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Dous factos apenas predominam, não pelo presente, porque ahi não sahem elles da orbita vulgar, mas pelo futuro, onde suas conseqüências serão talvez immensas: uma questão attrahio todas as attenções, amesquinhando quantas outras se desenrolaram sobre a estensa tela da politica internacional. São os dous factos—a inauguração em França do regimen legal da repu* blica e a morte do cardeal Antonelli em Roma : é a questão, a eterna quês- tão do Oriente ou antes do Occidente como tão espirituosamente a qualificou o illustre redactor em chefe do Journal des Dcbats. O anno de 1875 terminara, decretan- do a assembléa de Versalhes o seu én- cerramento. Ia se entrar no dominio dos factos positivos, ia-se ouvir a verda- deira voz da França. A cabala ia bater-se arca por arca com os verdadeiros sentimentos do pó- vo francez. Quem tinha de vencer *? Os dous últimos annos, que aoa- havam de decorrer, tinham visto as maiores anomalias : em Maio de 1874 Thiers foi derrota dona assembléa de Versalhes, por haver manifestado a sua opinião de que a republica era o único governo possivel em França, e um soldado bonapartistá foielevad ao poder, republicano ria França sendo, presi- dente conselho de ministros, uni ex-ministro de Luiz Philippe e Na- poléão III, o Sr. Dufaure. E' este em nossa opinião o maior acontecimento do anno— a victoria dias, ha de ócéupar na completa e estrondosa do principio de- culo XIX lugar proeifiinente Depende to m mSm. yy:oa IÍi«^;Ífli|^ j; ^SÊÊ^Êm^mÊ- ! íóí dado ¦'"•'"*'cordura procurará lançar um balsamo g-^ ^ Rússia, se rião nos enganamos., Giacomo Antonelli, secretario de Es- consolador nasferidas,,que sagrara?} á^^da Jjg^ Ü||» tado do summo pbhtfficé; haiscido em; A regra seguida, pelo papado, e ^]ímf«}mm^àmlÊM^^àm^m Sonnino em 1806 e faliècido ha poucos data de hoje, -paia a escol^ ^ historia do se- nistros, é procuraí-os entre^ osj conhe- j j*^j Jás provincias s: - ¦ /magníficos ágètítèsrièsté . põrtó. mas,- ^ qué. acolhia os ^ brazileiros comes- CotriOTntflézà oTue' á, "sem príssibilidâde tíéciatissírfía estima. F^ y-- l*dé ser. alííí Siibáidiada. EnÉfêtaritò, f'¦ £.0 terminar a festa ípdoa os preseçH líiâlá «ô:iOSfy áa,' ^*fat*ari Ci .£_-*,naúto pthpPst*.*. e. íéquérirâérltps ^s àssignaràm em una^ihum«-*.ma ¦¦¦'¦-.'¦;'»*&>: ¦*---*- ,.« - «V "-- A^vaaáS. ChnsWtfeà^*^ Asdatas-.dessa-proçedenciacque'nos i^r$^?_AB \? dfréé-tarheh-tè uma cor- representada ria pessoa da Exma.. es- trouxe-.o-paquete francez .M&ndoga .al- f potidéücia.de Nft^-Yõrk âó Rio de poskAtí^r. cVpítao Luiz.^e^ézeraae. r, -i *- »¦- uomeando seu primeiro minis , um orleanista: em Fevereiro se- jriiiute foi promulgada a constituição da republica franceza. Como se comprehendem estas cou- sas*? Devemos ir procurar sua origem nos casos marcados pela fatalidade ou nos decretos infalliveis da Providencia Di- vinrt*? Era o primeiro passo: os outros ha- viam-se de dar ainda que se houvesse de pisar por cima de espinhos. Vota- ram-se as mais leis constitucionaes é em Janeiro de 1876 principiaram as eleieSes a agitar a grande nação. Aquella assembléa, que viveu e mor- reu, cobrind->-se de baldões, pela im- potência de uns, fraqueza de outros, inépcia de alguns, de muitos, ainda uma vez provou o que valia : sendo monarchisfca em sua maioria, -comquanto divergissem os seus mem- bros quanto ao nome do monarcha, deu na eleição dos* senadores inamovi- veis vencimento à idéa. republicana! Este era na realidade o pensamento do para*, q»e o demonstrou na eleição dos deputados e ha repulsa, con. que recebeu a candidatura do Sr". Buffet, o ministro, que tanta guerra movera, que tanto esforço empregara coritra a democracia, que assoberbava e vencia os antigos partidos : mas era este o pensamento da assembléa ? Eleitas as duas câmaras, inaugurou-- se em toda a sua_extensão o regimen mocratico sobre os* antigos princípios governativos rio páiz mais inonarchico da Europa e onde a idéa da republica estava mais desacreditada; E não duvidal-o;— le monde mar-, che, disse-o como titulo de nm livro, qué se tornou provérbio, um £^*attè escriptor francez : a r^uoíica Gravou e espalha funji^ raizes na França. Uma, noticia, que, ha pouco nos chegou, vem confirmal-O. 0 Sr. Dufaure, ex-orleanista, ex-bo- napartista, ora republicano do dia se - guinte larga o poder e entrega-ò ao* Sr. Julio Simon, que nunca nem sus- peito foi de abrigar no cérebro idéas. qúe não fossem do mais àcrysolado ré" publicanismo. Póde-se, portanto, dizer que a repu- blica recebeu sua ultima sagração n-t terra em què reinou Luiz XIV. A França é propagandista, ainde*. quando o hão quer ser» Cabeça litte raria do mundo, espalha suas doutri- nas, inocula-as no espirito dos outro-; povos e ahi fruetificam ellas muita*. vezes melhor do que no próprio ter- reno de que sahiram. O futuro nos dirá quaes são as conse quencias desse triumpho espleudid-. das idéas democráticas. ge lançarmos üm olhar rétróspectiví para duas épocas celebres da histori;. da França e do mundo, veremos a di- versi fórma, por que se fez a propa- g-ánda: uma vez, no fiai do século XVIII foi a bandeira tricolor, guiada por ge neraes imberbes que passeiou pela Eu ropa, acordando, ao som do canhão, o.- povos que dormiam *, a outra vez, m meiado do século corrente, quando si desfez o artefacto de 1830, que se cha- "mou a monarchia Julho. nã- eram numerosos exércitos, ferindo es trondosas batalhas, inas o jornal, qut abre caminho por toda a par.e, que procura o pobre e o rico, convencend- a uns, enthusiasmando a outros. Agora vai ser o exemplo de um*, grande nação, que se transforma, que quebra seus Ídolos antigos e eleva so- bre os altares deuses novos. O que surgirá no futur )! Qne influencia exercerá entre os de- mais povos a inauguração do systema republicano na França*? Não aquelle systema, que ensari- guentou as bellas-conquistas de 1789 : que conspurcou nos dias de Jnuho S quasi pacifica revolução de 1848 ; que fez de Paris um antro de salteadores e de tigres em 1871: não, não hade ser de certo esse systema. Mas, sim aquelle que tem sido eéo sonho dourado-de muitos homens eminentes e que sem duvida ideava Thiers, quando aconse selhava a sua pátria que acabasse de quebrar o que ainda restava inteiro do lantigo sceptrò e da velha coroa, de que !se servira a monarchia. a conjectura é possivel e não a aventuraremos nós. E' porém incontestável, seg-undo pensamos, que de tão grande facto grandes conseqüências devem decor- cidos da curiã, mas não' do mundo Descendente le uma grande familia j Assim, náo admiía, Que se riào possa daRomanha, diz umi-í seus biogra- j fazer juizo séghro do que seráá politica phos, a qual tem vivido nas alternati-! do novo secretario de estado.de Pio IX. vãs do esplendor é decadência^ con- j A igreja Catholica pende hni.dé ta entre seus .^vós homens, que dbs|Bálkaris* ^ . ¦"'..« Hóié é visi vel para todos que tem seguido còni attêhcáo^"è -aéóntécíirièü- tos qué temos áqüi referido chrptiolo- se rer. Quaes serão ellas *? a providericia divina pôde pene- trar o seu olhar nos arcanos insonda- veis do porvir. O outro facto, a que alludimos e qué deixamos consignado, refere-se á morte de um homem tor^ram-atítavéis, eomo ¦jurisCotísül- tos, como historiadores è áté cúirio sal- teadores de estrada. Estudou rio grande serninario de Ro- má, onde distíngriio-âe por não vulgã- rês talentos e taes e tantos que ainda muito moço, depois de tèr.já percorrido importantissínios lugares, foi nomeado subsecretário de estado-e aos 38 aunos ministro da fazenda.. Foi isto em 1Ô44.. Autonelli fechou a sua porta para reclinar-se a dormir no seu tümuid, en- tregando ão creador aquelle gi-àude espirito, que o animou. Que uso porém fôá le tantos predica*" dos, de qué a naturesa o dotou*? Respondam os povos flagellados pelo que setem denominado questão reli- g-iosa-. Adepto das idéas liberaes, couseg-uio por ellas o favor de Pio IX ; aiüedro-tt- tado o papá pela revolução, toriiou-se elle o corypheu de iufrene reacçáo. E' de nossos dias a historia, que priu- cipiou na fugida pára Gaeia e termi nou no Sgllabus.[ ,.. íA- *-¦* Foi o cardeal Antonelli a cabeça, que resolveu e o braço, qúe vibrou os mais-rudes golpes que desde então re- cebe o catholicismo., Gomo se pôde combinar a cegueira deste homem eminente, que não com- prehendia, que ia de encontro ás idéas de seu século, ao lado de tanta illus- tração, de tanta energia moral, de tão vastos recursos intellectuaes *? Nada vio, e caminhando por cima de iruinas parecia pisar sobre macios ta petes. ! 0 velho e magestoso edificio da :igreja catholica, como o tinham eom esforços ingentes levantado os séculos, •elle o lançou por terra : elle, sua co- lumna, elle, seu sustentaculo, fez mais em seu detrimento, em seu prejuiso, do que os inimigos acerrimos, que se propozeram a derrocal-o. Elle creou o scisma, elle deu fim ao poder temporal dos papas! Que homem fatal! Cegos, porém, são ainda mais aquel- les, que o sustentaram na vida e que lhe entoam hosannas depois de morto* Sobre a sua sepultura triste epitá phio deve-se gravar sobre a lapida— Architecto de ruinas. Inverta-se, entretanto, o papel e ao. lado de um grande rei, como se an uunciou Pio IX, colloque se um gran- de ininistro, como poderá sel-o Anto- nelli, dispondo em favor dos grandes principios dos talentos transcendentes, de que para com elle foi pródiga a na- tureza, e calculem-se os bens, que da velha Roma rejuvenecida poderia re- saltar sobre o mundo. Aquelle celebre—Non possumus—que Item durante tantos annos; conservado •em xaque o mundo inteiro, transfor- mado em—Possumus—, seria um ma- naucial, em que o progresso iria beber as suas inspirações. E desappareee da terra um homem sem duvida eminente, que: parece ha- ver nascido unicamente para ferir no coração os interesses de grande parte jda população do globo, interesses, que gicamente, que iJisr.#í_(rordBeaçòns- Soi^1 oviní-hn Triárs riuando-Anó-ian- clivew Fázéí-â' voltar áo pôntode qpé partio, não é possivel:" pequeno es- forço basta pára lariçal-a"rio abysmo. E- possivel, porém, fazeí-á parar qúedâ.«í Pará isso Deus inspire o cardeal Simeoni*. È' este, conforme o dissemosfo se- gundo facto qué leva* ôs' olhps e *vs áttençOt-sdo observador do ãímo de 1876 para os tempos nebulosos|lo fu.- turo. Í: Consideremos agora* a questfo em que se involve quasi a Europa inteira. As tropelias da administrarão!, turca pr.oVocaraín ainda- uma vez ayi.isur rei :ão nas provincias chí-iStãs dáiPórta Ottoniána." li As t-ympathias de. raéa, desejos de sacudir o jugo de uma suzeranià. de- testada, animações^ não ha negal-o, de uma grande potência interessada, alargaram o theatro da guerra | lãü- caram ao meio. da. luta. as naçõess vi- zinhas ás provincias insurgidas^ Estremeceram-todas as nações ocei- dentaes de primeira ordem. O resultado não podia é nem pode ser duvidoso se deixassem os contendo- res entregues a seus próprios e natu- raes recursos*,V Não foi, porem, assim, porque as armas, a gente e o dinheiro concorre- ram da Rússia, á opporem-se . aos turcos. Todavia, ou porque, fosse uni- camente o impulso popular, aPfoa*-- não obstado pelo governo, ou porque este quizesse apenas alimentar o fogo, para não apagar-se, os recursos nunca foram taes que Chegassem ae-stabeie- cer a Superioridade dos sublevados. . E emquanto servios, turcos, roíima- nios e outros povos batiamrse e mor- riam, os chanceileres da Rússia e da Austria e o primeiro raiuistro dá. .In- glaterra trocavam astucias e procura- ,vam enganar-se mutuamente. E os mezes suecediam-se aos unizes e os combates aos combates! Quaüdo estarão os povos bastante adiantados, para evitarem essas hdea tombes humanas, decidindo suas quês toes pela arbitragem, pelo juiz * escla recido de um terceiro*? Tudo, porém, tem um termo e, aç- sini, haviam do tel-o as combinações dos tres impérios do notf* e das outras potências signatariáâ'da| tratados,pára impôrem-se á Turquia as reformas de que necessitam as provincias insurgi-. das. Concordou-se ém úma conferência, quese acaba de reunir em Constauti- no pia.- O que sahirá dahi"? A paz ou a guerra1? Quem mais protesta dedicado amor á paz, é a Rússia e ordenou a seus batalhões que marchassem-. Temos á vista uma folha, que apre- cia com critério e espirito este pOnto da questão, de que nos oecupamos. Diz ella: « Não acreditamos que a Rússia, por exemplo, apesar do enthusiasmo na- tar lord" iiiaibr. disse qüe, hav^áde ser mantido o tratado*de Pariz; àopt- riiãb. publica, ttb poderosa em Irigla- térrá, não riâo ráctífícóu * este com- ptòmis3o;_más áté) conforme-ágpra Se rios afligufâ, riáo: pèrmíttiráy qiiõ se faça a guerra pelos interesses turcos, nem talvez mesmo pára defender áin- tegridadé territorial da Turquia; tíouxe1..*^ .^"«i"-—- - j rasDonuenoia ae hhw-iw". a.u ««^ >*^ pus<* nu or. uapiuu ¦«<"" *¦•-,- ------ ---¦ .. C«_^m.a: 28 do mez que-.acaba, de ^n^ró _é:Beató vdifflculdáué; sèfãoás 1J —Oãririõ do Centennarioí além de findar* ^h.«-"*;Vu^ : ív:--v...;^«y^ -•' ¦- jd- -Rá^pa a8* Unhas com qué nos ha- ftiífita còiiàa Cóm que ha de ficar as- sumptosyoccüpavam-de.preferencia.o. i_<$ftfâgfèffi0fâ$fc Seteriibro édé [y-fô èrguér" em ho£rà çte grandeslho- bi^plic©íe-a-#Sp^* Sè^âèí-s^^pàrá déterráinâr-fne;: estatua colossál--d*** Liberdade, alm- ágórá, I miandoorttundo dpestix^lfri^^yxoXfà^ l,CV«lUf,.V.'^™M.**•:i¦••.",^*-' **^?.íjt-S— . por q,ueid*we LPpes Jordaa ser 3 ram im quanto ao. manco «a**--<-,ufl c^deVa* ficát. C^nCfuiaa para o osseÜs>acçioilistás rio> dia JO .uma r|g^óü!trW-c*é; vetfdadádeiío, ihtéTéssè A.a-Q-no; foi auggerida pelo fá*Cto que os nf**.ta-.t.«r.euniaò.na a uai* discutiram „, *... ..__, t-üa^s-A-*-! \.r.&*\'imvr,ú- -* ***Hr i'stò !.-«í.wti»-.»-m£r.««n..s r.-.lebrarám-«—' á teliz ctreíatorio da cqmmissão 77^^00^ ^_\^^^rW^^^^^^Ms^ |ite7minaçào da seu primeiro século.de de examinar a. lei. promulgada, pe ¦ o '_yQ dia da . infj[epèridehciá Nacíó-1.existência republicana^ - « Podériamos, para Completar o quadro das disposições da-Europa-- pro- curar difiriir o aspecto, das potências neutras. Teríamos mais de um matiz em que fallarraqui-ueutralTdade abso- luta : acolá- neutralidade .espeçtante; mais'longe, neutralidade for.Çada e ãn-> ^;.^.*„ T.'«...i.r> sitin finalmente, neutra- congresso em Ouíubro ultimo e re- digir os«estatútoà õonf >rmidade Com a dita-dei. : :¦*--, A>*.;y . .1 Q relatório... foi: muito- discutido,; opi*- •nando muitos dos ..-accionistas pela* ré- -jeição. do.mesuip, o qué daría-lugar a liquidação do jáando.. Cpnitii.doíassim não aconteceu, .-e o relatório foi.appro- vado-e nomeada uma com missão para redigir.os çSiaíutos.: Não de|atíiníái|aia -p9*a0Orãais*ifa*sjae s- contentes e convocaram outra:í?é«inia-% que çeleb"oú-s.e üo dia 22. Nesta f oi nal n^^põdia' passar", dií-aípefccebid&j " Antes, porém, que esse mo^irólerito doSvbraziíeiros a-qui- residentes*ou de ^e.levante. na: b*>hia de>N*WrYorlc- a visita, fí' -6em CertP.que alembrauça .da pátria jamais.se nos mostra .mais grata e vehementedo que na ausência, quando larga distância, nos. se pira do sòlo> riatãh Ésquecem-sé as-animosi jlades e as dissenções, apa^amrse os ressentimentos, desappareee oi especta- cúlo- das ,lu;as pequenas, ,em. que os ânimos maísr generosos,.tomámlpai-te quando empeuhadosna mihnciosidade ciosa, n'oritro sitio, finalmente, neutra lidade que nãò occüttaa^uablínevül-en- cia. Infelizmente, nâo é certo qüe-todas estas neiitralrdádes reunidas consigam satisfazer a Rússia, sèurlevaraTur- quia ao extremo ;• mas temos: direito a esperar qúé, não podem.impedir o conflicto- ao menos reduzil-o-hão ás proporções de duell**». » Assim terminá-se ò anno 1876 com as ameaças de- uma guerra, que pôde envolver muitos povos e^ airida não os envolvendo a todos fatal- mente influir sobre eílas e o mundo. , Que se féz ém bem <la humanidade *? Respondam* essas oações qu^^or^ Consenso gerah se diz qué marcham k frente da civíiisação. ,festa t)l d^nande piei to do bemf publico;; Alarr apre*-eritada; 4e ^unanimemente, appm- '^^ 0 ."dorizonte,:, olha-se .para tufk) lanco.de » r„',*„>.;.„,1aimnarcialidade:r encara- Ãs iüépiiipatíbÜid?J*.*Íeí4 A novíssima lei eleitoral, sob cujo império acaba de ser eleita a Câmara dos Srs. Deputados, estabeleceu prin- cipios geraes de incompatibilidades que cumpre sejam atacados, se o legis: lador, isto é, se.aquelle.qué faz«akl não estiver disposto à; desprèzál-a* e a infririgil-a, comgrande prejuízo para a; nossa ordem moral é social tão ábà- làoáiM, * .... ' -^ Como sóe àccoutecer nésté, como em vaeta uinâ moção,. davido ao. Banco B lenos-CA-yre-s.iís cpnvéniente.s.pideres para ,encarregar-sé^ dá' liquidação, dn Nacional *,::seqdo para isso nomeada uma co rh missão ,d'e.ritre osiaccionista > a qual tarnbem.se- encarregaria de rc- colher as.assignaturas dos que não po deram çom parecer ás reuniões. ; Ficavam, pprrantg, neste os ne gocios. doBançp: Naci°Pál, que pf*.!- oceasião cris.e; ní-metaria qúé aba- lou, Buenos Ayresy esteve tambem quasi ã:; liquidar.-:- : A Õ oúVò assumpto 4ue, como-diss**- mos, oecupava* a attenção publica erv modo porque deviüser julgado Lo- pes.-Jordane onde. teria, lugar o jul- gamento. 0 ministro da = gví^rra deci- "dio esta quéstáovú^Srr-nirtaUdo ao.ge- nérál Ayálá qúe èntregas-íé- ó-p-eí^inf neiro rias mãos db- júíz de'paz di-* Eritre-*Ri"os, afim de:sér: julgado pelo- tribdnaes ordinários. Qs autores sèdiçáo détuÇumari serão, julgados pelos tribbuáes feder'áe's A capital Úa Republica recebera eon- dignamêrite a eominissão fraucézífque viera a b-rdo FrigofifiqUè: _ouv<* muito enthusiasmo pela chegada] db | vapor é divér.-*as cõmmissdes haviam sido designadas pára obsèquiar os Cóm- missarios francezes. Noticias rècem-chêgadas á Bumòs iAyres reféreiri qúe;ò coiriraâridánt.- iMáldoüádo áíndatévè que se háyer «com os indios de Catriel-, aos cjüaés ba- outros principios,^ no^^hútoraf |™ g^^||g^g|j^ rauito gad< com dobrada imparcialidade se a feição saliente das* questões :. de-se mais- facilmente*.ser* justo para corn anâígose adversários, A imagena da pátria é a que,maís avnUa no..qm-~ dro donde as perspualídades vão pouco á noiicò'desàfii)áíècendp.:.,.^ .Ty - Nós oútTrós lúáziléirbspossúirao^m*.- ô-Vtvelmeiite a velha v'irtudè dp, oútrio- tismo: oúdé quéf. que.'nps. siçhèinpf, tóra riossa térria., soIhos'.todQ*a^oma «á' eográndécef ás nossas .cpusa« ;e;ç«s Iní^ssos:hbniens; salvo o^ direit;*- de vol- Iràrmos."í*"pátria dentroe.m pouCT e çlay liriâ.rnios contra ósmossos homens e.a,s úossáS çóüsád,r-que tornam a parecer- inosúiàò-* é tortas.. .; ' -: ..,„ n , ; ' TtíúhÓlidó erii correspondências p;i- blicadaâVst-ísúrtimos mpzés no Rrazü., %'ém^variás cártàs-particulares d'.*hi «:r-*cebÍaa!C^ pê"a.nVh^aqpijmtre a com - rmissãó brazileira, que'- represatau*:9 jltnperip na expp**ição de Philadelphia 'grande contenda. r-íao sei.disto. A' face-dq- estj-anhns uíferios énve'rg.oiihoU;tal desèonxayo - MB^uniá- disputa JiouVe, por hoiirri _Slfa, ficou em familia, e nem delev rmareou o expfendido triumphp que lobtivemos na exposição internacional j Ainda no diá 7 Setembro, cóm ex ícepção de úm cominissáríò áuSeúte em; iestiidós, é outros dõi*i doentes; vr ¦ Unos todaa cômmissÈOjrènriiiHe^!?/^3 Uéstemiinho de qúé remou db príricípiv Lv»Am ^ôaa-*-T.enniaotantácordialidade « meticulosa, dando assim chaneá*rá;. Assim é que se levanta questão se» concessionarvi ou emprezario de, uma estrada de ferro, pôde ser., eleito deputado pela pro- vincia onde teve a concessão ? Ò art. <io decreto n 2675 diz: i « Tambem nâo podem-ser votados para. membros, da assembléa provin: ciai ou geral, e *-enado os emprezarios contratadores... nas: proyincias^em que os respectivos contratos teriham FGIMETI^' 15 0 MONTONE Estará, como suppomos republica |lhe foram confiados, para-elle-zelar: e fraiic-za, destinado o desapparecimen- guardar. to do cardeal Antonelli a exercer no Seu suecessor virá continuar, essa mundo inteiro decisiva influencia *? Ilobra de extermínio *? cional e religioso que segundo as fo lhas russas, se apoderou das popula çõesj se decidisse a fazer a guerra um camente por esse motivo. « Mas-o que é eertó; é que a Rússia, no ponto em quo hoje. se acha, depois de tantas demonstrações opreparati- vos e com as. sobreexcitaçoas popula- res, não poderá, sem receber grandes satisfações, niecter na bainha a espada jâemm.eiodesembainhada; sèra pr*-- ciso, para qué renuncie a fazer uso de seus armamentos que a conferência termine eih positiva victoria diploma?- execução e durante- o.tempo delles. » 0 art. 129 do regulamento expedido para execução das instrucções eleito; raes repete .a., mesma doutrina- . Parece-nos ciara a disposição da let- tra da lei, que ihcompatibilisa, porta nto aquelle que tiver na. província, a. con- cessão de uma estrada de ferro. Nem se diga que a incompatibilidade, procede para o caso de que a concessãr tenha execução, isto é, tenha pasado, do decreto a realidade--porque,,a;lei expressamente se oppoe á esta injter-. pretação quando diz. in fine e durante o> tempo delles.1 Isto quer dizer claram,ent.e que se trata do contrato que está ou não.está em execução, que pode não ter exe.- cucão e caducar, de modo que ain- compatibilidade se prende a existen- cia de um contracto—é pelo tem poda duração deste—quei* esteja não em Nem òútra pode será rasãoqiie levou o legislador a consagrar esta iricoinpá tibilidade, senão- evitar a infiuéhcia indebitaque em tal caso exerceria b candidato, que na posse do contracto podesse actúár sobre muitos interesses. E com maior força de procedência— visto que"toda Concessão cria, pára o concessionário influencia e d«pén«ien- cia, excluir"os que ainda projeciam dos que estão em vid de eocecüção, era dar aqueiles o que negava a estes, com a differença que. estes não^.enganavam aos povõs,e âqúellesos1 pp^ríarnAengar nar, ser vindo-se coihéessãò. tãosómeri.te como arma de^estigm, parj% çb£g$r ao seu desiderdiuirí. O principio., pois, não pôde deixar de ser aceito como regra geral de resplu- çao para osmésffiot Casos- , ', , ^ * mente as rUas chegando a iuvadir ãs casas. Foi preso o commandante do navio Vigilante e conduzido para bordb dy* Resguardo, O motivo era um pouco mystefioso.. . .... . No Tandil o governo suspendeu o jornal. Ponenir^ Medida segurança publica ê o que allegra.para cohònestar ó arbitrio. Diz uma, folha que; diverso.^cava; lheiros. "ofganisà.vam um grand'.. pas.- seio Delos. ésjíotos da cidade no dia Io áo fim dessar reunião tanta cordial duaüta bástõú para provar què rienhum membro déásá Conirnis*áo se e-*qnèceu inô-í Estados líhidôs' dn qúé devia àsi próprio é áo riorné brazileiro*.* No diá anrtivèrsario1 da riossa inde seio peios- esgotos. deste "mez. ... Em breves dias, devia.par^ir p*rira.o nosso .porto- o, vapor. ái-gentino;S-tnía Fe, que se'achava em Campana, fa- zendo um grande carregamento de ca.vallos, bois, carneiros ect. ,- Fálíecen.èmBneno^AyresftSra, D. Josepha Martinez-;. Mitre, mãi.,do U- lustre geiièraí D. Bar.tholomeu Mitre- Do.estádo Oriental as noticias ^ão.de interesse local..\ ^r'-r- EsÉa€los UiiMos CARTA. DO NOSSO CÓRUESPONDT5NTE péúdeneiá, ò ministro do -Brazil eiri Washington; o Sr. conselheiro Carva- iho B >rges:, déii tios sáíõès do Uhioh Leaqun-, Club eni Philadelphia, bin ban- qufúe a que fórám coiiv i.lados; vajno-* brâzileifosaqüi residèntéá: ' Em üma sala ornada com bandeira/-' brazileirás e úprte.-a.níeriçâ.nássê^fca- rám-sé a' utíja^m.ésá áeívidá còi)-** pró; fu-*ão e delicado é^nletó, èmfrerite ao ministro ò:Sr*.úünsèíhéirò Lopes N.éttí*). vice-pr'*:sidérite da còmúiissão brazi- b-íii-aA-ob* Srs.'Drs. Nicoláo Morèiuà; Paes Leme, e Motta Azevedo, ca-òvtãe?^ S--ldan*hae:!*üiz R(;Zêriúe, Di*.!Tor- reão Barros, secretario delegação. Dr. Joaquim "Nabuco^ addidp delega cão engenheiro- Advim'Dr. Netto Tei- xeira- Sully de Souza- cônsul dos bra^ zil* em Baltimore. Ewbanck da Câmara aRícardo Lisboa^ empregados do- con- suiadó geral, e«o Cônsul geral do'Brazil* Sa-1 vador de Medonça. Qiiatró horas durou ò banquete, que deixou rio espírito de todos os COnVj- dados: a mais grata impréssãi, pelai íembrarica do^dia. que1 se commèmí>-; Repu"biicá.Franceza eateadeivqu**- de via offerecer cidade mais; importante Ddiáo.a estatua, de; um dos maiores y ÇóliaDora-iores.dá Independência norte-j ameri cana,.La fayet.te..,V- â A; inauguração eff-*ctuo\i.-s9..no dia «5 Vfe Sètenibro.na.praça.da«Úriião¦ (Univn Samre), exáctatheute jip; ponto* em que desemboca .0 Broadway^deppis de atra- vesisár a parte exclusivamente com- riiereiáT cidade. A estatua é um ex- cellènté trabalho mesnao exculptor Barthbldi, ãútor da estátua colossal nã. Libei-dàaè: p^afayétfeéò Láfay.p.tte da rèvólíidãi.:, jriòçó. énthusiastaV.cheío,do espirito' hovò 'que passou.- phrásé de úm publicista' eloqüente; sobre p d'éCimb: oitavo século para torúar-se ápliilósbphiá'é á íei do século actual;; é'Eáfáyétte'aiitesdé passar", pela naó dos ácontècimeritós "e" dás tormentas políticas que esmagoútodos oí!:homeõs públicos dessai.gemçabijacobino-párá- uns, reacci on ario* .parai ou tros, dèspq- jado .aos- olhos .,dos pártidosdopresti- gio-^dé que- o. cercara o seu h^roismo inspirado pelo fanati.*-mo'*da'liberdadei E' ainda o moço que ha.de permanecer historia, qüándo, a historia.revestir ;com ás suas. verdadei rãs. .proporções os 'aconteciraentos: é ós homens. E' o ado- ilescente de dezenove annos que abre máò^ de tu'dó, posição, fortuna; para atravessar os raarése trazer'o coração q;ie-b>exalta e o braço á' dèféza uma caíis*a fim povo* éscravisado, cuja ;erriãncípaçãõ forhe.cerá^iS^río"^ exemplo ^aós òpprimidos mundo inteiro. ' Ónioniénto.'escolhido*pelò esculptor ipárárepreseixta1' o séu hèrôe.é.aquellb tem qúe Láfãyette vái pisar o solo,ame- ;ricânó.' De sobre*. á proa do. navio Iqúé ò~ traz. com ümá das inãos.aperta a íespada sobre ó peito é com a.outra, estendida com nobreza,, offerece os séiís serviços áo pòvó á cuja líbèrdaç*e se'vem consagrar., ÁVsúas fôrmas juvenis, pouco.favo- rávéi** â3 èstãtuaria, são dignificadas! porurn"parthejámentóengen_ò\samente dispostórqué amplidão ap,.corpo sént prpjhdfcar'^delicadeza, das li)ihas e á I el-*gáncíá do conjiiüctp ;. l m SüMM.*Rto. As linhas com que nos cosemos. —í CommeWóração üofirài-n rios Estados-Dn dos,: A estatua de Lafayette; -a d°> -ewrard a d% Colombo, a da, Liburdacíe Reli(4o-*a, a de Daniel Webster.—üma victoria da sciencia: Hell. date. 0: fiédéstal, cujás^prj)pprçbes..e,fó'*iii;:*fc se hãrmónisáhi aurri ii*avéí igente com ú attitíidééb ãsoéctó,gér.a.lda estaf.ua, é. ornada dèfestõe-j é gFÍnáÍdàs;.de.fòlbas eiriblèmátícas -r á•liera. ..sy.mbolo da amizade: o louro.- da írloriá, e o car- vãlh->. fòrcà.* Ná{" fâoer do pedestal que olha para. O; Broádwa^ está in- scripta es^i.*- unif.a pab*s.ra. Zçfayette; úa" face de Óéste l^-se \ T.othe City of New-Yorh France, in remembranfa of surnpathy. in time of ífial. 1870—Í87I'; na de lásté.: As soon as J herard.ofame-^ riçan Iridependimce, my Jièartwfis enlütai) 1776; émfi.n, da sul : ErectedjS76. QueinypQlo Brôadway chega.a Uuiou ¦Square tem logo'em.'fi*e;i.te> npva«.est*-*... tua, q.ue veio á ficar entre a estatua eqüestre: de. Wasblpgton; e.a^pedestre de LiÓcoln, que na mesma linha oceu- nam oSido.usangulosúa.pjaça. Na por; sicã * em q,ue foi- coílocada, a estatua de^ Láfayetteyparece fallar de "Washing- ton. q.u.ercpm amãp dijeita, estendida di*: se hia. acçeitar, aiudíi. a off-rta da. coadjuvaÇáo da França ou accolher de novo o amigf). apoz. a evolução de um *: -r/\ ti* i*. •¦- ^-Ávi*! írífi-it-o cr.nl-»».— 7 m século." Què íná{|tíifiÇó futuro sonha- -,,*, * -,,.,, .ram par : á Àinéricá "do^ Nortei aquf liei WÉST^. :™sdhy WÊ$fâÊ$ÈÊÊ$tèÊ& ¦' sz.. ji^c„ss. Ãf m wmmmmmmmm. i New-York, 18 de Npvepibro de 1876. Depois da minha carta de 26 dey Agosto, não" tivemos um vapor dire^ cto para o Rrazil. à lirih.a Lamport.-Sc.. ^ ^ _ A „„..._. Hólt, cujo espirito de empreza to.do.s- ^ási todos os ,bra?ilei*sos que--acimá; anui esperavam em curto pra^o. as via-: nomeei àecudiram ao Convite, dos es-; Nessa mèsmá noite, casa do Sr., capitão Liííz Rézèódè,Apr{r*xim.ò âo^ tèVreri"s":dá exposição, qúaèi todos m b«*àsiteiros què estão eátudando n*>s: Estados-Unidos, reuniràm-sé pá;á ce lebrar o ánttiversàríó Tridépúndeh-; cia Nacional. Ao terminar, o. banquete; dado np Union Leaguè Club, quandoj poa -V -. .-v-AAyíS / ---1. ¦ &; 1 _ii €a «-* (Continuação do Guarany) . ¦ i . ¦* *.- ':---®0&'~' ' "" ' '-.A I»R!ME1RA PARTÇ OS f-lNCII EYRA-S Vi COMPUCAÇOES culpado, o que não me parece possivel, serei o primeiro, a entregal-oajustiça. 0s dous homens inclinaram-se sem j responder; o duque tocou uma cam- paínha. Apparecèu um criado. ²participar a D. Emilio, disse o duque, que desejo fallar-lhe. ²O Sr. D. Emilio não está em seu quarto ; resporideu o criad . inclm..n- do-se respeitosamente. ²Ah ! redarguio com espanto o di- iploriiata *, ainda* fora a estas horas ; está bom! Logo qúe volte, pois não Iforça neste negocio ura quê que igno- ramos. ²0 Sr. capitão D. Sylvio Quiroga, annunciou o creado. ²Mande entrar, disse D. Zeno. E voltando--sè para o duque : ²Desculpe-me;* Sr. duque.;* o capi- tão Quiroga é o ultimo ofiucial por mim despachado no encalço dos fugi- ti vos; é um velho caminhèiro, e se não me engano, traz-nos noticias. A— Então bem vindo seja;elle, disse rj. Euzebio. Bem-vindo,sim.anarmou o duque, Houve urn instante de siléncl?* &}}- rante q qual o francez.. e oa dous criou- los se entrê-olharam. Não quero saber se eram dous Pu tres, contiriuou D- Zeno, como vem a ser que ó capitão, conseguindo apa- nhal-os,Adeixou-os escapulir?; Semelhante revelação produzio o effeito de um raio. Mais agitados, dp que todos mostraram ficar D. Zeno e Euzebiç.. ;- ry77- :.r%- "<-: >r'¦ -: -A" 'f —.Pyneheiras! repetiram elles. . Sim, ellés mesmos, eháos^bémos quaes as suas inte-nções,. Deixei hade tardar, digá-lhe que venha ter porquanto espero que os èsclarecimèn- comigo ;4[ tos que nos der hão de dis^.par a^s du- - » : _ Quanto a isso, Srs., respondeu o duque, posso logo que queira provar a falsidade desta accüsáção què levan- tam contra o meu desgraçado com- patriota.- - ' _^ Folgo com isso, disse D. Zeno. ²Como o conseguirá? perguntou D. Euzebio. ²Vera,; o mèu compatriota, ou an- teSi o meu amigo, mora comffligóúesta casa,' e vou mandar chamaho. _. Com effeitP, observou o governa- dor, por suas respostas saberemos em quefieamascousas^ ¦ ¦* r 7:^AU _= Note-se, Si*, duque, que eu^nada _rjr.oypro.egmQ D. ?*enoy Wo te-A» em ,ista offender a honra desse cava*- llieii,n-&_;-; «vela- __ Nada tenho com isso, Sr-, ? excia raou o duqne com urábèUo *™^ iüdignáçã-ol elle for realmente dous - Vou contar o caso em duas pala-1 homens emboscados na entrada com vras, meu:general. flIfMâ-fi^i^^ií^^^te Na oceasião em que ia erigalfi- nhal-os, quando me achava distante delles apenas uni tiro de pistola, de improviso sahem de uma p.quena ,Ü, criado inclinou-se sem proferir pa- lavra., Não ihe oüvíste*?1-' rèpÜçou òv di- plomata;o"que ficas fazendo ahi? " __ E' qiie... Exm. respondeu rpsr peitbsamente"-o criado,!D. Emilio não ha de voltar !y - r -ít- "Gófnó sabes disto ? ': Esta márihã mandou elle buscar toda ásua bagagem por um homem qúe úisse deixar elle ímmeúíatamente a cidade. O duque iet signal aP cíiadp qüe retirã.gsè- E' singular l murmurou elle, logo óüéP criado fechou; qüe significa esta partida?*A: A 03 dous ctéOulos olhavam um para ooutrò attònitós. vidas que se levantaram a respeito da lealdade do meu desgraçado compa- triota.¦. ²Queira Deus!; redarguio D. Zeno. 0 capitão p. Sylvio Quiroga áppa- recèu. Depois de-eomprimentar respei- tosamente as pessoas que se achavam no salão, esperou.quep interrogas èm. ²E entáp ? perguntou-lhe D. Zeno, seguio a-pista dos fugitivos, c-apitâo % —Segui,sim,generál,respQüdeuelle. __ Tral-ós comsigp, rião è assim*? .:-— Hão.- . ; 'r-.-7à. Nao os apanhou então? '¦¦-' "* —•-Siin, iüeug^heral'..« _ Então, c°mo volta sem oã."dous hpmens?' ; ... y... -y^E' úuéem.primeirôíugar,não eram somente; dous; quer-me parecer Aquè matta uns duzentos- ou trezentos ca- valleiros, e. çárrèg^m com fúria pára cima de nós] cpmo.su tivesse .comigo oito homens, julguei prudente não es- perar p combate destes inimigos, Çu^% Est|. tudo peçdido ; exclamou -o governador, toda a precaução éimutil çóm estes dêmoüios. Qúégádéscblpar- me^.du^ue,se 9 dei.xp t|fl íuojalria.^ mente; mas a noticia que nos traz este valente oflacíál é de uína iraribrtòãchV éxti-emá; úe vo sem demora' proteger a.cidáde é amanhã, se me dei* licença, coritiuuaremos está conferência. ' meus 'Srs;,, res- gens de retorno para o. Brazil, está quasi com um anno de tirp.einip enão cíá esperanças satisfazer çssá aãpj- rácâó:"Á; .cessarão; d*£ ' Stdr Bati I^nfi veio vátitár p^ôiécios de novas linhas;, uma ámefióánH, què^eóntá coráyali^Ú- má*í: c*ásã's; impôftánteá'desta praçáe porvènWrasübãidif/ftttüròydògò verno americano depois de terminadaã cam-- panha, eleitoral, outra iuglézã coto escapar desta vez. á Quero-lhe muito; para hã,ofazer lhe feliz, máò grado seu;; iievp-lhei -gf-^idãq* pelo seryiçp que ínè prestou.-v a *- vu ^SM^yyM Ij; r 7. Q-,.P-*VN1ÇP ¦ ,.:-:-•;..--A:; •Ning-uempódeíformar idéa, remota] quéseja- da rapidez Côrii que se;espa_; lha urií'ario;tíc|á má-jçppiqvai élh*. di^s-J fig.ui-aado.se de boca eni boca. tomau- do incessantemente v ulto, e acabando; eiri tempo muito,curto, á voltar qué pnmèirqa communicou tão sobreçãr- regada pontos e embellezada de -li- nhas, qué impossi vel se toma reÇonhç-; Cel-ã. ; '¦:'' 7.: 77-:. . -• :-- i':-.-.-!.;'; tudaute.^ acharamTUOs ináis aanto ençhuiia.smo. pela comnièmoração m dia da pátria. , Muitos brindes. el.o,quen;teacfQram-le-; vahtà(|ós, tcansparecendo cráraua^tite* da.festa o espirito fraterno das duasj gísjúdes«nações, americanas \ pois qúéi se todos- tinham na inente a;terra; Pátal-. uingué^m 'esquecia a livre e- grándó na-* á pulsáríd^hiró dás ãuás. **jst.rúctüras bi-Ôrize! E:qí.ié.sãntó, júbilo não deyey tèr enchido éssás:dúá.s nobres álma^3 áo vereni-sè assim éói. çolloquio- rió céútèúúário independência, emque á'Providencia 'quiz: que/ás suas dua*í grandes -naçõe*-!'àè- olhássern^tambem iriháes ha liberdade sob idênticas.insti- tüiCõés! NóCoÜtro angulo da "praça o , modesto filho povo^qüé, depois haver subido á suprema'mágistrátriX* da nação pelo Seu mérito pessoal;, súbio ainda mais pelo fflár.yrio à veneração da humanidade* inteira, Lincoln, o.<j bom- ojnsto, deve ter dito aos dous|| fiíndadores que aobra cie 'i-jS6rtêm_prò-* iuzido fLúictós de bençamú dèpáTa^-í ooritinuadoreè.ly . F'dipor que ainaug<uíaçao da er>. a tuá *ie Laf-vyétte disnertãva todas; { panico,,e puyiramvp,^ ravam tremulas' o nome pavoroso doã. Pinclíeyras.' A . j ' A . 7'77-:. ,- a a noticia corria de; boc^ em boca;] jàluãp eram treze^c>syhqmens que se( haviam mostrado rias proximidades da cic-tnié, iriáã:.';uiff- f^rmi-dável". éxer;çi|o- hespanhol ^indo: Úp Alto Pgt^ saque^ ando, queimando, devastando ô-qiian- ta-encontrava, e cuja vanguarda era^ conàtituída pela;^ÓZ; Quadrilha dps gmc;hey/as; vinh<ira em maT.chasfòH çadasi é: talvez no dia seguinte acam: passem diante da çidãdeA O qué fazer % que resolução tornar^è"? mjde ;ó^çut|á-i rern^sé? para oude.fugii*.'?. SlMiguel es^ *"í> .'. proximidade nãP ppdia suspeitar, bati "Sgo ém retirada com-os meus. pondeu o diplomata, sabem que estou companheiros. t- Pois que! P que nie diz, capitão? I exclamou D. Zénô;¦'¦'pois o capitão teve.me|ío;! A_ y-^í ¦•:;•.. A .r777, a'---;yV ]:'__ Tivev um, geriérali tive medo, e grande, respòúdèu- cóm f**anquezá o ç?ipitàp; e m^is áihfia quando conheci a ge nte co m q tratava.-' '•* *ê- Que g^hté QÍâ essa então ? . Vim â rede é voltei para avisa-r ó g-jnèral"; porquê embora fqgissè,:tive, tempo da sóbea. para reconheçel~as. ; '1_: E são ?^...perguntc*u o general i sempre ás suas ordens '— Míí vezes agradecido, aj"é *àmá nhã. Venha comigo, Sr> Òahr*^ :CÍuási qüeseélev,a^^-s^pqr;qua;|tava«^ V*- ; K;-.. d-^uas derrotas, os hespanhoess não dei- xàr^n pt^ra sobre pedra, yr.7.-:: :-77 :A gèüte que os tinha visto, e,-com0i ^m^ré; açóhtecév innqnieros eíàln^sq exTsiQm Mi atmoip,hêr% çarréáíes-elaq- tricas que se incumbem de. tránsmitór áPSúuátrp pontos dpl&rizóniié, - ÇPíCN riou-se ú pânico, que ôádoiis offlcSI^ embora çbuhecé^sém a vetdade, fie1*.*a* ram aterrados, e perguntaram si o mal tíão era iriuito maior qoe suppu- nham... * . . Montavam elles nos eavàliôs que se- giirávám á porta do palácio do duqii^ as suas, qrdenauças. e a to.daei brid. "àirígiraíu-se. para .- çabUdp. Apezar da hôra:-:adiantáda, pois, era xriais meíã-noite, no momento ep que, o governador e o .çibütonero ch gafráin, a niuliidão invadira o ca bildo,. que a-presen•tava-áí.raésmá sceria^ de terror, e deúesord.enii por elles já-, presenciada na praça May or. '! Foi com exçlamaçüas de alegria e grptèstps de dedicação, unicamente inspirados; pelo pániqô, que á multidão recebeu ps. gener.aes. .«;. y¦-. a ¦rapidez do relâmpago, e> atiradas-AíiQ..... ¦-¦--*1 ^éósúh^idb poderá -Voü/por certo, res^deú éstè, |e^,^^ •atricto sigillo.A-y:; a; --« .^."-.AA ; ^ *ADêsdé-qüè voltou á;S-AJÍigilél o*:cá. pi^iõ J^^^yto4uifoga çpm^pé^a^álr giímá^ communicarayAá. excepção de toda áii.ude4ciâ^ ppúca, ém:ciroums ! tancias tão graves.7- r- 'jh à Õs: do*as genei-aés ó^Spedirám^se ihimeníátamente do duque e .sahiram acompanhados. peloú-icpitão-^^v-y-A;' Quando fechoíi-seá porta ç o velho; idiplomata fiepU só, éjfí-egoú ás;üiaqslé- ãèitãndo um olhar irpniçp;P»rã^.iâ|P pof onde haviam retirado as suas __ nio proseo-um o duque, não recrutaram em^^ caiiiinho um coijipa- ainda: suppol-^ Ripado; ha por ¦ nheiro| o fapto é que -yiüres homens. D. Euzébió _oratin e D.^Zéno Cábáal '•* -comó-oL^ájiitãp' os -^us;sóldado3^gúá^ dpajo; o únaiá:prpf,uú^*sHé^ ne.y^ldp^^ qyuê /Seyhávia^ássádP èm sua péqúeriá 'èxpédiçáQ e rioemiántp, i]^|áJ|lid^:Í ^-ÍKa travai úx^uíPu;^ ....^^si.^ 03pi»c^y^sire#!n*^friamen7rarí^^\ kMsó oM. emilio^sé* avisiâiam; grupos congregados ô.velho soldadov. ,*-:r>j;3;;:^-^y.y.:y^->s^.^-iy^impao-. spus cérebros ^xistia^yfèâlin'3n%e;; ass;*i guráva terJóuyidp p iPAlB-ffP £5°^?^ Ps maia, terríveis: juramentos-^ de vin- gançá. -.A; }:(- æ' v '-' "A'AA ;-Homens urinados archótes, viu- ^osyüpp'gè^heúé pn^S, pecçprrjan*.a; óidátó ciamaado-^r-A-S armas ! **S ai^ . masAíyy;•'•*'. ; ; -,,,.' \ ¦ Ouvindo a celeuma, á chámma çôr*- ide; «áángp^à^ |d^ps''' péí^s muralhftsv os çidae$ps ahiárii ás apressas suas Casas, -cho- elanièiHa^mímí^ í e 'Stro em Jouço t^ó geral - tor-í posso de ^fc^^B___TW<^.«.-¦¦ x; Wflgiwsjm :«*v' SíÔ-íSa^ - -7 mam ^a*íam pelo, '&*.. .'Difficilmçnte/conseguio o governa*- doru*estabelecér a Ordem é ser. PÚv"' *** poi essas homens, á quem o quasi insensibilisára. ^S^miw .^inutüinente,porém,- tsfoi*çô'i-3"é acá.lmal-os, Anãrraridó-lhes ò qu plésmente havia; uão quizéc^úi tal-o, e a niuguen^ convence rião existia o perigo que y yaul.' "'"vyA-A^-' Tocavamãrebate itò .igveÍB,í;..nks,7e&^r vtias levant*^i«»tií-.** trulhas dè^btttgo'" \-aiu~se em tòt* acampavam ht .-. ;* . ¦ A,'^:y;yr' y . o --¦*.i§Jmlm^ BP ¦*: .-í-T* •r-f A?^ - ' ** .. «¦-. > ,-

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tua**. *.'(*SD1CA0 DE HOJE

'.9H'_IEMPLI1IBSummario

-Retrospecto político.as incompatibilidades.Exterior. (Mala do Rio dá Prata;

Estados-Unidos , correspondência ; aFuchiria).

_s províncias.àctos offictâes.Chronica diária.actualidaüe política.Vói.hetim: —0 Montonero, romance

lor Gustave Aimard. (Continuação doGuarany.)

Üetròspecio fiòiltacoèuropa-

O anno, cuja ultima hora acaba debater, não *6roduzio na Europa nenhumdesses acontecimentos, que abalam os

povos e alteram seus destinos.Dous factos apenas predominam, não

pelo presente, porque ahi não sahemelles da orbita vulgar, mas pelo futuro,onde suas conseqüências serão talvezimmensas: uma questão attrahio todasas attenções, amesquinhando quantasoutras se desenrolaram sobre a estensatela da politica internacional.

São os dous factos—a inauguraçãoem França do regimen legal da repu*blica e a morte do cardeal Antonelliem Roma : é a questão, a eterna quês-tão do Oriente ou antes do Occidentecomo tão espirituosamente a qualificouo illustre redactor em chefe do Journaldes Dcbats.

O anno de 1875 terminara, decretan-do a assembléa de Versalhes o seu én-cerramento. Ia se entrar no dominio dos

factos positivos, ia-se ouvir a verda-deira voz da França.

A cabala ia bater-se arca por arca

com os verdadeiros sentimentos do pó-vo francez.

Quem tinha de vencer *?

Os dous últimos annos, que aoa-

havam de decorrer, tinham visto as

maiores anomalias : em Maio de 1874

Thiers foi derrota dona assembléa de

Versalhes, por haver manifestado a

sua opinião de que a republica era o

único governo possivel em França, e

um soldado bonapartistá foielevad • ao

poder,

republicano ria França sendo, presi-dente dó conselho de ministros, uni

ex-ministro de Luiz Philippe e Na-

poléão III, o Sr. Dufaure.E' este em nossa opinião o maior

acontecimento do anno— a victoria dias, ha de ócéupar na

completa e estrondosa do principio de- culo XIX lugar proeifiinente

Depende to m mSm. yy:oa IÍi«^;Ífli|^ j; ^SÊÊ^Êm^mÊ- !íóí dado ¦'"•'"*' cordura procurará lançar um balsamo g-^ ^ Rússia, se rião nos enganamos.,

Giacomo Antonelli, secretario de Es- consolador nasferidas,,que sagrara?} á^^da Jjg^ Ü||»

tado do summo pbhtfficé; haiscido em; A regra seguida, pelo papado, e ^]ímf«}mm^àmlÊM^^àm^mSonnino em 1806 e faliècido ha poucos data de hoje, -paia a escol ^ ^

historia do se- • nistros, é procuraí-os entre^ osj conhe- j j*^j Jás provincias s:

- ¦ /magníficos ágètítèsrièsté . põrtó. mas,- ^ qué. acolhia os ^ brazileiros comes-CotriOTntflézà oTue' á, "sem

príssibilidâde tíéciatissírfía estima. ^y--

"¦ l*dé ser. alííí Siibáidiada. EnÉfêtaritò, f'¦ £.0 terminar a festa ípdoa os preseçHlíiâlá «ô:iOSfy áa,' ^*fat*ari Ci .£_-*,naúto pthpPst*.*. e. íéquérirâérltps ^s àssignaràm em una^ihum«-*.ma

¦¦¦'¦-.'¦;'»*&>: ¦*---*- ,.« - «V "-- A^vaaáS. ChnsWtfeà^*^Asdatas-.dessa-proçedenciacque'nos i^r$^?_AB \? dfréé-tarheh-tè uma cor- representada ria pessoa da Exma.. es-

trouxe-.o-paquete francez .M&ndoga .al- f potidéücia.de Nft^-Yõrk âó Rio de poskAtí^r. cVpítao Luiz.^e^ézeraae.

r, -i

/¦ *- »¦-

uomeando seu primeiro minis, um orleanista: em Fevereiro se-

jriiiute foi promulgada a constituição

da republica franceza.Como se comprehendem estas cou-

sas*?Devemos ir procurar sua origem nos

casos marcados pela fatalidade ou nos

decretos infalliveis da Providencia Di-

vinrt*?Era o primeiro passo: os outros ha-

viam-se de dar ainda que se houvesse

de pisar por cima de espinhos. Vota-

ram-se as mais leis constitucionaes é

em Janeiro de 1876 principiaram as

eleieSes a agitar a grande nação.

Aquella assembléa, que viveu e mor-

reu, cobrind->-se de baldões, pela im-

potência de uns, fraqueza de outros,

inépcia de alguns, má fé de muitos,

ainda uma vez provou o que valia :

sendo monarchisfca em sua maioria,-comquanto divergissem os seus mem-

bros quanto ao nome do monarcha,

deu na eleição dos* senadores inamovi-

veis vencimento à idéa. republicana!

Este era na realidade o pensamentodo para*, q»e o demonstrou na eleição

dos deputados e ha repulsa, con. querecebeu a candidatura do Sr". Buffet,

o ministro, que tanta guerra movera,

que tanto esforço empregara coritra a

democracia, que assoberbava e vencia

os antigos partidos : mas era este o

pensamento da assembléa ?

Eleitas as duas câmaras, inaugurou--

se em toda a sua_extensão o regimen

mocratico sobre os* antigos princípios

governativos rio páiz mais inonarchicoda Europa e onde a idéa da republicaestava mais desacreditada;

E não há duvidal-o;— le monde mar-,

che, disse-o como titulo de nm livro,

qué se tornou provérbio, um £^*attèescriptor francez : a r^uoíica Gravoue espalha funji^ raizes na França.

Uma, noticia, que, ha pouco noschegou, vem confirmal-O.

0 Sr. Dufaure, ex-orleanista, ex-bo-napartista, ora republicano do dia se -

guinte larga o poder e entrega-ò ao*Sr. Julio Simon, que nunca nem sus-

peito foi de abrigar no cérebro idéas.

qúe não fossem do mais àcrysolado ré"

publicanismo.Póde-se, portanto, dizer que a repu-

blica recebeu sua ultima sagração n-tterra em què reinou Luiz XIV.

A França é propagandista, ainde*.

quando o hão quer ser» Cabeça litteraria do mundo, espalha suas doutri-nas, inocula-as no espirito dos outro-;

povos e ahi fruetificam ellas muita*.vezes melhor do que no próprio ter-reno de que sahiram.

O futuro nos dirá quaes são as conse

quencias desse triumpho espleudid-.das idéas democráticas.

ge lançarmos üm olhar rétróspectiví

para duas épocas celebres da histori;.da França e do mundo, veremos a di-versi fórma, por que se fez a propa-g-ánda: uma vez, no fiai do século XVIIIfoi a bandeira tricolor, guiada por generaes imberbes que passeiou pela Europa, acordando, ao som do canhão, o.-

povos que dormiam *, a outra vez, mmeiado do século corrente, quando sidesfez o artefacto de 1830, que se cha-

"mou a monarchia dè Julho. Já nã-

eram numerosos exércitos, ferindo estrondosas batalhas, inas o jornal, qutabre caminho por toda a par.e, queprocura o pobre e o rico, convencend-a uns, enthusiasmando a outros.

Agora vai ser o exemplo de um*,

grande nação, que se transforma, quequebra seus Ídolos antigos e eleva so-bre os altares deuses novos.

O que surgirá no futur )!Qne influencia exercerá entre os de-

mais povos a inauguração do systemarepublicano na França*?

Não aquelle systema, que ensari-

guentou as bellas-conquistas de 1789 :

que conspurcou nos dias de Jnuho S

quasi pacifica revolução de 1848 ; quefez de Paris um antro de salteadores e

de tigres em 1871: não, não hade serde certo esse systema. Mas, sim aquelle

que tem sido eéo sonho dourado-demuitos homens eminentes e que sem

duvida ideava Thiers, quando aconseselhava a sua pátria que acabasse de

quebrar o que ainda restava inteiro do

lantigo sceptrò e da velha coroa, de que!se servira a monarchia.

Só a conjectura é possivel e não aaventuraremos nós.

E' porém incontestável, seg-undo

pensamos, que de tão grande facto

grandes conseqüências devem decor-

cidos da curiã, mas não' do mundo

Descendente le uma grande familia j Assim, náo admiía, Que se riào possadaRomanha, diz umi-í seus biogra- j fazer juizo séghro do que seráá politica

phos, a qual tem vivido nas alternati-! do novo secretario de estado.de Pio IX.

vãs do esplendor é dá decadência^ con- j A igreja Catholica pende dè hni.déta entre seus .^vós homens, que

dbs|Bálkaris* ^ .¦"'..« Hóié é visi vel para todos que temseguido còni attêhcáo^"è -aéóntécíirièü-tos qué temos áqüi referido chrptiolo-

se

rer.Quaes serão ellas *?

Só a providericia divina pôde pene-trar o seu olhar nos arcanos insonda-veis do porvir.

O outro facto, a que alludimos e quéjá deixamos consignado, refere-se á

morte de um homem

tor^ram-atítavéis, eomo ¦jurisCotísül-

tos, como historiadores è áté cúirio sal-teadores de estrada.

Estudou rio grande serninario de Ro-

má, onde distíngriio-âe por não vulgã-rês talentos e taes e tantos que aindamuito moço, depois de tèr.já percorridoimportantissínios lugares, foi nomeadosubsecretário de estado-e aos 38 aunosministro da fazenda..

Foi isto em 1Ô44..Autonelli fechou a sua porta para

reclinar-se a dormir no seu tümuid, en-tregando ão creador aquelle gi-àudeespirito, que o animou.

Que uso porém fôá le tantos predica*"dos, de qué a naturesa o dotou*?

Respondam os povos flagellados pelo

que setem denominado — questão reli-

g-iosa-.Adepto das idéas liberaes, couseg-uio

por ellas o favor de Pio IX ; aiüedro-tt-tado o papá pela revolução, toriiou-seelle o corypheu de iufrene reacçáo.

E' de nossos dias a historia, que priu-cipiou na fugida pára Gaeia e terminou no Sgllabus. [ ,.. íA- *-¦*

Foi o cardeal Antonelli a cabeça,

que resolveu e o braço, qúe vibrou os

mais-rudes golpes que desde então re-cebe o catholicismo. ,

Gomo se pôde combinar a cegueiradeste homem eminente, que não com-

prehendia, que ia de encontro ás idéasde seu século, ao lado de tanta illus-tração, de tanta energia moral, de tãovastos recursos intellectuaes *?

Nada vio, e caminhando por cima deiruinas parecia pisar sobre macios ta

petes.! 0 velho e magestoso edificio da:igreja catholica, como o tinham eomesforços ingentes levantado os séculos,•elle o lançou por terra : elle, sua co-

lumna, elle, seu sustentaculo, fez maisem seu detrimento, em seu prejuiso,do que os inimigos acerrimos, que se

propozeram a derrocal-o.Elle creou o scisma, elle deu fim ao

poder temporal dos papas!Que homem fatal!Cegos, porém, são ainda mais aquel-

les, que o sustentaram na vida e quelhe entoam hosannas depois de morto*

Sobre a sua sepultura triste epitá

phio deve-se gravar sobre a lapida—Architecto de ruinas.

Inverta-se, entretanto, o papel e ao.lado de um grande rei, como se anuunciou Pio IX, colloque se um gran-de ininistro, como poderá sel-o Anto-nelli, dispondo em favor dos grandesprincipios dos talentos transcendentes,de que para com elle foi pródiga a na-tureza, e calculem-se os bens, que da

velha Roma rejuvenecida poderia re-saltar sobre o mundo.

Aquelle celebre—Non possumus—queItem durante tantos annos; conservado•em xaque o mundo inteiro, transfor-mado em—Possumus—, seria um ma-naucial, em que o progresso iria beberas suas inspirações.

E desappareee da terra um homemsem duvida eminente, que: parece ha-ver nascido unicamente para ferir nocoração os interesses de grande parte

jda população do globo, interesses, que

gicamente, que iJisr.#í_(rordBeaçòns-Soi^1 oviní-hn Aá Triárs riuando-Anó-ian-

clivew Fázéí-â' voltar áo pôntode qpé

partio, já não é possivel:" pequeno es-

forço basta pára lariçal-a"rio abysmo.E- possivel, porém, fazeí-á parar há

qúedâ.« íPará isso Deus inspire o cardeal

Simeoni*.È' este, conforme o dissemosfo se-

gundo facto qué leva* ôs' olhps e *vs

áttençOt-sdo observador do ãímo de

1876 para os tempos nebulosos|lo fu.-

turo. Í:Consideremos agora* a questfo em

que se involve quasi a Europa inteira.

As tropelias da administrarão!, turca

pr.oVocaraín ainda- uma vez ayi.isurrei :ão nas provincias chí-iStãs dáiPórtaOttoniána. " li

As t-ympathias de. raéa, desejos de

sacudir o jugo de uma suzeranià. de-

testada, animações^ não ha negal-o, de

uma grande potência interessada,alargaram o theatro da guerra | lãü-

caram ao meio. da. luta. as naçõess vi-

zinhas ás provincias insurgidas^Estremeceram-todas as nações ocei-

dentaes de primeira ordem.O resultado não podia é nem pode

ser duvidoso se deixassem os contendo-res entregues a seus próprios e natu-

raes recursos*, VNão foi, porem, assim, porque as

armas, a gente e o dinheiro concorre-ram da Rússia, • á opporem-se . aos

turcos. Todavia, ou porque, fosse uni-

camente o impulso popular, aPfoa*--não obstado pelo governo, ou porqueeste quizesse apenas alimentar o fogo,

para não apagar-se, os recursos nunca

foram taes que Chegassem ae-stabeie-cer a Superioridade dos sublevados.

. E emquanto servios, turcos, roíima-nios e outros povos batiamrse e mor-riam, os chanceileres da Rússia e da

Austria e o primeiro raiuistro dá. .In-

glaterra trocavam astucias e procura-,vam enganar-se mutuamente.

E os mezes suecediam-se aos unizese os combates aos combates!

Quaüdo estarão os povos bastanteadiantados, para evitarem essas hdea

tombes humanas, decidindo suas quêstoes pela arbitragem, pelo juiz * escla

recido de um terceiro*?Tudo, porém, tem um termo e, aç-

sini, haviam do tel-o as combinaçõesdos tres impérios do notf* e das outras

potências signatariáâ'da| tratados,páraimpôrem-se á Turquia as reformas de

que necessitam as provincias insurgi-.

das.Concordou-se ém úma conferência,

quese acaba de reunir em Constauti-no pia. -

O que sahirá dahi"? A paz ou a guerra1?Quem mais protesta dedicado amor

á paz, é a Rússia e já ordenou a seus

batalhões que marchassem-.Temos á vista uma folha, que apre-

cia com critério e espirito este pOntoda questão, de que nos oecupamos.

Diz ella:« Não acreditamos que a Rússia, por

exemplo, apesar do enthusiasmo na-

tar dó lord" iiiaibr. disse qüe, hav^ádeser mantido o tratado*de Pariz; àopt-riiãb. publica, ttb poderosa em Irigla-térrá, não só riâo ráctífícóu * este com-ptòmis3o;_más áté) conforme-ágpra Serios afligufâ, riáo: pèrmíttiráy qiiõ sefaça a guerra pelos interesses turcos,nem talvez mesmo pára defender áin-tegridadé territorial da Turquia;

tíouxe1..*^ .^"«i"- —- - j rasDonuenoia ae hhw-iw". a.u ««^ >*^ pus<* nu or. uapiuu ¦«<"" *¦•-,- ------ ---¦ ..C«_^m.a: 28 do mez que-.acaba, de ^n^ró _é:Beató vdifflculdáué; sèfãoás 1J —Oãririõ do Centennarioí além defindar* ^h.«-"*;Vu^ : ív:--v...;^«y^ -•' ¦-

jd- -Rá^pa a8* Unhas com qué nos ha- ftiífita còiiàa Cóm que ha de ficar as-

sumptosyoccüpavam-de.preferencia.o. i_<$ftfâgfèffi0fâ$fc Seteriibro édé [y-fô èrguér" em ho£rà çte grandeslho-bi^plic©íe-a-#Sp^ *Sè^âèí-s^^ pàrá déterráinâr-fne;: „ estatua colossál--d*** Liberdade, alm-

ágórá, I miandoorttundo dpestix^lfri^^yxoXfà^l,CV«lUf,.V.'^™M.**•:i¦••.",^*-' **^?.íjt-S— .

por q,ueid*we LPpes Jordaa ser 3

ramim

quanto ao. manco «a**--<-,ufl c^ deVa* ficát. C^nCfuiaa para oosseÜs>acçioilistás rio> dia JO .uma r|g^óü!trW-c*é; vetfdadádeiío, ihtéTéssè A.a-Q-no; foi auggerida pelo fá*Cto que os

nf**.ta-.t.«r.euniaò.na a uai* discutiram „, *... ..__, t-üa^s-A-*-! \.r.&*\'imvr,ú- -* ***Hr i'stò !.-«í.wti»-.»-m£r.««n..s r.-.lebrarám-«—' á telizctreíatorio da cqmmissão 77^^00^ ^_\^^^rW^^^^^^Ms^ |ite7minaçào da seu primeiro século.dede examinar a. lei. promulgada, pe ¦ o '_yQ

dia da . infj[epèridehciá Nacíó-1.existência republicana^

- « Podériamos, • para Completar oquadro das disposições da-Europa-- pro-curar difiriir o aspecto, das potênciasneutras. Teríamos mais de um matizem que fallarraqui-ueutralTdade abso-luta : acolá- neutralidade .espeçtante;mais'longe, neutralidade for.Çada e ãn->^;.^.*„ T.'«...i.r> sitin finalmente, neutra-

congresso em Ouíubro ultimo e dé re-digir os«estatútoà dé õonf >rmidade Coma dita-dei. • : :¦*--, A>*.;y .

.1 Q relatório... foi: muito- discutido,; opi*-•nando muitos dos ..-accionistas pela* ré--jeição. do.mesuip, o qué daría-lugar aliquidação do jáando.. Cpnitii.doíassimnão aconteceu, .-e o relatório foi.appro-vado-e nomeada uma com missão pararedigir.os çSiaíutos. :

Não de|atíiníái|aia -p9*a0Orãais*ifa*sjae s-contentes e convocaram outra:í?é«inia-%que çeleb"oú-s.e üo dia 22. Nesta f oi

nal n^^põdia' passar", dií-aípefccebid&j "

Antes, porém, que esse mo^iróleritodoSvbraziíeiros a-qui- residentes*ou de ^e.levante. na: b*>hia de>N*WrYorlc- avisita, fí' -6em CertP.que alembrauça.da pátria jamais.se nos mostra .maisgrata e vehementedo que na ausência,quando larga distância, nos. se pira dosòlo> riatãh Ésquecem-sé as-animosijlades e as dissenções, apa^amrse osressentimentos, desappareee oi especta-cúlo- das ,lu;as pequenas, ,em. que osânimos maísr generosos,.tomámlpai-tequando empeuhadosna mihnciosidade

ciosa, n'oritro sitio, finalmente, neutralidade que nãò occüttaa^uablínevül-en-cia. Infelizmente, nâo é certo qüe-todasestas neiitralrdádes reunidas consigamsatisfazer a Rússia, sèurlevaraTur-quia ao extremo ;• mas temos: direitoa esperar qúé, sé não podem.impedir oconflicto- ao menos reduzil-o-hão ás

proporções de duell**». »Assim terminá-se ò anno dé 1876

com as ameaças de- uma guerra, quepôde envolver muitos povos e^ airidanão os envolvendo a todos há dé fatal-mente influir sobre eílas e o mundo. ,

Que se féz ém bem <la humanidade *?

Respondam* essas oações qu^^or^Consenso gerah se diz qué marcham k

frente da civíiisação.

,festa t)l d^nande piei to do bemf publico;; Alarrapre*-eritada; 4e ^unanimemente, appm- '^^

0 ."dorizonte,:, olha-se .para tufk)lanco.de » r„',*„>.;.„,1aimnarcialidade:r encara-

Ãs iüépiiipatíbÜid?J*.*Íeí4

A novíssima lei eleitoral, sob cujoimpério acaba de ser eleita a Câmarados Srs. Deputados, estabeleceu prin-cipios geraes de incompatibilidadesque cumpre sejam atacados, se o legis:lador, isto é, se.aquelle.qué faz«aklnão estiver disposto à; desprèzál-a* e ainfririgil-a, comgrande prejuízo para a;nossa ordem moral é social jâ tão ábà-làoái , * ....

' -^

Como sóe àccoutecer nésté, como em

vaeta uinâ moção,. davido ao. BancoB lenos-CA-yre-s.iís cpnvéniente.s.piderespara ,encarregar-sé^ dá' liquidação, dnNacional *,::seqdo para isso nomeadauma co rh missão ,d'e.ritre osiaccionista >a qual tarnbem.se- encarregaria de rc-colher as.assignaturas dos que não poderam çom parecer ás reuniões.

; Ficavam, pprrantg, neste pé os negocios. doBançp: Naci°Pál, que pf*.!-oceasião dá cris.e; ní-metaria qúé aba-lou, Buenos Ayresy esteve tambemquasi ã:; liquidar.- :- : A

Õ oúVò assumpto 4ue, como-diss**-mos, oecupava* a attenção publica erv

modo porque deviüser julgado Lo-pes.-Jordane onde. teria, lugar o jul-gamento. 0 ministro da = gví^rra deci-"dio esta quéstáovú^Srr-nirtaUdo ao.ge-nérál Ayálá qúe èntregas-íé- ó-p-eí^infneiro rias mãos db- júíz de'paz di-*Eritre-*Ri"os, afim de:sér: julgado pelo-tribdnaes ordinários. Qs autores dásèdiçáo détuÇumari serão,julgados pelos tribbuáes feder'áe's

A capital Úa Republica recebera eon-dignamêrite a eominissão fraucézífqueviera a b-rdo dó FrigofifiqUè: _ouv<*

muito enthusiasmo pela chegada] db| vapor é divér.-*as cõmmissdes haviamsido designadas pára obsèquiar os Cóm-missarios francezes.

Noticias rècem-chêgadas á BumòsiAyres reféreiri qúe;ò coiriraâridánt.-iMáldoüádo áíndatévè que se háyer«com os indios de Catriel-, aos cjüaés ba-

outros principios,^ no^^hútoraf |™ g^^||g^g|j^ rauito gad<

com dobrada imparcialidadese a feição saliente das* questões :. põde-se mais- facilmente*.ser* justo paracorn anâígose adversários, A imagenada pátria é a que,maís avnUa no..qm-~dro donde as perspualídades vão poucoá noiicò'desàfii)áíècendp.:.,.^ .Ty -

Nós oútTrós lúáziléirbspossúirao^m*.-ô-Vtvelmeiite a velha v'irtudè dp, oútrio-tismo: oúdé quéf. que.'nps. siçhèinpf,tóra dé riossa térria., soIhos'.todQ*a^oma

«á' eográndécef ás nossas .cpusa« ;e;ç«sIní^ssos:hbniens; salvo o^ direit;*- de vol-Iràrmos."í*"pátria dentroe.m pouCT e çlayliriâ.rnios contra ósmossos homens e.a,súossáS çóüsád,r-que tornam a parecer-inosúiàò-* é tortas.. .; ' -: ..,„ n ,; ' TtíúhÓlidó erii correspondências p;i-blicadaâVst-ísúrtimos mpzés no Rrazü.,%'ém^variás cártàs-particulares d'.*hi«:r-*cebÍaa!C^ pê"a.nVh^aqpijmtre a com -rmissãó brazileira, que'- represatau*:9jltnperip na expp**ição de Philadelphia'grande contenda.

r-íao sei.disto. A' face-dq- estj-anhnsuíferios énve'rg.oiihoU;tal desèonxayo -MB^uniá- disputa JiouVe, por hoiirri_Slfa, ficou em familia, e nem delevrmareou o expfendido triumphp quelobtivemos na exposição internacionalj Ainda no diá 7 dé Setembro, cóm exícepção de úm cominissáríò áuSeúte em;iestiidós, é dé outros dõi*i doentes; vr ¦Unos todaa cômmissÈOjrènriiiHe^!?/^3Uéstemiinho de qúé remou db príricípivLv»Am ^ôaa-*-T.enniaotantácordialidade

« meticulosa, dando assim chaneá*rá;.

Assim é que se levanta questão se»concessionarvi ou emprezario de, uma estradade ferro, pôde ser., eleito deputado pela pro-vincia onde teve a concessão ?

Ò art. 3° <io decreto n 2675 diz: i« Tambem nâo podem-ser votados

para. membros, da assembléa provin:ciai ou geral, e *-enado os emprezarioscontratadores... nas: proyincias^emque os respectivos contratos teriham

FGIMETI^'15

0 MONTONE

Estará, como suppomos dá republica |lhe foram confiados, para-elle-zelar: e

fraiic-za, destinado o desapparecimen- guardar.to do cardeal Antonelli a exercer no Seu suecessor virá continuar, essa

mundo inteiro decisiva influencia *? Ilobra de extermínio *?

cional e religioso que segundo as folhas russas, se apoderou das populaçõesj se decidisse a fazer a guerra umcamente por esse motivo.

« Mas-o que é eertó; é que a Rússia,no ponto em quo hoje. se acha, depoisde tantas demonstrações opreparati-vos e com as. sobreexcitaçoas popula-res, não poderá, sem receber grandessatisfações, niecter na bainha a espadajâemm.eiodesembainhada; sèra pr*--ciso, para qué renuncie a fazer uso deseus armamentos que a conferênciatermine eih positiva victoria diploma?-

execução e durante- o.tempo delles. »0 art. 129 do regulamento expedido

para execução das instrucções eleito;raes repete .a., mesma doutrina- .

Parece-nos ciara a disposição da let-tra da lei, que ihcompatibilisa, porta ntoaquelle que tiver na. província, a. con-cessão de uma estrada de ferro.

Nem se diga que a incompatibilidade,procede para o caso de que a concessãrtenha já execução, isto é, tenha pasado,do decreto a realidade--porque,,a;leiexpressamente se oppoe á esta injter-.pretação quando diz. in fine e durante o>tempo delles. 1

Isto quer dizer claram,ent.e que setrata do contrato que está ou não.estáem execução, que pode não ter exe.-cucão e caducar, de modo que ain-compatibilidade se prende a existen-cia de um contracto—é pelo tem podaduração deste—quei* esteja oü não em

Nem òútra pode será rasãoqiie levouo legislador a consagrar esta iricoinpátibilidade, senão- evitar a infiuéhciaindebitaque em tal caso exerceria bcandidato, que na posse do contractopodesse actúár sobre muitos interesses.

E com maior força de procedência—visto que"toda Concessão cria, pára oconcessionário influencia e d«pén«ien-cia, excluir"os que ainda projeciam —dos que já estão em vid de eocecüção, eradar aqueiles o que negava a estes, coma differença que. estes não^.enganavamaos povõs,e âqúellesos1 pp^ríarnAengarnar, ser vindo-se dá coihéessãò. tãosómeri.tecomo arma de^estigm, parj% çb£g$rao seu desiderdiuirí.

O principio., pois, não pôde deixar deser aceito como regra geral de resplu-çao para osmésffiot Casos- ,

', , ^ * '¦

mente as rUas chegando a iuvadir ãscasas.

Foi preso o commandante do navioVigilante e conduzido para bordb dy*Resguardo, O motivo era um poucomystefioso. . . .... .

No Tandil o governo suspendeu ojornal. Ponenir^ Medida d§ segurançapublica ê o que allegra.para cohònestaró arbitrio.

Diz uma, folha que; diverso.^cava;lheiros.

"ofganisà.vam um grand'.. pas.-seio Delos. ésjíotos da cidade no dia Io

áo fim dessar reunião tanta cordialduaüta bástõú para provar què rienhummembro déásá Conirnis*áo se e-*qnèceu

inô-í Estados líhidôs' dn qúé devia àsipróprio é áo riorné brazileiro*.*

No diá anrtivèrsario1 da riossa inde

seio peios- esgotos.deste

"mez. ...

Em breves dias, devia.par^ir p*rira.onosso .porto- o, vapor. ái-gentino;S-tníaFe, que se'achava em Campana, fa-zendo um grande carregamento deca.vallos, bois, carneiros ect. ,-

Fálíecen.èmBneno^AyresftSra, D.Josepha Martinez-;. Mitre, mãi.,do U-lustre geiièraí D. Bar.tholomeu Mitre-

Do.estádo Oriental as noticias ^ão.deinteresse local. .\ ^r'-r-

EsÉa€los UiiMos

CARTA. DO NOSSO CÓRUESPONDT5NTE

péúdeneiá, ò ministro do -Brazil eiriWashington; o Sr. conselheiro Carva-iho B >rges:, déii tios sáíõès do UhiohLeaqun-, Club eni Philadelphia, bin ban-qufúe a que fórám coiiv i.lados; vajno-*brâzileifosaqüi residèntéá:

' Em üma sala ornada com bandeira/-'brazileirás e úprte.-a.níeriçâ.nássê^fca-rám-sé a' utíja^m.ésá áeívidá còi)-** pró;fu-*ão e delicado é^nletó, èmfrerite aoministro ò:Sr*.úünsèíhéirò Lopes N.éttí*).vice-pr'*:sidérite da còmúiissão brazi-b-íii-aA-ob* Srs.'Drs. Nicoláo Morèiuà;Paes Leme, e Motta Azevedo, ca-òvtãe?^S--ldan*hae:!*üiz dé R(;Zêriúe, Di*.!Tor-reão dé Barros, secretario delegação.Dr. Joaquim

"Nabuco^ addidp delegacão engenheiro- Advim'Dr. Netto Tei-xeira- Sully de Souza- cônsul dos bra^zil* em Baltimore. Ewbanck da CâmaraaRícardo Lisboa^ empregados do- con-suiadó geral, e«o Cônsul geral do'Brazil*Sa-1 vador de Medonça.

Qiiatró horas durou ò banquete, quedeixou rio espírito de todos os COnVj-dados: a mais grata impréssãi, jâ pelaiíembrarica do^dia. que1 se commèmí>-;

Repu"biicá.Franceza eateadeivqu**- devia offerecer .á cidade mais; importantedá Ddiáo.a estatua, de; um dos maiores yÇóliaDora-iores.dá Independência norte-jameri cana,.La fayet.te.., V- â

A; inauguração eff-*ctuo\i.-s9..no dia «5Vfe Sètenibro.na.praça.da«Úriião¦ (UnivnSamre), exáctatheute jip; ponto* em quedesemboca .0 Broadway^deppis de atra-vesisár a parte exclusivamente com-riiereiáT dá cidade. A estatua é um ex-cellènté trabalho dó mesnao exculptorBarthbldi, ãútor da estátua colossal nã.Libei-dàaè: p^afayétfeéò Láfay.p.tte darèvólíidãi.:, jriòçó. énthusiastaV.cheío,doespirito' hovò

'que passou.- ná phrásé

de úm publicista' eloqüente; sobre pd'éCimb: oitavo século para torúar-seápliilósbphiá'é á íei do século actual;;é'Eáfáyétte'aiitesdé passar", pela naódos ácontècimeritós

"e" dás tormentas

políticas que esmagoútodos oí!:homeõspúblicos dessai.gemçabijacobino-párá-uns, reacci on ario* .parai ou tros, dèspq-jado .aos- olhos .,dos pártidosdopresti-gio-^dé que- o. cercara o seu h^roismoinspirado pelo fanati.*-mo'*da'liberdadeiE' ainda o moço que ha.de permanecerná historia, qüándo, a historia.revestir;com ás suas. verdadei rãs. .proporções os'aconteciraentos: é ós homens. E' o ado-ilescente de dezenove annos que abremáò^ de tu'dó, posição, fortuna; paraatravessar os raarése trazer'o coraçãoq;ie-b>exalta e o braço á' dèféza dè umacaíis*a dè fim povo* éscravisado, cuja;erriãncípaçãõ forhe.cerá^iS^río"^ exemplo^aós òpprimidos dó mundo inteiro.' Ónioniénto.'escolhido*pelò esculptoripárárepreseixta1' o séu hèrôe.é.aquellbtem qúe Láfãyette vái pisar o solo,ame-;ricânó.' De pé sobre*. á proa do. navioIqúé ò~ traz. com ümá das inãos.aperta aíespada sobre ó peito é com a.outra,estendida com nobreza,, offerece osséiís serviços áo pòvó á cuja líbèrdaç*ese'vem consagrar.,

ÁVsúas fôrmas juvenis, pouco.favo-rávéi** â3 èstãtuaria, são dignificadas!porurn"parthejámentóengen_ò\samentedispostórqué dá amplidão ap,.corpo séntprpjhdfcar'^delicadeza, das li)ihas e á

I el-*gáncíá do conjiiüctp

;.

l

m

SüMM.*Rto. — As linhas com que nos cosemos. —íCommeWóração üofirài-n rios Estados-Dn dos,:A estatua de Lafayette; -a d°> -ewrard a d%Colombo, a da, Liburdacíe Reli(4o-*a, a de DanielWebster.—üma victoria da sciencia: Hell. date.

0: fiédéstal, cujás^prj)pprçbes..e,fó'*iii;:*fcse hãrmónisáhi aurri ii*avéí igente com úattitíidééb ãsoéctó,gér.a.lda estaf.ua, é.ornada dèfestõe-j é gFÍnáÍdàs;.de.fòlbaseiriblèmátícas -r á•liera. ..sy.mbolo daamizade: o louro.- da írloriá, e o car-vãlh->. dá fòrcà.* Ná{" fâoer do pedestalque olha para. O; Broádwa^ está in-scripta es^i.*- unif.a pab*s.ra. Zçfayette;úa" face de Óéste l^-se \ T.othe City ofNew-Yorh France, in remembranfa ofsurnpathy. in time of ífial. 1870—Í87I';na de lásté.: As soon as J herard.ofame-^riçan Iridependimce, my Jièartwfis enlütai)1776; émfi.n, ná da sul : ErectedjS76.

QueinypQlo Brôadway chega.a Uuiou¦Square tem logo'em.'fi*e;i.te> npva«.est*-*...tua, q.ue veio á ficar entre a estatuaeqüestre: de. Wasblpgton; e.a^pedestrede LiÓcoln, que na mesma linha oceu-nam oSido.usangulosúa.pjaça. Na por;sicã * em q,ue foi- coílocada, a estatua de^Láfayetteyparece fallar vá de

"Washing-

ton. q.u.ercpm amãp dijeita, estendidadi*: se hia. acçeitar, aiudíi. a off-rta da.coadjuvaÇáo da França ou accolher denovo o amigf). apoz. a evolução de um

*: -r /\ ti* i*. •¦- ^-Ávi*! írífi-it-o cr.nl-»».—

7

m

século." Què íná{|tíifiÇó futuro sonha--,,*, * -,,.,, .ram par : á Àinéricá "do^ Nortei aquf liei

WÉST^. Wê :™sdhy WÊ$fâÊ$ÈÊÊ$tèÊ& ¦'sz.. ji^c„ss. Ãf m wmmmmmmmm. i

New-York, 18 de Npvepibro de 1876.

Depois da minha carta de 26 deyAgosto, não" tivemos um só vapor dire^cto para o Rrazil. Ã lirih.a Lamport.-Sc.. ^ ^ _ „„..._.Hólt, dé cujo espirito de empreza to.do.s- ^ási todos os ,bra?ilei*sos que--acimá;anui esperavam em curto pra^o. as via-: nomeei àecudiram ao Convite, dos es-;

Nessa mèsmá noite, há casa do Sr.,capitão Liííz dé Rézèódè,Apr{r*xim.ò âo^tèVreri"s":dá exposição, qúaèi todos mb«*àsiteiros què estão eátudando n*>s:Estados-Unidos, reuniràm-sé pá;á celebrar o ánttiversàríó dá Tridépúndeh-;cia Nacional. Ao terminar, o. banquete;dado np Union Leaguè Club, quandoj

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€a «-*(Continuação do Guarany)

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I»R!ME1RA PARTÇ

OS f-lNCII EYRA-S

Vi

COMPUCAÇOES

culpado, o que não me parece possivel,serei o primeiro, a entregal-oajustiça.

0s dous homens inclinaram-se sem jresponder; o duque tocou uma cam-

paínha.Apparecèu um criado.

Vá participar a D. Emilio, disseo duque, que desejo fallar-lhe.

O Sr. D. Emilio não está em seu

quarto ; resporideu o criad . inclm..n-do-se respeitosamente.

Ah ! redarguio com espanto o di-iploriiata *, ainda* fora a estas horas ;está bom! Logo qúe volte, pois não

Iforça neste negocio ura quê que igno-

ramos.0 Sr. capitão D. Sylvio Quiroga,

annunciou o creado.Mande entrar, disse D. Zeno.

E voltando--sè para o duque :Desculpe-me;* Sr. duque.;* o capi-

tão Quiroga é o ultimo ofiucial pormim despachado no encalço dos fugi-

ti vos; é um velho caminhèiro, e se não

me engano, traz-nos noticias.A— Então bem vindo seja;elle, disserj. Euzebio.

— Bem-vindo,sim.anarmou o duque,

Houve urn instante de siléncl?* &}}-rante q qual o francez.. e oa dous criou-los se entrê-olharam.

— Não quero saber se eram dous Pu

tres, contiriuou D- Zeno, como vem aser que ó capitão, conseguindo apa-nhal-os,Adeixou-os escapulir?;

Semelhante revelação produzio o

effeito de um raio. Mais agitados, dp

que todos mostraram ficar D. Zeno e

Euzebiç.. ;- ry77- :.r%- "<-: >r'¦ -: -A" 'f

—.Pyneheiras! repetiram elles.. — Sim, ellés mesmos, eháos^bémos

quaes as suas inte-nções,. Deixei

hade tardar, digá-lhe que venha ter porquanto espero que os èsclarecimèn-

comigo ;4 [ tos que nos der hão de dis^.par a^s du-

-

» : •

_ Quanto a isso, Srs., respondeu o

duque, posso logo que queira provar a

falsidade desta accüsáção què levan-

tam contra o meu desgraçado com-

patriota. - -' _^ Folgo com isso, disse D. Zeno.

Como o conseguirá? perguntouD. Euzebio.

Vera,; o mèu compatriota, ou an-

teSi o meu amigo, mora comffligóúesta

casa,' e vou mandar chamaho._. Com effeitP, observou o governa-

dor, por suas respostas saberemos em

quefieamascousas^ ¦ ¦* r 7:^AU

_= Note-se, Si*, duque, que eu^nada

_rjr.oypro.egmQ D. ?*enoy Wo te-A»

em ,ista offender a honra desse cava*-

llieii,n- • &_;-; «vela-__ Nada tenho com isso, Sr-, ? excia

raou o duqne com urábèUo *™^

iüdignáçã-ol 6é elle for realmente

dous

- Vou contar o caso em duas pala-1 homens emboscados na entrada com

vras, meu:general. |« flIfMâ-fi^i^^ií^^^teNa oceasião em que ia erigalfi-

nhal-os, quando me achava distantedelles apenas uni tiro de pistola, de

improviso sahem de uma p.quena

,Ü, criado inclinou-se sem proferir pa-lavra.,

— Não ihe oüvíste*?1-' rèpÜçou òv di-

plomata;o"que ficas fazendo ahi?" __ E' qiie... Exm. respondeu rpsr

peitbsamente"-o criado,!D. Emilio não

ha de voltar !y - r-ít- "Gófnó sabes disto ?

': — Esta márihã mandou elle buscar

toda ásua bagagem por um homem

qúe úisse deixar elle ímmeúíatamente

a cidade.O duque iet signal aP cíiadp qüe sé

retirã.gsè-— E' singular l murmurou elle, logo

óüéP criado fechou; qüe significa esta

partida?* A: A03 dous ctéOulos olhavam um para

ooutrò attònitós.

vidas que se levantaram a respeito da

lealdade do meu desgraçado compa-

triota.¦ .Queira Deus!; redarguio D. Zeno.

0 capitão p. Sylvio Quiroga áppa-

recèu. Depois de-eomprimentar respei-

tosamente as pessoas que se achavam

no salão, esperou.quep interrogas èm.E entáp ? perguntou-lhe D. Zeno,

seguio a-pista dos fugitivos, c-apitâo %—Segui,sim,generál,respQüdeuelle.__ Tral-ós comsigp, rião è assim*?

.:-— Hão.- . ;'r-.-7à. Nao os apanhou então?

'¦¦-' •"* —•-Siin, iüeug^heral'..«_ Então, c°mo volta sem oã."dous

hpmens?' ; .. . y...-y^E' úuéem.primeirôíugar,não eram

somente; dous; quer-me parecer Aquè

matta uns duzentos- ou trezentos ca-

valleiros, e. çárrèg^m com fúria páracima de nós] cpmo.su tivesse .comigooito homens, julguei prudente não es-

perar p combate destes inimigos, Çu^%

Est|. tudo peçdido ; exclamou -o

governador, toda a precaução éimutil

çóm estes dêmoüios. Qúégádéscblpar-me^.du^ue,se 9 dei.xp t|fl íuojalria.^mente; mas a noticia que nos traz este

valente oflacíál é de uína iraribrtòãchVéxti-emá; úe vo sem demora' protegera.cidáde é amanhã, se me dei* licença,

coritiuuaremos está conferência. '

meus 'Srs;,, res-

gens de retorno para o. Brazil, estáquasi com um anno de tirp.einip enãocíá esperanças dè satisfazer çssá aãpj-rácâó:"Á; .cessarão; d*£ ' Stdr Bati I^nfiveio lè vátitár p^ôiécios de novas linhas;,uma ámefióánH, què^eóntá coráyali^Ú-má*í: c*ásã's; impôftánteá'desta praçáeporvènWrasübãidif/ftttüròydògò vernoamericano depois de terminadaã cam--panha, eleitoral, outra iuglézã coto

escapar desta vez. á Quero-lhe muito;

para hã,ofazer lhe feliz, máò grado seu;;iievp-lhei -gf-^idãq* pelo seryiçp que ínè

prestou.- v a *-vu ^SM^yyM

Ij; r 7. Q-,.P-*VN1ÇP ¦ ,.:-:-•;..-- A:;•Ning-uempódeíformar idéa, remota]

quéseja- da rapidez Côrii que se;espa_;

lha urií'ario;tíc|á má-jçppiqvai élh*. di^s-Jfig.ui-aado.se de boca eni boca. tomau-do incessantemente v ulto, e acabando;

eiri tempo muito,curto, á voltar aó quépnmèirqa communicou tão sobreçãr-regada dè pontos e embellezada de -li-

nhas, qué impossi vel se toma reÇonhç-;

Cel-ã. ; '¦:'' 7.: 77-:. . -• :-- i':-.-.-!.;';

tudaute.^ acharamTUOs nó ináis aantoençhuiia.smo. pela comnièmoração mdia da pátria.

, Muitos brindes. el.o,quen;teacfQram-le-;vahtà(|ós, tcansparecendo cráraua^tite*da.festa o espirito fraterno das duasjgísjúdes«nações, americanas \ pois qúéise todos- tinham na inente a;terra; Pátal-.uingué^m

'esquecia a livre e- grándó na-*

á pulsáríd^hiró dás ãuás. **jst.rúctüras d©bi-Ôrize! E:qí.ié.sãntó, júbilo não deyeytèr enchido éssás:dúá.s nobres álma^3áo vereni-sè assim éói. çolloquio- riócéútèúúário dá independência, emqueá'Providencia

'quiz: que/ás suas dua*í

grandes -naçõe*-!'àè- olhássern^tambemiriháes ha liberdade sob idênticas.insti-tüiCõés! NóCoÜtro angulo da "praça o ,modesto filho dó povo^qüé, depois d«haver subido á suprema'mágistrátriX*da nação pelo Seu mérito pessoal;, súbioainda mais pelo fflár.yrio à veneraçãoda humanidade* inteira, Lincoln, o.<jbom- ojnsto, deve ter dito aos dous||fiíndadores que aobra cie 'i-jS6rtêm_prò-*

iuzido fLúictós de bençamú dèpáTa^-íooritinuadoreè. ly .

F'dipor que ainaug<uíaçao da er>. atuá *ie Laf-vyétte disnertãva todas; {

panico,,e puyiramvp,^ravam tremulas' o nome pavoroso doã.

Pinclíeyras.' A . j ' A . 7'77-:.

,- a já a noticia corria de; boc^ em boca;]

jàluãp eram treze^c>syhqmens que se(

haviam mostrado rias proximidades da

cic-tnié, iriáã:.';uiff- f^rmi-dável". éxer;çi|o-hespanhol ^indo: Úp Alto Pgt^ saque^ando, queimando, devastando ô-qiian-ta-encontrava, e cuja vanguarda era^conàtituída pela;^ÓZ; Quadrilha dps

gmc;hey/as; vinh<ira em maT.chasfòH

çadasi é: talvez no dia seguinte acam:

passem diante da çidãdeA O qué fazer %

que resolução tornar^è"? mjde ;ó^çut|á-irern^sé? para oude.fugii*.'?. SlMiguel es^

*"í> .'.

proximidade nãP ppdia suspeitar,bati

"Sgo ém retirada com-os meus. pondeu o diplomata, sabem que estou

companheiros.t- Pois que! P que nie diz, capitão? I

exclamou D. Zénô;¦'¦'pois o capitãoteve.me|ío;! A_ y-^í ¦•:;•.. A .r777, a'---;yV]:'__ Tivev um, geriérali tive medo, e

grande, respòúdèu- cóm f**anquezá o

ç?ipitàp; e m^is áihfia quando conhecia ge nte co m q ué tratava.-''•* *ê- Que g^hté QÍâ essa então ? .

— Vim â rede é voltei para avisa-r ó

g-jnèral"; porquê embora fqgissè,:tive,tempo da sóbea. para reconheçel~as.

; '1_:

E são ?^...perguntc*u o general

i sempre ás suas ordens'— Míí vezes agradecido, aj"é *àmá

nhã. Venha comigo, Sr> Òahr*^

:CÍuási qüeseélev,a^^-s^pqr;qua;|tava«^V*- ; ;-.. d-^uas derrotas, os hespanhoess não dei-

xàr^n pt^ra sobre pedra, yr.7.-:: :-77:A gèüte que os tinha visto, e,-com0i

^m^ré; açóhtecév innqnieros eíàln^sq

exTsiQm Mi atmoip,hêr% çarréáíes-elaq-tricas que se incumbem de. tránsmitóráPSúuátrp pontos dpl&rizóniié, - ÇPíCN

riou-se ú pânico, que ôádoiis offlcSI^embora çbuhecé^sém a vetdade, fie1*.*a*ram aterrados, e perguntaram si o maltíão era iriuito maior dó qoe suppu-nham. .. * . .

• Montavam elles nos eavàliôs que se-

giirávám á porta do palácio do duqii^as suas, qrdenauças. e a to.daei brid."àirígiraíu-se.

para .- çabUdp.Apezar da hôra:-:adiantáda, pois, era

xriais dé meíã-noite, no momento ep

que, o governador e o .çibütonero ch

gafráin, a niuliidão já invadira o cabildo,. que a-presen•tava-áí.raésmá sceria^de terror, e deúesord.enii por elles já-,presenciada na praça May or.'! Foi com exçlamaçüas de alegria e

grptèstps de dedicação, unicamenteinspirados; pelo pániqô, que á multidãorecebeu ps. gener.aes. .«;. y¦-. a

¦rapidez do relâmpago, e> atiradas-AíiQ..... ¦-¦--* 1

^éósúh^idb poderá-Voü/por certo, res^deú éstè, |e^,^^•atricto sigillo.A-y:; a; --« .^."-.AA ; ^

• *ADêsdé-qüè voltou á;S-AJÍigilél o*:cá.

pi^iõ J^^^yto4uifoga çpm^pé^a^álrgiímá^ communicarayAá. excepção de

toda áii.ude4ciâ^ ppúca, ém:ciroums! tancias tão graves. 7- r- 'jh

à Õs: do*as genei-aés ó^Spedirám^se

ihimeníátamente do duque e .sahiram

acompanhados. peloú-icpitão-^^v-y-A;'Quando fechoíi-seá porta ç o velho;

idiplomata fiepU só, éjfí-egoú ás;üiaqslé-

ãèitãndo um olhar irpniçp;P»rã^.iâ|P

pof onde sé haviam retirado as suas

__ nio proseo-um o duque, não recrutaram em^^ caiiiinho um coijipa-

ainda: suppol-^ Ripado; ha por ¦ nheiro| o fapto é que -yiüres homens.

D. Euzébió _oratin e D.^Zéno Cábáal '•*-comó-oL^ájiitãp' os -^us;sóldado3^gúá^

dpajo; o únaiá:prpf,uú^*sHé^ne.y^ldp^^ qyuê /Seyhávia^ássádP èm sua

péqúeriá 'èxpédiçáQ e rioemiántp,

i]^|áJ|lid^:Í^-ÍKa

travai úx^uíPu;^• .... ^^si.^

03pi»c^y^sire#!n*^friamen 7rarí^^\ kMsó oM. emilio^sé* avisiâiam; grupos congregadosô.velho soldadov. ,*-:r>j;3;;:^-^y.y.:y^->s^.^-iy^ •

impao-.

spus cérebros ^xistia^yfèâlin'3n%e;; ass;*i

guráva terJóuyidp p iPAlB-ffP £5°^?^Ps maia, terríveis: juramentos-^ de vin-

gançá. -.A; }:(- ' v '-' "A'AA

;-Homens urinados dè archótes, viu-

^osyüpp'gè^heúé pn^S, pecçprrjan*.a;óidátó ciamaado-^r-A-S armas ! **S ai^

. masAíyy;•'•*'. ; ; -,,,.'

\ ¦ Ouvindo a celeuma, á chámma çôr*-ide; «áángp^à^

|d^ps''' péí^s muralhftsv os çidae$psahiárii ás apressas dé suas Casas, -cho-

elanièiHa^mímí^í e

'Stro em Jouço t^ó geral - tor-í

possode

^fc^^B___TW<^.«.-¦¦ x; Wflgiwsjm

:«*v' SíÔ-íSa^ - -7mam

^a*íampelo, '&*..

.'Difficilmçnte/conseguio o governa*-doru*estabelecér a Ordem é ser. PÚv"' ***

poi essas homens, á quem o

quasi insensibilisára. ^S^miw.^inutüinente,porém,- tsfoi*çô'i-3"éacá.lmal-os, Anãrraridó-lhes ò quplésmente havia; uão quizéc^úital-o, e a niuguen^ convencerião existia o perigo que yyaul.'

"'"vyA-A^-' ;¦

Tocavamãrebateitò .igveÍB,í;..nks,7e&^rvtias levant*^i«»tií-.**trulhas dè^btttgo'"\-aiu~se em tòt*acampavam ht

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O Olòbou---- Kiofc 3 J^mei^ &

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Í^^^^^^^^^^MM0^^00^^WM^&0^ J&8*$

e falia*-dínle iauaYa ao aoiino reconhecido*raonf»ra?de n!çao' ^ue no dia da

12 a» ¦ Ja8ta W1 achava-se•í atí ní°V?' ^ as ™as do*«» até os cectos das casas.

P°st°de sete divisões, desfilou oJ af?de a 5i avenida na Madison

;xe ate a rua 4», bairro essencial-

cheJonrnaTTCe?,eSoUbiIldo Pel° Brodwayestaf ní «?ni?n S(*uare- onde J^to díbln-nW»

nV°íta allfda em uma amplas?um ,l

norte-americana, levantava-aos ^d/eqnei\a Plataforma destinadacomt« v» ?S- A la divisao d0 PrestitoriTíi m w Sm padrão de cavalla-de »2Si, a-alh/° de ^fantaria, outro3« briiharia -^.-tropas .regulares, daà bngada de milícia de New-York edo corpo de bombeiros,

i.»«rt,2\di,Í2ao compunha-se dos vete-SrM doJ5í>° regimento, do batalhão™ni?-UaSdaS de Lafayette, de uma com-pannia das guardas Lafayette de Troy.trf«Ta CüraPanhia do 8» regimen-A 3« mã^$^M* italiana'Colombs.ciaoíÃ/f

S0 era formacla.por nove assofâf lií^ezas. A4«compuáha-se deuma guarda de honra do 71° regimen-xo, da junta geral e dos convidados. AassnS^0 eJa forniada por mais oitoSpW ^ /rancezas.; a 8« por variasp»«£r^ef de ass°ciáções francezas docanada e de alguns Estados da União :» i por varias lojas maçonicas

Desde que a junta gemi e os convi-«ciados occuparam os lugares que lhes«atavam destinados, o presidente ho-Dorario da junta, o Sr. Edmond Breuil,cônsul geral de Franca, offereceu ao'mayor da cidade de New-York a estatuaae Lafayette em nome dafrancõza. republica

erigido a Christovterrenos doCi ri - ,

Nessa oceasião o Bartholdi descobrioa estatua içando a bandeira que a en-volvia, a tropa apresentou armas, oparque de artilharia-deu uma salva de^i tiros, repetida immediatamentepelos lortes e navios de guerra norte-americanos, salva que fez condignoacompanhamento á Marselheza tocadapor todas as bandas marciaes alli pre-sentes e cantada por milhares de vozes.

Seguiu-se o discurso do mayor, ohymno americano Hail Columbia, novosdiscursos e novos hymnos, dentre osquaes sobresahiram os discursos doRev. W. C. Castell, presidente do La-fayette Collcge de Easton na Pensylva-nia, e do Sr. O. G. Brady, maçon eum dos últimos membros sobreviveu-tes que em 1823 assistiram á iniciaçãodo general Lafayette como cavaileiroteraplario da Marton Commandery."Durante

o resto do dia que teste-mu nhou esta solemnidade a bandeirafranceza permaneceu arvorada nomastro grande dos navios de guerraamericanos e nos priucipaes edifíciospúblicos da cidade.

Inaugurou-se tambem em Setembroa estatua de William Seward, de quefallei na minha correspondência pas-sada.

Nem param aqui as inaugurações deestatuas nestes dous mezes. A* 12 deOutubro inaugurou-se o m»r>*"

—it mento-'" Colombo nosintennario diante de crês-e sympathica multidão O sénmtnComposto dac -.íhu-cmj. vjs>equi«>,

riv?» *° corporações italianas^ -,e militares de Philadelphia, do^.\ayor e dos alderman da cidade, dosIjersaglieri de New-York, dos mem-ibro.s da associação do monumento, doigovernador Hartrauft e de numerosasdelegações de sociedades italianas de•differentes cidades, com musicas e des-tacamentos de policia e de riflemencomo escolta, atravessou parte <ia ci-Jade e chegou junto do monumentoum pouco antes das 3 horas ãa tarde.Iniciou a ceremonia o Sr. j*Jon5ÇQ Vite"cônsul honorário de Itp,iia? Com umpequeno discurso, findo o qual as duasbandeiras, norte-americana e italiana,que cobriam a esta'/<na, foram içadaspelo barão Blanc, *lftiaistro italiano, epelo governador gartraufy ao som deuma salva de artilharia, e dos applau-sos prolonga^os áos ^pectadoresT

A estatu aè <*,ra do S. Salla, de Pio-reuca, t^m yr, gef, de aiturà5 e 0 pe(ies_tal i-á;; Colombo, com a cabeça desço-oer ,ftí vestido com as roupas do tempo,e. representado de peno passadiço de.-Um navio; a J;eus pés estão uma an-cora e cabos enrolados: descansa a mãodireita sobre um globo terrestre, eéem na esquerda uma carta marítima.Lê-se nas 'diversas faces do pedestal:<C Offerec;do á cidade, de Philadelphiapelas sociedades italianas.» «Inaugu-rado a 12 de Outubro de 1876 pela as-

«ociação do monumento de Christovam(Colombo, no dia anniversario do des-'embarque de Colombo, 12 de Outubrode 1492. » « Em commemoração doprimeiro centenário da Independênciaamericana. »

Quando os applausos cessaram, amusica executou o hymno italiano, de-pois o Star Spangled Banner e o gover-nádor Hartranft pronunciou uma breveallocução, a que se seguiram as do Sr.Nunziô Fiuelii, presidente dá associa-ção que offereceu a estatua, do Sr. Mor-ton Michael, que a acceitou em nomeda commissão dos jardins públicos, edo barão Blauo. que fallou em italiano.Em seguida o chief justice Daly, incum-bido da oração formal, pronunciou umdiscurso. notável. Oraram ainda osSrs. Secchi di Cassali, editor do.Ecode Itália, Rev. Isoleri, pastor da igrejaitaliana de Philadelphia, e o coronelMaggie, de Boston,.

A estatua da Liberdade Religiosa,executada ua Europa por ordem dacoraniunhão hebraica B'nai Berith.acaba de -chegar a New-York. Vai sererigida no Fairmount Park, no pontode juneção. das. avenidas Belmount eFoumaih, defronte do monumento de~Colombo. Assentam se os fundamen-tos do pedestal sobie o qual a estatuadeve ser collocada o mais breve possi-vel. A ceremonia de inauguração hade tornar-se notável por uma grandemanifestação promovida pelas socie--dades israelitas dos Estados-Unidos,que pretendem convidar represen tan-tes de todas as seitas religiosas quefunecionam regularmente na GrandeUnião. ,

Enão é tudo : no Central Park, jáestá prompto o pedestal que deve rece-bnr a estatua de Daniel Webster, paraalli conduzida ha dias em um caixão"oloSsal.

significativa denominação de Hell Gau« porta do inferno. » Mas só depois daguerra resolveram desobstruir o canal;-ea_empreza foi confiada a um distinctoofflcial do exercito, o general Newton,aliás coronel do corpo de engenheiros"militares. Foram precisos sete annosde trabalhos seientifleos e difileeispara terminar todos os preparativos,; èafinal, no dia 24 de Setembro, estandotodas as difficuldades vencidas, tra-tava-se de fazer saltar, com uma ex-plosâo única, a mole immensa de ro-cha, minada até uma profundidade^de35 pés em uma superfície de 3 a4.àcres,

A. íuselaina

iFFalla-se muito da fuschinai mas aOpinião publica, desviãdàjla verdídéíé sobretudoíinfiuenciadatpor aquellesáquem interessa negarão caracter vèr»-nénoso desta -sobstanõíá,-'^ér^dntaainda se nãqr éípossivefcshppôr systhé-inâtiiá a argumentado do chimicósque-considéram o enipríigo da fuschinãcomo apresentando grandes perigospara a alimentação publica. A noticiaseguinte, vinda dõ Sr. Grahdèau,' di-rector da estação agronômica de Este,"acabará; com todas ás indecisões, e

e reduzida a uma crosta cuja espessura. demonstravá(^ue o emprego dâ mschisyariava.de 12.a 30 pés,"sustentada.porpilares deixados na escavação, <4úé,simulando com os seus túneis um le-que gigante, foi pór muito tempo ob-jecto de admiração de quantos a visi-taram.;-'1-

¦ ¦-¦¦ y-yy^y.ry;,.y^ -.

k. oàr-ga deâta immensa mina,repar-tida em 4.462 burapoa ábértós dos pila-res^era armâiã considerável qüe atéentão se havia empregado em obradesta natureza, e devia causar a ex-plosão mais formidável íue jamaispreparara mão humana. Gompunha-sede 28.901 libras de dynamyte, 9.0611/3libras da substancia.denqminadafert-drock, e 14.244 ljbrás de pólvora vuíca-no -. ao todo 52.S06 1/3 libras das mate-rias explosivas mais poderosas atéagora empregadas, nos trabalhos deminas. Estas matérias estavam dividi-das em 13.596 cartuchos e em 3;680cápsulas, ligadas por um systema defios metálicos que iam todos ter a ümfio único em contacto com uma ,pode-rosa bateria electriea.

Qual devia sér o effeito desta me-donha raaóhina? Uns süppunham terde assistir a um terremoto, outrosreceiavam ser asphyxiadós pelos ga-zes que deviam desprender-se da ex-plosão. A verdade é que ella inspi-rava verdadeiro terror e que receia va-se especialmente pela povoaçâo de As-toria, que do outro lado do rio assentasobre as rochas cujo prolongamentoera Hallet Reef. As declarações maistranquilisadoras dog-eneral Newton nãotinham bastado para dissipar comple-tamente esses receios, e, á hora mar-cada para a explosão, a população todasahirá para anta, Uns para virem vêro espectaculo gTandioso, outros só paraque não lhes cahissem as casas emcima.

O programma annunciado foireligio-samente seguido. Algumas precauçõestiuham sido judiciesamente tomadaspara prohibir que imprudentes se ap-proximassem em. demasia do logar daexplosão. Quatro vapores fechavam osdous braços do rio de Leste, entre osquaes está Blackwell's Islande; outrovapor vedava a entrada do rio de Har-lem, e ainda outro estacionava na bo-ca do Sound, acima de Hell Gate. Im-mensa multidão espalhara-se ao longodo rio do lado de New York e enchia asextremidades de Ward Island e Black-welPs Island que domiDP^"" _-da acção. T^"" o.t,« o ttièátro_.«.. pequeüà bacia de Hellvxate, jünòco a margem new-yorkeza,estavam fundeados os vapores ShadeSide, Magenta, Èlim, Hàncoçk, Arrows-mith, Nelson k. tíopkins e Sylvan Glen,com muitos personagens offlciaes éf|BBvidadoâ, no meio dos quáes se achavamais dè um brazileiro.

Goiilo estava annunciado, um tirode peça deu o primeiro signal ás 2 ho-ras e 25 minutos da tarde; segundotiro soou ás 2 horas e 40 minutos; ter-ceiro ás 2 horas 48 minutos e 30 seguudos, e antes que o som tivesse passado,suspensas todas ás respirações, — e écurioso notar que nesse momento nascidades de New-York, B:ooklin e Jer-sey mais de um milhão de almas pres-tava attentos' ouvidos aos sigmes cor-vencionados,—ouviu-se um ruido sur-do seguido de um rumor semelhanteao echo de um canhão distante ; a terravibrou por espaço de dous segundos,quasi imperceptível mente, e uma mu-ralha de agua que passou suecessiva-mente pelas gradações do branco daespuma, do amarello do enxofre e donegro do lodo, subio á altura de 30 a40 pés. Foi tudo. Õ rochedo de HellGate tinha desapparecido, e com elle oobstáculo que fechava um dos cami-miuho^ marítimos mais freqüentadosdo globo.

Immedi-i tamente depois da expolosãoa circulação restabeleceu-se no rio, eo vapor que conduzia o engenheiroNewton, tendo nos braços uma filhi-nha de 3 annos de idade que disparara abateria eleccrica, foi o primeiro a passar pelo canal, que foi logo chamadopela- voz geral—o canal Newton. 0.<demais vapores acompanharam o quelevava o veucedor, o heroe do dia, aquem milhares de Voáés accíamavamcom enthusiasmo. Até á noite centenasde barcas cheias de curiosos foram vi-si tar o logar que poucas horas antesinspirava mais. temor que uma Crateravolcanica prestes a entrarem erupção.Tudo quanto restava do temeroso passoera uma grande accumulação de vigase madeiros com que se havia coberto «superfície da agua para amortecer aforça da explosão e deter na passagemos fragmentos de roôha que poderiamter sido arremessados aos ares.

Assim terminou esse trabalho impor-tante, ao qual foram consagrados todosos recursos da sciencia, e que muitohonra ao genio americano e ao generalNewton, cujo nome ficou inscripto nalista dos que illustram a sua grandenação.

As rápidas mudanças de niaréj queapenas deixam 25 minutos bor dia paraa sondagem do nôVÓ canal, de ondedurante aüno e meio se tem de tirar osfragmentos de rocha que ainda o obstruem, não permittem rápido a^da-manto nos trabalhos. Entre a margemnew-yorkeza e. o lado nordeste da oxca vação, o fundo, que antes era lodosoestá agora cheio de fragmentos miudos. Exactamente sobre o lugar, damina, a agua tém mais. 1 ou 9 pés deprofundidade do qué antes da expio-sáok Posto que não seja este o únicoresultado a que afinal se ha de chegar,porque a grande massa de fragmen.o-ainda está toda por tirar do canal, noentanto já por elle 'podem

passar na-vios de grande calado.

Effectivamente um navio a vaporde 935 toneladas, o CügofChester, acabade faz«r a süa viagem de experiênciano Sound, passando peloNo dia 24 de Setembro a cidade tonsem novid~ãde "~

de New-York teve algumas horas de Iinexprimi-vel anciedade , achando-se |todos os espíritos suspensos a esperade um acontecimento que devia seruma immensa decepção ou um assig-nalado triumpho.

* .

Tratava-se da explosão do Hell Gate.E' geralmente conhecido o caracter ea importância dessa obra sem prece-dtmtes. Tratava-se de abrir á navega-ção um canal obstruído por obstáculosque o tornavam passagem sempre pe-'•sa e muitas vezes impraticável.

e canal, situado no Rio de Leste,, caminho natural dj commercioe o grande mercado de New York,

tados da Nova Inglaterra e o Nor-do continente norte-americano;•.mais a mais a vantagem de'50

miilhttó na grande nave-e a bahia de New-York e a

seguintemente, á impor-% de cofriinunicação ja-

r exagerada, e,<aobra' r.ção era muito inte-'**Âra o grande centrov2íuòehl paia uma'¦PafeA--"-" •

i£n&fryn «tín "des-1do toóund das

ume de Halletturbilhonar

•rés, crea-*-bera a

Este grande resultado,- entretanto,não preenche as vistas deste povo, cos-tumado a fazer as cousas em grande eradicalmente. Ó maior embaraço danavegação desappareceu, mas restamoutros secundários de cuja desobstru-cção depende a completa aberturadaquella passagem. O engenheiro co-roado pelo primeiro successo foi aueto-ri&ado a levar ao oabp a obra monu-mental: no dia 13 deste mez ao passoque se iniciavam os trabalhos de dra-gagem no ponto em que foi Hell Gate,o geueral Newton por outro lado.cp-meçava a obra de mina e perfuraçãode Flood Ròck, destinado a desappa-recer pelo, mesmo \ processo que o deHallefs Point. : A .

O arrecife de Flood Rock oecupa de-baixo d'agua uma superfície de seteacres, cujos pontos descobertos násmarés baixas chamamwse a Gallinha e

| os Pintos, as Cabeças do negro e oGridiron.Trata-se de fazer saltar tudo ibto deuma vez.

na, não faliaádo-se na deslealdade doprocesso empregado pára encobrir

"averdadeira qualidade, a origem damercadoria vendida, pôde causar naalimentação as maiores desordeüs.

0 Commercio rde vinhos, "diz o Sr,Grandeaji,., ha muitos arinoã que éobjecto dè fraudedénatureza diversa ;mas em época alguma aá falsificaçõesforam ,tão* numerosas comp hoje, e* sobretudo tão prejudiciáés á saúde pu-blica. As principaes adulterações doVinho Consistiam òutriora -na addiçãode agoav álcool e .de mataria? Corantes \dé origíêiii vegetal: páo campeche, sa- 'bngueiro e folha de myrto. Os pro-gressos 'da industria^* e;príO.Oipálnáe"*itea descoberta ae matérias corantes ex-trahidas dos produGtos de distillaçãodo carvão de pedra, forneceram àosfalsificadores processos de coloraçãofictícia tão fáceis'dé empregar quantomais perigosos pârá os consdinidòres-.

Ha muitos me-áes que qúatitídadesconsideráveis "de vinhos do sul, desti-nados a cortar os vinhos do;paiz,"' sãoobjecto, em Nancy, de analyses, e ap-prehendidos por causa de sua misturacom a fusehina (rosmilina),

*materiadotada de um poder corante conside-ravel, cujos effeitos tóxicos.foram de»monstrãdos por uma série de eXperien-cias muitos precisas dos árs; Rittei eFertz. Opera-se a fraude do seguintemodo: *

A fusehina ou rosanilina é um pro-dueto que se obtém em grosso.por di-.versos processos, o mais vulgar dosquaes consiste em fazer reagir em vasofechado á temperatura de íêÓ grãos,niais oü menos,o ácido arsenioso sobrea anilina. A fusehina preparada poreste processo retém sempre pequenasquantidades de ácido arsenios >,vulgar-mente chamado arsenicOi Cuja atíçfto, vé-nenoâa todo ò mundo Conhece; é deobservar qüe a fusehina, embora pura,isto é, isenta dé arséüicd, actüa pèri-gosámeúté n economia animal.

A fusehina apresenta-se sob a fôrmade cristaes, cuja côr verde-esmeraldaassemelha-se a das cántharidas. Dis-solvida n'agua pela addicçãb de umpouco de alcooh ella COnimünicá aoliquido uma magniáca coloração rosea;é tal a intensidade do poder cbránte dafusehina, que bastam alguns milli-grammas desta <«->"¦-- --'.•* -,.;'"nm !-•' . ^^u-stancia para dar a_^« iibrod/agüã üma côr tão carregadacoírlo a da maior parte de nossos vi-nhos. .."• ..

Cômprehendè-sé o partido que afraude tira desta matéria para mascarara sua mistura çom agua oü para con-verter os vinhos brancos em tintos,cuja venda é mais fácil e mais elevadoo preço.

Acham-se no commercio,líquidos pre-parados com os nomes diversos de ca-ramélo, côr de vinho velho, côr de-vi-nho verde etc. que são misturas maisou menos complexas de gelatina, glu-coze, álcool e fusehina. Um centímetrocúbico destes xaropes basta para córarum litro de agua de um modo bastanteintenso para que seja impossivel âvista distinguil-a dè um litro de 7Ííiiionatural. Poder se-ha formar uma idéada prodigiosa quantidade dos vinhostinctos pela fusehina quando sé souberque certas Câsâs do sul consomen. poraüno quasi qüe 10,000 ou 12,000 fran-cos destes líquidos, cujo kilogrammacusta 2 francos, e de que basta um cen-timetro cúbico para realçar a côr demuitos litros de vinho.

Por queixas a que deram lugar gra-ves íncoihmodos resultantes do con-sumo de certos vinhos vendidos emNancy, o Sr. Ritter. professor da fa-culdade de Medicina, foi incumbidopela justiça do exame de grande nu-mero de amostras de vinhos : As ana-lyses*feitas em um laboratório revê-laram a larga escala em que os nego-ciantes do sul praticam a addição dafusçhina:.. -

Alguns vinhos encerravam' quanti-dades de fusehina suffícientes paradeterminar, em poucas dias, gravesperturbações nas pessoas que dellesfizessem uso; Nos vinhos apprehen-didos sempre se achou 25 a 30 centi-grammas de fusehina por litro.

Damos aqui o resumo de uma expe-riencia feita no hdmgm pelos Srs; Rit-tir e Feltz, experiência de que foi tes-temúuha o Sr. Grandeau :

Um homem robusto, de 50 annos,bebe em jejum 200 centímetros cúbicosde vinho contendo 50 centigrammasde fushina pura | um quaf to de horadepois* as orelhas desse homem ficamextraordinariamente vermelhas £ y,bocea torna-se presiginosa, as gengi-vas se tumefazem e ha tendência ásalivação. As.Urinas eiaittidae duashoras depois são vermelhas e não con-tem mais albumina. No fim de treshoras desapparece a coloração das mucosas e dos' tegumentos.

Dous dias depois ê ingerida â mesmadose de fusehina e immedíatâmehte de-pois dá refeição ; a coloração das mu-cosas e dos tegumentos é"menos pro-nunciada, mas bastante : ainda paradespertar a attenção dos assistentes.

O mesmo indi viduo consome durantedoze,: dias Cada manha um litro devinho corado pela fusehina e appre-hendido em Nancy. De cada vez pro-duz-se a coloração das orelhas de ummodo passageiro ; o. prurido ria bocapersiste ém quáüto dura o regimen, eno oitavo dia o paciente aceusa nasorelhas uma sensação incommoda dequeimadura.

No décimo primeiro dia, apparecediarrhéa ; as evacuações são coradas ;no duodecimo manifestam-se collicasvivíssimas, acompanhadas de abun-dante evacuação ; âs urinas qúe con-servam-se vermelhas todo o tempoque dure a experiência, contem a par-tir do duodecimo dia, albumina;

Suspende-se o vinho fuschinado.Desde logo restabelece-se o pacientee no' fim de:. dous dias desapparêcemtodos os incommodos.

Aqui temos um meio muito simplesde reconhecer os vinhos fuschinadus.

Introduz-se.5 a 6 grammas (1*;2 cen-tilitro mais ou menos) dò vinho sus-peito em Uma garrafa ordinaria-de 30grammas (3 cent ili tros) de ,capacida

A Ãs pro^ínçitó. ^^Saliia - -y':.: A^

As folhas dessa proyinfeiaAde q^uè foiJgortàdoí oívpâqüéte aüeniaq ?Rio-,: ape-nas adíaütámüm dia âs"nitiinamente-reqebidaà; - ;,. ¦ õ A -:•;¦ Arribou dp vaia Ú8 o iyàpor in|*Íeá¦ptolemy, da^còmpanhia ;de Liverpool^que no dia 22 sahirá daqúellé portopara Southampton, afim de reparar acobertura do cylindro que-*se haviaquebrado;;^¦ :-n , ,,_

"'yyy %y,

CHe^ârá de Pernambuco o Sr. Dr.Henrique do Rego Barros, que ulti-mamente fôra nomeado.,inspector daalfândega daquella provincia.-.O, governo da provincia nomeara o

S,r; Dr; Félisbérto Ãntoniq da SilyáDtqçja paravinterinamènte. ^xercero lo-*gar cíe fiscal dò Banco da Bahia.;" v"c

Tentara suicidar-se^ i ngeriüdo vidromoido, o Sr. ThiagoJose Corrêa, mo-rador á rua da pedreira.; Attribüe-seeste acto de lbúcurá á désgofctos dé fa-miiía. c'.y y

Falleceram : na capital, a -religiosado Coüvédtd dò Desterro.,, madré Thé-eza Constantina d.? Je^us P^ji^'-

o Sr. ManòeLdá^Süyà Barauna^ ofliçiáiaposeátaíí.ò' dá Secretária do governo émaior a professora publica de Viçosa,D.Maria Cândida Fernandes da Costa, émSanto Amaro,noíJngehhò.-Vélhp,os Srs.João Gomes de Souza e Vicente'Eér-reira tí;omési professor publitío do ar-raiai do P>astinho. ,.

, Dizem de Ilhéus para ó Diário dàBahia' que é tal á quantidade de]dàmásdò lago qae. lastram o rio «Táguaripé,que é impossivel a navegação.

Em Almada ^existia grande quan-tidade de cacâo, assucar, café, páo-brazil e jacarandá, que por esse mo-tivo não podia sér transportada.

Até o dia 28 do meZ passado íeti-dera* a alfândega.:;;.;.; 558:279À33l

Êni igual período amesa de rendas......... .249:634í!844

Chíonioá DíariâMsiiaá; —d ^correio expedirá hoje

malas pelos seguintes paquetes: Canova.para as provincias do Paraná, SantaCatharina, S. Pedro do Sul e Rio daPrata; recebendo-se cartas, para regis-trair-se até 9: horas da manhã, cartasordinárias até as 10.

Pelo Newton, para Santos, recebendo-se correspondência até 2 horas da tarde.

Pelo Mendoza, amanha, para Bahia,Pernambuco, Lisboa e Bordeaux e se-gundo as convenções para a Hespanha,França, Itália, Allemanha e Inglaterrarecebendo-se jornaes e objectos pararêgistrar-se até 4 horas da tarde dehojeé cartas até ás é, cartas ordináriasaté 5 horas da manhã.

Actos oííiciaes-

" A* * * ' .v

ministério «lo Império. — Pordecretos de 28 de Dezembro ultimo:

i Foi aceita a resignação que fez oRevm. João Hygino Bittencourt, docargo de bispo da diocese de Mariana.

Foram nomeados .bispos i,. .Da diocese de Marianna o .fteymibispo élé.itd dá de Gpyaz, Antônio Ma-ria Corrêa de Sá e Benevides, ficandoassim alterado o decreto dé 14 deMarço do corrente anno.

Da de Goyaz, o padre Augusto Juliode Almeida. ;. ^Da do Maranhão; o Conego pediten-ciario da cathedral da diocese de s.Paulo, Antônio Cândido de Alvarenga.

Da de Cuyabá, o monsenhor CarlosLaÍZu£jnour,

.Slãimâ^íerâõ À^t Jtsk&éWiÃsi. — Portitulos de 30 de Dezembro ultimo fo-ram nomeados Domingos Antunes deAlencar, Manoel do Nascimento Mo-reira e Miguel Sobral Macahiba, paraòs lugares de official de descarga daalfandegra do Ceará.

Ministério da guerra.—Por por-tariade30 de Dezembro próximo findo,foram concedidos ao Conselheiro désem-bargador João Baptista Gonçalves Cam-pos, juiz togado do conselho supremomilitar de justiça, tres mezes de li-cença, para tratar de sua saúde ondelhe convier.

Bibliotheca municipal.— Du-rante 21 dias em que funecionoü nomez próximo findo, foi esta bibliothe-ca freqüentada por 947 leitores, queconsultaram 1,30.2 obras, sendo: demanhã 762 leitores e 980 obras, e ánoute, 185 leitores e 322 obras; sobre:Theologia. . nJurisprudência .... 14Sciencias e artes.'............... 290Bellas lettras.. ....... 369Historia,geograçhia,viagens etc. 69Jornaes; registas, mappas, enéy-

çlopediae, etc ..,..,,... 54°naã Seguintes linguas :

Franceza. ."*: .'.Portdgueáa.:: -.;Ingleza ......:..Italiana ,Hespanhola .,,-...,..,

55770023

318

1

FaÍIeeamenio.-r-Por telegramma,hontem recebido, sabe-se que falleceuante-hontem na capital da provinciada Bahia, onde, ha muitos annos exer-cia as funeções de capitão do porto, oSr. chefe de divisão reformado AugustoWencesláo da Silva Lisboa.

Era geralmente estimado e um dospoucos vetei anos da independência,que.ainda restavam. Além dessa cam-panha, serviu úa do Rio dá Prata, queterminou pela paz de -1828,

Calcula-se qúé| còm a experiênciaadquirida na obra anterior, dentro detres annos e* meio^effectuar-seT-ha vanova- explu-ã?^, que deve .^er d.upla-imente monstruosa ém'relação à dé Sé/tembro próximo passado, porque.^,carga está orçada em mais dé 100^000libras de dynamite. -

' -,.:- -/- .."

^y-yy-"'4. .yy -',-¦"-•'-íaSW)-.'. ¦ ' . ¦ '¦ ¦ ¦

de. Ajunta-se 8 a 10 gottas de amo-niaco (alcali volátil) e enche-se as trezquartas partes de ether ordinário daspharmacias. Vascoleja-sebem, e dei-xa-se assentar a mistura por espaço de3 a 4 minutos.

Passa-se para üma outra garrafauma porção deste ether, e ajunta-seácido acetico,. vinagre de madeira,"ácido pyrolenhoso, ou em falta vina-gre branco até dar um

"cheiro franca-

menteenvinagrado. -^i Li,>íi>, Si o vinho contiver fusehina. o ether

toma uma côr rosada, eno fim de al-gunsunstantes o ácido acetico ou ovinagre reuue-se no fundo da garrafatomando uma coloração vivíssima.

Nada de análogo acontecerá se o vi-nho não estiver adulterado com afus-china; o ether fica então incolor, domesmo'modo que o aeido^aeetico ou ovi bagre.

O certo e que um exame de gênerode que se procedeu.em Nancy, revela-ria factos análogos nos principaescentros consumidores. ¦¦¦-,

%à&sSmm~-y-.--: .¦-M* \, ~:-yy y:y

TÍS"' '¦' '- '-''¦-.-....

-4--M

Contratos commerciaes. — Nodecurso da semana finda ficaram ar-chivados no tribunal do commercio osseguintes t

De Custodio José Mendes Guima-rães, José Antônio Rodrigues. Pereiraé Antônio José Monteiro, para negociodè aguardente do paiz, com o capitaldo 69:000$; sob a firma de Guimarães,Rodrigues & C.

José Pinto de Magalhães Mesqui-nhata, José Joaquim de Magalhães eJoão José Rodrigues, para negocio decarregar e. descarregar navios, como capital de 9:000$, sob... a firma deJpão Pinto de Magalhães Mesquinhata&. C. .. . ¦

í Joaquim José do Yalle, PrudencioJosé Vieira, e o .commanditario TobiasTell Moscoso, para negocio de seecos e-molhados, fazendas, roupas feitas, fer-ragens, tintas, drogas e objectos de ar-marinho, com o capital de 3:000$, for-necido pelo commanditario sob a firmade Joaquim José do Valle & C.

Joaquim Leite de Sousa Guimarães,Manoel Saavedra e Silva, e um» còm-manditari.o, para negocio de fazendase objectos de modas," com ò capitalde 13:100$, sendo do commanditario12:000 ; fiirma de Guimarães & Silva.

Fernando Alves Ribeiro Cirné; Am-tonio Pinho da Silveira e Antônio Ah-selmo da Veiga,para negocio de seecose o mais que convier com. 0 capital .de5:000J000* firma de Silveira;Cirne\fc C.

. Francisco Soares de Oliveira é José:Ignacio de Faria Cardozo,para negocioderoupa feita e;p-fl|cina de alfaiate como capital de Í8:Ó00$ÓÕò7 firma dè (JlT-veira j& Faria.

João Gerth e Luiz Fernandes"Walf,para>uma.fabrica.de inòbiliase òbje^c-tos de v|me e o mais qué convier coino capital de 32:Ò0Ò$000, sob a firma deGerth &C. ; : - -

José Ahtonio Gil da Silveira, Anto-

dio- da Costa Maia e Antônio GarciaSerpa, para mna padafía, comt ò cápi-m.Â9 7;80Q|bõO, sob: a firma de Gil,Maia&Serpa. , "'Feliciano íjpsé Gonçalves Vianna,

João Pereira Novaes e Francisco Pe-reirá da jdünha Novaes, para negociodé madéir-ás/e dütrds artigos qüe Çòri-vénhamj còm-^ o capital de 3:00Ó$Ô00;firma de Yíanni Sobrinho &'C": "

. Âòs nossos ãssignanáés;—Õotí-tiniiandò hósépm o systema da vèridáàvuísá?rogamos a todos ôs áas'í^nã*ltésda corte qué ^ tenham, a intenção dèabandonar à assignatura permanenteo favor de nos darem aviso afim de evi-tar-nos,o prejutzo*resultaúte da perdadâs folhas qde possam ser-nos devoí-vidáá;;.-: y -.--.. ¦--....

* Declaração «ie eontraetos. —Da firma de Le. Çòç.d], Oliveira.^ C.retiròu-seò sócio Luiz Rodrigues deOliveira, continuando a sociedade comos outrÒ8:sÒGÍos,.sob as:mesmas condi-ções anteriores, e algumas -modificarções, por tempo ináeterhlitíádo, ãeüdò-admittido cüpao SôCiò ^aldeniar Erah;

. SancMesf Romaguera hijos «St-S.; Ri-beiro das Chagas & Moreira e Soares& Filgueiras, prorogaram os seus con-tractos sob as mésmàs condições; osprimeiros por mais trez annos, os se-gundos por mais um anno, e os tercei-fõs por tempo indeterminado: :

JDissòIliçãcMie socieilailes commerciaes. —Ficaram dissolvia.as ásque existiam sobre as firmas de Ban-deira & Maia; Amorim Castro & O. *•Oliveira Nora & C.; Costa Guimarães&C; Si'veira:& C.

líscola de níaririlaáé-^Encerra-seamanhã a inscripção para o concurso ávaga de professor do ensino pratico defrancez. , —

, «furos e alivâalentlos.— Começouliontem é continua hoje o pagamentodos juros de empréstimo cotítfahidopara as obras da praça do Commercio,na secretaria da associação.

A companhia Industrial Fluminensepaga q 2o dividendo, á rua da Quitan-da n. §0.

Río ven as1.—- Começam amanhã ás 7horas as novenas quê se celebram naigreja da Ordem Terceira do SenhorBom Jesus do Calvário, em honra do

não ha razão paradesesperar.do estadodo .nosso paiz, desde que forem íém-pregados contra o mal aqüe ene ry â osnossos ^compatriotas nieíos àdééòiados.'Ufm^elles e poderosoe Oimáis; éffl-cazoéjésse que o Globo está èmpregan-do -com um tino e -uma -resoluçãoadmiráveis* ". ;"-iilDa-dbscdridadeem q[ue vivo lhe en-

vio pór isso-minhas 'sinceras felicita-cões. Sou etc-^7. L. y--4 -í; A-;

Em favor das vicíintas dailacâo.— O talentoso, e .féstej"ado

violinista 'p^ortügüèzr Francisco Pé-'reira da Costa .pretende -BréyèméBíte,realisar um grande concerto vocal einstrumental,no salão do conservatóriode musica j em favor dasvictimàs dainujidáçllo em ttòrtugaí;'r Tão nüníariitáríá idéa "encontraránesta capital a sympathia qüe-mevecé-e, fornecendo opportunidade de prati-Car-se uma obra meritoria, dará lügára mais uma vez áérápreeiar o notávelartista, .que a esse titulo aíliará o desincero patriota. ;

-.«li Bustração Brazileira.»—Pu-blicoii-se. d ii. -13 desta, interessanterevista illustrada, cotítéüdò o seguintesummáriò - ^-p »

«Os segredos da noite, por A. E. Za-luar. Boas festas. .Miniatura. Da. vidadè Paris, Sísdhat-Pachá. De uma filhaao aúnívéráãríò üatoíi?i0;de süã mãi(poesia;. Do contador de I*"ula-V<?on*-tos e noyellas no Cairo. Balei- s. ATa-q"üe é toníada de Babiha Gia*wã pelosservios. Costa d'^frica7 Curso elemen-tar de medicina. A conquista branca."Historia de quinze dias.Bufalo enlaça-do por uma giboia. Brazil indüstri&l.Boledm bibliógraphico.»

As estampas traaem nor titulo :Fabrica ds fiar. e téçeí algodão da

companhia BraziLindustrial, Contadorde fábulas, confoãériòvèHás, üo Cairo.Ataque e .tomada de Babina GlaWapelos servios. Pas-agem de balêas pertodas coitas de Terra Nova. Figurinos.Costa d'Africa: paisagem perto de Bomano Zaire. Vista da cidade de S. Paulode Loandã. Midhat Pachá. GeneralMichael TschernaiefiP. Yista da cidadedo Kansas, no Missoüri; Chefe dos in-dios das Caldas, em tempo de paz. Ummineiro da Califórnia. Lavagem peloprocesso hydraulico. Bufalo enlaçadopor uma giboia. »

Deposito.;—Àcha-^se depositada nàsubdelegáciá do 2b districto da fregue-zia íde . Sant'Annãr nma escrèváninhaqué:aili foi levada por uiü pTé$o-üué |e.desencaminhara dá'pessoa: que^^^íne dè-ra alegai àquelle-objecto.

Provincia do Rio de JíaneirO.—Hoje,íá 1 horada tarde, presta jura-mèüto perante a assemblóa legislativaprovincial, e assume a administração'da

proviucia,o Dr. Francisco Antônio deSouza, 3° vice-presidente, em substi-tuição do conselheiro Francisco XavierPinto Lima. "quê téni"dé tomar asseütona.Gamara dos Srs. deputados. :.y. y.M

^^^*"*>Tfcfc ^B^^bt^ j»*V^ !P^T!»*'.",\

se-

a

*Leilôes^—De moveis, ornafo*S7e és-pélhòs. â^rua, dos Arcos, n.,.l, RicardojA dé ÀiAviánna; Silva - Braga íio'f.rá-piche,Pedra do Saij -F. J.Moniz, defazendas e rdüpás feitas*, rua dò^ Hos-piçion. 2Õ0; Âmárál'Pimenta, dè mo-veis, na "práía" do Sacco do Alfere"snr243 e

"de fazendas em seu armazém.

seu orago.

Massas ícnelires.— Na matriz deS. João Baptista de Nitheroy ás 8 1/2por alma de D. Ximenea de MurinellyNetto dos Reis; a mesma hora por Joa-quim José de Oliveira, na matriz, deSanfAnna; ás 8 horas por alma de Por-firio Cavalheiro, nã igreja.da Concei-ção, rua General Câmara; ás 8 horaspor D. Angélica Maria de Souza eSilva; na de N. S. do Soccorro em S.Christovão; ás 8 1/2 por Antônio Al-berto Barcellos, ás 8 horas por D. Ma-ria do Carmo de S. José; na deS. Anto-nio ás 8 1/2 por Francisco Luiz da SilvaBrum; na de S. Pedro ás 8 horas porJoaquim Ribeiro Franco; em S. Fran-cisco de Paula ás 8 1/2 por Domingosde Azevedo Coutinho.

1'estamentos.—Falleceo no dia 3ÍÍ5 Dezembro ultimo, Manoel Gonçal-ves 'Leonardo, natural de Portugal,solteiro, e estabelecido á rua d'Assem-bléa n: lâ.

Nomeou pára, testamenteiros' é in-yentariantes a Matheus Gonçalves Leo-nardo e Mathias José Nunes, ficandoà cargo do primeiro o seü funeral, queserá apenas com decência.

Declarou que se não fôr vivo seupai* seus herdeiros serão seus irmãos;que n urica, teve transação alguma eque nada deve.

— Falleceu ante-hontem, á rua dosCoqueiros, em Catumby, D. GeraldinaBarboza Nogueira, natural do Rio deJaneiro e solteira.

Nomeou para testamenteiros e in-yentariantes á Francisco Fernandesdê Oliveira Sobral, Christiano AugustoNogueira de ébreü e Pedro Gomes No-gueira de Abreu, ficando á disposiçãodo primeiro otfuneral e suffragios.

Instituio por herdeira da sua terça asua neta Gabriella, filha.de sua filhaAgueda ; e o üso frueto de sua escravaLeopoldina á sua referida filha.

Declarou nada dever a pessoa al-guma... — Falleceu ante-hontem, á rua doCarmo ní 4; onde residia, o negocianteManol Bento da Cruz, natural de Por-tugal e casado.

Declarou ser irmão da Ordem Ter-ceira do Carmo, e onde será seu corposepultado sem pompa alguma.

determiüou fossem Celebradas 100missas por sua alma e 50 pelas de seuspaeã.

Reconheceu como seus filhos a MariaEugenia da Cruz, a José Bento da Cruze a Leopoldina^ é institui-os por her-deiros dos.remanescentes.'

Nomeou para testamenteiros a Tho-maz José Mendes de Aquino, José Pe-reira da Rocha Paranhos, Luiz Anto-nio da Silva, José Fernandes Monteiroe José Maria da Conceição^, e para ,tü-tores dos mesmos seus

"filhos ao pri-

meiro testamenteiro e a José Raphaelde Azevedo.

Deixou 2:000$á sua mãi, e caso nãoexista, ás suas irmãs Albina, Eugenia,Maria, Anna e Margarida; 200$ a seuirmão Luiz Bento da Cruz ; 100$ a seucaixeiro João Martins Ferreira, e queseu ordenado seja pago â razão de300$; o usufrueto do predio n. 9 á ruada Assetóbléa, á Maria Carlota An tu-nes, e por morte da mesma será veü-dido e seu produeto reparado pelasreferidas quatro primeiras irmãs, e nafalta de qualquer dellas pelos her_-.deiros qüe a representem;yé, mesmaMaria Carlota Antunes o seu escravoModesto, que ficará livre por morte damesma, no caso de tef bom comportamento, do contrário será vendido ; li-bertos os escravos Henrique e An-tonio.

Perda do vapor GoetÜae.—Lê-seno feíetjrãifho Marítimo de 26 do mezpaaSado:

«Os capitães dos nossos navios raes-cantes Hortencia e Voluntário, que en-traram hoje pela manhã, referem queviram hontem varado a leste da ilhados Lobos, e sobre a restinga de pedraso vapor allemão Gothe, procedente deHamburgo e escalas e que se destinavaao nosso porto e ao de Buenos-Ayres.. « Dizem os referidos capitães queacercando-se do Gcetke com O intuito deprestar-lhe spceorro, verificaram Cueelle estava abandonado, quasi tomba-do e sem botes, o que fazia süçpôr queos tripolantes se haviam dirigido paraterra.»

No mesmo dia o commandante dovapor dirigio üm telegramma ao agen-te da companhia em Montevidéo,dando parte do sinistro e pedindo umvapor para conduzir os passageirosque se achavam na ponte de leste.

Corpo Militar áe Policia daCorte.—O commandante da patrulhaque rondou dás 6,*horâs á meia nouteas praias Formosa e Sacco do Alferes,prestou-se á requisição da authoridadelocal, aflm de conduzir á 9. ¦• estação;da guarda urbana o portuguez Má-noel Coelho da Silva, porter espan-cado ao de nome José Baptista doCòüto. -

O da, força estacionada no largo daifeTí^ríPk.a Vm S. Christovam, recebeuá dispqsi"5°-§a authoridade local, 0moleque dé nohT^ Malaquias, escravodê Ignacio Francisco Gjg?^ e a PretaDomingas Maria daAConceiça<?ieí^a con"duzida pela patrulha do n^esuio pCMqque rondou a Praça de D. Peâftí II das111/2 horas dá noute, até hoje ao atUE*-*nhecer, por eneontral-a, embriagada, eáqüeile remettido pelo inspector do 9.°.Quarteirão, por crime de furto.

Avisos impoiftantêsAmatadouro publico. — No dia í°

do corrente cortaram-se neste estabe-lecimento, para, consumo, 242 rezes,que foram Vendidas aos preços de 200a 420 rs. o MiO.

-=-¦"¦ No dia 2, cortaram-se no mesmo,para o mesmo consumo,-243 rezes, queforam vendidas aos preços de 220 a400 rs. o kilo. _ --•

Pa^adoria do Tliesouro.— Pa-gá-se hoje: Secretarias das câmaraslegislativas, do tribuiíal do commer-cio, da instrucção publica e de estadodo império, da* justiça e da guerra,repartição fiscal, conselho supremomilitar,* pagadoria das tropas, rece-bedoria, justiças de primeira instan-cia, caixa de amortização, directoriageral da estatística, âos correios emonte-pios.

Deu em quem não podia graíar—Ante-hontem, á tarde, na praia uC-Sacco, um pobre homem qué é mudo,foi espancado por Manoel Coelho daSilva^ pelo qüe foi preso e recolhido aoxadrez. •

Coan que gana!—José Luiz deSouza, ante-hontem $. deu ^tamanhabordoada com - uma chave há cabeçade João Lourenco, que fez-lhe umabrecha.

Foi levado á presença da autoridade.

Capoeiras.— Ante-hontem forampresos como capoeiras João da Silva fLuiz Antônio, estando aquelle armadode uma faca de ponta.

Itiesiiumanidade.—Ante-hontem,ás 11 horas da noute, foi encontradaabandonada,proxima á guarda da San-ta Casa, uma criança recém-nascida,de' côr parda.

Fòi recolhida á casa dos expostos.

Ante-hontem, ás 7 1/2 horas da nou-te Theau Augusto e José Felix doAmaral jogavam o pugilato na rua dsCarioca, quando um rondante inter-rompeu-lhes o~ divertimento, levan-do-os para o xadrez.

Correspondência do oc €rIoS»o.»-.—-De um iliustrado cidadão, notaVelpêlos séüs talentos e a todos os respei-tos distinetissimo, recebemos a cartaque em seguida publicamos :¦yy Corte, 1° de Janeiro de 1877.

Entre-pesare admiração li o Globo dehoje; pesar ao rever no retrospectopolitico, o estado actual, infelizmentefidelissimo, do nosso paiz ; admiração^ao contemplar nas columnas do

*seu

jornal os-esforços do seu patriotismo._Tem rasão. Pelo que observamos,

dir-se-hia que « somos nós os homensdestas ultimas gerações o frücto mir-rado de üma raça decadente. » -'. -Ha estados mórbidos èm que o orga-nismo humano desce a tal gráo de de-pressão de, suas forças, radicaés -q^uèsobre-elle já nSoaCtuam os medica-mentos, mesmo os mais activos : cos-tuma-se dizer então que «o organismoperdeu a aptidão5 medicamentosa. •» .

Ser-ine-ha permittido fazer appli-cação dè semelhante èstadò mórbidoao nosso estado social .- .""-, i.N^ão, mil vézésnão : alli ha rendiçãocompleta do organismo ao agente ihe-xoravel quéio.atacou; aqui^ no nossoestado.social, o que ha, .como ò; meuamigo ò disse, é inércia a qual não.constitue umj-*'"'.o e' c ~ "" tvo,^qsim negativo n* actividade, da^nei^gia mòrál de üm^o-vò-A A -A'^E se eoartão melindrosa situ/çao éainda possivel salvar o organismo,àppellando-se para recursos supremos,

ConteiíSot cómô jbã muãáos. —Ante-hontem, um Cortador dê Carne dcaçougue n. 199 da rua de S. Pedro.,pretendeu enganar um moleque .qufalli tinha, ido comprar carne, dando-lhe menos do que o pezo pedido. Comi-o moleque iião qüiz deixar-se lograr çaçougueiro exasperoü-sé é. d^u-lhemuitas bofetadas. Este valentão foilevado para o xadrez-.

Incêndio. —-"áLüté-hoUtém, ás 2 ho-ras damadrugadà,hòüve um principiede incendio-na estalagem n. 57daruado visconde de Itauna, pertencente áJoão Ferreira Pinto Filgueiras.

O siüistro foi occasiònado pélò Iam-peão que ülumina a entrada de umcorredor junto ao tecto. Foi logo ex-tineto por alguns rondantes e pessoasda casa. .¦...

Asylo de Caridade.— A Venera-vel Ordem Terceira da rmmacnladaConceição solemnisa no dia 6 do.cor-rente, âo meio-dia,:o assentamento: dapedra fundamental do Asylo de Ca-ridade, instituicção pia fundada pelaveneravel ordem*. ^.

Suicídio.— Ignacio -Luiz Máiay mo-rador á praia do Sacco do Alferes in-gerio ante-hontem ás 9:horas da noiteupaa grande porção de verde Pariz, doqüe veio a fallecer hontem, ás 4 horasda manhã,sem que pudéssefazer qual-quer declaração. - '-_• . :

Foi soeçorrido pélo-Dr. Mello, mo-rador â r?i* da Harmonia.

Meligencia*.—O major José (Son-çalves de Barros, subdelegado dò 2»districto da freguezia dé SanfAnna,acompanhado do. escrivão interino Oli-veira Ramos, dos inspectores AvellarCortes e Pereira Vlánnàj e diversoscidadãos: cercou hontem á noüte acásan. 46 da travessa das Partilhas, ondeforam encontrados jogando o yisporàFòrtünáto José Joaquim, dono da casa,José M.do Yalléj Antônio Luiz de Abreu,Miguel José Gomes, Antônio Corrêa'Gqaltor da Silva Mendes/ .JoaquimFrancisco, Francisco Fernandes Pe-reira. João Corrêa dos Santos MiguelF. P, Faria, -Antônio Francisco, Ber-nardo Martins Ferreira, ChristpvaoLopes Cãryalhor^Fòaqnim Netto, Ma-noel Domingos dà Silva, Fárncisco dàSilva Porto, Anti nio Sabino Dantas - eManoel Antônio de Oliveira; sendoapreheOdidas-52 collecções é um-saccocom^pedras."IA::——^~": A

No-vapor allemão

Actualidade politica

Emigrantes.Rio chegaram ante-hontem da Europa173 emigrantes.- v

Discurso

pROPERíüo Selo sr. hort^l oe araujoPERANTE A 2.*' CÍOSÍMISSÃO Dtv PODERESSOBRE A ELEIÇÃO DE" DEPtííTAj103 DA

PROVÍNCIA DO ESPIRITO-SAWTO.-

O Sr. Horta de Araújo.—Sr. préSv.dente e Srs. memcirasda 2." commissão1de poderes: Devo felicitar-me por versentados nestas cadeiras de juizes, ho-mens que ha longo tempo militam emsuas p*ro vincias activãmente na poli-tica. ¦ . ;¦---¦

Lançando os olhos quer para ò íÍIuíí-trado presidente da commissão, depu-tado por S. Paulo, quer para o seu di-gno companheiro que acha-se á suaesquerda, quer pTárs*' os pobres deputa-dos pelas provincias do Ceara, Alagoas,Santa Catharina e Rio-Grande do Norte,vejo que todos têm raizes-nas proyin-cias que representam* Se não podem,em vista dos defeitos do pfòCesso elei-toral no nosso paiz, dizer-se conscíen-ciosamente representantes dessas pro-vincias", ao menos ninguém teia odireito de lançar-íhés em rosjko o epi-theto de candidatos adventicíoà*,- espe-culadores, sem elementos próprios, ouaventureiros impostos pelo governo.

O Sr. Costa Pereira :—Naõ acceitoa insinuação, porque não me pôdecaber— - .^.

O- Sr. Horta de Araújo :^Âpro-veito o aparte. Asseguro á illustradacommissão qüe o nobre candidato dopartido governista náo tem na provin-cia do Espirito Santo um só elementonatural. „,

* ¦ 'r.

O Sr. Costa Pereira:—-Oh!. O Sr. Horta de Araújo .'-^-Dpsafio onobre contendor a apresentar perante acommissão de poderes e perante o paizum só, um só titulo... è..0 Sr^ Costa PeKEira s—"V. Ex. está

entrando em questão ^pessoal.O Sr. Horta de ARÃJjjòfòom energia):'

—Isto não é questão pessoal.O Sr. Costa Pereira :—Desse modo

eu me retírcLO Sr.' "S-óütà ÍM&RkT)3o.:-^lstõ não

é questão pessoal, repito, é* uma quês-tão muito séria, é uma queâtâo .aele-gitimidade da eleição que^ affecta. ahonra e à dignidade das provincias,que sé pretende reduzir a burgos pò-dres neste paiz:. A provinCia doEspi-ritò-Santo demonstrou e ha de conti-nuar a demonstrar, qüé fhè fépüghaservir dé f éceptácüío dòs risidffõs7,dasoutras provincias ; que tem em séuseio homens,- que a podem representarde modo muito honfÒgò;" .J í.

O. Sa. Cósta;Pereíra:—Deste modosou "obrigado a retirar-me.:"

O Sr. Presidente :-r-Peço ao nobrereclamante que tenha mais calma.

O Sr^ Hõrtà üe} Araújo:— Faça V.Ex. com,que o meu adverâario nãó..me,inierrompa..

O Sr. Presidente :—Nãó': ou vi ne-nhum aparte" qug o possa offender,portanto,, queira, entrar na. matéria..,..,.,

O:SR. Horta dé Araújo:—Estou ex-plicando à*razâo da falta de naturàli-dade da candidatura do meu con-tendor. -- v\-,„;.'-...,.. ...-.•.'•'.-'

O Sr. Costa Pereira :—Estou im-possibilitado

~de defender s, minha

candidatura, se a mesa não fizer res-tringirio orador aos. termos do debate,como prescreve ô regimento; e nessecaso eu.me retiro.y(ReHta^sédamesa).-y . :--..* >

O Sr. Horta de AR^ujo :— Não;.é y&primeira vez, Sr. presidente, quévé-nho áo" jpárlamento. Sei-discütir com aconveniente delicadeza é ;cortezia, &disso podem rdar testemunho, algunsde meus dignos collegas que aqui sèacham. Conheço ò regimento e asregras parlanientares.-,

O Sk. PREsmENTE:^— Peço. ao oradorque còütiüúe.^ . v

° -

O Sr. Horta de Ab^ujo : -— Vou con-tinuar; O ünico lügàr da provinciaonde. ómeú contender; pôde í.entenderque tem umv elemento natural,,.:é,-otermo dè Cachpeiràe Itapemirim, pôrcontar alli com um amigo nà pessoado Dr. Joaquim A; de Olivera Seabra ;mas este mesmo é tambem amigo mèuéVmen concunhado E' a unica alie-gação de naturalidade de candidaturaqué elle pôde fazer. Mas, nesse termo,composto aliás de. sete freguezias,S. Ex. não teve um sô voto sequer I

O Sa. Costa Pereira (approxÍiiíánd&sc..(to-7»èsa); t=- Não discuti aípèssoa doscandidatos, por que hão,o podia fazerAo regimento é muito explicito, eV. Éx. está continuando na discussãopesspai.. ,v. ¦„,..,..

O Sr. Tarquinio de Souza: -.O Sr.presidénte-tem bastante discernimentopara advertir ò oíãâor 'no caso de 'fiao.estar élle na ordem.

O Sr. Presidente:—Não é diiscüssãopessoal.

O Sr. Horta de Araújo: —O meuoontendor chama isto questão pessoal <*:Onde.estamos-'lffc?. ..jPausa.)

O Sa. Presidente :-^Peça ao oradorque entre nà,matéria.

O Sr. Ho|^ ,i>e Araújo :—Sim,nhor, vou j$Í%ir.: 4.

- Quem ^^ce laomo eu, desdeacademia de^ Pâblp„o talento daque é dotado o meu 'igíntendor, deveseguramente admirar-sé de que elle es-crevesse e se animasse a ap^penta*-em sua defeza... ?^.rtTi-^e

0 Sr. Presidente :—Agora realn^*^*a questão é inteiramente pessoal.^-*^Ex. Uão pôde continuar nesse terreno,

O Sr. Horta de.A?AUJQ:.-rt-Porque ?" OSr. Presidente:—Porque a ma-neira pela qual elle escreveu a defezadô seus direitos nada tem com a dis-(MÍ*"íí"*íí&0!

ò Sk- "Horta"vè^^ Araújo :^ — Como

nãò ? Vou mostrar a V. Ex. que tem.Posso d ízer Uma e mil vezes, que acausa delle é tão má que, nem com oseu grande talento pôde protegel-a,em üefeáà dè seus direitos, e proval-ocom a analyse da süa argumentação.

O Sr. Presidente:—Assim, bem.O Sr. Horta de Araújo :—Pois, se

V. Ex. nãò me deixou concluir aphrase I

Começou o meu contendor seu dis-curso dizendo que., nesta .exposição,mostrandora, havia especificado todosòs fundamentos de seu direito a serreconhecido deputado pela provinciado Espirito-Santo. . ,

Debalde, Sr. presidente, procureiesses fundamentos, e peço à attençãoda illustrada commissão, não só para-,o arrazoado do meu contendor, como»para os documentos.graciosos e con-tradictorios por elle apresentados.

Prometteu elle fallar com toda a cal-ma e evitar peráonalidadès. Fòi-lheisso muito fácil: elle que está fôra daprovincia, qne cà de longe visa apenaso resultado,' qiif» não entra nas lutas;em que me tenho empenhado alli ha16 àhnòs. O meu &ohre contendornenhuma parte tem tomado no pro-cesso eleitoral da provincia-"não sof-freu jámais'a; àspéréza dòs faeikís ; po-dia perante à commisão, composNa deseus co*TeIigionarios politicos, maaí~ertoda a tranquillidade de espirito, emí-se'rvar-se calmo',? nâo. fazer allusoa^ném tocar em personalidades ; nias eü,.que acompanho e promovo ha muitosannos todo ò movimento politico na-quella'provincia, qüé~ luto

'nás paro-

cbiàs e aldêas, que milito àctivameiite-na provincia inteira ; eu que presen-ciei a fraude, a violência, a escamota.-gem^ que se aninharam até no própriopalácio da presidência; ew que présenrciei o facto de se mandarem capoeixaada corte para intimidar os EspiritaSantenses, e que vi arvorarem em che-fes dé partido e directores do piei to elei-toral, na parochia.de Itapimirim, dousempregados do governo, dos quaes umé director de colônia, que tambem nãotem elementos nem família, nem raizesna provincia, verdaieiros instrümen-tos destinados a perseguir meus pa-rentes e amigos, legitimas influenciasnessa importante parochia; eu que viesse director de colônia, tendo a seulado o- delegado de policia, que só sedistingue por ser fornecedor dos polo-nos do Rio-Novo, praticar os maiores;attentados á frente dà força publica navéspera da eleição : não .posso deixarde indignar-me, de revoltar-me, atten-dendo a que, apezar do empenho deVonra, apezar da palavra honrada do

jjQ nerial viajante, aquella provincia^g^tregue,.quanto aos negócios poli-ticos A Jira g"ruP° de saltéadores ; maisdo que'isso senhores, porque os saltea-dores árris'©»^ a vidai e .os encarrega-

de cotícuíc^1-1, ° direito do voto etodas as garanfta^í,:onstitucionaes obra-vam sem risco &íg$tm; pessoal, prote-eridos pela forca pubíí-?*»..-..

A policia fe'z-s& cump.'C8 aaf M?-lencias em vez de garantir a.O cidadão.O próprio presidente da pt^vinciadésCeu até á escamotagem de uocu-mentos, Consumindo alguns que ueS. Matheus íhé foram entregues, e quahoje provariam aqui á toda a evide***,-cia

"a violência e a fraude dessa-ffions-

truosa eléiçtàb fabricada pelos capan-gas mascarados e pelos agentes do go->verno. Esses dücumentos, o officio damesa parochial, violentamente desa-lòjadàde Séu posto, as cédulas dos vo-tantes, qus se estavam apurã.udo,foram lançadas-e espalhadas pelo chá»*^coma chave da urna qtte o presidentedà mesa

'havia fechado e qne elles de-

pois arrombaram, foram entregues aopresidente, da provincia o Sr. Dr. Me-hezes Prado, que os escamoteou, çueoaconsumiò. (Sensação.)

Meus amigos dirigiram-se tambem.á.camara municipal da capital, e qua?-tro vereadores hbèraés entregaram a-está, èm sessão, outros documentosigualmente comprobatorios da vi Jcn-cia e da fraude que nuliificou a eleiçãoIde S. Matheus ; e a câmara municipal,iseguindò o indecente é funesto exem-pio do presidente da provincia, tam-bem. a seu turno qs escamoteou....-(Sensação.)

Senhores, que esses documentos fo-ram entregues tanto ao presidente daprovincia como á câmara da capital 6facto incontestável, e fácil de provar-se-Com ò testemunho de muitas pessoasgradas e fora de toda a excepção, porcujas mãos passaram, entre as quaesapenas cito o nome do. insuspeito Sr-Dr. José Camillp Ferreira Rebello, pro-curador fiscal da, fazenda ,e. um dosvice-presidentes, da provincia. Tendo,pois, os dados para averiguardes è- ver-dade do que àqüi-vos estou afArmárído.

E' por meios taes qué se quer extor-

3uir àqüelía briosa provincia o dirtitoi

e se fazer representar no parlamento»do paiz. B, como posso ea conservar acalma qüe facilmente mantém aquellea quem aproveita o emprego de meiosíaes, tão execráveis?

O' que mais mé 'maravilha e sorpre-hènde é_como tenha pjdido o memcontendor soecorrer-se da allegação deque esses documentos nada valemporque, hão .viram á lüz % da publicí-dade, não foram apresentados a estacommissão; élle o diz. Mas que ga-rantia posso eu e o xneu partido tercontra manejos é ciladas tão hediorr-dos, que escapam a toda a previsão ?

O meu nobre contendor, entrando*»na apreciação do què &e.chama eleiçãode S. Matheus, disse, qüe a politicalocal estava entregue ao~Sr. Barão deTimbury, e" este por si só não podiaderrotar o grupo conservador capitaisneadopeloSr. Matheus da Cunha, vistamcomo o mesmo barão vio-se abando-nado pelo chefe liberal da localidadecoronel Matheus dos Santos, e pelosub-chefe major Antônio Rodrigues daCunha. y. í -.-.y.

¦ E' certo, senhores, que só nas pro-.ximidàdes da eleição de S. Matheusliouye união-entre os liberaes e o Sr,barão déTiihbury; é ceito taínbem quèo Sr. M. R. da Cunha, homem insus-peito para.p meu nobre,contendor, &aquem devo estima èreconhecimento,desta vez, nas vèsperàsVda eleição, es-quecéu-se de que era liberal, é íoi pro-tegera.caus.ajlo.sèu irmão. M. da Cu-nha, qüé sempre 'patrocinou

às candi-daturas do Sr: Costa Pereira e Heleo-doro da Silva. ; 'y. ->-¦¦'¦¦:•, ;. . f v.

O meu illustre contendor muitoexaltou a ^influencia e o caracter doSr. majó^^Cünha.'Declarou^ ser essecidadão uma autoridade-insuspeita, eJftYdapo^n em auxilio de sua assèrção oseu nome respeitável. Eu acceito eSubscrevo o elogio feito ao Sr. majorCunha; tomo: emprestadas ào mtu no-bre contendor as suas próprias palavraspara. exaltar o merecimento do cidadãoa quem se referio ; mas apresento umacarta sua, de 29 de Setembro, na qualesse meu distincto amigo disse-me :j-, «Os liberaes não tinham necessiüade de ligar-se ao barão para terei;

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6 Glotóo.-,- ülo ^eATaaieipo, Terça-fetmvS e ^Taarta,feiii?a S^SS^^ 8 vílfg

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"Um completo triumpho. Eu continuofama prova

:^M^^.W^^^

^omoatéhoje retirado dapolitica, etc, conflicto não partio dos opposiciomstasetc.» -.

.*$&&?. ' ' nempodia partir, como tenho demons

•u'J

-^Q^lP-dproffer-ece a carta ao Sr. CostaÇ^úmfmu&z na? carecer vê-la.)

¦Wajor-Qg-iha disse a verdade3&mq -gem o concurso do¦> deAXi^&buy podíamos vencer

a ^fl-isffito mais com elle!) Sirr-eosT^. Pereiba : — Perdão, eu

não invoquei o seu nome como auto-ndade na minha eleição ; fallei dellecomo um homem que garantio a urna.

O Sr. Horta de Araujo :-r-A illus-tre commissão ouvio a apreciação, feitapelo nobre conselheiro, do caracter doSr. major Cunha; repito, louvo-mena sua opinião. .......

O Sr. Costa Pereira :—"£' liberal.0 Sr. Horta de Araujo, :—Mas, n^

proximidades da eleição, por attejJiçoesde familia, esqueceu-se dos interessesdo seu partido,e foi un\r-seaseüirmão,protector das cândida ,turas do illustreconselheiro e do Sr.. Dr, KeleodoroSilva.

Pergunta o mf,a contendor :— -Quala prova sobre a assercão de oue houveum conflicto iVaigr^a ' Matriz poí oc-casião da ?..rjuracüo de votos ? A' estapergunta respondo'pedindo a attençãoda illustre 'comíuissão _ para- os docu-mentos -^q Se acham publicados, e eU-tendo que olla, escrupolosa, como lhecum-^^e ser nas suas resoluções, deveinsistir, perante d governo, exigindo^ue llié sejam presentes não só o ofücioela mesa parochial de S. Matheus, di-rígido ao presidente da provincia,«como o officio por tjsta dirigido à ca- jmara municipal da capital, e mais umoutro officio dirigido pelos membrosdessa mesa ao Sr. ministro do Império.Estou persuadido de que a enérgicareclamação da nobre commissão, im-portando um acto de moralidade, e a'reivindicação de inauferiveis direitos,dia de dar necessariamente em resul-tado a comprovação dos pérfidos em-bustes que nos tolheram de apresentarem original todos esses documentos,

felizmente, a Opinião Liberal da pro-ovincia ( mostrando os jornaes ) publicou«quasi todos esses documentos, e que;são mais que sufficierites para provar airremediável nullidade da suppnstaeleição de S. Matheus, quaes o officioda mesa parochial á.câmara m.uniçipalda Victoria, o officio dirigi'Ao ao presi!dente da provincia, os atestados dasautoridades locaes e q inquérito judi-ciai sobre esses tristes e vergonhososacontecimentos, a***_sim como as decla-rações firmadas rior grande numero decidadãos conspi-cuos da parochia.

Posso assegurar á.illustre commis-são que ne h^uma ..só das pessoas queinter viera/q. ou assignaram esses docu-mentos f.<-r_. reclamação alguma contrao que n.<_Ues se. contêm ; o que é, semdu vid A,, prova irrecusável da verdadede tvÂslÒ quanto., aqui (mostrando os jor-naes, ) se acha publicado. -

tTisto que. as observações que façoestilo sendo stenographa*das, deixo deler esses documentos para não cansarra attenção da illustre commissão, pro-testando inserü-os todos em sua inte-gra, no meu discurso.

fZ>.,

trado.E note a illustre commissão, que¦

mesarios repellidpsdo templo fôra?^em procura dessa, força paxá os garan-tir em seu posto. Encontraram um sar-gento e delle reclamaram a protecçãoa que tinham direito. 0*sargento res-pondeu-lhes que nada-podia fazer semordem do seu còmmandante, que nãofoi encontrado em

"parte'alguma^ os.

protectores officiaes da cauòídàturà dóSiv Costa Pereira i_aviam conseguidodesvial-o do Cumprimento do seu de-ver.

^etdrio-se ò. líi&u nobre -contendo?aQ depoimento de. unia testemunha,que disse-av^dadfe-np inquérito; judi-ciai, pára

"declaraf que nenhuma fó

podia absolutamente merecei" desdeQue ella era a própria a confessai, qúèpela primeira vez eüa sua vida juravaa-verclade ein juizo.

Se a nobre commissão prestar atten-ção, como deve, aos depoimentos dastestemunhas, ha de convéncer*se deque, á excepção dessa, todas as Outrassãojiomens q*ue.gozaih do melhor con-ceito na parochia e na provincia, sãohomens independentes, de bom carac-ter e respeitados como taes. A seusdepoimentos . teve o cuidado o meunobre contendor de não reportar-se.

A simples leitura do único depoismento por elle impugnado mostra aexageraçâo da sua impúgnação : Eis odepoimento: ...., ¦-.

Depois de ter dito isto, perguntadapelo promotor publicor Çêspohdeu atestemunha -, .

Deve dizer á illustre commissão queposso prescindir, e effectivamente pres4-cindo do depoimento de uma tal teste-munha,..sem prejuízo da verdade dosfactos que tenhoaddüzido e se achamplenamente provados por tpdosos de-poimentos aecoí-des das outras teste-munhas. r- A.

Releva notar, entretanto, que essatestemunha deu um motivo da estra-nhavel declaração que fez.

Declarou que das outras vezes quefoi chamada a depor foi sempre sobreo trafico de escravos, no qual se achavacompromettida, e por essa razão nuncapôde dizer a. verdade, que importariapara. elle ou contra elle a confissão deum crime e conseqüente punição, oque lhe tirava a liberdade rios jura-mentos que deu, pois que não se jul-gava obrigado, nem mesmo depondo,a condemnar-se a si próprio.

Outros existem que gosam de toda aconsideração social, apezar de incursosnesse mesmo crime e em maior escala,de cujas palavras ninguém ousa duvi-dar, somente porque sabem guardar asreservas incompatíveis com a sincèri-dade desse ingênuo1 roceiro. Passoadiante.

A intervenção indébita e violenta doDr. juiz de direito na eleição de S. Ma-theus é manifesta.

A illustre commissão verificará pelaI leitura das próprias actas, confrontam-

do-as quer com os documentos que

?láetmioro.ogisk. — No Imperial Ob-servatorio Astronômico fizeram-se nodia 30 ás seguintes observadas: .Horas Th. Cent, $%. Fahr. Bãt. Ò PsgcKr. A

7—M. 22.0 71,601Ô--M. 23,5 - 64,30l—T... 24,1 A 75,38±-TZ 23,4 74,12

Céo . nublado em

756,987 12,50756,925 12,95756,305 .11.59

' 755,80? ""*'cirrus-cumulus

: Ainda no õotfeúte -. adno, _. graças ôÍ*rqv_.denôia Divina*, foi éâta casa rela-tivaniente feliz J|uanto a salubridade,ainda mesmo no auge da epidemia dafebre amarella. -

-A directoria julgando prudente pre-vénir as eonsequenciasr desastrosas ddSemelhante áagello,.; preferindo, comoseínpíe pérdér em seus interesses, para

©salümüòsquèfrequentani^te óol-; ^^n^°f^|!I^^j,aj_-_ .2. l.._._-«^^n _____ -rriíiTirtr enr nue tudo eoncorre paraiulé^io sao na\maior. parte, de meuoridade é dás aiilás dé ínstrútíçao pfima-fia, é continua a directoria no-firmepropósito de não acceitar para internossenão meninos até a idadede 13vánnoS.De maior idade só em eásos exfcepciornae§t -, m-yZ:' ,

A disciplina do. çoUegiq -jgontinUaraà éèr niantidá ria fãríria do bostüme: »|

^ÚÀ^ salva-guardar o bem estar dé seuscol-..'' • legiaes, mandou retirar naquella épo-! Conselheiro Dr,

strãctô-nimbus, serras nubladas ene-voadas, e horizonte nevoado,,^Só^roüNO.- regular jjélá nianliae SSÊ..modé-,rado â tarde. Chuva de 8,m5 á noite:passada,

DIA 2 DE JANEIRO -..,,

Horas Th. Cent. Th. FàHr.-Étp: .<&. Psychr,./

7—M. 19.2 66,56 756,611 . 14,3210—M- 20;5 68,90 .756,427 . 15,27

1—T. 21,0 69,80" 755,868 15,764^T. 20,6 69,08 755,431 14,47

Céoj serras, inqhtese-iiorizonteconir.pletainerite encobertos por nimbus èchuva durante todo o dia: Soprou arai-gem fraca de NO. pela manhã e deSSE.-á tarde. Chuva de 15,5 à noitppassada, e durante o diá~de hoje mãe-cou o pluviometro 9,5 millimetrosás 4 horas da tarde.

até

Os directores : . : .-oa,,. y j: .-¦ - "A

ADOLPHO M. ^VlCTO

ca, para suas casas, lora' ua conej os * Rio óa Costa; ;v; " . ;ináp acHniadós, v. ; :.y j bacharel; Êmydió.v AdolphoTíGtorito--Alguns, porém, foram aqui aceçm-, DÀ Costaí ,, a v ,;_. ¦mettidos dos prodromos da jnoléstiaj Rio de janeiro! 30 de DezembrJ deque felizmente ahortou, graças ás pro-) 1876. -videncias iinmediatas,--aos cuidados do -

illustrado medico èffectivot' Exni Sr.barão do Eio Doce, è da"difeétgri[a,_és-pecincadaménte a esposa do 1.° dire-

emdiaflra-

pfSpill^lgiiliS®^;

Do depoimento das testemunhas, no i apresentou o meumobre contendm.inquérito a que alli se procedeu, pro-s quer com os que tive a honra de offe--va-se evidentemente a invasão de nu-irecer a sua consideração.:meroso bando de capangas

^mados e;

de direit0í ^nh M víian..mascarados, com o fim, que levaram.a^ d<J á lla comarca afim de vencerefteuo, de afugentar o presidente e í & eleic£ ou antes foi ^ominisaÓriádó¦trez mesarios opposicionistas que se, lo ^overno para sera. escolha deachavam funeciouando edeP^turbar ^

*= ^ candidaturas offi-

a eleição, que corna, mfensa aos inte ch,esre*:y^ x pr0vincia.resses do governo. j • ¦.^'jZi'í,Ki,J\ n o.tP«.t_.ri'Tínhamos a quasi unanimidade, dnj SQUÍ está, [mostrando o) o^attest^-sa. Sabia-se pelas cédulas recendas pVacioso. oessa auWndade, - uontrista,

Sr. presid^nt*3, a confrontação desseatteí-tado com este outro (móstrando-o)passado não menos graciosamentepelo ôQfíimand-inte |á torça publica.

Este declara que, na qualidade deagente da força publica, nãotinlia que

-Ineditoriaes: ^dtlftÍ6giõ~^níctoPÍo

- ¦ "— .-..-

". '

.;» "

^ziZrZZ^z^^Zim^1A 16 do presente mez completou este

coilegio trinta e sete annos de ekisten-cia, encerrando-senesàe dià aúlâs parase reubriréth, pela trigessima oitavaVez, a 9 de Janeiro futuro.

No mesmo dia foram distribuídos osrespectivos, prêmios aos alumnos quemais se distinguiram nas aulas de ins-truecão primaiia, e: também aquellesque,'freqüentando.classes de instruc^ção secundaria*, Júãiò püderào concor*-ier aoseXam.es geraes de preparatórios,por serem principiantes nestas classes.

Conta o coilegio no corrente anno 132approvações nos exames preparatórios;e deixa de publicar a&ora os nomes dosapprovados, para o fazer somente depois que forem . chamados a exames os71 allumnos que, já se achando ins-criptos, não poderam prestal-os por seterem encerrado os trabalhos na, ins-pectoria geral de instrucção publica*.

Nào podendo por éssé rhotivo-esses7l alumnos concorrer aos maiores pre-mios do coilegio, que são diplomas deordens terceiras, sociedades de carida-de e gabinetes de leitura, '¦ deixou porisso a directoria de os conferir, reser-vando-se igualmente para o fazer de-pois de verificado o resultado geral dosexames na próxima serie do ando vin-douro, publicando também nessa ocea-sião os nomes dos premiados.

III

Matricularam-se no corrente anno,neste coilegio, 534 alumnos-, sendo 127internos, i)8 meio -pensioins ias e- 309externos, sendo a freqüência média de45 o alumnos, dos quaes dous terços,approximadamente i eram dé menoridade. As classes de instrucção sec-n-daria foram freqüentadas poí- lõ-5 »i;tu,-nos, muitos dos Q,íHec.. cerca de 50,frf^'.Venta ram asmais elementares, )le-

ou á suà'.curta'id-At>Ái bú; ao

Ctor, qúe, como sempre, cuida dosdoentes, dirigindo ó* interior do col-legio.. v "*' 'ZZZZZZiZZiZZ'.

i. Infelizmente, .porém, tem a direeto-

ria de iaji_iefliât^â .per4a__dQ~âltímP°Bernardino .Júlio dê Carvalho, ^unicavictima da. moléstia; M este acçom-iriettido com tal intensidade," que ;.cy[o-mito preto manifestou-se logo. PrJBve-nido o tutor do alumno, e retirado estedo coilegio afim de evitar o contagio;falleceu em 4 dias» _„ ~

0 menino'Bernardino era do interior:a directoria cumprio seus deveres reli-giosos para com este alumno. O nume-ro, pois.; de internos. fallecidos,. ent,-37annos, è apenas 7, cujos nomes têm sidopublicados nos annos anteriores.

S. Í9. Saiíta. Isaliel

Presidente-^João C; Cavalcante:Vice-presidente—Lima Velasco.Thesoureiro—João Cardoso Fontes.

1.° secretario—Pedro Virginio Orlan-dini.,

á.à secretário—Eelippe Lotiors.Procurador e fiscal—José Aütóüio

Castro Caminha--.--..'. -O parecer.

'. —•—<ê*m+- ¦———f'~

Slarinlaa

VI. i

O edifício, em qii,e funeciona o çolíe=-gio tem sofirido honstánteá melhora-mehtos, ati;énn!éndb-sé'sempre cpm amaior sollicitude á hygiene. Nestes ul-üinos dois annos os ditos melhoramen-tfos importaram 'eih

qüantiaiTsuperiora 2t:0'00f. f ^;í'qu^r?prÓVâ'''qtíã_Íto sè es-força a directoria para bem corrèspnn-de^r* á conéan:ça púBlióa»

bs doi-mitofíos, que são todos vastos,expostos á acção solar e arejados, oc-cupam os 2.°

*e 3.° andares da casa,

tendo todos elles janellas que deitampsra os pateos arborisados em que serecreiam os alumnos. ,

Continuarão, a sbr médicos do bolle-gio os Exms. Srs. Drs. Barão de Petro-polis, consultivo; Barão do Rio Doce,eftectivo; e Emilio Fonseca, adjunto.

A directoria agradece a SS. EExs.seus valiosos serviços.?

A familia dos, directores continua aresidir üb estabelecimento, -. podendoeste ser visitado a qualquer hora pelosSrs. chefes de família e mais interes-sados,, arquem -á direetoria.agradececordíainàente a confiança até hoje nelladepositada.

STNOPSE GKB.AL DO COLLEGIO

Alumnos matriculadosno corrente anno..:.

iíendo:InternosMeio-pensionistas.....

534

rm-.sa. Sabia-se pei(\{U«3 o maior numero pertencia é, oppo-sição.

A apuração já *_v\ manifestava em

mosso favor ^ o Sr. Dr. Raulino, esfor-¦çado pati-otjo da candidatura do meunobre contendor, achava-se com menos .dô c^m votos, e o Sr. João Francisco j euvol.Var.-Si_. nas iut&s partidárias da¦dos 'San ios Barraclas, opposicionista,,l'c^-ratava centete um.

j

Vè-se que c/m taes circumstancias••'é de todo o ponto inVcrosimil que a.mesa abaivlimasse o seu posto, a'i«»õ

-ser oompellida por força m-n.or, 'qualí.^-11 iiivasão de desorueifos, que veiottudo perturbar, dispersando a mesa elançando pelo chão as listas que se.•apuravam, afim de dar lugar a que ojuiz de direito Com o .-ó mesario que.tinha do seu credo, organisasse essa.-.supposta nova mesa e proseguisse na.fraudulenta e escandalosa apuração,que teve por fim falsear a verdadeiraeleição e augmentar indebitamente o.numero de votos do meu contendor."Desses

mesmos depoimentos vê-se¦que a força publica, commandada pelo.tenente P .'dro, para alli enviado osten-.sivamente pelo presidente da provin-•cia, não deu o menor sígmal de vida nosentido de oppôr-se á barbaresca inva-são dos capangas e nem obstou ou em-baraçou de modo algum a consumma-cão de seus intentos, o que também é

localidade, e. não dava opinião soorea-, irregularidades dos trabalhos elei-toraes por se; o. estudo'das leis estra-nbá á >.<!_ pivhssão. O magistrado,p .rèm, que deve conhecer a lei e nãnignorar o que ihe cumpre, para admi-ni-trar ju.-iiça recta e imparcial, man-ti r-se em pt«siçã-« superior ás lniaspo-íiticas l e;'te.>, Hã«) i,repid<u em aceitarunia c-mnd-sãn que rebaixava o s.çiiC:!racier. e le.Vi.u a sua subser-Aenciu

vido isso.-!*. f*i juenc ia

pari- ares Í*)Ò

fui aíi; Iaul-

.a.-1íiH.Í-.V

ar de seu próprio (su-.p_e foi lido 'pelo meu>.j..:-.', tested«"* tão miúdo.,l_o fact s alheios á jubasta vêl-o para con-

d e.-crip o r- fins ?<do porí-(.s«-ftvi- viv:«'._e..*p peiá caudidíiiutí oíiiciaes,

udulénta e violentamente impesto..'rovi*'-'!a;

pomo uci«) o «tb)-« «.* .'?!¦.-!).•

UlfciiC.A .a > aeatura, que.lir-te qu • f*e.*-: .* e i«.f<*

iuiLph > du

pouco témpó q'uè \r h.imo que dá appr xi **vi-!n-*>>freqüência das clv. ..-es -up,-.1alumnos.

Em vista, p^is, do rrA'--"t*A _uma veá por d unais lisongeiro o refado obtido poente cll^irio nos éxa-mes prepara to ri* r^-.

IVO corpo docente comp z-se de 25

professores, sendo 21. ...r.votivos ç _4substitutos. Dos effecíi*-ros^ 30 ex; li-caram mais de uma ra«".-. <.*••.. A. diioriá agradece ;t i.-do„ .*.:* vA, . presoves os bons se evi «.>..-* q r - mpreprestaram, api*o\ «.-xiairáõ a *- cca*..:,.ia, ,t-m e.-peciaL tr'r-unhargratidão para còm os mais antigo p:*)-

r deste colkíri " T'"" "' "houriZ

oc-s-

lhei ioda

Externos...

Approvações obtidas nocorrente annosobre òsaiumhos de instruc-ção superior

Send-o;Com distineçãoPlenamente...........Àppfovádos...........

Reprovados:.'.:.::::'..PerdidosInscriptos e que ainda"dão

nzeram examesl'.Alumnos matriculados

desde a fuudaçâo docoilegio em 1840

Sendo :Internos'.'....'....... i'.Meio-pensionistasExternos

127-98.409

534

132

24684

132ÍQ4

REPLICA

IV \Acreditávamos que, o-,apaixonado

líbellista houvesse já mudado de rumo |e eil-o de novo no jornal de lióntéhl,insistindo na^violençia e proséguindolias mais inexactas operações.

Êm seu ultimo escripto não ha umalinha, que nâo fosse traçada sofria ac-pó iniperiosa da sua tontáde. dò odiO'

Zi aliega que a defesa já fraqueiásem determinar os symptomas dessedesalento. E' umérigaio : a conscien-cia é uma força sempre poderosa, in-vencivel sempre \ e pleiteando pelarazão* como o estamos fazendo* nostornamos baluartes como o poder quénão se abate.

Disse um philosopho allemão quesó conhecia duas cousas bellas no mun-do : o céo estrellado acima de nossascabeças e o sentimento do dever emnossos corações: isto serve para evi-denciar çjue o actual ministro da ma-rinha, severo cumpridor da lei, nâo dáfé de aceusações desabridas e injus-tas, tendo enTsua consciência a salva-guarda de seu-4 actos.

O systema actual de promoçã * na ar-

mada assenta emvpriucipios tão gene-rosos, qiie todos os b^rts ofilciaes osacceitaram com verdadeiro júbilo, e seba.lei que não fizesse descontentes,siguramente o foi a qne agora tevesabia e prudente execução, _r.-m>v-_e-rando serviços, que não deveriam ficaresquecidos.

A verdade é sempre eloqüente, porqjie çoiiveiice e deleita, e nem-Cicf.roag*radou senão nas boas causas. ACcei-tamos os próprios factos das preterições,que foram qualificados de eloquentissi-mos, e elles servirão para demonstrarque a defesa do ministro, está, jusj.a~ihéiiie onde se suppoz estar ã âéeü-sação.

Confirmar o pensamento cia lei, at-teridei-a pin sèú espirito philü.?OT)hicq,hão applícar-ihe o nariz de Cera úo pátronato, personificar, emfim, ájustiça,dando a primeira execução a uma me-dida nova, eis o procedimento do hon-rado Sr.-conselheiro Pereira Franco.

Não precisamo-, hoje, . encarecer ome íto de uma reforma que foi a sin-cera e leal expressão das conveniênciasmais legUlmas de nossa upirinlp deguerra; % deveria ter arrastaiq suas

ení:qúe tudo eonCqrre papajo mpls

pidocaminlíar da humanidade; I -.. -

Voz desafinada e triste, a que retirada arena os que nella pleiteiam a causa

publica engrandecendo.o paiz. -¦íôitaram-se nòmês ô pretenções. no

intuito dé jpreéisàr uma asseveração,-q^ie emface *da verdade hade cair logoét iògo. .Pehsou-se erradamente que adesignação dè ressoas, determinadass^-riarum-^neió dè_*attráhír a opinião,ãpreseütHhdoras como victimas. Em-buste tão grosseiro, como pernicioso,porque.discutiram prmcipios e não per-soüalidadeá. .,.. 4* Ò mérito não depende da apreciaça:individual; a lei estabeleceu os ^ra-.mites necessários ás promoções e difi-niu e qualificou distinções. ^

Os. queforam galardoados obtiverama recompensa-de serviços superioresque por disposição lôgal devernterpre-fer.encia. L<to quanto ao merecimento.Sobre a áütiguidade, está repetido, atea sociedade iá, que a Condicção de tre.s-annos !** embarque é hoje smeqtíanon,

para o accesso sobre os doU3 ppntos,pois. da aceusacão, a questão ésimplee;_a lei ;e-rtabélocsu a: promoção por me-recimento em Certa é determinada pro-porção, eisto fáz-sé, sem-faaer^se deZóarbi^odo merecimento alheio: emsfgu ,do lugar, officiaes mais antigos,íháâ que nãu tinham osi tres anUos deembarque, deixaram de obter P/orne-ção, nafalta deste.preceito, qúe ê judi-cioso eequitativò.

j?--icilé-a defesa; portanto, devolva

itèriíC ¦=-.-.-da-

nao tinha co^clericiá poíítiC^,só^n-sava no triumpho, mesmo injustinca^vel de suas opiniões. Podemos tambémdizer què o falso apóstolo dos direito»da marinha, de guerra deixa de sere

falta 4 verdade,-no desejo de apparecer

e: g&0M JJpa alureola a que não tem o

menor direito

ánnunciadas -* e~au.nca~ publicadas» da-

remos remate/á lestas linhas, asseye^rando que Z. não vàfá representar a

i.riaha7 qué está. satisfeitft

sentença lhes: é contraria, são poucns énith«+os aue à inaos cheias desp

Í onda da corrupção, ^e .a todosasso^

berba, menos a suas wwife^P^T

Não param ahi os assomos dap«r-mmmmmm ^tm^S^rlSnniii e

muitos,con-com

nos

tente, como ouvimos.de' a promovo q-úe aeaba^de ter d«gart) direito de »tíí^l«da4f'l!°!.Í?Ía

pelo libellista, é uiná^órçá ^fto^;ria, que tem de Ceder â'força Pr0°ressiva éni que se alentar os P^.f^dernos. Espiritos ardentes, c«.-I^u n^Qmocidade, impacientes dé glorias, -poderiam ficar atados ao Caucaso-^otempo.--.- =A • '-*V-• •'••*¦,

=- .A«- bênçãos da .mocidade cahem sõ-bre os qúe lhe deram um porvir hanova Isi *de promoções.

...:¦. j ¦- - çZZy-y C. -'

Áü tóxm. Sr. Perdãgão UÍalBieiros

71

13.249

3.1041.6778.468

13.249

sr. ministro da marinha, quando lhefizerem imputáçèeS de tão notória im-procedência. ,-. ' .

Em proveito de quem foram as taes

pretenções? Racáhiram03 despachos emofflciaes da-armada, epois a-classe nãofica- desconsiderada pela elevação dealguns de seusmembros, que. soube-rani fazér-se dig-Jio do prêmio fèõe-bido. ' , .,

Como vê-se, esta é a verdade, lisa,sem pretenções. asem o bombástico desedicas declamaçoas. Os nomeados de-fend*em também o throno e as mstlttíi-ções; e é justamente por taes serviços

qne foram remunerados. ...O publico tem consciência do feio

papel que se está desempenhando. To-dos sabem que o egoismo é seo únicomovei, porque seo nome figure nalista dos preteridos por antigüidade vistonão ter elie os 3 arinos de embarque.Assim, não é a causa da mariiíiiá deguerra, que o armou cavalheiro : em-punha o várapáo do peão, impondo-se,porque trata de si,.desua pessoa e deseos interesses. , ¦'¦,

Estamos já canÇados„de chamal-o àa terreno: espaçadas .promessas", fojeao assumpto, e suscita novos pleitos,íintes. de liquidar os que apenas deixouiniciauos. ¦ , . v„

A consciência, este sentimento de

justiça innato em todos os corações, Z.a falsôa, para em"obediência á paixõesinconfessáveis infamar um homem debem. Tem convicção deque o miiüstroprocede severa e íealmente,mas é ven-do a razão. Bem dizia Ponqueville at-testando que as consciências pertur-badas faáeín ver * que não existe.

Começando sua terceira carta pôr* ei-tar Ciceí-o, como eloqüente, esqueço-oKomo moralista nestas suas palavras:-A razão é um áitfíbtíttf essencial_daintelligencia divina, e esta razão, qúeé Deos dentro de nós, determina neces-seriamente o que é bdni e-o que é mao-

Porque proceder diversamente? Paraque levantar um grito injustificável,quando naáá a aútorisa ?

Dada a hypothese de um/brro, por'parte do ministro, que não é infallivel,

para exclarecel-o e guial-o não é a in-ua-_enaa na. tres tiuuuj, ...^:..._....... " 1 jurja o meíííor tríâiOs ...saneção epromulgação, para não deba->J Q.rande celeuma ag-ita o articulistabaterias ria tres annos, obsúüuiò a

Agora que V. Ex. se- iinpoz a simesmo a generosa tarefa-dê advogar,perante a câmara .temporária, os m-téresses do partido .conservador das lo-

ealidades. agora que a minha_pro-vincia acaba de significar a^v. Ex. asua estima e conceito; dando bninantevotação ao seu prestimoso nome; per-mitta V. Ex. que, um obscuro e nas:conhecido, nascido e creado nas flores-tás do sertão de Minas,; venha exporas desgraças do seu torrão^natal e ge-mer as dores dos" seus soffrimentos.'À

linguagem será sempre tosca, incorrectã, despida dos ata-^os da i*ctho-rica, mas será-i. linguagen\ franca d^verdade; se esta agrada a. V. Ex..

ó Sertanejo repetirá, de quando em

quando, notícias ÜSg malfadada terrado seu berÇOí digna dé melhor cuidadQd'áquélles

*qué tudo podem. -

Corriam plácidas e serenai as eoUSa;.em Pitanguy no anno de 1875; o par:tido dominante-não podia contar comfavores dò juiz municipal, Dr. Chás-simDrumond,' ném oã Contrários comtropelias e desmandos. Todos pare-eiam satis.eitos. ... .

•Lembrou,* _poréin, .esse digno juizpedir remoção para um termo vismho,afim de fica"r mais próximo de sua fa-milia: Quando os esforços dos seus pa-rentes e correligionários deviam conrvergir para obstar semelhante medida,eis qúe

"tudo se faz para que a rr"-"^-'

seja-"conseguida, õ qú© teve luDezembro desse anno.

Chovem os empenhos para o empregovago e um dos pretendentes é moradorneste lugar, com muitos parentes esobre modo intrigado ; é republicano,atheu, communista etc, e quernomea-cão dairiouarehia..... não era de es-íranhar porque . potícos mezes antesobtivf-ra, a pedido seu, um emprego de .confiança, a promotoria publica deBarbacena! ,

Mas desta vez sua pretenção fu mal-lograda, .porque teve e:n resposta, queseria nomeado um melhor; e^ é serio,o preterido excedeu as vistas do Dr.Martinho CampÒs,*rém quem se ani-iiham bons sentimentos pela terra de-;eú berço, senão deixaria de interessar-se peia- nomeação do actual juizmunicipal-

Dentro em pnuco nlüdam-sê as sçe-

os seus ititentos u ,h^eral, trata dé tudo atrapalhar. ,

Tendo o Governo por circular de 30

do que a presidência intennaífl^r-eir

Sõ iui~z de paz mais votado, deciaio

aquelle, nau}rago ^^f^S^ «opinião do conselheiro Tito hjà.nc^,^«tniieleceu uma duplicata, com o si^ih^t^s^rBem g-çtiy i.<•; «--í. figúraremAoomo eieie especialmeii*-. . obtiveram votostores, os que na Onç?» - - .->'fim real,em suas*limpas mãos, mas^ -ulli-ehoje conhecido, era a^an3drn^eoI1.;Mm por ter sido esquecido na

jonfecçãÒ* da chapa. Dissemos qu^^.lembrado, cahindo, Por|m' *

?£a ^;5U"didatura, soh o peso de tantas etão

notáveis virtudes.Continua a.estoreer na agonia e* de-

sespero, e,. sem consciência de seuaactos, investe contra o juiz de direitoe mesmo contra os seus, elevando a.aquelle e â estes na estima publicapor serem honrados com a sua hostili-.dádfc!." r

A reforma eleitoral acabou com ochamado baluarte do 2o destricto, eacoríi será deputado, não 0 que tiverfamüia

-numerosa, que cubra os seus

defeitos*; mas o verdadeiro e genuínorepresentante dos interesses da provin-ciáA '.'¦'' A-.

Gloria ao centro liberal por deixar ofyí. Hv-riuo njuntando fachina ; a pre-ferèhcia dada ao Dr... Affonso Penna,iovem sahido ha pouco dos bancos dafaculdade, denota O apreço em que écido aquelle doutor.

2 de Dezemb'_ro de 1876.

yy

9

Vi .Jíi

Pitanguy,O Se rtanejo.

remoçãoigar era

provincia do Espirito .Santo

PREGÍÜKZIA. DES. PEDUO DE IXABAPOANi

- A- S. Exa. Revma.

Acaba a assembléa ^^f™^orovincia de praticar um desses actos

|ÍIp podePm flear clesapperçebidosaos qae, no meio da descrença,tvai passando este paiz, amuS*oividaram da conveniencia* distribuiuo p.e-iys

-ryyj

tefSdlan

ze!x*

O Sr. Mr-r se o-nii o

r.o ! -:V- UNHA : — Elle*.se attestadu

quizu co-

Gõsling, que, yyr / * *ç -¦: ..;sem iiueiT! pçã-: "•"•;:-'- " '; -iugb.z, cem [ioda a riédfcáçSòmestria e cúih niúa ..&-ii*i -.d:i«i*'Ipiar. . . *.'-! L iilenfcj -. ¦• ÍV« .¦¦•<.*• tü:-,i 'iy-B a-dig

professor pedisse sua exoneração, ]aão poder continuar no desempen'e .soa- fun* cõ '.*••- q'i -r . eh. ia id s

•.niauwi.-!***,, q Zj \u\\-\y,\ v-\ÍJ pelapâuencia de sua muleãíist. A vaga u

CCI11ERCI1}Cotações officiaes

«v> i. -2 «ie Janeiro de 1877.

Apoí.ices. —

dendo.•Metaes. —:

Acçõup,— i\

'..'•i

• V l i*O i-f

f; o/0 a l:012f} ex-divi

_ :í" •

¦_.|-3 O).

. ::!•__ ^.._.1.. A. SOUtO.«••>•; u-íff. -Vi.lei oy.

\ )Slee

•1-

!0IV

Aole•r-i-

Aa

Alumnos . gratuitos nocorrente aiino

Sendo.:..Internos 0)Meiij-pensionistas ....".Externos

»

Alumnos gratuito desdea fundação do coilegio

Sendo:InternosMeio-pensionistas.Externos

ã

(Continua.)AE3K&3SS3Z

Alfândega cio Uio de «gfanearo

EXBRC1CIO DK 1S7Ò—1877

Rendimento ão mez ãe DezembroKECELTA. EFFECT1VA

preenchida.

41546

M

. 178208

1.024

1.410

1.410

ter-se, hoje, contra o que tem o poderirresistível de facto cmisúminado,

Nao o fez, ;porèm; e incubou pqrlongo espacode tempo suas iras paraas erupções de hoje contra o,prudenteexecutor da medida. -.'--.- .

E'. o ávelhentadp principio.de anti-gui dade o escudo do falso paladino denossa esquadra, elle desconhece que aesperança é instinetiva, que a paixãoda gloria é irresistível, e que o méritoactiva, a collaboração individual dosque não querem deixar teu futuro en-tregue Unicamente á acçâ** tenta dotempo. Em sua opinião o ofirgial deveter sua carreira regulada como a rotade um planeta, que tem evolução ne-cessaria e determinada.

Cada um espere por sua vez ; a mo-cidade que não seja inquieta pelos lau-reis da sciencia : o talento que. nãoabra azas e fique no statu quo, porquenão nasceu para todas as grandezas :hade chegar o seu dia de subir.e es-pere por elle. Nobres esforços, ousadostentames, felizes commetti mentos, tudodeve ficar subordinado.ao tempo deserviço, para qúe o subordinado de hon-tem, não seja o superior de amanhã.

sobre a intelligencia dada ao modode transnorte em

"casos muito .excep-çionaes/Pensamos ser acertada a reso-iucão ministerial:-não; pôde ser consi-derado serviço naval a passagem emnavios de recreios, ainda mesmo quan-do se vae em serviço.

legislador que preceituou o em-O m

nas ; a pai5 e á tranqüilidade são subs-tituidas por apprehensoés sinistras de

Wa íi-•".*«•' íSíiií. .-*"•». *n;<»lsa

v'.A'* .¦1,,,-x-div.7 Apólices geraes d

1.000 Soberanos20 Acções do Pano» J<5 1'razil.

:012S00098S20

22S8000

ImportaçSoDespacho marítimo.ExportaçãoInterior •Extraordinária ....

ntrosiTosPara a Santa Casa da Misericórdia

_> a Illma. Camai a Municipal.» diversos

.995:63789454:3908000

871:Q48S6S11:79383202:6198850

3.875:98*38799

7:262&5013:7JSS2217:3325746

;iü*£3« ,í "?-i- "** s

Da direitos....De depósitos...

RESTITUIÇÕES

-?.894:3S3Â267

¦ 3:415837©IS:5938402

APRESENTARAM-SE:

Vendedores Compradores

Sub.»

a dinheiro,fim do mez

Um lote.,

íCommercioBrazil

¦mf.taks-

9íf3401Ü8800 | Di* S0 ...

APOLICF.S GEOAES DK 6 »/.

| Um lote..

EMPRÉSTIMO DK 1868

1.090..000 LETRAS HYPOTHECARIAS

| Banco do Brazil.àvÇÕK* í>k BASCOS

.... 658000 ... 230|J0.;0

! RuralCOMPANHIAS DE SEGCROS

2» s«-cção. 2 de Janeiro de 1877X. C. Vinheiro de Andrade.

22:0088832— O chefa,

Pievidente —Integridade...

78000 j458000T)IVKflSAS COMPANHIAS

Com. de Café.. 67/JOOO | .Com. e Lav..União Valea.

60,*í000 Com o ex-rtiv.19580001>•_<.* ¦ ".t.-»-—: -<¦¦*. •"*** - "

.. 9,<-8 0.. - 98780

l:012S00u

1:0808000

-Q /o

200/.000

58500SõglOO

5 fíOOO6ogo"0

..

Fóra da Bolsa

Os Bancos sustentaram a taxa de 24 3/4 d.,,-sob.e Londres; houve, entretanto, papel ban-cario repassado a 24 7/8 e 25 d. Era papel parti,cular, de que ha falta, pouco se fez.

Sobre França passaram-se sommas regularès,a 885 rs. por franco, papel bancário, 3S3 rs.,

particular.Negociaram-se 1,400

dinheiro.As vendas de cafó, assim ,

para o consumo local, foram pequenas.Fretou-se um navio paia Mobile, café, a £420,

por inteiro. .-¦ .Os corredores ultimamente eleitos para a junta

que tem de funecionar tste anno, procedend»entre si á eleição, nomearam pai a presidente o

Sr José Antonio Alves Souto; secretariou Sr. Al-

fredo de Barros ; thesouroiro o Sr; Carlos Howat

e adjuntos òs Srs. E. Vüleroy è Numa do Rego

Macedo. ; ;, ;,-, ,y

soberanos a 9/.800, a

como as de assucar

IMPORTAKsa»H»arcaçôes cm <tSescaa*ga no

dia-3

ATRACADAS A TRAPICHES -

Barca ingleza «Trop\i*», Londres, iSaude), váriosgêneros.

Galera portugueza «Joaquina», Porto. (Gamboa),generos para deposito. -

Patacho norte :.mericano-<<Mary Rice», Baltimore,(Vapnr) farinha para deposito.*

Vapor inglez.«S. George», arribado,.(Moçanguê),sem descarregar. ¦ „ ,. . .- ;. v *

Brigue inglez «C R.C.», New-Carhste, bacalháo,(Pedra do Sal). '- '-

.' A. . ,Barca americana «Crickel-Baltimoren, farinha

Brigue inglez «xGolden Sheaf», Gaspe, (Pedra doSal), b-icálhàõ para deposito. pf-

Brigue norueguense «Eigi », Trieste, (vapor) ta-rinha para deposito.

Barca ingleza «Traveller». Ridmond, (vapor) fa-rinha para deposito. *'-• "¦ *-* '

Escuna ingleza oEduard Viltony», .Gaspe;. (ler-reira), bacalháo para deposito. ......._,.__•

NA DOCA PA ALFÂNDEGA ¦¦ 'i^v.. _

Galera portugue.a «Camões», Porto, vários ge-neros. _ A---;- '-" '-'¦- A ¦". "":"_ "

NO""iHcOíüffiboíiô DJ_ dkscarga

Lugar allemão «Wüh_elme Weyer ». Liverpool,gêneros para • trapiche Ferreira e para .des-

Earca aílen-ã « tsther e Sophia », Hamburgo, ge-neros para o trapiche Moss e despacho^ •-* -

Lugar norte-americano « Williamine », Pbiladel-phia. àlfáiidega, carvão e locomotivas despa-

I5a°rca franceza «Réunion». Marselha, telhas ejn-tíammaveisVTlèspachádofl sobre agüà.

Brigue allemão «Aradus», Antuerpia,generos parao^trapiche Ferreira. . ¦ "

Rarca Dortügueza ctNovo. Silencio», Porto, gene-ros para o" trapicke dà Ordem, e cebolas p^rao trapiche Maxuel. >„,»,„„•_

Barca franceza «D*Astasnan***, Marselha, telhas eliiolos despachados. -.».

Barca ingleza «Souvènir», Liverpool, generosnara depositar no trapiche.Moss eFerraira.

Barca allemã «Elise». Hamburgo, generos para o

Vaporinglez «Hevelius», I iverpool, generos p3raalfândega.

Bria.ue allemão «Adolpho». Baltimore. madeiradespachada.

Vapor inglez «Newton », Liverpool e esca"as, ge-neios para aifandega.

MO ANCORADOURO BA PRAIA DO PKI5S

Polaca hespanhola «Joven Hortencia», Montevi-déo, xarque. -

Sumv.ca hespanhola *> «ária Luizs» Gualeguay-chu. xarque.

Barc-. hespanhola « S. Narc«zo», Binnos-Ayres,xarque.

Brigue hespanhol « Suber.inõ III ¦*, Mentevidé»,xarque. ; '

3rigue hespanhol « Lorenzo », Montevidéo, xár-que.

Palacho portugúez « Riibim», Paysandü, xarque.Brigu6 oriental «Tres Marias», Montevidéo, xar-

que. * " * * '-¦

Polaca hespanholR «índia».Montevidéo, (xarque).Brigue hespanhol-«S. Mariano», Montevidéo.(xarque). '

Patach ¦ allemão «Avance», Paysandü, xarque.Brigue nacional «Kozaura», Montevidéo, xarque.P-itactio portugúez -Rocha», Montevidéo. xarque-Patacho hespanhol «Indiu». Montevidéo, xarque.Biiüue hespanhol «Loi-*». Bur.nos-Ayres, xarque.Barca hespanhola.« Primitiva. -.,. "Alontevidéo,

•xarque. ..._ *Polaca .hespanhola « Marcelita ». Mercedes,

xarque.Briguo hespanhol «Amable Rosa», Montevidéo,

xarque.Patacho portugúez «Rubin», Paysandü, xarque.

l.?.S(_ARRK<J.(.NDO «ENEROS A GKaNKL KOESPACKAPO.

Bri?uo allemão « t-.eorg Freyhen von Wink »,-'jormborg. madi-ira, (Ponta do Caju).

Barca allemã «Dom ldeyi Sondorne, pinho, (s*_p-raria de Silva Lopes na Saúde).

Barca franceza «Mineiro , Havre. tijollos despa-chados sobre agua. (Quadro da Carga).

Ba ca portugueza «Ceres», Porto, sal (Saúde).Galera ing!e2a «Drunlannng», Grasgow, carvão

( ,amb *a). .Patacho americano « Aquidenoch ». madeira

(Saúde).TORAM ARQUHADAS MO DIA 2

Barca norueguease «Èllida», New-Castle, carvão.Patacho hespanhol «Victoria», Paysandü, xar-que.

FORA5Í VISITADOS

Brigue hesianhol «Integridade». Rosário.Barca ingleza «Bi ave», New-Port.Barca ingleza «Dipton», Leithe.Br gue allemão «Thetii», Hamburgo.

Eícspaclaos ele exportação no«lâa &

Bordéos — No vapor francez «Mendoza». Kern.Hayn &. C, 720 saccaa de gafe no valor de24:094.ií,4Ò0. ;,A'A Q - J,.

LivERrooi—No vapor inglez «Newton*-, W. Ford& C, 481 saccas de café no valor da 16:46686 _0

Havre -— Na barca francesa « Minoiro ;;. J. Fry&"C., 768 saccas de café no valor de 16:917{)3tí0A. Leuba & C. 600 couros salgados no valorde 4:5008000. x „ No vapor francez « Ville do Santos.», J. rry& C.,504 saccas de café noyajprde 17:1468080.

Baltimore — No navio americano «Mary Rice».Beria Cotrim «& C, 700 saccas de cafó no va-

lor de 23:8148000.Londres —No vapor inglez «Minho», J. rry

& C.1,149 saccas de café no valor de 39:0888980.

barque, nao quiá seg-uvameuie quefosse considerado como serviço esp'e.ciai a passagem em paquetes, onde ooflicial-nao presta serviços de sua pro-ft&Sfr? O espirito da lei, no que éattinente á embarque, é exigir ser-viço especial, de ofaòio, e o principioque é extensivo â uma classe, nao

pôde ser damno individual.Os dous casos citados pelo libelista

explicam, exemplificando, a excepção,que a ninguém p|r«Acêrá odiosa, desde

que a lei define 6 que ê embarque, mar-cando-o em vasos da esquadra.

Dourando o sopbisma pensou Z or

ganizar as boas graças da opinião.?Nao o conseguio ; e bade sempre sue-ceder-lhe assim, porque ájustiça naoé a obra da convenção humana, nem ocalculo politico, más sim um principio

esco Pedro Ferreira, João de Moura, ManoelMaróelino Me.cha ; o africano livre José eles-cfavo a entregar. - *. -8 '..

um acontecimento como o que alijou Iuma autoridade da Formiga.

Faz o ríótííeado sua entrada triurn-

phante, dizendo que ém Babarâ, ondf;acabava de ser promotor publico,- sohavia uma família e que uo entrar na-

quella cidade, vendo o povo submissoa uni missionário, pensou que alli ouhavia muita devaasidâo ou muito cri-me, o que elle verificou ger real; que o

povo de Minas nao tinha calor como ode Pernambuco, onde, pelo menos, umavez por semana, havia quebra-cabeças,nue elle apreciava de longe; que o mo-

vimento sedicioso do ISÍorte envo respi-ro legitimo do povo opprimido; queelle nao adorava pedaços de pào (tal-laüdo-das imagens) e que o seujparti-do era o da republica dos homens de

bemretc. : „ .Com geral contentamento ioicen.-

curado publicamente pelo juiz de dl"reito, recommendando-lhe mais pon-tualidade; e nelo vigário, que tivessemais respeito ao. Santíssimo Sacra-mento, que pàásava em procissão por jsua porta.

immmÊÊÈmÊmsmdt?.gozar

io pasto espiritualsacerdotes do Senhor. ; ...;

Referi mo-nos , ao monstruoso pro-

lecto offerecido nessa- assembléa uo

a uai se intenta remover para o lugar

Smihado S. Pedro de Alcântara a

8Ôde desta freguezia.Medida para; a qual não se;catda£

de respeitar os interesses desta i.egue-

Mam commodUade de ^«s^bitan-tes projecto em que apenas se tractou

de satisfazer aos desejos caprichososde aUruns' de nossas comparochianos,

queiWftém conseguir o seu com-

cao de-S. m Bevma. o Sr,Jrtjpo dio-

cesano, afim de que aquelle projectonao mereça a sua approvação.- Convictos de que S. Ex. ReV..nc. go-verno" de sua diocese, sabe hayer-be

IP#fe procurando conso igr^a.r^.ninvA «vATíereliea com a satistaçai

diocesanos, am-

em falsas consi-impróprias de um espirito

santas leis da igreja ca-

loutrina evarigeacarin<. interesses de seus .ÜSós em dirigir,lhe estasJmbaB,

que nao. inspiramos,derações,educado nastholica.

D«pois da assembléa legislativa de.-*-

ta provincia já haver mudado, haral-

^ülíínnos, a sede desta íregueziaoara a microscópica e decadente po-

voacaSd?NosSa Senhora da .Oongago,reconhece agora com u recente pro-ieeto que esse lugar nao está em con

dicOes de ter os foros de centro da pa-Wm removendí)-a:paraa ^calidad^dei P^o dé Alcântara^ ^ -^ -

assim lugar a penãar que,menos dia, os .-I.ycurgo|hão de lobrigarn

6 re-- i

SAHIDAS NO DIA S,

[eoeiOít.i £í_Bt,pa-rlaH «le varãos _Cabot. ò. dentro

CuÉ. Dia lo, Ril

Fomo. Dia 1° »

TouciNHO.Dialo»

E. F. P. 1173.133

9.614

2.470

RceCafé, 4,325 sac jas. ...Coutos salgados 600..

.O

137:5?58õ004:õGOí*000

142:02õfiõC0

EXP0R1 lAÇA0

sal.car-

li..mias fiscaesReceb.••>..4g930Í

.BI. Yrov3:668f,808l

e escalas.- trauiche Moss.Vapor allemão, «Habsburgo Bremem»

eeneros para a alfândega. - . AA V v;C_,Ã »'Brigue inglez «H. B. Jones», Now-York, pmho e

PauS^merícano, «Annie SiLy». New-Yorlí,madeira e kerozene de**pachado.

Brigue hoPandez «Helena». Ilha dosai, (Saúde).Barca inglez?. uLeoness». Setúbal s.*.l (Saúde).Bai ca ingleza « Jane Harvey », Setúbal, sal, (Ilha

dos Ratos). _""¦.¦'*,«_G*lera ingleza aUgglan». C*»rdiff, carvão, (Mu-caoguô) , ..

Galara ingleza « Ceres», Sunderland, carvão,(Gamboa:. .

Barca norte-ámèricana «Jenie S. Baiker», New-Castle, carvão e coke, (Gamboa).

Brigue inglez ãGeorgie», Glasgow, carvão e coke,(Ilha das Enxadas).

Barca norte-americana « Antioch », Boston, geloakerozene ( Saúde ).

Barca ingleza « Andromeda -. Cardiff, carvão,* (Ilha das Eachadas . . Galera insleza « Blair Alhole*?, Cardiff, carvã-),

(Uha das Enxadas). A. ,"-*^r .Btirca franceza .« Erançis:»;-*vllha-ae; -Maio,

(Saúde). .. 'V r. i>-rtGalura norte-americana «Gênova», Caraiti,vão (Gamboa); ¦¦'„¦ „

Barca allemã o Heros », Cardiff, carvão, ( Gam-

Brigue inglez «.Robert Anderson». Iiha^ d., Sal.'.-(Saúde).-... : '-.-:•..---•."•,-J---J- ~SÍ~:y ~Z ,r/'

Brigue grego oTaxiarçhes », Uha da Boa Vista,' sal ( Saudêí.Barca ingleza « Westborougb », New Castle, car-

vão, (Gamboa). *-*•Batca ingleza « Duke of RothiSsay», Swansia,

caivão(.Mocanguô)..,_.-.._ _ ,_„ ,Barca sueca" «tAtlantic», Cardiff, carvão (Ilha das

Baroa ingleza «Elise Campbell», New-Castle, car-vão~ (Gamboa). -

Galera inglez.a «William Le?vet»> Cardiff, carvão,(Macánguôy.' x

Galera ingleza «Florence Nittingole», N. Castle,carvão e coke. (Gamboa).

Brigue sueco «Àlexander», Borgo. pinha, serrariade Silva Lopes, (Saúde).

Lugar allemão «Kiel». Memel. pimio serraria dePacheco fia Cos!a. (cá=s da lmperotri ).

Barca in.-lez* «Maggie», Cardiff, trilhos 6 chapas,Ponta do"Caju). - .

Briguo sueco «"VictoiiaB.^ardiff, carvão, (Gam-

Patachoingleziv«Balga.»,Dundce, carvão., (liain.

Barca "ing

eza «Euro^e »y Sunderland, carvão,-(Gàrrtbòa).*" / . :..A-v ¦ - .J-''Barca ingleza «Jc.hçtgp»;; N. Castle, carvão,

PatacS^t-^«MaVy,|.^íiz. sal (Saúde). .

Embarques de café node 5>ezeai_Bía*o

dia 30

Lackemann «& C ,(E»!-Unidos e Hamb.).J. Bradeshaw «St C.. (Lisboa)Hamann & C., (Hambur o) -..;--.Phipps, Irmãos «Sc C, (Estados-Lnidos)..\V. Schm-linscky & C, (Hamburgo)Tross Irmãos, (Londres) •¦•W. Ritchie «St C„ (Estados-ünidos)E. Sauwen &. C , (Hamburí.0)Kern & C, (dito)Mee. AUen <__ C, (Estados-Unidos)J. M. Wright «fc C. (dito)M. Potey & C., (Londres)J. Moore & C. (Estados-Unidos).Diversos, (ditlerenles po« t<_s)....~.

saccas4.5003.0612:3931.6331.508

O?["_«,.*

ii?íaiSAHIDAS NO DIA .1;-

1.5001.5001.2001.036,1.000

798303177812

Total. 21.421-

Desde o l"do mez. 308,518

EniSjarcações despacliadasno dia 3 '

Sanauiads—Galera ingleza «Antrim», 1,009 tons.,consig., a Companhia do Gaz: segue em lastro.

Baltimork—Brigue am-ricano «6«;nhorita»;'233tons., consigs. Watson Ritchie <&. C, manifes-tòu 1.676 saccas de c-ifô.

LoMÒni:s - Patacho inglez «.Sl.iyidard »,:95 tons.,consigs. vÉd. Johstonl;& ti* manifestou.1,803saci_ãsda~café. ¦-'-'-•'--

Galyestoi.—Barca allemã «Marie», 286tons., eon-sig. o capitão : manifestou 3,õ00 saccas de café.

Calháo—Barca Inglesa «Duhe of Rothosery», 584tons., consigs. *E.: P. Wilson & C: segue emlastro. A A . . *

Rio da Prata por Santos^—Vapor all«*mão «Rio»,993 tons., coiv-*..'-. Ed. Joi.n ton &C: sfigué

, com part.; da carga com qu ent ou. jA.*'" A-«Paquete ;n^l«'z «Tagu», 1 'J:_3 t>n... -Hn-íA.-.a-Real Cómpanliia, d" Páqueles.ii-üOAi:-: niaiii-fèstou íu8 caixas d<- R.ixtóf.i-. Í0'b:ii'ciJá(íTatl

•de dito. ¦ '¦, ' -; *-* .-¦¦¦'¦- ¦¦,RioukS. Era_.CIS.Ci-' i>o ,^-r. i\y:nc::s,_ n:íciunal" «Sovo Gyro»_ 162.,tonsf., consig D. _r__a*nães

Grillo AmánifeAioii variosgeneroir.Aracaju'—:Pala«_l_o .ngez-^nowckopi.*, lõ* lons.,

cernsi^s. E: Johuston.& C. : íegue em 1;;. ¦ rt> *Santos —Vapor francez « Vill. de Santol », 1 021

cons«>'.s. A. Leuba & C *. scs«ie com-parle dacarga com qüe en l« ou. JJ]

New-York e escalas—Vapor inglez «Hipparchus-,.1.271 tons., m. John Hudson, equip. 40 : c. va,rios generos; passags. Daniel de AlmnidalMarcos .Antônio Nunes,. D. Raymunda GiNunes. Dr. Luiz Gonzaga da Silva Leme; ositalianos" Dàmico Luini, Rielli Domlnico ; ys-portuguezes Manoel Martins -Ribeiro ; os aníe-ricanos Schield Burr, Herbert A. Smith, JohnHill. -

Southampton e escalas—Vapor inglez «Olbers»,1,388 tonar:, m. J. Virril equip.48: c. vários ge-neros; passags. 9: em transito.

Rio oa Prata — Paquete inslez «Tagus». comm.J. H. Jellico«3. passags. os portuguezes CamiilaVictorina de Macedo, Joaquim José da. SilvaRibeiro.-Jos^^Silveira; o hespanhol FranciscoNunez y Pujol ; os inglezes-William White esua mulher, 1 cunhada e 1 criada e mais.15 emtransito.

Portos do Norte—Paquete a vapor «Pernam-buco», comm.capitâo-tenente_Hyppolitõ Duarte.

Campos — Patacho «-Social ». 174 tons., m. JoãoMachado", equip. 8 : c. vários generos.

Santa Cítharina — Barca « Santa Maria », 180tons.,m. Adelino Jose da Costa, équip. 8: c.vai-ios generos; passag. Antonio Dias dosSantos. ---

Cabo-Frio — Patacho « Vampiro », .03 tons. m.Manoel Tavares de Oliveira, equip. 6 : c. varioc' generos. •-- ; - _

PoRTOrALEGRB^Patacho «Conceição», 176 tons.,m. Fernando Martins de Castro, equip. 8 : c.vários generos. ¦¦,,

ílr'

AraCvTV—Liigar intdez aE. Shun.» 293 tons.,in. W. G.-ií. Dangall, èquip. 9 : em lastro dep6d_.ro.. ¦-

Santos—Vapor francez «Ville de Santos», 1,021tons., m. Fontaine. equip. 39: c. vários ge-neros; pâssag.s.-Canddo Cintra. Herçu*anoPaulo da Câmara, Sra Fanny Feireira dosSantos õ.l.-passag. em transito. . :. .

entradas no dia 1

P«.*. \ty eAVngía—Vapor nacional « Paratyense »,146 tons., m. Joaquim Gomes de Oliveira.equ'\"í. 22: c. vários g-neros.; passags.. Dr. JoséAntoViodo Almeida, Francisco Caetano da Silva;Campos. Duarte da Cosia, José Antonio Fer-nandes Volycarr_n e l tí ha. Maria Thereza deJesus João Benedicto na Cruz; D. Rita de Calda;Gama e 1 fllha, Lourenço José Dias. Fran. isco

"M-xhádo Mendes.-'João Raymúndo Sobrinho.:Augusto Guilherme Brandão," e2 escravos a.entivgí-r." . , r

Rio dé S. Francisco no Sni. —Hiate nacional « La-<ique». 51 tons., m Manoel José da Silveira,pquip. 5 : c. vários gêneros ; passa- erros LuizaMaria da Conceição' e Antônio Dias'Bello.

Pensacola—58 ds., patacho americano « Ciriie" Puringtow»- 335 tons., m. A. A. Wbittemon,

equip. 7 : o. pinho a Lecoq O iveira & C.: pas-safs. a mulher e 2 Olhos do m otre.

60 ds., brigue hespanhol* « Amab e Antônio»,272 tons., m.-Antonio CBspedes. equip. 12:c. pinho a José Romaguei- a. .

Lonres—62 ds, escuna ingleza «Adeli?a». 296tons., m. Rohert Pntchard. equip. 9: c. vai iosgeneros a P. S. N cbolson & *

Porto— 60 ds., salera portugueza «Camões.»562 tons., rn.

"Cnristiano Augusló Sarmento,

equip. 18 : c. vários generos a Mendes Oliveira& C.; passags. òs portueuezes Jo>é-DomingosXavier de Mello, Lázaro Joaquim de Souza Fer-nandes Carlos Lopes de Azevedo e mais 20 de3a classe. ,, ,'

Rio ha prata—l ds., paquete franr-ez «Mendosa»,comm. H. Lormier> passí*<-"5_ Fel.ppe dos San-tos Vicente Antonio venancio e Fruct-ioso An-tonio ; o francez Celestino Rousiol, Mme. Cbar-,les Lagleise, Han Ar.süde. Regis Saourete suamulher e Fournet Louis; o allemão GuilhermeHàdler; o hespanhol Carálps Juan ;_ os italia-nos Giova%ii Bajetto. Gerolamo Vann; o mgez

portugúez José Marinho • "**

Vendo as cousas mal paradas,cem-cheg-adõ comprehendeu que.o j«izde díi-eito nao faria politica,. apezar doqüe nao tem deixado de -ser victima dealg-umas intrigas, e decidio-se a^ában-donar a republica dos homens de beme receber-a imissao de mudar a face do:municipio, pelo qne bem mereceu dosseus mentores;e desde logo se apregoouo conservador geral, das juntas munici-paes: > •-¦¦>¦' ..

'

Aivisinba^se a época da convocação,e foi então que o hogpede illustre mos-trou para quanto, servia, inclusive;mo-tivando uma agglomeraçao de capan-gas para sustentar o séu acto attenta-torio da soberania do povo excluindoaccintosamente'jia organisação da

junta municipal dous vereadores, a

dando-nos*.mais dia

provinciaiso (le K,.,rW»- a idéa de transportar'culto

da fr°egúeZia pa-J» o imundo da

Lua I... ¦¦¦¦¦¦¦- -i-.---- ± AJâ condemnado

"o procedimento d*

assembléa pela sua falta de persisten-cSÜ escolher a sede desta parocbia,nao podev.merecer approvaçãonovo de trazer a

o aeu:freguezia

para rThilaíd^nominado S. Pedro de

AlcantararAs razões dess0 posso pensamenv 1;

aüe éverdadeiro, sao £8 f «'"^l^;aue esse lugar S. Pedro^g Alcântara

possuindo apenas, tres ou .q«^r°v^gàggrègadas com o titulo de pt> .™aça°

bu arraial è com uma acanhada ca-

nella pre ximá '&

arruinar-se, ainda n-^o

está na altura de. cònãtitmfrae sede de

uma freguezia. .' ,.. ^-,2 « düe a povoaçao e arraial de b. ye-

dro' de Itabapuana,. onde sefandou p.freg-uezia, possuindo já uma solida e

dUll igreja, levantada ás expensas

rochia, que gosa de maior conceito pelaseu commercio e.desenvolvimento,A q- nne acceita esta doutrina de coc^

cedrf-4 '&

assembléas provinciaes a.

imámmi* tè&mmm mudar con-tinuamente ãs sedes das freguezias,.vem trâzer-se desconfiança entre q*

povos,-que, por certo, nao hão de que-sforcar pelo engrandeci;»ento.•» . ¦*¦ i • . __!•__ J __-. _3 ¦¦_ e. a a m

osAu

pretexto de mudados, quando devia de alguns de seus parochiapoSv é cpm-

limitar-se a deixar qüe os sete o^trosf effeit0 o centro mais, importante a<; ,j,.

sobre .cuja idoneidade nao;se levantavaduvida, decidissem se os dous não con-vocados a pretexto de mudança, de-viam"ou nao tomar parte.

O festejado republicano ganha v-.errenó edobra a cerviz ao seu igual, Dr. Hy-

gino Silva, candidato â uma cadeirano parlamento; dahi ür__*vrasoüra de

qué nao ha noticia hos annaes dasqualificações." quando pelo art. 160 dasinstr. del2 de Janeiro, a ultima qua-ficacao devera servir de base, e nuncaimmbfàlmeiite t.runcada, c mo foi pelajunta municipal, presidida dè façtppelo Dr. Hygino, que dava os dèspa1chos de véspera è pagava três éscre-ventes. - .-

O déâcãro ^chegou áo ponto de qua^lifiçarAse na porochia de S. Gonçallo,tèímo e colíiegio* de Pitanguy^o dis-tricto dá -Saudè, pértencente^ao" Colle-

mudadas, sem

John Beard; o aorientaes Francisco ?"«^agBla^ ^begr*u-

i ^ & S; Antônio" do Monte, e qualifi-

®^^SS^gS8aêÍ3S& EUD^|&r-^^éerCadc^districtqdapa^chia

PESCA--Í d-*.» vapor.«Pr.scadoi»,f4 tons., mv JoãoPedro* gar tins Castilho, (Cfuip. li): o. peixevivo a Francisco Manoel dá i r< á «Sc C. '

Patíanag u v—9 ds., hiate « Dourado », 85 tons..m. Antônio Joaquim de Oliveira equip. 7 :*c vai ios gemros a Manoel Pereira Liberato .•oassa-s - José Pinto de Andrade, Manoel Car.deno- Botelho ; o francez Brugnon Renai Aafcte

rer se es . .. .das sedes das parochias,razão alguma, de um-momento paraoutro.

- 4 ii finalmente, que S. Ex. Revma. í?

Sr bispo diocesano^ praticando um

acto' de summa justiça, quando nao

approvou a mudança da parochia de

S -Pedro dá Itabapoana para a povoa-câodá Conceição, por certo tâmbem se

fevarâ por.iguál consideração, fazeulinda a justiça de nao approvar o ;re-*cente projecto de tirar-se a freguezia

Relação dos passageiros entrados hontem de Ham-burgo e escalas no vapor allemão Rio..-

Jacob Nicolai. José Aurélio"daSilva; ôs^portu-guezes José Rodrigues Lago, Manoel de Carros,Antonio Lourenço, João Eliziario Antunes ManoelJosó líomingós Ribeiro, Antônio de Azevedo, JoãoAntônio Fernandes, Joséíle Mim-ida. Cláudio Luizde Menezes Álvaro AugusfS, Joaquim Maria deSouza^ Antônio fiMoreira. José Narcizo Pessoa,Joaquim Francisco, Josó Antônio Leitão Junior,José Antonio Ramos Rosas. José_ Jor^e Rebén,Francisco Peres,- José Peres, João José Alves.Jo5o: P«>reira. Felicidade Roza. Domingos Anto-nio dé Campos. José Francrsco Varca, JoaquimFrancisco ^Coelho e 173 immigrantes. em transitoÍOÇàrao Sio da Prata o 7 para Cantos.

ambdrgo e escalas — 26 ds. (3 da Bahia), vaporallemão «Rio»t.cqmm...j,prensE.n/ p.assags. dar-se-hà amanha a rê:'ação. ** _ " A .

ÜBiTüBA, Caraguaiatuba, S. Sebastião.e Mangara-tiba-^-S hs., vapor «límil.ana»; 120 tons., comm;João Francisco da.Silva Santos, equip. 16 : c.<café e algodão á Miranda Monteiro &••;.; passa-geiros conse.heirõ Antonio Joaquim Ribas.Bà-,ziliò Luiz Salomão.Joss Dias. Ferreira.' Dr. JúlioCorroa de Carvalho, Dr. Antônio Cândido deAraujo, Dr. l.rãnòel ttibeiro do Válle, J ão An-

• tónio - dé Souza Breves, sua mulher e 2 filhosmenores, João :Ferreirardos Santos, EduarüoPinto leite de Campos, Antonid-Fredericò Bay-lão, João Fernandes de Oliveira, * Manoel Joãoda-Costa, Jòaqu m' Geroncio da Silva; õspor-üiíjuezes Zacarias Gonçalvoz Perdigão, Fran-

.t,. -.:.^. Mot|«e|as ,ipsitS.iíi«ttá9 yZ:J:; "A ;í "Wtlh TELEÒaAVHO"

' O paquete inglez «Illimani » sahio de Pernam^buco no dia 1°"'do corrente, com dest no to nossoporto.

VAPORES ESPERADOS -

Rio dã Prata^ I/ItàíiaJ. i....JJ.". J. A....... 2Santos, Santa Maria. ....'.'.* 3Liyêrpool, Illimani.... J...Í... ..-.., :6

vapores Á*SApraSantos, À lice..._....Rio da" Pr_ata, Jtio .4 hs.).

déPitanguy'-,- onde foi receuceado. há

paTõéhiá do Ci.juiai, para nao quebrara integridade" do -Coilegio. eleitoral,quando ambas as,parochias (Pitahg"uye Gajhrú^ pertencem aò mesmo colle-gio í!!-... A.prèsenta-se uma reclama-cao de nuilidadéy e a junta municipaldeixa de mandar lavrar o termo reque-ridoj masmao se esquece dessa.fôrma'-lidade, quando apparece uai;-contra-reclamante! "

Pede-se na segunda reunião, que fin-dou a 13 de Agosto; para justificar acapacidade de alguns-excluídos:; o pre-sidente da junta defere para depois dopraso da-rèpniaoÁé finda está,' mesnioem dià santo, a 15 dè Agosto retira-seao meio-dia Com; o seu intitulado C.abo-çlo para a divisão do Quati,-que déviáçontràüar a 18v seháo nois fàlba à; me-moriá!- A

A farça ridícula, que se representounos dias da eleição," faz éhvérgónuáras pedra s,; a bebedeira e a desenvolturaá jnais desenfreada teve lugar notem-pio do Senhor; òs intitulados démocra-tas^ qüe Bradam contra

"a tutella dogo^èrnò/èmpuhhímrá garrafa é a ce-dulã féchadal? fazem o soberano ipovovotar em Antônio para cMmango? !.

E, meu amigdi a '"'magistratura, mal

e.iüdividámente ^pettidarèm qüèstòea'eleitoraes. geme ^pb ;6.pjézo dos inegn-:! sadores da desordemj.^üándò obtêm

a,lgum despacho *i^aj._ayel^ clamam

para o tal arraial ou . povoaçao,dèS. Pedro de Alcântara.

Com estas razOesV de clija veraci-dade S. Ex. Revma, pôde tirar infor-macOes do nosso Revm. vigário, e detodas as aütovidades da comarca^es--tamos certos que o novo projecto, dei-xando de merecer a approvação eccle- .siastica, nao passará de um fantasiadosonbo adiado para a realidade úooutros tempos.

' * Disso èstacQos persuadidos ; porqiK.reconhecemos em nosso illustre Bj-spmuita justiça, _e elevada rectiâão etodos os seus actos. .. :A-

UmicathõMcc

:;.j.i Congresso .BraziÈe

As grandes idéas sap >•

çadas pelos grandes"*1brazileires propond/cougressor ; hag?r sé*

quem proçui^. c

honesto, quj2*bèuíl Ava*"

Tendes ^qufuao ha exeiv'

4|4

I*trada faça*"Vv--v-r'

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-? ¦"¦". "^*S-<ag*J¦'¦-''.•'-A í -.- • -,

;::;>"Y

Vf

bastante conhecido o nosso estylo, por-?«ai«Q* alguém acreditou que, naquestão ultimamente levantada sobre-J5>1^1 de Promoções e a administração/p.o Sr; conselheiro Pereira Franco, nõs

¦ tàmâmos parte, escrevendo alguns àt-. ..Jkgos que se têm publicado.

Cumpre>pórtanto declarar qué nadaescrevemos, e nem mesmo empalestra.<tíss_mbs cousa alguma, a tal respeito*

Nossa- opinião a respeito da lei dè^promoções é assâz conhecida de todos,.,ps.;;nossosr collegas, e nada nos fará arrr-içdãr delia. . Quando se apíèáentoú à

.- Jfei.para ser discutida, nós dissemos quevç>la; ern. má, e inajs íarde, depois dediscutida, emendadaVe approvada,; nòpdissemos que éra muito má, e disso«stamos plenamente convencidos.

Pouco importa que nos chamem re-trogrados ou mesmo conservadores deantigüidades, é uma convicção comooutra qualquer, e-qué, embora errada,devft ser respeitada.'- ^

"nossa lei favorita seria aquella'que fizesse todos os offieiaes de mari-lõha, desde a patente de 2° tenente atjé

_.a deçápitáo de mar e guerra inclusive,Abrigarem entre si,. para aprezentarmaior somma de Conhecimentos e ser-yiços, a fim de poderem ser escolhidçs3>ara galgar o posto immediato; porém.que, depois de obter asua classificaçãoka patente de mar cguerra, d'ahipâr;acima sejulgassem todos com mereci-mento igual, e só prevalecesse, parajasua.promoçao. a rigorosa antigüidade.Podendo entretanto resahir a escolhasobre qualquer, para as diversas com-missões, onde podiam tornar-se titu-lares,,nobres, e até ricos em presentes,como aconteceu ao grande Nelson.

Quer isto dizer, portanto, .que somosapologistas e até enthusiastas da leiingleza, e mais ainda do seu systemade ensino e preparo para offieiaes demarinha.

Disèr, pois, que a lei actual é boa,nunca p faremos, e menos ainda o di-ser, que a lei é boa é o ministro que aestá executando é máo.

Ninguém poderá diser, com ver-dade, que o Sr. conselheiro PereiraFranco nao tem sido bom ministro, eque, não é homem sisudo, illustrado,e muito honesto. Nao ha acto algumde sua administração em que elle naòmostre ou nao procure acertar.

A prova mais cabal do que dissemosé a promoção que S. Exe. acaba defazer e publicar. Parece que S. Exe.copiou a promoção que, em palestra ècom o almanak em mao se fazia eapresentava diariamente entre os offi'-ciaes de marinha, autoridades, semduvida, os mais habilitados para co-nhecerem dó merecimento e direitosdós seus companheiros. Pelo menos da

. classe de capitao-tenente para cima,nao enxergamos nem nm só nome quenao fosse apontado, eomo devendoentrar na promoção presente. .}

E' para sentir que alguns dis íínetose antigas offieiaes nao podessem con-correr e entrar na presente promoção,porem estamos certos que esses offiVciaes, cavalheiros como sao, jamais sequeixarão do ministro, e sim e tao so-mep-te da lei.

Quando se discutia a lei de promo-ções que hoje vigora, dissemos á ai-guem, que achávamos muito incon-veniente, a doutrina do § 3B do art. 8oque sugeitava os lentes da escola démarinha a embarcarem por 3 annospara poderem ser promovidos, aindames__.o por antigüidade.

Mal pensávamos então que a pri-meira victima desse artigo da lei,fosseo distineto capitao-tenente cathedra-iico da escola de marinha JeronymoLima Campos, o maior apologista dalei, aquelle que mais enthusiasta sé' mostrou pela sua approvação, e qneaté, segundo se dizia, era quem maistrabalhava na confecção da mesmalei I Altos juizos de Deus. O Sr. LimaCampos, apezar de todo o seu talento eposição scientifica nao pôde entrar napromoção: faltava-lhe a cláusulaprincipal, nao tinha nenhum embar-que na patente em que se acha. S. S.nao se deve queixar do ministro, e simde sua predilecta lei.

A posição de um ministro em quadrade promoções édifficillima, e mormentequando tém a executar uma le" má, emuito feliz se deve considerar aquelleque, como o Sr. conselheiro Pereir;.-Franco, poder dizer: Cumpri a lei ;e a escolha nao podendo recahir em todosos bons, recahio naquelles qué, entreesses bons, eram apontados como osmais habilitados para a presente pro-moção.

Assim pensamos.Theotonio Meirelles.

N. B.—Este artigo nao sahio no diaIo por falta de espaço na folha.

O Gulf stream

PELO 1.° TENENTE ANTÔNIO ALVES DACÂMARA

Por oceasião do Sr. l.° tenente Calheiros da Ck'aça publicar a sua interes

^sante e bem elaborada memória sobrea origem e causa dp aquecimento daságuas do Gulf stream, o Sr. l.» tenenteAntônio Alves da Câmara organisouuma refutaçao e remétteu-a â redacção-dó Globo afim de ser publicada. Porémmais dé anno pássoü-se sem que tal pu-blicação sé fizesse, e, só agora appare-ceu depois* do trabalho apresentado aoInstituto Polytechnico e publicado émfolhetos.

Em resposta á publicação feita peloGlobo, escreveu o Sr. 1* tenente Calhei-ros da Graça, no Globo de 1 de Janoiro,um artigo que bastante sorprehendeu-me pela forma, porquanto apparecen'elle patente o despeito e o rediculolançado ao nosso coliega e camaradaque*se acha ausente.

E possivel (como se deprende desseartigoj, que as objecçOes apresentadaspelo senhor Câmara sejam bombas-ticas filhas da escassez de conheci-mentos, o qué nao está ao alcance deminha comprehensão, todavia seriatalvez melhor hão tér apparecidp o senartigo assim formulado e antes ágüai*dar-se para patentear com os princípiosdá sciencia, a deficiência da memória

• do Sr. Câmara em refutaçao á sua.

Duarte Huet Bacellar.

Mariíilm :W. si í^ Santa Isâtifei---^

a rmSLÍ TÍ*0 qÜe^ temí^escriptQ Assistindo a 4.» recita dal D. Santa..gaa^í«W». «amda nâo é Iáabel, nao podemos deixar de, com

verdadeiro enthusiásmOj dáf: nossasfelicitações ápihtèiligente ensaiàdór edistineto corpo scenico, que orna umaassociação dé seiva tao nova èâe gosto"e força pouco vulgar ém sociedadesparticulares. Avante, pois, O! Moci-dade enthusiasta que compOe tao disvtineta sociedade!

-"--T-firrn*n____B_ags

A krte.

DECLARAÇ@JEgS. Brazileira de Beneficência

12 RUA DO SACRAMENTO 12

do Rio

De ordem do Sr. presidente convidoos Srs. sócios a reunirem-se em assem-bléa geral, quinta-feira, 4 do corrente,ás 6 horas da tarde, para ouvirem aleitura do relatório dos trabalhos so-ciaes do anno findo e nomearem acommissão de exame de contas.

Rio, em 2 de Janeiro de 1877. —G. Braga, Io secretario. ("

Associação Commercialje Janeiro

]\a secretaria da pr»ça_ Aocommercio pagam-se; do dia 55de «Janeiro próximo futuro, cmdiante, os juros do empréstimoeontrabido. para as obras danova praça corres pon «lente aosemestre findo hoje.—16 io de .3 a-neiro, 31 de Dezembro de IS^G.—dose Machado Coelho, thesou-reiro.

Companhia GarantiaDo dia 9 do corrente em diante, das

11 ás 2 horas, paga-se no escriptorioda companhia.á rua Primeiro de Marçon. 27, 1.° andar, o 19° dividendo, á-razão de 6#000 p< r acçao, ou 12 % docapital realisado.

Rio de Janeiro, 2 de Janeiro de 1877.—Os directores, Antônio Máximo d'Aze-vedo. — José Joaquim Godinho. — JacomoN. de Yincenzy. ('

English BSank of Rio de «Janeiro.Limited

RUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 53

Pelo presente se faz publico, que oscheques em pagamento do dividendopor conta, de oito shillings por acçao,declarado em Londres, no dia 15* deNovembro próximo passado, foram re-cebidos da sede nessa praça e acham-seá disposição dos Srs. accionistas no es-criptorio deste banco.

Rio de Janeiro, 2 de Janeiro de 1877.—E. Ross Duffield, gerente.

8A companhia Transatlântica,

rua do Visconde de inhaúman. SC, saca a tres dias sobreos seus agentes nos Açores. —O agente, _"**. F. BORGES.

Companhia de Seguros Mariti-mos c Terrestres Mova "Perma-nente

Paga-se do dia 8 do corrente mezem diante, no escriptorio á rua Pri-meiro de Março n. 35, o dividendo de20$ por acçao, relativo ao 2o semestredo anno fiiido.

Rio de Janeiro, 1.° de Janeiro de1877.— Os directores, José da Rocha eSouza.—Francisco de Mattos Trindade. —João José Fernandes Magalhães.

% A OU0 B*B6© Commera 1 do Ei

irodf

48 aüAPRlMERO DE MARCO 4»Saca qualquer quantia sobre o

Banco de Portugal, em Lisboa, Porto esuas"ágencias em diversas localidadesde Portugal, nas ilhas da Madeira,Terceira, IFayal e S. BligUel.

Pagadoria das tropas

Pela pagadoria das tropas da corteserão pagas no dia 2 de Janeiro de1877, as consignações para alimentode familias, corpo de estado maior ge-neral _ conselho supremo militar, re-partição do ajudante general e de quar-tei mestre general, oificiaes emprega-dos na escola militar e observatórioastronômico.

No dia 3, corpos de engenheiros, es-tado maior de 1.* e 2.* classe e archivomilitar.

No dia 4, escolas militar e.de tiro, e•corpos do exercito arregimentados.No dia 5, asylo de Inválidos da Pa-

tria, depósitos de l." e 2.* ordem e offl-ciaes reformados.

No dia 8, corpo de estado maior deartilharia, .hospitaes,fortalezas,e et apaaos offieiaes que serviram na época daIndependência.

No dia 9, offieiaes honorários e de2." linha, e de 10 em diante aos procu-dores e mais despezas que oceorerem.

Primeira secção da pagadoria dastropas da corte* em 30 de Dezembrode 1876.—O 2.° offiçial, João Caetano daSilva Gomes. (.

Companhia «le Seguros Con-fiança

No escriptorio desta companhia árua Primeiro de Março n. 66, paga-sedo dia 5. de Janeiro em. diante, das11 ás 2 horas, ohonò dividendo a razãode 3# por acçao.

Rio de Janeiro, 30 de Dezembro de1876. —Os directores, /. J*. Oliveira Sam-pàio.^—José Francisco de Oliveira e Silva.—S. S. Castro e Mello. „(A

On rend Fargent

aquém comprar por menos, igual uacasa é na rua da Quitanda n. 77, ÀÜX100;000 PALETOTS.

Companhia IntegridadeEsta companhia paga o £>.°

dividendo na rasão tie 4LOOO poraeção, no. seu escriptorio á ruadaQuitandan. >7S,por cima doBaneo £*red3al, d- s 11 às ft ho-ras da tarde, a contar- do dia 5do corrente.

Rio de Janeiro, 1.° de Janeirode J: IS? •?.— Antônio G. GomesFerreira;, gerente.. (.

PU-____________«_____M_«l^ü"^~

-v fOBREO

BANCO DE PORTUlo Gomiaercio

MARÍTIMAS

./a ar-**ta:J;i*S-a--tS£»SS8fiBBMB8ítt

____Çt^««_.

f^L.y ^"- ^^^KgtfSS^^HhürjJ5fr^fe^«^^tfc

Tk pM& <Mfl n ^>y £___________LitV?^_^______!I^BÍ^C_______l^7__Z_fiXi& _j_____^mm

ÜBJÍSnTOS de VÍVixo e phantasia para

,féj>iã> í o qu« ha de mais elégauté,íairüoso e ^M^íitiÉI^./â^actttálicladeCaisá Thereza, riria dos Ourives n. 16 B.

4ni'BA >i Iiíiifbifihçá! Térum íri-cri nbsI l.b.'>iô"S de punhos ! E-Miã^ó-iiá "pafeá--Phere^tt :uà rua dos Ourives ni Í6 B;

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52

i-EVlN-ErrSE á 'j/tí-^sóa

que alug-iumachüi» «i*j costura, em-Ga-E

tumiiy. xua d» Ghich irro n.'4ã, de amâiiíl-i-r buscar, -v.i»o;ter-se:procuradoess*»- >">ri" i é nâo bé h& «neòntradov ¦

mm i coiiiíwm

vné Pereira Gonçalves négocijadjeSêcídto tfàcfd^^A Tt»,iah^

.ndiááéSáMaÇaldnédétfèòciedade^¦.. r*A.?M t* ' áT?ÍASm*jmA\ TT O a

^síáhãêcídto tfà cídadMé Itájab^

I.»^S ^Vnedadé a sexi.^rho Gt

. .&. WScoison A t-, partici-|ü^ni ú esíp ps^açia q«se „a<l-

snâií..*iji-a'3i hoje o Si->. dFlnj^y -Ma-tDíeMjjijí.ii «íiíríno miüíit «Ia., sua casa*Mio de Janeiro, 1° de -Janeiro

Q 9 &'Q UtT b -,,,

QÜÉgi^andepaizi Qhar.utosnaciqm<és

e gstiMm^éiros desde ^JãKàdèÉüiiM-:até ao: perfumado ÃEávaha. Píteiráfi,cachimbos, etc, etc., rua dos OurivesCasa Théréza n. 16 B.

DS INVENTORES E FABRICANTES V ; .;/,„ V"Eduardo Von ÍSidow, engenheiro. Daniel ttenninger, chlmicoVénde-se no unico deposito na CoraA ; .;

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*(1° andaDtr. ço por cada caixa d« 16 Mios, 15-^000

Aviso. -^ ^o.mesm.0 deposito indicai-se pessoashabpitadasqpe!^^regam de contratar com os Srs. fazendeiros ã appjiçàçao» de receberem _>a-?gamehto sórheMenacásò^deserem'eàlincWs^ ¦-¦ -

Sèlrâ Gonçalves óo- seu est«ÍSB? Sirando désfa datarem ax~* ,?

fof f tíS de Gonçalves >" Filho?

sobre * qual fica todo o activo e pas-sivo

%j&iÍ-;õ*. Janeiro de 1877.-^

VéteiraGoriçülves. ,IüÍNÇA 01 nome

ap coíámeréio, qu? mím^ destaor ser esxe numa ^xJ&JJfê*jÁ qíÜü-

diante ássignaT-me-hei «uineste" nbjne jdeata em

.coiumandante LCfRMIEB, da linha circular, sahirá paraLISBOA E BORDÉOS

tocando na Bahia, Pernambuco e Dakãrno diá 4 de Janeiro, ás 8 horas da manhã.

O PÁQÜETlí \

rAMAiS bonecas, con faces répulhúdaaIjiabíós déçarmim qlhos de Lárdpddd

Maravfôhosa, qüe sé. vendem há easa_Thereza, ruadosOnrivesh. 16 B, fazem;CrésÒér agua pa boca às crianças»

Portíand. inglez e francez, vêndé-sêda rua Primeiro de Março n. 17, 2o an--nar. (*

ft3commandaiito V.A-B ÀNG T, da liüha çií cular, esperado de

5«0 X>£lOS H MBO.até o dia 13- de. Janeiro, sahirá para

I Ô E;|a E B U E i §>depois da indispensável demora.

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Pfera fretes, passagens e müis inform&çõBs, te<rTirga, corr> o Sr. H. David. corretor ds cômpaT}ü;e

.borahy n. 3, li andar.BKRTOLíN'1,

se na agencia, e parbà rua do "Visconde de

ásgíAnto.

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Confederação Argentina,Paraguay

e gfirovincia de Matto-GrossoE ATÉ O DIA 9 PARA

¦Paranaguá, Antonsna, Santa Ca-tharina,

Rio-Grande, Porto-Alegre efllontevidéo.

Encommendas e valores até á 1 horado dia 10, no escriptorio,onde se tratamas passagens.

63 Rua da álfaadegd 63A companhia segura os valo-

res embarcados nos seus pa-tgiKctes.

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O palha bote Volta sahiráno dia 5. Só ree«be carganos dias 2, 3 e 4 pela ponte

Auxiliar, e trata-se na rua da Alfandega n. 14, 2o andar.

SANTOSO patacho Zulmira sahirá

no dia 7. Sô recebe cargasnos dias 3, 4 e 5; trata-se

na rua da Alfândega n. 14, 2o ándar_ou om Monteiro, na ponte Auxiliar

SÀKTÀ-GÁTHA-ftíNAA escuna Helena sahirá

com toda a brevidade; para'o resto da carga trata-sena rua da Alfândega n. 14, 26 andar.

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Bahia, Pernambuco, S. .Vicente

LISBOA, ViGOdo dia 9 do corrente, ás 8 horas da

manhã.Recebe passageiros para o Havre e

Gherburgo, que seguirão de Southam-pton por conta da companhia.

A companhia fornece vinhocie mesa, grátis, aos Srs. passa-geiros dè todas as classes.

Para fretes, passagens e mais infor-mações, trata-se ha agencia,

A conducçâo dos Srs. passageiros ebagagens para bordo è grátis.

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5

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mmm m mibopácfícoO PAQUETE ING*LÈ£

O) *É

esperado do PACIFICO-, sahirá a 8 docorrente, ás 10 horas da manha, para

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^NTINENTE E DAS ILHASas sen* eíeiMora aíè as 8 horas da noite, nos?V» horas dà tarde nos domingos e dias

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1LÜesperado de LiYerpool á 6 do corrente,

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Erátâ-sé com ós agentes, â praça dásMarinhas n. 2.

MÃ N S

ALUGAM- SE na rua Sete de Setembro

n. 64, sobrado. *Dous bons ajudantes de cosinha e

copeiros.Dous bons pretos para padaria è

áçougue.Duas boas pretas, cozinham, lavam

e engommam.Uma boa iáucàma para casa de tra-

tamento."JE^ÀfeTlt & C., participam a"'esta praça que a contar dehoje. dão interesse aos Srs.BSento Alves da Silva, João Leu-cSat, G. Forrer e Th: Keller, as-signando o Ultimo a firma socialpór pvocuraçãò. Rio de «lãneiro,fi° de «Janeiro de fl§'9y3f.

ri OMPREI e ficam em meu poder, por

i ordem do Sr. Caetano José Macha-do de Magalhães a quem pertencem,os dous décimos da 3* loteria da Bahiade n. 990.—/. A. Ribiano.

COISAS do arco da velha. Uns frades

e UinàsVfreiras qüe se desgarraramdos claústrOsdòs conventos sagrados evieram para as profanas vitrinas* daCasa Thereza. E' ir-vêr. Rüa doâ O Uri-ves n. 16 B. _

FRANCISCO Ramos dá Silva participa

a praça que o Sr. Maneei AugustoMaçhádO acha-se interessado èm seuestabelecimento de fazendas, por ata-cado e a varejo, á rua da Alfândegaii. 116, qúe contimia sob sua firma in-dividual. (*

FESTAS !— ora . estás * festas ! i?Eo ó

paraiso das crianças é sé os pais naoquerem que sejam oinferno das suas.respectivas algibeirás vSO aDasa The-reza. Rua dos Ourives ü- 16 B. ÍüíÍO ébarato.

Mangaratiba , Ubatuba , -_ Cara-guatàtubá e S. Sebastião.

O VAPOR EMILIANAsahirá sabbado 6 do cor-rente, ás 6 horas da manha.Recebe carga quarta,quinta

e séXtã-feirá tòdò 0 dia, é pasáágeirqsaté .á ultima hora... tratarse coin Mi-,randa Monteiro <&AC, ou com o com-mandante a bordo. ,A

«B-^l3il^_>'

HOM'ESSA -^- Cri-Cri eW botüés -dé

punho I Que bárulheir"_ J jfóasa The-reza. Rua dos Ourives n. 16 B.

JOSÉ' de Castro Machado cpnipròu

ppf ordem do Sr. José Tiío daÇostãLobo e conta:da sociedade Futuro daMocidade o meio bilhete da 646* loteriade n. 5290 a favor do Mohté-^io Geraldos servidores "do Estado.

E COC0, OB iveira & C. par-ticipam a esta praça «jue,

de miituo accordo e amigável-mente, O Sr* "Luiz Rodrigues deOIiveira (residente lópãt J^_|fp|^.).«Selxou de fazer parte de snafirma é «que nesta data admitia-aam como socão da njiesma o Sr.WaSilemar Krali. Rio Ae danei-roj S? de Janeiro dé .l®'_'-J_'-.--^-__,'e-Còclij, Oliveira & Cs ^

EXTEr-NâTO AQUINOEste estabelecimento-funda-

do em 1863, acha-se actual-inente dividido em 4 secçõespelo modo seguinte :

1* curso de explicações, paraalumnos adultos;

2* curso áe preparatórios, paraalumnos de Í2 a 15 annos.

3a curso elementar de scienciase iettras.

.4a curso de instrucção prima-Ha, para aiúmhos ihehorés de10 annos.

_ Todas as aulas abrem-se nasegunda-feira, 8 do corrente,ás 9 horas da manhã;

COLLEGIO ABILIOAbre-se a8 do corrente, como

foi já annunciadoSe até então houver número

sufficiente de alumnos inscrip-tos para os cursos de sciencias,ou logo que houver, serão inàu-guradas as aulas respectivas.

As inscripções pára àluninossemi-internos e .externos en-cerram-se a 15 do corrente. —O director , Dr. Abilio CésarBorges.

IX Àâ Õ#:Ê líNiTivo puixoaiu-: H, FJLÔN ljB !!.ecoiumOQ«U«Io ba maia «Jo meio século i>«h>. :•.nis .««-labros «louiores «le todos os paites, couiok ¦«¦^ . :• íili _!ii ospecífico jir.iàv.f contra és ^OtiSTlPÀÇQES, tosses .~erv9?as, tosses coxtwdtas,íca-.vH ' '':~9

m Iharrosugúdõs 'Xtú chrãniros.'iúC. •"¦•siíj-_fc -.Wj SBH '*-M ¦: ,0^goslo apiaviajei «Io X \R<)PE PLOH e.a sua. acçaò _doci.s'_nfe em"fódtu 'ds irritações aò peito ¦ ,S lhe Taloram á sua reíiülaLcão .uniye.rs.ftl e lbe"asaegurâm-çai_i .epipTP oí*ao:.a)tp ralor therapeático. ;||| * Pari*. ís. ni*é "fajl"ió"íit. REINAI. pliarniai-i-Mlico roejljro e. C'_, suçcesgore?.- Hft " Dépositbjio bio-de-Jãnéiro, T: 'DBPO^CH^liE e ÇVJfta^rqa de Sao-Pedfg.. _ __ ám na

i' l;^'»"i___J______4rT_|-r_rTr ,|-mir-lIiTr_i_i if ri~Éil*i<àli m,n\'~?imm,í—mmmm«m+*J»ii ' ' '" "i J- r~TT—"'"" " -",' -' ^j.|Ji«iP!"'i-^A'ii||M,».^-

JoSomàlhér,

Défrtrista em Juiz, de ]$?&&£?*¥èítà yiV.—QuintUiano Schmtdt. ^.^.^

Antoníó José I^ira ^nímf aes,Antônio de^lmeida o s^a

Mánoél Francisco de M'meidaeV.ua ^í%^ne|te A^o-hio Liho Tavares e suamulh,erg£_5£m

Sida Düárté^iniaraes;,cun^das é cunhados agradecem dp, intimoWM. a todas |>essoás q^e^g^P^hharam há enfermidade e encerroSé sua sèmpré idolatrada esposa ,D.poremà mmm mWÊK -int:tíes- de novo rogam a seus amigos e

missa'do sétimo dia que se ha de ceiebrarqüinta-féira4 <ío corrente, ás 9

horas; ná matriz de Santo Antônio e

S já se confessam, eternamente

gratos por este acto dè. caridade e

^____|_____i_l.!S^S=^^g^^^^,^';^^?_la*D. Balbina Cândida dos Santos

Gonçalves, Francisco José Gonçal-vés e süasirmEs participam âs pes-soas de sua amizade que ás missas

pelo 30° dia do fallecimentò de suaáèínpíe lembrada e chorada filha eírSi Vírginíá Augusta Gonçalvesseraò rezadas uma no dia 4 as 8JMhorã?s Üa; Matriz de Santo Antônio dosKS-es-è outra no dia 5 é» 8 horas naüapellá dè Nossa Senhora da Conceição( no Ebgenho-Noyo)

MPôi es de UàmmM

¦«/» O COO O OOM O tCÍ) O MO O OOO O SOO O 1GT3£

COLLEGIO S. LUIZPONTA DO CAJU'

o

e§ As aulas deste estabelecimento reabrem- S

se no dia 8 do corrente 2«

?o» o un o vn o un <s tm o toa o ooí o un*

Ó lír. Alvàreng a Cunha,medico, mudou sua bsideuciáe consultório pára a rua doGeneral Câmara n. 123, phar-macia, em frente á igreja doBom Jesus, onde dá consultasdas 8 1 [2 ás 9 lf2 e das 12 ás 2horas. Attende aqs chamadosa qualquer hora do dia ou danoite.

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obpjgando-se ao mesoio tetQ[>o a montál-ás émqualquer parto

Caldeiras com machinas a vapor de differentes tamanhos: descascadores decafé, arroz e milho, ventiladores, arados e outros apparelhos

para a lavoura ; guinchos, talhas de patente,forjas, etc, sempre em deposito

149 Eua do Hospicio

PRT0F ESaOW

Grande adivinha^

149

CC LLEGIO

ATHENÊO FLUMINENSE:

55 Rua do Rio Comprido 55

Todas as aulas funecionáraodo dia 8 do corrente em diante,e as matriculas estão abertasdesde hoje 2 de Janeiro de 1877.Sem especial pedido nao se ré-servam lugares além do dia 15.

Os directores , MonsenhorReis e Dr. Augusto Reis.

COLLEGIOS. FRANCISCO DB PAULA

45 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 45antigo largo do Rocio

Reabrem-se as aulas no dia8 do corrente mez. Rio, 2 de Ja-neiro de 1877.—O director, pa-dre Joaquim Ferreira da CruzBelmonte.

Pílulas__>___;

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HOTELAAK0RAA approximaçao do calor lembra

nEo só âs pessoas 'recem-chêgadás Comoaos habitantes da corte a necessidadede fruirem os bons ares, a boa agua, obom tratamento e amodieidade de pre-

os que offerece a hospedagem nestehotel, especial de famílias.

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AVISO IMPORTANTEA falsificação dos medicamentos mais.apreciados pelos médicos, toma de dia

em dia, um desenvolvimento considerável, é é com a maior difficuldade que osinteressados podem procurar-se os legítimos produetos, da casa GRIMAULTe C">, designados em seguida :

0 Phosphato de Ferrode Leras, contra o em-pobrecimento do sangue.

0 Xarope de ráhanoIodado de Grímaxtlte C», conlra a doençadas crianças.

0 Xarope de Seiva dePinheiro marítimode Lagasse, contra osresfriamentos e bronchi-

^tes.

O Elixir digestivo dePepsina de Grimaulte C", ixmtra as más di-gestões.

TIMBRE<ü

10Í '10» >^ ^^ik;

1.1673 ff O&LL.U ^*\lS73.-<.

mm do \ mmm GOVERNOSP^\ francez Jí ^

WS9Ê0!A 1'E-íRANCER

/teUvA;A-v ~<yà) v

Y Pour èviler tetr ou:-'-ofar.;*•}¦ a i.oím*'^Cr A

¦?'-S.1a signatuiá: s,i'A\

Os Cigarros índios do- Grimault e C», contra

-Asthma.

0 Xarâpâ de hypophos-phito de Cal, de Cri-mault e Cu, contra asaffecções do peito. .

A InjecçaS e â_ Cap-sulas ao Matico, deGrimault e Cia, conlraos eorrimenlos, (Menor-rhagias.)

0 Xarope de Quina fer-mginoso de Grimaulte C'»,tonico-vegeneradordas forças e do sangue.

0 Ingá da índia, deGrimault e O», contraas enxaq ecas e as ne-vralgias.

O Governo Francez, querendo tomar sob a sua proleccão os produetos nacionaes.os com o seo sello. Em virlude da Lei do 23 de Novembro de 1S73, osmfintns ria r.a^a rVRfiWATTTjT e G<'. comnrahélldidos na lista «Cima.

cobrio-*m í^íl ií^ta comecaFÜü l<Ade Janeiro "dé 1877. alem dainarca

'de ¦fabrica e a as*ignainra dndita casa, se naõ. trouxerem o selfo írçmcez, conforme o modelo, acima, uevenisêr regeiladós coínò perigosas falsificações;

PRESERVATIVOVÓA

Ade

Presidente dos estudos dé magne-tismo animal nátürál de todo o uni-verso, descobrimento feito pela mesmá professora Theresa Merald.afamadá professora dâ consultasmag-netismo, somnambulismo, cartú-maneia e varias outras sciencias. Adi-vinha tudo quanto os consúltantés de-sejarem saber. ¦

28 êm da (Carioca 1SOBRADO

Üil IIIVetó_lé-sé liiiia, niuliò perfó «Ia

Vâlfá de ítántaMaria ?M^p^t|e:na, coin cerca «ít«e ççrii, ípágíaêãfcsde terras, cãancoerita. -jàíf P^í* 4^*!eafê, cowi pouéãs o.juAís, Sü^arsãíiiò. "l*á-se por iniiito justiçopreço porque o seu ps^oiprseSaríionào pójie ctelÉivàl-á. Tríitn- Sir- süamcsni» eosit fileocleeãanò Frsin-«asco «te Ofisveira, pára Ênfor-inações sió Rio «Ie .Janeiro, à rüaafie Bragança n. 4. {'

- w^_f>. r*~^tWG)X41(S**^*i<^J2&*t--*±**~'-'-~--~- •

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f)'0 SUL:l"ATO D*v OÓPIW

PÍÍRÓLÁSDS SÚLPATG De QÜJ^IÍ?:-" . oo D*" CLiV!!T\N.

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K(.d«):id;is, do tamanho dktm.i piluln. c«>n-!> doüS ..-MiiiliiiraíWin;':-; {dons ííraÕS) ff^si-

trcsni- «üo ii.'.». «jilüjji

S3 S=í. WBt S» 3t _P» E3 AE-m JSL:bo ":'-

¦ÍÍ 111 DE Üti ÉÉÉÉ

ARTip, °J*£s

-DIGBST1VO D6

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Agei>tos natiirao.i e mUisponsaveis daDIGESTÃO .

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.. SÍ"EPOS5*ffO _JTSSC1> ''

Eua do Olividor n. 78 (plãCa)., em cãsá de Bernardo Ribeiro da Cunha.Nas outras pro vinGias sao indicados pelas respéctitasgazéms.

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Depósitos em tadas as «Iro-garãas e pbarmacias*

-¦RKCHHM ¦-

INSTRUCÇÃO G«ATÜITâCOLLEGIO DO MOSTEIRO DE S. BENTO

As matriculas para o curso primáriocomeçam no dia 2 de Janeiro e as aulasab'rém-se no dia 8,

Ás matriculas para o curso secun-dario principiam no dia 15 de Janeiro,e as aulas no dia 3 de Fevereiro—Fr.Bento da Trindade, Çortez. (.

P3_UKC^H B^vfiJutfPr ^^**™^ fltíS«^kH^£3EBB ^^^ü^^^^^S ^BBBH ti^Saw «VMC_t__b3t 7^^i__CMi^^d ^B^^^^^S^t ^^fift^* M\ "^L^jflp • _fr^_ : ^f^%iii_f

G. CBUffll

.0. Cahen, éx-soçío gerente dóunti^aça|a L. Sámii.el & C., prévine áq Vrés-pèítavel publico, que p.-r nova orga-nisaçao e reparaçfes das lojas rè.solv«uabrir-seu ;escrIpt(n'io de 'dar di'nnM?bsobre penhores -. dé ouro, prafè Vet^Êri-lhantés, na« mesma Gasa, rua i.aopol"'dina n» 4;. .esquina dá da Lampádbsa,pjrovisòíiamfiniié nò BAa^ar. VAfV

brilh an-t^;' 1' '^i^i Aüõ MipteAG-íáàás ^8 -i'|_5 _ioras úé. umfeHOJE ÜW^ Os

A's 8 fl/4 norais.bilhetes acham-se 4 venda' uoEí-egâtítes ¦cavíií^a^s ê®svraosqü^t^i-r^s,Ap feWAx>,kb |^t^i5j^^e^?^p theatro

A^ beiro de §eyil*i^,v°u sej.4 # jôióf ó ^3^|«$pia £&pi* Aa - Hf Iíítíò ^dodtosas isòua|^s ^ela pjpGh^tií-â _a: "serèo .o«3_«l_fs ^ _a^i|^ 4 ^^^do^A-^yyr:¦.? Viaéia h&rn mfà&éjps P^ífô-_3sp^pia.-')!J^A-v-VVaAA-,;"v^ A

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V t»âÍ>£tà__M_- l>ltÂâÍ_LTÍCÁ VpiEIGIDA. PELO^AUTISTA

* WMT MBB- ¦ i '© 1 __, m%

ESPECTACULOS DEtJtS PEDIDA

Q.u^rta-^irã 3 de tíniieiroI)ÍA san!tíficado

Ainda «gue cítovaA^ , Recita n.. 90

13a representação do magnífico drama- éiá "5 áètõs.Uô Illm. Sr, íütio d'Ás--'sumpçao - v . .,-/..'A^-'OS'

':¦:¦:..• .jKq üm :<lo espeetaculo lia lionds da companhia T<lfe Saiata "fíSteTreza parao fâr^o <|e S, Frátt^

VA-A V.A '~Alv:AlAiAÍA.;'.Uí}-.::;A7-jA

A emPreza previne ao respeitável pü-hliéò 'qué, tendo "ácòèdido aos desejos\ maèíféstadõs pela provineia do Rioj

'Griansie «do _iul,, partirá brevemente aCompanhia dramática. deste 4heatropara aquella provincia, ileyendo estarde vá.ltaa;esta corte por todo o mez deAbril próximo, e por esse motivo vãoter.lugar os seus últimos espectaculos.de despedida.

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Typ.Tdb—Glbnõ-¦ .-';-¦.".-. .-..' '-• • ¦¦¦^¦ííí-r-M-,': -^

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