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Declaração de um potencial conflito de interesses Nome do palestrante: MAYDE SEADI TORRIANI Título da apresentação: Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Não há conflito de interesses relacionados com esta apresentação

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Page 1: MAYDE SEADI TORRIANI - ISMP ACO 2014 Mayde.pdf · Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Declaração de um potencial conflito de interesses

Nome do palestrante: MAYDE SEADI TORRIANI Título da apresentação: Acompanhamento ambulatorial dos pacientes

em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de

Clínicas de Porto Alegre

Não há conflito de interesses relacionados com esta apresentação

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Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais:

a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Farmacêutica Mayde Seadi Torriani Porto Alegre - RS

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Características

∙ Público

∙ Geral

∙ Universitário

∙ Criado pela Lei 5.604 de 02/09/1970

∙ Rede de hospitais do Ministério da Educação

∙ Vinculado academicamente à UFRGS

ASSISTÊNCIA ENSINO PESQUISA

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Recursos Humanos

5.200 funcionários

404 docentes da UFRGS

423 médicos residentes

78 residentes multiprofissionais

700 bolsistas

43 farmacêuticos hospitalares

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Instalações

128.000 m2

845 leitos de capacidade

652 leitos de internação

87 leitos de UTI

47 leitos de emergência

121 consultórios ambulatoriais

35 salas cirúrgicas

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COMUNIDADE INTERNA

mais de 5 mil pessoas

ANUALMENTE:

587 mil consultas

32 mil internações

45 mil cirurgias

3 milhões de exames

3,7 mil partos

500 transplantes

95 mil sessões terapêuticas

ENSINO E PESQUISA

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Coordenação

Prof. Luiz Antonio Nasi

Médicos

Guilherme Geib (VPM)

Luis Carlos Amon (MEI)

Marcelo Basso Gazzana (Pneumo)

Sheila Ouriques Martins (Neuro)

Farmacêutica

Mayde Seadi Torriani

Odontólogo

Julio Cesar Cordova Maciel

Enfermeiras

Prof. Elizeth Paz da Silva Heldt

Prof. Eneida Rejane Rabelo Da Silva

Elenara Franzen

Graziella Badin Aliti

Luciana Winterkorn Dezorzi

Marcia Elaine Costa Do Nascimento

Solange Klockner Boaz

Administrativos

Giovani Souza Silveira

Analista de TI Fred Fink

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• O uso de anticoagulantes é uma terapêutica frequente na prática clínica diária

• Os antagonistas da vitamina K (AVK, cumarínicos) ainda são o grupo de

anticoagulantes mais utilizados

• O limite terapêutico dos AVK é estreito, exigindo alta qualidade de atendimento

• Em geral, menos de 50% dos pacientes estão na faixa terapêutica

• Alguns estudos demonstraram que clínicas de anticoagulação com atendimento

padronizado são mais efetivas do que o cuidado usual

• Sangramento secundário aos anticoagulantes impacta na morbimortalidade dos

pacientes

• O temor do uso de anticoagulante leva a sua subutilização, sobretudo em

pacientes idosos

Anticoagulação na Prática Diária

Chest 2012;141(suppl):44S-88S

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Aumento da população

de pacientes anticoagulados

Mais indicações

Uso mais

prolongado

Mais segurança

no uso

Maior sobrevida

dos pacientes

Anticoagulação na Prática Diária

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População de Pacientes Ambulatoriais Anticoagulados no HCPA ( 2010 )

* Pacientes com 4 ou mais dosagens de INR durante o ano

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Efetividade da Anticoagulação Ambulatorial no HCPA ( 2010 )

Ambulatórios

Não-Especializados

TTR: Time in Therapeutic Range

Ambulatórios

Especializados em ACO

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Protocolo de Anticoagulação do HCPA

• Unificação, padronização e sistematização do atendimento dos pacientes anticoagulados com uma filosofia multiprofissional

• Otimização dos recursos humanos e de infraestrutura, visando permitir a absorção de novos pacientes

• Integração com a rede (Postos de Saúde)

• Obtenção de dados para verificação da qualidade do atendimento (indicadores assistenciais) e para pesquisas (geração de novos conhecimentos)

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• Adesão ou alteração da dose prescrita

• Alteração ou início de outros medicamentos que possam interagir com o anticoagulante

• Alteração do conteúdo de vitamina K da dieta

• Mudança de condição clínica que possa interferir na anticoagulação

Recomendação do Protocolo do HCPA

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Recomendação do Protocolo do HCPA

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Risco de Evento Tromboembólico

Recomendação do Protocolo do HCPA

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Conduta

1. Baixo risco de sangramento (pequenos procedimentos cutâneos, cirurgia de catarata, endoscopia)

Não necessita suspensão do AVK 2. Com risco de sangramento

Manejo conforme risco de evento tromboembólico (TE)

- Risco baixo de evento TE: somente suspensão do AVK Suspender o anticoagulante cinco dias antes do procedimento e reiniciar 12-24 horas após.

- Risco intermediário e alto de evento TE: “ponte” com HBPM Verificar o valor do INR e suspender o anticoagulante cinco dias antes do procedimento

Indicação da orientação de uso da HBPM

HBPM padronizada: Enoxaparina

Recomendação do Protocolo do HCPA

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Sempre revisar :

Adesão, dieta, medicamentos concomitantes, doenças intercorrentes

Recomendação do Protocolo do HCPA

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Onde Acessar o Protocolo de ACO do HCPA

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Onde Acessar o Protocolo de ACO do HCPA

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Encaminhamentos ao Farmacêutico

• Encaminhamentos do AMA (enfermeiros e médicos)

• Pacientes polimedicados

• Baixa adesão

• “Ponte” com HBPM

• Orientação farmacêutica

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15

23

feminino

masculino

Número de pacientes Total: 38

Fonte: AGHWeb Período: maio 2012 a março 2014

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0

2

4

6

8

10

12

14

21 - 30 31 - 40 41 - 50 51 - 60 61 - 70 71 - 80 acima de80

2 1

2

7

14

9

3

Idade dos pacientes

Fonte: AGHWeb Período: maio 2012 a março 2014

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0

5

10

15

20

25

1 2 3

7

25

Origem dos pacientes

Fonte: AGHWeb Período: maio 2012 a março 2014

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0

2

4

6

8

10

12

14

menos de 4 5 a 7 8 a 10 mais de 10

8

14

12

2

Nº de medicamentos em uso junto com ACOA

Fonte: AGHWeb Período: maio 2012 a março 2014

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Intervenções

Fonte: AGHWeb Período: maio 2012 a março 2014

0

2

4

6

8

10

12

masculino feminino

12

10 10 10

3

8

1

7

Interv farmac nadose ACOA

Interv farmac emtabela demedicamentos

Atingiram alvoapós intervençãofarmacêutica

Mantem alvoapós 6 meses

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Mudanças na farmacoterapia

Facilitando posologia

Amenizando RAM

Auxílio de lembrança

Orientações claras e escritas (analfabetos !!)

Obter ajuda de familiar/amigos

Atenção Farmacêutica

Orientação para o uso racional dos medicamentos

Resolução dos PRMs

Disponibilidade de um profissional da área

Intervenções para melhorar a adesão

Haynes, RB et al. Interventions for enhancing medication adherence.

The Chocrane Library, 2007.

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Intervenção farmacêutica

Informação verbal

Importância da adesão e monitorização INR

Efeitos adversos

Interações da varfarina e medicamentos

Interações da varfarina e alimentos

Alterações no estilo de vida e alimentação

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Coorte retrospectiva

Farmacêutico clínico assumiu grupo de pacientes para controle de INR

Resultados positivos e melhor controle do INR no grupo do cuidado farmacêutico

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Estudo de coorte controlada, não randomizado

Comparou a assimilação das informações dadas aos pacientes em diferentes tempos

Questionários aplicados nos dias 0 x 8 x 90

Não houve diferença significativa do dia 0 e 8

Houve diferença significativa entra 8 x 90

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Acompanhar mais efetivamente

Maior tempo de tto

Pacientes mais idosos

Sem familiar/cuidador próximo

Sexo masculino

Com menor grau de instrução

Pacientes em uso de vários medicamentos

Pacientes psiquiátricos

Haynes, RB et al. Interventions for enhancing medication adherence.

The Chocrane Library, 2007.

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http://www.boletimismpbrasil.org/boletins/pdfs/boletim_ISMP_19.pdf

Boletins para orientação de profissionais

Page 33: MAYDE SEADI TORRIANI - ISMP ACO 2014 Mayde.pdf · Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

http://www.consumermedsafety.org/assets/Warfarin1-13.pdf

Boletins para orientação de pacientes

Page 34: MAYDE SEADI TORRIANI - ISMP ACO 2014 Mayde.pdf · Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Rotina de Atendimento Ambulatório AMA

Page 35: MAYDE SEADI TORRIANI - ISMP ACO 2014 Mayde.pdf · Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Reunião de Grupos de Pacientes e Familiares com as Enfermeiras do AMA

Rotina de Atendimento Ambulatório AMA

Page 36: MAYDE SEADI TORRIANI - ISMP ACO 2014 Mayde.pdf · Acompanhamento ambulatorial dos pacientes em uso de anticoagulantes orais: a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Rotina de Atendimento Ambulatório AMA

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Orientações aos pacientes para “ponte” com HBPM

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Orientações aos pacientes internados

• Vigilância do INR de todos os pacientes c/ prescrição de varfarina

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Total de Pacientes em uso (lista) 122 98 124 168 133 138 151 159 145 131 131 125

Pacientes Acompanhados 122 98 124 168 133 138 151 159 145 131 131 125

Total de pacientes com INR alterado 11 11 22 22 23 18 33 23 15 14 11 17

Intervenções Realizadas 1 4 3 3 3 1 3 0 1 0 3 3

Adesões Clínicas (das intervenções) 1 3 2 3 3 1 3 0 1 0 3 3

Não necessitou intervenções 10 6 12 12 13 17 24 23 14 14 8 12

• Verificação do conhecimento do paciente sobre tratamento e cuidados

• Orientação os pacientes de ACOA para a alta hospitalar (60%)

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Orientações aos pacientes internados

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Haynes, RB et al. Interventions for enhancing medication adherence.

The Chocrane Library, 2007.

PACIENTE CRÔNICO:

Embora a responsabilidade do uso seguro do

medicamento seja do paciente ou de seu

cuidador, é responsabilidade de todos

os membros da equipe da saúde garantir que

eles sejam informados sobre o uso seguro e

adequado do medicamento.