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?__—_^n—— mmamWrmamamaia______________________________________________________afV______bK__HH^HH|^H_H_B_laf ___»-M_£. ASSI6NA TURA^àn5V « Am.*#&W ^S Samestra»'2JjlOO0 « _ HIIIUIIIlIbllMIHIII M/mw- <_» -*/-..;$200 PROVÍNCIA \f\iS HOJE sr. Gilberto Amado na Europa A. Fernandes Oi Lázaros ~ Julio Bello Defendendo Alfredo de Carvalho - H. Carneiro ANNO LVII Á N. 235 Recife, Quarta-feira, 10 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL Telegrammas -4-»-f- Serviço da Agencia Americana e de correspondentes ospeciaes, pelos cabos submarino e nacional pela radiotelegraphia V . INTERIOR a O que houve hontem na Câmara RIO, 0 Western (A\ A.) Na sessão ti» Gamara, hoje, o deputado mineiro Au- «listo de Lima tratou da quer. tíío do suffragio. 1'ominino, mimlfestnndo-se Invornvel íi concessão do' direito de voto ii mulher. Aquelle cònpressistn. con oliiiu prometienclo apresentai* numa-das próximas sessões, nm projecto que provoque o o .tudo da Gommissfto de Jus lien sobre o assumpto. A respeito, . «.ida falou o deputado pelo Rio Grande do Norte sr. Dioclecio Duarte. Os excursionistas luso-brasi- leiros no Rio . > , RIO, .9 (A. A.) (lonli- unam sendo, homenageados nesta, capital os exoursionis- tas luso-brnsileiros. Hontem os visitantes per- correram! vários pontos da capital, inclusive o Pão dc Assuenr. . A tarde.os:.cxeiirsionistu.s visitaram a Associação Com- merciab sendo recebidos, so- lennemente. Discursaram os srs.', Silva Aranjo, saudando os visitai!-' tes, o padre. Guimarães agra- decendo e o cônsul Aclhemar Mello. . .' ' Depois dc amanhã os ex- cursionistas visitarão Nicthe- royv devendo o jornalista Oc- tavio Sérgio fazer uma Gon- fpròncia no ''Theatro Pala- cio'. Duas obras de'¦Direito,.de au- torta do sr. Manoel Coelho .Rodrigues RIO, fl (A. A.) —O chnn- cellcr Octavio Mangabeira mandou imprimir os traba- lhos "A extradição no Direi- to (brasileiro" e "Legislação Comparada'' que o sr. Ma- noel Goelho Rodrigues, dire- ctor da Secretaria do ministe rio do Exterior, acaba de chi- li 9 rar: jjrjjw ss"»«»r!i*«».r»!i»,|*j(^a) Pela Maçonaria RIO, 9 (A. A.) 0 juiz Oclavio Kelly e o deputado Marrcy Jiinior, respectiva- mente, Grãos Mestres do Grande Oriente do Brasil e fio Grande Oriente do S. Pau- lo- assignaram um accordo pelo qual'fico restabelecida a união da Maçonaria hrasi- loira quebrada (mi I9_l, pe- lo afastamento do Grande Oriente paulista. Pelo accordo recém asfli- (fitado., n suprema chefia da Ordem fica entregue ao sr. Oclavio Kelly, continuando ti Jfrorilc Oriente, de S. Pau- lo o sr, Marrey Júnior. Fallecimento RIO. 0 (A. A.) Folie- ceu o maestro Vicenzò Cerni- çoaroí que ha muito tempo residia no Brasil. O monumento a José de Alencar em Fortaleza RIK sideuti ). 9 (A. A.) O pro'- Washington Luis sançcio.nou o resolução lo- gislalivii (|ue autoriza d go- j verno a auxiliar com 5Q:$000 : a conslrucção de tun moiiu- mento ao saudoso rbmarícis- , ta José de Alencar, em For- llilcza. Vae descançar da victoria RIO. 9 (A. A.) O "elaek" nacionnl "Santa,- rém'1, vencedor das corridas de domingo, no Jockey Glub daqui, será enviado por estes dias para o "haras" S.Vjpsé] onde déscançará até os prin- cipios dc 1029. Agradecimento da familia Es- meraldino Bandeira á "Com- i panhia Santa Mathilde" RIO, 9 (A. A.) Assi- gnada pela viuva d. Joaqui- na Torres Bandeira e pelos filhos, nora o genro cPo sau- doso professor Esmeraldino Bandeira, foi dirigida «ao sr. Humberto Pimentel Duarte, director-thesoureiro da "Gom! panhia Santa JMathilde", a segniõle carta: "A familia do finado Es- meraldino Bandeira vem por meio cie-la agradecer-vos bem como aos demais directores da "'Companhia Santa Ma- Ihilde', a solicitude e o ca.ri- nho que tiveram por oeca- sião do fallecimento do seu ex-presidente c o, of forcei- mento do elegante e sóbrio túmulo erigido e inaugurado no dia 4 do corrente no cerni- torio de S.'João Baptistti. A todos, a familia Esmo- raldind Bandeira hypotheca a sua maior e mais sincera gra- tidão" . Regressou ao Rio o sr. Sa- muel Hardman RIO. 9 Western. Re- gressou de S. Paulo o sr. Sa- muel llardinan, secretario da Agricultura dc Pernambuco. Naquclla capital o sr. Sa- muel lltirdman, visitou, em. companhia do presidenlo Ju- lio Prestos, a exposição do Pecuária. Uma entrevista do sr. Apollo- nio Peres sobre o Congresso de Credito Agricola RIO, 9 _ (A. A.) O "Jornal" publica uma en- Irevisla coin o sr. Apollonlo Peres, que participou do re- cento Congresso de Credito Agricola . Disse o sr. Apollonio Pe- res que o Congresso adoploii para a Kelderação Brasileira ns bases que regem a Federa ção pernambucana, o que ve,m demonstrar a segura orienta- ção de Pernambuco sobre o assumpto e expoz o trabalho realizado nesse Estado sobre 0 credito agricola. O entrevistado termina e..nl laudo a acção tio governador Estacio Coimbra pelos servi- ços prestados á causa do co- operativismo e o sr. Samuel llardman. Morre num desastre de bond o inspector Christiano Méga RIO. 9 (A. AV) «— .V run S. Francisco Xavier um bond de Piedade chocou-se oom uma. motocycleta, atirando violentamente ao chão o in- spectór de vehiculos Ghristia- no Méga. que teve morte im|- media Ia . O "Jornal" e a secca do nor- deste RtO, 9 ÍA. A.) d "Jor- nal", em arligo sob >o titulo "A secca", mostra-se alar- macio com as noticias que chegam do interior do Ceará o,da Parahyba sobre os efféi- los da estiagem,. Decretos na pasta do Exterior RIO, 9 Western— (A. A.) Foram ussignados na. pasta: do Exterior os seguintes decretos: promulgando o convênio lelegrapbico entre o Brasil e o.Parngtiay. firmado cm As- sumpeõo a- 8. fie outubro de •1927:''" publicando n adhesãõ da Sociedade de Radio á Con- venção Telegraphien dc São Pctersburgo e os réguiitinen tos annexns. As próximas corridas no Der- by Club do Rio RIO, 9 --- Western (A. A.) '— Consta que o.'avalio pernambucano "Gahypiú" foi inscriplo parti tomar parte nas corridas em disputa do Grande prêmio "Presidente da Republica" de 3'; 000 me- tros, n ler logar proximamòjt- le no Derby Club daqui. + 1'EO.V AO SEU MARIDO ? "? ¦f que compro liojo mesmo uma .-f + ctjlxlnlia de ''Velas D'erbòn". -f ¦f vencia em todas as pharmacias. + -f Caixa de 20 vôllnhás Rs. -f -f 10$ÒO0.+ ._.> O horrível crime descoberto a bordo do "Massilia" O criminoso confessa cynica- mente todos os detalhes do seu monstruoso acto Co- mo agiu a policia paulista para descobrir o assasslnio S. PAULO, 9 A. AV —- Conforme communicámos, foi preso Imolem ii noite o autor do monstruoso crime desço- berto a bordo ; do paquete franco'/, "Massilia". no porto de Santos. Os detalhes do assassinio, de accordo com. as declara- çõòs do criminoso José I .sio- ni prestadas d policia pnulis- Ia. se resumem tm seguinte: ila I anno, nutls ou menos, José 1 .stoiti quando viajava, da Itália para Buenos Aires a bordo do "Giuli,, Gesare", conhecera a sua putricia Ma- na mosmo o cadáver de sua mulher. Para isso, corlou-lhe as pernas ;i ali ura dns joelhos e quebrou-lhe a espinha afim de faeililar a neeninnindneãu. A seguir, juntou ao oiuln- ver todos os vestidos o obje- tos aue perleiicerani a sua nm lhor.i focluinclo n mala depois Porroti indicou a pensão cuidadosamente.'tinisse" á rua Ypirongo, pa- l ma menor residoiílo no an ,.n ón(|0 R0 <|ii-;._.í11 ocompanha dar superior declarou ler vis- do ,,,, VIH,i()S invostígniíorcs de ln abula, dn janolla do sou quarto, quando Josó Pistoni CÒllocou dentro dn inala um par de sapatos, não dando im Apresentando a caria ;i po-jlnm Maria Mercedes em tro-, licia, Porroti, declarou .iio jos menores; estava desconfiado de que fos que, nessa oceasião perdeu) se José Pistoni o nuloi' dop cabeça; lomou-a nós braço», -•rime. d delegado enlã.. in- i maelmeou-a e aperlnu-a mui- ilngnii-lhe onde poderia sor lP ° doPois> como ,'11" &**. enconlrado d Pistoni o quaes sc- Sfi«m,°u:n Pf0 l508»1, os poillo.s qne elle mais fre-1 M'"' «!»an<lo n largou notou. quenlovn imlicia Ique ella estava como que des- jconjiniclada o muito fria, morrendo pouco depois; que vendo uniria o sua. mu] Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que o casal ia mudar-se. . echadn o inala, o ussassi- no coi-lroclou o (uilo-comi- nhão numoro 716 e o óarre- |.j de.rnm-lhq voz de prisão c gadòr 89 para Iraiisportnl-a á estação da Lu/.. Os morado- ira daquelle homem, a sair do _ Ao ap,,r..ix,m;ir-se da pen- 1^ 1l)(1.(,) ,. (|o ^|(ul() (,H, que s.,o, Porroti viu que o «ssm- ¦„ one,0lltl.oll roi u,,0ssado no- sino se preparava para sair , v.nn„ll|(, (!l. ()(|io inuWripli- automóvel e apontou-o aos vpi. polieia» s dizendo; - - "Ali es ' l.'i elle!" Os ilispeelures inciinl ilie.n oonclu/.iram-iio para o Gobi nele de Invesligações e Co- que uati uoruiui l..i,la a not- le. ura pensando em inalar- se "ra procurando um meio para fazer desapparncei' o ea- da ver. Durante a -na narrativa a pi uras. .Ahi. .Ins,'. Pisloni: Fmppcnsa .i<,-é Pisloui roi por ti synictiinente .. cri- v,.z,,s |0modo de «oçcsso d0 (leses|.,ei'u. Riiraucio-se CO tllrrt, ,, , ,. , , i i'fis tu» prcclio assistiram a na Mercedes,-oiiltio contando L'n:,in i. ,,,, L., .,,,„,tsj||(|i| i|;i || lilil. sem i ic es rcon essoi i?ü anuos. da qual s,.. enumo- •, 1>0ljuascessnenor suspeita.- nio nos seus mais íntimos de Correspondido no sou af- >^-' «-st n <-n,. , l;, t.n_ r««i ;, !„,- f;1ili«- onlondo quemãoes , fcctoilosó Pislum n„ riie-l^1'"1 lunebre despachada., lava tirrependido do, acto Pistoni uLiJisou-.se. de: imíal gar a lluenos Aires, casou -so |l!"1'11 ?°-" os; st'Sl,l,u|° "" l'',!m cll|o ppnliçdru. lamentando so- novaília com que descrevia a com \fercedes relornando a díls ?' " clíl m(lllllu' r"ln ft m'onlc nãn se le,- suicidado a.,.,.,,,,., ,|(, nilllilacão do cada,- Itália. Mais tarde vollaruitt.'?,e .u.!n,c endereço: "Keiwo lempo, cpiL seu de- ; Vl.,,,,,„,om|„ suicidór-se, n/> ambos a Buenos Aires a bor- M'1'!!1"'"^'11 -Bordeos - - hranLsejo.que loi impedido pelos pre- do tio "Conle Rosso" e da ea .Maria Mercedes conlo,va ' s,,ui(.< capital árgenliiiti viajaram l'isl('l,i viajou no mositio' _1 annos de idadera de A |„,licia não acredita, na,' para Santos* dc onde vic- l|,,,,n f,t,'! Sanlos ondo fez ro- rara helleza. Achavo-se oin. sinceridade do' desespero do ,..,,„ ,).,,.„ ,.s|,i. capital, lo- mover a mala para bordo adoantado eslado do gravi- criminoso >* julga-o um R.1'H " Massilia." . intenção era ele que o com- mandante daquelle IransallfiM mando a.poseulos no ' .lotei de Oeste" . Nosle hotel, p casal então feliz ))ermaneceu cerca de 1 mo-/., mudandp-s.e depois pa- ra a rua da Gonccição n. '¦'<i. aparlamenlo n. •">, '•'<". au- dar. Cs demais inÇjiiilinos '•¦ dos- so prédio nada, deImnnrmal nn- lavam na vido dn casal, quo parecia ainda feliz. Na sexta-feira ultima >Iò- Pisloni. ao chegar ao seu quarto, viu dali sair um lin- '"em que desconiiou ser o amante de. sua. esposa. Este facto decorreu ás 23 horas daquelle dia. Meia hora depois, tomado pela idéa de que era traindo Pisloni, após curta discussão com Maria Mercedes, que já, se achava deilada atirou-se n.„,s coincidiam com os delle, sobre ella Iravaiidn forte lu- aclvcrlihdo-lho ainda que a IW noz, ÜI.ISll , lissimulador. Vendo que a mala j;i havia: Iim Sanlos, José Pisloni, | Salic-se que Pisloni foi! sido guindada para bordo, Jo- esteve hospedado num hotel'agente de nogocios em One- Pisloni regressou socega- ondo deu o nome de José uos Aires, onde reside a sua' damonlo a dsta capilal. Sua Posso.mãe. EXTERIOR URUGUAY Ali deixou ii rn .i valiso con. j tende varias caixas vasias do tico em \isla do mau cheiro joios. as quaes foram appro- que se desprendia tln mala arhcndidas pelas auloridodos. sacudiria an ar, ficando assim | - . A policia, vigia o cri- lodo ()• seu crime envolto emiminoso nfim de impedir que Match de "Fool-ball" ) iiiyslerio,., Incsmo ponha termo á exis- De regresso a esla capilal, tencin.j MONTKViniíl); 9— V\., Pisloni porambulou pelas ruas Alé agora ainda não oslálAv) Jncaleulavel assislen- ora visitando os amigos', ora devidamente apurada qual a C1« pi-eaoiiciou o match de palestrando com pessoas' oo- suo verdadeiro profissão. foot-ball entren "Nacional i nheeidas.A mala. reniettida no ^ « "'•«'«'"•rol . Gahineli Inve.sli_.aeões l'„ií A I»il,(ldíl lo1 «'nipolganlo, Na pensão "Grasse". ;i rua Ypiranga numero 34, quando Pisloni conversava com o sr. Eugênio Grasse, este decla- rou-lhe que os traços do cri- minoso. fornecidos aos Jor- I policia «'inua.va mesmo n pro- lano ^do •,,,•,,,, ()(, nn| (;|| (,(l pjKtoaj vj tico nome fora inliinado a comparecer ao Gabinete de Investigações. Vendo-se desoolierlo. Pis- liini declaroii ao sr. Grasse que ia buscar a sua esposa o saiu em companhia de lllll seu amigo de nome Antônio Isso, Na rua. o assassino confessou. o crime ao seu amigo. Kslc aeonselhoii-o então a volta- ela, esl.rangulandQ._ja A mulher dV*'/ór?i prédio ' declarou ler ouvido |0'VMie'nm''seu'alniito de'ideu nessa oceasião dois grilos fracos de mulher, não dando porém attenção ao caso. Morta a sua esposa. José Pisloni passou Ioda a. inòite junlo ao cadáver, andando do um lado para onl.ro Ho qnàr- Io, alé o amanhecer). Durante Ioda a noite o cri- minoso planejou dar fim ao|^íl!'}V corpo e assim, logo pela ma- nhã. saiu de casa ,lirigindo-si a uma lô-n de malas sila i. "'cm rtmboa o pensai. "Cra.s- rua S. João ii. 111. cbmpran- |sç' onde relafaritim o racto e ||10m.nm|0 0 scu )ín. c 0 S0II Il0. do u'a mala do madeira. Pisloni pediu que fosse n. mala levada ao seu aparta- causa. Kinquanlo isso sc possuva, chcgnvo iis mãos dn delegado Carvalho franco uma carta. note cie investigações, loi | apresentada, a José, Pisloni j' que recuou, empallidecendo. A mala ainda, desprendia mau cheiro e continha no in- lerior alguns pannos ensau- guenlados, Novos informes sobre o im- presslonante crime de São Paulo O criminoso, após descrever a scena de estran- gulamento, tenta suicidar-so S. PAULO, 9 —• Western (A. A. ) .Na. oceasião om quo era enlrevislado pe- los Jornalistas, José Pisloni, o èslroiigulador de sua esposo Maria Mercedes, repeliu to- da a historia já. sahida. adean- lande ainda o seguinte: quo o victima o Irahiu des irmihando com a victoria mento, sendo satisfeito no seu desejo. Foi o próprio Pistoni que recebeu a inala das mãos de I destinada a Maria Pisloni, íl um pequeno a quem não foi qual foi recebido por um a.ini- go do assassino de nume Per- roti, residente á ruu da Barra funda numero 88. depois iriam procurai' o sr. | m Gyrillo Júnior paru advogar a (|tl0 viu (.nm alosolatn cer- tezo sair do seu quarto um ho pormittido entrai' no quarto. De posse da mala, o assas- sino (ralou de acòndiciòiior niem: que a sua surpreza no mo- monto foi tão grande, que ai- lonito, deixou-o passar; ARGENTINA Foi assistir a posse do sr* Hyppolito Irigoyen DUENOS AIRKS, 9 —-'(A., A . ) -— Chegou ao aor'odromo de 1 .illomar o aviador boii- viano capitão Siintalla, quo veiu participar , dos festejos de posse do sr. Irigoyen no governo' deste paiz. Foi disputada, no "Jockey Club" a prova clássica "Esta- dos Unidos do Brasil" BUENOS AIRES, 0 -- (A., A.) Realizaram-se no Jo- (l<c. Club as corridas em dis-, pula cia provo, clássica "Esla- dos Unidos do Hrasi!". com um prêmio de 10:000 pesos o, ii.^jia laça offerecida pelo .lo- ckey Olub do Rio ao vence-' dor'. A elas-; fi.COÇão foi íl Se-: tuiule: I' loífir "Negrero"; i?n, "Milburu": 3". "Dolnn-. quo jií andava desconfiado fero". do fidelidade de sua mulher; | o niovlntenjo <\h aposlás stt quo eiilrando uo qtiarlo lo- o ii saida do homem, encon- iiii a 970 contos. (onlMiíia. ria ii* pa^iiiii) Comoatrahição entrou na Rússia -?-»- RAItfER MARIA RILKE (Traiuíldo especialmente para A PROVÍNCIA) O meu amigo aqui da visinhança é um homem louro ó pavalytico que passa o inverno e o verão seu- tado na sua cadeira, encostada á Janella. Parece ainda joven e no seu rosto ha por veaos qualquer cousa de quasi pueril. Mas dias ha oni que elle envelhece, os.minutos passam sobre elle como annos e.de súbito parece-nos um velho cujos olhos cansados deixaram do viver. Ha muito que nos conhecemos. A principio nos olhávamos sempre, mais tarde; quasi. sem querer, sor- rlmos-nos, durante, um annó nós cumprimentamos e Deijs sabò des- do quando contamos historias uni ao outro. ²Bom dia, disse-mé ollo ao pas- sar pela sua janella. Ha tonipos que Ulo-o vejo; ' '¦"-*- Bom dia Ewiild. Appj.0ximei-me da janella, como , do-costume. \ ¦ ¦¦ ¦• " —7 Estava em viagem.. —- Onde? perguntou elle com olhar impáclnnte. ²•Na Rússia'. , ²Oli, lão longe? Voltou-se para traz e disse: ²Quo espécie de paiz é a Ruf,- sia? Grande; não é? ²Sim, respondi-lhe, muito grande o além disso-.. . —• Perguntei-lhe acaso uma cou- sa estúpida? interrompeu Ewalil sorindo., —Não, Ewáld, ao contrario. Como mo perguntou que espécie de paiz era esse, multas cousas me ap- pareceram mais claramente. Por exemplo, as fronteiras da Rússia. ²A este? ihqueriu o meu anil- go. Pensei: "Não". ²Ao norte, interrompeu o pa- ralytico. ²Veja, disse eu, o habito de ler as cartas geographicas estragou os homens. Parece que tudo teni um plano egual. Quando se falia dos três continentes, pensa-se que se disse tudo. Mas um paiz não é um atlas. Tem montanhas, abysmos. Em ei- ma e em baixo deve confinar com alguma cousa. ²Tein razão, reflectiu meu ami- go. Com que a Rússia poderia con- finar desses dois lados? De súbito, o doente levantou os olhos como um adolescente. ²Deve sabel-o, rotorqiiln.__ ²Talvez com Deus? ²Sim, confirmei, com Doua. ²Sim, àpprÒvou o meu amigo com o ar de compreliender. de- pois «': que lhe vieram algumas (in- vidas. ²Acaso Deus é algum paiz? ²Não creio, respondi. Mus nas lfnguas primitivas, muitas cousas trazem os mesmos nomes. Ha sem duvida um império que se chama, Deus. Os povos simples não sabem por vezes distinguir o seu paiz do seu imperador. Ambos são grandes e bons, terríveis e grandes. ²Çonipreiiendb, disse lentamen- te o homem sentado junto a jancl- Ia. E essa visinhança, sentem-n'a na Rússia? ²Sente-se a cada momento. A influencia de Deus é poderosa. O povo dirige-se ao Tzar quasi como a Deus. ²Então o chamam de Vossa Ma- gestade? ²Nâo, chamam-n'a a todos dois: paisiuho. ²E ajoolham-se deante de am- lios? ²Curvam-se, tocam o chão, cho- ram e dizem: "Perdoai-me, paezi- nho." Os allemães acham que is- so 6 uma escravatura indigna. Eu penso o contrario. Que significa a .genuflexão? Rpspoilo. Maa então basta descobrir-se, diz o áUenjSo. Certnmonto a reverencia (• uma oxpreoão dlfferente. Alas ó bom * que se escreva por inteiro essa bel- , Ia e importante palavra: Respeito, j ¦— Sim, si eu pudesse; também me ajoelharia, sonhava o paralyti- co. •— Mas, continuei depois rio bro- ve pausa, muitas nutras cousas na Kussia vêem de Dous. Tem-se a impressão qui? cada cousa, nova, ca- da vestido, cada prato novo, rada virtude e mesmo cada peccado do- vem ser auetorisados por elle, an- tos dc entrar em uso. O doente olhou-me com um ar de espanto. E' sobre um conto que eu me apoio, dizendo isso, apressei-me om tranquilizal-o. Vou narrai-6 breve- mento. E o tituto o esse: "Como a trahição entrou na Rússia". Apoei- me sobre a janella, e o paralytico fechou os olhos como fazia sempre, quando começava uma historia. O terrível Tsar Ivan queria im- por um tributo aos príncipes que oram seus visinhos e os ameaçava de uma grande guerra si não en- viassem o seu tributo em ouro a Moscou. Os príncipes, depois de o ter jurado, disseram como um homem: Propomos-te três eni- gmas. No dia combinado, vem ao Oriento, junto á petlra branca on- de nós nos reunimos o trnzc-nos as três soluções. Se forem justas, to daremos as doze I,meladas doà ouro que nos reclamas," O Tzar Ivan Vnssílievitch refle- ellu, mas os numerosos sinos de sim egi.ja branca o portiibaram. (.'on- vócou os pctis sábios o seus conce- lhoirós e todos os que não podiam responder ns suas perguntas, fa- zltt-os conduzir á grando prngíi vermelha onde se construía justa- monte a. ogroja consagrada a Vai'- sili e fazia-os simplesmente tleca,- pitar. Essa oecupação fazia passai' o tempo tão depressa nuo num in- KlHiite oliu achou-se em c.nmlnho para o Oriente e paia ;, pedra branca onde o esperavam os prlnci- pes. Não tinha resposta a nenhum dos três enigmas, mas a cavalga- gada era longa e/restavii-llte ainda, a possibilidade de encontrar um sa- hio. Porque nesse tempo muitos sábios haviam fugido. Os reis cos- tumavam cortar-lhes a cabeça quan- do elles lhes não pareciam bastan- te sábios. Entretanto nenhum sa- bio apparecia no horlsonte; mas tt'a manhã percebeu elle um velho cam- ponez barbudo que construía uma egreja. A egreja estava na eu- mieira e o Tsar noftni que o velho descia tle vez em quando pnra apa- nliar os caibros quo estavam amou- toados om baixo. Em vez do apa- nhar logo mttilos de uma vez. Im- paclentou-se o Tsar o disse: Idiota, porque não apanhas logo muitos de nina vez '.' Seria mais simples, O campoiiez respondeu: ²Deixa-me. Tzar Ivan Vassi- . livitcli, cada um sabe o sen oftlclo; Mas que estás abi quero rlnr-te! a resposta dos três enigmas que; buscas conhecer.I E inèulcou-llio as (res respostas. j O Tzar não sabia como agradecer- lhe. ²Que devo dar pnrn recompéu? Sar-to? ²Nada, disse ,1 camponoz, vol- t.ando outra vez a occitpnr.-HO do sua egreja . Espera, ordenou ,, Tzar. Não'po- de ser assim. Pede-me alguma cou- sa . ²Pois bem. paesiilho, que or- donas, envia-me uma dos doze lo- lieis de ouro que recohórás dos príncipes, no Oriente. ²Estamos entendidos. Dar-te- hei o tonei de ouro. E para não esquecer as respostas partiu a galo- pe. Mais tarde, quando o Tzar voltou do Oriente, com os doze toneis de ouro, fechou-se no sou palácio de Moscou, no meio do Kremlim, e es- vasiott um tonei após outro até quo teve deante do si uma verdadei- ra montanha de ouro. Esquecido de sua promessa o Tzar osvasiou o ultimo tonei. Qttiz de novo en- cltel-o, mas lamentou dever retirai uma lal quantidade de ouro do ma- gniflco monte, E de noite apanhou 11111 pouco do areia fina no tonei alé encbel-ò, três quartas partes; entrou devagar no seu palácio, estendei, ouro cm eima.dn areia e no <lta se- guinto enviou-o por um menKageirn á regia" da vasta Rússia onde o ve- lho camponoz construiu sua egreja.. Quando este viu chegar o meusagei- ro, desceu do sou tecto qun ainda não estava acabado e disse: Não te approxiiues. Parte eom' leu tonol que tem três quart«'S de areia o apenas um quarto do ouro. Não tenho necessidade disso. Diz a teu senhor que até hoje ainda não tinha havido trahição na Rússia. Culpa será sua se dora em diante el- le não contar mais com pessoa ai- suma. Porque elle mostrou cimo se atraiçôu. e de século epi soou Io o seu exemplo em toda a Rússia acha- muitos imitadores. Não preciso de ouro. Posso viver sem ouro. Não esperava ouro delle, mas apenas ve- racidade e probidade. Em yez disso, enganou-me. Repete isto a teu senhor, o terrl- vel Tzar Ivan Vassilivitch sentado rta sua cidade branca de Moseott. com sua consciência e sua rott- pa guarnecida de ouro. E o campoiiez e a sua egreja dos- apparoceram. Então o mensageiro horrisado voltou a galopo para Mos- cow. Ahi coutou ao Tzar o que lho tinha acontecido. O suppnsto campoiiez não era ouj iro senão o próprio Deua,, í .O. r__ri7«^_í3__jri: l__b_^__JW!__'[-Í wm^m-j^m^^s?í7^msm^s^^^sMk^SÊ^SWM^

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ASSI6NA TURA ^àn5V «Am .*#&W ^SSamestra »' 2JjlOO0 «

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HOJEsr. Gilberto Amado na Europa — A. Fernandes

Oi Lázaros ~ Julio BelloDefendendo Alfredo de Carvalho - H. Carneiro

ANNO LVII Á N. 235 Recife, Quarta-feira, 10 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

Telegrammas-4-»-f-

Serviço da Agencia Americana e de correspondentesospeciaes, pelos cabos submarino e nacional

pela radiotelegraphia

V. INTERIOR

aO que houve hontem na

Câmara

RIO, 0 — Western — (A\A.) — Na sessão ti» Gamara,hoje, o deputado mineiro Au-«listo de Lima tratou da quer.tíío do suffragio. 1'ominino,mimlfestnndo-se Invornvel íiconcessão do' direito de votoii mulher.

Aquelle cònpressistn. conoliiiu prometienclo apresentai*numa-das próximas sessões,nm projecto que provoque oo .tudo da Gommissfto de Juslien sobre o assumpto.

A respeito, . «.ida falou odeputado pelo Rio Grande doNorte sr. Dioclecio Duarte.

Os excursionistas luso-brasi-leiros no Rio .

>, RIO, .9 (A. A.) — (lonli-unam sendo, homenageadosnesta, capital os exoursionis-tas luso-brnsileiros.

Hontem os visitantes per-correram! vários pontos dacapital, inclusive o Pão dcAssuenr. •. A tarde.os:.cxeiirsionistu.svisitaram a Associação Com-merciab sendo recebidos, so-lennemente.

Discursaram os srs.', SilvaAranjo, saudando os visitai!-'tes, o padre. Guimarães agra-decendo e o cônsul AclhemarMello. . .'

'

Depois dc amanhã os ex-cursionistas visitarão Nicthe-royv devendo o jornalista Oc-tavio Sérgio fazer uma Gon-fpròncia no ''Theatro Pala-cio'.

Duas obras de'¦Direito,.de au-torta do sr. Manoel Coelho

.Rodrigues

RIO, fl (A. A.) —O chnn-cellcr Octavio Mangabeiramandou imprimir os traba-lhos "A extradição no Direi-to (brasileiro" e "LegislaçãoComparada'' que o sr. Ma-noel Goelho Rodrigues, dire-ctor da Secretaria do ministerio do Exterior, acaba de chi-li 9 rar:jjrjjw ss"»«»r!i*«».r»!i»,|*j(^a)

Pela Maçonaria

RIO, 9 (A. A.) — 0 juizOclavio Kelly e o deputadoMarrcy Jiinior, respectiva-mente, Grãos Mestres doGrande Oriente do Brasil efio Grande Oriente do S. Pau-lo- assignaram um accordopelo qual'fico restabelecidaa união da Maçonaria hrasi-loira quebrada (mi I9_l, pe-

lo afastamento do GrandeOriente paulista.

Pelo accordo recém asfli-(fitado., n suprema chefia daOrdem fica entregue ao sr.Oclavio Kelly, continuando tiJfrorilc dò Oriente, de S. Pau-lo o sr, Marrey Júnior.

Fallecimento

RIO. 0 (A. A.) — Folie-ceu o maestro Vicenzò Cerni-çoaroí que ha muito temporesidia no Brasil.

O monumento a José deAlencar em Fortaleza

RIKsideuti

). 9 (A. A.) O pro'-Washington Luis

sançcio.nou o resolução lo-gislalivii (|ue autoriza d go- jverno a auxiliar com 5Q:$000 :a conslrucção de tun moiiu-mento ao saudoso rbmarícis- ,ta José de Alencar, em For-llilcza.

Vae descançar da victoria

RIO. 9 (A. A.) — O"elaek" • nacionnl "Santa,-rém'1, vencedor das corridasde domingo, no Jockey Glubdaqui, será enviado por estesdias para o "haras" S.Vjpsé]onde déscançará até os prin-cipios dc 1029.

Agradecimento da familia Es-meraldino Bandeira á "Com-

i panhia Santa Mathilde"

RIO, 9 (A. A.) — Assi-gnada pela viuva d. Joaqui-na Torres Bandeira e pelosfilhos, nora o genro cPo sau-doso professor EsmeraldinoBandeira, foi dirigida «ao sr.Humberto Pimentel Duarte,director-thesoureiro da "Gom!

panhia Santa JMathilde", asegniõle carta:

"A familia do finado Es-meraldino Bandeira vem pormeio cie-la agradecer-vos bemcomo aos demais directoresda "'Companhia Santa Ma-Ihilde', a solicitude e o ca.ri-nho que tiveram por oeca-sião do fallecimento do seuex-presidente c o, of forcei-mento do elegante e sóbriotúmulo erigido e inauguradono dia 4 do corrente no cerni-torio de S.'João Baptistti.

A todos, a familia Esmo-raldind Bandeira hypotheca asua maior e mais sincera gra-tidão" .

Regressou ao Rio o sr. Sa-muel Hardman

RIO. 9 — Western. — Re-gressou de S. Paulo o sr. Sa-muel llardinan, secretario daAgricultura dc Pernambuco.

Naquclla capital o sr. Sa-

muel lltirdman, visitou, em.companhia do presidenlo Ju-lio Prestos, a exposição doPecuária.

Uma entrevista do sr. Apollo-nio Peres sobre o Congresso

de Credito Agricola

RIO, 9 _ (A. A.) —O "Jornal" publica uma en-Irevisla coin o sr. ApollonloPeres, que participou do re-cento Congresso de CreditoAgricola .

Disse o sr. Apollonio Pe-res que o Congresso adoploiipara a Kelderação Brasileirans bases que regem a Federação pernambucana, o que ve,mdemonstrar a segura orienta-ção de Pernambuco sobre oassumpto e expoz o trabalhorealizado nesse Estado sobre0 credito agricola.

O entrevistado termina e..nllaudo a acção tio governadorEstacio Coimbra pelos servi-ços prestados á causa do co-operativismo e o sr. Samuelllardman.

Morre num desastre de bondo inspector Christiano Méga

RIO. 9 (A. AV) «— .V runS. Francisco Xavier um bondde Piedade chocou-se oomuma. motocycleta, atirandoviolentamente ao chão o in-spectór de vehiculos Ghristia-no Méga. que teve morte im|-media Ia .

O "Jornal" e a secca do nor-deste

RtO, 9 ÍA. A.) — d "Jor-nal", em arligo sob >o titulo"A secca", mostra-se alar-macio com as noticias quechegam do interior do Cearáo,da Parahyba sobre os efféi-los da estiagem,.

Decretos na pasta do Exterior

RIO, 9 — Western— (A.A.) — Foram ussignados na.pasta: do Exterior os seguintesdecretos:

promulgando o convêniolelegrapbico entre o Brasil eo.Parngtiay. firmado cm As-sumpeõo a- 8. fie outubro de•1927:''"

publicando n adhesãõ daSociedade de Radio á Con-venção Telegraphien dc SãoPctersburgo e os réguiitinentos annexns.

As próximas corridas no Der-by Club do Rio

RIO, 9 --- Western — (A.A.) '— Consta que o.'avaliopernambucano

"Gahypiú" foiinscriplo parti tomar partenas corridas em disputa doGrande prêmio

"Presidente

da Republica" de 3'; 000 me-tros, n ler logar proximamòjt-le no Derby Club daqui.

+ 1'EO.V AO SEU MARIDO ??

¦f que compro liojo mesmo uma .-f+ ctjlxlnlia de ''Velas D'erbòn". -f¦f vencia em todas as pharmacias. +-f Caixa de 20 vôllnhás — Rs. -f-f 10$ÒO0. +._.>

O horrível crime descobertoa bordo do "Massilia" — Ocriminoso confessa cynica-mente todos os detalhes doseu monstruoso acto — Co-mo agiu a policia paulista

para descobrir o assasslnio

S. PAULO, 9 A. AV —-Conforme communicámos, foipreso Imolem ii noite o autordo monstruoso crime desço-berto a bordo ; do paquetefranco'/, "Massilia". no portode Santos.

Os detalhes do assassinio,de accordo com. as declara-çõòs do criminoso José I .sio-ni prestadas d policia pnulis-Ia. se resumem tm seguinte:

ila I anno, nutls ou menos,José 1 .stoiti quando viajava,da Itália para Buenos Airesa bordo do "Giuli,, Gesare",conhecera a sua putricia Ma-

na mosmo o cadáver de suamulher.

Para isso, corlou-lhe aspernas ;i ali ura dns joelhos equebrou-lhe a espinha afimde faeililar a neeninnindneãu.

A seguir, juntou ao oiuln-ver todos os vestidos o obje-tos aue perleiicerani a sua nmlhor.i focluinclo n mala depois Porroti indicou a pensãocuidadosamente. 'tinisse" á rua Ypirongo, pa-l ma menor residoiílo no an ,.n ón(|0 R0 <|ii-;._.í11 ocompanhadar superior declarou ler vis- do ,,,, VIH,i()S invostígniíorcs deln abula, dn janolla do souquarto, quando Josó PistoniCÒllocou dentro dn inala umpar de sapatos, não dando im

Apresentando a caria ;i po-jlnm Maria Mercedes em tro-,licia, Porroti, declarou .iio jos menores;estava desconfiado de que fos que, nessa oceasião perdeu)se José Pistoni o nuloi' dop cabeça; lomou-a nós braço»,-•rime. d delegado enlã.. in- i maelmeou-a e aperlnu-a mui-ilngnii-lhe onde poderia sor lP ° doPois> como ,'11" &**.enconlrado d Pistoni o quaes sc- Sfi«m,°u:n Pf0 l508»1,os poillo.s qne elle mais fre-1 M'"' «!»an<lo n largou notou.

quenlovn

imlicia

Ique ella estava como que des-jconjiniclada o muito fria,morrendo pouco depois;

que vendo uniria o sua. mu]Ihcr leve um instante do pe-,na mas ao lenibrar-sc da figii

portancia ao facto por julgarque o casal ia mudar-se.

. echadn o inala, o ussassi-no coi-lroclou o (uilo-comi-nhão numoro 716 e o óarre- |.j de.rnm-lhq voz de prisão cgadòr 89 para Iraiisportnl-a áestação da Lu/.. Os morado-

ira daquelle homem, a sair do_ Ao ap,,r..ix,m;ir-se da pen- 1^ 1l)(1.(,) ,. (|o ^|(ul() (,H, ques.,o, Porroti viu que o «ssm- ¦„

one,0lltl.oll roi u,,0ssado no-sino se preparava para sair dê , v.nn„ll|(, (!l. ()(|io inuWripli-automóvel e apontou-o aos vpi.polieia» s dizendo; - - "Ali es 'l.'i elle!"

Os ilispeelures inciinl ilie.n

oonclu/.iram-iio para o Gobinele de Invesligações e Co-

que uati uoruiui l..i,la a not-le. ura pensando em inalar-se "ra procurando um meiopara fazer desapparncei' o ea-da ver.

Durante a -na narrativa api uras. .Ahi. .Ins,'. Pisloni: Fmppcnsa .i<,-é Pisloui roi porti synictiinente .. cri- v,.z,,s |0modo de «oçcsso d0

(leses|.,ei'u. Riiraucio-se CO tllrrt,

,, , ,. , , i i'fis tu» prcclio assistiram ana Mercedes,-oiiltio contando L'n:,in i. ,,,, .,.,,, „, tsj||(|i| i|;i || lilil. sem i ic es rcon essoii?ü anuos. da qual s,.. enumo- •,1>0lj uascess nenor suspeita.- nio nos seus mais íntimos de

Correspondido no sou af- >^-' «-st n <-n,. , l;, t.n_ r««i ;, !„,- f;1ili«- onlondo quemãoes , fcctoilosó Pislum n„ riie-l^1'"1 lunebre despachada., lava tirrependido do, acto sé Pistoni uLiJisou-.se. de: imíalgar a lluenos Aires, casou -so |l!"1'11 ?°-"

os; st'Sl,l,u|° "" l'',!m cll|o ppnliçdru. lamentando so- novaília com que descrevia acom \fercedes relornando a díls ?' " clíl m(lllllu' r"ln ft m'onlc nãn se le,- suicidado a.,.,.,,,,., ,|(, nilllilacão do cada,-Itália. Mais tarde vollaruitt.'?,e .u.!n,c endereço: "Keiwo lempo, cpi seu de- ; Vl.,,,,,„,om|„ suicidór-se, n/>ambos a Buenos Aires a bor- M'1'!!1"'"^'11 -Bordeos - - hranLsejo. que loi impedido pelos pre-do tio "Conle Rosso" • e da ea — .Maria Mercedes conlo,va '

s,,ui(.<capital árgenliiiti viajaram l'isl('l,i viajou no mositio' _1 annos de idade ra de A |„,licia não acredita, na,'para Santos* dc onde vic- l|,,,,n f,t,'! Sanlos ondo fez ro- rara helleza. Achavo-se oin. sinceridade do' desespero do,..,,„ ,).,,.„ ,.s|,i. capital, lo- mover a mala para bordo dò adoantado eslado do gravi- criminoso >* julga-o um R.1'H" Massilia." .

intenção era ele que o com-mandante daquelle IransallfiM

mando a.poseulos no ' .loteide Oeste" .

Nosle hotel, p casal entãofeliz ))ermaneceu cerca de 1mo-/., mudandp-s.e depois pa-ra a rua da Gonccição n. '¦'<i.

aparlamenlo n. •">, '•'<". au-dar.

Cs demais inÇjiiilinos '•¦ dos-so prédio nada, deImnnrmal nn-lavam na vido dn casal, quoparecia ainda feliz.

Na sexta-feira ultima >Iò-sé Pisloni. ao chegar ao seuquarto, viu dali sair um lin-'"em que desconiiou ser oamante de. sua. esposa.

Este facto decorreu ás 23horas daquelle dia.

Meia hora depois, tomadopela idéa de que era traindoPisloni, após curta discussãocom Maria Mercedes, que já,se achava deilada atirou-se n.„,s coincidiam com os delle,sobre ella Iravaiidn forte lu- aclvcrlihdo-lho ainda que aIW

noz, ÜI.ISll , lissimulador.Vendo que a mala j;i havia: Iim Sanlos, José Pisloni, | Salic-se que Pisloni foi!

sido guindada para bordo, Jo- esteve hospedado num hotel'agente de nogocios em One-sé Pisloni regressou socega- ondo deu o nome de José uos Aires, onde reside a sua'damonlo a dsta capilal. Sua Posso. mãe.

EXTERIORURUGUAY

Ali deixou ii rn .i valiso con. jtende varias caixas vasias do

tico em \isla do mau cheiro joios. as quaes foram appro-que se desprendia tln mala arhcndidas pelas auloridodos.sacudiria an ar, ficando assim | - . A policia, vigia o cri-lodo ()• seu crime envolto emiminoso nfim de impedir que Match de "Fool-ball" )iiiyslerio, ., Incsmo ponha termo á exis-

De regresso a esla capilal, tencin. j MONTKViniíl); 9— V\.,Pisloni porambulou pelas ruas Alé agora ainda não oslálAv) Jncaleulavel assislen-ora visitando os amigos', ora devidamente apurada qual a C1« pi-eaoiiciou o match de

palestrando com pessoas' oo- suo verdadeiro profissão. foot-ball entren "Nacional i

nheeidas. — A mala. reniettida no ^ « "'•«'«'"•rol .Gahineli Inve.sli_.aeões l'„ií A I»il,(ldíl lo1 «'nipolganlo,Na pensão

"Grasse". ;i ruaYpiranga numero 34, quandoPisloni conversava com o sr.Eugênio Grasse, este decla-rou-lhe que os traços do cri-minoso. fornecidos aos Jor-

I policia «'inua.va mesmo n pro-lano ^do •,,,•,,,, ()(, nn| (;|| (,(l pjKtoaj vj

tico nome fora inliinado acomparecer ao Gabinete deInvestigações.

Vendo-se desoolierlo. Pis-liini declaroii ao sr. Grasseque ia buscar a sua esposa osaiu em companhia de lllll seuamigo de nome Antônio Isso,Na rua. o assassino confessou.o crime ao seu amigo. Kslcaeonselhoii-o então a volta-

ela, esl.rangulandQ._jaA mulher dV*'/ór?i

prédio '

declarou ler ouvido |0'VMie'nm''seu'alniito de'ideunessa oceasião dois grilosfracos de mulher, não dandoporém attenção ao caso.

Morta a sua esposa. JoséPisloni passou Ioda a. inòitejunlo ao cadáver, andando doum lado para onl.ro Ho qnàr-Io, alé o amanhecer).

Durante Ioda a noite o cri-minoso planejou dar fim ao|^íl!'}Vcorpo e assim, logo pela ma-nhã. saiu de casa ,lirigindo-sia uma lô-n de malas sila i. "'cm rtmboa o pensai.

"Cra.s-

rua S. João ii. 111. cbmpran- |sç' onde relafaritim o racto e ||10m.nm|0 0 scu )ín. c 0 S0II Il0.do u'a mala do madeira.

Pisloni pediu que fosse n.mala levada ao seu aparta- causa.

Kinquanlo isso sc possuva,chcgnvo iis mãos dn delegadoCarvalho franco uma carta.

note cie investigações, loi |apresentada, a José, Pisloni j'que recuou, empallidecendo.

A mala ainda, desprendiamau cheiro e continha no in-lerior alguns pannos ensau-guenlados,

Novos informes sobre o im-presslonante crime de SãoPaulo — O criminoso, apósdescrever a scena de estran-

gulamento, tentasuicidar-so

S. PAULO, 9 —• Western— (A. A. ) — .Na. oceasiãoom quo era enlrevislado pe-los Jornalistas, José Pisloni, oèslroiigulador de sua esposoMaria Mercedes, repeliu to-da a historia já. sahida. adean-lande ainda o seguinte:

quo o victima o Irahiu des

irmihando com a victoria

mento, sendo satisfeito noseu desejo.

Foi o próprio Pistoni querecebeu a inala das mãos de I destinada a Maria Pisloni, ílum pequeno a quem não foi qual foi recebido por um a.ini-

go do assassino de nume Per-roti, residente á ruu da Barrafunda numero 88.

depois iriam procurai' o sr. | mGyrillo Júnior paru advogar a (|tl0 viu (.nm alosolatn cer-

tezo sair do seu quarto um ho

pormittido entrai' no quarto.De posse da mala, o assas-

sino (ralou de acòndiciòiior

niem:que a sua surpreza no mo-

monto foi tão grande, que ai-lonito, deixou-o passar;

ARGENTINA

Foi assistir a posse do sr*Hyppolito Irigoyen

DUENOS AIRKS, 9 —-'(A.,A . ) -— Chegou ao aor'odromode 1 .illomar o aviador boii-viano capitão Siintalla, quoveiu participar , dos festejosde posse do sr. Irigoyen nogoverno' deste paiz.

Foi disputada, no "JockeyClub" a prova clássica "Esta-

dos Unidos do Brasil"

BUENOS AIRES, 0 -- (A.,A.) — Realizaram-se no Jo-(l<c. Club as corridas em dis-,pula cia provo, clássica "Esla-dos Unidos do Hrasi!". comum prêmio de 10:000 pesos o,ii.^jia laça offerecida pelo .lo-ckey Olub do Rio ao vence-'dor'.

A elas-; fi.COÇão foi íl Se-:tuiule: I' loífir "Negrero";i?n, "Milburu": 3". "Dolnn-.

quo jií andava desconfiado fero".do fidelidade de sua mulher; | o niovlntenjo <\h aposlás stt

quo eiilrando uo qtiarlo lo-o ii saida do homem, encon-

iiii a 970 contos.(onlMiíia. ria ii* pa^iiiii)

Comoatrahição entrouna Rússia

-?-»-

RAItfER MARIA RILKE(Traiuíldo especialmente para A PROVÍNCIA)

O meu amigo aqui da visinhançaé um homem louro ó pavalyticoque passa o inverno e o verão seu-tado na sua cadeira, encostada áJanella. Parece ainda joven e noseu rosto ha por veaos qualquercousa de quasi pueril. Mas dias haoni que elle envelhece, os.minutospassam sobre elle como annos e.desúbito parece-nos um velho cujosolhos cansados deixaram do viver.Ha muito que nos conhecemos. Aprincipio nos olhávamos sempre,mais tarde; quasi. sem querer, sor-rlmos-nos, durante, um annó nóscumprimentamos e Deijs sabò des-

do quando contamos historiasuni ao outro.

Bom dia, disse-mé ollo ao pas-sar pela sua janella. Ha tonipos queUlo-o vejo;' '¦"-*- Bom dia Ewiild.

Appj.0ximei-me da janella, como, do-costume. • \ ¦ ¦¦ ¦• "

—7 Estava em viagem..—- Onde? perguntou elle com

olhar impáclnnte.•Na Rússia'. ,

Oli, lão longe?Voltou-se para traz e disse:

Quo espécie de paiz é a Ruf,-sia? Grande; não é?

Sim, respondi-lhe, muitogrande o além disso-.. .

—• Perguntei-lhe acaso uma cou-sa estúpida? interrompeu Ewalilsorindo. ,

—Não, Ewáld, ao contrario.Como mo perguntou que espécie depaiz era esse, multas cousas me ap-pareceram mais claramente. Porexemplo, as fronteiras da Rússia.

A este? ihqueriu o meu anil-go.

Pensei: "Não".Ao norte, interrompeu o pa-

ralytico.Veja, disse eu, o habito de ler

as cartas geographicas estragou oshomens.

Parece que tudo teni um planoegual. Quando se falia dos trêscontinentes, pensa-se que se dissetudo. Mas um paiz não é um atlas.Tem montanhas, abysmos. Em ei-ma e em baixo deve confinar comalguma cousa.

Tein razão, reflectiu meu ami-go. Com que a Rússia poderia con-finar desses dois lados?

De súbito, o doente levantou osolhos como um adolescente.

Deve sabel-o, rotorqiiln.__Talvez com Deus?Sim, confirmei, com Doua.

Sim, àpprÒvou o meu amigocom o ar de compreliender. Só de-pois «': que lhe vieram algumas (in-vidas.

Acaso Deus é algum paiz?Não creio, respondi. Mus nas

lfnguas primitivas, muitas cousastrazem os mesmos nomes. Ha semduvida um império que se chama,Deus. Os povos simples não sabempor vezes distinguir o seu paiz doseu imperador. Ambos são grandese bons, terríveis e grandes.

Çonipreiiendb, disse lentamen-te o homem sentado junto a jancl-Ia. E essa visinhança, sentem-n'ana Rússia?

Sente-se a cada momento. Ainfluencia de Deus é poderosa. O

povo dirige-se ao Tzar quasi comoa Deus.

Então o chamam de Vossa Ma-

gestade?Nâo, chamam-n'a a todos dois:

paisiuho.E ajoolham-se deante de am-

lios?Curvam-se, tocam o chão, cho-

ram e dizem: "Perdoai-me, paezi-nho." Os allemães acham que is-so 6 uma escravatura indigna. Eu

penso o contrario. Que significa a.genuflexão? Rpspoilo.

Maa então basta descobrir-se, dizo áUenjSo.

Certnmonto a reverencia (• umaoxpreoão dlfferente. Alas ó bom

*

que se escreva por inteiro essa bel- ,Ia e importante palavra: Respeito, j

¦— Sim, si eu pudesse; tambémme ajoelharia, sonhava o paralyti-co.

•— Mas, continuei depois rio bro-ve pausa, muitas nutras cousas naKussia vêem de Dous. Tem-se aimpressão qui? cada cousa, nova, ca-da vestido, cada prato novo, rada

virtude e mesmo cada peccado do-vem ser auetorisados por elle, an-tos dc entrar em uso.

O doente olhou-me com um ar deespanto.

— E' sobre um conto que eu meapoio, dizendo isso, apressei-me omtranquilizal-o. Vou narrai-6 breve-mento. E o tituto o esse: "Como atrahição entrou na Rússia". Apoei-me sobre a janella, e o paralyticofechou os olhos como fazia sempre,quando começava uma historia.

O terrível Tsar Ivan queria im-

por um tributo aos príncipes queoram seus visinhos e os ameaçavade uma grande guerra si não en-viassem o seu tributo em ouro aMoscou. Os príncipes, depois de oter jurado, disseram como um sóhomem: — Propomos-te três eni-gmas. No dia combinado, vem aoOriento, junto á petlra branca on-de nós nos reunimos o trnzc-nosas três soluções. Se forem justas,to daremos as doze I,meladas doàouro que nos reclamas,"

O Tzar Ivan Vnssílievitch refle-ellu, mas os numerosos sinos de simegi.ja branca o portiibaram. (.'on-vócou os pctis sábios o seus conce-lhoirós e todos os que não podiamresponder ns suas perguntas, fa-zltt-os conduzir á grando prngíivermelha onde se construía justa-monte a. ogroja consagrada a Vai'-sili e fazia-os simplesmente tleca,-pitar. Essa oecupação fazia passai'o tempo tão depressa nuo num in-KlHiite oliu achou-se em c.nmlnhopara o Oriente e paia ;, pedrabranca onde o esperavam os prlnci-pes. Não tinha resposta a nenhumdos três enigmas, mas a cavalga-gada era longa e/restavii-llte ainda, apossibilidade de encontrar um sa-hio. Porque nesse tempo muitossábios haviam fugido. Os reis cos-tumavam cortar-lhes a cabeça quan-do elles lhes não pareciam bastan-te sábios. Entretanto nenhum sa-bio apparecia no horlsonte; mas tt'amanhã percebeu elle um velho cam-

ponez barbudo que construía umaegreja. A egreja jã estava na eu-mieira e o Tsar noftni que o velhodescia tle vez em quando pnra apa-nliar os caibros quo estavam amou-toados om baixo. Em vez do apa-nhar logo mttilos de uma vez. Im-paclentou-se o Tsar o disse:

— Idiota, porque não apanhaslogo muitos de nina vez '.' Seriamais simples,

O campoiiez respondeu:Deixa-me. Tzar Ivan Vassi- .

livitcli, cada um sabe o sen oftlclo;Mas já que estás abi quero rlnr-te!a resposta dos três enigmas que;buscas conhecer. I

E inèulcou-llio as (res respostas. jO Tzar não sabia como agradecer-lhe.

Que devo dar pnrn recompéu?Sar-to?

Nada, disse ,1 camponoz, vol-t.ando outra vez a occitpnr.-HO do suaegreja .

Espera, ordenou ,, Tzar. Não'po-de ser assim. Pede-me alguma cou-sa .

Pois bem. paesiilho, já que or-donas, envia-me uma dos doze lo-lieis de ouro que recohórás dospríncipes, no Oriente.

Estamos entendidos. Dar-te-hei o tonei de ouro. E para nãoesquecer as respostas partiu a galo-pe.

Mais tarde, quando o Tzar voltoudo Oriente, com os doze toneis deouro, fechou-se no sou palácio deMoscou, no meio do Kremlim, e es-vasiott um tonei após outro atéquo teve deante do si uma verdadei-ra montanha de ouro. Esquecidode sua promessa o Tzar osvasiou oultimo tonei. Qttiz de novo en-cltel-o, mas lamentou dever retiraiuma lal quantidade de ouro do ma-gniflco monte, E de noite apanhou

11111 pouco do areia fina no tonei aléencbel-ò, três quartas partes; entroudevagar no seu palácio, estendei,ouro cm eima.dn areia e no <lta se-guinto enviou-o por um menKageirná regia" da vasta Rússia onde o ve-lho camponoz construiu sua egreja..Quando este viu chegar o meusagei-ro, desceu do sou tecto qun aindanão estava acabado e disse:

— Não te approxiiues. Parte eom'leu tonol que tem três quart«'S deareia o apenas um quarto do ouro.Não tenho necessidade disso. Diz ateu senhor que até hoje ainda nãotinha havido trahição na Rússia.Culpa será sua se dora em diante el-le não contar mais com pessoa ai-suma. Porque elle mostrou cimose atraiçôu. e de século epi soou Io oseu exemplo em toda a Rússia acha-rá muitos imitadores. Não precisode ouro. Posso viver sem ouro. Nãoesperava ouro delle, mas apenas ve-racidade e probidade. Em yez disso,enganou-me.

Repete isto a teu senhor, o terrl-vel Tzar Ivan Vassilivitch sentadolá rta sua cidade branca de Moseott.com sua má consciência e sua rott-pa guarnecida de ouro.

E o campoiiez e a sua egreja dos-apparoceram. Então o mensageirohorrisado voltou a galopo para Mos-cow. Ahi coutou ao Tzar o que lhotinha acontecido.

O suppnsto campoiiez não era oujiro senão o próprio Deua,,

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rA PROVÍNCIA Quarta-feira, 10 de Outuliro dc l<M.vv

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o V.mpo. umu i-tWOHtn Oje. pelo

nossa realidade «eslhte fl allusfiessc venham ncr-mlo e poSBiiin vil

A estvflda em'construcr-no toenr.1,como pontos IntrmodlarlOH, nos prós-poros povoados de Ferreiros o do Cn-mútanga, E3 esta parte contrai l'eI'«riKiinl)iico, desta formo, terfl n sun.cómihúnlcuçilo rhzoilvol com o sys-tema Rodoviário, cada vez, niiiln dc."-oiivolvldo. dn 1'nruti.vliii.

l-lin èuminii, iifls vmiíos tor, com oserviço que 0111 se Inicia em Tlmliiiii-ba, a csinidii de grande parta do to-do o norte dò Brasil'. As comniuni.cuqOesi ficarão pstnbblècIdrtR com ohlistados do lü,. Grande do Xorts odo i ','iii-i'i. "

A NOTICIA, Itcclfe

nos vi

... ostrádijs lio fei'recorrer As de ro

_,»m contra n qual

umn fie|,

nuea, ser feitas.

Por isso mesmo, nuedesviar a a consideração dos Intoies-soa malta nltuá de Pernambuco edoNordeste Visto achnrm(js que nosfáttps s6Vactòb'BÓ podem oppov.

.Unlii '• (Voe dombramoâ queHi*i.das.tiai*n nó*4ro, -lios 1-esiíiv'nind a geni.

Umn sugsestnonítida n",o «•- leviintnu nenhumaini, o que '- uma eloqüente provpeu- acerto.

10 contu o comniercio d1-éBCe-riíe cidade- -••-l'.i„ P.nin<>, -- a

cHípuuôstó;,"» seguil-n Integratmeiiti(lezesete firmas das mnls importantes (l,,,de nbssn pt-nça- iigind». não anony-jTiiUiiento.. no Norduste ,.- om lodo o.Hnisil, oiiviinii-lh-r tclvgi-amniii. ca-lorpso d,: apoio c dc estimulo.

Vê-sé'que- ilijo foi tão gTiilide os-sim íiinKiiiin quo dissemos. .. An-in-vóls, disso-- -'• " tinlcn solução logicii o«•fílcieiite

"a se dar nesse caso; 'em quriiuo o calor das palavra* liem ou mal1a.vietilitrla;*, resultará Inútil ante ,, fu-,-n consumado..

: A'a 'Vji-íõraOes (las novas tarifa*], nòs „ iatlií'1ala.-Cii-etu • vVó-Moi-irso. nos resta.,a. r1-ió.a diis-éstvaduo do rodaGí-iii.'"

Applnude n Iniolutlvn do conimor-cn. dp Rio Hranrió ,- ,1" d,- < 'ateiule,

organlzandò-xe contrii ,, uughrèntòde tarifas dn GreiH WestOrn, pormeio de eihprezns d,.- transporto porciimltihões,

O qtie$o sir Gilberto* Atrrado) «viu naíÊiiro|.á - -?

M -**4*4- V»

Ja não ha conservadores eliberaes mas constitucionalistase personalistas

ANNIBAL FERNANDES

IORN VI, Dd Itllt tll.*

llili,ã,, dn lorde

ho aforeoqne nude eu,, ,1.,. parte do >

rnambuco, no sentido ,1,nu'lho.rftr na estnirius fl

f.-. n, no listado.

dlgiu,1,. I*.

nenhumgoverno

slcn-l*í da-

N<(Vlli.\HMs. Keeife

nuineira de volnr pouco influiu.

E' evidente' que o qne faz u eleição

não o o proceBflo; é o elo que se es-

tabolece entre o olellor e o eandldu-jIo; ó-a- ronlldiide dos aentlmòntose das Idéas políticas.

!

O llm da entrevista rio sr. Gil-

líerln Amuiío ó snlne o Hrnstl e sua

organisação.o sr. Gilberto Amado neliá o

"nn^so pniz n mais lulio do mundo"

(vcllin iningf-nu " "o nnsso povo o

Montinartre, .\lou-| nlHjs tutc-lligeiite" quo conliecc (pa-

trlotlsiho delirauii ' • Esses riiihy-

pobre "ai'-

rombos ('*vpll('iini-'. umn homemtão cnliiin-j noa t.ro.pjoós snbi*.

li,* '* a l'",'! p lis viagens nãoidn n obsosr |, ,.,,,• e.orto úliui

Traz um ,1 tu.-,,indi-ui'.'" K

tlttípllscpiitpnipnte:noi'lo não esteja ,¦>

, aqui1110 11.'

I,- fundo "(iu'.,.--

coiiifi;;. <li/',i-)iii''Talvez

esle lati•ii',". Infornui;

da rcdacijãn ,|-:,ii,,,. rn'.

\ SERllA, Tünbanlin

ijalleriiá em oflltoi-lal -.as frabnlhoH

tU- ojtradiiá íló rod.ij',. in no interior

<i,- iiilclitiva de governo do Esta0oi"Pic-l ao v?ü largo programnia dc

i-eallsac^eíi, c Governo do justadoacabaVdo mandai' iniciar oa servisosj oscandalliiiniln construcyão da. entrada de roda-ycol que, partindo desta cidade vai.om Serrlnlia, oncontrnr-sò na. via in-iter-eatndual

"(támbC—Itabayanmi.

Evidente parece a Importânciade-r-rH neva fonto ' de comniunie.icâo«ine. 0111 verdade, vál amarrar os dois] rotiradimportantes departamentos brasi-'Jeiro.-*. através de um caminho util,pratico e bem tfáctído".

(.', fiuuulcipto do Tlrhbauba reco-lie com esse fiielhoráirientò vultuosoura contingente magnífico parn ,.seu progresso sempro créscento.

l>l VlítO DE IMKN \Mlll (o. líccll',

,' conhecido archoologó sr. Miii-UMelo, ('iu..- ultlmamentG achou d,estonder sua iiuetorldudo a "fonoll-

toti" •• "diorilos", dizendo cous,as d-,

O sr. (iilborlo Amado do volta de

sun vlagom á Franca concedeu tio"Jorutil do Brasil" unia cnl revistaonde Ini aígumn cousa Inloressiniteo coinnieiitnr. O sr. Ollbortd Ama-do é uni brasileiro uni tanto dtüfo-rente do lypo clássico do naoíoíialque vae a Paris, o typo clássico dolirhslloiro ou,- vao a Parlsta,trnvessao Atlnilllch iiini òssil preoecupaçãoüiilcà u pàrafiisar-lhu 11 cab.eçai "aiilol' (li IVlllina.lin-Hmi).',(.'.

M de Montiiuii-licrniidlssemènl" liurginniado •¦ o Plaee PI

lilnili-lie. Xada mais .

B.ão dc Paris, nue " v.Idu inteira | ,|,povoou o espirito d,, rios-.-.ri" ado ,,,., mu os duendes dc uniu nnvn toii- j Bvlação de Saiu,, Anião. reduz-sp n pijcavelvi,In bfb,1eirn diuiuelle quiiriicr ale-

gre onde ,, estrangeiro vae queimarumas sobre outras as no.tlnlias do

I ll-lnnco d,* Pra 1 ;n. O sr. Gllbierto

Anind,.,. è claro, nã" mitú nesse nu-

| mero. Algiimi Indiscretos que eu1 conheci " anno passado om Paris

oónlnram-me iis. dlfriçuldades que,, illustre senador lovo numa de

suas viagens pnrn sc libertai' d,.

certo "rasincuera" cubano, dono dc

unia grande usina dc nasnear 0111

oul as leitiirns, onsumiirum amor-lyrlco. Mas no ln-

lesse verbnils.no um pouco ao('onde lle>,Al'fons() (.'elso. diz o

GilbertOfJAmndo v,erdades Irre-

qualquor píinolplantòem geologia 1, publica Interessantoartigo, procurnndo mostrar qu-.' oInstituto Archeuiogtco desla cidade

ganhou vprdadoiro brilho depois da1 •!•¦ Alfred';! dc Carvalho do

sodallçioit) sr. Melo ,li.: ,"in effeUo: "da-

la. do afastamonto de Afrodo de Cnr-valho a fase de vida social mais bri-lliante do Instituto".

O que nós fitímns no Brasil

"Quando ve;o um in.üle:; ou um

| franoez 1 um Inglez, sobrciudo; 11I rrancez já se inodificoti 11 este res-

| peito) fallar ou pensai* cm snporio-i -'idade il,- rai;i, <¦ 1 creditar na pro-| prla, sou odílginlc a i"it" -

"

|-, uinis nillnni'-."Xcnhiini povo l'(

egual uo noaso " quiio nós. tizento- io

cm clininnós. soinen-sil . Conipa-

rem-se os povos rflie se ;uliam om(.'infitegos. o qunl fora especia.lmen-1 latitude, egual á nossa o que são

aillllllllilllillll!!llllllllllli!l!li!llf!lllilf!llll!lillliiliiíll!il!lilllllil!i:iilil!l!lili^

,,. a Paiiamo ,,,111 esse ideal .fixo:

alolar-se ,-m Moutmnrtre o rebolai*'

pelos ca liarei s o pelos ilanciiigM,!

onde ficava linliitiinlmciilc até ás

lautas da madrugada, avinharlo de

i-iianipa-iiic, atirando bilhetes de

mil francos peias mesas desertasc í-cclaiuuiido da orchestra fatlga-da, ti peso rios palnçOes reluzen-

tes, o ultimo fo.v-trot pnra o uni-;

gniniln-. por'-Inglezes, paru se ver adlífcrença :: O jurista llrycó, -, poly-grapho Le flon c outros que acrorli-tam cm raças inferiores são homenscheios de prccoiiceitos, qu,: nãovíern todas ns laces do problema."

Ainda:'•'Xão tin Ihglez qu,' possa (raba-

lliar de sol a so! 110 Ceará, 011 pa-lojar no laniiiciil do Amazonas, re-sistir 110 meio como nus resistimos.Estbu convencido de'que 11 nossa

co espectador que cm ollo, En Ima- ''<''"" *" '-'l'^ <"'<¦" « 1«P mais rÓ1'*"

gino como não sólTreu o sr. Gil- Q Droblema brasileiroberto Aiuad,, da vulgnrldàilo do con-

tacto dossê nzacarero boçal e dea- )*' sugg-irejnos pnra o nosso'caao

frutavel. n apertar a mão dos gar- conselhos aproveitáveis: organisar-

cons, a dar palmadinhas uo ventre mo-nos; acreditarmos na intellige.n-

dou niniti-os (1'hotel. e a fazer a chás-' ''ia: ndqtlirirnios ,, seus:) das pro-

se ás < rol tensos do lloulcviinl des; porções. E como que refreando oItallons com o ar Iriumphantq de seu onth.usjaçmo anterior: "não ,nos

Varias notícias\ m%1—-f *4-*-f—..

Estnrá do plantão nocturno ho-

Jo a PHAHMACIA S. PAULO, á

rua Larga do Ilosarlo.

Do sr. Nathnnlel P. Davis, con-

sul dos Estados Unidos da Amorlcn

do Norle o decaiu) do corpo constl-

lnr nqnl acreditado; recebemos com-

miinlcaçáo do quo, passando hoje,u nnnlvi-rsarlo dn, proclainaçáo darepnbllcu do Chile, serão hastoadòsnos consulados dos diversos puizesnesta capital os respectivos pavl-llióes níio- havendo, porem recop-

çao official.

Na estação geral dos telegraplios,encontram-se para:

Thomaz Aqulno, Cties IttlinOB —

Adhcrliuli Pedro Soledado -- .loãoLima, Alfândega - - Aiiríno — Carlos Uliinco para .loão Filho, HotelLusitano — Oscnr Dnltar, run Con-de'Una Vista lü-I — Confiança —

Aslsrabay —• Guimarães — .losé Gares - - Manoel Llmu ma da Concordin 1S-I -¦ Cluiidio Brolliertiood.

o nicnor Viclor Ribeiro .Itinlor,de II nunos do edade, foi honlemBoccorrldo peln

'Assistência .Victor apresontnvn unia. grande

ferida cpntusa no pé direito, reco-ilida num ai-cidenle que soffreuquando snKnvti de um' nuto-canii-nlláo, em movimento.

O referido monor, depois de mo-d içado, recolheu-se ii sua casa 110Sanclió, om TigipiTi

Os (leféhtos Manoel Felippo San-tiago e Miguel Rodrigues, quo seoneontravnm recolhidos á "Pcnlteúciaria o detenção", respondeu-do por crimes de morte, tiveramliontem liberdade' daquello estabe-Ipclmbntó', em virtude, dn delibera-ção do Conselho Penitenciário, na,-iiii intima íòuniíío' que lhes con-cedeu livra menio condicional.

Xn run da Pitanga, ã." districtopolicia] da (apitai, fatie,-eu, hon-tom, repenliiuimonle. a indigonleMaria Josepha da Conceição.

A polícia mandou sepultar o ca-(iajer da referida indigente.

Pela manhã do hontom, nn nindc Hão José, <lravaram lueta os in-(liviiluos Raul .Silva de Barros eEmílio Pereira de Mello.

A policin do districto fazendo-sepresento ao locnl na occasião dacontenda, cffectmm a prisão dosdois delinqüentes, dando-lhos o

conveniente destino.

**m* bkjbw. jsam^ bbmk mBmwa -ats***^

SPORT^1 1—?——»>f

*"' « •

TURFjóckiüy ciivn nr. pioiiNAMiitro

(01'flclal)

Reunida hontom a dlrectorln doJoelcey Club, alem do vários iissuni-ptoa do interosse Interno, resolveu:

ai — Approvar n.actu da sessãoanterior;

b) — Approvar a corrida reali-/.ada domingo ultimo, considerai!-rio-n isenta do irregularidades^ emandando pagar os respectivos premios.

Foi o, soijuinlo o resultado daInscripção pnra a corrida' de do-íuingo, 1-1 do corrente, 110 Pradoda Magdalonn:

I". PAP.FO 1.05(1 metros --"Humayiá", •'Sevllhiina", "Car-

denl". o "Nebuloso"!

2". PAREÔ — 1.200 metros --*¦ Primazia'1, "Leadei*", •'Itaijacy*' e-.Jambo".

•J". PPARKO -— 1.2511 metros--••Syraeusn". "Gibanete", •*C'aruso"

o "lio Reina"".

4"*' PARF.O — 1.400 metros —"Strainonlo," "Avarenlo" e "Gran-

vllle".

ã". PAREÔ -— 1,000 metros--"Domínio", "Hitmnytú", "Jünerglca"o "Leader".

FOOT-BALLFORTALEZA x C. S. DA

ENCRUZILHADA

O encontro amistoso entro essesdois conliecldos gromios suburba-nos, domliigup uftimo, no campo darua Castro Alvos, teve grande uni-inação.

Na partido principal ambos oscòntendores proibiram inleressontejogo, censegiiindo o ('. s. dn Iln-ciuzillmiln, marcar 2 pontos contra1 dn adversário.

Xo jogo entre os segundos qun-dros o <*. S. da Encruzilhada' foiderrotado pola contagem rie :1 x ').

Os quadros princi.paos Unham es-in organização':

('. S. dn Encriizillinda: — Dedé:Pnlmolra o Pedro .Sn; Guilherme,Pcdriiiho o Ilaltnr; Xem. Pinto, Ly-la, .lulliiho e Zoca .

Fortaleza: — Barlinza; Mario oGama; Jaynie, Nestor o Miguel;Pcrruci, Neves, Costa, Bernardo oJacy.

.MnnF.RNO

A etiaimua do amor, 10111 Vi IlhaBanky e Ron&ld Colrann; da UnitedArtir-is".

ROVAL <:¦ )lEI.VF,'l'IÇA

Miidame Pompadour. ,0111 A11I.0-nio Moreuo e Dòrothy Gish, da "Pa-inmotint • "

+.GLORIA

A volta il,, paraizo, com Renêe.Adorée, em seio iniries. da "Uni-

vi-rsal". Os niiseraveis, quarto ca-pinilo. .

Abriránicmit

o proüiíiintntiNêvrs"

quem ia á conquista dc novas Mes-1 damos de Pompadoiir.

Um brasileiro intelliaente

Brasileiro Intelligonte, fino eculto, o ar. Gilberto Amado levouni verdadeiro nlllvlo quando o ca-

pilallsta criolo metteu-se n bor-dn de um steiiiner cm Houlbainpuin

! o largou-se para Havana ondo me

1 eonsia que fundou 11111 porlodico de"Para- I tendências venuelhns "El Clarln de

1 ln Máu:ina".

acreditarmos pm plemi posse do to-dos os dons e de iodos oa progres-sos.

I"Xão podo imaginar, diz o sr.

\ Gilberto Amado. ,, dó que me faz

MàHa Amara da Silva, branca,do 2S annos do edade, residente árua do Amparo, em Olinda, compa-rcceti hontem á Policia central pa-ra se queixar do sou marido Ave-Uno Barros da Silva, operário, di-sondo-se espancada pelo mesmo.

A policia vao agir rie accordocom o caso.

O sr. Samuel Januário rie Sou-za, morador em Areias, tom um vi-

assistir á verdadeira innocencia comísinho dc nome Paulo de Lima, quequo brasileiros qne viajam na í-.'n-! ne iluminando com elle, prnenrou-oropa declarai}}] "que não temos nadamais a iiu^jÃr'.^. ou quo "quem, vi-vè no Rio ile' Janeiro não tom sur-presas na Ruropa". Essa o outras

honlem na sua residência paradesacalal-o.

O sr. Samuel do Souza não sen-do dado á prática dc desordem; pro-

I

SÃO .TOSE'

nffi!'m;:,.-'ò('s não freqüentes etn ln-i curou a policia, fazendo-lhe neion.bios ilo brasileiros que se dizem nléj fo rio; que havia, afim do ser toma-

da uma providencia a respeito;O aceusado, segundo declarou o

Impressão da França

Ha França actual que eu sempre

partespartes

ari, (la "Ufa'

iOEALA cartada da vida. com Thomas

Môfèlian. c Marietta Millner; 1

Taivnn. o leão dourado, eín seteO vallo dc prntaj eín seis | considerei muito mal conhecida

; atravez do viajantes apressados eI da mentUlidãcle Inferior, dá-nos o

! sr. Gilberto Amado a impressão de. um povo rie elevada cultura polili-¦ ca, a cujo influxo muito leremosIde aprender. Spmènlo lia certasI cousas qne só poderão ser attingi-

| das após longos annos rie vida civi

ca,(.1 voto secreto, que na França

o sr, Gilberto Anuído viu applica-do ((im êxito, não me parece umnreceita a generàlisttr.

letrados. O quo revelam de clinul vinisimó bròndcr, rie cegueira, de rio-; s.iriia, do Irncboina tiir-uiri 1 não se

j podo medir. "

Esses são os (aos que como aquel-le personagem rie Eça perguntavamsi na Inglnterrn também havia li-t.erntura. II o sr.-. Gilberto Amado

POLYTIIEAMA

.Suplio. , om Pola Mem ."'i:: parles.

REAL

Venus nici-gulliiiilora. com Bebêlianiels. da "Paramònnt", em seisparlei

queixoso, é um Indivíduo quo jálem andado ás voltas com a poli-cia, por desturblos que tom pratl-cado nesta cidade e eni Olinda.

certo de que não são

Cerca de 7 horas de hontem, narun 24 (le Maio, cm São José, 1".districto policial da capital, a mu-lher Lattrina da Conceição, branca,

pode fica

poucos.

\llliI!!li!iiíllll!!SÍIIlllliilii!!iilll!lilili!]il!l!i:til!lliiiiS!!llll!lillllllili!lllllli!llfllllilll

Nos outros Estados

sle. 25 annos de edade, quando pro-curava livrar-se de um nulo, quevinha cm velocidade, foi do encon-tro a úma carroça de sorvetes,conduzida pelo Indivíduo Kpiuni-nondns de Mello, ficando com o pédireito soli ns rodas rio mesmo ve-hiculo.

Nesse accldente,-; jSoyerina reee-bom um extenso talho_ 110 pó, re-corroridò nos soçcorros lio urgência.

A policia districtal tomou coube-

cimento, ria decorrência.

O motorneiro chapa 584', que fn-

zla-".o bònd do Bebérlbe, horário

7 e 45 da avenida Rio Branco, na

passagem do electrico pela ponte de

Buarque Macedo, foi accomettido do

uma syncope, cahindo do vehiculo

ao solo.IParado o tramear, foi o referido

funcclonario da •Tranrtvays soecor-

rido por companheiros e passageiroso conduzido para o mesmo carro,

seguio ncsle alé o posto ria Assis

tenein, rie onde se reliron para a

sua residência, após o competentetratamento.

Pela manhã de hontom, corca do9 horas, na rua Dias Cardoso, o ln-dlvlduo Mario rio SanCAuua. -aggre

riio n Raul Pereira rte Mello, fa-

zoiulo-lhe \\\\\ ferimonto úp hrnçoesquerdo com uma arma branca do

que so utllisou 110 momento do des-acato.

O criminoso, que é dcsaftcclq davic.t ima, encnntrando-a na, rua aci-ma,-achou opportuna a occasião para aggrcdil-a ,

Do facto tomou conhecimento a

policia da circiimscripçáo.Honlem, á noite, a Assistência

soecorreu na esinção rio Cinco Pon-los a José Felippo. pardo'de trin-ta annos de Idade, que no engenhoConceição, em Palmnrest num ac-cidente de trabalho, recebeu um fe-i-imenlo na perna direita.

José Felippe foi internado 110 liospitai Pedro II.

Ms iiiIsoínveis, terceiro capitulo.

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r>

Fora da moda

A velha classificação de liberaese conservadores pareceu ao parla-mentar brasileiro fora ria moda.

A osso icchiiologia oppõe elle a

qualificação de roustitucionalislase personnltstns. Os primeiros pu-Knando pelu interpretação liberalda constituição, os dtilros) denntcdn anarcbiu aineasáiitôi on da dos-ordem permancntèj acreditando, nanecessidade <!e um executivo forte,concentrando om suns mãos a maiorBomjijá de poderes coin o fim desalvação publica '(.casos de Urgênciaverificados ,-m Portugal, na Hespa-nlin. na Italia, nu Polônia, pela fal-loncia. do parlamentarismo, .e sim-

,ples questão de regimen como nos

(•Estados Unidos; uo Brasil, na Ar-•geníiiufi .

O processo eleitoral francez

Sobre o processo eleitoral fran-ècáj o sr. (líílbcrto Amado transmit-te-nos um quadro cheio de colorido

'é de pittoresco. Entre as surpresasdo ultimo pleito fixa a victoria doconde André dc Fols sobre o com-munista Marny, traçando um retra-to vivo dos dois candidatos: Mar-ny, "um dos chefes mais terríveisdo internacionalismo na França; e,ox-marinheiro, autor da celebre re-belltão no mar Negro, figura singà-"iar,'oradOr

de verve rade e garga-lhante; que ia para a Câmara decasquotte o sem collarinho;- DeIJels, conde, repnblicaao da esquer-'dn,

flubman, sportman, homem

PARAHYBAParahyba, S de outubro

J02S .A

' on,missão de l^ebre Ania'*,;l.

In (.- o Serviço do Saneamento Hn-ral tem tomado medidas preventi-vas contra a febre amarella; oraagindo P0l| si mesmo ura nconsci-Unindo a população n ndoptar as

providencias recomiuendadns. pelaprophylaxin daquelle mnl.

Xosse sentido n*.i referidas re- jparlições acabam rie publicar a se- jguiiite- iiota:-.*.

* :.CL-la iippca •, em qne grande jparte dn nossa população yaé ve-íãneàr forajcla cidado -ficando asi-esidonciits, nn maioria' fecl*adas,as (.'hofius rins ¦ Cominlssõna- de ¦'Pó-bre Amarella e do Serviyo rie Sa-noumcnlo Rural pedem, a bom doserviço contra -o mosquito trans-ífilsspt- ria mesma moléstia; queas i;xniE5. famílias deixem Iodos osdepósitos d;agua còmpíeíjjmehtéseccos. c, na Impossibilidade cllsto

: bem calafetddps, bem assim qu-a soi dignem de avisar nesta repartição

o ponto onde, no caso do neces»i-dade, se podem encontrar as cha-ves das mesmas".

O governo do Estado conce-deu isenção de Impostos, por es-paço do tres annos, á secção de to-cirios de algodão ria fabrica rie es-topa de Ulysses, Silva íí Cia., deCampina Grande.

Esteve no Palácio do Gover-no, retribuindo a visita que lhemandara fazer , o sr. presidente doEstado, o sr. dr. Alpheu Domin-gues, (íolegado federal do Serviçodo Algodãò: na Parahyba o quoacaba de regressar de sua. viagem

America do Norte.— Os srs. Olivlo Pinto o Ma-

theús rio Oliveira, tomaram ainiciativa de promover o lo-

elegante, escriptor. fino apresentan- vautamonto do mausotío do gran-.do-se pela primeira vcsi numa pia- de pintqr parahybaao Pedro Amo-

--(?*¦«-*•(•

1 Imporlauclá decorridos neste Esta-

I rio, onde, como em toda parte, nãorie | é ii primeira vez que indivíduos

j desclassificados e perversos eólio-iam pedras e pedaços de .madeirasobre os trilhos da linha forrea,appàrecem desfigurados na impreii-sa pernambucana, que os inierpre-totl como verdadeiros attenlados á.Cireat Wcstci-n, motivados pelo tui:gmento rio tarifas dessa empreza.

O sr I dr. Thomiis .Mindello, ad-vogado da Oreat Wcslci-n, nesta ca-pilai, esleve hontem nesla reria-ccão, iiifnrnuindo-nos que, sobre oassumpto,. o sr. dr. 'Assis Ribeiro,èngenhoiro-clicfe da companhia,, di-riglra no Jormil dr, ll.vcifc u seguiu-le carta:

"Havendo'o vosso jornal na edi-cão vespertina de hontem c na ma-tuiina de ho.ic publicado um telé-gniinnia, do llio, docláraudo quo euhavia pedido garantias ao governofederal paru ns depredações quesoffreram os trens desta compa-nhia, no Estado da. Parahyba, ve-nho scientificar-vos que houveequivoco na informação do vossocorrespondente, porquanto ucnhu-ma garantia pedi, desde que ne-nltuma perturbação dá ordem so ve-rificou naquelle Estado, e, alemdisto, na hypoUiese de haver qunl-quer irregularidade, eu confiariaIileiiamentò ua acção da policia Io-cal, tornando-sel assim desnecessa-rio um pedido de garantias ao go-verno federal".

—Acabam de contratar casamentoo sr. Aldroville Grizi, proprietárionesta capital; e a senliorita Mariada Gloria Monteiro, filha' do sr.deputado Ignacio Evaristo, presi-dente da Assemblea Legislativa.

— Regressara, nesses dias*para oRio, onde resido, o nosso conterra-nem general .Tohathas Barreto, di-roctor do Prytaneu Militar.

I.adn a fnllencla do conimerciantodesta praça José Maia Netto, esta-beleeido á avenida Presidente Ber-nardes, antiga rua 1". rie Março,n. 200, com o negocio de tecidoso miudezas, Foi nomeado syndicoo credor Emilio Abonh, negociantedesta praça.

Por motivo de luto, em con-

seqüência do fallecimento de pes-

sòa da nxtna. fomilin, rio sv. g.-i-vernndor Álvaro Paes," foi transfe-

rido. para riala que será opportu-

nnnienle annunciada, o chá dan-

sante que deveria realizar, no Pn-

la.cir-i|do Governo, a 14 do corrente

om homenagem ao deputado Costa

Rego. *'

, .Para effeito rio aposentadoria,

foi iuspecnfonariò- de' sau'de o dr.Américo Pinio rio Amaral l.isln":'.iuiz de direito, dn comarca dn Pi-

lar .Os Jornaes registam com sa-

tisfacno a noticia de que vae serínstallado um Poslo de Sanitáriona cidade de Palmeira dos índios,como medida preventiva eonlra ossurtos epidêmicos que, uma vezpor outra oceorrem naquelle muni-cipio sertanejo.

'— No dia 11. do novembro pro-xlmo reallsar-se-á nesta capital aFesta ria Violeta .

Realisou-se uo Theatro l")eo-doro a installação do 1". Congres-so Espirita Alagoano.

O acto foi bastante concorrido,

riral a tradicional festa, de NosrínSenhora rias; Victorlas que se es-lonrio até o dia 1". de novembro.

São us seguintes as commlssõesincumbidas de angariar donativospara a sòlennidade:

D. D. Almerinda Bulhões, LydiaMuchado. ruas — 15 de Novem-bro- Prnça*'dos Martyrios, Apollo.Bôa. Vista o Augusta*, j

P. O. Fraticisca Morei, IsauraValonte. Antoiiiii Costn, ruas —fiarão do Atalaia, Imperador, pra-ca- Sinimbú', Blbertadora Alagoana,Barão do Anadia e Dr_ Pontes doMiranda.

D. D. Maria Emllia Brandão o

Bi-ibel Silva Lemos*. — ruas Livra-mento, Barão de Penedo, praçaBeodoro Alegria e Macena.

D. O. Josepha Sarmento o Ma-rlly Machado — ruas Bias Cabral.,llc-spltal, Santa Maria, Aterro o

praça S. Benedlcto.A Commissão Central ide fesla

está assim constituída:Conego. Antônio Valente, desem-

bargador Ferreira Pinto e oxmas.d. d. Maria. Brasileiro; Clcmeiiti-na Oolvno o Latira Espirito Santo.

. — O sr. governador do Estadflirecebeu os seguintes telegrammas:' "RIO, -I—10—-1)28. — Exmo..Governador Álvaro Paes. —- En-cerrado o Congresso de CreditoPopular o Agricola, • congratulo-mocom V. exc. poln-víotovlosa^actlta-ção do Alagoas. Cordeaes saudn-ções, — Itrnudfio Villela".

RIO. " —10— !)2S. — Governa-dor do Estado, de Alagoas. Maceió— Tenho a ttonra de solicitar a v.exc. om nome do governo, a fine-za de mandar providenciar afl,*,-idn nue. na,próxima semana de lüa 21 do corrente considerada se-mana anli-alcoolioa. conforme pro-moveu n Liga Brasileira de Hypie-,uo Mental, seja intensificada, nes-so Estado, a propaganda contra nlalcoolismo om todos os institutos,repartições n estabeIecimeiitosv de-pendentes rio seu governo o por todos os meios passíveis. Saudações(¦ordenes. — Viu mm dó Onstello,Ministro da Justiça.

— O sr. governador do Estadoexonerou o bacharel Francisco -Tei-xeira de Vasconcellos e os srs. Au-gusto Corrêa de Araújo, AdolphoSoares de Vasconcelloi-I o AntônioPacheco, dos -cargos, respectiva-mente, de delegado de policia e 1".2". e :i", supplontes do municípiorie Viçosa; nomeou, para, substi-

Jnfiii-nia.eleitoral, dlsputnndo-lhe oeleitorado a custa de. discursos, do

-ura sarcasmo distante' e frio, deán--fe' rio qual o seu concurrente sue-.cumbira:" •

. E como.não tem como todo o ho-mein do espirito a superstição dovoto secreto — é o voto secreto quesalvará a Republica, berra o cldn-dão Bergnmini! — acerescenta:

"Nessas eleições, ao meu ver, a

rico do Figueiredo..Por ossá occasião, tratar-se-ha

dos meios mais profícuos de anga-rinr donativos' para o alevantamen-to do referido túmulo".

— A- propósito do uma noticiaInoxaeta veliiculada i por um jor-

,nttl dessa capital sobro suppostosattentados contra a Great Western,o jornal official publicou o sceuIii-lo:"Factos policiae3 de nennuma

ALAGOAS

Maceió, 8 de outubro de 1928.O dr, Guedes de Miranda, pre-

sidente da Academia Alagoana doLetras, offerecorá no próximo dia113 do corrente, um jantar ao st*.Costa Rego,, membro daquella ln-stituição e quo acaba de ser elei-to deputado federal pelo nosso Es-tado.

— A requerimento da firma Ta-vares & Cia., do Recife, - foi decre-

tuil-os. na ordem em que.,vão col-locados, o bacharel Olegarió Brini-dão Villela e os srs. João.-Manoelde Figueiredo e Silva, .Tovlho'Leãode Souza e Manoel do Barros Lou-relro: exonerou o bacharel Arnal-do de Vasconcellos Corroa Murla.do cargo de. promotor publico rioViçoso e nomeou pára o substituir

•o bacharel'' Francis,co Teixeir» dei.Vasconoèllos.. tSeguiu para o Rio, uo "Ara-t'ml)ó" o sr. dr. João CastelluBronco, diréctor do Serviço de Al-gorlãn.

O sr. governador do Estado fez-se representar no -seu- embarque,pelo tenente Dorival S.- de Meilo.

O '-.Torna'! dd Alagoas" p»-hlieoit o seguinte:-"C sr. Barros Carvalho, agentefiscal do . imposto • de consumo,commoiitando na "Provincial", .doRecifo, uni despacho do. miuistroda Fazenda, daiído provimento aum rocurso iuterposto para a ;au-tovldado desse . titular, escreveu,

tendo usado da palavra os srs. drs. I e""trc n"lras cousas, o seguinte:Barbosa Júnior o Theodoro Pai-melra, cel.- Manoel Zeferínó* oBjalma Trindade, este. ultimo vin-do do Recife para tomar parte nareunião.

"O Semeador", diário calho-lico, chama a attenção do publicopara os porigos do espiritismo, ci-tando as seguintes palavras do dr.Antônio Austregesilo, professor demoléstias nervosas na Faculdadedo Medicina do Rio: "O ospiritis-mo é, no Rio do Janeiro, uma dascausas predisponentes mais cem-muns da loucura". Transcrevo tam-*zem palavras que se seguem rioantigo "léndor" espirita WilliamCrookes: "Sl mo' apresentassem;hojo pela primeira vez, essas pes-quizas, nn escolheria um ponto dopartida difforenle rio qno escolhi.Começaria pela telopathia. , .

E' auto-scientifico tomai* comoguia agentes mysterlosos, quandoas vibraçõos do ethor podem darconta do tudo," (Discurso na As-sociacão Britannica para o progres-so das '.seloneias).Começam na egreja catlie-

O rlgorismo . fiscal tom,' luspi-Irndo gqstós iguaes e não raroeMicripièntadÓ- insuccèsso na ul-tinia instância, porque, nao 6 do,ii,,,i-cnsn da -.-Fazenda* elastecerdisno.i-itivos do-lei .para nlnançaFcontribuintes a todo transo, des-pértando

' hostillrlades e , doscon-

fiançais incompatíveis com a bOaothica':,fiScal", ''

. O autor o eommontarlo ¦¦' tranii-cripta fala do ,cadoira', O que ellearfirma é uma verdade quo -já nin-guem discute,

A preoecupação .de multar, (IPcausar voxumèB, dò produzir dlffi-culdadés ao • contribuinte' é', hoje.por toda pnrto do paiz, uma copo-cie do vicio.

As éxcepçoos, são infelizmente,bom poucas.

O que vale é que, como dl/.'o sr-narros Carvalho, esso rlgõrlnmofiscal tom exporlmenlndo constan-tes insuncossosi

Entre nós contam-se ollos ás d""zins todos os dias, indopendente deirem os processados á autoridadedo intnistro da Fazenda"^,

.áí -a i». ..*,v'ai5S; 3fe At**^** ¦ ^¦¦^'¦M?.-**--

r*HÉÍMa

MUTILADOlm&mmmmmmm**l&Íttam&aÈmJMÉlÍ

Page 3: iS *À PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00235.pdf · 2012-05-06 · Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que

.'":

ni.i lu.uwmuwffay»!.'.." ii, •.:,«**.,••'¦¦.-.•

x"..-."X. v* .

N. 235 Â PROVÍNCIA Quarta-feira, 10 de Outubro tfe 1928

«¦*"*v5F<u|l

8JT»»rW^"™ '•^^'^

A província (jm conselho do sr. Assis Brasilaosjornalistas de opposição,|r,.ctorCH JOSÉ' MAUIA BT3LLO o

311J3HIITO . FKF.Vim. Itwloctor-

iccrctnriü OLIVIO MONTlONKtfUO

ftuin corrohnondonolti cpniuicrplol„.«.|ii Hcr i*mlcre*çm!ii no ("urtítítfl daA 1'rOVlllClR, J. DB LUOENA E

MKLLO

inliireflo. ndiulnlstrnçiío o orriclunn,VMNiUA MAHQUB/r* DB OLINDA

ü.7:i, Tcleiihoui* untIH

jf^nsHlgnntnrn pngn-so adiantam»

ociimos «os srs. «Bsluniinte» reola»arem • demora ou (alta d* entra-

ga denta folha

—Í-M-

Os jornalistas de opposição no Bra-sil escrevem em geral — são- palavrasd d sr. Assis Brasif — sem a mais li-geira consciência da gravidade que en-cerrariam suas apostrophes si fossemtomadas a serio.

Estradas de rodagem

A Secretaria 'da Agricultura om

oia fornecida iV imprensa reduz ás

nus Insignlficiintes proporções a

miipaniia de puro vorbalismo, de

ura rhetorlca, depuro effeito oru-

ji*Io do icerla imprensa quo so di/.

idepetideiHo iscntra as Iniciativas

[n Governo no sentido do melhorar

noBsa rede rodoviária. Bm vez de

oCorir factos concretos, a chamada

mprensa independontQ profere o

igo dns pnlavriiB, multo mala fncil

o ínanojar.Ora não é preciso muito traha-

o puin <M>por a osse opposieionis-

o deliranlemente pnlavroso uma

iriu de argumentos definitivos quo

ttestám o contrario do que ali se

iz. Em abril deste anno o-Governa

Estado abriu um credito de dois

il contos destinado exeluslvamen-

á execução de um plano geral de

stnulus, conservação e inclliora-

nento das já existentes. Não noa

mrece que a memória dos jornaesindependentes" seja tão fraca a

onto de esquecerem de todo umn

rovldencin tão recente e que estú

mdo executada cm todos os seusIcialhcs. iVesse particuiar o melhor

epolmoulo é o dos habitantes dasoniií-' contempladas pelo plano de

íelliorumentos rodoviários o sãoases mesmos como se verificaráoutra soeção desta folha, que sencMTogám du dizer st estão ou nãoliuladtts as obras projecludas. si óu não üluííuria a iniciativa do Go-uno na construcção, conservação elolliorainontò de estradas. Ta-ne (|ttu esses depoimentos sãouiupre mais dignos de fé doue o dus ''folhas independeu-s", a c-omiucntarem de lon-

b e ao sabor do seu gosliuho se-nrlo assuinptos de que uão enten-

i>iii e pelos quaes roalinontc não seteressani;Part.ce Incrível querer illudlr us-

m a boa 16 do publico negandoimmariiimenlu a acção do Governo

Estudo, justamente num problo-'njjü que lhe tem merecido toda at-

ção. Como prova disso basta re-:ir quo estão sendo uctualmento

Ittàcadoi! cerca de 080 lülomolros doradas tronco ein todo o Kstado.

Porto do Recife

lleniottom-nos das obras comple-uitaros do Porto:Não são procedentes os comuien-

n-ios leitos polo "DIAUIO DA MA-IIÃ." sobre as obras do nosso por-

A draga "OLINDA"' que ostavapunindo na cava de fundação pa-a o cães dc 10 motros e cujo tra-iilho, máo grado as dtfflculdndes(H-orreulos da natureza do terrenodos ventos reinantes, se acha bem

ileantado, foi obrigada a sespen-er o respectivo sorvlço por dez ouiiitize dias afim de soífror ropa-s.As obras contractadas com a

COBRASIL'' vão em andamento,uer as do armazém frigorífico,íjiis estacas de fundação, estãonulo batidas, quer as dos cães,ais, alótm do preparo da cava, está

actividade no Pina a constru-uio dos respectivos blocos do con-eto.

Quanto a draga para substituir"DEL VECCHIO*' não tendo si-possivel acceitar nenhuma das•opostas apresentadas á concov-

meia administrativa procedida?úz a submorsão da referida drars, nem a que foi entregue paraMenção da dragagom do conserva-

por' empreitada; o Governolandmi abrir concorrência publicaaguarda o resultado para fazer'a

iicoinenda 'de uma draga, de'con-umidade com as condições tío res-Dctivo edital.

Helatlvamente ao apparelhagcmo porto, convém dizer que já senconlram em actividade os traha-ius de montagem das pontes ro-intes dos armazéns a cargo da tir-w Babcock & Wllcox estão nus-Do-ilH 0fi carros o. wagons contractudosu«i Almeida-, Lisboa & Cia Ltd., e ornnde rebocador encommendndo árisa "THORNYCROFT

& COY.TD,, deverá partir de Inglutemi,outro de quinze dias. , .-Alem disso está o Coverno:-pro-'deliciando sobre os meios da re-1'idn da "D1CL VECCHIO", assim°'«o da reparação do cães de•m 50, entre as pontes Alauriclo11 Nussau e melallica de vão cen-l;d movei (gyratoria), do arma-Bm de Santa Rita, reparação dowterial de dragagem e outros" ser-iços.. '

¦'elo que está referido e desafia'destação autorisada, verifica-se, "OBto Caso, como eni todos os ou->os_que entendem com a adminis-ração do Estacio, o Governo conti-a a cumprir serenamente o seu0yor, surdo a ruidos tendonciososll critica (los grltadores sem res-""snbiiicla.de..

',A historia do gallo do estimaçãoque'o deputado Assis Brasil mu louquando era pequeno, ii multo luto-ressinto, O "Correio du ,luhu'" de.Iuliu', São Paulo, divulga-a, trun-

M ' y I' Jl, - - - - — -a.**.-*-™w^»..-a»¦•¦»»• A

• JWSBJÇ) O SR. ASSIS BRASIL "¦'

.tá ~.X.' *«»»•' "¦"- ' ~ '-»""'

screvendo-a do livro "Do GovernoPresidencial na Republica Brnsiloi-ra", publicado pelo dr. Assis Bra-sil em 1Sf<6 .

O lado pratico da historia

Não e só a historia do gallo quee bôa e interessante. O sr. Assis*Brasil não recordou o significativoIncidente da sua meninice só pelo¦gosto lão português dc recordar.Ha uo sr. Assis Brasil, uma fortereserva de realismo, qué não odeixa desgarrar-se em senlinionta-lismos a tôa ou tolices de ter sati-dades da infância ou da. niocidade.Nada de casnimirismos — do —

abreu na mentalidade fortementepratica, do illustre chefe do P. I).

Dalii os conceitos de .valor im-mediato, de que vem.precedida nolivro a historia do gallo do estima-ção que o dr. Brasil matou quan-do era pequeno.

Os cxaggeros verbaes das opposições'no Brasil

Vejamos os,.conceitos. São ma-gniíiéos. Mostra o sr. Assis Brasilcomo é mania do todas as opposi-ções phantasiarem cousas sobro osgovernos, Fazem isto, pelos seusoradores "esquerdistas" o pelos seusjornalistas — pessoal que o sr,Assis Brasil classifica como "lio-

mons que escrevem e dizem tao»apostrophes" em geral "pelo deverde officio sem a mais ligeira con-sciencia da gravidade que ellas en-cerrariam, si fossem tomadas a se-rio/';

Mas vamos as palavras do dr.Brasil, já recordadas em São Pau-lo pelo, deputado Hilário Freire, edas quaes não so perde uma — sãotodas preciosas:

"Este governo deve saltar pelaforça I"

"Diz unia exceilente comediaportugueza quo — não ha governoque agrade a todos. Todos os gover-nos, bons ou maus,, criam logo nmaopposição. Nenhuma opposição

pretendo •jusilflcnr-so, dizendo quoo governo quo hostiliza 6 muitobom e (iiio ellu o uggrlde sem ra-zuo, Todos allegam factos' o prln-cipIoB-, Kl nos princípios nem sem-pre ha ensejo para Irritações, noslúcios olloa sobrnm. Vém logo us af-firniiiçòos exággârndas, ''Este go-

"verhq está cnlinndo ns leis! estegoverne está rasgando a Constitui-ção! esle governo devo saltar pelaforca, já (iue não cede á razão!"

Si os exaggeros verbaes fossem to-mados a serio

-— Os homens que escrevem o dl-zom tnen apostiophos, fazem-no eni

(cerni por dever du officio, som atnnis ligeira consciência dn gravi-dade que ellas encerrariam, si tos-HCin tomadas a serio. Mas ha atrazdellcH uma massa, mais ou menosIngênua, mnls ou menos Ignorante,mais eu menos fanática, e não eruro que u roacçáo de tal elementosobre os directores que o inflam-maram faça traduzir as invnctlvnsao pé du letra e repetir as mesmasaggressões pelas hoecas das ospiu-gardus,"Como a maior ambição deste li-vro é falar claramente ao bom se-i-so e ao espirito pratico, permitia oleitor qúo o termine, exempliflciin-do as observações que acabo de fa-zor comi um mitigo facto intimo,quo lem pura mim n virtude deIruzer carinhosa recordação da mi-uha infância.

0 gallo que cantava multo

"Havia ua minha casa paternaum gallo que merecia particularpredilerção ao meu bom e honra-do pae e que, á hora matutina emque esle sabia ii porta, lhe vinhareclamai* sempre uma ração do mi-lho. Uniu bella manhã, emquanlomeu pno transmiti ia algumas or-déns no administrador do esfabele-cimento, o gallo cantava com todasus forças da sua garganta métnlll-ca, de modo a tornar inintolligivelao administrador o que lhe diziao patrão, que em obrigado a tre-quentes repetições. Eucoleílzádocontra o Importuno, meu pae vol-lou-se pnru mini. que o ucompa-lihava peln mão, e grilou-me "Ma-,

Ia esle gallo!" Ferveu-me nas veioslodo o inslincto damninhó dos deznnnos; tomei o primeiro pau quese me deparou; em dois saltos at-tingi o mísero e rachei-lhe a cube-ça, Irnzendo-o eni trijtmpho pelaspei-nns. Irepidantes aiuda com osúltimos esterlores da morte. Mas,em

"logur dos n/pplausos com quecontava pela minha proeza e. pelofiel cumprimento da ordem, en-contrel o meu pae furioso e capuzde desfazer-mo nus espaduas o querestava da arma com que a execu-tei. Foi-me preciso mais hahilida-de o eloqüência de palavras e la-grimns, para evitar o castigo, doque a um primeiro ministro paranguentar-se em meio das* intrigasparlamentares.

Cuidado com as figuras de rhsto.-ica!

"0 mou pae Unha empregadouma figura de rhetorica, que eutomei ao pé da letra, ignorante *óingênuo que era!

"O povo tem também as suasinfantilidades, E' preciso abrir-lhe os olhos na pratica da vida li-v.re, para que elle não vá matar ogallo, só por ouvir dizer figuras derhetorica que digam isso e muitomais".

Ur^í-5-í8 ORIENTAES. AVELU-lem,?? E,ALCATIFAS. SortimentolAVpr. a em «^Posição na A PRI-diina, M°dernos estylos roee-a rn«aaBi0l'a- S5°- indispensáveis pa-inia

nlpI?!ne.nt0 da ornamentação de\X í!fMen,c*a- do apurado gosto.I. PP,nvr^e^iíUamente uma vMI*. a

io hm aAVK,RA **&"•. owolher os110 'uo auradarom.

Estradas de rodagem emPernambuco

—-f*-H-r—

Estão sendo atacados cerca de930 kilometros de estradas

troncoRemetlem-nos do gabinete do dr.

secretario dr. Agricultura :"O .loroal (to Recife" na suu èd'-

ção vespertina, de hontem, nifir-nui, que* é iUusoriá a iniciativa doGoverro do lOstado ná construcçãode eetradá:a' de rodagem, conserva-ção e mülhoramenntos nas existen-te.ü

A Secretaria da Agricultura jávarias vezes, ¦ tem publicado notasa rcspe.to.da coustruççãp das novasncclovias que, übáflecando a um pia-noi econômico, esfudivdo teclniica-tnonte, vem sendo realisado com alllleníld.ide necessária.

Gueto n. llot),de -1 de Abril des-te anno, abrindo uni credito de doismil contos de réis, para a execuçãodo plano geral para consjrucção denovas estradas' e conservação e me-ll(pra:nènlos das exist-nles, foi oprinioiio passo para o trabalho nin-da. não realisado systematieamenteem Peruamnuoo, pois, o prejectoorganlsado (lota o Estádio de um ap-parellui íodoviario, que servirá atodas suas zonas.

Dentro 'lesse critério foram im-nietliiüaniente iniciados os reparosdas estradas troncos existentes oatacadas ns •' oonstrueções^. das se-guintes : na zona Norte, em regi-men de collftlJóráçãó com as ObrasContra as Ssccas, etitã sendo feito,o trecho entre Limoeiro e Umhuzel-ro c pelo Bstatíd a conslrucçí.o detiücho entre Timbau'bu e Serrlnha.Na zona Sul, está sendo construído9 tiecl-.o erire Cabo o Escada, quovoin modificar o traçado actual.;reeonslrucção da estrada entre Es-cada o Frc-ixeiras o construcção dpuma ponte em cimento armado so-bro o fler',nhnem em Gamellelra, ;alatada a construcção entre Palma-

Queixas & Reclamações

Reclamam diversos moradores daEstrada (lo Encanamento contra apermanência n'aqueilá estrada deum cavallo em estado de putre-facção.

Paru o facto pedem-nos aiudaencarecidamente a atlenção dospoderes competentes.

¦aí**y*^**»-*v-«.

res e Calc.nde, achando-se os estu-dos leitos alfi Canhofnlio. Nn ostra-da liilórni Sul, a terraplanagem jáse acha proxinio á cidade de Ser!-tihaein e quasi concltiidas Iodas asobras durlo desse trecho, inclusiveuma ponle de 7'.' metros de vão so-bre o Serinhãem ; está sendo feito

l> movimento de terra do trèçnyjentre Rio Formoso e Barreiros çconciüindcJ entre Barreiros e S.José chi Coroa Grande ; desla es-Irada falta apenas a conclusão doestudo entre Serinhãem e Rio. For-moso. Na zicna centro do Kstado jáfoi nt-andn a conservação e efíe-ctünclqs melhoramentos num trechodo 16 kilometros de Rio Branco aFlores -o construído? IM liilome-tros no trelío de Xll.ili a Jatobã de'J'acai'atu'. sendo também iniciadosoc trabalhos da estrada de Leopohli-na a Pelvolina.

Alem desses trabalhos, foram foi-tas estradas carrüçaveís ligandoRlucamho a Bodocó e Bodocó a No-vo Exu'.

Em conclusão, estão sendo ataca-dos cerca, de 930 kilometros de es-Iradas troncos em todo o Estudo.

A's palavras, e só palavras do''Jo.iial d/h Recite" repetidas comnma inexplicável obstinação parauni orgãp do imprensa, (iue diz nãoner partidário, c é da peior espécie,«pponios factos, que se Impõem, enãn podem ser contestados"..

OS LÁZAROSJUIIO BELLO

(Bspcclul "jurii A imOVINdA)

Os Instrumentos de ourtollnii dabanda de musica dos liiJSUruH nãovibram com o som motilllcn dosoulruH InstrumentòHi gemem ee.

mo se tossem u expressão Intimado soílrlinento dos pobres Iii/.k-ros. São dc curtollna amarella 'iuedizem liar a cor du dósosponiiiça.

(leliiçiu na sua voz fnnbosii ee-

como se fossem ulmns do outromundo,

Quem entrasse de Improviso ai-II dentro daquelle recinto iniira-ilo do Hospital na mela luz in-(leclsn dc uniu tardo de Inverno,

póderln suppor-se num oxlnivii-Kiiutc convescote de ihàscnnidoM.Ai|iielliiM pobres physloniunliiHtem indiis us exprossOoá deninsla-das, piiiiisens ou nionslruosiiH,dos mascai as de curtiio: curas

privadas dc mui/., Iiocjíh quu s-ecotitrnhcm num riso luguio-e, in-

. Idos (¦nlumeeldos e dôformildns,grossas orelhas de lobulos pen-dentes, protiilicranclus clunrosaspelo rosto, tudo brilhando em hiiii-gue purulento como su fossem deniiisciii-as recenleniente plnludas

Misericórdia! Tnnto soffrlmen-lo sõ a infinita bondade de Deuspodertí tocar com o Ineiinvolbem da resignação.

Todos esses dias de "losus"

de "muJmoquercH" de "sempre,

vivns", du "lyrlos", de "bem ca-Hiidos" que se propngah* por uliia fórn com esse IncxcediVel pun-dor de Imitação da nossa gen-le, nfin valem mi mui significa-çjão hümariltarlu a eontesshnnparte dn que vale o dia da "unir-

Ifarida'! consngrado nus lázaros.Imaginai; se pudérdesj a triste-

za daquollu clausura mais rlgnro-sa do qUQ a (los maiores fliccino-ras, o horror Üaítuelle se^r'^;!-ineniii quasi sem esperançii Ueum "sursls", e dizei se pode exis-Ur nu vida uma tamanha çlesvcn-tiura .

VidaDefendendo a memória de jAlfredo de Carvalho j £õLcatholica—-.—?*-*¦

Com Alfredo de Carvalho extinguiu-se

para a Revista do Instituto Archeologico asua phase mais brilhante e mais seria ---diz o director da Bibliotheca Publica emartigo para A PROVÍNCIA

HUMBERTO CARNEIRO

r*'ESTA OA BOA IíJPI.UNSA' '

Obedecendo »" progriiinnlti. |UÚó->rtormeiUe DiibJIctiiti', i-unlisou-se il»domingo ultimo ii" TlieatrO d» Par-

, festlvul em bcneflr-lo da Asso-clação da Hon ImprenHa e ii que om-

prerltou o seu cotacurao d Tunu Por-tuguezK. sub ii direcção do prof.Correia da Costa.

Antou V. ficaine culir.lo, Mario Iro tl reconhecer u próprio Oliveira | Teve Inicio o i-spectaculo ooin ura*

Mello, 1'tirquu a «ua defezu do Ins- Lltntitulo foi uni desastre.

V. virou os frictos pelo avesso *..{* "historia da Revolução de /Ô/7"| dades em quo se .listingiilram ..¦.*

iielnpre trelego, procurou fazer ricnhli- sobre o saudoso Alfredo ilo-l „„,„ (|U(,sl.-U( ll(! |n'itanle pi- ]

'„„ , sl,|Ul, Xol,,nha K„rkíl H0t

Carvnllio us respoiniibllidiides de ,,„,,,„, lIlnn „i\»o&VÕ\ diflerençu dounia hoIhiiU (|U0 v. bem sabo quem | ,|lliy „,, ,,,,,., ,.,,„(,,„, AÍfi'C(ln de Carli provocou. . ! valho, j:i na pobreza, pnssumlo pri'

parte eoncortnnle pula orcheslra d*Tunn, séglilhdo-se um neto dn •.•hi-íci»

srltas. ('eres Wnnderloy e Celme n,*)l-V. míil><> liindtí Minio .Mello que,, ;ft ruxenáo os acompahíinmèritoa m

lell.

Apôs leve hníni n representação daidia dè. Jullo Uunlrifc "D. Bel- •

! vaciles, deixou de desenvolver o plll I ,,-r,,, ,|(. i.qpneliu.i", em que se su •tio magnífico o original de uma | |i(,nl.u.,nM „s «rltas. Hólólsu l.j*i'u *¦

! l'erdadeii'ai historia de IVrnanibn- < ,\|;),-j:1 (\„ cinrni s srs. Mendes RI-ro. Nãn ern mais o coniiuenliirio )m>íi-o, f.', Pnclieco e A-ltíérto K».'i'i''»i-da obra de Muni/. Tavares qiiò lho í ,.rt,

A terceira <¦ ülífinii purte do pro-grarnmn fui executada, pélò orph("ào

dn Tunu, dirigida pelo. padre Ade-

Uma historia dc hontem

A lllsíorln é dc lioniein o os srs. ]Àpríg o e R-oilolphò Çàncchi bem pu- |derítljn IhCormtii' ao secretnrlo per-

'« , , ,lum encmnmondndo, hrn iintos a

poluo us cusas Un scisao provoca- 1-^^ '.fl ,;„,„,„,,-„, ,,,. ,,,,„.„„.

da por uni grupo que, dentro d": ,„„..,„., ,,„ ,,,; „m LX ..^linUMInslllutu, não se coiitiirmnv.u com g^'mur|'n ,,,„, S1, n.-,„ ,)t.,tiou et-Üno Aum i."fl'. J., dò Colfégío ÍTo*a preponderaiicla exercida por „„,.,, i,,,,,-,- puldi.mlo eni re os Ira-| i,,,..^,.quohl uni u ligara mnls notável do j i.ulhos Inodiloa qilO o Kstado de! Torinlnrido o espuetiVcuiO o icpre--seu groinlo. I ivi-nninhilen vae eililiil' e u Ill8t)|.U--I Keiilntlla da "A Tribuna", urgam dn.

Ksbü figura de realço iiu-cnfundl- \ U] iionnresoit, |A. U, I. cóllociou nu pavilhão !.¦'¦vel cm Alfredo de Ciirvitlíip, '1'unu Portugueza uma fita de seda,

| O numero da revista ds 1925 \ |„.,.,",u„| ,. .,,yM\, liomeiiRgeni u ug-radí-A alma do Instituto _¦".',. ... ,......: clinentn aquella sociedade pelo «"

npreenein cocurso ó festa da Bôa,imprensa. -\'s seunòiltuS «. crean-e.i* i|n,- imuaram parta nu festa, ..'.ivdiiçáo daqueíie semanário oaCHú-li,., bffcreceii varias medalhas-Heuiiru.

'I' ,i dtininte u festival o baiula.do •! I." de cuçadoraH.

o limíltnto, nfio, Que v., MnrlnA própria n.linn do Instituto, no iJleílo;.'esqueceu, iialuralmentè', por-

.cuccito juckcloso dá José Verissi- ¦ ¦(¦•'• possuiii eousa niellior párn n

no si u nutnerii dn revista de 1 3Í2.

o tutu vem de .iticoulru a sun lo- Cüiogainos a mn ponto', Mitrio

viana opinião, Mario Mello, de .iue o U"11"- 'I'1" v- ",l" m''n"'" ™m*1 n'Ru não ei iitiiio. UxpóilcTo so-

nu nio diaiiii do publico a relilida-de bórrniito dos furtos. V pordéu

Insutiiio podia passar multo bemsem Alfredo de Carvalho . .

us que ubrlriim a scisão nllega-vam quu a itltllude >!i Alíiedo 'i iCarvailio cia tilisórvenli 1211a sóer.i o Inaliiufu A sua revlslu. A r -

preseultição pessoal di seu valor.I Ora, -e ussiin era, temos ahi duas

Cegar, v er cahlrem as phalan- < resposltis a v„ .Mario WellO. I.*rhnel-ro. intijtb !" rdeii o luneiluto comfullecimeuio de Alfredo Otirvi nionograpliin- h.eililns que encena ^ . h;].:i[_. e s(jn, ,,,.onlpiinh;llí>jrlho. hegundo, se houve scisao, por H()]m ,,,,,,,.,,!,:., ,ie Pcmimbu- nnlir|is snc|:0Hesse niotivo, ii menos capuz paiacensnrtir a acção absorvente de Al-fredo de Carvalho é v., Mnrlo Mel-io. \., o secretario perpetuo, quelaz du Instituto a desdobramentoda SUII casa. V. a SUU boa d,nu dccasa, com a:- chaves no bolso ! Ora,.Maria Sloilo . . .

Um historiador deve ter boa memória

l-'ESTA OIC .V. S. lui IIOSAIUO.VA fKNH*A

lluallson-se ne domingo ultimo naegreja de \. f-'. .Ia Penha', a festa,d..- X. s. d., liosarlo, confiada au(.'entro da Doutrina Ghrlstã, da qual(• dlre'ctor o revmo. padre frei .foside Afrngoln.

A revista no temoo de Alfredo de\ *;'* ' >¦"''>'** l«™ '«S**1' " «Ifjf.Carvalho \ eom üotumunhua geral para as cru-

I nneas que fre'quentam o oalboc-iamo13 é assln*i uue - prdlirio secreta-* .(lu()'ue)ll, l,,u„jK, devidamente jJitopu-

rio perpeCuo dn Insiiiuto osqueeo \ ^.^, ,, rJ,Mn;li!i n.-is d-voios d» vo*-j solicitando a expulsão du dr, Al'-J os thesoiiros de erudição •- sabeiV'Kem ,-j,., !..as.u.j,,

ges dns mãos e dos pes como fru- -ctos pútridos, ver a horrível d-.-onça comer os próprios músculos,ter ein ve/. de mãos dous canin-guejos na extremidade dos lua-(.'OS, sentir crescerem nas fucescarnes liimefuctas e gangrenadas.1'icnr a mais completa expressãoda lealdade humana, não ter ne-nhiima sensibilidade pbysii a eu-mu cousn morta, perder os movi-montou dus |ié.-i, das pernas •• dusbraços, apodrecer vivo, que horrl-Vel destino para toda vaidade pos-i-ivel no boinem! ",' Qutllllo au pred'o v. (leve lum

K uu ouvi esse imnienso soffri-5 brar-so ainda e um historiado!mento contado pelo lazarò mais < I Maí',ó Mello, deve ter Ima memoritideformado do Hospital. \\~ ''" reiiuerlmento que npresunlou

Seini-paral.vtico, cego, aa facesgretadns e protúberantea? (*'.la-bios inchados, as mãos sein «nus-culos e chagadas, parece \q.UGDeus lhe tirando quiliài tiulns asforças physico-mutoi-as. iilargju-lhe as divinas faculdades da in cl-Ugencia.

Contou a Infinita tortura uro-prln e dos companheiros, ove la-lundu resplehdores de linguagemquo eram a expressão mais vivada 'eloqüência porque rcfloètljimcom sinceridade o intimo senti-mento, agradeceu com alma a a-rldadc de seu medico e as eslno-las do publico, cumniovcu intdn-sa mente a assistência e fez chóijartodo tempo i|iie 1'aluu a pobre as-posa desolada, i-uja dedicação ra-ra' pode ser até um motivo (levaidade para u próprio sexo eeu.ias lagrimas furai iis vi-vo attestado de que naquella mu-lber u piedade feminina pelo bor-rivcl soffriinente du marido, en-í4t;i adere*u, úpoisar rlíis miitiluçuGíie misérias inuminaveis da moles-tia, liqúéllé scntlmnutü que osuniu uma vez na vida.

ii , alicia. Mario Mello l''ll sd uchoiiiiu.-' üxpliciições: Inconscieucia ouc.vúisino. VoUamos, AlTirnia- v., Mariu Mello, como se estivesse tal-laudo pnrn simplórios: "conipulsan

iIii-m- n ciilleccão eompletn (Ta- Ue-vista do Instituiu, \ei'--e-á que i>Volume de limls inta-i-esse, pelas i

i'i:iiMi-:ti:,\ i*OMMtri\HAO NA \BOA VXHTA

ria*nli.sni--se a Hmnnliu, nu ruulrlüda Itua Vista a ei-remonia da I."coininunhão das creançns que ire-quuntam as nulas de L-ulhecIstlvb da-quella parochiá.

O piedoso ai to terfl lugar nu. niid-

i o, ele., é o de I !)^.'''.

Abro o summario desse numero"o mais liíleressnnto" a clio-

rogrnphln ue [-'ermunbuco, por Ma-rio Mi ilu e fei-lin esse mesmo uu-mero a bandeira de Pernambuco.

I por Mario Mello .Do (acto, muito interessante..V.;i+. isníiii-m multo triste,,.

chiriieilos do ..Oliveira .do seio do Insn fW* us pa".in:.i<i'dn revista guardam, i A.s s Uol.,ls. entl-.òu „ miaHU w),leinne sendo Celebrante o revmo. pn-dre frei Paolflco de Monteforte, se"-vindo de dlucono e subdladoiiõ osi'1'viuo.s. QUpiiohinhos frol José «e 1'i'ti

1922 de que é 0. mais coniuso colia- viceiiteiborudor, ,v tiirdé apus .. terço te.ve- togar

i;im |;;.c;. ;i i;iiii i|;ii n| |h! llenUainos: eom Alfredo de Car- „ lu,n,íi„ flas ^ „cc,,p;u,do ;«

valho éxtlliguiu-se pura B fe-visia uo (riluina sacra o revmo. frei Vk

tittito, do qual era soc-io beneineri- coino um dns puta-lnioniós in íh bri-

[to, nllesando ser elle o Responsável »••**•'-Ç». " com "m álxüiflh p-mlii pó

f-pólu demoücao do prediô da hoju Ufaata todo esse esforç icumula-

jpraçn Joaquim Xalmco, onde então <''* P«a 'lestacar a l}-!,„.-r..,mb., *i-

j fi.i-crionava o Instituto. Do prédioque a 1'tel'eitr.i-a pretendia demolir

lenciii ao Instituto, mas onde ellitúneclonava. Onde lambem Cunccio-

I navn a Açáidcmin Peruambuca,nn tlç

j Letras

Um morto que já não pofalar

Você bem sabia, Mario Mel' i, quía scisão do lnsl,'futo não fora pro-Vocada pelo Alfredo de Carvallm.Mas, era preciso armai' ao effeito esacudir sobre os homliros de unimorto que já não podia fnllur a res-pousrbiüdndc ile iactos (pie. ador-mocidos, julgava v. esfivessem mor-tos e para sempre esquecidos ua mo-morifl dos rc.nieinpnranous.

ítenteI Instituto a sua phase mais brllüan- ,ij (juindici, qué (<•¦/. o pa'nckj'rlcd dn'le, mais seria, de repositório de 'vii-geol

do Rosaníú; enaltecendo fi«Irabíilíios notáveis

O que disse José Veríssimo

O austero José Veríssimo chegoun dizei'.: "não é por ventura exuge-rado dizer què o sr. Alfredo de

Carvalho "é hoje a alma desse Institulo cuja revista contem sempr

trabalhos seus. todos raeritorios.Xo seu ultimo tomo publicado o

XXI. contendo os- ns . .'• 1 n ($8*. são

iifl'o menos ue sete ,s trriíg is po"P.llo I'.rmntlor., n'.-'-'-. da in'-re.flsfiiite

filas virtudes c glorms!Seguiram-se a benção do SS*.¦ Sa-

eramentu e a distribuição das rusaá,,A óvéhestra obedeceu á direcçíio

da senhoi-itn d. All.ertinu Rosuã.Cauiuii a Ave Ala-riu do ma«s!i'4>

José' Eselnlierg, a sra. Kranciiico, I UchOa, secretaria du Centro do Ca-

bibliographia, e de traduções rt an-Alfitmtuncto a memória dé Alfre-L-0*.nçaeí (l„ escrlptos estrangeiros

(Io de Carvalliu v. é ainda .1..- üm \^\0 as r.iriosissiinas "Nulas Oo-ilesas som bro pasmo-a, quando <'he-, mjllil..u,s ,|„ |„ \,\ Tallennre" (Kev.

gue mansão de tristeza ,'• í Sil a tllv.er que "a acção de Alíre- ]n!.| Arcll. •¦ Geógr. Pei'11. U". Tã,àqúelíõ bairro de SnnCAmiiro (ioin'.< do de Carvnllio se circiiniscrovia n nng, lISio cemitério e os bospitacs ,-id.ia- S j

"esllidos (le gabiuele" cuino se. es-çcriles! í | sn leicão tão pi'oprla de um estúdio-, Oi trabalhos di Alfredo de

Vale a. immeiisa miséria hiimu- < sò o diminuísse, quando, sé) por ser Carvalho na revistana. d natural sentinicnte mlserl-1 *u'ni lionlem de gabiuele. é ([lio Ai- „ ' '.

„,.,.,.u,, niulsV Bastaria re-corillo.se e ,-h.isião de certos ho*- frédo de Carvalho conseguiu reali-! õo-i-rta^tla sua co lia hora ção ussldoa,

Conforta a intima compaixão;da gente saber què Vlcenle Cys-neiros iibnndohóü os próprios in-tioreaseN. cnt roiK'£iTitlü-'üS ;t uutròm,para uilldiir altruisticamento dosinteressps dn Santa Casa què man-tem us numerosos estabeleclmen-los de caridade do líceitV: ijuelaiiiz Kalazar com aquella Jovialpbllosophia que o faz vei- na vidaapenas o lado melhor, põe a servi-(.-o dus desgraçados muito do vi-y:or tio sim ihíèilíéoncíiri t1 Lod:i" ít.natural bondade de seu euração.

K cpVOíi tod;i ês.sa òbríi dt* rnisè-rlcordia a 1'igui'á admirável deuni medico ííué 6 um apóstolo ¦—•^4,'ííncii.co Clòmêntiiüi.

Itel.itivanieiite ricu. sultelro esem pareiili.-s qiie neCessltém desoa fortuna, trabalha como umforcado doze horas no dia.

o seu conceito de Integridade"monil, os Kscviipiilos do aua'con-sciencia de medico, a austeridadede sun condueta que se vem flr-mando um vinte e tantos annos declinica, a natural prestlmosicindede soa Índole, a desamliiijão rara.o critério e a segurança de seus

£ julgamentos, ú respeito próprioafinul, fazem de Francisco Olo-iiieiitinu uma figura de primeira )plana entre os médicos de Per-jnambuco.

B metade, senão mais. dessedia de trabalho exhaustlvo que. oenvelhece precoccnieute. elle con-sagra aos dous bospitacs entre-glies á sua direcção.

O Hospital de SanCAmaro e o(los Lázaros í-etleetem aquelle es-crupulosp uceio du seu consultórioclinico, tanto mais notável qüaiitoeslá situado num velho sobradinhoda rua Larga do Rosário qiie tal-vez tivesse sido, como primor dearchiteetura, um motivo de orgu-lho para a geração pernambiica-.*• na do tompo de l"rci Caneca;

!|snr a obra considerável, a obra 1nesla. seria, notável que será. sem-pré uma honra para o liislil.ul.o eium eterno pesndello para os que,sem os sons talentos e cultura,metlein-se a substituil-o lamètil.a-velmeiile.

lhecis'mo da Pehl:

iiíMAXiiAiii-; db s.'i'i-:iiito DOSCl.MHKIOS

Bm sessão ordinária; réune nn,próxima quinta-feira, .âs Hl i|2 a me-sa roge.dorn. desla lrmnndii.de. afilnd.- uaiar de vários assumptos.

ii Proceder, reYtno'.' cortugo .ie-ruuyino ilo AasumpRÍlo Hncai'ôc*â >>comparei iioeinu dos mesarios.

MISSAS l-'t'X]-'Hlíl-;s

Serão rosadas boje as seglílíltestniM.*i;is- cíê "roíiuieiii *¦':

l'ur alma de Antônio Òctaviáuqde Souza, ãs S horas, na egreju 'da,Ordem "," de S. I-Yaticiscu.

da rbvisttl do Instituto a mallí Bri- I |.,,r \[\mlx u(. ,|. Severina Linni.

priinnrusa. solire Iodos os l.il.tllosnotável, tino fé?, durante essu phase.

Ihunie publicaçãa entre as Himscongêneres do pnlz:

C.-rreiia. ás S horas,' na matriz -etoHello Jardim .

"Jornaes pernambucanos" "A hnn for alma d.- u. i-;ijsa Julia de Ai-deira da confederauão do EqundÒr'', > nula, ás N boras, rfas i-sreja- da Pfcs.

I "Oh brasões d'ármas do Urasil hol- nhulundez". "D:\ introdução da impre.u-

Uma affirmativa audeciosa

X. tem ainda u senicerimoüiã deaflirniar que "data do afastamentode Alfredo de Carvalho a phasò da"vida social" níaia brllliáhto doInstituto".

Até a sua prdpriti pentift trò—meu, Mario Moíló, gra|)!tando ''vi-

da social" (sieí.K vacilaule. v, Iralilll-so, lògò

depois com uni certo pudor do pro-prio, conceito quando diz: "Para

que não julguem "paradoxo" aviva.rei fnetos (iue desafiam contesta-ção".

Paradoxo, nào. Mario Mello!nispunterio. Inverdade.- Injusti-

ça.V. aindu falia e já sem rnmor- |.*oi-uos enviado o ultimo nitmeri

sos "na republicarão da "Historia" illustradn da revista "Alies Coquei--do Miiuíü Tavares superiòrmeuto nu|'•'>«'' 01'!'ful dn *'Centro Littemrlo

notada por Oliveira Lima", semlembrar-sej que,' em primeiro lo-gar, o Instituto convidou Alfredo de

sa em rernambiico", "O tupi ua MelJ". 'IS x iwr>113- nu egreja dachorogvaphih. pernambucana"!

"A Santa cru/..

companhia das Índias o.cideutiies". ! ¦^,'r''1 ,'"il,",''ls -uiifnhâ.:Por ,'ilnia de Serapbim de Hfi Pe-etc '

Xadíi disso vale: para V., MarMetíò, dn revista -éi o nunioro deI!il'l*, e os outros, dos discursos;. ..

E quanto a historia não a quese íàsj nos archivos « gabinetes, mu.-a outra, a festiva, cum ha inteira s,foguetes, placas, discursos. ..

PUBLICAÇÕES

1

t*ui- alma. de Juiio Klfàncisèo de4

.A

reira, as 7 horas, na matriz, de S.Pedro, om Oliiidii-.

Por alma do cummendailoi' JoséFerreira '-'altar, ás S horas, na ma-triz da Boa Vista'.'

Por alma de d. Deollndn BuarquePranco. ás à horns, na malrlz dt*BHvréiros.

I Por alma de d. Maria do Lourdes

j Lima Prei-.-ca. ás 7 boras, na matrizda Casa li'ort.e.

Por alma du dr. Giibrie] Henriquede Araujo. ás -8 horns, na matriz deK. Anlunin.

Pedem-nos a publicação du

.&

Carvalho para dar desempenho aessa obra que ninguém melhor doque elle estava apparellmdo paraexecutar, magistralmente, com bri-lho inegualavet, çoino foi o primei-

Joaquim .Xnbiuv.i" do Colleglò Ma-risla. Muito bem impresso, o pre- KUinte:sente mmiero. traz numerosa e inte-j "A 1'uihilia do fuüccido pharma-

ceutico Mariário Marques Ferreiraressante coilaboração de alumnosdaquelle collégio.

-:- Recebemos o numero de t*e-(.ombro ua "Iufiormacipn Rspunola",que como de costum> traz desen-volvida informação sobre nssuniptosda mala viva acltialidade.

'.'•omiuiinicn aos Seus parentes e ami-gos que devido a absoluta falta desacerdotes deixam de ser celebradasmissas de setiriui dia, por alma do.mesmo.".

V

I

1

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃOSQEàjabífi

Page 4: iS *À PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00235.pdf · 2012-05-06 · Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que

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¦ •

«imi*s-' /,UH

rA PROVÍNCIA Quarta-feira, 10 de Outubro de 1928 ,N. 23_ 5

ilSERVIÇO PUBLICO-K+-

íiM

i

Si;i;

SV1DAoi. ¦ .

T SOCIAL«H4*

; axx|\ííiíSAitiosEc.; anpoH hemtum ., iumiuomi t.i.ili

Airuiui' Juintueiru, filha Ao eupn*,Ht.i.rHi.H' .l.iui|.i''i.,i <:• d. Murln -.'

' Ar......'- .I.iinuie'1,',,. professora pu-IjIIcii em Afogados .ie- Tiigiisoiit,.

me:,'.,nplel:i .,,.....« boje ;e srlt.i . Ira-

i,:i.cm;i. Ãlottniara Mello, iilummi tlu

I dente ... i-u(i .in*.I DuttiltlU, liliilini

UeiiilCuolile Lonio 'IJ.UlTl',

ÜEm-uIh, IMlií" .1 ii n i .i I'

liI

í:

t:

Fitü .miit.h hoje .gallm. h ile ArititjT'i;Mei,Ui'i:...

M-it.i. Rlzii Muresidente ,'i

'•natural -in i.'1'uiíi, " i'e*si.i..iue;' •'.. ruaDr. ',li.l»i elo Mello. l.-JOil. solCedroM.

i;\i,.||.li's Martins Miíi-i-lrii • ¦¦ Iroiiò!•'<•.......'.i : láeul. ,-uiU'i.¦*'•¦¦,, naturnosdeste lOhaiAu. <¦ residentes no.jX.ele- K-'io..l«>s''', 121

VlCUlltl'', Jnfcc (I

Repartições estaduaesGAníiNTiá DO GOVERNADOR

ei sr. f---.iv.-i¦uudor il" Estudo iissI-(ítlinl lliUIlern OH ROgUlíitOS IIOtoN!

Conuotlpiielo ii professora Leotioi'ilu Sllvn Vi,.mi... ilu cuelolrti ii- SS-t,niixi.,., ::." niftrunclii, locallHiitlii fiei

gratificação do

Vida forense Telegrammas

JUIZADOS DE .DIREITOAu sr. secretario du Kiizrniln . ! RECEBEU OS BMBÀftOOS

l-rofqltp ilo Muniòlptb elo ülliuln, q tir, Muttu Júnlpr, jt)l? ele eli

Continuação ela 1,*

peiltiulo pagamento do G.litiOSOtM) j vo^0' ,¦„quo dispeuden .'.mi :i coiistriicejao eloum mirante Aorologlcq -— Idbntieodespacho,

ei'.'.i.iiiil,i.r.. Tri.niwn.vs, |)e'illiul.ipiigurhonto a.- •i.jiiii.siioii. ilo forno-cimento 'd., energia olooirlcu; nn. A.linha Mui-, iu. u\>-7. ile Ijotumbrm- - Inie.niii. ,-i Repartição do Obras

nirn tlu i'ii|.lliil, reee-

Passa in.jiBeatriz Lyra

i, niitullelo ilu sriti..residente o.n ríuzaret h.

Uio,,elo si•'•'esWeuVt! en. S

smnleiu atinoH hoje? Rdiniinrto, i1-augusto Leito ele Limo,

Ciielauo.#Xa capital redorul, o mie reside,

t„i ante-hontem multo ciimin*lmen-

tado, pur motive, elo sou nnnlversa-

piiUiUcio, '., lllustre sr. sonaetor

evlo Xei.v. ex-governador ilo

N. Se>nhni'll Lu .. . n •'.'.eu..<'..':"" "," i ]'i,|i||cnscinco pur ' i mu sobro ou s.'ils vinl-j AntoiÜp ele- AHiueiuorflue 1'inu-n-montou, n Intivn no priniolro tiuliir tel, prçíplto ilu I'uu .rAlln, pcellnelò .iiueiilo ..'«(.*. iiiiv completo .. lü elu J|l7 pagamento .ilo eitiotn dominada ã cou,- daníe n ítcsíbi proposta jor Ant.uiielro elo 1023: sorvntjilò ei., oslratln ele rpdngòm. )int7'd'0H SiÍiiÍoh & Clu. contra Au-

ooncodolitlo .. protoHHora «ária Prefeitura municipal do ItambC-, i ,,,„,„ f, 17iM.,.,,il..1 ' .Amulln Gurjãd Wnndprlcy, tlu ca- 8oiioIlanàb pagamento dU&uotnrdes- l .la..'. ¦ ¦delrn n. 272, :'..'' ontrnncla, locall- tlnmla fl. connorvaijilo do ostratlti, ~, , .,,„„..,,,

,. Meei ino, (eHidoiUe s,ia** í!1" í-almiiro», ... Ratificação e|o roiatlva an 11102 ile- Setembro -- In- COXTIIAMIM! 1 OU O AGORAVOi*Antloníò"f-ai'nolro, i89. «• Alinha-1 ('Uu'« I"51' l"1"" ¦,ol-l'e es ;vns vonejK £,„-,„,, a nepnrtlQtlo ele V, ,1 o. pu.

l-iflii KiitnállloHii l'M.-v."» r.-si.li'iit.. fi! "'Oiiioü ivl.itiv., uo urim.-li-.. ,|i.n.ei.."-: |,u(.iis. 0 f]r_ '„|z (*„ fliveile. ela Zj>..iiiituv.H-a; nlii'_i'se:i,l:,,- rompli/t,. f, "-I ilo íniuo Mu; prefolttiru (le Xaaafotb, podtndòI varu dn cnpitnl eiiiilrtiniiliutnu o

i 1I|27| I iíli-mie-u pagamonto, relativo ao oi-iooiiiiuileniln ,1 profenspra lguosi tado mez: — Informo a. Hepartlgilo

MtiAutlnti do Albuquorqup, du eàdol- (jt. \'. ,, ^j. Cubllcas.Protéltitrn elo Inii.ii'...s.sú. solle-i-

t.uielo Idêntico paganiòntb, relativoiliieo por e-uii-ino allildido mim — lelenti.-o dpspa-e-Si.i.-i cliei.

Mu.-ia dns' ^° entbKl'.'.'"!" oscolur oomplotoH, ' •roHldóntü'•¦' ' ''"npõctlvamenlo, .. is ele outubro

S'>lt..-e'i'ruu ile llveiin. D,le.'sli'. Mui:.'*".

.Iiihi'- ,r.-vlini'i,l.i Pereeim, roslelen-.1- eni Tltííplú, e- Esmereúdlnii CoutI-nho di, Sllv-u, i-i'!-i,le-,.ii.- ••'. rua da. Pai-mã,"8!U, solteiros, e- niiiuraosi;'desloUJBtado

a Gim-m: os respriadòs 13 »T.i!niçn('ii.osR os i*vr,.'

aioiis il a ^'lorESsinAOn duímpTKOEL-Q.S

pai:; 11 aAh peaaous linoau sempre ne ren-

CCTADriC IIMinnC Kl:lam» " (luo 6 »«;tui*al, mnlH facll-tblAUUij UINJIUUo mente du que. as fortes. Us i-i-nn-ii,

Melhora a situação do café (loa ° 'l gf'*-"0í tiua.,u,° ffl1';0^.,, ,, i, ., . acarretam sempre liiQpnVbíiIenWa n.-ibrasileiro em New YorK , m d saú-io e oh puiuibes, pmArogtHI são os oi-gãus quo mais sbffrom a«

\I.'W vnPIÍ fi t'f\ '

V \ su!lH eeniHoiiucnciiis. Depois., vum a.j\Ij vi iiinit, ./ - - 1 .\ . -x. j r tubereuloHu oom o sou cortejo ile nn-— Dlirilllll! II llltilllll SCinulIll, gtistlas.- Ápmsar dos progressos ej.i"íisil('irti "-'lol'dlnariqs da scloncia, a tuborcu.

leso ainda não tom cura.L.Não temi-'j e.iu-a, mas jiode ser ovltaila, e o melo

HUI. COlll UUttoncifi1*: 'lÒCClÜUa-I "f16 ^ tUfriell.I-ará So.óVitar a tu-,,,..., . 11 . , bi.rculoHo, . dovüiUrso evitar os res.Polo elr. .uu/. (10 direito;(Ut •¦ . |cllis Ulirn íl lUplllOüll, llllltlll ma*-. I fl*ladoH o,a grippe, eleveni-so oalclü.

vana du capital lol .Iulgiult preine- _ rJovifJÔ tins ri-sullmlos (lll Cun- I t.ar os pulmõos o fortlfloal-os. o»f,,i.,.n,,!„ inl iMí.lniinl ilo 'Píir ' 9,'*H* l*'mí*0H Xavier & Torres, profcal..ei'onoia iiUcimacioi^ai cio 101 , mn.tíií de chImlC!li deij0lH ú0'{on™1'ftfJorOS dl) CttlÓ rtUIUItlll GUI , cxporlonolas, prepararam 'um moeli.(Ihicnuo ' (illnlanl" Precioso, grandemente i>i0.

,.'".; , , . i «Indo pelti classe medica, u quo'cvl.Do (Ultro lUtlO., SOgUnçiO Ul- ; ta os resfrliulos ó ã grippe, quandoJ'(U'l,ia(!Õ0H r:l.i('JÇUÍ}rt.3 tio Uopur - tomado de nianliet ao se sahlr de eu-

,' , 1, : 1 su 11 á noite no se 1'òcòllior. Vm„lamento cio (.oiumermo. a si-; |)r,.))Iu.a(l0 6 0 CoBn(ii, Kcatrao &ilação dit OOlheiUl llOS pttlZOS : Xarior. O Cognae Xavior fortifica

liou os embargos nppi.Hl.in fl po-nliiirn 1111 ai.eãii exobutlva proposta).or' 1-lncldn Alves de Karlns ti.iltrad. Muri.i Vlelr,.^ „ s||ll|1(;.(1f, t(0 (.(1|V

JULGOU IMU)CI':ilKN'l'K A AÇe.AQ 110 l1lOÍ'OUtlO llllllltov.' Si' Clll-

ra 1.1noro'

2ü;i, :'.'• entrnnclui pertencenteo escolar "'i1írntlcaeócs ei.

nfigravii interposto por Manoel Se-tncilo Soares d..* Oliveira.

"HAIUOAK-CÜRI-US" IMPETRADO

(««fi Vtelrn Soaro». rosSelento fi mal l" rel;,tlv;ls no3 mime-inis oVi.i.d de liVogroirns, 13,Novos Po.-foini ria Sllvn

.u."ii.íí

j*ioS*/l'.'.-,'i',Amaáonas

Vg 'possui' boje o S1" nutallpln o

poqilbiio rjilborto, filKo '^ "'': «J-j*Antônio Ifrngu Uocliu, <-¦ lüutnno iloGymnasio, Perniimbiicano.

Pas»u hoje o anniversarlo niitall-cio da sra. d. Clolilde U.pes Nau-rio, esposn do sr. Fernando da Ml-v. Nft.uio. auxiliar ein livmíe SoVo-rim, Vaseoncellos & (.'In.* .

XASOIMTENTOS

ele 1»';rua MnrcfJiü Dlns, "~<noturnos .leste. Estu elo.

Marclonillo ll.u-l.e.w. I.in.u ç Qnl-ttri... aVnnui^cladn ila Silva, Rolteiiios,naUtraes deste Estado .-* résidenjteselle ,'., . uu :.-1. '1<- Abril •¦ olla nii \".ilaS. .lusr. 7 Aitogados,

João\Francisco dn Silva, e Albbrtl-nu 'lui.vs ilo Cancelejâev soltwiros,linturties' duste Bstado e rcsiiienteselle .' iviiif' .Infle, ele- Souzú,'S'Í. A:'u),-:,-de.s c cila .'. rua) Amador .Araújo, 250aVfogudos. ;

SoverJno Cypèluno de Lyrs .- Ma-ri,, ,resfi"».P.enjamjln,elo Assis, ftolteliios,nnlurues deste llilstodo e residentíosolle fi. tjKtradii tlél Uongy! AfpgAdds oellu ií riiti ele.-. Iiescudoréa, Afog.iáe.s.

.Tose .*ju.iiti.i'-,v.' dn .visetiiioirn. nn-tu rol 0-' B11.I1 tu, ii-siili-n... fi oatcütlal e*in, locallsailndo Rongy. •!:'. 1* ..losephu i\Iiirla rii.-r- ela llcoueja con

i' .-. egual ilatti de 11)27:- concedendo no professor .Toso

l'ei'e'iru do Mello Primo elu cadeiran". 201, ::." entrancia, locnllsailúom Alàpolnbas, ... gratificação riecineo por conto sobre os seus venci-mentos relativa no primeiro q-.ilu-que.no escolar completo ,. 2 de inarqode 3 021;

Ao dr. Nogueira l.lmn, Juiz dedireito da 27 i-iri-uinHi:ripi;ão ori-íninal. Impetraram umn ordem ele

d m.-. Mi-.ii-i.uii, eiu (igrloulfiíraI liabeius-corpiis ..s iloiontns Oscardeu 1'OiiSm os seguinios^dbspnchosi: Bhúo (l0H KiUllosRduaruo Marinho ele Paula J.iiis, ¦Ajuduntò il.. encarregado do (.'ousu-imu da Repartição ilo Saneamento,

coiieurroiiles nuo so ap'rcsou-'|'^•2!!'S^{!t--ll2Wi?ÍaP ° prot°-. genilo-os, ao mesmo tempo e de tulll jiromiSfinrft, O f[U( UU dt) VA- . forma, que os pulmões ficam n co-

fÓ IÍI'ÍÍSÍIOÍI'0 niílis SOKÜroS aílS b*<rt0 dus «-olestias que os atacam• eommume-nte. O Cognae Xavier ovl-ÍHOipia. iu, desta .forma; os. rosfrlados o a

„_.,_,,''. griPPe, e conseqyentcmento, a tpbet-PORTUGAL nulo.se.

'Alem disto; o Cognae Xnvipi'o de effeito seguro o rápido contra

., . , r-V j ilí! t0'*Kí'». bronebites. restriados, as-Jofto Rapbaul Ainda O rumoroso caso do tiimo."o todas as moléstias pbimotiã-de Aueira.i... os iiuiies foram bt,n- Banco de Angola í ¦'<?!í'

concedendo ao prolguel de Azevbdo Oliveira

podinelo tres uicücs de llcònga, .,0111vencimentos. - irifbVmè it Uopiir-tlçno elo, .Síine.imonto;

lliinco Fr.incc?,, & Itallnnu para; a"' «•'¦ ! Amerlpn elo Sul, comiiiunicando o re-cuelel- cebimènfo ile documentos, romettl-niasculi ; ri

tom ouvidos no respectivo bnvtCrrio LIS150A,. 0 (A. Ai)

TRIBUNAL DO JURY tle 19.'?!) possa ser feito o juigii.mcnlo cios implicados no

ADIAMENTO DOS TRABALHOS 'PSCàllílalO (lo! BuílCÒ Cio Ali-

1 1 .13' um medicamento ciuo sei í nnIrevcrso (|iio so om meutdos; J))icud0 1(íira proteger o» pumiocs o

rt n. .im:. 2.' entrancia mjwuunq,. dos pe a » ,\ ,|es HaiilaFo-M-iioãuj- xn„ lcmkl l;,tll,!):irMldo nun,.'.',) ' gulll.locallsailn i-ni Ití.i.ii"-. .< gi-atiiic.1. r>t l'oiuleri,..s n>- Oont-tl-Mousson, ,f , , , ,.,,,, ,, . ,, ,1

tlão de cinco por uente. relativa ao x,,„,.,-. _'.. i.ientleò despacho. - — lojrul ele juizes ele Indo, lOTRlli , (Is ('('lll VuluillOS f|U0 COUI-priinálro eiiünqueno escolar e.omple-j i.ui/, ¦ Tuvan h.

' contrnctántó ,i„ | adiados eis Iralni.llios da 3". sessão poeni O OPOCOSSO cslíit) SOU-

toUiüla

1 .li- niarejo tle 1021eoncodéniio á professor

Bruudão elo Oliveira Chagas,delrti v. • "I35, femininn, 1 .'

.-ni |i*l&res. :1'demulo, paru ti.it..-

obras com u ISstndO, proponde, a l;,-/.cr os répiiio.

Santos, suite jii.im. naturues desti Hs-raseeu Uniz Leiobaldo, íllho rio tado u resi mti« -.'• ... '

pliarmbcéutico sr. A. d'é Moraes e OscoT,s-.at esposa A. Mtirgaridii Moraes. ! >""¦¦

niirdlno, iiatuinl ila Pafaliyha, resi- monto de saúde;dente .', rbu Nleoluu Perelnij lo.a, concedonelu ;'. professora Slarlasoll.ftiios. ele l.i.iu.ilis .Fllgiielra, dn eiaelelro 11.

TosC CoeilUu I..-Í Josopliiuo, 2,05, nilxtii. 3." entrancia. locallsiula

•ll.. rito Manoel Be

A' avenida UchOa. Ml, Bnrro,nasceu Maria do Carmo, filha doBr. WÍUuun O. Petty. auxiliar daFabrica <lo Ga/„ e Ue suu esposa d.Maria Cr. Martin

M \mi i;-l M.OJTS

Al

J t (j Sii l!

Uo.

iccdendo ,1 JosC ei" Aguiaricriyão e olTTeliil elo i-eglstrp

civil ilu segundo tlistricto elu muni-cipio de S. Bento, ll mezes de licén-ca, )).,,'.! tratar de negócios partlcu-lares:

l.achiiròl Freile-e-. ie."

lOiiCüOuuilo

l.n.i grópo de pri.fessores du 1'lseolllt Norn.i.J e ai)iigqsféío sr. senador Ií r;oil'-7'i Ile>,.)l'ii|i.'' Xiivler l't'3-lln' llOU- ' 'I tem 1111111 i1ianifesta<:ão de',apreqo ...1i su,, resldeiiela ein '.Fornankles Vieira;

Xil residência «If seus pães, cri | iim ,,„„,',.. ,|„s iiianifestitiitos fala;Olinda, nasceu 12nyd, £UUu do ki • | fUW ,.,s srV. dr Manoel CMonteiru eAbrton Mendes de Aüevedo e suu ,-•>- prof". .li*roiiyi,,.. 1 ;u>-i.*e>-;. termJnaiir

Vntoniu Kilith C. de Aüvve- {io este pur orferecer ,." eonegw FI.-| rico Fonseca Cavalcanti1 X.ivi...- 11 ni'. retrato 11. oleíi.

11 niuiiifjevstiulo responltcu agrade-No dia u ultimo nasceu Dulce, fi- uou 1, nfforpi-n.lo .ms pi-esemes iimn

lha, .io sr. Octacüio Waiiderley, ge- tinja ile- òhimnpagne. Nessa oceasiãoreato da "Loja Paulista". em usou ria palavra o sr. dr. Alfi*edo| vatlvo ile ".-|Ijliribeíro, o suo esposa, d. Sovorlnli Freyre, dlrector ila Escola Normal, sente e menores nbandonaeliis du 11111.: Borba Wanderley. estnbelecimnnii" de que o s.-. conego tile.iipio ele Poeiras; n pormúta el.-s ru

j "Xavier .'• prol'.\sscir. ! feridos officios:a filliM vecein-1 ''¦"1 rotribuição nu gus-to <!«¦ i--,!--] - noniGíitulo .Mi.miti Archanjo ila

lie que necessitam ns-1 eu-, i.-uiiiiniius eie s. loão dos Pombos aiitran-j Rio Branco. • li.in.iin- ., Repani-mezes ,.fi,. ,1,. \-, ,. ,,, PubliCus,Bank r,x Londun & Suutli Arnoi'1-

ca iJlnVitçci, i-emettendo documentosreforentós a riez guindastes electri-eus ciiibiii-,,-ailus 110 vnpoi' Sjieciulist.pelos srs. Babcocli & Wllcox Ltd,

_ d-. Londres — A SepartlQão do Oordenado, paivt tratamento rio snn- Coniplenibiititres de, Portu.ele; Offieio do Dh tor elo Serviço Es-- ooncudendo ao bacharel José Uteluá) aiã-Vorfurneião ele- focos Tu-Rentes rip Miranda, juiz municipiil Iiu,larBS,-;§bbr.. a acqulslçaodo mato.di PetroUna, .: mezes rie Iluentja. rines, —- Au s,-. socrotnrlo da Fti-¦ «''»ín ortleniiclo, parti tratameiito cio] zonda.'

I .-artele

em Ciruvatfi. lii dius ri.- llceiie;u com ; CURADORIA DE ACCIDENTES

líKPAIlTIfA.i CENTRAL DAPOLICIA

Gabinete ,1,, chefe de policia, Cyriaco, juiz dq direito da 4", (1 sr. cheio de foliei,, prbforiu 0111 ,.., ,)., capital.data ,ie ante-hontem o seguinte eles-primeiro districto .rim.uul desta ca- ,,;,,,),,.. * ""

^I„-;;„;;. :trs,^ ^l^iS^i-^^^i^^l"™8 ^MÊ1 ° Ü,'":UA'

orelinaria dó Jury do Uocife, para j

., j

-^ ,hr.ie, as 13 liorus ¦'. . '

O pr.isUlellté' do .!'•,!•;.'. elr. N'u-,|P*l*-'lti OOS Jlll/US.pitèira Lima, niuiio'., em'- 5.0SOO'*) ,cada um dos juizes que deixaram! ITÁLIAde comparecer, sem cniisa justifi- :cavü1' | Um "match" cie box de con»

seqüências fataesHUMA. !) .-- ('.\; A.) —

ÍNDEMNISOÜ O OPICRAIllO j (lilluniUIlicil lll (It; lrt..)l*PIK_'íiNa. accão movida pèío dr. ejtu* (I,IG " t-«l""ltóãtl ilulilinn (Io [ÍO

dor de ncfldoiítés contra a firma ! so leve Sili. (Iis|iul.!in.lu Ulli"Wilson, Sons &¦. Cia., it respeito do ninlcli 111- li.ix cnlll u )Jlfg'ÍlÍS-ncciilente soffri.lo pólo operário l(| Q^U ,mz (.'s|u "kntick-Ulysses Alves Moreira, a mesma . ,.firma inelemnlsoú eom ' 2:0'4üS000 | ol" .....'.ao referido operário, de accordo j {) "" 111 í 11 <' 11 Inl (l!S|llltll(lt)com o elespacho ele sentenço prole- ¦ FlTOZIllci 1 Ic, SOÚlIti fj.lilichi Pü-rido sobre o ciso pelo dr. Adolpbo '¦

(ii'ad(! (In "film"!'!!) luslillUIVI' CSulCIO 0|iillll,pois;

lllltlliiil) (iü llUS

morreu liorus de-

de, iv "" ,,is:.in'",;,. ,;:i ™ s Fríori% „POfl,ndo liw".- orphãos. Interdictos. au-' t\..?aSaí5tl,?.cluar . «"vp«OH enibitr

Chuma-St Eu^t-í".!:

amniilia .

ASSOCIAÇÕES

llll

nuseid.i. do sr. Rniesto .Muni:'. Kév-relni e sua esposa d. Morlu XarcisaTferrelra.

cÃS'VstExa:osEin Limooiro :neabani de- contra-

ctar casamento o sr. .loão Roque deLucena. comerciante ali, e a srita.aiiacUna líereivn de Fontes.

Úealisou-se 110 sabbado ultimo cia jwainnraíriCé

'o 7-ei'iisori.lo elo sr. JeiaoAugusto 1'ett.er, engenheiro mecanl- ]je ncoonf.co da fabrica rte tecidos lòcallsadana mesma villa, com a. sonhoritaAlicttc- C.i.eliii,. de Oliveira, profes-

pela Ksool.. Norn.íii

dialiilurie de sr.'us collegus, o sr. co- Santosnego Henrique Xavier convidou-os- para espnra uni .iantai* epie deveífl tei; logar car;

.- Vlclullnn L,o|ios dn Silvi¦iici-ciii por dois a 1111 otí, "•rospculivamciita; 'Ic pri mui'

( rn .- segundo supplcnles de .i.iiv. 111..-I nk-lpal .lu município de sã... José elo justiijai tlevleliiniente informados os- Egypto, .ictualmeiite vagos; processados ein .nn- .loão Josó de

nomeando GuçlidpH Blysio .Ic- oliveira e Jos5 Irernantlòs ela Kilva.ln-iii,,i" \,vl,,-,,le.--ii-ii Ur-iuet- Mllilnela, par., .exercer Inlprlnamen-j H.,i,iuilos;-da Kon;ti Publica, pedem

tom-nos da seoreturia ddissii associa- l"' '1 cílvf-o nclunlmonte vago ele es- ecrtidãò dos seus assentamentos pa-r-fin: e.rivao o official rio registro civil .1.) ,.,,, ,.ffi'iío du' reforma.

Roune-se hoje.' ás iít Iioras. ,>,„ i l"'"'"('"'" districto du município ele'

in,h,Í,H.!'? níBn "!"'a VU:il "' Tendo o dr curador de accid.-n-imiustn.ifs. — Como notlo om íi

da Informação *-«« pVoposlò uci;no contra a HrmnWilson, Sons & Cia., dentro doproso que lhe foi iissignado puradefeza, foi feito o accordo legalcom o operário Manoel Guilhermede Azevedo, que recebeu 1:2'TORO00

., sr. chefe de policia proferiuhontem os seguintes despachos:

e, sr. chefe de- policia ene.iiiii-i liou námlésma data, ú Secretaria ela

I

SUU • ¦'ir sen... e-m s->sshe, urdiiiuriu,' '-'eiiliotinl.".';'.'-

[. o ..Jn.stiiiiio,. Arebeolog^co, HisioricotCamafagiUé o eonsornlo do sr. Joa,0|o Ceograplíico Pernainbucaiib.

, ii rtfiolvldo iintirioi incuto. i-'.i . I.-. (.1. \ Cardoso A,.ros representar.'', o Instiituto 11.. .-:•ler...id..de dr. ju-iuguraejjão das pi...

i'a.O acto civil teve 'om.. testeniu

ilhas po. parto do noivo o sr. ma-jor Antônio do Oliveira e espes;., epor pariu da noiva o sr. coronel;,Lo-donio A. ele Campeis Uístoza. Para-iiágufi '' sua esposa ei. Maria TI10-

xàn.- jiiáüla Castellão Iaistozu. Paranaguá.A cerimonia religiosu foi paranym-phada por parte .1,, noivo pelo sr.¦ Ir. .le.üo Colllei* '"- sonhorita Arinitado Oliveira, e por parto da nolvnpelo dr. Gerson d" Albuquerque esua eípusu ei. "Havia de AÍbuquer-que'.

on 1 rogará festiv.Atnentidia .li' ik'ste mez.'

.o r".vo i,u

i.i sr. governador do listado deuos seguintes despachos:

Xuòleo N&e'!i.--t:' do ReoiEc pediu-rio cessão ei" Theatro Santa Izabellifim de* realisar um festival — Sim:

nora diplomada pela Kscolti dormiu ,.AL., ,|Ul;, a ,Je(1itlo tlo m,ísmo lngU( ''nV,--',V-',,,i:,'-..,',''¦!, ii...'l)'-'"'sOfficial e filha. .Io sr. major Amo- to. 0 m,e£elt0 á, ,:i„ ,-omi,1(;p „,„„. no--, u-. n. 1. . ',.' _. I do ,„torinio .Cândido .1." Oliveira e sua.es,...- do„ co!ioottl. uo 1110ntnf onto do re- 1 ,, ' i-> si,t, 1 oawi d. Custodia de Almeida Ollvel- Ouoto rte, feiro de Albuqiierqi... ¦¦ zen(l° ll\onl°? ' -

^„i .-, ,-„,.,i. ..„,.. .... termos et... Inlormaçiio. ,

, rrtiBsounoPagamentos

'Pa.r:.-se. (hoje, o !.." dia i.til. Tui-

zcs de Oircito do interior, Juízos Mu-nicipáes elo interior e Promotores

IS elo seu salário

ÊTmWÊ

jLJÊ

GREZnBtHa^BHBEI / I ^"pll

Monte-1'io

yECRETAHIA HA JUSTIÇA

(. si*, secretario .1.. justiça baixouhontem as portarias seguintes:

Exonerando, de accordo com aI proposta .Io sr. chefe ele policia, Mu-]

Piign-se. hoje. elas S ás lu horas, |'nus pensionistas Inscriptos ás flsns. .|.i! a 500, l.:i." livre... .

equivalente ade 'ò annos.

O referido assistente .indiciai na-1da tendo opppsto ao accordo, subi- 1ram o.s autos ao juiz cciinpetcntc |pura a devida homologação.

JUIZADOS MUNICIPAES ' '' SUIVLMARIOS DE CULPASob a presidência do dr. ltanttl-

pho do Oliveira, juiz municipal da1". circiimscripção criniiiial, fuihontem inicindo o sunimario tleculpa elo inspiutliol Segundo' Spino-sa, que se acha processado por cri-me de tentativa de morte.

Depuzerani duas testemunhas .

liiMnifiSem este chopp

não ha alegrianas festas

Queira pedir ao telephone2321 que será immediatamen-te atten d ido

combater as suas enfermidades.1 '. ¦';

Pura andar com descenda o bemtrajado não precisai gastar multodinheiro é bastante ir cm a casa Tle.Tiló que faz roupas da moda a pro-Cos commodos. Alfaiataria o canil-•ária TIÓ-TAC. Rua Nova. 280Phono G4D0.

CUKGOU Á 1K PÁRA Oiiospitai;.

S. CATHAItlXA (lllumctieau),13 do Setembro.de ilOiC.

Illmos. Srs. Viuva SUvcira &FUlius.

11ÍO DE JANEIUÜ

.O . signatário sof-frenilo por muitosannos dei rlieumall.ls-nio, ultimamente nin.--catlo horrivclmonte,sendo levado ay IIuhtpitai onde- permano-ceu apprósllnndamen-te um mez" em rigo-roso- tratamento,, In-felizmente som resul-tado positivo.,

Achando-so nestatriste omergencia ro-correu aò muito po-étoróso í-.eV som rival,para a ' cura de seumal, o Klbiir do No-

Encira, do Pharm. Chini. Joãoda Silva Silveira, restabelecendo-se de tão atroz soffrimento. .

Podem V.V. S. S. dispor, r\a-ra o quo lhes convier nesta cidu-do . 1.

Do amigo grato ' ;'lldcfonso Teixeira ¦'

- Jrirma-Véconheclda

FORNECEM TAM-f BEM A DOM1C1-ii LIOS, O

se achandoobras.

(1 palacete socialpor grandes roform

italogaldus algumas

k-.st.'. passa nel o

Repartições federaes1 KICGIÃO

MILITAI!

tle hontem elo sr. gí

KM-lUíMOS

Acha-se ligelrament-íl enfermo emBUa rezidencia a l'i;;.':J ViscondeLc'.\'. •> .Ir. Gónculves «Guerra, sendoKt-Hi* n^dicoH 0,'ssÍi/tGCiites os ilvs,Francisco Clementino o Cosia ..ar-valho. *

Mu resildencla do t-,*,. genro sr.ij. . ciiaí.- Wauderiey. encpiitra-soaeamado o sr. elr. Aiitoiiio Ltioena,

l'Ai.i;''iMi.;M-ei.s '

.Vo t " cartório de registro ciyjl ,1ocasamentos Iacham-se affixndós eeli-:toes de casamento dos seguintesconlrithentes:

Abelardo de Azevedo Falcão e Ma-ria Klisa. da Silva, solteiros, liatnraesdeste Bstado ei residentes ;i travessado Raposo s. .losij.

,)>*>sí Tliomaz .ia Silva e Maria rieOliveira Vaseoncellos, solteiros, na-turaes deste Estudo .¦ reskleritês ello-na Casa de Detenção, sentenciado eèTla .'.. rtiu Santu Rita 3N"ova, 1.59,

Hereilio de Souza Canto e-- Mi.ri,...fios Prazeres Maranhão, solteiros.elle natural ile Alagoas, e- residente

,6,111 Tigipio i' eli;. deste listado e re-sídente ;i ruu elo Pires.

Severino Oonualves do X.isciincn- |Vo, residente ;i esti-ndu dos Remédios Em sua resitl.-.neií. á rua Ós\\;aldoe Ti.sepiu. i-yrir,>iie ela Silva, resi- Machado, ITi: em Olinda, falleceuilenti-. no Becco dn Araújo, Milgtla- ante-hontem ;. sra» d. Clotllde Ay-léna, solteiros n natüraes deste Es-1 res Rego, filha rio sr. Toão Pereira

Monic-1'io i'o]iuXar :i'crimiubuea- !no. -- Em .--u,, ulti.ii.i, sessão reali-zada, ,1 eoncolho udmiiíilsti.atlvo dessa instituição ,tomou 'abi liberações so.bre ., festa do sou 12 r „.,niv,'rsar.o ; ; ltlo (1() Q.que- terá lugar ¦< U/de Novembro | ^ úonTnitaao-ilo Interino do 4." dis- fOMMANDO DAPvosimo. tricto du capital, nomeando para

Nesse mesmo clu., será iiuiugurada ,^ ; ü

UUIlbe,11 U).uma bibliotbeca paru. os sócios, J-iI tt-rlndincnte, .losé- Lopes Ti,nio.-. I Oo boletim

exonerando, ele accordo com a ncral rommandante da 1 regn-o 1.11-

proposta du sr. chefe de- policia. Se-: litar:bastião liarros Correia, do cargo do "Nomeio para exerce. ..Uoiinu.-delogado de policia do município mente o cargo tle ajudante ele 01-.1., Aittnhb* eleps deste comm.iiido, o sr. 1. to-

nomeando Euclydes Cavalcan- nonte .lo 21 B. (.'. Eüclydes Montei-U Lamonhii Lins pura exercer o car- ro ela Silva. Braga, visto.ter.o srgo de delegado Av ,-usino de S, João tenente Paulo Pinto Pessoa obtidoelos Pombos, município ele Victoria, licença."ficando exonerado o actual. '•Apresentourse hoje, Prj^f?}»

ila capital Federal o 2." sargento ilo1, m-. secretario ria justiça, eleuil." R. A. M. Manoel Pèlippe Ne-

hontem os seguintes riespnchos: I ry. por ter obtido permissão para.Offieio do juiz ele direito de Afo- gozar neste Estado d mozes tle-11-

.-neles ,l,- Ingazelra remettondo co- cença para tratamento de suiule.pia elo e-ilit.il pondo en concurso a conforme consta da guia. respectiva.serventia citali.-i.t ele contador e pn.'- ile accordo com o art. I. du Doe 11.

presidente do Concelljo Municipal doi titlbr elo mesmo município —• Infor- 1-1.603. do 1 ele Fevereiro de l.l-l,Itorife ' me n l " secção. l'i(y addido ao 2\ . \i. 1..

i rose. Thomu-í da Silva, preso po- "Concedo 4 dius de dispensa dobre recolhido S Casa ele Detenção.1 serviço com permissão para ir 111 ca-

sua transferencia para o' pitai elo Estado ela Parahyba elo Nor-;l.-ernantle.' ele Noronha, te, cbrrendp as despesas por con-

mulher e li-7a. própria-, ao ::." sargento do 22B. C. Antônio Soares du Silva-, ia-structór'dò T. G. 11. l-.", da. cida-

No juizado municipal da 1'. cir-ciimsciipfão cr.niiiv.il será ?n.ioia-do lioje o summario ele culpa elospacientes Olavo Cardoso de Frei-tns e Edgar Alves ela Silva, incur--y.s no art.Cod penal

,parag 4.'

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1çioil

Na audiência tio dr. Tose Mareei-lino, juiz municipal da 2". i-irc.iim-'seiipcão criminal, foi lioutem ini-lciado o summario de culpa ilo pa-

' (umscripção judicial militar afim

ciente Abilin. Raphoel da Silva, 1 r\,. sel. julgado pelo Conselho per-quo responde '¦,por t.rimo de feri '¦

munente ele justiça,mento. :.-..

Foram ouvidas duas testeniunbas.

O grande remédio brasileiro,EL1XIR ; DE NOGUEIRA, do

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pedindepresitlio eleaeompat.liado de sualho. — An elr. chefe de policia.

Offieio elo juiz de direito tle Igua-ri(l0 Regi fl. iJ.iMentit.il Ayres lie- r:\BSu remettondo uma. lista das sei-

,.-,.. J„s<' Bastos,Certrtfiiro e Ma.iu .TÓ-igó:-.1Ü i-aúeéitlbs. |. ventit.s vitalicius de justicu. ex sten-W%gé Rastos; solteiros; imturaes ilestn A estüictu era solteiro e contava tos 110 mesmo município. - - A 1.

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nitu. Ayres Etego, je o soorj*et.or neatu imíicjh .

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adjunto -iopromotor publico ele Gravata, com-niuiiicando haver assumido o exer-ciclo elu cargo ele promotor. —_A-

1 ." secção.

RBMBTTBU COPIA DA DliNUN-CIA

Ao sr. ministro da marinha, •dr. Diogo Cabral ' de Mello,, 1".supplento de auditor em exercício.l'e.'Z hontem remessa ela denuncia

.apresentada pelo it. tenente eom-desertor ausento do : missario da armada Heitor de 011-

21*. B. C. Iflzeqiiiél da Silva, será veira contra o capitão tenente Aryajiresentailo hoje á sala da 1'. cir- Rangel.

JUSTIÇA MILITAR

•IULGAM10NTO

O soldado

rte ile Itulj.tya.ina . ""Apresentaram-se hoje a esto Q.

Cl. os insubmissos do 2\ I'.. .'.,.lua.. Baptistu l.apa. ela elasse do]!.0;: e Ernesto Magalhães da Silvadu elasse ele 1905. os quaes furammandados nprescntiir aquçllb batu-lbão onde ficam .. disposição ela Jus-tica Militar,'1

Kausto Coelho da Matta. commu-1 _ —nlcándo ter assumido intcrinaniente! .. mnnininsâiio cargo de tabellião de Tunuuretiu- RepartlÇOCS ITIUniCipae3

DIRECTÔRÍÀ DA INSTRUCÇAOgí.. — A' 7 .' seeçao.

Bacharel Klavie. ele "Mei rei les líli beiro ele Castro, promotor de Vicio

tia, eomniuiiicàndó que, na quallda- A uirecturii. da IntrucgãoH cond" de commlssáriq de ensino, deu ^'púâ jietlindo o compareclmeiito alipbsso ã proféssorii Interina Arabella- (|.ls p|,oi'0.ss0ras e adjunetus que. uin-tle Oliveira. — A' ::." sucção. i tl._ n.-10 aprosèntaranv. paru annota-

Alm.vra Iiii.ei.'o ele Carvalho, di- \ (.,-J(._s_ u:. Hel[H tilulos de iiouieai;ão, elej recto.-a ele, Grupo Escolar Severino | i'i,;01H-;!1H|. 0omo os respectivos diplo-

Pinheiro, coniniiinicando que a pro- mlls_j 1'essora inl.crinu Tíruncbilile Lopes! ~vvv>nvwv^vvv'mAw«vvvvvy»»| Vianiia assumiu o exercício — A'| 3." see.cão. | A PRIMA VERA convida aos seus

-- * . ! prezadissimos freguezes, para verICl-\flItK'l'LTL'KAl carem os artigos e roupas para ba-

! nho de mar, para Sonhoras, Cava-O sr. secretario dá agricultura] lheiros o Crianças, recebidos diro-

'deu ante-hontem os seguintes dt-s-, otamento da America do Norto,| .]UJS. I t'"rane;a e Allemanha da melhor ta-

Offieio .Io cheio tio Sece;ão ele I bricaejão e acabamento. A PRIMA-Classificação do Algodão, communi-! VEUA agradeço a fineza do sua pro-

I cíiudo que os srs. Samuel Mae-Do-1 forenciá e fica satisfeita, pois tem aI iver Pessoa o Alberico Bezerra Ca- convicção do que a sua froguezia, fi-

valcánti assumiram o exercício do ca como sempre, bom provida paracitrgo de Atixiliares de. Classilic.ulor: a Plecante estação baliiearla.

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¦ '

W:\ IL E 6IV E L

Page 5: iS *À PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00235.pdf · 2012-05-06 · Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que

¦¦¦'-.;•. ¦;,'''¦ .,';'¦ ¦-''!' h

^^

¦*.¦ ,

A'\i

%,mia.1ftvt;.'

i •

A PROVÍNCIA Quarta-feira, 10 de Outubro de 1928

SOLICITADAS(Som responsabitdade üa redacçio)

Z//77 a pergunta. Talvoz viesse , a propósito

perguntar ao ¦¦roverotiilisHbno'nuctor cia spcçfio De leve cl''!'À'.Tribuna", .se/,ello não julga'lambem opportuno atilar o zo-nophonc ao oinoma pai'.') mo-(lornainonto fazot'-só iids .#.•*>.-jasuni arremedo da Saneia'missa, ficando o sacerdotecom as gfnufloxões a cargode um"e as palavras a cargodo.oul.ro,' ':Üih padre contra a Iradi-cão lão ligada o lão indispen-

. savel á Egreja approvurá tal-vez o processo que lho sugge-

SO' Écalvo qusm quorPeide o cabollo quem quórTom barba falhada quem quórTom c; s|ia quom quór

Porque o PIL0GEN10faz nascer novos cabellos Impede sua queda faz vir uma barba forteextingue completamente quaesquor parasitas do «abollos, barbas asobrancelhas

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35833360933605836093361.60362173623736284

36299 36304Í6ÍÍ13 363153632536341

-.3.6375

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duranto mn mòmeuto tí-vô ttüvíiías, é surprohondoir.H ro.dl •íuoútt) riiio/0 mau caro .general mof.açd-' ;mna,' tal pòrKÚnta... vcplicuuo i>?io 4&,Magdàleiia quasi torniall-sade.; ;.'-j*.!Toiu razão, miu amiço, poço-Uic/que niò desculpo..... balmiç*ouucívplho soldado em tom lastimoso.'ií'que

^io siuto do tal modo altl':-cto..... ,

-4-iTum razão para isso, gòiíoval;rospoiidou o Industrial com exprea-"são'de

compadecida ..sympaUiia. V.\ipróprio estou tíes.iKfhò^je de manliiia julgar que mpaclebãto em um horrorosò pesadelló '.

¦ 4-iE elle.;'. o p.obro Gén-;dClateíiíogon Ilem-lot soni accento 'dd

proÇn,ndo aifèctô.-tjüe diz ?.,. queIaz'pjle ?..!*. .

'

V^Como-lieui podo ¦ suppôi-, pvo-t-esta ençrglettiaente.'que está inub-

:üüüte: do criníe' que lhe imputam.-r Mas cmtim,..pava que a policia

se ,-itrevoss-i ,i.'ovuiitar contei filée;ts'a aõfcnr.ar.ão treméi.ní*, l"f)i de env'-

ío necessário que apparccessem pro> ns !

V)csí;raçrichuiieiilímurmurou Düliàmel.

bh !'._ provas apenas

mas osmagaddvas !. . -inato creio que conseguiremos des-trídí-ns:,

PjvJÉVas • • ¦ • Será possível ?Por quem é, DÚhãnitíl : dê-me algu-mas explicações áíiercá desse assart-siiiato, dc íiv.e o peere Gérard ú ac-

ex stora!

ajiparentes,No entre-

ciuiado; .'.•''.'t'}..'» se kc íoulicsse -.ino

so tratii do nm So;.sv '-."..-. /liucl-inegregada icieia de mudar dc no-me !,. . • '.- — Gre:o Lem (i.io o propr;, no-me rio :3,o!sy não or 'ária R a';.ousà-ção, íOplivn: o ln.liiatr.tt.. O nota-

quiinlí. (Niiiiinliaiiiüs. Uevomus partirfspjii perda de tciiipo.

-- Mas onde vaivibs nós ''. per-guinou n àéiièraj, que estava des-or.entadò com a terriyet noticia,que acabava de llio .-ler dada pelosen ajínigti Duliamel.

¦ 1'r'meíro quo tudo devemosir .fallar ejt.ni o pnòciírádqV du repu-iliícii, íiropoK este iiltinio. Creio que.será esse o passo ma,'.s urgente.

Sim, tem razão.-— Talvez consigamos que Gérard

seja sello. .. .Deus ti permitt.it. . . Vaniics,

vamos.Os dois liomens tomaram lofiar

logo em seguida lia carruagem, quepara alli conduzira u industrial, e ococ'neii'0 recebeu ordem para so dl-r.gir ao odTcio do tribunal.

1 ü general 1-lenriot o Leoa Dului-mel ínahtiuliani relações muito in-ti mas cem o magistrado quo iai.iprocurar, e nenhuma duvida 'túibamdo que este havia de interessar-sepela farte de Gérard.

-— Quando souber que se tratade um Soisy, dsse o general, quenão queria admittir a hypotheso do

em uma prisão... elle! ¦•• o li.-l!io dos duques de 'íoisy ! . . .

13 o velho militar, ao mosní.ò ti".n-po que pronunciava estas palavras,iremia do impaciência o de indigna-ção.

Com quanto não cpmpartllliassecompletamente ii esperança do seuvelho amigai debaixo do ponto devista da soltura inunediata do senqüòl'1-cki prisioneiro, por cuja sorte

co, quu a própria JMutica deve ter(iodo o interesse em que não si? pre-lònguo, observou Leon Duhamel comintima c.onim.cção. As autoridadesdò Nancy podem e devem corrigirneste caso as precipitações da poli-ala cio Paris ! . . . Não pode duvidar-se de que o pobre Gérard é victimadé um erro deplorável...

— Conhecem bem a pessoa ac-casada ? Intcírrbgou o magistrado

da republien, Leou Duhamel espe-rnva awula assim que algum resul-tado lavoravel poderiam tirar davisita que iam fazer.

Via probabilidades de que o ma-gistrano, convenci do. como elles.innócéncla dò accusad.o, tomaria ím-mediatamene- o Seu ]>artido, o liariatudo o que em suas forças coubessepara o proteger.

Mas es dois amigos encontraramo procurador da republica pouco aofiiçto da questão, que ali os levava

— Ròceio muit.o não poder aiix',-l'al-os, meus bons amigos, disse eilé, logo quo o general Heniiot elacon Puhauiel lhe fizeram salnr omotivo daquella visita. A verdade

que um descendente dos duques de I é que o seu protegido uão foi ea.ptu-Soisy pudesse ser considerado como I ™do por elfeito de uma carta ro

iam tentar intejjssar o procurador | çom uma expressão, em que a con-descendência propru de um ho-

rio, de in.as mãos e pobre Ooravdi rapaz de praticar uma acçao crim.-i- cebeii í- iinportiM-.iia da resc-tu'-! nosa, de concordar na cpinlã.o deção aiiònyma; que lhe £ôra foita, foi que o pobre Gérard está sendo vi-assass'nad'o. ictima de um equivoco, o apressar-

J!as'que facto se deu que de-jse-ha a mandar que seja reparadoterminasse a policia a suppor que; esse erro cruel o absurdo. E' mes-o crfnre.' líudesse ter sido commetti-j mo provável quo dü immediatanion-do por Gérard '.' te ordem para que Gérard seja sol-

.Pura isso produziram-se umas] to. . . Ah ! como eu soffro por .o sa-poucasVdfc cheumstancias ..estranhas | ber na terrível situação, em que a

desgraçadas, quo lhe contarei emIfatalidade o collocou Lançado

i gatoria, a mim dirigida, mas simem' resultado de um mandado de

! prisão, passado pela.? autoridades de| Paris, e enviado directamonto aocoraniissario central da polic'a duXancy para ter a devida execução.El portanto, como de certo compre-bondem, a questão não corre sob aminha alçada.

— E' evidente porém que se dãnesta questão um tremendo èqnivo-¦m '¦*,

mem de sociedade e .1 mais ptrfei-ta còrtezlà não excluam um tal ouqual Kcepticislho prof ssional.

-- Respondo por ello como pormini próprio i exclamou em uni caloroso (impulso ,o honrado indus-

irial.viera;'1 é mei: ; • iVn;i,1 o d.; ha-

ptlsmo, e piuíu a'í.1 r se qua o •:•'¦ y-ijuoi como se meu filho fora.acnrescentou o general. Posso afiiir-mar ene o tini coração nobre, leal edot"do de sentimentos muito eleva-dos. E' um descendente da famíliaSoisy.

Dos duques de Soisy ? excla-mou o magistrado com viva suvpra*sa.

Filho único do fallccidc du-que.

- E estava empregai o nas fahri-can do Varanjícville '.'

Leon Dulia"ac-l respondbu etngest arfiriiía' »n.

Estava, sim. áissa o generalem resposta a.o mà.çistradò. Tinhaòr.trado, sol) minha rccommerida-ção, para o serviço de engenheiro

dn fabrica, com o simples nome deGérard,

O procurador olhou para o velhomilitar com . expressão interregati-va. ;

O facto proveiu dc um excesso Ido amor-próprio, de uira exa^gera-1da o ridícula delicadeza de sentimen-tos, explicou o velho soldado, dei-xando-se arrastar pe):.) seu gohVD arrebalado. Como não possuísse for-tuna alguma, om razão de existen-cias de loucuras c de dissiparão dofallocido duque de .Soisy, quoria ga-uhar a sua vida pelo trabalho; e de-ver só e unicamente a si próprio, aposição, que obtivesse ! Devo poremconfessar ouo foi muito contra mi-nha vontade que seguiu aquelle ca-njiiiho ; aquelles sentimentos já nãosão próprios dos tempos, que vãocorrendo !

r. tinha razão, gonoral, repli-c!c;u o magistrado, desçerrando oslábios em nm sorriso de scòptícls-mo. Na nossa epocha precisamoslançar mão de todas as vantagens,que a sorte nos concedeu, para po-dermos conseguir alguma coisa.

E veja-se agora se eu tinharazão, ou ,não ! E.s a que extremoso conduziu o seu capricho desarra-soado ! .Mas quem pode convenceruma cabeça exaltada de um rapazde vinte annos ? !

KííscUvamenle essa mudançade nomo 0 uma cireu ms tapeia verda-doirnmento lamentável o compro-mettedora :.o presente caso, decla-nu o procurador da republica, me-neiando a cabeça, porque pod ver-se.uesse íaclo unia premeditação parao òonimettlmohtn dn rrlmo,,. Do-

vo confessar-se que as razões queguiaram o duque de Soisy nessacircum.stancia são poi- tal' formasubtis, que. . .

Subtis, talvez, mas em todoo caso perfeitamente, comprehcnsl-veis... iuterrompou : vivamente ogeneral Henriot.

Sim, para os meus amigos, olambem para mini-,..'pondo doparte a minha qualidade de mngis-trado... estou de accordo... ,con-cedeu o procurador da republica;mas colloquem-se os meus amigosno lognr dos juizes ,e digam-me oque pensariam.,. Vejam como 6muitas vezes difficil a tarofa" dosjulgadores! ...

—• Tudo isso será verdade; masnao o 6 menos qua Gérard está in-upeente, e que não pode ser punidopor um crime, que não commotteuexclamou o velho militar, que jul-gaya as coisas da justiça com a lo-Pica, que lhe era indicada pelo co-ação. O meu amigo Dnhamol e eunorPOtüdom0p

P-01' ellC Cm tuã0 "

poi tudo. Creio que o nosso testo-mu.,.,o deve valer alguma coisasa vo so quizerem lambem lançar^

Ms a ^usaeão de cumX-

o„7"nJ,eU.-eenoi'aI' ll5° mo Pareçomo ,,., rStH'il

Chesue a esse «fe-Tm P,h?0U ° «'•«--'trado. não po-es T'

de 8orrlr PÓ> °"vir aveii,nTi"18 ?PI,08l*-fio íeltà pelo¦ elho e honrado militar.to"^,nNfa°

me surprehendoria ínui-to que isso acontecesse!... resníunSou,o insotfrido general. Desde qüorL l-Z° T"™'" um S0i8-r- na° «o-na para admirar que..... (rnnfinf.«) j

Page 6: iS *À PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00235.pdf · 2012-05-06 · Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que

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!^"KP^Pf^*^.! iTTWTfflS" .' < .''*W

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,., \ End. Tçlepçi'.: — "GARANTÍDA"

JOÃO F CARVALHO & COMP

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i©i1

«uma m -"O

1-1 fi 1 IuMmvM Xo*? Ma JB> ãoAo correr do niôrtello

Hojp-10 de outubroT-Hoje (à's 13 lis. era ponto).À5 rua do Livramento, 37

(Em continuação)Fazenda?, Palmbeach, Sedas, Bríns;

Casiineras de lã,Voiléé, Roupas íeitas.Colchas, Phantasias, etc. que serão ven-(lidos para completa liquidação do stock

¦ Ào correr do martelio ,*;J. V. Cosia Alecrim leiloeiro pnblico com armazém

c agencia á Rua.do Imperador n. 285, devidamente au-tòrisado venderá ero leilão todas as fazendas existentesna Ir ja k rua do Livramento n. 37 a quem maior lan-ce tlferecer, ' *,'? ¦¦"*¦'.

N. R.—As mercadorias serão apregoadas em cortese em lotes, ao alcance de todos,' *'"

Aprc-íreitsmÜ Oceasião unicaü!00304

Page 7: iS *À PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00235.pdf · 2012-05-06 · Ihcr leve um instante do pe-, na mas ao lenibrar-sc da figii portancia ao facto por julgar que

snf. k,. tr^-Tftí- ,¦¦*. *'m v wílw vÇf* J -t**^ swjir

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A PROVÍNCIAQu;ji(a (círu, 10 tlc Outulko cie. -IÜ2S "1

ut__^,,\__fl'X'm'm''í '^-**TO13B!tlWWtfi* w .~É'"*Ít(!_i 'MÉT ¦¦""'y**^ ;'»•¦»"'"IJ^JM

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

roTACOES 0FFIOTAES DA JUNTADOS COÍtnKTOlIKS

Cotaç("ics do negócios effectuados no,11a il dc Outubro do 1028

cuniljlii S|Loiulrcs n vista fi.]Í5|||12S d. I">r '1?00Q do Banco.

Cambio S|Lonclro.s » nu d.|v. B.l'j:]il2S «!. por 1S00O «lo Bahooi"canibio

S|LòiidrÓB n mi it.|v, 5.Ill'l04 di l>or 1S0Ü0 «Io Btinçò.

Canibio S]Tj«m«lroH u 110 d.|v. !i.2551260 d. por 1S000 do particular.

Vlgoilão • — Primeira sorte —•Malta, ÍSSOOO.

Algodão — Mricíiano malta '3$000.

Apólices — Unlfprmlsadas do .. .1:000$000 fi TüUÇOOO i; juros de 5 "|".

COMMISSÃO DE SYJÍDICOS JDAPRAÇA

ASSUCARBoletim de cotação do dia do

hontem

Kão houve vendas.

MERCADO DE CAMBIO

Om bancos abriram hontem comna taxas do "« 29132 d. é .'.. 1.231128d., sobre Dondres n 9.V dius de ylsla,pur lÇOOO réis

Barrica de bacalhau do M0Ja 14í;000

não ha

Vp6s ns noticias tio Rio passarammorar com us taxas «1c 5. '1 23H*.'!*,

l!;i:',2 .1. assim fechando b | Yl1!lL!?.Scll*enaa' cuixa do

Cebolas portuguézas . . .Idom do Rio Grande «lo

Sul, «le 27$Ono a ... ,-.,, 3()$(l00Cerveja Toutonia, caixa, do,

82?000 a 83$000Idem Antártica, caixa «lo

82$000 a ,'| 83$Ò00Chfl, preto do 1 f!$r>00 a . . 17$0(I0Idem vordo, Llpton , . , 20$000Chourlco nacional, kilo do

C$500 7$oo0Comlnho, kllo «lo nçooo a 7$000Cravo, kilo, de 7?000 a . . :i$O0'*Parelio, saceo 8$nooFarinha do trigo, confor-

me a qualidade, do ....1)8$000 8!t$000

Folha de louro, kllo do . . .3$n00 a ., 4$000

ITerva «lüco, kllo a . , , 4J50UKerozeno, caixa do 27$ a 28Ç000Manteiga dlnamàrqueza',

lata B$500Manteiga nacional, kilo ile

85000 fl$ooOIdom para tempero, kilo,

do 4$500 5$DÓ0Old Tom, inglez, caixa a 115$000Phosphorov conformo a

massa, de 9G$00Q a . . 100$000Idem tle cora, caixa «le 08$Pimenta «lo reino, kilo do

8$üoo a Queijo Pálmyra, caixa do

37S$0OO a»Velas Brasileiras cuixa do

715000 a Idom Ecotiomíca, caixa da

r,2?ooo íiIdem Apolinaria, caixa, do

(155000 a

8$800

180$000

72$000

5G$000

6G$000

«I. 0 1). •'

mercado.Valores ouro — 4Ç5G7.

MERCADO DO RIO

Os bancos abriram com ns taxassslm, fechando o

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

•c 5. 1'23|128 djiiorcado.

18Ç000 a .Vinho do Porto, conforme

a qualidade, de Cl$0(l()

Vinho Vermoutb Cinziinicaixa de 108J0Ò0 a . .

Xarque do Rio Crande, lei-lo de 2$S00 a

VARIAS

Fabrica Paulista, acçOes

220JOOO

8009000

1009000

Libra esterlina . .Franco . . ', . .LIrn -.Frhnbo sulsso . . .PpnotivPeso argentino . .Rcisclis-inuTco . .Poso wuguayo (ou-

iro) .;.. ;FíòrlmDollarEscudo

do 2JJ0S000, 200f000Companhia Industrial, ac-

CCies do 200$0}l0, a . . j 2OO$0O0Fnbrlca do • Guyanna, ac-,

«jõeH de 100$000, n . . 2009000Fabrica «le Kslopn, acçOes

do 200$000 a . .... . . 2G09000Fabrica do Cunhamos o

,Tuin, aeísiSes de «200$, a 1609000Companhia do'Fiação e To

cldoa do 1'enambuoo, ac«iões do 200$000, a. . ,

Tecelagem de í-jóua' o Al-godão «lo Recife, acçflosde 1:000$000, a . . . ,

Companlila, do Tecidos Paulista, acçOes de 200$000,juros de 2 "l" a ... .(Sem compradores).

DebonturoH da Companhiado Teoidbs da Parahyba,do valor de 200$000, aopar s

Debentures da CompanhiaIndustrial Penarnbucá-na, 2." o 3.» s-i-ies, Ju-'ros de 7 "l", tle 200$, a . 150$000

Debentures da CompanhiaPernambucana, (Fabrl-

ca «le Camaragibe), se-rie 200?000, ...... 1GO$000 \m$ò>

| M$o .....'.Peso uruguay:

nANco frá-noêz- r: n.u«rAxoLondres. B ü.U'32 o/b 1:1110 d.

40?i;::i 'f ¦] ? 2 o o'. sino' $400

mino1,84403$ (ÍO 0

——• 290:10

8J7203S 48089420

94110

BANCO ULTRAMAUIXO

Londres, 5 2»|'*2 c B lll|10 «1.

Libra esterlina . .Franco . . . . .Lira .

Useudo:CapitalProvíncia . . . ,

Pf.seta*.Ca pitai . . . .Províncias ...Franco bolgu . .

Peso argentino:

409034 419200984Í94Ú0

FrancoLiraFranco belga ve-ilio

Franco sulsso . .Escudo Florim .•,.'...Dulliu*

5335 $:u o9400$240

1$I1Ú094 00

S9420

PAUTA ShM.WAl, DAS MKUC/MH)-RIAS DK PRODUCÇÂO B .MAM -FAOTU11A 1K> 12STADO, sr,li:i-TAS AO J.MPOSTO DF FXPOIt-TAÇJ5.0

Senianii dc h a I", «le Outuliio dc1028

1S220

APÓLICES ESTADUAES

Apólices do Estado do va-lor «lo 1:0009000 Jurostle 7 "1" 7409000

Apólices do Estado do va-lor do 500?000, juros do7 "|" 800$000

209200 Apólices do Estudo «lo va-lor tle 200ÇOOO, juros tle7 1489000

909000 Apólices do Estado do va-lor d? IOO9ÒÒÓ, jurosim 7 "" (com juros ven-cldos) ii

M$oUollar

10F.9000

39000

MERCADO DO SAL

Preço «lo sal do 1 a 15 dc Setein-bro «lo 102S

Saccaria do algodão 70 kllos a990OO e 05500.

Sul triturado:Saccaria de algodão 70 kllos a ..

lOSüOO o 11$000.Sal coiiiiuuiii «le Itamarncfi:Saccaria. de estopa 70 kllos a ...

09500 o 7$000.

; ACÇÍJfGS

ASSUCAR -r- Hontem na praça vo-rlficaram-se as seguintes cotaçõesi^elos IG kllos:;

Crystal —' 13SS00 a 14$300..llnito' seceo — (iSiiuo o SSUOO.Algodão — Sertão, 1." sorto ....

5090000.Sertão — Sem garantia do quan-

{Idade de mediano, 50.9000, valendoj9000 menos o mediano.

Mercado firme.Mntta 1." sorto 4SÇ000.Malta — Sem garantia de qüãhtl-

(Satli; de mediano 48S000, valendo159000 menos o mediano.

Feijão — GOnero novo do Estado Companhia Cansanção iloQ4$0Ò0 a 55S000, gênero preto. I Blnlmbú' (Usina), ac

NOVO do sul, 47SOOO a 48*3000. j Cflcs dc 200$000, a ..Fiirlnba — 18S500 11 .109000, 00.0- —

^rme.a procedoncia I COMPANÍITAS DE SEGUROSCalo — 429,500 11 JÜSUOO conformo11 \y.'iV,' .,.,„. ,,„„„„ Phoenlx, accões dn valorMilho — 109500 a 1,?000, con- rc.lb-ado do 1:000900Ò" á 8009000Armo.a.saccaria 1 (sam compradores).

Álcool — Extra scüo, 4;S0O a ... —Í9000; com sello 0940o .«. S$000 a', VAL0RES DE TÍTULOS NA PRAÇ1Vlimada, conforme o grau.

749000

apoLtces àrukibi paes

Apólices munlcipaes aoportador, empréstimo; juros de 7 °j", do valor do1:0009000, com Jurosvencidos diversos cou-pons,

Apólices munlcipaes tiovalor do l:0ü0S0UO jurosflt> 0 "l"

Accões do Banco Auxiliardo Còiiimerclo, do valornominal do 40$ a ....

Aci.-õcs do Banco do Povo,do valor nominal de ...¦ :io*.uüo

CTtV BANK

Londres, 5 201*12 c ti 13'10 d.

Malha, acçOes de 2009 n. 2009000 jLettras hypotbocnrlas do

C309000

4309000

GO$000

509000

Mbra esterlina . .Franco .....Franco belga ouro

Peso argentino:Peseta MSoM.foLirafranco suisso . .

Peso uruguay:M$oMSoFranco romeno . .Dollar

4090349335

Aguardente do cachaça, li-in

Álcool, litroAlgodão cm pluma ou om

rama, kiloAssucar refinado 1.', kilo .Assucar refinado, '!.», kllo .

jjjflj; I Assuçui' usina, kllo$405 -issucar branco, kllo . . . .

I Assucar crystal, kllo ....1t,.n Assucar sombrios, kllo . .jcj-V '¦ *!íi'""1"' demorara, kilo ..! ' Assucar mascavado, kllo .

Pagas «lo mahionu kiio . .Porraclia de mangabéira,kilo

Borracha do maniçobni klloCaroço tlc algodão kllo . .cera de Carnaúba, kllo .. .Couros seccos espichados,Kllo

Couros seccos salgados . .j 1 'ourou verdes

çacáo, klloI ouro, gramma] Prata, gramma41 $200 Farinha db mandioca, klloS34.0 Milho, kilo

19220 Feijão, klloArroz pilado; kllo

19-150 Ciífô cm caroço, liilu . .i''i',-ula de mandioca, kilo .I'«'llcs do cabra, kilo . .

§400 Folies do Carneiro, icllo19040 Cocos it ilo

Porto Alògnnacional !*(.'.\*

1 iu im Aiiovodo,

o escalns — vnporcoinmnudahto .iur,-

93109020

5050

PEQUENA CABOTAGEM:

ISntraram 38 om))nrcnq*icá 11 vela'com procftdehclii de d.lfCerenloH por-tos do liltornl do Hstodo 9 tomrndnspaclindas 40,

MARÍTIMAS

d ltl'Y BAltnORA

F.ntrou lionicin no porto proce-douto do Santos a esciilns o i:i'VUAIIBOSA, ilo tiloyrt Brasileiro oqual atracou ao armazém 4 das Dor«•as parn oporâr, trouxo 27 vlojiintenpnra óstii capital e, em transito le-yavu 00. |

A' noite saiu o vi'nor para limo-IS-OD \mi.K0 ,. escalas, sob o comutando do19140191*20

97íu

¦:i|.ill|.

89420

snnnS770SS20S500Ç480

290OO::?2(io

S21Ò2J700

4.Í70D89000¦JíliSII

19070.8ímio I

9400 I930092709810

1900028800$380

10'*. 17117S2009300

Pedro Tltiago Figueiredo.

O ITAPURA

89420

2005000

APÓLICES FEDEUíVESAguardente — Extra sello, SJIOOS 2J500 com sello, 4S000 a 4S100.

l'iiroç«. «lo Algodão — 8940.0 a .. Apolicps fe(1èraos do va-«*;»l,,>; ¦ ,-«¦¦", lor do 1:0009000 unitor-Cncflo—..Sem. existência. misadas «lu 5 -I** (semMnioim — 7SII00 o 79000 n:i os- H,lmc, n 'Juçiio, a gicjicl o ensaccada. Apólices federasa ao por-Cfira — 1.*, 12OSO0O, nor 1309000 \àaor (le j..Oo0$000

"doÇM-mano. nosooii, gordurosa--pplo.8 G „,.. (K(>m jltl,M) „ . .íiu ."rOB. "*B0°* ÍU'enüKa- '^U0()- P°" Apólices roílõhaea do iliver-

;,t08 16 kllOH.

'mM l.,11ÍKS-„ls ^ 1:u(1(,5

; • . VFRf.ADODt T-VCIVAS; ! Ap^nSs-íbderaes '

nnlfor'-'Alho, munnoa do Ç300 a . 9320 thisádas do 200Ç0HII ju-.Banba «le.-porco .... 1509U0O ! ros de 5 "j" (sem juros)

Banco de Credito RealPornaiíibuco, do valornominal dé Í00$'0.00 a .

Companhia do Tecidos do;i ,

769000

ir,r,?ooo

VALORES DAS MOEDAS

DANÇO DO BRASIL

Lomlrcs. G '2'.y,V,ti o .""> l*i'10 d.

B1UTIS1I BANCK

Londres, S 20183 C 5 I8;iO fl.Libra esterlina . . 409034 41S290Franco . . . . S'135Escudo —

Franco suisso . . Franco belga velho —

MO Vi MENTO DO PORTO

DIA D

ÊXTP.ADAS:

Franco belgo ouroFlorimUra '.

Peso mtiguay:

MSMSoDollar

Porlo Alegro o escalas — 15 diasvapor nacional IT.Vl'1'ltA, de 02(1

S340 tonehidas, commandante S. li. Bor-$420 iram, equlpagem 00, cargn vários

19-150 I gêneros; a Ulysses do !•'. Correia.15040 jS'-'I0 j Sanlos c escalns — 0 dias — va-i

j por nacional liCV BARBOSA, tio. ' 0.172 toneladas, commandante !'¦¦-í'100 j dro Tblago da ti'iguelretl

gom 118, carga viu-l1 i.:riv,;,r,i de llollandá.

equipa-gêneros; á

BANCO BUASILE.niO ALLEMÂÒ

Libra esterlina . .I Francoj Franco suisso .1 Lira ;...

7609000 I Escudo I Èiianco belga velho; Pbsuta

7409000 Man- ' '. .'Peso papel . . ¦ .

I Montevidéu . .' .7509000 [ Amtertlarh . . ,. .' Vale Ouro ....

Franco belgft ourorJoliar

409034 41S2009333 $338

19040——- 9445

, $410S23II1541.0

— -• B903ti3S00.ÒSi720

4 S õ C 7

142089330

Lonilcs, 5 20|»2 o fi 13:10 d.Libra esterlina . . 409034 4152Ü0

uc. I ¦'¦¦ Mcolils e Montevidéu — "2»¦•"'-" dius — vapor ingloí: !•: A VIJho.v, do

2.117.'; toneladas, commantlantMorgan, equlitngem 85, (arribora se aliastRrothoi

1).

franco . . .LiraPeseta . . .Franco suissoPoso argentinoE3scudo . . .Ptelchs-maroo .Florim .1 . .Uollar . . .

9340$450

19450190403$(i10suo

29020R$42089-120 I

carvão 1:Cl.'! .

SAHIDAS:Hamburgo c escolas — vapor na-

cloniii IlUY BARBOSA, commar.-dnnte Cedro Thlnivo de figueiredo

(«3Porto Alegre o escalas •— vapor

nacional ITAPURA, commnndahtiS, 1:. Bortrnin.

BANK OV LONDON" AN'I> SOUTHAMERICA

Londres. ."> 2»::^ c r» J.'tlín «1.Libra osl. rima . . 4HS03-*- 419290

Montevidéu e csnacional "VTCTOniA,!•¦ Chadwicic';

Paranag-uá o oscal:glez ARDENTfALL,li. Colo.

¦-- vapi rmimantlan-

— vapor In->mmaridanti

No porto, entrou hontom, vindode Porto Alegre e escalas, eom 23pasngelros para esta capital •• cargapara o commorclo o ITAPURA, daCosteira, o qual atracou ao armazémll dns iJiieiss pura operar O, hontommesmo saiu para Porto Alegre a cs-calas, sob o commando do capitãoS, 1!. Ilert rani.

O KAYESOX

Chegou hooleiii no porto procdelito do S. Xlcolnt) e "Monlovldeu 'este cargueiro tle nácíonalitUlfiO 'n-\gloza, 11 qual arribou para se abas-tecer de carvão e está an largo.

Commnnda-o o capitão O. I.Morgan.

VAPORES A CHEGAI? HOJE*1 na, do norto,Espcclnllst, da Ruropa .I.ipari dn lOurup.i .II. Alvos, do stll.Tapajoz, do norte.Itllgibll, llu llnlle.

VAPORES A SAHIK HOJE

Jnguarlbo, paia o sul.('na, paia o sul,Llpari, para o sul.II. Alves, paia n norle.ArariKinara, para o sul.Tapiijo/., paia n sul.Kéclfé, paia .1 Hlll .

ANCORADOURO INTERNO:

Vapor Inglez WIIITEAGODE, dos-carregando.

Hyato brasileiro ECLYPSE, des-carregando.

Lugar Inglez DORÜTlir BÀIRI*descarregando.

Lugar Inglez GENERAL GOUGLdescarregando.

I Lugar dlnamárquez ASTREA, dos-' carregando.'• Lugar inglez 1ZAB.EL "MOORE,descarregando.

Rebocador nacional ROSÁRIO,lastra.

\'apor brnsllolro JAC1UARIBE,descarregando.

Rebocador Inglez WlNLSÒW (ar-ribndo).

Rebocadores horuogúczes COS 2."6 CIOS ::.". om iast.ru.

Vapor nacional PIRANOY, descar-regando.

Vapores brasileiros VIÇTORIA,RECIFE, ARARAQUARA e CÇ.V,descarregando. ,

Vapor Inglez"íCATESON, arribado.

VAPORES A CHEGAR

Mez «11* Outubro,

•rua", do norto • Especial Isf, dn Enri-ipa O ••'llagllia". do norte n ... • • ••"Tapnjn/. ". do norte a."Llpari", d ti Europa "I!. Alves", do sul "llanagê", do sul " Douro", do sul 11"Manaus", do norto "Aragona", da Europa 11 . • • •"/.eelanilin", dn Europa a . . . •"Igiiussu", da Europa n . . • • _• •"Canluarla. Cuimarães", da Eu-

ropo "Bellc-lsle", do sul ll"Berui-y", do sul "Aeginn". dn Europa "Aracalulia", do sul fi"líeléin", du sul na 1.1 quinzena"Anilral Si.iilendrouzc do Ia Mor-

nalx, do sul "Campelro", do sul -Severn". do sul "Arta", do sul na 1." quinzena,"Alniair/ora", da Europa a"liacpcndy". do norte a .. .."Giinrujá". do sul "Gelria". do sul "Blboco", da America a . . . ."Arlauza", do sul "Blboco", do sul

JO1010IU

10J011111111lt12

12121,1ir.15

16Iiilli

17IS

2020

31

VAPORES A SAIR

Mez do Outubro"Belém", para o sul ria 1." qulh-zeiia

".Inguaribc.", para o sul a .. .. 10"Una", para o snl 10"Tapajoz", para o sul a ..' .. 10"Reclfo-1, para o sul 10"Llpari", para o sul 10"Ararãomira", pnra t) stll a . 10"11, Alves", parn O niirle a , ..'. 10"Itãglba", para o sul II" liana;.'-", para o norle a . . . 11."íícolandla", para o sul a . . .. 11" Douro", pnrn o norle a . . . II"Canluarla Guimarães", para o

sul 12".Manaus", pnra o sul a .. .. 1^".Aragona". para o sul a . . . 12" Relle-Isle". para a Kuropa 12" líerni-y", para u America a .. 13"Ilíunssu', pnra o sul 1 :i" Especíalist", parti n Europa 15"Aeginn", |iara o sul a .. .. 10"Severn", pnrn a Europa a .. 1 ii"Arta", paia a Europa na 1.*fiuinuonci

"Amlral Soulantlrouze tle Itl"Alinnnzor.-i", parn O sul a .. 17"Araçatuba", paru o sul a-.. .. 17"Rnepondy", pnra o sul a .. .. IS"Guariijfl.", para n Europa a 2n"Gelria,", para a Europa ri '.-.

211Morníiix", para íi Europn :i 22"Ai-lnuzn", para a Europa a .. IT,

I "Blboco", pnra n America a .-. :: 1

RECOLHIMENTO DB NOTAS

A Junta Administrativa, da Caixado Amortisaqão no Rio prorogou até::n de Junho «le 1928 o prazo para orecolhimento, sem desconto, daa no-tas a seguir enumeradas:

Notas do 59000 das estampas 15.*,10.*, 17.*, o 1S."

Notns do 109000, das estampas1 I.". 1::.* o 15.*

Notas do 205000, das estampas12." e lã." •

Xotas do 509000, daa estampasll." e ll.'."

Notas do 1005000, das estamptfo12." e 15.*

Notas de 2009000, das estampas11.'. 12.*, 18.* e 15.*

Notas de 0009000, das estampas0.", 11.' e 13.*.

f_

A

f.*íX5X?i(!X' ©•XSSXsXS!**'^^

1 ^.LUQArSÈ a casa as- ||spbradàda (duas varan-g|ídas) sita á rua Visconde ||de Goyanna n. 373. Está'5Ipintada o caiada, saneada,»©fui csiecirica, pavimento |^térreo mozaicado. Alutjuel^130'0-V-OOO. 'I

(.3 I traiá-se á avenida Mar-1I JNa garage, á qualquer hora, marque § múé± ú® oiindà n. 122 ~.|f- ° ?~l 8 § (andar térreo). |

O00S7|9/>'i)®'?'i'?).^:wí'íKC«wi®C'>')*

I AUTOS PROMPTOS Ã0 PRIMEIRO CHAMADO 1I

Telephone ria praça •

aos D MPANY

| nuomero 6300vâSSK3®grS)(íi<S!!'^^

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IGUASSU' 5Esperado da Europa no dia J- sairá para: ::Bahia, Hio e Santos. 3

OANTUARIA GUIMARÃESEsperado da Europa no dia 1- sairá para: Bahia, itio o Santos

LINHA RTO-BELEMMANAUS

Esperado do norte ali o sairá u 12 para:Maceió, Bahui e Rio

RODRIGUES ALVESEsperado do sul a 11 sairá para: Cabedello, Natal, Cenrú, Maranhão 3 escalas 5 Dezembro.

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Esperado do norte hoje, sairá para o itio.LINHA FORTALEZA-SANTOS

TAPAJOZEsperado do norte a 10 sairá pura:

Maceió, Hio o Santos.

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LIPARI — U. Ayres e escalas!l .JaneiroCEYLAN — B. Ayres 3 Fnverel-

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AVISO — Qualquer reclamação sobre falta ou avaria de mercado- 3rias deve ser feita dentro (lo 7- horas npós n determinação da descarga 3«lo vnpor conduetor, num impresso (.Modelo D íí) que será fornecido pelu 3própria Agencia. ~

AVISO — Recebemos carga para Farnahyba com baldeação em TU- 3TOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 30Ç000 por tonelada 3para as despesas do baldeação em Tutoya, descarga e transporte ató 5PARNADYBA. 3

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3esc. 20 do Dezembro. V;"CORDOBA" — MARSEILLE =

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Presentemente no porto, sai-rá depois de indispensável de-

mora para os portos do Rio deJaneiro o Santos.

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RUA DO BOM JESUS N." 210 — (Andar térreo) — TEL. 92G2

F. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencla são 33 eventuaes, dependendo da quantidade de carga engajada para 33 cada uni dos portos. 3

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ponsavel demora para os portos db: NOVA VOltK o PHILáDEL- =piiia. 3O VAPOR 3

"ElJBGCO" "jjj Esperado do Nova York o 1'hiladelphia no dia 22 de Outubro, =

sairá depois da indispensável demora para os portos do sul. "jO VAPOR • S

«fiiiBQCO" 3Esperado do mil do dia '.! 1 tle Oiiluliro, nahiiá depuis do indis- ~

S. peniavel demora para os portos do: NOVA YORK o PlIILADEL- 3= PHIA. 5

(Todos os vapores acima toem accbmmodaçüès para passa- 33 gelros de* 1.* Classe com numero limitado). 33' Para passagens, carga e demais informações, trata-so com 3

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AVISO

Provino-so aos srs. carregado-ros (iuo hs ordens e embarquessó serão fornecidas até a vésperada saida dos vapores, contra en-trega dos conhecimentos de em-barque e despachos federaes eestaduaes.

Fará cargas e eneommendasf 1 etes, valores, trata-se com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres dias do terminio da carga dovapor a Agencia não tomará co-nliecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do terminio da cargamediante apresentação dos co-nhecimentos e despachos Fede-raes e Estaduaes.

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LLOYD REAL HOLLANDEZPRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETES

EUROPAZEELANDIA — 3 de novembroORANIA ¦— 21 do novembro.FLANDRIA — 8 de dezembro.

Oir.r.rtTA — 22 do DezembroGELRIA — 19 de Dezembro

SULORANIA — 1 de novembro.

FLANDRIA — 1 ã do novembro.GELRIA — 2G de Novembro.ZEELANDIA — 13 de Dezembro

ORANIA — 3 de Janeiro1 O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

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(saindo no mesmo dia para: Bahia, Rio do Janeiro, Santos, Mon-levideu o Buenos Ayres.

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Esporado de Buenos Ayres e escalas no dia 20 do Outubro, 'sairá após indispensável demora para: Las Palmas, Lisboa, LaCpruna; Cherbourg SoutUanipton e Amsterdnm.

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Presentemente no porto, sal-jrã no dia 10, ás 22 horas, paras

MACEIÓ' — á 11.BAHIA — á 12.RIO — ú 14, ás 15 horas .SANTOS — á 17.

RIO GRANDE — á 1!)PELOTAS — á 20. !PORTO ALEGRE — 11 20.Está atracado ao armazém n.i

7, das Docas. 'LINHA CABEDELLO -

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Esperado do sul no dia 15, pe-ia manhã, sairá no dia 17 para:

MACEIÓ' — á IS.BAHIA — á II).RIO — á 21, ás 15 horas.SANTOS — á 2-iRIO GRANDE — á 20.PELOTAS — á 20.PORTO ALEGRE — & 27.

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sairá no mesmo dia, para: Ca-(Viagem contractunl «lc Julho) Jbedello. .......

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Esporado do Sul iio dia 11, sai- Srá no mesmo dia, para: Cabedel- 3lo, Ceará, Maranhão e Pará, re- gcobendo tambom carga para San- 3taréni. Óbidos, Parlntlns, Itacoa- 3tiara e Manaus a que será cuí- 3dndosamente baldeada em Pará. 3

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