ-ta modesta prova de miuha graL^ãç. autoriBò-lhe a fazer 4'ella o- uso que Um'cònyiérj " '

;" " '.' ' ¦'! ;'' "\

gSoucom estimaDa V. S.""

Ad.t)iiraáo'r. criado o amigo obrigadq,Anpnio de Figdpire^o.

(Eslava selladas e reconheciuas as flrmqs).

EDI TA ES I>

O Procurador dos Feitos da Fazenda do És-;'tado de Pernambuco.tendo recebido do The- (souro a relação, abaixo transcripta dos \devedorgs do imposto ria décima aas ft-e-i'fuezia

da Graça e S José do exercício de 18881eclara aòs 'mesmos devedores que lheafica marcado o praso de 30 dias, a contai)da data da publicação do presente edital, par*dentro d'ollo pagarem a importância de seií?_debites com guia da Secção do Contendo.,certos de que, findo aquelle praso, se proce"dera a cobrança judicialmente.

Recife, 12 de Junho de 1890.O Procurador dos Feitos,

jfijjuel José d'Aiii>etcfa Pernambuco., i

Page 3: ili ',.-->iy-.ll ' >'. ';!¦'.'< !i!i )'-.. i|»'.i-:úf.'V ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00159.pdf · ventura não tenliaip sido M#.M hauelles proprieíariososV

)W

N.15Ô :iiz:_____; rrRelação dos devodoros do imposto do

décima da froguozia da Graça execlolo de1838, que deixarão do pagar no tompo com-petente o das' freguosla de S. Josó do mosmoexercício.

IIEÜOO DB SANTO AMARO f,...„..8 Alf.edo de Limos Araujo, 31.195.

TRAVESSA' DAS BniUMBUOANAS1 Alice e Lulza Adorur, 40.913.

ESTRADA DO RÓJARINIIO11 i «n« p»»ncl2sa Ll_a V,r_tderley, 2-1056** V."

DA PONTE 00 CIIOA ;S2 Annunclada A. de B. .aborda, 1(3....

20.707.1* DtCQO DA TAMARINEinA

4 Antônio Aives Lebre, 31.195..¦< RUA DAS PERNAMBUOAMAS ^^ aQ5 Antônio de Araujo Ferreira Jacobloa,49.013. , -,

,PONTB D U0I10ABruno da SUva

â T ô nola-

ÍT<*

TftrfiSL.feira, 15 de Julho de 1890^_MMIMMitmftmmttíPM'

' ¦'""—

a, pb82 Dr. Antônio

41.591,HUA DA AMÉLIA

4 Antônio José de Avvedi, 10.398.ESTRADA DB DELEM

0 V Antônio Josó d'Ollvelra, 9.982.. TRAVESSA DO FEITOSA

iq Anionio Martins Ribeiro, 7.486.ÍJO mesmo, 7.486.

B. DB BELÉMAntônio Vicente do. Nascimento Feitoza41.584.

•R. DA itORA

Í9 A O mesmo, 37.434.TnAVRSBA DO FEItOZA

fl Aoulllno B- TaomòCubôati, 6.230.R. DO ». D'lTAMAnACA

14 Ar-olinod'011veiraeSmza, (parte)....4 019.

R. DAS PERNAMSOOAllAS _HO Armlnda Amélia farine, 15.597.

E DE J. DE RARnOSi Dr. Avrei d'AlbuquerqueGama,83.18».

R. DE PAYSSANDU

SI A Barão de. IMnllca, 103.986.24 O mesmo, 30.797,

T.; DAS PERNAMBUCANAS

13 O mesmo. 46 793.K. DE DELEM •

C Burtholomeu Francisco de Soun,. . 19.961.

B. DOS AFFLICTOS . .J3 O n»"smo, 72.790.

• j JS, DE PONTE DUGHOA

44 Dr. Bnto José da Cosia, 83.18».R. DAS PERNAMBUCANAS

25 , 24 956,

,«•'

Pifti

'i'vé ¦

,.>!» ¦'¦¦

31,195

A Bornardino Moreira d Mattos,D DA R. DAS PERNAMBUCANAS

1 C. C. Duprat, 8 731.R. DAS CRIOULAS

16 A Camilla Perpetua da Silva,R. DA VENTURA

20 Caodido da Costa Dourado, 20.7J7.B. DAS PERNAMBUCANAS

60 Carlota Vieira Rib iro, 43.674.BAIXA VERDE ¦. fl

1 Calharina Tolentina e outros, 31.l«o... 1 A As mesmas, 19.964,

2" E. DO C. ALEOnE

4 B Christovâo Jaeintho de L. Flores,

¦íx'X

l|í

6.239E.-DB TONTE D'UCHOA ,

fei». 19 olaudinaSeuhorinha Vieira de Carvalho,103 986.

R. DE H. DIAS

26 Clementina Theodorada Silva \p4.991. '

n. DE NUNES MACHADO

24 Cli-todio José A ves Guimarães, 24.9o6E. DOS AKFLICTOS

3 A Bduar io Oadout, 24 956.UECCO DA C. DAS ALMAS

SEIaonora Maria de Albuquerque.10.398.. ", . .

U. DO U. tflWMARACA

20 Eliss Arcclino de Ba roa, 19.Sb4.TRAVESSA 1)0 FEITOZA ¦

7 Estevão Rodiipu k Campello, 1.480-R.,DA HORA „

27 Etelvina de Pi-u'a Araujo. 14 9(3.• TRAVESSA DA AMEI.1A

F»bião Antônio Joaquim da »nva.6239. "

E. DUJ. DE DARROs

Fábio de Albuquerque Garoa, 41584. 'E._ DO ROZAHINHO

1 A O mesmo, 24.956.K. DE BELÉM „

7 K Felix Francisco da Cruz, 12 ns.21 TRAVESSA DO C. ALEGRE

4 A Florencio José dos Santos, ».Jo_R. DOU. DTOMARAÇA .

12 A Francellna Aureliana AIvcf, (parte)4,805.

14 Ames_i, (parte?).p»- . .12 A Fran isca Aur d ma Alves, (pariesj

6.955.raixa verde

17 Francisco Ávila de Mcndpnça, ww.19 O mesmo, 7.486.

E. DO FEITOZA

5 Francisco Basilio d'Arruda, 9.982.T. DAS PEBNAMDUCANAS j

li Francisco Carnci-o Machado luos18.717.

11. DE SUNES MACHADO .10 Framisco Ccilio F. da S. Guimaiaes,

13.725.18 O mesmo, 15.597, .

T. PARA O ROZAR1NI10. 4 Fran_ co dMiveira, 9:982.

1- BECCO DA TAMARINB1RA

2 Francisco Pereira Barboza, 9:9»_, .,.. R. DAS CM0ULAS

85. Francisco Pereiia Bastos, I4.»ia.ruad'amizade

25 Francisco Pires Ferreira, 17.463.27 Francisco Pires Ferreira, 1-478.

TRAVESSA DOC ALKQRE¦-'•-'. 8 Francisco Xivier de Alouquerque,...

¦ 12.478. 'RUA DAS CRIOULAS

6 Guilherme Peieira Bastos e outros12.478.

8 Os mesmos, 13.468-10 Os mesmos, 11.478.12 Oj meemos. 9.932.12 a Os mesmos,. 9.982.12 B Os mesmos, 9.98 í.

E. DE PPNTEDE UC1IOA r_

30 Herdeiros de Caroll (ratte) 31.195.RUA DA CAPIINOA

6 Herdeiros de Izabel Alheiros Machado,18.717-

. E. DO CORCUMDA2 Herdelros'de J iaoliim^lias de Moura,? ^'-'y-: ' ¦" ¦', I, r

TRAVESSA DA 1IA1XA VERDE6 ll«rdiiroi dn Joaquim José daCo.:ta F.i

Jozcs, 12.178.E. DA PONTE DE UI1II0A

47 Hmluiroj do Maria Báptista, (partu6>..6.996.

: K. DA CRUZ DAS ALMAS

2. Hormioo Ferreira da SLva, 31.10).DBGO DA 0. DAS ALMAS

2 B O nv-m'). 17.489.TRAVESSA DO FBITOZA

5 Honorio Jo-ó Ferreira, 6,23».BHOCO DA «ORA

31 Innocencio J»4 de Salles, 12.478.¦¦; mcoo DA OAPUNOA

1 Ivò Correia do Nucimento, 24.968.ntlADO Q. DA BOA VISTA ¦

128 Inhei Igaada de Gttsmao Villela,.49.918.

TPAVESSA DO 0. ALBOtlE4 João AntonlOíMaiides, 14 973.

RUA DAS PERIIAMDUOABAS.12 João Alves Ferreira Goma, 24.958.

, nUARAVENTURA14 JoAo tsmaoio-Avilu, 49.913..

TRAVESSADA,:BJA VlSTA

3 João Juaquim de S.quelra Varejfio,. •.11.330. •

RUA DAS CflfaOULAS

BO luso Josò da Cui.lu Lages, 02.891.61 O mesmo, 18.717.

RUA DB JOAOUlM «ABUOO

10 Jo&o José da Cuuha La^, o8.i&ar.29 A O mesmo, 12.478.20 B O mesmo. 12,478.

ESTRADA. D.AOUA FRIA

5 Joio tt.citado Soares 24.956.. ESTRADADOS AFFI.ICTOS:n-.

12 Jolio do Rego Barros l'ah'ao.J9n9il',<"ESTRADA

DE í. FERNANDES VIEIRA

5 Joio de SA Cavalcante d'Albuquerque*61.391.

CAMPJ GRANDE

10 JolodovSautos Coelho, 7.486. .RUA DE NUNES MACHADO

8"A Jo&o Valeria-o da Trludade, 6.239.RUA DAS CRIOULAS

37 Joaquim _ntonlo Pereira BastOB, 18 717ruad'amizadb

J A Joaquim Francisco das Chagas e SU-va. 37.434.

RUA DA ttORA

20 Ó meBmo, 19.964.22 O mesmo, 17.469. . ¦.¦.¦.^r^,^xt&r^- •¦:•24 O mesmo, 10.964.

. RUADA HORA .. .8 Joaquim d'01ivcira M.-I10. 49.913.

RUA DAS PERNAMBUCANAS31 Joaquim Rodrigues o'Aimeida, 41.591.

1» TRAVESSA DO C ALEGRB

. l Joaquim Rosa da Silva Fernandes......20.797.' 'estrada da PONTE DE ÜCilOA

21 Jorge Jacome Tasso, 155.1)79.RUADA AMISADE

20 José AntouiJ Pinto, 41594.RU„ DO VISCONDE.DE GOYANNA

177 O mesmo, 51.993.RUA DE HENRIQUE DIAS

10 O mesmo, li.597;12 O mesmo, 18.71)7.14 O mesmo, 20.797.16 O inesmo, 15.587.

25 li O mesmo, M'978. ,'•FREGUEZI - DE S. JOSL

RUA IMPERIAL207 Adoiuldo F ancncii iio, Sintoi.ll.&ji.

78 AdoliildeM do M.ii|u e Silva. 7J.3/J.IIUA DO MAHQIIBZ DO IIBRVAL'

170 A A mesma, -7.451.170 B A mesmii, 27". 151.

TRAVESSA NOVA DE SANTA RITA

18 Adolpho «ta F.ihim Banks, Í0.024.19 O mesmo, 14 ti7H.

ROA DO PADIII MUNIZ80 Adriano Gjjç;»iv«s da R »cha, 9.818.

RUA DE 8, JOSÉ83 O mesmo, li.071.

RUA DO.NOOUEItU1K Albino d i Sil'U L-ul »2.»31.

ROA MARQUKi DO HKRVAt187 Albino da Snvu Leal, 24930.

ruadb s. joao51 Alexandre Rodrigues dos Anjos, 211«

boa ijupaniAta802 Amaro Antônio de Faria,

"•WJ-

ÍJOJ Amaro José dos Prazeres. 15.597.RUA DÁ IIA-FERREA

24 F O mesmo, 9.981.ROA DA ASSUMPÇÃO

30 Américo Alves du MenJouga, i m.2. TRAVESSA DO VILLAÇA

14 B Anastácio de Tal, 7.481., RUA IMPERIAL

l André /lffonso de Carvalho, 51.993.184 O mesmo, 24.956.

RUA VIDAL DE NEGREIROS119 Anna Amélia do Rego barros, 28.887.

30 Anna Felizarda de Souza e Silva,28.887

RUA DOMIN008 THEOTONIO

17,157:RUA UB SANTA UEOILÍA

39 Cand d.i Puullfm d1 Mendonça,RUA imperial

2D5 A Can lid i Alborlo S.ü 6 dn Moita,20.024.

RUADOCORONRL SUASSUNA

Ü'i Cundido Franci co Gonvs, 81. 09.IIUA MARCILIO DIAS

118'Cipnlla doa Prazeres dn GuuranpeB,41 594.

RUA IMPERIAL281 A Ca^ns Jobó de Ataijo, 20.021.

TRAVESSA DO CALDEREIRO8 Carlos Fruderioo Barbos',. 12.476.

IttlA DO CORONEL SUASSUNA90 O me 1110,17.468.

tnaVEÍSA DO UAMARAO87 torot» Vieira Blbilro, 114.207.89 A meuna, »0.4i»3.

RUA 24 DE MAIO64 A mesma, 41.105.56 Amesm», 39919.

RUA VITAL DB NEORBIROS206 Cecília Amena dn Cruz Muuii,

RUA IMPERIAL261 B ChriiploianoMiirqu!BNogoelra,7,485Í6l E O mesmo, 9.981.

HUA DE S CECÍLIA18 Olaurtino Josó de Mello, 13.518.

RUA MARQUEZ DE UBnVAL

143 Clemente Gonçalves Netto, 17.313.RUA D« FBMPPE CAMARÃO

I2'2 O mesmo, 7 41-6,RUA DOS PE5CAD0RES

41 O mesmo, 11.074. • ,Conltnuty.

iiiii3 de deu Uo o menus de1,' Q íe teo n um2:; u- ii s de ila'io; ,, .„

2,' 0.ae s5) de nom pro.Mvlime.nto.,, do mesmo raoilo, pura ;» '"YÍLiii-..

crnrur.ode B%0nrt.) ei.t-n^cia, «¦candi-Utos ilovcrio àpwwin- í»'0'nm»a«oi

1 • ('crtldfio (I.S noliis queponto do sua rena'tivfto;

2.- AUeatadoileconipile-iiU' i¦ -'- Içu publico.»

iiiarlpüãi no

tlvorcm no

hefo sobre n

sua'aptidão para o sor içiAl't. *8

i 0* actuaop empregados notranola nao poderio ser nmuáM par tu-garoa do s?gunda «rm dar p£»-P£SLKfamfrm nfiotoipr.il.LJ\!T> S

34 626.

c

,',nque«ervinin,ui Wim "amenasdtCS,•V^^hibil.tare..>rtr•ntrodedouB0nSoas%rado8d?datadoaoDçcret»,ooMldorar-M-hlo desligados do serviço üa"SStV vi, Bcruoadmitlldos ao r, ferido(Uínniirso de nrlmelra enirancla nio rooa

_»nbridoecujas disposições víoetnpar-tetr nscriptas, como tunuem oj cidadãosyíçSCmrapreRM do primeira en-"qÍdIo

ao queslionnrio de quo truta a ul-liminarte doarl.8-, üeve elle constar dasinsVruccoes que de. «ccordo com o que foi

telBKramma de 2 do corrôiif, foram expodÍu_s™r88deIulhqproilfM£ndo

CLUB COMMERCIAL EÜTERPE

SAnAO FAMILIAR EM 2 DK AOOSTO DB

Convite na Secretaria dosto Club o logros-sos uni mão do Tliesuurciro.

Só terão direito u elles os sócios quitesató o mez de Agosto próximo futuro.

ABurepadOB não tom entrada.Seoretario do Club Commercial Euterpe,

10 do Julho de 1890. .O 2. Secretario,

Carlos Joaquim Gonçaluííi

1890

lp Mail Steám PacketCompanjr

Clul» Eagrima .SoBsflo para prestoçflo _o woWw.no diai n,

06 6 hóriis dn tardo, a rua do Rosário da Boa-Vl

Nes°n occnsiao »o fará o primeiro dividendona rusiio do 26 por %.

14 de Julho de 1890. , í .,;,. v'« 0 Thesourolro.

Caldas Padilha.

O VAPOR

THAMES

VERDE, 14.973.

18 O mesmo, 18.597.ÍO O mesmo, 18.717.26 O meBmo, (Va) 2i49?1

TRAVESSA DA DAIXA

4 José Bernardo de S- nua,ESTRADA DÓS AFFLIOTOS

20 a Josó Rios da Conceição e suva... •14.880. ;

Í2 O mesmo, 12.478.Io UECCO DA VENTUnA ;

10 Josó Eustaquio Ferreira Jacobina...24.956. ¦ „

ESTRADA NOVA DE BF.UER1BB

2 a José Felippe da Fonsec» Tavares.7.486.

. RUA DA AMISADE28 Josó Francisco de Sâ LeitSo, 17-*w30 O mesmo, 14.973.32 O mesmo, 17.469.31 O mesmo, 17 469.40 O mesmo, 7.486.

RUADACAPONOA20 Josó Gonçalves da Cruz, 37.M4.

RUA DA AMISADE

18 José Jacome Tasso, 41.59.1.ESTRADA DE UELEM

Josó Jjaquiui Antunes, 37.431.B. VERDE

26 a José Maria Sv-hUlér, 9.982.i8 O mesmo, 9.982.

ESTRADA DA PONTE DE UCHOA

8 Rosa Maria da Conceição, 24.9,ob.2. TBAVESSA DO CAMP.O /|WQBE. „ ,,q

4 salustiáno Francisco de Sopsa. V-™-RUA Í>A AMISAPP -

II Dr. Silvino Cavalcante d'Albuquerque,27.451.

RUA DE SANTO ELIAS

J8 Theodora Joaquim de Souza Bragu....-12.478. ,.

RUA DO CONDE DA BOA-VISTA _

J6 Thertza Maria a'Anuunciasao cavurcante, 41-Ó94-

ESTRADA DO FEITOSA2 A. Thomaz Espiuca, li.478..

ESTRADA DA PUNTP DE UmiÔA26 Thomaz José da Snva Q.JStnao,; 31. us.

TRAVES3A DO KB1T0SA2 A Trajano Sabiao Vieira da Cunda

9982. .RUA DO MAIA

12 Unbelino Ferreira 1H Ho. 19.961.TRAVESSA D AMÉLIA

A mesma, 8.734.ESTRADA NOVA DO ÍEU1RIBB ¦

Urbano Fraiiciaco de Mello, 9.8«.TRAVESSADAS PERNAMBUCANAS

3 Vicente Anionio do B-pirito-_auto41.594

nUA DA CAPUNOA

13 Vicente Ferreira do Espirito-Sanlo24.956.

RUA DA GRAÇA

1 Vicente Ferreira de Sant'Anna, 12.11» •RUA DA HORA

27 A O mesmo, 9.U82.RUA DA GRAÇA

IA O mesmo, 14.849.3 O mesmo, 14.973.

15 O mesmo, 12.478.RUA DAS PERNAMBUCANAS .

O*mesmo, 14.973.'

41 AnnnFranciaoa da Conceição Rocba..- 19.652.

rua imperial167 B Arma Joaquna de Mello Dutra...

1Í.478.RUA DA VIA FÉRREA

J F A niesuiu, 4.990.JO a meBma, 4 990.

BECCO DO CALDEtREIRO .4 Anna Maria da Luz, 14.973.

RUA DO TADRE NODREGA70 A mesma, 14 975.72 A mesma. 14.973.

LARGO DO MERCADO119 Anna Nymthada Silva Santiago 1

91.969. ,,-..A,RUA DAASSUMÍÇAO

48 Antônio de Azevedo Villmouço, 2J.14B.RUA DA PRAIA PA GABAN0A

6 Antomu Benedicto S ligado, 6.238.RUA IMPERIAL

222 O mesmo, 14973 .RUA DA NOGUEIRA

8 Antônio' Cluuato M. .Tu.uporal, 20.797.TRAVESSA DO PEIXOTO

2 O mesni', 14 973.RUA DO PADBE FLORIANNO

73 O mejino, 4.973.RUA VIDAL DE NEGnEUVB.

472 Padre Antônio Jacume do AraujoPOMBAL DA CAUANGA

26 A Antônio Jo quim ue Mello, 6.238.RUA DO PADnE NOBREOA

73 Antouio José Bruno Júnior, 17.157.RUA DO FORTE

26 Antônio José Rodrigues de Sousa22.148.

TRAVE5SA' HENRIQUE

Edital¦ i

De ordem do Cidadüo Dr. Inspector d'estoThesouro, faço constar que no dia lb do cor-rente, terá começo o pagamento dos jurosdas apólices da divida publica deste Estcdo.;relativos ao primeiro semestre do exercíciocfirr_nl_

. Secretária do Thesouro do Estado do Por-nambuco, 12 de Julho de 1890. .Servindo do Secretario, o 1» Escripturario,

José Anastácio da Silva Guimarães.

e bre-

vemento surto enviadas a este EstadoThesouraria do Fazenda do *«¦"

Pernambuco, 7 de Julho de.1890.Estado do

0 secretario da junta,Dr. Anionio José de 6'oní.lnna.

O cidadão Antônio Maçario de1 Ai-is, pri-Juiz de Paz da Freguezia de Santo

meiroZo TreMdente da junta parochial, «8-!,,„„•' ín» «her «os (lue o present* edital

Edital n- 61

mWS: "K^ do corretae

an.?» devo reunir a junta da parorhianara nroc°der ao alislaienio dos cidadãosrpaPr

chia arao se, viço 3'W* ^ ;mn,_ n»a cundifiO-s do.art. 9; t. 1 do re

approvado pelo dec. n1 5,881 de• de 1875, devendo essaguLimcfíti

27 de Fevereiro

DO REIS

- . -

"tDWIWlERGIÜ2628

|^8»f:9?3.

*^;;

14 de Julho de 1890

REVISTA DO DIA

Não houve movimento em nossa praça por

gerdia dè festa nacional.A' bolsa, estabelecimentos bancários e as

principaes casas qom.nerçiaes' eslive'ram fe-

ènadasl associando.se as -manifestações a

MERCADO DE S; JOSÉ

Rendimento dos dlas.13 e 13deJullio de 1890BenfiTra?am 61 bois pesando 99122 tolos

808 Kilos de peixe a 20 mg» 17*96018 cargascomfarinhaa200rs.60 Cargas com fruetasa 30urs.il. Columnas a 60prs.......r3âTaboleirosa2()0r8...v ...;Bsi_oos?_mrêis

.% Escriptorio -'yy143 Compartimentos com farí-

> • nhaaoOOréis...'. .-GO Cómpaífunbnloscom cpnu-'^

àaüáíporéis1..---•••••••191 Compartiméhtos com legu-"'¦

mes a^OD" rói?;.-..".•••:••.•50 Còmpartimenfos com sm-

TÍQt^lilAttmiaAS

Vapores a .chegar

MEZ DE JULnO

Sul.-'.'." Ville .do èèa rá<. •'..••• •• •Europa... Mllede Pernambuco.....Sul......; friiicipe do Grão Vara,..Europa-.. Buenos A)rcs—• • • • •Sul '.Calicitt. ..••••• • •Eurona.. •"' T/m pirj ^ '• • • -. ....;•••¦••• -•Sul. •'•.. • • L'à Plata.. ..-• • • •ial....... .AHiaiiçá! ..;¦..•'- ••'•.• • • •Norte..... Adcance •• ••••••.••

VworQü a sanir

ÍÍEZ DE JULHO

64

8*60018*000,38*70047*800..5*200

1600»i

61*500

Uavro ...;-.-Santos e esc. •B. A^res e esc.Siverpoole esc.Santos e. esc.. •Sout. è esc.-N. YorK e esc..Santos Ae esc..

Ville de Ceara... ¦V, de Ptrnanibuco.

Sliames—•Galiicia- •> •Buenos Ayres' La Plata ,-••.•! >•À^lianíia •' •' •Advàni'«... .;..-•<

11

jialres a fO» rm» i»18 Coippartimentgs çqm frfi§r

8lare^ros..a.'^w»,t},6•;•17 comparumentos com cama-

. rües a200réis72 Talhos a 2*000. •• •

76*400

liiiHOO

ProyressGríwiíítlqFfífiV'

etPptíj'0

NAVIOS ESPERADOS':

•¦'¦¦ ': CprdilT .NeW-íurkRioGrande do SulRlóGtímdè do Sul

Hio.Qraiífle iJPWl

ilrJKTÍÍ-DORBCÍ?»

3*400144*000

pendimento do dial a 11.. •. ^m^478*960

2.637*340

Movimento do dia 13 de Julho de 1890

Entrou

Rotterdam-52 dias, brigue allemãoMarn de 250 toneladas, capitão Hequipagem 9, carga, carvão do

8.116*300 Livramento & &.

Preços do dia:-„ .. 240 aÇa™"" 560 àSuínoCarneiros -FarinhaMilhoFeijSo

640 â500 á360 à

1000 à

480640800600440

1*200

Sahio

Laguna dos Terminios (Mexico)-barca ai

lema Edioard,. capitau U. Wcn_e, eu

lastro. _. ..Dia 14

Não houve entradas uein sabidas.

13 Antônio Josó S do Braiil, 31.627.. RUA VÍDAL DE NEGREIROS

86 O mesmo. 5I.US3.81 O inesmo, 48.353.66 O mesmo, 28.3S7.

HUA IMPERIAL322 D Antônio M. C ..Dran o, 8.734.303 A O mesmo, 31.195.204 Antônio Moreira Reis, 17 468.103 O me mo 12 476;217 O mesmo, 20.0J4.219 O mesmo, 20,024.221 O mesmo, 20 024.264 O mesmo, 22.460.266 O mesmo, 12.476.268 O mesmo. 9 981. .270 O mesmo, 4.990.s72 O mesmo, 14.973.274 O mesmo, 14.1)73.246 O mesme, 14 973.

. RIJA DO IPVRANGAlt O mesmo, 141)73.

TRAVESSA DA PRAIA DO FORTE

14 O mesm ,0.981.1 O mesmo, 20.797.3 O mesmo, t0.797.5 O mesmo, 20.797.7 O mesmo, 39.514.

PRAIA. DO EORTf;

q Qmasmo, 14.1173,10 O nu sino, 12 476.lí O mesmo, 9.931.14 O meemo, 9.981.

. RUA DF, s. JOSH

25 O mesmo, Í8.587.RUA DE DOMINGOS THEOTONIO

37 O mesmo, 28.3s7.41 O mesmo, 19.652.47 O mesmo, 19.652.Í9 O mesmo, 31.195.

RUA DO ÜÒRONEL SUASSUNA

225 Q mesmo, 7.485.227 Q mesmo, 7.485. . a

2» TRAVfiSSA nn VILLAüA '

6 A 0 mesmo, 9.981,TRAVESSA DO Q0MES

2 AnUnio Moreira Reis, 9.931.4 Q mesmo, 9.981,

TRAVESSA2 O mesmo, 7.485.4 O mesmo, 7.485.6 O mesmo, 6.238.8 O mejino, 8.238,

10 O me: mo, 6.23B.12 O mesmo, 6.2 8.14 O mesmo, 6.238.

RUA VITAL DE NEGREIROS

202 O mesmo, 20,024. , •204 O mesmo, 17.468.

RUA DO PADnE NOBREGA

3 O mesmo, 13.725.TRAVESSA DA RUA NOVA DE S. RITA

1 O mesmo, 9.981.3 O mesmo, 1J.476.5 O m_e;_0,12.476.7 O mfsran, 12.476.9, Q mesmo, 12.4%

11 O mesmo, K.9.73,.«ua imperial

W Antônio Sérgio da Cru» MUniz,nUA DO CORONEL SUASSUNA

196 Bellarmino Cyrillo D. Ferniz, 31.626.HUA U1AS CARDOSO ¦

86 Augusto Cyriaco de O íveira Villas-Bôase outro, 28.387.

RUA MARQUEZ DE ÜERVAL74 Augusto Egidlo de Castro Jesm 1/2,

14.818.RUA IMPERIAL

111 Augusto Gomes da Silva, 18.197,107 O mesmo, 17.468.109 O'me':mo,31.19'.

RUA DO IPVRANGA.4 Aurelianoda Cruz Muniz,'7.793.

'. ' ' ¦ RUA 24" DE MAIO

37 BàlthozafBorges, da Silva Y\UaM, ^par-.•'•téi.a.i^..RUA. DOS PESCARORES

4 Barão de Una, 20,024.HUA DE S. JOSB

35 O mesmo, 24.956.RUA LUIZ UE MENDONÇA

12 Barboza Fraucisco do R"go, 11,230.RUA DE S. JOSK

47 Baroneza de Cimbres, 22.148. ,26 Barlholomeu Frapcuoo de Souza,í0.p24.

'jfílAVESSA.DO1 POUINIIO

43 O mesmo; 25.268r ' ..35 O mesmo, 25.26».37 O mesmo, 25.268.39 O mesmo, 25;268.4tp. mesmo, 2^.2^,

' nu.i da viA-FKnnEA *25 Bellarminii Florinda A. Pestana, 4 991,•2 Benedicta Mon m tjosfrqzpres, fi.2<jii,

TRAVESSA. DA. VLV-l?Bnni5.A .

10 A meBpia, 6-238.RUA DO ÜOJAOM»' -

HO t>—¦ „:ã SUASSUNA-

„o _.uto -anuel da Custa Amaral, 31.195.RUA DA ASSUMPÇÃO

68 Bernardino Antonoda SilvaI„l)3,.-..19.052.

RUA IMPERIAL

139 Caetsna Maria da ConceiçSo Raposo22.460.

HUA VITAL DE NEGREIROS

56 Caetano Felix da Silva, (parte) 18.242.EUA IMPERIAL .

324 Cândida Cavalcante de Albuquerque Va-

rejío, 17.468.saeAm^MS^^. ¦

8 Cândida Izabel dos Santos Alves,28.387. .

BIU. IMPERIAL

71 Oandida M.ir;a Quilbeftniaa, 12.470.

(0-. 71 PRAÇA)Pela lnspectoria desla Alfândega se faz pu-*

blicoqueásll horas do dia 16 do correntemez serão arrem.ittadusii porta desta Re-nartlção as seguintes mercadorias :V ARMAZÉM 2Dez pipas marca S F, vindas de Lisboa no

vauor francez «Ville de S. Nicoláo» entradoem 16 de Março do correnlo annn, contendovinho commum, medindo 4681 litros, nban-donodos aos direitos por Fe nandes da Cos-

8 Dez pipas, marca V a, vindas de Lisboa

no vapor francez «Ville do Pernambuco»entrada om 14 do Abril do corrente anno,contendo vinho commum, medindo 4548 li-tros liquido legal, obondonadas aos direitospelos negociantes Ramos, Geppert & C-

2.- Secção da Alfândega de12 de Julho de 1890.

O chefeDominrfos Joaquim da Fonseca

Pernambuco,

toca Ko os 3?' ule?eBS-tampare-SS lugar, dias e hoia?, para apre-

o dar as infur naVõ s precisas a esclarecer

Freguesa de Santo Antonio.l- de Julho de18a0" Anionio Slacario de Assis.

O Conselho da Inlendeucia Municipal, do

Recife faz-publico a todos os proprietários,cujos prédios forem edifleados na fregueziado Recite e a quem mais possa mleressardue" durante o mezde Julho do correnuSSuo deverão comparecer no Paço Mi.n.cipadas 10 horas da manhã ás duas da tardei

em todos os dias úteis, para pagamento do,ImpoVdo meio por cento sobro o valor lo-oftivõ dns prédios se-vidos por apparelhosdn Comnauiiia Recife Dramnge, e de um porcento sobre o valor d-aquelles prédios quenao forem servidos por apparelhos da reto-rida Companhia, com applicação a limpezao saneamento da freguezia e remoção dolixo das habitações. ,

Os mie não pagarem o supra dito impostono òraso referid > ficarão sujeitos ao paga-mènlocom multa de dez porcento, o aindaassim o não pagando, será o imposto e mui-ta cobrados execulivamenle.

Paço da Inlendeucia Municipal do Rocue,30 de Junho du 18E}0.

Francisco do fiego Barros do Lacerda,Presidente interino João Augusto do Regonarros-Fraociseo Faustino de.Britto.—JoãoValfrodo de Medciros.-Manonl gda TrindadePiretli,—Dr. João Carlos Ballliazar da Sil-vetra. .0 sécrolario Joaquim Josó Ferreira daRochai ;

0 cidadão José Vicente Ferreira da SilvaJúnior Juiz de Paz.da fn guezia de S.

FM Pedro GDnçilves do Recife, Presi-rlpnte da Junti Paròcliíal etc.

Faf «aber aos que o presente edital lerem,nue no dia 1 de Agosto do corrente anno e

deve reunir a Juntii da Parochia, para pre-SdSr ao alistamento dos cidadãos da pa-«chaa"para o serviço do exercilo e »

nss condições do art. 9 11 00 K^-ia-mento approvado pelo Dec- n1 5881 de 27de Feverei ode 1875 ^'vendo e.?sa reuniãose celebrar HO consistorio da matriz d'eBtafreguezia em 10 dias consecutivos, desde as9 horas da manha ás 3 da tarde; convocapois, todos os interessados a comparecerem11'CEse lugar, dias e horas.para apresentaremtodos os esclarecimento e reclamações a bemde seu3 direitos atira de que-a Junta possabem orientada licar da verdade, e habilitadaa fazer as declarações o dar as informaçõesprecisas a esclarecer o Juizo da Junta Re-visora, que tem de apurar esse alistamento.E pura conhecimento de, todos manda la-vrar o presente edital, que será aillxad j na

porta cia matriz e publicada pela imprensae que vai por nrm feüo c rubricado pelo juiz

LEILÕESLeilão

De 1 mobília do jacorandá composta de 18cadeiras do guarnição, 4 ditas de braços. 1sofá 2 consolos e 1 mesa redonda com pe-dru, 1 piano, 1 cadeira para dito, 1 estradoparo dio, 2 quadros, 1 espelho, 1 candeia-firo 4 jarros pura ll-res, 2 escnrrade.rss 2candieiros para kerozene, 6 capachos de pn-lha, 1 mobília dejunco completa com enços-to de palha e lampo de pedra, 1 meia redon-da de jacorandá com tampo de pedro, l.jar-dinheira, 1 uiachina do costuro, 1 mestnhado jacarandá com gaveta, 1 cama francezade jncarandii.l guarda vestido |lj'J commoda,2 inarquezões, 1 cama para menino, l cadei-ra secreta, 3 eabides de parede, 1 cabida decolumno, l lavatorio.l mesa elástico de 4 la-boas, 1 guarda louça de amarello enyidraça-do 2 aparodoi es lornendos, ü cadeiras deo-narello, 1 aparador de armário, 1 deposi-to de Jacarandá para chá, 1 sofá, 4 etogeres,4 oundros, lqunrtitiheira, 1 relógio, 1 arma-rio arando, 1 escada grande, louçis para ai-moço e jantar, 1 linda fructeira de electro-nlaie, copos, garrafas, compoieiras talherestlnos colheres, garfos de metal lino, guar-dannpos, toalhas, diversas qualidades debe-bidas é muitos outros objectos do uso do-mestiço de casa du familia.

Quarta feira .6 do eorreoteis 1 i horas

No l' andar do sobrado árua da Imperatriz rt. 6.

O ngento Gusmão, auetorisado por umafamilia que mudou do asidencia fará leilãodos objectos acima moncionados, os quaesforam transferidos de Parqamerim para osobrado acima referido.

Espera-se da Europa ali o dia lí de ídlHojíeaiiliido depoiB da demea do costume parallnhla, Rio de Janeiro, Montevldéo e Bueno»Ayrea. __^í_' ,.;.,

VAͻoa'

LaPLaTA 1Espera-so doa portos db siil rib dia 20 At

Julho, seguindo depois da demora necessáriapara Lisboa, Vigô e Southámpton.

REDUGÇAO DE PA8SAQBN5

Para Lisboa 1' classe £ 20, Ida e volta * 30Southámpton V classe £ 28, ida e rolta * 42

Camarotes reservados para os passageirosde Pernombnco.

Para passagens, carga e encommenuastrata-se com os agentes: ; ,

'

Amorim Irmãos &C. *3 — Rua do Bom Jesus — 3

i_ ".' :m

O VAPOR í: '

PARAGÜASSiJ'15' esperado do sul ate o dia 2 de Agosto,

o seguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo.

Este vapor è complotamente novo illumt-nadoa luzelectrica é offerece optimas accom*inoilaçúes oos Srs. passageiros.

Entrará no porto.Para passagens, carga, frete o etc. traia-

se com os consignatorios ;

Leií u t..._.

Prolonerninento da estrada d©ferro do Bçe^fc aoã. Fran-ci^co e estrada do Ueone aoCaruaru.De ordem do cidadão Dr. director enge-

nheiro em chefe, faço publico que, até o dia21 do corrente, ao meio dia, recebem-sepropostas, em corta feohado, noescnptoiioda Administração Central d'estas estradas,para o foroeoinieniodos artigos abaixo men-cionados, rio semestre de Julho a Dezembrodo corrente anno, de conformidade com osespecificações existentes n'esia secretaria eqqe poderão ser examinadas pelos interes-

litrokilo

Da aUuia'.i'r!;a sita a rua Duque-de Caxiasn; 67- consiaiido da armação de amarello,'mezas, eabides; espelhos, bancas, togao emms uténcilio.-»; e mercadoria, como sejao:casemiras, panos, cortes de seda para co-letes, fuzenuas para forros, boia.es, Unhas,Bravatas, meias, colarinhos e muitos outrosartigos pertencentes ao mesmo estabeleci-mento, que serão vendidos em um ou maislotes a vontade dos compradores; garan-tindo-se. u casa ao comprador do estabele-cimenlo ou d i armaíão.

Sexta feira 18 do corrente

FÚNEBRES

MauriUio FiV.ppe de Souza

João AD»'onio do Souza, sua mulher e li-"ios. Josó Antônio de Souza e sua mulher enVhos Maria Etelvina de Souza, agradecema iodas as pessoas quo acompanharam a suaultima morada os restos mortaes do seu sem-pre c lembrado lllho.eniiado, irmão, sobnu-ho o primo.e do novoconvidão a todos ospa-rentes e amigos, para assistirem a missa quemandão, rezar na Igreja da Conceição dos Ml-lilares no dia 17 do corrente, as 8 horas damanhã, sétimo dia du seu passamento.

i

As 11 horas

tO agente Gusmão aurorisado fará leilão

da excelente alfaiataria acima niiucionadu.

deqPdz'"e1eü'A(iõrprioLin3 Vieira, Sjcrctario dajunla Parochial o subecrevo. AdolpoLlFregüSdo

S. Prei Pedro Gonçalves.doRecife', |8 de junho de.1890.

José Vicente Ferreira da Silva Jumor.1- Juiz de. PazPresiriente.

ÕEGlfiílaQÔES-

ARTIGOSAzeite decôoo •¦

¦ Estopa ingleza d'algodão.Graoha aititicial »Dito do RioGrande .»Oleo de mocotó htroDito de mamona >

Secretaria do prolongomento da Csira-da de ferro do Recife ao S-. Fíoncisco o es-trada de fcrro do Recife a Caruaru, em 10de Julho de 1890,

0 Secrotario,Victaliano P. Ribeiro de S<".«°-

Ranço cie Pernambuco .as iirt. accionisiassão convidados a virem

receber no dto 16 do corrente ™ d.anterodividendo do suas acções, a razão do » /0SÒ in™ ou 1*800 por acção relativo ao 1.semestre lindo em 30 de Junho,

Recife, 8 de Julho de 1890..José Adolpho Rodrigues Lima,

Dircotor-secrotario.

S.R,

LeilãoDe 95 barricas marca P V, C-com ei-

mento avariado d'agua do mar a bordo dabarca norueguense Cortez.

Quinta-feira, 17 do corrcaleAs 11 horas

No trapiche do Visconde do Livramentosito no Cães doApol'o.

O agente Gusmão, fará leilão por conta erisc-i de quem pertencer de 95 barrica3 comcimento avariado acima declarado.

D. Franeelina de Miranda Hen-ri _ues Lopes Heis

4- AT5SIVBRSARI0José Ferreira Lopes Róis, seus íilhovgefl-

ros, e netos mandão rezar uina missa rio dia15 do correnlo, pelas 8 horas da manhã, nai"reja da Soledade por alma do sua mulher,mãe, sogra e avô, D. Francellna deMirandi* Henri _ues Lopes Reis.e convidam seus parentes o amigos porá as-sisiirem este acto de religião e caridade e an-tecipão seus agradecimentos. •

ANNUNCIOS

t

22.460.

15151516V1720W-28

1610171717202229

Seorolaria da Inetnicção Pu-' hliei» de Pernambuco, etn 1*do Julho de 18_0.

Editai n. 36.enAzo de 40 dias.

De ordem do Dr. Inspector Geral, faço sa-ber ao cidadão Nicanor Fernandes de Farias,nomeado, por oclo do Governador do Estadode 11 do corrente mez, professor Publico dn,cadoira de Curnaliyba.quo lhe fica marcado op azo de 40 dias, a coutar d esta data, paraassumir o exercício da referida cadeira.

O Secretario interino,Manoel Cavalcanti de Mello Filho

EdilhIloltz,

pedra, a

iJOflcui§Q§det,re %? ei_?trancia

Do ordem do Dr, InsDecior, faço publiconue, no dia 1 do Outubro próximo viudou-ro proceder se-ha nesta thesouraria a con-cursos de 1" e 2* entrancia, 08 quaes serãoreuulados pelo Decreto n. 10 e 349 de 14de Setembro de 1889, que dispõe o seguinte;

Alt. 2.°:,.:úurse para oa laga-in' caip"irt •« Aa malçi^s dc,T.—T.T--..-

r?.a de pfítnoira entrancia serão .''Grammátiía da liogui nacional (orthogra-

phib, ãnalyse e redacção);' 'Gíainmatica das línguas, franceza o m-

gleza (leitura, traducçao e ^aljfse)-,Arithií-eiica e suas applicásftes ao com-

meraio'B ás' repartições de Faienda ;r 'Álgebra', até as equações do 2? grá.o.;Eecript,araí'ão i^erçaaWl poi; partidas, do,-

bradas. ',Art. Í5Y-

Juil ^,MÍM tí" Vuncurso paraosem-m uu segunda entrancia serão:

Legislação dè Fazenda;Pratica de repartição.« O exatna se fará, pajvo a.bypothesedo

art. 2§, por um questionário qué será pu-blicado pelo Thesouro. a

i 08 candidatosAa'empregc. de' P*_*»

S£_trj^vr-a_fedaa ^.leiaU"FalarOVcorrecta_en'te

pelo menos as

Sòcieilade Recreativa Juven-tude

UAILE ESI SOI.EMNISAÇÃO AO 26" ANNIVEnSA-

RIO DA 1SSTALUÇÃO U'ESTV SOCIE-

p,\DI5 E 'á.*

DO DK SUA 11ANDA MUSICAI..

Convites n'esta secretaria'. Cs Srs. sóciosnue quizerem tomar parte n'esto baile pode-rao procurar a listo ou n'esta secretaria ouem mão do thesoureiro .

Secretaria da Sociedode Recreativa Juven-tude, 11 do julho de 1890. .'." O ».¦ Secretono,

M. J. Daidista.

Secretaria dã Instruecão JRúrbllc* de " Pernaiuhweo» IO deJulho de JlíèWO

EDITAL N. 3»¥„AS0 BE 30 DIAS MARCADO A PROFESSORES

NOMEADOS E REMOVIDOS

Faço saber aos professores Carolmo M„'.-lano do Carvalho, removido por hcòusso paraa cadeira do sexo femen.i.na da extrema darua Imperial; Liberou, Mana.da Conceição,por acces'^o para a cadeira mixta do Cabo ;Cíilbariaa de Serpa Pínlo Pessoa para a doCubo; Amélia Jaseplüna Nery da Fonsecapara á-3"-do sexo raascolino de S. Frei Pe-aro Gonçalves do Recife ; Hermina Améliad'AUmqucr(|iio Maranhão nomeada para aeadeira de Dengulas, iodas por portaria de odo corrente e Celso Accioly, por portaria de7 para a oadeira do Cuiauibuca, que, de or-deui do cidadão Dr-.' Inspector Geral,.lheslica marcado om datnr desta, data, o prasode 30 dias W& tirarem, apostillarom, re-Êlstrardih seus títulos e assumirem o exer-eiéiod.as cacLeiras para as quaes foram remo-vidas o nomeados.' 'O. orçhevista, uq eçaoe_,i,u,en» do seleta-1,1'"'

Maml Cavalcante d* Mello Filha.

United" btates, andBraril Maü. 8.8.0*.

O VAPOR

Luiz Pires Golvao

Anno Felicio Pir«S Galvãn, Horacio Pires.Golvão, sua.mulher e filhos agradecem aiodas as pessoas que acompanharão os res-to° mortaes do reu filho, irmão/cunhadoetio Luiz Pires Galvão á ultima mo-rada, o convidam aos seus parentes e amigosparo assistirem às missas que mandam rezarna matriz da Boa-Vista, pelos 8 horas da ma-

":

nhã de quinta-feira, 17dia do seu fallecimento.

do corrente; sétimo

wm

DIVERSOS

PermutaPedo-se a pessoa que por engano trocou,

hontoun à tardej no cartório do tabelliio Car-I neiro da Cunha, um guarda-sol, queira ap-

parecer ali poradesfazer a troca.Recife, il de julho de 1890.

E' esperado dos portos do sul até o dia 21de Julho.o qual depois do demora nece-s^Viaseguirá para o Maranhão, Para, Uaibados,Martiiiique e New York.

Para carga, pasf^cns, encommendas o ui-nheiro a fj.„e traio-se. com os agentes.

O VAPO R

ADVÂNCEE'esperado dos portos do norte até dlaíB do

corren e,o qual depois da demora aecessamseguirá para aBabia, Rio de Janeiro e S intos

Para carga, passagens, encommendas e di-nheiro a frete trata se com os agentes s

HENRY FORSTER&C.8—Rua do Commercio— 8

1- andar

WbliograpliiaPontos do historia universal polo Padre R.

Galauti 'Contem lambem tres appendices: um so-

bre o homem préhislorico, outro sobre a fa-bula da Papiso Joanna e um terceiro sobre acelebre questão de Galileu.

São tres dissertações respeitáveis,Esta obra que appareceu et» S. Paulo, lia

um anno, tem sido recebida- com notávelsympothia em tod* Brazil; já foi adoptadaem vários collegios e Seminários.

Os estudanles, particularmente em S. Pa_-Io, a procurão tanto que o auetor deve des-de já oecupar-se de uma 2- edioçao.

No Collegio Diocesano, em e Olinda em ai-gumas livrarias aqui w Recife encontro-sea dita obra, a qual, sendo uii volume de 710paginas em 81 grande, custa cincomil réissúuieuie.

m

étoetedade à~s Árti8tns Meeha-?io°o e Liberaes de Pernam-

Sem do dircòtor são'envidados «o-

dos os sócios que se achamno^oso oedireilos para^Vr^nT as 6 1)2 horas,erça.reira 15 do enrronie, as

^.da tarde..P^^VoX mez, devendo elfe-Ua *^-JSSSn- que comparecer.&g$8£, àXcUâo dos Artistas Me-chMicos e Liberaes de Pernambuco, 10 deJulho de 1890..JU 01" Seçroiarvo,

Jççquim Lopes Teixeira.

Hamtürg-ínefeinerilía-iiscíie Dampfscliifffa-íirts-fiesellscliaft.

PecbiochaílPassa acorrer com a primeira loleria

d'esiê Eslado que se e„irabir no mez do Se-tembro a rifa deüm piano com o'tituloacima.

'-¦.---|.^é-. *' m

O VPOR

MW MES

Receberam Pedro Antunes &C. um especialremédio narã dor de dentes: e também cou-.

i linuam a vender o maravilhoso remédio para."». baios'.

Nova Esperança, 63 rua Duque do Caxiaa»

Nova remessabeiças, cestas, poria flores a Cadeira»

Sf-S!» M£ =o pFestarfambem prova p.ena de que sabem ¦

1 • Falar correctamente pelo nlinguaà íraaceza e ingleza; .

a' Stercometria, a eoinetna, theona ipratica dos melhodos e uso dos instrumentos modernos ue arqueaçâo de navios.»

Art. 10« Para que sejam admittidos ao ex^me de l

primeira entrancia, oa candidatoí provarão l

\ uevanio a çoiaiaisBJo;

.JllllllWf _> _J. M!,!,^.r.:'1_^^,".^:^S5'^S3______L'-::. '^_^____M'_—_____l

Prado PernambucanoDe accordo com o que preceitua o art. 6

I S 6 do código de corridas, faço publico queo animal Phariscu passou a pertencer 50 &r.Bento Borges da Fonseca Filho e Polosi, aEduardo de Paiva. n

Recito, 12 de Julho. 1890.. 0 Secretario.(ranlilm Stve,

: A. ¦ .-'-:•> r x-"--'¦(

E' esperado de Hamburgo por Lisboa até odia 10 do corrente o seguira depois da de-mora necessária para Bahia, Rio de .Janeiro eSantos. ¦

Eolrará do porto.Pnra passagens carga, frete e etc

com os consignatarios:,;.'...:• :.-¦;>,Boistelmatin & y-

n 3_-EvadoOo»_a_ercIo--n.-" i.vANPAH

irâta-so

Dedo palha, paraAntunes & C;.'

crianças receberam Pedro¦ ,

.:•„_

j_au±_-2_ai»Vend&sè

™*rMia sori/menK> d» molbado litfé

Bna ^Amizade n. .2_T-Cap_ií5aa.

CaToceiroírecvia-so da dou Ba Fabrica Caxias,

9g«£-5£_^____g&Sa_í. -«-l^_B___—_C_—__»*3_i; —___ -..''"^v

1 111 --_ ' i___M._i__n____e_iaii*T~'l'Tr_*i ~ '~,TT:-_i'__-ir- ¦-* ¦'. _>¦ 'mT:?''' '" ~* '_¦ - _______.¦* ¦ __S

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THEATRO ISANTA ISABEL

EITOIml ii ciisâBi i ihi^^ceBEI

...'•- ¦;-• . ' '¦ -. ¦>.'• ?-*h .t\í-\l'~\,,,,,;.,, -., . U'i.1 hiíi --''-' ¦' ;v'-'-- ' ' ¦ ' ¦

)'r.h ijMIÍÜ

t>MV EMPRiZi DO ARTISTA HELLERtiUNDE COMPANHIA DE 0PERA-C0M1CA.0PERBTAS E MÁGICAS BO

THEATRO SINTANNADA

nmmu 15 DE JULHO DE 1«©sai ívuiB Ultima espectaculo

ADEUS DA COMPANHIAftepríéelilílN-e-ha a opera-comica em 3 actos, traducção de EDUARDO

. .RANCISCO PALHA, * "" '"'- v*""

AMOR MOLHADO)

,«•1. _.. . ... „ _._

FRANCKCo"PALHA,^müsiafdè" Luís "vYrnej*

(autor- da esplendida operetaGARRIDO

O

Uo IS lOSOIJEf EIÜS

*

NO CONVENTOPERSONAGENS

Bi ¦

I

JÜrissaò (mosqueteiro)....Gentraa, idemBfldoine.... •.O GovernadorSimôa.Maria (educanda)Luiza, idemióror OpporlunaA SuperioraMgobertoPicnord (estalajadeiro)...LangloisFarimv; .•1. Frade•.ditoJaoquelina..JoannaAgatha.

1Remédio soberano para çs moiestias dosor_

gãos respiratórios, approvado pela Exma. Juntde Hygiene Publica, autorisado pelo governocentral, premiado com duas medalhas de ouroe rodeado de muitos e valiosos attestadc b medi-cos que garantem a sua efôcacia.

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veis o ofllcina de marclnoria á rua do Baiüoda Victoria n. 49, chama a ntlénção do res-peitavol publico para o grande sortimento domoveis nacionaes e estrangeiros os quaesvondem por preços baratissimos, assim comoavisam que acabam de receber variado e lin-do sortimento em figuras o jarros de porce*lana, biscuy e também apreciados joj-os parasalã°- ..',',' ,„

Sò com a vista pôde julgar o publico a ve*racidade do que Ilca dito.

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Mas o quo mo salvou c por isso lho querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entrevado se não fosse o seuremédio. -

Queira dar publicidade á esta a bem demuitos coitados que solTrem.

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mos 4 C, 6 igual em qualidade ao melhor que nos fornece a Europa.O referido é verdado.Recife. 18 de Março de 1890. -,_,-,

Dr. Augusto Coelho Leite.Beconheço a assignatura supra e dou fé.Recife, 19 de Março de 181)0. , - ,.Em testemunho do verdade.—O tabellião publico, 1. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto que empreguei com muito bom resultado o oleo do ricino preparadojporFuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o sou uzo.

Recife, 19 de Março de 1890. „„_:-_Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço o assignatura supra e dou fó. ..-,_-¦Em testemunho de verdade!-0 tabellião publico, 1. Silveira Carneiro da Cunha.

Atu-sto sob iuramente de meu grfto que, fazendo applicação do oleo de ricinonreDaradô pelos Srs, Fuerstenberg Lemos & C, em mais de um caso do minha clmica,v-rRlquei que seu elTcito foi prompto e rápido,.acrescendoque^ Vjgto^ ^ld°M«privado

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™.«Lf_iiSo no tratamento das moiestias do j^1--- do estômago, anemia,

23&i_ta%£&, debilidade nnd, cores pallidas e to.Fas.as ytíPS que sei quer tor-«BM.nnr_inl-.mo e dar desenvov mento ao systema ósseo e muscular. Umvem asSi _í .enhoras omí criam para tornar o leite mais nutritivo e robustocer iS «ían*«tfcBste ri médio è superior a todos os tônicos estrangeiros que se annunctam

P»r ahi.

dévcheiro1 peloí que é"de fácil ingestão; não determinando repugnância así delle fizerem uso, o que por ser verdade passei o presente.^""Recife, 18 de Março ãe 1890. Dr.

Bruno Maia,Reconheço a assjgnaj*ir. supra e dou fé.

Em,ftfisiUnhoado0veerdade:-0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

nr Praxedes Gomes do Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Christo, cavalheiro do coroa de ferro da Itália'; 1; cirurgião reformado, condecorado com as me-dalhas de passador de ouro da campanha do Taraguy, e da lio prata do uru-

¦ Atít^^examineiooleodcricinoda fabrica Fuerstenberg, Lemos & C, everifiquei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que ó de fácil uzo.

Auirmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890. ^

^.^ Comes m ^ ^;

Bceonh(*co a ap.si^natura supra.Recife,*l9 de Março de J.8P0- ,ttií íestemunho de verdade.-O lábullião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha..

Cosme de Sá Tereira, doutor em 'medicina

pela Faculdade Medica da Bahia,, resH_.ni«ni--DÍtal de Pernambuco, attesta que examiuou o oleo de ric.no, da fabrica deffiv-Mi-!!?ljoS»iÍ^relenW. Lemos & C e o achou em boas condições, emquau-to a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.,0 Passo

este por mo ser pedido o o afllrmo em fé do meu grao^ g. -^I

Reconheço a assignatura supra e'dou fé,Bccife, 19 de Março de 1890- ';. ;_Em testemunho de verdade

I-i6É»J Barry.InfalHvcl p»ra. reno-ar, fortalecer, e «formosear

o çnbello. par» ctirar a caspa, a tinha o todas ae af-fecçBea do casco da cabeça, bem como as eropçoesenlaneas, e as moléstias das glândulas, do» museu-los e lEtcgnmentoi, as mordediira* do Insocto,,golpes, co-tusGcB, torccdurai, etc. A atanldadeentre ai membrana» .ue constituem a pelle, e ocabello que deriva a aubslitencla deeee triplo en-velope 6 multo intima. Todas as moléstias docabello toem a sua origem na pelle da cabeça. Scoi poros ae «ciam obstruídos, ou se o sangue o osoutros fluidos não circulam livremente através dosminutos vasos que alimentam as raízes, e com-raunlcan. vida aos cabcllos, o resultado t a tinha, acaspa,» perda do cabcllo, ns cans prematuras, sec-cura e aspereza das libras, o Inteira calviclo, segun-do lor o caso Estlmnleeo a pcllo A sua acçlo nat-nral, com o Trlcofero de Barry, o reeupcr-ando a perdida aotlvldnde os vasos entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Bm todas as affccçflosda pelle, 6 da camada subeutanca de músculos eIntegnmentos, OJ piocessos e o effeito são idênticosK' sobro a pelle, oi «ccidos musculares e as glnndulas,queoTrleof«ro do Barry e«rce a suaacçSo especiflea, e em todos os desarranjos e affec-

çfles desses orgams, 6 remédio soberano.

(Da mais llluslra Prlm» Pohna, MadameAdclina

¦Jalll-Mlcolinl.MosTteviDüo, 30deíulho,18ES.

am^^T^^nle0^ .nnunel.Mhe.

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NECTANDRA AMARAEste excellente preparado tem operadover-

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casas um vidro pelo menos deste miraculosoremédio para acudlrem aos casos impre-vistos das moiestias do estômago c do ven-tre, como sejam Dyopepsias, Diarrbéas ooutras congêneres, que cedem rapidamenteao seu «so.Pílulas de Nectandra Amara

Estas pílulas, uma das r_e'hores formu-Ias da Nectandra Amara do distineto chi-mico Antero Leivas, estão exuberantementoprovadas como o mais eflicaz e prompto re-inedio para a cura radical das moléstias deestômago e do ventre e seu autor, para aeu-dir com presteza aos enfermos de logares dointerior por longínquos que sejam, acon-dicionou-as com todas ai precauções, demaneira a poderem ser remettidas pelocorreio. As pessoas que quizerem ter estasutilissimas e salutares pílulas, podem sedirigir aos abaixo indicados, que se incum-bem de remettd-as para qualquer parte doBrazil, onde haja correio, mediante a quan-tia de 2.300 por uma caixa, i_$800 porsois e 20(000 por doze caixas..

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laDda' fSomSoseSSdo illustre especialistas de molesti, s da pelle o jMgh

-na nmésso confirmam as nossas declaroçCcB * assim como das pessoas flu.c so hao .cura.doS__ Sia¥Sa^tónsidorádas clironicas e rebeldes a diversos tralamentos; como se

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P0S1ÇÜ3 FiSente, pelo apparècimeuto de innumeros xaropes, vinho, licores depurat-ivos £lf#Pi ^.conl..ci.dos antes que-o.nessoproducto houvesse íesper-:*?.'.....-.: ,„™,ü\nn r-nm a siin fama. Yende-sepa ¦:.

da urethráuma grande

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Francisco Hlanoel da Silva $ C.g^_a___Sí__?a__^._

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tado o espirito pwhíico cópi a sua (apia,' ]fi0$» na

DBOOARIA

Francisco ianoel da Silva & C._ DISTILACÕES

*>•*_*Í..5ÍÍI •• COM FUNDIÇÃO DE FERRO

Mandão vir por eucommenda ou ajuste préviodtstillaçõesALLEMAüS, ou FRANCEZ AS de SA-VALLE-ínaudão sental-as e gaTantemseu bomtraba-lho, os preten^ntes podem examinar as d; süsinasJOÃO ALFREDO e TRAPICBK ultimamentemontadaspor exiles.

Proclamo alto e em bom som que o únicoo infalívelremedio.para.as gonorrbeásquer^ecení^s.qúer chronicas, é a — Injecçao M.Morato,-m, se ass|jn faço é por expenen-cia própriam' "

Iwu Ayres Gouveia.Agentes dopositsribs ejji P.erna*nbuco

Francisco Manoel da Silva *% C

BUA MABQUEZ DE OLINDA 23

______ kApprovado pela Uluitrada Junt» íe

Hj-glen» PuWloa ia Oortt.

Áuctorisado por Decreto Imperial' de' 2o de Junho de 1883.

m ¦ : ¦, Firmino Dandirio tíe Figueiredo.Empregado com ¦ mslor Pllfcwl» norheumatismo de- qualquer nat!(rp-a,em todas sa moléstias i?(i pile, "i?sleucorrUas. 0% flores branats, iios"--—'"¦nccasíoniidoí pela imtotrÒÀS0llllm„.... "«...«(«ido sangue, e finalmente nas u.........

fôrmas da syphüis.

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