mÉ'' .,»,,.„,„„.— ¦¦¦mÉmin 2 edicÀo...

4
¦J n <-nh\ -i 'l ..,., ,f - -j.r O •fl-J1« —r ¦ i -i ¦¦ »¦' ANNO 1.-8* ÉPOCA PIO DE JANEIRO.—Torga-foira, 24 do Janoiro do 1882 Avulso 40 gft&Jft ilt ¦ -¦-¦¦..-...——., .,»,,.„,„„.—...... ÉflMEM—Ml ¦*¦ MÉ'""' i ¦ 1 r I ÉWWBWMíiEfJlfrWWifl ¦¦¦MÉMin ¦ ¦ -*¦ —»¦¦¦*. .11 P....W nn M__W__ÉM_______B •l; 2" EDICÀO O GLQIEO «i'l «I- ft, . FOLHA JDJA TARDE -. Ml - ii-<-Hirinlll» > liimi.M., 118 RUÀ DO OUVIDOR 118 tWMtÜES OF, pttM íf»l!| - * >-'.í oi, i-.iiu ,-. r. PROVÍNCIAS Anno . . Semestre. flr.ono, dinrio <v (h.ono luus- tu\do, por «nno fii.onu li.i.c-ii ti.viHi, por anuo. lôsnoo «8000 2-18000 128000 •! -. Dr. Pinto I^m-nv/.. Advi^ado, especialidade commercio, S, Caule. O l>i\ Oon/.ilM-a fHUo aliando a ohkmidM, m qua) |iior hor.i do dia nu di nniti', A rui da ('rainha ri, 12 J, tido Uitíb.im dns 12 Aji!1 tarai da tardo, di roínmlh». Ripieln- tiilmht i fr.hrei em jfor.il, infle-las pulmonire* odoewiçllo. 1>r. i ,i.|... Dlrillfi osperialiiti do av- tihllli a nflbeçoM d«" pollo. Consultório rua da «" .ii-l-l «ri, n. "I, do neta dia (U 'i hon». doncla rua do Kiachuol» n. 03 A. Iteai- Dr, l*ítllai»i'om.—TiiltolliRo da notas! .mi do Itosario n. 80; renidoiieia rua do Sonndor Ver^nolro n. 13, T>i'. A/.ovodo Mnoorto, espeeln- listado moléstia, da ?arj-anti. ouvidos o nnri», ronsullnrio run do Caram 47, do 1 As 8, resi- deneia rua das Laranjeiras n. 185. \ IM MA 11118,1 Nesta 2* edição os leitores encon- trario .o. complemento doa debates ^purlamentaros sob n mesma rubrica respectiva da l* edição. Com ae chuvas tnrronciaos que tom cahldo nestes últimos dias. a ootrada de Torro de 1'odro 11 tom sofrido diversos estragos, que tom oxigido do parto da administração a maior esorgia o actividado para e*ilar a interrupção do trafoffo. i Os mais importantes são os seguintes : Na aorra da Mantiquoirn cahiu, na tardo do dia 21 do corrente, uma barreira com corca de 800 rnotroB cúbicos de torras. Organizou so im taodintamente o serviço do remoção, Irnba lbnndo toda a noito com pessoal roforçadd, II- cando a linha doiompedida no dia sogiiinto pola manhã, não havendo atraüo da nonhum dos trens.' ^ ' No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmn grande barreira, Cuja rOtnoção exigirn dous dias do trabalho aclivo. Proximi a Bntro Rins arrombou-se, hontom. um grande ossudo do uma fazenda e as agitas procipitaram-so em oatndupa sobro o atorro entre os kilomotros 201 e 202. subindo corca da 8 inoirm acima do nivol dns trilhos O atorro foi arrolmtndo na oxtensKo do porto do 100 inotrna o á sua rost-tura.ãn exigira d a 5 dias do trabalho. Nos dous últimos logares indicados a circo- lação dpi trens sorn feita com baldflação. A directoria da estrada iem dado todas na providoncias quo o coso roqncr, o bojo, rolo ex- presso da manhã, seguiram para a linha o chofo do trofogo o ongoiihoiro rosidonto pnra activarom os trabalhos. CAFlí ...-..—....r—-f^-j-t^" Vondoram-so hoje O.ÒOO saccas. niõviAiEiiivo i»o pouto ATE' A8 3 1/2 HORAS DA TARDE V.NTIIAOA8 Ualtimore; barca americana Jowoyrlen. Portos do sul, paquete nacional Ri* Brande. Rio Orando, patacho nacional 5-icca Fariune. Southampton, paqueto inglos Minho. S.-HtDAS ²Barca ingloxa J. W, . Brigue hospanhol Barcelo. ²Hiate nacional N. S. d'Assumpí(to, MOVIHUNTÒ »A BOL9A Venderam so hojo: 21 apólices gerao» de 0 •/. a l:0fi6$000. 8 ditos idom, Vi l;OG6$no:i. æ3 ditas do 200?. a 1 OSõíOOO. InO companhia Hrnzileira NovefiçBi ató 31 do Mmm v/c, 250$qop, 24 loiras hypothocarias do Ranço do Nrazil, 15 c/ih., 1)4 í|2 »/o- 8 Apólices goraos 500? r. l:0rw$000. 700 soberania n dinheiro a ll$7HO. æ400 l.olrafr hypelheearias do llanco Predial, omiíkíio de 15'le Novembro » S2 0/0. Dr. A.boi X*avonlo. Mw.rsri m INTK.n.NAS, UTF11INAH * SYPIIM.ITIOAH.—'Ill» do K. Pedro n. 90. Consultai,dos 12Ai3da tnrdn. Chamiidni a qualquor hora.(' O t.almllirio I.uii 'IvcnSuiano d on- conlrndo das 0 ils 4 1/2 ii run do Rosário n. 88 —cartório—o na suaroaidenriii A roa de S. Jn/lo Haptista n. :i, IM •!',«•'. doaio hora omdianlo. t »1")i-.A.tall'ba«IoClomoii«i»ro, de velt» do ma viagom a Kuropa. abriu o sou consultório il rua da Alfanloga n. 39 j do moio dia ás 3 horas.(' ODi-.Fori-oii-n IMros oltondo a chamadoB o di consultas, dan 12 As 3 horas da tardo, A rua deThonphiln Ottoni n. 47. líspo cinlidado : moléstias nervosas, pulmnnarc» o d > ccraçlo.(' T>r. A.u«-ust.o OozarCífiflriH. —Cmisnltorio A rua do ÍTÒj»pIcin *. 81. Cônsul- ias, das 11 As 3 horas'. Ç"1'' aos pohr.-s. Rcbí- deneia, rua do Condo do Roniflm n. 102. T>r. 1-,nnsraar<l. rio, rua do Hospício n. !'2. medico.—Cons ulto ODr. MarooJllno;T»l"to 1*. Dnartn, medico hommnpitlia n especialista da moléstias das rrinnçao o.l.nliiuia a dar con sultus Iodos os dias'utois do moio dia ató 3 horas da lardo, om soo cmisoll trio da rua do Rosirion. 51 ondo rooelin chamidos o, pratui- Uantonlo tratarA do todas ns pessoas pobres n110 o procurarem. I")i% Oarlos forcUftcão.- Advo gado, escriptorio A ma d'Alf»pilo#(i n. 58, das 10 da mnnb& As 3 da tardo ; rcsidnncia A rua do Cosmo Volho n. 50. II. 1). I_lt*»illli4)iS llffOfMOf do II i'. .'.¦•!•. corretor. ma iU Alfindega n. 3. OoilMulailo »«i-al do Paraguay 11* rua i-i ii ¦•••!• i de M i'.¦.,' OniiMUÍIirvilo da A>ialrin Hungria; n. I'1 rim \ii m '¦¦ CjoUHUtiulo da flollvia; n. 05 rim Pri- m«!rnd« MarçoP O UtMIMItlltcl'» dl l'0|ll|l>lllMt <1<> Oltllai fiinc-imi d«d0 li"J'i no OlériplorlOj A rua Primoiro Ú3 M-irçi n. li, sobradu. 0'»a,iuliv«l<» frm-al da Columbia o do Vonoínolo i run do' íl-iai.rIo.n .11, Oinil|vinl»lii Sorocabanaji na rua Pri- moirodo Março n. P5, O i-oki-iiiliilii -j.-1-i- -1 di Repiiblica Oriental dei 1'rtigtiay; na rua Primoiro de Março n. 41 (sobradi), doipaelia lo los oi dias uteis dns 10 As 4 hora-i. lAtt-mtolila -m >n < nn ii.-i. Ksio formicida aondo, como á, o molhif dos fnrml- cida* ntó bojo ¦ inhooidos, è tombam o atais bnrato. Vendo so no oscriptorlo gorai dos 'micos pr-priotarios da marca rogiatrada.— Alfredo .Montanha <t C, travena do Santa Rita n. 18, TíiiigfuaHnlro K. íIoh G. Botb J --aii.—Onri-.os 47. Projectos o cnnstru<-<;flcs do estradas do firro, oitnbnlccimcnt ¦> intlm triaes, otc. Pornocimollto do material para oatradas dn forro, otigonhos ronlraos. f.iliricae de flnçJlo. machinas a vapor o bydr.-.ulicas, otc. lísclarecimontos no oscriptorio dosta folha com os Srs. Pioras pai ou Alho. >IlnlHtoi'lo ila tisíj-loaliura O Exin. Sr. consolhoir > Manrol Alvos de Araújo hrA iiudionci i n»s sogundas-fiiiras. Aa 0 horas da tardo, uo adiflcio do paço da cidado. A nu linnc'a du proionln BOimna oiroctuar ao- lin n'iin'a fcir i, A hora acima Indicada. Secretaria di ngrlciílturft, 22 di "Janoiro do 1882.— O dire :tT,l''-1- ''" Gutm/ti Lubo. Gatnpanliia Villa 11 Dr. T^alH Oon ty.—'inlostias nor- UOBM A inlornaouilo ^tí" O !">--"• *u' Rosário, Dr. Òuétbdto Nuuom Junior. —Consultori.), rua Primoiro do Març> n. II, dat 12 As 2. Rflsidoncia, Praia de Rotnfi^o n. 214. Especialidades: molostias nervosas o pesonhora3. Km-ro-Oiu l_.al>al A' vist-i dasroclaiiiaçíles ipio rltimamento tôm havido, rolativamonto A-, SSrgnB oxtravindis por falta da nx|ilic->çSos, provino ns pessoas ipie do.spaeham cargas por nsta compa"hia quu dostn dita om dianto não sorüo rocobidos oa volumes ípin nfio troxeron o nomo da possr-a para ipiêii firam dirigidos, junclamcnto com a rua o numnro da casa. Itio, 22 do .Innoiro do 1882.— A. Godofredo, suporinloiidonto. Oompnaliía <lo Oarrl» tTr- l)nnoN, Do dia 25 !o corronto éni dlaota pâga-80 no oscripbiri" A rim Larga do S, J.ia- quim u. l'!8, das 10 ás 3 da lardo, o dividendo relativo no semestre findo. Rio do Jani-iro, 21 do Janoiro do 1832. Duarte Ilollo Jvnim; chofo do escriptorio. ICiMtriuli <la iVi-co f.ooaol- <llnii.—Picam «usponsii na lraii»fnrunclns do arçtloa doai* companhia, do dia 84 em dl.into, oKin de ti elIVct ar o nagameiiio dos dlvidoilduri lio dia 28, A rimflo il.i II? por irçílo. Sendo ft |0 .ti ,!• '-n .li n-t dividendos da acçdíJ, eogunlo o bnluiiço de 142 7('4?4Wl, o que repreienla n rio 7 •/„ par.» «a acç.los priml tlvdiejAdUlrlIiuldas durante o eeniouroí o Igual dividendo pura os dousmoitoa e mulo dun ipie f >raín (liatrlbiiiihi oin 15 'o Outubro do anno flnd >, ro-nlveu n directoria, nn Impwiiblllilnd» do dl»t;ngi'ir as ocçilos primltime Ias quo f-ram dislrituiidis, oom cumprimoiroilnedci-iatuiadan niaemld^ni geraes do ncoionistis do qua |i|Mlp loilaa o |iiipar.idis em som olloiios, dovor elevar a l*)-tKIU5 n quantia deiUnld* aos diiidi-udi-s o que Npmepta b ili-idond) do ti< p >r ncçfto |iara n t-ilaliilnto, indisiincl.i-nend). Rio IU Janeiro de 188Í,—-O. M. Ferreira, direclor tliosouroiro. MolMI.IAR casas com pouco dinheiro ó na rua s.-t-i do Sotambro n. 8.1, UaiarS. So- liastillo. 08 SRS. PtMANTIW«uodesejarem fa/.cr uma economia do mais do ,'*)•/• \ilo compruf fumos desfiados A bom conhocida casa do I^tpf», ondo encentrarjlo.sompro um completo sortimonto, o quo alb iiiatidadoa desfiar por conta pr prlo; nHo so poupando sou proprietário n dospo/as a tra- tiallio para bom servir aos sous illuilrèt frog«o> zes! os proç-is jA i lio bom conhecidos, o suas qualidades id a vista far. fl, Doposito do f imos, charutos, cigarras o m.da miudezas,' run do Oonçalvos Dias n. 20. 0 LIVRO DE AKTONICO SBOÜNDA KDIÇÃO Contos Rrazilríros, por D. Oabriolla do Jesus Ferreira França, iidipl-idos o npprovados polo govorno para as esc-laB i rua do Senado n. 11, o S. Josó n. CO o 28 o varias livrarias. FABRICA NACIONAL DB MNAMITE Ellll RIACACOS.E.OE FERRO D.PEORO II Ksin fabrica tom A dispneiçSo dos Srs o:o- nroitoiros diversas qualidades do dynnmito nara t-iil-s as classos do podroira Dynamito n. 1, marca A. Nobol pira marca A. Nobol para obras sibmonas kl 3Ç0D0 Dita n. 2 para pedra dura, kilo. 2J700 Dit» n. !í, para pedrnmollo o piçarro, kilo 2$I00 Oita n. 4, para as obras do arto, kilo.. 2?000 preços módicos. á rua «Io Vi si- oonílo do InUa,uir.i ti. 1?3, na- lit-ado. íBuíLJÍ^rTOJS o paquete a vapor S. IH COIIPA.MIIA DK iWEiaM PAULISTA JOSÉ sahlrAnodl» 23 do corronto, As 10 horas da manhl; rocobo polo Iraidohe da ' i vespora a thida.carga, oncommendart o valores para BAWTO» porá todas eatoçOos dai oitradai de forro provinoia do Tainha -i rocobo pasiigolr * para Sant>-a e S. Paulo, a, proçoi multo rodo- i ¦ 'ti se no escriptorio, entraih polo Imcco do Cloto. mtttf s\ r iliir.i no dia 25 d /™/L ijjL «'nmpsnhin, atò a vi «SsáaaS-Bis. Paiti». COMPANHIA ESTRADADis" moTACAHfi E CAMPOS DE ÉiMS C^vTJ_.V-li__» 0 vapor sahirá nn dia 23 do corrente, As 4 horaa da tardo Recobe carga polo trapicho Carvalho hojo ntó as 3 hor.ia'dá tardo. Paisagem e encoinmontlus A rua da Saudo n. 30. som lóifií L ,mii mui, de mm i i * 'fe'-, 0pa(|iicle-RIO NEG RQ:Í lahirA no dia 30 do corronto, As 10 horas damanhí, o recobo carga polb trapicho Silvino, ató o^ dia 27, para íiaffuá, Antonlní», Jiài-lrtti, Hlo-Orando, Montovlclóo fe' wuiiiiiN, < !(liiiinóa, If/ruupo, l^ai-a [fJljJPélÇítiupii I»orto Aloarro o I Rocobo oncoimiiondas ató ao moio din, o ondo io tratam as passagons. vnloresateas 3 horas do d!a 63 RUA DA ALFANDEGA . «o. eiorlptorio 63 %5^á REAL COÜPAKHIA DE PAQUETES A VAPÒRDE \m>':w paijiicie a vapor MINHO sahirA para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES dttpois <l:i iiidisponr.avcl dumorn Rococobe carga nes dias 25 b ^6. ' Kntopim, cs;iolotas, por A-ft-oneia fjy«-nl k Tossí), as Dr. Druininond FrJtnlclin.— Consultório, roa do Hospicio n. 87." Dr. Ma.vinviiuio A. doljomos homcnopotha. C. rua da Quitanda n. Bi. R- rua Paulino Fqrnandos n. 42. dosi- AVISOS Nalj^itilo Zonlw A: O.—Actuai- isente Riu u\ QólTANDS n. W.—Hrovoiuonto, Uu\ po Oovnon n. 02.—taresoondo A :.riuiil GRANDB VENDA DE FIM DE ANNO o motivo oxtraordiaario da mudança dosto estabeci- monto pnra o vasto armanom quo estSo propa- rando A RUA DO OUVIDOR N. 02, nnnunciam H todos os Srs. cempradoros, quo acabam do fozer NOVOS ABATIMENTOS sobre os preços jA consideravelmente reduzidos para eata grande ¦venda. A occasiiío ó, pois, excopcioaal para so sor- tirem a PREÇOS BARATÍSSIMOS do que ha do melhor bob artigos qno compõem o nosso sortimonto, coja variedade o bom goito sito geralmente heiia conhecidos. Enobrramknto da. Granbk Venda Annuai. 31 DE JANEIHO PRÓXIMO.—Vendas a dinlioii-o á T-ísta. ,. TH: .Tr>«6 <lo Gáoa. medicina motrica, rua do S. Joíó n. 01, pharmacia. O a-lvopr.Kio .Toaquim Salda- nha Marinho mudou n sou escriptorio para a ria do Rnsnri I n. 57. sobr.ido, ondo sorA ono»n- trndo das 10 horas ÜA rtlliflMt Ab 2 d-i tardo, para tratar e*cíu.ieain_nto de nogooios do sua proflssEo. Pharmacia Doaimetrlca, rua de S.Josó n. 01. Francisco do Paula Palha- res, corretor de, fundoo; rua do Hospício n. 2, sobrado.V- Tjtiia. Ribeiro Gomes, corretor do fundos; Praça do Corameroio, escriptorio n. 1. Q Itiaiisroon, corrotor de fundos; Praça do Commorcio, oscriptorio n. 8. P. P. S. Vidal. Corrotor de fundos rua de S. Pedro n. 2. Artíuir 8. TI. Hltchíris;?, cor- retor do fundos públicos; rua Primoiro do Março n. 35.y .Toso Albino Pereira de Carvalho,, corrotor do fundos públicos; rua do Viscondo do Itaborahy n. 2. (íjji p. do Soa zn Meirelles. cor- rotor;,rua Primeiro de Março n. 37. COLONISAÇAO AOS SRS. FAZEUÜElFiüS COLONOS OfflNÔ \cnlin av rojk-nmr-io nosliv i>t-ii<;a tiiuii spõío«í«\il'ò iMitiimoi-cliii soli ti i-uv.íVo do IJcllonooiii-t «í C-.. com o IIin iíõ li»! i-ocliiv.ti- ¦>" tlt»l» oolono-i <- trob.illiutlofos u-ilutloos, pi-nit.mil.i por o«to inoao um liu|ioi-luntlHsliuo -iorvl<r> uo< Sim. r;i/-.oi\il<!lri.s. j>ols nuo lix-i raollltn uo<i'ii"i,.-."i,> op,m- miMlu o fioíiuru <lo ti-ubiillituloi-os u SUl!lL'l<H llí 0'lit:0'l. 1-ai-ti in-ni 1lo-"-"»l>"»,)°-l'«-' 1'iciim. iloiiÒítVs ilui po-iioat quo <>i proou- i-ni-om on St'', llottonomii-l ,v c- posstiom Ufíontos 1u,i-r«Uuiiioiit,, Im- blIUutloH. oooiu lonsu pratloiv Uuhno soi-vlco, O-i St-s. riv/iciicli-li'os ou ai ..«•¦-kon-, quo itosojui-oiu òoícfbVttí- ooiirrutos com Si Si-". IJotlfiiooiirl. .t , '. pm-ii u IntfbllUOQfto ilo i-oliiuos culus, [YOdoi-flò l'iiv.ol-o com n »os;n,an.,-u o CO tvlCI.-ÍIO ao»lM'"IU |l(i|..|.|t.tllt(llllll .or-Ulo-'. l*ut'U iimlDi' ruclUtlttü» «lo núbiloQ.np osci-iptoi-lo ilos mvj>un- o lautos oiiconti-um-so in-ospootos o niodofoi liuprossòs paru ossos oon- trato-!. A omprono, quor pola «uaiioslçoo, qvior polas ooiidloôos_ooiu quolaiu» suai opoi-avõo"- oíTorooo viintanotu quo noniutm outro oonourronto podo aprosontur. As dospoj-.as rolativamonto dlml- nulas quo a omproí-.a lom a fasr.or para a acqúlsl<;i1o dos colonos, pro- porolonu-mo podor olia oITorooor ns pessoas quo so dignarem oontru- tar com olia proçoã oxoosslvumonto módicos. Os gr-;, lavradoi-of ou fazondolros, quo qiilzoroio. íitlllzar-V» tloi sous sorvlçps, tôm nnloamonló quo passar uma proouragao aomproza. coinpromoltondo-so u ompror.u a ontroRnr os colonos no prazo do- tor minado. imi-uosso llm oncontrarfto todas as Informações, quor RObro as oon- itlçõo». quor sobro as VrirtialíoVij apontadus'. >»a «òtlo da omprÇKU. á rua da AlTundoíiía n. irí, ondo os Srs.Vlorlta fcTiivolaru lulnlstx-arlko todos os osoluroolmout.os doso.jafdos, a acooltai-ilo os podidos quo lixos Coroin foltos. Em S. Haulo, o.s Srs. Cozondolros podom dlrlBlr-so ui) Si-, oómmonda- dor Maúool Antônio Ilottoiioourt, quo dura as OXpUOtlOÒOS quo- llio Corom podidas o satisTurá qualquor podido. avuu,., a Bro'ic!iitis p dos Ptiliiiõfi. . j ÒU1\AI>AS It.VDlUAC^IJENXia PEITORAL DE ANACAHUlfíP O grjndit remédio mexicano [pio tom sido cliiinicainciitonna lysado, ó roconiniendudo polo Proto Modicaiolmporinl do llor Íim, cuno possuidor da mais nltn oxcolloncia e oülcacia no cura tf.CTSJfíííf;?' tivo da tbysica o do todas ns mo- lestias da garganta, peito o pulinõos. JligiittHHfflSt Para frotos, passagons o mais informaçSos, trata sa no oscriptorio do siiporintondonte 49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49 As bagagens serlin recebidas na praia dos Mineiros, HOJE', alô ao moio-dia. A________.t_J rt 1 _•__ua.laJ _._.\ f ! .. rt I ann#1.1(1 TI llilI"L 11 Oombarquo dos Srs. do vapor. passagoiros d na praia dos Minoiros, duas horas antes da sabida iieITiíí1"™» ,,,„»«„ (íy^ÍEGAÇXO DIRECTA ENTRE O . r tu* s SM1RÍI1ISTRADA Oomo proourivdot-os dos SrH poot-t .Sí ü.. du cliluilo do Jt»orto limo. i>ropi'lolai-los dn uorodtttiilu morda d<> vlniius òiiViarrafados do l>ot>lo, do JOAQUIM Kl-niltiaillA MONTEIRO CU1.MAUÃES. fai-ÓIUÕS publico quo a rolui-iüu mui-cu ju omIli dovitlumoiiHo ro;\ÍHti'titlu nu ItinUi Oouiiniirclul dostn Corto, om vliludo du oonvom.iílo oolobruda ontro o Drassll o Portugal, o qüo nos licitamos Habilitados a pi-o- coiíor judldlalmonto contra os Xai- sllloadorós quo contlnuuroia a 11- ludlr os consumidoros, vondondo- lhos «urossolras» lmIta<;õos do vor dadolro «onoro. Ilinic, Zcnha k Silveira. o vapor-TANCARViLLE ontrado da Europa, sahirá no dia 27 do corronto, para com e cala por; ., BAHIA. PERNAMBUCO, CFiM, lURliMO, PARA E S, THOMAS Rocobo carga ombaldoaçSo para CHICAGO, MONTREAL, otd. Ds agentos— Augusto Louba & C, rua da Alfandega n. 48. Ocerror Numa do Rogo Macedo, rua Primeiro de Março n. 49. Nio-. ESTACIO Inoffon8Ívo snudo, porá desinfecçüo de mi- ctorios, latrinas, nocroterio», ròunas, quartoB, etc, etc, o para a consorvaçSo uo cadáveres (como úza a Santa Casa da Mizoricordia para esse flm) sOndo sufflciento salpicar ó dosinfoc- tanto BODro os paítos inflcciònadas para pró- duzir o o Hei ti). Conio garantia lova a marca E.trolln, re- gistrada (estrella branca om fundo encarnado): Depositários por ataoatlo KLINGELHOEPER & tí. | 38 RUA DA ALPAUrDEGA. 38 A.* varejo nos di-og-uistas, d Harmaceutieos e üarx-as-ieta» Ò paquete LAPRANCE osperado do Rio da Prata ató o dia 27 do corrente, sahiri para Mar sellia Gênova, ÜSTapoles o Barcellona, dopois da indispensável demora. : Para fretes, písBagens o mais informaçües, trata-sé coni os consignatarios KARL VALA1S&C. 34= Riia da A-Ifaiidega 84 Al AGJBISTOIA . /- -,;—fe fe, RUA DR ALFANDEGA N. I, Io ÀKDAR ,; 'Z 'Ê&í&*mÈÊ$ ' cesqüiína »'a. rua frimisiuo d^i .^iarçox ,..,. «O paqwete SÉNÍXJAL commandante BAÜLB, da. linha directa,' sàhira'pára'^isboa Ó-Bordéo» 1 '"¦' tocando sómorito em Dal^ar-, no dia í» de.FeVoroirb, ás Z horas da tarde 151 mio dia li do mi, ,tiiH ,'J ¦.*¦>' * ' theatro mm$k \ THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL OOMPA.1NHIA- »A 1>IIÍSNIX DRAMÁTICA HMP11RZA DO ARTISTA HKl.LEll HOJE Teip-feira 24 de Janeiro HOJE 72» representação da popular opora-comica om 3 actos, traducção livro do li. Garrido, musica do festejado maestro lidmoad Audran (r.!.ii'i.li!.iir> ;>.iii DIRECÇÃO DE SOUZA BASTOS H0JE Terça-feira, 24 de Janeiro de 1882 HOJE lü» roproBontaçío dn feslojadissima opora-phantastisca om 4 actos o 10 uadros, do distineto oscriptor portuguea Augusto Garroio. Musica dos colebris maostros Ullonbach, Lecoq, Darbierl o Alvarenga. O paquete GIRONDE commandante MOREAU, da linha cirMl^.^esporado *• ^^^|" "»« Fovoroiro, Bohiri.para MÕNTEVIÜIÜO-13 DUENOS-AYRES, del)0is>4a ¦;:':; i1:. ,u,'- . [I'" indispensável demora..! .--.-!,.'. Para frotos o passagons trata-so na agencia', e oara.carga copa p Sr. H.David, corretprdft companhia, na rua do Vieconde de Itaborahy n. 5,1» ^n^^ Bertòliní. .. TOMA PART13 TODA A COMPANHIA -Sdónarioi-, vostunvlos e adereços tado uovo e deslatnbi-aute MISH-BN-SCISNB DO ARTISTA IIGLLKR A's 8 iton.\s A's 8 íion.vs Bm onsaios a opera cômica om !1 actos, inusica do I.I5C0CQ O tDXJL ÉS A NOITE TOMA PARTB TODA A COMPANHIA Sconnrie, vostnarios n adereços tudo novo o dcslumbrnnto. Miso on-scáno do Souza Bastos. Preços : Camarotes 12$, cndiii-as numornilas 2?', galerias o ou tradas ÜJOOO. A's horas no coítumi!. «=«s<sa3=3A's horas do co itumk Qjiinti foira 2(1- A.S <~"ai-tu.» dn Ooude Duque, opora-comica do maostro Alvarenga-'; M <5G, opaivtado Òffenbàoh;; CAIXA EOTOMICA 81 RÚÁ DO OUVIDOR 81 JL Caixa Boonomloa da As- sooiação Perseverança Bra- zileira, grai-atitida pelo ffor verno imperial, por sua im- mefliata ilsoalisaçúo REOliBB .DINHEIRO í_m deposito desde "ÜM MIIj KEIS até & maior quantia nue se quizer depositar, abo- nando annualmente eíO O/o dos lucro» líquidos aos seus de- positantes, além dos,1 tiros cia tabeliã, na ítfrma dos esta tutòs.' DAVDÍNHB1RO sobre caução de titulos do go- yerno grox-al e provincial, le- iu-à* liypòthèoarias doBan- co do Brazil o apólices da mesma Astaooiação. DESCONTA\ ;'',.. letras e otitros títulos g-o- vorno g-entl, provincial o Uanoo doBi-azil.( BANCO COMMERCIAL Capital................ V Acções a emittir. Fundo de reserva...,(.... Lucros líquidos indivisos. 12.000:000$00. 7.000:000$QOO 847:Ü14$516 , 254:927$34x "l,102:841?857 Londres Este. banco saca sobre : The London and County Bank. . ti"Banco de .Portugal òjagamentos. em Lisboa," rio Porto e em Londres) Lisboa A Filial de Portugal (pagamentos em; Lisboa e Londres)........... Porto 0. Comptoir d'Bscompte, Paris Desconta letras do thesouro, bancária se còmkioroiaes,1 recébs dinheiro a juros om conta corrente o. om letras a prazo e eflectna toda a sorte de transações bancarias. ,!,'>, ... Rua Primeiro..de Março n. 48. João F. Clapp, Direclor goronte. IMPERIAL Capitali 1MNM0N-- ' Pi-oinlos raasoavolsj noBuronoa oonv- piota. projij,l!íos .ppqmpta o.llboral- monto lndàmnl-ado-, LIS OOOÚ, OIjIVJEIIIA:* O., iiPíiin- tos: rua ao Vlsoimilo ao Iiilmúuiu i. IVS. Vjj '. ;:¦.¦'¦':. ¦ **¦' ¦.¦¦¦'¦";¦¦''¦'.' " ¦ . ¦" . - ¦ ¦;-.&. -',''.'¦'¦¦' '"' ¦ . ' "'¦'•"•'-,. ,| ii, ",'-, ' i ¦'-'-. ' 7' ¦'¦ " "'¦' m "*"¦ fe".'.':V .¦'.*',',¦¦ i >^ ,'¦¦* W—r"- '•S-r-Asi'

Upload: others

Post on 08-Mar-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MÉ'' .,»,,.„,„„.— ¦¦¦MÉMin 2 EDICÀO íBuíLJÍ^rTOJSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00117.pdftrens.' e« ^ ' • No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmn grande

¦J

n <-nh\ -i 'l ..,., ,f - -j. r O

•fl-J1«—r ¦ i -i ¦¦ »¦'

ANNO 1.-8* ÉPOCA PIO DE JANEIRO.—Torga-foira, 24 do Janoiro do 1882 Avulso 40 gft&Jft ilt¦ -¦-¦¦..-...——., .,»,,.„,„„.—...... ÉflMEM—Ml ¦*¦ MÉ'""' i ¦ 1 r I ÉWWBWMíiEfJlfrWWifl ¦¦¦MÉMin ¦ ¦ -*¦ —»¦¦¦*. .11 P....W nn M__W__ÉM_______B

•l; 2" EDICÀOO GLQIEO

«i'l «I- ft , .

FOLHA JDJA TARDE• -. Ml - •

ii-<-Hirinlll» > liimi.M.,

118 RUÀ DO OUVIDOR 118

tWMtÜES OF, pttMíf»l!| - *>-'.í oi,

i-.iiu ,-. r. PROVÍNCIAS

Anno . . Semestre. flr.ono, dinrio <v (h.ono luus-

tu\do, por «nnofii.onu li.i.c-ii ti.viHi, por anuo.

lôsnoo«8000

2-18000128000

•! -.

Dr. Pinto I^m-nv/.. — Advi^ado,especialidade commercio, S, Caule.

O l>i\ Oon/.ilM-a fHUo aliando aohkmidM, m qua) |iior hor.i do dia nu di nniti',A rui da ('rainha ri, 12 J, • tido Uitíb.im dns12 Aji!1 tarai da tardo, di roínmlh». Ripieln-tiilmht i fr.hrei em jfor.il, infle-las pulmonire*odoewiçllo.

1>r. i ,i.|... Dlrillfi osperialiiti do av-tihllli a nflbeçoM d«" pollo. Consultório rua da«" .ii-l-l «ri, n. "I, do neta dia (U 'i hon».doncla rua do Kiachuol» n. 03 A.

Iteai-

Dr, l*ítllai»i'om.—TiiltolliRo da notas!.mi do Itosario n. 80; renidoiieia rua do SonndorVer^nolro n. 13,

T>i'. A/.ovodo Mnoorto, espeeln-listado moléstia, da ?arj-anti. ouvidos o nnri»,ronsullnrio run do Caram 47, do 1 As 8, resi-deneia rua das Laranjeiras n. 185.

\ IM MA 11118,1Nesta 2* edição os leitores encon-

trario .o. complemento doa debates

^purlamentaros sob n mesma rubrica

respectiva da l* edição.

Com ae chuvas tnrronciaos que tom cahldonestes últimos dias. a ootrada de Torro de1'odro 11 tom sofrido diversos estragos, quetom oxigido do parto da administração a maioresorgia o actividado para e*ilar a interrupçãodo trafoffo.

i Os mais importantes são os seguintes :Na aorra da Mantiquoirn cahiu, na tardo do

dia 21 do corrente, uma barreira com corca de800 rnotroB cúbicos de torras. Organizou so imtaodintamente o serviço do remoção, Irnbalbnndo s« toda a noito com pessoal roforçadd, II-cando a linha doiompedida no dia sogiiinto polamanhã, não havendo atraüo da nonhum dostrens.' e« ^ ' •

No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmngrande barreira, Cuja rOtnoção exigirn dous diasdo trabalho aclivo.

Proximi a Bntro Rins arrombou-se, hontom.um grande ossudo do uma fazenda e as agitasprocipitaram-so em oatndupa sobro o atorroentre os kilomotros 201 e 202. subindo corca da8 inoirm acima do nivol dns trilhos

O atorro foi arrolmtndo na oxtensKo do portodo 100 inotrna o á sua rost-tura.ãn exigira d a 5dias do trabalho.

Nos dous últimos logares indicados a circo-lação dpi trens sorn feita com baldflação.

A directoria da estrada iem dado todas naprovidoncias quo o coso roqncr, o bojo, rolo ex-presso da manhã, seguiram para a linha ochofo do trofogo o ongoiihoiro rosidonto pnraactivarom os trabalhos.

CAFlí ...-..—....r—-f^-j-t^"

Vondoram-so hoje O.ÒOO saccas.

niõviAiEiiivo i»o poutoATE' A8 3 1/2 HORAS DA TARDE

V.NTIIAOA8

Ualtimore; barca americana Jowoyrlen.Portos do sul, paquete nacional Ri* Brande.Rio Orando, patacho nacional 5-icca Fariune.Southampton, paqueto inglos Minho.

S.-HtDAS

Barca ingloxa J. W,. — Brigue hospanhol Barcelo.

Hiate nacional N. S. d'Assumpí(to,

MOVIHUNTÒ »A BOL9AVenderam so hojo:21 apólices gerao» de 0 •/. a l:0fi6$000.8 ditos idom, Vi l;OG6$no:i.3 ditas do 200?. a 1 OSõíOOO.InO companhia Hrnzileira NovefiçBi ató 31

do Mmm v/c, 250$qop,24 loiras hypothocarias do Ranço do Nrazil,

15 c/ih., 1)4 í|2 »/o-8 Apólices goraos 500? r. l:0rw$000.700 soberania n dinheiro a ll$7HO.400 l.olrafr hypelheearias do llanco Predial,

omiíkíio de 15'le Novembro » S2 0/0.

Dr. A.boi X*avonlo. — Mw.rsri mINTK.n.NAS, UTF11INAH * SYPIIM.ITIOAH.—'Ill» do

K. Pedro n. 90. Consultai,dos 12Ai3da tnrdn.Chamiidni a qualquor hora. ('

O t.almllirio I.uii 'IvcnSuiano d on-conlrndo das 0 ils 4 1/2 ii run do Rosário n. 88—cartório—o na suaroaidenriii A roa de S. Jn/loHaptista n. :i, IM •!',«•'. doaio hora omdianlo.

t »1")i-.A.tall'ba«IoClomoii«i»ro,de velt» do ma viagom a Kuropa. abriu o souconsultório il rua da Alfanloga n. 39 j do moiodia ás 3 horas. ('

ODi-.Fori-oii-n IMros oltondo achamadoB o di consultas, dan 12 As 3 horas datardo, A rua deThonphiln Ottoni n. 47. líspocinlidado : moléstias nervosas, pulmnnarc» o d >ccraçlo. ('

T>r. A.u«-ust.o OozarCífiflriH.—Cmisnltorio A rua do ÍTÒj»pIcin *. 81. Cônsul-ias, das 11 As 3 horas'. Ç"1'' aos pohr.-s. Rcbí-deneia, rua do Condo do Roniflm n. 102.

T>r. 1-,nnsraar<l.rio, rua do Hospício n. !'2.

medico.—Cons ulto

ODr. MarooJllno;T»l"to 1*.Dnartn, medico hommnpitlia n especialista da

moléstias das rrinnçao — o.l.nliiuia a dar con

sultus Iodos os dias'utois do moio dia ató 3

horas da lardo, om soo cmisoll trio da rua do

Rosirion. 51 ondo rooelin chamidos o, pratui-Uantonlo tratarA do todas ns pessoas pobres n110o procurarem.

I")i% Oarlos forcUftcão.- Advo

gado, escriptorio A ma d'Alf»pilo#(i n. 58, das

10 da mnnb& As 3 da tardo ; rcsidnncia A rua do

Cosmo Volho n. 50.

II. 1). I_lt*»illli4)iS llffOfMOf do IIi'. .'.¦•!•. corretor. ma iU Alfindega n. 3.

OoilMulailo »«i-al do Paraguay 11*rua i-i ii ¦•••!• i de M i'.¦.,' '¦

OniiMUÍIirvilo da A>ialrin Hungria; n. I'1rim dá \ii m '¦¦

CjoUHUtiulo da flollvia; n. 05 rim Pri-m«!rnd« Março P

O UtMIMItlltcl'» dl l'0|ll|l>lllMt <1<>Oltllai fiinc-imi d«d0 li"J'i no OlériplorlOj Arua Primoiro Ú3 M-irçi n. li, sobradu.

0'»a,iuliv«l<» frm-al da Columbia o doVonoínolo i run do' íl-iai.rIo.n .11,

Oinil|vinl»lii Sorocabanaji na rua Pri-moirodo Março n. P5,

O i-oki-iiiliilii -j.-1-i- -1 di RepiiblicaOriental dei 1'rtigtiay; na rua Primoiro deMarço n. 41 (sobradi), doipaelia lo los oi diasuteis dns 10 As 4 hora-i.

lAtt-mtolila -m >n < nn ii.-i. — Ksioformicida aondo, como á, o molhif dos fnrml-cida* ntó bojo ¦ inhooidos, è tombam o ataisbnrato. Vendo so no oscriptorlo gorai dos'micos pr-priotarios da marca rogiatrada.—Alfredo .Montanha <t C, travena do SantaRita n. 18,

TíiiigfuaHnlro K. íIoh G. BotbJ --aii.—Onri-.os 47. Projectos o cnnstru<-<;flcsdo estradas do firro, oitnbnlccimcnt ¦> intlmtriaes, otc. Pornocimollto do material paraoatradas dn forro, otigonhos ronlraos. f.iliricaede flnçJlo. machinas a vapor o bydr.-.ulicas, otc.lísclarecimontos no oscriptorio dosta folha comos Srs. Pioras pai ou Alho.

>IlnlHtoi'lo ila tisíj-loaliuraO Exin. Sr. consolhoir > Manrol Alvos de Araújo

hrA iiudionci i n»s sogundas-fiiiras. Aa 0 horasda tardo, uo adiflcio do paço da cidado.

A nu linnc'a du proionln BOimna oiroctuar ao-lin n'iin'a fcir i, A hora acima Indicada.

Secretaria di ngrlciílturft, 22 di "Janoiro do1882.— O dire :tT,l''-1- ''" Gutm/ti Lubo.

GatnpanliiaVilla

11

Dr. T^alH Oon ty.—'inlostias nor-UOBM A inlornaouilo ^tí" O !">--"• *u '

Rosário,"¦

Dr. Òuétbdto Nuuom Junior.—Consultori.), rua Primoiro do Març> n. II,dat 12 As 2. Rflsidoncia, Praia de Rotnfi^on. 214. Especialidades: molostias nervosas o

pesonhora3.

Km-ro-Oiul_.al>al

A' vist-i dasroclaiiiaçíles ipio rltimamento tômhavido, rolativamonto A-, SSrgnB oxtravindis porfalta da nx|ilic->çSos, provino ns pessoas ipiedo.spaeham cargas por nsta compa"hia quudostn dita om dianto não sorüo rocobidos oavolumes ípin nfio troxeron o nomo da possr-apara ipiêii firam dirigidos, junclamcnto com arua o numnro da casa.

Itio, 22 do .Innoiro do 1882.— A. Godofredo,suporinloiidonto.

Oompnaliía <lo Oarrl» tTr-l)nnoN, Do dia 25 !o corronto éni dlaotapâga-80 no oscripbiri" A rim Larga do S, J.ia-quim u. l'!8, das 10 ás 3 da lardo, o dividendorelativo no semestre findo.

Rio do Jani-iro, 21 do Janoiro do 1832. —Duarte Ilollo Jvnim; chofo do escriptorio.

ICiMtriuli <la iVi-co f.ooaol-<llnii.—Picam «usponsii na lraii»fnrunclns doarçtloa doai* companhia, do dia 84 em dl.into,oKin de ti elIVct ar o nagameiiio dos dlvidoildurilio dia 28, A rimflo il.i II? por irçílo.

Sendo ft |0 .ti ,!• '-n .li n-t dividendos daacçdíJ, eogunlo o bnluiiço de 142 7('4?4Wl, oque repreienla n rio 7 •/„ par.» «a acç.los primltlvdiejAdUlrlIiuldas durante o eeniouroí o Igualdividendo pura os dousmoitoa e mulo dun ipie f >raín(liatrlbiiiihi oin 15 'o Outubro do anno flnd >,ro-nlveu n directoria, nn Impwiiblllilnd» dodl»t;ngi'ir as ocçilos primltime Ias quo f-ramdislrituiidis, oom cumprimoiroilnedci-iatuiadanniaemld^ni geraes do ncoionistis do qua |i|Mlploilaa o |iiipar.idis em som olloiios, dovor elevara l*)-tKIU5 n quantia deiUnld* aos diiidi-udi-so que Npmepta b ili-idond) do ti< p >r ncçfto|iara n t-ilaliilnto, indisiincl.i-nend). Rio IU d»Janeiro de 188Í,—-O. M. Ferreira, direclortliosouroiro.

MolMI.IAR casas com pouco dinheiro ó na

rua s.-t-i do Sotambro n. 8.1, UaiarS. So-liastillo.

08 SRS. PtMANTIW«uodesejarem fa/.cr uma

economia do mais do ,'*)•/• \ilo compruf fumosdesfiados A bom conhocida casa do I^tpf», ondoencentrarjlo.sompro um completo sortimonto, oquo alb iiiatidadoa desfiar por conta pr prlo; nHoso poupando sou proprietário n dospo/as a tra-tiallio para bom servir aos sous illuilrèt frog«o>zes! os proç-is jA i lio bom conhecidos, o suasqualidades id a vista far. fl, Doposito do f imos,charutos, cigarras o m.da miudezas,' run doOonçalvos Dias n. 20.

0 LIVRO DE AKTONICOSBOÜNDA KDIÇÃO

Contos Rrazilríros, por D. Oabriolla do JesusFerreira França, iidipl-idos o npprovados pologovorno para as esc-laB i rua do Senado n. 11, oS. Josó n. CO o 28 o varias livrarias.

FABRICA NACIONALDB

MNAMITEEllll RIACACOS.E.OE FERRO D.PEORO II

Ksin fabrica tom A dispneiçSo dos Srs o:o-nroitoiros diversas qualidades do dynnmitonara t-iil-s as classos do podroiraDynamito n. 1, marca A. Nobol piramarca A. Nobol para obras

sibmonas kl 3Ç0D0Dita n. 2 para pedra dura, kilo. 2J700Dit» n. !í, para pedrnmollo o piçarro,kilo 2$I00

Oita n. 4, para as obras do arto, kilo.. 2?000preços módicos.á rua «Io Vi si-

oonílo do InUa,uir.i ti. 1?3, na-lit-ado.

íBuíLJÍ^rTOJS

o paquete a vapor S.IH COIIPA.MIIA DK iWEiaM PAULISTA

JOSÉsahlrAnodl» 23 do corronto, As 10 horas da manhl; rocobo polo Iraidohe da

' i vespora d» a thida.carga, oncommendart o valores para BAWTO»porá todas a» eatoçOos dai oitradai de forro d» provinoia do

Tainha -i rocobo pasiigolr * para Sant>-a e S. Paulo, a, proçoi multo rodo-i ¦ 'ti se no escriptorio, entraih polo Imcco do Cloto.

mtttf s\ r iliir.i no dia 25 d/™/L ijjL «'nmpsnhin, atò a vi

«SsáaaS-Bis. Paiti».

COMPANHIA ESTRADADis" moTACAHfi E CAMPOSDE ÉiMS

C^vTJ_.V-li__»

0 vaporsahirá nn dia 23 do corrente, As 4 horaa da tardo

Recobe carga polo trapicho Carvalho hojo ntó as 3 hor.ia'dá tardo.Paisagem e encoinmontlus A rua da Saudo n. 30.

som

lóifií

L,mii mui, de mm ii

* 'fe'-,

0pa(|iicle-RIO NEG RQ:ÍlahirA no dia 30 do corronto, As 10 horas damanhí, o recobo carga

polb trapicho Silvino, ató o^ dia 27, paraíiaffuá, Antonlní»,

Jiài-lrtti, Hlo-Orando,Montovlclóo fe'

wuiiiiiN, < !(liiiinóa, If/ruupo, l^ai-a

[fJljJPélÇítiupii I»orto Aloarro o IRocobo oncoimiiondas ató ao moio din, o

ondo io tratam as passagons.vnloresateas 3 horas do d!a

63 RUA DA ALFANDEGA. «o. eiorlptorio

63

%5^á REAL COÜPAKHIA DE PAQUETES A VAPÒRDE

\m>' :w paijiicie a vapor MINHOsahirA para

MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESdttpois <l:i iiidisponr.avcl dumorn

Rococobe carga nes dias 25 b ^6. '

Kntopim, cs;iolotas, porA-ft-oneia fjy«-nl

k Tossí), as

Dr. Druininond FrJtnlclin.—Consultório, roa do Hospicio n. 87."

Dr. Ma.vinviiuio A. doljomoshomcnopotha. C. rua da Quitanda n. Bi. R- ruaPaulino Fqrnandos n. 42.

dosi-

AVISOSNalj^itilo Zonlw A: O.—Actuai-isente Riu u\ QólTANDS n. W.—Hrovoiuonto,Uu\ po Oovnon n. 02.—taresoondo A :.riuiilGRANDB VENDA DE FIM DE ANNO o motivooxtraordiaario da mudança dosto estabeci-monto pnra o vasto armanom quo estSo propa-rando A RUA DO OUVIDOR N. 02, nnnunciamH todos os Srs. cempradoros, quo acabam dofozer NOVOS ABATIMENTOS sobre os preços jAconsideravelmente reduzidos para eata grande¦venda.

A occasiiío ó, pois, excopcioaal para so sor-tirem a PREÇOS BARATÍSSIMOS do que hado melhor bob artigos qno compõem o nossosortimonto, coja variedade o bom goito sitogeralmente heiia conhecidos.

Enobrramknto da. Granbk Venda Annuai.31 DE JANEIHO PRÓXIMO.—Vendas adinlioii-o á T-ísta. ,.

TH: .Tr>«6 <lo Gáoa. medicinamotrica, rua do S. Joíó n. 01, pharmacia.

O a-lvopr.Kio .Toaquim Salda-nha Marinho mudou n sou escriptorio para aria do Rnsnri I n. 57. sobr.ido, ondo sorA ono»n-trndo das 10 horas ÜA rtlliflMt Ab 2 d-i tardo,para tratar e*cíu.ieain_nto de nogooios do suaproflssEo.

Pharmacia Doaimetrlca, ruade S.Josó n. 01.

Francisco do Paula Palha-res, corretor de, fundoo; rua do Hospícion. 2, sobrado. V-

Tjtiia. Ribeiro Gomes, corretordo fundos; Praça do Corameroio, escriptorion. 1.

Q Itiaiisroon, corrotor de fundos;Praça do Commorcio, oscriptorio n. 8.

P. P. S. Vidal. — Corrotor de fundosrua de S. Pedro n. 2.

Artíuir 8. TI. Hltchíris;?, cor-retor do fundos públicos; rua Primoiro doMarço n. 35. y

.Toso Albino Pereira deCarvalho,, corrotor do fundos públicos;rua do Viscondo do Itaborahy n. 2.

(íjji p. do Soa zn Meirelles. cor-rotor;,rua Primeiro de Março n. 37.

COLONISAÇAOAOS SRS. FAZEUÜElFiüS

COLONOS OfflNÔ\cnlin av rojk-nmr-io nosliv i>t-ii<;a

tiiuii spõío«í«\il'ò iMitiimoi-cliii soli tii-uv.íVo do IJcllonooiii-t «í C-.. com oIIin iíõ li»! i-ocliiv.ti- ¦>" tlt»l» oolono-i <-trob.illiutlofos u-ilutloos, pi-nit.mil.i

por o«to inoao um liu|ioi-luntlHsliuo-iorvl<r> uo< Sim. r;i/-.oi\il<!lri.s. j>olsnuo lix-i raollltn i» uo<i'ii"i,.-."i,> op,m-miMlu o fioíiuru <lo ti-ubiillituloi-os uSUl!lL'l<H llí 0'lit:0'l.

1-ai-ti in-ni 1lo-"-"»l>"»,)°-l'«-' 1'iciim.iloiiÒítVs ilui po-iioat quo <>i proou-i-ni-om on St'', llottonomii-l ,v c-

posstiom Ufíontos 1u,i-r«Uuiiioiit,, Im-blIUutloH. oooiu lonsu pratloiv Uuhnosoi-vlco,

O-i St-s. riv/iciicli-li'os ou ai ..«•¦-kon-,

quo itosojui-oiu òoícfbVttí- ooiirrutoscom Si Si-". IJotlfiiooiirl. .t , '. pm-iiu IntfbllUOQfto ilo i-oliiuos culus,

[YOdoi-flò l'iiv.ol-o com n »os;n,an.,-u oCO tvlCI.-ÍIO ao»lM'"IU |l(i|..|.|t.tllt(llllll.or-Ulo-'. l*ut'U iimlDi' ruclUtlttü» «lonúbiloQ.np osci-iptoi-lo ilos mvj>un-o lautos oiiconti-um-so in-ospootoso niodofoi liuprossòs paru ossos oon-trato-!.

A omprono, quor pola «uaiioslçoo,

qvior polas ooiidloôos_ooiu quolaiu»suai opoi-avõo"- oíTorooo viintanotu

quo noniutm outro oonourrontopodo aprosontur.

As dospoj-.as rolativamonto dlml-nulas quo a omproí-.a lom a fasr.orpara a acqúlsl<;i1o dos colonos, pro-porolonu-mo podor olia oITorooorns pessoas quo so dignarem oontru-tar com olia proçoã oxoosslvumontomódicos.

Os gr-;, lavradoi-of ou fazondolros,quo qiilzoroio. íitlllzar-V» tloi soussorvlçps, tôm nnloamonló quopassar uma proouragao aomproza.coinpromoltondo-so u ompror.u aontroRnr os colonos no prazo do-tor minado.

imi-uosso llm oncontrarfto todasas Informações, quor RObro as oon-itlçõo». quor sobro as VrirtialíoVijapontadus'. >»a «òtlo da omprÇKU. árua da AlTundoíiía n. irí, ondo osSrs.Vlorlta fcTiivolaru lulnlstx-arlkotodos os osoluroolmout.os doso.jafdos,a acooltai-ilo os podidos quo lixosCoroin foltos.

Em S. Haulo, o.s Srs. Cozondolrospodom dlrlBlr-so ui) Si-, oómmonda-dor Maúool Antônio Ilottoiioourt,quo dura as OXpUOtlOÒOS quo- llioCorom podidas o satisTurá qualquorpodido.

avuu,., a Bro'ic!iitisp dos Ptiliiiõfi. .

j ÒU1\AI>AS It.VDlUAC^IJENXia

PEITORAL DE ANACAHUlfíPO grjndit remédio mexicano

[pio tom sido cliiinicainciitonnalysado, ó roconiniendudo poloProto Modicaiolmporinl do llorÍim, cuno possuidor da mais nltnoxcolloncia e oülcacia no cura

tf.CTSJfíííf;?' tivo da tbysica o do todas ns mo-lestias da garganta, peito o pulinõos.

JligiittHHfflSt

Para frotos, passagons o mais informaçSos, trata sa no oscriptorio do siiporintondonte

49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49

As bagagens serlin recebidas na praia dos Mineiros, HOJE', alô ao moio-dia.A_ ______ _.t_J rt _í 1 _•__ ua.la J _._. \ f ! .. rt I ann #1.1(1 TI llilI"L 11Oombarquo dos Srs.

do vapor.passagoiros d na praia dos Minoiros, duas horas antes da sabida

iieITiíí1"™»,,,„»«„(íy^ÍEGAÇXO DIRECTA ENTRE O

. r tu*

sSM1RÍI1ISTRADAOomo proourivdot-os dos SrH

poot-t .Sí ü.. du cliluilo do Jt»ortolimo. i>ropi'lolai-los dn uorodtttiilumorda d<> vlniius òiiViarrafados dol>ot>lo, do JOAQUIM Kl-niltiaillA

MONTEIRO CU1.MAUÃES. fai-ÓIUÕSpublico quo a rolui-iüu mui-cu juomIli dovitlumoiiHo ro;\ÍHti'titlu nu• ItinUi Oouiiniirclul dostn Corto, omvliludo du oonvom.iílo oolobrudaontro o Drassll o Portugal, o qüonos licitamos Habilitados a pi-o-coiíor judldlalmonto contra os Xai-sllloadorós quo contlnuuroia a 11-ludlr os consumidoros, vondondo-lhos «urossolras» lmIta<;õos do vordadolro «onoro.

Ilinic, Zcnha k Silveira.

o vapor-TANCARViLLEontrado da Europa, sahirá no dia 27 do corronto, para

com e cala por ; .,

BAHIA. PERNAMBUCO, CFiM, lURliMO, PARA E S, THOMASRocobo carga ombaldoaçSo para CHICAGO, MONTREAL, otd.

Ds agentos— Augusto Louba & C, rua da Alfandega n. 48.Ocerror — Numa do Rogo Macedo, rua Primeiro de Março n. 49.

Nio-.

ESTACIOInoffon8Ívo "á snudo, porá desinfecçüo de mi-

ctorios, latrinas, nocroterio», ròunas, quartoB,etc, etc, o para a consorvaçSo uo cadáveres(como úza a Santa Casa da Mizoricordia paraesse flm) sOndo sufflciento salpicar ó dosinfoc-tanto BODro os paítos inflcciònadas para pró-duzir o o Hei ti).

Conio garantia lova a marca E.trolln, re-gistrada (estrella branca om fundo encarnado):

Depositários por ataoatlo

KLINGELHOEPER & tí. |38 RUA DA ALPAUrDEGA. 38

A.* varejo nos di-og-uistas,d Harmaceutieos e üarx-as-ieta»

Ò paquete LAPRANCEosperado do Rio da Prata ató o dia 27 do corrente, sahiri para Mar sellia

Gênova, ÜSTapoles o Barcellona, dopois da indispensável demora. :

Para fretes, písBagens o mais informaçües, trata-sé coni os consignatarios KARLVALA1S&C.

34= Riia da A-Ifaiidega 84Al

AGJBISTOIA .

/- -,;—fe fe , RUA DR ALFANDEGA N. I, Io ÀKDAR ,; 'Z

'Ê&í&*mÈÊ$ ' cesqüiína »'a. rua frimisiuo d^i .^iarçox ,..,.

«O paqwete SÉNÍXJALcommandante BAÜLB, da. linha directa,' sàhira'pára'^isboa Ó-Bordéo»

1 '"¦' tocando sómorito em Dal^ar-, no dia í» de.FeVoroirb, ás Z horas da tarde

151mio dia li do

mi, ,tiiH ,'J ¦.*¦>' * ' theatro mm$k \THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL

OOMPA.1NHIA- »A 1>IIÍSNIX DRAMÁTICA

HMP11RZA DO ARTISTA HKl.LEll

HOJE Teip-feira 24 de Janeiro HOJE72» representação da popular opora-comica om 3 actos, traducção livro do li. Garrido,

musica do festejado maestro lidmoad Audran(r.!.ii'i.li!.iir> ;>.iii

DIRECÇÃO DE SOUZA BASTOS

H0JE Terça-feira, 24 de Janeiro de 1882 HOJElü» roproBontaçío dn feslojadissima opora-phantastisca om 4 actos o 10 uadros, do

distineto oscriptor portuguea Augusto Garroio. Musica dos colebrismaostros Ullonbach, Lecoq, Darbierl o Alvarenga.

O paquete — GIRONDEcommandante MOREAU, da linha cirMl^.^esporado *•

^^^|" "»« •

Fovoroiro, Bohiri.para MÕNTEVIÜIÜO-13 DUENOS-AYRES, del)0is>4a¦;:':; i1:. • ,u,'- . [I'" indispensável demora.. ! .- -.-!,.'.

Para frotos o passagons trata-so na agencia', e oara.carga copa p Sr. H.David, corretprdftcompanhia, na rua do Vieconde de Itaborahy n. 5,1»

^n^^ Bertòliní. ..

TOMA PART13 TODA A COMPANHIA

-Sdónarioi-, vostunvlos e adereços tado uovo edeslatnbi-aute

MISH-BN-SCISNB DO ARTISTA IIGLLKR

A's 8 iton.\sA's 8 íion.vs

Bm onsaios a opera cômica om !1 actos, inusica do I.I5C0CQ

O tDXJL ÉS A NOITE

TOMA PARTB TODA A COMPANHIASconnrie, vostnarios n adereços tudo novo o dcslumbrnnto. Miso on-scáno do Souza Bastos.Preços : Camarotes 12$, cndiii-as numornilas 2?', galerias o ou tradas ÜJOOO.

A's horas no coítumi! . «=«s<sa3=3 A's horas do co itumk

Qjiinti foira 2(1- A.S <~"ai-tu.» dn Ooude Duque, opora-comica do maostroAlvarenga-'; M <5G, opaivtado Òffenbàoh;;

CAIXA EOTOMICA81 RÚÁ DO OUVIDOR 81

JL Caixa Boonomloa da As-sooiação Perseverança Bra-zileira, grai-atitida pelo fforverno imperial, por sua im-mefliata ilsoalisaçúo

REOliBB .DINHEIRO

í_m deposito desde "ÜM MIIjKEIS até & maior quantianue se quizer depositar, abo-nando annualmente eíO O/o doslucro» líquidos aos seus de-positantes, além dos,1 tiros ciatabeliã, na ítfrma dos estatutòs.'

DAVDÍNHB1RO

sobre caução de titulos do go-yerno grox-al e provincial, le-iu-à* liypòthèoarias doBan-co do Brazil o apólices damesma Astaooiação.

DESCONTA \ ;'',..

letras e otitros títulos dó g-o-vorno g-entl, provincial oUanoo doBi-azil. (

BANCO COMMERCIAL

Capital................ VAcções a emittir.Fundo de reserva...,(....Lucros líquidos indivisos.

12.000:000$00.7.000:000$QOO

847:Ü14$516, 254:927$34x"l,102:841?857

LondresEste. banco saca sobre :

The London and County Bank. .ti"Banco de .Portugal òjagamentos.

em Lisboa," rio Porto e em Londres) LisboaA Filial de Portugal (pagamentos

em; Lisboa e Londres)........... Porto0. Comptoir d'Bscompte, Paris

Desconta letras do thesouro, bancária secòmkioroiaes,1 recébs dinheiro a juros om contacorrente o. om letras a prazo e eflectna todaa sorte de transações bancarias. ,!,'>, ...Rua Primeiro..de Março n. 48.

João F. Clapp,Direclor goronte.

IMPERIAL

Capitali 1MNM0N-- 'Pi-oinlos raasoavolsj noBuronoa oonv-piota. projij,l!íos .ppqmpta o.llboral-monto lndàmnl-ado-,

LIS OOOÚ, OIjIVJEIIIA:* O., iiPíiin-tos: rua ao Vlsoimilo ao Iiilmúuiu

i. IVS.

Vjj

'. ;:¦.¦'¦':. -¦ ¦

**¦'

¦.¦¦¦'¦";¦¦''¦'.' " ¦ . ¦" . -

¦ ¦;-.&.

-',''.' ¦'¦¦' '"' ¦ .

' "'¦'•"•'-,. ,| ii,

",'-, ' i ¦'-'-.

' 7'

'¦ ¦'¦

" "'¦' m

"*"¦ fe".'.':V .¦'.*',',¦¦ i >^ ,'¦¦* W—r"- '•S-r-Asi'

Page 2: MÉ'' .,»,,.„,„„.— ¦¦¦MÉMin 2 EDICÀO íBuíLJÍ^rTOJSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00117.pdftrens.' e« ^ ' • No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmn grande

2 O GLOBO.—-Torça-feira. 24 do Janoiro do 1882

O GLOBORio, U dt Janeiro th 188»

BOI.KTIM POLITIO»Oomparareram hoje perantt a câmara doa

deputados oa mlniatro* da nova situação.t.i.i notaa do ministério damliatonarlo tomou

» palavra o Sr. ilaputtilo Pranklln IHirl» queotpllooii aa eauaaa da retirada do gabinete.

. Aa stplh.>:¦¦¦¦> fornacldaapor8. Rt, furamsomente alii o ponlo da .-li.iui.iila do Kr. vitconde da I' i ¦ •¦•ii¦> atlm de orgtniaar gabinota.

O Hr. praaldoate do oontolho, declarou quenin tinha programme a quo formular porquee*«o «-.in» liuplicitiinonti ciuhecido peluaeupanado parlamentar da mal» da vlnti »n»os.

Píxendo o hlitorlco da aua chamada paraorganlaar o gabinete, 3. Ex. foi alguiuaa prnoloeae ravalleçoaa, qua hoje nao podomoa a pro-ciar por falta de tempo.

8. Bi, paaaou dapoia a aaalgnalar varlaa que»toas de ordem admlnlalrallva, daa quaos dl<»o

qoe aariam a aaa principal prooceupayio.Oecuparam. depois,auceesalvamonte* tribuno

oaSra. conselheiro Paulino, Andrade Piguoir»,outra vet o 9r. preaideale do conaelho e oSr. De.orra de Manetea.

O ministorio foi bem recebido poi» oppoilçllconservador* o com grande fria»» pela tn»lorl»liberal.

*4 *

No senado tomaram parto no debate na Sm.:

Saraiva, Viacondo do Paranaguá, Corroía, Nunos

Üonçalvea, Silveira da Moita e Junquoira.

As explicações offorecidas o o modo polo qualforam ellas apreciadas constam du nosso oxtraoto

da seesSo que vel publicado em outro logar.¥* *

O ministério contlnu», portanto, em calado do

interinidade, queremos dizor, com duas pastas•inda vagas.

Segundo aa noticias snlorioroa, um» estsvs

reservada para a provincia de Santa Catharina,

isto é. para o Sr. Dr, Mafra.cujos poderei aiads

nilo oetlo reconhecidos e cuja oleiçlo é dlsp.it*

tada: a outra eslava resertada par» a provinciado Ria Grande do Sul, isto e, flc.u d disposição

do eminente sonador o Sr. Gaspar da Silveira

Marline.a *

DepiU dss declaraçiiea foilas paio illustro

tribuno rio-grsnde»so, chofo ineonloitndo do

partido liboral na aua provincia, parece ovi-

dento quo o Rio Grande nasira como S. Paulo,

1'ernatnbue» o Ceara, dispensa a honra do fi

gur.r om somelhanto organização ministerial.

A ene pi-ni-osltidlrlglono* 8, Et. * cartaquo » o ro'iilil* puMicoinosi

Sr* ralictir da Otolio,— Nem todaa a» eu-rloaidsdei |iedam ou devam aer aatlafailaa: maa» quo V. 8, ni-' tf-i om o teu numaro de limitam,ligando ae a cari is boato», qus por ahi correm,merece u>ii* atropelo,

Estando eu ausonte da caas, a voltando JIUrde, f il-me entregue mu bilhete de vialt* doSr. proaldeilo do conselho, feito sem duvida so

presidente do senado, pois nio tonho » honra iUcultivar ralações particulares com S. Exe.

Entendi que er* dever mou corresponder *flise acto da delicada** e doferencln de S, Km,

ahi tudo,KlsOs boato», a quo allu<to,,on que slgufliu quo

mr* premiar a minha visita, nto tam o tnoaurfundamento.

Qualquer quo aeja o promllmonto do partidoconservador par» com o novo gabinete, h» deser explii-adn o justificado nas duan namora».

Teiitamo» uísa experiência, qua tndoa oonsi-¦leram doco.ilya par» a verdade do regitnon par*lamonlar.

Toil» » modoraçlo e prudência alo da miat-r,afim de qua nin ao malograra aa liaongnira*e ij.i-r ui-; if, qua deaperia a prlmolra oxocuçi ado novo i.yii.nii.i oleiloral.

Ndo é quando a n-oA-i toab» de proniiaeiar aede i«".l-i lio honroso no partido conservador,que ello ha da ohogar no poder por meio dacolIigaoBe- hybridss, e sim pels oalrada larg»d» eonfiançi nacional.

Em fnca da ambiçíios, quo dcspontlo o agitan se, pnroco ino, qun, aa <|.-ili -innrin do outrorecurso, nsalile lho o diroilo do ea.-olhor, dentroos inalei o menor.

Sua linha do condueta esta trnçsd» ; aguardartranquillo o vigilante ns scontecimentos, inspi-rando so unlcimonto em sou patrt' liarão.

II. »H CoTXílIPS.24 da Janeiro.

SILVEIRA MARTINS

Sogundo aa buob próprias palavraa om um

dos discursos proferidos no rocobor na ovaçoea

popularos, com quo foi festejado o Beu regresso,

ello ponaa que nio baata tor um miniaterio do

homens do seu partido, julga indispensável quncasos homens tonham as idóas do sou partido.

»a *

Essa distincçSo tora, no momonto aotual, ur»

grando alcanço.O eminonto tribuno vò dianto do ai homens

ambiciosos do podor, mas nlto vô garantias par»a roalitsçSo dasi jidóas do^sou proj_ru_iina.

* *

Em outros termos, o illustro tribuno nüo ostA

para acompanhar frotas sem bandeira, o porIsso, com aquoll» vigorosa !eloa,uo*cia quo o distinguo, nio hoaitou em dizer o soguinto:

« Lamonto os doaastros do mou partido, porquoo povo nio oncontra nos sous dirocloros os chofos das opinioos que proclamam. Portonço sonumoro daquollea que ontendom quo oa chofosdevom o sacrifício doa aous istérosaoa, dianto da

grando cauaa da pátria. (Apoiados.) »*

Estas palavras, tio soleninos quanto verda-deiras, dovem ficar registradas.

Hontem tive logor a annunciada manifestadopopular no Sr. Conselheiro Gaspar d» SllvoiraM.rtius.

A'-, 7 horas d» noito partiram do largo doCarioca alguns boml< conduzindo conionas <!¦•»iisssôas, qua se dirigiam a casa do illuslr* triou no.

A'chogaila A casadoS. Ex. tocavam bandasde musica a subiram ao. ar girandolas d- íifuoles. Nos jardins, illutuinadoa a gionu, e ojsvastos B!i|i-iii i da casa haviam cerca de mil pasn'in-1 de i '.In. as rlaises.

Pdda se dizor, talvez, quo ao fizera n cont-ltis,visto como »s hoinonagons foitns ao Sr. Silveira Martins nosta ruido» manifestação, ninpartiam proprinmonto das classoi trabalha-doras.

O gvup) compunha se, em geral, do genteco»huciila a da certa poBÍçio.

O Sr. conselheiro Silveira Martins estava nisalfio de visitas, onda o foram coinprimentarlod is os ci ladloB, alguns d et quaos 1 juvaram 0saudaram ao rirul de Uauibolta, ao tribuno rei,ao f-tur.i prosidonlo do conselho do ministros.

S. Fx. aportava as mitos o abraçava aos qun ocomprimoatavAin.

Estava no contro da sala, d.baixo do candolabro, o a luz du gaz, o calor, imprimia lho nsfronti um corto que da aolenino e gravo.

Quando ao foz um curto siloncio S. Ex. principi u agradecondo a insigne honr*, que lhefiziam os sens compatriotas, comparando oáquello cidndio imiinoiitn do tii grande paiz, aFranco, o desojando par» elle um cargo tito elo-vado cnno aauolle do dirigir os destinos da pairia. Mas devo confessr, nio por nv-ilosiis,

h» geral, n 8r. conselheirii Silveira de Som»,homens do lettras, jornalista», engenheiros,medico», etc.

O Nr. < •ii-ipni- Mi»r.ln«i—Manaaenhora», agradeço a saudação, que am nnmedo powi (lumlnonte mo o dirigida polo mouamigo ecompniviariano I>r. Maciel.

i .-nii" pr*«er am quo podosaelt Iodos admirar•eu ilittlnliaalmo talento. IV o dociimenlo vivodaa palavras, que, ht pouco ainda, pr nuneiel,ditando nue, procurando como chefe de partido•levar o Elo Ur*nd* do Sul A altura a que tom

direito ao Imporia, tenho querido esquecerindis as paixlVB, esquecer mn da mim mnaiiu,psra n--i i ittandar senio ao talenlo e ao mereci,menti, dando lhes lugar de maneira a conquistar• liW-r.l iiln. | .li iH.i-/.' ¦. ll.ufiêl)

Nio ara um amigo o Ür. Maciel, era um doa.¦miiim-niii p-ii-.i ioiiii,i|M'ii,|-i ii fui procurar parai aerviço d» pátria.

|.nngii do f mi ¦ iii-.ui.. do iiatnoln, a invnjadii»l.i--illm, que borbulham, ('ara min maior giu-ri* sara que sobre os inous hoinbros se lavan-tsm ns que devem fsier » gloria d* palri».(llnindet oppliiusm),

VAIe que nio d um cidsdüo vulgar o que ruibuaonr O atirar no mili HmpatluOBO doa elrou-loa a que conquistou a victoria I {Apalodoi).

Sinto dixnr-vc» que nio me acho com foroaapara foallinr tinlns ns aspirações do partido llba-

\pr-nili a oac.ll» liberal oom aquello que hojeiirealde o conselho de ministros o com o velhoTheophilo Oitoni; fui sempre llluminndo pelot.lonio sem rival dosls lerfa d* America, o mouparticular amigo, conselheiro Kr.mcisco Oclaviano. (Apoiados, bravo», emcUmaçSot).

B, prooiso dizer a venlnde, senlinfos:Os povos, n» • wm, alto ingr,itnn e desci-

n'..v'1'n o inereciinonlo dos que os tòm.(.l;ioí<n/n*;.

O qua acho mais funoslo ao proaldonlo doi -i.i-l gnhiiiolo i ter nrgsniando ministério aom

.Lu- audiência ao primoiro lalonto do Brazil, o• migo a «ua bs pouco mo refari.

O actual proiidonlo do conaolbo pddo confiar¦niiito em sua força ; podo pf.tuialr do ti o quequitar, "II" nüo poderA dirigir «em a inspiraçãodesle lalonto, que spnlpa Iodas ns difilculdados,quo rompo todas as asperezas o solvo todoa oapMblomss,

Esta eaqulvaiçi.do actual prosidonlo do con.selho ila pddo s ir por.loada.

E' isto o anta dilTsi»ao*0| do qu* filiou o sousmigo Dr. Maciel, que ti a agonia da vida pu-blica 0 n feição feia d* doinucNcia, quo assimcomo quor lo antar quer lambem derrotar.

É' pnr isso que o » nosso paiz, mais do qilJ em¦ ulro qualquer, 6 mister patriotismo, nio ad

ra cspmcor todis as quéilXias individiiaos,

il,

SonadoNo etpodlanta lé is um ofiicio dp Sr. con»-.

li..-ir' AffiinsoPonns, eoiiiuiunlcattdo qua haviasaaninido o cargo da mlnlslro da marinha \ nutrodo mo»mo Sr* oommanlo*ndo qua tom nomeadomlniatro d* guerra | * lliialiiienlooutrodosr,conselheiro Franco de SA pnrilrlpan-to qua foiniimendo mlnlslro dos oilraiigeirot.

Sio intrmliitliluB no recinto, praslam Jura*monto, o Iniiiaoi assenlu os Srs, l.iberalo ila

.nu,. Carreira, eonsilheiro Paula Possua«|)r.' Variato do Madeiros, son»dor« poi» Çonrá

O Sn. Nsitaiv.i i dl» que eaiA na oonaetetiolipublica o quo consta di» animes do sumido queo mlnUteriii '28 do Marco fui orB»nis»do piralev.r a effeito a reforma ila lei eleitoral.

¦ n inliilsterio entendeuM.

com para rond-ir homonagom ao lordadeirolIlOro*llmont¦•. (.t/i/i/nuso*).

Reputo a mu.ir infoliuidado do partido liberala feita do espaeld ido, nue lem oa seus homensdo ost»do (/t/ieMiíos* N«da presumo de mim ;nSo pioreis iiicaminbsr o parlido, porquo sesinto o d isprondlmento nocessorio, prensoolhnr isto com unin curt- tlnxibilidado para rospoitsr os intornsseB do occasil'i, para rospoitsros ostaferm is 4a actualiilaila o podor conBoguirnBsini alguma cousa. Mns por indulo o portomportnieato costumo atirar mn na linha uni-camontoconfiado na justiça, quo oindoslructivel!Pnr o comli-tecom ai forçis com que Duus moajuda.

T

pntria do rogimnn tio divorso o papol dagrando homoni do Estado, quo rouno as gloriasda França o as osporanças dn ropublicn.

Muito monos tivo o dosojo do sor o prosidonlodo conselho do ministros, porquo nonbuinhomom ile Estado pddo sor necoilo no.sla paiz,quo do tudo duvida, e quo por uma fatalidadesom nome ontendo quo dovo deprimir e dilT.mar todas ns suas glorins. (Appoiados, bravos.)

E' preciso, poiB, quo um homem se revista detoda a coragom pnra fazor tudo pelo povo o poispátria, boisosporança do recompensa. (Applau-sos).

Niío tondo valor para fazor echonr a sua "-ozno coraçüo do todoa os brazileiro», rosumiu ossuas aspirações nos estreitos limites do suaprorincia.

Chamam n'o do bairrista o com

Si quanto Ab iddae o illustro tribuno liboral 6,com razio oxigonto ; quaato ds combinnçOos politiens o Ab organiBnçüjs ministerines, ello dtambom com raslo suscoptivol o miliadroso.

NSo ndmitto quo bo organise miiiistorios nomcomo ura collogio do alumnos obodiontos, nomcomo uma casa do commorcio com caixeiros hu-inildos, nom como un* companhia nnonyma na

qual sd figuro o gorenlo, com proscindoncia dosdirectoroa nutorisados.

Qubobforam ob chofos consultados? perguntouo illustro tribuno.

Ouviram acaso, ontro a do outros, a palavrao o consolho do Francisco Octaviano, o lalontosam rival, ochofe antigo o autorizado?

?* *•

Som tor a mesma autoridado nem o mesmodireito para fazer idênticas intorrogaçflos nò.

próprios nüo nos explicamos o facto ! R: singular

quo dos chefos liboraos mais antigos, mais il-hiBtros, mais autorizados ne*hum fosso ouvidonom consultado I Or», quando sa pddo disponsnro consolho o a intorvonçüo do nm espirito comoo de Francisco Octaviano, cujo concurso nuncafaltou d causa dos grandes princípios libornos o

quo nunca rogntoou nom serviços nom sacrificios aoa bous amigos políticos, a consequoncia atirar-so d a soguinte :

Quo nio i o partido quem esto* roprosontado,nom sito ns suas idòas as que vão Bor roalizadns.

v-*

O illustro tribuno nao deixou na sombramais osso feio aspecto da situação hybrida,

quo so desenha aos sous olhos.Alludindo A derrota dos sous amigos nn pro-

vin ia do Rio do Janeiro ello disse :< Nio foi o partido consorv.Mlor quom voncou

forain as iddna o os inlorossns consorvadoroscondensados om torno do um chefo liboral.»

Torrivol sontonça sobro a cabeça dn actual

pcosidento do consolho interino do ministros

quo, como administrador da provincia do Riode .Inneiro, foi o chcffl quo ooii-fcitsoii ossasidóaa o ossos interesses sacrificando os Bonscompanhoiros de causa, polo nlonto que deunon seus contrários!

**

O illustro tribuno nüo ndinllte nem aíinocionaessiis.... ovoluçõss.

Elle prefere a morte pnra si o para o sou par-tido on'os do quo viver pola tolornnoia o polofavor dos sous adversário.!.

Nestas mosmsa colijmnas nlliidiuins boiilom

dí.vizitn.do Sr. Prosidonlo do Senado no Sr.

presidente d > Consolho.

isto preten-dom cràar uma npposiçlío ontro a provincia doRio Orando do Sul e o Imporio. NRocomprohon-dom as suas intenções. Quar quo cada umfaça aquiiloque procura fazor om sua província.

Procisa mestrar naquollo raducti qun altoaspira sonio sor o primeiro e o_mais dedicadosaldado d» partido liboral (apoiados), som aminima parte na direcçio do Estado.

Uma voz roalizndo isto om sua provincia, oquo noco38Íta de vontade capaz do osquocor sodo si o ilos sous, nio lhe resta r.spirar senio Agloria do sua pntria.

NiTo 6 riograndonsn saaão porquo d brazileiroe so alguma provincia oxcodor a sua terra emcivismo, * n dedicaç.o o om valor, tori pezar,mas sorA o primoiro a dur-lho palmas, (apoiados,bravos, muto b".m) som invejo, porquo obra-ziioiroo nüo quer sonío a gloria de sua grandopátria.

Lamonh, portanto, os dosistreB do bou par-tido, ni) por falta de dodicaçio dos correligio-narios, mns porquo o povo nio tom encontrai! i¦os 80US roprosonUntea a abnogução do quoha mislor.

NSo ha nisto grando sacrifício, nio ha grandodificuldade : basta osquocorso do si, nSo procu-rar vingar injui ins, osquocor os nomes, sacrifi-car paixfios.

As individualidades por mais poderosas quosojam, bSo sompro mesquinhas o mÍBoravoisdianto da grando causa da pátria, quo tom procurndi servir som paixõos, som qdlcB, mas simcom nmo*.

NSo colheu ainda som trabalho. Aprosontatndiis ns energias, todas as nctividadoB pnra porno serviço da causa dn liberdado.

As glorias nSo sKo dos amigos, s5o dos quomnis sorvom, mais se dedicam ao triumpho dosidóss. K'osta a doutrina quo sustonto. E' poisisso que ó, o eeri Bompro invensivol no RioRim ndo do Sul; (fSronâtsnpplauHQs), invonsivdlporquo sou o primoiro no sacrifício, nos com-biitoso nunca so lembra da ropartiçSi das po-siçõos, quo dA para os amigos.

So a sua provincia onlondosBn mio lho haviadado urna grando rocompúnsa resignaria o soulogar, porquo bo o necupn ó para olevnl a o on-tondo quo os roprosentantos vitalícios tom maisdovoros do cuidar do povo do que outros quaos-quer, para ronlor homonngans A soberania po-pular.

E' isto quo não comprohoniornm ob inimigos,os invojos-is, os nonahados do o*pirito. A grandomassa do povo, poróm, o povo quo nio tominlorossos do corta ordom, lindo acompanharmo sooipra. (Applausos prolengados.) .

Bnlío o orador-,foi imternvniiido por nmhomom il¦' po*o, que começou il fali ir lha oi igiando sous tnlontos, o suas virtudos ci-icas.

Forma numoro*os osdiscursis proaunrindosam BOgiiida por muitos cidndins quo relembra-;ram os sorviços do ox ministro dn fnznnla o II-zoi'am realçar os inorilos do chefo poli tio.

Mnis t-irdo, d mosn, S. Ex. proiiunei-ui o dis-cursi, quo tiinndo tachygrnphícamonto vai omoutro lo;;.ir dosta folha.

n.imoB em seguida o discurso qun hontem

pronunciou o Sr. eonsolhoiro Silvoii-i Martinsdiante do numorosos cidadãos quo frram com

primontnl.o ii sua roBidoncin,l-inlre fs'iiversas pessoas notavéisj qun lá

ho ,'iclinvaiii, vimos o Sr. eoiipollioii-o Orla-

viu uo ltisa, o Sr. França Carvalho, ox deputa-

Kiillastois, ha p men, na minha administraçio.Tenho 0 prnzor, lonlio a h nm do dizor-vos quefui acompanhado pelo privo braziloiro, mas nio•mr aquelles que dirigiam o llnsco do Hrasil,quo projudicava ao tho-ouro ; nio pala impren-sa, quo monopoliüjiva os inlorossos dos grandispossuidores dos títiil >a nacionaos ; nao poraquollai quo nio queriam pagar aquillo que opolira paga e, quo eram na occnsiio nquellosque faziam o barulho. (Apoia los, upplausns).

Muito embora c sentimento nscioml estivoesscominigo. ou retiroi mo do govorno e vi victo-r'adi no dia joguiale aquello quo declaravalicito multar os ord"iiad:is do omprogado nublico, o soldo do ollUial o stó a etapa do pobrosoldado; vi victorindo aquello quo dizia quo omeu tributo lançado, nSo sobro o trabalho do

-- -f(^- '-íliaíujej Po modo quVt')ltô^e8^âiims1oí^rlg»llosA contritiuir para n i alado, oxcopto aqiioltes quonio trabalham o quo pelas riquozns adquiridasviveu dns rondes !

Nio hn iniqüidade igual, o quando mn povo óaBsim t isquiado o oxtirqnido o so deixa tosquisr, ò procis" confessar, quasi nio tom direitoA liberdade 1 (Muito bsm, muito bem, br-ioo\ki-i-t-o \)

Sori, portanto, mon norto estabelecer n igual-dado no imposti ontro ricos o pobres. A igualdado pela contribuição nio ostA era tirar quntiigual do todos, iiibb qunta igual des havore- docada um; a igualdado estA nosorviço do oxorcitopara todos, som distincçio do classes ou do posiçio, porquo do contrario ò o privilogio. (Gran-des.e ruidosos applausos).

Senhores, ha ainda a quostSo immonsa quenBo pôde deixar do sor tentada ainda quo osconsor ad ires oussssom botar as mios nolls. Seha imprudência om lovnntnl-a. corram o risco deimprudência por conta, daquollos que transtnrnam ns instiluiçSos e dosir.nnisamoB p-irlidis.

Nós nio podonos ficar *.|iiem dos con-erva-doros, quo flcoram a Loi do 28 do Setomhro(Apoiados, braoos, applausos prolongolo; eestrepitosos.)

O direito do propriodndo do sonhor sobre oescravo, si ó logal, nio ó legitimo. (Apoiados,bravos, muito bim.)

, E nosto caso ningnom podorA deixar, sendoindemniaado pela legalidade, do abrir m5o doum direito quo lhe nio compito. Assim podor.facilmenta Ber resolvido o probloma. marcandose um prnso para cossnr esta igiinmiiiia. ,Es-trowlosas palmai, bravos, viv.s.)

Por maior quo soja o valor do um oscravoolle OBlnrA pago em 8 annos do sorviço. Hastaquo se decrete que no Io do j-aoiro de 1800 nüohaja mais oscravo no Brazil. (Applausos, fal-mas, oit-íis.) ._

Aquella quo isto consoguir tonV conquistadonSo sò a eternidade da historia, como o levantamonto do Bua pntria As civilisnçSos dnB outraBnaçilns. . t.

li' osta a quostSo quo toma o partido liberalnoBte momento, porque vojo na provinciado Riodo Janoiro nSo o partido liboral auecumbir, masser derrotado diante dn proprietário do escravo!

E ó om nome desta lig* hybrida que vem seorganizar ura govorno !

Os liberaes sustontnndo os intoreases con-sorvudures. (Acclamações, vivas, bravos, esfrondosas, palmas.)

Se succuinliirmos um momonto, nflo fazmal; ganharemos sompre;

Mui» valo uma morto honrada do que-um po-dor ignomininso. listou certo do quo o entorrivde hnje sèrA a resurroiçio do lorcoiro dia.(Apfilausos).

Quando rotirei mo do ministério, nSo porquefosso voncido, porquo sustentei a quostão comvnntagam, so fiz, jiorquo foi o unico moio pnraf .zar ving-ar ns idons.

Derrotado no pnrlamonto, appellei para nminha provincia, o aquillo que ora ontão umaosporançi ó hojo uma realidade.

Assim foi a elegibilidado dos acatholicos. Avictoria do passado nos garanto a victoria dofuturo.

Levanta nm brindo ** vordadoira.liberdade,qnnndo nSo houvor ninis um filho do Brnzil quoseja escravo, nosto cdo da libordiipoi (Ruidn.iainc-lnintiçíles, palmas, bravos,gritos de trium-pho, vivas! vioas\)

Foi pronunciado no art. 269do co'igo crimi-nal, pelo juiz do direito do 9' districto criminalIlenlo .Imó do Azovodo, aceusado de '

vários t-.bjoctos o dinheir.i. cm umaprata do Botafogo.

furto docisa da

Obtido esse rennltnua devi» pedir a aun douila-iKu par. uno S. Mtivnaaa plana liberdado na earolh* doa oxoimitore» da nova lei.

Sua Magestade, mouBando a tlòinlissao pOcHdn,poiiiiorou cm* energia que nenhuia ouiro mini»-torio podorin molhir executar o»»a lei do que ogaliinoto do 28 do Março.

O governo BOtfedou, imróm, no propoeilo denio aó fator executar a nov» lei com • máximananlralidids como raiolvldo a pmlir» aua di;niinsin lugu quo ae achasse conalituiil» a noiac»innw, p*t*a quo o novo gaklaola foine linme.diato renrcaenlanto dessa cainafa.

("onalltuida a cai«nr* o lldoe nt relaturloi p*-dill o mlniatorio * sua demiasio, quo foi aci:aitipela coro», que ordenou lha quo cli»iiias»e oSr. Viacondo de ParanaguA.

O Sn. Visoondi ns pAnANAiitU*—Em oliadi-sndls as ordens da Su» Magsttada, doriglu-iono paço do S. Ohrlstovlo, o aondu roenbido emBinJionci» eajiocial dignou ao Sua MagetW"crtiiimuniíar-lho o fim iiora que titi cliaiiinln. ereforlndo se A sua ndmiiilatraçio nn pwvincia daBahia, disae Sua Magostado que oslm * em suasVlatna quo o orador seria o combinador da poli-iii\i juBU a moderada do gabinolo 28 do Março.

OlMorvmt o ur.id .r que motivo p mdoroso o inliibu do açoitar o honroso encargo, poróm quoo nentamonto quo dovia * S. M. Impunha lho odover do pedir tempo para roflocllr.

Annuindo Sua Magoatade ao pedido do orador,disso lho quo voltasse no dia iinmodiato.

Ncsae dia, depois do havor mnihiramonla mo-ditado, o orador dirigiu so do novo no Palncio etovó a honra do dizer a Sim Magostndn « que cr»convicçio profunda do oradir, qiiéexwwnlBOpartido liboral, outro cidndio quo rouin! na nininri» da Cornara doa Dopuladoa inBÍor numero dondhesiioB espontâneas, adbosoc» quo sio imlis-piim ivei, para quo o novo ministério tivesse du-raçio e rosolvosio as altas quoslõos do adini-nislraçie.» ... , .

S. M. nin Ia insistiu nSo julgando proco lenteoslas ratUoa; mas o orador cunvoncido comooslava o o.til do contrario, nio podia domovor aoda aua resoluç.lo.

A sua oonscionola, n loaldndo quo dove anImperador o ao paiz obrigaram a insistir na re-nuncia dn honrosa mls'tl.

Porguntaado lho Sua Magostado quom devoria ser o organizador do imvo gabinelo, respon-deu o orador quo o pr-silonto da eninara di'Hdepiitnd»8, parlamentar distineto o amostrado,lho parecia o mais próprio pnr» esso fim; oSua Magostado ordnnon-llio quo o cliamnsso aopaço, o quo o orador fez som demora.

Kaz votos pira quo S. Ex. possa desoinponhar cabal nonto n aua mi.sio, desenvolvendoiih grsvos iiiicatõos qua intorossam á nuçio o Aprosperidade do paiz.

O Sn. CohuiU ontra poziroao neste doliatecomo opposicioniBto o rjSo como s»nndor.

Como opp- sicionisla, porquo estA habituadoom occasiõoai intó osta a dirigir so nos minis-tros. no proBÍdunto do consolho; nosto momonto,poróm. nS sabo n quem ha do dirigir boj vã boobrigado n dirigir so a um ministério invisível,quo nSo tom procurador no Bonadu pnra npro-sontnr o sou programma, para rospondor is cxplicaçjoB quo lho sin po lidas.

A cooporaçio do sonado na administra io publica d tan importante quo o nobro presidenteJ.. . ,.nn.,lli.i «5n.p «lia pw-fln'11-dalla. , ¦

Quom vem di/.or no sonado o quo protonoeos nov»B ministros? O quo so vò? Organizou seum ministorio,—os estnHislns f rmigaram, oontrolanlo desponsi-se para n organisnçio doministorio um dos ramos do p>dor logislutivo,mas so como opposionisln sento achar so semter dianto do sonado quom resn-nda poInB ox-plicaçüos quo oste tom direito do exigir, comosonndor. nSo tom o mesmo pezar.

PnrocorA quo so atirou para um lado oSenado,mns nio ó nBSÍm.

Nunca o Sonado influiu tanto na orgnnisaçiodo ministorio como nesta occasiio, porquo naorganisiçSo deBso ministorio si contomplarndois oidndioB cujos nomos figurnm om listastriplicou, o dentro om pouco o Senado tora oprnzor do vér ontrar polas suas portas o vultomagost so o impononto do preBidonto do conse-lho, quo serA pouco depois seguido pelo vultocorrocto o sympathieo do nobre ministro do es-trnngoiroB. _ #

Apezar desta orgonisaçSo ministorinl, quepôde fizor crer no pniz qua serA escolhido onobre ministro do estrangeiros, ninsiiliosoomi-nistorio serA bom recebido pelo sonndo,

Nio podia o orador dnixar do protestar centrao facto quo so nio pddo sor tido comn irregulare com certeza menos prudento so or*-nniznr umgnbinote, em cujo soio n5n exista um membroqne possa dor sobro o aerviço publico ns explicações quo o senndn oxigir.

Em, occnsiSo idontien, o nobro presidente doconsolho exprimiu se nn c*mnra dos doputadosdo mnneira quo o orador nio acompanha mnsquo rocordn, porquo quer perguntar A S. íix. Beoinda porsisto nn sna opinião, ou so o modi-ficou.

Entretanto ns condiçDos nio oram as mesmoe

? nobro marquez do Olindn a-ganizara uti ga

inote. no qual entraram—cinco senadores umgenoval quo nSo portoncio o nenhum dos ramo»doinnrlimento e nm deputado.

Continuando ¦ nns suns observoçiios, o ora-dor diz que se nio pôde fullnr n respoiln do pro-gramma do novo ministorio, nüo furta so aoprazer do dirigir-so no ex-prdBÍdonto docnnsolho effnctivo o do e.x-prosidonU tio cnns'-lhorenuncianto. So n nobro oxpresidento du con-Bolh- entondeu que dovia eloger a csmnrnactual, nin sabe porquo parou quando a o«mnrsse achou eleito—no momento om qnfl sue oxcol-loncia era chamado a oxecntnr outras rcforrnns.resigna o enrgo. sem dizer ao, sonndo, BO.lhefilton algumas das condiçi5os indispensáveis doexistenci».

Faltou-lha a confiança da coroaf,Faltiu-lho o npoio dn camnrn? •'S. Ex. nfio o disso, mns os fnctns ainda estfío

mostrando do quo nSo tinhn o monor rocoin doenfrentar com n nova câmara. Si niolhofultoiin confinnça da coròn, nom o nppoio dn enmnra,BÍ ns rnzfiea que nctunrnm nn sou espirito pnraque conlinunsso no ministério, depois de votadan lei, sio ns mesmas, como julgou S. Fx. quooi soiib doorosciviens, torminsram com a lei-tura dos seus rolilorios,' n's qun es propilo rnformas, n"0 mais facilmonto ronlihario so nSoIívobso doixndo o podor.

Passando1 n considerar, (ia palavraa do Sr.viscondo do PnrnnsgnA, diz o orndnr rpio as de-clarn<jres de S. Exa. fornm foitns do formn quanBo doixnm do tor n rnni'r inloreRSO.

Su» Exa. nin nuiz arriscar nmn palavra mo-nos ponBado ¦ rovin, moditnu, tomou nolne min-dns pnrn justifienr a sun ronuneia, mns ne re-vèlac^ot (Íe S. Exn. forsm de sumnia impnr-tnncin.

Dns palavrns do S. Ex. doprohondn se quonfio lhn faltou n confinnça da eords, porquo SuaMngoft do nio aehru prooodontos ns razõesnprOsentndssporS, Ex

Tnmt-em o orndnr polo que sobe profero a

câmara doadoputadotoifi. ;»rlínionlardi»!lnctôva nine.Irado. ¦

O fseto do »«r diallncto a amoatmdo parla-moiiiar, nio indica condiçbii» para governo, podaaer amestrado pnrlameiitnr. ma» nio aor amo»-irado «» admliiiatraçla do Katado.

Que ra«oe» linha o nobro aosal r peloPUuhy par» julgar qua o noiiro prí-idanta diconaelho tlnb» mala adhaaíiua dn qua S. I.x.

O nobre presidenta do eunaolho daltar* »praaldimei» d» provinel» do Rio do Janoiro,O niibre iiraaldonla do cnnaolhn ranunrinntavinha d* presidência dn provlnci» d» llahl*.Alli O partido ciiisarvader lutou cora t doaoi embar.ço» ps» podor iinier dou* moaibroaM psrlaiaanH. »qul lodo* o* deputados roço.nhcçldoa alô do partido contrario.

Vi o orador qua O nobro proaldonlo do con-nqIIhi Ünhà O apoio (.os miimbru* provonlonle»do partido.

Quem aiao|urnu orno apoinfPara a organlusçlo minlslariol.Movlmonti do partido liberal iNo sanado »a nio oatlo todo» natA pelo monos

grande numoro de llber»oa dlailnelua, foi con-sultado algum t DiauiiiJ.

Ninguém raapunde?O Sn. SiNiniiu*.-Sd sol o qua II nna Jornioi.O Sn. NuMBfi UoNÇAi.vKrt.— Dapoia dn > • B*.

i.ill irei. , i ....li oiunnn : A vialt da rotpost» doa nobres to*

iiniloron, o do niloncio d»i bancadu» liliorae»,u orador concluo quo nio foi imla racut» dos an-nnilore* llbornoa quo deixou do hnvor aonailorcjno podor. il.

Quando começou ponderou qua eoiisar» ma•Ijriiin reparo eonttliulrta mn mintalrrlusenasnadorai, antes do ler.nínnr cumprn notar.-facto de ter ae org-mit-dii o ininiateri.; seiu im.*nonhum doa oidadlos quo o compila tivesse jA-maia sido ministro. Fm im rmiiunte rompia In.

Mudaram »o complolauiento o» oslyloa. toilosos ministros aio deputadas e poi* primeira voann historia ronstilncionnl do llrstil. dcido t.orosideuto do couiolbo ató ao nobro niuualM <laigriciillura, do quem o orador muito espero embeneficio

"da provincia quo tom f» honra do ro

i.roflontnr Bio Lulas ministro» pola primeira-voz.Alóm do nobre prosidcnlo do conaelho, todo*

os outros niinisiros sio moços o quo na opocndoa jardins d» infância nio deixa da ter o aal daupportunidado.

SEGUNDA EDIÇÃO

O Sr. Niinks QoNOALYM : nosto DCCSSliO

» lomno, entondo de Beu devor, vir a tribunaoxplivar a siu posiçio, o raspondando an nobroooôador polo ParonA declarar uno nio foi con-«ultado nom do qualquer modo ouvido a resnoito d» nova organiaaçln ministerial, 0 oo .0fosio ora lho impoaaival |.roatnr a sua adhos-oA infoliciBsiiiia organissçio miniatoriol, quaconaidor» um dosaalro nara o paiz.

O nobro presidente do consolho enloniloii ae-vor romper com todos os precodontos, orgnni-sando um ministorio com o mnis Bolomne doa-preso polo sonndo.

Couiprehondo que o nobro proBidonte do con-solho ni» miizcsso rospnitnr os precodontos jmas o quo nSo comprohondo 6 quo no ospintodo S. Kxa. n5o nozosso a offonsa quo nrrjgavaais sousnmigos do senado.

A nova orgonltaçao minislorial ó um fscloquo nio tem explicaçSo; o n bro prosidonlodo consolho nio podo contar com o apoio do sonado e so conti ainda maior oftonsa lhe faz.

Essa organisaçio atlonta contra as proroga-Uvas da coroa chamando pnra o miniaterio umcidndio quo figura om umn lista triplico.

Aloin dostos motivos quo dotorminam a suaposiçio quo nfio 6 duvidosa, tom ainda a sua incomp-ilibilidado c»m o Sr. ministro dos estranKoiris. .

O Sn. S.inAivA lovonla-aa apenas para tlaruma oxplicoçSo oo Sr. Corroía, porquo julgaextomporanoa a discuBsoo no torreno cm queestA collocsdo.

itespondondo o S. Ex. diz quo tevo a fortunade sompro morocor o confiança da Coroa o julgaquo a toria eo quizesso continuar no poder, masonlondo quo ura ministorio quo dissolvo umacâmara quo nio ó a oxpreasão da vontade dopaiz odpois de votada uma nova loi eleitor-I,èslA diasolvido com olia, pór isso a sim retolu-çuo ao a.ISJSF U puuoi alu-wq-u « »«•« Ji»*tivetso dado um volo de confiança.

O Sn. SiLvKin.t da Morra julga inoportunoo debato do que so oecupa o sonado, quo o nobreex prosidonto do conselho provocou, reconhocondo quo houve açodamonto da parto do S. Ex

Vno, portanto, fnzor considerações sobra a or-ganizaçío, mas sobro a dosorganizaçio do ga-uin0'°- , , , „ ,

Entondo quo somente por falta do confiança dacoroa ou da câmara ó quo o ministorio podiarotirnrse.

DA so agora um facto novíssimo; ogovorno dizquo nio quer mais govornar o rotira-so, muitoembora nSolho falto nom a confinnça da coroanom da câmara. A essesduos cousas pois ocerosconta as do capricho, abnrrecimento, enfado,coubjb quo entretanto nio ndmitto. I l

Estende quo a regra constitucional ó a quoapresento, salvo o coso do certidio de óbito.

Alóm disso, mais uma cousa enumera uo seuentechismo constitucional, ó o oxomplo; isto é,quandoo miniBtorio entretanto cedo o logar paraque a camnra escolha outro.

Parece lho quo ó a primoiro voz qua assimso procodo. (O Sr. Saraiva contesta).

Julga quo o ministério pediu a sua demissfiopor avistar perigos na nova câmara, pois daoutro modo nSo pddo comprehonder como so ro-tiro o ministério quo fez o loi pola qual foi ellaeloita.

Pensa quo o nobro presidente do conselho,prosontindo aquelles perigos, disso: LA so avo-nhani; ou nSo quero saber do quo fiz.

Occupnndo se da indicaçSo do Sr. Viscondede ParanaguA. par* organizador do ministério,entende quo os mesmos óbices. que elle cucoutrou dovia tel-os encontrado o Sr. Murtinho

O Sr. dose ubargod ir chefe de policia romottouhojo nn Sr. conselhoíro juiz do irphitns da 2' orno pi-oto .Inaquim, escravo do .Dr. .Insó Carlos doAlambury Luz. o mnis a quantia do 402.$ quo ellolinha pari nei poculin. pnr,i quo o j'iiz so dignode nomònr ciindor n.o mesmo proto o do mandardepositar nquella.quantin, afim de sor arliilrndna sua «If irrin, quo nío podia exceder do inèsino,iieivdio, nm, virliidn ija idade e ostadu ivlotudl-linriti do d to oseravn.

npinii" dn Sun Mncrestido A do noiiro Bnnndnr.Porque jnlgnii.S. V.x. ter perdido a ndhesno

dn sou iwrtido ils Bons idéas?-'Crâ o nrnd-r quoesta fnlla de nrlbeaio nfio Uin resulta i-ns sunnidóns, qunndo administrou n provineii dallabin.

Entio o quo eo roforin S. Fx. qunndo pndi»oxeuia do um enriro p-ira n qual Sua Mogastailomanifestara tnntn c; nfinnçn ?

Oiinndo Sun Vnirestndo. cénvéneído mns níío8atir.f-.ilo. eõnsiilton o ei preBidonfêdoconsélIiorennnciaiilH s li-n n oriranisídu' do novo irnlii-noto, S. Ex. indicou lho o nobro prosidonto da

Campos.Concluindo diz que ó agora inopportuno o do-

bato sobro a organiznçio do novo ministorio;mns quando elle poder apresontir-BO no sonadoadiscutirá largamento.

EntrOtanto continua a pensar quo o gabinete28 do Março não podia retirar se do podor.

O Sr. Junqueira reconheço também quo nioso poda instituir agora debato sobro a organi-sacio do novo ministorio.

Sogundo ns praxes constitucionaos, o gaW-neto dovo ser n expressão das duas câmaras, enio do umn só, comp ãcontncò, sendo o sonadooxcluidó, oqno ó uma anomalia'.

Nio perdo, pois, o siu tothpo, indngnhdo dnscnusns da rotirnda do Sr. Saraiva, e da impoB-Bibilidnde do organizar um ministorio, quo on-cintrou o Sr. PnrannguA. Nfio bo explica anpposiçio feita pela doputnçSo da Bahia, quandoS. Ex. alli foz uma administraçio justa e mo-dorado. Pnrn honra de S.-Ex. o do partido con-sorvndor da provincia, declara que este nfio lhodovo favores; mas oncontrou sompre justiça.

Rnlonde quo o ministorio 28 doMnrçonSopodo sor qoolificodo duramente;.maa pondornquo o nobro prosidonto do consolho ano ora oministorio inloiro. do contrario maior soda oresultado obtido polo partido conservador. Achaque no novo gabinete lia um prolongamontn dodo 28 do Março, na pasta relativo a ócrtos.nogocios.- Ao controrin do nobre sonndhr polo-Paraná ponsa que nfio houve mudança gornl;pois quo apostando Imporio ó um prolonga-monto dn do ministorio passado, e um vaevictis lançado A faço do pniz.

Qnnnto A Bnliin n ontrndn do Sr. RodolphoDnntas, ó o prolongamento do ministorio 28do Mnrço.

Por consoquoncia, por mais quo poze-nonobre ox prosidenio do conselho, dirá quo oministério 28 do Mnrço, pelo monos, n* Bahia,foi nllnmonto intorvontor nns oIoIçõob.

Concluo, nfio fazendo umn censuro, masdando os parabéns no illustro porsnnngem quonn ponumbra pnreco dirigir os destinos dopniz.

Pnssnndo bo á ¦ r.loin do din, entra óni 2*> dis-ciissin dn proposição A. do 1805. dnlorminnndoque ns fiiren o hiiidenuosdo torronns dó mari-nha uor mniliolpins dns provincins, façnin partodnsrondnfl dns respoetivná cameras munioipnos,o nnjnm pnr ollns cobrados.

Tomam porto nn di e.ussiío na Srs. Silveira daMollii. quo iiprosoiilJi nm requorinientu donddmmoritoj Corraia, tüboirii dn Luz o Sinimliii.

Câmara dos Srs. Doputado:]'

Hojo abriu ao * aeaalo ao moio dl», sob»niaaitlencl» do Sr. Martim Franclaeo.

,i. «alfio», »a galariaa, arohibancadaa oatt-vRo- apinhsdaa do eapenladoro*.

A,l,'*umaa aonhuras «nfoil»v»m » tribun» d*direli*.'- , . ;.. .

il,, 11 a ii, ir, i.i,i i nn auditório.O Sr. Martim Fr»iici*eo deu » «ct» por »ppt*0*

vada e íe***-1*> o expediente, qu» n»o lera im-

0 8», 'pttiwinsfiT*,

dofurlo juramenloao 8r.Cabral, dopii.'»dii pur Mlana.

O Su. liiNAit'" Mahtins coiiiiminiiou «cauitraouo fui eneari-agado pelo nobro deputei»W»Mim», o e«-mi'ulalro ila marinhada parieoipari catnar» que S. ,('!x. n»o podia hojo comparecer

A soe-lo, parada.** axplicaçlo d» «u» rutirada.S Ht. lem BoliVido ullimamosie gr»ndea

golóns. Alada h» ,Wt<*o perdeu uu.» irui» *»gor» recebeu lelegr.tinm» «rmuiicwnde-llie «gr*vo enfermidade do -/.Ura.

Tot*-Io* fazendo votos p«f« quo o »eu .Intui-cto collega JA encontro « «lustro onferm» omostarli; mnis aail»f»clorlo.

O Sn. Piir.aiiu-.sTii docUrou que • c»tn»r*aceitava n oxpllcaçfto a iliai», elB aeguid», quet .ndo ao do nrooiichor vagas o* 1» a »• comuii-k-aio do Inquérito, o luvando vanos precodenio»,quo se ene.,!,traiu, roaolvou da accónlu coro oifrt. 5" du regimenlo, nomear ou membros quofaliam a eatsa ci.ramlsaoe*.

So algum ilepufodo quer mtorpôr »ppell*ç»opara a câmara do *.i* docialo, so «ujeilarA.

(iSu, Caiinsiiio da Cunha mo »ch» » doo-irimi venlndoira, ciiiiforuio * diapoaiçlo do3 :;• nrt. fv do rogimonto.

Líi 'istoa diapoaiçflOH a raoatr» que o preon-chlmento daa vagaa axiatontaa ad pode aer feitu

por aorteio.O Sn. Paulino na Souza :—So «llendoaaa áo

proferencia a aoluçRodeala queatlo, certo «ceei-Uri* o ol/itro lembrado paio Sr. prealdente,tomando » ai n nomoaçio doa membros, quofaltam na» coromiasOas do inquariloa.

Confio muito mais na ImparcialidadedeS. Exa.,om aou acerto do quo na innoconcia d* sortoda que f .P.iu o sou collsga pbla Psrahyb*.

J)ove, poróm, dorlarar quo nio exisle prece*dante om favor da dociaio do Sr. prosidenio a »doutrina do regimento ó no aontido de aereiaoortonvlo» oa tnombros da cominieslo.

Qiinudo em 1877 so dou o facio A -pio allodi»,S. Et., manos autorizado precedonte porque foioslnbololido por ai, durante faltas temporária*.

Insiste nesto ponta porque tem intoroasocomo iip|iiniii;*ni em quo seja o Sr. preBÍdenta oaxeeitor do regimonto. Ab vagas em cominia-¦«mi da noiifoaçlo do presidoiite, devem serfaitafl por ello ; aa vngas em cominiasio da aor*toio nio pndiiiir sor fuituB senio pelo processod* r rgnuisaçio.

O Sn. PiiKsinstaTP. examinou e ostudoa •quostlo, niiteii do l'-irmar opimio.

Ií' possivei estar om erro, maa * an* dociaiofunda-im no artigo 50 do regimento" -

A disposiçlo do art. 5* fi .1", cilada polo nutirodopotado pola Parahyba, nio refere se abaol .ta*monto ao prohonchlmontu do vaga», maa » 1*organjzaçio do listas de inquérito.

Nio encontra oulra disposiçlo o lembra qaoos pracsdontOB variam. ¦

Apezar do respeita que ten ao illustremembro do opposiçfio pormanoco em su* opi-nilo, o ao njguomquizorappellar paro a câmara,sara magoa, occeitarA a aua deliberação.

O Sr. Paulino dk Souza nSo p3o duvid* omconcordar com o Sr. prealdente no appello quepretendo fazor í câmara.

NSo accoita, porém, » doutrina de que o pre*aidonto, na axecuçio do regimonto, appello pnra«câmara. Kilo devo decidir aa queslúea, tomaro, responsabilidade das decisões, em seu nomepróprio.

A maioria, por mais bem inspirada qae soja,i sompro partidária o nio pddo, com jusliça,deciilir as questões eatre » npposiçio a maioria.

Repete quo confia sa imparcialidade a justiçado Sr. presidente, que ó uma garantia paratodos.

O Sn. Pitn.ni: EsTn.tDA Teixeira concordaeom n ornvdor que o procedeu a noln que o srgu*mento do £r. preaidonto ó um aophiara*.

D-pS- » ouooiso * sustenta que em face dadisposiçlo c.'.*1" o torminante do regimento,as vagas nio podem ser prohoachidas seniopelo acaso, polo sortoio. Do contrario niío ha-voria garantia .varo ob partidos. Faz vor asrazõos quo »pre.**o*taram so para respoitar asdisposiçõos do rogi wionlo.

O Sn. Bi:zKiin.t dií_ Menezes sustenta que norogimonto nio tom dí-posiçio relativo ao caso oque ó prociso tornar-se umo deliberação.

Diz se que os precaddntes bo encontrara, oportanto acho convenionto quo se prehenchamas vagos por eleiçSo.

Protesta contra a doutrinar por meio da sorte.O S*. presidente lembra A muitos doputados

quo pedem a palavra quo dovem* resumir o quetom a dizer, porquo o ministorio natA promptopnrn apresentar o bou,programma,

O Sn. Cândido de Oliveira faz algumas con-sidoraçõos sustentando A doliberaçio da presi*doncin •'

O Sr. Zama falia no mesmo sentido, notandoquo so lovnntasBO esla quostSo no dia de hoje.

O Sr. Andrade Fioueiiia mostra todos rsprecedentos em favor da doutrina do regimonto.

Argumenta doflendend» * necessidade o cm-voniencin do sortoio. .•*

O Sr. presidente manteve a sua deliberaçioa nomeou para vagas oxistentes nas commissSesos Srs. Ignaeio Martins e Carlos Anonsó.

PaBBOU-so A votnçfio dos parecerei e /oramreconhecidos deputados: pelo 12» da,Bahia o Sr.Juvoncio Alves do Souza, o pelo 10* de Pernam-buco o Sr. Ulyssos Vianna.

Indo vOtnr-BO olpnrecor rotativo ao 5* distriotsdo ConrA,roconhccendo'deputndos o Sr. borSo deCnnindó, o Sr. Cândido de Oliveira requereuquo fisso adiado c chnmndn os dous candidatosa virom defender osta eleiçSo pnrnnle a Câmara.

O Sn. Paulino dd. Souza tomava a palavra apropósito dosta questão, quando deixamos a ca-mara. •-¦ •' fM

SEGUNtiÀ'EDIÇÃO,Acorca do requerimento

eir.vf-.(h/ly-l

de addiamènto' doSr. Condido do'Oliveira, tninbcm foliaram asSrs. Belizario, Policio dós Santos o Duquo-E8-trada. O Sr. Rodrigues Junior, pola ordom,discutiu largamente o parccs,c da commissio,ató ficar suspensa a discussão P'1** puder *câmara oitvir an declarações do nov;1 gabinolo.

Antes do Sr. -Martinho do Campas to"."»»* pailavra o Sr ox-ministro da gtiarra o declara'*q«eo Sr. Saraiva que, jA pedira demÍBBlo logo íía-pois dó promulgada a reforma oleiloral, ihelátldosta vez para abandonar o poder', Bondo convi-iludo para organizador o Sr. 1'arannguA.

Dopois -dest-" bravo* t3tpostçio*,-lev_*ntft-Be oSr. prosidonlo do consolho.

Fazendo b histórico da crise disso S. Exe. quotondo rocobido ordem para corapnrocor no Paçodo S. ChrittovSo ahi chegando, disso-lho Su»Magostado o seguinte:

Que satisfeito com a politica soguila polo go-binote Saraiva, instAra vivamonto com osto par»permanecer A frento.da adriiinÍBlraçiô : ."'v •;

Que tondo o Sr. Saraiva instado, pela sua'do-misBlo livora do accedor, mandando clíamnr,para incumbil o da organisaçio do gabinete,' aoSr. viscondo do ParanaguA, como ura dos maisproominentes' dologhdos do governo, com cuj»politica achava bo identificado;

Quo nio tondo o Sr. ParanaguA podido^e»-.carregar bo d*ssa organiznoKo mandara chapjilocomo ProBidonte à» Câmara dos Dopiitadosí-flindo propor lhe quo so oncarrogasso ds forniàçiodo novo ministério.

.Disso o orador quo a ellò ntio cumpria oxpü-car as cauens polaB quaos niío podoro o Sf. Pa-ronaguá organizar ministério.

Quo responder- a Sua Magostade, nBifporfalBtt modostia mas por convicçio da sua inaulll-cienoip peBsoal, (l) que nio so sontia com n oa-pacidndo nccoBBnria pnra pur so A tosta do go-verno; np.quo S. Mngestado ponderou lhe quonio podia nas circumatancias octuncB proscin-dir (los sous sorviçoB ; mio o orador assim comoKilo tinha, dovoros tiqblicoB a outnprir o queesperava quo nfio lho fultssso o npoio doB sotiBamigos políticos.

íl'. XiV.» houve npslo poulo uni (.0 <• nSo oiioínilo» lilio-ml, í\. da JI. >:. , fl , rf %¦-..fi. ..¦¦ ,•¦*.. ,.«í't,.^.,„_U ¦•.,...?;-.» >l^ffjf'

m+m'

m).

Page 3: MÉ'' .,»,,.„,„„.— ¦¦¦MÉMin 2 EDICÀO íBuíLJÍ^rTOJSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00117.pdftrens.' e« ^ ' • No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmn grande

O GLOBO.—Terça-folra, 24 do Janeiro do 1882 3

!>(•*;, ..-li "lo

480:V38$SW.

O orador cnufesia qoe aprcudui inaii a ambtraçar oa governo* d. nua pensou nuiie»am« i " ,'.•. nu aau aaligo ulfleiii Julgava aa muitohibililado (rum/iii nu* yalirini) mas qua nugoverno começava a sentir ja o quo aamiiro eus-paiura, isto o, qu» a aulas „ iam» dlinVll du queae panas, (Ulnada»), Nn cnrlo ensaio «pie fa*como admliiiatrador da provineia do Rio de Js>neiro pode verificar a es «otldao tia aua amercío,

,\,, .-ii,..i, pois, o |,..-i.,i- por nio ter obliicçOa*polilicae q.i.i api.,,.„..la**a num nocawhlada dei,. i.uiUr um programma ; aceollou o coutandowm o apoio doa aaua ainigua, mas sem cônsullar a aenlium,...... axc.ipçao do leu valho amigo,. Hr. viaconda «Io Abauto quo o anliauu a «mear-regar-so da urganiaauao do mlnlalorio.

Para a*»a organiaaçao linha o uradur muliaadiiAcul. ..ii» a vencer.

|'ur uiotlvos diversos o orador nio podia ron-viilar a nenhum a.inailor para furar parle do.,... ministério, ua .,,-.> ,,i,,. -. a quam podia cm,-vldar .',.i,i" no caso dn acr amia mestre* ao orador uiu podia ollarocor lho* uma |i ¦ içáuinferior Atua. (2) I. . niaanio lovo o orador oo-CMlIO dn duelarar a Sua M , -,..i „|,> o ipial aodignou di<ar,lho qua no miniilorio ja havia umaona.lnr pur Minas.

O orador soube com antecedenria «pie leria ahonra de «ar o escolhido a qua isaia lhe dliaora.lua Magaalads que carecendo o orador da malaum aoiiador punha a aua disposição um doslugares da lista triplico do Marinhai), f.l)

K' vista diaio lornu a orador no dia enguinla allsla dos aaus companheiros a Sus Mngaslndo,qao a aecoitou aain ohjarcnoi. Ficaram porpreencher duss paataa. Ema iiiloriiiid-ulii durarápouco tompo, (1 orador eapnra qlio 80 corelua avoriflcaçáo Ao» pudores dos doputnd..* paraprennehar anlAo as paalas da justiça e (!•marinha (4)

(1 orador uso ae julga obrigado a fazor umprogramo». Ilaala-lho para ieio appollar paraoa aons vinte e laatos annot da vida parlamon-tar. Será no govorno o quo fui na opposiçilo.(!>) 1'rometto eoheroncia o nfto caroço fiançapessoal.

Pode o apoio do todos oa inombros da cimar»por isao mesmo quo nao tem programina poli-tico.

Ooradorjulga quo dovoapenaa indicar algumasqueslOoa da ordem administrativa quo lhe paro-còm proforohlos. Lembra nosso sontido a convonioncia do roduzir a massa do papel moeda.quo ostá opprimindo o cambio o fazendo grandomal ao commercio o As industriai.

lembra msis a conveniência do amortizar umaparto da divida publica a qual só om juros ab-sorvo a torceira parla das rondas do Estado.

Lembra flnalinonte a conveniência doprocod-r-30 a couvoraío dos titnlos da nossatlivid» consolidada para qúo vonça menor j'«ro,por isio quo nSo oncontra o orador motivo paraquo 0 Estado paguo maior juro do quo oa Uancoss oa particulares.

Dosto ultimo ponto pordra, só tratar* nasessão futura (0) o quanto a ostaa idéas pensaque está de accordo com os seus particularesaraigos os Sra. Forroira Vianna o Paiilino ocom o Sr. Andrado Figueira o mais illuatroamembros da oppisiçío consorvnd ora.

Quanto Aa modidas ano correm polns outraspastas o orador aasignalará BÓmonlo na seguin-tos: a inatrucçSo publica o oa dois projoctospon-doutos da doliboraçao do sanado sobro as sóciodades anonymas o sobre damnos o sinistro». (7)

No locaate A colon:saçao o orador nRo a quor,como out'rora, recrutada a lanto por cabeça.Hade auxiliar a emigração ouropea porquo sóquar bons olomontos para fundil-os n» munapopulação.

Quanto nos china quom quizor quo os mandabuscar; o Estado nio so molterá nisso.

Uiu o orador quo cosa quanto uS.i tenha pro-iram -na

politico a formular van comtudo f izoralgumas considornçõos politir.an.

Entendo quo na ópoc* actual maia do qnonunca, ó que so podo ropotir o dito do visco,idode Albuquorquo quo nada ha siais parocido comúm conservador dj (pio um liboral (8) e ató coraum republicano.

A'ludindo i victorla dos bous adversáriosinaprovincia do rio de Janeiro diz o orador que issoti testemunho da tolerância da ópoc» o do espi-rito opposicionisto dos habitantes.

Como oxomplo daquolla virtudo, nnligamonlodomonstiada pola conciliaçSo dos partidos, eoxoraplo dosso ospirito do opposição lembra 0orador, com gratidão, o facto do tor penolra.lono pnrlamonto por dologaçno dos ssus advers»-rios políticos no antigo circolo do Vassouras—baluarto dos consorvadoros na provínciade Rio.

Por isso appl.vidiu n circular do Sr. 1'aulino.reconhecendo os benefícios doBse accordo ontroos dous pnr lides oonBtitucionaas, nitoolV-irecondoos homens ppjiticos qno.dollos.so separaram,ga-rantiaa da molhor govorno para o Brasil,

O orador podo o espora o apoio dos coneorvadoros,. porque acredita quo por Biias luzes opatriotismo estSo no caso do aconselhar o cradora de £ttial-o no oatudo o na rOBoluçío dos prohlemos quo tom do rosolver.

TELElilUJIMASSorviço ospoolal do GLOBO

. \ni.... ui <t«> .lunolro, mun».•> (IK ¦>.ini.i..-.

Blutruriuu iioiiiiini t.ooo -,,,..•.-, ,i.m»ln.

Voiidhram-so «..."'. .,...,-..I*l'4l. I. . IKHllitlll»',

KxNlnui.lit UUr.QUO «itiHuio.',...,,,.i Itujo o* vuiiiii','. \ .ni, ri. a •pixru o lilti «• • Vi,t|tiii'i>lHi,¦ ,,,.,.Ilili<il)lli',«> iioto lllO UOI» Ü.OOO suo*• ',. , .1" .1,1...

FIYWÜS E COMMERCIO/.•.-.:¦/,/,• Janeiro d» I881Í

CAMHIOHancarlo 80 B/8 a 20 3MParticular com fulu da loiros 207,8 a 2015/10

Ropasioii ao papel bancário a 20 7/8.

Di* sa que ao tloixnr o iniuiaterin o Sr. con, dl..-ir.. Saraiva jd linha enlah dada uma ope-raçlo decrodito com um importauti eatabeta-. i.ti--i.ii bancário, mas, ao como parece, nauo,,, i-..,.'.!!> só liiilut por lon fa/or uma nmiainodo apólices que o u voz do O •/. f i»»o do .¦ •/„ o.o,-n , ¦ preço—para cobrir o déficit ou dividado Ihesoiirui nada adiantaria o nlvilro, parnresolver ns ilirTuroutos necasaldadua qua o mesmo ox ministro aponta no sou rilnlorio.

SAo necessárias medidas mais miarglca* aresolutas da parlo do ministro d* f omitida, suiiunra n vor melhorar e/feotieamente ns flnançaado pai/..

MONVIMENTO Pli CAFÉNO DIA 23

23,502 aaccas no valor do' '

Sondo pura :Marielba 4,35'.! ditas no valor «Io 89.84:>Su20.Uibrallar -1,000 ditas no do 82:500*00.). ¦Soutbaiiiplou 5:521 diiaa no do llltflõJtJIlO.Porlo da llôn Esporauça 1.0:)0 ditas no «lo

20.0101000.Novr York O.OOS ditas no do 143:8103520.Moasol Hny 1,750 ditas n) do 3Ô;I20$0;)0.

K.to,Enlrndna pela oairada de forro D.

Podro li, dia 22 8MÍ8WBarra danlro, 22 101.2»)Por cabotagom, dia Z\ 54.240

Pornainlnco.—Paquetomoeda, 7l)0.000$000.

2.010.202VALonr.8 r.x.ron.TADOi

nglez Elbe, papol-

EmbarcaçSoslastro para:Portos do NortePariiambuco...

estrangeiras despachadas om

Total.li CNDt-BNTUS

Alfândega

Uo 1lgua

a 23.lat. om 1831

Reoebedoria

Beln23l?;uoldnla0inl8Sl

Aíeinyroiiiiicial

Bel a23 ••Igual data om 1881

2.511 |31$0052.52l:283.«!'2

320:002$716274;04T.'j020

10l:4l0.$2204,i:504í220

iOmu-ikIii <lo 1'orroD. Potlro II

MEllOADOniAS INTaÍDAS NO DIA 23

Cafó 299.010Fumo.Toucinho.Quoijos...Milho ....DivorBOS..

7.3.913.124

4941.4408.817

kilos»

>

COllilElO 2)0 EXlMIOi,JAPÃO

O orador concluiu noeto ponto o seu. discurso,Sftntando bo som ura só apoiado ou muito bom damaioria liberal; om componsaçio o orador foigeitilnento agazalhado paios consorvadoros._

Tomou então a palavra o Sr. Paulinv. S. Ex.reconheça a legitimidade do Sr. Martinho nopoder o o acompanhará ua ronllzaçlSo do seuprogramma, quo ó oxclusivnmento administra-tivo. Chama a sua altançRo para os impostosextraordinários, do ira-portaçoo ospocialmento, ppura á tronsforraaçã.) da industria agrícola paraa industria fabril.

O Sa. ANDiiAonFinUKinA: qualifica do losa-corto a circumstancia do havor o chofo dofrabinoto proscindido dns Iuzob o osporioncia doSenado, o pergunta porque sahiu o Sr. Saraivae porquo nílo aecoitou o Sr. PnronaguA ? o protrramma do governo ó profundamente conservador.

O Sr. presidonto do consolho agradoco omo.'io porquo foi rocobido pela câmara. As

perguntas do Sr. Figueira rospondorão os in^lerosaados—O programma do ministorio n5o oconservador mas sim reconhecidainonto liboral.

O Sr.Hezorra dof ndo o Sr. Saraivada pechada havor fugido á responsabilidade d« completaoxocnçKo da reforma oloitoral. Ello teria tido onpoio da própria minoria. (Protestos).

O Sr. Duqno Estrnda protosta da tribuna conIra aa allogaçSos do proceilonlo orador quo foiacompanhado pola maioria. Examina o bou discurso o discute a altitude p,Utica do seu partido. Lombrn o imposto do vintém o noca smaioria quo tivosso dello a monor rosponsabih-dada.

A discussão torna-BO gor.il o tumultuosa; do-clorandoo Sr. Moreira de Ilarros quo assumian, inloira responsabilidade dnquollo acto semfazei a rooahir nom Bobro o sonado nom sobro opnrtido consorvador.

O Sr. Moroira de Barros podm a palavra o

quiz subir A tribuna, ma» isso não lho foi por-mittido a pretexto do que ora nocossario roque-ror so prorogaçSo do «lobato.

A's 5 horas levantou bo a sossilo.

f3l Anui A qtio sp njpltco Iwm o col»lirt>— ronto doraialilerlo.

(.'!) Alluna-) ai Sr. Fresco d» Sil qtin hata pHrlo do«iililnotfl.

(I) Pareço claro quo na aclual maioria nflo hn ilous do-

liuliidoi capoto» paru osso poülçfto. | ( •

[5] Quo I...11..U.-1.. t

¦11) O Sr. pr'sidontn do consolho pousa ip.o n'ndI sorámiiiislr.) para OSS., lompol

7) E,lo ultimo proleclO pároco IKr lo!n n sul da op.i ir-niiiidndiil O minlsI.Tlo nclnat importa dè fuclo —d.u»i'i ettntftt.ro.

';8J Sot.rnl.ido nm lltinral .lo oslofo e da oslumpu doSr', prunidoote do çoãiollio.

N, ui It.

O vapor Villa de Bahia sahiu hontem do Per-nambucu o ostari aqui no din 29.

MOVIMENTO DO DIQUE DA SAÚDElMIOimilDAUK DU KINN1K, KHMI' & 0.

,lanoiro21—Sahiu opaqueto nacional Cnnovn.,.-.- 1_ _ *n..« .innliin 11 ,\ 1 irnDiknnl In

nuuuii u*ii—uniii'! r.r VI". " *

portonconto n companhia do Liverpool, lendoentrado no dia 17.

Entrou para raspar, o pintar o fundo o vapornacional Burros & Ferreira.

Os japonezes pjrdCOin dispostos a onlrar doliberadamente no caminho da rovoliiçío paraobtoroin uma Carta do cidadãos enatituciohaes.

Quorom avançar a todo o trnnBO no caminhodo progresso j ja nílo so contontom com promessas ; o como ii viram provada a efllcncia dosmeetings, adaptaram tambom a divisa limeis moneg.

Nio contentos do darom om terra com ura ministorio, o quo já nfto P tarefa f.tcil no JupBo, eda obterem a pr.imcssa do uma uiiistituiço,para ópicas vindouras, quorom obrigar o Mitado a entrar ilowlo JA no cnminho das roformaB,apm lho dor in sequer tempo pnrn estudar umassumpto quo o doscondento de Sin Mu julgapor demais Iranscendonto para sor resolvido deaupotfto, , ,

Ob meentings do Tohio, n quo nos roforimos«ltimámente onconlrnram oeno no paiz o omtodos elles u rosoluçfto fui a mosma: dirigir umnrepresintoçio ao soborano para despedir os sonsministros o dar uo paiz uma constituiçfto.

O Mikndo om vista do semolhanto movimonto,mostrou so mais rasonvel do quo o volho imporador Quilhormo, dou o doBtino aos bous conselheiros, o provou tn.nbom mais eritorio doquo o imperador Aloxandro, porquo si nfto doupelo monos promottou uma conBlituiçlloaos boub,subditos.

O nsvo ministorio tambom por sun voz obe-ilocou ss oxigoneins da mai.rin da opiniSq dupaiz, mnsdando rolirar o autorização quo anto-riormento fora dada ao ministério tina colôniaspara a von.la do? ostabolocimonloB industriae?;dopendoates dnquollo ministorio, oporaçSo quo,como ao snbo, fora ropro ada pola maioria dopaiz o dóra causa ao movimonto popular omlavor dos diroilns do povo.

Só obIo ultimo ó que so ntto mosiron rondoscendonte, porque nfto pnrooo satisfoit) comtodas ns concossõos quo obtovo, tnlvoz mosmo

Sorquo lho foram ISo promptamonto concodidas

8 japonezoa nRo ostSo rosolvidos a esperaroito annoB pola oxocuçiíoda promossa do Mikado;quorom urna conslituiçifo, miiB quorom n'a im-moliata, o ó nosto ponto quo o Mikndo nflopároco ostnr do accò do.

N'um meeting quo tovo logar om Tá ka Ba kl oora qua foi lido o docrolo imperial promulgandoa futura constituiçfto, rosolvou-so que bo dirigisse uma nova roprosontnçSo no Mikndo, oxpondo a urgoncia do caso o pedindo quo fossomarcado um porioilo monos 1 >ngo pnra a elabofaçftodas roformas promottidnB no docroto, olembrando os sorviçnB quo lia qnntorzo pnnos opovo prostnr.i ao Mikado, oxpollindo do thronosou sócio, o Taycoon.

A allusSo ora clnrn, foi por moio do umn ro-voluçKo quo os japonozos deram nosta ópocn j.noactnnl soberano, o mando supro.no do império,ató então partilhado pelo chefe dspiritlljil <•Taycoon, quo tovo do abandonar a partilha.Em bom japonez, somolbnnto iilluano indicaclnramonlo quo polo moBmo proPóssnj o povopodo obtor a almojada constituição.

0 Mikado, no omhnto, foi bnstnnto oxpliciteno sou dncroto, nilo julga ns soub subditos' bnstanto mniluros para serom cnnstitucionnos nn-tos do 1890; marca-lhos o tompo pnra so pro-pnrnrom.

No docroto imporial diz o soborano no boupovo ;

«Collocado no throno quo a 2B00 annoB lomuiilo oocupailo pela noRsa ilynanlia o us-in-lo omnm.o nomo e do aCcprdi) com o nosso diroito dntola a iu t .rt-lailo o do todos os poderes quems foram transmiUidos por nosson nntnpas-sidos.

Ha multo que Nós Unhamos tençan da«itaholeMr graluiluieiite uma fórnn da gí-verno eontlituoiniul, afim de assegurar a ina-milonçHo paoliiea da no»** dyna«tia n ile darao» noMOa aueraasuroa um regulamento quepoMa servir Ibrii do gull,

Knl, lindo em visia oita Idoa, que, no oitavoanna de " . ¦•, nós craamo* e (Mauro-iu, e queno deelmo primeiro ann.iaulorítainuaa formaçkii dns assnmhlaai iiriivincians, asiobeloeeiidonaalm as baaoa das rofiirmsa grnduailaa que pro-jnelavamna.i- .i"i actos dovom convencer voa, a ióa,niMau*•tilsliliM, «Ias inlauç.lca qua lliihamos a Ul roa-palio, desdo o ciimoço do RisMO ruinvito,

Oi «yalo una de governo dilTurem, eugumlo uapalies, uma aa mudanças importantes nftu aepiVloui rwllsár.di ata iikhI.i ropaniiim, «em «Iarem causa a muitos serio* lncuihouienl'1*.

ill .., ii. ,. .nii.qi i- i ,,|oi j-.l :.u-i , Ia do alto doacena na noaaoa actos,* Nó* lereiuo* perante ello»a responiabilldoda doa gravas devore* qui sllíluna hgnram, dn arcórdu com oa aeua principio*a pira maior memória da *ua gloria.

Por consnquaiicia, pela presente declaramos,qua Nó* temi.* resolvido eslab-locer um iiurl*-minta nn declino larrntro anno da Mtvji (|H0'),afim d i darmos llTollO idonu Adetormiiiaçao quavoa annunciamoi, o ,. I--.,., ,¦... mm no*ioa lleiiSilIslitiM, >....- ir. "¦¦'-I" •• da "i ',..,.'' , .lua nossa*ordens, «te tomarem doada hnja todas aa dispoai-çle* psr» asm fim,

No que so refiro ao limita «Ina prerogntlva*impemos o it ooBItityiejaO do parlamonlo, Nósraaolreromoa ulloriormenlo e no momonio op-portuno fiiromoa publicar mus proclaii.açao oa-peeiil.

Vemn* quo as tendência* do nosso povo al..para avancer com oxcoasiva rápido* aem aa roiloiAei o a* couilderntjOoi inalsponwvili piratornar o|ir.):<r,"*s.i dur.vol, o Nóa eonvidaiu-is oanonos iuIhüIoi, graudos o pi pianos, o con formsran ao com a n. asa vontade, prevenindo, nnmiimo tampo, bidos aquellim qno quizorem pro¦,.i,-ar iiiu.l \.,,.- ". vi denta* o inslaiilanoi* do ua-iiir.i/i a portiirbaroin a paz do nosso imporio,d) quo incorrorSo no nosso dosagr.ulo, e aorSo(.uiii.1.. conformo at lois.

Esta prorlamaçV) ó diillianda oxpressamontoaos noasos a ibdito*».

Oi jspmozei ontendem que o Mikado aomostra resolvido a oppor lodo* os ombnraçoa ásprotonçoos dos liboraos, o para iasisi fundarau&o só no loilu du docroto como nu fMlUilü aorom nl,mi.s doa novos ministros inaiiifeslamento advoraoi aoa priholflos coiislituci.iuaoa.

T.doa os ministros qua conservaram as me»mas pnstna n. novo gabinete aft.. conhocil.iapiilns suas idása rolrogrn.lss, o o no.o ministroda justiça T.uinkn BOinpro ao mostrou ndvarsa qunlqiior innovnçfto.

Além disso o Mikado decretou varias mudanças quo Unibora nilo foram coiiaidoradss,n.iituj liliornos, mandando supprimir nsaocçóos

es|ioeisea do lagialaçto, do coutabilidado daj.hliçi a dos nogocios estrangeiros quo tinhamaidq aconaolhadaa 0 crea.laa ba algum tompo,por um govorno de partido arançadò.

IU dous annos quo a opinião publica noJapfto reclama o oatnholocimonto do Uia regimon constitucional,e nosso $ontido mais de umnro|.rt'aeiilnçi\u tom sido dirigida aoa divorsosguvernos,e, portanto, do suprir que a concossSudo Mikado, purmiltiiulo lhe uma conlribuiçSo ulongo prnso, nilo a satisfaça o quo o povo procuro dosf.zor se do absduli uno pólos meamosineiot por quo conseguiu fundar a opmu rego-ncrndnra do quo tantos bonoficio* tom colhido.

Continuava ainda o moaopolio do commorciodas sedas, poaparado por vários nogociantosjaponozos, dando om rosultado grandes projuizosao commorcio, concorrondo para paralisar onegócios na praça om Tokio.

Apezar da8 tbntnlivaa feitas nela câmara doOommoreio nSoso tinha cousoguido chogar a Umrecordo.

Os monopolistas sustentavam quo a razão damedida por ollus tomada orüo os abusos prali-cados pólos negociantea CBtrnngairos.

Queixavam so '!o quo particolarmonto os inglozes o francozes combinavam-se paro fazerbaixar ob procos dnB Bodas, conseguindo muitasvozos comprai as por um proço iniiiio diminutoo de quo rosultavn projuizo para ob fabricantes.

Quo alóm disto compra ,am grando quantidade de fazendas a largo prazo, lovaulavnm di-nboiro nos bancos, dando como garantia o queainda nSo eBtava pago, o mais lardo tornavam adevolver as sodas, dando como razSo nRo sorboa a sua qualidade.

Por sua parto os nogocinntes cslrangeirosnecuzavam a combinação dos japonozos rumum contracto do monopólio com o fim do prejudionr o commercio eslraugoiro o ató ss fabri-cantos.

Ü presidento da câmara do Commorcioanni.nciara quo estava tratando do entrar n'uin accordocom dous dos principaes nogociantos do soda,o quo om brovo esporavain obter uma boIuçSo,sujeitando bo as. duas partos ás condições queso prelonde ostabelocer.

Os jornuoB de Tokio consideravam como necossíria e urgonto uualquorBoluçilo, porquoooslsdodó mercado tendia a poiorir. ten lo já baixadomuito o pioço da prata o rotirando so da cidademuitos doB compradoros.

Iam ser inaugurados os trabalhos p-ra a conaIrucçfto do caminho do ferro de Tokio n Taknsaki.

ihorldnde exigir eihlblçlo «Ias minuta*, semproceder requorlmento da algum «lua interes -lidos,

Cumpro poróm, observar quo a posso* etneujonaine foi paaaido o lelagr.imma tem direitoi esliihleáu, embora a a*algiintura afio *aja d >•eu piinlin, viaio j.reiumlr nn que o •,.«,,. j.-i ..e cabo lho procedimento crlmiiial conir* quom

. i...... t . .Ia _¦ _.4 ¦..¦¦¦4 Aliais abusado do aeu mime.ibiiii guarda a V , Ahe* de /iraii/i,

ferro via do Natal. ..i.-l.

—Sr, engenheiro IUcrI daA Nova Crus,

Miniilorio dos nagiH'l(M da agricultura, com-mareio o «bro» publica*.—(labiiiulo.-.|(l i d.) Janeiro, 23 do Janoiro du IHH2.

Illm. Sr. — Informe V. 8. sobra o faeto a qua»a rtifera o Jernat ilo t7smn|*TC/p dn bojo, r«Isllvo A dlmorl qua »n Im dilu ni OOlIOOlHO «liincinimenti neoeinrlosoabiitMlmeBUioafusA rua d»a Palmolra*, am llotufogi), provldon-ciando afim de «pie o mencionado serviço aoeitoetun coma presteis coii.euionie, nu caiu «loquo n ,i ••.(,•' ¦ caiba na consIgnaçAu dastinadn a«ala urdem de utalhurainoiitos.

Deu* gu»rdo a V. 8.—,V. Alves de Araújo.— Sr. Inapoctor geral dat uhrai publicas daparte,

MiuUlerio dos negocio* «In ngricullura, com-mareio e iihrs* iiithlícna,— (Inbinolo.— Itio «loJaneiro, 23 do Janoiro de I882.

Illm, Sr.—Indiq il V. 8., com urgoncln, qunla dnapoia nuro-saria A ooliocaçlo da limpeíoiua rua dn lloa-Viala (antiga oslradi da (lavo»),nllondnndo ao que n Inl ropoilo so I" ...,;.'/.(,,i d.. Jornal do Commercio do hoje.

Deus giiarilu a V. S.—M. Alves dl, Araújo—Sr. conselheiro inspector da illuminaçao dolllo do Janeiro,

Miuisioriodoa nogacioada agricullura, commercio o ..bras imblicn*. — (Inbinolo. — Itio doJaneiro, 2.I lu Janoiro da 1882,

Illm. Sr.—Iloolama « ffiieffn de Nollchtáthnja contra a Irregularidade com que ó foitn ailliiminacSo drt rua do IlarAo do Mus mila o daavenida do S. Saivad ir do Mntlosiubus,' solando

jiie se apsgn a la.isma illuminaçao do|wis <lm' hora* da noite.

Chamando para oste facto a aua altonçilo,conto, serio tomadas por ossa inspocUria, aemparla do tomno, na nmvldenaiai qua couborom.

Daus guardo o V. S.— .Vf. Alvis de Araújo.—S. consolheiri iuqiorior da illiimlnnçfto doitio da Janeiro.

MIJI«) ClUClíl.ANri'.A aomma do pintl<motds elroolinti, na «laia

do nllliiio relabirioduiiiíiilaturio dn fsianda, orailn íI5.ii77íHÍO|, asaheriDo liitad 18VI. lOOiMlfOMnancarlo 20.478.a2.r4ÍH> >

Um 3() do SolDinhro do anno pnsiado aaom-ma du papel «li F.*ln.|o rmluriuee, segundoanual» da tabeliã u, 12 «Io mesmo relato,rio. I88.l55:450f500

I'. a do panei bancário, emNovembro do mesmo anno,er* a seguinte:Do Uinóodo Hraall 22,KÜ0,(K«)5(K))Ho llanco dn Hnhln líItaiOTBWOODo llncno do MaranliSo l03t4WftW0

Tola) 2l2.281:lK)5$iK)0Dau ao, pola, a diminuição da 3.303:211$,

quo pri.codu: na circulação dó papal do Bltado,iiiloaó de diieontoi foiioa iu* lubàtUuIçOii,nn* tambaiii do trooo da notas imr raoedil do

bronze, im imporlaiicla do 1.1)11 ,i3ll$; o na duiinnol baiicarin, do ro*gato «I* iinpnrtancln «Io2.3111:0751, do cnnformidiiilo com o dispoalo noarl. l«da loi n. 2,-llV) «le 17 de Setembro do1873.

ItMCHDEDOUlADia í a 2.1 da Janoiro de 1882,. 32fl tMlWlrtDia 21 i4_?_l_:~Mumwi

Igual dató «le 1881 2V5:tWlfH7t

A companhia «Io S, Chrlslovao foi nutnrUidaa empregsr a tracçflo a vapor com a machinaImportada du» Esiadoa-Unidoi, onlro a oiUcíoja rua do Conde «Io Ilomilm ató A ealaçAo ter-minai nn Tijuca.

O Juli de direito do D« «liatrloto criminal con-domnoii a Prand*co (lonçalvo* Dias Vianna aIraa moio» «le cndòa, por quebra do termo uobem viver.

Oa om inea dna c .rpos da exorcit i do gtiarni-çao ne*la còrle, foram boje ás II luras compri-insular o Sr. minislro da guorra ns rospoclivasecretaria. 4»

_E*lá nliorln na inspocl rin do inlrucçlfo pu-

blica a inscripçRo narn matricula nun niilaa doInstiluto Coinmcrcisl.

CLAMA NE CESSESJA pedimos o conlinuaromos a pedir provi-

doncia contra 0 inqualificável alítísP quo comineiitoiu certos indivíduos empregando a dyna-mila como moio do pescaria.

O abuso vai tomando , roporçõoa taoi quo ntóna pr«ÍH du Piam,.ligo já so pesca com dyna oito.chamando para osto f.ict i a af.ençSo do quom dodiroito rocordaromoB quo a iiosb» cnmara muni-cipal o puno com a mulla do lOíj, por cada tiro.

A graliflcnçSo do apontador geral o os foriasdos operários iuo trabalharam nus obras do edi-ficio ds mun íncnlilado do medicina impurlnrniiio mez passado om 10;3l'.l$l)05.

DR. JOSE' JULIO

Confirma so a noticia quo hontem domo».A vivas instâncias do actual Sr. minittro.dn

agricultura continuará como ofllcial de gabinotoo Sr. Dr. Josó Julio do Albuquerque Ilarros.

OSr. miiiiBtro consulta o inlorosso publicoe o sou próprio com ossn oacolha acertada. OSr. Dr. Josó Julio no exercicio do sou cargocomo alto funccionnrio pnblioo tom diido.Bobpjasnrovns dn Bua ülustraçSo, zelo e proficiência.

Felicitamos por íbbo ao Sr. ministro da ngri-cultura.

Racobomos os soguintos opusculos:Citrso Regimental ou Lioro do Soldada, or-

ganisulo por Fornsndo Augusto da. Silva Voign.Compmlva das Docas de D. Pedro il.—Ro

lntorio da dirocloria o parocor da commiBsio docontas.

O que fnze* ? pergunta um poota vondooutro om uma casa do livros usad 8.

Herdei iilgiins volu.ues o quero vondel-os;sabe* quo vivo das lollras o dos li ros.

O Sr. ministro d) Imporio romottou no prosidonto da j.mln do bygiono publica o ro.piorimonto om que o Sr. Collntino Maruuos de Suu:'auropüo oslnbolecor nn ostnçio do S. Diogo monou nuis- câmaras frig.rifjras «lu systoma do suainvençfto, polo emprego do ar soeco o frio, paraconservação das rozea abatidas no matadouro de,-anla Cruz ; preparando igualmonto oa wagonsle transporto dna çarnei com o meio nocossarioliara quo possam as ditas carnos chegar á cortesem altiroçao, nflm de que a mosma junta dèsobro ollo o bou pnrocer. visto tratar so d) umassuispti que interessa mui diroctnmonto ásaúdo publica desta cnpilal.

Hoje ás fi horas da tardo o Sr. fr. NicolAuMoreira faz uma coiiforoiicin subro a industriauiaiiiifi.ctureirn uo palácio da oxpusiçõo industrinl. 1

S. PAULODiz o JI'0 Branco quo ha corca do um nnno

nSo ba ostampilhas de 200 rs. na collectoria dopiraistnungá, o quo o collector nüofoz nindnpodido á thosouraria.

O Sr. rainÍBt-0 da guorra-mandou fundir nafabrica do ferro do S JoSó do Ipanema 100 projocliz, foguolos Martins do accordo com o modolo e OBplii-nçoas quo foram dadas polo. majorAugusto PniiBto do Souza, diroclor d) labora-torio pyrotochinico do Cnmpinho,

I'ara osso fim ira Aquolla fnbn-a o majorKaiiBto,

O liupoctor do nrsonal do marinha il"I.uilnriii (Miittii-tlriHao) foi ttUtprlandoniimitilnr msor tndopoatíontomohtoZtle »r-ilfin espacial hh trabalhos doiiua fftr ou-carrogado por conta do ministério dnguerra. ?——

Á lüjrnçJo imperial nís Estados-Uni-lon coui uuloi-irtiiçlo do Sr. íniitistro dntigricíilturn coiüractou com o roprosoa:iniitii du fabrica llnldwiu LocomotivaWork's o fornociraonto da «{..locomotivas,:io pnt.so dn II mozos o pulo preco dc

' ÍÍO0O dollars.

ESTRADA DE PPRRO D. PBDItO IIllnnlom ao nuoiteeor, doaaboii na linha do

conlro, onlro na ostnçòos dn Serraria e EntroRios, uma grando barroirn, com graudo qnanlidado do peilras ; impedindo o leito dn catrnda nsoxtensSo de 200 moirus:

O molivo dodesastro f>i tor trnnsborlndo onçudo do umn f..zonda fronteira, om consoquen-ci» dia muitas o ronetidas clun-ns que tom ca-hido n'aquella localulado.

Ilmivo honlom baldonçSo «lo dous trens o hojeas haverá ainda. EBpora se que todas ns diíllculdados aoj.iin hojo mesmo rosolvidas, o nossesonlido aogiiio nojo no trem oxpreiso, o Sr.Dr. Itndomnker, chofo do trnfogo.

Chagou hojo do Rio Orando do Sul, no paquolonacional Caldéráno&r, Dr. P.ellíborto Pereirada Silva, deputado oloito por aquolla provincia.

Diz o Rio Branco do Pirossinungn (S. Pánlo)quo ha cerca d l um anno qno a rospocliva col-loctorin nilo lom ostampilhas do 200 rs.

Ou alli nüo bo pagam contas ou os dovedoros<fto do pnz, dispensando aquollo imposto nosrecibos.

A 10 do corront) falieceu om Snnla MnriaMngdslona o subdit) ingloz üuilliorma FelippeGuyor.

Havia annos quo oxercicia o magislono na-quella villa.

O rondimento da estrada do f. rro Unilto Va-loncinna foi noa mozea do Novomoro o Dozombro do anno próximo findo do 52:1-lZ-flTO.

A Itcvisilo da ConslilnicftoFraneeza

Um tologramiua da agencia liava», Iranamll-tido do Pnri» com data «le hontem, «lis «pio acdiainiaaáo da câmara franceia oncarrogada dodar pnrecor subro o projocto de loi para a ro-víhAu cunsiituciuiial, concluiu o sou trabalho,aemlo de parocor quo ae faça uma rovieeo par-oinl o nilo lolnl, como podo o projocto,

Quanto a «dnplar o oacrutinio «Io lisla, a com-missSo, mniiifoatou ao om aentiilo contrario noprojocto, o portanto votou contra. »

Esto pnrecor da commiasilo parlamontar nnorepreaonla ainda a ultima palavra aobro a «pios-tllo, a câmara tor.l ainda do pronunciar-so sobreo assumpto, nina a maneira porquo so pronuu-ciarão o« membros d» coinmissSo, ou pelo mono»a aua mnioris, ó já um indicio do que o projectoduri logar a uma renhida discusaio sondo Ul-voz rejeitado ua parto n quo a commiaaao eomostrar sdvorsa. .

Tudo islo fax recoar um choquo para o notualgabinoto, visto «pio a Republique Françaite jaopportunamonto doclarou quo o govorno faxiainiostRo da passagem dos referidos prujeclos par-ticularmonie no quo ao referia acaoscrutinio de

« 6 miniilorio do 14 do doiombro foi crendoa organisado com esso pensamento : o de oro-mover a rovisío da constituição disae o Repnblt-tue' ... • j

O seu fim á croar unidade o o rigor «io von-tado quo toda a opiniRo ropublicana sustenta.

As elolçooi do 8 do Janoiro o a discussão doaprojoctos do rovisío quo dovo soguir bo na ca-mara, daráo certamento o.rciultado, armar ogovorno com ossn força, som a qunl nao ha vidapublica, BOgurançn, nem honra possivois. >

Pronunciando-sotambemiobro a o^iosUo dissoo orgSo creado para defondorosprojectosconsli-lucionaos.

c A quoBtSo importante a discutir é quo arovisío incluindo o escrutínio ó do nocosaidadopara o paiz o tom oncoatrado a adhesSo do todosos ropublicnnos.

Esto rosiilUdo ó do um grando alcanço ; os(irojoctoB contóra cm principio, tudo o quo po-derinuios dosojar, o o govorno apoiando-os obe-doco i maioria da opinião quo já sobro ollos somanifestou, como brevoinonte se mnnifostará acâmara. >

Podo sor quo assim acontoça, ó no entantopara notnr quo n maioria da commiasoo so tonhapronunciado om sontido contrario nSo aconso-Ihando quo a rovisío da constituição Boja foitado accordo com os proj»ctos aprosontados, osobro cujas bases os republicanos foram conaul-lados dando-lhes unanimo appoio.

O (lobato quo vao omponhnr so na câmarafrancoza, o que promotto eor ronhido, melhornos esclarecorá sobro a altitude dos republica-nos rolativamonto ao projoctos om quoslito.

O Sr. minislro da marinha incumbiu á logaçilo do rtrnzil om Pariz da aequisiçío do um ap

parelho do luz oloctrica para o pharol da ilhaItaza. ., ...

Sorá o primolro pharol «lo nosso litoral il-lum.iiado polo poderoso oloctrica. _' '

O custo do ap parelho ó avaliado om 1 oi. O afrancos ou corca do 00:000$003.

Lemos no Diário de Campinas:« Devido a bom combinadas doligencios or-

.lonadiiB polo Sr. Dr. chefo do policia, o oxo-culmina pelas autoridados policinos da Limeirao Santa Harbara, foi finiilmontfl proso o fami-gorado criminoso Joaquim Forroira da Silva(lordo, que dosdo 1870, andava fugido á ocçíoda justiça. , . , .

t Joaquim Forroira, alam do outros factoscriminosos cuja responBnbilidndo dizom caber-lho, como o da morto do um misoro escavo, quodepois do Biippliciado, foi quoiinado com koro-aono, OBtá pronunciado, om o tormo de Dotucatii, no art. 103 do código criminal, como mandanto do bárbaro assassinato naposBoa do infelizjuiz municipal dnquolle termo, Dr. Jobó Gonçalvob da Rocha.

Recebomos ns soguintes publicações :Con/"oriJncii«s sobre Uomccpathia, feitas paio

Dr. Castro Lopes, na Escola da Gloria o por ellocolloccionada3 om um volumo.

Relatório dos trnbalhos do Sonado npresonta-do na primoira sessío proparatoria dessa cama-ra om 28 do Dezembro do 1881.

E' um importanto trabalho organizado polosecretario do senado o quo rovola o zelo oaptidSes do sou digno ofTlcinl maior.

Auxiliador da Industria Nacional, corres-pondonto ao mez do Dezembro pr ximo findo.

Reeista Agrícola Ao Imporinl Instituto Flu-minonse do Agricultura : publicnçío trimon?nlfeita pelo mesmo instituto.

A Colomnia Âiambuja dosdo a sua funda-çío, ligoiras considerações sobro essa colom-nia por P. L. S.

'Illustração do Brazil, n.Ioda nova sono.Alóm dorotrato do S. M. a Imperatriz, pu-blica nas paginas centrneB uma magníficagravura representando Luiz XIV no sou con-solho do ministros.

SECÇiO LIVRE

Pela ropartiçSo do ajudante goncrnl o por or:dom do Sr. ministro da guorra, foi 1 .uvadtTocoronol Ayres Antônio do Moraes Ancora, pelacfllcsz coodjuvaçío quo prest u no mosmo minis-torio nos trabalhos relativos á inauguração dabibliothoca do oxorcito.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Por osso ministério foram oxpodidos os boguintos avisos;

Ministério dos nogr-oios da agricultura, çonrrnorcio o obrnB publicas. — Gnbinote. — Rio doJanoiro. 21 do Janeiro do 1882.

Consultou Vmc. bo nas queixas particularOBcontra a administraoKo das ferro-vias o sousompregados dovo Bor Boinpre observado o art. 134do regulamento n. 1.0:10 do 24 do Abril do 1857,o se podem ns nutoridndos policiaos fazor com-parocor a sun prcaonçn pnra avorigunçoos or to-logrnphiBtns dn OBtrada sob siln fiscalisaçío,bom como obrignl-os a oxhibir minutas do tolo-grammns, fom procodor n'um o noiitro cosoroquisiçío ao auporintondonto, por intormediodo ongonheiro.fisqnl.

Em boIuçío declaro llio :1,—Que o pr.ieosso administrativo do quo

tral,ain os arts. 132 a 134 do citado rogulnmontosómonto cabe a rospoito das irrogulnridndos dosorviço o infracçoos dos preceitos rogulnmen-taros, nio oxcluirido a altribuiçío da autoridadepolicinl pnra procoior a inquérito sobro os cri-mos communs quo sn commottam no estradanem a compotoncia judiciaria pnra CJiihocordüstos o dos deli tes do responsabilidade ;

11.— Quo sompro mie fór. possivol, sem pro-juizo da ncçío da justiça, dove a nutoridndo en-tnndor-so próviamonle com o administrador dnastradn ou quom suna vozes fizer, sobro n prisSoou eomparocimonto do tolographistn o do qual-quer outro ompregndo da estrada, afim do qno boofroptuein obIo» netos som perturbação ou inter-rupçilodi sorviço, conformo ó exprosso, rolnti-tiviimbhtb á prisão, no nrt. 205 do rogulnmontonpprovndo pelo decreto n. 4,053 do 28 do Do-zombro do 18H0 ;

III.—Que sondo in-i davol o segrodo dos to-loPTiiiumns o nã" polônio tOniiir conhecimentooii roquoror cópia dollos acnão o roniotloulo oo d-ialinnlario, conformo prócaitún o nrt. 155do citado regulamento, constituo abuso do au-1

Polo ministério da agricultura tivoram dospacho os eoiríiintos roquorimenloe :

Dio 19.— Cláudio Josó da Silvn, podindo npuncosi* i do umn ponna dágua.—Duforido: pro-curo n portaria nn rocobodoria do Itio de Janeiro.

Josó Vioira Ramos, idem.— Idem.J5ia 21.—Cnpitiio honornrio do oxorcito Anto

nio Emilio Vnz Lobo, solicitando a ontregn duBdocumontos quo bo nchnm juntos á policio emque ro.picroti um logar no corpo do bomboiros.—Entregue so, mediante recibo.

Dia 23 Guilherme G. Morison podindo privilo(,'io para o niolboramonto quo introduziu omuma serra portátil porpondiculnr.—Ao .conso-lhoiro procurador da coroa, soberania o fazendanacional para dar parocor.

Piorro Lãbòurdono Snint Jululn o HoracioViriato do Froitas, podindo privilegio para ofabrico o venda do apparelho denominado—RO-pollidor.—Idoin. ,

Ab despozns foitas com a solemnulndo da col-laoSo do grau do bacharel om leltras, aos aluiu-nos do imporial còlligio D. Pedro II, quo tornu-nnram o rospoclivo curso do estudos importaramom 1:400?. o o proparo dos compotontos diplo-niasom2l7$50.Ó.

Polo ministro da ngricullura pediu-so provi-(lonciiiH ao da justiça contra os abusos prnticn-dos polo major Manoel do Freitas ISovaos, quoobteve o concurso du força publica, com o ouxi-lio do uma autoridade policinl, pnra oppor so Adecisão da autoridade indiciaria, quo julgou adesapropriação «Iub torronos do sua propnodaio,n favor da compaiihia dn estrnda do ferro doMinas o Rio, provincia do Minas Cornos, pppon-do koSio ttssontiiiiout) du unia serraria a vaporo do irilhpSi sob o fiiiidniiiontó dò ler appelladppara o tribunal da rolnçíio, afim do quo a com-panliia possa piv.Boguir noa foui trabalhos o

que seja garantidi om boub direitos.

¦

, ¦

\- ¦¦ -

. „'i«- -,

O OBtabolecimento Lombaerts & C., foi hojoviaitad) por S. M. o Imporador. Depois do per-corror as ofilcinas do oncudornoçío, JypograpbiBo lithPgraphia nssislintlo n divorsos trabalhospróprios de onda uma dollnB. Sua Magestadedignou-se «le dirinir no Sr. Lombaerts palavrasanimadoras o felicitai o poli desenvolvimentotomado por obso antigo o acreditado ostaboloci-monto. -':

0 MINISTÉRIOSob OBta opigrnpho diz hnjo o noseo colloga

da Gazetinha, roforindo se no novo ministorio :

«A Gazetinha.Bl nãodouanlo hontem osnomoBdos novos ministros, foi porquo ató á ultimahora nio «piiz acroditnr...

Emfim, nhi vio os nomes, o, com ollos, anossa convicção do quo a presonto situação po-litica ó

branco Jo SA.fCodulpho Dantas,^¦lvosdo Artuijo.Cnmpos.P^IToiibo Pennn.

Consta quo o numoro dos ministro3.sorá com-plolndo pelos Srs. Drs. Manool dn Silva Mnfra eFoliBborto Poroirn dn Siva.»

OSr. ministro do imporio, por aviso do 18do corronto rocommondou no Sr. inspoetor go-rnl da instrucção publica que faça constar nosprofjssiros dns endoirns do diroito mercantil,oconomia polilica o contabilidade o OBcnptu-rnçío morcantil do instituto commorcial, quocumpro lhes propor, som deniorn, as horas datardo o dins em quo tôm do loccionnr no edifíciopnra íbIo dostinado, nflm tio Borem annuncindispola imprensa; o bom assim ns refondns aulnsdovom nbrir so uo dia marcado noS ostatulos doinstituto coinnioroial.

Amanhã no moio din haverá sessão da con-gròíçnçao rio oxtornnlo do Imporinl CollegioD. Pedro II, pnrosororn aprosontados pólos pro-fossoros catho-lrntioos, ou intorinnmonlo nnrpgpricja das cadoiras o pelos mostres, os progrnmmmns piirciaoa Uo suiib cadeiros ou nulas-

B. Onymnri e a lUtoricn, deS. Lázaro

O ./ornai do Commercio de hoje, dando aoli-cia da visita do S. M. o Imperador á fabrica domeias o tocidos do S. Lázaro, diz ser o roferidoestabolocimento propriedado do Sr. Jobó MariaToixoira de Azovedo.

Como, por falta do aviso em contrario, me

julgo ainda sócio capitalista dosta fabrica, apro-voito a opportunidado para ventilar publica-monto osto negocio, aguardando explicaçSes sa-tisfactoriaB do actual goronte o Sr. Josó MariaTeixeira do Azovedo.

Eis em resumo os promonoros deste negóciosNo anno de 1878oncommondoi, por intermédio

dn cobs do Sr. F. M. Brandon, todo o mnchinismonecessário para montar uma fabrica de meias edo camisas de meia, bem como o possoal hnbili-tado para montnr a referida fabrica.

Ainda no mesmo anno, habilitado com esteselomoritos, procedi á monlagem do ostaboleci-monto na praia do Santa Luzia.

A goroncia da fabrica foi então ontrogue ao

Sr. Alborto Mora.Dando comoço aos trabalhos, furam alli fabri-

codas muitos milharos do dúzias de meias e decamisaB do moia, o este prodücto foi vendido nomercado com a marca Fabrica Progresso, porintermodio da caaa Samuel IrmSos & C.

Mais tardo, om razSo do máo estado de saudodo gerento o Sr. Mora, que ficou impossibili-tado do continuar A frentodo estabelecimento,o havondo eu já entSo reconhecido que o nogocio bó me poderia dar prejuízos omquanto nSooxietisso uma lei que obrigasso os oporarioa acumprirom á rism os sous contratos, roBolvimandar procodor á liquidneío da fabrica.

Por essa occasilíô, procurou-mo o Sr. AntônioAlves de Andrado o propoz-mo um sócio para con-tinuarmos o Hogocio juntos, tratando-se demontnr o ostabelecimonto n'um logar mais ap-

propriado.Julgando acooitivol a proposta, tivo entüo

varias entrevistas com o Sr. Azovedo, para ofim do regularmos as condiçBos do nogocio.

Ficou nollas combinado quo ontraria para a

sociodado com ns machinas,,quo me tinham eus-tado somma avultada, ficando ou como sóciocommanditario conjunetamento com um irmío

do Sr. Azovodo, quo entSo bo nchava auBonto,visto quo o Sr. Jobó Mnria Toixoira de Azovodo,com quem tinha regulado o nogocio u5o podiafigurar por nlío bo achar commercialnionte roha-bilitado como nogocianto.

Por esto motivo ficou resolvido quo ficariafigurando aponas como goronte.

Lavrou-so uma escriptura particular neBiosentido, vooobendo ou 4:000$ ou 5:000?, o floandocom24:000$ na sociodado como sócio commnn-ditnrio o- com direito a umn terça parto noalucros.

Passou-se tompo o a fabrica continuou afunccionnr, maB desdo ontío nunca mais tivonoticias da fabrica, nom do sou gerento, o o

quo ó mais nom sequor f.ii informado da boa oumá marcha (Iob nogocioBdo um eBtabclocimont?do quo ora o sou ainda uocio coniinaiidilario.

CaiiBou-mo, portanto, vordadeiro espanto, verapparocor agora figurando como proprietário dafabrica, som mou conhocimonto, o Sr. Azovedo,vondo-mo assim obrigado a vir no publico darestas explicações, para quo oporlunnmento mo

possam sor.-ir como mo convior, so por nensomo fôr nocossario fazer valor os nious diroitoB.

p. Caymaiu.I

Page 4: MÉ'' .,»,,.„,„„.— ¦¦¦MÉMin 2 EDICÀO íBuíLJÍ^rTOJSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00117.pdftrens.' e« ^ ' • No ramal do Porto Novo cahiu hontom nmn grande

«r-"1 wm>¦¦¦ y.mjTtry"!1"1"-*»j— i"»"*¦• '¦ '¦' "J''- ¦'!" -«'|'""""*w»-'^"-»'W* , ., i li .nimiiai

O GLOBO.~Te. ça-folra, 24 do Janoiro do 1882.ii-ti1!,..» i ii_i.wi«hiiih«i i . .n.iu»mi«

.. ^»-rf»^»_^«it<iiwiir»*-<***»**ã*«»*«—Mil—i. mil.>»»!¦'¦" »

A COSÍINHUIIWIII, ostant. rn na sallaTihIu a bollo. a niisi-oiitoiK ii.|n„, indl(Ti)ronloAnto o nou rotlo do npala.Voinlo a ,|.-|. .i. liuiLinlnliaMais li.-.,,-, nuo u ondaMm imi I, a Mil» ro,) uidaNos arranjos dn coulnhat'.,in nous dmliia pequeninosTapitndo uns olhos divinosOunira o fumo du pmiolla,,,Arhoi-a Irnn flffitrn ila,,.Krn 0 anjiila frilada |l-.,pi,'i mnrrotido por olla I

Kio 21 do Janoiro do 1882-

mw m mm falsifiuda1'rovlnn «o ao publico tpio, havendo no mores dè

. rando ipntlllldiido do ngumleVltlafpi fnUllloailii,.1 ompro. a mi. ariinlu a puniu ti da ipio fAr von»¦lida no sou tiiiicu loposil", nn Kio do Janoiro,om cai» do IVihuc a, bingo St 0., rua l'rl-moiro do Março n, 22, succossoros do 1'ciisoca,llraga (t Ü.

ii&UI

Aiiizailoltaiiiliol¦Von«.o-nis t»M<,rt« NLotiimml |>rn«

oxoulleiiolUi tuii --i i-i-;i iv.j . dr»V lltri)M, IIII, l-Ul <li> « i.-ii.i-alt. amuru \\,\'.i, i iwkIui*.

APÓLOGO 1)0 (1AI,I,0 K DA (1AI.I.IN1IAKm oerlo loijar da nosi» tirovincia,La d onlro -.! ospesib froii uni nrvorodoJ'*i»Um doslril^-aa do uma ohoupsna,l'or ondo ns crianças passando lòm modo.

Kin .nem sabo no corto iiuoin n'olla habitilrnAl ¦ . ¦ ,i diz lor visto no lui pardiulroMorando uma parti. ou velha cabikla,Quo i ii i capliva do um iiuondoirn.

A loinla uns conta ipio a volha lilmrlaPnr santa |,., . Ir, no sou cnplivolro,Perdei as ni:ls línguas diziam na torraQue fora casada rom um feiticeiro,Ouvia so i ii.il,-, so alguém lil pastava,O som do miio,l,i» caliiudo n'um eufro,Das fjndaa dis taboan iU fr.igil cnbanaHaliia fumaça com clioiro d'onxofro.Do foln consórcio n.iscora uma (IlhaTRo clnr.t o formoai q no, o povo ao vor ÍS30,Dizia oRiiisl.vlo, foliando baixinho,Quo nosso SUC3031O havia fòlllçb.Mas ora l_o bolln, tito moiga o ISo boa,Quoritla do todos, a linda morona,•juo «Iguns a saudavam — por Santa Maria,Chamavam-na outros — gontil Magdalons,

A volba ed tinha um gallo yiutjsolü uma gollinha mui lIv» o poquona,A' ,|'i.il om iombrança da llllin ipiorid.iA volha chamava gentil Mngdnlona.

A bolh n-.-osinha dolrkdas moedasBoi vo/. d'ovos punha, a cicarojar;B o gallo contonto no bico aa loiava,Cintando, no cofro as ia guardar.

Comludo nma noito lho.i disso a velhinha,Mostrando no peito sontir grando abalo :< Gontil Magdàlena, não mais encaroies,l'3a tu ovos d'oiro o dopois canta, gnllo.»E li-islo ponB .mio. scisii mndo no ciso,Assim rollcctia n pobt-o da velha :« O brlO zangilo uão cú uüj trabalha,Ma3 inda o mel chupa do favo dVbalha.

« Assim a gallinlia, gontil MogdulonaOs o,os ró pondo propara _ rocoila,1'orò o na partilha da grando despezaO gnllo, quo canln, ó quem aproveita. »

B a linda avoilnha ainda hojo püo ovos,Quo o gallo contonto recolho a cantar ;K dizom qno a vcllin morrera ontro ns chammosDopois do ii cabana o fogo atear.

Comtiub onlro o matto, so nlgnom por lil passaOu soja do pé, on soja n eavallo,So grila bom alto do cá—Magdnlona—,Uoâpondollio o ócho do lá—Can li gallo—.

Quorois o conceito do conlo, sonhoi-os?Por aò sibro o caso o formno-o dopois :A uns diz o povo quo morrom-lho as vnecas,A outros foli.os quo parem lhe os bais.

ORLENCIO.7 do Janoiro do 82.(D.i Tribuna da Magdàlena).

A LAVOURAE .03 0HIA00HF.3 U GADO

Coalho parn coalhar loilo instantnncamcnioO eoW. nio* pnra dnr cAr á manteiga o aoqtioijo, proooHn i oslo seguido polo* fabricantesesirungelM» na Bupopa o IÍsIikIiia-UiiIiIos dnAinorio», do reeulUdo seguro, garantido o infallivol o Inloiranienlo InnlTeiisIvo couto imiUntlonlar o grnndo nuinoro do im«i6ns quo dellesJi. fiiíoiu uso. Cada vidro íflva no rotulo Indirndo o moio da empregar estos urllgos, dosquaosdamos ainostras gralli a quem podir, opura garantia n nonsa marra ntgi.irada quo iiuma estreita branca om fundo ónoarnòdi.

A'vondiiporiiiiiciulo nodoponilu do ferrugens.

58 1111A D,\ ALFAi.i)E«A. 58Trtcan. . noKohi™ (i ntigos o roceiifoi, as1U,..j'j.j xUHA, coi|iii:i.ticiiK,elc., olc. curnin-

so com o inanivilli, no Xoropá peitoral de/'Vi/iii/ojo , auyico o alcatrão da Noruega ;oslo podoroso inodicnmonlo oniprogndo por, dl-vorsus clinicos, outro ollos os Srn. Drs. Tava-no, Pereira Portugal, Antônio dn Sinuoira-Azovodo Mncodo, oto.,otc. quo longo, cria onu-moral os, alóm do millinrosdo ollesladosdo pos-sons curadas do divomos incominodos pulmo,naroí, da razilo pola quíil so torna rccominon-dnvolao rospcilnvol pulilico.Ti1. ri_n- n,lliBnB ° rocontos, do mnncaracter,1 l<r_Uai3 oblomeo uma cura prompta som omonor projuiío do oo rocolhoroin, com a vor-dadoira Pautada de llicord.

1?p+rtr_orrrt ° W_'âí o vonladoiro medica-JiSbOIUtlgO monto para eslosduus ineomino-dos o o Elixir deeamomila, composto nara pr.nn-ptamcnlodobollar todas nn nlVocçOos iIosbos donaorgSo.i, como sojam dispopsias, gnsti-its,otc.,otc.¦ffi-rt^iíTOT.o ° n.MiTimos. o unico meilicamen-JuIIipiJJtiUa tomais onorgico para combateroates iucommoilos ò n 2'íntu. <i''c salsa cambao iicnpii-a fci-onco, polo oxcollouto resultadoquo tomos fbtido o o quo diversos clinicosatlontain, tondo o omprogado om diversas offoc-(;õos da pollo, rhoiiinatisino, Otc. olc.

ftftTihwH&H anli!?"" " r0Mnte9' ÍLÔBMWJUUilUOAO hh.vnoas, otc, otc,curam soom tros dias, som dòr uem rocolhimont", com

m iSIl»

fl

1 ?._LOCADORA E

"lilKiSUBLOCADORA

o Espteifloo de'poyrtin.N. B.—Eslos iiioliic.imoiiiõs são toilm appro-

vndos pola Exm. juiilii do hygiuno publica.UnicO deposito destoa preparados A. H. Car-

valliii* 1'crroiru & C.

33 RUA DA ASSEHBLÉA 83

JU

No nosso esoriptoricreoebem-se desdejá an-nimeios ou qualquer ou-tra publicação, para se-rom inseridos no corpoda folha ou nas capasdo «Globo Illustrado».

Como uma parte daedição desto jornal èenviada para o interiorlembramos aos annun-dantes do maohinas ede outros instrumentosdestinados á lavoura, aconveniência de os fa-zerem annunciar no«Globo Illustrado», cujatiragem já se eleva a6.000 exemplares.

Recebem-se assi-gnaturas para o «Globodiário, o qual será en-tregue» em casa dosSrs. assignantes ás (3horas da tarde.

-nTOURAPIIIA¦:

li im d» Oiiiioí ií%

llll \ llll ILIlilSIÍ87 RUA URGA DE S. JOAQUIM 187

PR0PITOA1)E DE 1 P.Trabalha com tricôs d'Austrália, America do Horto o Rio da Prata

,l'i/l'J",'l ! í.\.,i'. ..» «... ¦; •- ai ".•> >iI_V»»M. .¦¦(

^ftí'«ii-tMÍ^ei^í» í

I ft fl

YEM1E l.|JKU_ í Wilii. A DIT.IÍEIIJÒ _ VISTA1»ItlflÇOM I>0 JMWUO/WDO |

Tout Itornoold» o «ouUiimv u n»n«uot- «ral.t.ltt.münto uo* «rei. luvmiloa-o,» «omenMe

<llV ti-i--i» piiin ]i!:i ii 1 >•• ¦"

Propõo-H» ii, p.nroili. o trl«r«» .molmmt a„ OMLintiiuoliN»» «^^^VJf^ tt ¦Btt(lUiUlándo o q.mntltUulo miUNIUviv u* j»ouü*mIUuiIom <1<. iUOl*Uí>

187 RUA IMA DE S. JOAQUIM fflESCRIPT 1)1110 ~-MA Iiii Dí BARCO

"S. %

I MIE QUESTi DEM i i

_gt_w^^_.,v*lf.*mw

um mm pÀ M çrs

M Itua Nova do Ouvidor 86

IBICABÂ, 30 do Novembro deIllms. Srs. Guilherme Mc. Hardv & C.

Promotti communicnr Umn minlias obsi-rvoçúsi ti rospoiH do.— m. ohiniímo k«i'eoiu. ivvha a nusimiuçXo n» cAVg coujidornnstruiilo om nu.._ nllli-iiiüi o rnllocivln n«3tn fit/.oml» por omprognilu bou ; ileclaioi, jmrõiu. no inosmo tftmpo, qu» ns obaoryaçfSft* i(A rnfurin »pJn o maoiiinumi lor fupcel.ní(fe pir nlgune mo/.oi. IC cjiflffmla . yociisiãi) do cumprir n minltn promóRsas couw n d .gariptfQnln.A qno .imcíiiIh ilo tdi o in_c .inimno prisa intore*<Hr noa moim Ctllagii ilo lavoura cnf.iistn, pa8sr> a oxpnl-n o om «ogiii.a tf»laròtilos resulta .os oblidns. ¦'."'¦ ¦' . ¦ ,

O MACtust.iMo MrariAt., rnnslniido pnr.i. esta fMonda, para a proparn^i do calo noeco, wnlo do clmmnilo calo coco comq uodoapolpado, cotn;6oso dns snguliit'B poya»: '¦ , . ¦¦,-•!• VoiiMIricloi' - nuo limpa o cafó vindo dm l.lli.i do todns oi corp-m ostranho*. vontilandoo do manotra convoniente p»re.ontrnr paw n dosi-escdor. A vdnlnrrom d'sio ò nlivia ; cila cõr oítranlm nn i-nfí a oviln o oslra.o do floscascndor.

%Z* l>t)M«r\M(ífi'lt>i'— A oonstriicçílo Boliila nio 8. do oixn crnno da in.inoiia ipio ostfin collocadas as chnp.s nft meinio, áijaimcomo o superior matiirlül omprog.iilo nn osmira man.aes. otc. produz, iima tal firmoza o ipimld.ido no movimento da rolnç|o' ramdaqno oviia toialinnnto â ouobra dn enfõ* dn prS i silo o oxpolln com lal rápido/., u ffi-ío doscascado. onvolto com n casca, nKp permltllndoassim quo o gi-üo soji itnprcgnutlo .lu prt ,uo so dosonvidvo no dcicasi-ni- do grfp. ,

O pó fino quo .odesoiivol.nc qno calio pi'b'Ihçitmo da ponoira qita circula o tlcaciiswdur ó oxpolhdo por n. «¦am 3* yo|ltllfl,|}.p.rcollocado por baixo da cnixa do tíúsensètídúr. A vãntagom do lodo esto comp,.sto parece igiialtnon.to sor por todos roconljecida. •

4* Von liliulor — quo vontila o café sabido'do Dosc.scador. Noste i;onor> á esta machina, ao meu vir, a nwts porfoita (juo..(^(lo|eimaginar. ,- _..\-,i' ._

Srpara porfoitamrnln o grão de cafá da casca com quo vom inisluialo Bom quo so porra um que soja. IodoogrSo por raíaqr môVimpnlerápido quo desonrai o c coni unn ãiVcilidaío tal q*ia causa prnzor \-el-a trabalbar o admira so n prndnni,-So fácil do vonto quo olla produz. F, somduvida a poçn mris 'jom combinada do tudo o mn<'hinismo

ri"lSopfH«níloi—tiibului* — com ruuvimonto adequado pnrn » boa soparaçao doa grSos, sqgundo o sau tamanho, aprosoaU era

O

FORNECEDORES DA OASA IMPERIALjAtSKrnoKIO 1>J

O maiB antigo dopoaito da MuolUim* do Ot_stvira do todos 0.1Especiolldade : Machinas do nosHtí, Linha ülnco, pnra tsda o qualq

to'l.'a os n-itlinres.[iicr ninchina, dos

fabricantes lt. V. J. Alexander & C.

«i——: ——_ ia

Esta omproza oncarroga-so do fornecor trabalhadoros para estradas do forro, agricultorespara o intorior, o pessoal para o se; viço do-mostico.

No mesmo oscriptorio oncontrarüo os Sra.fazondoiros poa-:oal toclinico para medir suastorras, o com nsaim todos os osclarecimontosrolativoa 4 reorganisaçSo do trabalho rural. (.

55 RUA NOVA DO OUVIDOR 53DROGAS

Chama-so a atttonçno para aa drogna, pro-duetos cliimicoa o pharmacouticoa cuja stiporiorqualid&do ò garantida por atteBtadoa quo poa-Buom oa propriotarioa o quo oatão marcndoBcom a marca Estuella, rogÍ8trnda no Tribu-nal do commorcio (eatrolla branca om fundoencarnado). A' vonda nos principaes dro-guiatas o forragistas.

DE TAR TRA TO FERRIGO - PO TAS SIGO IN AL TERÁ VELoontra :

A ANEMIA, AS NEVRALGIAS, PALPI7AÇÒESA CHL0R0SE.1AS ESCROFULAS E MOLÉSTIAS DO ESTÔMAGO

n» » >,i

« De todas as preparações ferruginosas solúveis, o Tailrato forrico-potassico 6 amelnor supportada. (Doctor t»ow3sbau.)

. OTartrato (emeo-potassico 6, quanto a nós, uma das melhores pre-paracões ferruginosas solúveis. Cem Pilulas dc Tartrato de póthâsà deferro* contem duas vezes mais de principio activo, que as Pílulas deBlaud e de Vallet. (?. olsssss «HSSSSi•)

^^ Venda por atacado: 14,niaGranie-Batclièrú, Paris <gs*_,Eio-Jaaaeiro : B. HBLLOT, BS, riaa da jÇ_sae3_at.lea.

)

1

í

iI

resultado sois diversas .iiialiibidra:A — Cafêmiudo, falhai!,; n_o fnllo de caía quobrado porquo o doscascador nfio quebra cafó do gr5o sSo.It — Café cbiln dc. i/i-ilo pi-ijni<iin. >, .

ti&t'tl4'I*

O — Café MAea ou Pérola, pnfffl miúdoO — Café e'mlo de t/iilo ijrossa,1-1 — Café M<ii-n oa Pérola. graUdtit!•"• — Cnfi- chato c Pérola de iir-to mainr o iilguna rnroços chamados njat4litíolr,i8.

Todcio inorliaiiisinii, trartaliitóós, ca,ln pocn Io mio oll.i po compro ó in quali Indo superior o optimnmçnto acabado ; nSo a n»r|ic

-h <í:;iií.;i*l j

'_m 11J. ;tt 1 »1«k] o»p »I,ui,.

mWJWi.WA!WI*S>í:

¦. NilUSíH..',1.1

.HSttlHt-_ . i

minha, n*U opini..i, ma» sim do tmlos n.« fi . .mloiros importaiilos que a lom obsor-ndo o assistido aò trabalho, soiii oxcepçllo do um to. Est|iflfrotqtio aquollos quo des^jiim vorifloar o oxpostii, nlisoqiioioin c.u fuzonda com sua visita. ,. iiii_i|'A

Pnssn n doscro'PP o a^inlainnnto do lodo i> macbiniiino ._.... i,,-,,-Os wagnns qne saltem oarraOTdps de i»í_dss tulha» ou deposito dõjnasmo, rodam sobra um trilho ató oia fronto da um çalxso oü njoogá

quo recebo corra dp 70f) alj-ioiriR do cafó. Eàti caixfio olt moága tom lim registro ; aborto olio cabe o cafó om, 'um

pequ6nodaix!Çó de onde ocon, luctor o leva o. i primeiro vonlilador (n. 1). ¦ • ii_ '. ', ¦ a-• ¦ ILimpo pnr este dota., o corpo estranho, ó lançado pnr outro conditclor nn inoóga do—Doscascador—(n. 2) quo igualhaento milnldõ í* outrqroghlro snll,. o cafó na prip-Tçün ronvi-nicnli ao parocor do quem o dirige. |

O cafó pnssa polo Doscascador, iiuo tem cllncadó por baixo do seu caixfio. o ventilador (n. 3) quo oxpollo o ne uno. i . . • . j.0-^ l'0Bcnscad"r — lança o cafó limpo, envolto coni n casca om um úovu dopoaito do onde ó lovado por 3o conduetor aò -r-Yenljlíqw-rn. 4). Desta cao o enfó já todo limpo, om um novo doposilo ou caixa o d'ahi novo conduetor o conduí ao — separadpr — quo r .áliàç. »separnçSo.apontnda om (n. 5). r .- (,. t, _

O cafó limpo o soparado se .ondo sou tamanho e eon '.riiraçfio podo sor tirado dos divoraos comiiartimontOB promptos para lóguir para o

mercado, caso nSo so queira aojéital ,i a uma escolha mais minuciosa que entendo sor convenionto. , .. .,,-,.. i .. , h,.-, .Pnra toda esln nporaçfiu quo acabo do expor emprngoj4)oj.ia. iim.O?.|.t..Ql algum tanto mais intolligcnto, o qual apenas cala enéarrogftd*. i»e

rogular oa rcgiatroB. n.eitnr os innncaoa o conservar;, e na casadas machinss o tfio pouco,tom afazer qud coadjuvà p pazar go on.Bpç-cnmonto do cafó limpo ou bononoiadi como CDSlurnamns dizer. " . ¦. . . .. .,, ,,., .

O machinismo trabalha com a ;_*«*.. o de 40 libras de. um vnpor de 50 cannllos de farça e aprompl* de ÍOO o, 13Q af^olt^ó.»<lo o i <*ó on» cft<v> jyov oada llOÍ>xl» conformo na condiçõos em quo olio so acha quando lançado ao Doscascador. Do cafo dòspol-pado pódn propnrar mnior porçílo. . . - „-,

Trnbalhn com Biimma suavidado dm razão da optimu o firmo colIocaçSq do suas diversos poças, devido no Sr. Alexumlro W.lh^'qao.prosidiu a toda olla. -.-... ,

'.'...• . ;,..,u_,...

Pre .uno quo aoja do grando dhràsSo soiii dapondor de concortos, porquo tendo jA proparado alom dó 30.000 ni-robii»do tíiitVS trabalha com n rognlaridade do primoir" dia. ,, .

Observo qno alóm do machinismo quo acabo dó descrever os Srs. Óulll«ermo 3lao Iíurdy «fe O. construíram, a mon. podido,uma mnehinn auxiliar omposta do um ventilador o soparador npprqpriadoi pai-a fnilitar a oscólhá do qunlqtior qualidndodà ca fé e 'príndiflál-

mentoadoptndoao cafó ordinsrio e cafó rsedlui. Esla pequena machina collocnd.a om aoguimonto ao machinismo maior,•' lem apresehtitdoOBmaia féli .08 resultados. A'vista do 6m IR» lisiinpe'ro exilo, das vantngnps que dollea oslon colhendo, ó do meu doVér ínvisr n VV; SS.'08 mens agradecioiontos, e oulrositn, pola promptiií. a com a qijml o sou ostabolocimcnlo tom' nttendido aos mouB diversos podidfS de fJHp!* lh^-'chanicas, cuja parfoiçSo tanlo aprocio. _'J Sou do VV. SS.affuctuoso o obrigado ' '

»*-^)p^i#A.

•!,!'¦y<-r- José Vergueiro

«•ttÍX?:

4Oti0

-5»í.iii*í fu w :,-Y,„y....... -.;, . FA2EH.AS DE ALSOD. O UACIOUAL, MATÉRIA PRIMA, PIADO, :. TIHTO E TECIDO HO MESMO ESTABELEOIMEHTO

jHi*t;í»"' .-««*< ii-¦Ymm % ¦: RUA PRIMEIRO DE MAliiSII||li!ÍSS' ;. • ."

' ' i -iV|)''li;"*:''"'Imm'' ".';:' :i'":' -¦—I — -——,.. . „, 'rt

11:, '.i i i..ii -ir¦ •'/;' '¦ -rr~ '"T,—r~ '— V'-V

'¦-.'¦'-'¦ ",',..." . . , . ______,_' '¦'¦' "'¦'¦¦'¦¦">'• >*¦ wi»'

'>'-"^'-^»

Ul (NA ILHA K^^^^Sfe?ãl?^ãS@-^^^

im:c3,vix3^^. 'M

vapor :cCYYr '"CCSC-"

montada do forma a executar com presteza e perfeição as maiores encommendas de sens EXCELLEHTES PHODUCTOS já vantajosamente conhecido^ e da mais superior palidade C

Tijolos k ítheiiiifiii, (Io (Ie íogo! ;.

¦':J:-!-

dei 3,1 6 cMuros,de Marselha, ias, cmnieiras e ventiladores

sas, ciiâtas üioíclf ile Paris, ditas" modelo"..; i.

'.¦.,,.:¦.- ' .-"|l"l'j|l. .M'||.,.J

1' AÜOSYHÍ48 «o EsenaPTomo e^^i»Çí|i|Í' 'i||

PRIMEIRO ANDAR

Oliveira Pinto & O. RIO Oliveira Pinto' &G.:¦',: ,"¦'." \'.y. •. ¦-.;¦-¦¦¦ ;"'. ¦'"¦ ¦. - -". ¦.;•¦¦¦_¦'..¦ ¦¦.

..,".. ¦¦¦i.Tt..".'..í:i-.:-;.ai*.~- *

¦¦ -¦¦'¦.¦ *-~*U'--''- '*