jb'*p'as-j^^ a provÍnciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5....

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•âSK X '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt<."&¦<¦*?¦ -.'->«,'»','v ; ,.^v'**-*'-^ ^T*^ "-''.'.'-'g^ *J"B¥«* ' %**"jB'*P'aS-J^^ ^XI4I|*^ ¦ A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 1919 :f iLs-osU.•"•".----MF4WI impa 4> ;: ? "Ir-uííiBS *omn nw + v.>,.-s».-MM-"_^_ :-.,;'V:,- v',^;--: <...:• J2 - ^.-itoíistw»*^.;*. "-.*» i i AGElVrtS NA EUROTA A PROVÍNCIA 1^*^íOj^-EGrrot****»^b*b_i=*i'v___o\| ^jfa^^N ----— ¦ ' . ^ %ELT/ PERNAMBUCO - BRAZIL **************** "n. .-'•*. a>ASSIGNATURA*** ". 4a a> interior. Anno ..».-..2&*ooo *> a> " Semestre < . issnoo í* a> Capital, Anno ..,»-.2'woo 4* "" Semestre «...12*000 4* a> ned. Hua 15 de Novembro2Ü7. * ' . •*• ******************* "JSnuncios especiaes *m mTOfiAMMAl. ********-*-**>****>*^-*-*---**--rri-avri inuiiaiuuijiniii-iii- ' etrarflto dst* do flor* ,.%10-nsdo os tffbám&i-zss-g* £ lMtrunitntos tapt-tOos soo» •^SitlltSSI d> I l.y *I*W>........ fgÍWmm&r**'* ?_. rus t." de rosrto^r- ¦•y:«_j_i f oo lorttnto ÍMOmmm. maam0mA»Mmm0a0my^t^l»mmén mM**ae*a*a*0mt*a*a*a*4m*ft0*amm (Pelai Linhas Nacionaes) '£'. ••*-> INTERIOR 7-'Z~ím «-Dr. Bsrtoss ds Arsnjo, ràdlo- O*awiosisu *£_*&_&2Z&& isttlsr &<*!& &&&&& EMrê de Psrli. -s-snlss-t-jls Kíw-i avisa sos ssos -oU»ns. cfisn- íivsmigos, «me Instsllon nm ssWnsis SSkSoSoo»Vcordo com u ulumei "JSSJJSai feitas durante s «sits. De- JKTaR-dos X, molesüss do «s»msto '7^^oloM^m<úmrta^pii. '-^.OsV-DB- BARROS TOUOÍ •-. -i- .•DpMlSwsde: SypMlls svrooleitlu •de ¦$_úratt*" de í ís horss «-*. -mtáÀá !,C-muii» su'tMr||li te ,tti-ds.c.M«!spto-âs É«.feiras, em eme ss consultss se- ultir" - RuTds.Mitris; *ftY r. A_2r _ nua ds Mstrls n. IM. FmkUco vetertjHWò .esp-cl-Usts nss moléstias dos bovlíos, cies ; '• «lulnps. Sm cblmicss s mlcroscoptess.. Cll- ''ffisiwil. Consultoria >\ resldencls-- ,f„ íoede a qualquer Hora. '*í Telephone^rL" 16 ás .17 horas. 518. ir ARMANDO líÁÍAf professor do em- Jhrvologia na E»còla veterinária "Sfio f Ssnto', ex-lnspector díSÍcsmèS no Mata- '--Saro de Olinda e medico Teterlnsrio ds '.Rrectorla de Hygíen-.' ; .-¦ V. . Especialidades: Doenças Internas de i todos os animaes domésticos, partos. Hora de consulta: .De melo dis à 1 Dora, na rus Larga do, nossrlo.üf», (Re- ,; Residência: Rua de SSo Bento, ..170 Accelta' chamados pór. escrlpto. je. pelo linpbone 37 Olinda, a auslauer hors f ' - ijtts^>/i/**-niv*i*"«J*i****'***mmn^*•*•"•*•"•*•"•*•*'*•**¦*•*"**¦ «»^**^^* ; pOMáiERClO .!' Em 5 de Novembro de 1919 I Tivemos bojo r< mercado- cereaes re- «ularmcnle movimentado 'e Interessado pira os prlnclpaps productos,-.os quaés «e 'mostraram - em jpostç*» sustentada lia praça, aos preços qüe. publicamos' na quinta pagina. :, -.;• . ' ': , .','., BOLSA COMMERCIAL DB PERNAMBUCO Nio.houve cotaçS».'.. . . ..;• Presidente, Carlos Còi*olIy. , . sacretarlo, Pedro Bergam0 da Silva. MERCADO DO CAMBIO v . os bancos abriram com taxas de . ti I5|iti di o 15 d. Sobre Londres a, 00 dias dc vista. ; -' '¦¦ '-' l.ogo cm sogulds-ás noticias dcl Rio, o Banco Uliramarln-i.entrou^S operar xorn a taxa de 151| 16 d-, emquanto os demais sacavam com a taxa de 18 d., fechando o mercado nesta posiçío em posição firme. Km papel particular hoiuve negocio » ^ 1. 118 (I. | Aifaiíiii 'aiiOe-a: H 17|*J.2'.d.^- , ¦'' -'Os-^-MIab^l^^ com a taxa dc tu d. e ate âs ultimas no- lidas operavam com as «Vj 15 e 15 t'32 CONTRA O AÜGBCGNTO DOS y'7 V:- IMPOOTOS RIO, i. Os jornaes occupsm» se com sympathla do sr. Vespucio cie Abreu, rompendo hohtom na Cama- ra em> um discurso vibrante, contra o augmento. do imposto- de consu n*o, destruindo os argumentos (alhos .àiiè 0 sr. Antônio Carlos se. sor- viu pára justificar esses augmentoé' ás blindadas pernambucana, ílurai nonse. alagoana e outras.>•' . : Os-deputados, qüe so achavam és- purcos, cercaram o orador" de fran- cas 8ympathiaa -> :-í.ò-.impiai-clal ". o»iv!o..o sr. Mau. riclo de Lacerda, o qual disse quo sem romper em op»os!cao se pode fazer opposlQfto ao governo. O sr. Maurício ridiculariza os argumentos do sr. Antônio Carlos, oondemnan do t o: critério do governo, que parr nranter gastos e não. diminuir djes- pesas, aggrava os gêneros de neces sidade, em cujo número esti o as- sucar. .'•;_¦¦ -,..-,.- \\ Diz que o er. Antônio Carlos vae para o Cattete, combinar os cortes orçamentários, sem ouvir ob relato- ree. '..,.y.'' , O sk Maurício critica a theorla do governo, de augmentur os impostot para diminuir' o "déficit", quando deve 'saber que o augmento deste, proveio da. falta de importação, ago- ra restabelecida com a paz. .' Allega'.. que o Imposto de renda pertence aos Estados, nao podendo a TJiiilo decretàl-o. Termina dizenldo que Pernambuco e Rio Grande combaterão até o fim ps novos impostos e que o'sn. Tor- quato Moreira manterá até o fim' o sou silencio,..'; MORRE O DR. ARRUDA BELTItAO RIO,' 4. FalleceU hontem, ata- <fa.âo de úremla, o, conhecido e esti- mado medico pernambucano, dr. An- tonio Arruda Beltrão.; O IMPtDSTO DO ASSUCAR RIO; 4. •— A bancada flumlneii- se retlrar-se-a da lueta contra a ta- xaçílo do assuear, -pelo facto do sr. Antônio Carlos teri resolvido taxar somente ò assuear das refinarias, hão iattlnglndo o das usinas. das' diversas matérias constantes da ordem «io dis, ao ser votado o or- Qamento da receita, o sr. Costa Ro- irx> pediu a verificação votação, nfio havendo o numero '' requerido, iiols os deputados tássucareiros' dei- em Paria, Londres, taram o recinto.| Rio de Janeiro e o- Dizia-se que essa attitude serS.' em companhia de Gal 0^cayá||inho» Os leitlores conhecenv o Duque, o famoso dançarino brasileiro que In- troduzio o maxixe èm,:Parls. O nu- xixe passou a ser a dsnsa da moda, dos salões aristocráticos, a dansa da familia, embom alterado. Pura peior, com o nome e as figuras do tango argentino.''''$. ' Pensava-se, então, çwno ainda ho- je, que o Brasil era uma aldeia da RepuDllcaArgentináij;^; > Depois de' ganhar n-antlda, emquanto hão houver en tendimento entre os "leaders" com o relator. : ' O sr. João Cabral tratou longa- mente .das seccos. ' O sr. Francisco Valladares combateu o projecto com um' enérgico discurso.' :a extjíícçao. do comm_ssa» ,.;,,./RIADO -RIO, 4. ;-r» XI deputado Andrad'e .Bezerra justifloou & Câmara o se- julnte requerimento,: " Requeremos, na forma do - regi- mento, -ai inclusão na ordem do dia. independente do parecer, o veto do' prosldentle Republica a resolu- -,'ão do Congresso, que extingue o Corrimlssariado de Alimentação pu- biioR ". .O "load,er" pernambucano escra- vera o requerimento no'plural, para luo o sr. Antônio Carlos' o asslgnas- se também. O relator da receita não quiz, po- rem,'dar a Bua assignatiira para a çxtlncgão do Commlssariado, dizen- A questão do assuear yireiíos di my ker *********** uito dinheiro, ienós Ayres, fcas, cidades, \. (í>ara dan- sar são sempre prccltps duas pes- soas ); Duque, que é, -pira o Brasil, o Santos Dumont «ía'.«iànsa, vae in- troduztr uma dansa ;W>va, brasllel- ra, em Paris: o Cava«julnli<>. Naturalmente adultefiilo tanibcm, pois o " cavaquinho'"wiiaolonlnl tem graça no " sapatfolo " o ao som do Instrumento, duc lhe u nome. ;,. '7Ík. ¦ ¦''*YVV -i-K' l Em todo caso vae-se íaku- no Bra- sil e se começa a falai- Paru Pernambuco não pode ha- ver inalíi seria nem- mais importante. ,E' a buü riqueza : í quasi a su.i vida. Sei ia como u café piii-ii tíio Paulo, ou.a bo-niulia paru u Ánia- zonas, o leite para Minas) i> pinho para o Paraná, o n-.itte para Alutto Clrosuo, o cacíio para á Bahia, uu o xai-quc [iarã' p Rio Grande do Sul. Toquem no i-nR e verão o que ftt- ra a banc','ida paulista. Para quo us mineiros podess-em ganhai' muito dl- nhelro, a nianteiij-i. ckixou de sui- ^e- nero -de primeira íieçessidade ò. ül- los pássarilhi a venuitr o seu produi- to. nacional Insuífliicnte, duplo ou triplo du .similar estrangeiro; o som ser incominoiTado pelo Commissarla- dio. Pufi r-rotouer uni pouco a inilns- tria «lu sal nacional, quo os fretes do | gbv,ernò, nos seus navios, estãu nia- tamlo. a ponto do s.il extrangoivj d'agyá; si para o cocho da, alfaia. No easo do Buridan pornàmbuça- nu, elle acabará se decidindo pelo governo, levem o diabo as cerimo- h'uí-.. . ,i li' ii que se deprehendc de todos us iclegi-iiinnias. K os de hontem silo uni bocadinho mais claros : a liitnuadii; como aliás o dissemos aqui. Im dlljs', vao limitar a sua altitude a rolar .cinilrn sem crear mais om- liri-iiros. lia, nu Câmara; çiiiçocntn depu- lu '.os do estados assucareiros, <iuc ufiu quei-cni o iiiiposto. , (.'nuvem, iantes de tudo, nutnr que. pelos próprios tclogrúmmàs se ostá ve-iilo quo a illaiitèlra, mosmo nesse ni ivínientn contra o imposto está sendo tomada pela bancada fluiiii- nense e nãu pela pernambucana; quando a producijfiu dd Pernjiinlju- co 6 a maior. Pernambuco, porem, jornaes de Paris, trazem, no primei ro logar das suas noticias de " thea- tros o concertos", uííí:;-grande an- nunciò com o titulo-em. t-randes le- trás': DUQUE. .$m:"- Trata-se da inauguraçílb da "mjaior e mais luxuosa sala (fe, espcctaculos de Paris" o DUQUE'SJ DANSING, installiado.no Colllsêd;^' uma'no- tida de quarenta Unheis; da qual ti- ramos apenas este trecho sobre as surprezas : "Üeja-ifns perniittldo' auiitinclar uma desde : é que, no «eu deslum- do ter declarado que em nome da brante prograum», Duplue vae nos Câmara requereria essa extineção,' aari ,*,¦_ primeira vesiém Paris, o mas que. individualmente não o fa- «Caviiqulnho ", a nov»(;ílansa brasl- ªa^. i ^ ».^_ '-¦.-¦•-¦•¦'•.¦¦-.-a «i \i _¦«•«. -j «ju u.u CA-,ian->>,llJl vu '- «.. uniu.'!. llll fJtllUUtl-L.U, IJUI mil, Agorfa mesmo, toidoS. os grandes <,,_,,„ de mais longe custar mais ba. \ Ja' nfto ucuupa 0 óccupaVa nato do quo o nacional, um deputa- ao tempo de Dantas Barreto. tia sem autorisação do "leader sua banejada. da O! COMISSARIADO DESPACHA. FIRMAS PERNAMBUCANAS ' MULTADAS 'RIO, 4. -i-í O Commlssariado des- Plichou os processos vindos d'ahl dom grande recurso.'. Foram multatfos : em 100$000, Ma- noel Ppnséca. Guimarães, á rua Mar- cilto Dias; Alves Mendes & C, a praça do Mercado, sendo reduzida de 2:000*000 para 200$000 a res- lioctlva multa ; A. Moila, á rua Dl- reita;; Neves, Pedi-òza, á praça ,do Mercado. Foi absolvida a "Standard 011".', ü. TAXAS DE COBRANÇA a so dias e i vista BINGO DO BRASIL Londn-s, ti 9|i6 d. 7t vista libra esterlina . . . . . ¦ ——, Krancô.:..-.; . , ."¦—— íDoliar ,.. '. .-"'• '-7— . Escudo í.- j ¦ '¦• —— Ura . i'¦'..-.-,-" 1BM80 $460 3*970 1(840 «385 BANCO DO RECIFE Londres, 14 15110 d. e 14 13|10d. t Libra esterlina .•.',-. . . : 16W60iO*8Òi! Franco . . . ¦ *445*400 Escudo , '. '•' ¦ ' ²Í«S30 Ura ......;;.... —•«380 Peseis'. ,',,,,: . ¦ :— v trio Dollar'. . ; . .•,-..._-.. 3*910 . . mvn.~pi.ATE..-? . Londres, 14 15116' d. e 14 25|32d. Libra esterlina ; . . .' .' 16*06616I336 Franco . , $455$10. Dollar ..,....., .:•;. ²3$930 LONIMM BANK ¦-¦ Londres, 14 1616 d. e 14 3|4: d. Mira esterlina . . . . ., «6*066 16$87l Franco . . . ... ;-' . . . ,$159- $466 Dollar ... ...... —;.¦•¦ 3*030 BANCO <m,TI.AMAl.INO Londres, 15- d. e 14.13116 di ¦'.-,: -bra esterlina . . .. . .-' 16*000 16*202 Franco .......... $455,. $469 Ewudo:r . ,V/ Lisboa e Porto-. ;..-¦.' . ii> . .—»¦ «SUO Província,,-. ;-. ',---*-•;¦. ;1$8TÒ ¦ "eseta:.:-.--,-:*.¦•,.-:,-• ,-,. Çipltal . . . .--¦¦ . '. .1' _.' $760 •Uri'. ..... ."?.'. ... -—•;.' $380 Província . . . «765 ''ranço sulsso . '.,'..-". ". '. J— $710 ' íeio argenUno: Sjjfo . . . . . .... .-,..; .— 3$8R0 Pew Uruituayo, mio ii. . -r-' ¦•«iOQ M«r ......... 3|860 .«$910 UMA MENTIRA PKRVEIISA PELO TELEPHONE HIO, 4. t— Na Câmara dos depu- todos, commentavia-se com indigna- Cão, um facto succèdid'o com a es- posa dp sr. Muntz Sòdré.''yiin indivl- •|(ÍÍ)o; Jntituiando-.se de jornalistjft;^ fet lèphonoü para "aquella senhora, avi- salvdo-lhe "que o seu marido ao che- gar. Ia São Salvador, ainda a bordo, O-^sr, Evera-do DIaz, que..«*;. casa- nevara dua_ -acada8 0'OiBeu corpo, EXPUUaAO DfE DEí^FrÍElCVOS ' ,* .''.'-,;'.,¦• POMMCOS,.' , RIO,5 4; —» Os iornaes r -estão.;.ata». Vjân-Jò, a ^tícla'''''.|W[u1ÍM(i.''.psÍlí' «áSjw.Í-1 são' tdo território 'nacional dos seus desaffectos políticos. . " '"i . do -com 'brasileira, - tem filhos -bitas!- tetros e naturalisado, pelo facto dc ser eleitor do sr; Rodolpho Miranda e ter;•"publicado um artigo -doutrina- rio foi-preso e expulso.' J NECROLÓGIOS DE UM POLEMISTA RÍO. 4. Qs jornaes neerologlam o oonhecldio polemista revoluciona- rio e poeta Laurent, fallecido; hon- tem em.Rarls. .' RUMO ÁO CONGRESSO TRABALHISTA RÍO, '4. ¦—' O. deputado Fausto Ferraz, delegado do governo- rio Con- grosso trabalhista de Washington, seguiu, hoje para os Estatios Unidos, a bordo do "Vcstrls". ¦ _.,, ' ...REGRESSO . 'RIO, .4. Regressou hoje de São Paulo o sr. Azevedo Marques, mi» nlstro do Exterior.' , \ , HBRCAWntE BANK>:/- - ,,. Londres, 14 718 d. e 14Ü3|3í .d. & libra.esterlina ....... ¦ 16*134 : 16*305 'fjjjieo ...... .--. [.-';-. . .$465' . $47? Par ....;.. '.'.-'-: 34*010 crrviAMK „. Londres, 14 15|I6 d; '8 14 S7|32 d libra,;esterlina . '. .'.' .7 ifàta ¦ " Franco ( MCUÜO . , , Fiãnpo sulsso :.,'.;', .1» i". v .'¦'*,-. "'"• _"«i».'.. ;'.'•.¦••. M .{Mo :,ar8-entlno, m»n ^wuruguiyb^.mW1- ísarco . . : . •»««•-.••..... •¦...•¦ Oõjls-r . . . ' ¦¦*¦"¦ Florlhs"; •;* ;- .*- -•*•-¦, 16*060 16$I68 $455 $462 ¦M, ígfg -!-!¦ '. $385 '—f. " ¦ $770 -'-^-;:-. 1$T00 ¦ -I—.. -' 4Í100 ÍS =s« —! .3ÍÍII1 ,"—-; •¦- -i$6M, 'â' M^ÀDb.'-lkJi-1ÀH8riioMli' depois, fórta atirado ao mar. A. esposa do sr. Muniz Sodré, ao redeber tal noticia cahio sem senti- c"os, sendo verificada immedlata- mciiite a'lmprocedencia da informa- <*âo. A BORDO DO CARGUEIRO - "EPITACIO PESSOA" RIO, 4.''— O dr. Epitacio - Pessoa visitou o cargueiro norte-americano que tem o seu nome. A COLÔNIA ITALIANA EM FESTAS RIO, 4. A colônia italiana fes- teja o prlmlelro annlversarlo de uma victoria da Itália na guerra.( ¦ O embaixador Bosdari assiste a es- sa testa. loira, que obterá tanta suecesso como o " Maxixe». . %';'£fiê A companheira de Duque, não C miais Gaby. E' Mlle. Oèbron Nor- dens, da Opera Comida» E' mais uma vez «ra-Sí a "Europa vae se curvar ante lo-feiasll '", como no hymno Santos Dumont, do Catul- lo Cearense. —- X. 3£*if.-í Dos "telegrammas do Rio : ? ? Na reunUtóda bancada ficou resolvido que ella,*',votarla con- tra o imposto do assud»;-. Podia, ser .peior :. ella-- podia votar para que o imposto'. fosse augmen- tado. . . , Essa bancada ,estâ, fazendo ju's' a um telegramma de. agradecimento pela sua attitude. do d-3 um estado salinelro do norte se' lembrou de apresentar uma. emon- da ao orçamento, augmentando u ,tarifa do sal do Cadiz. O Rio Grau- de do Sul, velo como uma fera, pela i-oeca do deputado Nabuclo do Gou- veia o mostrou, por A mais B, que o sal nacional não prestava, que o xar- que ti a producção vital do Rio Gran- «.te o que o sal qúe servia er|a o .de Cadiz. . . E não se bole uo sal de Cadiz, para não prejudicar o Rio Grande do Sul. Mas o ussucar não é xarque, nem café, . nem manteiga, nem rriatto, num pinho. O assudar 6... 'do Per- nambuco, e Pernambuco esta tendo a Infelicidade do ser governado por um homem que fecha o território & colonisagão agrícola européa, di- zendo grosseiramente governo fe- denil que não ha, no Estado, terras disponíveis, como 6 representado, no Mus, dizíamos, sfio ciucoenta de- putados què não querem o Imposto. Haveria capricho possível que resis tisíc a consciência cie clncoonla de- putados vontade, num regimóh e mima cnmara,, onde, pelo seu regi- mento, bastaria uni, um deputa- do, parti i.cre-ar maiores cníbaí'ric,be a uniu, medida ? listfi .-iniiunciada para lioje uma grande reunião da lavoura e do com- mórclló l'ara tratar dos seus lutei es- ses ameaçados pelo nuvo Imposto. Nós esperamos que não sucoeda como da ultima vez e huja a reunião. E o primeiro acto dessas classes reuni- das não poderia deixar de sor senão uma, deinonsti-ação de estranheza contra a attitude dubla e incfficnz dessa bancada. Sob pena de, não quo- rendo fazer politica, fazer a peior politica,. que í- a do applauso ã iii- competência e á inércia. Peior poli- tica é a que so faz recuimldo do de- ¦•-¦t»***-»**-*»*»**--»*»-^.*^^ "Diga-se a verdade, ainda que se com- metta ura• escândalo -r-e.:i verdade rol dita pelo sablo prof. dr. iyiiian Zárboui-h de Toledo, Ohlò, quando analysou os den- tirriclos ordinários do commercio, em um maRlstral artlg-o que acompanha cada cal- sinha de " Maimoldes,-*,. «fciÇientlfrlcki ra- nfonal-s-,íci(>n,tincn. "- >íín'}*jv ,-/ Esteve nesta redacção, unia eom- missão composta dos drs. desembar- gador' Bellarmlno Gondim, Victoria- no Reguelra e Francisco Paes Bar- retto, da Liga do Apostolaào dos Ho- mens de Olinda, afim ile nos convidar para assistirmos -. á cerimonia de Chrísto no JUry, as 15 horas do do- mingo próximo, 9 do corrente. O prestito- sahirá do salãp Pio X, annexo a egreja de São Francisco die Olinda. mm>e^0*^mm^^^^^^^^mA*w^^V^v^^m^mem^^^mA^my^^^- O Finos ternos puugptoa e por medi- da na ALFAIATARIA DANTAS. - (lua Larira do Rosário 973. ^^*^mjmjVVm<m^mmmim*V*mmm^***^mjmAm*V^^f**0v^ NA CARIARA RIO; 4. O sr. Luiz Domingues, na Gamara dos deputados, falou a favor do projecto do senador Abdias OS BOATOS SOBRE MOÇABIBIQUE' Noves, quo au^enta i°,^a^°_J^°s . ,!RIp,"4. t—.';À embaixada'portu-' *" "'"' guezp. enviou umia nota aos jornaes, ******************* *--;y¦ * «LTttSA HUHA ,1a) terceira paginK i ? ]?******************* m^Ê^0mAmMmtA^^^^^e^^^^^^^s^^em^a*^mfm*m*mmm^^^^ Ifirlamentó, por uma bancada, que, ver para não desagrada 1- 110 poder, não obstante ser uma das maiores, A lavoura e o commerclo do Per- com os seus 17 deputados,' 6, tal- nambuco vão ver que o sr. M,iuricio vez, a única nulla c inútil.f de Lacerda, fura muito mais pelos NDlanto dessa questão vital do as- interesses pernambucanos do qiin sucar, ella própria não sabe o que deputados da bancada, fazer, e, ontre Ia subserviência tu- Até serila melhor e dc mais effi- do quanto é governo e o desejo de Cacia, em vez de estnr gastando di- dar uma satisfação ãs classes con- nhelro om telegramnius a essa ban- servadoras ameaçadas, ella fica com o cada, passar um ' telegramma ao o burro do Buridan, o famoso bur- deputado Maurício de Lacerda, .'en- r.o da lenda, com fome e sede ao enrregando-o da. nossa dofeza. mesmo tempo, não sabendo para qüe Não seria a primeira vez que elle lado se Inclinar, si para a tina o tivesse feito. vencimentos do pessoal dos Telégra- phps. funcclonou typos brutos í,ft..ba5'".n'e lqtereiMdo psra. os typos H! ••'* Vr''crçs«|8-<foí'; A. Wütos ,?2Í*¥)? Pfsços -pie. apontsmo» abaixo; ,.« «ímals qualidades h|o'. foram^cotsdas. iJ..-. bbctifÍoacao •.•''¦"¦.'•_; ¦•'iH*!Pi-l «oitU* ;'»» 1$' venda de SÒ.000 ?«»» « Wloí, »aec$rT$!»qvit deve-se ler WW; pelos: 15: Mio». \ ;' ••'''. Jíjjn-i ae i.i ,;; l y:f£ WWOM defí.a :.*".. •• W gemetsra¦„••. ••' ¦•»'¦'-í- NçV:. ,.;. i' '.L-.'_ '$m\^M&$. '-.'--- •:'...;' i£'iy\ t MERCADO »E ATíOODXO ftaiVTii;-0w^',*«í^*-i»*»''«»»/pMr ¦_™]^i*'*%*í*'1' I3IÜ0O a 14$000 issooo a I3$ooo -..í-lí**O0, -'•;''. ;; "4ío»*s«Hive Nio houve "Nlò liouvé" ¦<¦•; 7$B».-''V ' Níohouvr* '1,$òMMUve' >'lH*A,*jo,tl'«*Sw." .kUòt,'. res- porem, cs mercado 'ft- -»«lopi <|MiJ*^*$s*y*is)%^ uui, Impressos, ti- to*10 mllhetro ; en- 53S* ,10--^*«dis^T8$^';5ii- «55™¦Zs. B°c"«.iQlrsphlco^^iim-ersdor 'MS mmmíimtmm0mmfm •des « variado sor- tneu pars senhora de file para cam», W.i ,'eto.,;.i*',A *?rt' importar reesnte- destruindo os boatos d''uma proten- dido. Incorporação da província ' dc ' Mógámblque 6. União Sul Africana. I ÓAíMARA.. t- CONTRAÍ O IM- '. POSTO DO ASSUOAR . I^IO, ' 4.— Estiveram reunidos na ' Câmara os representantes dos estados produetores do assuejar, afim Ue- combinarem uma . ticção homo- gettea sobro o cubo do Imposto de 30 reis.;. ' ; . A sessão teve a concurrencla do G" deputados' e foi presidida: pelo sr Ramiro Braga, fleaiier" fluminense Achavam-se roprcaentadiis ias banca das de Pernambuco, Bahia,- Sergipe Alagoas o; Rio do Janeiro;-. j ' Falaram idllvereòs deputados.'. ':C sr.. Andrade Bezerra teve ' oceasiã' de explicar que o imposto nfto seria retlriüdo,' sendo- netíèBsarlo, portanto estudar" um,àlvltrò.r Ò. sr.' "Estaoiii Coimbra esclareceu a sltuaçfto «jb re ' lator da receita' no. caso. e combateu, fo pensamento da trlbuflaição do es sucar' sob qualquer forma. '. Q sr. João Guimarãles lembrou qui se delegassem plenos ; poderés aot, "leaders!* das bancadas presentes para que os mesmos se entendes sem ..pom,,o. 'relator.,da- receita,, e 'c "lil-jd«*r*.'í*íà' maioria sobre o assump to, afim de ortcamlnhar a sua solu ção de accôrdo cqm os interesse- qüe representa, sendo approvaa). es- ^.'valyltrc.'.'.'.,,."'; Á reunlfto üevé caracter secreto-; foi possível a reportagem colher que- ficou assento nfto combater o Iin- posto do assuear como Àambem vo í tar, ooiltra-o,mesmo desde Ja; •'; ¦' Assim, dialvltre dosr. Antònlr Carlos, para adiar para a 8.* dlsous- são a. ultima Instância da penden 'pifei está ..aboMaeto. •• Flseram declarações peremptórios do voto, todos os deputados presen- tes A reunlfto e os "leaders" commls slbnados srs. Andreldle Bezerra,: Ra- Siirb Brajra, Mendonça Martins, Deo- std tóílí/e Pires Asè Carvalho, os qi*á(?S hoje mesmo pedirão a horn dói relatcir.da receita o "leade^1*;'!**, Uiaioiiui.;."'';'.''¦/-.' Iniciadas as votações e ttpprovtt* NO MINISTÉRIO DA AGRI- '";,•';/.;' CULTURA ¦ ' RIO, i'Á. Reuniram-se, sob a presldKncla do dr. Simões Lopes, os dlreatorps da agrlculturja, para cs- tudo da situação do ministério, em face do orçamento. Picou resolvido que os directores apresentem um trabalho em con- juneto para, habilitar o ministro a promover ps augmentos o as redüc- ções possíveis. UM CRIMINOSO CONFESSO RIO, 4., O indivíduo Olympio Masson confessou ia lautorla do as- sasslnato da sua amante, ha 'estação " Hermes'?.:' ¦ CONTRACTO PARA A CREAÇAO DE UMA IIERMA A BILAC :' RIO; 4'. O " Centro naclonalis- ta." assignou contracto com'o sr. Modestlrio Kanto pára Ia creação de uma hérnia a Olavo Bllac. * . 1 UM PARECER FAVORÁVEL ,,!RÍO, 4.^.— A commissão <l'e jus- tlça assjgnou parecer favorável fi. nonieação do d,r. Pedro Santos para ministro do -" (supremo.". PEDIDO DE LICENÇA PARA EX- '.", PLORAR PASSEIOS AÉREOS RIO, ' $.:¦¦ ir-"'- O tonente aviador ; Hoover requereu a Prefeitura, llcen- <30 para explorar passeios aéreos em hydroplanps'e aeroplànos. ;.¦''..",.. -,y;ii '-'''No/SENADO. . .'' - . :;- RIO,,4. —O sr. Gonsaga. Jayme;- no, Senado," defendeu o parecer da commissão de justiça tio projecto so- ¦bre casamento de tios e sobrinhos, dizendo que as emendas não deviam •ser, appròvadàs,''. O sr. Marctllo de Lacerda também defendeu esse. parecer, sendo 'as emendas rejeitadas. Foi discutido o projecto .sobre o anarchlsmò, *¦• faltando o sr. Ldpes Goníàlyés., -. Nfto houve numero para á vota- «áo,'; ¦:'¦. y .•'-¦ o projecto da reforma judiciaria, que também não foi votado. . UM CONSTA RIO, 4. Cojnsta què .0 sr. Po- tiro Teixeira SoIm-cs será p. presldon- te dp Tribunal d'o contas.' UM PRO.IECTO RIO, 4. O sr. Bueho.de Pai- va apresentou um projecto; ao Se- nado, modificando a lei eleitoral nii parte referente ao Districto .Federal, no qual esíaibeleco pnra cada meza 300 eleitores e. numero de fiscaes. BOATO FALSO RIO, 4. " A Noite "desmente o boato corrido nesta capitai, de ter so revoltado 6 53 batalhão de caça- dores, em Lorena, cuja cidado diz estar calma- o o referido* bío-talhão om manobras. EXTERIOR a inglaterra e a questão ;" -De. fiume ':¦;¦ . PARIS, 4. Os jornaes dtesta ca- pitai divulgam que o' gdV.ernó ínglez é "favoravol 6. accoltução «16».' 'propôs- ta para solução «Ia quostftò,de Flu mo, n FINADOS PARIS, 4, Em todas as clda- des da- França reallsaram-se solen- nes exéquias em homenagem uos mortos da gueriiiu , . GRAVES TUMUl/TOS ÍÉ»I ALEXANDRIA' PvA.RIS„ 4. Informam de Çalro que S£> deram graves tumultos em Alexandria, onde multas? casas fo- ram assai Uu dus. Após violento bombardeio,,a ordem foi restabolecldri» COMMENTANDO A VISITA DE , AFFONSO »\1II A' FRANÇA /ROMA, 4. —O " Corrleré Itália- ni", commontando á visita do rol Affonso -XIII íl França, Ülb que elle não foi bem succedldo no seu ob- jectlvo "de resolver o problema de Tanger, para afastar a possibilidade da prolongação da soberania; trance- za alll. ' ' Conclue o referido jornal, 'dizendo quV o rui nonhuma sogurarinij;.;rècp- giiluno i Carpina e prova- As manobras de Chã Uo | foram adiadas de 1 para !l vqlníerito ainda o serão para depois, porque a Delegacia fiscal não sabe disso e. a prova e que, não tendo re- cebido ordem, ainda não poz ã dis- posição cio general Ignacio os doze contos da verba'determinada. Parecia que a- classe dos bucha- reis civis eillWque atrapalhava mais as coisas no Brasil. æMas está se vendo que lia unia clusso mais perniciosa ainda : a dos "bacharéis de espada-", pois os ou- tros ficam nus sutis rabullces de le- guleio ; estes se mettcni até pela me- dlcina. Uniu prova está nu documento official publicado aiite-liontciu 119 "Diário de Pernambuco" o quo não respoildeinos do todo o que nos du alnd,a assumpto 'para estas linhas. - Na qualidade offlclill dc tíjilòfc (li> Estudo maior «lu II," região, o sr. major Toscanb' disse que não liaviu necbisidade de nomejir para a com- missão que foi estudar o terreno dns manobras em Carpina, uo chefe sau'do da região, porque elles eram também " bacharéis cm engenharia '" o tinham csüicllulu lambem hygioho, A razão 6 bôa e certamente vae dar logar a uma economia, extin- guindiO-so esse serviço 110 exercito, pois o podem execul.ir perfeitamen- te os " bacharéis du espada. " Até lioje, mesmo na região do ge- neral Ignfcicip, o art.'SI do Regula- mento em vigor, .dispunha, como di.s põ\! ainda, une o HiTvl-.ti «h^ suu'«li' it cargo dos médicos respectivos eomprehendia : a ) a hyglonp c a sau.'ilc das tro- P.UfV; b ) a propliyla.xla «las Jm.olèstlus opldiemlcas ; c ) o tratanionto dos feridos e en.- ferinos em miirclia. o' combato; æd-) a selecçfio dos doentes; e) o tratanionto no local, dos que não poderem ser tnansferldos ; f ) o abastecimento em maléí.lixl sanitário, etc. etc. O mosiíio Regulamento manda, que "•os ucliunpamentos e biviiques tle- vem satisfazer as condições de com- modldade .0 hyglenc das tropas : e os logi.-ires cm que se estabelecerem devem ser seccos, enxutos, affasta- dos diOS banhados, ou terrenos bal- xos c ficar.próximos de iiftiia pota- vol. etc. A quem deveria competir, portan- to, a verificação d'essas condições regulnmentarcB V O mais clementlir critério dirá : Ao chefo da suu'de da região. Mas uma vez que possuímos " ba- charois. cm hyglenc militar" torna- so Inútil o serviço du-suu'de do exer- cito!... I Pana olles o ehèfo du. sau'de do exercito se fuz mister pnru o cxn- mo dns carnes, no dizer dos " bncha- re's de hyglene militar ", qua ape- zttr do " badharels em hyglone ", não piodem fazer esse oxame !... l<] quo fazem as auionaiiueu .- «-'- Deus nos livre de todos os bu- carn na doce espectiitlva do que o charois, sem espada o com ospadfi.. nlH-ii, nrrepeiullilo i) rego-'' «— Uma das nossas figuras tele graphicu. s EM CARUARU' UM REDÁOTOR DO JORNAL " .V UNIÃO " FOI AGGREDIDO Esteve em nossa redacção, liou- tem, o sr. Gumcrcindo do Nasciiuon- to, representante nesta capital jornal " A União¦", orgam da "União Caixelial dc Car.uaru' ", relatando- nos que, domingo passado, ;0' sr. I.ulz Coimbra, redactoi-cUrefe do iilluilldo jornal, foi aggred-ido por Abdiàs de Lagos Lyra, irmão die Btermlnio de Lagos Lyra, o assassino da muiida- na Mlanlotta, hospede dii " Pcusão Elegante. ", ile cujo criine 11 Imprcti; sa recifensc multo se occiiputt. Diz o sr. Gumcrcindo do N.iscl- mento que motivou a iaggrcssãp não tei- o sr. Luiz Coimbra registra d o nas ooluninas do seu jornal compare- cimento de uma Irmã do iiggrei-sor a uma testa que se riliillsou 11.11. re- sldencia do sr. Aurélio Moiru. Abdias cío Lagos LyiM enipuiilioil um revolver para alvejar o sr. I.ulz Coimbra e síi não detonou a arma. devido 11 Intervenção üo terceiros. OS ''RATOS" DOS COR REIOS CONTINUAM A AGIR. Os leitores estão lembrados d-is recentes 1'alcatru'as commcttidns na Repartição dns Correios e quo oceu- param vários dias o noticiário dos nossos jornaes. Longo desses esclandalosos factos terem despertado o interesse «lu mi- torldado coinpetciíto e' que fosse pos- ta, 0111 pratica alguma medida ropres- slva, lautos, pelo dontrarlo, ,. conti- iiuam a se rcproi'|uzlr tues èscandii- los. Hontem foi um registrado procu- dente iíu Parahyba, no valor de .. 200$000» que creou azas e foi-se.paru destino ignorado. Amanhã outro desfalque so com- metterã, novos registrados voarão, quo fazem as autoridades ? FI- V commissão do legislação so'cia< 1 da Câmara dos deputados, quiz fa- zer uma cortezia ao bello sexo ops* rario e, entre as providencias a to-* mar, resolveu prohibir estes actos i a ) o trabalho nos túneis, minas a| em estabelecimentos do inflamma-* veis que sejam prejudiciaes !ao or« ganismo feminino ; li ) o serviço offensívp ao pudor 4 & moral it) qualquer trabalho a noito tf aos domingos. E' certo que toda cortezia ã mu-* lhor deve ser applaudlda; mas não se trlata de cortezia; trata-se do din rei los. O que -a mulher pleiteia, hoje, eni. todo o mundo civilisado, (: a igual* dade de direitos. O seu argumento» vlçtorioso e único tem sido que, nes** tes cimo annos últimos, ella mos-« trou, praticaníente, que tinha 11 incs«i ma capacidade do homem, nu guer-" tia, como na paz. 13 foi isso quo lhe» conquistou, entro outras, as vantaJ gens consignadas no árt. 427 dd Tratado de Paz e da Liga das nações* a igualdade do salário,' sem dlstlurr* ção dc sexos para o trabalho Iguala Abrir uma excepçãó, é indicar qua não so iidmltto ainda essa igualda- de de condições e do direitos, col« locarldo iasslm a mulher mim plana Inferior db capacidade. As deliberações da cdmínlssão db legislação social estão em flagrim» te ofjensa ao tratado siibst-i-ipto) lambem pelo embaixador brasileiro-, liujo presidòhto do Brasil. A segunda conclusão é disparata» da o Inepta, não permittlndo fi mu* lheri serviços offensivos no pudot* o á moral, como se isso fosse perinit- tido aos homens e podesse estar con* signado em lei. Mesmo, no direito civil, quandej existentes, por. ventura, em contrac* tos, essas condições torpes são con* siderados como não escriptlas; Excluir, ¦ assignaladamente, a mu» lher, desses serviços, é suppor quo elles são permlttidos, legalmente aosi homens. E não ha trabalho opera» rio torpe, ou offensivo ã moral, des* de que todo trabalho, é, sem excep* ção, honesto e delle se possa tirar d meio honesto de subsistencila, A terceira condição é, como a pri* melra. uma desqualifleação. A mulher operaria é livre, como o homem operário. O seu trabalho quer estar sujeito ás leis geraos, mas nun» ca a. umai excepçãó para. a sua con- dição do mulher. O tratado de Versaüles nivela' 03 sexos diante do trabalho e do sala- rio respectivo. Cada uma dessas novas creações Tiji-"_rel7 constitué •* tim_ modificação nesse tratado de Versalhes, que as- sim se vae, no Brasil, trahsfòrman- do,numa espécie da Constltufção fe- deral, do Brasil, om que não so quer tocar, nem reformar, porem, ondo cada artigo tem .urinai lei separada om contrario ao que ella dispOe. E Isso esta ficando um verdadeira " systema brasileiro ", como antiga- mente,- havia um " systema chinez " para designar ai duplicidade, a dissl- riiulaçáp, a falta, de caracter, a hy- pocrisia das leis, a impontualidade. o embuste, toalas us velhas virtudes chinesas emfim. Gonçalves Maia. UM ANCIÃO APANHADO POR UM BOND Ilontem seguramente ás 17 horas, a rua Vellva, foi theatro dc uma la- meiitavel oceorrencia. Passava por laquellá rua o bonda II. Pedro II, quando desejando atravessar a mesma, o venerando so- nhor José Coelho da Silva, foi apa- nhado pelo electrlco e jogado na cal- cada soffrertdo om conseqüência dis- so uma hemorragia cerebral, falle- cendo meia hora depois. Era o ínallogrado ancião fiel do> Delegacia fiscal, e genitor do dr. Al- cino Coelho, lento da Escola (lo Coníinórcio. Contando a idade de 72 annos, usufruía d|e grandes amizades adqul- ridas pelo seu borfdoso coração. O seu enterro/ será realisado hojo. subindo o feretro da rua acima cl* tada onde residia ò èfctincto'."" . A assistência, esteve presente por oceasião do desastre, sendo o medi- eo dc soecorro o dr. Antônio Areias. Noticiando nOs tão deplorável acontecimento, leviajiiqs ptezaraes O, todos da suja, desolada família. i^tVV^^^V^^^jtm^jimys^^i^m^tyfmm^^fiá^tm+m******* llltlNDKS semiiiiacs uos rregucaiés. ^ Primavera na lui|iosslbilldado de presen- toar a todos os seus fre-fuezes, acaba do Instituir um sorteio semanal do um elo- g-àntu 111I1110, u correr com a loteria te- doral do cudu siiblwdo, tendo direito ao mosmo os rroguezes quo ctfectuurein compras a dlnlmlro, no valor ssperlur a rs. iOÍOOO. r*v*siwiiiv*i^**rfy**rfvvv*i^ "A MUNDIAL' O sr. Alberico Poirentie, respecti. vo agente nesta capital, tevo a geiu tlleza de enviar-nos um exemplar da neivfcsta carioca "A Mundial", destinada â defeza das classes proa ductonig do paiz. A nova revista tem como reda* otat-es nomes1 conhecidos e de des* ta.quei na nossa politica e lettros, como os de Serzedello Corroía, Aba dias Nevos, Metollo Júnior, tlr. Po» dro Couto, major Oástello Brancoa dr. Eduardo Vllella, Leopoldo Bu» lh&eu, Arthur Lemos e Luiz' Carpen) tlor.| A sua Impressão é nítida' o ele» ganto o o seu texto contem os mal*) variado» assumptos sobre instrua) cção, política geral, finanças, agrU cultura, industria, eommiarclo, etc» Gratos pela offerta. ' a»*»*'*-^'--»**-»»**-»!»-*--^^ O Casemlra» finíssima* recebeu s AL» fAIATABI' DANTABi - |1US- Ur» ra dn Bosarlo 973. II ,0. sr. RlvaÜtavia Corrêa djefendeu beu du França w. esso respeito. «1 uurudu, dovulvor u foitbo. Os presentes transportados nu cai'* ¦ '¦"' ." , - màx< ¦7-' ¦!.:•;'. m .}y,i <V*>^VVii^-(>*»-siiss>.-a^r)>^^ roça do 12 roglmento .foran* jdb gt-i rhmms. vei-dúitts diversas, «loues sj rupodurus. ' n._. Arte

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Page 1: jB'*P'aS-J^^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5. 6. · •âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt< ^T*^ ."&¦

•âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfyjfjt< ."&¦<¦*?¦ -.'->«,'»','v ; ,.^v'**-*'-^ ^T*^ "-''.'.'-'g^ *J"B¥«* ': ' %**"jB'*P'aS-J^^

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A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 1919

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i AGElVrtS NA EUROTA

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%ELT/

PERNAMBUCO - BRAZIL

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a> ASSIGNATURA** *. 4a

a> interior. — Anno ..».-.. 2&*ooo *>a> " — Semestre < • . issnoo í*a> Capital, — Anno ..,»-. 2'woo 4*

" — Semestre «... 12*000 4*a> ned. — Hua 15 de Novembro 2Ü7. *

' . •*•*******************

"JSnuncios especiaes*m mTOfiAMMAl.

********-*-**>****>*^-*-*---** --rri-avri in uiiaiuuijiniii-iii- '

etrarflto dst*do flor*,.%10-nsdo os

tffbám&i-zss-g*£ lMtrunitntos • tapt-tOos soo»

•^SitlltSSI d> I *» l.y *I*W>........

fgÍWmm&r**'*?_. rus t." de rosrto^r-¦•y:«_j_i

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mM**ae*a*a*0mt*a*a*a*4m*ft0*amm

(Pelai Linhas Nacionaes) '£'.

••*->

INTERIOR

7-'Z~ím «-Dr. Bsrtoss ds Arsnjo, ràdlo-O*awiosisu *£_*&_&2Z&&isttlsr &<*!& &&&&&EMrê de Psrli. -s-snlss-t-jlsKíw-i avisa sos ssos -oU»ns. cfisn-íivsmigos, «me Instsllon nm ssWnsisSSkSoSoo»Vcordo com u ulumei"JSSJJSai feitas durante s «sits. De-JKTaR-dos X, molesüss do «s»msto'7^^oloM^m<úmrta^pii.

'-^.OsV-DB- BARROS TOUOÍ •-. -i-.•DpMlSwsde: SypMlls svrooleitlu •de

¦$_úratt*" de í ís tò horss «-*. -mtáÀá!,C-muii» su'tMr||li te ,tti-ds.c.M«!spto-âs

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,f„ íoedea qualquer Hora.'*í

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16 ás .17 horas.

518.

ir ARMANDO líÁÍAf professor do em-Jhrvologia na E»còla veterinária "Sfio

f Ssnto', ex-lnspector díSÍcsmèS no Mata-'--Saro de Olinda e medico Teterlnsrio ds'.Rrectorla de Hygíen-.' ; .-¦ V. .Especialidades: Doenças Internas de

i todos os animaes domésticos, partos.Hora de consulta: .De melo dis à 1

Dora, na rus Larga do, nossrlo.üf», (Re-

,; Residência: Rua de SSo Bento, ..170• Accelta' chamados pór. escrlpto. je. pelolinpbone 37 Olinda, a auslauer horsf

'- ijtts^>/i/**-niv*i*"«J*i****'***mmn^*•*•"•*•"•*•"•*•*'*•**¦*•*"**¦ «»^**^^* ;

pOMáiERClO.!' Em 5 de Novembro de 1919

I Tivemos bojo r< mercado- dé cereaes re-«ularmcnle movimentado 'e Interessadopira os prlnclpaps productos,-.os quaés«e 'mostraram - em jpostç*» sustentada liapraça, aos preços qüe. publicamos' naquinta pagina. :, -.;• .

' ': , .','.,

BOLSA COMMERCIAL DB PERNAMBUCONio.houve cotaçS».'.. . . ..;•Presidente, Carlos Còi*olIy. , .sacretarlo, Pedro Bergam0 da Silva.

MERCADO DO CAMBIO v .os bancos abriram com a» taxas de

. ti I5|iti di o 15 d. Sobre Londres a, 00dias dc vista. ; -' '¦¦ '-'

l.ogo cm sogulds-ás noticias dcl Rio,o Banco Uliramarln-i.entrou^S operar xorna taxa de 151| 16 d-, emquanto os demaissacavam com a taxa de 18 d., fechando omercado nesta posiçío em posição firme.

Km papel particular hoiuve negocio »^ 1. 118 (I.| Aifaiíiii'aiiOe-a: H 17|*J.2'.d.^- • , ¦' '

-'Os-^-MIab^l^^com a taxa dc tu d. e ate âs ultimas no-lidas operavam com as «Vj 15 d» e 15 t'32

CONTRA O AÜGBCGNTO DOSy'7 V:- IMPOOTOS

RIO, i. — Os jornaes occupsm»se com sympathla do sr. Vespucio cieAbreu, rompendo hohtom na Cama-ra em> um discurso vibrante, contrao augmento. do imposto- de consun*o, destruindo os argumentos (alhosdé .àiiè 0 sr. Antônio Carlos se. sor-viu pára justificar esses augmentoé'ás blindadas pernambucana, ílurainonse. alagoana e outras. >•' . :

Os-deputados, qüe so achavam és-purcos, cercaram o orador" de fran-cas 8ympathiaa ->:-í.ò-.impiai-clal ". o»iv!o..o sr. Mau.riclo de Lacerda, o qual disse quosem romper em op»os!cao se podefazer opposlQfto ao governo. O sr.Maurício ridiculariza os argumentosdo sr. Antônio Carlos, oondemnando t o: critério do governo, que parrnranter gastos e não. diminuir djes-pesas, aggrava os gêneros de neces

sidade, em cujo número esti o as-sucar. .'•;_¦¦ -,..-,. - \\

Diz que o er. Antônio Carlos vaepara o Cattete, combinar os cortesorçamentários, sem ouvir ob relato-ree. '..,. y.''

, O sk Maurício critica a theorla dogoverno, de augmentur os impostotpara diminuir' o "déficit", quandodeve 'saber

que o augmento deste,proveio da. falta de importação, ago-ra restabelecida com a paz. .'

Allega'.. que o Imposto de rendapertence aos Estados, nao podendo aTJiiilo decretàl-o.

Termina dizenldo que Pernambucoe Rio Grande combaterão até o fimps novos impostos e que o'sn. Tor-quato Moreira manterá até o fim' osou silencio, ..';

MORRE O DR. ARRUDA BELTItAORIO,' 4. — FalleceU hontem, ata-

<fa.âo de úremla, o, conhecido e esti-mado medico pernambucano, dr. An-tonio Arruda Beltrão. ;

O IMPtDSTO DO ASSUCARRIO; 4. •— A bancada flumlneii-

se retlrar-se-a da lueta contra a ta-xaçílo do assuear, -pelo facto do sr.Antônio Carlos teri resolvido taxarsomente ò assuear das refinarias,hão iattlnglndo o das usinas.

das' diversas matérias constantes daordem «io dis, ao ser votado o or-Qamento da receita, o sr. Costa Ro-irx> pediu a verificação dá votação,nfio havendo o numero '' requerido,iiols os deputados tássucareiros' dei- em Paria, Londres,taram o recinto. | Rio de Janeiro e o-

Dizia-se que essa attitude serS.' em companhia de Gal

0^cayá||inho»Os leitlores conhecenv o Duque, o

famoso dançarino brasileiro que In-troduzio o maxixe èm,:Parls. O nu-xixe passou a ser a dsnsa da moda,dos salões aristocráticos, a dansa dafamilia, embom alterado. Pura peior,com o nome e as figuras do tangoargentino. ''''$.' Pensava-se, então, çwno ainda ho-je, que o Brasil era uma aldeia daRepuDllcaArgentináij;^; >

Depois de' ganhar

n-antlda, emquanto hão houver entendimento entre os "leaders" como relator.

: ' O sr. João Cabral tratou longa-mente .das seccos. ' O sr. FranciscoValladares combateu o projecto comum' enérgico discurso.'

:a extjíícçao. do comm_ssa»,.;,,./ • RIADO

-RIO, 4. ;-r» XI deputado Andrad'e.Bezerra justifloou & Câmara o se-julnte requerimento,:" Requeremos, na forma do - regi-mento, -ai inclusão na ordem do dia.independente do parecer, o veto do'prosldentle dà Republica a resolu--,'ão do Congresso, que extingue oCorrimlssariado de Alimentação pu-biioR ".

.O "load,er" pernambucano escra-vera o requerimento no'plural, paraluo o sr. Antônio Carlos' o asslgnas-se também.

O relator da receita não quiz, po-rem,'dar a Bua assignatiira para açxtlncgão do Commlssariado, dizen-

A questão do assuear yireiíos dimy ker*********** *»

uito dinheiro,ienós Ayres,fcas, cidades,\. (í>ara dan-

sar são sempre prccltps duas pes-soas ); Duque, que é, -pira o Brasil,o Santos Dumont «ía'.«iànsa, vae in-troduztr uma dansa ;W>va, brasllel-ra, em Paris: o Cava«julnli<>.

Naturalmente adultefiilo tanibcm,pois o " cavaquinho'"wiiaolonlnl sótem graça no " sapatfolo " o aosom do Instrumento, duc lhe dá unome. ;, . '7Ík.

• ¦ ¦' '*YVV -i-K ' lEm todo caso vae-se íaku- no Bra-

sil e já se começa a falai-

Paru Pernambuco não pode ha-ver inalíi seria nem- mais importante.

,E' a buü riqueza : í quasi a su.ivida. Sei ia como u café piii-ii tíioPaulo, ou.a bo-niulia paru u Ánia-zonas, o leite para Minas) i> pinhopara o Paraná, o n-.itte para AluttoClrosuo, o cacíio para á Bahia, uu oxai-quc [iarã' p Rio Grande do Sul.

Toquem no i-nR e verão o que ftt-ra a banc','ida paulista. Para quo usmineiros podess-em ganhai' muito dl-nhelro, a nianteiij-i. ckixou de sui- ^e-nero -de primeira íieçessidade ò. ül-los pássarilhi a venuitr o seu produi-to. nacional Insuífliicnte, duplo outriplo du .similar estrangeiro; o somser incominoiTado pelo Commissarla-dio.

Pufi r-rotouer uni pouco a inilns-tria «lu sal nacional, quo os fretes do

| gbv,ernò, nos seus navios, estãu nia-tamlo. a ponto do s.il extrangoivj

d'agyá; si para o cocho da, alfaia.No easo do Buridan pornàmbuça-

nu, elle acabará se decidindo pelogoverno, levem o diabo as cerimo-h'uí-. . . ,i

li' ii que se deprehendc de todosus iclegi-iiinnias. K já os de hontemsilo uni bocadinho mais claros : aliitnuadii; como aliás o dissemos aqui.Im dlljs', vao limitar a sua altitudea rolar .cinilrn sem crear mais om-liri-iiros.

lia, nu Câmara; çiiiçocntn depu-lu '.os do estados assucareiros, <iucufiu quei-cni o iiiiposto. ,

(.'nuvem, iantes de tudo, nutnr que.pelos próprios tclogrúmmàs se ostáve-iilo quo a illaiitèlra, mosmo nesseni ivínientn contra o imposto estásendo tomada pela bancada fluiiii-nense e nãu pela pernambucana;quando a producijfiu dd Pernjiinlju-co 6 a maior. Pernambuco, porem,

jornaes de Paris, trazem, no primeiro logar das suas noticias de " thea-tros o concertos", uííí:;-grande an-nunciò com o titulo-em. t-randes le-trás': — DUQUE. .$m :"-

Trata-se da inauguraçílb da "mjaiore mais luxuosa sala (fe, espcctaculosde Paris" o DUQUE'SJ DANSING,installiado.no Colllsêd;^' uma'no-tida de quarenta Unheis; da qual ti-ramos apenas este trecho sobre assurprezas :

"Üeja-ifns perniittldo' auiitinclaruma desde já : é que, no «eu deslum-

do ter declarado que em nome da brante prograum», Duplue vae nosCâmara requereria essa extineção,' aari ,*,¦_ primeira vesiém Paris, omas que. individualmente não o fa- «Caviiqulnho ", a nov»(;ílansa brasl-

a^ . i • ^ ».^_ '-¦.-¦ •-¦•¦'•.¦¦-.-a «i \i _¦«•«. -j «ju u.u CA-,ian->>,llJl vu '- «.. uniu.'!. llll fJtllUUtl-L.U, IJUI mil,Agorfa mesmo, toidoS. os grandes <,,_,,„ de mais longe custar mais ba. \ Ja' nfto ucuupa 0 óccupaVanato do quo o nacional, um deputa- ao tempo de Dantas Barreto.

tia sem autorisação do "leadersua banejada.

da

O! COMISSARIADO DESPACHA. —FIRMAS PERNAMBUCANAS' MULTADAS'RIO, 4. -i-í O Commlssariado des-

Plichou os processos vindos d'ahldom grande recurso. '.

Foram multatfos : em 100$000, Ma-noel Ppnséca. Guimarães, á rua Mar-cilto Dias; Alves Mendes & C, apraça do Mercado, sendo reduzidade 2:000*000 para 200$000 a res-lioctlva multa ; A. Moila, á rua Dl-reita;; Neves, Pedi-òza, á praça ,doMercado. Foi absolvida a "Standard011".' ,

ü.

TAXAS DE COBRANÇAa so dias e i vistaBINGO DO BRASIL

Londn-s, ti 9|i6 '¦ d. 7t vistalibra esterlina . . . . . ¦ ——,Krancô .:..-.; . , ."¦——íDoliar ,.. '.

.-"'• '-7— .Escudo í.- j ¦ '¦• —— '¦Ura . i'¦'. .-.-,-" —

1BM80$460

3*9701(840«385

BANCO DO RECIFELondres, 14 15110 d. e 14 13|10 d. tLibra esterlina .•.',-. . . : 16W60 iO*8Òi!

Franco . . . ¦ *445 *400Escudo , • • • '. '•' ¦ •

' Í«S30Ura ......;;.... —• «380Peseis '. ,',,,,: . ¦ :— v trioDollar'. . ; . .•,-..._-. . 3*910

. . mvn.~pi.ATE ..-?. Londres, 14 15116' d. e 14 25|32 d.

Libra esterlina ; . . .' .' 16*066 16I336Franco . , $455 $10.Dollar ..,....., .:•;. 3$930

LONIMM BANK¦-¦ Londres, 14 1616 d. e 14 3|4: d.Mira esterlina . . . . ., «6*066 16$87lFranco . . . ... ;-' . . . ,$159- $466Dollar ... ...... —;.¦•¦ 3*030BANCO <m,TI.AMAl.INO• Londres, 15- d. e 14.13116 di ¦'.-,:

-bra esterlina . . .. . .-' 16*000 16*202Franco .......... $455,. $469Ewudo: r . ,V/Lisboa e Porto-. ;..-¦.' . ii> . .—»¦ «SUOProvíncia ,,-. ;-. ',---*-•;¦. ;1$8TÒ¦ "eseta: .:-.--,-:*.¦•,.-:,-• ,-,.Çipltal . . . .--¦¦ . '. .1' _.' $760•Uri'. ..... ."?.'. ... -—•;.' $380Província . . . — «765''ranço sulsso . '.,'..-". ". '. J— $710' íeio argenUno:

Sjjfo . . . . . .... .-,..; .— 3$8R0Pew Uruituayo, mio ii. . -r-' ¦•«iOQM«r ......... 3|860 .«$910

UMA MENTIRA PKRVEIISA PELOTELEPHONE

HIO, 4. t— Na Câmara dos depu-todos, commentavia-se com indigna-Cão, um facto succèdid'o com a es-posa dp sr. Muntz Sòdré.''yiin indivl-•|(ÍÍ)o; Jntituiando-.se de jornalistjft;^ fetlèphonoü para

"aquella senhora, avi-salvdo-lhe "que o seu marido ao che-gar. Ia São Salvador, ainda a bordo,

O-^sr, Evera-do DIaz, que..«*;. casa- nevara dua_ -acada8 0'OiBeu corpo,

EXPUUaAO DfE DEí^FrÍElCVOS '

,* .''.'-,;'.,¦• POMMCOS,.', RIO,5 4; —» Os iornaes r -estão.;.ata».Vjân-Jò, a ^tícla'''''.|W[u1ÍM(i.''.psÍlí' «áSjw.Í-1são' tdo território 'nacional dos seusdesaffectos políticos. . " '" i .

do -com 'brasileira, - tem filhos -bitas!-tetros e naturalisado, pelo facto dcser eleitor do sr; Rodolpho Mirandae ter;•"publicado um artigo -doutrina-rio foi-preso e expulso. '

J NECROLÓGIOS DE UMPOLEMISTA

RÍO. 4. — Qs jornaes neerologlamo oonhecldio polemista revoluciona-rio e poeta Laurent, fallecido; hon-tem em.Rarls.

.' RUMO ÁO CONGRESSOTRABALHISTA

RÍO, '4. ¦—' O. deputado FaustoFerraz, delegado do governo- rio Con-grosso trabalhista de Washington,seguiu, hoje para os Estatios Unidos,a bordo do "Vcstrls".

¦ _.,, ' ...REGRESSO

. 'RIO, .4. — Regressou hoje de SãoPaulo o sr. Azevedo Marques, mi»nlstro do Exterior.' , \

, HBRCAWntE BANK >:/- -,,. Londres, 14 718 d. e 14Ü3|3í .d. &libra.esterlina ....... ¦ 16*134 : 16*305'fjjjieo ...... .--. [.-';-. . .$465' . $47?Par ....;.. '.'.-'-: — 34*010

crrviAMK„. Londres, 14 15|I6 d; '8 14 S7|32 dlibra,;esterlina . '. .'.' .7 ifàta ¦"Franco (MCUÜO . , ,Fiãnpo sulsso :.,'.;',

.1» i". v .'¦'*,-. "'"•_"«i».'.. ;'.'•.¦••. M

.{Mo :,ar8-entlno, m»n^wuruguiyb^.mW1-ísarco . . : .•»««•-.••..... •¦...•¦

Oõjls-r . . . ' ¦¦*¦"¦

Florlhs"; •;* ;- .*- -•*•-¦,

16*060 16$I68$455 $462¦M, ígfg-!-!¦ '. $385'—f. " ¦ $770-'-^-;:-. 1$T00

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depois, fórta atirado ao mar.A. esposa do sr. Muniz Sodré, ao

redeber tal noticia cahio sem senti-c"os, sendo verificada immedlata-mciiite a'lmprocedencia da informa-<*âo.

A BORDO DO CARGUEIRO -"EPITACIO PESSOA"

RIO, 4.''— O dr. Epitacio - Pessoavisitou o cargueiro norte-americanoque tem o seu nome.

A COLÔNIA ITALIANA EMFESTAS

RIO, 4. — A colônia italiana fes-teja o prlmlelro annlversarlo de umavictoria da Itália na guerra. (

¦ O embaixador Bosdari assiste a es-sa testa.

loira, que obterá tanta suecesso comoo " Maxixe». . %';'£fiê

A companheira de Duque, não Cmiais Gaby. E' Mlle. Oèbron — Nor-dens, da Opera Comida»

E' mais uma vez «ra-Sí a "Europavae se curvar ante lo-feiasll '", comono hymno Santos Dumont, do Catul-lo Cearense. —- X. 3£*if.-í

Dos "telegrammas do Rio :? ? — Na reunUtóda bancada

ficou resolvido que ella,*',votarla con-tra o imposto do assud»;-.

Podia, ser .peior :. ella-- podia votarpara que o imposto'. fosse augmen-tado. . . ,

Essa bancada ,estâ, fazendo ju's' aum telegramma de. agradecimentopela sua attitude.

do d-3 um estado salinelro do nortese' lembrou de apresentar uma. emon-da ao orçamento, augmentando u

,tarifa do sal do Cadiz. O Rio Grau-de do Sul, velo como uma fera, pelai-oeca do deputado Nabuclo do Gou-veia o mostrou, por A mais B, que osal nacional não prestava, que o xar-que ti a producção vital do Rio Gran-«.te o que o sal qúe servia er|a o .deCadiz. . .

E não se bole uo sal de Cadiz,para não prejudicar o Rio Grandedo Sul.

Mas o ussucar não é xarque, nemcafé, . nem manteiga, nem rriatto,num pinho. O assudar 6... 'do Per-nambuco, e Pernambuco esta tendoa Infelicidade do ser governado porum homem que fecha o território& colonisagão agrícola européa, di-zendo grosseiramente aó governo fe-denil que não ha, no Estado, terrasdisponíveis, como 6 representado, no

Mus, dizíamos, sfio ciucoenta de-putados què não querem o Imposto.Haveria capricho possível que resistisíc a consciência cie clncoonla de-putados dò vontade, num regimóh emima cnmara,, onde, pelo seu regi-mento, bastaria uni, um só deputa-do, parti i.cre-ar maiores cníbaí'ric,bea uniu, medida ?

listfi .-iniiunciada para lioje umagrande reunião da lavoura e do com-mórclló l'ara tratar dos seus lutei es-ses ameaçados pelo nuvo Imposto.Nós esperamos que não sucoeda comoda ultima vez e huja a reunião. E oprimeiro acto dessas classes reuni-das não poderia deixar de sor senãouma, deinonsti-ação de estranhezacontra a attitude dubla e incfficnzdessa bancada. Sob pena de, não quo-rendo fazer politica, fazer a peiorpolitica,. que í- a do applauso ã iii-competência e á inércia. Peior poli-tica é a que so faz recuimldo do de-

¦•-¦t»***-»**-*»*»**--»*»-^.*^^

"Diga-se a verdade, ainda que se com-metta ura• escândalo "¦ -r-e.:i verdade roldita pelo sablo prof. dr. iyiiian Zárboui-hde Toledo, Ohlò, quando analysou os den-tirriclos ordinários do commercio, em ummaRlstral artlg-o que acompanha cada cal-sinha de " Maimoldes,-*,. «fciÇientlfrlcki ra-nfonal-s-,íci(>n,tincn. "- >íín'}*jv ,-/

Esteve nesta redacção, unia eom-missão composta dos drs. desembar-gador' Bellarmlno Gondim, Victoria-no Reguelra e Francisco Paes Bar-retto, da Liga do Apostolaào dos Ho-mens de Olinda, afim ile nos convidarpara assistirmos -. á cerimonia deChrísto no JUry, as 15 horas do do-mingo próximo, 9 do corrente.

O prestito- sahirá do salãp Pio X,annexo a egreja de São Franciscodie Olinda.mm>e^0*^mm^^^^^^^^mA*w^^V^v^^m^mem^^^mA^my^^^-

O Finos ternos puugptoa e por medi-da na ALFAIATARIA DANTAS. -

(lua Larira do Rosário 973.^^*^mjmjVVm<m^mmmim*V*mmm^***^mjmAm*V^^f**0v^

NA CARIARARIO; 4. — O sr. Luiz Domingues,

na Gamara dos deputados, falou afavor do projecto do senador Abdias

OS BOATOS SOBRE MOÇABIBIQUE' Noves, quo au^enta i°,^a^°_J^°s. ,!RIp,"4. t—.';À embaixada'portu- '

*" "'" '

guezp. enviou umia nota aos jornaes,

********************--;y ¦ *

«LTttSA HUHA ,1 a)N» terceira paginK i ?

]? •*******************m^Ê^0mAmMmtA^^^^^e^^^^^^^s^^em^a*^mfm*m*mmm^^^^

Ifirlamentó, por uma bancada, que, ver para não desagrada 1- 110 poder,não obstante ser uma das maiores, A lavoura e o commerclo do Per-com os seus 17 deputados,' 6, tal- nambuco vão ver que o sr. M,iuriciovez, a única nulla c inútil. f de Lacerda, fura muito mais pelos

NDlanto dessa questão vital do as- interesses pernambucanos do qiinsucar, ella própria não sabe o que deputados da bancada,fazer, e, ontre Ia subserviência „ tu- Até serila melhor e dc mais effi-do quanto é governo e o desejo de Cacia, em vez de estnr gastando di-dar uma satisfação ãs classes con- nhelro om telegramnius a essa ban-servadoras ameaçadas, ella fica com o cada, passar um '

telegramma só aoo burro do Buridan, o famoso bur- deputado Maurício de Lacerda, .'en-r.o da lenda, com fome e sede ao enrregando-o da. nossa dofeza.mesmo tempo, não sabendo para qüe Não seria a primeira vez que ellelado se Inclinar, si para a tina o tivesse feito.

vencimentos do pessoal dos Telégra-phps.

funcclonoutyposbrutosí,ft..ba5'".n'e lqtereiMdo psra. os typos

H! ••'* Vr''crçs«|8-<foí'; A. Wütos*» ,?2Í*¥)? Pfsços -pie. apontsmo» abaixo;,.« «ímals qualidades h|o'. foram^cotsdas.iJ..-. bbctifÍoacao •.•''¦"¦.'•_;¦•'iH*!Pi-l «oitU* ;'»» 1$' venda de SÒ.000

?«»» « Wloí, »aec$rT$!»qvit deve-se lerWW; pelos: 15: Mio». \ ;' ••'''.

Jíjjn-i ae i.i ,;; l y:f£WWOM defí.a :.*".. •• W

gemetsra¦„••. ••' ¦•»'¦'-í-NçV:. ,.;. i' '.L-.'_

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t MERCADO »E ATíOODXO

ftaiVTii;-0w^',*«í^*-i»*»''«»»/pMr

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I3IÜ0O a 14$000issooo a I3$ooo-..í-lí**O0, >¦ -'•;''.

;; "4ío»*s«HiveNio houve"Nlò liouvé"¦<¦•; 7$B».-''V 'Níohouvr*'1,$òMMUve'

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.kUòt,'. res-porem, cs

mercado 'ft-

-»«lopi

<|MiJ*^*$s*y*is)%^uui, Impressos, ti-to*10 mllhetro ; en-

53S* ,10--^*«dis^T8$^';5ii-«55™¦Zs. B°c"«.iQlrsphlco^^iim-ersdor

'MSmmmíimtmm0mmfm

•des « variado sor-tneu pars senhorade file para cam»,W.i ,'eto.,;.i*',A *?rt'

importar reesnte-

destruindo os boatos d''uma proten-dido. Incorporação da província ' dc '

Mógámblque 6. União Sul Africana. I

NÁ ÓAíMARA.. t- CONTRAÍ O IM-'. POSTO DO ASSUOAR

. I^IO, ' 4.— Estiveram reunidos

na ' Câmara os representantes dosestados produetores do assuejar, afimUe- combinarem uma . ticção homo-gettea sobro o cubo do Imposto de30 reis.;.

' ; .

A sessão teve a concurrencla do G"deputados' e foi presidida: pelo srRamiro Braga, fleaiier" fluminenseAchavam-se roprcaentadiis ias bancadas de Pernambuco, Bahia,- SergipeAlagoas o; Rio do Janeiro;-. j' Falaram idllvereòs deputados.'. ':Csr.. Andrade Bezerra teve ' oceasiã'de explicar que o imposto nfto seriaretlriüdo,' sendo- netíèBsarlo, portantoestudar" um,àlvltrò.r Ò. sr.' "Estaoiii

Coimbra esclareceu a sltuaçfto «jb re '

lator da receita' no. caso. e combateu,fo pensamento da trlbuflaição do essucar' sob qualquer forma. '.

Q sr. João Guimarãles lembrou quise delegassem plenos ; poderés aot,"leaders!* das bancadas presentespara que os mesmos se entendessem ..pom,,o.

'relator.,da- receita,, e 'c

"lil-jd«*r*.'í*íà' maioria sobre o assumpto, afim de ortcamlnhar a sua solução de accôrdo cqm os interesse-qüe representa, sendo approvaa). es-^.'valyltrc.'.'.'.,, ."';

Á reunlfto üevé caracter secreto-;foi possível a reportagem colher que-ficou assento nfto só combater o Iin-posto do assuear como • Àambem vo ítar, ooiltra-o,mesmo desde Ja; •'; ¦'

Assim, dialvltre dosr. AntònlrCarlos, para adiar para a 8.* dlsous-são a. ultima Instância da penden'pifei

está ..aboMaeto. ••Flseram declarações peremptórios

do voto, todos os deputados presen-tes A reunlfto e os "leaders" commlsslbnados srs. Andreldle Bezerra,: Ra-

Siirb Brajra, Mendonça Martins, Deo-

std tóílí/e Pires Asè Carvalho, osqi*á(?S hoje mesmo pedirão a horndói relatcir.da receita o "leade^1*;'!**,Uiaioiiui.;."'';'.' '¦/-.'

Iniciadas as votações e ttpprovtt*

NO MINISTÉRIO DA AGRI-'";,•';/.;' CULTURA ¦

' RIO, i'Á. — Reuniram-se, sob apresldKncla do dr. Simões Lopes, osdlreatorps da agrlculturja, para cs-tudo da situação do ministério, emface do orçamento.

Picou resolvido que os directoresapresentem um trabalho em con-juneto para, habilitar o ministro apromover ps augmentos o as redüc-ções possíveis.

UM CRIMINOSO CONFESSORIO, 4., — O indivíduo Olympio

Masson confessou ia lautorla do as-sasslnato da sua amante, ha 'estação" Hermes'?.:' ¦

CONTRACTO PARA A CREAÇAODE UMA IIERMA A BILAC

:' RIO; 4'. — O " Centro naclonalis-ta." assignou contracto com'o sr.Modestlrio Kanto pára Ia creação deuma hérnia a Olavo Bllac. * .1

UM PARECER FAVORÁVEL,,!RÍO, 4.^.— A commissão <l'e jus-tlça assjgnou parecer favorável fi.nonieação do d,r. Pedro Santos paraministro do -" (supremo.".

PEDIDO DE LICENÇA PARA EX-'.", PLORAR PASSEIOS AÉREOS

RIO, ' $.:¦¦ ir-"'- O tonente aviador

; Hoover requereu a Prefeitura, llcen-<30 para explorar passeios aéreos emhydroplanps'e aeroplànos. ;.¦''..",..

-,y;ii '-'''No/SENADO. . .'' - .

:;- RIO,,4. —O sr. Gonsaga. Jayme;-no, Senado," defendeu o parecer dacommissão de justiça tio projecto so-¦bre casamento de tios e sobrinhos,dizendo que as emendas não deviam

•ser, appròvadàs, •''. O sr. Marctllo de Lacerda tambémdefendeu esse. parecer, sendo 'as

emendas rejeitadas.Foi discutido o projecto .sobre o

anarchlsmò, *¦• faltando o sr. LdpesGoníàlyés. ,-. Nfto houve numero para á vota-«áo,'; ¦:'¦.

y .•'-¦

o projecto da reforma judiciaria,que também não foi votado. .

UM CONSTARIO, 4. — Cojnsta què .0 sr. Po-

tiro Teixeira SoIm-cs será p. presldon-te dp Tribunal d'o contas.'

UM PRO.IECTORIO, 4. — O sr. Bueho.de Pai-

va apresentou um projecto; ao Se-nado, modificando a lei eleitoral niiparte referente ao Districto .Federal,no qual esíaibeleco pnra cada meza300 eleitores e. numero de fiscaes.

BOATO FALSORIO, 4. — " A Noite "desmente o

boato corrido nesta capitai, de terso revoltado 6 53 batalhão de caça-dores, em Lorena, cuja cidado dizestar calma- o o referido* bío-talhãoom manobras.

EXTERIORa inglaterra e a questão'¦ • • ;" -De. fiume ':¦;¦. PARIS, 4. — Os jornaes dtesta ca-

pitai divulgam que o' gdV.ernó ínglezé "favoravol 6. accoltução «16».' 'propôs-ta para solução «Ia quostftò,de Flumo, n

FINADOSPARIS, 4, — Em todas as clda-

des da- França reallsaram-se solen-nes exéquias em homenagem uosmortos da gueriiiu

, . GRAVES TUMUl/TOS ÍÉ»IALEXANDRIA'

PvA.RIS„ 4. — Informam de Çalroque S£> deram graves tumultos emAlexandria, onde multas? casas fo-ram assai Uu dus.

Após violento bombardeio,,a ordemfoi restabolecldri»

COMMENTANDO A VISITA DE, AFFONSO »\1II A' FRANÇA/ROMA, 4. —O " Corrleré Itália-

ni", commontando á visita do rolAffonso -XIII íl França, Ülb que ellenão foi bem succedldo no seu ob-jectlvo "de resolver o problema deTanger, para afastar a possibilidadeda prolongação da soberania; trance-za alll. '' Conclue o referido jornal, 'dizendo

quV o rui nonhuma sogurarinij;.;rècp- giiluno

iCarpina

e prova-As manobras de Chã Uo

| foram adiadas de 1 para !lvqlníerito ainda o serão para depois,porque a Delegacia fiscal não sabedisso e. a prova e que, não tendo re-cebido ordem, ainda não poz ã dis-posição cio general Ignacio os dozecontos da verba'determinada.

Parecia que a- classe dos bucha-reis civis eillWque atrapalhava maisas coisas no Brasil.

Mas está se vendo que lia uniaclusso mais perniciosa ainda : a dos"bacharéis de espada-", pois os ou-tros ficam nus sutis rabullces de le-guleio ; estes se mettcni até pela me-dlcina.

Uniu prova está nu documentoofficial publicado aiite-liontciu 119"Diário de Pernambuco" o quo nãorespoildeinos do todo o que nos dualnd,a assumpto 'para estas linhas.

- Na qualidade offlclill dc tíjilòfc (li>Estudo maior «lu II," região, o sr.major Toscanb' disse que não liaviunecbisidade de nomejir para a com-missão que foi estudar o terreno dnsmanobras em Carpina, uo chefe dásau'do da região, porque elles eramtambém " bacharéis cm engenharia '"o tinham csüicllulu lambem hygioho,

A razão 6 bôa e certamente vaedar logar a uma economia, extin-guindiO-so esse serviço 110 exercito,pois o podem execul.ir perfeitamen-te os " bacharéis du espada. "

Até lioje, mesmo na região do ge-neral Ignfcicip, o art.'SI do Regula-mento em vigor, .dispunha, como di.spõ\! ainda, une o HiTvl-.ti «h^ suu'«li'it cargo dos médicos respectivoseomprehendia :

a ) a hyglonp c a sau.'ilc das tro-P.UfV;

b ) a propliyla.xla «las Jm.olèstlusopldiemlcas ;

c ) o tratanionto dos feridos e en.-ferinos em miirclia. o' combato;

d-) a selecçfio dos doentes;e) o tratanionto no local, dos que

não poderem ser tnansferldos ;f ) o abastecimento em maléí.lixl

sanitário, etc. etc.O mosiíio Regulamento manda, que

"•os ucliunpamentos e biviiques tle-vem satisfazer as condições de com-modldade .0 hyglenc das tropas : eos logi.-ires cm que se estabeleceremdevem ser seccos, enxutos, affasta-dos diOS banhados, ou terrenos bal-xos c ficar.próximos de iiftiia pota-vol. etc.

A quem deveria competir, portan-to, a verificação d'essas condiçõesregulnmentarcB V

O mais clementlir critério dirá : —Ao chefo da suu'de da região.

Mas uma vez que possuímos " ba-charois. cm hyglenc militar" torna-so Inútil o serviço du-suu'de do exer-cito!...

I Pana olles o ehèfo du. sau'de doexercito só se fuz mister pnru o cxn-mo dns carnes, no dizer dos " bncha-re's de hyglene militar ", qua ape-zttr do " badharels em hyglone ",não piodem fazer esse oxame !...

l<] quo fazem as auionaiiueu .- «-'- Deus nos livre de todos os bu-carn na doce espectiitlva do que o charois, sem espada o com ospadfi..

nlH-ii, nrrepeiullilo i) rego-' ' «—

Uma das nossas figuras telegraphicu.

s

EM CARUARU'UM REDÁOTOR DO JORNAL " .V

UNIÃO " FOI AGGREDIDO

Esteve em nossa redacção, liou-tem, o sr. Gumcrcindo do Nasciiuon-to, representante nesta capital dòjornal " A União¦", orgam da "UniãoCaixelial dc Car.uaru' ", relatando-nos que, domingo passado, ;0' sr. I.ulzCoimbra, redactoi-cUrefe do iilluilldojornal, foi aggred-ido por Abdiàs deLagos Lyra, irmão die Btermlnio deLagos Lyra, o assassino da muiida-na Mlanlotta, hospede dii " PcusãoElegante. ", ile cujo criine 11 Imprcti;sa recifensc multo se occiiputt.

Diz o sr. Gumcrcindo do N.iscl-mento que motivou a iaggrcssãp nãotei- o sr. Luiz Coimbra registra d o nasooluninas do seu jornal

'ü compare-cimento de uma Irmã do iiggrei-sora uma testa que se riliillsou 11.11. re-sldencia do sr. Aurélio Moiru.

Abdias cío Lagos LyiM enipuiilioilum revolver para alvejar o sr. I.ulzCoimbra e síi não detonou a arma.devido 11 Intervenção üo terceiros.

OS ''RATOS" DOS CORREIOS CONTINUAM A

AGIR.

Os leitores estão lembrados d-isrecentes 1'alcatru'as commcttidns naRepartição dns Correios e quo oceu-param vários dias o noticiário dosnossos jornaes.

Longo desses esclandalosos factosterem despertado o interesse «lu mi-torldado coinpetciíto e' que fosse pos-ta, 0111 pratica alguma medida ropres-slva, lautos, pelo dontrarlo, ,. conti-iiuam a se rcproi'|uzlr tues èscandii-los.

Hontem foi um registrado procu-dente iíu Parahyba, no valor de ..200$000» que creou azas e foi-se.parudestino ignorado.

Amanhã outro desfalque so com-metterã, novos registrados voarão,

quo fazem as autoridades ? FI-

V commissão do legislação so'cia<1 da Câmara dos deputados, quiz fa-

zer uma cortezia ao bello sexo ops*rario e, entre as providencias a to-*mar, resolveu prohibir estes actos i

a ) o trabalho nos túneis, minas a|em estabelecimentos do inflamma-*veis que sejam prejudiciaes !ao or«ganismo feminino ;

li ) o serviço offensívp ao pudor 4& moral •

it) qualquer trabalho a noito tfaos domingos.

E' certo que toda cortezia ã mu-*lhor deve ser applaudlda; mas nãose trlata de cortezia; trata-se do dinrei los.

O que -a mulher pleiteia, hoje, eni.todo o mundo civilisado, (: a igual*dade de direitos. O seu argumento»vlçtorioso e único tem sido que, nes**tes cimo annos últimos, ella mos-«trou, praticaníente, que tinha 11 incs«ima capacidade do homem, nu guer-"tia, como na paz. 13 foi isso quo lhe»conquistou, entro outras, as vantaJgens consignadas no árt. 427 ddTratado de Paz e da Liga das nações*a igualdade do salário,' sem dlstlurr*ção dc sexos para o trabalho Iguala

Abrir uma excepçãó, é indicar quanão so iidmltto ainda essa igualda-de de condições e do direitos, col«locarldo iasslm a mulher mim planaInferior db capacidade.

As deliberações da cdmínlssão dblegislação social estão em flagrim»te ofjensa ao tratado siibst-i-ipto)lambem pelo embaixador brasileiro-,liujo presidòhto do Brasil.

A segunda conclusão é disparata»da o Inepta, não permittlndo fi mu*lheri serviços offensivos no pudot*o á moral, como se isso fosse perinit-tido aos homens e podesse estar con*signado em lei.

Mesmo, no direito civil, quandejexistentes, por. ventura, em contrac*tos, essas condições torpes são con*siderados como não escriptlas;

Excluir, ¦ assignaladamente, a mu»lher, desses serviços, é suppor quoelles são permlttidos, legalmente aosihomens. E não ha trabalho opera»rio torpe, ou offensivo ã moral, des*de que todo trabalho, é, sem excep*ção, honesto e delle se possa tirar dmeio honesto de subsistencila,

A terceira condição é, como a pri*melra. uma desqualifleação.

A mulher operaria é livre, como ohomem operário. O seu trabalho querestar sujeito ás leis geraos, mas nun»ca a. umai excepçãó para. a sua con-dição do mulher.

O tratado de Versaüles nivela' 03sexos diante do trabalho e do sala-rio respectivo.

Cada uma dessas novas creaçõesTiji-"_rel7 constitué •* tim_ modificaçãonesse tratado de Versalhes, que as-sim se vae, no Brasil, trahsfòrman-do,numa espécie da Constltufção fe-deral, do Brasil, om que não so quertocar, nem reformar, porem, ondocada artigo tem .urinai lei separadaom contrario ao que ella dispOe.

E Isso esta ficando um verdadeira" systema brasileiro ", como antiga-mente,- havia um " systema chinez "

para designar ai duplicidade, a dissl-riiulaçáp, a falta, de caracter, a hy-pocrisia das leis, a impontualidade. oembuste, toalas us velhas virtudeschinesas emfim.

Gonçalves Maia.

UM ANCIÃO APANHADO PORUM BOND

Ilontem seguramente ás 17 horas,a rua Vellva, foi theatro dc uma la-meiitavel oceorrencia.

Passava por laquellá rua o bondadè II. Pedro II, quando desejandoatravessar a mesma, o venerando so-nhor José Coelho da Silva, foi apa-nhado pelo electrlco e jogado na cal-cada soffrertdo om conseqüência dis-so uma hemorragia cerebral, falle-cendo meia hora depois.

Era o ínallogrado ancião fiel do>Delegacia fiscal, e genitor do dr. Al-cino Coelho, lento da Escola (loConíinórcio.

Contando a idade de 72 annos,usufruía d|e grandes amizades adqul-ridas pelo seu borfdoso coração.

O seu enterro/ será realisado hojo.subindo o feretro da rua acima cl*tada onde residia ò èfctincto'.""

. A assistência, esteve presente poroceasião do desastre, sendo o medi-eo dc soecorro o dr. Antônio Areias.

Noticiando nOs tão deplorávelacontecimento, leviajiiqs ptezaraes O,todos da suja, desolada família.i^tVV^^^V^^^jtm^jimys^^i^m^tyfmm^^fiá^tm+m*******

llltlNDKS semiiiiacs uos rregucaiés. — ^Primavera na lui|iosslbilldado de presen-toar a todos os seus fre-fuezes, acaba doInstituir um sorteio semanal do um elo-g-àntu 111I1110, u correr com a loteria te-doral do cudu siiblwdo, tendo direito aomosmo os rroguezes quo ctfectuureincompras a dlnlmlro, no valor ssperlur ars. iOÍOOO.r*v*siwiiiv*i^**rfy**rfvvv*i^"A MUNDIAL'

O sr. Alberico Poirentie, respecti.vo agente nesta capital, tevo a geiutlleza de enviar-nos um exemplarda neivfcsta carioca "A Mundial",destinada â defeza das classes proaductonig do paiz.

A nova revista tem como reda*otat-es nomes1 conhecidos e de des*ta.quei na nossa politica e lettros,como os de Serzedello Corroía, Abadias Nevos, Metollo Júnior, tlr. Po»dro Couto, major Oástello Brancoadr. Eduardo Vllella, Leopoldo Bu»lh&eu, Arthur Lemos e Luiz' Carpen)tlor. |

A sua Impressão é nítida' o ele»ganto o o seu texto contem os mal*)variado» assumptos sobre instrua)cção, política geral, finanças, agrUcultura, industria, eommiarclo, etc»

Gratos pela offerta. ' •a»*»*'*-^'--»**-»»**-»!»-*--^^

O Casemlra» finíssima* recebeu s AL»fAIATABI' DANTABi - |1US- Ur»

ra dn Bosarlo 973.

II,0. sr. RlvaÜtavia Corrêa djefendeu beu du França w. esso respeito.

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uurudu, dovulvor u foitbo. Os presentes transportados nu cai'*

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màx<¦7-' ¦!.:•;'. m .}y,i

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roça do 12 roglmento .foran* jdb gt-irhmms. vei-dúitts diversas, «loues sjrupodurus. ' n._.

Arte

Page 2: jB'*P'aS-J^^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5. 6. · •âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt< ^T*^ ."&¦

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XUeauw ãUderao. — Mala umamagiitíloá énòhonto a de hontem no"Sioderáo". O vasto earejado saliiodá'trojèíéCes do'elegante cinemaf^.^sjJKWÍ^ifitra .««rtnportar o mr-mèrp.-.àvultâiío de espectadores.

',Ó}''.-llíod6rno." ..tòruou-se jã o. pon-t«ijpr«èrÍdo i Av liou), élito que' ali'encontra: lioras de verdadeiro prazer.' ^Ó^fiim*' qüe.foi hontõiíi exhibidopôde -.ái;£irniar.;se ser uma v.erdttdei-rç':pl)fcàiprima, da,, cinematograpliia.O':.çjíff)h)íe, ^qimanCjé dj ,AlexandreDun^AS. trazido para a' tela. c.unsti-iyip' pj^a-Vítracçâo irresistível, paratodos ..qáé .já leram o seu originalat.tràhjndp.-. também, os. q.uo ignoramab; Jbeilàs. paginas, db seu moviinen-tado:enredo. '.'-.-

,'. N-Sò'. satisfeita da proporcionar aopublícp. aa'melhor es producijões ((ucnoà visitam, a empreza Liborio &RIedeJ procura, variar da forma queniàls - agrade a.o .publico os seus at-tràlientes .prográriimlák;.Assim, è que hoje .jft' uma. nova

pellicula -se projoctarft' «o Moderno,tjbndo cphio Interpreto a fulguranteíá.i'nhá>Ua inoeldaiJo, belleza e gra-ea,jqiie ê Virgínia Péarson. Ò novo' film'. editado pela ."Fox" contem' 7njagnlficos actos e se intitula " Omentiroso", eseríi passado somentelipjel'

'„

., 'Sfó --PaUjo- continuam os esplen-dldòs' suoeiessos alcançados pelosdüettistàs regionaes. "Os garridos"o' ^riípre crescente, êxito dos doisfcaÜiíririps exaentí-icos o acrobafcis

'Anna Krèiriser o Dei Mastro o a intéressantíssíma apresentação dos dozo cães sãbtos do dr. Golf. Todos esses .nuriiòros sâo variados quotldía-námqntie.; de fórmi quie a constjintuufflüeiiciá do publico no "Moderno'tern razão de ser nos seus complexos psBféctacuiòs que conquistam ogçi*áí agrado,

• ílneina Royal.' — ',tliti iiiteressantovaúflèyiilo' fez 7 rir hontom a numero.sS; p^têa; do "Royai".

. 'ri íntitiilajsé ..esta .producçilo oinonia-lográphíçà'." A íeyadinha da breca",cujo. enrèdfõ. 6 p que se pode imagi-nài*'.de;graça e..fino humorismo.

ííiférpretoú este film a artista An-na!, Murdolt, qué soube. reàlSar o seuinteressante papel

. $ójci:.:.íiovq. suecesso uas sessõesÜ',oste'\cinem!ãi com a repètigão de

• - "'''A'íêy'aiWnha'.;tíu. breca.". ; ,.,".

y&witro do Parque. — EÍza Sorri-síoi, a 'Sympathica artista que temip^lli.ado na aÉtual temporada do•ÍÇarquè", fará o seu beneficio hoje.ían.ljoiS..s2o os seus predicados paraabolia arte do palco, que os "habi-tiíiis"' do referido theatro laitícorremao.nièsmo, quando o seu nome fi-//^^'"cbmpêragc" do lalgüma re-yisttu ,';'•.-,.-

.. EVáua.a apreciada.artista, no tse-nero á .qtJO se {ledicoui

"procura sempré ., des'empenhar-se correctamentedoa saus papeis, conseguindo-ser umdoe)'m«{ioreB elementos dia, "troupo""íjéònif.; .;¦'¦:.¦¦

; Oj aeu. eapeotaculo de hoje, dedl-oadõ.O,, nossa imprensa e A "Cer-veiaria ,pçrnanit}uçana", deve portan-.tp./attrahir muita concorrência.

r^érii apresentada, em sclena, a íhis-loairrevlsla em 2 [ actos " A Bahiaé'líòi--terra", original de CândidoCastro?; ;•'.-.' - ., .vJBJ.çfc.; Sorriso L-aíitard o tango "Á

oetjvéja-¦ pernambucana ", da lavratíosIrmSÕs Mároiiliüo," e em seguidü,s.c.-.ã, executado, um maxixe, offere-cido'pelos seus autores, os srs. Pau-^r?d»-,.Coriiith<> o maestro Olympio

• íosij.Síint.e?, A, boncflciada.... Cma:'liella'apòtheòse A imprensadosta capitai, terminará o soberbofestival... . •kToçaià.o duas bandas do musica,

, ':Cijfó-.tÍíÉ*Ud. HçlfWfca. — Reap

.páfá^s^llóíéí, neàfei cinema, a figu-ra-/di'ijj;p'tòs'fèl "Love, interpretando"Amor ..húmúdé", uma historia de-llcada \e suave, própria para emíiol-•^;a.:_a^s^úçia.; ,^,..'. ¦ ..

:Nò'"pii^o .continuam âs .cantorasAhriaha-ÇSf y :• o. Lã' BellaT ¦" dcl' Vésu-vio

NOTAS SOlliUiS

O PRlMEiRO ANNIVERSARIODOARMISTIUO

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*a-.iifmt..'J-: -.

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A-ST^dOMMÉMORAÇAO ENTRE' ,-í.--1-:''?y'!""-''-'iíó;s-' ' •

;' 0';á)á' ié h>X yiasignala. o primei-fc<^a'tfàif«sarlò..'do armiítifJio,. ,cele-tiMdò^'tÍt¥é';õs" ãllemaes ;e aüiadios.%Msap. íacto > passaria entre nós scihjfdjii; íôVébínjifiemoYaçíád,. só o nossujtj^Ôiê^contrade.O. escriptor patrícioéjrií}pl^rtlo;íao'Mágalhae!l, náô tives-0. tt^^béf|5á(.de'oi*gánlsar .uma atira-¦'liméftfifáHà''.patfa'ihoje,'-A'noite,., no!'WWÉórrsânta:.lzahel".' • '

^jlflp'.v'íeâ.fat"/cdn8tarâ Ao variadin-g.i)tó'Vpríér4trimá, que- ha dias -pu-tiÜMm^í'O'*'toda¦ destinada- & com*memorarão condigna da data.' •: Q oéú iutór fará uma cortferon-'oití ílljíôtrída com pròjecQõcs lútní-^eíaáie.iyístas,£ aspeotos da gran-a» stierra : \ flarâ exhlblr unia pelli*cuia, de longa metragem, especial-Iii4cnt^;'c«did(íç pelo goyerno franceziia eonférencista.¦ "Alem"

dttteè números, a celobri-tios. muílcista T&nh Doi-nah, can-ipieú. treèitos clássicos do musica•fritttíMq*

;'VA--:.íé6ta. de hoje, que será abri-IhMltada por ^uas bandas do musl*o% proqMtte áttrahir enorme còmqorráaola.'.

OS INDESEJiIAVEIS•i.

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..KJlflíl.WiAM.HÒNTBM.PBLO; POR;,';-, ,;.'fo ¦üí;an'AíRCihi8TASí .-,,.<-;\ã -,'-,.:..¦ 6XPVL8ÒS;" .A'Ain',jp, " BsricvíjntjB.." ohegò.u hontèn»

, ka;;'ttf«ip ;,port»,;fis oiise horaá,'-cOn:duatpdti ptt^ Jjiotterdam ; perto de^jÜ^»íl*nVl.e^;-yówmo^4antes,> oííi'oÍMJ» « niartnhelros dias guarniedes'Á$i.'navios"Vto^fisaadós

peiò :Brft*flm*r«liu.-u.a(u«r». :"'.. ,^.^•UoiafAaaaUiintlco. cçttdiMi.- tutu:bsaL-wiliK. «4ygft de 23 perigososaiiCÓiiútito. «ipulGAS pelo governottia^êi, alem de iOOO.Eácoos do an*Bttèar, -aiiui ,repi»Wdos -que se dos-ÍÜáfc'Ü.-KuróW;

',*:¦"¦

'.-'vjribMclft -marítima durante a p»r-'hláB*ÍK!Í* do "Hínevome" no porto,|t«n «ttnttdo'-a maííi.rigorosa vigimmm^âüfâAAAAA-- J -:A

si,'i-i - ::Y

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i%6i*à: 'Cutuipd'". ekili xlotié, [nó vapor-ií>?*c»*r>'v ^Êòmm" '«ftMft» wfW3ü«84^f"' -;

AiVMVERSARlOS ;Transcorro hojo a data dó uiiiii-

vet-3ario natalicio da prendada se-nhoi-inililai Lúcia Gouveia de Barros,iilecta filha do illustro clinico poi1.nanibucauo dr. Gouveia de Bai--ros.

-^- O dia ds hoje marca • o amil-,ver'satt*Ió natalicio dn estlmavfcl mo-•jo AValfrldo Moura, cujas .çympa-;íiias inmimei-as qu«i gosa no nosso,uitiio social, elle as captou com' ojeu caracter ainiivel o grande; cava-Iheirismo.

Por tai motivo tem recebido mui.'.-is' te.licil:i'.;õelí dos seus amigos . ccollogas de- trabalho, cl afirma Wil-lia-iiis & Cy.

-— l^isüa hojo o annlvçMirto M.-'alicio do pequeno . .Tairo,- fillvj d3::•• Ainuiplio Lins o Silva, 13'."¦ dele.,jádo de policia-da_capital.

-- Fazem annos hoje :Os senhoria: Ayres Lins d-_> Har

¦jP. funccloiiario da' soctião ão trn-rego da Great \Vestui-n e' o nrcliilu-,-to sr; liodiotpho Liin:t, professor.Io' Lyceu do Artes e Offioio'- oinonibro do Circulo tle Boilíís Ailes.

As exmas. senhoras cl.il.: Cesa-•.'Ia Maria do Espirito í-untò; -Vlm-infragoso Selva, esposa do si-.. KraLToso Seílva; Emilia Barbosa 0o JleU

"Io; Virgínia Lyra Mãíchadó, coilsoi--'..e do coronel tSnlviano Machado Pi-llio, residente na cidade do Barreii*os o Laurina Barbosa'Mello, òspo»a do sr., capitão Julio Feri'Oira d.(Mollo.

As seniliorinhas: Maria Çavãlcan-:.i, cunhraida do dr. Xavier SobrinhoPhilomenlíi Lopes Ferreira, filha do

i*. Manoel Cândido da Silva, resl¦Tonta ienn Lagoa de Onrn, no muni-•Ipio dò Correntes ; Georgita Silva

Férroirii; filha dio sr. Antônio , i.i'Uva Ferreira, auxiliai* do consiMaIo. italiano neste estado; Adálgisii

llocha dia Meillo, 1'illinl do coro:-.clMnphl.loph-io Itoeh.-i rte.-.Mello; Ania Alvos dn Costa, filha do sr. Fra,

.-•isco Alves.da Costa o Ceey Gucdr:!de Almeida/filha do st*. FrancisoGuedes dia ÁlmlSíla'.

Os jiequenos: JÍifniirilio, filho dosr. Francisco do Paula Lopes; Wal-tor, filha do capitão Reynaldo Eo-.Irigúos do Souza;.Oelia, filha do sr.Joaquim Augusto NnneS,' auxiliardo' comniísrcio; Aldo, filho do dr.Alcides Borges do Souza; Dulce, fi-ílva do sr. Edlüíirdo Alves Uos Sun.los-e do sua"esposa d. Eugenia Forroira dos Santos o Yvettio, filüiu doar. JosC* Alves Pereira.

NASCIMENTOS :Paa*'ticipa.ram-nos o nuscliiióritò

,lo seu fllhinhó Xllo, oeoorrido nes-ta capital, A praga'--Abelardo Bal-uu*, cm ó dia 1." do vigente, ii sr.Manoel Ra-ymunçlo da Silva e sua.-sposa d. Luiza Lins da Silva-,

ijxAjrfsKscOln do Agronomia. — Deve-

i-ào ta* inicio em o próximo dúa 1",og exames da escola do agronomiado Perntaibuco.

MANIFESTAÇÕES :Ljceu do Artes o Ofíicios.. —

Ante-hontem, por occaslão dos exa-mes de francez, os alumnos desso-•dlabclecimento òffereceraiii • umamedalha do ouro ao dr. Pedro duFrança, professor do francez.

Serviu do interpetre a sênhorita.Viária Adelaide Brasil, que em no-me dos alumno.s òo- estSbeiecirrion.to saudou o offereceu ao mestre, otributo do giwtidãii dos mesmos.

O dr. Pedro de França, recebendo'¦> mimo ontrêgúo' pelos alumnos,agradeceu em um breve Improviso.

REUNIÕES: »OluB Acadêmico de! engenharia,—•*¦

liealisa^e, hoj& ás 12 horas, umareunido do Club Acadêmico de en-genharia, plara a qual ó sv. presi-dente roga a preslençial de todos osÍ3O0ÍOS. »

Club Democratas do Olinda.—A directoria d'este club, convidapor nosso intermédio, todos os as-aociadols em- geral,.. para compare-c.«rem a uma í ouniâb' que terá lo-gar no dia 9 do corrente, pelas 14horas ida' tarde, em a residência doconsocio .presidentô Alberto do OH-veinai, A rua do Bom Sucesso.

ASSOCIAÇÕES:Bloco Carnavalesco < Mixio - Gyra

Sol. — Este bloco carnavalesco, quetom sede.&..rua Gomes Coutlnho171, reuniu-se hontem , em sessãoextraordinária, a; . fim de eleger , asua noVa directoria quo assim ficouconstituída :v'

Presidente, Joannita Pereira; vi-co-áito/' Joanna da -Silva; secretaria,Franclsea-: Salles;^. oradorn, Annun-oiada'Duarto e fiscal, Gieíorglna Fonseca. .'• • ;..;-'

—r, Ô Club George TVlllilams, doAssociação christá de moços, funccionará- hoje em reunião ordinária.

São convidados, todos os' sócios in-leressadòs.

Club Carnavalesco Espanado.res. —• Éste\'o liontsm em visita &esta.folha o animado club carriáva-losoo Espanadores.

ACTOS RELIGIOSOS !Curso de religião. —. Na sedo do

Circulo Catholico, o „ conego Fere!-ra Alvos,, fará hoje mals~ umlai desuas bellas o proveitosas pi-elecçõectio curso superior de -religião parahomenis. ,

A de (hoje versara sobre o thema"Os «latis papás'!.

A ehtriaidia é. franca, aos homens.Egreja Baptista da rua Impe.

i-ial. •— Consoante .fora annunciadoi-ealltiou-sé' domingo ultimo, pelas18 i|2. horas, nesta egreja, -a inau-:;uração dó sua piscina- baptismal.

Houve sermão official polo revdo.Corlolâno Duolerc, discurso alluslvp.ao acto polo pastor dai, egreja, dr.'Antônio Mesquita, çantioos e hym7noa. pelos coro» da mlesma.

Terminou a. solennida^e o sr. Fre.derioo. Fragoso, dlacoiio du. egreja,pronunoiahdó dm discurso de agra-declnlsÜW aios presentes, sendo lan-cada- bí benção apostólica pelorevdo. Corlolano Duclere. .-¦¦ VIAJANTE^ I'•'..' '

Devora i&atfcr por esses' dias ne'st]icidadCj o conhecido maestro Riblais,qUe -passou' na semana finda, a bor-*>.--do vapor- ¦^Catalunia,'', porá (oporto de Santos, ¦• segundo radio-gi-amma que, enviou à coneialtuada''Cáisa mbtaê'' dosta capitai', V ,-

- —<- Sfteontrk.ao rt*»t». capital' o". 11-'.uiitíÍB.dr, Almolda, Cunha,: c^noeil*;1'úíi.âò -íácuitãtlvo r.a 3t3ii.li. ¦

Passageiros chegado: do su'.naeioníl «Joio Alfròiió*'/

|no dl^-S do çorr«nto:. ;%è>Í ¦DO'*10.''.ao.''jdJèií.O •rf.Sr,,ÍFWto'

-Lembra-vos ,:Meus Filhos

de tomar todos os dias as rilubsRosadasdo Dr, WÜliaras, .jgtá-rns ás quae£ soÍ3 agora, lâo lin-

. dos e robustos- As3egtaaiméque não dckaicis de tomal-asum só dia, e assim ficarei tran^quilla sabendo que. a vossa .saií-de não está em perigo."

São estas asrecommenda<-õésde uma mãe intelügento e amah-te de seus filhos, que sabe comoprotegemos das doenças que oiameaçam durante o desenvolvi-mento c sabe que elles precisamdo sangue vermelho, quente eputo, para estarem vivos e ale- jíltts, o que obtem-se tomando as í

Pílulas Rosadas do \Dr. Williams |

?Protegei vossos filhos! „ \MAAtâ

•^V^V^^iV^^VVVSi^^WNi^^^^VNA^^V^^^^VVV^VVNjV^

no Camiiello, sua mulher o uni fi-lho,. dr. Luiz do ¦ Keigo C. Albu-querque, siui/miillier o • uma sobri-nha, Antônio N. Almeida C. Filho,sua mulher o uma filha, - ÁlvaroGuimarães), .Toué Pedro- díos SçwitosNeve», Lourenço Alves -"Elias- Ju-tiiór, Norberto Ji'loros, sargentoAmaro Ferreira da Costa, Raul Pi-nheiro, Manoel Florlkno Phnentel,Alfredo Gonçalves do Araújo, .TosoFerrdro da Costai Luiz Fernandct:da Silva, Arthur. B, Cunha, JoscRogaoiano ])íasclni:onto o Tugn Al-Ciedo.

De Maceió — Lourlval MoráoaBarnionlo o uni irmão, AntônioQueiroz Martins e Tercio Olivc-SraRego.

Sátliidoa para o noite, nò vaporIngloz "Aidah", no dia i do, corren-lo '

Para New Tork,. -r-jyaldo B Da-visou, Quiney Edwin Kuntíhreys.Cora Çhürcli; Humshre.vs o Jolin AL'den Davlison. '.•.-,.

Passageiros eliegadios do sul,no vapor ¦ nacional "vBenevents". nodia 5 do. comente :, .'

Da Bahia — D. Bento de.SouzaLeá0 Faro o Adolpho Pereira..

ENFERMOS :Acha-se .gravemente, enfermo o

loven João.Francisco de tícuza,. ucaiilemico de phai'mac»i.

FAIiLEOIMENTO» :. Na idade de Sil .-nulos, f.clleceu,honlcin, pelas 11 \\'i lioras, íi Oxma.ara-, d. Ani^i Tcrluliu de CttstroRios, viuva tio ss.iudoso JoaquimBernardino do Castro 'Rios, deisan.do qualvo filhiis maiores;" sendo umacasada oom o sr. Nicolatt Totóitiuo Marques dos Santos, auxiliar daCasa Agra.

Seu eiiilorraiuenti, terá logar hò-io, pelas 9 :l|2 lim-ns, soliihdo o fe-retro da egreja do Santa Thereza. doJesus, nesta cidaü.e.

A' familia. flu. finada, nossa peza-mes, espeeialmnte ao seu genro.

MISSAS :Desembargador .losé lirandão (In

Rocha. — A mandado dos srs. Mã-ximlano G. do Souna io João Cario?Dulnrtie, serão rosadas missas hojona «greja do Catende, ás 8 horas,om suffraglo da alma do desembar-gador dí. José-Brandão da Rocha.

Sfonsenlior Casiiiiiro TnvjJresnias. — A mandado de seus sóbrí-nhos os srs.. Amadeu ,o AdrianoLuiz Ferreiro, e do sbus amigos An-tonio do Figueiredo P. Maia; o. faml-lia' serão1 hoje!''.celebrada*'missas,devnti.m'0 dia, em suffragio do, almado monsenhor Casimiro TavaresOlas, fallecido eni,,PoitUKn.l, .na m.a-triz 'dio Santo Antônio, áa 8 horas.

Serão resa das missas ,hojo., po-Ias .a|mjas do d. • ilosp.- MarcteHlnU'deJedus S.araivn, Agetimo , dia, ás 8 lio-.i-as,- na..egi:e.iiv-<Ui/.Oi;,d<Miv il.!. .do.Car-mo ¦ o d.. 'AntOiiT* "d"AlbuquerqueBahia, á& S horas, no ]convento doN'. .S. do Cai-mo, -:

PEÉA ASSISTÊNCIAFoi ho'ntem éoccdrrido peh> u«sls:

tenda, o sr JosC* Faiuáli.o, brnnoo,d(e nacionalidade

'argbntinn, resl-

dente á.'.ria' Kjiiiòs 'MacTmdo, n. 40,q.uo goffréu feifjmeuto d'o.. uma arhíndè fogo ná rcsliio ; iafcVal- do to-rax. 'A'''A'^'AAA'-]

¦' ¦ Medicado''tico li «n "dúa riofeidon-, 'a""Y.- !i'.r. <*;¦ ''-,'"••! ' -

cia.

(Sem; solidariedade da redaeclo)

béberíbeSAMBA, CARNIÇA" E FtülAÇA

Muito bem disse,., quem • ultima-intente . escrè,veu um ai*tiguète nn

¦ "Provinij(ia"i sobra" o d<|3Òaáo eraquo se acha este' arrabalde, poi* par-

, te dos podéreis públicos ! ..:.;. .¦',¦¦' liiféllzmiente .«Issim é, porque,nln-

gitem se lembra deste infelli povoa-,dó, á nfio Hèr em epòcha eleitoral,'ou quando, óoóntribuinte toni dograuér cónti';'^» ..Imposto' implaca-'

-vel !.. '••¦V -'.'.v';' '¦ '..'"'"''..Aejoi-a ouWós inales perseguem,

oi-seus hábitantíosl...'.:.,.'! jConatantemento no eltlo "Sa/pu-^

cala" quie sorvo; de cercado , para'solta, dp gado, ^appw-.ecem anlmaes;miprtOB, e estes fIcúm» fç>pro n terra,

.rauitó embora.em fronte,. ou, pprto^da residência' do qualquer..moradorvtelnho !.... A trds Aipti <lue.,mora.AaroB- ..'¦.. .d^aqueJiajy .^iljaoenolji, • so'a»Í^-J'è^Abeifh^ ou fechados em:-suaa- c,a»u^ W- sete tíhàçes. tal ê ,a.fe-dohtiníiKfluefleiBepMídeyldo^ um aiil^mjt-tnottò,,atirado.b» íumlo tle. di-¦verbas casinhas'-!.'.i1''-,,¦ Quando ntto â;cairr.lca,,;í> o.iimba.IjíiPlacavel, ,o asftàiiãiOi - a^ toqueiestridente do zabumba ir.fevr.ai, quo1bate desaplodlad*roei>to dia o noite,;

^ÓMPAGNÍÉ- DÉi5;

Ú0IEIIV FRANÇaíSÉ' ÜÉ ' ;n£

;'",_ VIGAMO^f- AÍ-V^ÉXiR ... .';.. .y Tendo-so concluído , ."ht^d a des-caígai das alvarengas; para ;ó., arma-zem dua Docas relativia- aos- volumes-Vindos 'pelo 'Vap^if-' trances-? "Bou-galnvil!"" n-visamoç u,os. srs, consi-gnatEw-ies iiua som'ente\^pt'4o accaí-tas. rt-!omagoes porv«scrÍpto; e den-tro de lies dias a contar qosta.Vilat-a.

, 'líeciíc 3 dé novembro de 1019. ¦

^«.: • ¦ ia*^0^ftxá '¦¦":h

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I CipaÉia 'mmmWÊtY.!

-m ~~~ ¦í'-t^WY-Úl^^mm

p«eiçoe& I•Depois das

Gazes '>¦:

I 'cvo a- vv:: sa. • a' bòridáilode piiblicaromeslft.ittestadocm proveito de diilharos dediKiitcs; - ¦¦ i

i liavometitcdoente dó ès-tomago, .'a poüto de'pefâermaia da teroa parte de-, meu

ipeso, devido á - difficuldado --de alimentar me, poia vomi-tavu qunsi todos os alimen-los, solfrendo. sen*pré - de

.-.azi.i, ga?es, flatulencia» eprísào de ventrç.fiqiièi-boro,conipletatrenté-curído,-dó-'"pois de cxpefimeritarmííitos'fc-uicdiosV fó;com o uso das."Pílulas Anti dyspepticasdeO. Heinzeimaiin ", • tendoconseguido a minha cura em

.poucos dias.!" '• '¦'

¦ Cnrlo.vAibeHo Guimarães

(Negocian t,é)'

. Pornambiico. — Firma re-conhecida.

'

' Km todas as drogarias epharmacias,-- > ¦-, :'

V : Afeeiftc-^iíèfttéei^ (Ser-mes Cardoso—Rua "dõVJjra-

rio Tenorio, I05j- l.o andar.

Aviso $b& sfô.í ^a|i®í^¦ ••-• •"¦- '- :, -; '¦ '

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;  partir de;hojef c6nieçaréiii03 a «^^^jpáuíÉie^i^|írellas, nas nosas marcas de cerveja dçly Qualidade, ;

A As opsulas actuaés(metal branco)-ise^a üi*dajs SameQt^'nas idemais ^uHidàdea i^ò^vèjà.; ^ • ' p:-'Ç;%,ç^;¦¦ • '¦ i;%';rAA- Éj^a pfòvidenciá'ÍI''$$$i*çúiÊ'$ int^it?J dlíreyiàr qiíé d pij.blico, tíonfõi^aie teoí^dlíêg^dff^ào ndssO; ^ftÇgètíbién^á, seja burlado

com a substituição dé rótulos¥is^^íi^;.g»í[¥*ÍÍBji:"'o qüW ¦ téii dádbíogár á venda Úq cervejas dè^' qu|!^^è á tenda dè cervejas; déoütràs^pfb^fabricíção. Coin a medida a adoptar-se de boje em diante, impossi*vel se tornará a continuação de, tal; abuso, praticado por pessoaspouco escrúpulo sa s.. ; ,\_ V

¦ São Paulo, 20deo»tubro«èl^ Víí? * ¦?V£'$'í¦:,,-, -•_•'- ¦•:•'"-'.* • ?:'ír '.*£''. • ¦¦"'•í.'V.*'-"- •'::'-' '¦'¦" •'•*.-.••- ¦-" .-<i.. j;'»' ;•',;..-' '

I lllíf 1 |iopií,;iÉrc|p Fa||,. .;: ".'J-' "'.A.

. A. '?':.'-¦:.¦': y --j ..'¦.'..''; :' • \^ik:x

i ¦¦»'-'-¦¦• - -'-..--.••• .-• .-•••' '•'.-• •••"'•' ¦'-• 'f4--'•'¦ --':, ' ¦(' -[¦ *¦'•¦¦¦ i ¦) ..- ^ ^ '. , ¦ i '"'A

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'¦¦mf \ê0 . k# ». »tvr'%# •*;'•• -^l'iMr.%l!l'|^t4M!; *Ws-: \..Z-.-iu3.i-i -J....V.V.:-.*,..'. 'Ja. -, ¦.-Wi!üji,b-Í<rfi;.t:r/::...-'^.'. .',.--'.-" ¦<:.;

A-Y . .,-,-f- ~A?m$m-'l.A:

--Aí;:,,,-

A folhagem d|ai llnada -.,arboriEu-;âo ae acha toda; no. pafce/o, e o. -seu•nimlg'.' so diverte com ella, che-;andü-!he fogo de qüandd :ftni 'tiüsui

lo, a fiimarada ê uni novo suppli.;io pü'i:i <>3 residentes do. povoa-3ó...'

ps i.ceos„das mfibmaa estão", cmlÉsafú' io machado deisti-uidoi-, uiam. a:..-im ao iiifelia iilóauto quéi*.ellee Iropogar !... .

.Parn quem appellau; ? ;.-,;Continuamos a mercê/ 'de tre.5

;randei iniinigos t-t. Samba. Canil.;a o fumaça !... , ,'• .. -; •. ¦

Ao AILissimto enviamOa.: . iíò.síjjsirecc.ii para quo so amicirceíe de nós3 noy -lê .di.isi melhores,

Üétéribe, ú cta-Vetembi-o ',de .lilllf..-'..Outro liubltanto.',; ' " '.

<fi7ci)

O ESPANCAMENTO'DO POR-TUGUE2 SEABRÀ•-,'¦•. -. ¦ -i ¦ ¦.: .--...

Ainda perdurji Jio , espirito publl-oo a impreásão de revolta o repu-.nincia ^causada- ívelo .ba.rliaro 'es-

unciinjentp do-portuguez JoliG^Seti-jij, iioPogo da,.P.-inc.lla.

1 .'esse . acto de suprema covardia.c> mandante o sub-delegado " Josó. -upcsf tlendjo . aipurado o inauerito.oliela.1 mandado instaurar ¦ na de-egacUi . do !).g dilstvicto, que, o^ ci*l-iiinoaófi' João Boquinha o Corrielioto tal.^um dos quaes acabara deuniprlr. pena de 21- annos om Fer-

.mudo'dia-Noronlía, foram os instru-nentos dó aggressílo do que se ser-,-iu aduella' autoridade.

J(otilviou 'esaa eslv|pida. iniqulida-'le unia questão ohtre ambos, sur-;ida do aluguel do prédio onde . setchavd iiústeiladó o (iuürtcl da pó-.icla.v ;". .: '....:,/.

Provamos patentemente nestas ecumnásquo todos as raiiõiee da qüesí.fio estaykm o.favoi* de Joíjê.Sea.n-a, o quo nada. motiv.aya a aggres-'ão aemão o ódio- mesquinho ;da au-oridádè. A prova mesmo da sem-azão. do aggressor leétá na falta delagan^onto dos./.-alugueis. . daquelieiredió,;.; atpasadós desdo" janeiro . do-.oiTcnto^ annó. .-. , v.,1"

' ':¦;..,".¦ ¦• . -.¦:..O ;.^tado

'de,, sau.dp do. sr. •: Josíieabm.:!? .'preoairissimp; ii s.urra. quelie infligiram foi dosapiiedada..' Un;los sepè -pulmões; cslfl. contpletauién:e afféctado, requerendo todo o.souirganismo - um,; ,, tratanvanto multoIclicado.-com niudlMiçu de ni-os,:'etc.5s ferimentos poi'. $Ue í-ucebid-oc Co',•am de .um caracter liiistaiiila gra-,ii\ o,;.o- seu- pevlgó.íjiuda, nilo piis:ioik -Y <.'.' - ¦'. •: h.A /¦- '¦•¦'¦Entretanto,- um- auto Ak ewpo -de dèIcto: o;:Urna vistórlis. pouco efecniptu'obou :attustai'ailí quo tosses íerinien-om -oram «do caracter' lóvn, -faaeiidooin i.i&só JÍdo io 'crime- se torhasaèittiahC^Vól'' para os que o iJràttai'/¦am.-'¦'. ' - >''-.; "•' ¦¦• ..,

"A •'Província" denunciou subói*.'ios.e' muitas patifarias que' fiíeram'ibafar'-o inquérito. O áohlncalWfc-,nentó dos, tjóssoa. hbme.ns; do go-'!•ernó' ê,'. porém, ¦de>'notoriodí(.do rij-illcaf e; os

'''nosoòs. prpáóalos o ':dó-

íunclás-dõ- nada serviram.Imp^triíao..- "habeas-<jorpu«" cm

ínvolf ;dó« covardes .agferossóres; foisste cpiicedldo,; sehdo. postos; item;ilybordajder,: . '--. --'.\ ' '

Effle /.era • uni • desfecha :çsperado)or t^do«' quantos conhecicim a sóriiUdpa ;*tá»,

'phocçssos borl>ista6,.'jqua'n

lo entendo protegei*, os «eus dèg^aí'JuntesV^bánlgiiadps ,e os ..sl?irtpnclti.-los das. galés.-.- ',', ••-;' ^-

'''.-..

Os :;d0l8 ^lgoso.s ossOjES^ios ii ii-Iam.'.noyamétite polo. Póco o CJnwiPorteí-róiidando » rqsldenela.ilc. ili-teu», ^eftrangieiiró, Hiltô, do nia;. pai*'rinaó,«iuó ,para-aqi|i, Vplu na íierto-'.a de «ripoiitrar ;a nresma' •clyílW-,g„ di; (jua,terra,; ( Nao sulipiuiha,lOltadW.lflUÓ,,». Isprté, o ,n.'ri',aaUÍrli!. aasso iníeUpitado,, pedagp^ do Hrasil,ondo-,'línopwtfarlá . o., cantiljbalisniolos solvageip* que o ylctlrâ.íir'am.\qt(l flíW «sta notlola. ,%ove teremosjertei^ente-«i«<?ÜÓÍ«r t"V <mtra,rorrlsWndo • upi -ííW>y° e ¦ baí'bM'o çs-pancartlWto, sómmetUdÓ pelou .clolai,6rlgo«o'á criminosos, que a. oònnl-vendai,daS,autoridades átíroú-os Im.nunes 4 rua/ paro.' deshonra da po<lida e-pàvoc? da dosprofeglda popu-lnotto. V . -. ,..'-.-' - . .'-,/. :-.it

fififtc$<f' QyP&tia ¦' Sobrinho,.. j

AGRADECIMENTOCumpre-me tornar publjicp, os

meus mais sinceros agradecimentosa todos os parentes ó amigos que niodistinguiram com as suas : estima-vpis visitas ,e se intcre^sar.am pelaminha cura, na'vigência (fai graVis-

AO COMMERGIOI.- Nery da Fonseca nâp- tÓ.ndó(

àdhèridQ.lá, organizauàtfiíiia. noyã (lt,-niá/.iVIoiiteath &.Co.,- .'¦ 'CÓinniuiiiüaaos seus. fregueses^tiuW,j.op|}Unj!a; asua .disppsísttó ptira. «é, negoclqa. .<iurepreseritafiõea que és(a.vá«v.úó,.seiioa'rgo, lespêcialmeiite. os dos srs;, P.

íjlrn.a onOermidado qu.o pltlmamcntc t,Tt, ^íessoi-;^' Gft.-.dteí-.Lon^riss, sen.-mo próstou ao jeito; agradeclmoh-tos-eates'que toriro extensivos aodistincto clinico dr. João Marquesuu;?, com . notável proficiência eiiiexiicdlvel d-edicag&a, .não poupou..•8foi*C!os para obter o meu pomple-i.{f •restabelectoénte. -i

1'f.inu .líibóatãó, 31 -do outubro do1»19 ¦—,,-¦-

•'

Aniuiilo Mui'iln!) de Albuquerque,:. A •"¦ !;' '...'" Hifpfy í

mim

¦Ai''fWSKiwií ^*Sí)v ,

FAiífíESfOCKCura as moléstias causadas por

VS8M-8.8RAS CRIANÇAS E ADDLT08

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3. Muhiz íerelra '& Ola.:'

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fde 'f6rin>'if. "%• ¦¦ ' *í-'>ívwT»5-iè-> . % *-,'

Aeèeltainos tínooioin^ei,^ dQ,' trl-Itiòa, tnotoies, dyfte^oB . é todoqualquer maóhlttlWtWí:;?.'.'' ' FERREIRA OARlíOSO** t). :-.'¦') tíiltf*IJuàliê;-' oWsMíittki' 2*4 '

1 i." AriAptY /;¦;,';;-¦-,-¦:"•.¦ RliXaPE-PKRlffAMBtJ(JO/ :'.V--

II i —«— i m., IMPOSTO DE ASSUCAR

A Aábocíaáào cSntmewljaf .fl-SíCle.dado'«Aiiüliado'.1!!, «: ^edèratitó;"dó*tíonti*lbüintesv a JJlèderàqdotdafl Cáúsae RuraeSj o-Cèihtt*-^ dds': Pornóco-doyê^.de .Cátmaa etVa--Ühl{t^:.doÍ-Ò*>n.(H|)a;toa...AgrÍcolftâ do^ividatiV os''lwteroasadóe na' industírla nliáueaAiirti,'d, se- ifo.tiniréra ,iiiài áeittnÁ^olroí":'.7;. Ap]noVembrA» A í. Jhora da tarde,' naÁalòcl«fl1i ò ,tÇonimj*clài,.

"para,, 'tfAtttt.

ilo p-JOjqctado /ijnposto' de ;âtí rèlspor íülõ'. do 'ásmtcãvi; %$$>* '.'.,' -

-TViutcltiço: VíutbV».¦'¦;'-.--•'.',:¦ ,-¦..¦'¦'¦/..;.",, Ignado de Barros. -- ...

'' V;-Eugênio Samleo. •/:,',-; '.'.',' . fA

'"' Franoisoo da Costa jSfaia. .-:.Geronclo Falòão. \-.'., ¦-•< '-.-.'-

_,' ¦'.,:

JoSo Augusto do -éi,Iie»o; i--''A^"At^A^^lUM^)AA

i•.RéccBèu;.novít.rcáwtó:|

ácreduaabVpwPJ»Mfdcf. SEtOA«

õTBiãrãfl flaJWJjS¦i r.;.."j.A.j,.U;^jf.

mmmmmmmmm.. ^ JÃ^

M>ÇO0^(lâo nf*tti'-;rt8ta ap**ffi'ii

'tíJa-íiAlvaro ^^.,,.3^e;tòtíirf«tof;d03eeup12í;i,l

oahd^tambeukiiO me^d« ¦tP«l::'-!*-":(W>Í»l«,"«:

du'trOflim^*flft« \'*?y&Pàsávo 'da tatetOk W^

4; de OUtUCÍÍ» °

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Recife, ¦Bítaiiído.'"^

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Page 3: jB'*P'aS-J^^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5. 6. · •âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt< ^T*^ ."&¦

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àM i¥S SfftÕVmCIA DUINTA^-FEIRA,gL gg NOVEMBRO DE I3í§Ttt*»ftggggggJMÊlfrl *-g—g=-g I III É^jji llfÍÍpÍÍÍÍffffÍt''^^ TT ITT || 'i

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Ai^rp^â Osi covaMo attentado|] fc^fcflwfa **»¦¦".*¦•* .-/¦"'-iíLssíiii,'*-*. a i'jíií í ii Ül -ií _» i Sii* - *•¦'*' *¦' " " ? *???? * *> ***>** =,.;:.^iíii ;, .•-?.?.?^^??¦?¦•^?o.->-|^r^.i:- •••*»•••••?O COROUÍL LUIZ DE AlANÇA E» àtAVEMENTE FERIDO

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>•'¦'¦¦/» «r^ffoveéna^ .dp-fi-w**?*?0 '41r>.

JTírprest**"16 ^SSWSf-MliJSo fitele&amn»a a propoílto doJactado imposto--sobre p aasuw*.

K*a tributação? que yeíií tolhe',.«Lno n'um -momento em que se£T.«lM*-t" ú«ã;èyó*lílsâ» ^P«-lhe'pai uma industria 4úè ha lpngóa ylripannos succumbla So! P«so de: Uma

(brííe inaudita

**&„*OR U* SAR

A KJBUCA DO ESTADO. -SUBMETTIDA A UMA INTERVEN

çtó ÜRURCICA, fo tíôáfffALFÍORTUGUEí^NOTAS E POR*«NORES.

LUIZ DE'À?i#6KrA_

..CENTO tí,A VICTIMA E*

'Depóisi,í com* ma' pisem cdjaml., «osa jamais houve,id&. páwte dos'«rtr»*'"?*»**

«*»!*•* .di-;*úxilieiriatfér.de"amparo, .para, a !a.vouMZ'canna, que,, independente*disto,vam contribuindo onero-eameAte itó*.ra a airrccadàe&òdas. rètídai fode,nM-cbm o Imposto do álcool:*.« da,'^uardente. fiNâo ê preciso vteao. f6.ra-do oommuhi, para prever quo,assim como,:o Imposto sobre o. ai.cool annlquilou a; pequena destllrlaíío, tanto valedüãr, -.dlmlnuiu^.ii

áipiòidad* iirotfuflÜW do .,*- ojtetó,:' o¦tóiposW -stAire © «titócWfi ipxfcvooffr*-**--a morte dás peqUçáis':fabrlca^; -dl-

rolnuindo .portanto'-'* riqueíá, pubtt-ta e* partiCUl*?., ,.v ,,i. ;?.>"'.._:.

... ofigovernádpr; appellai para, o-, pr,c-:.\&6\,ttí ¦ da*' Bi^uBlièa,. Aa * (ftialtdadéaè filho do nóííei

'<^é; bèin. ?hf!f*6oiliheoo o desamparo em 4ue• teiíi yl,-vido, batido

'pjàa|eeccíi;v.3Pm' trans-*.jtorteíi- sóm .eítdfto/iÒÉ^ltòlá.^ltitâri.-íoicom-1* falta ;èro^ewlVitdevbraiÇOg e umá cpnpi»fi6hci.a.verd^délraritèitté tórrWeii ífÍÒÀr peíò-s ¦íótlhélroa•jiflPes.-4os.dP'cultura,uflitór .ptíàVrii-dlmentarltodia;-,;: d.aJj :-j^b^^?».. $£,ntiátiorfa : dos. icâsos-iãlnda ¦ ítoi ejsiylóúostehipos colónla-e-s. ¦ fi ... -: ;'. y• para o fiW défiápolârfic^rrióvoáppeilcv que,jâflrt dem-ítlsj^séf;ie«trib.-iicm-dados arithmetlijw ttiepphJíniiitvcí# o iíovern*«d« âóífelWfti os\fcò'n'sèfíiílos da bancada,; quer na Cama,ra, quer no Senado.* . i ,S?'.

— Ô tèõv$ni.Sòf, , prè^ccupíinijfoiga com a regularidade de -cerfos.'sçrrviços, que dizem multo*,,.* dp: vjjàoi-.tóiam o intorefeé*:! &1ÍÍIÓ6,; sõilciítfu'uma conferóncia íoin óS. eíueifes fido

íi, "dlfforontcâ ómprezas*.':. Noticiando aconforoncla, .0'...^DiarJO* ClftóW"-.p&blloou a segulnía nptà:: "A- cónvl-te do sr. goWrtadoRv-íó-eStádo, cort

.forme calrta, publiP^diií¦ riS.^^pÈírlo.OfflqtaiL", «rtiveram reurtldos hon-tuih em;' Palà,cio, sól> a presidência-dà s. MolW.-.ypp£ít, iii D&tlíícíJunior,*e'cÒrÓ*SíS4*p.-iiq'Bé .4&ÃmúpfQlcomo reprcsóntahte»,cja .'CòmjM&taliC.das Agtiais; |cprpnefs Agra*rlo Al.,•molda' o Alipíó' •Çarvãlhci,' r-apr.eãew,-tiinCes da N^à^Em'prezaí-:,de y^tiy.ElMtricá; ^ilífrànclsco Pdj$p', ç.ftn^orepréíentaníe *»''*¦ eom^Shla "Tftt-lhoi UrbàrtÓS. ..-¦•'à.V'eSfe'^,.V..*«^'c'6'íÍ'dstidàm-jntèi^.cómfia ní^jor. fran.(iiiczá; o tim.-pera ..-.quéiy.j»)eoV'oç6.tà.atlúeiliii-.- confefPficÉi;J. -ideèlariiníllo. què.dituito de constante^, e :^UcóMslyàsiisíkttfiaSics* (fà§iM6\0tati. ,imá ijoa-tirensa o -populafitto; Sal;^ capital, po.bt* iôs óérvio-os pülSlico* ,cpiitraÍPta-dos. polasi.retfivlda^fiémpreisas e Igue',a dlzérv(i!:veratóé/iJá*'v.i(lfi.01 :*. çotrèii.pipridlam ás iiecesfelda(Játí • o- 'dèjsen-volvimento do nosso) mèrto, tinha vobrigação éo agir ,'comó*'gPvprnio' ,*ç,ç.rafique ditos servigçii':- fossem';, fleoíifei-ganlsados. Assim,*\era' dp; séu cm-penibo que a: Companhia das Águas,diejntro do menor prazo, » fornecesâefigáai* ift»' KallriJO do Jacutíngav oom-píomisá) * qu'o^tíníia.MCom:-a populai5So> negularisando a.-dlstri^uiçaci.MoalKisteciméÀfp- que jlí* ê*. feito -eniitaíèiô; JiairãjBÚa, Ppco*., Levada -oÈebédõuro;

'Iíeíerindó^ia,- aó .epr-^çó. ,,',do. íúüolàitirica publica -o partíc-ular o node.yiaçao urbana,...fcsc ver que, cmbeni dos; InteSresSès' * públicos, ? eratóiiRresclhdiyéi'; 4úev. ccssttsôertf iwi'' &vèrBçnclas,* entra as étías, empneizas,'ftávendo.,,;. uiAf', lOnt-andiiÀeiitó:',. entroaii)1bos paira melhorar é normalisar«9 mesmos serviços. Depois de

'dlÈ>cútüd-os pbr ixtà/OB "^#;,(mportaÀ-ta •a-irinmptotíi:-' fomatndrf > pturbe -ivadlBcussao os drs. íílorcli*;.e. Sllyftísócretiàirio ido Intorlorfirp Leoniiip;Correia, intendente da ;<sÍÍJl*t*síi; tãm:Uta convidado por s. ,excia.; f^o.u¦íòmbinado' oV a^gÚtptf&r^À: CiMKp.tf-:nhia dos Águas' so'comprpmettoii«M junho ,proxl.mo,í'hó Vmaxlmpl jfi(•rfnecor .aglids n^ Aití' -*»'.-fãcúüng^,.a.m:«lhorár*. o -ilía^lSieífito 'e*:; dl£.

j.trlbuleão nos•logares ja «ervidós.í«a o;qup' õOnvpcMifti por e?tés-dlw, a sua assemiléa geial. paralevantamento do* .'capital,' qus o~.BO-

O coronel Luiz de Franca, exidii'putado estadual e chefe político opppricloriiéíS em* Ea3maresr f oi - líon-tent, á nóuté, vtqtima de um cotar-de attentado, cm, sua residência, no-farlfoi ài» Ctiti® Pontas, &> 344,; i."districto de Sfio José. ..-•-"'¦ . ..;

. Eis como se desenrolou, o facto ;r íelpfitrjetii 1 interestadual, de . Àln.-.

goas, 4ue chegou a estação de SãoFrancisco, .pouco 'depois, daa 20 Hn-r*to/de,;iwnt«íl, y^jou o'-..si^ fitiíii!lifi^j. Flltío,fi a^*oji(l*ior..,em D.úrrè:-(laJáitgada, do município de' Quipnpiu

Ao desembarcar nesta, cldàdç,aquelle; cavalheiro dlrlglo-se & real-dencia do coronel Luiz de F-F-àpO-i*,dfe quem é amlgó. i..'.

Palestrou.com o, mesmo algunsminutos, retirando-se ás 21 horas,sendo, aciompanbpdo - até A * portai* dacasa pelo referido coronel e um seusobrinho, de nome Edword Pereira.

-Nessa oceasfao* passávir úm bonddio G-lqulá cóii» , desuno ,6. ¦ avenida¦Rip-Êrartco....^,.'p sr. Luiz Düca tornou-o.

Quando ia se; sentando no * banco,ouvio diversas detonações.

-* froçtírando verificar de ondb jar-tiam os disparos, vio que. eram fiei-'t|os * contite, o seu amigo ;.coronel Luizdç Ftfárijá. fi -

Acto ^continuo, salta do electricoé an-Soiminhá-se pára a eááá do mos-ráp,.,*;-il;' í.l. . . ' ':};

;•:; Mo.téve m'áis tém'po, "d©"recoriWcer.

"ofi àutpr ão covardfc attentado,

em; face d'Plle ir fugindo, em voe-tlglnosa ciarrclra. ...

. Ap'pi;oximlou-se, entUp, do seu' ami-go, que estava cahldd sobre; uma ca-deira, ria sala da frente, por tor. si-do áttlrigldrt' fio yén£+è" por üm dosproj^stla;. -tv.-.m.¦¦"'..«i*.;:*; " ¦¦'-:.¦ \

. Indagou loao queifí o tlnhjai feri-âoQihl'iyi.y y, ¦¦'¦'¦•¦*.

'-'¦' .'Vrólfitím' ptílfcial, respondeu a vic-tiina.

Jâ a esse tempo, affluiam fi ro-i sidencia do coronel. Luiz de, França,Innumeras pessoas, attrahldas pelostiroij.,'; ¦ ,.',, a„.\

' ., ;. ,.w . ,.'..-^.er>' íiii^' SiiéÁ,; soirt jórdd dotemipo, condiizlo.ro-. offendldb pa-rp. òseu,leito, tratando, em seguldh, dnchamar a .Assistência publica, quoincontinonti, compareceu ao local.

..6:dr.- Ramos Í,GáX,.medico de ser-vl^oi',.. prestou immediata men te, osprimeiros curativos oo coronel Luiz¦io^Fràhçá, cóifiutâtando logo a grá-vldade dn ferimento, pelo¦' que pe-dio o auxilio de outros clínicos.A báfp. háivia penetrado na regiãoeplgastrióa, çlcJando-se na-.-regiãoglirtóá''#ieifif);' -.' 1,: r'' .,.,.,,

Algum-tempo depois, chegavam ílcasa éo oóronef -Lúii- de FWÍri*£!'a: ds

1 d*çs.. ',T_homé Días e. Epiphanio Bezer-:&:? ós quaes, juntamento cóm o dr;Ramos Leal começaram a, applicarinjec-jões d-ó* oleo* camphorado, cthere sorum physlologico. >

Aggravando-se, porem, fio estadodb ferido, esses tres facailtaUvOs ópl-naram por úmà, lnterVèriçâp! .clrur'glea, afim de salvtarem a victima,.

Para esse fim, pediram a preSen-çã: fidos.. drs.. Alfrodo Costa, e ArnobioMarques, como espjecialistas.no caso.; i Chamados, estes dois clínicos com-pareceram A resldenclia, da victima,secundfando a opinião dos demais col-legas, depois que submetteram o of-tendido a minucioso e^ame.

Assim, foi o coronel Luiz de Fran-,oa cortduzldo às 22 horas e 42 mlnu-tos, no anto da Assistência, para ohospital Portuguez, onde foi operii-do uma hora; após.

Divulgado* o faoto dellctuósó, es-teve'fina residência do cororíol Luiz O conego Henrique Xavier, viga-do' pj-ança,/o fidr.,'Julio M-áiChador' rio da parochla* de Sfio, José, entresubdoleMdíó dé skntó AnfonlPi ít-lagrimas, prestou a extrémá:un'cçaoqual,rem nome do sr. deseiribaí-fett- no.indltoso coronel Luiz^de França,^ ¦ Li':%..' ll-, auxiliado pelo sr. Alfredo Loyola e:*«*«íí»¥-*->*««*^-^^^^»rf*^->^«#^******-*»*-*»-A*

dor;• Antônio Guimarães,., • chefe depollct», ouvlo era auto de: perguntasó coronel Luiz de Franca.

Dó' seu depoimento, podemos' fa-ièr o' seguinte resumo"5.v. "...(Juè; oiii 3 de. novembro de 1MI,na f.cldade de Palmares, empenha-ranri-se numa lucta Samuel Barros,*eJpsé Hugo .de Siqueira, > sahindoaqüeliò iiiprto,*;*¦; '^y.¦ quo os spus Inimigos políticos oi-tríhulram lai elle depoente a respon-sii bllidadle do crime '.•'

que, no emtanto, toda a popula-(jão da cidade 1 sabe que José Hugopraticou o assassinato em represáliade' um; ferimento que - recebera domorto ;.'.*'¦

que, finalmente, sfi pode (attrlbulra autoria do crime dle que acaba-va de ser victima, a um Irmão dofallecido Samuel Barros ; * *

* que o indivíduo que se approxl-mou d'elle, velo do lado dó; trilhodó bond, desfechando-lhe. quatro ii-ros, um dos quaes o taittínglo .;'¦

que, apezar de ferido, ainda, pro-ourou se mtihtr de, uma arma dcfogo* para se defender, o que nãoconseguio, por. desfallecer e cahlr so-brè; Uma cadeira;

quo o indivíduo1 que o feriu, usavao' faídlaim^érito da Força publica doestado. " .' ; .

Depois quo a 'vinirma* prestou., oseu depoimento, que aliás só fólassistido por um nosso; companheiroo o dr. Epiphanio Bezerra, appare-ceu- na residência da mesma ó . sr.Piiesldio' Firmo de Oliveira, ajUda.n-te do administrador da "Casa. dedetenção", afflrma.ndo que o cílmesó'; podia ter sldó peípetrádó pótl úmirmão de Samuel Biirrós, actualmcil'-te servindo nà* Força publica, do cs-tado, o qual, fim dias da sémania, ul-tlma;...estando., á\éi'':.íuitrdár; tía !'Oásádo .detençiío", lhefi disso pretendermatar o coijonel Luiz dle , França,uma- vez que tinha certeza de ter sl-do o mesmo; o mandante do áSsassi-rtató, do sou irmão,

O sargento «1, qüò ãllude o sr. Pre-sídlo' de Oliveira, Conforme consegui-mos saber, chama-se José Rogober-to de Barros Filho.,

Pòrtènce*. áo 2.° batálhád e' foi «1-timamente promovido fiquollo posto.

CRAVES lUltiíGULÃRÍDAOÉâ. — Ò DIRECTOR TEM FEI*1t)f;-íMSENllS.i M OB/ECTOS QUÉ PERTEN

,.L' , cpMfiA^ ifmfrrátid da Escola. — falta de• matéria prima para O FUNCCIONAMENTO

DAS OFFICINAS. —UMA VISITA FEITA AO ÉS*, TABELECÍMENTO PELA NOSSA REPORTAGEM.

- ¦ — OUTRAS NOTAS. v

ULTIMA HORAíSèíá. S^stern telegij^JS^J*

Há. 'dois annos .passados, um', outroirmão.Ide José*-- Rogoborto, de nomoAustrielinio Barros, tentou assnssl-nar aó ooroncí* Luiz do. França, naesquiPa da Lafayottéi* o quê riap lo-vou a effeito, devido 6. intervençãodp terceiros. . .. -. .. ¦¦ .• Deste ,'factp tomou , conhecimento

.1 POlicla. .-;'• ' , ,-;fiv',:í

Bdwerd Poreira, sobrinho do co-ronel Luiz de França o que se achava, ao seu lado na oceasião de. seideseníólar ó facto crimlnósoi Inter-rogado ligeiramente pelo dr. , JulioMachado, confirmou as declaraçõesdó se^ tio.

. Na resldenc'ia 'dio coronel Luiz deFrança, vimos tambem os dirá Arnul-pho Lins e Silva, 1.° delegado, iSòttaAlbuquerque, 2." delegado, * capitãesChristovão Breckènfeld e JoaalülmBarrpto, este subdelegado da 2.°-dis-

.tricto de São José e, aquello db 1,°districto; icoronel Joáó Pessoa -d(jQueiroz p; dr. Calo Pereira resjpec-tivãménte- proprietário

"~e secretariodo "JÓrriaí do COrti-perclo*,-drs. JuHo Froiro o Adamastor Lemos, drJoão Barretto de Menezes e muitasoutras pessoas. 1

PABA curar 0'escrophuloso, é extraor- j m\ a^ col"Pn"heil"'- . -„ l

dlnarló o resultado dá verdadeira "EnitUl-J A-victima ê solteira, conta 58 ansup-.'dè" ScttW"; "AtréSRí qiie' tenho* *}tO: \ nos de Idade, vlvondo do rertdimen'pregado, com bom resultado a "Enrolado

ide Scott",nos casos de cscroplntlas elympbatlsmb i.strirnt,, ser a exprossüo da

le\ -u !)>. Joio Márqups. ¦*•¦ Bèclfo,Í>er«éBibUCô.'»'--Si' ¦;*>. ¦'¦:•¦ . _.-*. ts-,.'..'.;'a»»i#*^^^*^^*<^^»y^A»*i**»^*>»%M*<|*»*i;ftA'^^^^^^^^^

mento dá praça, vem occasiomaindcdlfficUÍdiftiíes vultuosas na actlvida.de dó estado, mnxlme agora, no inicio djai safra o creação. da safra no

traiheacçSjeis, -affecliaííd-O mesmo * nentrada de riefndaa ptara oa cofres pu

verno;auxIltorA. Sobrlei^^sèivlcp.fiije !'^. o: qifèl «dm? liíipedlíó .graridèi;i "tiOio urbana' e forijeolrtíentó .*/*)$. ''^.^ *--' -¦•*----^-¦•- -—-— -

energia pena Nova' Éinpréza xJús „;'• Ejectrica; flcpú;-aiSsehtaidio -que: PntVio .blicoe... m; represpatàptés".' dossfS'¦ ¦•••'cíÈíiiá. t—jíbl.¦^..".-^íiíX^l^^bxj^^jii^

"teàna Mim horarip pípyiaorioí íátí'-*r-'inó;difIçado, dteaitro-de; dóte.jmci.*ra, oHfâiindò,- eò)^; a; dluplfcacíto dfdlycriças .;'lin|íals^ A^Coinpâthtíitt; dó-. "rllhòs Urbanósfi * tambom Vid». cotn-:Protaiátter a**dtpndéÍ-;Ms^HiÉStósPw,outros bairro^;ii^tf;.q*i*i..^eíín-|i. -dllfflculdadtcÁ dó, lm-porta<|Aj. * dó^^jiincçes^airtò £ t

'ftWíajsai a. re-

.•S9»ma,,de:que;co^t'4 **»• líovaEmpre *;," -f íW liuz-.áiiewijiioa;- far^èceporfll-.de.; VPF-.'.* E|:UÃtoát%SÍ"T*ite^m'eÍfóMÍ.i "ilarviso -farjttumtftçeBg-jí'

íttbiida.lePttUçular,., «eüaio 0 ,ÍprneoÍmeht'o(ttsta! a 'quajqúér ftotrii-fiie mí$dfeiítíte'«flttro,-ou* '.contáidor e'o?dáqUeÍlia

^.todte as. noÍte*.àtê::B*fò^'dfWBrtha; ¦' - - *¦

; • -* ¦*$, «. Boverria-dor ideclároú^ áíhda¦J..^ antes de terminar o. seu' èover-^?ár,a a effeito «sas inadiáveis^oráméntósi, ainda óue prèolspWfi^m-JÃ-¦«rMtittfciò '.de. tddas^'.-«mtóeisls.. I ;. ::1 :'>...^'*àni*0.6«t> e»n ,¦*&&: preylèttWMi-'• ("teslmiij**-. « __ __--.__: 1 .-.-:' Lij^Vpisa^i-o-j."àt.,. governàdór'i' r*^<%u Kit.- ¦ '.jiWáaai./5. isi „,'ú__-.i^*-„•J&ti

»tt': -íúni«ekv,«Wpiw.totein

Wráí..tt

m£ WBfii^-ft-Wt. W#tèrn, ei qú*''¦¦'*)H".-JF"V- lWF*^^tAfÃ-al\."A& mea

leftly^id,rt» « nte "aa","*«ílo «1I9; Alagoas'*$'¦¦

S^lo4í:,iovo «uperlntendentè" ^^-úu^iioWe*.- díçfe-

o. m*üt- -mptos-< f%. .morafa*%ÍPBfahS':' '6ntr?: °8; «!«•«¦ á. estrada*£&.,Çwft

0''no*rt*;|.¦;¦.¦¦'.:: ¦.'¦' ¦

W^j^o' píSidenteídáSfe'^^_^'^l*^^'*''e':^«mC?

¦Foi creado,*üm pelotão de ca/nlla-»rlívii..piM,a .çointrlbutr"; aò policiamen-to da oaípital.CómpBe-sede 30 prá

.oas, Inclusive' um 2,? tenente, qué•sérâi;; o * eo^nVnáAdáníp- '¦'¦¦- ; ¦¦ ¦

Í Mo liift-wáygrkiüftcacéés alé'rii.dr-quo. vencem as djemais praças . |de

j-^afep^o,--na Policia; militar.1-r;':'v~ QÜIiita-fetra ultima, cerca; fidtmoio dlini, mnàltestpu-ee.' um começofl|íi incêndio na* fabrica de * teoldpf"flanta Margaridls", da firmai VãsotinPelííwi Si,.. Yá^pnóefio^ ,.eim ,jnrá,ÍMl..fi

'FeJiítnÁte,; fpl logo extineto,n&o eeiído felizmente avliltadós oi

íprej*ül7,ós.', .^l,.y A. '.

.!.'--.,- :~5 Chleeíni''#, Rio dis Janélr-S,, rdi-. É.rnandl ' Basto, deputado' es|ar

iduài;*". .-•¦. '¦ v '¦'¦'i '— Pará AragUtwy, apya?, .BbSM';,^áViiestésL dla*s o drt ciemenio SU..'Vobra, FÍliip, que alKé corioeltiiailoclimco, f, r.'.,—'.Fora -.•p,,,.enq(5(nho "HprtélA",oÀde j^»5 fi*íàr i-Psldencia, eçguíu; cphariíijalpeüticó Ántohto José: Düar.,WL:

'1 ¦ ' ''. •':'^%*Pfúf<* ¦*-ft'*l**' toriiartaW pas-

•tógoifn' oa drs. .DárÜPI'; Valenfort cBustaquit» fraréira ..(Fanéca^,-. dç('iltevue. des-rRovuesV. , - , 1;Z

-—.Fizeram annóài l\am exmtle.eras. d.d..:'¦*.,' Áinallá Pinto LlsbijáTl^èodOli-Aà* êas'fiA'A£ü*ró' PeWoto," An.ná.sAIarla de Barros Leite e Amélia

víjéW ^efte; ..ae s senÀ*it-M AdelinfJ^Nélãio:;: GáídfoeoV! Luzia Lopes ,deSá, Bertha Andrade e. Arllnda jdcNascimento;. oB «•».*. Álvaro Ce«*.quelri-^e J.^lsô fide Sifi. Peixoto. ! y-¦. *__!! Peloi. vapor • "Marangüapò"'. .owvwáo-.-^-iaé^&apfieepora 10 íiaml-lias", portuifuei«a: '-áo ¦yindimeiroB.t.í

to dos' seus prédios.E" flambem sou sobrinho, o enge-

nheiro electrlclsta Carlos Rios, nos-só confrade *do'. "Jornal dó Commer-ClO".

'¦'. .." .'.. ;-,-.

. E" iriulto rreiaoionadlo.-neSta cida-io, onde gosa dó geral conceito o es-tiina dè todos que privam de suaamizaide.

; Millia nas fileiras da políticailantlsts,. sendo chefe . ópposlclontstadò^prefitiglo om. Pialmares,*.pndo tambem gosai de muitas sympathlas noselo, dosí que o' conhecem.,

Atè.fi. hora.de encerrarmos,o nos*io exfiedicntoi nfio rios oonstou a pri*Hão' do ¦ sargento . criminoso. *

jírióíirií/do A•i^MlteiA^^'9^?'1,84^ $** hartoíÇoeí de^tnondo-SPi <». Iomü #^^^^^^¦^i^fim

¦ ;*-^ill?^*,'*l-*:' r8tiwida'. 'd-Mse.^ ei-»^^«^;dé",«edito,'do inpvii

rplíSAS DIVERSAS¦< ;A'TRÁ5rsCoWlMl^Í!Ui.. ¦'í <$tteV'õ sr.1, comrfandtmte*'L<íl8-''Qo-nes é de uma tenacidade poucolommum, o .revela habilidade na pro-lagáhda de u)fia idéa, ninguém de¦jerid^poiitístárá. ' ,-" ,:, 'yj"ií -1,

Si Nem seYripre,. pdrem, achamos seimpenhe em campanha proveitosa1 ^e-actualldado. Assim nos pronun-íilámòs, ha (alguns annos,. quando'tqul -esteve e fèz conferências sobro1 transcontinenlnl do Reclfo a Arica.

Persiste ainda o sr. Liiiz Qomesleste propósito e, do voz om quan*

filo, chama attenção pará a referida¦tsttteda.

Np dia 20 dó mez'passado;;o "Jor-ia!fido Brazil", a proposto dp^ltuii-'isi' 'dá fMáifieha" o do de GlbrKlèar,éftt artigo editorial, evidentem-ehtpja^ávrai de í s. a, íamp^a. ta indlf-'érença coni que só.tíátá da trans-iontínenfãl,!' é salienta-conto* contraia*,e o Interesso revelado pela Fran-.9/ Inglaterra - e Hespariha naquellesnelhoramentos, . , . .'.,~y ,'.-. ,

A verdade é quto de longa data setoglta do tunnel da Mancha, tendoi1 ldôá sempre encontrado grandeippòílçao na Inglaterra, ci nfio teia*;<j"cònflií^ráQRo europea» ,que \sà.oi:rou a sua conveniência pára trans*lorte. de. tropas, continuaria esta.uesWo.tji]margem ó tályez, ,«úiÀdai'esta yèí, íí<tüá eni''Jir-Sj-íctoè''^ **í«-'

:'.Ud,0«. '

NS- caso da trarwcontlnental de!J.' -~.à • li'.™™v.. _i__. 1010 1 «"O" caso aa iranouonuiicnuin uoMaceió, 2 íe. novembro de ip-,rV»n6(?1(e. aArlflai naMa. iràja a,1twtl,

Do correspondente. ficou nem Justifico, salvo os vanta-

O er. ministro ,.dál,agricultura, dr.Simões Roque^iÍKyô! lançar"mdihpras suas vistas pára'- b 'q'ue

esta' óc-correndo ná ^Escola do aprendizesai-titices dle Pernambuco".

S. s. náo ppderft avaliar as irre-gu,íarldades quie naqmelle cptabelo-cimento se- dão diariamente. '

Não pense, jpprétti, o sr. minis-tro da agricultura qüe essas irro-gularidades partein •"' dos fu.nclona.rios. da referida escola.

N&o ê do nenhum delles.E' do próprio director, sr. coro-

nel Agostinho .Bezerra, que, napliraae de uin dos seus auyriares,transformou num esqueleto aquellaíMpartlção federal..

A Escola de, apprendizes artíficesde Pernambuco, liaS actual adminis.tracçâo, está co*mpletamje.*nto deisvia-da do fim pnra qúá «o propõe.

Haja Vista, o qua se seguo :lía, dias, esta follho. piiblico'i ò se.

guintia ;, Ao sr. dilrector da escola, do arti.ffcés de Pernambuco, oisr. minis-tro da Fazenda offlciou declarando-,lhe qUe oá boletins dessa- e.seola: re-liatlVoS ao. exercício do íflts, nãoconsignam qual-a renda effcctiva-mente arrielcadada.., Póílesscr motivo ,s. s. deioívèn-do os mesmos bp-etin!*'t ordena nodirector dá' escoía que os súiistltur.por outros, em que fique consigna-dio o total mensal, previamente dis-orlmtriyido, dá fénâii.

Dóvèrâo,' tambem, ser iguàlirieriteenviados aquelle ministério, os cio-cumentog cóm*probátorios da ap-píiõáçáp dá 1 nilQÍ^; Iricluslvo ac, per-contagens regulamentarei^, e o dorecolhimento aos cofres públicos dosaldo; por\'óiíi!ura vSrifiaaido.

¦Do'aotuálfi.exercício, como para. ofuturo, os boletins referido'*! deverão obedoco,*' as Indicações iicimoeeitas.

È'. quo os negócios por alli .'niíôcorri im bem. . . '.i•; F-oniPS, «jmüo/-.fàsier üma ylsi.lii,hontem; pei-i manhã, 8, "Es .'d'a cieaipprendízes artiflcefS".

Orizõ e fn^ía chegfimos naquellaRepartição.Encontrámos na- portaria o uetópectlViS_. poríoíró, o oscripturarlo o umserventia.

•Depois dé troçarmos os' prlmoi.ros cumprimontós, pergunta nos po-IO- diréoíór,

— Nâo ostfi, respondeu-nos oporteiro.',;'~ Diclsejava alguma coxisa ? in.dágfel.,0 oscripturarlo'.''

.'¦ — Desejávamos, sim.Pretendíamos .faàor uma vlsitu a

escola. ; ',-i— Não soja esta alivia».

Pató9áiriios logo a percorrer o es-tabolieiclmento. j

Funcclonavam ria oceasião' o cur-so de desenho, sob a direojão doprofessor Odilon' Tucuman o o cur-so prlmjairio, dirigido pela professo-ra Márla do Carmo Sette,, tendooomo adjuneta a professora Mariadia Jesus Perep-lno.

As dulas aulas tinham regularfreqüência, havendo muita ordem oresp'oÍto dos" alumnos: para com 0.1sous' mestre». ", * \Em seguida, estivemos ^16 gijbi-rietq do., diirector. >';*

Vimos alli uma sccretrai-Ia que do-monstrava estar fechada a longotomp'o,'_o (Jue nos chamou a attieij-i;ão. :"*•

Inquerlmos, então, dó; funecionn-rio' qUe nos acompanhava a fim desaber; a quem pertencik aquello mo-vel.

Elle de|xou dscapar um riso doslábios; o, depois, nos'disse• .j— E' áo' coronel Agostinho Be.zetra. •- — Qual ai hora do expediente dodiirector dá Repartição.'?'

Plelo regulamento o coronel.Agostinho Bezerra ê obrigado ostnraqui desde que os serviços começamiilté -o tormlnlo dos mesmos.

Existem home certas para oinicio dosSes trabalhPSÍ-?:.

Existem, sim. ' .-'O expediente da escola é iniciado

ás lÓ'"(ho'ràs, emeerrando-sii ás 15.-r- Durante osse tempo ¦ o director

está pre*aente ?Absolutamente, hão-.

Vem. ap'en|ao aqui pela-;manhã, de7 I|2 horas fia 10, asstetlr. os exea--ciptps .milllarcs dos mehoíes.

¦— Na" hora, portanto,-em que nãoha expediente na Repartição ?

Justamente. • 1..-..ÍDo gabinete do director,fisahimoü

r*u-CnAAfOnAriqrxruv\rri"*^ -"""tr**"-

gons apregoadas pelo sr. Luiz Go-mes, ijíie ainda nSo animaram, neincoiiveTiperam' ca pltallstaií' páJÉvt levara óffeíio, este emprehenv(ÈiWênt'ò',...qiica s. reputa dle' grah-dtefijmipo-rtan-cia rWáo nosso porto.',/;':,

Nfis reputamos dn proveito inslg¦'niflcantp „om. relação ao' que s. sprevê, ..fiririaindo a nossa opinião emquo o freto marítimo sendo Inferiorao frote ferro-vlario, Hoclf9. cütá emppslflfto .iriforior ao , r(*o**;i:o*u Santosde pontos que se llgüém a , estescqmp Arica, por nienor percurso ter-reatró.

, Em;outras palavra*.,dadt^ii liga-çfio do Arksft ao Rio ou Santos, mer-cádorias despachadas daBuropiá paraoqiíollo deBtlnp^ o por qualquer 'des-tes .dois portos.-custar!; tronos - frete,dtíqtiéfiaáiarido por nosso' ^ortò, de-vido ás dtftcronçns do percursos ma-ritfn** e terrestre. .- *

Que o sr. commandante Lula Go-mes n^o se tenha cpnvenüldó, .nadatomos com Isto, o só lamentamos queáómolhaàite Idéa o absorya,,.fl, pontode esquecer • quo .0 noaart \j»orpt)- pre-cisa de dragagem immediata-v e d*construcção de armazene, pelo menosdos tres ao sul da praça Rio Bran-co^., á ponto de desinteresfiir-so .poi;quèrtões;'.de resultado pratico," im-mediató

'dè solução . ádlavel t!.pm.fi^-^yÇ^ÍSj^Sl.V-. *" 'L '¦/¦

Eduardo do Moraes.

para percorrer as officinas do esta-beleoimieinto. ;

A nossa impressão foi a pelorpossível.

Nãio exista materüa prima para ofunecionamento das mesmas, como,por. exemplo, da de alfaiate e ser-ralifeiros.

Mas i_r=;o aiinda nâo é nada.O péior é ter o coronel Agostinho

Bezerra, presenteado a "Liga contrao ana.lphabetismo" com objectosqua constam do inventario da es-oola, taes- como uma meza do ama-réllo, com duas ga.vetas o quia'tropês torneados, 1 lâmpada a álcool,etc» me : -,*$>¦ |_

S. s. é tarribem aceusado de tervendido cinco barricas dl© cimentoa razão do 50?000 mil réis cadauma, cujo producto nenhum func-cionario da. escoliai sabe em que foiornpreg-ado.

O, coronel Agostinho Bezerra Cainda acoubado de haver retiradodaquella escola gradíes do forro: o¦fiedras do mãrmoro pertencentesao município, ignorando-se atéhoje' o destino de tildo' Isso./.Eis ahi o motivo de um dos a 11-jüli/arcs do s. s. díizer-no.s quo á re*.partiç&o está. ti-Jínsfòi-ninda numesqitelòto.

Além il|ei todas el^as graves Irre-gulrti-ides, ha, rrfalis uma a aceres-cenHair.

W quo existem Innumeros m_»r"-re*s na. lescola, os quaes pelo remi.lamjanto não podem mais porten.cer ft mesma.

Diz 'um dos artigos desse regula-mento, que quando um alumno dortrinta faltas, sem justlflcal-as, o dl-rcictor o desligará do estábèleciinchto, fazendo disso sciencia ao minis-tro da agricultura..

No entanto, a escola tem urna in-flnldado do oilumnos que fallar.-imdiviersos mezes, entro os quac-s po-demos citar Godofrcdo Antônio i:l-beiro, João Orlando dc Lucena, Bo-nedlcto José Elias, Abílio Francis-co Reis, Hferminia .Nascimento P.i.beiro; Benedicto Malta, .da Silva;Bartholomiou Thomé de Souza emuitos, outros, não fallífil-do agoriiem Gilberto Mairibu' de Figueiredoquo d'oixou de comparecer, o annointeiro.

O regulamento da escola 110 tn-canto ads (Icvero.i de seu director,diz o seguinte . %,

1." inspeccloniair as aulas é* daròs provldeinclas riecessarláa á regu.larida.de e efflcacia do ensino-;

2.0 admoestar ou reprtehender oaalumnos, conforme a gravidíado daíaltti commettida, o até mesmo ex-clull-os da escola, isi assim for iu-..fiisario á disciplina, dandu imm"-dlflitamõntlo, nento caso, conihlüçlrneiito á Directoria Oerul do Industria nCommierdlo ;

8," enviar aniiuulnlonto um map-pa da matricula dos alumnys, comreferònoias feitiaa a cada um, emrelação 6. sua freqüência, comporta-monto o grão do aproveitamentoobtido .

4.0 apresentar ao director gernlde Indústria o Commercio, até finado fevereiro, não sõ o bia-la-ico dureceita o déspeza do anno findo e oorçamento da receJtae despozi pa-ra o anno seguinte, mas tambem o«tilatorlo minucioso do estado daescola, em relação w pessoal o ma-torlal, lexpondo os principaes factosoceorridofe, dando conta dos trabu,if.os executados o propondo u quojulgar conveniente para. mainv des-envolvimento o boa marcha d», os-cola

5." distribuir os trabalhos da.i of-fiolnais dia accordo com os moi;res ;

(1." orglatnlsar a tabeliã das por-contagens quo dle\ttm sw cobradassobro o valor do matorlal emprega-do na confecção, cias obras ou arte-factos produzidos nas officinas, su-jeitando-a, por intermédio da Dine>-.ctoria Geral de Industria e Com-niei-clo, á* .approvasao do ministro,quo poderá alteral-a quando julgarconveniente ;

7.0 franqulear ao publico, semperturbação doa* trabalhos a. visitaüi, escola, o suais •dtepondíincins ;

8 o fazer conferências sobro as'va.n'tageii9 econômicas e soeiaes da«j.-ifl-jociações cooperativas o de mu-ti'a';Iiíade.

Com oxcepçíío Cios i." o 8." arti-

gos, os demais não são observado?pelo coronel í(pe\stlnho Eezorri

Eis nestas Unhas o estado doplo-ravel cm que so encontra a "Esco.

Ia do apprendlzes artífices dó Por-nnímlmco".

NO SENADO

RIO, 5 — O sr. Cunha Pedrosa, nò Senado, apresentouum projecto, estabelecendo odia de Natal pará render graçasá Deus. ¦

O sr. Victorino Monteirocombateu esse projecto, hatèh*do acalorada discussão,

NA CÂMARA

RIO, S. — O sr. Eduardo Ta-vares, na Câmara dos Deputa-dos, respondeu ás consideraçòe?do jornal "O Imparcial", sobreo novo imposto do assuear.

Não houve numero para asvotações, em vista da resisten-cia dos deputados assucareiros.

CONTRA A VENDA DOÁLCOOL

RIO, 5. — O chefe de poli-cia recommendou novamente

prohibição da venda do álcool,depois das 7 hòráá da noite.

A BUBÔNICA NO RIO.-

, RIO, 5. — No armazém n. 4,dó caes do porto, àppárecerám340 ratos mortos, que- examina*dos, demonstraram a existênciado morbus da bubônica.

Partidas de farinha, arroz etrigo, alli existentes, foram' ínu*tilizádas.

MATOU A NOÍVA E TENTOUSUICIDAR SE

UMA ACCÜSAÇÀO CONTRAA BANCADA PERNAMBU*CANA -1.^ .

RIO, S. — "A Rüa" «cuiaa bancada pernambucana de chefiar um movimento de ' oppoft-ção ao dr. Epitacio Pessâá^ p#rcausa do imposto do asiücár,combatendo o projecto dei nordeste. * ll:"':'- ¦'.-

__^ ¦¦:'.''*ií*'S ¦,--,-

PARECERES FAVORÁVEIS1..-

'ri

RIO, 5. —- A, commissão deconstituição da Câmara détt pa>receres favoráveis ao tratado ^epaz e ao projeefo que cònA^leuma arca de terra á PernaÀW*

^ '.: .^ÊÊiÊ(Pelo Nacional-) '--li', í

CASAMENTO Z';-" r!

RIO, 5. —, RealUou^K. hoh*tem, o casamento da senhoritaMaria Emilia Cavalcanti, filhado ministro André CavaUápti»com o sr. Eduardo Barreira*, .di-rector da Companhia naeióhalde operários.

Foi celebrante o'' cardeaf \ Ar»coverde. •

Testemunharam o acto ossrs. Oliveira Diniz, director doBanco do Brasil, drs. Pedro Ernesto da Rocha Miranda e Avi-Ia Rocha Miranda. :

O minoro André Cavalcaatioffereceu um "lunch" aeit pre-sentes. y fifiiv*;'*'

Houve saudações. £-;fiRIO, 5. — O indivíduo Jos*Perreze, que residia em casa dasua noiva, por questões de rus*gas matou esta com dois tirose uma punhaloda no coração,hoje, pela madrugada, tentando- j ticias" continuou a;oceupar«ese suicidar-se, depois, com um dos destemperos do j^|ÍB*èjpjtiro no ouvido. | no governo desse estado.

A "GAZETA DE NOTICIAS"EOsRléÒfttó/fi^í'

RIO, 5.

((iFFmiiasil ...y.»

O GADO PARA O CONSUk) PUBLICO E' ÀB|lTO Í|MA PRESENÇA DO MEDICO COMO Õi^0Ê^\MENTO EXIGE. — O ADMIN.STRADOR 'SQ' .:Gt0''GA AO ESTABELECIMENTO DÉPplS DÉffl- Ü$ÜAS. — ANARCHIA É FALTA DE M(fflÊÈâm

GRAVE CONFLtCTO EMFLORES

CINCO PKfíSÒAS MOAKAS E 4FERIDAS DOR CAUSA DE

UMA CACIMBA

No logar Gallego, distante uma, lé-gun do Floros, dou-sç, hontem, umgrave conilicto entre duas famíliaspor causa 'do uma cacimba.

Do nosso correspondente oni Fio-reis, recebemos a. jrespelto 0 seguln-to despacho tclegraphlco :.

"FLORBâ, 5. — No logar aalle-go, uma légua distante desta cida-de! diou-se, hojo, gravo confllcto, cn-tre as famílias Medeiros e Anuaro,resultando do mosmo cinco morteso quatro ferimentos. Da fumlll-áMedeiros mornerarrt duus pessoas oda família Aniaro:trea pessoas.

Seguio para GoIloSo o delegadooaplta.o Dlndolplho, com uina forcado dostacamonto duqul.

Orlglnou-se o confllcto por. cau-sa dó uma cacimba. *- 1.

* Na oceasião cm nWá as' dua3 fa-millas questionuvaiiT .'poi' causa da.cacimba, • fól morto uiii*,'..üoa -Jiftem-

?bros da famlllla Ainu.t'o,'-'ocüO;rrcndÇa* outras-ri.orfCfi e ós ferirftcrttos, nò

lítóm-oitte-da-Tepresalla-lioii partidafamília. Amaro. -..

E' deveras lamentável o que üslííse pasando no matadouro da c.'a-banga.

E nos expressamos assim depo)..da visita qu.ci fizemos liontomfi.quello diepartamonto da niunlcipalidade, enu-egua a direcção do sr.Carlos 1'yrrho.

iiEcjatidó assistir .1 mal-in^a digado quo iu servir ptaira 11 alimentii-Baio publica, pola manhã, liiiiilò ccdinho, nos dirigimos até alliDentro (Vlalguns minutos, estavanio.-110 local a quo nos dòstiiuiivamos.

A matançií já tinha coriiòíàdo.O nosso relógio marcava 6 li;

lioras.l^i-oeuramos nos appro.-ciiiiir. di

curral ondo estavam os gados qmiam sahimlo paru serem abatidos.

O quo observamos, então V"Na área que sorve de curral dinaitadouro òstavi'. um elevado nu.mieiro de gadioü, nufiCH inenoj drs uinquarenta, o que ia de encontra a*.regulamento ' do estabelecimento,que ;ehi um dos soua -ao-tigos, deol;:ra :

"Nos curraes dos matadourosuão sorá, admittidó maior miihçiiiido.rezos ?(j qi e comportar sua caliaciciade".

JA vao r.i.i. pois, uma Irro-íúlíirl;ia"â'e.

Entre os. 1 ols qun foram abati.dos, existiam nlguns em ccir.dli;*!iepara tal fim, essx 6 quo (5 a verda(li.-.

Vimos tami)em gados, quo não siadiavam nnis mesmas con.diçjesi

Eram iverçl-inoirns "grclliai", como vúlgarmntu so chama, tal o ostado do dofinliamcnlo om quo siene 011 travam

Mas o quo se havia do fazer ..O dr. Poncc- do Leon, modlo di

nuíndoüro, iiortanto, encnnefcidilo examinar o gado na oceasião dser abatido, alli não estava presentt.

for suii -te:*, o ndminlstra.d-ii' eIíido nüo tinha comparecido.

As rezes catavam entrcgúo-s a ui,Indivíduo conhecido pola alov.ili:'do "Chapúo", mestre dlai matança.

Ellç, sim, 6 quem dava ns suaordens, o.que era multo naturaluma vez que naquelle riromonlo estava invtcstido dos cargos do medico o-iadministrador do matadounda Cabangal • •

. Mas o dr. Ponco dc Leon dirft naturaímenté, em',, sua defeza, quiwdimina na vospera todo o gadeque tem. de. ser abatido para o conHtinio 'publico.

Nüo duvidamos.Esse, porem, nilo é o seu dever.S. s. bem sabo qbo ê obrjgad.-

pelo-arti .21, do reguláme-nto doimatadouros, a examinar as rçuecantes de serem mortas, evitan•do dèeSa modo quo sejam ába'tidos 1 gados ¦ magr.oa e com Indicio;de estarem dloentes.. ..'.;-:']'.¦.Eota.d!íseo,..èi:s,. e.- nfo,e*tar cbm-"prfndb

corü: lal * Éda:.pbrig£.c(ío;.. , .• ^'. AMltl do.o:ue.iei*í)<í»OBt o.dr, p.qn-co da .iieon é. ainda .obpiiado ji.,eír*#\rte* va..oiw'i>o--|la.sía(liQ. dopols dcesquartejado, para verificar se es.

iá ou nâo oiu condiGíi*à de 6çr èí.ijusta á venda, conformo determinau paragrapiio ll,", do art'.' 21. *.'.¦•''

Não çstando s. s. preeehtéí;; neinj lailmMiitrtidoi! - ¦ da. -^(ibclccimèiti*to, como hontem tft-çnjbs o.ççasiib•le vtuíkai*, quéiii* iloSfèiá Í*5Htár'os.jo interesse jwla*' carnó quo Vité .'Ser.vir pará a alimentação, publica;'.'¦;

Ó méstro da''**in|á;taií'çà''-'?'...''.i ''^,'"1

. Esso "6 quom' mehòs^céroontóhíll.

dade tem eni-tiMo^to^/nfet&pioVOv.'Tomai-a eile ppd^Vsèmp^ôíprotO.

jor. os scus amléóS,-'còií*b'.áàoíií'irlosenipeliliap;.vçargos-}pa^aão foi 11 oni cado.. i. .; f:',.'vjfi;*'*1*!',/,l,i!

Como se vi, .essaM* dotó.ftmóciiiliii.rlus -municipaes ' a que^-riO^fl^ífci-i*nos, oâtiío incòn-erHlO ntififi.. grave1'u.ltã) que importa iio',. *pry.iiuí^;. ..dàlaudo .de. unia p'optítóíí&:MÍÕ^r'aV.*'

No nftvladouro daí- Oiib{t^aii^,.niêexisto lij-glcuo do ospeciníyjyíiJiiTií^'".'

o gttao.' a-^tíii^^-iífâw^M^luáriieiládo, retira-iíffòis^S^to^pai•a ser lavado.'-* .• ..;'•',

Pois sab« ô publtflb"..co'm<r'ê feitoisso processo? . ¦-¦'V.",::¦¦<..;.- , ?A'_Os magéii-èfeío coíi-juaírti iwrastàn

lo pelo ehab até o Pontal. ';IqçaJÍj'e3*•oihido*; para a primòirtt.,*mviif*íiny .

De volta, o levam paifei..'4s, tamines dio-*^ cstaboléctffléhib*;;* íitíS- ,>'"

Dahi, entüo, o èntr'o**ftita^k.*^fMS*.iui-olr'03. .-*¦¦ '¦¦ *"í{_*8f, '•¦'*

QUahto fi, òárno 'è!*condtllÍBÍ..*parai rancho,' cifjo logíiir , tiiío':.vtl|lífer«!8íygtòne. * ''¦'¦•'•?•'• -\".^J*.-! < *'Por xiltlmo, a carne 6;pesada-aransportada poVa os câiftis^jíi.fíüe

.0 acham íi, pdrtia* d'ô ril&iiriflífiío;^''.Neíihuma, dás pessoas qu*i.*a-çon*

iiiZj .assim como , es£|ea ;ViíiJ|teuloslue a. recebem^^'offér.Menictiiàiífèhi hyfiene. .. .... ' ' ' l''!'^ - .yfl

O preparo da carne nâo pode aer'.oito senão pelos magtareícs o seusijudantea, como diz o.: art.'-';'-.i.28*'-do•egülomonto do matadouro*.., ,: ¦

No entanto, ivunòVgi tíiknótita ,*!'en*.-oividos nba-io'* servtàiR;*:'.'fi '' '1.1: L-

0 art. 40',' tratan'dó-.:;d©3y«ÓT0»õeâ desUSado***} .âi ^*OTÍfitóyd*i*¦ni-nes, diz quie 08.me'*^o'*r.';wt)Éò.la-adoa. diariamente;... inçorif^áéíi1. fiostifractol-tea na múlta.de ~jfllf}iÍÍ4'l *

O paragraplio i." , d*tiwè'í'tiír^"*.*dl*ínimbem quo egual procedo/ffe-v»

',eerelto nos tábolélros''desflriiaíbs^ 4¦onda, dia fressuras, - pagapdá &; fiq.'raotores a .multa de 2$000. '"fi <;r \'

O paa-agrapho.. 2."' .áJndà-'dO.vrtiM*110 ai't. , declara) *; que .0 -adrjUjiiiàtr».lor. jdo estabtalccimerit*}'é oWf*ii|do a•oriflcar os carrojtfés' *ÍíhtM..'de';''rB.-eberem as* càriiés,

''à.}lm d*|f«vi*r-••

<s ,m,e!smos estSo d^M^S^^Wa»

1 Mas como pode sw.obwjfijitô" asseogulamento quando oi, adtrvOTstra-

lor. nfto esti a hora detwmtóâqa; n.oien posto de honra.? ;-.••,-,£¦-., t''.-í.í"

Erriflm.é vessa. ,D|JStlíná.,'"4*^*,a*f|»t>«>rVa ho mataidour.o Ün,*C&bij|j^|y,•'.,'.

«Bro ..tüai^iMofi^^eTOOsV'.'inh'-'pr*«

fi Ín'".d puÉUcofi-fla^suà.eiüàs.^';'v,|.,fi.. -.. . . > .. •- - imiw j . i*.Q» . w "fc. ____:" ¦ .*-• . ' ¦ '^*;»»-"H>«Mp?í^»È?«

nénto^dsv.sçi. ^tá$^* ****)*u£o havia' compáreciab. ', .**,, y

'M L/..__. L ¦m.: ir ¦,•..¦ l.".' ¦:¦:.¦>¦. ;

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Page 4: jB'*P'aS-J^^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5. 6. · •âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt< ^T*^ ."&¦

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¦y"x*rS$ Ã PROVIMÇIA QUÍNTAt-FÉIRA, 6 DENOVEMBRO DE 1919 "' : 4':: . . -N. 302AO COMMERCIO

.-,.r..-,_.T..Tr "MAB1A EanLíA*'; jSffeyêmeatsiyohegerA a este porte

«i-Mbendo Alberto TIeto & C„ pro-_» para sen fretamento em vin-

de volta para o eatad s ão ftli. -. í7'.aI'|hii...(escriptorio: rua lt de nc-erabro

*'|Í|—'!• Andar. (10412)

*___**********************

taDnamiiade < oro ea raa do •' M-m^;

t.'v*''Qu«,m não acreditar pode vi-SrtaJ-a e se convencerá que ali

. se vendem jóias de ouro de lei18 k. geranfido, pela metade.do-preço que em outras casas,

Tèlo facjo de ser ali a Mina deJuro;' N; B. — Também dá-se oi-

_ifel8ÍrAí_s .r'ern precisar, por _!' troca ue ouro velho, prat», plu- *

t-K tina.e dentaduras u*ádaa. +m^if********************^

DESEMBARGADO.R DR. .TOSE"BRANDÃO DA ROCHA \

.laxtml. no" O. dé Souza efê-$ João Carlos Duarte, oo/nvl-

dam os parentes e amigos dodesembargador BRANDÃO

DA ROCHA, para assistirem 5 mis-sa quo miand&m rosar ná egreja daVilla de Catjc.iulc, nn dia fl c!'|i' cor-,rente, íis S Jior.. da maiilut, ii. qualdoixou do sei* oel.brada nn 7." .dia,por faltai do sacerdote.

Cratos aos que c6mp,areo_-on'v..

Agente

JOÃO

¦ I ¦¦¦ ¦ I

mAAkkkr. y'-ik77AAk 'kk

ImponentePAIVA

Ágencia^RÜA ÜÀRQÜÈZ DÔ HERVALN, 45

LEILÃO¦fi.7'._ :.' ¦ fi'.'"::

'' £,' ''"¦:".

AXTO.VIO 1)'AIiMKM»AI Itli," dia

Eugenia Almeida r*l_ Me-doiros Furtado convidai áspessoa, do sua amizade o doseu presado ¦ pae .10AO AN-

TONIO D'ALJIE1DA. para ii'.U'istl-rem íi missa que manda i.vlebr_i:.na matriz de S-.unto Antônio, pelat8 horas da manhil, dn dia 7 iio eor-rente, trigesimo din do sen passa-mento.

Agradece á tn.il os que compíir.ÒDl!-rem.

;7, Anlic* ou recente, em qual-<pér, día» sua» manifestações, noliomem ou na mulher — trata-manto moderno, rápido e effi-cas, por processos de absolutaconfiança.

Gabinete Medico do dr. JoãoCoita, 148, rua Larga do Rosa-ria ( sobrado ). Telephone n.'1*0. Expediente de 8 áa 11 e*#*<»4. Aj^ .

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DECLARAÇÕES7: BANCO DO RECIFE|MjJ DIVIDENDO E BÔNUS

;:.i5:é^'7wmvldadoa os srs. accioni?taa'Va virem recebei* na sede dcslBfnco à avenida Rio Brancn n. ,vóiii.' dividendo de Rs. f.$000 pacçio relativo ao semestre Cindo '31 -'_a agosto próximo passadoriais, um Bônus de Rs. n$00.0 pacçívo.

Recife; 30 die outubro de lOTliíi-7- .- Eduardo de Lima Cnãti.'.•':.•¦¦ ""¦'"¦ Director secreta nn

|P;*f** _•» U0S04)IPREVIDENTEPERNAMBUCAN

'.,',.'.;.'.' 250 CHAMADATendo isido autorisado o pág.

trteato de um pecúlio _ benetieiarW.-Àít. íallecida sócia d. Sebastian;do'Kego iMedeJroe, convido ao. srs.sócios

'a fazerem o pagamento da

quota 'de -?'á!'00, para forma.ao do

respectivo pecúlio....., :!_)er.*»cccrdo com os estatutos so

:ciais b praso desta chamada lermi-i nará a -^"lô do cu i ente.!,:• K<wlfe7 J de nr tembro de l'J.'J•;'-; ..-, Manoel r-.<i_i«ira de Soukíi. .i..;'.''^ O thenoureiroA-: ... (108111

FÚNEBRES'D'A_-BUQTJEIU_l'_-BAHIA

Triaestmo dia.'. iVictalino -d* AlbuquerqueCamboilm e familia, ainda

¦ ¦ dolorosamente compungidos,__, hianda celebrar missa pela

alma de sua inesquecível filha AN-*_*ÒN.A D' ALBUQUERQUE BA-HIA, âs 8 horas da m.nhã do dia 0

íno-vembro no convento de N. Se-íísra^do Carmo.

.'Para este acto convida aos pa-stoteu j.e, amigos, confessando-..desde

'já agradecidos a todos que

ftiietlrem a este acto de religião e'aè.':''

JOÃO ANTÔNIO »*AIiMEIT>A30.O. dia

. Odilon da Silva Rego, sua-mulher e filhos, Serafim m'¦¦José

Martins d"Almeida, suas,p

''mulheres e filhos, Antônio dafllMCRames, sua mulher o filhos, afiíyira. dja Silva. Ramos, mandam ce-lebrar .'"mlsaàs

"pelo «terno repouso<te'èeu-presado, padrinho, oompartroe amigo. ÍOAO ANTÔNIO D'AL-MEtDA, pwlas. 8. horas do dia 8 doco,rrepte, na egreja do Espirito wSan-to, trigesimo dia de seu passamon-to e;con*iíláam. ob PW-entes. e pcissoasdas n-laçOes do estimado morto aassistirem à,estos piedosos .actos,pado Qué .antectpadomeate ag^naVlo-

. (9769)

W .'AtjBEB

HA SILVA CAM.' fi_*KhJjO'•',•'"' 'Trigesimo dia '

:t":;"' íiéi-ettlo Távanes do Es-pirito Santo e Thomaz Anto-

:'.flio"de . Barros Campello con-vidam seus parentes e «mil-

gpe pen, assistirem & missa que' " oefelirár ná caiplella daiàr{Trindade,'. no dia 7 do'I»èlt_j. ;7 i|2-. horas, pelo

çepquso do seu tio THEÒ-^,.._, DA SILVA CAMPELLO.'

¦ .n^máai.iii' lã.n.tç_llpam seus slnce-rjHf* agradecimentos.lSm&'.-.. ""7 '¦' ".'.¦ (976S.)'

_"!_¦¦ ->'. '***_*.'

eTfme,_SF^

77

_ iTt> RODRIGUES¦«<ty&fi?®''' 7.» dia ' ' '"'-T*>'.';TÒa_lbl; À. 'Rodrigues, .sua

'* ^uM»ér.«' filho, pro-undamen,

11.1; i^^enlü.teados v com. o fali*»-!B''\';'8iiijÜi'titi>:''(n.o Rio d(e Janeiro)-'•jilsti':íirèjsadò'. irmáò, cunhado,', e

_-_fyJW$*ft iRÒbRIGUES, oon-'"ÈW'^!^ '¦Pa*,«"te'- e amigos a:"rem^áéimissa- que por süa

...^..wâMiÍàm;''ireiar -'«oi dlá' iOíldo:èokténtéi''¦'_»¦' 8 hónáe dà manha, na

.¦^."S^i-lto Santo, d*e»ta cl-

í|'jÍ' áiírádscem a todos queifííiwícomíièjiecér, ¦ ' '¦''' ¦'-,' \ ¦'.;,:".'.'. "'''9762) :;

IM71-)

moxsrviioi: c-yS-MTitqItlN DIAS

•r\ATA.

11 Luiz. seus

m mon-TAVA-

;':.-. mlfl-, i.. ai-

Sétimo diaA nin deu e Adriin

gj^J ipeu-r'oini, çònyi.aniamigos e o.s do s:imlisenhni' ('AS1.I11»

RES DIAS. parn assisÜÍ-eil.sus (|iie pelo etern'ô i'epo'u,_!má de sem querido tio. mluidam ce-lebrar pelas S lioras. do dia. il rtocórilenitè, na matriz de S. .Anlonio.

Antecipam sinceros agradorimon-tos fei todos que se dignarem.' compa-recer.

Haverá salva para cartões.ciosasi

Imponentes e novos moveis Mpe^ tàhlitócò ia

3ÍÍ<ltPÍ3Pn<~ P*"i"norosam°bilia auslriacà toda _*it.Ihada em cor de nogueira typo 85,duo 11 laWJo, minjoso grupo dé peroba

'nà cor natural e estofado á sedo, lindo espelhequadrado com vidro biseautado, rn os quadros, primorosos mobiliários todos de pero-ba na cor natural guhrnécidòs de finos espelhos biseaut-idcs e upsrmrr.s de cor, paraquarlos, delicados porla-bibelols ausliia*os, finos cortinados de fl'ô pa.a portas, lanças,excepcional mobiliário todo dè''.canella guarnecido de finos espelhos b siatitados emar-mores de cor, para alcova, esplendidas commodas de peroba e canellr»,, fino» tapete»,finos jarros, grande collecção defiaos biscuits, esplendido gu-^rda-lnuç .s com suspensa,e mármore, 2aparadores comebapa e prateleiras de mármore tudo no mesmo estylo,esplendida mesa elástica de canella cora 5 taboas, grupus, ebie porta-ch.póos com es-pelhos, porcellanas, vidros, metaes, talheres, colberes, centros, impoilan tf relógio pen-

¦ dula, machinas.de escrever,' tampadas a álcool, machina de custura Singer, mezàs paracentro, itagers. 1 esp ngarda com.2 canos, fina guarnição de filo para mòbilii',;_nagni-íici bateriii para cozinln, .toalhados para meza, e uma infinidade de objectos do ust

de uma familia de tino tratamen:oe gosto, cujo annuncio d» talhado será publicado na

Agente Fragogoy-Tí

"• " •'' ". fiA'fi-7 7'fi „'i ' ""^'-7- '' 7A: ,.'*...

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LEILÃO

MONSENHOR CASUIIRO TA.VÁRÉS DTAS

Antônio de FigueiredorjU Loureiro .Mala o familia,

profundamente pojiallsadoscom o fallecimento em Por-

tng-il de seu estimado amigo mouse-nhor CASIirilíO TAVARES DIAS,convidam aos parentes o amigocdaquelle sacerdote, para assistiremíls missas que serão celebradas, .áí'.S horas, do d.i G do corrente, nnmatriz do Santo Antônio, 7o dia, dcteu traspasse, hypothecando a to-dos o seu reconhecimento pelo com-parec.imlento ao piedoso acto de re-ligião e caridade.

C10S_01

ROSA MAROELTNÂ DE .IESV.SSARAIVA

Sétimo dia|-| .layme Gomes Saraiva, sui

*"U mulher e filhos, Manoel'Gomes Saraiva, sua mulher rfilna, profundamente penali

«idos com o falecimento do suimuito querida mãe. sogra e avô HOSA. MAI-CELLINA DE JESUS SÃ

.__.[_'aoVÉSPERA E BI A DO!

Domingo,^ do correnteAO ilÈIO-ÒlA

No prime,iro andar do predio n. 244, sito á RUA MAR-QUEZ DO HEHVÁt, antiga da Cònòordia; residen-ciado -lilmo. Sr. Joãc R. Campes, conceituado com.merciante desta praça que com sua Exma. familiase retira paro o interior do Estado, .

Bella opportunidade aos noivos! !! aTudo completamente e ovo

Ao correr do martello, (108.2)

ItAIVA, convidam aos sous parentes o 'amigos para assistirem ás missa_ qula mandam celebra., ãs 8 liuras da manhã, de quinta feira, 0 dlcorrente, na egreja da Ordem :i.Jo C.-irmo, sétimo dia de seu fiaillo.cimento _i hypothecam o seu reco,nhecimento/aos que comparecerem.

(9749)

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de leilões, com escriptorio á rua do Impt-rador n. 272. devidamenle autorisado peloPROPRIETÁRIO, v-nderá em publico leilão, èm

tmrntS& IrSüSliif Do estabelecimento de joialhç-te Predio de 2 andares, situado á rua da ria á rua da ImperatrizAURORA N. 463, medindo de frente 8,^0 ¦ ~fA Qn rinpmíí típluptira_/cent por 27,40 m/ceot,de fundo, fora de- ]UntO 30 Glliema JieiVeUCa

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O agente de leilões 'Eduardo Fragoso, comescriptorio e armazém a rua 15 de Novenib'rb n,285, antigo 33, púr mandado do illmo. sr/dr^juizfederal na secção deste Estado, a íequèriraénto dodepositário, venderá em público leilão 250 saccasom feijão mulatinho marca A. M que se achamno armazam n. 5 das Docas do Porto, em poderdo respectivo depositário e fiel do mesmo arma-zertf, podendo desde já sei em examinadas.

OBSERVAÇÃO—O compjador pagará as despe-zas de armazenagem e mais informa-

ções com o fiel do referido armazem n. 5(10848)

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Descripçào detalliad^ na dia do leilão ,j

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. MC0I.',««*ion»»'85*00;; ntõno

Banco Emissor . . . ... 100*000 86*Oi*oBanco das Classes ... 100(000 sem

compradoresBanco Auxilia/ rto Cominercio ãc-

ç6es de 12*000 coip valor realllado a ..../. . S0M90

Companhia de aegurnsPUenlx . . 600(000 765*000Vrhpbltrlte 600(000 560*000Indemnlsadora 400-mo 600*000Iria 4OU00O SOOdW

Apiillcea\pollces do estado dn valor - de

600(000, juros (le 5«|> » . , . 420*000\pollces du estado, do valor de.200*000, Juros de ¦ 6 •Io a .... . 160*000

vncllces do estado e Usina dovalor de 1:000*000, Juros 7 «I* a noootofNi

Apólices Federaes 6 »|° Tiooosooo ofioíorm..poltcei dn estado 5 »|f 1:000*000 860*000

Companhias de .teeldn»cabrita da Torre»; Paulista . ." Camaragibe

soikooo ao pa>500*000 semcompradores140(000 semcompradores-

. iootooo ao pai200*000 a S50«mio

" Goyanna . ." de estopa ." de Canhamo e luta 200*000 ao parCompanhia Flaçtto e Tecidos..de

Pernambuco-. . . . . 300*0000 a 2D0*0lin:ompanhln Usina Cansançlln A<-

Slnlmbu' . . . .••'.',;';. S00»ooo *20»0onOnmpannla ;< Feri-o Carrll . da BOa

viagem. acçOes Je 20*000 a . 6*onoJompanbla I. Pernambucana 1401 a 66(0011

IMPOHTAÇAO: Vnpor hfpiiegucz "Rio do Janeiro", on-

•trndó dõ Chrlstlahla; em Vo cónslgnodo „lullus vbn Sohston.

Conservas —; 50 caixas a Ayiws & Snn.', papel — 44 rolo,s, 1335 fardos a orrtem,

5 daijtáj-a J. Pire».Lugre Inglez "Ellsabotli Fearn ", entru-

Io do Ssínt Juhns em 2 o consignado aBelxas irmlos :'&. C.

. Bacalhau 2200 barricas e 4530 mcliis;lltas ..aos dSnslgiiatarlos. , |

Vujjor anwrlcnnn "Lako Farrar", cnti-n-lo cie. New Pi>rt News em 3 c consignado.; Wilson Sons &C.,,, carva-, de pedra -r' 3600 toneladas aosòonslgnatartos.-Vapor-nacional "Acro", ontrado dovhio"ó Jarielld % -escala èin I ,a -cònsilRiindo

Domingos do Sampaio Ferraz,;, *—, CarM d;, Hto de 'Janeiro: - ,\ , ,>•Tecidos1 r-l fardo, li Força publica do

stado.- - -.. ' '',— Etiebmmendás :

Apparelhos — t caixa a Standard.-Oil.-AiíMStrás, dé armarinhos — 1 caixa a Ocr«vio-' MàilíTs r tf.-C. '.Artigos do sport, .r-.. I'•.alJlá.,'ji':'.M'!haitdt,q;- Martfns. ¦ ,¦¦,'¦.-,..''*;.•:flBmara,-dõ ar-f-^i caixi.¦'¦»¦• nocha &-C:,,l enfcaitadii. a Vií ir. ile Onelroí.,. & 0. ",:

Esfwnjas — 1 caixa' a, Joaquim DJdlori Flihosii,'i ¦¦"¦.. " :-f ,'¦ '.,, ¦ „•':--.• -v

Impressos-— 1 caixa a R. M., Costa (í'lllicis.-. ,. .,', ;v-Uouça ¦'— 1 .calj£a:a .Porti'0 !>olasco, l..mrrlça a.Eduarrtn Lacerda,'Material1 electrico — 1 caixa a flocha k.1; Material,ile expedlíinto — italxa-n

s-enclá (to Banco do Braíll.' h , . ~liariet — 1 -caixa a Armando oilveirai-Pa:elBo — I, encapado a Braz Silva,« . Ǧ'peumatlccls v i amarrado a J. P,r Ilo

Vtielroz &:C. ... ' „'Tecidos — 1 ¦ ca-fita a ordom. Tampas^ —

1 caixa a brüim. ¦('',— Valor •;•:'¦ ;. ,•-'¦* ;• ¦ ..„¦nilhetes do lo|orla — 1 pacote- a \i)la

wá'.& c," ¦. .¦ ¦'¦¦yy— Cargiwdo governo : ..... ; - . -, .ArtlgOB diversos — 40. volumes, a ordem.

. —-Corga de Maceió: I, • :' Arrloz. —, 200. saccos a ordem. ' ' _¦ — Carga de-SBo .FrartolscO. ( Raldeaçftn )„:

Farinha dfl trigo -,11I0|2 snecos a Fran-' •—'¦ Cargn do i-íorlariopnll» ( nnldoàçllo )•:, 'Farinha', — 1618 s*cos a uruem.'\ ¦¦* .v v ¦ -i r ' 1 .-*.11 .¦ ' ' -' y~ *

Caixa Econômica Féral ie Periilncolia lancei em 3t d© Oiilubrodc 11)19

Ferreira k C, 20 n F. Alnn-lda k fi., Sna.H. Machado k fi., 5 u l\ dns Snnto.-> &C, 1|ll) a ordom. i

Conservas — 2 cnixus n SJostedt k C. |Espartilhos — I calxn a E. Ilrack k C.;.Flamhres — 1 çitfxíi a'-'E. (juedrs k Dum- IIo., Fumo'.— 222 lá rli d s. a ordom: Farlnliit— ',115 suecos ii Jnsti Bozérrra Flllu» k C .{¦'109 a, 1'lnln Alvos í: C. 1530'.l.a ordem. '. ' aptix/D

, 'Lluhaça — 15 siu-vnrí a Anioiiln l.asul-: tf ^*V,,VVviu ,v f... 10 ii Al Tavares.. i Deleguem Fiscal do Thezouro Federal

Malas — -I calxn a E. Nascimento & c., Hinpresliinos sobre penhores..Moveis — II caixas ii lU-dein. i EinpicstimDS sobre caiieãò.Polvlnli^ — 100 saecçs n ordem, 100 a f M„Vels. ,1-'

Pedni Cnrvallio. : ApfllIjje^ârlSrvfiíií'-!-^'• Saldos de ciicteriietns n pagur..Despezos gerneS -i...__ ...0'scur Ceziiriode AzcvciId— ...... Questões judiciarias .1,Cai.\u...r

Queijos — 2 -ingradados e l caixa aGuedes & Duarto.

Sehn — :m pipas a L. nnrboza k C, iubprdiilozàs a SJostedt. k C. jSabduetes .—;l cnl.vns a Nunes-' Fonseca & fi.'Paneis vazios — 40|2 a Plnt, l.opes fcfi.» Toucinho ¦— 5 caixas a E. Ouodes kDiinri>; ' .- í"

Vinho — SOjlo a Alfredo Marinho, .1.1uos lrin(l'-f,s M. camaragibe. vidros — 1burricas n Cai-los,. Menezes k C."I Xarque (— 200 rni-dos) n ordein.

Enu inmcnduMi'1-i-.uilni-ln — I pacibto' a Jo:u|Him M.

ikitfllu) & c.» 'carga dc Pelotas :

Alplsta — 20 sacens n I.npns & NovrsArroz'— 85 -sacefs a Josó M. de carvalho

Bagres — 30 fardos a Viriam k VillaChan, 30 a F-. CaJiíoiirV*. ' .

Cntnhnril —. 12 saccos a S. Braga k C."OoraçOes — I fardo u ordem.

Fígados — 8 fardos a ordem, 52 a Vi-riato k Villa 'Chan.

Lomhinhcs — 3 fardos a ordem.Toneis vazios — 3 u Oliveira ít C», 11

a P. Pinto & C.»Xarque —.130 fardos a. Vlrlato k Villa

Chan, 651 a ordem.-í Carga "dp nio Orando :Fígados ¦—' 52fl fardos a ordem.Xnrqnp — 473 fardos n' ordem

Ollvlo vlmt, de Porto -Alegre po'rhaln tohdcr' n.»' 5, pertencente xno vap•• llaglba ", viagem 35.

I 1'ai'lnha — 1.302 sacqos ¦ u ordem,.-'— Carga de Ibluibu :

Farlrüia — 1.000' sucens n Duboux & ( .. — Carga dp' Florianópolis :wPregos'— 75 cnlxns u L. P.- de'.Queli 'k ti.;. -20 'a*,Aquino Fnnsocn ' &„C",. 20.fiaii sdo nrltlo k fi.», 120 a A, do Car :lho k C.\ 40 u A. do Alhuquorqiio 4 )¦¦¦¦— Carga do' liajaiiy :.

Iinnhur—.130 caixns a Sshoplcen. & 1 jdrigues.

Manteiga — '» caixas nos mosittós.f'-1 .Carga do nio t.-* Janeiro :''

.Armarinho — 2 caixas n Siqueira & CI a V,' emilia & oalvaò, I a E. Jiradk

,C.>; 1: tt, Jk/iiqulm M. Coelho k C,"Águas' —;2 ciilxas a Joau Mr Moraos,a 'Antóhto ,Cruz Ferreira, Alvnlude —barricas . a H. Moraes Accessorios pa-autos e pnéumatlcos ,— I caixa o- i ecapado a Thomaz Seixas Arllgos pabrindes— í-baiTteas- a Moreira &CAmMxas — '2 caixns a ordom. .Harls -•—. I caixa a i -v-dom, I o i'eiígndado. i- Motola Mliahla k C». Barbante•2 fardos.a M. dii Novn &C», 2 caixasOliveira Filho ,4 C.» noioes —: 1 caixa .J. P.-" do Queiroz 4t c» Brinquedos —colxas; a Cunha * llodrigues Balas do assucar rr" 1 cnlxa a ordom.Chapéus — l Cnlxn n .1. M. Pereira & C.«'!-. ii-J. E, Oòndim- k C», I a Crnido & C.Clnl'— 4 caixas a S. Mc. Lauclialan k CCintos -.-. 1 caixa a Oraiija Cnmiwll» k C,Corvoja ^'iO caixas b Pereira Ferrelntt C.',' 10 a ordein Chapas do cobre,.grimpos o rodas para auto — 8 amarrados, -!harrlcas e 2 engradados a Bernardino CostaCálçaaias — 7 caixas- a C.inpanhla cClark',' i a Antônio hélio ít C.«' a a VimDlníí,'•!¦ a J,M. norelRtt k d; 1 a J. .1.Costa-tfC Camlzas —' r caixa a E, Bni|3i.-.4 C.",; carbonato do sodii — 0 barricasB Vliiii-i Campos Cosfu 4: c.» Carvdo —: iisacco :a. Pinto Ferreira k C.» Chaculatp"--187-.-''caixas i a' «rdem Conservas —, 1 cnlxna Motola:. Mlsrahla' k C».

Drogas — lo volumes a H.^Moraes-; • t,ia Joüo Ml Mórijès.' ia Sotif, Maior k Ir-m5o, 7 a.f Jottii Sobrinho ArC",, 15 0 F.Bezerra tf Cí«. ''3' a Antônio Cruz Forrei-ra. 32.á Morttenegro k C.«, 13 u S. BragaJfCr.Q a M SlmS-a 1114fI

:.MÊÊ*Sominu -.

Í5i230.-r97(E25ü2 ¦|:íiX4<r,0(]()"

í):7-lli0'.lill(i13:8(ifi(i:i 10

i-ooiiconfió:íW(iii:-iriii

J2a:.*>55(Ca«7as:7fi2il;(i(i'

5i)íi(i:siiossjoooicopii

l.r).(i(i8:841C(il(iPASSIVO

Oepositantes r...Piilrimoijio ...-.' '..Fundo de reserva...Saldos de pçnltims veiulidos cm leilâolSnldos de penhores pix-scriptosMontepio.luros ...........(Insto com leilão I.Lucros e perdus .......Consignações ..

Somma.

14.'J!l-l:7!ll(l::i,"H813":ll(l7ltB3B.H!J:2li7d;il3,í

Il:,s:i."i(i:[i2(«.'ISIIMIIi

1"4'Í8Í-J8P:(>.|8(l',l;"iO

4li;>2(KI54:(l7;i(i;i;VJ

25K(U()l)l.15.(i(iS:841€(ll(i

:y]¦•';¦¦'- s.'. e. & o.Pernumbuco 5 de Novembro de 19111.

O GerenteADHIAO fí. S. TOC*NTI*>'S.

'¦ :'¦:¦¦

'\

O Contado»,ÀUftELIANOS; QUINTAS.

(10853)I o I

Vapor/ nacional ','ltapúhy•", entrado de•orto Alegre,,e' escala om i p, consigna-lo.ra Htnl.de F.-Corroía. ,..,,.'-.Carga de.POrtuvpAlegr1'5: >;'Arroz. —'350 saceds a oídem, 50 a F.

^alueiro. , !,V ';r! . '¦. 'f,y í

: lianha — 30;caixa8.a\lo6(S Santos ria, li- ..... . . , , „'^|ra™.v«('..s LuljtvWB ^Kitit-.áatf, 20 a ¦ ]'. & c;«, ia a M„ Slma?» Barbozu, 7 a J, M, ves it c, leio

'crrelra k C.«, 6 11 Faria IrmSos k C»,a Jnfgo Fcrrolrn, 3 11 F. F, .Lins, 5 11

.*. Silveira, l'a Manoel a* C»;-1 a A. I'.a trn .Oiilmurflos,íillros — 5 cnlxns u i>iuheiiv> Oomes i-*. Ferragens — 7 11 11. Vianna' k C.»iim — 20 voluinersr 11 Moreira & C.«, lnAZüMido .& C.»liií-odór — I orígi-ailiiilo a .-3. Mc. L-iu-.lu 1 *•,'&» Cesso — 2 caixas a MiiiukIC.«. . . "- ;.Ivrns — 1 cnlxn a Manoel NI do Sonzi' .1 Granja' Campello ír fi." Lingüiça — 1•>n a rurdom.'autoiga — A .engradados a Luiz F. |

. volra ko.', io cttlxns a F„ Ferreira .*;!¦, to a Abrantes (>; c», 15'a'Antônio,Mn.Idd k C.» IO 11 .Lopiis Araújo k C», ir,F. Almolda A: C.<* Material olocirieo —

caixns a' Rpisn Borges a; c; 2 a S.**. I.Hruzil, I 11 lini-lin >v fi. Maçlles — 25

ixas'a E. .Guedes & lmarto, 10 a Moiolnsrnhlo k C, 10 a Somes Jt C,3xlgonlo — 50 tubos 11 S..;Mc. Lauchn

1 k C. Obos —¦ I caixa a Mórolra k fi.Presuntos — I caixa a ordem. Poras -

r cBixas a E. Ouodes A: Iiiiar|(i)j0.ii Mn-. la Mlsiahlo A: fi., 5 n Soares i Cr Pas-

¦ — I caixa a \V„ Fleliling.- Perfumes -•caixas.a Oulmaríles Ar Suntos. Produ.c-s pharmaceutlcos' — 2 «alxas, a ordem.rrumorlns — I caixa a ¦ Oülmaríos A:

aiitos, i a E. Nasclihonlo !tiJO;,- f a Mc--*zos k T.rrros, 2 a J. Ferreira,.Monteiro.a ll. Pereira da Silva.Queijos — 100 .canudos e -so.'caixas 11•rdem, •.2 a ínrzo k Vrllioto,,. 10 ciinudoi

l DomingasiDIns, 10 n T. Mljahda-ít C, :.ibIxiiS a l\ Almeida k ,'- ff

Holo para Impressllo -- 1 caixa a Amo-•'lm Costa & C. Uoqiieijiin -t 2 caixas, aF-. • cajuolro. ' ",

Saliflo '7- 250 cnlxns 11 ordom, Sabonetes— 2-rcaixas b Aif-*d(/ Fernandes &c.'Tlrás'bordadas — I culxn'»' J. R'. dnFoinsoca k C. Tecidos — 1) farüorj, e-1 cal-

Mas a, M; Lima k C„ I e 3 rardos a B..Carvalho k o., r, a J. n. dn'Fonseca k c„

1 e i. caixi a Nunes' F>nsòca,,&'Q.'s I eifarto a,Albino Campos k C,fi-tt-a.- Amo-rim tt C, i caixa a Manoel. Colaço-ri c, 1n L. Mala Jt'c, 2 o 3 rardos. a-silveira kC, B e I .caixas a nem! Ilausheorric c, :le 1 Tardo a A. Ainorlm A: Ci, 2 a J. S. Al-moldo k C, 13 >e.r caixa a K. Mala'¦'. kC,1 o 15 1'ardos'a.A. Lopes k C, 3 a'F. SU- .,.„.-.va & C, 13 o 2 caixas a Joaquim Oonçnl- — Carga do Ulo Grande: '

fardos .11 L-DlòUlterAl C.J Blscoutos - 12 calxus.a-Uuhcux & C,

caixa :i .\. Mala A: c, 3 a O. & Men-tíi?s'i 2 e II tardos a V. .Malheus k Cí, io

B caixas 11 A. Iftidrigiies k C, 2 o 25fiirdos n A. de lirlllii A; C, I caixa 11 Uor-not iV fi., I a Oscar C. Campos, 1 a J, E.riiiiiillin .v (:., 1 n Arlhur & Pontual, liP. nibelio A C, I 11 Olhnnlel DllhtllS, 1 aOliveira Brazll, I a Ribeiro k C„, 1 a Sou-za M.relni A C, I a M. Moreira- Reis, Ia J. A. Moita ijulmarfies,. 1 a J. Pessoak c;

Uvas -- 3 caixas a E. fiiralcs & niini'-tu, 10 a Soares Ar c„ 10 a .Mi.loln Mlsrn-lilo k C.

IXarquó — 250 fardos a ordem.i •'.Inuo — 2 barricas .11 ordem.

Heombarque :LuiiDtas I caixa 11 Agencia dn Recife.Mpiijadõrla,— 1 cnlxn a mesma.Rnllins — 1 fardo a m?sma.

Encjnmciidns : >Arllgos diversos — 1 oncopiidoi a A. nels,engradado 110 dr. P. Cprrela Filho, 1

11 1.1. G. Gulmarilos, 1 encapado á A. Pnns,I cnlxn. n C. Costa A: C, 21 caixas, I pn-enlo o. 2 eneapiidiis a (llvors,OS.

Carga da Victoria :Cari! 100 saeLi s 11 ordem, 200 a Mar-

Uns A- Albuquerque.Farinha — 500 saccos 11 Rllnlro k Ir-

nulos, 00 a ordem, 100 a Teixeira Mirou-dn Ar.C. FoIJOn — 35 suecos n Martins >vPires'.

Tnucliilm -V 10 Jaeils aos mesmos.Hiicniniiieliilas :

MoifcndÓrln. — 1 pncoíó n prrtom.fiarga da llahia :fiaiiilziis — 1 cnlxa n fi. José dn Silva.ObJeekis — 1-iiiiiln 11 Jnsé Antônio AbreuValor — l caixa a Krauso A fi.

Eneoiniiienila :Merciidiirlii -- l caixa a ordrm.-- carga deixada polo vnpnr "tliissu-

cí", Viagem 08 :Charut s — I caixa 11 Azovc-do k C

Carga do Maceln :Artigos do escriptorio — 2 rnixas n or-

dom. :,Llnhu — 2 caixas 11 ordem.Sabonetes — 5 caixas a ordom.Ticldns — 20 fardos a ,1. S. Almeida &

C, 3 a V. Cunha k Galvilo. f

Vapor nacional "0<\vaz", entrado doHio orando do Sul e escala om 2 e con-slgnado n Doinlnfos de Sampaio Ferraz.

'i Ferreira Rodrigues & C. 10 a Abranteaíc C.

. Sebo — 152 pipas .0 227 bordalézas a oi ¦dem.

Carga deixada pelo vnpor "Poconé" ¦Fnrlhhn — 1501 saccos an Lloyd brasi-

loiro.Carga d„ nin do Jaiiblro :

Fonnlelda — 25 enixiis a Lopos AraujoAC.

Carga da Bahia :Anllhiii -- 1 cal.va a M. Cunha Andradi

I a Carvalho A- Vnrolla, l barrica n níiizSilva A C.

Charutos — 3 caixas a Moreira A: C, 1a Azevedo pV C.

Tecidos — 2 volumes a IJlyss,; sde. Mei-lo.

Carga de Mareio :Tecidos — 10 fardos a '¦•• Dloiilker Ai C

.1 a Borhet & C, 5 a li. I.nureli-,, k C, 10n .1. S. Almeida A fi., » a F. Silva A: C.15 a A. de llrltln Ar fi., I a l.opes. & C, 9!u ü caixns n O., k Mondos.

Carga de Porto Alegre ( linliloiiçfio dr-Cliaià -'.Siiloini1". cm Rio Orníulo) :¦Arroz — 755 saccos a nrdòm".

,'— Carga do Piírlo Alegre :(iiniiK-aeíi,, iiu chuta "Sçmlrnmos", ou:

llln (irniido) ':""¦Arroz — 250 sneens a rnilein.Farinha 1001) siictos a ordem, 50 n 11.

Mairbadn k C... 150 11 M. Egjrpto &.C., 250j !¦'. Ferreira k C.

Carga de Porlo Alegre. :(Baldçaçilo da chata "Snrnirilín", ei.r

nin orando)'.fiipur,, — 2 fardos a ordem, Conservas -

!)¦! caixas a ordein. Conservas o outrosnrtlgiis — 21 caixas a oi-deni.

> Proibidos pliariiiiiceuiieos - 15 caixnsa Cicero li. Diniz!

Vinho — -13 caixas. 11 Jorge llniuos.

Vapnr nacional "Almirante Jncegunentrado do Rio do Jlinolro ò escala <*na consignado a Domingos de SnmpiFerraz. ,

fiargn dc Arnenjii' rClíui :.)„ — S caixas a Silva .Moreira" 4i

Caroi.n — 42 sàdioti 11 ordein.Farliiün — S74 sneens a ordem, 2 a J'

iiiiiii V-ilnno. Fllms I caixa a Ch- -ijròochi In.

topl;i - 1 pneole a .Joaquim SolanMilho 2,,-saccos ao ir^íirw.Oleo de coco 25 caixas o 1 biu

linlein.'.'PicIdiSs — or, fardos a ordem, 1

10 n lliihlm Molman.' -X-- finrga dn Penedo :AVití;' — 270 saccos a urdem, 50 c. ,., ,

reii-.i 1 oujis k C.j loo a Anlonio RodiA' fi„ 50 a Alfredo Marinho, UM) a 1

¦ vln I 'rl)ll. 1'roer los — -10 fardos 11 Alves do ! ¦' ¦, -o, rio a 'Ventura Malheus & C„¦i:.is Lr.urelro í; C, 32 a .1. S. Ain

¦ } 11 lloriíot A; C, 15 n v. Cunha k Or.; a I*. Silva k C'„ 25 a A. Mala í- (it-, l.ir.ia A- C.¦ Vapor nacional "Ibiapaba". entradoRir) do Janeiro'em 3,-» consignado ain'.- -ros de Sampaio Ferraz.

V .rqiie — 25 fardos a urdem, 20 rpes Araujo Ai C, 20 a Cunha Jlunlz .

Encommendas :m ancaes 1 caixa a Jodo Dubem JCarga do governo :lerrngens — 3 ongrndndos o I caix

Trajano S. Medeiros..Rodas -~.s amarrados a,, mesmo. . ;

VOT/\f3 MAÍtlllMAHMez ('•<> Novembro

V A P O II I*. S IC S !• K II A I) O S" Olnik ", de New Vork nostos dias" Zlngnra '!,- do Nova York a fl. ¦" Tnballnga ", do uivrto n,-!stes dias." Cubauio ", do nono nestes dias." Mantiqueira ", dn sul a 6." SOn Paulo ", do norle a 6 a larde. '" Hollandia ", do sul a 0." Oroentprt ", da lEiiropa a 10." Andes ", da Europa' a 17. , v" Avon ", da Europa a 27. \ \;." Lnurn Skogland " da Europa ate o i '¦'

dn moz. ' ''" Miiimvrlit ", do norte a 18.

<;, Frisia ", do Amstordam e -escala a 10.'VAurlgny.". do sul a 15." Connavtoiras ", do sul. % • 8. ¦'-

" Llger ". da Europa a lfl." Irohgard llorn ", da Allemanha até orim dn mez." Itáqiiera ", do sul a 0." liiapuhy ", do norte a 0.Bragança ", do sul a 0 ou 7.1'npajoz ", do sul a 15 oulfi." Sl-udoni ", da 1'arabyba nestes dias." fieani ", dn horto as. ' .

Mez do NnvcinliriiV A I! O II 13 S A S A II1 lt

Pari e esóalit, "Cururupu' " a fl.Npva Yi.rk e esenln, "Xingara" a 7.Gotiril o escala, --.Ingiiaiilio" a C.Portos dn sul, "Tabatinga" nestes dias.Sanlos c escala. "Denls" nestas dias, •Porlòs do sul, "Cubattio" nestes dias.Illo o esenln, "Sil, Paulo." a 7.Maranhflo o escala, ".Maiitlqu-jira" a 7.ünsterdam e escalaIliOttordani e escala.

llollnndla" a 0.'•Ilencvenle" a 6,Ofoiontort" a 12.Ande» " a 17.Avon " a 97.Laura Skngiand " ato

Portos da ErTròpa',11. Aires e escala,II. Aires e oscnln,Porios dn Kuropn,

o lim do mez.Portos dn Norle. "Mnmnrlil" a 91. 1B. Aires e esenln, "Frlsln" a 111.Bordeaux e esenln, "Aiirlgny" a 15.M. Aires o esenln, "Liger" a Ul.Mniiia o escala, "Canniivlelrns';. 11, 11.• 'ossoro e escala, "llnqiieni" a 7.'i.riri Alegro e escala. I.,l|nn,hh,y" u R-

ilnl <i esenla, " Bragança " 11 7 nu S.. ivn Vork e esenln, — rnpnjnz" a lfl 011 (7i..erpool, "Slii(lent" nostos dias.lii" o escala, .--Coarii" a s.Mez do Dezembro

V A P O II E S ESPERADOS" Margit Skogland ", aa Europa, no prin-f.lplo do mez.; Itpgland ", da Europa no melado do¦*'>.. r

orehaiit. ", il.> l.iverpnol a 5.leclalnr ". de Liverpool a 15. 'Mez do Dezembro .

VAPORES A.SAHIR¦tos ii. Europa, "Margit Skogland" no-i-lncipio do mnz.tos da Europa, "Skogland" no mela-i do moz.

ANCOIUIIOUIIO INTERNO ,.ior naclonnl "Bcncvenin". descarre-nniMonal "Ainerlea", enrregado.fraiicez "Cnpliiiiiie", arribado,

molor "Mnrylnnd", descarregan-ca•por nacional "Rio Macahunn"-;'. des-gniidi). . . ,, a. |-'' "nr iiirierleiinn "Lako Farrnr"', descar-

ndo.por nacional "Jaguaribe", descarro-io.gro Inglez "Ellzabelh Foarn", hos-•gando.bocador nacional "Corv 1.»", vazio,•r Ingliz " Donls " descarregando,-ior nacional "Cururupu"*, descarre-'o.•bocador nacional "Salvador", vazio,imi* r-ancoz "Madellene". arribado,hocador nacional " Rosário " vazio.gio nacional " Laura Haldt.", «rrlba

PORTO DO RECIFEDIA 5

ENTRADASde Janeiro u escala — 5. dias — Va-í acionai "Joao Alfredo", dn 775ilone-

equipagem fio, còirimànüanjft ,Josri•lva Mendes, carga vários genoros:1 1 ilngos do Sampaio Ferra». .,do Janeiro o escala — 5 dias —• nacional "iicnovoiit?", de S.5ÇU' to-' is, equipagem 103, 11 nnmandanto'ias de Oliveira, carga vários gene-a Domingos de Sampaio - Ferraz.SAIIIDAS•ftns e escala — Vapor nacional "Joilo

•do", commandante JosO da Silva?s, carga vários gêneros.le oscala — vapor nacional ''Ooyaz",landarto Luiz de Almeida Oualbertd,

1 varl, 5 gêneros. ,PÉOIIENA CÁnOTAfll-H

icmraram 31 embarcações a vela como--. *doncia de diversos portos do estado

foram despachada» para os mesmo»nu-los 30 crabarcaçõosí - ¦ ¦'^¦¦¦^¦. \

-¦vÜsW m$'^$màiimài WtWÈÉkmwm x.x{„:....xrü'i:,.. raà

•': ¦ ' t'"i'V.- -¦' —

• I

"'"•> "¦''¦•f-:' ••"¦-•¦ ""•" ''¦':""'^"-'w -

Page 6: jB'*P'aS-J^^ A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00302.pdf · 2012. 5. 6. · •âSK X $ê '^x'-y- .^MiyyWi&xfy jfjt< ^T*^ ."&¦

53* OKDlIil ^i,i>HAB|B2lrICA' ^HM-_Abi

imunufr&árà AQINT1 *$»-/?¦ A**'^

.- >r' . ¥* (.-ritide oroca» de teusnumero 47. *™L£B.. ritnotC

t£t-;cit ;£reçiaf*sé:\de '.-

M^m ir (rt+â? ^^ ^ryrtiBS è.qwUttW Wfçto

t. taçao dé-jíÉáeo íoritaa,. onde; üsl at*.ténd*.- au:<Wfal«u«í ' pedido da»: wf.na* :fà*mi$to.'&&iw tel$ptafl9§Jiu- 104.; ^i^i^tíiiiSpello * O.

¦i-;^rii^!kí.'.>''•' •:'.'." _. ' ff?»- eovo oa «»a«VPa*a aere™,»**»^»

, '

Ste ftí coelnhar para 4 pe.oa, *«£. tt» IM-g*g***^•(''¦••'inãHf-íàtt crUrnça, rtfa do Peixo.W&'-'-#*-4w''^-^ - <971<»¦Fgy"fi"-''-''"TV'—i—ss*—fi§!" '.

A$*A' ~ >reclsai.*r de uma param ;V c<xíiíilí AT.« outíos"' sèfritfós doméétl-•• cqB^rttt.',^!»-Imperial-:. n." 214. :(ari<*£' '.it&'.r«a

Vldál de Negreiros).m-' mm - wttt.

geada, I ns «as ta«n)dn*.».—QAlDBnui #- Veadam 3 áe fogode aiaentfmettto e vertlcaei. Albw-tò Ptialr» 4 ÍV,'ras (EMrdta af. 4$,Recife. '¦m:X-'' '"..: (90«S) ;

Preclsa-so de uma- párac_i_Sirihar .e outra para urita creátiqii

••*¦ "ia^iStim^.A rua íoT>tas Barrièttb ii.' mi,'i' ii ji tiir_t__».

*??5Íi&i

.JÈÍiÀ: -ÂlS LEITE — Precisa-se de

!¦«»&«_& de leite, na'rúa da Con-•tardia ri. 789. .msí)

CpNSUtTAS; UtAT».-'-?»'.«¦" apbáraaela «o Cordeiro o df SampaioJiiBtòr attende Cm «onsaUas |ía«a,dliriamame. éa t ia 9 <J>tu. :

A'MA-— Precisa-so de uma para ._..„ ¦—¦¦A ,:¦:> ;"i-. a-ttençaoikjruiriaçBos o engommado, ein cnsa j%.de- pie-queha familia. Tratar na rua«fcwádtf',-M<i«iàdo n. 070, Olinda;-rw-.f .-, ¦;•¦_ (3754>IflWlíiS n

'¦* ;,; -— —r--

jfriíJt 5* Prefclsa-sô' ao'uma ama

j^;Í«?'r6té(fâáiÍa. de-1 siíá cóiiductà;

A OS DOENTES. — A Soçíftiàáo

Beneficente H. V. envia GRATOS odiagnostico do aeu» .males e selosde tratamento lento. prescfcjptoapor eummtdadea medica* 8$**"mentem enviando nome. tdadè^ijío-flseAO, rsèidèfccia eaiguAs «mpt?-ma» dal ííoleotlà. Oalxa poetèf<a'.»1027 —i Rio. ,.'_'_ 'X^X

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'; (10700>:

AIDA. (10ÍÒ4)

QOFRE ''MIÍNERS". — Do. ""*

èõ porta, medindo i, m. áoxo.m. 70eobre ¦ oárrlteÍBi (juaal novo, Infor-ma-se na rto.Duque de- Caxias a.'95. - (167áÔ);

jj^a- ,-ií ¦>______.„—L^. i-U '

pid^á Wmar cólifa. d« dma caáá. ó' fa-iSr^apahaa :càíé . pela

'fcantii; ' cian-jd^e^pflrferenciia.; (i quo' éonbèr ler,lp&rà."íò»ar riotda; do roupas.- -

''.'/'TíawifísS" ria "rua dft- Aurora ú.7jí',!V.Í:oíaridár, dio'7 as 8 1|2 Horas' flamphae.-dômelodia ás 2 horas ift'$ra6Ç'-'Quwri' iião estivei: naa con-MS&^kétitid ê ftttor-nSo so apre-

ijfrÊkZ—- para cretuiçá, pwáíi&'4ferJtflÈ Esmenaidíno Bandeira n. ,135,"ctfca. <?^£)

. :&^ÍÜSfMlBÍIÍÁ- — Píecisí-êo .Só

limai'' para serv,i.;o_s leves cie easa;- at?ítáir rio

'Regulador da Marinha.'' í>Ív/.V>;., '¦ ir'- ',"¦"¦ " ;(1°S2«)

iUGA-SE — uma boa casa èm

Ollnfta. praia doe milagres, ruá Ar-ttiÜr:lJundgren n. 110, tem 2 sales,

Voiíde-ae umàir^iaá-

ghtfica casa n. 1990- nó iargjtè^tà-to Damaso, junto a linha do; pond,éom bona. commodos e um Wgkv-tanto. sitio .com ^a bom , dividida,á íúá do eom .Gosto n, 96, aMbosMÉuad^í.'-'** ápíaeWel arrabalde .daVai-zeÜ» pódterido ser' examln*dps.Informàç5C9"com o agtento Lemos,

•;V rila-Éüo Francisco; n. 2 G>#|. ..?.108ÍS)

;(9946)iti-iir

gÀRBÈARÍ A-^GLf CERIO..; ^ pre"

oisa^sè-do uiíí:ôfficlal de ,barbeiro;á 'traycssu.' dó'S. P^dro n.' 31. ' ¦

JOOMBA* — Vende-se' completftíri.en

to nova;h. 3;;a.tratar na ruaja:Ee-táncla 2Ò8, oú. Duque da Caxias n.235. - '

ÇQtoPIÍAMrSE ~ Moveis,, piü-hos, cofres, louças, crystaevrtlòéástó Wi0i StítÜcfcá-sê é comprá-sè' ;píédiò's?èom tòdòí òs mo-veis; a.;tratar na "Casa Radiaute", rua dâs trincheiras 71. ;

, (10223)

pACfTBSÍliÈJÍS DE LA — è digo

d5o, ¦ ÍSclíaó'» 'ieVès', paia o !. yerãtquom téfn ; óptlriiO' sortimertuAIDA». Çéndé seus. pfíços ao

EMPRÉSTIMOS ^•füa^w de qual«u4r íttanUa eob gaMtÜia de JoUe.moteta eautella* 0.Mem #:m001*0, <_áwmlra# fcríí*, bicrole*^machinai dé uéatiWi, mactòíaepáotóèrthicaa.

¦• jmm-r.'**** '

MORIN8 FÍNOS — e multo bará-» Bffó .^óttfpfetri í*m -vèr os datí&À, ria rim da Irriperatela n. 292,

Mt«álu com eaetto ie ouro onpaàfá^ifodo. eitalféíÍ!#,ol>^<f,j»WrepiMÉáti vai*,.---:|*itei__ui__ia<».'*tue Oemjo de Oaika.èv 7^:í.« an*tiitiifkj. - M$

'.'•¦ <10M»Í!;:-sswí

^a.^: »• «ÉCAüAai-ap?e<joá "-eem eoiB|»0»aola e trabalhogarantido BmpfcéíÉ Kosmoe". ¦;,

¦_^.—_-_.•, IV r ilfii"',' i ——- »".'_...-£Ati»W!ZA K0«M©a»- -.- «ena-m ítaí^tarlSi? -i-iiaáBSáaria.ií tóttrítrubfiôe». DepflWto» » oíflolna»iwa Arfre Monlt 'd. 1»T, telepâoiae

» t-M. Escrlptoííói rua sigtorirta-io Gonçalves nv 71, .l.^ndar. Tele-.ihone n. 1216. Calxà Postal ri. (4.

pAPEL — branco para embra-lho vende-se na rua do impera-dor n. 327. . (?430J .

llfilMÉ I Um*

| AMPADAS — Vendem-se,; duas aálcool com' pouco uso - e.; unia ¦ porááálla, artigo fino, a carbureto, po- ... .._-_'...,.¦.-_.—¦¦¦ t-^-dem ser vletarf na rua, Bomflc i n. PARA — DW*pHa amOM • l»»»íi. •" ' "-'-;'' rt,imme»UiO^Meootao.U^>

rtet MeHm" Dipomnk oroctrtt #Pharmada •CoofUa^». r^bui* Wmm**i*aá*6L

(10706).àèmtmãm

ce-de todos. R292. ' '' '

ileaVida imperain» n

(10703»

QORDADEIRA — Precisa-se do

rtrtid (Jüe áa'lb:t bitfdaf á maclíteà; ptratar rua da Matriz,' Bôa Vista n,00 '. (9760) -.

K* ..-¦ .. ¦ \_ - •?¦ '

JOOM NEGOCIO i-C- 'Vehde-se iirhn

ptequena ' armp,çiío em bom pontopara qüáflfluó* idxAo, de neg(»Io. Acasa tem commodos paia familia

tnur Jtiunagren n. nw, »" - •"••—¦ ¦¦ ._,„„<; .'¦• ,gMjk cozinha, .« ^f^kr^^-m^.

.rèiÀOie quintal;, a tratar na mesma;aep;í;"ííoras em diante.'-¦HS (9701)

tóUTGA-SE,, para eserip.torlò,eSi.um'I.°-andar, bem preparado,co^-;^»i«ao. carteira, bak-áo. prenáfeV^ohiria- de.; escrever, teTepKone,eiçy... t«ído muito .soiido; luCL-HçadoJft*jllti 'dos primeiros' pontoò da-«a

síS^, O; predio tém sgua: o Sapea

A tratai-.nà-;i-:iia-,:'deS. .Torge n;2G7, conv Tristülo Ferreira' Bessa. ,;•" ,, . ..-"'-"-. -' (9767),_"."_ÍMí:PRETAi'--..« bnae* tfitgm jj•ftjctinctá çoiu -água <!f>co ,.Í?fi&e'jr>Saldanha Rolim. & Cia. uiiJços.V;df-:l)óKÍ'taJrt(*t:<_tà.'fàÍirIcaS. Josí de R^bamaiv rua.iGerierRl Abreu e ÜimaItlív-: ., .__,• ' ' '_->'%?'

¦ ¦ .."r ;'" <.MT)X">S«jíoí¦¦.a-'tratar, com .Nestor;' Mon- wa"Tj-"Õjjj; .,'jaÜVAR:

tefro,".'pateo do Terço 65, Recife, |W ••/••'• lBS"' ílí!;;., • . (!)58S),; &: Cia., únicos- .pr:IBB -- Giürihr

l ÈM OtiíNDA. — *I«Eam:áTdtras a ruá. dfewaíldo Ma-oíiaclo ns.283 e 285; trataria rua do'7Bruih '-.ri.

.13, 'ármàzéAí. (107!I9;V

COSINHEIRA E COPE1KA

preelsaíri-se na rua., Bardo dt- i...naráca._!n. 77, Espinheiro.,

010094-i

feífèlNHÊÍRAí E CRÈÁI)On pa-

Jfijf\j.T 'Í'u——__ã_fâ)irF; ést^ vendena° mor.Ins 'fl-

' h'ó«i iiecIonaoB e inglezes. pvçaa rtomíi-meiros a 26$,. 30f, 4'OÍ' c m, ruaIjía Jtnptratrlí'n> 292. ,(lOCSí'|

i-a aasacíe. família, pre«ii;a-se na ruado Imp.ei-aaòl- n. 239, 2." andar^•:. ¦' (9750)'

noSIfíHEIKA —-\ Precisa-se, run

áx> ÍÀaã:súif ¦"¦¦' ' X.yn'i.32) :

COSTUMEIRAS — Prcílsa-se do

uma caÇiadóira;,; bóaslcostureinw emorilríág; "para aprendizes, na Ciüni-saria i Es&eciái, ruá.'Duque, do Ca-xÍas-'2dS-'i* '.'V' " ' '¦'¦''"' '¦

..' ¦"'":."

/CORTINADOS;— o cortinas de 11-

pripriotarlo» d< l»; crõ'ch'èi,.t pannos.-.. para,-¦ riiezas ?vlrçom ', Jaguaribo, paraf .< íntóivíieí pòáe jcomprar; hoje /a nüo

fabrico d«"' sátüakr, oai *»?>«' ser na JÜDA,'' erii vlsta-ídé ser a ea-JaHUfi-ribc, para'fingir « caiar;' ct>i aa matj, báratelra ¦dçi,;Keeiíe. Impe-

íTAEÜ DOENTE T;- — Procurae^ptóenfe o dtípíí»«lco e mfélo,:s„ „^ —. ...„ , r~o:.,t& trattoientb, 'emittidos., por gran- ^ ^^' podendo} assim flueni tt-•lei) i. capacidades ritédlcas. Consultas ,..-,-. ,/,,. fc-iiü'- íiitóí.-i.^iiii.Mní.si-tÍRÀm <ie * ií* io è dei» AS rr «' àt hiti qoafquér liquidaçãoboraii Rua Duquede Caxias n;« 70, vcvítai inCOIPIlíodoS de leflâO.

& Comírtm-se todo i quâlqu» moK-íiârtò de dss dé famitòg, assim«mo qútlqit* movd a obje-aw« avnlioí, cofres, ete; a tra-ttr nt pftçá Joaquim Naboco,p&mmy ^"x^ííx.^g|^,,^^M^tã^L__^__fc___M>_èw^^^aWW<laiiie ' ' • •—•

. ||||J0yBlA^-f^^A*_ PW^-^rM dé QUARiTOS. -;: AlugámTSO ,em casa

LuceDa à&fifa tntlgO pueo Pa» Ao fkmUla, .a^rua da Matrla n. 43,

vtdor, çomprA-se, alufá-se, tro-ca-se moveis usados yèi. novos,xofrtó e-ouftò';:;qualqÔSf:.' ártí*go de este* dffífaiíÉhí-í^Jíaga

biREÍÍaAS >DB^ COPIAR — Vendom-se'. prensa»' de. coçlari' de yarloítariíajihoB,, àrfagO Inglez,J „hoi«8cri;píorto-di Áririibar.CIoüVWa, • A ave-rilda^gjrquez de Olinda. .Í3.0.

,-• .:,:¦' ..(1Ó819) ,

DRECISAiSE<—'de.iima ,professo;.'ra que leciono.':portuguez,^arlthme-tlcat, traisdlhod.oimtísieà. em nm' enr.geiriho, riáo mtíító :'.distante''dii cajíl-tal; póderidio tratjsjKrià^rUá' d;ci.Ho&.plcio; ri.

'!854'.'-¦'. (97"68j;

3*» '-t&tJÈÚ**.

todo-negoéhs' *'!de-fe.-poíS^.o dono-BB _»„? ?"' V">

y*UMDE-aia.íotabobii.fe;mAe» com copo de metalcriwada», iWPtéto.o.aiútrolo, de muita sonoridade nade.,Plano#á rtia do.Efo^iclor_nAnfHnn4A *___»'__-.'»*__.- ._..'/ r *w

alle.1cordyl

(confronte ao Parque)'.officlna

_j :-¦' (Í07i8t'

íV^WBB,--'um'^r(Iearnà<*erg^. ftua:.da Imperatrla 4j| '*'-^^--^•ii-.'^. ff'- (Í064»f •

yENDE-SB -* .WagoC

i> andar.£?ai;ADA - Vénde-»e uma oomúoift íáni-je» em perfeito estado,•4 ei.tratar .na rua Francisco, .'Ja-;_ithíí.'.'n;- 372,.-' iioiãii,)

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ratriz n. 292. (10007)

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(10.571)

its rtitilèsfiaí do estòí-;J$?;6at& éfh,'tódà pifo ^te^S?^;^ ^vèís oi, qual^ér ohíee^oique

raníçàígúri*; V*tei esditfos q«e>áo rSpreíeáte valor. tnforrtia«íé naalteram n,B«o-iflualldade.-.vVénd*«tf hintii* rfi Caxias "Ifí 1.*em barria *p|pàé;de.ioq, 200 e iw ma -Duqi^.de caxias, tmmkíldo,: báyèádo; irirido , vantáge^ii' X'ffi.-",X} *-*:"''|j|'.;íli8çÂ9''bònitAs

—sò dé?«m¦«^'•íiacOBèbC*; porque é*aá- . i«Pi'.i«(taae& M otttk a ponto-de para os. opri«irAdores,;-nos ^forneo^ ^TM-T_TnASKIISlüM^ DêiS&iito;: mentos de ,12 a 25 toneladas^ Mpi |)INHEmO

L?5. •,¦¦•!" '-•'¦'-•'¦•¦ - .". 'w Í.WiW.*' j*í/__._lI_„aÍÍ« _flA' «nlumotl ¦ rtll» fti>1Ufl. - _-J. *-_¦____. __ ___. ._-.

Sobre jóíàs; mer-ineiitua iib ,íí..«• ¦ ¦»» v«..^...- -t—- i,/dístlncoSo dé' VolUmeá, qu» floiap' cjdorta» e çailt&o de tudo quo re-livres do- çárretoi dà_r,'Qonheo«it^ít0'-. preSente valor eni pequenas"eávül-

__ o-<t«.outras:.dòsiiéitas.;Tom- tamBem: taja, quantitis-.. informa.. õx. agent6f^fxi

"iW.^v"^''::' ~m "¦ :"T'':-

'¦ tlÚÁI)- á cai prtóa ^stfècial para.construo- guseblo SlmOes,

'praga. Saldanha"'" iii'iM. -¦'.¦¦.-. -4h—í ir. .:'.Aí çáo,- ,.,'V. ..'--'.'.' .;':;- jiiaíitme («ntíífo'iwéío'santo Anto-

atftíM4fÕS 'Dp:'PARA' —*£«"•- Pedidos jiiarit.a rna dat Palma tf. - W';dié itítíi:'.commêt«Íae3 ná "fcá': ci ori-tfaVé^iíó'tliina. ii. 5Í, pro-

nfi^.Koámo»" , '.' '"' -,' ¦.- ximo-.fi; ráfy.ín;.^ -i^fyga, na ,ey

íroÉFarla-Confiança", rua do CA;_„lin\.iii;. Recife e nas loja* deí34fe'aií.''Tre<iti'ilíõoô.

'

wmf '¦=••'•' - -cio«-»T):-'

ÊÓÍtRC|S DO PARA-'— SAo ó»..d»maior aceoltagso por soa optlm»(iuàiídade «. modlctdade .de prego».'• Empreza füoemos.?,. .'..^,,.^11; '¦•_•'..;:i'i..'

~- n .,•.'

jPLORÈS — Rosas, cravos" bran-cos,. diifiiias e iloreí; !dlversa.i( veri-dem-se A rua da Hora n. 388, (És-pinheiro). '"':" (9805).'

MERCEARIA —• .-Alugam'-' wmá'cíúsà.- étri: tiiiagriííico JpOntoi^com ar-macAo, disjíondo do òptlim íroèúe-zíâ. IrifórmSçáés rio "éontío Agri-•colà'7.. Impérátvlá'. 279. <10795Í3Í'

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(Í97Ò)

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Mentir p<*>r aml.içS.., loso.peto. • _•_.',VIRGÍNIA PEARSÜN, cujo jofjo scenico sc renova a- caJa creayão, 0 o "pivol" dc urna intriga conduzida com altocritério. .

VIRGÍNIA PEARSON, defendendo a tranqüilidade do lar e Oli*i._,anJo o mentiroio á confessa*, uo mus cruciantedrama, a trama infernal de que luntn ahuson.

<^-)-H>fr^4'4-'W*W»»W-H-*M''W-*W ********** ***Vi ******<. -W

No palco—Na i-o-rée (Km ambas as <<ís>õf*>)-^Bs|iWiilii:acloil. variedadesPRIMEIRA PARTE- Continuação do franco suecesso j SEGUNDA PAUTE Nóvos exilos dos afamados baila-

dos appláudiJos duettistas i riífos cias-icus .ior*-l--iii. Os,.

êé\-Á r^~% tr*m~i Hrsí? ANNA ÍM^MSER -DEL MASTROC _J *"*•% A lal | IQÍJS Graudio-u Miccesso _in ioiJos os Tlioaiios da Europa, Ame-'AmmW mm* , **i_M *«* *-r ««r --,-.. .^ ^-.^ ^ ^

...

N vos e bellissimos números de bailadosI.-'—MARCHA—Ouverture pela orcheslia.2.0— TRALLALI-A — Cançoneta' italiana com versos em

portuguez.3."—CHEGA P'RA CA'—Tauguinho. Musica de Bêlmii-

cio Godinho. Versos dc _elia Brandão,¦l.-J-A RÜL1NHA — Mu.ica de Raul Martins. Versos ce

Cândido Costa.5.u—JANDA1A — Canção do Norte. Versos de Viriato

Correia

clássicos, e excêntricos do seu vasta reperto-rio! ,

TERCEIRA parte — OS -12 cães sábios— salien'an Jn—e HOJE', a apresen a;íi •, pór mr. GOLF doscães foul ballers.

A mais bella e divertida atlraccào a'é hoje conhecida.HORÁRIO : 1." sessão - ri. iS hoiii ..* 2>sessão : ás 20.1J...

Enliadas: ISOOO.

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Dedicado á_ gentilis-ima- senhont« da nossa maia fina tlor social "'«oiflONA TELA— THOMAS INCE, o creador extraordinário de "Civilisação", apresenta o seu primeiro trabalho n»,

ramount, o que representa um verdadeiro acontecimento no écran recifense. '. paraa pa

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!__-_ _¦ «*_4'_4a' Grandiosa matinée infantil com profusa distribuição de bòmbons I à petizada—No Mo_.___.JJOlIIingO Jonal- novo COncurSfÒ infantil. No palco (Somente na i.« sessâo)-Gran_r ?"¦'de variedades em que tomam parte : OS GAKRI OS e mr. GOLF com ns seus 12 cães sábios. ae »ctoMuito brèvè - -'AS FESTASDA COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA DO CARMO

dade dividido em j parles. /Aeuardem — Um triumpho da cineraatographia nacional: "Amor de Perdição".—O celebre romance doilin.t.».''•___i --:__ f--.i„- . „.--II-.T. ...„^„ -, _.-..__ •"*»-''"«ire e nn.mortal escriptor portuguez Camillo CastelloBranco—7 partes.

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syiiipRlhica e insinuante dóBESSIÈ LOVJb', a galanlé intérprete de

-m Uma serie de cou^as intempéativas que surgeui a eada mom nto e ([ue interessamJ2 o púbico na espectativa de iuu des_ech_ iatal mas tudo acaba bem. '

*****^-**i*iè****^*****f-***4*****^^¦ i,

Lindos scenarios de praias11

taInterpretação da graciosa Anna MurdOk

CA80ÂRGILYExtraordinário drama policialem 7 actòs para apresentação !do elegante athleta Robei--ioVarwick. Um dmma deintensa sensação e mysterioprofundo.

Aguardem o record da cine-matogranhia. O melhor detodos o» films em .«cries

HOMA historia delicada e suave de uma humilde floristà qué se vê

a mercê da miséria, más encontrajtambern u.n humildeprotector que a ajuda n viver com honra,, emfim as Fadas- realisam os seus sonhos dourados. . ¦

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seguiríl, para o sul.

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COMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃOSTDE ~ RJO DE JANEIRO'¦''-S; ¦ ''',. - >O PAQUETE

JAGUARIBE1'ioaehtiémente no liorto (segui rft dopois da domora necessária pa-

ra o porto ;,do'Cearft. ';.'-¦¦ -, .' :¦';//'

Pzt\ earcas, *n»cominendw, freto, valorei trata-se era »¦(eitet :¦¦¦''"77 '¦'' -7tr,z £$-,;.// "-\'í'r,

II^ERÈIRA CARNEIRO & C^RUA VIGÁRIO TENORIO N. 33

k cTn|PS IÍ l7l J K EHOlipNDSGHEtLLOYD KEAL HOLtANi)E-5)

PAQUETE HOLLANDEZ

HOLLANDIAEaperado fde

^Buenos Àyròa og.-eal-i, (-(rca.dO "i.dle novembro . nc.í;ulr_ niiíia dispensável demora.' pa-ra: ..'..'

'¦,'£'..j.¦¦'¦¦ ,:' .,'..', , f

Las palmas, LlsbOa,* Vigo, Bou*togne, Dover •' Amsterdam;

. VAQltáfítB", "húllandez

FRISIA. Esperado-.de ^.ínÁsterdam. ¦ iwicata,;

Im RMSP * PSNC «¦k MALA REAL INGLEZA COMRANHiA DOPACIFICO

I OS ?APflftBS IMÍlftéS B1AIS LDXrn0i

cerca de. lü de ¦ novembro, seguirft",pós a indispensável domora.' pa|]a.:

; Buhla, Rio do Janeiro, Saintos,Montevidéo e Buenos Ayres. ,

VAPOR HOLLANDEZ

G^Esperado do Amsterdam em 14

do corrente, seguirft. apôs termina-(}n;.. iv yièsçai*4a- para":

Bahia, Rio do Janeiro, Santos,Mònijyldéo zp Buenos Ayres., ;1'. Para passagens e demais Informayflei, com. os agentes: ...s, JULIUS VON SOHSTEN A CO.I.* andsr do Edifício da AwoolacAo

, ;,' ;, Commercial;! (PBAOA.'.DÒ COMMERCIO)

;: O PAQUETB INGLEZ •

AVON- Esperado da Europa no dli.27, -de. novembro. próximo vln-douro; sahirft, depois da indis-pensavel demora para os por-tos de Bahia, Rio de Janeiro,Bantos, Montevidéo e BuenosAyres. ' '

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r......... ..^,**mt,né.tatp.nftfm

'm Rll rop»Z j Ceblnei de luso e camarote de uma eO onni». >*"""•- :./,Vylik ltvrè, Dára cafó. Criado» norrugueiee. _,, . ,mnJifof' |;Massagens :-'i.« oia*tejp.r» o ri« «• »ne>fÇ •

Ida 200*000 Ida e volta 300*000.

.0 PAQUETE INGLEZ

A(.; •-'"ANDES.ivttperadóTdKBurbpano d»»de .novembro próximo vlnaouro,*, «lilrtl .depois da 'taáW»'savel-demora pára os P0*"*0* . 'i\Bahia, ,R«) de Janeiro. S»»"* í|Montevidéo e Buenoe Ayf* -¦:¦¦$

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|Pera"todas is lolnrmaiost referentes a pisuKem, ft*te., trate.iie eom, oe ecentes 1,WILLIAMS *LQNtiON BRAZlf .AN;.HAWK t.T. ., t.« AVDA"•"'*'_""i_iir__.

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