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TCor Inf Gaspar da Costa [email protected]

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TCor Inf Gaspar da [email protected]

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17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Sintetizar os conceitos e ferramentas da

Arte Operacional utilizados na

construção do Desenho Operacional.

Plano CPOS

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Capítulo 3 Anexo A

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Introdução

• Arte Operacional

• Conceitos do Desenho de Operações

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17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Introdução

• Arte Operacional

• Conceitos do Desenho de Operações

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

“A Guerra é uma ARTE ecomo tal não ésuscetível de explicaçãoatravés de uma fórmulaúnica.”

General George S. Patton

• Introdução

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Ponto decisivo

• Linhas de Operações

• Princípios da Guerra

• As decisões dos comandantes são uma combinação de

intuição, experiência e compreensão dos Princípios da

Guerra

1779 - 1869

1780 - 1831

• A guerra é a continuação da política por outros meios

• A destruição das forças inimigas é o princípio fundamental da

guerra

• Guerra é um ato de violência destinado a forçar o adversário

a submeter-se à nossa vontade

• Centro de Gravidade “Schwerpunkt”

• Introdução

Page 8: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Introdução

• Arte Operacional

• Conceitos do Desenho de Operações

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Arte Operacional

Emprego adequado de forças militares, de modo concertado com outras Agências, para alcançar

objetivos estratégicos através do design (conceção), organização, integração e conduta de

campanhas e operações de grande envergadura, ligando a Estratégia Militar à Tática.

AJP 5, p. 1-1

Visualização

Visualização

FINS

Ends

MODALIDADES

Ways

MEIOS

Means

RISCO

Risk

Experiência

Entendimento

Criatividade

Intuição

Educação

Abordagem

Operacional

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

A Arte Operacional responde a:

Que condições militares devem ser atingidas na área de operações para alcançar os

objetivos estratégicos? ENDS/ FINS

Como devem as ações ser arranjadas no tempo e no espaço para estabelecer essas

condições? WAYS/MODALIDADES - ORIENTAÇÕES

Que capacidades militares e outros recursos devem ser empregues, dentro das

limitações impostas, para melhor produzir essas condições? MEANS/MEIOS

Que riscos estão associados à operação e como podem ser minorados? RISK/RISCOS

AJP 5, p. 1-1

Risk

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Conceitos do Desenho de

Operações

Conceitos do Desenho de

Operações

Design (conceção) operacional é uma metodologia para aplicar o pensamento crítico e criativo para

compreender, visualizar e descrever problemas complexos e mal estruturados e desenvolver

abordagens para os resolver. O design ocorre durante todo o processo de operações antes e

durante o planeamento detalhado, através da preparação e durante a execução e avaliação.

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Introdução

• Arte Operacional

• Conceitos do Desenho de Operações

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Terminação e Transição

Objetivos Efeitos

Centro de Gravidade

Linhas de Operações

Condições Decisivas

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Estado Final

AJP 5, p. 3-3

Page 14: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

A situação política e/ou militar que deve

ser atingida no final de uma operação, e

que indica que o objectivo foi alcançado.

Conjunto de condições que definem uma

situação politicamente aceitável na

JOA.

Sistema Atual Sistema DesejadoAJP 5, p. 3-4

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

O Estado-Final é único!

Deverá ser concebido antes de qualquer Desenho da Campanha, bem

como da Execução.

É definido ao Nível Político (NAC);

Não se limita à situação militar final;

O estado final deve ser exequível e comummente

entendido - define quais os critérios/condições a

alcançar para que a operação seja dada por

terminada.

“Não se começa nenhuma guerra, ou não se deveria começar, sem se perguntar o

que se deve obter na guerra e com a guerra.”Clausewitz

Estado Final

Condição 1

Condição 2

Condição 3AJP 5, p. 3-4

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final – Um ambiente seguro e estável no Kosovo.

A Aliança também define claramente as condições para terminar a

operação. Como afirmado na Declaração NATO no Kosovo, a Sérvia tem de:

• Assegurar o fim de todas as ações militares e o fim imediato da violência e repressão no

Kosovo;

• Retirar do Kosovo as suas forças militares, policiais e paramilitares;

• Concordar com o posicionamento no Kosovo de uma presença militar internacional;

• Concordar com o regresso incondicional e seguro de todos os refugiados e pessoas

deslocadas e livre acesso a estes por parte das organizações de ajuda humanitária.

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final Objetivos Efeitos

Centro de Gravidade

Linhas de Operações

Condições Decisivas

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Incluem a resolução de um conflito, bem como a aceitação mútua

dos termos e condições para assegurar uma solução duradoura;

Requer ação política - uma abordagem abrangente para envolver

outros instrumentos de poder;

O processo pode continuar bem além da cessação das hostilidades e

engloba atividades de estabilização e reconstrução;

A definição de Critérios de Saída válidos e alcançáveis é essencial

para o sucesso da operação.

Terminação e Transição

Existência de condições militares na JOA que justifiquem a cessação das

operações militares.

AJP 5, p. 3-4

Page 19: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Descreve a situação e não a ação:

As fronteiras do país X estão seguras.

O país Y não representa uma ameaça ofensiva para os países da

região.

As forças do país X estão capazes de assegurar a segurança interna.

Bósnia Iraque 2011… Afeganistão?

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final Efeitos

Centro de Gravidade

Linhas de Operações

Condições Decisivas

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

Objetivos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Resultam da agregação das condições decisivas

atingidas e dos efeitos criados;

Sem impor a modalidade (ways) ou os meios (means);

Objetivo claramente definido, tangível e comummente entendido que contribua

para alcançar o Estado Final desejado.

Objetivo 1

Objetivo 2

Objetivo 3

Objetivo 4

Estado Final

Condição 1

Condição 2

AJP 5, p. 3-6

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Redigido como algo a ser alcançado (no tempo presente);

Nível Estratégico/Operacional/Tático;

Atribuídos pelo escalão imediatamente superior:

Objetivos Estratégicos definidos pelo North Atlantic Council

(NAC);

Objetivos Operacionais definidos pelo Supreme Allied

Commander Europe (SACEUR) - Strategic Planning Directive.

Sendo provisórios JFC pode propor alterações durante Análise da

Missão.

AJP 5, p. 3-6

COPD, p. A-1

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Focados no nível estratégico. Mais amplos e em menor número do

que os objetivos operacionais.

Proteger os aliados e apoiantes de ataques do País X.

Ambiente seguro no sul do País Y.

Apoiar a estabilidade do País X bem como a sua

integridade territorial.

Melhoria da situação humanitária.

Melhorar a estabilidade regional.

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Tendo em consideração o estado final, derivam dos Objetivos e

Efeitos Estratégicos.

País X dissuadido de intervir no país Y.

Assegurar a integridade territorial do país Y.

Um ambiente seguro no sul do país Y, incluindo a preservação

da integridade territorial e a liberdade de movimento.

Fluxo de ajuda humanitária desimpedido para os deslocados e

para os campos de refugiados.

Forças Armadas do país Y capazes de garantir a segurança

interna.

Ganhar e manter a superioridade aérea.

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

EfeitosCentro de Gravidade

Condições Decisivas

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Ligam Condições Decisivas (CD) no âmbito de uma campanha ou de uma

operação, no tempo e no espaço, até um Objetivo.

AJP 5, p. 3-7

Objetivo 1

Objetivo 2

Objetivo 3

Objetivo 4

Estado Final

Condição 1

Condição 2

LOO

LOO

LOO

LOO

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Finalidade de cada LoO;

Vulnerabilidades críticas a explorar ou proteger;

Estabelecem a afinidade das CD com os objetivos.

Page 28: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

EfeitosCentro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

Page 29: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-7

Local, momento ou característica específica do qual o CoG depende

para manter liberdade de movimento e poder;

Não constitui necessariamente uma batalha ou um

empenhamento físico, nem precisa de ter uma relevância

geográfica.

Condição Decisiva

Combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos chave que, após alcançados, permitem ao

comandante ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente ou contribuir para o alcance

de um Objetivo Operacional.

Page 30: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Pensar nas CD como as condições desejadas (ou estado) de um

sistema, ou elemento do sistema, que pretendemos que se

concretize em algum momento no futuro;

Algo que cremos ser "decisivo" para alcançar um ou mais

objetivos operacionais;

Redigidas empregando o tempo presente - como gostaríamos

de vê-los naquele momento futuro - para mostrar que são algo a

ser estabelecido ou alcançado.

COPD, p. A-3

Condições Decisivas (CD)

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Superioridade aérea na Joint Operations Area (JOA).

Controle do mar no Estreito de Brama e no Mar Roxo.

Linhas de comunicação terrestre seguras.

Airports of Debarkation (APOD) e Seaports of Debarkation (SPOD)

operacionais.

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Identificar CD é fundamental para a conceção global em termos de:

• Estabelecer natureza e sequência de operações conjuntas ao longo de cada linha de operações (LoO)

• Priorizar os efeitos a serem gerados ao longo de cada LoO

• Possíveis ligações com ações e efeitos ao longo de outras LoO

• Sincronização e coordenação das operações entre diferentes LoO

• Garantir que os progressos em direção aos objetivos são mensuráveis

Page 33: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

Centro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

Efeitos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-7

COPD, p. A-3

Efeito

Mudança de comportamento ou estado físico de um sistema ou elementos do

sistema, que resultam de uma ação ou combinação de ações.

Objetivo 1

Objetivo 2

Objetivo 3

Objetivo 4

Estado Final

Condição 1

Condição 2

LOO

LOO

LOO

LOO

CD

CD

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

CD CD

CD

Efeitos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

COPD, p. 3-7

Ação

Processo de empenhamento de um instrumento, na área de operações, de modo a criar um

(ou vários) efeito(s) específico(s) na persecução de um objetivo.

Objetivo 1

Objetivo 2

Objetivo 3

Objetivo 4

Estado Final

Condição 1

Condição 2

LOO

LOO

LOO

LOO

CD

CD

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

EFEITO

CD CD

CD

Ação

Ação

Ação

Ação

Ação

Ações

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17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Devem ser mensuráveis e indivisíveis;

Contribui para a realização de uma ou mais CD;

Para alcançar uma CD poderemos ter de desenvolver mais do que um efeito;

Expressar uma ideia em linguagem simples, sem advérbios;

Identificar quem ou o que deve ser afetado ou alterado (elementos do sistema

e/ou relações no sistema necessárias alterar - e.g. “Tribos na província XX”) e o

resultado desejado (e.g. “(…) nível de cooperação melhorou”);

Efeitos

Page 37: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

COPD, p. A-3

Planeamento – Efeitos Desejados;

Identificar Efeitos Indesejados (Diagrama de Influências, Jogo da Guerra, Análise de

Fatores, etc.);

A identificação de um efeito pode incluir posição e importância no tempo e no espaço,

incluindo quando a criação do efeito deve começar e a duração necessária:

e.g. Forças Armadas de X estão capazes de garantir a segurança das LLOC em junho

2019.

e.g. Insurgentes incapazes de recrutar na província de Z desde o início da fase de

entrada da Força NATO.

Efeitos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

COPD, p. A-3

Os Efeitos não devem:

Sugerir modalidades (ways), soluções ou meios (means):

e.g. A Cooperação com as Tribos na Província X foi melhorada através do

fornecimento de abrigos para o Inverno.

Fazer qualquer tipo de afiliação com o autor da ação - Azul ou Verde:

e.g. A cooperação entre as Tribos da Província X e a Coligação foi melhorada

pelo Grupo CIMIC 1 da NATO Force.

Efeitos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Devem ser redigidos:

Empregando a voz passiva para descrever o novo estado de um sistema ou elemento do

sistema e como pretendemos visualizar depois de ter sido alterado. Evita confusão entre

Efeitos e Condições Decisivas.

COPD, p. A-4

Atividades de voo não autorizadas na JOA são impedidas.

A segurança das Linhas de comunicação terrestre é assegurada.

As operações são conduzidas pelas Forças de segurança do país X.

Os serviços essenciais do país Y são restaurados.

Os ataques do País Z sobre as principais rotas de abastecimento no País XX são reduzidos;

Incursão de aeronaves do País Y é negada.

Efeitos

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

EfeitosCentro de Gravidade

Page 41: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-5

Existindo em qualquer nível o CoG tem de ser acessível para poder ser afetado;

CoG Estratégicos relacionados com elemento dominante do poder para alcançar os objetivos

estratégicos, (o poder de um regime, a vontade do povo, o nacionalismo étnico, uma aliança, etc.);

CoG Operacionais relacionados com uma capacidade dominante, que permite a um ator

alcançar os objetivos operacionais (algo que protege o CoG estratégico, normalmente forças

militares);

Principal fonte de poder que fornece ao ator a sua força, liberdade de ação ou

vontade de lutar.

Page 42: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

O que é decisivo? A afetação do CoG:

Causa a culminação do adversário;

Neutraliza ou destrói o adversário enquanto sistema organizado, impedindo-o

de alcançar o seu objetivo;

Analisar próprio CoG e de amigos e neutros para

identificar o que proteger.

Page 43: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

REQUISITOS

CRÍTICOS

CAPACIDADES

CRÍTICAS

Centro deGravidade

VULNERABILIDADES

CRÍTICAS

Centro de Gravidade Amigo Centro de Gravidade opositor

Page 44: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Porquê ser essencial a sua identificação?

Necessitamos de qualquer coisa na qual possamos focar a

utilização dos nossos recursos, para aumentar a eficácia do nosso

esforço – Impede a dispersão da atenção e dos recursos;

Necessitamos de identificar os pontos sobre os quais as nossas ações

terão maior hipótese de serem decisivos enquanto preservamos vidas

e recursos.

Page 45: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

• Matriz de Centros de Gravidade

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

COPD, p. 4-46

Page 47: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Matriz de análise do CoG

1. OBJETIVO PRINCIPAL DO ATOR E QUE CONDIÇÕESQual é o objetivo principal do ator e que condições procura ele alcançar através das suas ações?

2. CENTRO DE GRAVIDADEQual é o elemento primário de poder num ator do qual ele

depende para alcançar os seus objetivos operacionais?

(para ser alvo num opositor, e protegido num amigo).

Elemento de força.

3. CAPACIDADES CRÍTICAS Quais são os meios primários que permitem ao CoG

ganhar e manter influência dominante sobre um adversário

ou em determinada situação.

O que é que um CoG faz.

4. REQUISITOS CRÍTICOSCondições, recursos e meios que são essenciais para que

o CoG alcance as suas capacidades críticas, (meios

específicos, recursos físicos, ou relacionamentos com outros

atores).

O que o CoG necessitapara ser efetivo.

5. VULNERABILIDADES CRÍTICASSão aqueles requisitos críticos ou componentes destes,

que são deficientes ou vulneráveis à neutralização ou

derrota duma forma que contribua para que o CoG não

atinja a sua capacidade crítica.

Onde/Como um CoG pode ser atacado.

6. CONCLUSÕES

Que fraquezas, falhas ou deficiências nos elementos chave do sistema, e que condições essenciais, características,

capacidades, relacionamentos, recursos específicos, ou influências poderão ser exploradas/protegidas para mudar as

capacidades e comportamento do ator e melhorar as condições do ambiente operacional?

Page 48: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Vulnerabilidades

Críticas

Escassa homogeneidade

dos de sistemas

Grande dispersão

geográfica

Escassez de peças

Para manutenção

Fragilidade dos Links

De Comunicação

Fraca redundância dos

sistemas de alimentação

elétrica

Sistema integrado

De comunicações

Sistema de

Proteção IADS

Links de

comunicação

Sistema de Alerta

Avançado

Comunicar

Ordens

Controlar

forças

Providenciar

Alerta Avançado

Criar

Informações

Kari

C2

Requisitos

Críticos

Capacidades

Críticas

Centro de

Gravidade

Page 49: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Matriz de análise do CoG Império Romano (Campanha Germânica)

Qual é o objetivo principal do ator e que condições:

Forçar a rendição incondicional das tribos germânicas. Resultado: Controlar as atuais áreas das tribos germânicas.

Centro de Gravidade

Forças Militares

Capacidades Críticas

•A capacidade de projetar forças áreas das tribos germânicas.

•A capacidade para sincronizar os esforços de invasão.

•A capacidade para recolher informações sobre as forças germânicas.

•A capacidade para sustentar forças na fronteira germânica.

•A capacidade para derrotar as forças germânicas.

•A capacidade para garantir territórios recentemente conquistados.

Vulnerabilidades Críticas

•LLOCs não facilitam a projeção de forças.

•Longo prazo entre a emissão de ordens na retaguarda a e as medidas tomadas

pelas forças militares.

•Lacunas no conhecimento situacional do ambiente operacional.

•Rede Logística de reabastecimento ineficaz.

•Poder de combate insuficiente para conquistar e manter áreas tribais germânicas.

•Falta de materiais e mão de obra para construção de fortalezas.

•Incapacidade de projetar forças para áreas de agitação.

Requisitos críticos

•Infraestruturas para a projeção de forças.

•C2.

•Plano de Pesquisa.

•Apoio logístico.

•Forças e poder de combate.

•Infraestruturas de defesa para manter a ordem no novo território romano.

•Projeção da força para áreas de agitação no novo território romano.

Conclusões

1.(AO) Melhorar as LLOC´s na fronteira - (CC) Capacidade construção de estradas.

2.(AO) Implementar plano de comunicações p/forças projetadas - (CC) Mensageiros a cavalo p/transmitir mensagens

3.(AO) Realizar reconhecimento e vigilância nas áreas das tribos germânicas - (CC) Espiões/informadores para conhecimento do ambiente operacional.

4.(AO) Conduzir operações logísticas de reabastecimento - (RC) Especialistas para cálculos de reabastecimento logístico

5.(CD) Forças das tribos germânicas fora de combate - (E) Número de forças das tribos germânicas reduzido - (E) Reduzida a capacidade de coordenar ataques por parte

das forças das tribos germânicas.

6.(CD) Liberdade de movimento nas antigas áreas das tribos germânicas - (E) Asseguradas LLOCs nos territórios conquistados (CD) Ambiente seguro e estável nas

antigas áreas das tribos germânicas - (E) Criadas infraestruturas de defesa para manter o controle nos territórios conquistados.

Page 50: Lançamento do Tema

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Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Abordagem Direta –Aproximação linear e ininterrupta ao CoG das forças opositoras.

As nossas forças (NF) são manifestamente superiores;

A força opositora é vulnerável;

O risco é aceitável.

Abordagem Indireta – Explora as vulnerabilidades físicas morais do oponente, evitando os pontos

fortes.

As NF são insuficientes para enfrentar diretamente o CoG oponente;

As NF são insuficientes para atacar as capacidades críticas do oponente numa operação única.

Um outro passo na conceção de uma operação é determinar a melhor

abordagem para lidar com CoG oponentes.

Page 51: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Abordagem Direta

Abordagem Indireta

Forças Conjuntas

Comando e Controle

Linhas de Comunicações

Defesa Aérea e Antiaérea

Centro de Gravidade (CoG)

Page 52: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Após identificados CoG, CD e LoO, os aspetos geográficos do desenho de operações

devem ser utilizados para analisar a geometria da área de operações;

Esta análise deve considerar o "alcance operacional" das forças dos Aliados, com base no

alcance (distância) a partir do qual estas possam operar ou manter operações eficazes;

Pontos de entrada e de extração, aquartelamentos e bases de operações, áreas de treino,

áreas de recreio, etc.

Levantamento de requisitos relacionados com a geografia que permitam a Operação em segurança e a

respetiva sustentação.

Page 53: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

EfeitosCentro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Page 54: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-9

Auxilia na conceção de toda a operação de forma lógica:

Forças disponíveis;

Recursos;

Tempo;

Pausas operacionais.

Combinação de Ações para atingir condições desejadas ou criar Efeitos associados a CD/PD, na

ordem em que com maior probabilidade sejam produzidos efeitos no CoG adversário e

alcançados os objetivos.

Page 55: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

O comandante pode designar um esforço principal para cada fase;

A finalidade de fasear deve ser a manutenção da continuidade e da

cadência e evitar pausas operacionais desnecessárias.

Divisão da campanha em diferentes etapas relacionadas com o alcance de determinadas CD e

que sejam requeridos para o estádio subsequente e para alcançar o objetivo.

AJP 5, p. 3-9

Page 56: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

CulminaçãoPausa

Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

EfeitosCentro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

Page 57: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-11

Resulta de uma situação expectável;

É utilizada para alterar a missão, dispositivo, orientação, ou direção do movimento das

forças para garantir o sucesso da operação em curso, antecipando acontecimentos,

oportunidades ou as alterações provocadas pelas ações e reações das OPFOR;

Habilita o Comandante com a flexibilidade suficiente para manter a iniciativa através da

antecipação no seu planeamento;

Questão – “e se…?”

Ramificação

Descreve as opções de contingência formuladas no plano base.

Page 58: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Linha de Operações

CDCondições Satisfeitas

(Manter)CD

Condições não satisfeitas

(Risco)

Condições Excedidas

(Oportunidade)

Opção A

Opção B

Plano Actual

Page 59: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-11

É uma operação futura que antecipa os possíveis resultados – o

sucesso, impasse ou derrota – da operação em curso;

Questão – “e a seguir…?”

Operação de grande envergadura subsequente à operação de grande envergadura em curso

ou uma nova fase numa única operação de grande envergadura.

Page 60: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final

Pausa Operacional

Terminação e Transição

ObjetivosLinhas de Operações

Condições Decisivas

EfeitosCentro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

Culminação

Page 61: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-9

Assegurar que as operações dos oponentes culminem bem antes que possam

alcançar o seu objetivo;

Assegurar de igual modo que as nossas operações atinjam os objetivos antes

de qualquer momento de culminação;

O Desenho de Operações (Sequenciação e Faseamento) deve determinar as

formas de acelerar a culminação do oponente e de evitar a nossa;

Momento em que a força deixa de conseguir prosseguir com sucesso a operação em curso.

Page 62: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Estado Final Terminação e

TransiçãoObjetivos

Linhas de Operações

Condições Decisivas

EfeitosCentro de Gravidade

Sequenciação e Faseamento

Sequelas e Ramificações

CulminaçãoPausa

Operacional

Page 63: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

AJP 5, p. 3-9

É preferível a uma culminação prematura;

As atividades não podem ser conduzidas de

forma contínua no tempo;

Poderá verificar-se a necessidade de pausas

periódicas, mas mantendo a iniciativa de

outras formas, noutros ambientes ou noutra LoO.

Interrupção voluntária e temporária das operações para evitar o risco de culminar ou regenerar

o potencial de combate.

Page 64: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Objetivos

Operac.

SituaçãoAtual

CondiçõesNão

Aceitáveis

Estado

Final

Desejado

Efeito

CD

CD

CD

CoGOperacional

Atores

Oponentes

Efeito

Efeito

Efeito

Efeito

Objetivos

Operac.

Objetivos

Operac.

CondiçõesAceitáveis

• Produzido pelo JOPG

• Visão conceptual global da campanha ou operação

Page 65: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l

Conjunto de condições que definem uma situação

politicamente aceitável na JOA

Definido pelo NAC

Passo 1: Estado FinalC

onju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Page 66: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l

Estabelecem os objetivos gerais da

campanha.

Nota: não são objetivos do JFC, mas

contribui-se para eles!

Strategic

Objective

SO1

SO2

Passo 2: Objetivos EstratégicosC

onju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Page 67: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l

Ao JFC são atribuídos Objetivos Operacionais

(SPD) a alcançar. O atingir destes contribui para o

atingir dos Objetivos Estratégicos. Os OOp

descrevem o que deve ser atingido em termos de:

• Força (expulsar, derrotar, destruir, conter,

aniquilar, neutralizar isolar, etc.);

• Espaço(limitar, segurar, defender, controlar,

negar, etc.);

• Tempo(manter, preservar, demorar).

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

Passo 3: Objetivos Operacionais

Page 68: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l

As principais conclusões derivadas

do Diagrama de Influências e da

Análise CoG deve contribuir para o

desenvolvimento das ideias

principais para a campanha.

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

COG

COG

Passo 4: Centros de Gravidade

Page 69: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l•Deduzidas:•Diagrama de Influências

•Análise CoG (nosso, OPFOR)

•Análise Fatores

•Determinados superiormente

•Objetivos operacionais

•Combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos

chave que, após alcançados, permitem ao comandante

ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente ou

contribuir para o alcance de um Objetivo Operacional

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

COG

COG

Passo 5: Condições Decisivas

1 2 3

4 5 6

Condições

Decisivas

Page 70: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Es

tad

o F

ina

l

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

COG

COG

1 2

Passo 6: Linhas de Operações

Cada Linha de Operações (LoO) liga no mínimo a um Objetivo Operacional

Ligam Condições Decisivas (CD) no âmbito de uma campanha no tempo e no espaço (sequência) até um Objetivo.

Page 71: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Fase 1 Fase 2 Fase 3E

sta

do

Fin

al

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

COG

COG

1 2

Passo 7: Sequenciamento e Faseamento

3

4 6

5

Divisão da campanha em diferentesetapas relacionadas com o alcancede determinadas CD e que sejamrequeridas para o estádiosubsequente e para alcançar oobjetivo

Page 72: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Fase 1 Fase 2 Fase 3E

sta

do

Fin

al

Conju

nto

de C

ondiç

ões n

ão a

ceitáveis

Strategic

Objectives

SO1

SO2

OO3

OO2

OO1

Operational

Objectives

COG

COG

1 2

3

4 6

5

Passo 8: Efeitos e Ações

Efeitos

Ações

DP

Ponto de

Decisão (CCIR)

Page 73: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Materialização da visão do Comandante para a transformação da situação operacional

inaceitável no início da campanha ou operação numa série de condições operacionais

aceitáveis no final.

COPD, p. 4-52

Transmitir a Intenção Inicial do Comandante para a campanha ou operação;

Providenciar uma base para o desenvolvimento das modalidades de ação (COA);

Ilustrar a coordenação e sincronização da operação ao longo do tempo;

Permitir avaliar o progresso ou atraso da operação;

Adaptar e ajustar o OPLAN para fazer face a eventos previstos e imprevistos;

Desenvolvimento de ideias iniciais para a transição e término da campanha ou operação.

Page 74: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

OE 12

OE 12

UN/NGO Conditions to work achieved

OE 13 BLA Activity reduced

OE 14 Support from VUL to BLA reduced

OE 15 BLA Isolated from Safe Havens

OE 16 Threat to AUR critical Infra reduced

OE 17 AUGSF Equipped

OE 18 AURSF mentored

OE 19 AURSF IOC Achieved

OE 20 Financial and Supply Reduced

OE 21

Supp to BLA from Batari Tribes denied

OE 22 VULP/AUR border security improved

OE 4OE 3

Operational Design

NATO End

State

MSO 3

MSO 4

MSO 1

MSO 2

OO3

OO2

OO1

LOO1

LOO2

LOO3

DC1

DC4DC3DC2

DC5

OE 2OE 1

DC6 DC7

BPT

OE 9OE 10

OE 11

OE 14

OE 15

OE 13

OE 16

OE 17

OE 18

OE 19

OE 20

OE 21

OE 22

DC1 FoN

DC2 Capella Airport Operational

DC3 FoM

DC4 HA Conditions enabled

DC5 BLA Insurgency Contained

DC6 AURSF Operational

DC7 BLA Isolated

OE 8OE 7

OE 6OE 5

OE 1 Strait Secured

OE 2 SeaPort Secured

OE 3 Piracy in international waters denied

OE 4 Free trade enabled

OE 5 CIA Secured

OE 6 CIA Inrastucture Improved

OE 7 Airport activity restored

OE 8 HA into CIA assured

OE 9 LoCs Secured

OE 10 HA/LOG centers secured

OE 11 Refugee movement reduced

OO1 Assist AUR in restoring internal security

OO2 Provide for FoM UN HA

OO3 Enable Maritime Freedom of Access to

the Region

FASE 3a – Mission Analysis

Page 75: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

LO 01: Theatre Sustainment

OO 01: FoN in the RED SEA

maintained.DC 06

APOD's SPOD's

operational

DC 04KAMON threat against

SLOC in the RED SEA is minimized

DC 23Localized

Air Superiority over required

areas of Red Sea Established and maintained

DC 24Intra Theatre Logistics

Components established

DC 07Hub and Spokes Logistic

network established

DC 19FoN in RED SEA is

maintained

LO 03: Support to Stability

OO 03:SASE for HA

supported.DC 01

Effective coordination mechanism with HNs, IOs,

NGOs in place

DC 27Population

in JOA supportive or

neutral towards ECISAM

DC 10Security conditions are

favourable for HA

DC 31LAKUTA and TYTAN

IDP/refugee situation is improved

DC 30ECISAM contribution to enable regional stability

recognized by HNs and IC

DC 21Favourable conditions set to

the SSR and DDR and stabilization efforts

MSO 001

Secure environment in

LAKUTA and TYTAN.

MSO 002

MSO 003

Freedom of movement in

EAST-CERASIA, in particular

the RED SEA, maintained.

Improved security

environment for the delivery of

humanitarian assistance.

SO 01

SO 02

SO 03

SO 04

ES1

Improved regional security and

stability in EAST CERASIA,

as a result of NATO’s support

of the enforcement of UNSCRs,

as part of a wider International

Community effort.

KAMON complies with

relevant UNSCRs

Throughout the

region, routes for international

trade and commerce are

maintained

Threats to regional security are

reduced

Conditions established to

resume peaceful negotiations to

resolve the dispute about use of

the Nile waters.

LO 02: Restore Integrity

OO 02: Military threat posed to LAKUTA

and TYTAN by

KAMON reduced.DP 01Early force

shaping limited strikes

authorized?

DC 05Air superiority

over NATO initial

footprint

DC 03KAMON Offensive Strategic

Capabilities Degraded

DC 02KAMON Strategic Assets

mitigated

DC 22UNSCR

maritime embargo enforced

DC 08ECISAM

FOC

DP 02Is KAMON occupying LAKUTA and/or

TYTAN?

DP 148Use decisive kinetic and non kinetic

action to expel

DC 149Increased non-kinetic pressure on KAMON, LAKUTA and TYTAN

DC 29Air superiority

over North LAKUTA & TYTAN

established and employ LCC/HN forces

DC 11KAMON expeditionary

forces removed from LAKUTA.

DC 09

KAMON forces are expelled from N TYT and or deterred from aggression

against TYT

DC 16LAKUTA

security forces capacity is enhanced

DC 12

TYTAN Security

Forces capabilities enhanced

DC 13LAKUTA takes

lead in maintaining territory and

stability

DC 28TYTAN security forces takes

lead in maintaining territory and

stability

DC 20KAMON is

deterred from further aggressive

action against LAKUTA

and TYTAN

FASE 3a – Mission Analysis

Page 76: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

ES

TAD

O F

INA

L D

ES

EJA

DO

III

Separação

I

Preparação

Controlo de Urânio e

Armas de destruição Massiva

OO2

OO3

OO5

OO4

V

Transição OO1

Ambiente Seguro

e Estável

II

Entrada

Apoio Humanitário

ESTADO FINAL: Existem as condições de segurança em X que proporcionem o regular funcionamento

das principais instituições nacionais, bem como a livre circulação de pessoas e bens em

todo o país.

OO6

OO7

FFAA em X

IV

Consolidação

OO1 – Assegurar a separação e acantoamento das partes

OO2 – Garantir Ambiente Seguro e Estável com Liberdade de Movimentos

OO3 – Garantir Embargo de Armas na JOAOO4 – Garantir Controlo do local de armazenamento de urânio enriquecido

OO5 – Garantir Controlo dos locais de armazenamento das armas de destruição massivaOO6 – Apoiar prestação de apoio Humanitário OG/ONG/OI

OO7 – Preparar a transferência de autoridade para as entidades mandatadas pela ONU

1 2 3

4

5 6

7 8

9

10

Page 77: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Materiais armazenados em PROGRADEC estão sobre o controlo da NATOD+35

EO4.1 – Controlo do local de armazenamento de urânio enriquecido efetuado .EO4.2 – Local de armazenamento de ADM localizado e controlado.AO4.1.1 – Controlar o local de armazenamento de urânio enriquecido em PROGRADEC;

AO4.2.1 – Localizar e controlar locais de armazenamento de ADM.

ES

TAD

O F

INA

L D

ES

EJA

DO

III

Separação

I

Preparação

Controlo de Urânio e

Armas de destruição Massiva

OO2

OO3

OO5

OO4

V

Transição OO1

Ambiente Seguro

e Estável

II

Entrada

Apoio Humanitário

OO6

OO7

FFAA em AZURELAND

IV

Consolidação

1 2 3

4D+35

5

6

7

8 9

10

11

12

∆4

CONDIÇÃO DECISIVA

Materiais armazenados em

PROGRADEC estão

sobre o controlo da NATO

EFEITOS

EO4.1 – Controlo do local dearmazenamento de urânio enriquecidoefetuado.

EO4.2 – Local de armazenamento deADM localizado e controlado.

AÇÕES

AO4.1.1 – Controlar o local de armazenamento de urânio enriquecido em PROGRADEC;

AO4.2.1 – Localizar e controlar locais de armazenamento

de ADM.

Page 78: Lançamento do Tema

17/06/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01

Arte Operacional / Desenho OperacionalÁrea de Ensino de Operações Militares

Discentes do CPOS 2018/19

Bom trabalho,

mas eu penso que

precisamos um pouco mais

de desenvolvimento aqui.

Page 79: Lançamento do Tema

TCor Inf Gaspar da [email protected]