provÍnciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00161.pdfilòiies ao collego yugo-slavo,...
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ANNO LIX - N 161
íS^wrví mjpv-u.ji w rçiiipiUsUMuipjQ
cr/7/ra miisical-Eiuiot BarrasAs seccas no settSo de Pernambuco-tdmi McSilva JunlortstP":
Interior |Recife» lerça-feíra 15 file Julho de 1930 PERNAMBUCO - QRASIi,
.-, , mooampconato mundial de
"fooi-ball" de Montevldéo —Oa Joio» Inaugurais — Omateh entre brasileiros e yu-go«slavos — Outras notlolus
RIO, 14 — Os lolcgram-inas do Montevideo a rospoitodos „. jogos , do cauipeouutomundial do ,"íool-ball" tra-
1 zonV-os seguintes informa-ções :
Os jogos inauguraes docampeonato de "foot-ball"
hontem realizados não estive-rum á altura du magnificênciado certumen.
A, partida Estados Unidos-Bélgica, realizado no campodo "Nacional Foot-Boll Cluli"foi á mais attralienle.\Et', provável que si o cum-po não estivesse alagado o jo-go teria sido optinio.
Nos primeiros momentos osbelgas pareciam constitui!*uma "equipe" de tòchnioiiupílrndtt. Os seus deaiileirosngem com velocidade.
Depois de cinco minutosporém ps americanos passa-ram a actuar mjolhor, Os sonsjogadores possuem harmonianò.jogo. A yictòria dos nme»ricanos deu-se principalmen»to em-virtude de jogo falhodo triângulo belga. Os dean»loiros belgas mostraram-sefajbos nos lances finaes, per-ttefido . tempo em shoolar a.''goal" a grande distancia. O"li.6eper" americano, poucotrabalho teve.
¦Resultado : Estados Uni-dós, 2 golas — Bélgica, 0.i."—. O jogo entre mexicanoso,franceses foi medíocre.
; Resultado : França, 4 gonls— México, 1.-,— Realizou-so hoje coin
grande concurrencia o malclifiiitte os yugo-slévoi é os bra-sileiros.
¦ O "team" dos primeiros^apresentou-se em campo as-
sim cònstiiuido : Sacchitcli,¦lakQvitch, Mikailovitch, Ar-.seiiievitch, Stefanovitch, Djo -kvitóh, Tirnanivitch, ;Marian-uovitch, Beltcnk, Von.jadno-vitch, iSekoulitcitcb,.
. O ,quadro brasileiro com-poz-se dos jogadores Joel,Brilhante, José Luiz, Hernio-genes, Fausto, Fernando, Po-ly, Nilo, Araken, Prego, Theo-pllilO.
O capitão do "leam'' brusi-leiro offereceu um ramo de
ilòiies ao collego yugo-slavo,Irocando-se saudações emfrente á tribuna.
O "toss" foi favorável aoslirtisileiros quo jogam, comvento contrario.
Os yugo-slavos deram sa-hida ás 15 horas e 7 minu-tos, tentando logo avançar
não passando porém da linhamédia brasileira.
Logo após os brasileiros
Cahiu do auto-caminhãolim "calunga" ficou em esta-
do graveEugênio Eloy de SanfAnna, par-'lo, de 31 annos do idade, trabalha»
vn como "calunga" num auto-cami-Mhâo matriculado no 1.° dlatricto.Nsie vehiculo ao passar hontem,"¦«fca da 9 horas, pelo Ponto de Pa-cada de Bcberlbe, suecedeu baterjuima grande pedra, sendo jogadoJwa do carro o referido "calunga''.Atn conseqüência do necidente, Eu-Knlo de SanfAnna sofireu fortewntusão na caixa tfioraxlca, flcan-do em estado de coma, A Assisten-?,'» Publica prestou os soecorros. do"fgencla á victima. Do caso tomouconhecimento a policia da clrctims-«••peão.
atacaram fazendo o "keepoVVadversário a primeira dofozu.
Os brasileiros atacam, fa-zendo o "keepor"
yugo-slavobrilhante dofesa. 0 publicoacclimiu-o.
Os brasileiros continuamna offensivu.
llcgistriini-so um "corner"contra os brasileiro e outrocontra oh yngo-slavos. 13ati-rios não dão resultado.
Os brasileiros passam nactuar com melhor combina-ção, obrigando o "keeper"yugo-slavo u fazer novo de-1'esa.
Seguem-se repetidos ata-quês brasileiros cuja linhatrabalha opümameiite.
Também os yugo-slavos fa-zem repetidos avanços obri-gando os brasileiros a traba-llíar intensamente. Os y.ngo-slavos estão jogando bem.
Aos trinta minutos de jogoos yugo-slavos marcaram hprimeiro goal.
Os brasileiros dão nova-mente a sabida o avançamobrigando Sacchilch o uma(lil'1'icil defesa, em virtude deum,"sclinol"de Prego;
Novo ataque dos brnsilei-ros. Prego schoota novamen-te. Nova defesa de Sacchilóli.
Aos 35 minutos de jogo osyugo-slavos conseguiram marcar o segundo "gool". Este"goal" foi conquistado porYoujadnovileh,
Os brasileiros perdem acalma, mostrando-se rlesor-ganizados e actuando fraca-mente, cmquanlo os adversa-rios entram em franca ol'1'en-siva.
A defesa brasileira agedesnorteada. Os brasileirosatacam sem resultado. 0 "re-force" chama a áUençãd deJosé Luiz para o jogo violentoque desenvolve.
Faltam três minutos numterminar.
Os yugo-slavos fazem vigo-rosa offensiva o Joel honra
muito bem o sou posto. En-tretanto os yugo-slavos mar-cam uin terceiro ponlo. Este"goal" resultou de uma sahi-da- falsa de Joel a "goal" e foimareado por Mariannovilch.Foi porém annullado.
Os brasileiros dão sabidaindo ao ataque e obrigando oadversário u conceder, um"corner" que foi batido semresultado.
Termina assim o primeirotempo pelo "scóre" de 2 u. 0conlra o "teatn" do Brasil.
No segundo "hal-lime", osprimeiros minutos de jogo foiequilibrado.
Os brasileiros realizam va-rias investidas, mas perdemexoellcnte oceasião cie abrir o"score" .
Logo após os yugo-slavosatacam a defesa brasileiraque concede um "cornei*"
batido sem resultado.Os brasileiros perdem op-
portunidades com tiros in-concebiveis a larga distancia.
Aos dezeseis minutos mar-ca-se o primeiro
'•goal" bra-sileiro, delle sendo autor Ni»lo por um posse de Theophilo.
Os brasileiros, voltam a ala-car.
Foliam doze minutos paraterminor o jogo.
Os brasileiros entram nu-ma phase de dominio, atacai.-do com vigor.
Em virtude de um acoiden-le um jogador da• Yiigo-Slaviaé retirado do compa voltandologo após.
TELEGRAWIIWAServiço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA puta nw*"steri.Telegraph e pelo Telegrapho Nacional '
. ¦"""*"" "—* -. S55ÜSSS '"*'-" '-" ,*"' "" mMmmg
Nenhum "goal mais so ve-riflou, o desta fôrma lerini-iioi, o segundo tempo.
0 jogo entre a Itiiinuniuo o Peru realizado no campodo "Pcnarol" lambem des-pertou interesse.
No decorrer da partidadog-so sério occidenle sol'-frendo fractura duma perna o"pliiyer" ruineiio Steiner.
O primeiro tempo du parti-da terminou por I u 0 favo-rayel ti Rumaiiiu.
No segundo "lialf-limc." osrumenos fazem mais dons"goals".
Resultado final : Rumaniu.3—-Peru, I.
Reulizou-sc o banquetepffero.cido pula -oòmmissãoorganizadora do campeonatomundial de "foot-ball" aoschefes dns delegações estran-geiros e aos jornalistas especitilmeiile enviados a Monto-vidéo pura acompanhar o cor-liimeii.
Presidiu o banquete o prosiãehlo da Republica (pie sefez acompanhar de todos osministros, estando presentestodos os convidados,
O discurso officiol offere-òendo o banquete foi feito pelo presidente da "AssociaçãoUrugiiiiya de Foot-linll".membro da commissão orga-iiizadôni do campeonato.
Ségüiu-se-lho com a pula-vra o sr. Rimei, presidente du"Federação Internacional d"."Fool-Uull Associalion"".
Falou depois o sr. AfranioGosto, chefe da delegaçãobrasileiro que no seu discursoaffirmou que a amizade queligo, os sporüslas brasileirosaos íiriigiinyos é intangível.Rememorou as brilhantes vi-ctoriiis dos uruguayòs em An-tüerpia e em Amsterdam elorminou a snn oração dizen-do;
"Os sportistfis brasileirospresentes a esto confralerni-zação memorável que llicsproporciono, o primeiro cen-tenurio da vossa independeu-cia aqui estão como sempreirmãos nos alegrias e nostristezas e sempre solidárioscomvosco."
0 presidente da Repu-blico recebeu a visita do mi-riistro belga que lhe fez cn-IregJi da Grau Cruz da Ordemde Leopoldo.
Terminada a cereinoniu, opresidente recebeu a delega-ção belga que veiu disputar oi-umpeonalo, conversando de-moruclaiiienle com os jovenssportistus.
Amanhã terá lugar o"m-atch" Fnança-Àrgentiria.•— No jogo entre franceses
c mexicanos o "keeper" i'ran-cês ficou machucado, sendosubstituído pelo "half" Chan-trel.
A maior parle da assisten-cia retirou-se do campo do"Penorol" antes de terminara partida mal impressionadacom a falta de techniea dosmexicanos.
No segundo lempo os fran-ceses jogaram com tíez ho-mens.
¦— No boi tida entre os bel-gas e os americanos, ura"back" americano npplieouviolento pontapé na cora dumforword belga', otracando-seos dois.
— As chuvas prejudicarammuito os jogos ü| lioiiteiu.
Seguiu proso para S. Paulo
RIO, 'l<i — Seguiu pnrn S.Paulo preso o segundo le-neiite Kruncisco Campos, do-sortor dn policio pnuiisf.n.
Dosfechou um tiro contra aex-noivn e outro na própria
cabeça
"Wllss" llrasilRIO, 14 — Aeobti do ser
eleita "miss" Brasil para oconcurso inloriwieioii.il dobelleza promovido pela "ANoite" n Bonhorita YòlandàPereira, "miss" ltio Orandodo Sul,
8. PAULO
Pallucliriento
S. PAULO, li — Dizemdo Santos que ali falleoeu iidr. Gilberto Ribeiro Saboyit,advogado em Manaus onde.urilambem lente dn lisoola Nor-innl c vico-clireclor dn f.-u-ul-dado do liin-iiii.
li 10, U — 0 joven Ilha-mar .lequiriçú. pt*ocurou liou-tem sua ex-noivn OárraelitnPeixoto, tentando num roçou-ciliação.
Nada obtendo, saccou *I•»um revólver e-desfechou um «rooi-Bal!» — o ,i,i,.i„.i,,-ntiro em Garmelijii a outro na entre 0 "Corinlhlans" de ii.I,|,|,,l!1'1" Wll,ee'1' , Paulo d «. "Huraoan" de Buo-llhaniur iiiiliii.-«i* cm estado ,„.,. n:,.,,.,dòsospcrfldor e n moç.n sem Igravidade, j S PAI LO, 1 i — No cam
Im Hu Parque s. Jorge renii-O aviador Newtbn Braga vaa|i!011.sc IIM1 ..mnlon.. de «foo|ter alta do hospital ])(lir enlpe „ club ,,„,.,, ..,.„.
rinlhinns" e o "toam" do
PORTUGAL
Proposta puru a roallzação deimporlantot! obras
LISBOA, 14 — A "Compa-iihia Cubana do Empreiloiros"pròpoz ao governo realizar,em . condições cxòepoional-mente vantajosas,.importantesobras do interesso publico.A excursão ao Brunll a bordo
do "Nya88a"
LISBOA, M —Acha-se es-gotada n lista de insoripçãode pessoas que pròíenclemtomar parto nn excursão aoBrasil n bordo do "Nyassa".
"IWiss" Portugal
LISBOA, I Toni lugaramanhã n eleição de "miss"Portugal para o concurso in- iornncional de belleza do Rio mslr°
[Io Lxlenor desse paise
COU ó "HokOflli" polo "serii'e"
dn 3 n I .
PAFMGUAY
O ministro cio Paraguay rioRio do Janolrò concedo a umjornal de Assumpção toni),»entrevista nobre h pplfllòa ex»
terna do Brasil
ASSUMPÇÃO, 14 - o .".r.Fulgenclo ifòrènb; miiiistr»do paraguay no filo de .lanei-rò, concedeu a "Hl Liberalimporlanlc! entrevista que oc-cupa Ires columnas do refe-rido orgam sob o tilulo "OBrasil c suas relações eom ospaizes vizinhos" e nu qu-xiexalta n política externa queo Brasil vem praticando. Enli'.-: o diplomata parnguayn emcertos dolalhes o teco os maiores encomios á obra do mi
RIO, H — Q aviador te»nentc-noronel Newton Braga,que se acha recolhido,ao lios-pilai Central cio lixerçito emconsequenoin do desastre denviaçSo que soffreii, lera, dalidentro de vintefilins,
ViCasos da Favella
RIO, 1.4 —«Nu morro daInvell„-i Joaquiiii de Abreutentou seduzir Francisca Es-leves da Silveira, amante deManoel Nascimçnlo.
Gomo Frarícljca reagisse,Abreu tentou aggredi-la. Uc-fendciido-so Francisca saccoude uma navalha cortando ocarótida de Abreu que levemorte iiniiieiiinli)1Quis aviadores vão á Assis-
tenda
RIO", 14 — 'xis" aviadoresCarlos Iller e Aríliur Cunhaappareceram hontem na As-sistencia onde sofíreram curativos de ligeiros ferimentoscuja procedência negaram-se terniinanleinehle o decla-ra r."IWiss" Parahyba acha-se en-
ferma
RIO, 14 — "Miss" Para-liyba foi internada liouleni nn"Casa de Saúde Stino".
" liiiracaii" de Buenos Aires.Os "Gorinlhians" sahiram
vencedores por 4 a 2.
E' pr-eEíí rui Intãrfor «is S, Pau--io um indivíduo crlntlnoso «ir
morte om Pernambuco
S. PAULO, 1 i Ua tom-pos, ;i policia de Pernambucopediu n policia daqui n ca*pl.urn do Francisco N.-iseiiucu-In que om setembro do IÍJS7assassinara em Cachoeira doRoberto, município do Pelro-iiiin, o seu desaffcclo iloão[ferreira do Amorim.
Anle-honlem o delgado de.Mnriliii conseguiu prender odelinqüente, liouleni seguiuelle para o llin de ilanoii n-de será entregue ;\ qúarla de-legacia auxiliar que providon-ciará sobre a suo remoção po-ro esse Estudo.Dissipou uma herança de 780
contos, ficando na miséria
S. PAULO, li —O "Esta-do de S, Paulo" recebeu,acompanhada' da quantia ,dcSS5$000, h sguinte e curiosoenrln :"Srs. rcdaclpres — Junto iimportância de 285^000. res-lo de uma herança do 780contos que recebi <lr meus
de Janeiro,
üiri.» explosão «pie provocaIncêndio e mortes
LISBOA, I i - Em Lonho-so oceorreu umn explosão se-guirla de incêndio, ficandoclcslriiidn o IIsina Pyrotechni-co Albino Machado, onde amesmo se deu ,
0 seu proprietário e respe-divo esposa morreram,
Sebns-
O "Jornal do Brasil" lamenta
pites. Desejo que'esse dinlici-ro sirvo ao menos niira com-pro de remédio v\\ agasalhopnrn algum leproso de Santo
,...„,. Ângelo'. De lodo a herançauma resolução da AeademlaL^ Bepd ., parceIlo quc oblovade Letras applicação útil pois Indo oRIO, 14— 0 "Jornal do mais *'oi consumido em menos
Brasil" om suclto intitulado'de anno "flíi mesíl8 de ^°'"Contrastes cntfistocedores"lamenta que n Academia Bra-sileiro de Letras l.onhu. dinii-
IEstou no mais absoluta mi-serio . E como sou só no niiiii-do resolvi partir hoje poro o
unido de 50 T o vnlor dos i,llc,i•io,• cl° Eslado' leYanc|0conimigo apenas a roupa docorpo e uni revólver."prêmios de concursos lilern
rios.
 cereinonia do juramento ábandeira pelos aluirmos da
Escola Militar
RIO, 14 — Realizou-se noCampo de São Ohristovam acerempnia do juramento ábandeira dos nlümrios da Es-colo Militar.
Antes do juramento foiprocedida n leitura do bole-liín referente no aclo.
Compareceram á solenni-dode os ministros da Guerra eda Marinho e outras nutori-(Iodes militares.
RIO GRANDE DÒ NORTE
Uma senhora é candidata ádeputação estadual no Rio
Grande do Norto
NATAL. 14 — O partidosituacionista acaba de npre-sênior a snn lisln de cândida-tos ;i renovaçn dn assembléalegislativa estadual.
Pigurn nn olinpa o nome dnsenhora Maria de Lourdes La-martino Vnrclla, esposo, dodr. Varella Santiago, direcíprdn Saúde Publica deste Esla-do.
ITÁLIA
O cardeal Leme visita o em-baixador do Brasil junto ao
QuirinalROMA, 14
Leme esleve na embaixada doBrasil junto no Quirinal, sen-dn recebido com particularcarinho pelu embaixador e ae-nhora Oscar de Teffé .
IESTADOS UNIDOS
| As medidas de represália to-i madas na Europa contra as; novas tarifas da America doj f.orte impressionam os circu-
los industriaes desse paizNEW YUBK, 14 — Os cir
culos industriaes norte-ame-ricanos mostram-se alarma-dos anle ns medidas adopld-dns poí* vários Eslados curo-peus como protesto contra onova lei de tarifas iiorle-anie-ricanas.
Grè-so também que o mo-vimento ein favor da uniãoeconômica do império brilau-nieo, isto é o livre cambio en.-Ire a Inglaterra e ns domi-uios, terá conseqüências de-saslrosas para o commerciode exportação dos EsladosUnidos.
„ ARGENTINA"La Razon» inicia a publica»ção de um serviço ospèpial de
informações sobre o Brasil
BUENOS AIRES, 14 — "LaBazon" inaugurou o publica-cão de um serviço semanal deinformações especia.es sobro oBrasil, serviço que tem porfim tornar mais intensas nsrelações entre o Brasil e nArgentino.
(As informações consistemem eommenlnrio-í syn th éticosn rápidos das ..,;:'t;-ai..:.,;.¦¦:.brasileiras.
Fcol-Baü — õ ''Mokoaii" éderrotado em Buenos Aires
BUENOS AIRES, 14—-Umcombinado do. "Associoção ,Argentino de Fool-Boll" ven -1
r. Oclavio Mangabeira, sali-onlando os Iraiados do limi-tos e a reorganização dos serviços do ministério eorn a crilição dos serviços econômicoso eommercias e a reslauraçu ie inslallaçãp dos archivog nabibliotheca,
cüFiA
a |ioiicisci annuncia haver ciascoberto oa planos de uma re=lüiiyò Intsrnaolonai commü»-iii^ia »|uc («iria lugar n«> Rle»
y.!co
IlAVAXiA, 14 — A policiainforma que descobriu os pianos do reunião de uma con-ivenção internacional eom-
(i cardeal |munislo latino-americano nacidade do México, no dio 18do corrente e cujo principalobjectivo era combinar osmeios do dar execução aosplanos políticos do Moscow.
Museu do EstadoAs acquíâiçõas do leilão do pi-
lacete vem ShoslenEntre os ob.jactos, expostos «• ven-
da, no leilão do paiacele do sr. Ju-liu Vou soiision, destaeavani-se uracunlião ürilliiiidôs de bronze, dplliil, e doiü poquenos retratos huii'o dn uiurii liu imperador PedroH -.- da, imperatriz Tiuirozu Cliristi •na.
Tendo om vi.:ta. o valor Uibtoricndesses uujeclus, o dr. K.siacio Co-imbra, governador do Esiado, ordr-nou ((ue fossem os mesmos adqui-ridos paru o .Museu do Pernambuco.
O Museu enriqueceu assim a suugaleria de relratoa, que já contseom quatro grandes retratos do,imperadores Pedro I o Pedro II edas Imperatrizes Leopoldlna o The-reza Gliristina.
Numa diversão publica
Duas mulheres lutam, lecíbendouma das contendoras vário--, gcu
pes de navaiha
Hontem, pela m.-inliã, deu entra-da no Hospital Pedro II levada pelaAssistência publica a mulher Se-verina Oomes de Andrade, de 2«annos «I,? idade, apresentando trêsferimentos de navalha, sendo uinnn ahte-brasp esquerdo, outro' nacoxa direita o o ultimo na pernado mesmo lado. Severina do Andra-de, conformo conta, pela madruga-da de ante-hontem, asssitia a umpastoril quo tuneciona aos sab-bados em Paulista quando entreella e uma oulra mulher conhecidapela alcunha de "Maria Pita", houveuma desintelligencia por questõesdo ciúme. No decorrer da discussão,ambas empenharam-se em luta, re-çebendo a primeira das contendorasos ferimentos a que a cima alludl-mos. A criminosa foi presa em fia-grante e está sendo processada.
LIVROS IPRATICA Cim-Oirelto
dss Obrigações-Dr. Canal-do de uiiveira Filho-Rio"do Janeiro- j
O dr. Cândido de Oliveira Pilho.Mofessor de theorla e pratica doProcesso civil e commerclal da Fa-""Idade de Direito do Rio, acaba derubjléar o. oitavo volume da Inte-rensante: obra ; que vem editando"Pratica,
Civil*', abrangendo os for-«nuláriog dos actos mais Importnn-lesdo Código Civil.
P presente volume comprehende* <>.Direito das' Obrigações (fiança,
; «tules ao portador, promessa de"Notopénsa — arte. 1.477 a 1.517), Wau-se de uma publlcatao de
NO v oindiscutível utilidade de que tem ti-do nos meios jurídicos n mais ca-lorosa acolhida.
Para kvaliar de sua importânciabasta transcrever as palavras deClovls Bevilacqua, a respeito :
"Feliz idâa teve o eminente col-lega em organizar um formuláriodos actos mais importantes do di-reito civil, na ordem do respectivoCódigo. E, se a idéa foi feliz, a exe-cução delia vae sendo cabal, 0 que,aliás, era do esperar de sua compe-tencia conhecida e comprovada. Nâobasta, realmente, dar as regras,criar os institutos. Pairam essascriações no domínio espiritual, eni-quanto as formulas não lhes vêmdar vida, fazendo-as funecionar. aé o que o collega está fazendo cmseu livro : e3tá mostrando as regras-
o os institutos do direito civil emmovimento o realidade. E assimdesfaz graves duvidas, que, a cadapasso, o jurista encontra, deante danorma substantiva que ordena, semdizer como se lho ha de cumprir nordem. B com tal instruct.or, qunl-quer fará, desembaraçadamente,funecionar o complicado apparelhoJurídico. "
F.
A VOZ DA TERRA Pe-•yllo Doliveira-Párahyba-
1930,
O ar. Peryllo Dollveira acaba dnenriquecer a poesia moderna brasi-lelra com mais um livro de poemas."A voz da terra" vem consagrar de-flnitlvamente o vibrante lyrico mo-dernlsta do Nordeste sobre quem a
critica nacional se externou numcOro unanimo de louvores quandoo sr. Poryllo Dollveira, segundo oexemplo de Mistral, para dar á suapoesia o cheiro de "terroir", a vivacôr ambiente, usou, nesse seu ulti-mo livro, da belleza desataviada evirgem das expressões dialectaes,que correm na hoeca da nossa gen-te dp campo.
O poema que se segue é um de-licioso flagrante da sensibilidade dopoeta irmanado com a alma Tusti-ca das classes humildes que são fe-lizes porque nada aspiram...
"Antes não saber nadaE' tão bom não saber nada !Só saber icriorar
E trabalhar o comer e dormir-,Não ir além (lo povoadoPensar que o Acreé a terra mais longo do mundo.Em outubro ou novembropor na malao dinheiro apurado com fumo e
[algodão.Em dezembro fazer um roçadona lombada das serras do brejoonde a secca não chegaplantá-lo de milho, mandioca, fei-
[jãoverduras, legumespra no inverno comer gerimummachucado com leite...Trabalhar ua semanao nos domingos enfiar pelo mato '
caçar júri tiso tirar mel de abelha no fico dos
[paus.^p meio dia dormir numa rede eea-
[renseNa fresca do alpendree nas noites de luarentoar ua violaao lado de alguém que se anuios versos sentidosque um bom coração sempre tem
[pra cantar.— B pensar que toda essa felici-
. [daaojã esteve tão pertinho de minha
[mão...e eu, nem como coisa !"E' toda assim nossa linguagem
ndoravelmente plebéa, sem pompasverhaes, sem vocábulos eruditos, apoesia do festejado lyrico moder-nista, que é, sem favor, uma dns ex-pressões mais authenticas da poesianova do Brasil.
"A voz da terra'-, foi editada '>.iImp. Official da Parahyba, apresen-tando um aspecto material nadapróprio para um livro de poemas.Mas a belleza da poesia de PerylloDollveira compensa o desagradoque deixa a feição burocrática'dosen livro, que mais parece uma bro-chura de regulamentos...
"A voz da terra" lionra o seujoven e festejado autor.
. £. B,
!gRP^,^!,^TO!*í^»f^^W,7, *-4*t«fPH|FW^ ... . ,. f-.i
Nqs. :.*.«->a»* a*i«a.jái
. . -¦ . • | Ã PROVÍNCIA Terça-feira, 15 de julho áe 1930 N.161^
outros jornaesMARIO DA MANHA. KMfo
1'n.bticw, « tmitta ,lo» luii*->HHtn-^umiis coumb nobre Oamihi au qu.il,!entrownto. M nilo chama ihi fnMrOCCOKTiailrlo.
. pia ia. NAo cr»,^Da Manhã'' ?
Da Mniib*i
VIDA POLÍTICA
UlaUUO DA TA11DI-. K.vllei:m lotrai onormeí «> lugar de don-
tnque -- per cima, iucmiiv, .Ia »ym-bobou frljrMa In» -- v«-ni n suli-folhH
De (teto om MbaCrm .lo chamar\ ,,., Uma-|H*ir»im falando em «flua.
Irlennlo de mala de quairn annn«."ii Onndbt mklr ÒMoccnnrfa era ile-1
Cilumna <*•¦ PARTIDO REPUBLICANO Dt
peUNAMSUCO A laMactaraa;,Annibal ftmandm,
Maviael ao Prado, Bartkohmou
****** *jt*>«^fc AT- ^^ ^*H Sf^^ I**r,*W># lll _¦ ^S**-jS'^^
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O plano de estabilisação aos boa-teiros desmascarados
.Nau i5 i< primeira vm, nem seni provávalíiionlu a ultima,que nos pegamos us boàloiros o us prega-iueiifiras iló caosilu Abuouxi pelo gasnete o lhes osfregamos as rnçoa no oal>riiimuilu, exliibindo-os ein Imlu a mm Irticliòionnl poucn ver-(xouho ili» adulterar o dò deturpar a verdade,
Agarrados com a bcJoa na botija, u> pròga-inoiitiras os-•trehm-li. m. espenieath, ilàu guinohos cie todos os diabos,mu* nu final «lu COlllas Òpíífesáam n'pntrniilia.
lia mais dé uma semana cpi»» o* líbatcíros vinham la-fiidii um banze em torno do plano do oàlnTiíliziifito, frrlto
IP W3i ^S **>^ £^ifm***^ç~-^ jg., £Pt^ÍW,/ Wa9&» -âVs^fr.-tal \k-i^^***«BÍp*SaJBaia«fi>llai
SPORTSI
Foot-ball
j j_ C 1*Y\ Çhjf '!'¦" '' berrando cõino posscssòs que o plano de estabilização
o^^pV | eslava liquidado, que o Brasil ia á gaita, que o si', Washiu-
O SHBOHDO CONCERTO DO TIA-SISTA ISO BUNSON
O rmta»*»! piivnlíin tiiüíti IsoEliníon rontrartaiio pela -Soe!'»!!!»-
O publico ja «abi» qua* um filmrlí> Blllla l>ivi> lia de ser. forçoso-mento, coiih.i b«*«a.
O attt>st.ido foi ft i-usn rhein qu<»o "Minifriioi" apanlinti hontom. prl-
l:.-!l>ol•
01 «1«« Mulher", film de enredo sírio,mas nem por issii monos intoros-
„.|
hoi»> DO Tliíniro S^nlnFa»n imitindo concerto.
K' mais unui noiio (!<¦ aru» que] atanto eom BÍlllo Onvo. o diiitrliloTíao ter o.« apr«»ciador« «ia bí«a mu-J p0r r,ni rllrociur dc- respolto,ílca. no Recife. .1.
A.i concerio de hu}e i-ompnre<-ct.io a embaixada universitária mlneira e a «.'flcmiid-ide do crnwdorj nol|ra ,,,. ,mi,|ll.,._ fam mus|ca•Br.hia ". [ do e synchrouliado, com Billie Do
-Bir.r.iK novr. km -honra oe- —Mfl.HKR". ESTA' .XfAIS nO.Vl-j PARQUE
TA PO QUE NINTA
MODERNO
glon Luis dera cabo de Indo.Isso faziam. íiimi berrejro infernal, u debaixo dt» uma
risadaria tremenda, no i|uc mais uma vez revelavam inoonscjeticiu o estupidez, porque si n pstabnizacão fracassasseos mai» directíiuibiile prejudicados seriam os seus pàlrões.
M,'k ii-- onilgros não i*iüondeni dissn, o que elles querem6 zurrar e atirar as patas para us aros. . .
Pnra Iranquilliza*.' o publico «• proveiii-lG Ira n mi-seravél eaiupanlwi, que é sobretudo uma campiuilta nn|i-na-t-iomil, pi-ejuiliciiuilu mais ao Urasil do que lio sr, \Vosliih-glon Luis, Iraiisoivwnms uipii dejtoiiuenlds de persónalida-des absohiíauiuultj insii.speilas, coniò Lortj l)'Abernon, i'u-um u presidente ria .Mala Real,-.como o |íresidenlc du Gilyliu|ii'i'\rint-ii!-.. tlu Rio, mostrfindo eomh a polilica finnncèi-ra do ac/u.il quadr<^ennio [íròsidencia! crti a mais salutar aosgrandes interesses tlu Urasil.
S,i |Mir Minôr. rum CoriUO Grlfflth: film musicado e cantado.
Iiiiu-
umas
Mulher"» du " First Na- ¦'RUY Al.
O amigo ihvpb Schildkran
T partes.
Os onagrós, diante dns depoimentos insuspeitos,laram-se a dar mais meia duzin de zurròs, alirando
i i-iueoenta vezes as palas para o ar. . .homens, com .lose-f Vamos agora acbalar-Ilies a cabeça, trauscrevbndo um
Hohen Edeson, ai.ijgü ,j,, sr_ j[„it,.»> Piincutd, director ip-A Ordem", orgnniido Parlido Democrata do .Rio. jornal abspiulamente adver-
1'OI.YTHKAMA
O "Moderno", o apreciada cino-mti tia pr.i.;3 Joaquim Nabnco. i>i-meçon .i exhibir honlém. o film
Honra df tosai".
Con Billie Dotc como princiii.il . cm
interpreto, "Honra dc Mulher", nem!rr»i\'«a-ra *er o bom film queé —
jde teclinica e continuidade <egnras. í corações «U» «twwiway, com Pau- Tenha a palavra O gr. Mattos Pimenta, no SOU orligoEssa arristasiEho em s actos.| intitulado '"O derrotismo é o iniic-r> faelor* da passageira cri-
! s*» cambial" : —"A falta cie confiança é o iiiiicò racròr dh actual criseClara (j0 combio brasileiro.A situação geral do paz é favorável á firmeza de nossa
! moeda.
j sario du política do governo federa
;m de jrarsto. roas «iue possuc orosto rants lindo do cinema, ój3mi! ÒS5 íii;ur^Ã e.Mpreiíircs da h5-Ia. Adaít.tnno-se a todos ospeis. desde o gênero drnmalirn aocsiyio lipciro. como nas suas iues-rjuerivtis rrcduciSües ao lado deIÀurence C-ray, Billie Dore mos-ira que é artista denwralade.
Nasceu porá artift» t- não traiia-!bc no cir.enia por simples namo-ro da tela.
t;L0RIA
Os ferias di' Clara, compa-1 Bow e Neil Hamilton.
TOEAI.
Maneiras ilepbe Menjou.
S. JOSÉ-
Gramle hotelMady Chrisüans
ainnr. com Adol-
boulerjirtlp Harry
comHar.lt.
Vida escolar
isso nao sigutiiea qne nao estejamos atravessando umaforte depressão commercial e mu grande mal-estar econo-mico. tal como está aconleeenefo com todos os paizes dormiiiiiu.
Vamos offerecer, aqui; alguniaü ciírjs, -obre a Fran-ça o o? Estados Unidos, por exemplo.
A balança eummereinl da França, tio primeiro trinies-j ire do corrente anno. fechou-se com ''déficit'' de1 S. 32 6.0 O O. f i O O d e f ran c os 1
As exportações dos Estados lituius. no mês de abril nl-limo. attingiram a 331 .S42.773 dollars. contra 425.2Gi-.012
I dollar*. em abril do anno passado.Ame-honicm. a nmte. o tuto-am-. ,, ,.-..-.j buiaucia de prompUdfio no posto da! Houve, assim, so em nm mes. num diaiuimçao dc cer-i Assistência foi chamado paru pres-ica de 100.000.000 de dollars, íio cxportaçfti; tar soecorros de urgência ao popu-jpajz !
Por desgostos da vidaLm popular incendicu as vísles'
, r>njj.T.vr.in ~a;.Kí;iaxo,,
Teve iujrar. bontem, com a pre-spn-re. do dr. A. Carneiro Leão., se--retario ds Justiça e Negócios in-íériores e numerosas pessoas de | iar ]^uiz Moysés dn Silvn. residentedistineçãc. a otficialiiacão. do Cur. I no beeco do Carar.gueijo. ua eâira-so Commercial e a inauguração da
ciafllie
t-A.MVKO.VATti MUaVUIAU 01CI'll(),l'-11A1.1.
O «crntcti ilu Viaafo-Sliaviii vi.-nri-ii oilo Hinsll inn- MS I
ln-|intiii!il(i uniu preliminar ilu< iiinpcoiiHto miiiiiilul ili! liioi-linll, .
om Montevidéu, o scratch bnisllet- Iro líoffron uniu ilerrotn do 2 \ l |oillronlilililo o scloccionndo nlflciildn Vufco-Slnvin,
tl primoüo linlfiime dn pnrtiihlermliioti com n vnntilgoin dn Yuro-Sfflvln por 2sí, lendo sido nuiiiil-lado nm terceiro gónl.a
Nn segundo hnlriftrro, na hrnsllol-riw ;!|iron'iitiirniii-si. com iiinn nclu-nçilo iiuiis offfcfonto coiiHeBiitndouni gonl
('mn esto rbsnVtndo tcrrnin^iii n
|,i!',i, cum n vlfitoriji do liiritrdi itaYnro-Sl.irl.-i por 2 ü«inl m I .
+CAMPBpaNATO HA C111AOE
s.iiii.i Cru» — S|ini(.A iiiiiiiia.iin i|<> Rrmnlo tricolor mi
prnaolite «oKlíiçilo aporei vn tem kIiIo,frniiRntnuiite, rio umu fntoltçldnriòluauilltn.
Nitncn so viu um 1'lnb proliar comtnlta fitlin do "cliance,".
No primeiro jugo ilo cnmpooiuitn,cum n toam do iria, upesar dc tio-inliilo, uma ma jngndu ilo bacliPi-riuinilii ciinverleu n sn.-i victoriaassogurartn, de i x 0, num empateInexplicável de i x 1.
Depois, vem o Jogo com o Turre.Ha falta do juiz o n partida, inicia-da multo tai-ilc. nilo termina.
o poder icliiiini dn rjlgn que nnqiialla êpoéti não queria perdertempo, faz com que os li) minutosrestantes cia pugna sejam jogadosnuma manha- de inn din qnarquer,
E no faltar um minuto parn o ter-mino ilo jopo, quanclo não inuis res-tuvn duvidas iiuniiiü no empate, ojuiz mando bater um penalty con-tra n snn barra, por ter a peiotabalido na mão do bali' Martins, a.>rebatei- um pelotaço. complcuimon-te livre.
0 penalty batido é convertido
| num gonl.Foi uma derrota Inesperada;Vem f. jogo com o C. S. li.i Kn~
crüzllhada.
, Primeiro halt-tlmo, uni goál pu-; ra -.'adi! rfundro. Nó segundo melo-. tempo, unos uma aclnação vigoro-
ca contra a barra de Piancó. um toque do cPtiter-iialí Sobnsttào, deu-Iro da Ama: deu lugar a tini penal-ty.
Sscoia Remlcgton". òo CòlTegioSslesiano. conceituado édiícanda-j~'.o cesta capital.
"Syndicato Con dor"A próxima partida de malas para
a Europa
Dos sr=. Ilerm. ?toltz f- Cia, jaçec-cs do Syndicato Condor nesta .capital, recebea^os u seguinte com-municaco:
"Dever.', partir dc Rio de .lanei-ro. nm avião da Syndicato Condorí-imitada. conduzindo malas pos-fta.es para a Kuropa.
Essas matai: serão entregues emalto mar rtm í'eruando Noronha)ao paqae-.ê "Cap Poluiiio" (em ser-'vic^j muruo com a Luíthaiisa nas iIlhas Canárias,!.. que deixará na?'Ilhas Canárias, afim de seguirem :para o seu destino em avião da •'
à-ufthanfa. 1Espera-se que gastem nesse per-"^
crarso apenas 7 dias. checando acorrespondência aos seus destina-larios a 25 qo corrente.
A correspondência procedente dojRecife deve ser entregue na aeen- jda da Syndicato Condor nesta ca-pitai lHerm Stoltr. £ Cia.) ã averi-da Marquei de Olinda n. 351', 1.'andar até o dia IT do corrente, as jS horas da manhã, afim de seguirpara Natal no mesmo dia.
As tasàí a cobrar serão as se-lgUinte9:CorTeSpmi«ii'ncin para a Eu-.ropa. 2S5('0 por (arta de 5 grãm-Jmas õtr íracçâo: SsOhCi por impres-'so de.50 grammas ou tracção:;além do porte do correio geral para :o Exterior.
Correspondência destinada a pus-«taRpiros do "Cap Polônio". 3^0D0pnr carta de 10 grammas ou tra-;cção; 1S000 por cartão postal, .além do porte de correio geral parao interior." ¦-..-
Poderiimioã trazer muitas outras cifras eioniienlia ti va > a vários jiaize.s.
0 abai» econômico,geral, é universal.
o cambio; nada lem
>io:.s. que
a ver.
da Cos Remcdios. o qual havia teutado suicidar-se. incendiando as ves-tes. Attendidò o chamado, foi a vi-c tinia conduiida ao Hospital deiPronipto Soccorro a depois de sal)-'nienida ao conveniente tratamento, | noiililfoi levada para o Hospital Pedro If,em estado grave. Luiz Moysés arre-] fonilucrcial é que influem lia
Nenhum economista adoptanuentem semelhante idéa
dÜFtríctO QHè ouvindo :i \*irfíma. I onitnniin Í ri aí ei
nica
¦oi-i-rn. com n c céu
Vlguiis inci lem em acreditar que o; saldosxa« camoiaes.Ia] opinião'-. Todos o
Alguns brasileiro?),que. ouvindo a vicüma,lenitanto. insistem em acreditar que a taxa dc cambio
'(esta declarou ter tentado suicidar-sopor desgostos da vida.
senta queimaduras de !.". 2.* e 3.'graus pelo corpo. Da oceorreucia to- ¦mou conhecimento a autoridade do j CÍ0
terminada pelo maior on menor saldo da haciai.
Ia balança
anca commer • j
PARA A BELLEZADA PELLE
Pe v. s. tem receio de cnvelbe-cer se á sua pelle lhe causa ancle-dade, se está enrugada, cobertaoe sardas e pannos ou mesmo seestá porosa, eugordurada e de máapparencia, n6s lhe garantimosqne o Rr.goi (creme scieiititicoda lielleza) opera em seu rostouma verdadeira transformação.
Elle lbe embelleza e rejuve-nesce ao mesmo tempo. Senhorasha. de 40 a 50 annos que pare-cem jovens ainda, graças ao usoconstante deste maravilhoso cre-me. Este creme, que causou grande sensação nas rodas médicase que está sendo boje récommen-dado pelos maiores sábios domundo, é o da famosa doutora debelloza Mlle. Dort Leguy, que ai-cançou o primeiro prêmio noconcurso internacional de pro-duetos para- toüette.
O creme F.ugol é usado diária-mente como fixador de pó de ar-roz por milhares de mulheres quedeslumbram pela sua lielleza.Não eagordura; não mancha apelle-
O creme Rugol é ioofíensivo.Comece a usal-n hoje mesmo.
Já se encontra á venda nasdrogarias e perfumadas.
Vamos acceitar, portanto, corno verdadeira, essa hy-pbthese.
Se a.-sim é. o cambio brasileiro deveria estar firme ceni alta. porque são grandes os saldos verificados na bpl-aii--ça commercial deste armo. Só no primeiro trimesifre a es-fatistien rcçrisla nm saldo dc mais r|(-. g Híilhões de librasesterlinas. V. no firiaieiro trimestre deste annnmil n'*is fraco e cm baixa.
Houve cm marco, abril e main
Uma penalidade máxima riatruel-lu moiiic-nto dn refrega ora quase h.victoria, mas a peloin jogada- pu-
jilato vnc- ao funde do ground.u adversário revida e mana •'
j ponto que os tricolores, com um nVO livre, não soillieraiii faze.r.
Falta db "clianie", dizem das ai-
d,. chibancadiis.
li« Oom o Flamengo, nao houve qjená,|r._ •i,'~"< deplorasse a derrotri dos tricô-
lores, technirnmeritó superiores dn-
| ranto toda a refrega .Domouio qunso absoluto, bollüa ]
cruzando n bnrrn de Agostinho.Rpf.ultario : Flamengo 2 x 0.Consàs de jogo. . .Ante-hon-oni. no encontro cor/, o '¦
'fmmi?r
fortlsulinn poio.lllco contra o pnslod" Sylvlo.
,\ polotll fnrleinonli» IiiuiiiIhIiiiiu.dn Inuispiie n« travos.
Era o gonl dr> oAipato, ' Mtw nJuiz di/. iiãii ler vhlu CKto liuico d,i
partida o não qulz vnlldiir o irniüiiTodo unindo viu, mau alio, .luiz do-mnteli, mio viu, promplo,
Ah rerliiniiiçiMK uiiiiiini propor-Çõi»rt o o jogo é mispoiiHii.
Ha ilfClínuiÇÍlOfl do poHHÕiiH Ido-noiiB do qua n polotn trntiBpiizern hhIraveu do gool, bnleru na escora iloferro que uo momento iii-liuv.i-hodeslocada e voltara uo. campo.
Nn conftisilo, ó Juiz não oncoutrn-vn um apoio para continuar a suaarbitragem.
K por fim, querendo llvrar-mi da-qiiliilu Blttiaçflo, ileclara que nãov.lrn o goal do Santa Cruz.
l'ni novo "cimu" parti n l.lgu.Mnn uni "cano- uno j,\ todos de.
vem saber ,i liui ; parlida rolni.'in-dn nulua manhã a,, qiinrtjiinr destoa«lias. com u innrcncãii de 1 x o, fn-vornvel nó ruliro-iiegrn.
E o gonl do Suma Cruz ?i) gonl do Sania Cruz o Juiz uno
viu. ... - I. t.
Torre (ti) — Flamengo (il)Mililn aiiiinnilo foi o eiieoniro -je.
•ii,ie¦ limitem, no eslndlo da .Inunoí-rn enln- o valoroso e.tmpofui de1929 e 0 S. ('. Flriiiionpo.
o ponjmidtn riibro niresar dn nu-.senoin dn spu oxccllento gilártllfioVnleiiçii. npreseiitciii-sfl dliípcíatn avencer n partida; liésòüVblvcíriiTirS nmfogo bom apreciável.
(is alvl-iiegroH tiver.nn no pri-melro hall-tlme uma hfia nctiraçflo,nlio evitando, porem, (jue o nctver-s-nrio vencesse a parlidn por 2 N D.
N'o joso entre nn :'.os riuadroa n.i.'ílvl-iioirrns voneernm por •! x .",.
Pela mnnhft, nn partida entre osll.os teniri. o Flamengo abateu iequipe dn Torre por- 1 x il, centraa èspéctativn, geral.
CA WPEONATO SU IU! HI1ANOl) resultado dos jogos de niife-boii-
lem nn \. Si'. I). T.A AssocitlÇilM Sulinrlia-lifi prose-
guindo o campeonato suburbanorealizou aul."-honteni diveriias par-lidas nus zonas norte, centro e sul,
! ila ii «ir. o seguinte, resultudo :ZUNA XOKTl'1
| Atlieuicii.se \ Centro JlcglnaUlo
I do Britm -- t.us-toains, Atlienieii-se s x tl'j 2.03 les ms, AUienieuseC >: U:.
i Uio Corrente v Veloz — í.unIi (dama, Ilio Corrente I x 0 ; -.os
' Éiiis, líio- QOrrente li x d ; ü.osI (eiillis. Rio Corri ele 2 x 2.
1 V. A. ilo Arruda \ 'l'i:vulv — l.ot; tei;il-.;'.. A, A. do Arruda 2x1-i 2.os leanis, A. A. do Arruda 4 x 1,; :i.«is- teains. A. A. do Arruda 2 x ().
ZONA* CENTROi Iiífiopcrídenein v Vãizenno F. O.
[ — i.0'.i teams. Varzeaiiu ! \ ! ; 2.osleanis. independência- 2 x 0.
Varzonuo Sport x Moiitciiense —
; l.os leniiis, Varzoano 2 x 0 ; 2.osioniiis, Várzeiino " x u ; .'l.os teams,Vnrzeano :; x 0.
Gimrnmr \ Soleilade — l.os lenin:!,empato n \ il ; 2.0:'. teain?., f-nipnt'>1 x 1.
ivemos
,1 rr-a.?çã<) l'::'.(ic-aM-l iiiio~so cambio. Surge, agora, iiovo daliqüiò'.rna.- yiessôns a acreditar que tal baixa «i devidados da balança commercíol.
£s-a supposição é erroneii.
iam uliiii-Ita dc sal •
Tudo indica epie no secundo fcrimèí trejunho); o saldo cia na lança oomme-reial dodo que nu priiiieiro trimestre'.
ücMilrn de pouco estarão terminadas aessa affirrrjatiVft nossa s.-.rá confirmàtlâ. com
ti[anrii', mato o¦a-il i'ni iüaiof
eslatislicav "Foi confirma-
Sport, ti turma tricolor, não sendoh favorita da tarde, aprer.eiito-.sii j
ii-.Mii um jogo siirpreliendenie.O primeiro tempo terminou com j
|a vantagem do ruliro-nearo por umllionln. roniiuislado por .liilinho.
Nn segunda plinaie do dnrbãfe o»trWolores Im-pilóih-íH no gramniadnlogo noa primeiros minuto»: de jogo.
Carlos recebe em dado mnmunlr.um passe dr, Laurii, fecha n inandii
ZONA SULTelc|iliíine ¦« Aiu-nrn
lenniH. Telepliono .'! x 2; £Aurora '.'¦ v I :
— 1 .oso.-, iPtuim.
I-KIA PKltNAMllCCANA DOSDESPORTOS Tintl;F.STRES
(Ofl'lei;>l)
Para o jogo de amanhã, entre nsnolecelonadoB ik-nta l.lga e o da A .
Un anuo
liai.vo rlc jancirn
t*«X><>0<X><>«<X><X>O<>00<><>0<><K. O^OOOOOOOOO
Ms Ií Français Me. EleülfleProfessora .—'rAngéline LADEVÈSE793 —RUA VISCONDE DE GOYANNA
UÇÒES.DE FRANCEZ POR CORRESPONDÊNCIA.Ensino de pronunciação correcta e de con»/ersação a dis-tapeia. Explicação do methodo Beriitz por um systema
-.«*> noyo. Especial para as pessoas que não podem vir darlição na cidadã
.0 Garante-se adiantamento." Duas lições por semana : 60$000 mensaes
^'[Pagamehto adiantado.
dn r. saldo qne provimos .sobre o primeiro tl,Tmeslj|'e di corrente'.
A urinai nnix.i tom fi mesma catisa d'aie revereiro.: a desconfiança.
A pi-ocura dc cambiaèis é devida iiiíicambrylq á rampa-nhn de descrédito que estai sendo desenvolvida pèlós jór-uaes e que vae repercutindo nu espirito publico, no sentidode um verdadeiro pânico.
Com effeito. As necessidades de remessa de ouro paraLo exterior, exigidas peia nossa balança dí- pagamentos, újde 40 milhões de libras, annuaes, no máximo. Vamos ad-tnittir que è esse o "déficit" de nossa balança defnentos.
Em 6 meses, temo.v então, de remetter 20 milhões delibras.fi saldo dp primeiro trimestre foi'de õ.pOO.000 libras.
0 Admitíamos que o r.aldo cio segundo trimestre tenha sido déYjiiin milhão raeiiòs. istu é. lenha sido do 4.'.õ'00'.'OÕO libras,X aponas. Assim, 6 meses, temos um saldo da iiüiança com-
Cacliu desr-onriauça é.ipic cs.lá agindo 1'orlemenle ji.-)caiubio.
paga-
aft£*S*Í>>3>>**>0<*«><*>*><><><>^
mercial na importância de 10 niilbüPois bem. Já réiiietiemos nestes 6 meses. õfJO mil con-
los das reservas ouro da Caixa cie Estabilização. Õüei* dizerque rêniòttémos li milhões, de libras das reservas.
Esses 14 milhões sommadòs no saldo de 10 milhões, dabalança connnci-cial. formam 24 milhões de libras estéril-nas disponive-is c usadas ho primeiro semestre, deste anno,
Se nossas necessidades reaes. da balançra de pítpvatrren-tos. são. no máximo, de 2<i milhões, como se comprehendeqne já tenhamos rémettido 24 milhões e aincJa haja necessi-dade de mais saques, provocando baixa do cambio ?
F que tal procura de saques não corresponde ás exi-,gencias reas. E' oriunda dá desconfiança que, aqui e em lo-da parle, hoje e cai todos os tempos;sti3cita a procura.
o i.-m| mercado
Os saldos da-balança coulmerêia-l, os saldos ou" mesni')I equilíbrio dus orçamentos, a Pnjth de divida fbicluanle e dedeliil'0 do Thesouro Federal ao-Banco do Hrasir]. ns 3í)0 milcon los das reservas dri Caixa de Estabilização, os 10 milhõesde libras esterlinas ouro depositadas nos entres do Ranço doBrasil, a melhoria da situação polilica pela diminuição dasagitações-, tildo isso cpnstitue elemento de segurança paranossa moeda o o nosso credito, Indo isso revela, irrefutável-mente, uma pujança maior do Brasi! de hoje. em relação aroBrasil de 4 ou de 8 annos atrás-. ' ¦'¦
Não são 1'aclores objeclivos que eslão ac-tuniido no sen-'lido ria baixa do mil réis. E' unicamente o factor jisycho-lógico, d derrolismo leva ao pânico. E povo em pânico úpovo que não raciocina. Soffre e se desgraça.
E' isso que nós queremos evitar ao povo brasileiro, por-que liada justifica o pânico e nosso povo não merece tal cps-'ligo."
E sabem bs';obfigro'â d que ó sr. Mattos Pimenta recbi-í
Varias noticiasO ar." Marcelllno Araujo, nhiTrn \\
turma H, da Invcstluadurian, pr«n~(bm milo-liotitem. uu canino i(o Ilm.IU. lio 1'iliai, o Inillvliluu Joso \bllln,du i-6r iirotii, rom UO. nniioH .d.» idft-«I*, p«ir liít» ile nrtnn" proMM*». rileforlilo indivíduo foi rocolhldoj noxadrer. d» IiiHiiinjtorli» ueral ili) jm,llrl(i .afim ,(ls m>r liroq))BRt(.fTo, 1
Qiiundo ,iiiiaii'.iivu diimiidiniH noI.' (Ilstrh'1,, iHifU-lnl da eapitul, nii-lò-lioiltoill, peln niiuiliii, foi priiHiiliolo kuurtlii «*ivil n. l:Ti, ,Ioha Frnu-alsuo forrolra qua hh uoliavn biiHian-lo ».li!o«)ll''iidi). Jime hVrraalrii. foi ro-riillildo uo xtidrei', du |lel«K'U,'lii' dn,i'lriM)iiiHi'l'ij|i;iii).. . ,
', .'.
íVii Reiuirtlçílo 6'eriil ilim T«lft-Riapbos, uclinm-He rettdoB tele-KriiiiilliilB íiiuii: dr. (InHpiir llülmn— Llvnulii --¦ Pnrlonl -•- .lobia-In DiiIiimix -• A»i'i)li|o Forrnl-,1*11.
No largo da feira de Afo-gados /0
Um popylir inttrvif»4o num» luta.sahlu ferido
J". ¦•¦., . . ).- ¦• ¦•>,'. llfílá ;aV-As piiiniilpis boraa,i|ii ninnhfl, uo
largo dn folia do Afiiitado.s, iruru-rn in lula 08 ii-miloH Mnni)i)l o ,'fOBél'.'iiiiloni'lo dn Silva, loviiiloii porqupHtOos di. rompeiimi:la ijjòmiivilcl-nl. O piliiinlrn urlianiln-BO , mnnlilnilu lini i'iiiilvi'|i), iilillzoii-:u> do mes-nm c Iiiveátliidp cpntrn o Heipwdo.Ii..z-llie ulRiiiiH. forlmontoa. N«Haa oc-iiirtlíio o pnpuliir Vlcpiiln iMnurlrinliriiiiirnndn liiforvir, nn c.ontondiimm o fim de Heparur nn líols/ir-iiiáns, rci'i.|)i.|i um fnrlmnnio na mãoUBiiiierdn. A policia BffÓplilOU a pri-tino do iMiiniinl p .liiãii,0.uaili»iicio, Osferidos fnrnili HOrriirrldos poln As-sfatonciii pulillca.
^000000000-0<><><?<><><*J
Ecos de uma sen*saci on ai deseo*
l '.Í''»l'd'bertá
mo contra os boateiros e os derrotistas une; elle considera !',""''• N^° <i0T?Mi,*'".,1(1t',Jí* O"- ,'í'on'-,.,..,, „ .., it .. po, 81 112 sgdá. Poules 'simplos,
nocivos a colleclividadc .' : cassou. Dupla s,ig*jo'ooi).- Jockev,— ".Merecem ser punidos — diz "À urdem" em letras
enormes na sua l.a página — como se 1'az cm todos os pai-zes:civilizados do mundo !"
As ullimas noticias sobre o cambio são as mais IraiHqiiillizadoras. Voltam as taxas nomioes. O plano de estabi-lização continua. O-Brasil continua de cabeça ergtiida, partidesespero da corja de vilões que procuram humilhá-lo ede-primi-lo-! '"-' ":' :
Hn finem pretenda nfílrmnriino, no vasto campo da acien-'.•In, medlfit, bií a c.liiirgla temfeito progrenaos. Rntrelniito,de um modo geral a medicinaavança conquistando trium-pbus admiráveis. ,. ..- i ¦ ..•
Tomemos por bnse o appa-recimento recento do LYPO-GENOI-i remédio qne velu re-Bolver, definitivamente', o pro-blcma, (ia astbma; das bron-ebites ptitrjdus o da tubercu-lose Inicial.'
O LYPOGENOL já existeem Recife e o teu
preço é de 7$000 pervidro
EM TÓDÀS AS' PHÀR-MAGIAS
'><><><><-><r>c><x>o<rxa<->o«oí*>«•Oi
S. V. T., são (lonvjiliidoa o« ainn-íliii-os' nbaixo, os quaes deverão s.-..nrfiiii- no campo do -'Sport" ás I4i|i:limas : Antônio fereirn, Pndro Bar-retto, Pedro Sá," Adlielnar neznrrn,Oswnldo Sálfe, Sebastião' de Frnn-.¦a. ^IniioelArniUia, Rtiy Duarte, .Pu-lio Oliveira. .1 não Pereira (ta Costa.Alul?.io Caldas, Milton Hàrliosn, Ci-ryl f.con, Franoiüfo 'Altlnn,'
JbaéPauBtlno, .lulin PernàüdéB, JÍnniryrR«!;o. Rnllnio.s Marquos- e l.nnrnMonteiro,
1'ara actiinr. i, jogo (mire os se-leorionndo» dcnlí» Liga o n dn a.S. D. T. foi convidado de* commumiiecôrclo- rom os presldenles da»Conimiiwõos Terlihlens dns nsíiorla-
(¦AM nclmn, o juiz r.iiidnlpbo Alltno.
Tlicsoiirnrin — Klrnm escaladospaiüi o jogo de aniniiliã, no cnmpudo'Sporl Club tio Recife, milro oajelcecionadns desta Ufín i> o iiá A.S. D. Ti-, nu. bllbeteiriis Vieira,HniniiPl. Arltiur, Arruda, José Eu-'('lidos,
Ailelliid (. Jiis,'; RodrlgiiPR.A enl.rndii de jogadores, de sorlo»
do Sport. o de' pessoas possuidorasTe porniioienres tlíi l..' P, 11. T. oA. S. O. T. sei-Fi feira' prvlt-í fercél-ro poriSo do campo.
TurfA CORHIDA r>fí
'ÀrJTB-HONTEliil,
NO PRADO DA MAODALENA
DoninBa sognir.. o íopilttudn daeorvidíi de nnte-liontem rio Pradoda Magdalena ' '" '¦'",.
1." pareô — í»on metros --¦-"¦-B,eponta a ponta, venceu Jolly. Por-mou a dupla ínvcjii. Em 3.", Ar-rnyiil. Não correu Aviador. Tempo,08 1)2 sgds. Poules simples, 1,1$.Duplas, 13$60n. .lockei-, João ijopi-.fim. .,, • .., fo
'.
2.° parco — 1-100 metros —-s fceti-ilcr, tomando a ponta a Calmãêãn,venceu o pareô. Camaleão formoua dupla. Em ?,.", Ouro Pino. Em•I.", l>iiii|ião. Tempo, 102 sgds. Pon-les simples, 13S000.. Duplas, ...
,18S500., Joríkcy, Jòá:é Columbia.:j." pitreo —,1150 metros — Do
ponta a ponta vencei! Anduz. For-mou a dupla Ia» Reina. Em 3.", Sias-
Moacyr Santos,: 4,",.pare|o — 120.0 metros
'^%ea•
«Tor gunlioii"a próvá. Jjnciiric* ttrr-mou a dupla. Em 3.", (Hnt»)eio.Em 4.u. Humaytrí. .Tampo,^.§Ç «giis.Pouien ^simples, 17S000', " .pugl^is.•13S5Ò0. jbckey. Jqsó Çpívlmmi,
5.o pareô — llóü' metrôs ^"Deponta a ponta, venceu Uatarbin.Pormoit a' dupla .CYuzéii*. fcm . 3.",Pímpâo.Ém i.", Ínvé;|tV. tempo, 7itsgds, Ponles siniples, ÍSÍJSOO; .Úü-pias,,; 139500. .Jojifex, Moaojf»; Sau-tos. ,;.t, ''-;.;' -.'
¦-.^-.' -. - >._
A PROVÍNCIA Terça-feira, 15 dc julho de 1930 'H""ür"—~~7TT~!T^??Tr~~~~JTTxx^~~~~~~~ *¦¦¦¦— i i i u«h«- ma liln unrii-rr-irm '—"
^^WmOT*1 "¦ '
ApROVINCIA, L. .lOtíB' MARIA IifflU.0 •
»V,0N 273, TriPlili"»". O-*»**
2
¦---^¦"7orr»|H>nilo.icl-> coinmerclatl*0*!* «or omlcrcçaUa «o gerente «Ia
--íiTiiiatnni paKiv«o ¦dlauuiüi».1 ífflM a«* ¦«-" ¦*«i'lKn|*nte" ¦*"'••
»**™ . demora ou falta do entrega*r0P dostofoUm
íífippêllo á polycultura' tíoçlo<-*-*lu Ru,ul lll'lll,llull'"i ,lj
|lHlllll. H*-''*1»* llU ""ni"' " lllll'lllU-
11 i wii dirigir uuh profoltoB muni*
¦ d (IO "»,in Estudo, innsiiondo, dcuii-
liillOH ""
illllll'ílll (.'1'llllOlllil'll IICllllll, II,, ilu "i«""--
. ,„',ni uno liu um se promover nl'llllll'nul"
lV„lvlnieiit(i du plantação ilu
¦•OllOSi ÇlllillVU llll algodão, rriii-
,lo Iwla, porcos, gulllnluis, lii-
:„„ dn Bôiíii o to."lOsliiiuos convencidos - dlzlu
,.,,.1,1111' ilu Socloduilo Ilunil llru-
llnlnl— 'l'"5 1:um ""' 1'OUCO 00 08-. .„ iIiih PròfolturuB Miiiilcliuion
iiiorontoH no iiiiini vindouro nem.'-tilínioiittcioa om grande quiuiU*
h,li,, ijuu virão dlinlniiir o misto do
mu ,i uo mesmo tempo aiiginoiiliu',m lilíuim lullUuioH do «riilllus .ii>
u,i,lu8 ilii 138tudo. "
D une a SOcIpdudd llurul Bínsl-
,,|,n nsiii fazendo oin s. riuiio tomniuliii uiipllotisfio om Pernambuco.
loilo o Instante ustuniüs Bentltidquniu ií pfeelso aahlriniis dn inoiio-hIiiiiii. lmportuinoa uniu iiuiiiilidii-L, do iirodiiolou o de artigos queijiil poderíamos obter, faellnienlo!
;0 do locldoH de algodão ret-aboinónim:i, iiiiijualnionlo, ejireii du nn
nil colilus, Om, si |i|'ii(1u/,|m(íuhiohliriiiliin ciijni'/, do alliiieiiiiir uqul,
nua lii^iiBlrla ile Lecldoa bUBluuleinispcni i- dobrando ns cifras tluuo o.\|íoi'taiiios o claro (|iio lorluvuns (liiilo iim grande puàso dni <¦¦<iu- dn nossa, pniunul pugno ucqno-iilcn.
Com os eoroaes, Pernambuco, queIspõb do zonas excolluntos, appure-e, niio ooino abas.tceodor do outrosmroiiiios, mas como Importador-i:ui;ií28, importamos I mil.contoso fu r 1 ú li tt o 11 mil do arroz, afora
mil contos do oulrpa eureiiea.Devemos confesBoi; quu íi lulciullr
ii nrlvnda cubo u culpa dpsse dosiu-M'(!iisü. O .'íi.ustio agricultor é purn-i;a (iu habito indiíl crente á puly-iilttuu. Noa nossos 'engenhos usa-
ii iiíttllteigu do Minas, o dôeu in-iislriulizado, u carne do xurque, oueljo (le P,almyru. Não lia uni soeijucnp agricultor na Franga ou uu
tnltn riiíó façii o iiiio c habito iuve-onidii om Pernambuco. A initulei-u, ii iiõi-o, o queijo, as frutas, osercnoB — tudo vum du peijiiunsformo" uni iiiio ullu concentra uniit
•'¦uu uclividade. .,
Saturnino de brifríolloilu a homenagem que,ps esni-
nulos (le engenharia du Üniversi-ailo de Minas Gpraes, iiiio ora nosislluiii, lendo á troiito duas illus-fés flgiiras do iiiostios, os proles-uva Louròngp Huc-tu Noves o Lúcioautos, preataríiin lipulem á momo.lu do Salurúíno d.e Brltto.
() dia se i(ssooiou A hpiueuageui,'ío liodjii ser mais bonito nem mais-'iiiiiinhucaiio. Uin claro o de sol.
Os disiilpuloB, os amigos o os ad-iiailnrus do grande mestre quu,'iniiiluii, dounlo do ulliiicio da Uo-«rtioiio do fjiiuoa monto ú ruu d'l"'"'íi, uSBlsilru.in Iioiiioiii a inau-l.i'ifS8ii du placa tni/.ida do Minas"hiís iieloa estudantes do eiigo-nii-in'(lii Uiiiioi-sidado do Minus^''"iís, liinisoi-vai-ão sempvo a lom-("ICii (Jirssa ilôoe taulo do sol om
1 <J..** itioiiiorla. de Saturnino do BrJt-'o' lioiinicla com tanto irai-inlio,
'" lioitii saudado, com tanta uo*ü"1j iniiB tudo som ruido nem ap-ir,uo'mi artificio, nulos da manei-
,ui'l0 sliiiplüs o mais sincera.,J iriiindo oiigonliüii-o quo loi Ha-
"Mltiu du .BriUo o— rucoi'dou-o"ii tuiloiidudo a palavra oloqiluntè
1 ffiji lllimtru collaboiadui-, o prol',."".'uiKia, Uaõla ,Novos.'\?asiaatui-nlu„ (j0 iiriu,, ,„-,„ ]mv.«HS HOiuuiito á ensonliariii ; u bem
}l'i'fSsivo o 0 la(:l(j ue (lílu u h0.Içuagam-da liontom i-oiiuiu a oimo-l"'li't''á. Jipméiia do todas as profiii-|«8,
«drogados, módicos, muita-l'M"'!>foaiiores.l^fectivuinuiuo,.. Saturnino deI, -. ",-liíl um oxomii.lo raro do ósp1,-
^iWtructor, (|u tulqiltp do prgljrM()'do lioiiualiiUide, du onorgiu,
j "l|i'!-lnuclu., u„ja vida o paru lo'.-
f .'«'Jira.sllclros, desojosos dn sor-Tl!|ii'úo «eu paiz, un,., oíe.vada luar
til» « um nolii-o uatiliiiilc.
Uma embaixada de universitáriosmineiros no Recife
i •
A embaixada mineira, em nome da. Universidade de Mi-nas Geraes, prestou hontem, na Repartição do Sanea-mento, commovente homenagem a memória de Saturni-
no de Britto-A visita a Escola Normal do EstadoA uiiiliiil.vuda do oiigOiilioIramlÒB
mineiros, que Ho oneuutra un Hi-ell'o, clielliiila polou IIIiikIioh pro-foHunres l.uuruiigo lliiõlu Nuvoh o[illflo SlllllOB, rnilllllllii SIIUB VlsilllHilo oMludoH o uordilllldado nosla ra-pilai, <>n(lu vem sendo iniillo ho-llionageiiilii.A visllii ú Mm-oIii Niiiiniil (Iii I3bIii(I(I
llouioni ás lii lioriis a oinliulxii-du nilnelia vIhIIoii ll hlBÚolll Nor-mui dò Eatiidp, ()h profúBBoreH Bao-tu Nuvob o l.uclo SiiiiIoh iicliiivani- ciii-luiioKi) ainpluxo duso acoiiipiinliiidÒB do hiiiih oxmns, la-nilliiis. llocobldoB geiiUlnfó.Uo pulodr. K. i'into do Aiireii, dirdulor opelou profoaaoroa da IübcóIu, os (IIh-UnctÒB visliniiics porcòrrornni •asdlvorsns dopòiidoncIUs ilnquulle os-lalioluclnioiitii do oiisino.
Na uniu de ario culinária, diri-gidu pelu professora Carollla Uul-lar, lol servido um clin ás oxmas,laiuilliiB Haotn Novos o Luclo San-tos e aos íinlvorsltarlos inlnolros.
Mm soguidn levo lugar no patooda Kscola Normal dois inntclioa duvnllcv-liall entro aliiiiinas (Iobbo os-lubolocliuoiilo o dn Collegio Amo-rli-ano liapIlKla. Os JogOB correramCOlll griindo nliliiiai,'ão o loruill as-Blstldoa pela' embulxadu dos uni-VorsIliiriuB nilnclros e dlslluctiis tu-nilllns,
Ao salili- Coram oa (llstlnclpa vi-
"lOxinaíi. BonlfóriiH o iiieiiH Senho*res;
C(llll'lallll!Í-l'lló, oh' iiiuiib collegUBda Kiicolii dc plífgoüliiirlii du Uni-voraldiido du Mliítia CÍoràüBj o dl-zor do nós IoiIoh iiohIii solciiiildii-do om aiii«- bu lionioiiagulii uniu nicii*liilliludo o nu constata uma obraaraiidiosa du piigpiihnrln lirnnllül*ra: Suliiniliio do llrlllo c () suiieii-muiilo do llüclío,
10' liem curto (|iio não podorlh-mos iilniliir doHlfi terra adoruvolcina» mui rei cima, do entrada, com o
Hllll lllispl-liilliludo Inoguiílávól c reiiiiliitiiiiiigoiitlleza, boiií nu piitonlcar nossorcconlioi-liuciiiu, hum fiiçlp concro*to do ndiiili-açiio polo (|iio 6 v.oBHnjo CPÍlBCilUPIllOlllOIltè nosso. poWiiondição liioaiiin da lllildlldo do dos-Uno brasileiro.
A Universidade do -Minas (Jei-u-Os iiiiBHO avalii,'iido do i,n inoiniliorior do Brasil - - ci-iaçijó, Im-niorrtídourn du bunoinerito proal-dcnlo Anliiliiu Carlos, cniiiiiiiii-do u iiilKsàu, a i|iio se illipo"do operário utflcltínto ii|t obrq gí-guni.oscu. da naclòiialUliuu Urasllol-ra, niiBciiltn o conliecn, dc pdrtopelos sons iliscipuliC). o problpiílUbrasileiro em ioda ;. «uu comploxl-ilude, irradiando o/síia caravanasnuivoi-silariiis i|iiu so u|i|iai-i-lliani,
| assim, dos cnsiiiiiiiionlos tucliulcoaí o moraes cpiii filio so )nik.-iirã«> iiik
Da nossa critica mu-sicaí
fiUOES BAR/tOS
(Bfliiiicbi. para A l'l»»VlN('l.\)
Sou um |uií>» om milterlu d.musica, Nnii./i, me |ii-o|niK, poi.-.sii, ii ci-lin-u/di- umn urlo i|ii(¦lior cUllliri/-,. uHpeelulIzudu, «.oin ,,i niuaioíi
Mna ol jinplica} tllUBllUIlíl
Itllc lll/iS Oin,
ll
lo do lei' lolgo uü.iHOl' lilSClIBlVÔl il" UU*NotadiitiirnLc UUUtU
Ivu «im- cerebral,nlltnus a dlrootua rela.
ii,,- tuni a uo8Ba aénsliuiiiiinui,NlÇdiv hiiiih omilluavul, poln, iiuu
o iiíi''ii dos|irotonuio8u o cduiiuo-vUl.i t-iiiliiosinsin.i por miiii erla-mi-Jnllil ili- solo unnos de Idade,j-Uiu jit QJíGOUtu uo piano uuiuii ühtllCfloIllinoa, oom uma vli'tuoaldu.do eBpanloaiL um dedos de ciiun-
As seccas no sertão de Per-nambuco
Como resolver a questão de supprimento(i'agua, tia zona do sertão pernambucanouttingiiia pelas seccas ?
Vidacatholica
SA.VTOS DO m.v(j dia dc. hoje é conauKradü a S,,
ITchrliiuo l,
F.OMIINM SILVA IIJNIOK(líll|<(>llliüll'0 «Io Híirviljó dO IriliçariüoÀgrtcolll ü (l() IVrlimieuu d' l*iiços
Tiiuitliiru»)
(líspcclnl para a iMioviNTIA)
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HOlll (|lll'|- uuniituprejuisoi .ino elluiviu iii rogliio i-iizão
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órdiain prova vi I
IlH InuBltmiió caiiEado a esta j alonado jiorporque dolsd d«« sl! lntrodussti
qii ! Dou pacinoiiiiiOB dedos infan- <iíü (|iiu, Kl os não dirigisse um jluluiilu precoc i (loa inuiB aoi-pi-e- íliemlunles, om vez do ntiin < - j.¦útil.', ostnrliim, comu ern niuuivil <
sltanlos acompaiihados até a por- j lulas ui-diiiis du protlBafio.ta polo dr. V. Plnlu de Abreu dl* neste modo ellu nos'proporclo-rector da übcoIii Normal, protosao- ntJli esin visita oin quo a tochnicaros u aluninus.A libillòllllgoill ii Saliii-iiiiio <l<- Ilrillo
A'b ih o i - lioras a embulxaduniliioira. lendo 6 fronte os profes-sores Loiii-enço üacta Novos o l.n-elo Santoit, dlrlglu-so parn u llepnr-lição do Saneamento, á riia du Au-rora, allm do prestar ii aiiliuiiciudiihomonaguni a mèmoiiu dii eminenteo saudoso BiinilariBtii braslloiroaritüvntno do lírii i... comnieinoriiii-
Se ullia llò pairiol Isnín do conhecerdc visn 10. graiidoxiiB do lli-asil re*colhidas im escrinio siigrado úobNIIioh ikisie gruudo isstado dc Por-iniiuliui-i1. Interessada udsue piilrl-nionlo oacioiiiil, a Universidade doMina.,' (ioraos oci-i- render homoiia-geiu aos sons gruudos nlireirPs. 10não poderia focalizai' do molhor
j l'i)i-ina as suas ãtteiicõoa do quo ortó/„ cultuando u meinorlu venera-
do ,i ilain do li de julho, dia dn; Vel db grande engenheiro Frauda-seu nascimento.
Constou u honi'oua.gom da iiiiui-Riiraçáo do unia placa do inuliilfundida nas oITii inas iiidusli-iacsda Universidade Mineira, çcjjonié-,inornlivii du puBsiigoín de Suiui-nl-nn do Ul'itt(i pela mesmii i-eparli-i;ão. onde realizou um do:, seustrabalhos mala notáveis,
No local eiiconliiivaiii-so, asso-clatldO-BC á jlislll e comnioventelioiiicnaiícm. i. representante du go-vornudor BBlaclo Coimbra, major
co Saturnino Itodrigtiea de Brltlu,-nihii- do scrvii-o mòdolur de sa,-ncanioulo dc.ata cidade histórica elegendária do Kccife.
08 universitários mineiros emciijo solo figuram esjioritugus dusmais legitimas, do todos os Ksl.a-dos da I^otleruçílü, poi* iióa, veio ¦|í*-mirai' a obra uioiiiiniciiial do nota-vel profissional, a quem os trovei'-nos orientados de Pernambuco eu-tregarum o aperfeiçoamento do um-btciito physico de sua formosa eu-
Anloiiio Rodrigues, gonoral Alberto: p|j,ál, para mais. vitallzar as onur-Lavoilóro, comuiündalilo da Itej,i- gia^ criadoras deste povo empro-fio', acompanhado do sua oxmu. fa; Uondedor.milia; dr. A. Qu'j'neiro Leão, socre- As „,,,..,.. ,,,, 8tt,ieunle,lt0 (|tiirio du Juáiilca e Negócios lute- los e ]{f,,.j1(., sfl0 „,,, pudrüo iriòros; dr. 'Stüenaiiiio' du Silveira, lm c|u eng0I1i„u.ia pau-iu; sooi-epresonliimio o corpo docente u--. | pl.0vn iiicóntrustuvel du emani
sau-glu-
mexas & Reclamações
^'nlliua moradoras a rua da, ™l Pèdêin-uoa chamar a atton-""B. podorás conípefentea «ara"fíu do foot-ball rme assòeia-
rs,,,, "SPort Club'do Uocite". cos-»«i; muiiier em plena rua, em¦ lL a sede do mesmo. çluh.
*o Oeixels pára amanha o queicrfi, .'r hoj0- ', Aproveitai, osr° 'ecldos, a presos reduzi*flm, .' "í- a coulioclda casa deZ^*. PRIMAVERA está òtfere*«u ff-stía- freguezia durante eatifÍLi„ i zoi To!'sa', comprai, neste''Èlocimonto a bem de vossos*"•«.« Interesse- [ \ j
de Mat-;Publicas, i
Rdüaído Jorge Pereira, director idas Abras da Prefeitura Muiilclpaljéjigèiihóiro Paulo Guedes Pereira, |RÍilnoel Coutinho Dias Pernan-
,des. Joio Caminha, Moreira Re-Im. Napoloao da Albuquerque,Thèopliiíò de Freitas, João Borges,Sàiriuel Lins, Agulualdp Rocha U-;ma. Gouveia de Moura! Joel (ial-^vão, Nillon Maia, Manoel de Sou-1za. Samuel Pontual. Pedro Leitão, |Marib de Araújo. Manoel Guaniãoe Walfrldo Arautos.
Viam-se aindil Inuiimema íiessô-1ns do destaquo o todos os fuiiccio-narioB da Repartição do Sanea-!monto.A liiiiiiíiiirni.ão (lll placa coiiiiiicino-:
rui i viiTomou então a palavra, em no-
mo dos seus collegas o distineti) juniverailurlo Carlos da Cunha Mel-'lo que leu a seguinte mensagem aodr. José Oscar de Mendonça, dl-rector da Repartição do Sanea-monto do listado:
•"reinos a honra do vos scienti-ficai' nossa grande udininujão pela. |obra extraordinária que o oBclarè-cido governo de Pernambuco cn-!ro.
"MinhasI res:
Kscola Normal. José (iscar, dire-1 } i,,,1(i [„i.eiietítUH| ,.. profissional dodor dai, Reparlifião du Sanea- i (,1,,.f.1,|1,.il.l, brasileiro du BiibmiSBftomenlo, ICurico Monteiro de Mat- • tin lini. ;i estrangeira.In. director das Obras Piildiias. H*s80S movimentos do brasilida-
du vão vingando e já iiBsIstimoa olevantamento da civilização brasl-
uo concursoleirii agigantandouniversal.
Sim caracteres como esse du Sá-turniiio de Ilrilto que nes offoreceinu visão paiioràmicu da realidadebrasileira, quo nos iiicilam uo un-liallio cohstructlvo dn uma. pátriamais properu e feliz.
Do que vimos e observamos, sol)o trato intelligento o zeloso dodlstiitctp oiigoiilieiro dr. José Oscardè Medonça, lira n nossa admira-cão aqui, hoste bronze, upposto nes-ta casa. onde tunlo fulgurbu saaintelligenciu excepcional. Delle euvos direi como o professor llacia.Neves:
Saturnino de Brltto, grande sobtodos os aspectos do caracter foio maior dos engenheiros aaiiitiiri-os. .Sun vida glorific-ando o sen no-me, gloriücou a Pátria Brasileira."o discurso do professor liuciit
\cvcsFindo o discurso do uuiversita-
rio mineiro, tomou u palavra oillustre professor Lourunoo BuotuNeves. Disse o distlnclo engenhei-
141101 |
llluati"Jorm
'
trogoti á guurda vigilante de vossosaber o dedicação; e, no mesmotempo, vos assegura mos nosso sin-cero reconhecimento pela acolhidafidalga e hoBpilaleira, quo nos pro-porcionantea nosta gloriosa e en-CUlitadorã cidade do Recife. K,como penhor de nossos seiilinion-
Ilus, quuremos deixtir, nosso bron-zo, i|iii! so nppoo á. fachada destacasa de trabalho, nossa liomena-
,gom á nieinoria venoravel do Kriin-«Isco Saturnino Rodrigues de Hrit-lo — o iiotabillssiino engenheiro,quo toda a Pátria glqrifica. Reci-fe, l-l du julho de 1030; Alumnosdo Engenharia Civil da Universidu-do de Miniia Geraes: Octavio Car-nelro Guimuráes, (.'aetano Salioiado Albuquerque Figueiredo, 13zo-quiel Uiiis Júnior. VVolmur Mur-
:gel, Gonimiiiiauo Paulo de Maga-Ibãos Góes, Guio Almeida. AlfredoBaeta Neves., Sy.lyiò Kelielo dosSantos, Paulo Cândido de Souza,José Agualdo Mourão. Pedro deAlcanlui-ii Alinoida Magalhães', Car-loa da Cunha Mello, Nelson Mon-loiro Rodrigues o Joaé Carlos Na-tal RosbI.','.,,,^,
A' gentil seilhorita Maria Virgi-nlá Baeta Nuvus, filha do proles-sor Bauta Nuvus, adiaiitnndo-sorompeu o papel quu cobria a placajcpmmeihòratlva quo dizia o so-guinte:••Aluiunos du eiigenhurla. civildá Universidade de Minas Geraes,visitando com os professores Lúciodos Santos e Lourenco Baeta No-ves aa obras uiodelures de Sanou-mento do Recife, deixam nesta pia-ca singela, sua homenagem A me-movia do grando engenheiro Fran-
•cisco Saturnino de Brltto. Julhodo 19:i0"Discurso do uiilverslturio Alfredo
ituelu Xevesi Em seguida falou o talentosouniversitário Alfredo Baeta Nevesque pronunciou o seguinte e ex-preaslvo discurso,:.
i iihur; nica ..•uno-
Sob os auspícios do Club de Eu-geuhariu du Pcnmmbuco, a que te-niio a honra de pertencei', assistoeomvosco á esta tocante o expressi-va homeiutgem que os estudantesdu nossa terra cpmniuin, que fazemcurso em Minas Geraes, prestam ameinorlu de Saturnino oe liiiio.
Desse grande brasileiro. cujaobra grandiosa ó um padrão dcglorias da leilinica sanitária miei-otiul, tentei dizer alguma cousa,cortaiiioiitu muito aqUum ilo seuvalor, nesta oração aos moços, daqual pei/.i vema para (loãllicur u'á.seguliilea trechos dn minha prelo1-cçãu inaugural du meu curso deliydiauliea na Escola de ISugeiilia-ria da Universidade de Minas Ge-raes:"(i curso quo se fiiz niinia cadolrudu hydraulicu, de que conste a partosntiiuirtu ile aguaa u i-sgnlus, não pó-'de' ser iirofessaipi. .¦ >«. Brasil, ac-ni aJciiiln-niiç.i cunstaiite ilo nome iiiolvi-duvel de Francisco Suuiiniiin Rodri-gues de Brltu, um dos mais notáveisengóiiliciroa nacionaes. que tem hon-í.nilu ii eulliira tochiiica Lu-aslloira,reali;aiiilo-:i dentro O fóríi do imlzi
l-.'s|ieeialnn-nU' (le>dlcitdo á enge-íiliíiiüi ,s;.nitai'iii, ôlle fui, õliiv-ü u6ti,o mestre incoulesinvcl dessa profls-afio o q seu vefclacíeiru àyaLeni-itlzu-dor; projcciuu e realizou obras dogrande vúito e perfeição, as qunes,como diüKO cortu venj (lefjnltfvumen-te nos trouxerani a. ciiniiicliiução in-telleelliiil e pratica «Ias dependências
|paijBlvaá uin que vivíamos du toch-nica estrangeira, ;uu<'K dos Herv.hjtiiJexecutados om Santos. A lir-fio deu-(.a cidaile fnitillcou pur, todos osríoatíus listados, pndéi p.óíie-so dizei*,não exíete trabalha du .¦íanoameritoijue não lhe loiilia aproveitado alt-tu-ma experiência, sendo b da Capitalpernambucana u sou fruto mais per-feito',
No Recife e nuijuella cidade, Sa-Uiruliiu du Brito deixou ubrus quese podem considerai- como padrOeade eivilizaijãu e de iiilcaiilainenioprolisslonal. coiistitiilnüu exlnitiei-an-te» provas do sonso íochhicò binai-loiro.
Muilu Inatruldb em nsstiinptos aa-Hilários, sempre bem ililoiuiado (loasous progressos universaes, elleaeompiinhuvii com ütlènção o iiue anCuzla em outras terras, sem, entre-tanto, se tornar um mero assimila-flor de conhecimentos alheios, mntrunsplantador de processos e prati-
n quebrar "blbolols", a arraucioa cabolloa das bonecas, n furo., ducis du llieau, na, aÜBGllchi dtnü tun,..
lüntrotiiiitri uni caso iup Int. i,;rianto de iJ.veoucIdadQ não f.miw
s.s ir incólume ã. Íí*oj,:i ielirunlalii domina .1 do <
du Cominereio", sr. \\*a1domur -Ir Oliveira. Xa nua chro-nica dc domlngu ultimo, em res-postn ,i umn notíi tiue t)'ublKitioit,, oiilrn ilia, nosta folha, Insin.cui-d,, " patrocínio da "Sociedade d';Culf.ira Ifiislcal" ã referida pia-iiistiizlnhu, foi s, H, dc Ulll 1 ilM-cia mullo Impiedosa : dlsai que
poíslvel que, cm dia (a Soi-li -le d.- Cultura .Musical) moilif!-
uando us tíouM estatutos, \>ca;y .mi-IMr.tr um concerto como o de^sacriança uo talento tiue ú Iscttel-'ernandes. I-" púdo ser, ulé. quo. ¦' ! r.i iiMoruic. dDHKe dia víjj 'i"-aiiu.. numa Santa Ousa de Mi.se-rlcordla." Como ee em -. .; douma "crliincii de talou"*")" se nu-tiisfe duma simples desvalld i
láfitraahou >:. h. iiito ou Itíiiorar;-ho "¦• ilu*; da dita Sociedade, ir1-sumiu i" rempioriairiBiite, pa • meabrir es oiluis. que "jãniuis .-epropoz a "Cultura" a estini daras vuea<;õe.s cüntorraneas'' et'.:., gquo loriui sobremodo ahtlpi i ícaa finalidade do um centro .nado ,i lutar pelu inogrci- , donossa cultura musical. . .
Ciei., que uai, concordam muu Illustre critico oa demais fun-dadores daquclle alto ceui: , >'.<.cultura •
lia ainc.a na irhronlci. do sr»Waldemur dc Oliveira cm pontdt:i:i nuc <i ironia rejuma ^ern acre-mente, ii.' quaiido, dl^eiulo-se 1?1-lutus no credo da minha nota...'Piliitoa nu credo'.1 Então s. s.
mn critico musical, se juigu alliLiuii um assumpto de sua speciiilt-dado?) descubro a minha santoigiioranuiu dc Uteraturu «Ia inusl-ca, lio tòpícu seguinte :
"U Recife Pi-ecisa. i iiuo toda.cidade, do oueni iiie oriento o i>n-blico c.uislcal, pelo menu., eom -isinceridade com que unins nOs ofazemos e sem pretendei' as hon-ias da (miciilus. frecita disto,p< lu monòtí cliuiuantu Uouveri|ii-i.i chamo clássico, a Mon-dcasohn..."
SI é um lapso. Incluindo ;llea-ilelasohn entre os clássicos da rnu-sita, não i", como parece, lão pus-slvol de. critica. Pelo contrario:o até muito defensável,
Permlttu-me n inimoiieatia dedizei' que não ignoro qui na his-i.oi ia du musica, como nu da to-.icsas outras inaniCc-ataçües do espi-riiu ucciclenta!, Ua os n-. i iodus v'I<.clusslclsmo, dn roniaiiiiamò, domodernismo . . . tato p.i mentidocultural. Onimtnailouln.ente, po-rCMii, i' paiiivia "claüsico tem umHlgntficutivo cxtüíiaivo. Xo Diucip-iiai-i» de Cândido de Figueiredo,está • em u, significueàn òo !'usu-du naa aulas.'.' Ura, Aiendelsaohn" nm dns mostres olirigadòs emioda:- ua aulas dt musica. Cogo, *um "clasaico", neaao sentido.
VcS-atí, polo (Aposto, qu - o apre-ciado eliroiiiaia d0 "Jornal doCommercio" não foi nada condes-ccndcnic. paru cominlao.
Não ''• estrnnhnvel que eu, umleij;o confesso, escorregue na elaa-sifleaçãrj 'ic uni dos nomes ceie-bres nu historia da musica, quan-do proflsstonaea da critica iuual-cal eoinmetteni a respeito lapsosimperdoáveis. ..
Aqui mesmo no Keclfo umreputado critico musical, aliãamuito exigente, jà chamou a?"Czardas" de musica iii:isa.
Si fosse eu...
eus que tivesse visto em suas via-Hens, exigindo eoridlaôes varias dóapijliqaçãq de ordem luctl, technicaou euonomico-Hqciiil, nem acinín'^,t,mtoda a parte lacilmonto encontradas.
Espirito eiuineiitemente criador oponderado, profundamente estudiosodas nossas neeessia.-ides hysionicaH,elle tinha o dom de simplifica?' n. sò-luijão des probluinas, tratando os eu-soe, do seu estudo, com a mais com-pleta propriedade.
Nesse conhecimento constante dascousas estranaolras, que mantinhapara melhor servir A causa da sau-de, elle sabia eolloear-se em suardncontra os excessos da reclame ooui*
(Çoutiuúu na •*.- pagina)
( ntrar na apreciação destes doliillies.,N'.-i ImposBilillldutlo do se evitar n•ua leprcdiici.ão ('íuiso periódica —-lallii do ciiiiviis regulurcB — pov.ser plionomoiío metoorlco, oriundoda po.ãcão neocrapliica da região,
crltorio iijçiiiiico a touiiir-so, duv-jruslrlneir-se a ira bailais qiu, um-corram para iitUiiuitir aa sua» la-mentíivelB coiiBenuonrias, oliácrvuii*
I do oa meloa práticos c econômicosou,i a ongenlltiria (liapôo no seuactual Krftn de progresso, No ser-lão de Pernambuco, a zona niulcatllniililfl peli:., seccaa, ú a que pelnmin actual fehjAo topngriipliicii con.--tilue a plaiiicln cunlml -- começamia niargiins do rio são Kraiicíacoque formn o seu limito nierfillonal,
nsleiide-so paru o Interior até ai-¦ ciinçnr a raiz das aerni', quo eonfi-naiu cem o.- ['Jatados liniitroplits :Plaiihv, Cearrt o Parahyba. A bu:iLopográpltUi eai-iclerizii-ae por umaoxloiiün e ondulosii pluuicie, com -ióilpurflcio na maior parte eíc.ibro-an, elevaiido-so suuveiiientu paru oInterídi b. partir (lua margens do ro-ferido rio, com varias colliiins 3pouleiic.i.do;; serrotes espuracçi ; em-hora obedecendo certa relação quan-lo a orientação da artéria fluvial daregião. A sua íiúrn coii.-dr.tc óiu ar-voroa ruchiticas, aiuur.tos ¦¦'•pi::hc-sos e oiiiroi. vciretaca exóticos, quepelu sua natureza medram eni zo-nas semi-arldas, c cujo coiijuiicio i
jreralnienle eonlieeido por (•naünei:i ouilii o,-, cliiiiniei Iciis
Quanto ás snua iondlções cüiuiite-rica», são as peculiares dus rt-Muíeráridas — ar -ceie. litiiuIcrinüo provocr,la pela ¦ .','ão Ineie*iiieniu dua ruins solar.-.-., do quur.doeui quaiido tsuiirlzndii peioa vcnteializios. ,1 culitruste a.iie if ohKurvanas condições corm-s dcslu • :«»ns;.
i faixa do .sertão. en;re a éiroca d¦¦¦inverno regular o irregular, á defilCtO illdescriplivei . .Vllis. os plullOBaté hoje apresentados ruiud» resolver esta. (iiiestúo fudanif.n-
I tul, são intiillsnípiite em. pune in-Hxuquiveis, por mio satisfazerem ateclini-n sob o ponto (lu vista ecouo-mico. o que reputo do sumi nu ini-
ílporluucía em trabalhos desta nutu-• I reza.' - Trata-se duma vasta região, com>':nuilas terras ainda devolulus, nu-f ituralinenle tlosvaloiizadas. o muito) distante :1o porlo principal na cupi) tal do Estado - o n.iu.rai e!-.:o,i-> j doiro du sua futura predileção. Os>tl sertanejos produzuin duríiutc os in-
Ivernos nuriuaes. sómeuie o indiapen-aavcl á sua subsisteiiriu. visio quea sua aclividade está restricla .1 col-locação da sua producção ua- Itiras'dos inunicipios circtimvizinlios. iS'
| natural, para (lualquer rogi.*»' pro-•iVedir, torna-so impresclirlivr-l o tu*<il escoamento «tos soas prodúctoiipula uni centro consumidor, um por-Lo de exportação no litoral •¦ >v xin:u".'"üi in,m rio nuvogavcl. tjuaii-to ao seriou desde Kstado, u eu pita ié a praça praticamente indicada,apesar da grando distancia e a d:í-
liculdade de transporte, que pur-Isistirá sempre uniiiuiinlo nao houver
nina estrada do (urro de penetra-i.:io. u ijuiil como tronco auxiliará uade rodagem, suas tributarias,
lisconnu nio dc iiicreiitioriji.-O escoamento do meroidorias
através dos Justados situados naparte sul dn região, ti for futura-
j mento viuvei em relação ;'i distan-leia e facilidade do transportei apro-seuiaii, a desvantagem dos impis-tos Interesladuaes, que tendem sem-pre a sen.-ni elevados como medidacomnuim de defesa econômica.
] Diante dosiu elementar exposição,cifega-so a conclusão lógica de qnea região um uprego, por õinquaiito,não comporta despesas eom u èxe-cuçáo de trabalhos de tamanho
j vulto, com os que >e relerem aodesvio das águas do rio São Prun-'.¦isco. com ns quaes pretendem itt-
] tingir o "ilivor-iiiin RQiiariüm"luuçã-la.- nos valles dos rios quecortam uu oecasião das seccas.Além de que, ha duvidas quanton exequiiiilidade destes projectos,visto não repousarem sobre basesteciiiiicas, deixando transparecerque of aeus ;iniiii-i-.-, não conhecemde "visu" a legião eih questão.Levar as águas do rio São Friin-cisco numa extensão superior a du-zenios lillometros sobre o comple-xo de rochas cryalallinas, quecaiiipeium toda região, com um:vclíftérençn dc altitude acinii de tra;.-'enlos metros, é émpreiiehdimóritoquo, quando exeqüível, em custo auequipai a ao dó canal do Panamá,sem offorecer as excellentes e Im-mediatas vantagens deste : talvoamesino com o aproveitamento ü,ienergia hydro-eleclriiia do Ireclioencaclióeirado do mencionado riu.Síria , iv a ia razoável, o aproveita-mento das agüas do rio São Frau-cisco na irrigação a alguns lcilomê-Iros ue distancia ao lóngò de suasmargens, utiÍ|zando-SR dn ènorgiithydro-electriea para tornar b planomais extensivo, como por exempl*a cachoeira dd Itaphl'it'a, donde dc-,'erã irradiar n auxilio para o des-iiivolvimcnfo dá região aérlanoja.As seccn.s no sertão de foi-nnmbiico
A não ser assim, o meio de atte-riuar, pbr enioiianto. Os effeitos dusseccaa no' sertão dc Pernambuco;pelo menos nesta faixa, está noaproveitamento racional das águassnperficlaes com a pequena açuda-gem e das águas subterrâneas coma captação por meio de poços tu*
i com rela-1 bulnrofi, Tenho para m'm que alémle bniBllel-: desln exposição é ontrur-áo no ter*
lono da phanlii'ia, póla, mililque.'niilrn do mulor a(çauco deve vir co*mo exlireiieia dó pvogroBsp propor-
estes á região. Paramellioriimunlos do uu-
'•llio uuniu região, é necessário te.-(-.o noção provlh <lnn huus òonfliçíiofmiiuriios «! dos vantagens itnmedic-lua (|iie se prtiló olJlor', sdm o que...lies não correspondõrão ú expecta-livü. He riiiiiorniiiluui; com o' queno.- ensina a. technica em tl'abn'jf'0il'BemellinnteB, autua do ae ontrur naupreciução da liydrologla diinn. ro-glãc, ondo s.c tfiiiçlona ajuizar duapossibilidades dó .-nplação dagiins,paia qualquer quo rójii o seu tinio preciso Couliccivi' ile "viso
ri:si'.\ i)is vossa siiNUüHA m>CAKS10
Keallzüii-so hontem u ultlhia no-vena quu uinecedo a festa (je Nossa$oilhora du Carmo, padroeira- d«v ü|-iiaiieihi liccite. A Bolennidp.de loyomaior brilhantismo dn quo us dasnoites anieriores. A illuiiiiaai;ão dn,fachada da Igreja foi mula profiiiiti,a oroheslra foi augmenlaila ,a toca-ruiu três bundas do musica.; a do :i"ü. (.'., l.' e'-." batalliOea da.Ford».Publloa do Kstado. a uomnirrçnoui,foi extraordinária, proíongandn-se oafestejos externos ãtê ás :';! liurasi.
Ifoje terão lugar u.s vésperas so-lonnes e aiiianhá a tradicional .fetílu.
— Como vem acontecendo desdu1027, circulará hoje v. ãrhanliã uma,ridyani.bía cm homenagem u Nossn
un I Senhora d„ farino.l-r inforimições osiiictlis sobre 'i suafi!Í(,'âo Kipugrapliicn, u sua cstrucia-ru geológica, aa .suas condições cii-mufericaa o florcstaeH, lilíiú Tlu suaposição goograpliien. Com o resul-fado do estudo desles focloros'priu*clpaus, cujos delailii':! uloinenture*ae en contra nl em qiinlquci' eonrfou*dio d- hydrologln, leiu-se uma l.déíiiproKlninilii d" rogimen das ngúua,Biipeiflciuoa e snbtr.i rniieas. dn re-gilio em a preço. BJ, do posse destesnonhociiiiontos Ir.dÍBpénsnvolB, pro-jectu-ao então n seu aproveitamentosob principios práticos o êconoml*rii^. niio ,!e desprezando a relaçãoentre as despesas cnm a execuçãodo projecin c as vantagens Imme-dintas que elle proporcionara õ ra-gião. Aa condições desfavoráveiscom qne sr iipieseutnni entes facto-res prineipnei! nn roelno sertane*.ia deste Kstado. conseqüência daIrrpgulnriilude o ausência (íuascp1 riodiea da's chnvns. criaram ourinai rcgl/nen Instável das águassiipòrlic.iaes e subteraneas. E' daliique tidvem a maior (lifficuldade uasolução desió Importante poblemade siipprimenlo dngua, do qual ei--pende o desonvol vim onto economl-eu ,io sertão, A aonsivel dlfferensítentre a sua actual feição topogra-pliirt. particularmente na extensaplanície f!o alto sertão, ondo pvpdfi*iiiiniim n-J rochaa urystnllinaB.. «• adc ouiras: regiões do sul do paia dcIgual constlinicãii geológica, leva-nos a attribuir u sua origem ás con-(lições elimaierlcuH immi-arldas, quedevido a sua poiíiçüo geógrapbica,sempre prevulecenini. pelo nienosnosla faixa do sertão. Diante desladiscordância em suu toyogrnplila udo aciiinl estudo d" ou a ostrifctuvageoioglci, ehuga-so á convicção dcque :. planície centra! do alto ser-tão originou-se dum extenso o ei'!-vndo plnnaifo de formação cretácea,que repousava sobre o complexo derochas (•rystttllln&e fscliistos, gnciss,ginnitoa). e outras ór.úntlvas queua invadiram sob a acção da c-nei-(ria Inferna' daVròsta^fòrt-eVtVeVOque eslá maios ou menos compro-vndo, inrio facto destas rochas nfflc-rarem, numa maior ou menor ex-tensão, em quase iodo o nordestebrasileiro. Cònclus-se por conse-'gulnlu quo o ontigo planalto foiqunso totalmeivti! destruído r.té asua base, actual iiiilorainenti) des-las rochas, pela acção mlllinarin econstante dos ngéhles atmosphferi-cos - - ventos alizios que sopravamcom maior Intensidade e chuvaslorronclaes, próprias das regiõesIropicnes, que ritiiurnlmente predò-mliiaram em épocas remotas, O ar-rnsiiini-nto pela erosão do anti-go planalto, deu raargom a formii-çflo da actual plauieic, na fitia! Oh-dc :im rochas crystalJirias h3io áfflõ-ram é porque eatno superficialincn-'," cobertas pela sua própria déçoih-posição a alguns metros de pio-(uiididaoe. A esfíuctura'',cretáceaabrangia por isso considerável ex-tensão du sertão de Perniimlmco, oque está demonstrado pelos direv-•ais serrotes e serras que ainda sei iicontranl esparsos nela região,com as .sju-i ciinnidíis eiipèrlorea damesma analogia qtiunto' a natui-czi, | Queirui.c estractiftcação dn sub-solo", Como1'omnnesceute. e ao mesmo tiinipoexemplo typico desta antiga, formo-cão, tomos a impoiientè, serra doAraripe, situada no extremo (lo aí-lo sertão, a qual limita est<i Esta-do com os do Ceará é Piauliy. Nes-i.a serra, n qual est-á reservado pá-pel Importante na economia poliu-cn do Kstado. os. mesmos agentesmeteoriuos ou atuiOBphuricoii aindjpersistem na sua inevitável acçãodostruidora, embora com niuito me,nos intensidade, Em grande parudas innrgpus do rio São Frnncisc >.observa-üii ainda distincturüelite o,'oriuidavel traUalho que us surtsuguas executaram, antes de atingi-leia o complexo do rochas crystal-Unas que actunlménte serve do lei-10.
Iristas rochus, que os geólogos ai-tribueiii ao período itrchèiiDO, sãoas que pela sv.a natural Inipermeá-hilidadè e nelos seus còmponehléflmiuoraea, us que tôin concorridopara retardar piii grande parte a -oloção du magno problema de abaa-tecimeiito dagpa om todo o nordes-te brasileiro.
Foi naairalinumo devido a com-piexidade da sua còntéxtúra e a suapecurreucia em todos os estudos doPaiz, quo o eminente sábio JohnC. Branuer as denominou —- ocomplexo crystalltnp brasileiro. Oconhecimento do modo irregularcomo ns águas subterrâneas òccor-rpm no interior destas rochas, è derelevauto importaneiu, porque nosnordeste, esta estruetura oecupamaior área do quo as outras, abrnu-geudo regiões ondo as chuvas sãoniuito escassas — com altura plu-viometriea annuai sempre inferiora 0.501) ínlm.
O que secin o iilcnlEm vista das suas coudigõos dl-
matericas desfavoráveis e a hnper-meabilidaáê do seu sub-solo. não éadmissível nesta região a existen-cia de lençol dágua com pre3süosufficiente para fluxo artesiano, oque sem duvida seria o ideal. Estaasserção não se restringe as ro-clias crystallluas, pois, é extensivaa zona do íproiação cretácea, e*f-
C(iM'IIAi:i.\ iu-; SAO JOSÉ' Ufc!K1BA MAK
Rounlu-so iinte-hontem ús li li,,-ras. a Confraria de São José,do Iliba,Mar. quu procedeu a eleição da me-.-•ii que tem du regei- os seus desli-nos mi anno eompromiBsa! de 11)30(1.1931.
COXGllEGAÇdü M.UtlA.N \ l>.\.MdCUi.VJlE VCAl-liMKA
Xa cupella internar do ÇoHcgio" JÜC?-bregu, houve ante-hontem missa' d.-,-inlnlcui, puru os associados ua Con-gregação Jlai-iana da Mocidade,Aca-üemico.
Assistiu an sacrifício diiinu o'tr.Duelo Jesé dos Santos, presidente -13.A . ,M . i'. dc Minas Geraes, o qua! rr-fo: acompanhar dos universitáriosmineiros.
Apíia u café realizou-se uma sc.-wsão. '.". •
Estiveram presente.': os ussociiuiò»das diversas sec^ôes .ia Congrega-Iião c os da A. U. A., ç;.,; asais! i-ram a mi.-T.sa e a reunião.
( I lt! A .UUIKtlPOJ.lTA.Wei arcúblspo metropolitano não da-
ra audiência boje.
l IMAIl.i JX.Cht.SIAsntAHaverá expediente hoje na secre-
tariu geral do aruebispado, de i i Afíiii hora».
).\( S 1'EKKXXEHaverá Laus Perenne boje na
Igreja do convento de.S. Francisco.
, MISSAS ¦ ''
Serio reaadas, hoje, ás " iiuras naigreja du Ordem Terceira fie Sü-jFrancisco, missas de Ifigeaimo .3fapor aiica cio saudoso joven JtísiasFaria cia Silveira, que foi per algumtempo, auxiliar da redacijão u-.: Al-i:o\"l.Vi'lA.
1'.- piedoso- actos são mandadoscelebrar pela As-f-:ociJí;au cIüs Cliro*uistas Desportivos de Pernambuco;da qual o morto era director.
— • Foram rezadas hontem, ás shoras na matriz de isnnro Antônio,nas igrejus dc Garanhuns, X.c.uieche Goyanna, mlsíátis "do -.'' aniilVcr-aorio, cm svuLiagiu du alriia do sau-doso iiispo de Garanhuns, fállechloum São.Paulo, d. João Tavares de,M'H:ra.
¦— Ma motriz dc Timbatlba, serãoi-e-adas hoje a mandado du sua fa-m.ilia. missas em suffragio da alm.tda senhora Joaquina Eérrelra d"
\ão penam esta excepcional oc-eiisião. \risitem :e verifiquem a rio-va vedúcção do preços da A .PRI-iMAVBHA. SiiWos e retalhos, ilolanço oue acabam dc procedei', sãovendidos por menos da metade doseu valor .' .' '
qeptnatfdo-se somente a faixa sodi-montaria do littoràl, como. porexemplo a da capital do. estado, on-uo já se verificou a exisuucia dolençol artesiano uo arenito. Emalgumas partes do -sertão,' oude 'asrochas crystallinas Be acham de-compostas n profundidade suporioi,'a dez metros, a captação daguassubterrâneas é mais viável; embo-
í ra sejam oriundas das • primeirasinfiltrações supevíiciaes o estejamnu maioria das vezes mineralisadas(sàlôbrüs ou sulfurosasl pela dis*solução dos saes componentes dasireferidas rochas; principalmeutoonde predomina o schisto em de-composição. Xas fracíurus deetasjrochas e nas tendas com as suaavariedades, conforme a largura e udirecção que tomam, existe sem-pro uma quantidade razoável da-gua, apezar de estar as vezes mine-ralizada pelos motivos supi*acitaa
dos. Dondo se deprehende que «pecurreucia das aguus subterra-ueas no interior das rochas-, da-aogeralmente em forma de veios si-uuosos que attingem em muitos ou-sos profundidades insondaveis; dn-pendendo o aeu volume 'da exten*são e largura das frácturas ou íeu-das; ambas resultantes d» acçüoda energia interna da crista ter-reslre.
As águas suBterraneas não o<j->correm em lençol como nos terr«*nos de nlluvião o dunas. Estas irai*etttras são na maioria dos casotfdifficelo de fee dèterfiiiuár, pov «ii-itarem superficialmente disfarça'das por uma camada dè alluViS»recente; sendo necessário algumas"sondagens preliminares (com' soa-da manual ou geológica) conio su"procede nas pesquizas de ruiuer.os,
(CçurinOft w 4,» i«8ir».l'[
'mmtmamef^^^iiWP ~T >**"T***«**f**,--W^^ ' ¦»*T^*w*pp"|.'-wi|| r**«**Hi! ^?'
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A PROVÍNCIA Terça-feira» 15 de julho de 1930 j-^Na-wr¦¦Ha»aa»«B*a'a»aa*a»aV*ãaB»
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a^aâff!^******',',^"^.'"a,a.*'**'**"'T*àTà*àTà*a«tjaa*âa^ aa ¦ ¦---*—— - - -- ¦ »—.. -. . - aaa ¦ ' ' i a
VIDA SOCiAL
«**-
*
ANMVKKSAIUOSFex anuo» hontem a gentil aonhó-
.-11» Connla liras du Cunha.
4-Tai annos hoje o dr. Duarte Blas,
conselheiro municipal uo itecJfo.?
Passa nota anta o unnivcn-arlonulallclo d:i mnlioritu Anloiilotta IV-res, filha do sr. Antlfllo do Nasci-minto ivres, cómmírolant* anta.-apitai c de tua .'^iioni sonhara Lu-i>crcina Pwelra do Kftscttaonto xv-r*íi
?Tem hoje o s.u annlvarsarlo nata-
ikio a menina OtcarUnda, filha >t,>br. Oscar .luiio Cavalcanti .le Sou»!.,funcclpnAiio estadual o ...o mj.i e&pC"a; senhrm Barbara Vieira uc Sousa.
*i'em heje ^eu aiiulvorsaiio. a ge-
«hora Maria, do Carmo Guimarães,
comratnfto composta .loa ara. Tho-n.a< LObo. Nylo Oi.uiiti.i .- 1't-ilio Ca-i.ú paia ostudnr «< ussumpto o darparecer uno devera aKM" discutido nupróxima reunião marcado para o diaio do corronto,
v'.u.i.i:etMi:.\ tosNo tila H .Io corrente full.-i-vu lia
rliliidi- di Timbaübo, vlctlmu do umj oollapso cardíaco, u seuhora .loaqui-I nu Ferreira de Queirós, raposa ilo, m-. Mlnervlno Ferreira do Queirós,! commerolanto nll. a oxtlncta ora
inão .lo major Julio Ferreira da SU-I lu. lambem coiiimoicliiuto un Tini-i baOba o antigo prefeito desse mu-
nlclplo e .lu» senhoras Maria Kinillado Moura, viuva ilo ar. Joaquim Ta-vares de Moura e A una Ferreira doQuoiroi.
A i-xirtictii que coiilava 71 annosde i.lnile, era multo estimada no cir-culo do Mias relações. O sou enterra-monto i.vo lugar no dia 10, a lui-üe,
SERVIÇO PUBLICO
esposa do sr, Jesi- Kols Guimarães. j eom numeroso acompanhamento,funcclonuno federal.
•?Fax annos bojo a senhora Eulalla
«Vives do Nascimento, esposa do si.n-.iclld.-s iíi! Nascimento, mecânicodu Cia. Souia Cru:.
• .»,<-.*»Fai annos, hoje. a senhoiltn Elsa
Lopes de Oliveira, appllcada .iluiniia<lo "Collegio S. Josf a filha, do sr.T-.burcio de Oliveira e do sua espo-sa. senhora Esmeraldai.. Lopes dcOliveira.
diversasEscolhido parn secretario do Mor-
domo da Santa i asa dc Misericórdia.lo Recife toma hojo posse dessasfunixòis o dlsllncto Jov.n dr, redroMouloncgro,
Repartições estaduaesSKCHKTAr.lA OA AülllOULTUKA
Despachos do taorotarlo .in arií-cultura, om 12 do corrente;
a "Cobra»!!* pedindo pagamentode 4Tl«lll|S0O ilo «ítVlQOS leitos pu-iu ns Obras O. do Porto. — A' lie-partlçta de Obras Complementarosdo Porto,
Pernambuco Ti-amways pediu-«lo pagamento de 17*3S99SS5 doconsumo de onorgln oloctrloa voriti-cado nn Usina do Saneamento de 'JSdo maio a :i5 de junho. — A' íiepur-lição .le Saneamento,A inesimi pedindo pagnmeittOde rCia llSlOSOOO de idintieo eon-sumo nu Avenida Botrá-Mar, no nicamo período. — A SdCçitu Lliilea.
n mosma pedindo pagamentode i-iMí 151:791$ãp0, pelo consumode eutrgln oleotrloa o Ras carbônicoverificado na lllümliiaç&ò da cldadodp ao do março a :r> abril, — ldon".tico despacho.
—¦ Manoel Pereira .le.s Santos po-dlndo" pagamento de 20:4SfJ5000 dcserviços na ponto de santa Isabel —Informe a Repartição de VlaçSo oObras Publicas,
—¦ Manoel Cysnelres Lupa rropondo a compro do material toluphonl-oo. — Doferido, dd necordo coro a Informação.
RECBBEDOR1A
— Ylilus lloas «v CinVisadim e iviilslraaus
sfii
NASllMl-MUSNasceu no dia 10 du corrente em
Campina Grande, a menina Muna doCarmo. íllha do sr. Flodoaldo Ne-ves Ua Cunha Pinto, proprietárionesta capital o dc tua esposa senho-ra 1'rancn Soares, da Cunha Pinto.
1!,U*11/..\1K>SFoi liaptiiado ante-hontem. nesta
capital o menino Felix. íilliu do sr.Josí, AiSreu de Mello, auxiüaj- dorosso commercio. e. de sua esposa se-:,hora Maria There»Mello.
+NOIVADOS
Estão noivos o sr. Antônio MacU-l INeves de Siquvíra. asiicultor neste |Bstaão o ü aouhorita «Ajjj^cnüna. Pt-1:iicr.tel Moreira, filha <io sr." Sanílo-1vai da Cunlia Moreira.
ASSOCLVÇÔES
Sob
COMO E' FÁCIL PERDEn-S2A SAÚDE
ENERGIAS QUE SE KXCOTAM —\ Ul.llli i: PRECOCE
Fará se conseguir viver, hoje. tpreciso uma Incta terrível. As diffl-culdades crescem de momento n mo-mento i> ns energias d.» organismo seexgotam vertiginosamente. EnVelhe-ce-se com uma rapidez formidável síein t-o pensar nos dias Incertos ctristes do futuro. s.-Ja o humildo ope-rnrlo, seja ., poderosa Industrial, seJsm os médicos, os advogados, oa pr-J;íessores. todos sem excepcSo precl-
indradc dei58-"» uma somma oonsldoravel <l>j energias para poder vencer as dlffl
cutdades da vi,ia, no momento actuuiCom tudo Isso o organismo tofírt
uma depressão horrível.As íorcii!. se exgotam, o cérebro s,
enfraquece, o nppetite .tlmlnue. a!ns.>mní:i sobrevem, r.s pulr.iõ?.. s* de-bilitein. todo o organismo, cm fim ha-; Quela. num crescendo a.vsustador.
Só ha um meio para se poüer man.I ter o organismo sadio : — o Nutri'
presidência do professor; Xavier. O Nutri! Navier supre o: IJoaquim Am a tonas e com o compa-1 ni-.otphatos periiiins. liutrmenta s for- !Thomai Lobo.! ca muscular, tonifica os pul-,iònS di Itite o restabelece as energias pet.
rèclmento uos srsNylo Câmara, AsdrubiilNelson Leão, Feiro Cahü, Fedro Cl.'-ne e Julião Netto, reuniu-se hontemo Instituto d.. Oruec dos Advogadosfie Pernambuco.
Assumiram as cadeiras de l.* e;.* secretários respectivamente os J,srs. Asdruba^ Vlllarim e Nelson j (Lflc. ^
Lida a actü õa sessão antececente., (rói approvada com unia emenda do j (sr. Julião Netto.
Em seguida oi.* secretario lè umotficlo do presidente- do Instituto deAdvctraícis Bra5l!í^^c^ convidandotsta assoei.»;ão para tomar;parte naconferência dos Institutos de Advo-j-.dcã doa Estados qne ?tf'rar.Uzur.lt!i de 25 a 30 de agosto-' proxini",ufim de deliberar sobre a ,-uihí—So ií"r.!áo Interr.acíonal de AVlvogados.
Submetlei.do á consideração dacasa o asíumpto o presidente leu asbases sobre que versará a discussãor.a aJludfda oiiníor-encia — das t;uaes— uma visu r. fusão dos Institutoscícs Estados cm uma associa ção ge-ral dos advogados brasüc-ircs — eioutra, almc-ja apenas a confederncüodos mesmos Institutos sem perder,cada um. a sua actual orginiração.
A requerimento õo sr. Julião Net-ío foi designada pelo presidente uma
apd id cs.para•*¦> n^rroPost
E' um fortifleanto pecIr.aKcos. dêorlmldoi
0 PE' CHINEZP-.!o uliirr.o vapor esta casa
recebeu do Rln de Janeiro eSào Paulo, o que ha de maischio em calçados; em verniz,branco e marrou, que vendepor preços sem corrip,;.rené.;e.
TELEPHONE 623SUu.'., Barão da Vlctoria u." 2T2
Avisamos aos distinetos íregue-zps d'A PRIMAVERA, que tendoterminado " nosso balanço, inicia-mos uma formidável liquidação! apreços flbsixo do custo, de artigosde utilissimo aproveitamento paraqualquer rtfsôa e para toda casade íaniilia. Durante este m(-s parao< saldos p retalhos de balanço ofreguês .'• quem faz o preço,
5.a
I!4-í4.
1
iV;\0 R^™ÍERGIC0/-V^NJONICOdosNERVOS/ i /\ nX. cottas ^sy\ /
Despachos do dlreclor do dia 11do corrente:
Juslina Maria da Costa Patrão— Informo a -.* o i.* socçúes.
Alberto Orosolro, Maria liul.i-lia da Crus slarques o Oswaldo Gul-marâea Baslos — Cortlflquo-sO,
José Francisco da Silva — l'a-ça-se a Inscripçáo uma vez iiprc-cnlatia a uatento fedotul grátis,Arllndo Rego ,4 Ciai — Jun-le-se no auto e diga o autoante,
Maria Lauta Mala Sette. —Junie-se au requorimento unterior.
Vianna * Leal — A' 4.* síicçãopara faser as devidas notas, Uevol-vendo em seguida a 1." secção paraidêntico fim.
A Fabrica Companliia Soin::.Crus o Soeur Elfsabéth Koclio. — A'«.* secção para intender om lermos.
J. da Silva Araújo. — Junte-se ao processo, Informe a •!.* secção.
Lopes, Araújo £ Cia. — infor-me « 3." secção.
Antônio Caetano Ribeiro. —Averbe-se.
D. Maria das Dores Soares dnCosta. — Uiga a li." secçãu tendooai vista o nue allega u requerenteem sua petição de í» do junho findo.
A. Gulvüo -v Irmão. — Furaque possa ter ancanienlo r. pedidodos requerentes. — Faz-se misterque seja cumprida integralmente odespacho desta directoria de ^1 duasosto de 192y.
Bellnm Asnlfe e Aurélio Bonerra Ventura. — Informe a 1.* secção.
Henrique Duarte Gomes. — A'1." secção para os devidos fins.
¦— Apulchro José da Silva. José| Folambert de Oliveira, João Mari-
ano, Mux Nuller e Limão Doutlval —I A' 1." secção para attender em ter-I mos.
João Duarte Velloso. — A' 1.'! secção.
Laura Marques de Souza —Volte a 1," secção paru proceder ..rectíficação da collecta para o no-mo d,- requerente.
Martins Leitão A: Cia, — satieíií;u .. ....cencü» ca 1.' secção.
Senliorinha Alves de Mello eHerminiu Pereira de Vascóncellos —Officie-se :i Repartição de ViáçãoObras Publicas pedindo me>iição ccisa.
A Anulo Mexican PetroleumCompany Limited — Rostltua-se ¦quantia de 13?õTl).
Gomes & Cia. — Restitua-se aquantia de 1ÚDS2S0.
Felix F, de Lyia — Restitua-sea quantia de 11$340.
Franco Ferreira i; Cia. Limi-tuda — Restitua-se a quantia deS61$320.
Cunha, Muniz & Cia. — ilesli-tuu-se a quantia de lll$a;íü.
The 'Texas Company (SouthAmerica) Ltd. — F.estitua-se a quantia de õsaSü.
. — Oliveira Filho &-Cia. — itesti-tua-so a quantia de 154Ç220.
Loureiro Barbota & Cia. Ltd.— Restitua-se a quantia de 58"i-4U.
Moreira e Cia. — Restltua-su aquantia de 11ÇG40.
Deferido.us curtas do
liomençuri, sejam oi itiesmiis .ntio-BU0H iiic.lliiute ivellVi.
Cícero do Itollanda e ttllva. —De pleno nceoido oojfi a Informação,e paroooroa preoeden,w)l dn i •* ' i>n-tiuioriu, dou proviiiuinu» no recursovoluuli.rlo pina o fim ii» relevai' amulta de ÜüOJUOO, iiupaüi.i uo ivcorrentu peij, Cullootor iliuíftrondna fo-deraes em VertílltOS, a itu.-in se de-\olva o processo paru os ítlis convo-nleiitcs. v
Companhia Nordeste J,e Torre.nos S. A. — liutiriiio oXitcuI doolúbs b.i. Corblnlano CaruÇitO Cuni-pello. \Arthur tioinos .'.o Nãa,ll*\a s.i-brtnhu.-- Solicito parecer «IA &r.
dr. Consultor.ÉJòeledudo de Foculios Rtotos
M. Conciliadora. — Declare o 'Aliu
puni que rcqUor. — Notliniui--sc..vLydlo Uolavlo Guines da SlNC
Pague-se u qiianllu do 114$0U»papel
Ordem n" li da Directoria Qo«*ral do Thesouro Nacional. — Ro>metendo u portiiila concedendo um.nino de llconçn uo remador das em-biiicaçoos du Alfândega du Rocllo,José lívunsti, Feirelru. — Extraiu-se copia da presente Ordem o re-motta-so a portaria tuinoxa -i Alfun-ilega dc lieelic.
Jomv Castcllo Branco VorçowiiRemellu-sc ao coniniundo da 7.'
Roglaò militar solicitando o expedi-ente ri-ieridu na inforinaçãu prece-dente.
Viuva Gumes Monteiro ei Cia.A' Consultoria pura inscripçáo .1:1
divida.Melunio de Burros Correia —
Deferido. — Faça-se a liansfcren-ela.
Melunio de Barros Correia. —Idêntico despacho.
Osvaldo Atfonso Ferreira. —Romotta-se fi :'.' Colloetorln do Pai-mares para o fim indicado ua Infor-lunção.
de aforamento do terreno demarinha pertencente u Julio Augus-lo Sedados. —- Solicito parecer daCommlssão dos Serviços Technicos.
pertencento n Francisco Gul-Ihórmo Tlrco de Pontes. — ldenti-CO despacho.
pertenconte u Du.ce Alves Per.-sou do Mello. — Idêntico despacho.
pertencente a Maria Alice Ha-beilo Lins. — ldentlc0 despacho.
perteneelne a Augusto dota-vtano de Souza. — idêntico despa-cho.
José Francisco Villar. —• ldon-tico despacho.
pertencento a Alfredo GuedesRibeiro. — Idêntico despacho.
pertencente n Francisco Auto-r.io do . £ii-phano Raphael. — Pagoo hiudemic, concedo a licença.
trecho quo em scRUl.ln mo pcnnlttotranscrever, coni.» unia homenagemuititlclonnl A memória iiuitustn. domeu grande mostre -.
'•Saturnino do licito, nal >U0S obraslimtltittrit.^. ilA-nos a tinjoctorlu. quedcvetiioii sfltulr, .lofinldiv por coordo-lliuliiH que Bi) uciiuzein (lua ooiidlçOo»do melo o du lUlopçilo sensata dnsregras que OB meiiiiea nln eimlnnni,sem que se nerprozo 0 coiiciir.io dOHIniciativas indlvldunoii quo iiiouiannii> dovoiii ser estimuladas.
O notável patrício, quo com rueaopíido BOI" eoiislilerado o prlnclp.i dnungèiihnrla sanitária no • liinsil, nasim excessiva modéstia, nu snn buli-i.iute liievceillvel, pordoiirA, espero, uenthuslusmu nrd.iiilu du nioçu 00111que mo retiro uo» seus trabalhos ml-nilnivcis. '.¦.¦; i
Muito deve u ongeiiliuiiu iiiicioiiuluo seiisu pratico o no critério pVqflB-sloinil dosso notável ellgollliolio.
No Botvlço da 1'atriu, mi roproaon-taçao uo iiiusil um vario» congressosüCieiitlilciiK, viajei pola Norto Amorricii iipericlçouiido coilhoolmonloBquo mi) porm|ttl8Bem nfollior survlrno meu pillíi 0 na engenharia sunltu-ria. que procurei estudar com carinhoospocinl, vi por vezes confirmadaspola iiiegUiiluvel pratica iiiiiericiinu,
iliçCcs eom procedência uqul proloa-«idas pelo eminente engenheiro, aSuii-in hoje venho render u liomelia-Sijii do meu iespolio o profunda uil-iitíiuçfto. O i-eu liomo respeitável,osmÕltundu por toda a parte a glo-ria do Brasil, Jã venceu n liulliferon-ça .Io. inundo largo, penetrando a...¦onoAla toohnlca do naçOoa quo uoiiinsldeíiiui, os pliurôoa dtl suieliciiiiiilivvriaai." ,
A obrtSfepscrlptn do Suliiiiiliio doBrito é omalor e mula completo re-
posilorio d^ assuniplos da nlçttda do
-ia
Uma embaixada efe univsr-sitanos mineiros no Recife
(Òontiuunção da it.1 pagina)
~mi
ê.C-.
I7^><,*< >"< >o< >o<
¦ tIA
Quer comprar bilhares?Tem em mãos alsum nesoèio ainda
"Is
mãos algum negocio" snAvéf ?
POLICIA
ijablncle do chefe de policia
O cheio de policia expediu, cmi data de iionlem, ua seguintes úcs-j pachos:Lduardo A. de M. Menezes,
i pedindo dispensa de multas por in-j íracção do artigo n." iMU. — lleleve-! se a multa e abata-se, na 2*. .",() por, cento do seu valor, de aecordo com; a informação.
Josepha Hullanda Cavalcanti,pedindo licença pura fazer funeeio-nar, livremente, a Pensão Sinliã. —
i Como pede.
Gabinete do sçoretarlo
0 secretario enviou, na mesma da-t» . de ordem do sr. chefe de policiaaos departamentos abaixo, us se-' guintes requerimentos:
Joanna Baptista dos Sanlos,pedindo licença para fazer íunecio-nar, livremente, o Centro Africano.
; — Ao sr. Inspector geral de policia.Dr. José Julião Netto, presi-
! dente d0 Mociõade Fool-ball Club, j! pedindo licença para fazê-lo func-¦ cionar, livremente. — A' 2." secção.
João Maia, pedindo licença pa-1: ra fazer íunecionar, livremente, a
tíocieditde Beneficente Mixta Pro-,' gresso e Amor". — A' 2.* secção.
Manoel Gonçalves Agra. & jCia. pedindo a0 governador do Esta- ]
1 do, pagamento de õSõJOOO, prove-1j niente de enterramentos de praças j• I Ca Força Publica do Estado, nos' i meses de janeiro a junho do cor-
rente anno. — A' ?..* secção, paradevolver á Secretaria da Justiça.
A Confraria do Senhor BomJesus das Chagas, tendo de realizara festa de seu padroeiro na igrejado Paraizo. pedindo licença paramontagem de um carroussel. — Aosr. Inspector Geral de Policia.
Antes de qualquer solução, queira apreciar,examinar e experimentar os incomparaveis0
1 | BILHARES PiRILLOIj que estão honrando o
: i Grande salão "TACO DE 0080"o*. | á AV. MARQUEZ DE OLINDA, 133,1.°# Pw OCZ3DO'
Üo<==>oc-o
Repartições federaasDELEGACIA FISCAL
Despachos proferidos pelo sr. de-legado fiscal no dia 12 do corrente:
Margarida Francisca do Bom-fim. — Indeferido — Habilitem-sede aecordo com a lei.
Zilpha Ribeiro dc AlbuquerqueEncaminhe-se á Directoria de
Contabilidade do Ministério ia Via-ção. Alfredo Bezerra Cavalcanti. —Encaminhe-se á Directoria da Des-pesa Publica, solicitando o necessa-ri0 credito.
Raul Nobre Leão Velloso. —Rcmetta-se a Collectoria de Bonitopara o fim indicado no parecer.
Lydio Octavio Gomes da Silva.Entregue-se a quantia de
1:0508000 mediante remessa dos procesoss originários a. Collectoria deOlinda. '.-.'*.
mercial ou do enthuslasmo passagei-i ro. quo poderiam envolver us inno
vaçdes, o. sensatamente, apurandoopiniões, mais considerava os tu-ctos, pari ik-lles deduzir o erneriopratico ;. seguir nos casoa brasilei-ros. Dei?-- fôrma, procedia comisenção inti-grul de anime, consti-tuindo-se um espirito verdadeira-menle tutelar dos ultos interesses dasa*üde e da economia publicas.
Freqüentador assíduo da nossaimprensa geral e techriica, collubo-rador acutado de periódicos impor-tantos da engenharia estrangeira,Saturnino de Brito ioi um polemistaUgoroij c uni espositor consciented:.s grandes responsabilidades so-ciaes dus que se propõem a curar dahygienização das cidades.
Saturnino rebati;, sem cosi-:', usinfluencias ou intervenções estrunhujjos fir.s liygiemcos. nas obras de sa-neamentp e era um defensor intran-sigente aos dlnbeiros públicos quelho cumpria upplicar.
Saturnino de iirito, nos seus irubu-Ihos, procurou sempre abrir umaorientaçüo nova mais dè accôrdòcom as nossas verdadeiras necussl-dudes, criando alentado eatlmulo en-tro ol; seua collegas, para que, na suaprópria ptirase, "se cuidasse comselencla e consciência do saneamentoáat» nossas cidades."
Mais do que os primores da eru-dlçao estrangeira elle apreciava osenso technicu despertado pelo estu-do directo do meio, atestando dusapplicaçues processou c pratJcus, tjue,bem suecedidos, em outras circunis-landas, podem resultar talhas ouinconvenientes pelas suas complica-ções ou complexidades Unaes, ou pe-Ia. suu. própria Ineííicienclíi solucio-uadOra para us cusoü tratados.
Xa asperèza apparente do seu tem-peramento que se traduzia na repulsaiuslineliva contra os inimigos da or-dem e do bem, elle sabia collocur-senum ponto digno de princípios, quelhe trazia o respeito do adversário ea admiração e a estima de quantoslhe conheciam us altitudes tomadas.
Em geral a sua intransigência de.princípios não impedia que elle fosseum conciliador de facto, quando daconciliação pudesse resultar um be-neficio de ordem publica.
Foi um organizador completo e,no seu gênio investigador, criou osimplificou peças de valor sanitário;isento, porém, dc sentimentos egois-ticos, elle não tinha das suas con-quislas senão a compensação moralde prestar por ellas dm serviço deutilidade á causa publica das cida-des.
jd' que Sempre u inspiravam umideal uc "patriotismo sadiM e um sm-cero uniõr da profissão que elle ttín-lo ennobreceu, no apostolado de suaexistência despida do coinmercialis-mo que, não raro, restringe a acçãoconstruetiva, o alcance social dasobras do engenheiro.
De admirável intuição profissional,o saudoso" mestre brasileiro estudoue realizou praticas, em matéria deobras sanitárias, que somente maistarde se generalizaram no estrangei-ro, mesmo em meios de maiores re-cursos e de mais avançaaa civiliza-ção.
Na confirmação desse asserto, pos-so citar as estações de elevação dedespejos de esgotos auto-electricas,que vi estabelecidas e em perfeitofunecionamento nos serviços de San-tos, antes de vê-las, em construcçãj,como cousas novas, nos trabalhOBque visitei nos Estados Unidos, emNova Orleans.
» Ainda, agora, em relatórios e pu-blicaçõès, que me chegam dessegrande paiz, por obsequioaa remessade engenheiros e repartições offl-ciaes americanos, vejo typos recen-tes, dessas estações, que não apresen-tam perfeição notável sobre os, ty-pos projectados' por Saturnino deBrito, principalmente considerando-se as estações novas do Recife e aque. de sua parte, tive opportunida-de de construir dirigindo, como seuproposto, os serviços do saneamentoda Parahyba do Norte.
Em discurso que pronunciei nainauguração das obras do saneamen-to de Santos, em 25 de abril de 1912,como se vê do algum dessa inaugu-ração, publicado, pelo governo pau-lista, pagina 32 e seguintes, vem o
Preterir a manteiga JOCKEY é; defender a, própria saúde.
engenheiro ,'lòa domlnlda du hyglono,IntollIgeneltUiAs mais cluriis o bene-ficas que o
'Bi%sil tem possuído, lar-giimonle cultivada pela observação oestudos iholhOtjMos continuados, ellüfoi dos brüSllolro\que mais enrique-coram a literatura technicu nacional!legiiiuto-iho livros ,à publicações víi-rias da maior utilidade o do mais su-Indo valor prolissloitit».
Nenhum .brasileiro,.que se dediqueú engenharia sanlnulay não queirainipuliiotlcimente desptSzur 0 que 0nosso, para apenas ostentar conheci-mentos'de cousas lidas oU'-vistas noestrangeiro, com n preoceunnçao danovidade, pode dizer do nosso, ndetin-lamento em matorlas sanitui<las, semprimeiro considerar o estudar oJjrnn-ao monumento do engenharia «snitu-ria que e a obra escrlptn o realiza-da por Saturnino de Brlio, pelu-spaunalyse, A luz dos princípios fundarmentaes da hyglene c das condiçOtdestudadas do nosso meio.
Saturnino fundou uma verdadeira-tscola, suas obras despertando á ai-tunção de vultos proeminentes da en-ganharia universal.
A nossa Escola de Engenharia daUniversidade de Minas ucrues. tles-de a suu fundação, que mo loi dadoajudar, introduziu no seu prpgram-mu de hydraullca, no qual flgu.ciunáguas e esgotos, na lições desse mos-tre inigualável, o, procurando con-servur-mo sempre uo par dos sem.ensinamentos, tenho carinhosamentecumprido essa disposição, que agOru.r.-pilo em o novo prQgrummn uamesma cadeira, pura 1,930. alcamjan-do seus novos estudos, ac pur eom ujmnis recentes progressos que elleacompanhava de outros paizes o no-tndàmento dos Estudos Unidos.
Tomei-o como patrono da mlnnacadeira e o conservarei assim, em-quanto me couber n honra de rege-lu. para apontar fi mocldade ume-cempló magnífico, de quanto valoo estudo, alliado a um sincero amorpela causa uu patna,. _
Saturnino de Brilo nao cuidou so-nrnte dt beneficiar u. nossa terrano seu espirito ae fraternidade, elleolhou mais longe, paru a própriahumanidade : na Inglaterra, onde ni-trodiiziil novos typos de peças suni-tavias, favoreceu a Liga contra a lu-berculose com uma patente, que aindustria inglesa quiz adquirir dussous inventos, patente que ollo naoconsentiu toste tirada no Brusli, tor-nado, assim, livro usuírutuiirio daUtilidade de suas proveitosas inven-nOes ; ra Franca", elle áppareceu co-cno reputado urbanista, vendo pre-miúdo, como ulil ú recònstrucçãodas cidades, depois da guerra, o seuprimoroso livro "Lo Trace Sanitalreues Villes", prefaciado por Imbeaux,o menico-engenheiro, justamenteconsiderado um dos maiores hygie-nistas muiidiues. O grande profes-sor universal segue dc perto a cias-Bificação dc systema de esgotos comprecedência dada por Saturnino deBi'*.o e, na classe das íiiachinus to-leliydrodynamicus, incluo um syste-ma puramente brasileiro, ideado ecom exilo experimentado cm Santos,em 11»0U, pelo nosso notável patrício.O governo francos, tendo em contaos seus grandes serviços .1 scleucin ca humanidade, distinguiu-o eom oofficialato da Legião de Honra : Sa-turnino, sempre • modesto, somenteconsentindo em aeceitur a Imposiçãodas insígnias, quu uo seu escrlptoriofoi levar o embaixador du Fiança, ntitulo de sincero admirador e devo-
¦ tudo umigu desse grande paiz-Tive a fortuna, que béindigo, de
conviver com esse hobilissilho brusi-íeiro, cujo saber, sempre a serviçod0 bem collectivo, perfeitamente seenquadra na grandeza moral de suualma simples e generosa — Saturni-no de Brito, sobre ser um batalha-dor infutigavel no serviço da profis-são e da pátria, sendo, na vida par-ticulur, um cxcellenle amigo, amo-roso filh0 e extremoso pae de fami-lia, foi verdadeiramente um bom.
Nascido em Campos, Estado doRio, a 14 de Julho do 1864, formou-ae pela Escola Polytechnlca do Riodc Janeiro e, depois da vida Iaborio-sa e utillssima, que fica descripta,muito aquém do seu real mereci-monto, o dr. Francisco SaturninoRodrigues de Brito veiu a faliecerna cidade de Pelotas, Rio Grande doSul, d 10 de março de 1929, quando,fugindo ao conselho medico, dispu-nha-se a cumprir compromissos pro-fitsionaes no sul, apesar de seu pre-cario estado de Buúde, aggravadocom o rigor da estação que lá foiencontrar: — "morreu, como viveu,cumprindo o seu dever."
Guardo de Saturnino de BritD amais viva lembrança, que a saudadefaz crescer, â medida que o tempovae trazendo ao meu espirito a resi-gnação com a perda do grande ami-go , devo-lhe os melhores ensina-mentos de vida profissional e oamaiores estímulos para nella prose-guir. Elle prefaciou trabalhos meuse, na sua generosidade, deu-me ahonra de multas referencias em suaspublicações, dedicando-me o seu li-vro "As Seccas do Norte" e consido-rando-me, na fundação do seu Èscri-ptorlo, como membro eventual domesmo.
Com elle variaa vezes trabalhei,tendo freqüentemente visitado assuas obras, em demorados estudos ;fizemos Juntos os estudos" preliml-nares do saneamento de Juiz do Fô-ra ; , auxiliei-o no estudo da soluçãofinal do destino dos despejos de San-tos examinando, para sua commla-são, o systema de tratamento ele-ctrolytico empregado nos esgotos deSanta Monlca,; na Califórnia anusrl-a sua direeta'lição, como seu pré-posto na direcção technica e admi-nistrativa das obras de saneamentoda Parahyba do Norte ; e, pouco an-tes de morrer, elle me convidou paraauxiliá-lo na direcção de serviços Uosaneamento da Bahia, convite, que,muito me desvanecendo, foi apôs oseu fallecimento, reiterado pelo seuillustre suecessor, o meu joven ami-gp.e distineto collega dr. Francisco
10 vossoINTERESSO
•tiji sempr* as wrdadeirts
Pastilhas VALO Aque só podem ser vendidas
m LATAS como nome VALDA'os propôom un remédio melhor,
un remedio mais barato,un remedio Ho bom
ntto é só no vosio IntepeeaTm o tretamento das moléstias a»
VIAS RESPIRATÓRIASU(!»E BCMPRC AS
verdadeiras Pastilhas VALDAEucintram-ne cm todas ss rhirmaclis et Drogurlts
«rr.civAoo ri,.a hvcknf. do aaain¦m ta or mahço rr t o
60BC ,,V".«0 1)1 .,
Lüttci.
As seccas no sertão dePernambuco
(Conliniiiiciio .In 0," pagluii)
Am ÍcihIusQuanto as fendus, .-oiiii-nii- se
pôde localiza-las mediante sonda-gem com porturatrlss especial pararochns, pois, as vozes 6 preciso nt-tingir griindca profundidades paruse conseguir êxito. E' preoisameií*te nestas rochas, que os trabalhosde perfuração paru captação duguussubterrâneos devem ser orientadospor geólogos de competonolu com-
j provada nesta especialidade, aflih'ije evitar dbspezas supcrfltius com"ísoiidagena. Cruio ter niiaim domons-
Irado, Que o problema do captaçãoilaè\,ua subterrâneas uns rochascrvatalllhas do nordéstb é o mnisImportante è o inuis difficll quo sotem div enfrentar, porque; alíni dooccupiifoui maior extensão do quuas outra*!! o serem dc composiçãomuito eojiiplcxii. uffloritm nas re-'glões onde-its chuvas são escasauso ii'i'egulai'^.3-. E, esta região sor-lauejii não .udde prescindir da so-'luçãò desto ntoblenni sem retar-dar o seu progresso, pois, quandoas seccas são iHaii prolongadas,(alia ugiia ntt- parn, beber. Oonfor-mo noa tnosirii n esiatisticn, dospoços perfurados nas,;áreas crys-tallinns do nordeste, át),% não de-raiu resultados staisiiiètprio.s; per-contagem esta que. reputa insigni-ficante, si tomarmos ofu? çonside-inção « facto de que as perfura-ções uão foram determiuadàè porprévias sondagens ou indaíjuianpor geólogos, mas, impiricaiinjliUipelos iiitereasudos. Nas áreas' <jukformação cretácea, do alluvião ,j?de dunas, do restante do Estudo, osub-solo devido o caracter perméa-vel do terreno está bastante aatu-rudo dágua, dependendo o êxitoua captação somente du perícia te-clinica uo decorrer da perfuração;com poucas excepções ao longo ducosta, onde conforme n orientaçãodas camadas, dá-se a invasão daságuas do mar. Mas, om alguns!destes casos, tem-se conseguidoêxito, interceptando aa águas sal-gadas com o revestimento e aprò-fundando-su a perfuração. De for-ma que, a pequena uijudagcm o opoço tubular são, pelas condiçõesgeraes do sertão pernambucano, o;;únicos systèmas de captação daguimde que actuulmeute se pode lançarmão.
Os dois svstvmnsQuanto a construcção de grau-
des barragens (açudes) está fõru
Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO"HABEAS CORrUS"
TKADOSIMPE-
Ao dr. juiz do direito da 2.» cir-cumscripç.lo criminal foi impetradauma ordem de "haheas.corpus" emfavor de Luiz Teixeira dn Silva, in-curso no art. 304, da Cod, penai.
Em data de hontem, foi impetrada. uma ordem de "habeas corpns"cm favor de Antônio Lius da Silv-i,incurso no art. 306, do Cod. penal.
JUIZADOS MUNICIPAESSXIMMARIOS BE CULPA
No Juizado municipal da 1.» varacriminal proseguirá hoje o summa-rio de Culpa de Antônio Fonseca,incurso no art. 303, do Cod. penai.
Proseguirá hoje na sala daá' audi-cncliis-o summario de culpa de JoãoAllpio de Souza que incorreu nusaneção do art. 35t* combinadocom o art. 358, do Cod. penal.
Saturnin0 Rodrigues de Brito Filho,que, estou certo, terá um digno con-tinuador da obra gloriosa do seu glo-rloso progenltor.
Essas referencias que, yor^uie, di-zerem respeito, poderiam"' ¦parecer,aqui, descabidas, mostram o gráo dominhas relações com o homem cujoperfil tentei esboçar, demonstrandoas múltiplas opportunidudes que tivede bem conhecê-lo, para, de sua ex-celsa individualidade, emlltir u se-,gúlnte conceito : •
Saturnino de Brito, grande sob to-dos os aspectos do caracter, foi omaior dos engenheiros sanitários na-clonaes. Sua vida, glorificando o seunome, glorificou a Pátria Brasilei-ra."
Ao terminar foi o professor.Lou-,reuço Baeta Neves multo applaudi-dc. .
O dr. José Oscar, director daRepartição de Saneamento, que foium dos mais distinetos discípulosde Saturnino de . Britto, pronun-ciou breve e commovido discursoagradecendo a placa offerecida pe-Ia. Universidade de Minas Geraes.
do propósito, devido a iópógrapij|i|o ii dufflcloncla da artéria £Iuv'||du rogiuò em questão. E' indi:i|iCtlenvul no entretanto quo oa rjoljlty.sieiuas, cm cuja finalldado se ,|,fviillzain, sejam estudados em cou.1juneto, afim do so verificar ,t\egiiiildude du condições, qual o.].. Imelhores vantagens offoréco c,lcada local, cspecialmeuto nas arcildu rochas ciystallinas. Anibon Jsystomas têm concorrido paradesunvolvimcnto de regiões qipeiores condições tròpicaea em oilIros contlnontea, e como exenip]!trisaiitc, menciono a colônia trat|cosa na África do Norte, nas pnxiniidadcs do Saliara, antigamenconhecida como a regido da siililA questão do supprimento dagmvem lia muito tempo prendendo tattonção dus governos do3 paiuque possuem vastas roglõéts nrld;<nas suas colônias. Com o objoctlvo de torna-las habitaveis, variaprocessos têm sido estudadoslouo", o para demonstrar estaserç&d; passo a citar os que julsmais interessantes. Em Tunísia, 1ong. Jl. Ginestõus, auetorizado pellgoyeiuio a proceder nas experltncias do seu npparelho depurado;no qtíui é seieiiúfioamente utiife.do a acção dos raios solares 110 tre-támunto das águas salôbras, atai»dc apresentar um typo portátilpara sur installado uas habitatOt;' Como o npparelho d de .simiilu
j cunslritcção e o seu custo usti utal.ance do colono, é possível genj-ralizar o seu uso para facilitar 1colonização das regiões arldaa, o!ferocendo ainda a vantagem de upoder augineutar.a' sua caçacldail;com o addicionuuienio dé outnom serio. Na Argélia, o cug.
ílJeíisoliers, também com a acataiCTjgnc.iu do governo, iniciou as ei[.iièricucius do seu npparelho plu1 vjíiiienico, .com o qual pretendij criálr. a chuva artificial. O procura|é nágiralinenle complicado e dis-I peudif>èíç, mas,' como está em hat-
inoitia «jáni os plienomenos metei-ricos, o a^theoria sobre o qual lo:Idealizado
' é;t acceita por notável!
auctoridadod'',(rancésas, é provavique se obtenha resultados lal!reasantes. Oüti'õ movimento loavivel na questão dèviprovimento dagmlis regiões áridas,. «t>p que se referi11 captação dugua - pela condenação do vapor aquoso-sua àtmo^p'l,.'ra, aliás, consta que/oslè proces:'.data do muitos secuíoèvantes
'1
Christo, o que está malfiou mcuiüdemonstrado pelos vostljffas ulti-mamento encontrados ha"" Crlmí!(Ruasiu) e cm Tripolis (África);
, nem duvida sedes do antigas clvllizações destruídas pelos bárbaro;O eng. Iloiniglo Banal, dandoBoutpehho a inoumbeucia de ecU',dai' a dpplicação desto processo m.Trlpolilauia (África), apreaeutc:projecto d'um typo de captado.'dágua atmospherlea, com aa ai'-1'/mas caraterlstlcas dos encontrado!^nas ruínas, com as alterações ai-,conselhadas pela lehnlca,.capacidade de 30.000 a Bp-flOO l>|tros por dia de oito horas-de cofdcnaação normal, conforme as cordlções climatericas do locaíi "Enibo-'
ra estes apparolhos' estejaín^ aim"j[no periodo das experiências], agu"-''
'
da-se resultados practico3, 'polo, "¦'
projectos resistem a qualquer co''»«lestação technia. '
Deixo de entrar na dqscriji"^destes apparolhos para naco a Io''
"'-]
gar mais este artigo, piltresl|t ^*por ser assumpto próprio tjei revi"tas technicas. Antecipo, nó-ientc.tanto, que o inventado pejoo cnF-jM. Ginestõus é o que julfsorimelri^:''.Interessar a região sertaneja! d"!>;estado, onde predominam às roci*' Jcrystallinas com as aguaff. . t3(,J|**
"superficiaes como . subterraiwas 5'imaior parte salôbras. Além .Me fl"1'!pelos resultados obtidos op' W*-fOardaue (Tunísia), este a*«iiareJ\Àesta um tanto fora do portodo oj-fiexperiências. Com esta é\®o-Ji>'elementar, presumo concorrer. K.\melhor se ajuizar das po&rb'".1des de attenuar as seccis," ''jquase annualraente appareoBin ,1Interior do estado, com mais .:menos intensidade, e cujãri*°'u4!'. I
vtém merecido especial attfJiKão {'.;
governador Estado Coimbra-'S.—"|i
Pjr questões de 'eiu^i
Um Jornaleiro feriu gravéna ex-amante '{'
Na travessa da Alegria,feão, 5. "districto-policialtal, reside Philomena Theodora'Silva, de côr preta, t'om 25 ""^
de idade. Ante-hontem estevecasa daquella mulher 6 seu e'f-anlte Severino Ignacio de Uapós manter com ella acaloricussão, por questões de cluime.brou-lhe uma facada na 0Bi<">"e)'esquerda, pondo-se em segú»'**
'.
fuga. A victima foi meãicajl'' f.;Assistência publica, sendo: i" .recolhida á,o Hospital Jedráj*11'
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8
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(Desenho omiltido õ fsyiu IícuiiIhuiíd)Çavallària Rusticun*
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No dia 21—ESTRÉA do Programma Serrador, com ift
PERFÍDIAü iHaisreiteutô dòs tràba hos do graiide
PARAMOUNTUm film soberbo de aite...
de dramaticidade...
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SOLICITADAS(Hcm regpoiijabíudaqó da reilnceão)
'™mmwmmm**«»m*^m*'*- .,... ¦ ÍI . n.^.,^.,,^^,^^,,,,.^,»,,^,^,,^.,,,,.., ,,, , , ,.,,,, ,,, njwg mmmaMmWamam^mmm^mmmmWttlmm^
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Õ Attenilo a clinnntdoe n «|u»I-' quer luun <lu noile
S. Pajlp"Hracn do Píilrl.irclm n." 0---.V
SÃO PAULODIroctoros:
Rl.BENS DO AWARAL1.0
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Vinho Crcosotado*<fl phiuii*&,-chliú a.' JOÃO DA SILVA
SILVEIRAPoderoso Tonloo
e Forfilícant*f!wí)'«fp»•*}•*> com •fi***f»4l»
í..r.u,RBCONSTn-UINTlí
ou |. ci|ar,a.«i
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ORLANDO R. DANTASçj q Com fiiicciiiHacií no Rio, um AA O làello ilurizontta, oin 18 clda- A
Ijcllo Iloiizonto, ciu 13 ci.la- ?de.« do interior n oorroapon-dontoá especiaos em iodou nsEstados d" Brasil, ua Uiirupne nos listados Unidos, «5 o uia-tu tino do mais largo serviçoIiifòruialivo em Hão Puuto.
líepieseutaiile ciu Per»<) luiinbucoX i-üblícidade
i() MORAES IVOi.lVIOUlAÁ Run Vlseomlu tlu l(l«i Itiaueo
n." itOi)—I."—riione, S72UA ü S 1 G N A T U II A :
J. B. LGUREJRO$ Av. ltii) Urnncu, (10, i.° nnilar'.OOíjOOOOOOOOOOOOO.
"Ensaios de PoliciaTechnita''
Por .losé, Ituii.ioii tic !'i'i'i-lus — liispcclüi' gcrul
tle PtílicitiII parlo — Polieiu de ltua;1'olii'in de 'I'tvi f.;;. i: rollciii
Tecliliicii
320 pàgiuaa -- 121 gnivuras.Tr.iliallio deotluadu ,i limlru-ccão (lo.'i (|iio eu dedicam c
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EDITAES
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AfUHA.MIlXTO DE TEItltlÜaVOMARINHA
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JJc ordem do sr. IJeloglldo lí'ls>cal o pnra conhecimento dou intu-rossiidoa faço publico i|iic. por Sil*vn, Assiiinpvão & Çia„ foi rwiuori*do aCorameuto dos terrenos aceres-cldoB o alagados de marinha, ni-tuadoü ;'t rim 2 du Julho em SantoAmaro, froguezia da Bôa-Vista, Mu-,iiiciplo Uo itecite. duatc Estado, au-nexos aos de numerou 112 —N oUL—I. aforados nos requerente:;. Oureferidos tarronoa, liniltam^se, res-poclivambnto, ao Xorto, eum o ter-reiio ua posso le^al de Ktilc lleleaPateisoii o it casu n. 385 da ruti 2ilu jullio; ao Sul, com o terreno nu-mero G2 —, na posse lagal dos sr:;.Silva, .tssiiiiipeão Ji Olll.i :' Leste,eoiu o terreno na posse do sr. VI-clorin.no de tal; o ao. Oeste, eom otorerno u. 02 —I, na posse dos re-querontes. Ao Norte; com u ruu 2de julho o o terreno ha posse doSI', Vietorino de tal; uu Sul, com olerreno alagtido de niarinliti na | •posse illegal do sr. Arthur lauud-j^grou; a Leste, eom o prolongauioii-lo da ma da Kundiijuo; o ti Ueste,com o terreno nd Ü2—N, na posselesai do sr. Bornardino Costa oecu*pado coni a casa n. G'12, da ruaLuiz do Itego e o terreno uu poaBedo sr. Vietorino du tal.
Devem, por.tauto, atfüolles iiuê seJulgarem prejudicados, reclamarperante esta Delegacia Klsetil, uopraso ilu trlnlii (30) dias, couta-dos dn dalti em iiuo for publicadopela primeira vou estu ediliil, sobpenti de não niain serem attondl-dos, nos termos do Ueerelo n. 4.105,de 22 de fevereiro de 18I1S.' Outroslm; a expodícãò do (itulode iiforamento, se este for eoiiccdi-do, depente da approvação do exino.sr. Ministro da Fazenda, noa ter-mus du circular n. 28, de 18 dnabril de 1002, ficando sem elTeiloo mesmo aforamento, um qualquertempo em quo se verificar no ullu-dido terreno a existência de areiastuonazitieas ou metaos preciosos.
Sucrotariu du Delegacia Fiscalem Pefnámbuo, X de julho de 1030.
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a,„i, '\ n'l'"!!!l1 Iniicnmlii no iiieirado, ò~tj |*lscu3 e eancoes -le MUns, ,'i'ie-senta .... melhorei meros dos i.liinioh films o.vhiblilos mi America «lo Norto.-«ia Discos ('..li.i.iiiin, represeiitiun o «sforçu de muitos winus de expcrléu*
•l,'l' i.r,".'r'S'', " ''''l'.1'";"'"^"" " "iuloivç. uhla „;, l'«bricui,'àa) «le Discos, poü
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Os Discos «ciu,., nelm„,.st! á «emi,, iSSuilia.. ema tVASA ODISOjNP.VNTAS UASIOS ,\ CIA •M. ,\. PO.\TlA|, & CIA.liUIZ SlilTi; ,sl i ia. LlflÜXAIiâCAIiLUS (.'AIICIA «V CIA.MAliyiJKS '.1'AVAJMSS- Ai CIA.üistilbiihlorcs para o Itrusll
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QilA.mA'mB^~HOOT GIBSON m super-ülm j '
Um Cona/ Boy de Luxo 1Drama de avvntiuas da UNIVERSAL 1
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.-x-jni-os icseudo :7O0$O0O Capital000$000 Província
c|jiii-os Prüuco lielgii . . .1'cso urgciitliio :
720$000 juí,,700$000 Pesfiu» :050$000 Capital
Provlnciu ....700J00O ''e.-o purnguayo :
MSoOfiiisoon Dollnr5:0080Ò0 —
•i ti r, 11•14$3Í)3
|.'|iiOU 110 l:U"-io. .. viipnr, eu.- vi.ij.i 120 ftá ordens do cu pilão A. ilrnluiin. 3SH 5113 o (,t n.-.il mu: \ II» Procedente dc Dla-inaulu ¦• Moiiiü-
vldtío .-..iu curreg nio de iriuoTolnl: 1.1-7:1 entrou, ilonllfitío, ho porto u v.in.r
nelmii, tio iiuei.iiinliiliiilc suceü, (|ii.-PAUTA semiiiiiil dns mèrtiniloi-lus de vtujii s..h o, eomiuiindn do ciipiiu .
pi-uiliieefui e miiiinfnctnrn do Es- Miigeiie Ohlon .
Vapor brasileiro PORTIcarregando.
Vapor brasileiro IÇUASSU'carregando'.
Vapor sueccurrogundo.
Víipor mie!ciiiTogar.
Vapor mu loiinl II IO AMAZONAS,ilu.sourropmdo.
Vapor Inglês lil-lUXlXl. dOstarro-giindo.
Vapor inglês SAV.011, descarre-Hiindo.
\ 11 por nnicricAiio \V ISST .VI-.KIS.(toseurrt-gaiulo.
Vupur sueco l! 1 IM UNI IR A. i].0Hcnr-regando.
Id . min nneinnnl I3RASILUSO, des-í*;ii'i'oj.'Miii|'i.
"Mnnnus", pnrn .. sul .1 . . . 1 s" lll.iUlI'..'-", pillll 1, m,lie ;l , . | li"(lei nu i'", pnrn .-. f-liu-opn :. . 1 -i"ll.'l|.ee.i. 11 ".
pnril ., lu..-I.- :, . I 'I"11'nilbn", paira ,. sul n . , . Ifl"Zpi i-uiii,:.". pnrn n Eiirorln a. 111' l-üf','''". pnra n Riuripii :i . . :'u"I...iinn.;.. ,M:ii.|.i.-.»", |iarn :, Uu-
ropn :i ."l- "Kinit-fi", paru .. i ul 2 1I
" Bnrlinrpinu", para n sul ...... :' 1"Arnningiifi". pnrn .. sul 11 , , 2:1I "Almanziini", |Mirn ,1 Enropii .1, 2-1"Viiiuh ei;', para .. sul a ,-., 2-1
i M.l;ili::iiqi!"". p:i r;i n Slll .1 . . 2fi'•.fosepliine Chnrlotte", pnra u! Iíuro]i:i lt," Uouifc", puro " norte íi . . . 1*5, "Alegrete", pnrn o sul n . , 2.","Antlochln", para o sul a . , 2fi"Cluartija", para n Europa u 2T." Victoria", para o sul 'jii"Snrthç", pnra a Europa a . . 28"Ai Itiuíüi", para ,, sul ,-i . , . ;il)
rtECOLHIMENTO DE NOTAS
Cal.Tii de amortização
uniu, sujeitas ao Imposto dc ex-porCiciio.
Sellliliiii ,\r I 1 ii III ile jtillu, de Ml:',..
IACÇÕES DE BANCOS
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|um uello 2J200.Álcool — Extra sello 1$000, com
ello 2$700,•Miiinomi — C$000 n. 7S30II na es-
".'".o, a granel e eflSaecndu." "'¦'"lai-liihi» — 8$000 u 8$G00.Caroço do algodão — 2$Í1)0 n ...
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do 7|t)0() a . .CW00 a .' . .... ....ar'dlo, sacco ....'.']•''linha de trigo, confnr-íl*;0, lüalldatio, do ..J'!$000,a ........
?'5§í*-j 'ouro, ki'lo' 'do
J$500 a ....|ero--p;ne,. caixa de 27$ ã
po*o^n^ní,l;V'1',lni'le
¦.osph07os.-"eonf0™eniarcü,' de DúíoiTO a . .%'oVra'catod*''*
$320]-f(l$(lllll
43$000• TI.-tlHKl-
75$'n.o17$00020$000
«$0007$00O
8$0007$000¦|(I$Ü(I0
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4$50028$000
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5$500
5$500om. Inglês, cai-ta a 110$000
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Banco do 1'ovu v|r iio.Çiinuiiiiiieo Contrai v|n 100900.ilBanco do Credito Roàl do
EA.fCO ITtANCES E ITAl.lANO
<-:(JM.- liOiulres, n ó t!!|!V2 n 5 Il|il2
torliiin . . 44*3:19*11 LlbrnEsciid
70$QÓ0 i.iin .RII fOl 00 l.'1-.-ineIIOÍOÓO frn no
J)oll
fillÍHSllholgn
•I4$012$308¥4110
1SS2I)
S|„l Aguurdenle de cachaça, litros.l".,| Álcool, litro
)S'('n Alt.i.l.5.1 "in pliuna ou Mmrumn, kllo
i A.HSUCHr ruflnudu, í", kilu . .. Asaucnr rofinudo, 2". kllo . .
lslllll Aasiionr nr.vsl.iil, klli1x170 Assucar 3." jacto, kllo . . .
Assucar demeruru, Interior,' kilu
.i»o(iii Assucar dortierura, oxlerlor,kilo
Asaucur uslnu, klln ....Asaucnr somonos, kilo . . .
| Assucar hrnnno, klln ....Assucar maocuvado, kllo . ,
Mífll' ''•r''1"' nllo.lo. kllo . . .".j.,.1 Rugas de nm ni onn, Ull,, . . ,Borrueliri .1.. málllculm, U IluÇ-190
IS,S"(I '•'"',,",• mioCnlé em em
Pernambuco v|n 200$000 kkiçooo ErnnciBanco Agrícola o Coinmor-
ciai de Pernainlineo vjn20ü$000 12il$llilil
Ciiii|.pniililii Indiisiiiul Per-iiaiiibitt-ana OCnmuragl- ,bo)- vjn 200$000 ....
Compiinliia Plagão o Teci-(loM-de Pernambuco (|.'a-brk.D, du Torre) v|n30o$ono
Comp. de Tecliíos Paii-Haia, vjn 20Q$000 . . .
Tecelagem (lü Sêdn e Algo-ilílri S. A. v|n l:noosiiiin,no poriiuliii'
Cnmpfiiihiii I. Plurjfio n¦Tecidos de (loviiiinn viutOOÍOOO intlflllio
Têpbrfca Ciinliiimii e .liua.v|«r 200$000 .'.... 150$ÓÒ0
Compi Fabrica do Eslopnv|n 200S000 250$000
Compnnhin de Seguros Phoe-nix. Perníimbueriiin vir800$000 sòd$õdo
Comp. de Seguros Amphi-trlto v|r 500$000 .... 4(lll$000
Comp. Siiriln Thoroza.(Olinda) v|n 1 lOOOSliiio $
Cómp. Industrial ò Agrl- ..cola. de . Tltribaúba v|ni:ooo$ooo . $
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>',-t-8ll
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O Itiu AMAZONASli.-u cntrudii hontem no nosso por-
In vinil., ile Natal e Ciliedello comi-iiign pnrn ... con rolo o III"AMAZONAS, do Lloyd Niieional.
An.mi.ii uü !Ll'i)UlS.ein •' ilua l.'oc;i:-pai» nperiu* ; ¦uoininiimt-.-o •< c:i.pilãoAhdon Lima.
d WEST \i:i:isCargueiro do iiiieioiiulidiuli. iiorle-
ninei i.-uiin. murou, honlcm, no nuasolu,rl.i |ii-..c.-i|.-ni.- .le Ni « i irleiins oeseulits, ..-..iu carga pnrn o eomnicr-l"lll .
\ iujii soli u coinmnndn du ciipilü..P; \\ . Stevers, .. WEST NliIIIS 'piu;i! I nidtl ílli ;il'lli:i7.flll lí '.II*"- I lilüatípaiii dei cn-rregiir,
\ BitASII.I SOEseunn de nncloiiíilldade hrasilolrn
com carga parti .. coninierclu eiilrou,lioulem, iu. porto vhiiln dc Villn No1:1, .-in riaguni dlrocln.
Picou nn liírgoi nus proximidadesdo nrmnsibni iiu ilas Docna": eolijmnndn n o iinpltfio Jo.i4 l'. Manlhho-,
t) CAMPINASDeu entrada liontom nm nosso
pnrl.0, vim]o do Porto Alogri; o í*hoii-In, o vnpoi' uiiolonal CASl PTNAS, dóLloyd Niifinniil.
ii CAMPINAS nlriicoii uo urina-•/.( in ii. S dus I locas ii.. Porto, piirnonde ostíi doSciirrognndn.
Cummandn o referido vapor, e cu-lleicilin Faria.
Libra esterlinaFrn ii co ....Franco huísso .Frniico Iic1í::i .Pesêlll ....Eactido ....Lira .'....Dollar ....
4'4$303 -I-1S781 ' eiiuipiigPiii 44, curgn em trnrisltn ;
íi:ii;r. $370 O Wlllinm .v- cin.1SS30 rt' j.v::i;r, Diamante o Monicvi.l.'-.. —Md lus
1S120 — Vapor sueco: OUIl.MUNDItA, dn$.|2() 004 tonblada.s, conuiiiiiiil.-into Riigeiie$.41)1 Ohloh, e.|iiipageni 23, eargá trigo;0$2'00 'ul M'.. P. I.uiirilzpii.
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^mfàumêp^... . . ,.,.., £ 1 .òoo.oooCtpltal realiudo . . ..... £ 1.000.000Wncfot aocumuladot acima da ., fi 9.000.0wncA. total acima de ..... £ 2.000.000
^m^REOERIK VON SÕHSTENAvanUa RI» Branco n.-128 — RECIFE
C«l-» do Cocreto ¦.« «KM» Trfepliaae ii.' IO»»
.l-...iik.,Z Y BUCm
Libra esterlina'Franco , , .
Franco suisso ,Dollar . . .¦Lira ....P-clga; ¦.' . . .Escudo . . .
Neivpnrt o esealns - 37 dlns —Vnpor inglês SA 18'0'ít, de 3227 tone-liuins, conuunnd.-intc F. E. Cnnmlis,èriuipngóm 48, oargii \:.ri..s gêneros-ii Mnln, Real.
SAHIDAS:
Niío houve,
PEQUENA CABOTAGEM
Não houve movlnienln algum,
DIA 14
ENTRADAS: i44S7SI!
g'ãO'2 Natal o Cabétioilo — 1 H2 din —1$780 Vnpor nacional RIO AMAZONAS, deÜS200 1040 toneladas, conímaiitlanto Alxlon• ?483 Lima, oauipagom 31, carga" váriosS257 gêneros; n Alberto Fonseca & Cia.$415— - New Onleaiís o escalas — 30 dlns
ASSUCAR ¦— Vapor americano WESTERN NE-RIS, de 3483 toneladas, cominan-
Secção de Estatística do Associa- ,,!'»t'! F-w- i''"''"''' "nuH;'>Bcm .30,Oão .Commercial de Pernambuco *;n!''ra ™vloa Keneros ; u Arthur Con-
sacos 9.?lves I'"'l'e'i'Stock em 28|0|fl30 . . . 810,913 ~-'„
ENTRADAS VI,,il 1»'>v''' — " •l'a"1 — EscunaDe setembro de
'-J29 ate nacional BKASILUSO, de 100 tone-
noje i 3CB 341* Intlas. eommandanto José Maninho,Stock em',*II|8|n'2Íi .".'"•!'
' 15!531 Çáulpagem 10, carga vários gêneros;
Reducoão de 75 a! 00 a Oetaviuno de Alburp.erdue.hHos ....... 101.579 ' .,
'— .,
- Porto Alegro e escalas — lü- fliagEntrada gernl 5.042.457
I Em igual data do onnopassado 4.620.078
VAPORES A CHEGAR 11(1.111
ltuiiS'ii'liivil!c. do slll.Iinúlia. dn sul.Ilieln. de New V.ulc.
VAPORES A CIIEOATt
M.-- (le .lllllll)
"llnúba", do sul "lUelu", dn Amei ii-nn' . . . .•* UtipiM ur.1". Uo norto .1 . . .
" Boiigniiiville", do sul u . . .¦• fi:¦•int»'y . rto Hiil- '•1 't- . Ripper"í ii«» sul :t;••¦. . ."Itnpiig' . do norte :.....•¦ J-Jíiopendy", ilo **"iiI ;t . . . ..I....ZCÍ.... do norto "llnúba", <lo norte o . . . .(,Anglo'\ da Eduroptt a . . . ."Ttuy Uiirliosa1", da llluropu ;i"ihunin". dn Europa 11 . . ."Aiiatolia", dn Europn 11 . . .•• 1 uiUnlté", do stil "-MíinauK", do norto ;i . . . .•• Borburi ma", dn sul 11 . . . .-¦/'..-eiunilia", du sul n ... .1 "(lei 1.1:11--. .1.. sul '- Bngé", do sul " l.uin .'iii;ii .\l:iri|i|*':,"1 ilo j.nl ;i"Hniistl", du America n . . ."Ai-iiroiigtlii ". ilu sul ii"Wiiniyt 1,", (Víi Anioricii n . ."Antlochln", dn IDuriipn n . ."Alegrelo"', ,lu America a . ."Almiinaora", do sul a... . , ,•• \'i.'iorin", do nortii o . . ."Roclfo", do sul ".lospphlne Clllli-lnlle", dn sul .-1".Inmnlriiio", da lüúrnpa. 11 . .'¦liiini-iijá", du sul il ... ."Siirthn", do sul "Arlanua", ila Europa a . . .
l .POIlES A M.Mtill
Mils ilo .liillui
r.iiii.-iiu.-ilip", pnrn o sul a•¦ 11.iiilin". pnrn ,, unrtê. 11 .•¦ IgtIUSI fl", p.-ii-n 11 mil a . . .•• Uiiii.i.-ninville", pui-n u Euiiipu''Campinas", pnrn o sul a ."Cte. liipper", para o norte n•• P.iiepcndy", pnrn o iiurlc ."JpiiKoIrp", pnra o sul a . ."Plrnngy", para o norte 11 ."Uuy Barbosa',', paro o jiul ."Ango", paru o sul a . . ."(iriinia", para o sul a . .! "Impiigi'". parn o suf n . .i "Annioiiu", parn o sul u . ., "RIO Aniiu-.oniis", puni o sul u
,•»--'1 "Fa-Jo pulilico que a Junta ndml-nlstrntiva desta caixa em sessão da25 do corrente, resolveu oue a pifr-th; do 1 ile julho deste anno, soffre-roo, as notiis abaixo mencionadas,
I 13 da l.-i n| 3.313, do 10 de outubro.le ISSO, isto 6, 2 "Io, nos 3 primei-roa meses ; 4 "¦", nos outros 2 meses;
_ lí °j", nos outros '2 mesoa ao^ninteã;•.' S "!", nos outros 2 meses ; 10 "|", no1' primeiro mês que se seguir e mui»-.' 0 "." mensaos dnhl em doaute, du' oceòrrlo coni o nrllgo 212 do Regü-! lamento vigente dn Caixa da amor-
j! tlzncão e do cnnfoi midade com ua'. artigos 198 c 19U do mesmo Regii-lamento, ns estações aírécádòdoràá' nfio poderão recusar o recebiniento
l de tnes notnn, nem ns répiwtlgOetipagadoras ns poderão Innçnr na elr-
1 culueãn,
1819luIII
-\.< n..tns acima roforldas são a, ,spgulntos :
Nnlns do 5$000, (Ihm eslniripai 18*.1(1.*, 17.* ii 18.'
Notas .1.- 10'iiiin, rias tãlbmpM*1 I.', 12.' c 1!',.'
Nnlns dn •/iitiiiui. ,lu„ «dtsa,!.»»13.' .* 15.*
Nutiis do r)ii$iiiin, ,ti»u »*tnni-h»IL* e U'.'
Nól-as de inn$0(lll, .rins .Htaitipa»iu*. 12.', i3.« o ir..*
Notas de 20IIJIUH), das e-taiupaj12.' e 'ir,.-
Nelas de r.OOjOOi), das ?atanin-ui9.*, ii.* o i:i.*
Cnlxa ilo amortização, 2o da mar-*êu d» sa, dlrector."
I Pniit fnlirlcaçãu d,, hfllna uu i|iin)';(|iici' iguaria n manteiga JOCliEV' é insiibsllliiivel. i
jawagaaauwi
llllll II MMr-OOKROSO
ANTi-SYPHiLITíGOANTI-RHEUMATICOANTI-ESCROPHULOSO-6RANDB-
-
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Ditferença para mula
A nianlelgii .TOCKEV í »• «fc> m»nor (-rnn de neide- entre t-oitaé ei
522,878 suas congênere»'.
V-CTOB «Sc COIMBRA'••!
¦¦)' >Biiil;S.!:;:.i.pii:i:i.nTs-raiin'ií:H:!i'-:'.' :'rui;"-;":;!T.-;iirv.i: >¦ !P»:i-'*fi«i::"V"...-i :r-:-';i.!.-!iii;rn'.i:i^:!.::;; pruri iiiteiH .'X:4-,!.':...-::':-i jii-iíi-üt.,-.-.';iíf.,T.:.->- .:;...raiai".k-ih-"..».
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MACEIÓ' — il 17. am. 15 horas, sahirA il 2:1. A noite,Hlll DE JANEIRO :1 21, (parn :
piu.SANTOS — A 23. nm. MACEIÓ' — A 2iPELOTAS — il 2 7. nm. HAIIIA — A '-'.'.PORTO ALEGRE — it SS. am. | RIO HE JANEIRO á 2?Está atracado no armazém n ' santos —¦ A no
S. das Docas. RIO GRANDE - A 1 « «loXOTA — Este navio vem ín- IAgosto
lendo n Unha ile "ARA", «lesta | PORTO ALEl.ltE A :semana, entretanto nfto lranspo*>ura passageiro*.
LINHA ('AllEREI.i.O — PORTO ALEGRER 1 O A 7*1 A /. O X A S
(Viagem contractunl de Junho)Presentemente uo pono, sahi-
ra no dia 17 rio corrente. A tnr-j de, para : Mnecló, Ralitn, Rio' i\o JJvttctrò, S-inios, r.n mii.i^iiiÍ,I (Antoiünn), Itlo Grande, Pe-
lotas «- l*òrto Ales*,'.
LINHA CEARA' — RIO ORANDED V C l P K.
iVIas-Pin roiitr-.irtii.-il ii«- Mato*
Esperado «io Rio Grande o es-balas, no dia .le do ,orronte. sa-lii.A nn niesmo dia, á lanlo, pa-ra : Cabedello, Natal, Aracaty,áosrá, Areia Rnmca o Mncan,
LINHA PARV — RIO GRANDES\ i e t o rt i a
I (Viagem mnlractital de Julho)
Esperado de Para >> escalas,j no dia 25 do corrente, sah!r;i Ai 26. á (arde. para : Maceió, Da-
Ilia, Kiu de Janeiro, Santos, Pa-ranngiiá, Antoninn, São Francls-«-o. Itio Grnudei Pelotas e Porto
I Aleirrc.A V I S O
As enroinmendas de passagens serão respeitadas até as 10boras da manhã da véspera ria sahida rios paquetes.
IMPORTAÇÃO — D'H'orridos iros dias do termino ria des-rarpa rio vapor a agencia não tomara conhecimento do rei-la-mações.
EXPORTAÇÃO — As ordens rio embarque sii serão entro-rues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Pe-<i?raos e Estaduaes.
Para carga, eneommendas, fn-ios (> valores, trata-se romOS asroiuos
AI.RERTO FONSECA & C* LTD.AVENIDA MARQPE7. DE OLINDA NV 12 — TELEPHONE, .1313
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ir>oc=*>o 0<T->OC7Z7*=>t',|
COMPANHIA DR NAVEGAÇÃO
LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA
SE'DE — RUA DO ROSÁRIO N." 2 A 22
Telephone n.« «Ul ¦—¦' NORTE
1110 DK JANEIRO
1.1 NUA DA EUROPA
RUY BARBOSAEsperado iIh Europa, no dia 17, snhlni para : Ralila, Rln e
Santos,BAQE»
Esperado do Sul no dia 20, sahirá para : Lisboa, LelxOes,Vlgn, Ifarre, Antuérpia, Rotti-rdam «> Uniiibui-gn.
LINHA RIO — BEl.KM
COMMANOANTE RIPPEREsperado do Sul amanhã, sahirn pnra : CnbodeUo, Xnial, Con-
rã, S. Luis e Del cm.MANAUS
Esperado dn Norte no dia 18, unhlrA para : Maceió, Raliluc Rln.
LINHA AMERICANA
ALEGRETE
Esperado dn Aniorica no dia ."), snbir.i para : Rahtn o San-
Lloyd Real HollandezO RÁPIDO E LUXUOSO
PAQUETE
ORANIAEsperado do Amsterdnin o
•sraln, no dln 17 do oorrun-lo pies, sahindo no mosmodia para llahlii, Itlo «Io In-iieirn, Santos, Monlcvlili-o i>lluenos Ayres. '
O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE
ZEELANDIA
Esperado de lluenos Ayres o escala, nodia lü do correuto mez, subira npds Indlspeu-¦nível demora para l.as Palmas, Lisboa, Lei-xflos, l.u «'«nina, Clicrhonrg, Soiithiimplim ,-Aiiisierdntu.
PRÓXIMAS SAHIDASPARA O SUL
OELRIA — 2 do SetembroZEELANDIA —- 18 rio Sei ombroORANIA — 2 de OutubroFLANDRIA — 16 do Outubro
O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE
ORANIA
Esperado de lluenos Ayres 0-'escala, «,„dln A do AkosIo, subira após Indlpeneavei ,|e-liiora para l,an Palmtwi, Llsbila, LoUfles, j
'
Coruna, OÍieliiourg, Soiitliainptim o Amsterdã,,,
O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE
FLANDRIA
Esperado de Amsterdam e escala, uo i\(j'14 de Agosto, snlilndo nn mosmo' dia paru u,,,lila, Rio «le Janeiro, Sanlos, Mniilevlii,,, ^lluenos Ayri-N,
PARA A EUROPA '
FLANDRIA — 6 do Setembro IGELRIA — 2» de SetembroZEELANDIA — 11 de Outubro 'ORANIA — 25 do OutubroFLANDRIA — 8 do Novomhro
iPara passagens, fretas • demais inforn-açítas, com o Agent*
FREDERIOK VON 80H8TENAVENIDA RIO RRANCO N.» 12fl — TELEPHONU N.« 01155
., 11X11 \ RECIFE — PÒFItTO ALEGRE
i-fj bOkhOREWãiIJJ- Esperado dn Sul no dia 19, sahirá para : ü.-.reiA, Rahia, Rio.11 '2 Santos, Rio Grande, Pelotas e Porto Ali-giv.
IGUASSU»No pono, sahirA hoje, para : Mace,,'.. Iiabia, Rio, Santos,P.io Grande, Pelotas o Porto Alegra.
LINHA MANAUS — BUENOS AIRES
BAEPENDYEsperado do Sul amanhã, sablrá para ; Coará, Pará, Santa-rem, Ohiilos, ltacoatiara o Manaus.
«>,**'*'''*-'*-^*,**'*»**'*y*-*"*-,**»~'-'*-"**»*^^
Companhias Hamhuréuesas de Mames
&
NORDPEUTTCHER
LLOYD
\orddeuisclicr Lloyd BremeoCia. de Navegação AliemS
PARA O BCL
VAPOR MIXTO
ANATOLIA
PARA A ECROPA
VAPOR MIXTO
GERMANEsperado em cerca de 19 dn
Esperado em 17 de .Tullio nes- me?, corrente, carregará para oste porlo, sahirá depois da lndis-j portos de.: Ilotterdam, ll.-iinliiir-|ie.nsavel demora, para oa porto;; po o llremen.de : Maeeiú. Dali Ia e Vletorla.
IifontaçOei sobra passsgens, cargas, ate, ram os Agentes
Herm. Stoltz & CoAvenida Marquez de Olinda n. 35
RECLAMAÇÕES
Qualquer reclamação sobre falta de mercadorias ou avariade mercadorias deve ser feita dentro rie T2 liuras npós a terminaçãoda descarga do vapor conduetor, num impresso (Modelo 3) queserá fornecido pela própria Agencia.
CARGA — Recebemos carga da Parahyba com baldeaçãoem Tutoya eniil.inrio conhecimento dire.-ln, cnbrando-so rtflSQOOpor tonelada para as dospesasd rie baldeação em Tutoya, descarga
e iranspnrte ate PARNAIIYDA. Recebemos cargas parn .Taguaríloe Santa Vletorla do Palmar com baldeação em Rio Orando,
Para demais informações rom o agente
EDGARD DE HOLLANDARUA DO DOM .1ESUS, 240 (Andar térreo) _ TELEPFl., Ü2C2
HAMRDRGO SUERAMERniANISCHEDAMPFS.CHIFFFAHRTS GESELLSOHAFT
PARA O SUL
ANTÔNIO DELFINOEsperado neste porlo, no dia 31 de Agos-
to, saliindo depois de indispensável demora'para : Itlo «Io Janeiro, Santos, Rio Grande,Montevidéo o lluenos Aires.
CAP NORTEEsperado neste porto no dia 21 do So-
tembro, sahindo depois de Indispensável demo-ra para : llnbin, Rln de Janeiro, Santos, RlnGrande, Monteviih-n o lluenos Aires,
PRÓXIMAS SARIDASANTÔNIO DELFINO — Em 8|U|!):i().
CAP NORTE — Em 301111030.
HAMRTTRO AMF.RIKA LINIB
Os rápidos e lurnosoi pnqnetes
VAPOR (CARGUEIRO
ANTIOCHIA
Esperado dn Europa aqui no dia 24 doJulho, sahindo lerminnda sua descarga para:Bahia, Rio «lo «lanelro, Santos e Uabla Manca,
Para todas InfortPaçfie. referente» a pnssagen., fretes, etc., trata-., com o» ageqtei: ') '
BORSTELMANN A CIA. b"'* A
RUA DO ROM JESUS N.« 230, L* ANDAR _ TELEPHONE N.« 919S
j S"**'0<==->0<==>0<'**Í"*O0
CIAS. FRANCEZAS E NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — FRANCE AMERIQÜB
PARA A EUROPA
—••-!—»-«---W/ | X**'°*=^0<==>0C^^0C=30<==30C==D0<=O0<L^
I O A MA R, A G I RE I ^ ü^^^iI Preseu.emente no porto, sahi-f ;(| BRASIL — NOVA YORK IMAI ITCDOi
CHARGEURS REUNIS(Serviço «le carga)
- Havre e An vers — 15 rie julbo«OUfiAIXVIM.E
SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEITIOS
ni depois ria indispensável de-fmora para os portos de Hio de A
|Janeiro, Santos, Paranaguá. A.-.-l.lonina, ltajahy, Florianopoli.-,,!
••São Francisco, Rio Grande. Pe-Jlotas e porto Alegre. A
PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPA
PinglezaI
1
B*cv
PARA A EUROPA .
Esperado neste porto nodia 30 do corrente, sahin-no depois da indispensável'demora para os portosde : Bahia, P.io de Janei-ro, Santos, MoatcvidC-o eBuenos Ayies.
' PRÓXIMAS SAHIDAS
PARA A EUROPA •ALMANZORA '
Esperado neste porto nodia 21 de Julho, sahindoLdepois da indispensáveisdemora para os portos de:FLisboa, Vigo, Cherbourg sSouthampton.
rROXUMAS SAHID.«
ARLANZA — 21|S|30ALMANÜORA — 18|9|30ARLANZA — 16|10|S0
ALMANZORA — l^|ll|30
^ALMANZORA — 27|S|30ARLANZA — 24|9|30ALMANZORA — 22|10|30
SERVIÇO DE VAPORES CARGUEIROSPARA : — Havre, Antuérpia, Kotterdaiu, lias*-
burgo e portos da Inglaten-a.SARTHE — Esperado no dia 2S de Julho j
ISOiARUS
— Esperado no dia 20 do Agosto j
RUA DO BOM JESUS 238 — TELEPHONE 0118 '"ROYAi: MAIL L1NE
l1^
O paquete "JAMAIQVE" es- "GROIX" esperado do Sulperado em 2fl de Julho, sahirá em 11 de Agosto, escalara emapós lndsipensavel demora p| I Dakar, Leilões, ','igo, BordeauxBahia, Rio de Janeiro, Santos, ! e Havre.
P I R A X (i Y
Montevidéo e Buenos Ayres.Optimas accommodações pi
passageiros.
BELLE-ISLE — R. Ayres ebic. — 5 Outubro
*Esperado dos portos de Pai-i?
e escalas ao dia 16 do corrente, A|sahirá no mesmo dia A tarde pa-1ra os portos de Cenr.i, Mossoro, 1•e Maeati. et
C O R C O V A D IDispõe de praçt». pi carrega-
mentos e excellentes íogares p|passageiros.
FORMOSE — Havre e ese.20 Setebbro
KERGULEN — Havro e esc.12 OutubroBELLE-ISLE — Havre e esc.5 Novembro
JAMAIQUE — Havra o ese.I— 20 Novembro
J Esperado dos portos de Par.l"
(e
escalas no dia 20 do corrente. Çsahirá depois da indispensável Ademora para os portos de Rio Ide Janeiro e Santos, recebendo 1
ttcargas
para os portos de ítáj.v •hy e São Francisco com baldea-4ção no porlo de Rio de Janeiro I
FRANCE AMERIQUEBERVIÇO DE CARGA R,PASSAGEIROS
P.UtA 0 RIO DA PRATA7'
PARA A EUROPA
Vapor "GUARUJA"' esperadoem 25 de Julho próximo, sahi-ri p| Marselha e escalas, npdsIndispensável demora.
CORDOBA — Mars. e esc.20 Aogsto
IPANEMA — Mars. e esc.20 Setembro
GUARUJA' — Mars. e esc.20 Outubro
CORDOBA —- Mar», e esc.20 Novembro
IPANEMA -- Mars. e esc.20 Dezembro
CUARU.1A' — Mars. e ese. —20 Janeiro 931
CORDOBA — Mars. e esc.20 Fevereiro 931
LINHA EUROPA — BRASIL
Cargueiro "ANGO" esperado em 17 de Julho da Europa,sablrá terminada a sua descarga pj Rio Grande do Sul e escalas.
Cruzeiro ca Noruega em Agosto próximo, organizado pelaCia. Charguers P.eunls, eeffectuado pelo grande paquete"BRAZZA" — Viagem excellente e por .presos excepcionaes.
Para Informações sobre passagens e fretes cou os agentesLEÃO & CIA.
RUA DO BOM JESUS N.» 163 — Telephone n.« 912.1
AVISOPrevlne-se aos srs. carrega
idores que as ordehs do emhar-[quês só senlo fornecidas at.6 a
.véspera da sahida dos vapores.•contra enlrega dos conheclrnen-
tos de embarque e despachos|federaes e estaduaes.
Importação — Decorridos 3jdlas do termino da carga do va-
por a Agencia não tomara co-nhecimento de reclamaçôas.
I Exportação — Decorridos 3dias do termino da carga medi-
1'ante
apresentação dos conheci-mentos e despachos federaes eestaduaes.PEREntA CABNEntO & CIA.Rua Vigário Tenorio ns. 20 e 411
NOTA — Por contracto cele-Jbrado com a "The American Ri- '
|ver Steack Navegation Compa-^ny" esta Companhia recebe car-*ga para os portos de Santarém,|Obidos, Parintins, ltacoatiara eMandos, com transbordo em Pa-
Jrá, tomando por baso as 4 aa-•hidas mensaes dos vapores da-"iquella
Empresa as quaes tímilugar ás 9 horas da manha dos
Idias 7, 14, 21 e 23 de cada mês.
BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRAPAQUETES CONFORTÁVEIS PARA O SUL. ESCALANDO EMRIO DE JANEIRO, SANTOS, MONTEVTOEO E I1UENOS-AVRE»
PARA O SULVANDIYCK
13.233 toneladas. Em 24 de JulhoVOLTAIRE
13.24 8 toneladas. Em 21 de AgostoVANDYCK
13.233 tonelndas. Em 2fi do Setembro.VOLTAIRE
13.248 toneladas. Em 23 de OutubroVANDYCK
13.233 toneladas. Em 27 de NovembroVOLTAIRE
13.248 toneladas. Em 26'de DezembroVANDYCK
13.233 toneladas. Em 29 de Janeiro de 1931 '
VOLTAIRE13.248 toneladas. Em 28 de Fevereiro de 1931 ]
DE NEW YORKBIELA
„.^ Em 12 do JulhoPARA MONTEVIDE'0 E BUENOS-AYRE8
VANDYCK13.233 toneladas. Em 24 de Julho
Para Inforaaaçfies sobre passaiçens, rargaa, et<\, tratf-se co*os agentes :
Wl ILI A MS A CIA.RUA DO BOM JESUS N.« 137, (andar térreo) — PHONH 901» rS=2Q<^3QC^O<=Z>0<=^OCZ^ocz>OC^30*ZZZ>0^"*&
•cI'!
Icr
2 Companhia Nacional de Navegai ii(COMPANHIA PORTUQUEZA — COM 8E-DE
EM LISBOA)PARA O SUL
LOURENÇO MARQUESEsperado no dia ll„do corren-
te, sahirá após indispensável do-
PARA A EUROPA
LOURENÇO MARQUESEsperado neste porto no «¦J*.
21. de Julho, áahlndo depois "*- -- o>Indispensável demora parade : M
Lisboa.
PRÓXIMAS SAHIDAS
NYASSA, 19 de Agosto.
... „ »,..,., .......l,^„...,^i. „„- muispensavei aemora para 'mora para Rio de Janeiro e San* portos de : Madeira. Lelj.n>' *tos, ....
PRÓXIMAS SAHIDAS
NYASSA,- 9 de Agosto.
Paquetes rápidos, fazendo em tres dias a viagem de Pernam-"1'co a Rio de Janeiro, possuindo camarotes de luxo. Nelles os a-Jjpassageiros encontrarão todo o conforto necessário aoa vlaJaD*flli
Para eneommendas, carga e passagens, trata-se cosAgeRte — ANNIBAL GOUVEIA
AVENIDA RIO BRANCO N.* 66 1- ANDARm