josé orvalho1 caf common assessment framework estrutura de avaliação comum
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José Orvalho 1
CAFCAFCommon Assessment Framework
Estrutura de Avaliação Comum
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QUALIDADE E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: REALIDADES MILENAR E SECULAR
QUALIDADE:
As primeirasmanifestações
localizam-se há dez mil anos
ADMINISTRAÇÃO:
Nasce com o aparecimento dosEstados - Nação
DUAS REALIDADES TÃO ANTIGAS EM EVOLUÇÃOPERMANENTE, MAS QUE AINDA NÃO CONSEGUIRAMUM CASAMENTO OU UMA UNIÃO DE FACTO FELIZ.
SERÁ AGORA, NO INÍCIO DO TERCEIRO MILÉNIO?
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EVOLUÇÕES DIFERENTES, COM PREOCUPAÇÕES DISTINTAS
A QUALIDADE EVOLUIU DA APTIDÃO AO USO POR MOTIVOS DE SOBREVIVÊNCIA, ATÉ À EXCELÊNCIA
ORGANIZACIONAL, MAS SEMPRE ASSOCIADA ÀPRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E ENCANTO.
ORIENTAÇÃO PARA O EXTERIOR - CLIENTE
ADMINISTRAÇÃO SEMPRE VIVEU PARA SUSTENTAÇÃODO PODER POLÍTICO, EM REGIME DE MONOPÓLIO E SEM
MERCADO COMPETITIVO QUE JUSTIFICASSE UMAGESTÃO AGRESSIVA E PRÓ – ACTIVA.
ORIENTAÇÃO PARA O “UMBIGO” – DEFESA DO PODER
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A NOVA IDEIA DA QUALIDADE:AS TRÊS FASES DO SÉCULO XX
SOCIED. INDUSTRIAL
A Qualidade reside nonível operacional,fazendo simples e
rotineiro, para fazerperfeito;
Cabe aos quadrossuperiores definir
como fazer e ensinar;
A Qualidade media-seno fim do processo,
através da inspecção
DEMING e JURAN
A Qualidade começa nosdirigentes, através de
uma boa gestão;
Dirigentes e operacionaispensam em conjuntocomo fazer melhor;
Quanto mais qualificadosforem os colaboradores,
melhor pensam, resolveme evitam o erro, através
do auto-controlo
1990 – 2003 ……..
Estratégia global degestão assente em 5
pilares chave:
Inovação – cliente Visão estratégica Saber colaboradores Processos e tecnologia Resultados positivos p/
as partes interessadas
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O AMBIENTE EXTERNO E AS RESPOSTAS INADIÁVEIS
AdministraçãoPública
PRESSÕES ECONÓMICAS PRESSÕES POLÍTICAS
PRESSÕES CULTURAIS PRESSÕES SOCIAIS
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UMA NOVA ADMINISTRAÇÃO A PARTIR DOS ANOS NOVENTA
A crise petrolífera dos anos 70 e o repensar do Modelo Social Europeu
A OCDE e a publicação do relatório “ Administration as a Service, Public as a Client
O relatório Al Gore e os livros “ Reinventing Government” e “ Banishing Bureaucracy”
O repensar do papel do Estado e, logicamente, da Administração Pública para o séc. XXI, à luz
NTIC, s e da Sociedade Global
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A SÍNTESE DA OCDE, AL GORE, OSBORNE E GAEBLER
1. Fazer Qualidade, colocando os clientes no coração dos Serviços;
2. Os Serviços Públicos devem gerir-se por missões e resultados, não por regras, regulamentos e recursos;
3. Um princípio básico da boa gestão pública, é delegar competências e garantir mais participação dos colaboradores e outras partes interessadas;
4. Os mecanismos de mercado devem ser preferidos se os seus automatismos garantirem melhor serviço e não por questões ideológicas ou orçamentais;
5. Fomentar as parcerias entre Público, privado e Sociedade.
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NOVOS PAPEIS DO ESTADO E EXIGÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO
ESTADO GARANTEESTADO REGULADORESTADO PRESTADOR
TENDÊNCIA PARAENFRAQUECER
ESTADO
GARANTE
ESTADO
REGULADOR
PRESTAÇÕES DEQUALIDADE
CONTRATAÇÃOEXCELENTE
CAPACIDADEREGULAÇÃO
PRESTAÇÃOTERCEIROS
POLÍTICAS PÚBLICAS FOMENTO
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.
QUALIDADE NO TERCEIRO MILÉNIO OBRIGA A PENSAR EM 5 QUESTÕES:
PESSOAS CIDADÃOS
LIDERANÇA PESSOAS
PROCESSOSRESULTADOS
INOVAÇÃO/CLIENTES
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A União Europeia desperta para a Qualidade
• A Política Europeia da Qualidade e da Competitividade, para colocar a Europa ao nível dos USA e do Japão, fomentando os Programas da Qualidade nas empresas europeias e nas Administrações Públicas dos Quinze – 1996;
• Os Ministros das Administrações Públicas da U.E., criam o Quality Steering Group, em Londres – 1998 – para elaborar uma metodologia comum para lançamento de Programas da Qualidade nos Serviços Públicos Europeus.
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O Quality Steering GroupMaio de 1998 a Dezembro de 2000
• COMPOSIÇÃO: Portugal, Áustria, Alemanha, Finlândia, Comissão Europeia, EIPA, EFQM, Academia Speyer;
• A CAF: Aprovação no Porto em Fevereiro de 2000 e apresentação em Lisboa, em Maio, na 1ª Conferência da Qualidade das Administrações da União Europeia;
• COMPROMISSO POLÍTICO EM ESTRASBURGO, Novembro 2000: os Ministros das Administrações Públicas, assinam o compromisso de fazer aplicar as CAF nos seus países e realizar conferências / benchmarking, de 2 em 2 anos.
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O que é a CAF?
• Modelo europeu para a promoção da Qualidade e Modernização das Administrações Públicas, com base no referencial de Excelência da EFQM;
• Referencial para os Dirigentes Públicos que queiram melhorar o desempenho das suas Organizações, através duma metodologia de Gestão abrangente;
• Modelo que permite o benchmarking local, regional, nacional e internacional.
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Vantagem da CAF
• Utilização simples e sem custos que qualquer Serviço pode desenvolver por si, com formação das pessoas;
• Baseia-se na auto-avaliação, em que todos são chamados a participar – motivação e envolvimento;
• Permite definir os pontos fortes e os pontos a melhorar e estabelecer objectivos e estratégias de progresso;
• Retrata a evolução de qualquer Organização Pública ao longo do tempo.
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LiderançaGestão dos Processos e da Mudança
Gestão das Pessoas
Planeamento e Estratégia
Parcerias e Recursos
Resultados das Pessoas
Resultados orientados para os cidadãos/clientes
Impacto na Sociedade
Resultados de desempenho
chave
Meios Resultados
Aprendizagem e Inovação
MODELO EFQM
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Critérios de AvaliaçãoCritérios de Avaliação
• Critérios de MeiosCritérios de Meios - critérios que se reportam à forma como as actividades da organização são desenvolvidas, designadamente quanto à utilização dos recursos disponíveis.
• Critérios de ResultadosCritérios de Resultados - avaliam o produto final das acções empreendidas, com utilização dos meios necessários, para atingir os objectivos fixados para a organização.
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Critérios de Meios
Critérios de Resultados
1. Liderança
2. Planeamento e Estratégia
3. Gestão das Pessoas
4. Parcerias e Recursos
5. Gestão dos Processos e da Mudança
6. Resultados Orientados para o
Cidadão/Cliente
7. Resultados das Pessoas (clientes
internos)
8. Impacto na Sociedade
9. Resultados de Desempenho-chave
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Critério 1 - LiderançaCritério 1 - Liderança
• Como os dirigentes desenvolvem e prosseguem a missão, a visão e missão, a visão e os valoresos valores necessários para sustentar, a longo prazo, o sucesso da organização e os implementam através de acções e comportamentos adequados;
• Como os dirigentes estão pessoalmente comprometidos em assegurar o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do sistema de gestão da organização.
Sub critérios:Sub critérios:Dar orientação à Organização, desenvolvendo e Dar orientação à Organização, desenvolvendo e comunicando VISÃO, MISSÃO E VALORES;comunicando VISÃO, MISSÃO E VALORES;Implementar um Sistema de Gestão, com definiçãoImplementar um Sistema de Gestão, com definição de funções, responsabilidades e autonomia;de funções, responsabilidades e autonomia;Motivar e apoiar às pessoas;Motivar e apoiar às pessoas;Gerir relações com o nível político e outras partes interessadas.Gerir relações com o nível político e outras partes interessadas.
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Critério 2 – Planeamento e estratégia
Como a Organização implementa a sua MISSÃO e VISÃO, através
de estratégia clara orientada para todas as partes interessadas e
suportada em políticas, planos, objectivos e processos adequados.
Sub - critérios: Obtenção de informação relacionada com necessidades
presentes e futuras das partes interessadas; Desenvolver e actualizar o planeamento e estratégia,
com envolvimento dos interessados no processo de decisão;Implementar o planeamento e a estratégia em toda a
organização, com negociação e consenso.
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Critério 3 - Gestão das pessoasCritério 3 - Gestão das pessoas
• Como a organização gere, desenvolve e liberta o conhecimentogere, desenvolve e liberta o conhecimento e o e o potencialpotencial das pessoas que a compõem, ao nível individual, de equipa ou da organização no seu conjunto, por forma a garantir o êxito da estratégia e eficácia operacional.
• Sub - critérios:Planear, gerir e melhorar os recursos humanos;Desenvolver e usar as competências das pessoas, tendo em conta
os objectivos individuais e da Organização;Envolver as pessoas, através do diálogo e da responsabilização.
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Critério 4 – Parcerias e Recursos
Como a Organização planea e gere as parcerias e os recursos internos
por forma a garantir o cumprimento da estratégia, plano e o funcionamento
dos processos, para optimizar os resultados.
Sub - critérios:As relações de parceria sejam promovidas e implementadas,
com base em acordos com parceiros estratégicos;As relações com os cidadãos/clientes sejam promovidas;A forma como o conhecimento é gerido;A forma como os recursos financeiros sejam geridos;A forma como os recursos tecnológicos sejam geridos;A forma como os recursos materiais sejam geridos.
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• Como a organização concebe, gere concebe, gere ee melhora melhora os seus processos de modo a apoiar e inovar e garantir a plena satisfação e gerar mais valias para os clientes e outros interessados.
Critério 5 – Gestão de processos e da Critério 5 – Gestão de processos e da mudançamudança
Sub – critérios:Identificar, conceber e melhorar os processos chave e de suporte, tendo em conta
os objectivos e a eficácia e eficiência com vista à satisfação dos interessados;Envolver os cidadãos/clientes na concepção e melhoria dos produtos prestados;Planear e gerir a modernização e inovação da Organização.
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Critérios de ResultadosCritérios de Resultados(Criação de indicadores e Medição dos resultados)(Criação de indicadores e Medição dos resultados)
6- Resultados orientados para o Cidadão/Cliente6- Resultados orientados para o Cidadão/Cliente
Que resultados a organização tem alcançado relativamente à satisfaçãosatisfação dos seus clientesclientes.
PercepçãoPercepção que os clientes têm da organização em termos de imagem global, serviço, produtos, acessibilidade, comunicação e capacidade de resposta.
7- Resultados das Pessoas7- Resultados das PessoasQue resultado a organização tem alcançado relativamente à satisfaçãosatisfação dos seus colaboradores/clientescolaboradores/clientes internos.
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8- Impacto na Sociedade8- Impacto na SociedadeQue resultados a organização atinge na satisfaçãosatisfação das necessidades e expectativas da comunidade local, nacional e internacionalcomunidade local, nacional e internacional.
9- Resultados de Desempenho-Chave9- Resultados de Desempenho-ChaveQue resultados a organização tem alcançado relativamente:
•ao desempenho planeado;
•à sua missão ou actividade principal;
•a objectivos específicos;
•à satisfação das necessidades e expectativas das entidades com interesses, financeiros ou não financeiros, na organização.
Critérios de ResultadosCritérios de Resultados
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A Auto-avaliação
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Auto-AvaliaçãoAuto-Avaliação
• Acerca da Auto-AvaliaçãoAcerca da Auto-Avaliação– Identifica pontos fortes e áreas de melhoria– Baseia-se em factos– Cria uma cultura e uma linguagem comum– Envolve os colaboradores de todos os níveis– Deve ter como objectivo a melhoria contínua
Os colaboradores da organização são os que melhor conhecem o seu funcionamento mas raramente o partilham.....
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Common Assessment Framework
Estrutura Comum de Avaliação
• Concebido a partir do modelo EFQM (mais simplificado)
• Ajuda as Administrações Públicas da UE a compreender e utilizar as técnicas de gestão da qualidade
• Auto-avaliação das organizações públicas numa perspectiva de melhoria continua
• Adequado às características dos organismos públicos
• Sem custos (domínio público)
CAF
Modelo de Auto-AvaliaçãoModelo de Auto-Avaliação
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Em qualquer processo de avaliação é Em qualquer processo de avaliação é importante…importante…
Confrontar
–Missão
–Meios
–Resultados
Identificar
–Pontos fortes
–Oportunidades de Melhoria (aspectos críticos)
AgirA avaliação só é um verdadeiro instrumento de gestão quando dá lugar a acções de melhoria
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AUTO-AVALIAÇÃO
MELHORES RESULTADOS
PONTOS FORTES E FRACOS E ÁREAS
DE MELHORIA
IMPLEMENTAÇÃO DE ACÇÕES DE MELHORIA
CICLO DA MELHORIA CONTINUA
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REQUISITOS PARA IMPLEMENTAR - 1REQUISITOS PARA IMPLEMENTAR - 1
• Vontade de melhorarVontade de melhorar a organização, através de um diagnóstico visando a identificação dos pontos que devem ser objecto de acções de melhoria;
• Empenho do dirigente máximoEmpenho do dirigente máximo no processo de auto-avaliação;
• Definição clara dos objectivos e resultadosobjectivos e resultados que se esperam com um processo de auto-avaliação;
• EnvolvimentoEnvolvimento dos colaboradores e dos gestores intermédios no processo de auto-avaliação;
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REQUISITOS PARA IMPLEMENTAR - 2REQUISITOS PARA IMPLEMENTAR - 2
• Constituição de uma EquipaEquipa (pelo menos três pessoas) responsável pela auto-avaliação, com disponibilidade para levar a cabo o exercício;
• Rigor e honestidadeRigor e honestidade das pessoas envolvidas no exercício;
• CompreensãoCompreensão do modelo;
• Ampla divulgaçãoAmpla divulgação na organização dos objectivos e vantagens da auto-avaliação.
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COMO IMPLEMENTAR - 1COMO IMPLEMENTAR - 1
1.1. DecisãoDecisão de levar a cabo um processo de auto-avaliação;
2.2. Fixação dos objectivosFixação dos objectivos a atingir com a auto-avaliação e do âmbitoâmbito do exercício (toda a organização ou um departamento específico);
3.3. Constituição da equipaConstituição da equipa de auto-avaliação;
4.4. Divulgação dos objectivosDivulgação dos objectivos da auto-avaliação no departamento ou em toda a organização (conforme o âmbito do exercício);
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5.5. Envolvimento das pessoasEnvolvimento das pessoas (promoção da comunicação e participação);
6.6. Organização interna da equipaOrganização interna da equipa:: designação do coordenador, divisão de tarefas e esclarecimento de dúvidas;
7.7. Recolha da informaçãoRecolha da informação necessária ao preenchimento da grelha de auto-avaliação;
8.8. AnáliseAnálise dos dados recolhidos; atribuição da pontuação;
9.9. Divulgação dos resultadosDivulgação dos resultados:: pontos fortes e pontos críticos a melhorar.
COMO IMPLEMENTAR - 2COMO IMPLEMENTAR - 2
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ResumindoResumindo
3. Estabelecer, dar formação e 3. Estabelecer, dar formação e prepararpreparar
1. Decidir e estabelecer 1. Decidir e estabelecer CronogramaCronograma
2. Comunicar2. Comunicar
4. Conduzir4. Conduzir5. Comunicar, avaliar e 5. Comunicar, avaliar e estabelecerestabelecer
6. Implementar6. Implementar
7. Rever7. Rever
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CAFCAFCommon Assessment Framework
Quadro de Pontuação
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A PONTUAÇÃO DOS CRITÉRIOSA PONTUAÇÃO DOS CRITÉRIOS
• Cada critério tem seis níveis de avaliaçãoseis níveis de avaliação (0 a 5). A pontuação de cada um dos nove critérios é obtida através da média das pontuações dos sub-critérios.
• A pontuação globalpontuação global da organização é obtida através do somatório das pontuações dos nove critérios.
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CRITÉRIO 3 – GESTÃO DAS PESSOASO QUE A ORGANIZAÇÃO FAZ PARA:
3.1 Planear, gerir e melhorar os recursos humanos em sintonia com o planeamento e a estratégia
Pontuação(0 a 5)
Justificação:
3.2 Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas em articulação com os objectivos e metas organizacionais, individuais e de grupo:
Pontuação(0 a 5)
Justificação:
3.3 Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades:
Pontuação(0 a 5)
Justificação:
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Ciclo PDCACiclo PDCA
AdaptaçãoMelhoria
Aprendizagem
Avaliação e Revisão comparação
Benchmarking
AvaliaçãoPlanear acçãoMetodologia
ImplementaçãoEstruturaçãoAvaliação
DODO
PLANPLANACTACT
CHECKCHECK
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Quadro de Pontuação – Critérios de Quadro de Pontuação – Critérios de MeiosMeios
0.0. Ausência de evidências ou apenas evidência duma iniciativa
1.1. Iniciativa planeada - PP
2.2. Iniciativa planeada e implementada – DD
3.3. Iniciativa planeada, implementada e avaliada – CC
4.4. Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista com base em dados retirados de acções de benchmarking e ajustada em conformidade – AA
5.5. Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista com base em dados retirados de acções de benchmarking e completamente ajustada e integrada na organização
Plan
Do
Check
Act
ACT PLAN
CHECK DO
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Quadro de Pontuação – Critérios de Quadro de Pontuação – Critérios de ResultadosResultados
0.0. Não há resultados
1.1. Os Resultados Chave estão avaliados e demonstram uma tendência estável e negativa
2.2. Os resultados demonstram um progresso modesto
3.3. Os resultados demonstram um progresso considerável
4.4. São alcançados resultados excelentes e são feitas comparações com os resultados obtidos dentro da organização (benchmarking interno)
5.5. São alcançados resultados excelentes e são feitas comparações com os resultados obtidos dentro da organização e com os resultados obtidos por outras organizações (benchmarking interno e externo)
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EXEMPLO DE PONTUAÇÃOEXEMPLO DE PONTUAÇÃORESULTADOS OBTIDOS PELA ORGANIZAÇÃO
Classificação da organização é de: 31,8/45
N.º
Critérios
1 Liderança 4
2 Política e Estratégica 3,7
3 Gestão das Pessoas 3
4 Recursos e Parcerias 3,7
5 Gestão dos Processos e da Mudança 3,9
6 Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente 3,7
7Resultados Relativos às Pessoas
4
8 Impacto na Sociedade 3,5
9Resultados de Desempenhos Chave
2,3
Total Global 31.8
Total obtido por critério na organização
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Desenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento Organizacional
Liderança, Liderança, valoresvalores
Planos e Planos e ObjectivosObjectivos
ResultadoResultado Organização e Organização e processosprocessos
Gestão de Gestão de Recursos Recursos HumanosHumanos
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LiderançaGestão dos Processos
e da Mudança
Gestão das Pessoas
Planeamento e Estratégia
Parcerias e Recursos
Resultados das Pessoas
Resultados orientados para
os cidadãos/clientes
Impacto na Sociedade
Resultados de desempenho
chave
Meios Resultados
Aprendizagem e Inovação
MODELO DA CAF
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A INTERLIGAÇÃO DO MODELO
RESULTADOS EXCELENTES PARA OS CLIENTES, PESSOAS E SOCIEDADE,
SÃO ALCANÇADOS ATRAVÉS DA LIDERANÇA, DE OBJECTIVOS E DA
ESTRATÉGIA, COM A MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS, BOA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS E OPTIMIZAÇÃO DOS
PROCESSOS.
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Também pode consultar:Também pode consultar:
• www.eipa.nl
• www.dgap.gov.pt
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UMA MENSAGEM FINAL
A CAF É UMA METODOLOGIA SIMPLES E ACESSÍVEL AOS SERVIÇOS PÚBLICOS PORTUGUESES QUE SE BASEA NUM MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA E TOTAL.
A CAF PERMITE DESENVOLVER A GESTÃO PÚBLICA, AS PESSOAS, A ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS E ATINGIR RESULTADOS QUE SATISFAÇAM AS PARTES INTERESSADAS.
VAMOS TODOS IMPLEMENTAR A CAF.