ministÉrio da educaÇÃo e do desporto - mec1.doc  · web viewposteriormente, o grupo educom da...

124
Data da última atualização: 28/09/98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES COORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - SECRETARIA EXECUTIVA DO GTC FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS DE CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO

Upload: others

Post on 27-Dec-2019

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MECFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPESCOORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - SECRETARIA EXECUTIVA DO GTC

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTASDE

CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO

marla e debora, 03/01/-1,
marla e debora, 03/01/-1,
Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS DE

CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO

I - INTRODUÇÃO

A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), nos termos do Decreto nº 86.791, de 28 de dezembro de 1981, assumiu as funções anteriormente exercidas pelo Conselho Nacional de Pós Graduação.

Para desenvolver as atividades de exame de projetos de cursos de mestrado e doutorado no País, o Conselho Deliberativo da CAPES criou, através da Resolução nº 07/84, de 20 de dezembro de 1984, o GRUPO TÉCNICO CONSULTIVO (GTC), integrado por representantes, em nível de direção, de agências federais e estaduais cuja atuação mantém interface com a pós-graduação. Neste contexto está inserido o Programa de Flexibilização do Modelo de Pós-Graduação Senso Estrito em nível de mestrado, regulamentado pela Capes através da Portaria nº 47, de 17 de outubro de 1995.

O encaminhamento das propostas de cursos de mestrado (modalidades acadêmica ou profissionalizante) e doutorado pelas instituições de ensino superior para análise, é requisito fundamental para o acesso ao sistema nacional de pós graduação com seus benefícios, inclusive o reconhecimento no país, se recomendados pelo Grupo Técnico Consultivo.

II DA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO

O projeto de implantação de cursos de mestrado e/ou doutorado passará pelas seguintes etapas, após aprovação interna na instituição de origem:

- Recebimento na CAPES / COORDENADORIA de ACOMPANHAMENTO e AVALIAÇÃO, nos meses de MARÇO e AGOSTO

- Análise do projeto por comissão de consultores científicos podendo, se necessário, ocorrer visita à instituição interessada e / ou solicitação de pareceres de consultores “ad - hoc”, cujos resultados subsidiarão a apreciação pelo GTC até o final do semestre em curso.

- Comunicação do resultado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação da respectiva instituição.

III DA ORGANIZAÇÃO DO PROJETO

De acordo com as orientações existentes, “a implantação de um curso de pós-graduação deve ser precedida da existência de condições propícias à atividade criadora e de pesquisa, aliando-se à disponibilidade de recursos materiais e financeiros as condições adequadas de qualificação e dedicação do corpo docente nas áreas ou linhas de pesquisa envolvidas no curso”.

Visando atender a essa disposição, o projeto de implantação de um curso de mestrado e/ou doutorado deve ser apresentado de acordo com o formulário padrão, exposto a seguir, acompanhado ou não de anexos, do qual constarão obrigatoriamente os dados solicitados.Caso o GTC não recomende a proposta, a instituição poderá reapresentá-la somente após decorridos dois anos, uma vez sanadas as deficiências apontadas.

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

1 - IDENTIFICAÇÃO:

A) DO CURSO

Nome Completo (sem abreviações) de acordo com a decisão do órgão colegiado da Instituição que autoriza seu funcionamento: Pós-Graduação em Informática na Educação.

- ACADÊMICO

- PROFISSIONAL

- ACADÊMICO / PROFISSIONAL

Área(s) de concentração: Ciência Cognitiva Aplicada; Teleinformática e Educação à Distância e Projeto, Desenvolvimento e Avaliação de Ambientes de Ensino-Aprendizagem Apoiado por Redes e Computadores

· Área / Sub-área básicas conforme tabela CAPES / CNPq (anexo I). Caso a proposta tenha características múltiplas, classificá-la como interdisciplinar.

· Ano de início do funcionamento efetivo do curso ou previsão de início: 1995.· Fone: (051) 316-3986/316-3997 Ramal: - · Fax: (051) 316-3985 E-mail: [email protected] · Endereço para correspondência: Av. Paulo Gama, 110 (FACED) - Prédio 12201- sala 810 - 8o.

andar - UFRGS. Bairro: Centro Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: 900046-900 Caixa Postal: -

· Nome do(a) Coordenador(a): Liane Margarida Rockenbach Tarouco CPF: 025.126.960-49

· Ata / resolução do Conselho Superior da Instituição ou órgão equivalente, aprovando a implantação do curso. (anexar).

B) DA INSTITUIÇÃO:

Nome completo e sigla: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.Nome de dirigente responsável pela instituição: Wrana Maria Panizzi. CPF: 145.821.200-91Cargo: Reitora.

Nome do Pró Reitor de Pós-Graduação: José Carlos Ferraz Hennemann. CPF:013.925.570-20Observação: as instituições ainda não cadastradas na Capes deverão preencher o formulário (anexo II), para posterior tramitação normal do processo.

Nível(is): MESTRADO

DOUTORADO -

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

2. HISTÓRICO:

Breve histórico da instituição e das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas relacionadas com a(s) área(s) do curso em questão.

HISTÓRICO

1. HISTÓRICO DA ÁREA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO NA UFRGS

As aplicações da Informática na Educação, em nosso país, tiveram início oficial com os seminários promovidos pela SEI (Secretaria Especial de Informática) e pelo MEC no início dos anos 80. Por iniciativa do governo federal, subsidiado pelas recomendações de acadêmicos especialistas na área, foi criado o projeto EDUCOM, em 1984. Com propósitos de constituir núcleos para a investigação do uso do computador no ensino e na formação de recursos humanos, o EDUCOM desenvolveu vários projetos em cinco universidades do país, que se constituíram nas primeiras experiências de pesquisa e desenvolvimento de metodologias e ambientes de aprendizagem computacionais, na realidade brasileira.

A UFRGS, por seu acervo na época e pela proposta apresentada, foi uma das cinco universidades selecionadas para sediar o projeto.

Durante mais de cinco anos o EDUCOM / UFRGS conjugou grupos de pesquisadores de três unidades, Faculdade de Educação, Departamento de Psicologia (Laboratório de Estudos Cognitivos), Centro de Processamento de Dados, que organizaram propostas e assumiram sua execução, em sua fase inicial. O Instituto de Informática, após sua criação, passou a desenvolver também projetos do núcleo Educom. O EDUCOM/UFRGS concentrou suas atividades em três grandes áreas, projetando-se no cenário nacional e internacional com:a) pesquisa sobre o uso de informática em educação;b) produção de Software e c) formação de Recursos Humanos.

Resumidamente, destacamos os trabalhos de investigação experimental junto a escolas do ensino público de 1º e 2º Graus, com seus resultados publicados no país e no exterior. A divulgação da qualidade desses resultados tem feito que pesquisadores da UFRGS sejam convidados para participar, para integrar comissões científicas, presidir e/ou fazer conferências em eventos nacionais e também internacionais, tais como Congressos Internacionais LOGO, em Buenos Aires (1984), em Montevidéo (1986), em Novo Hamburgo (1988), em Santiago (1990), em San José (1992), Caracas (1994) e Porto Alegre (1995); Congressos Internacionais de Psicologia; Congressos Internacionais de Informática Educativa - da UNESCO, em Paris (1989), Iberoamericano, (RIBIE), em Santo Domingo (1992), em Lisboa (1994), em Barranquilla (1996) e em Caracas (1996), de Telemática Educativa, em Atenas (1992), Orlando (1994); Congressos da Internacional Society for Technologiy in Education, como os de Orlando (1989), de Bruxelas (1991), de Toronto (1992) e de MIT/Cambridge(1993). Destacamos também a intensa atividade de disseminação do conhecimento produzido pelos pesquisadores em Informática Educativa na UFRGS, através de participação e assessorias às atividades internacionais da RIBIE, coordenadas pela Espanha, a atividades do CREI, através do PII / UNESCO. coordenadas pela SII de Buenos Aires, e às atividades do PRODEBAS, coordenadas pela OEA. Nos últimos anos tais pesquisadores tem participado regularmente como assessores nos programas governamentais de informática

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98educativa, e como avaliadores de programas internacionais.

Na área de produção de software, o sistema de autoria CAIMI, criado por especialistas de nosso Centro de Processamento de Dados e Instituto de Informática, com assessoramento de pesquisadores da Faculdade de Educação, com pioneirismo , produziu o primeiro software educacional no gênero premiado no país, em 1982. Posteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software Educativo promovidos pelo MEC, obtendo, como grupo de pesquisa, o 2ª lugar no concurso de 1986, com o Software Educativo (Simulação em Genética); 1º lugar no concurso de 1987, como Software Educativo (Criando Estórias) e o 1º lugar em 1988 como Ferramenta Educacional (Sistemas de Auto-Avaliação). Nessa seqüência, até o presente, através das atividades dos diferentes projetos dos três centros (II, FACED e IP) professores e alunos de diferentes disciplinas tem mantido uma regular produção de software, seja nos cursos de pós-graduação, seja em diferentes projetos de pesquisa.

Em nível internacional, a Profa. Dra. Rosa Maria Viccari, obteve o prêmio Português de Inteligência Artificial (em trabalho voltado à aplicação desta técnica na Educação) em 1988.

Também em nível internacional, o software Simulador de Teclado, desenvolvido no âmbito CYTED-RIBIE, com pesquisadores do EDUCOM - FACED e UPM - Madri, obteve o 1o. lugar no concurso realizado pelo Ministério de Educação da Espanha, em 1994. Outras atividades foram desenvolvidas nesse contexto de cooperação internacional com o projeto “Nuevas Tecnologias de la Información para la autonomia personal de discapacitados”, que além do Brasil e Espanha participaram outros países: Chile, Argentina, Portugal, Colômbia e Paraguai.

Na área de formação de Recursos Humanos a UFRGS foi a primeira instituição do país a criar e oferecer Cursos de Especialização em Informática na Educação, na Faculdade de Educação e no Instituto de Psicologia, atendendo professores de todo o Estado do Rio Grande do Sul, nos anos de 1986, 1987/88, e 1989. A UFRGS tem orientado e participado de todos os cursos do MEC de pós-graduação latu-senso para formação de especialistas dos programas nacionais, desde 1990, como também cooperado em cursos promovidos tanto por Universidades como UFPel, UCP, UFAL, quanto pelo Projeto FORMAR do PRONINFE, na UNICAMP, em Brasília e na Escola Técnica Federal (ETF) de Goiás, ou pelos cursos de formação de docentes do Ensino Básico pelos CIEDs de Belém, Campo Grande, Porto Alegre, Salvador, Espírito Santo, Florianópolis, Brasília, Maringá e São Paulo.

Também deve-se salientar, o Curso de Informática em Educação Especial, solicitado pelo MEC, que foi desenvolvido sob a coordenação do Núcleo de Informática na Educação, da Faculdade de Educação e do Instituto de Informática, em janeiro de 1991, atendendo a professores de 15 estados brasileiros.

Em nível internacional, em programas desenvolvidos no âmbito da RIBIE - CYTED, pesquisadores do Núcleo - EDUCOM, Faculdade de Educação, organizaram e desenvolveram cursos de Informática na Educação Especial, no Paraguai (1994 - 1996), e cursos de Informática na Educação , no Equador (1996).

O LEC/UFRGS desenvolve o 1º projeto de Educação à Distância usando rede telemática com alunos e professores de classes de alfabetização, incluindo alfabetização de deficientes auditivos. Aplica-se, pela primeira vez, comunicação "on line" através de “Packet-Radio”, na freqüência de rádio-amador. Foi iniciado em 1993 a ligação desta tecnologia com a RNP, BITNET e INTERNET.

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98Em 1994, o LEC, Instituto de Psicologia, realizou um curso de especialização à distância, através da INTERNET, para professores do MEP de Costa Rica. Está assessorando desde 1996 a formação de especialistas nos 27 estados, dentro do PROINFE, Programa Nacional de Informática Educativa da Secretaria de Educação à Distância do MEC (1996/1998). Também está em funcionamento sob a coordenação geral do LEC/UFRGS o Projeto Nacional de Educação à Distância por convide do CNPq, envolvendo 4 centros no país.

Enquanto não foi institucionalizado o PGIE, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado tem sido produzidas sobre Informática na Educação, tanto no CPG da Educação, como no da Psicologia e no da Informática, por alunos deste e de outros Estados. Em 92, o CPG da Psicologia recebeu uma pesquisadora-bolsista do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Projeto de Informática Educativa da Costa Rica.

Situação atual

Já o projeto Luar (Levando a Universidade à Aprendizagem Remota) prepara o futuro no processo educacional. As futuras gerações trabalharão cada vez mais com tecnologias de aprendizagem interativas pois as rápidas transformações nos meios e modos de produção vão requerer um constante aprendizado por parte da força de trabalho.

O projeto LUAR investe na educação continuada através de ambientes de aprendizagem apoiados por redes de computadores, que viabilizam cenários de aprendizagem virtuais, com interação mediada por computador e que poderão estar disponíveis em qualquer momento e a partir de qualquer lugar. É a chamada participação assíncrona, onde as interações ocorrem entre alunos e professores, no momento e local mais conveniente a cada um. A educação a distancia mediada por computador tem apresentado uma serie de vantagens por ser estimulante e eficiente.

Os estudantes trabalham visando desenvolver seus planos individuais, com base em suas habilidades, conhecimento e interesses. Os recursos a serem utilizados não estão mais limitados as paredes de sala de aula ou a uma biblioteca local. Ao contrario, podem ser encontrados, através da Internet, nos mais remotos recantos da grande teia.

Projeto LUAR abriga o conjunto de projetos que estão sendo desenvolvidos pelos alunos da disciplina Laboratório de Teleducação do Programa de Doutorado em Informática na Educação da UFRGS. Neles estão sendo estudados, projetados e testados diferentes cenários que oportunizem a interação capaz de dar suporte a aprendizagem remota em áreas bastante heterogêneas. Pretende-se que estes protótipos possam servir como exemplo e assim ensejar outras atividades de construção de ambientes interativos de teleducacão.

Os resultados parciais obtidos até agora por este projeto foram publicados em eventos científicos como o VIII SBIE, o RIBIE 98(no prelo) e na Revista Informática na Educação (no prelo) e podem ser consultados em http://penta.ufrgs.br/edu/telelab/luar.htm

As atividades desenvolvidas pelo LEC, devido ao caráter interdisciplinar e suas necessidades diferenciadas e inovadoras, promovem o desenvolvimento de software, hardware, formação de recursos humanos e produção de materiais instrucionais para educação à distância. Entre os recursos que o LEC dispõe está sua integração em dois sistemas: d) Rede Nacional de Packet Radio (EDNET) em VHF;e) Internet.

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

O LEC até então tem promovido a disseminação dos resultados de suas pesquisas através de publicações convencionais (livros, revistas, artigos científicos e dissertações de mestrado e doutorado) participação em eventos e encontros científicos, informatização de comunidades escolares e assessoria à pesquisas e implementações técnicas intra e interinstitucional (assessoria ao Comitê Assessor do PRONINFE/SEMTE/MEC, consultoria a universidades, prefeituras e escolas, e assessoria a países latino-americanos). O LEC também dissemina seus trabalhos na Web, através de um servidor próprio.

O EducaDi é um dos projetos pioneiros do LEC, coordenando atividades integradas no Rio Grande do Sul, Ceará, Brasília e São Paulo. O projeto tem como objetivos: aplicar a Internet em EAD no atendimento de populações de regiões marginais urbanas; utilizar a Internet para a formação de professores; e avaliar o impacto da aplicação da informática em EAD no sistema de ensino público. Este projeto tem como fundamental os seguintes posicionamentos: respeitar as diferenças; interagir de modo colaborativo; aprender cooperativamente; manter autonomia buscando aplicação do construtivismo e do interacionismo.

Ainda é preciso citar o projeto Amora, desenvolvido pelo Colégio de Aplicação (Cap) e pelo LEC. Seus objetivos são: construir uma nova proposta curricular; redirecionar papéis do professor; organizar ambientes interativos de aprendizagem; estimular a formação de grupos interdisciplinares com as escolas parceiras; disponibilizar, na Internet, material pedagógico de professores e alunos; favorecer os processos cooperativos entre professores e alunos por EAD.

Fazem parte do projeto Amora 145 alunos, entre 10 a 13 anos, distribuídos em 4 turmas, sendo uma correspondente à 5ª Série, outra à 6ª Série e duas à 7ª do atual 1º Grau. A equipe de professores envolve, atualmente, 20 professores dos diferentes campos do conhecimento. Acompanham o projeto bolsistas do projeto EducaDi, mestrandos e doutorandos de diferentes cursos da UFRGS. Os resultados estão disponíveis em http://educadi.psico.ufrgs.br/.

Outra área de importante impacto em educação mediada por computador é a de Inteligência Artificial e Tutores Inteligentes. Parte do grupo de Inteligência Artificial do Instituto de Informática da UFRGS vem trabalhando na área de Sistemas de Ensino Inteligentes desde 1990. Vários resultados já foram obtidos e outros tantos sistemas estão em desenvolvimento. Membros do grupo participam sistematicamente do concurso nacional de software educativo promovido pelo MEC e já obteve o 1o. lugar em 1996 e menção honrosa em 1995. O Sistema SETA de ensino na área de Medicina (Psiquiatria) foi comercializado durante 4 anos. Recentemente, o grupo obteve o 4o. lugar no concurso da ACM (grupo de informática educativa) em Atlanta/USA, com o projeto MCOE (Software dedicado ao ensino de conceitos de ecologia para alunos do ensino fundamental), de Giraffa et al. (1998). Outros projetos também importantes, são os conduzidos no MIDIALAB, voltados ao ensino de música Diversos tutoriais foram realizados no âmbito da SBC, entre outros. No geral, os resultados do trabalho do grupo podem ser observados no endereço http://www.inf.ufrgs/~rosa/.

Desde março de 1998, professores e discentes do PGIE tem participado do Projeto de Especialização (lato-sensu) em Informática Educativa para Professores Multiplicadores nos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE). Este projeto realizado em parceria com o Centro de Informática na Educação, da PUC/RS tem como objetivos: incorporar à cultura escolar do sistema de educação pública do Estado os recursos das novas tecnologias da informação e da comunicação, por meio da sensibilização para rupturas paradigmáticas; desenvolver ambientes de aprendizagem construtivista que favoreçam o crescimento de comunidades

Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98virtuais de aprendizagem e a incorporação do saber ao mundo vivido; e operar mudanças nas práticas curriculares buscando a autonomia e a cooperação através de amplo acesso à informação.

A finalidade do mesmo é, atendendo solicitação da Secretaria de Educação do Estado do RS, habilitar professores para atenderem os NTEs - Núcleos de Tecnologia Educacional, criados a partir da definição do Ministério de Educação, em 1997, de uma política pública nacional para a Informática Educativa através de um amplo Programa com a co-participação de todas as Unidades da Federação.

O Núcleo de Informática na Educação Especial - NIEE, como espaço de pesquisa em Informática na Educação para os alunos de Pós-Graduação, envolve ainda o desenvolvimento de software, formação de recursos humanos e atendimento à comunidade, disseminando seus trabalhos/atividades através de servidor próprio (http://www.niee.ufrgs.br).

Originado da experiência e do grupo de pesquisadores do EDUCOM-FACED, o NIEE constitui-se atualmente em um Núcleo institucionalizado pela UFRGS, através da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e de Serviços à comunidade.

Vários projetos e estudos estão sendo desenvolvidos no NIEE e que se constituem com campo de prática de pesquisa para alunos de pós-graduação e de iniciação científica, para alunos de graduação, dentre os quais destacam-se: o Projeto de Tecnologias de Informação e Comunicação Aplicados à Educação Especial, único projeto aprovado na UFRGS, como também na região sul na área de Informática, pela PROPESP - MEC, em 1997. Tal projeto possibilita dar continuidade às investigações e estudos, e sedimentar pesquisa sedimentar pesquisa na área de Informática na Educação Especial, bem como ampliar os recursos de software e hardware para usuários portadores de necessidades especiais.

Nesse mesmo sentido, o projeto apoiado pelo RHAE-CNPq, de Informática na Educação Especial, envolve três subprojetos, no âmbito da investigação de recursos telemáticos e desenvolvimento de software, para produção de materiais cooperativo “on line” visando a clientela escolar especial.

Nesse contexto, busca-se criar o aspecto da “escola virtual” para usuários especiais e o desenvolvimento de metodologia de educação à distância no âmbito da “Universidade Virtual”, que preconiza a formação continuada de recursos humanos (professores/pesquisadores) para a área de Informática na Educação Geral e Especial.

Projetos que envolvem pesquisa em diferentes níveis e áreas da pré-escola, séries iniciais, alunos especiais (síndrome de Down; paralisia cerebral; deficientes auditiva, cegos) fazem parte do cenário de estudos em desenvolvimento que envolvem alunos de pós-graduação (Mestrado e Doutorado) da UFRGS e da UFSC, bolsistas DTI e alunos de graduação de diferentes cursos (Psicologia, Pedagogia, Informática, Fonoaudiologia, Educação Especial) e instituições (UFRGS, PUC-RS, UNISINOS, IPA).

O NIEE tem divulgado seus estudos e atividades através de publicações (livros, revistas, anais de congressos, Web) e de organização e participação de eventos em âmbito nacional e internacional, bem como disponibilizado através da Internet , suas produções e softwares. A equipe tem participado de comitês, assessorias e de cursos em programas do MEC - Brasil; MEC - Paraguai; CYTED - Espanha e RIBIE, que congrega os 21 países Ibero-americanos.

Vários são os projetos desenvolvidos por doutorandos do PGIE, que visam aplicar a informática

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98na educação à distância. A seguir, alguns desses projetos em implementação.

O projeto Design de Superfície - integração entre Artes, Tecnologia e Indústria, é um projeto de pesquisa que está sendo desenvolvido no Instituto de Artes da UFRGS. Caracteriza-se por ser um projeto pedagógico-experimental que tem por objetivo estudar a aplicação da informática no desenvolvimento do processo criativo no curso de Artes Plásticas. Propõe-se a investigar as contribuições das novas tecnologias na qualificação de projetos artísticos direcionados a aplicação na industria de revestimentos, nas áreas: têxtil, de papelaria, cerâmica e sintéticos.

O projeto de curso de extensão à distância e presencial de Jornalismo On-line, tem como um de seus responsáveis o professor, e doutorando do PGIE, Jairo Ferreira. Seus objetivos são: capacitação de profissionais de jornalismo para a criação e contextualização da imprensa na Internet. O projeto com início em agosto de 1998, é sediado no Centro de Ciências da Comunicação da Unisinos e na Agência Experimental de Jornalismo.

Além de todas as atividades relatadas, o PGIE tem tido atuação fundamental junto à RNP. Na verdade, é impossível atualmente pensar-se em qualquer atividade acadêmica relacionada com informática sem associar-se imediatamente à RNP, a iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), cuja missão básica é planejar e conduzir ações que assegurem a implantação e evolução de redes Internet no Brasil. A audiência central dos serviços da RNP é a comunidade de educação, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, e gestão governamental nessas áreas. O PGIE possui um papel de destaque na RNP através de duas docentes do programa. A atual coordenadora do PGIE, Prof. Dra. Liane Tarouco, é a Coordenadora da RNP em nível estadual, sendo a responsável pela chamada Rede Tche, que congrega todas as ligações acadêmicas, via Internet, no sul do país. Da mesma forma, através deste mesmo setor tivemos recentemente a ligação da Universidade com a Internet 2, ampliando tremendamente as possibilidades de utilização da rede como um poderoso instrumento a serviço da Educação.

A par dessas experiências, diversas unidades da instituição vêm incorporando as novas tecnologias da Informática à atividade acadêmica regular. Entretanto, deve-se salientar duas características fundamentais das atividades de Informática na Educação na UFRGS:f) a incorporação da informática no processo educativo - na formação de novos recursos

humanos, incluindo a qualificação de profissionais em exercício no sistema de ensino público e privado;

g) a produção de conhecimento teórico e de tecnologia, expressos tanto em sistemas de software e hardware, quanto em ferramentas e modelos pedagógicos para Informática na Educação.

2. DESCRIÇÃO SUCINTA DA ESTRUTURAÇÃO DA ÁREA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EM NÍVEL INTERNACIONAL E NACIONAL

A área de Informática na Educação é reconhecida em vários países que possuem programas de informatização das escolas e da sociedade como um todo. Talvez, a principal ação política neste sentido tenha sido realizada na França no início da década de 80 com um programa que visava a informatização da sociedade como um todo. Ainda, na Europa, a Itália possui o principal Centro Europeu de Estudos na área de Informática Educativa, na Universidade de Roma La Sapenzia - CATID. Também serve como referência a nível Europeu, os trabalhos da Universidade Politécnica de Madrid realizado pelas Faculdades de Informática, Robótica e

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98Telecomunicações, particularmente no que se refere à Educação Especial e os trabalhos da Universidade Aberta da Inglaterra, na área de ensino a distância.

Tanto em nível europeu, como nos Estados Unidos da América, a área Informática na Educação, normalmente está estruturada sob o título de “Cognitive Science” e reúne disciplinas como: Inteligência Artificial, Interfaces Homem Máquina, Psicologia, Filosofia, Lingüística, Sociologia, entre outras.

O principal congresso da área é o Congresso Mundial de Informática Educativa que ocorre de dois em dois anos.

Em nível nacional, a área iniciou os seus simpósios em 1989, decorrente do grupo de interesse criado na Sociedade Brasileira de Computação - SBC, com o I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, na UFRJ. Este simpósio é promovido anualmente pela Comissão Especial de Informática na Educação do SBC. Dentre seus principais objetivos pode-se citar a divulgação da produção científica nacional e internacional e a troca de idéias e experiências entre pesquisadores, professores e estudantes de diferentes perfis, reforçando o carácter inter e multidisciplinar da área.

Em nível nacional, professores/orientadores do Pós-Graduação em Informática na Educação (Dra. Léa da Cruz Fagundes, Dra. Lucila Maria Costi Santarosa e Dra. Rosa Maria Viccari) fazem parte da comissão de Informática na Educação do SBIE e são do comitê científico da Revista Brasileira de Informática na Educação.

A Dra. Liane Margarida Rockenbach Tarouco é representante do Brasil no Comitê Técnico de Redes do IFIP.

Em nível internacional a Dra. Lucila Maria Costi Santarosa é fundadora do RIBIE (CYTED - Espanha) e representa o Brasil nessa Rede e faz parte do Comitê Científico da Revista Ibero-ameriano de Informática na Educação e desenvolve projetos de cooperação e Promoção de Atividades junto a UNESCO/Brasil.

Em nível nacional a Dra. Lucila Maria Costi Santarosa é membro da Secretaria Especial do MEC.

A Dra. Léa da Cruz Fagundes integra o projeto de cooperação multilateral com países da América suportado pela OEA e é consultora eventual do BIRD.

A Dra. Rosa Maria Viccari coordena a cooperação internacional do PROTEMP-CC/CNPq.

A sociedade evoluiu e exige mudanças na educação, bem como novas habilidades na produção e uso dos conhecimentos. Precisa-se aperfeiçoar e descobrir novas maneiras de ensinar e aprender, para que haja um sistema educacional de qualidade que possa atender, adequadamente, às necessidades e aos anseios desta nova sociedade. Os recursos das novas tecnologias da informática devem ser aproveitados pela Educação para preparar o novo cidadão de um modelo de sociedade em novos patamares da evolução humana.

Como a área é interdisciplinar e envolve pesquisadores com diferentes perfis, existe ainda, a Sociedade Brasileira de Informática Educativa que reúne os pesquisadores que atuam na área em geral.

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

3. PROPOSTA:

Explicitar a proposta do curso evidenciando sua relevância, seus objetivos, sua inserção regional e não acadêmica (se for o caso de profissionalizante) no conjunto de outros programas semelhantes e justificativa(s) para sua implantação, frente aos programas já existentes na Instituição e Região.Explicitar a articulação entre ensino e pesquisa e entre pós-graduação e graduação.

PROPOSTA DO CURSO

Pode-se constatar que a atuação marcante de nossa Universidade na área de Informática na Educação, tem fomentado não só a formação de Recursos Humanos, como também a produção de projetos de pesquisa e desenvolvimento de software (ambientes de aprendizagem) na área, com destaque nacional e internacional.

Embora os indicadores como dissertações de Mestrado e teses de Doutorado produzidas sobre Informática na Educação, nos cursos de Pós-Graduação de Educação, Psicologia e Ciências de Computação da UFRGS durante os últimos anos, sejam significativos, constata-se que os avanços nessa área seriam mais significativos com a criação de um Pós-Graduação específico em Informática na Educação, de forma a abrigar adequadamente a interdisciplinaridade exigida.

Deve-se considerar que a interdisciplinaridade é sempre difícil de ser construída, ainda mais quando envolve áreas de conhecimentos de domínios diferentes: Ciências Humanas (Educação e Psicologia) e Ciências Exatas (Informática).

Identificou-se, também, que as teses e dissertações produzidas em Informática na Educação nos CPGs atuais teriam sido em muito beneficiadas, se aos titulados tivesse sido oferecida formação interdisciplinar, com elenco de disciplinas elaborado intencionalmente para a formação de profissionais pesquisadores em uma área em constante transformação e desenvolvimento.

No panorama das ciências contemporâneas, a interdisciplinaridade emerge como dimensão constituinte de uma nova cultura. Projetos interdisciplinares reúnem pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento - o que confere à pesquisa uma abordagem ampla e profunda. Isto é, a compreensão e a extensão da problemática investigada fica suportada pelas contribuições interdisplinares.

Neste sentido, considera-se que a criação de Curso de Pós-Graduação, de caráter interdisciplinar, é justificada em sua atualidade por reunir pesquisadores, professores de diferentes áreas de conhecimento, buscando investigar/ensinar/formar/aplicar conhecimentos inter-relacionados. É esta interconexão que caracteriza esta proposta como Curso Interdisplinar.

Tendo em vista a contemporaneidade dessa abordagem e as possíveis e amplas aplicações que ela oferece para:a) o avanço do conhecimento, prevendo mais qualificação em um trabalho de forma

cooperativa;b) a formação de profissionais das diferentes áreas de conhecimento, com procedimentos

tecnológicos comuns alcançando uma bagagem integrada tanto em informática quanto em educação;

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98c) o ensino de 1º, 2º e 3º graus, a partir dos resultados de (a) e (b) em termos de aplicação, chega-se à conclusão que a criação do curso de Pós-Graduação em Informática na Educação justifica-se do ponto de vista conceitual.

No ano de 1993, foi constituída uma comissão integrada pelos professores VERA REGINA MORAES (PROGRAD), FERNANDO BECKER (FACED), LUCILA SANTAROSA (FACED), LÉA FAGUNDES (IP), FLÁVIO CAUDURO (FABICO), DANTE BARONE (II), JOSÉ VALDENI DE LIMA (II) e ROSA VICCARI (II), que estudou a proposição do curso. Tendo em vista a importância da área de Informática na Educação para o desenvolvimento regional e nacional, levando em consideração que esta área está madura na UFRGS ( apresentando atividades destacadas há mais de dez anos), e que a Universidade apresenta as condições necessárias para um programa integrado e de alto nível, propõe a criação do curso de PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EM NÍVEL DE DOUTORADO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (PGIE / UFRGS)

O nível de doutorado visa o atendimento da formação do pesquisador qualificado, pois as necessidades apontam a falta de conhecimentos bastante especializados que ultrapassam os projetos de mestrado já desenvolvidos e em desenvolvimento. Apontam também para a falta de doutores com formação em pesquisa interdisciplinar, no caso de Informática na Educação, entre os docentes dos cursos de Mestrado. Nos currículos de graduação, em áreas estranhas à essa tecnologia, salientamos que a prática corrente prioriza apenas algumas disciplinas de "introdução à Informática". Não só todos os cursos de graduação necessitam de melhor formação em tecnologia, como também os cursos a distância, do que se está chamando de Universidade Virtual, criam exigências de alta qualificação para os docentes que deverão passar a usar, pesquisar e desenvolver aplicações da informática na educação.

Neste curso de doutorado se propõe a associação de projetos de diferentes pesquisadores, de modo complementar . Para tanto são oferecidas disciplinas que conjugam a capacitação em diferentes áreas, interrelacionando ciências humanas e novas tecnologias. Os laboratórios da UFRGS, bem como as bibliotecas setoriais, onde os docentes deste doutorado desenvolvem seus projetos, oferecem uma ampla infra-estrutura para garantir suporte integrado às propostas de tese dos alunos.

Os candidatos, ao serem selecionados, deverão comprovar experiência prévia da aplicação da Informática na Educação em suas respectivas áreas de formação profissional obtida através de Graduação e/ou do Mestrado.

Dentro do plano de gestão da Universidade, indentifica-se que este curso de doutorado em Informática na Educação, contribuirá diretamente para a consecução das seguintes políticas estratégicas propostas:.

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

1 - " Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados que funciona como órgão de articulação e integração entre diferentes setores da Universidade para o desenvolvimento de atividades, programas e projetos de abrangência nacional e internacional, que contribuam de forma significativa para o progresso Acadêmico, Científico, Tecnológico e Cultural da América Latina".

Neste sentido, o curso poderá viabilizar não só a formação de recursos humanos de estudantes de toda América Latina, como também propiciará intercâmbio de pesquisadores, e

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98servirá como um Fórum de debates para a questão da Educação na América Latina.

Deve-se ressaltar que um dos integrantes do corpo docente do curso ora proposto é coordenador da Rede Ibero-Americana de Informática Educativa (RIBIE). E, dentro do âmbito Ibero-Americano, professores / pesquisadores do PGIE, em proposição, já desenvolveram missões, ministraram cursos ou interagiram tecnicamente nos seguintes países: Espanha, Portugal, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile.

2 - "Consolidação e expansão qualificada dos cursos de pós-graduação, especialmente em nível de Doutorado".

A presente proposta de curso interdisciplinar de Informática na Educação a ser oferecido no nível de Doutorado certamente contribuirá para esta meta.

3 - "Incentivo à criação de grupos interdisciplinares de pesquisa, ensino e extensão".

Dada a maturidade e as realizações dos pesquisadores da UFRGS envolvidos em Informática na Educação a criação do curso de Pós-Graduação específico na área, poderá potencializar ações efetivamente interdisciplinares, em nível de pesquisa, ensino e extensão.

Deve-se destacar, igualmente, que os cursos de Pós-Graduação em que os docentes do PGIE estão atualmente vinculados não terão sua produtividade comprometida, já que os mesmos continuarão a atuar tanto no ensino quanto na pesquisa em seus respectivos cursos de origem, bem como, buscar-se-á, tanto quanto possível que disciplinas sejam aproveitadas simultaneamente por mais de um CPG. Espera-se que os CPGs de origem se beneficiem com a criação do PGIE.

Além do mais, os CPGs em que os docentes do PGIE estão engajados, são em sua maior parte, solidamente estruturados, tendo sido todos avaliados com nível A pela CAPES.

OBJETIVOS DO CURSO

O PGIE tem como objetivo geral propiciar estudos aprofundados da área de Informática na Educação, formando, prioritariamente, profissional de alto nível para o exercício das atividades de pesquisa, ensino e extensão.São também objetivos do curso:

d) desenvolver pesquisas e produção continuada de conhecimento inovador envolvendo a integração de áreas como Informática, Educação, Psicologia, Sociologia, entre outras.

e) propiciar um perfil interdisciplinar nos alunos. Para tanto o curso conta com docentes e disciplinas de diferentes áreas.

f) formar profissionais em nível de Doutorado para contribuir na melhoria adequada da qualidade de ensino e da pesquisa no Brasil.

g) consolidar o Centro de Excelência em Informática na Educação no II Plano Nacional de Informática (II PLANIN), na UFRGS.

h) capacitar profissionais do ensino para interagirem com novas tecnologias nos seus ambientes de trabalho.

i) apoiar a UFRGS, no programa de Educação à distância, do Ministério da Educação, do qual fazem parte várias Universidades brasileiras, atuando de forma consorciada.

j) construir ferramentas educacionais, para apoiar ambientes educacionais.

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98k) consolidar e desenvolver ainda mais a estrutura de pesquisa, aproveitando a

integração dos mercados do Cone Sul da América Latina e da Ibero-americana.

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/984. CORPO DOCENTE:

Descrever o quadro docente permanente no que diz respeito à dimensão considerada em relação ao número de vagas no curso e de disciplinas oferecidas, à qualificação em relação à titulação formal e à experiência na área, à composição, à dedicação considerando regime de trabalho e distribuição das atividades, à atuação de professores visitantes e participantes, à dependência de orientadores em tempo parcial e relação orientando/orientador (no caso de curso em funcionamento). Para os docentes participantes, especificar a atuação/carga horária em outros cursos.

4.1 QUALIFICAÇÃO: em relação à titulação formal e à experiência na área.

Altamiro Amadeu SuzimDoutorado: em Engenharia da Computação (Concentração em Microeletrônica) - Instituto Nacional Politécnico de Grenoble - INPC - Grenoble, França - 1978/1981Pós-Doutorado: McGill University - Montreal, Canadá - 1997/1998

Antônio Carlos da Rocha CostaDoutorado: em Ciência da Computação CPGCC/UFRGS (Concentração em Fundamentos da Inteligência Artificial) - 1988/1993

Cleci MaraschinDoutorado: em Educação - FACED/UFRGS - 1991/1996

Dante Augusto Couto BaroneDoutorado: em Informática (Concentração em Arquitetura de Computadores) - Instituto Nacional Politécnico de Grenoble, França - 1982/1984Pós-Doutorado: em Informática no Instituto Nacional Politécnico de Grenoble, França - 1988/1989

Fernando BeckerDoutorado: em Psicologia (Concentração em Psicologia Escolar), Instituto de Psicologia, USP, 1979/1984

José Valdeni de LimaDoutorado: em Informática (Concentração em Multimídia e Redes) - Universidade Joseph Fourier - Grenoble I - França - 1986/1990Pós-Doutorado: em Multimidia e Redes - LSR - Laboratoire Systeme Reseaux - França - 1998/1999

Léa da Cruz FagundesDoutorado: em Psicologia (Concentração em Psicologia Escolar), Instituto de Psicologia, USP - 1980/ 1986

Liane Margarida Rockembach Tarouco

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98Doutorado: em Engenharia Elétrica (Concentração em Sistemas Digitais) - Escola Politécnica da USP - 1984/1990

Lucila Maria Costi SantarosaDoutorado: em Ciências Humanas (Concentração em Educação) - FACED/UFRGS - 1977/1981

Luís Otávio ÁlvaresDoutorado: em Informática (Concentração em Sistemas Multiagentes) - Université Joseph Fourier - Grenoble I, França - 1985/1988Pós-doutorado: Sistemas Multiagentes, Laboratoire d’Informatique - Fondamentale et d’Intelligence Artificielle de Grenoble, França – 1994/1995

Margarete AxtDoutorado: em Lingüística Aplicada (Concentração em Aquisição da Linguagem) - PUCRS - 1989/1984

Rosa Maria ViccariDoutorado: em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (Concentração em Inteligência Artificial à Educação – Universidade de Coimbra - Portugal 1986/1990.Pós-Doutorado: Aplicações da Inteligência Artificial à Educação - Universidade de Leeds, Londres - Inglaterra - 1997.

Tânia Mara Galli FonsecaDoutorado: em Educação - FACED/ UFRGS - 1992/1996

Tânia Mara SperbDoutorado: Psicologia do Desenvolvimento (Concentração em Cognição) - Institute of Education University of London - Grã-Bretanha -1985/1989

4.2 COMPOSIÇÃO: em relação às diferentes categorias (permanentes, participantes, visitantes,

outros).

O corpo docente apresentado no item anterior é permanente com exceção do Prof. Antônio Carlos Rocha Costa, que é professor visitante.

4.3 DIMENSÃO: em relação ao número de vagas e disciplinas oferecidas.

O número de vagas tem se mantido numa média de dez vagas anuais. Atualmente, o curso conta com vinte e seis alunos regularmente matriculados.

As disciplinas oferecidas pelo programa somam um total de 25. São elas:

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98 · PIE - 00001 Arquitetura de sistemas computacionais4.4 PIE - 00002 Ecologia cognitiva e tecnologias da inteligência4.5 PIE - 00003 Inteligências múltiplas e sua relação com Informática na Educação4.6 PIE - 00004 Aprendizagem humana: processo de construção4.7 PIE - 00005 Projeto de hiperdocumentos4.8 PIE - 00006 Fundamentos de psicologia cognitiva aplicada à informática na educação I4.9 PIE - 00007 Fundamentos de psicologia cognitiva aplicada à informática na educação II4.10 PIE - 00008 Teleducação4.11 PIE - 00009 Laboratório de Teleducação4.12 PIE - 00010 Tópicos em informática na educação4.13 PIE - 00011 Tecnologias da informação e comunicação na educação especial4.14 PIE - 00012 Ambientes de aprendizagem virtuais4.15 PIE - 00013 Sistemas de inteligência artificial4.16 PIE - 00014 Laboratório de estudos em linguagem, interação e cognição (Prática de

Pesquisa I)4.17 PIE - 00015 Introdução à inteligência artificial 4.18 PIE - 00016 Tutores inteligentes4.19 PIE - 00017 Subjetividade e temporalidade 4.20 PIE - 00018 Teorias em desenvolvimento psicológico I 4.21 PIE - 00019 Metodologia de Pesquisa 4.22 PIE - 00020 Lógica operatória de ambientes computacionais4.23 PIE - 00021 Seminário Avançado 4.24 PIE - 00022 Projetos 4.25 PIE - 00023 Laboratório de estudos em linguagem, interação e cognição (Prática de

Pesquisa II)4.26 PIE - 00024 Proposta para seminário avançado - os possíveis em Piaget: uma releitura 4.27 PIE - 00025 Inteligência artificial construtivista

4.28 REGIME de TRABALHO e distribuição das atividades de orientação e pesquisa

Todos os professores do quadro permanente tem regime de trabalho de dedicação exclusiva. Estes professores estão lotados em diferentes departamentos da UFRGS, e são cedidos para atenderem ao curso de Pós-Graduação em Informática na Educação. Esta é a forma de organização dos cursos de pós-graduação da UFRGS.

4.5 Relação orientando / orientador.De acordo com o regimento do curso cada aluno deve ter dois orientadores , e desta forma é computado duas vezes na tabela abaixo.

Orientador Número de orientandos

Antônio Carlos Rocha Costa 6Cleci Maraschin 1Dante Augusto Couto Barone 4Fernando Becker 1José Valdeni de Lima 3Léa da Cruz Fagundes 7Liane Margarida Rockenbach Tarouco 13Lucila Maria Costi Santarosa 9Luiz Otávio Alvares 0Margaret Axt 5Rosa Maria Viaccari 3Tania Mara Fonseca 0

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98Tania Sperb 0

Lista nominal de orientador e orientandos:

Prof. Antônio Carlos da Rocha CostaCarla Beatris Valentini (2)Jairo Getúlio Ferreira (2)Mara Lúcia Fernandes Carneiro (1)Márcia de Borba Campos (1)Marcus Vinícius de Azevedo Basso (2)Rosane Aragón de Nevado (2)

Profa. Cleci MaraschinMara Lúcia Fernandes Carneiro (2)

Prof. Dante Augusto Couto BaroneBeatris Teresinha Coscodai (2)Carlos Mário Dal’col Zeve (1)Evelise Anicet Rüthschilling (1)Júlio Alberto Nitzke (1)

Prof. Fernando BeckerLuís França Gonçalves Ferreira (2)

Prof. José Valdeni de LimaAdriana de Castro Rodrigues Krum (2)Alex Fernando Teixeira Primo (2)Carlos Mário Dal’col Zeve (2)

Profa. Léa da Cruz FagundesAlex Fernando Teixeira Primo (1)Carla Beatris Valentini (1)Débora Laurino Maçada (1)Eliane Schlemmer Grings (1)Gilse Antoninha Morgental Falkembach (2)Ismênia Mangueira Soares Medeiros (2)Júlio Alberto Nitzke (2)Marcus Vinícius de Azevedo Basso (1)

Profa. Liane Margarida Rockenbach TaroucoAirton Cattani (2)Ana Vilma Tijiboy (2)Débora Laurino Maçada (2)Eliane Schlemmer Grings (2)Eny Maria Moraes Schuch (2)

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98Gilse Antoninha Morgental Falkembach (1)Ismênia Mangueira Soares Medeiros (1)Liana Yara Richter (1)Luís França Gonçalves Ferreira (1)Maria Alice Gravina (2)Maria Cristina Villanova Biazus (2)Maria de Fátima Webber do Prado Lima (1)Solange Capaverde Santos (1)

Profa. Lucila Maria Costi SantarosaAna Cristina Del Grande da Silva (1)Ana Vilma Tijiboy (1)Beatris Teresinha Cocosdai (1)Helena Sloczinski (1)Márcia de Borba Campos(2)Maria Alice Gravina (1)Maria de Fátima Webber do Prado Lima (2)Solange Capaverde Santos (2)Trazíbulo Henrique Pardo Casas (1)

Profa. Margarete AxtAirton Cattani (1)Eny Maria Moraes Schuch (1)Jairo Getúlio Ferreira (1)Maria Cristina Villanova Biazus (1)Rosane Aragón de Nevado (1)

Profa. Rosa Maria ViccariAdriana de Castro Rodrigues Krum (1)Helena Sloczinsk i(2)Trazíbulo Henrique Pardo Casas (2)

Legenda

4.29 Orientado4.30 Co-orientado

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98

5. CURRICULUM VITAE RESUMIDO ( PREENCHER UM PARA CADA DOCENTE PERMANENTE OU PARTICIPANTE)

NOME: ...............................................................................................................................................................................................

ESTADO CIVIL........................................

NASCIMENTO ____/___/____ SEXO: MASC. FEM

INSTITUIÇÃO:..................................................................................................................................................................................CARGO / FUNÇÃO: ...........................................................

VÍNCULO EMPREGATÍCIO .......................................................

ENDEREÇO:......................................................................................................................................................................................CEP .........................................................................

CIDADE: .....................................................

UF .......................................

TELEFONES: DDD ( ) ........................................

FAX: ..............................................

E-MAIL:................................

FORMAÇÃO:

AREA / SUBAREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INICIO ANO DE CONCLUSÃO

GRADUAÇÃOESPECIALIZAÇÃOMESTRADODOUTORADOPÓS DOUTORADO ( ) SIM LOCAL: .......................................

.......DURAÇÃO: ...................................

......( ) NÃO

ATIVIDADES DOCENTES:

DISCIPLINA(S) LECIONADA(S) CARGA HORÁRIA GR / PG INSTITUIÇÃO PERÍODO12345ORIENTAÇÃO DE ALUNOS GRADUAÇÃO

PET/IC/OUTROSPOS-

GRADUAÇÃO ESP./M/D

INSTITUIÇÃO PERÍODO

12345

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98678

Page 23: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO INSTITUIÇÃO PERÍODO

Page 24: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/985.1 CURRICULO DOS DOCENTES:

PRODUÇÃO CIENTÍFICA /TÉCNICA/ARTÍSTICA RELEVANTE NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

...............................

..................................................................................................................................................................................

...........................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

Page 25: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Data da última atualização: 28/09/98..................................................................................................................................................................................................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

..................................................................................................................................................................................

................................

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

5.2 QUADRO SINÓTICO DO CORPO DOCENTEDocentes Titulação

MaiorÁrea Instituição de

Obtenção de título

País/Ano RegimeTrabalho

Orientação1

(*)

Pesquisa

(*)

Bolsista CNPqNível

Vinculação

Perm. Part. Visit. Trein.

Altamiro Amadeu Suzim Pós-Doutorado

Microeletrônica McGill University - Montreal, CANADÁ

Canadá/1998

DE 0 III 2B X

Antônio Carlos da Rocha Costa Doutorado Fundamentos em Inteligência

Artificial

UFRGS Brasil/1993

Visitante 6 III 2C X

Cleci Maraschin Doutorado - UFRGS Brasil/1996

DE 1 I - X

Dante Augusto Couto Barone Pós-Doutorado

Arquitetura de Computadores

Instituto Nacional

Politécnico de Grenoble

França/1984

DE 4 I III 2A X

Fernando Becker Doutorado Psicologia Escolar

USP Brasil/1976

DE 1 I 2A X

José Valdeni de Lima Pós-Doutorado

Multimídia e Redes

LSR - Laboratoire

Systeme Reseaux

França/1999

DE 3 III 2B X

Léa da Cruz Fagundes Doutorado Psicologia Escolar

USP Brasil/1986

Aposentada

7 I II DTI - A -07

X

Liane Margarida Rockenbach Tarouco Doutorado Sistemas Digitais

USP Brasil/1990

DE 13 II 2B X

Lucila Costi Santarosa Doutorado Educação UFRGS Brasil/1981

Aposentada

9 I II 1A X

Luís Otávio Álvares Pós-Doutorado

Sistemas Multiagentes

Laboratoire d’InformatiqueFondamenta

le et d’Intelligence Artificialle de

Grenoble

França/1995

DE 0 I - X

Margarete Axt Doutorado Aquisição da Linguagem

PUCRS Brasil/1994

DE 5 I II 2C X

Rosa Maria Viccari Pós-Doutorado

Aplicações da Inteligência Artificial à Educação

Universidade de Leeds

Inglaterra/1997

DE 3 I 2A X

Tânia Mara Galli Fonseca Doutorado - UFRGS Brasil/1996

DE 0 I - X

Tânia Mara Sperb Doutorado Cognição Institute of Education

University of London

Inglaterra/1989

DE 0 I 2A X

(*) Indicar, se for o caso, o nº de orientandos e linhas de pesquisa em que participa.

1 De acordo com o regimento do curso cada aluno deve ter dois orientadores, sendo assim computado duas vezes na tabela.

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

5.3 QUADRO SINÓTICO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA (ÚLTIMOS CINCO ANOS)

Docentes

Livros Cap. Livros

Art. Rev. Indexadas

Internacionais

Art. Rev. IndexadasNacionais

Art. Rev. Nacionais

Outras

Anais CongressosInternacionais

Anais CongressosNacionais

Outros

Patentes

Altamiro Amadeu Suzim

- - 1 6 - 22 53 26 -

Antônio Carlos da Rocha Costa

- - 4 2 - 13 28 5 -

Cleci Maraschin - 3 - 7 - 3 11 1 -Dante Augusto Couto Barone

4 1 7 1 - 20 35 15 01

Fernando Becker 7 4 - 23 - 3 5 2 -José Valdeni de Lima 1 - - - - 8 53 19 -Léa da Cruz Fagundes

2 2 - 5 - 5 15 - -

Liane Margarida Rockenbach Tarouco

1 1 1 9 - 14 57 20 -

Lucila Maria Costi Santarosa

2 1 5 5 - 25 15 6 -

Luís Otávio Campos Álvares

- - 1 1 - 8 9 17 -

Margarete Axt - 4 - 9 - 2 3 - -Rosa Maria Viccari 1 6 1 3 - 24 34 38 -Tânia Mara Galli Fonseca

2 4 - 7 - - 6 2 -

Tânia Mara Sperb - 1 - 3 - 6 15 - -

Page 28: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

6 ATIVIDADES DE PESQUISA

· Descrever as linhas de pesquisa ativas e projetos em desenvolvimento apoiados pelas agências de fomento e coordenados pelo corpo docente permanente.

LINHAS DE PESQUISA

I) CIÊNCIA COGNITIVA APLICADA

Esta linha de pesquisa estuda aspectos de cognição, lingüísticos, neurológicos psicológicos e sociológicos, entre outros, da inteligência natural e suas relações com a área de inteligência artificial e suas aplicações educacionais Envolve o estudo e desenvolvimento de metodologias de ensino-aprendizagem inovadoras tanto para a educação geral quanto para a especial.

Orientadores: Dante Augusto Couto Barone, Fernando Becker, Léa da Cruz Fagundes, Lucila Maria Costi Santarosa, Luís Otávio Campos Álvares, Margarete Axt, Rosa Maria Viccari, Tânia Mara Galli Fonseca e Tânia e Tânia Mara Sperb.

II-) TELEINFORMÁTICA E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Esta linha de pesquisa estuda a teoria e a aplicação das técnicas avançadas de redes de computadores e da informática em geral no ensino à distância. Envolve também estudo e desenvolvimento de ambientes de ensino-aprendizagem para dar suporte ao ensino à distância bem como o projeto e implantação de centros virtuais de educação.

Orientadores: Léa da Cruz Fagundes, Liane Margarida Rockenbach Tarouco, Lucila Maria Costi Santarosa e Margarete Axt.

III-) PROJETO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM APOIADO POR REDES E COMPUTADORES

Esta linha de pesquisa tem por objetivo a construção de materiais de ensino-aprendizagem no contexto educacional nos diferentes níveis de educação: pré-escolar, primeiro grau, segundo grau, terceiro grau e pós-graduação, bem como na educação continuada (educação formal e informal).Os materiais podem incluir tanto software como hardware utilizados na educação geral e especial. Aplicações de tecnologia tais como multimídia, robótica, realidade virtual e reconhecimento e síntese de voz, entre outros também serão investigadas à luz da construção de conhecimento.

Orientadores: Altamiro Amadeu Suzim, Antônio Carlos da Rocha Costa, Dante Augusto Couto Barone e José Valdeni de Lima.

PROJETOS

PROJETOS EM ANDAMENTO

1. LEGO-LOGO - INVESTIGANDO E DESENVOLVENDO HABILIDADES DE DESIGN E CONCEITOS DE FÍSICA (desde 1993)Financiamento: CAPES e CNPq

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Coordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 2 alunos da graduação e 3 alunos da pós-graduação.Objetivos: O material Lego-Logo permite que crianças e adolescentes construam modelos controlados por computador. A partir disso, é possível investigar e desenvolver estratégias de design e conceitos de física utlizados na construção de modelos.

2. ESCREVENDO EM LIBRAS (desde 1996) Financiamento: CNPq, CAPES e PUCRSCoordenação: Prof. Dr. Antônio Carlos da Rocha CostaParticipantes:Adele Malta PonteDaniela Remião de MacedoMárcia de Borba CamposMarianne Rossi StumpfObjetivos:

- demonstrar a viabilidade da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como língua discursiva e textual

- colocar em uso efetivo o Sistema Sign Writing na escrita da LIBRAS

- disponibilizar, pela Internet, um banco de textos escritos em LIBRAS (textos originais e traduções), para uso público no ensino e na pesquisa lingüística e computacional).

3. A INFORMATIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (1993/1998)Financiamento: CAPES e CNPqCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 1 aluno da pós-graduação.Objetivos: Aplicação dos resultados dos projetos desenvolvidos nos últimos dez anos pelo Laboratório de Estudos Cognitivos na informatização de uma comunidade escolar pública, conhecimento e avaliação desta aplicação em uma nova realidade através da análise do seu impacto institucional, repercussões pedagógicas e psicossociais desta informatização.

4. TOMADA DE CONSCIÊNCIA E DESIGN EM PROFESSORES DE INFORMÁTICA EDUCATIVA NUM AMBIENTE CONSTRUTIVISTA DE ROBÓTICA EDUCACIONAL (1994/1998)Financiamento: CNPq e outrosCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 1 aluno da pós-graduação e 2 alunos da graduação.Objetivos: Investiga-se a partir de um paradigma construtivista as tomadas de consciência que professores que trabalham com informática educativa podem fazer sobre as relações de causalidade presente nos sistemas programa-robô por ele criados num ambiente de robótica educacional. Busca também, investigar as estratégias de design usadas pelos sujeitos para

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

criar esses sistemas e solucionar problemas.

5. AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA PERSPECTIVA PSICOGENÉTICA (1995/1998) Financiamento: no momento sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Margarete AxtParticipante: Profa. Dra. Margarete AxtObjetivos: Serão objetivos desse estudo: a) verificar a adequação e as condições de adequação do ambiente informático de aprendizagem, nas modalidades em que os sujeitos se dedicaram atividades lingüisticas, para acompanhar a psicogênese do processo de conceituação com relação aos aspectos morfossintáticos envolvidos nas atividades mencionadas ; b) identificar os pontos dearticulação teórico-metodológica entre as teorias gerativa e psicogenética que possibilitem a modelização do processo de aquisição e desenvolvimento de conceito lingüistico, conceituado, tal como se manifesta em ambiente informatizado.

6. EDITOR HTML INFANTIL (1996-1998)Financiamento: projeto submetido à bolsa no CNPqCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: Débora Laurino Maçada (aluna do curso de Pós-Graduação em Informática na Educação -UFRGS), Eliane Schlemmer Grings (aluna do curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS), Marta D’agord, Thales Popiolek.Objetivos: O principal objetivo é desenvolver um software educacional que possibilite à crianças e adolescentes criarem suas próprias Home Pages para serem colocadas na rede Internet, visando intercâmbio de conhecimento.Parcerias: Instituto de Psicologia da UFRGS, Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação, Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC) da UFRGS.

7. REVOX - SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE VOZ APLICADO AO CONTROLE INDUSTRIAL (1996 /1998)Financiamento: CNPq (edital PROTEM III ).Coordenação: Prof. Dr. Dante Augusto Couto BaroneParticipantes: Inst. de Informática da UFRGS, Univ. de Caxias do Sul, Centro Tecnológico para Informática (São Paulo) e empresa Elevadores Sur.Objetivos: Desenvolvimento e Aplicação de Tecnologia na área de Reconhecimento de Voz, Reconhecimento de Locutor e reconhecimento independente de locutor, implementação de Sistemas de Acesso Restrito baseados em identificação do locutor. Criação de tecnologia na área de Processamento da Fala, com especial interesse de aplicação das potencialidades oferecidas pela voz humana no contexto de Informática na Educação.

8. SAPRI - SISTEMA DE AQUISIÇÃO, PROCESSAMENTO E RECONHECIMENTO DE

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

IMAGENS(1996/ 1998) Financiamento: CNPq (edital PROTEM III)Coordenação: Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone Participantes: Inst. de Inf. da UFRGS, Univ. Federal de Pernambuco, Univ. Federal de Goiás, Univ. de São Paulo - São Carlos, Univ. Est. de Campinas, Instituto de Pesquisas da Marinha.Objetivos: Desenvolvimento de novas tecnologias na área de processamento de imagens aplicadas a predição de trajetórias e geração de alarmes táticos, baseado na aplicação de metodologias emergentes em inteligência artificial para a analise de imagens de radar.

9. ROBOTEC - PROJETO DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INTELIGENTE (1996/1998) Financiamento: FAPERGS.Coordenação: Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone Participantes: Instituto de Informática, Instituto de Matemática, Escola de Engenharia (dep. de Eng. Elétrica e dep. de Eng. Mecânica) e Instituto de Física.Objetivos: desenvolvimento de tecnologia de ponta na área de Robótica Inteligente, incluindo sistemas adaptativos e evolutivos baseados em paradigmas de redes neurais artificiais e algoritmos genéticos, planejamento de trajetórias através de métodos clássicos e não-clássicos, mapeamento e reconhecimento de ambiente e robótica cooperativa.

10. LABORATÓRIO DE ROBÓTICA INTELIGENTE (1997/1998)Financiamento: UFRGSCoordenação: Prof. Dr. Dante Augusto Couto BaroneParticipantes: Instituto de Informática, Instituto de Matemática, Escola de Engenharia (dep. de Eng. Elétrica e dep. de Eng. Mecânica) e Instituto de Física Objetivos: Desenvolver os esforços da UFRGS na área de Robótica de forma interdisciplinar. O apoio foi recebido dentro do edital de Grupos Interdisciplinares de Pesquisa.

11. PROCESSO DE AUTORIA, VISUALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE HIPERDOCUMENTOS (até 1998)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. José Valdeni de LimaParticipantes: PUCRS, UCPel e UFRGS Objetivos: este projeto tem por objetivo geral avançar no que diz respeito ao processo de autoria, visualização e distribuição em aplicações hipermídia.

O objetivo geral traçado pode ser traduzido nos seguintes objetivos específicos:

- estudo do processo de autoria usando mapas conceituais - Ausubel (com implementações e testes);- estudo e aprimoramento de interfaces homem-máquina com vistas ao uso educacional (com implementações e testes);- integração entre as três instituições, visando intensificar o fluxo da pesquisa e formação;

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

- suporte à UCPel, Instituição emergente, para que evolua no seu processo de intensificação da pesquisa e da capacitação docente;- melhoria da qualidade de ensino praticado nas instituições e no Estado;-disponibilização dos resultados através de protótipos e publicações.

12. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL PARA A MÚSICA (1996/1998)Financiamento: FAPERGS e recursos do Instituto de Informática da UFRGS.Coordenação: Profa. Dra. Rosa Maria ViccariParticipantes: Dra. Zeny Oliveira de Moraes e Ms Elói Fernando Fritsch. Bolsistas: Luciano Borges Lopes, Athos Peter Kothen, Willy Adolfo Schineider.Objetivos: Esta pesquisa tem por objetivo desenvolver um software musical que sirva de ferramenta para o aprendizado da teoria musical, tendo como enfoque a parte rítmica.

13. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCATIVA PARA PROFESSORES MULTIPLICADORES NOS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL (1997/1998)Financiamento: MECCoordenação: Profa. Dra. Margarete AxtParticipantes: UFRGS/PUCRS/SEC, em convênio com o MEC; encontra-se atualmente, em fase de aprovação na Câmara de Pós-Graduação/UFRGS Objetivos:- Incorporar à cultura escolar do sistema de educação pública do Estado, os recursos das novas tecnologias da informação e da comunicação, por meio da sensibilização para rupturas paradigmáticas;- Desenvolver ambientes de aprendizagem construtivista que favoreçam o crescimento de comunidades virtuais de aprendizagem e a incorporação do saber ao mundo vivido;- Operar mudanças nas práticas curriculares buscando a autonomia e a cooperação através de amplo acesso à informação.

14. MASWEB - UM AMBIENTE DISTRIBUÍDO BASEADO EM AGENTES PARA SUPORTAR TRABALHO EM GRUPO (1996/1998)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. Luís Otávio Campos ÁlvaresParticipantes: Profa. Dra. Rosa Maria Viccari e Prof. Dr. Antônio Carlos da Rocha CostaObjetivo: um dos produtos desse projeto será um ambiente para ensino à distância através da Internet.

15. LUAR - LEVANDO A UNIVERSIDADE À APRENDIZAGEM REMOTA - (permanente)Financiamento: depende do subprojetoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes:

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Airton Cattani, Ana Vilma Tijiboy, Cleci Maraschin, Débora L. Maçada, Iris Tempel Costa, Joice Lee Otsuka, Márcia de Borba Campos, Maria A. Gravina, Maria Cristina Biazus e Rosane Aragón de Nevado.

As futuras gerações trabalharão cada vez mais com tecnologias de aprendizagem interativas, pois as transformações nos meios e nos modos de produção vão requerer um constante aprendizado por parte da força de trabalho.

O retorno aos bancos escolares nem sempre será possível ou factível mas o mergulho em ambientes de aprendizagem apoiados por redes e computadores, que viabilizaram cenários de ensino-aprendizagem virtuais, com interação mediada por computador e que poderão estar disponíveis em qualquer momento e a partir de qualquer lugar, poderá assegurar a possibilidade de educação continuada.

Mesmo para as crianças, o acesso a ambientes de aprendizagem apoiado por redes e computadores oferece oportunidade impar de um salto em qualidade pela oportunidade de participação de redes cooperativas e dinâmicas de aprendizagem de grupos que interagem assincronamente através de listas, de IRCs e outras formas. Também a utilização deste ambiente para a construção e exposição de seus próprios trabalhos é capaz de incentivar os alunos a buscarum aprimoramento maior e de uma forma mais estimulante encontrar reconhecimento para seus resultados.

Este novo processo de ensino-aprendizagem é apoiado por um ambiente de sala de aula virtual com participação assíncrona, onde as interações ocorrem entre alunos e destes com os professores, no momento e local mais conveniente para cada um.

Por outro lado, o uso de multimídia nas aplicação para a sala de aula virtual, os sistemas de CSCW-Computer Supported Cooperative Work, permitem construir um ambiente de aprendizagem apoiado por um ambiente de aprendizagem apoiado por computador muito estimulante e eficiente.

Adicionalmente, em coerência com a pesquisa moderna da psicologia cognitivista, utilizando sistemas de ensino-aprendizagem altamente interativos é possível oportunizar um ambiente ativo e aberto de aprendizagem onde os estudantes trabalham visando desenvolver seus planos individuais, com base em suas habilidades, conhecimento e interesses. Os recursos a serem utilizados não estão mais limitados às paredes de uma sala de aula ou de um biblioteca local. Ao contrário, podem ser encontrados, através da Internet, nos mais remotos recantos da grande teia. Este novo ambiente de aprendizagem virtual com acesso remoto, utiliza novos conceitos e situações, diferentes do ensino tradicional e por este motivo foi iniciado este projeto, que visa o desenvolvimento experimental de divergentes ambientes de suporte à aprendizagem interativa e sua avaliação.

Um conjunto de projetos estão sendo desenvolvidos como atividade da disciplina Laboratório de Teleducação do Programa de doutorado de Informática na Educação da UFRGS. Neles estão sendo estudados, projetados e testados diferentes cenários que oportunizem a interação capaz de dar suporte à aprendizagem remota. Este é o foco do projeto LUAR- Levando a Universidade à Aprendizagem Remota, através de experiências conduzidas em

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

áreas bastante heterogêneas.Pretende-se que estes protótipos possam servir como exemplo e assim ensejar outras atividades de construção de ambientes interativos de teleducação.

15.1 ABRINDO HORIZONTES EDUCACIONAIS - UMA ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR VIA INTERNETFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Ana Vilma Tijiboy ( doutoranda do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação- UFRGS) e Joice Lee Otsuka.Objetivos: Obter insumos para a elaboração ou formulação de uma proposta pedagógica para as escolas de I e II graus, utilizando os recursos da Internet.Público-alvo: Alunos e professores de II grau do Colégio de Aplicação da UFRGS, podendo se estender a outros usuários de redes.

Parcerias: UFRGS - Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - Laboratório de Teleducação 15.2 SUBPROJETO: O APRENDIZADO DA MATEMÁTICA ELEMENTAR COM O APOIO DE NOVAS TECNOLOGIASFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach Tarouco Participante: Maria Alice Gravina e Débora Laurino Maçada (doutorandas do curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).Objetivos: a) Capacitar professores e alunos na utilização das ferramentas disponíveis na Internet; b) criação de um site para o ensino e aprendizado da matemática elementar.Público-alvo: A curto prazo trabalharemos com o Colégio de Aplicação da UFRGS. A médio prazo, dependendo das condições de acesso à Internet, pretendemos a integração de outras escolas do estado neste projeto.

15 .3 SUBPROJETO: REDE COMO APOIO À ATUALIZAÇÃO DE DOCENTES QUE TRABALHAM COM SURDOSFinanciamento: Comitê Gestor Internet/BRCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipante: Márcia de Borba Campos (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação).Objetivos: Reunir informações e software para apoio ao uso da Internet por deficientes auditivos 15 .4 SUBPROJETO: REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇOFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipante: Airton Cattani (aluno do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Objetivos: desenvolver site educativo para crianças de 5ª série, com ênfase na interatividade, para introduzir questões relativas à representação bidimensional do espaço. 15.5 SUBPROJETO: A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇOFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipante: Maria Cristina Villanova Biazus (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).Objetivos: qualificar o ensino da arte. Desenvolver Módulos de Ensino para trabalhar com professores de Educação Artística, através de redes telemáticas, visando tratar de questões relacionadas com o ensino da Arte Contemporânea.Público alvo: O projeto deste módulo é direcionado para os professores de Educação Artística, buscando uma interatividade dos mesmos com seus alunos no ambiente e informatizado.

15.6 SUBPROJETO: FERMENTANDO PIAGETFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Julio Alberto Nitzke (aluno do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS) e Beatriz Corso Magdalena, Sérgio Buttes Cordeiro e Vivian Lídia Arusievicz, professores do Colégio de Aplicação da Faculdade de Educação da UFRGS.Objetivos:A proposta foi de adaptar para a educação a distância uma metodologia baseada nos princípios construtivistas para o ensino da ciências. O ponto de partida foi o material elaborado pelos professores da área de ciências do Colégio de Aplicação - (Corso et al.), que já vinha sendo empregado para a aprendizagem de fundamentos de fermentação. Assim sendo a parte referente à fabricação do pão foi utilizada para a criação de um ambiente educacional na qual o aluno de segundo grau seria levado a construir seus conhecimentos não só sobre a fabricação do pão, mas sim através desta elaborar todo um enunciado teórico sobre a fermentação. Neste ambiente, o vídeo transformou-se em uma das partes da apresentação multimídia.

Este é um relatório parcial pois, pelas razões descritas a seguir, o material só ficou pronto ao final de fevereiro, e a fase de testagem só pode ser realizada durante o período letivo, após o que seráelaborado o relatório final.

15. 7 SUBPROJETO: AMBIENTE TELEMÁTICO - UM ESPAÇO DINÂMICO DE MODELAGEM DO CONHECIMENTO - QUÍMICAFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Solange Capaverde dos Santos (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS) e Rafael Capaverde (assessoramento)

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Objetivos: incluem a construção de forma cooperativa de um ambiente telemático para aprender quimica. O modelo proposto permite práticas diferenciadas segundo a realidade local, garantindo à população alvo acesso em todos os níveis, eqüidade, resolutividade e integridade da atenção, através de uma educação que pretende ser realmente voltada para uma nova postura de ensinar e aprender.

Os objetivos específicos que nortearam esta pesquisa, dirigindo-lhe os rumos na tentativa de analisar situações, percebê-las e entendê-las, foram os seguintes:- analisar as possibilidades de um ambiente educacional virtual na área de Química que viesse a se incorporar ao Projeto LUAR da UFRGS, oferecendo alternativas para um ambiente de aprendizagem com os recursos da telemática;- contribuir para o desenvolvimento de novos modelos de prática pedagógica, incorporando na cultura informática, recursos multimídia em projetos de Teleducação;- estabelecer as relações entre os conceitos explicitados ao longo do curso e o interesse dos educandos pelos mesmos, investigando as possibilidades de reflexão construtiva de educandos e educadores;- gerar espaços que possibilitem o intercâmbio de opiniões, interesses, propostas, que venham a provocar uma reavaliação das estratégias pedagógicas tendo em vista a quantidade, diversidade e complexidade dasinformações que são geradas no mundo e as expectativas quanto às capacidades a serem desenvolvidas pelo educando; - utilizar os princípios de mapas conceituais para criar o ambiente;- incorporar as contribuições dos alunos na tentativa de uma abordagem construtivista.

15.8 SUBPROJETO: SOFTWARE PARA DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO EM CRIANÇAS DE 3 ANOSFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Gilse Falkembach (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).Objetivos: O software desenvolvido visa favorecer o desenvolvimento das habilidades de observação e raciocínio de crianças, a partir de 3 anos, através de atividades lúdicas. 15.9 SUBPROJETO: TELEPROCESSAMENTOFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Maria de Fátima Webber do Prado Lima (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).Objetivos: implantar uma nova metodologia no ensino da disciplina de Teleprocessamento.

15.10 SUBPROJETO: CURSO INTERATIVO DE DESIGN DE SUPERFÍCIE Financiamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Evelise Anicet Ruthschilling (aluna do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Objetivos: - divulgar conceitos relativos à área de Design de Superfície, por ser um campo pouco conhecido no meio acadêmico; - ensinar conteúdos específicos à prática do Design de Superfície como- opção profissional; - suprir a falta de bibliografia específica nesta área em língua portuguesa; - disponibilizar maiores informações às pessoas interessadas; - encorajar a criação de imagens dentro dos pressupostos básicos deste campo. 15.11 SUBPROJETO: NÍVEIS DE AÇÃO E CONHECIMENTO NA CRIAÇÃO DE UM AMBIENTE MULTIMÍDIA COM SUPORTE HIPERTEXTUALFinanciamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Jairo Getúlio Ferreira (aluno do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação - UFRGS).Objetivos:- delimitar formas possíveis de construção do conhecimento em rede;- configurar um modelo teórico que possibilite categorizar as experiências de construção e trocas em ambientes hipertextuais;- definir subsídios a estratégias pedagógicas em rede;- diferenciar esferas de interação na construção do conhecimento em rede.

16. OVNI - OFICINA VIRTUAL NA INTERNET (em andamento)Financiamento: Comitê Gestor Internet/BRCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach Tarouco e BolsistasObjetivos: Criar um ambiente virtual para treinamento que possibilite o acesso às atividades oferecidas, independente da localização dos treinandos. Adequar o conjunto de atividades de treinamento de modo a poderem ser acessadas via Internet.

16.1 SUBPROJETO: CIBER-Conhecimento interativamente Buscado em Estações Remotas Financiamento: Comitê Gestor Internet/BRCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach Tarouco e BolsistasObjetivos:- Planejar e desenvolver material de apoio para ensino á distância pela Internet, basicamente apoiado no serviço WWW. Os primeiros módulos estão sendo desenvolvidos na UFRGS e na UFF mas outras equipes participarão - Organizar atividades de ensino distância, usando o serviço WWW para disponibilizar o material de apoio, avaliação interativa e outros serviços de suporte ao trabalho cooperativo intermediado por computador, tais como:

· videoconferência (usando inicialmente o software CuSeeMe) · quadro branco

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· listas de discussão

16.2 SUBPROJETO: Telereunião Financiamento: Comitê Gestor Internet/BRCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockembach TaroucoParticipantes: Profa. Dra. Liane Margarida Rockembach Tarouco e BolsistasObjetivos:Videoconferências usando o CuSeeMe serão organizadas para apresentação do treinamento e debate com os participantes. As videoconferências serão organizadas por todos os integrantes do GTRH e por instrutores convidados do país e do exterior. Neste contexto serão estudados os aspectos impactantes na eficiência de reuniões não-presenciais e proposto/desenvolvidas ferramentas complementares para apoiar e otimizar sua realização.

Cada participante do GTRH organizará atividades (treinamento ou palestras) para oferecimento aos demais locais.

Será criado um programa regular de palestras e treinamentos pela Internet abordando problemas típicos de sua operação, tais como:

· roteamento · segurança · gerência · implantação de novos serviços

16.3 SUBPROJETO: REECONTRE- Registro e Controle de Treinamento Financiamento: além dos recursos do próprio Grupo de Trabalho do Comitê Gestor Internet/BR este projeto conta também com recursos do CNPq na forma de bolsas.Coordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockembach TaroucoParticipantes:

Participação internacional

Professores especialistas em ensino à distância de Universidades no exterior também foram convidados e aceitaram participar do projeto OVNI, provendo orientação e treinamento para os integrantes da equipe. Dra. Ann Barron - University South Florida Dr. Jim Levin - Universidade de Illinois Urbana Champaign Dr. Farad Saba e Dr. Bob Hoffman- State University San Diego Objetivos:- Organização e administração de um registro sistemático de atividades de treinamento à distância; - Registrar e recuperar dados sobre as atividades de treinamento à distância Inspecionar e avaliar as atividades desenvolvidas por alunos dos cursos de treinamento; - Manter uma base de dados atualizada com informações sobre os participantes dos cursos

Page 39: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

de treinamento; - Manter uma base de dados de atividades desenvolvidas ao longo dos cursos de treinamento; - Prover interface via WWW para todos os acesso aos sistemas de registro e controle de treinamento.

17. DUNGA - DIRETÓRIO UNIFICADO PARA GERENCIAMENTO ABERTO (em andamento)Financiamento: sem financiamentoCoordenação: Profa. Dra. Liane Margarida Rockenbach TaroucoParticipantes:Profa: Ana Cristina Benso da Silva - UFRGS e PUC/RSProfa. Maria de Fátima Prado Lima - UCSObjetivo:Projetar e implementar uma infra-estrutura distribuída interoperante de diretórios para apoiar o gerenciamento e a operação em rede aberta.

Resultados a serem alcançados:

- protótipo operacional de sistema distribuído e interoperante de diretórios, baseado em normas e padrões já definidos para o setor (ITU X.500) para gerenciamento de elementos (físicos, lógicos e de recursos humanos) numa rede de computadores distribuída e heterogênea, tanto em termos de equipamentos e software como em termos de instituições.

- definição completa e justificada de objetos gerenciados a serem manipulados no sistema; para cada objeto haverá um conjunto de atributos e operação definidas.

- integração do sistema DUNGA com um sistema de registro de problemas (projeto CINEMA) já existente na UFRGS

- sistema de apropriação de dados sobre os recursos da rede de forma semi-automatizada, usando o protocolo SNMP para “polling” dos agentes contidos nos dispositivos da rede e armazenamento destas informações no sistema de diretórios para acesso distribuído.

- sistema de apropriação de dados sobre os recursos humanos que atuam na rede, como usuários ou em sua operação. Este sistema usará o serviço WWW como interface

18. LABHIM - LABORATÓRIO HIPERMÍDIA MULTIDISCIPLINAR (até 1999) Financiamento: FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. José Valdeni de LimaParticipantes: Medicina, Engenharia Civil, Letras e Informática Objetivos: este projeto visa, através de um laboratório multidisciplinar, avançar na proposta e definição de técnicas de desenvolvimento, implementação e utilização de sistemas de hiperdocumentos, tais como: modelos de aplicações hipermídia (HKT, HDM, OODHDM, etc.), interfaces ergonômicas, LCD (Learned Cetered Design), entre outras. Para tanto, leva em conta os resultados disponíveis na área até agora de autores como [Ausubel, Norman, Shneidermann, Nielsen, Conklin, Garzotto, Paolini, Schwabe, Litto, Coutaz].

Page 40: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

19. H A - HIPERDOCUMENTOS ATIVOS (1995/1999)Financiamento: CNPq e FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. José Valdeni de LimaParticipantes: 7 mestrandos, 5 bolsistas de iniciação científica.Objetivos: São três os objetivos principais do presente projeto: a) o estudo do uso de hiperdocumentos ativos para a geração automática de documentos e relatórios, bem como o preenchimento automático ou semi-automático de formulários; b) especificação de uma solução compatível com SGML (Standarlized Markup Language) e seu DTD/HTML (Document Type Definition/Hipertexto Markup Language) para facilitar o intercâmbio de Hiperdocumentos ativos; c) implementação de um protótipo e desenvolvimento de um exemplo piloto que vise o preenchimento automático de formulários baseados em outros documentos ou hiperdocumentos ativos.

20. MODELAGEM E IMPLEMENTACAO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS (1996/ 1999)Financiamento: CAPES e CNPqCoordenação: Prof. Dr. José del Pino, Inst. de Química -UFRGS e Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone - Inst. de Informática -UFRGSParticipantes: Inst. de Química - UFRGS (Área de Educação Química) e Programa Especial de Treinamento em Ciências da Computação -UFRGSObjetivos: Constituir núcleo de desenvolvimento de software para confecção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) de Ciências e de Química, colocando tanto o ambiente quanto as ferramentas à disposição dos usuários interconectados à Internet, para atividades de ensino-aprendizagem à distância.

21. TELEMÁTICA: UM NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO / DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL (1996/1999)Financiamento:CNPq (concessão de bolsas de aperfeiçoamento e iniciação científica)CNPq/RHAE (bolsas de DTI e ITI)FAPERGS (concessão de bolsas de iniciação científica)Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi SantarosaParticipantes: Bolsistas: Denis Altieri de Oliveira Moraes Egoncurt Scherbaum Fernanda Beck Klaus Omar Paul Lourdes Inês Müller Luís Felipe Bastos Duarte

Page 41: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Maria Luísa Pereira de OliveiraObjetivos: a) Estudar as possibilidades de uso dos recursos telemáticos, particularmente correio eletrônico, no processo de comunicação/interação de portadores de paralisia cerebral.b) Estruturar ambientes de aprendizagem telemáticos, visando o desenvolvimento/comunicação de crianças e jovens com paralisia cerebral.c) Desenvolver e acompanhar experiências de intercâmbio de informações e produção de materiais cooperativos entre portadores de paralisia cerebral, dentro do país e com outros países.d) Avaliar os efeitos do ambiente telemático no desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo (processo de escrita e competência lingüística), no processo de comunicação/interação entre crianças e jovens com paralisia cerebral, de culturas diferenciadas.

22. ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E ECOLOGIA INFORMÁTICA - LEC-UFRGS (1997/1999)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Profa. Dra. Cleci MaraschinParticipante: Profa. Dra. Cleci Maraschin Objetivos:avaliar as possibilidades construtivas e educativas do ambiente telemático como um desafio a uma posição de letramento diante da escrita;estudar as operações infralógicas na estruturação de textos compartilhados produzidos em ambiente telemático;identificar se a construção compartilhada de textos, sustentada por rede telemática, favoreceria uma estruturação textual reticular;construir um hipertexto cujas ligações sejam dadas a partir das operações infralógicas.

Palavras-chave: Ecologia cognitiva, alfabetização-letramento e meio telemático.

23. FORMANDO O ADOLESCENTE CIDADÃO: APRENDIZ NUM CENTRO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL (1997/1999)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Profa. Dra. Cleci MaraschinParticipante: Profa. Dra. Cleci MaraschinObjetivos:capacitar os técnicos da instituição no desenvolvimento de projetos científicos;estudar aspectos educacionais, psicológicos e de aprendizagem dos adolescentes/aprendizes do centro;discutir a reinserção educacional de adolescentes em situação de risco

Palavras-chave: formação de professores, ensino de psicologia e obstáculos simbólicos.

Page 42: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

24. ZARDOZ - PROJETO DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA EM TELEFONIA COMUTADORIZADA (1998/1999)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. Dante Augusto CoutoParticipantes: Instituto de Informática e a empresa TRUE - Administração de Informação Ltda.Objetivos: Desenvolvimento de tecnologia integradora entre telefonia computadorizada e reconhecimento de voz. Uma vez finalizado o projeto, poder-se-á vislumbrar inúmeras aplicações no mundo educacional, pois diversas explicações no âmbito escolar/universitário poderão ser feitas automaticamente, por telefone, como inscrição em concursos vestibulares, obtenção de conceitos, obtenção de informações e etc. Universidades no RS já estão utilizando sistemas de telefonia computadorizada voltada à administração do ensino.

25. AMBIENTE DE REDES PARA O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAS COOPERATIVOS (1997/2000)

Financiamento: CNPq - Programa RHAE CNPq - Projeto IntegradoCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi SantarosaParticipantes: Bolsistas: Guilhermo Nudelman Hers Rejane Schneider Sandro CampeloObjetivos:

a) Desenvolver software com possibilidade de acesso remoto, para o trabalho com pessoas portadoras de necessidades especiais.

b) Criar ambientes de aprendizagem telemáticos para o desenvolvimento de atividades cooperativas “on line”, que visem a construção do conhecimento, através da troca de informações e de experiências.

26. ESCOLA VIRTUAL PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL: AMBIENTES DE APRENDIZAGEM TELEMÁTICOS COOPERATIVOS/COLABORATIVOS COMO ALTERNATIVA DE DESENVOLVIMENTO (1998/ 2000)Financiamento: CNPq - Programa RHAE e FAPERGSCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi SantarosaParticipantes: Bolsistas: Elena Ione Tanzenhagem Guilhermo Nudelman Hers Luísa Tudury

Page 43: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Objetivos:

1.Estudar/configurar ambientes de aprendizagem telemáticos (salas de aula virtuais) visando a interação/comunicação/colaboração/cooperação entre crianças e jovens portadores de necessidades educativas especiais;

2. Propiciar intervenções que mobilizem a ZDP, através de estratégias e atividades de interação/comunicação/colaboração/cooperação entre pares e grupos de portadores de necessidades educativas especiais, com níveis diferenciados de desenvolvimento real, no ambiente de redes telemáticas;

3. Observar as experiências de intercâmbio/troca/produção de materiais colaborativos/cooperativos, entre pares e grupos de portadores de necessidades educativas especiais, em ambiente presencial (laboratório) e virtuais (INTERNET);

4.Avaliar os efeitos do ambiente telemático - “sala de aula virtual” no desenvolvimento de processos mentais e sócio-afetivos; no âmbito da interação/comunicação e produção de materiais colaborativos/cooperativos em rede; entre portadores de necessidades educativas especiais, de culturas diferenciadas.

27. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS À EDUCAÇÃO ESPECIAL. (1998 / 2000)

Financiamento: MEC CAPES - Programa PROESP CNPq

Coordenação: Coordenação Pesquisa: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Coordenação administrativa: Ana Vilma TijiboyParticipantes: Pesquisadores: Ana Vilma Tijiboy Cristina de Oliveira Pacheco

Funcionário Técnico-administrativo: Ângela Mendes

Bolsista de Trabalho: Magna Suzana Souza

Objetivos: Geral: Consolidar pesquisa no Núcleo de Informática na Educação Especial como um Centro de construção de conhecimento na área das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação - NTIC e ajudas técnicas para portadores de necessidades especiais, junto aos Cursos de Pós-Graduação em Educação e do Doutorado de Informática na Educação da UFRGS Específicosa) Formar/atualizar/aperfeiçoar/ampliar a equipe de pesquisadores, através de cursos pós-graduação stricto e lato sensu e estágios, realizadas no país e exterior, através de bolsas/estágios, mestrado/doutorado e especialização na área da Educação Especial.

Page 44: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

b) Estruturar (atualização/complementação) do Laboratório de Informática do NIEE, com recursos de equipamentos e ajudas técnicas, que possibilitem desenvolver estudos e pesquisas no âmbito NTIC aplicadas à Educação Especial, visando o desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo de portadores de necessidades especiais.

c) Consolidar a pesquisa no NIEE como espaço para teses/dissertações de alunos de Pós-Graduação - mestrado/doutorado dos Cursos de Pós-Graduação em Educação e Doutorado em Informática na Educação, contemplando estudos que envolvam todas as excepcionalidades.

d) Ampliar (continuar) o espaço do NIEE para estágios de diferentes cursos de ensino superior (Fonoaudiologia, Psicologia, Pedagogia, Ciências da Computação, Engenharia, Comunicação, Letras, Artes, entre outras) favorecendo a interdisciplinaridade da pesquisa que a área da Educação Especial requer para o desenvolvimento de alternativas de âmbito pedagógico e técnico, com vistas ao atendimento de portadores de necessidades especiais.

e) Consolidar/continuar pesquisa no NIEE como espaço de intercâmbio com países Ibero-Americanos no desenvolvimento de projetos de cooperação bilateral e multilateral, no âmbito das NTIC aplicadas à Educação Especial.

f) Ampliar/continuar estudos e pesquisas que visem o desenvolvimento/avaliação de recursos técnicos (softwares/hardwares) para área da Educação Especial.

g) Desenvolver estudos e pesquisas, na área de recursos para redes (sites) que viabilizem a estruturação da “escola virtual” para portadores de necessidades especiais e da “universidade virtual” para a formação continuada de recursos humanos para a área da Educação Especial.

h) Socializar através da divulgação de estudos e pesquisas em congressos/seminários e publicações em revistas/ anais de âmbito nacional e internacional, bem como disponibilização em rede (INTERNET), do conhecimento construído.

i) Editar/distribuir os recursos técnicos de software para a Educação Especial, produzido no âmbito de pesquisa, no NIEE e/ou em cooperação internacional.

f) Construir, ao longo prazo, uma “cultura informática-telemática” para utilização/apropriação dessas tecnologias da informação e comunicação na Educação Especial, visando maior/melhor qualidade da Educação/desenvolvimento dos portadores de necessidades especiais.

28. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: ALTERNATIVA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (permanente)Financiamento: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial (MEC/SEESP)

FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Page 45: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

CAPES - Programa PROESPCNPqPró-Reitoria de Recursos Humanos e de Serviços à Comunidade Universitária -

PRORHESCCoordenação: Coordenação de Pesquisa: Profa. Dra. Lucila M.C.Santarosa Coordenação Administrativa: Ana Vilma TijiboyParticipantes: Funcionários técnico-administrativos:

Ana Vilma Tijiboy (pesquisadora) - aluna de DoutoradoAngela MendesCristina de Oliveira Pacheco (pesquisadora)Bolsistas:

Elena Ione Tanzenhagen Guilhermo Nudelman Hers Luísa Hogetop Tudury Magna Suzana de Souza Rejane Schneider Sandro CampeloObjetivos:a) Criar um laboratório de Informática para atendimento de portadores de necessidades especiais, que envolvam funcionários e dependentes da UFRGS.b) Estruturar ambientes de aprendizagem computacionais, visando o desenvolvimento de funcionários e dependentes da UFRGS, portadores de necessidades especiais.c) Utilizar e desenvolver recursos computacionais (software e hardware), buscando os ajustamentos necessários as dificuldades individuais de cada sujeito.d) Utilizar recursos telemáticos, particularmente correio eletrônico, no processo de comunicação/interação de portadores de necessidades especiais desenvolvendo experiências de intercâmbio de informações e produção de materiais cooperativos entre portadores de necessidades especiais, dentro do país e com outros países, visando a criação de “salas de aula e escola virtual”, para alcance de uma comunidade mais ampla.

29. A EPISTEMOLOGIA SUBJACENTE AO TRABALHO DOCENTE: A DOCÊNCIA DE MATEMÁTICA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO (desde 1994) Financiamento: CNPq e FAPERGS. Início das entrevistas abr./maio 1994. Coleta de dados concluída. Atualmente encontra-se em fase inicial de análise dos dados.Coordenação: Prof. Dr. Fernando BeckerParticipantes: bolsistas CNPq/FAPERGS

Objetivos: saber se a epistemologia do professor de matemática é a mesma detectada na pesquisa anterior (Epistemologia do Professor), a fim de refazer o mesmo pertinente

30. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL CONSTRUTIVISTA (desde 1994)

Page 46: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Financiamento: CNPqCoordenação: Prof. Dr. Antônio Carlos da Rocha CostaParticipantes:Pesquisadores: Dra. Rosa Maria Viccari Dr. Paulo Engel Dr. Cláudio Fernando Resin Geyer

Cooperação internacional: Dr. Yves Demazeau - LIFIA/IMAG, Grenoble, França Dr. Hélder Coelho - Fac. de Ciências, Lisboa, PortugalObjetivo: A pesquisa neste projeto está estruturada em três níveis de atividade: o nível da pesquisa de fundamentos, o nível da pesquisa básica e o nível de pesquisa aplicada. As atividades que se realizam no nível da pesquisa de fundamentos lidam com questões teóricas, epistemológicas e filosóficas relacionadas com a Inteligência Artificial e a Teoria da Computação. As atividades realizadas no nível da pesquisa básica lidam com modelos abstratos e concretos (programas e sistemas) envolvidos na realização dos conceitos estudados no nível da pesquisa de fundamentos. As atividades de pesquisa aplicada lidam com os problemas de utilização prática dos modelos abstratos e concretos estudados no nível da pesquisa básica, tendo sido escolhidas três áreas prioritárias de aplicação: utilização de sistemas computacionais na educação simulação e controle de processos industriais e sistemas de apoio à utilização de redes de computadores.

PROJETOS JÁ CONCLUÍDOS

1. MODALIDADES DE FEEDBACK ATRAVÉS DE MICROCOMPUTADOR E SEUS EFEITOS NA APRENDIZAGEM. (1984)

Financiamento: FINEP

CNPqINEP

Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa Participante: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Objetivos:· Estruturar e testar diferentes modalidades de feedback (1)fornecido, (2)controlado,

(3) buscado - emitidas através de microcomputadores, imediatamente após cada resposta do aluno, em situação de auto-avaliação.

· Verificar os efeitos produzidos na aprendizagem e atitudes dos alunos, bem como aprimorar software para uso de microcomputadores na avaliação.

2. EXPERIÊNCIA INTERATIVA COM MICROCOMPUTADOR EM LINGUAGEM LOGO E SEUS EFEITOS NO COMPORTAMENTO DE CRIANÇAS REPETENTES DE 1ª SÉRIE DO 1º GRAU (1985/1986)

Page 47: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa Participantes:

Bolsista: Ana Vilma Tijiboy Ariane Canale Tiso Clarice Kirst Gerbase Marie Jane Carvalho

Objetivos:· Dar oportunidade ao aluno repetente de 1ª série do 1º grau de experiências interativas

com o microcomputador em linguagem LOGO, que desenvolvam habilidades cognitivas e modelos mentais

· Observar e acompanhar o comportamento de alunos de 1ª série do I grau na interação aluno x microcomputador e em situação de sala de aula.

· Verificar os efeitos da experiência interativa em microcomputador em Linguagem LOGO sobre a auto-estima e o desempenho escolar do aluno repetente de 1ª série do I grau.

· Verificar o comportamento dos alunos com uma, duas, três ou mais repetências em 1ª série do I grau, que participam da experiência interativa com o microcomputador, em Linguagem LOGO.

3. EXPERIÊNCIA INTERATIVA EM MICROCOMPUTADOR COM DEFICIENTES MENTAIS EDUCÁVEIS (1986/1987)

Financiamento: CNPq FADERGSCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:Bolsistas: Cleonice Rech Maria Eunice Thieves Marlene da Silva Soares Nilza Godoy GomesObjetivos:· Oportunizar e facilitar a criança deficiente mental educável experiências interativas em

microcomputador utilizando a metodologia LOGO.· Observar e acompanhar o comportamento da criança deficiente mental educável nas

sessões interativas com microcomputador e em sala de aula.· Verificar a ocorrência de mudanças no comportamento da criança deficiente mental

educável, através de avaliação biomédica e psicopedagógica, entre o início e o desenvolvimento da experiência interativa em microcomputador, durante o ano letivo.

4. EXPERIÊNCIA INTERATIVA COM MICROCOMPUTADOR EM LINGUAGEM LOGO E SEUS EFEITOS NO COMPORTAMENTO DE CRIANÇAS REPETENTES DE 1ª SÉRIE DO 1º GRAU - II

Page 48: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

ETAPA (1986/1987)

Financiamento: CNPq (bolsas de aperfeiçoamento e iniciação científica)Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes: Bolsista:

Ana Vilma Tijiboy Clarice Kirst Gerbase

Liliane Trein Cunha Nelvia Faria

Objetivos:· Proporcionar experiência interativa em microcomputador em Linguagem LOGO a alunos

de 1ª série do I grau.· Analisar as prováveis mudanças em desenvolvimento cognitivo e rendimento escolar

decorrentes destas interações.· Analisar as influências do processo interacional em desenvolvimento cognitivo e

rendimento escolar, no grupo experimental quando comparado ao grupo de controle.· Examinar o desenvolvimento dos alunos na interação com a Linguagem LOGO e o

desenvolvimento da(s) metodologia(s) de trabalho referente a este processo.

5. O ESTUDO DA INTRODUÇÃO DO MICROCOMPUTADOR NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM PSICOSSOCIAL (1987/1988)

Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa Participantes: Bolsista: Clarice Kirst GerbaseObjetivo:a) Examinar, a partir da introdução do microcomputador em uma escola pública de I e II

graus, como se processa, na comunidade escolar, a introdução deste novo elemento no contexto, sob o ponto de vista psicossocial, seguindo uma metodologia qualitativa fenomenóligica da pesquisa.

6. CONSTRUÇÃO DE UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA ATENDIMENTO AO ALUNO DE 1º GRAU SUPERDOTADO E/OU TALENTOSO, ATRAVÉS DO USO DO MICROCOMPUTADOR E DA FILOSOFIA LOGO. (1988/1989)

Financiamento: CNPq e FAPERGSCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:

Bolsistas: Marlene Soares Clarice GerbaseEquipe Técnica da FADERGS: Aglae C. da Silva, Denise Marchetti, Maria Ivone Sanchez, Vera Maria Halliot Habckost, Lucia Perez Mazzochi

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Objetivos:

· Realizar atendimento individualizado ao aluno superdotado e/ou talentoso, através de situações diversificadas, utilizando microcomputador e a filosofia LOGO.

· Acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos alunos superdotados e/ou talentoso na interação com o microcomputador.

· Buscar construir uma metodologia de atendimento ao superdotado propiciando um ambiente de aprendizagem com o uso de microcomputador.

7. ESQUELETO-EDITOR DE ESQUEMAS ELÉTRICOS (1988/1991)Financiamento: Empresa SID Microeletrônica.Coordenação: Prof. Dr. Dante A . C. BaroneParticipantes: Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação (CPGCC-UFGRS) e empresa Vértice Projeto de Circuitos Integrados.Objetivos: Desenvolver ferramenta de software para a captura de esquemas elétricos. Esta ferramenta serve para documentação e preparo de simulação de circuitos eletrônicos.

8. ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS E A METODOLOGIA LOGO, ATRAVÉS DO MICROCOMPUTADOR, E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (1990/1991)

Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes: Ana Vilma Tijiboy Liliane Trein Cunha

Nilza GomesObjetivos:· Proporcionar às crianças com dificuldades de aprendizagem, atividades lúdicas (jogos

pedagógicos computadorizados) para o diagnóstico e desenvolvimento de dificuldades específicas na percepção

· Oportunizar a essas crianças interações livres com a linguagem logo, para diagnóstico de dificuldades específicas e desenvolvimento de estruturas cognitivas.

· Observar e acompanhar o desenvolvimento do perfil computacional de cada criança e o desempenho escolar na construção da leitura-escrita.

· Avaliar possíveis mudanças e a efetividade do uso do microcomputador, quanto ao desempenho escolar e a auto-estima dessas crianças.

9. ESTUDO DE PROCESSOS COGNITIVOS E AFETIVOS EM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM COMPUTACIONAL PARA SUPERDOTADOS E/OU TALENTOSOS (1990-1991)

Financiamento: CNPq MEC - Secretaria de Educação Especial

FADERGS

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:Bolsistas: Marlene Soares

Equipe Técnica da FADERGS: Denise Marchetti, Maria Ivone Sanchez, Vera Maria Halliot Habckost

Objetivos:· Realizar atendimento individualizado ao aluno superdotado e/ou talentoso, através de

Situações diversificadas, utilizando microcomputador e a Filosofia LOGO· Acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos alunos superdotados e/ou talentoso na

interação com o microcomputador· Buscar construir uma metodologia de atendimento ao superdotado propiciando um

ambiente de aprendizagem com o uso de microcomputador 10. AMBIENTE DE LOGO E A EXPERIÊNCIA METACOGNITIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS DO I GRAU (1990-1991)

Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes: Bolsista: Clarice GerbaseObjetivos:a) Investigar as contribuições de um trabalho continuado em ambiente LOGO no processo

educativo de crianças de séries iniciais, que envolve desde as áreas enfatizadas pela escola tradicional, como as habilidades de leitura e escrita até áreas nem sempre tão exploradas, como o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático e o desenvolvimento de habilidades metacognitivas.

11. EPISTEMOLOGIA SUBJACENTE AO TRABALHO DOCENTE (até 1992)Financiamento: INEP Coordenação: Prof. Dr. Fernando BeckerParticipantes: auxiliares de pesquisa (bolsistas)Objetivo: apreender a epistemologia do professor para poder repensar uma teoria de aprendizagem.

12. ESTUDO DE PROCESSOS COGNITIVOS E AFETIVOS EM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM COMPUTACIONAL COM DEFICIENTES MENTAIS TREINÁVEIS (1990-1992)

Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila M.C.SantarosaParticipantes: Bolsistas:

Page 51: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Ângela Moori Gonçalves Clarice Gerbase

Elias GobattoLiliane Trein CunhaMarisa FloresNilza Gomes

Objetivos:a) Aprofundar o estudo sobre o desenvolvimento cognitivo e afetivo do deficiente mental

treinável, com diferentes síndromes, em um ambiente de aprendizagem computacional.b) Avaliar o desenvolvimento cognitivo e o perfil computacional do deficiente mental

treinável com diferentes síndromes (Down, PC, autista)c) Analisar os efeitos da experiência e indicadores no contexto escolar, social e familiar.

13. COMPREENSÃO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DA CRIANÇA DEFICIENTE AUDITIVA NA INTERAÇÃO COM O MICROCOMPUTADOR E A LINGUAGEM LOGO (1992-1993)Financiamento: CNPq (bolsas de aperfeiçoamento e iniciação científica)Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes: Patrícia Hony Selene BarbosaObjetivos:

· Estudar o processo de interação do portador de deficiência auditiva com o microcomputador, através de perfil computacional.

· Identificar a linguagem natural do surdo que possua o mesmo significado semântico, dos comandos da Linguagem LOGO

· Construir interface com estes elementos, objetivando facilitar a comunicação entre o deficiente auditivo e o microcomputador.

· Testar a interface, buscando sua validação entre esta clientela de usuários.

· PROTEM-SUL (1993/1994)

Financiamento: CNPq.Coordenação: Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone.Participantes: UFRGS, Univ. Federal de Santa Catarina e Centro Federal de Educação Tecnológica- Paraná.Objetivos: Desenvolver capacitação inicial na área de Redes Neurais Artificiais, nas três instituições da região sul.

15. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM COMPUTACIONAL COMO “PRÓTESE” PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL. (1992/1994)

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Financiamento:CNPq - RHAEFAPERGS

Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi SantarosaParticipantes:

Angela ViteloBerenice FrancoCíntia BollMaria Alice D’Avila BeckerMoacir ViegasSara Cardoso

Objetivos:

a) Estruturar ambientes de aprendizagens computacionais, que possibilitem o acesso e a interação, com as novas tecnologias da informação, de sujeitos com paralisia cerebral.

b) Observar o processo de acesso e interação de sujeitos com paralisia cerebral, visando o diagnóstico e o desenvolvimento de dimensões cognitivas e sócio-afetivas.

c) Aprofundar o estudo de formas e metodologias de avaliação do desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo desses sujeitos, com o apoio de recursos computacionais.

d) Analisar e avaliar indicadores dos efeitos de tais ambientes de aprendizagem no desenvolvimento pessoal de sujeitos portadores de paralisia cerebral.

16. ESTUDO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA LEITURA/ESCRITA EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM COMPUTACIONAL COM PROCESSADORES DE TEXTO E JOGOS EDUCATIVOS, COM CRIANÇAS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. (1992/1994)Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi SantarosaParticipantes:

Angela Vitelo Berenice Franco

Cíntia BollMaria Alice D’Ávila BeckerMoacir ViegasSara Cardoso

Objetivos:

a) Oportunizar o desenvolvimento e a expressão de idéias, na criação de textos individuais e coletivos. A pessoa com necessidades especiais, através de ambientes de aprendizagem computacionais que favorecem essas atividades.

b) Estudar o processo da construção da Leitura e Escrita desse tipo de usuário, através da evolução de seus níveis de alfabetização; domínio ortográfico e expressão de idéias.

Page 53: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

c) Observar os efeitos do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação em pessoas com Necessidades Especiais, no que se refere ao processo de construção da escrita e produção textual.

17. AMANHÃ - AVANÇOS EM MODELOS E APLICAÇÕES NEURAIS - FASES I E II (1991/1995)Financiamento: CNPq Coordenação: Prof. Dr. Dante BaroneParticipantes: Prof. Dr. Dante Barone, alunos de Mestrado e de Iniciação Científica.Objetivos: Desenvolver tecnologia própria para o desenvolvimento de novos modelos artificiais, bem como investigar o potencial de aplicação das redes neurais em aplicações industriais.

18. ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TECLADO PARA A INTERAÇÃO COM MICROCOMPUTADORES, DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOTORA. (1994/1995)

Financiamento: CNPq-RHAE

CYTED/EspanhaCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa Dr. José Gabriel Zatto Recellado (Espanha)

Participantes:Ademir da Rosa Martins

Berenice FrancoFernanda Nagib Muhr

Francisco Gomes

Objetivos:· Estudar e desenvolver um protótipo de um simulador de teclado, que permita portadores

de deficiência motora interagir com o microcomputador utilizando uma única tecla ou acionador binário.

· Testar o protótipo, em suas fases de desenvolvimento, com portadores de deficiência motora na interação com o microcomputador, visando o seu aperfeiçoamento e adequação as necessidades específicas do usuário.

· Observar o processo de comunicação e desenvolvimento cognitivo e afetivo do portador de deficiência motora, na interação com o microcomputador.

19. AVALIAÇÃO DE SOFTWARE EDUCATIVO REALIZADO PELAS CRIANÇAS (1992/1996)Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz Fagundes

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Participantes: 2 alunos da pós-graduação e 3 alunos da graduação.Objetivos: Este projeto visa conhecer os processos que a criança realiza para trabalhar em laboratórios de computação em Ambiente Logo.

20. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: REDE INFORMÁTICA PARA A ALFABETIZAÇÃO EM LÍNGUA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (1992-1996)Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 4 alunos da pós-graduação e 4 alunos da graduação.Objetivos: Esse projeto visa criar uma rede de comunicação visando tecnologia de baixíssimo custo, colocando em contato on line, ou na modalidade de correio eletrônico, estudantes e professores de escolas regulares ou que atendam deficientes auditivos. A meta principal é a reprodução dos projetos de pesquisa já realizados no LEC, mas agora considerando a disseminação na população de usuários da rede.

21. INTERCÂMBIO DE DOCUMENTOS ESTRUTURADOS E MULTIMÍDIA (1992/1996)Financiamento: FAPERGSCoordenação: Prof. Dr. José Valdeni de LimaParticipantes: UFRGS - NUTEC S/AObjetivos: são três os objetivos principais deste trabalho de pesquisa: (i) O armazenamento de documentos estruturados, (ii) a integração e a recuperação dos elementos armazenados levando em conta os aspectos de estruturação e multimídia e (iii) a transmissão de documentos juntamente com suas estruturas lógicas.

22. TELEMÁTICA: UM MODELO ALTERNATIVO DE COMUNICAÇÃO PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA (1994/1996) Financiamento:

CNPqCNPq-RHAE (Concessão de bolsas de DTI e ITI)FAPERGS (concessão de bolsas de Iniciação Científica)

Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:

Caroline SchneiderCelise MonteiroDébora SchererLúcia Capaverde

Mariane Stumph Themis Silveira Lara

Objetivos: Gerais

a) Estudar as possibilidades de uso de meios telemáticos, particularmente o correio

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

eletrônico, no processo de comunicação/interação entre jovens portadores de deficiência auditiva

b) Realizar experiências de intercâmbio de informações entre portadores de deficiência auditiva, dentro do país e em outros países, visando à produção de materiais cooperativos.

c)Observar e avaliar os efeitos do ambiente computacional telemático no processo de comunicação/interação e produção de informação.

Específicos

a) Estudar o processo de interação do portador de deficiência auditiva com os meios telemáticos, especialmente o correio eletrônico.

b) Desenvolver alternativas de comunicação e acesso à informação para portadores de deficiência auditiva através de recursos eletrônicos.

c)Oportunizar trocas de experiências entre D.A., à distância, através do correio eletrônico, proporcionando novas modalidades de relacionamento social.

d) Acompanhar e avaliar o desenvolvimento cognitivo e sócio afetivo do portador de deficiência auditiva gerado pelas experiências neste ambiente computacional.

e) Desenvolver estratégias de intervenção na área da linguagem verbal e escrita que auxiliam os deficientes auditivos a suprir as dificuldades apresentadas.

23. TELEMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA NOVA ALTERNATIVA DE COMUNICAÇÃO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (1994/1996)Financiamento:

CNPq/RHAE (concessão de bolsas de ITI e DTI)Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:

Elizabeth Bastos Duarte Maria Lília Dias de CastroDébora Scherer

Caroline SchneiderCelise MonteiroLúcia Capaverde

Fernanda Beck Maria Luísa Oliveira

Objetivos:

Geraisa) Estudar as possibilidades de uso de meios telemáticos, particularmente o correio eletrônico, no processo de comunicação/interação entre jovens portadores de necessidades especiais.b) Realizar experiências de intercâmbio de informações entre portadores de

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

necessidades dentro do pais e de outros países, visando à produção de materiais cooperativos.c)Observar e avaliar os efeitos do ambiente computacional telemático no processo de comunicação/interação e produção de informação.

Específicosa) Desenvolver o processo de leitura e produção textual em linguagem verbal escrita em PCs.b) Desenvolver programas e exercícios na área de linguagem verbal escrita que auxiliem os PCs a suprir deficiências apresentadas.

24. ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL. (1994/1996) Financiamento:

CNPq CNPq-RHAE

Coordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes: Ana Lourdes Morales Caroline Schneider

Elizabeth Bastos Duarte Fernanda Beck

Klaus Omar Paul Luís Felipe Bastos Duarte

Maria Lília Dias de Castro Maria Luísa Oliveira

Objetivos:

a) Estudar o processo de desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo de crianças com paralisia cerebral, na construção de ambientes de aprendizagem com intervenção através de tecnologias da Informação e Comunicação -TIC- para situações específicas.

b)Estudar o processo de construção da leitura/escrita de crianças com paralisia cerebral, em ambientes de aprendizagem com TIC, especificas para tal fim.

c) Estudar o processo de desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, em particular da dimensão espacial, de crianças com PC, em ambientes de

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

aprendizagem com TIC, específicas para tal fim.

d)Estudar o processo de interação/comunicação, bem como o desenvolvimento de dimensões afetivas de crianças com PC , em atividades integradas com seus pares nesses ambientes com TIC.

e) Construir ambientes de aprendizagem com intervenção através de Tecnologias da Informação e Comunicação, explorando recursos de software (linguagem LOGO; atividades lúdicas (jogos educativos); utilitários; sistemas gráficos e de edição de textos; multimeios; telemática) e de hardware (tartaruga robot; teclado de conceitos; simuladores de teclado) para interação/comunicação e desenvolvimento de crianças com paralisia cerebral.

f) Avaliar a efetividade das estratégias de intervenção com TIC, no desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo de crianças com paralisia cerebral.

25. SIMULADOR DE TECLADO PARA AMBIENTES GRÁFICOS COM PREDIÇÃO DE PALAVRAS - VERSÃO PARA AMBIENTE LOGO. (1994/1996)

Financiamento: CNPq- Brasil CYTED - EspanhaCoordenação: Profa. Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

Participantes:

Fernanda Nagib Muhr Francisco Gomes (Espanha) Ademir da Rosa Martins

Objetivo:· Simulador de teclado para ambientes gráficos com predição de palavras - Versão para Ambiente

Gráfico

26. INTERAÇÃO CRIANÇA-CRIANÇA E DESENVOLVIMENTO (1995-1996)Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Tânia SperbParticipante: Profa. Dra. Tânia SperbObjetivos: Estudar a interação de crianças em atividades que envolvem solução de problemas e no brinquedo. Leva-se em consideração tanto aspectos cognitivos como sócio-afetivos.

27. NUEVAS TECNOLOGIA DE INFORMACION PARA LA AUTONOMIA DE DISCAPACITADOS (1992/ 1997)

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Financiamento: CYTED - Espanha

CNPq/RHAECoordenação: Coordenação Internacional: José Gabriel Zatto Recellado

Coordenação no Brasil: Lucila M. C. SantarosaParticipantes: Bolsistas no Brasil:

Ademir da Rosa Martins Adriana OrtolanAndré WilgesDenise Salvadori VirtiEduardo BurmeisterFernanda R.Nagib Muhr Fernando Palma Gheller Luís Otávio Barrionuevo

Ovídio Eltz da SilvaRenato DoldanRoberto Pereira Puhl

Outros países: Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Paraguai e Portugal.Objetivos:

Objetivo Geral: · Investigar y desarrollar sistemas de acceso a las nuevas tecnologias de la

información a personas discapacitadas, para facilitar su interacción con el entorno social y su desarrollo cognitivo y sócio-afectivo.

Objetivos Específicos:a) Realizar investigación y dearrollo acerca de diversos medios de acceso alternativos a los recursos de las tecnologias de información, incluyendo: emulación de periféricos (teclados, "ratones", etc) exploración de canales sensoriales (incluyendo pulsadores acusticos, sensores etc...)

b) Realizar investigación y desarrollo en temas vinculados a multimedios interactivos (en particular hipermedios) como unna forma alternativa y aumentativa de comunicación entre personas discapacitadas y diversos recursos informáticos (incluyendo herramientas de software, banco de datos, redes de computadoras, etc.)

c) Realizar investigación y desarrollo de materiales pedagógicos (tipo manuales, materiales de apoyo, etc.) y metodologías educativas de utilización de esos sistemas de acceso.

d) Formar recursos humanos en particular investigadores en la temática del proyecto, mediante la cooperación internacional.

e) Se pretende, finalmente evaluar y socializar los sistemas, producto del proyecto, en la comunidad en general, y en particular, para las personas discapacitadas, con vistas

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

a posibilitarles el acceso a los recursos de las tecnologías de la información, para su desarrollo personal.

28. ESTUDO DE DESENVOLVIMENTO DE CONDUTAS DE INTERAÇÃO SÓCIO-COGNITIVAS NO CONTEXTO DE COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DE REDE INFORMÁTICA (1992/1997)Financiamento: CNPqCoordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 5 alunos da graduação e 3 alunos da pós-graduação.Objetivos: Estudo dos processos de ajustamento que ocorrem nas interações via rede, até o estabelecimento de um objeto comum de discurso e as influências de diferentes níveis de competência sobre um determinado objeto de conhecimento na qualidade das interações.

29. AMBIENTES MULTIMÍDIA DE APRENDIZAGEM (1993/1997)Financiamento: CNPq Coordenação: Profa. Dra. Léa da Cruz FagundesParticipantes: 1 aluno da pós-graduação e 3 alunos da graduação.Objetivos: Formar recursos humanos para pesquisa e desenvolvimento de metodologias em multimídia de aprendizagem. Estudo de efeitos desse ambiente.

30. CULTURA E DESENVOLVIMENTO (1996-1997)Financiamento: CNPq e FAPERGSCoordenação: Profa. Dra. Tânia SperbParticipante: Profa. Dra. Tânia SperbObjetivos: Estudar relações entre crenças, valores e sistemas de significado de diferentes culturas e as atividades das crianças. Investiga-se mais especificamente as concepções de pais, professores e das próprias crianças como também os modos de organização social das atividades das mesmas.

31. NOVAS POLÍTICAS E PRÁTICAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: OBSTÁCULOS SIMBÓLICOS NA PRAXIS EDUCATIVA - FACED-UFRGS (1996/1997)Financiamento: FINEPECoordenação: Profa. Dra. Cleci MaraschinParticipantes: Rosângela Soares e 4 bolsistas de GRADUAÇÃOObjetivos:

· mapear as propostas de criação dos professores(as) de novas práticas e dos obstáculos simbólicos a sua realização;

· construir novos ambientes de aprendizagem aos licenciados que articulem sua formação

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

às vicissitudes da prática docente;· contribuir no aprimoramento e desenvolvimento profissional dos professores e professoras.

7) INFRA-ESTRUTURA FÍSICA e FINANCEIRA:

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· Relação dos recursos bibliográficos (com ênfase nos periódicos e recursos adicionais; facilidades de acesso a informações de que o curso dispõe (redes, bancos de dados etc)

PERIÓDICOS À DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS DO PGIE

Como aluno regularmente matriculado na UFRGS, os doutorandos do PGIE tem acesso a todas as 31 bibliotecas que fazem parte do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que possuem cerca de 15.955 títulos de periódicos. Nas três áreas específicas de conhecimento do curso: Educação, Informática e Psicologia, os alunos do PGIE tem a sua disposição os títulos abaixo listados:

· A DIDÁTICA EM REVISTA· ACADEMIA· ACCIÓN Y REFLEXIÓN EDUCATIVA· ACESSO : REVISTA DE EDUCACAO E INFORMATICA.· ACESSO: Revista de Educação e Informática· ACTA INFORMATICA· ADAXE : Revista de Estudos e Experiências Educativas· ADMINISTRATION ET EDUCATION· ADOLESCENCE· ADUFRGS DOCUMENTA· ADULT EDUCATION· ADULT EDUCATION QUARTELY· ADULTS LEARNING· ADVERSO· AEC-RS· ÁGORA· ALTERNATIVAS : Revista del Centro de Producción Educativa· AMAE EDUCANDO· AMERICAN EDUCATION· AMERICAN EDUCATIONAL RESEARCH JOURNAL· AMERICAN JOURNAL OF EDUCATION · ANALES DE LA FACULTAD DE EDUCACION· ANALES DE PEDAGOGIA· ANDE : Revista da Associação Nacional de Educação· ANDRAGOGIA· ANNUARIE INTERNATIONAL DE L'EDUCATION APUNTES DE EDUCACION· ANTHROPOLOGY & EDUCATION QUARTELY· ANUÁRIO. Larbuch fur Blldung, Gesellschaft und Politik Lat'mo Amerika· APRENDER· APUNTES DE EDUCACIÓN. Ciências Sociales· APUNTES DE EDUCACIÓN. Direccion y Administracion· APUNTES DE EDUCACIÓN. Lengua y Literatura· APUNTES DE EDUCACIÓN. Naturaleza y Matematicas· APUNTES DE EDUCACIÓN. Nuevas Tecnologias· ARCHIVIO DI PSICOLOGIA, NEUROLOGIA E PSICHIATRIA· ARQUIVOS· ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA· ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA· ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA

Page 62: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA APLICADA· ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA APLICADA· ART & CRAFT IN EDUCATION· ARTE & EDUCAÇÃO· ATUALIDADES PEDAGÓGlCAS· BERUFSPADAGOGISCHE ZEITSCHRIFT· BILDUNG UND ERZIEHUNG· BOLEMA. Boletim de Educação Matemática· BOLETIM ANPED· BOLETIM CEPA· BOLETIM DA AEC DO BRASIL· BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA· BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO ESTADUAL DE PSICOPEDAGOGOS DE SÃO PAULO· BOLETIM DE INTERCÂMBIO· BOLETIM DE PSICOLOGIA· BOLETIM DO CED· BOLETIM DO CENTRO DE CIÊNCIAS PEDAGóGlCAS· BOLETIM DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO· BOLETIM DO CENTRO DE PESQUISAS E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS · BOLETIM DO CENTRO REGIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS DO SUL· BOLETIM DO CEPE· BOLETIM DO DEPARTAMENTO DE DIDÁTICA· BOLETIM DO INSTITTUTO DA FALA· BOLETIM DO INSTITUTO DE PESQUISAS PEDAGÓGlCAS· BOLETIM DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA· BOLETIM INFORMATIVO· BOLETIM INFORMATIVO : SEI· BOLETIM INFORMATIVO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA· BOLETIM INFORMATIVO SESU· BOLETIM INFORMATIVO. [Rio de Janeiro]· BOLETIM PREMEN UFRGS· BOLETIM TECNICO : CENTRO DE DOCUMENTACAO E INFORMATICA DO MINISTERIO DO

TRABALHO E PREVIDENCIA SOCIAL -BOLETIM TECNICO CDI· BOLETIM TECNICO DO PROCIRS· BOLETIM TÉCNICO DO SENAC· BOLETIM. [Salvador]· BOLETIN DE EDUCACIÓN· BOLETIN DEL CENTRO DE DOCUMENTACIÓN INVESTIGACIÓN PEDAGOGICA· BOLETIN INFORMATIVO. [Madnid]· BOLETIN TRIMESTRAL DEL PROYECTO PRINCIPAL DE EDUCACIÓN · BOLETIN. Proyeto Principal de Educación en America Latina y el Caribe· BRAILLE· BRITISH EDUCATIONAL RESEARCH JOURNAL· BRITISH JOURNAL OF EDUCATIONAL PSYCHOLOGY· BRITISH JOURNAL OF EDUCATIONAL TECHNOLOGY· BRITISH JOURNAL OF GUIDANCE & COUNSELLING· BRITISH JOURNAL OF IN-SERVICE EDUCATION· BRITISH JOURNAL OF SOCIOLOGY OF EDUCATION· BRITISH JOURNAL OF SPECIAL EDUCATION· BRITISH JOURNAL OF TEACHER EDUCATION· BULLETIN DE L'ASSOCIATION INTERNATIONALE DES UNIVERSITÉS· BULLETIN DE PSYCHOLOGIE · CADERNO ABERTO: Revista Semestral de Educação

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· CADERNO DE PSICOLOGIA· CADERNO PEDAGÓGICO· CADERNOS ANPED· CADERNOS CED· CADERNOS CEDAE· CADERNOS CEDES· CADERNOS CEVEC· CADERNOS CRUB· CADERNOS DA AEC DO BRASIL· CADERNOS DA PUC. [Rio de Janeiro]· CADERNOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR· CADERNOS DE ALFABETIZACAO· CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL· CADERNOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE· CADERNOS DE EDUCAÇÃO PÚBLICA· CADERNOS DE EDUCAÇÃO. [Belo Horizonte]· CADERNOS DE EDUCAÇÃO. [João Pessoa]· CADERNOS DE EDUCAÇÃO. [Pelotas]· CADERNOS DE EDUCAÇÃO. [Porto Alegre]· CADERNOS DE ESTUDOS BRASILEIROS· CADERNOS DE ESTUDOS ESPECIALIZADOS· CADERNOS DE INFORMATICA & EDUCACAO· CADERNOS DE INFORMATICA EM EDUCACAO· CADERNOS DE METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA · CADERNOS DE PESQUISA· CADERNOS DE PESQUISA. Suplemento· CADERNOS DE PSICOLOGIA· CADERNOS DE PSICOLOGIA· CADERNOS DE PSICOLOGIA APLICADA· CADERNOS DE PSICOLOGIA DA EDUCACAO· CADERNOS DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO· CADERNOS DO APLICAÇÃO· CADERNOS DO CED· CADERNOS DO DEC· CADERNOS PEDAGÓGlCOS E CULTURAIS· CADERNOS PEDAGÓGlCOS SMED· CADERNOS PUC. [São Paulo]· CADERNOS REGIÃO E EDUCAÇÃO· CADERNOS UPF· CADERNOS. [Belo Horizonte]· CADERNOS. [Porto Alegre]· CAHIERS PÉDAGOGIQUES· CAPES : Boletim Informativo da Campanha Nacional de Aperfeiçoamento· CAPES INFORMA· CHILD DEVELOPMENT· CHILDHOOD EDUCATION· CIDADANIA-TEXTOS· CIÊNCIA E CULTURA· CIÊNCIA E CULTURA: Suplemento Resumos da Região Anuais da SBPC· CIÊNCIAS E LETRAS· CIÊNCIAS PARA CRIANÇAS· COLETÂNEA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO· COLIBRI : Revista Especializada em Literatura lnfantil

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· COMPARATIVE EDUCATION REVIEW· COMPUTERWORLD : O JORNAL DA INFORMATICA CORPORATIVA· CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, EDITOR· CONTEMPORANY EDUCATION· CONTEXTO & EDUCAÇÃO· CONVERGENCE : An Internacional Journal of Adult Education· CONVIVIUM : FILOSOFIA, PSICOLOGIA, HUMANIDADES· CORREIO DE BELAMIRA· CORREIO DO CERPES· CORREIO DO CRPE· CRIANÇA· CRIANÇA E ESCOLA· CURRICULUM· CURRICULUM : Revista Especializada para América Latina y el Caribe· CURRICULUM INQUIRY· CURRICULUM REVIEW· CURRICULUM STUDIES· CURRICULUM THEORY NETWORK· DANSK PAEDAGOGISK TIDSSKRIFT· DEBATE· DER MATHEMATIKUNTERRICHT· DESERClÓN ESCOLAR . Suplemento· DESERClÓN ESCOLAR : Revista Especial. del Proyeto Multinac. Para el Mejoramientro· DEVELOPMENTAL PSYCHOLOGY· DIÁLOGOS EDUCACIONALES· DIDATA : A Revista do Educador· DIDÁTICA· DOIS PONTOS : Teoria & Prática em Educação· EDUCAÇÃO BRASILEIRA· EDUCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR· EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO· EDUCAÇÃO : Revista do Centro de Educação· EDUCAÇÃO : Vida e Trabalho· EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS· EDUCAÇÃO E COMPROMISSO· EDUCAÇÃO E CULTURA· EDUCAÇÃO E FILOSOFIA· EDUCAÇÃO E REALIDADE· EDUCAÇÃO E SELEÇÃO· EDUCAÇÃO E SOCIEDADE · EDUCAÇÃO EM DEBATE· EDUCAÇÃO EM FOCO· EDUCAÇÃO EM MATO GROSSO· EDUCAÇÃO EM QUESTÃO· EDUCAÇÃO EM REVISTA : Revista da Faculdade de Educação/UFMG· EDUCAÇÃO HOJE . [Piauí]· EDUCAÇÃO HOJE. [São Paulo]· EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA· EDUCAÇÃO MUNICIPAL· EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR· EDUCAÇÃO, SUBJETIVIDAI)E & PODER- Revista do NESPE· EDUCAÇÃO. [Brasília]· EDUCAÇÃO. [Porto Alegre]

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· EDUCAClÓN : Colección Semestral de Aportaciones Alemanas Recientes en las Ciências Pedagogicas

· EDUCAClÓN : Revista del Consejo Nacional Tecnico de Ia Educación· EDUCAClÓN : Revista para el Magistério· EDUCAClÓN DE ADULTOS Y DESARROLLO· EDUCAClÓN HOY : Perspectivas Latúio Americanas· EDUCAClÓN HOY : Revista de la Confederación lnterameicana de Educación Católica· EDUCAClÓN OBRERA· EDUCAClÓN SUPERIOR : Boletin del Centro Regional para Ia Educaclón Superior en Amen'ca

latina· EDUCAClÓN SUPERIOR : Revista del Centro Regional para ta Educacián Superior ye Caribe· EDUCAClÓN SUPERIOR Y DESARROLLO· EDUCAClÓN SUPERIOR Y SOCIEDAD· EDUCAClÓN Y CIENCIA· EDUCAClÓN Y SOCIEDAD· EDUCAClÓN. [La Habana]· EDUCAClÓN. [Lima]· EDUCAClÓN. [Santiago]· EDUCADORES : Revista Latimoamenicano de Educación· EDUCADORES DEL MUNDO : Revista Internacional Pedagógica y Sindical· EDUCAR EM REVISTA· EDUCAR-SE· EDUCAR. [Barcelona]· EDUCAR. [Curitibal· EDUCATIOANL THEORY· EDUCATION AND TRAINING· EDUCATION PERMANENTE· EDUCATION TODAY· EDUCATIONAL & TRINING TECHNOLOGY INTERNATIONAL : Journal of AETT· EDUCATIONAL ACTION RESEARCH· EDUCATIONAL ADMINISTRATION· EDUCATIONAL ADMINISTRATION AND SUPERVISION· EDUCATIONAL ADMINISTRATION QUARTELY· EDUCATIONAL FORUM· EDUCATIONAL LEADERSHIP· EDUCATIONAL MANAGEMENT & ADMINIISTRATION· EDUCATIONAL RESEARCH· EDUCATIONAL RESEARCH : Journal of the NFER· EDUCATIONAL RESEARCHER : Offícial Newsletter of the AERA· EDUCATIONAL SCREEN AND AUDIOVISUAL GUIDE· EDUCATIONAL TECHNOLOGY· ELEMENTARY SCHOOL JOURNAL· ELT JOURNAL (Engllsh Language Teaching Journal)· EM ABERTO· ENCUENTRO EDUCACIONAL· ENFOQUE. [Bento Gonçalves]· ENGLISH LANGUAGE TEACHING· ENGLISH LANGUAGE TEACHING JOURNAL· ENGLISH TEACHING FORUM· ENSAIO : Avaliação e Políticas Públicas em Educação· ENSEIGNEMENT SUPERIIEUS ET RECHERCHES SCIENTIFIQUES AUXPAJS-BAS· ENSENÃNZA DE LAS CIENCIAS· ENSENÃNZA MÉDIA : Revista de Orientación Didatica

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· ENSENANZA SUPERIOR E INVESTIGACIÓN CIENTIFICA EN HOLANDA· ENSINO SUPLETIVO· EPISTEME. [Porto Alegre]· ESCOLA FUNDAMENTAL· ESCOLA SECUNDÁRIA· ESPAÇO : Cadernos de Cultura USU· ESPAÇO : Revista da Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor· ESPAÇO PEDAGÓGlCO· ESPAÇOS DA ESCOLA· ESTUDIOS PEDAGÓGlCOS· ESTUDOS COGNITIVOS· ESTUDOS DE PSICOLOGIA· ESTUDOS DE PSICOLOGIA· ESTUDOS DE PSICOLOGIA : REVISTA DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA· ESTUDOS DE PSICOLOGIA : Revista do Instituto de psicologia da PUCCAMP· ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL· ESTUDOS EM EDUCAÇÃO· ESTUDOS LEOPOLDENSES· ETHERA· EUROPEAN JOURNAL OF SPECIAL NEEDS EDUCATION· EVALUATION IN EDUCATION· EVALUTION IN EDUCATION : An lnternational Review Series· EXAME INFORMATICA· EXCEPTIONAL CHILDREN· FACULTAD DE EDUCAClÓN PRÉ-ESCOLAR· FAMILIA CRIST÷ FAZENDO ARTES· FORUM EDUCACIONAL· HAGER ESCUELA : Revista de Educación de la Escuela Mundo Nuevo· HAVARD EDUCATIONAL REVIEW· HÍFEN· HIG SCHOOL JOURNAL· HIGHER EDUCATION : The lnternational Journal of Higer Education and Educational Planning· HIGHER EDUCATION AND RESEARCH IN THE NETHERLANDS· HIGHER EDUCATION IN EUROPE· HIGHER EDUCATION REVIEW· HISTOIRE DE L'EDUCATION· HISTORY OF EDUCATION QUARTELY· HUMANA : Revista de Educação e Ciências Humanas· I PROBLEMI DELLA PEDAGOGIA· IIE : Revista dei Instituto de Investigacioiies Educativas· IMPROVING COLLEGE AND UNIVERSITY TEACHING INSTRUCTIONAL INNOVATOR· INDICE BIBLIOGRAFICO BRASILEIRO DE INFORMATICA· INFO : AREVISTA BRASILEIRA DE INFORMATICA· INFORMATICA E ADMINISTRACAO· INFORMATICA EXAME· INFORMATIVO PROCIRS· INOVAÇÃO· INSTRUCTICIONAL SCIENCE : An lnternational Journal· INTE RAÇÃO : A Revista do Professor· INTEGRAÇÃO· INTELLECT : the Magazine of Educational and Social Affairs· INTER-AÇÃO : Revista da Faculdade de Educação da UFGO

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· INTERACOES : ESTUDOS E PESQUISAS EM PSICOLOGIA· INTERCÂMBIO : Revista Quadrimestral de Informação e Cultura· INTERFACES : REVISTA DE PSICOLOGIA· INTERNATIONAL JOURNAL OF EARLY CHILDHOOD· INTERNATIONAL JOURNAL OF EDUCATIONAL RESEARCH· INTERNATIONAL JOURNAL OF INSTRUCTIONAL MEDIA· INTERNATIONAL JOURNAL OF POLITICAL EDUCATION· INTERNATIONAL REVIEW OF EDUCATION· IRT COMMUNICATION QUARTERLY· JORNAL ALFA· JORNAL DA ALFABETIZADORA· JORNAL DO PROFESSOR DE 1. GRAU· JOURNAL FOR RESEARCH IN MATHEMATICS EDUCATION· JOURNAL HIGHER EDUCATION· JOURNAL OF CHILD LANGUAGE· JOURNAL OF COUNSELING AND DEVELOPMENT· JOURNAL OF CREATIVE BEHAVIOR· JOURNAL OF CURRICULUM STUDIES· JOURNAL OF EDUCATION· JOURNAL OF EDUCATION FOR TEACHING· JOURNAL OF EDUCATION POLICY· JOURNAL OF EDUCATIONAL MEASUREMENT· JOURNAL OF EDUCATIONAL PYCHOLOGY· JOURNAL OF EDUCATIONAL RESEARCH· JOURNAL OF EDUCATIONAL SOCIOLOGY· JOURNAL OF EDUCATIONAL TECRNOLOGY SYSTEMS· JOURNAL OF EDUCATIONAL THOUGHT· JOURNAL OF EXPERI ENTAL EDUCATION· JOURNAL OF EXPERIMENTAL CHILD PSYCOLOGY· JOURNAL OF EXTENSION· JOURNAL OF FURTHER AND HIGHER EDUCATION· JOURNAL OF GENERAL EDUCATION· JOURNAL OF LEARNING DISABILITIES· JOURNAL OF RESEARCH AND DEVELOPMENT IN EDUCATION· JOURNAL OF RESEARCH IN CHILDHOOD EDUCATION · JOURNAL OF SCHOOL PSYCHOLOGY· JOURNAL OF SOCIAL ISSUES· JOURNAL OF SPECIAL EDUCATION· JOURNAL OF TEACHER EDUCATION· JOURNAL OF VOCATIONAL EDUCATION RESEARCH · JOURNAL OF YOUTH AND ADOLESCENCE· L’ENSEIGNEMENT ET LA PÉDOGOGIE EN ROMÁNIE· L’ORIENTATION SCOLAIRE ET PROFESSIONNELLE PARENTS ET MAITRES· L'ENSEIGNEMENT DES TECHNIQUES INDUSTRIELLES· LA EDUCACIÓN : Revista lnteramericana de Desarrollo Educativo· LA EDUCACIÓN EN ALEMANIA· LA EDUCACIÓN SUPERIOR CONTEMPORANEA· LA SCUOLA MEDIA E I SOUI PROBLEMI· LATIN AMERICAN RESEARCH REVIEW· LBERAL EDUCATION· LEARNING : the Magazine for Creative Teaching· LEARNING AND DEVELOPMENT· LEARNING AND INSTRUCTION

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· LEARNING RESOURCES· LECTURA Y VIDA : Revista Latinoamericana de Lectura · LEGENDA : Revista da Faculdade Notre Dame· LEITURA : Teoria e Prática· LENTE· LEOPOLDIANUM : Revista de Estudos e Comunicações· LIMEN : Revista de Orientación Didática· MANAGEMENT INTERNATIONAL· McGlLL JOURNAL OF EDUCATION· MEC EM REVISTA· MENSAGEM DA APAE· MERRIL-PALMER QUARTELY : Behavior and Development· MOMENTO : Revista do Departamento de Educação e Ciências do Comportamento· MONOGRAPHS OF THE SOCIETY FOR RESEARCH IN CHILD DEVELOPMENT· MUNDO NUEVO : Revista de Educación· MUSIC IN EDUCATION· MUSIC TEACHER· NATURAL SCIENCE IN SCHOOLS : Journal of The School Natural Sclence Society· NEA JOURNAL · NEA RESEARCH BULLETTIN· NEW UNIVERSITIES QUARTELY· NEWS-LETTER . Faits Nouveaux· NEWSLETTER OF THE INTERNATIONAL TEST COMISSION· NOESIS· NOTlCíAS DEL UNICEF· NOVA ESCOLA· NUOVA RIVISTA PEDAGOGICA· PAEDAGOGISCHE RUNDSCHAU· PAINEL· PAIXÃO DE APRENDER· PATIO ABIERTO· PEABODY JOURNAL OF EDUCATION· PEDAGOGIA PARA EL ADIESTRAMIENTO PERFILES EDUCATIVOS· PERFIL : BOLETIM DE PSICOLOGIA· PERSONNEL AND GUIDANCE JOURNAL· PERSPECTIVA : Revista do Centro de Ciências da Educação· PERSPECTIVA : Revista Trimestral de Educación· PERSPECTIVES : Revue Tnimestrielle de l'Education· PERSPECTIVES DE L'EDUCATION· PERSPECTWA. [Ereximl· PESQUISA E PLANEJAMENTO· PHI DELTA KAPPAN· PLANA : Servicio Informativo de Ia OEI· PLANIUC· POLYTECHNISCHE BILDUNG UND ERZIEHUNG· PREDE : Actualidades· PRO-PROSlÇÕES· PROFESIONES Y EMPRESAS : Revista de Educación Tecnologica y Profesional· PROGRAMA INTER-UNIVERSITÁRIO DE TELEDUCAÇÃO CAPRlCÓRNIO· PROGRAMED LEARNING AND EDUCATIONAL TECHONOLOGY : Journal of AETT· PROPOSTA : Experiências em Educação Popular· PROPUESTA EDUCATIVA· PROSPECTIVA :Revista de Orientação Educacional

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· PROSPECTS : Quartely Review of Education· PROSPECTS IN EDUCATION· PSICOLOGIA & SOCIEDADE· PSICOLOGIA : REFLEXAO E CRITICA· PSICOLOGIA : Reflexão e Crítica· PSICOLOGIA : Teoria e Pesquisa· PSICOLOGIA : TEORIA E PESQUISA· PSICOLOGIA : TEORIA E PESQUISA· PSICOLOGIA ARGUMENTO· PSICOLOGIA EM CURSO· PSICOLOGIA EM ESTUDO· PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL· PSICOLOGIA REVISTA· PSICOLOGIA USP· PSICOLOGIA, CIENCIA E PROFISSAO· PSICOMOTRICIDAD : Revista de Estudios y Experiências Citap · PSICOPEDAGOGIA : Revista da Associação Brasileira de Psicopcdagogia· PUNTO 21 : Revista de Educación· QUESTIO : QUADERNS D'ESTADISTICA, SISTEMES, INFORMATICA IINVESTIGACIO OPERATIVA· QUINÉSIA : Revista de Educación Especial· RE VISTA· RECORTES EM EDUCAÇÃO· REFLEXÃO· REFLEXÃO E AÇÃO· REFLEXIONES· RESEARCH IN DISTANCE EDUCATION· RESEARCH IN HIGHER EDUCATION· RESEARCH PAPERS IN EI)UCATION· REVIEW OF EDUCATIONAL RESEARCH· REVISTA ARGENTINA DE EDUCAClóN· REVISTA ARGENTINA DE PSICOPEDAGOGIA· REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO· REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGlCOS· REVISTA BRASILEIRA DE INFORMATICA NA EDUCACAO IE· REVISTA BRASILEIRA DE ASÚDE ESCOLAR· REVISTA BRASILEIRA DE TELEDUCAÇÃO· REVISTA CALASANCIA : Paginas Hispano-Americanas de Educación· REVISTA CES· REVISTA COLOMBIANA DE EDUCACIÓN· REVISTA DA CAMPANHA NACIONAL DE EDUCAÇÃO RURAL· REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO. [Niteroí]· REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO. [São Paulo]· REVISTA DA FAEEBA· REVISTA DA UNIVERSIDADE DE AVIEIRO. SERIE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO· REVISTA DE ASSUNTOS EDUCACIONAIS· REVISTA DE CIÊNCIAS DE LA EDUCACIÓN· REVISTA DE CULTURA EDUFES· REVISTA DE EDUCAÇÃO· REVISTA DE EDUCAÇÃO AEC· REVISTA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA. [Cuiabá]· REVISTA DE EDUCACIÓN : Nueva Epoca· REVISTA DE EDUCACIÓN Y CULTURA· REVISTA DE EDUCACIÓN. [Madrid]

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· REVISTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS· REVISTA DE ESTUDOS . [Novo Hamburgo]· REVISTA DE ESTUDOS UNIVERSITARIOS. [Sorocaba]· REVISTA DE INFORMATICA JURIDICA· REVISTA DE INFORMATICA TEORICA E APLICADA· REVISTA DE ORIENTACIÓN EDUCACIONAL· REVISTA DE PEDAGOGIA. [São Paulo]· REVISTA DE PSICOLOGIA· REVISTA DE PSICOLOGIA GENERAL Y APLICADA· REVISTA DE PSICOLOGIA GENERAL Y APLICADA· REVISTA DE PSICOLOGIA NORMAL E PATOLOGICA· REVISTA DE PSICOLOGIA Y PEDAGOGIA APLICADAS· REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS PEDAGÓGICAS· REVISTA DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO· REVISTA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO· REVISTA DO CONSEJO DE RECTORES DE LAS UNIVERSIDADES CHILENAS· REVISTA DO CURSO DE PEDAGOGIA· REVISTA DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA - UFF· REVISTA DO ENSINO· REVISTA DO GEEMPA· REVISTA DO INSTITUTO DE INFORMATICA DA PUCCAMP· REVISTA DO PROFESSOR· REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA· REVISTA ESPANHOLA DE PEDAGOGIA· REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN SUPERIOR A DISTANCIA· REVISTA INTERAMERICANA DE EDUCACIÓN DE ADULTOS· REVISTA INTERAMERICANA DE PSICOLOGIA· REVISTA INTERCONTINENTAL DE PSICOLOGIA Y EDUCACIÓN· REVISTA LATINOAMERICANA DE INNOVACIONES EDUCATIVAS· REVISTA LATINOAMERICANA DE PSICOLOGIA· REVISTA PEDAGÓGICA· REVISTA PORTUGUESA DE EDUCAÇÃO· REVISTA PORTUGUESA DE PEDAGOGIA· REVUE BELGE DE PEDAGOGIE· REVUE DES SCIENCES DE L'EDUCATION· REVUE FRANÇAISE DE PÉDAGOGIE· RIVISTA DI PSICOLOGIA· ROTEIRO· SALA DE AULA· SCHOOL AND SOCIETY : the Journal of Educational and Social Affairs· SCHOOL BELL· SCHOOL COUNSELOR· SCHOOL PSYCHOLOGY DIGEST· SCHOOL PSYCHOLOGY REVIEW· SCHOOL REVIEW· SCHOOL SCIENCE AND MATHEMATICS· SCHOOL SCIENCE REVIEW· SCHULE UND LEBEN· SCHULE UND PSYCHOLOGIE· SCIENCE EDUCATION NEWSLETTER· SCOLAIRE ET D'ORIENTATION· SEMENTES DO VALE : Revista da Pedagogia Freinet· SIGNOS

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· SISTEMA : Estatístico da Educação e Cultura - SEEC· SOCIOLOGY OF EDUCATION· SPECIAL EDUCATION : Forward Trends· STUDI DI STORIA DELLEDUCAZIONE· STUDIA PEDAGOGIA : Revista de Ciências de Ia Educación· SUBRSTRATUM : Temas Fundamentales en Psicologia y Educación· SUMARIOS DE PERIODICOS EM PSICOLOGIA· TE. Sala de Aula· TEACHERS WORLD· TEACHING EXCEPCIONAL CHILDREN· TECNOLOGIA EDUCACIONAL· TECNOLOGIA Y COMUNICACIÓN EDUCATIVAS· TELEBRASIL : REVISTA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES E NFORMATICA· TEMAS & DEBATES· TEMAS DE EDUCAÇÃO : Revista do Mestrado em Educação UERJ· TEMAS EM PSICOLOGIA· TEMAS UNWERSITÁRIOS· TEMP'S D'EDUCACIÓN· TEMPO E PRESENÇA· TEMPORA : Pasado y Presente de la Educación· TEORIA E EDUCAÇÃO· TEXTES ET DOCUMENTS POUR LA CLASSE· THEORY INTO PRACTICE· TODAY'S EDUCATION· TÓPlCOS EDUCACIONAIS· TRAJETOS· TRINO· UNIVERSIDADE : A Busca da Qualidade· UNIVERSIDADES· UNIVERSIDADES DE LATINOAMERICANA· UNIVERSITAS 2000· UNIVERSITIES QUARTELY : Higher Education and Society· VÉRITAS· VISUAL EDUCATION : the Magazine of The NCAVAE· VIVÊNCIA· VOCATIONAL GUIDANCE QUARTERLY· YOUNG CHILDREN· ZETETIKÉ

Livros disponíveis no PGIE

Da mesma forma, os 499.721 livros que fazem parte do acervo do Sistema de Bibliotecas também estão disponíveis para os alunos do PGIE. Além destes, os seguintes títulos foram adquiridos para iniciar um pequeno acervo junto ao PGIE:

· Revolucionando o aprendizado - um programa de aprendizagem para toda vida e para o melhor computador do mundo: seu fantástico cérebro!

Autores: Gordon Dryen e Jeannette Vos Editora: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1996.

2. Reeducação - qualidade, produtividade e criatividade: caminho para a escola excelente do século XXI.

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Autores: Antônio Bias Bueno Guillon e Victor Mirshawka Editora: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1994.

3. A educação em perspectiva sociológica Autor: Cândido Alberto Gomnes Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1994.

4. Planejamento como prática educativa Autor: Danilo Gandin Editora: Loyola, 1993.

5. Introdução à bioestatística Autor: Sônia Vieira Editora Campus, 1991

6. O desfio da educação - a quantidade total Autores: Kátia Issa Drügg, Dayse Domene Ortiz Editora: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1994

7. Planejamento de ensino e avaliação Autores: Flávia Maria Sant’anna, Délcia Enricone, Lenir Cancella André, Clódia Maria Goddy Turra Editora: Sagra-Dc Luzzatto, 1996

8. Epistemologia e cognição Autor: Paulo Arantes Editora: Unb, 1993, 1994.

9. Skinner x Rogers - maneiras contrastantes de encarar a educação Autores: Frank Milhollan, Bill e Forisha Editora: Summus, 1978

10. A formação do profissional da educação Autor: Mário Osório Marques Editora: Unijuí, 1992. 11. Homepage sem traumas Autor: Cleuton Sampaio Editora: Brasport , 1996.

12. S.O.S. Educação - sugestões para a virada do século Autor: Arnaldo Niskier Editora: José Olympio, 1991.

13. Uma escola sem/com futuro - educação e multimídia Autor: Nelson de Lucas Pretto Editora: Papirus, 1996.

14. Avaliação em educação especial e corretiva Autor: Salvia Ysseldyke Editora: Manole, 1991.

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

15. História da educação Autores: Nélson Piletti e Claudino Piletti Editora: Ática, 1995.

Softwares

· 3D Choreographer deluxe vers 2.6· 3D CLIP ART· Almanaque Abril· Aprendendo Internet + HTML· Aventura visual - coleção de imagens - crianças - vol. 4 · Brasil História - texto e consulta· Brincando com o alfabeto do Tito e colorindo figuras· Casa Virtual - O primeiro CD ROM brasileiro de arquitetura· CBT Systems· Ciência hoje das crianças· Clipart 9000· Compton’s Interactive Encyclopedia· Congence Mediana - course sampler· Crayola - Art Studio· Curso de windows 3.1 - treinamento interativo· Curso multimídia em CD-ROM· Curso multimídia em CD-ROM - Windows 95 - passo a passo· Curso multimídia interativo - Internet - Netscape communicator 4.0 - passo a passo· DC20 Camera· Descobrindo a Trigonometria· Dicionário eletrônico Aurélio - com corretor ortográfico - versão 2.0· Educator’s internet· Enciclopédia da Ciência· Exploradores do novo mundo· Extravagâncias em realidade virtual· Hypestudio - multimedia you can make!· Iniciando - aprenda brincando· Intel Networking Products CD-ROM· Internet Tutorial and Animation Demo· Learn to Speak English from Portuguese· Macromedia - multimedia showcase· Mamíferos - enciclopédia interativa com módulo de edição· Max - Comes to Earth· Microsoft Internet Explorer 4.0· Microsoft Windows 95 - Interativo· Oficina do livro - o único desenhador de livros de verdade para crianças· Ortografando II - aprenda brincando· Professional - clipart - clipart v. 2· Rapid - multemedia showcase (design, prototyping, simulation, training)· Sampler pack 3· SIM City 2000 - o simulador urbano definitivo· Tabuada - tirando os números de letra· Treasure MathStorme!· Tudo o queria saber sobre internet, mas tinha medo de perguntar· Unleash the power - Aimtech Corporation· VirusScan - 1 virus detection and removal

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· What supervisors need to know about sexual harassment· Word 7 - interativo e auto-explicativo· Word of Windows ’95 - sound

Fita de Vídeo

1. Desafio Língua Portuguesa - a maneira divertida de você conhecer melhor sua própria Língua2. Vídeo-aula Windows

Manuais

· Eudora light - guia de consulta rápida· HTML - guia de consulta rápida· Aurélio · Manual Clipart vol. 2· Microsoft Word for Windows - Word 6.0 - guia de consulta rápida· Netscape navigator - versão 2.0 - guia de consulta rápida· Treasure MathStorme· Windows 95· Zenith Data Systems· 3D Choreographer

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

· Infra-estrutura de pesquisa (laboratórios, recursos computacionais, oficinas e demais instalações exigidas pela especificidade do curso).

Dados para o quesito Infra-estrutura de pesquisa (laboratórios, recursos computacionais, oficinas e demais instalações exigidas pela especificidade do curso)

· Laboratórios

· No CPD (Centro de Processamento de Dados):· 2 (duas) salas com rede local e 7 (sete) microcomputadores (em cada sala) tipo PC, Pentium,

Windows 95

· No POP/RS da RNP:· 1 (um) sala/laboratório multimídia com 3 (três) micros tipo PC, com câmara digital (Quick Cam) e

um microcomputador com placa digitalizadora, leitor/gravador de CDRom e scanner de mesa

· No PGIE (Pós-Graduação em Informática na Educação):· 2 (dois) microcomputadores, tipo PC, Pentium com 1 (uma) câmara digital Quick CAM (preto e

branco) e 1 (um) notebook pentim com kit multimídia· 1 (um) projetor multimída SVGA

· No CESUP (Centro de Super Computação):· Sala de aula com 6 (seis) microcomputadores Macinctosh, em rede, 1 (um) microcomputador,

tipo PC, Pentium, 1 (um) datashow

· No Instituto de Informática· Rede composta por:

· Estações de trabalho UNIX – 40 (quarenta) terminais X· Sub-rede AS/400 – 10 (dez) PC Multimídia Pentium 64MB· Windows NT – 120 (cento e vinte) PC Pentium/486· Macintosh – 80 (oitenta)

· Laboratório multimídia p/música· Placas MIDI· Teclados MIDI· CDRom· Samplers· Seqüenciadores· Caixas de som· Amplificadores· Equalizadores

· No LIES

Equipamentos:

· 12 microcomputadores· 11 microcomputadores Pentium

· 1 servidor de rede (Rede Novell 3.12 - 25 estações - Windows 95)

Page 76: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Recursos Humanos:

· 1 Coordenador · 2 funcionários técnico-administrativos · 2 estagiários da Escola Técnica de Comércio (Curso de Processamento de Dados - nível médio)

· No NIEE (Núcleo de Informática na Educação Especial)

· Rede composta por:

21 estações de trabalho Pentium (todas com multimídia)

1 servidor Pentium II1 servidor UNIX-SUN NETRA5

· Impressoras:

1 HP Desk jet 600

1 epson LQ570

1 HP Office jet colorida

· 1 scanner Relisys (de mesa)

· 1 copiador de CD Rom

· 1 monitor de TV (29 polegadas)

· 1 videocassete

· 2 no break

· 3 quick-cams

· No LEC - Laboratório de Estudos Cognitivos

Recursos existentes no Laboratório de Estudos CognitivosLEC – UFRGSCoordenação Geral: Dra. Léa da Cruz FagundesGerente da Rede: Eng. Antônio Luís Farias da Cruz

Laboratório de informática

O laboratório conta com uma sala principal, onde ficam vários computadores e onde são ministrados cursos, feitas reuniões e onde o trabalho é realizado rotineiramente.

Existem duas salas secundárias; uma ocupada por servidores do grupo, equipamento de redes e conexão com a Internet e outra para trabalhos mais reservados.

Page 77: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

A rede que abrange as três salas citadas, faz parte da rede do Instituto de Psicologia. A sala dos servidores é o ponto de conexão da rede do Instituto com a Internet. A rede chega por um par de fibras óticas, através de um roteador Cisco desde o Centro de Processamento de Dados da UFRGS e é convertida para Ethernet 10base2 e 10baseT por um hub, para distribuição no prédio.

O backbone 10base2, que abrange 4 andares do prédio, leva a Ethernet para 5 bancos de hubs que a convertem em 10baseT para distribuição local. O cabeamento 10baseT é categoria 5.

O Laboratório de Estudos Cognitivos conta com 20 estações de trabalho, entre PCs Intel (x86) e PowerPCs(RS/6000), dois servidores RS/6000 série 300 (POWER2/IBM) rodando AIX 3.2 e 4 servidoresPCs/Pentium, tendo Linux (distribuição Red Hat 4.2) por sistema operacional. O sistema operacional destas estações é o Windows 95 e o AIX 4.1.4, respectivamente. Todas estas máquinas estão diretamente conectadas na Ethernet e, portanto, na Internet.

As aplicações principais no ambiente do laboratório são o e-mail e a publicação de conteúdo na web.

Por conta disto, todas as estações de trabalho tem um kit básico de aplicativos contendo programas para Telnet (Tera Term e/ou Ewan), web browser (Netscape e Internet Explorer) e e-mail (Netscape, Eudora, Pine, e outros), FTP (WS_FTP e outros) e Ping (Ping Thingy).

Além dos aplicativos de acesso à internet, todas as estações Windows 95 tem instalado o conjunto Office 97 Pro.

Adicionalmente as estações tem sempre outros programas, instalados pelos usuários, para tarefas como edição em HTML, programação em Java, Logo, etc., segundo preferências individuais dos usuários.

O sistema está organizado de forma que todas as estações de trabalho usam um dos servidores Linux como servidor de e-mail, através do protocolo POP3 e também via Telnet. Esta máquina também está configurada como um servidor de arquivos, usando o protocolo SMB/NETBIOS e comunicando-se diretamente com o Windows 95 através do ícone "ambiente de rede".

O segundo servidor Linux é o servidor de nomes (DNS), de listas (Listproc 6.0c) e atende também a um modem telefônico (usado para gerência) e o terceiro é o servidor de WWW e bancos de dados on-line. O último servidor Linux roda o serviço de news (INN) e está desativado no momento devido aos vários problemas de segurança apresentados pelo INN.

Um dos RS/6000 390 está configurado para servir arquivos por NFS para as estações RS/6000 da rede, as quais vem com pouco espaço em disco e o outro está como backup.

Serviços de rede local

A maioria das estações de trabalho da rede local são PCs com o sistema operacional Windows 95, dada afamiliaridade dos pesquisadores com este equipamento.

Page 78: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

As contas dos usuários locais estão associadas ao servidor denominado murphy, que é o mail exchanger para o domínio .psico.ufrgs.br.

Os serviços ativos mais usados do murphy são os seguintes:

· Telnet server, com editores de e-maill Pine, compilador C++ e demais utilitários comuns no ambiente Unix;

· Servidor POP3 para acesso a mail; · Servidor HTTP para publicação de páginas pessoais dos usuários.

Generalidades

Em nossa rede, todos os endereços de e-mail são formados pelo nome de usuário da pessoa, sucedidos por @psico.ufrgs.br, como em [email protected].

A área pessoal de publicação na web tem seu endereço formado por http://usr.psico.ufrgs.br/~username, onde username é o nome do usuário em questão, cuja página queremos acessar.

As pessoas que desejarem acessar suas contas por Telnet devem faze-lo apontando o aplicativo cliente de Telnet para o endereço murphy.psico.ufrgs.br. O acesso não está aberto para qualquer rede (remota, ex.: seu provedor de acesso Internet); deve-se contatar [email protected] para verificar a partir de que rede se pode acessar por telnet bem como para solicitar acesso desde seu provedor.

Capacidade ocupada e estimativas

Atualmente estamos com 228 usuários cadastrados no sistema, com uma ocupação média de espaço em disco de 2,2 MBytes. A carga média do sistema tem sido 0,10 durante o uso dos computadores do laboratório.

Estimamos que com o mesmo equipamento ainda é possível abrigar um total de aproximadamente 2000 contas de e-mail, com direito à publicação de páginas pessoais no murphy

SoftwareAdministração dos sistemasAdaptação para a demanda esperada

Até abril de 1997 todos os serviços de Internet do laboratório estavam centralizados na máquina denominada lec.psico.ufrgs.br. Dada a expectativa de entrada de várias escolas ligadas diretamente à Internet ainda no primeiro semestre de 1997, foi feito um upgrade do sistema da forma descrita a seguir.

À primeira máquina nova, einstein, foi designada como DNS e como servidora de listas de discussões. O software empregado no servidor de listas é o Listproc 6.0c e está configurado

Page 79: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

para servir até 64 listas de discussões, com arquivamento de mensagens postadas nas listas. No servidorde nomes de domínio usamos o BIND, padrão no UNIX e na Internet, configurado como DNS primário, autoritativo para nosso domínio .psico.ufrgs.br. Esta máquina é um PC/Pentium, com 2G1Bytes de disco fast-SCSI e 48MBytes de memória RAM.

O serviço de WWW, cuja demanda esperada era alta, foi deslocado para uma máquina dedicada (denominada maxwell). Nela estão instalados o servidor de http do grupo Apache, outro padrão da Internet, e o servidor de bancos de dados mini-SQL. Esta máquina, um PC/Pentium, com96MBytes de RAM e 2G1Mbytes de espaço em um disco fast-SCSI.

Nosso servidor de WWW fornece espaço para conteúdo publicado por outros órgãos e departamentos do Instituto de Psicologia, além de ser o site do Projeto EducaDi e do Laboratório de Estudos Cognitivos. Consulte a URL http://www.psico.ufrgs.br para outras informações.

Com estes recursos o maxwell pode preencher a largura de banda de nossa conexão com a Internet, que é de 10Mbps atualmente. Traduzindo para hits/segundo no acesso às páginas, podemos esperar servir com folga aproximadamente 1000 hits/segundo antes da carga no servidor ultrapassar 50%.

A máquina que abriga as contas dos usuários (denominada murphy) sofreu upgrade de CPU, discos e memória, passando a contar com CPU classe Pentium, subsistema de discos fast-SCSI, com 8GBytes e memória RAM de 144MBytes.

O serviço de News foi deslocado para a máquina denominada ohm, à qual foi acrescentado um drive de disco fast-wide-SCSI de 9G1Bytes para o diretório spooler de news. O daemon usado é o INN 1.51, o qual apresentou problemas graves de segurança e está desativado por tempo indeterminado.

Estimativa de capacidade dos servidores

Gerência de rede

A máquina ampere está sendo instalada como uma estação de gerência de redes.

Estão sendo criados scripts no aplicativo Scotty, sob o sistema X-Windows, que usam SNMP para consulta e modificação dos parâmetros de funcionamento dos componentes da rede do laboratório: roteador, hubs eservidores.

Também estamos usando esta estação para verificação dos parâmetros de segurança da rede, usando o pacote denominado Satan, que verifica remotamente as vulnerabilidades e bugs conhecidos nos serviços de rede.

Software para administração

Na época foi necessário escrever alguns scripts em Perl e em Bourne shell, para a transferência e redistribuição dos arquivos dos usuários entre os diversos discos do sistema de

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

arquivos do novo servidor.

· Financeira: condições de manutenção do curso e o grau de dependência de projetos financiados por órgãos externos.

O curso é mantido pela própria UFRGS que proporcionou recursos para a aquisição de móveis, equipamentos e dá suporte à operação do curso (salas de aula, luz, telefone, correio, etc...).

Adicionalmente, projetos elaborados pelos professores do curso, juntamente com alunos doutorandos, tem sido usados para conseguir ampliar o laboratório multimídia e bolsista de iniciação científica.

Os professores são todos contratados da própria UFRGS, com exceção do Prof. Antônio Carlos Rocha Costa que inicialmente era contratado pela UFRGS mas que posteriormente transferiu-se para outra universidade mantendo-se todavia ligado ao curso, como professor visitante (sem ônus).

8. ESTRUTURA CURRICULAR:

Page 81: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

8.1

· Listar as disciplinas obrigatórias, eletivas, optativas acompanhadas das ementas e bibliografia básica sucinta.

DISCIPLINAS DO PGIE

1) Disciplinas obrigatórias

As disciplinas obrigatórias são em número de três, sendo escolhidas, de comum acordo entre orientando e orientadores, nas diferentes áreas que compõem o caráter interdisciplinar do curso. A escolha deve contemplar pelo menos uma disciplina de cada área.

· Disciplinas opcionais

As exigências de créditos do curso (total de trinta e seis créditos) são atendidas mediante escolha, de comum acordo entre orientando e orientadores, de disciplinas no elenco abaixo:

PIE - 00001 Arquitetura de sistemas computacionais

Ementa

Máquina: noção de estado, transição de estado, entrada e saída. Linguagens: formalismos para descrever máquinas de estado. Máquinas de estado com pilha (push down automata). Conceito de Interação, Contexto, Recursividade e Interação com o meio. Exemplo: identificação dos predicados da máquina "tartaruga" do ambiente logo. Sistemas Computacionais: elementos constitutivos (processador, memória, periféricos). Interação Homem-Máquina: texto, gráfico, voz, mouse, etc. Interface H-M: programas interativos e sensíveis ao contexto. Informação e Dado, armazenamento e recuperação. Noções de Banco de Dados e Bases de Conhecimento. Estudo da terminologia de informática para Educação: máquina de responder e máquina de ensinar, máquina de jogar, máquina de inferência, hipertexto e realidade virtual.

Bibliografia

CHOU, Seng-Cho T. "Colony: Na Artificial Leife Model for Active Autonomous Objetocts" Software - Pratice and Experience. Vol 26(12), 1373 - 1384, December, 1996.

Como funcionam os computadores. LACERDA, Ana Luisa Designing end-user interfaces - state of the Art Report 15:8. Pergamon

Infotech LimitedLACERDA, Ana Luísa Human Factors in Computing Systems - CHI’95 Conference Proceedings.

ACM, ACM/SIGCHI (Special Interest Group Computer Human Interface)LACERDA, Ana Luísa. "HOTLOGO primeiros passos". Editora Aleph, São Paulo, 1989.LATIL, Pierre, "O Pensamento Artificial - Introdução à Cibernética". IBRASA - Instituição

Brasileira de Difusão Cultural S. A São Paulo. 1973.

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Leitura Complementar:LÉVY, Pierre. " As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da

informática". Editora 34, Rio de Janeiro, 1993.Logo e o ensino (Internet)NEGROPONTE, Nicolas. "A Vida Digital". Companhia das Letras, São Paulo, 1996.WHITE, Ron. "Como Funciona o Computador". Editora Quark.

PIE - 00002 Ecologia cognitiva e tecnologias da inteligência

Ementa

Análise das relações entre o pensamento individual, as instituições sociais e as técnicas de comunicação. Estudo das dimensões técnicas e coletivas da cognição e seu impacto nos modos de representação e de operação do conhecimento.

Bibliografia

BATESON, Gregory. Pasos hacia una ecología de la mente. Buenos Aires: Editorial Planeta, 1991.DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. GOODY, Jack. Entre l'écriture. Paris: Press Universitaires de France, 1993. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática.

Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MARASCHIN, Cleci. O escrever na escola: da alfabetização ao letramento. Tese de Doutorado.

PPGEDU/UFRGS, 1995.MINSKY, Marvin. A sociedade da mente. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Lisboa: publicações Europa-América, s/d.PAPERT, Seymour. Logo, computadores e educação .São Paulo: Brasiliense, 1985. A máquina

das crianças. Repensando escola na era da infomática. Porto Alegre: Artes Médicas,1994.PIAGET, Jean (Org.) Lógica e conhecimento científico. Porto: Livraria Civilização, 1981.PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio: Zahar, 1982. VIRÍLIO, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estado Liberdade, 1996.

PIE - 00003 Inteligências múltiplas e sua relação com Informática na Educação

Ementa

-introdução ao modelo neural e ao modelo simbólico;

-representação do mundo real;

-plasticidade: células, circuitos, cérebro e comportamento;

-integração sensorimotora;

Page 83: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

-estudo de casos:percepcao, ação, reflexos;

-utilização de ferramentas neurocomputacionais;

-aprendizagem indutiva (implantação do conhecimento, explicação, observação e descoberta por exemplos);

-aprendizagem por analogia;

-aprendizagem dedutiva.

Bibliografia

CHURCHLAND, P.S, SEJNOWSKI,T.J. The Computational Brain, MIT Press, 1992.WISTON, Artificial Intelligence, Addison-Wesley,1984.

PIE - 00004 Aprendizagem humana: processo de construção

Ementa

Behaviorismo e neo-behaviorismo como explicações empiristas de aprendizagem. Teoria da Gestalt como explicação apriorista de aprendizagem. A psicologia genética como explicação construtivista/interacionista de aprendizagem. Assimilação, equilibração, abstração e generalização. Estágios, defasagens e meio social. Percepção e operação. Aprendizagem e desenvolvimento; aceleração do desenvolvimento. Estrutura e função. Lógica e linguagem. Uma nova teoria de aprendizagem.

Bibliografia

PIAGET, Jean. Recherches sur la generalisation. Paris: P.U.F.; 1978. (EEG XXXVI). PIAGET, Jean. [1967]. Equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom Quixote, 1977. PIAGET, Jean. [1936] O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1978.

PIE - 00005 Projeto de hiperdocumentos

Ementa

Introduzir os aspectos inerentes ao problema de Gerência de Hiperdocumentos levando em conta o enfoque de Hipertexto e Banco de Dados. Propiciar ao aluno aprendizado de método para o projeto de hiperdocumentos bem como apresentar novos métodos para o armazenamento e recuperação de hiperdocumentos.

Bibliografia

AKSCYN, R; McCRACKEN, D.L.; YODER, E. A KMS: Distributed Hypertext for Managing Konwledge in Organizations. Communications of the ACM, New York, v. 31, n. 7, p. 820-835, jul. 1988.

CAMPBELL, B. e GOODMAN, J.M. HAM: A general Purpose Hypertexto Abstract Machine.

Page 84: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Communications of the ACM, New York, v. 31, n.7, p. 856-861, jul. 1988.CONKLIN, J. Hypertext Reference Model. In: Hypertext Standardization Workshop, 1990,

Gaithersburg, Maryland. Proceedings... Washington: NIST, 1990.269p. p.83-93.DELISLE, N; SCHWARTZ, m. Contexts - A Partitioning Concept for v.5, Hypertext. ACM

Transactions on Office Information Systems, New York, n.2, p. 168-186, abr. 1987.

DELISLE, N; Scwartz M. Neptune: a Hypertext System for CAD press, Applications. In: ACM Sigmond, 1986, Washington. Proceedings... ACM 1986. p. 132-142.

EDIÇÃO sobre hypermidia, Communications of ACM, v.37, n. 2, feb. 1994.FURUTA, R.; STOTTS, P. D. The Trellis Hypertext Reference Model. In: Hypertext

Standardization Workshop, 1990, Gaithersburg, Maryland. Proceedings...Washington:NIST, 1990, 26p. p.83-93. Proceedings...Washington:NIST, 1990, 26p. p.83-93.

GUTING, Ralf Hartmut, ZICARI, Roberto e CHOY, David M., Na algebra for Structured Office Documents, ACM Transactions on Information Systems, Vol. 7 nr. 2, abril 1989.

HALASZ, F. Reflections on NoteCards: Seven Issues for Next Generation of Hypermedia Systems. Communications of the ACM, New York, v. 31, n. 7, p. 836-852, jul. 1988.

IEEE Multimidia, v. 1, n.2, Summer 1994 (ISSN 107-986X).LIMA, José Valdeni de. Gestion d objets composés dans un SGBD: Cas Particulier des

Documents Structurés, Tese de doutorado, Universidade Joseph Fourier, Grenoble, France, março 1990.

LOCKEMANN, Peter C., Multimidia Databases: Paradigm, Architecture, Survey na Issues, Fakultaet fuer Informatik, Universitaet Karllsrube. SOARES, Luís Fernando Gomes et al., Fundamentos de Sistemas

Multimídia. VIII Escola de Computação, Gramado, agosto 1992. PROCEEDINGS of the fifth ACM Conference on Hypertext, ACM Press, Seattle, Washington

USA nov.14-18, 1993.

PIE - 00006 Fundamentos de psicologia cognitiva aplicada à informática na educação I

obs.: faltando a súmula

Ementa

Bibliografia

PIE - 00007 Fundamentos de psicologia cognitiva aplicada à informática na educação II

obs.: faltando a súmula

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Ementa

Bibliografia

PIE - 00008 Teleducação

Ementa

· Ambiente de suporte· Mecanismos de recuperação de informações on-line e construção do conhecimento · Modelos de ensino à distância· Sistemas instrucionais de primeira e segunda geração e os modelos teóricos da

aprendizagem norteadores de sua construção · Ambientes de aprendizagem em grupo via rede · Multimídia na educação à distância· Análise de projetos de ensino a distância

Bibliografia

15th Annual Conference and Exhibition on Interactive Instruction Delivery and Distance Learning Systems. SALT-Society for Applied Learning Technology

COLLINS, Betty. Tele-learning in a Digital World. International Thomson ComputerGIAGNOCAVO, Gregory. Educator's Connect's Complete Guide to Educational Resources on

the Internet. Wentworth Worldwide Media, Inc, 1996 WILLIAMS, Bard. The Internet for Teachers. IDG Books. 1996

PIE - 00009 Laboratório de teleducação

Ementa

Projetar e implementar sistemas de teleducação utilizando as metodologias apresentadas e discutidas na disciplina Teleducação

Bibliografia

COLLINS, Betty.Tele-learning in a Digital World. International Thomson Computer Press, 1996 WILLIAMS, Bard. The Internet for Teachers. IDG Books. 1996 GIAGNOCAVO, Gregory. Educator's Connect's Complete Guide to Educational Resources on

the Internet. Wentworth Worldwide Media, Inc, 1996 RADA, Roy. Groupware and Authoring. Academic Press. New York. 1996.

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

HILLs, Melanie. Intranet as groupware. John Wiley. New York. 1997

PIE - 00010 Tópicos em informática na educação

Ementa· o estudo de formas e tendências na criação de ambientes de aprendizagem

computacionais; · a interação com ambientes específicos e recursos (software/hardware) como estratégias

de intervenção educacionais; · a análise/observação de estudos e pesquisas na área, em âmbito nacional e internacional,

envolvendo aspectos psico-pedagógicose sociais no desenvolvimento e construção de conhecimento;

· a produção de materiais, para disponibilizá-los em rede, e o desenvolvimento de seminários sobre temas específicos de interessados alunos.

Bibliografia

ANAIS dos Congressos Ibero-Americanos de Informática na Educação de 1992, 1994 e 1996. ANAIS dos Congressos Internacionais LOGO ANAIS dos Seminários Nacionais de Informática na Educação - MEC . ANAIS dos Simpósios de Informática na Educação da Sociedade Brasileira de Computação -

SBIE - do I ao VII. APPLE, Michel W. O computador na Educação: parte da solução ou parte do problema.

Educação e Sociedade, 25(6):25-49, abr., 1986. BADILLA,Eleonora. Reflexiones sobre informática educativa. Revista Informática Educativa.

Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.59-92. BAUTISTA, A. Los medios como soporte de sistemas de representación: implicaciones

educativas. Madrid. Comunicación, lenguaje u educación. 14: 77-88, 1992. BEHAR, P.A. Avaliação de Softwares educacionais no processo de ensino-aprendizagem

computadorizado: estudo de caso. Porto Alegre. Infprmática.UFRGS.1993 ( Dissertação de Mestrado).

BELLINI, M.M. La escuela y el lebguaje LOGO: el dilema del doble paradigma. Revista Informática Educativa. Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.205-212.

BERGE, Zane L. Facilitanting Computer Conferencing: recomendations from the field. Educational Technology. 35(1): 22-25 , feb.1995.

CARBÓ, T. y GESA,R.F. Uso de las nuevas tecnologias de la información e internet, como complemento de innovación y mejora de la docencia. ADIE. 6 : 24-29. Dic.1996.

CASAS, L.A.A. et al. Construção de Conhecimento por Imersão em Ambientes de Realidade Virtual. VII SBIE. Belo Horizonte.nov/96. p. 29-43.

CHELQUER, José. LOGO en los ‘90: una popuesta en crisis. Revista Informática Educativa. Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.197-204.

COLE, Michael y LCHC. El ordenador y organizacion de nuevas formas de actividad educativa:

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

uma perspectiva sócio-histórica. Madrid. Comunicación, lenguaje u educación. 13: 37-50, 1992.

COLLIS, B. The internet as an Educational Innovation: lessosns from experience with computer implementation. Educational Technology. 36(6): 21-30, dec.1996.(*)

COMUNICACION PEDAGÓGICA. Conferência Plenaria de Abertura a Cargo de Seymour Papert. II Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação-Barcelona 1995, p.13-18.

DE CORTE, E. Aprender na Escola com as Novas Tecnologias da Informação In: TEODORO, Vitor D. e FREITAS, João C. Educação e Computador. Lisboa, ME/GEP, 1992 - p. 88-117(*)

DE PRESNO, Odd KIDLINK - Red Global de Jovenes de 10-15 anos. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colombia. Jul/96.

GALVIS, A. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colombia. jul/96.

GALVIS, A. H. (Org.) Memórias II Congresso Colombiano de Informática Educativa. Santiago de Cali. Pontifícia Universidade Javeriana. 1994.

GONÇALVES,P.F. E COSTA.E.B. KIDLINK; uma estrutura para o desenvolvimento de trabalhos cooperativos interdisciplinares em educação via redes de computadores. Anais do 4o. SBIE, dez 1993. p.134-143.

GRUENDER, C.D. Cosntructivism and Learning: a philosophical appraisal. Educational Technology. 36(3): 21-29, jun.1996. (*)

LÉVY,Pierre O que é o virtual? Rio de Janeiro. Editora 34 . 1996. LIMA, V.L.S e OLIVEIRA, F.M. (organiz.). Anais do V Simpósio Brasileiro de Informática na

Educação. Porto Alegre. PUC/RS. 1994. LITTO, F.M. Repensando a Educação em Função de Mudanças Sociais e Tecnológicas e o

Advento de Novas Formas de Comunicação. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colombia. jul/96.

MADDUX, C.D. Search Engines: a promer on finding information on the World Wide Web. Educational Technology. 36(5): 33-39, set.1996.

McLELLAN, H. Being Digital: implications for Education. Educational Technology. 36(6): 5-20, dec.1996.(*) MEC.- Tendências na Informática em Educação, Brasilia, Em Aberto ,1993 MELO, Hugo. Ambientes Computacionales y desarrollo Cognitivo. Boletim de Informática

Educativa. 1989. PARTE, S. LOGO: Computadores e Educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.PONTE, J.P.; RODRIGUES, D.; MACHADO, A. (organiz.). Actas II Congresso Ibero-Americano de

Informática na Educação. Lisboa. DEDGEF/MEC. 1994. (*) REVISTA : Educational Technology - USA Revista ACESSO de Educação e Informática - FDE -

Sao Paulo. REVISTA ACESSO- ANO 4 Edição Especial - FDE- dez.1993 REVISTA Perspectivas - 20(2), 1990 - UNESCO. SANCHO, Juana M y MILLÁN, Miguel. Hoy ya es Manana - Tecnologias y Educación: un diálogo

necesario. Publicaciones Sevilla, M.C.E.P., 1995

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

SANTAROSA, L.M.C. Formação de professores em Informática na Educação. Actas do II Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação, Lisboa/Portugal,1995, vol.II, p. 22-23

SANTAROSA, L.M.C.; ORTOLAN, Adriana & BARRIONUEVO, Luís Otávio.Criação de histórias em ambiente multimídia. Porto Alegre/RS. Anais do VII Congresso Internacional LOGO & I Congresso de Informática Educativa do Mercosul. Novembro/95.P.276-283

SANTAROSA, Lucila. Educom da Fauldade de Educação da UFRGS. In: ANDRADE, Pedro Ferreira (Org.) Projeto EDUCOM: Realizações e Produtos. Brasília, MEC/OEA, 1993, p. 174- 218

SANTAROSA, Lucila. Estudo do processo da leitura e escrita de crianças portadoras de necessidades especiais em ambientes computacionais que favorecem a comunicação, criação de idéias e produção textuais. São Paulo, Revista Psicopedagogia, 14 (35) : 16-22, fev/96

TAYLOR, Robert Las Tecnologias de la Comunicación y el surgimento de un Curriculum Global. Informática Educativa. 8 (2) : 103-123, Ago,1995

TEODORO, Vítor D. Educação e Computadores. In: TEODORO, Vítor D. e FREITAS, João C. Educação e Computador. Lisboa, ME/GEP, 1992 - p. 9-25. (*)

PIE - 00011 Tecnologias da informação e comunicação na educação especial

Ementa

Estudo:

· tecnologias de informação e comunicação na educação especial; · modalidades e tendências na construção de ambientes de aprendizagem computacionais

para portadores de necessidades especiais; · interação com sistemas alternativos e aumentativos de comunicação - AAC; · análise/interação com softwares do tipo ferramenta, aplicativos e atividades lúdicas, que

envolvem simuladores de periféricos; · manipulação de hardware (dispositivos/periféricos especiais) que atendam deficiências

específicas; · análise/observação de pesquisas, explorando recursos hipermidiais, telemáticos, robótica,

etc...

Bibliografia

ANAIS dos Congressos Ibero-Americanos de Informática na Educação de 1992, 1994 e 1996. BASIL, C. Los alunos com paralisia crebral: desarrollo y educación. In MARCHESI, A.;COLL, C. y PALACIOS, Y. Desarrollo Psicológico y Educacion, III Necesidades Educativa

Especiales y aprendizaje escolar. Madrid, Alinza, 1991, p. 291-311. BATRO, A.M. Computacion y aprendizaje especial. Buenos Aires, El Ateneo,1986. BATRO, A.M. Primero resultados a la vista y el horizonte despejado. Informatica Educativa. 1:

12-13. abr 1986

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

BLACKSTONE, Sarah. Learning and Knowing; research in augmentative and alternative comunnication. Actas 1º congresso Ibero-Americano da AAC. Lisboa - 1993.

CAMPOS, M.B. Sistema Hipermídia para o Apoio às Relações Espaço-Temporal e Lateralidade baseado em Hiperhistórias. Porto Alegre, CPGCC/UFRG, 1994, 280 p. (Dissertação de Mestrado).

CAMPOS, Márcia O uso de Hiperhistórias no Desenvolvimento Psicomotor de Crianças. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colombia. jul/96.

CAPOVILA,F.C Pesquisa e desenvolvimento de novos recursos tecnológicos para a Educação Especial. IN: MEC. Tendências e Desafios da Educação Especial., Brasília, MEC/SEESP/UNESCO. 1994. p.196-211

CASADO, D. et al. Discapacidad e Información. Madrid, Ministerio de Assuntos Sociales, 1989. EMANUEL, R. et WEIR, S. Catalysing Comunication in an Autistic Child in a LOGO - Like

learning Environment. (sem referência). FIERRO, C. Los niños con retraso mental. In: Desarrollo Psicológico y Educación, III

Necesidades Educativa Especiales y aprendizaje escolar. Madrid, Alinza, 1991, p. 267-276. FONSECA, Vítor. Experiência de aprendizagem mediatizada à luz das novas tecnologias da

informação. Actas do Seminário Novas tecnologias na Educação Especial. Lisboa,1988- p. 91-99.

FREIRE, F.M.P. e PRADO, M.E. Professores Construcionistas: a formação em serviço. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla-Colombia. jul/96.

FROÉS, J.R.M. Escutando o surdo: uma fundamentação psicanalítica do uso do computador no trabalho com crianças surdas. Brasília, Em Aberto , 62-70 , 1993.

KING, D. La aplicación del software en la Educación Especial. Comunicación, Lenguage y Educación. 5:31-46,1990(*)

MANTOVANI, A.M. Manifestações de Afeto em Ambiente Computacional Telemático: uma leitura psicopedagógica de crianças com dificuldades de aprendizagem. . VII SBIE. Belo Horizonte.nov/96. p.201-214.

RODRIGUES, J.L. La Informática educativa: Presente y Futuro. Madrid. Comunicación, lenguaje u educación. 13: 51-72, 1992. (*)

SANTAROSA, L.M.C. Informática como "prótese" na Educação Especial. Colômbia. Informática Educativa. (4) 2: 106-130, 1991.

SANTAROSA, L.M.C. Ambiente de aprendizagem computacionais na Educação Especial. Revista Informática Educativa. Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51 : p.181-196 julio/96

SANTAROSA, L.M.C. & LARA, Alvina Themis. Telemática: um novo canal de comunicação para deficientes auditivos. Barranquilla/Colômbia, Anais do III Congresso Iberoamericano de Informática Educativa, jul/96

SANTAROSA, L.M.C. & MARTINS, Ademir. Simulador de Teclado: Versão 1.0-Manual do Usuário. Porto Alegre, Editora da UFRGS,1995

SILVEIRA.M.S. Aplicações Tecnicas de IA à Comunicação Alternativa e Aumentativa. Porto Alegre - Informática-UFRGS.1995. ( Dissertação de Mestrado).

Page 90: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

PIE- 00012 - Ambientes de aprendizagem virtuaisEmentaEnvolve o estudo/aprofundamento/vivência sobre ambientes virtuais, sincrônicos e assincrônicos, através de redes telemáticas ; a contrução de recursos individuais/coletivos que explorem ambientes virtuais visando metodologias de educação à distância , disponibilizando-os em rede; a exploração “on line” e análise/reflexão sobre as possibilidades de uso/ampliação desses recursos na Educação; a discussão/dinamização de listas abertas sobre “Telemática e Informática na Educação”, entre outros

BibliografiaANAIS dos Congressos Ibero-Americanos de Informática na Educação de 1992, 1994 e 1996. ANAIS dos Congressos Internacionais LOGO ANAIS dos Seminários Nacionais de Informática na Educação - MEC . ANAIS dos Simpósios de Informática na Educação da Sociedade Brasileira de Computação -

SBIE - do I ao VII. APPLE, Michel W. O computador na Educação: parte da solução ou parte do problema.

Educação e Sociedade, 25(6):25-49, abr., 1986. BADILLA,Eleonora. Reflexiones sobre informatica educativa. Revista Informática Educativa.

Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.59-92. BAUTISTA, A. Los medios como soporte de sistemas de representación: implicaciones

educativas. Madrid. Comunicación, lenguaje u educación. 14: 77-88, 1992. BEHAR, P.A. Avaliação de Softwares educacionais no processo de ensino-aprendizagem

computadrizado: estudo de caso. Porto Alegre. Infprmática.UFRGS.1993 ( Dissertação de Mestrado).

BELLINI, M.M. La escuela y el lebguaje LOGO: el dilema del doble paradigma. Revista Informática Educativa. Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.205-212.

BERGE, Zane L. Facilitanting Computer Conferencing: recomendations from the field. Educational Technology. 35(1): 22-25 , feb.1995.

CARBÓ, T. y GESA,R.F. Uso de las nuevas tecnologias de la información e internet, como complemento de innovación y mejora de la docencia. ADIE. 6 : 24-29. Dic.1996.

CASAS, L.A.A. et al. Construção de Conhecimento por Imersão em Ambientes de Realidade Virtual. VII SBIE. Belo Horizonte.nov/96. p. 29-43.

CHELQUER, José. LOGO en los ‘90: una popuesta en crisis. Revista Informática Educativa. Universidad Nacional Heredia, San José/Costa Rica, 51, julio/96,p.197-204.

COLE, Michael y LCHC. El ordenador y organización de nuevas formas de actividad educativa: uma perspectiva sócio-histórica. Madrid. Comunicación, lenguaje u educación. 13: 37-50, 1992.

COLLIS, B. The internet as an Educational Innovation: lessosns from experience with computer implementation. Educational Technology. 36(6): 21-30, dec.1996.(*)

COMUNICACION PEDAGÓGICA. Conferência Plenária de Abertura a Cargo de Seymour Papert. II Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação-Barcelona 1995, p.13-18.

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

DE CORTE, E. Aprender na Escola com as Novas Tecnologias da Informação In: TEODORO, Vítor D. e FREITAS, João C. Educação e Computador. Lisboa, ME/GEP, 1992 - p. 88-117(*)

DE PRESNO, Odd KIDLINK - Red Global de Jovenes de 10-15 anos. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colombia. Jul/96.

GALVIS, A. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colômbia. Jul/96.

GALVIS, A. H. (Org.) Memórias II Congresso Colombiano de Informática Educativa. Santiago de Cali. Pontifícia Universidade Javeriana. 1994.

GONÇALVES,P.F. E COSTA.E.B. KIDLINK; uma estrutura para o desenvolvimento de trabalhos cooperativos interdisciplinares em educação via redes de computadores. Anais do 4o. SBIE, dez 1993. p.134-143.

GRUENDER, C.D. Cosntructivism and Learning: a philosophical appraisal. Educational Technology. 36(3): 21-29, jun.1996. (*)

LÉVY,Pierre O que é o virtual? Rio de Janeiro. Editora 34 . 1996. LIMA, V.L.S e OLIVEIRA, F.M. (Org.). Anais do V Simpósio Brasileiro de Informática na

Educação. Porto Alegre. PUC/RS. 1994. LITTO, F.M. Repensando a Educação em Função de Mudanças Sociais e Tecnológicas e o

Advento de Novas Formas de Comunicação. Anais do III Congresso Ibero-americano de Informática na Educação RIBIE. Barranquilla- Colômbia. jul/96.

MADDUX, C.D. Search Engines: a promer on finding information on the World Wide Web. Educational Technology. 36(5): 33-39, set.1996.

McLELLAN, H. Being Digital: implications for Education. Educational Technology. 36(6): 5-20, dec.1996.(*) MEC.- Tendências na Informática em Educação, Brasília, Em Aberto ,1993 MELO, Hugo. Ambientes Computacionales y desarrollo Cognitivo. Boletim de Informática

Educativa. 1989. PARTE, S. LOGO: Computadores e Educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.PONTE, J.P.; RODRIGUES, D.; MACHADO, A. (Org.). Actas II Congresso Ibero-Americano de

Informática na Educação. Lisboa. DEDGEF/MEC. 1994. (*)

REVISTA : Educational Technology - USA Revista ACESSO de Educação e Informática - FDE - São Paulo.

REVISTA ACESSO- ANO 4 Edição Especial - FDE- dez.1993 REVISTA Perspectivas - 20(2), 1990 - UNESCO. SANCHO, Juana M y MILLÁN, Miguel. Hoy ya es Manana- Tecnologias y Educación: un diálogo

necesario. Publicaciones Sevilla, M.C.E.P., 1995 SANTAROSA, L.M.C. Formação de professores em Informática na Educação. Actas do II

Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação, Lisboa/Portugal,1995, vol.II, pag. 22-23

SANTAROSA, L.M.C.; ORTOLAN, Adriana & BARRIONUEVO, Luís Otávio.Criação de histórias em ambiente multimídia. Porto Alegre/RS. Anais do VII Congresso Internacional LOGO & I Congresso de Informática Educativa do Mercosul. Novembro/95.P.276-283

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

SANTAROSA, Lucila. Educom da Faculdade de Educação da UFRGS. In: ANDRADE, Pedro Ferreira (Org.) Projeto EDUCOM: Realizações e Produtos. Brasília, MEC/OEA, 1993, p. 174- 218

SANTAROSA, Lucila. Estudo do processo da leitura e escrita de crianças portadoras de necessidades especiais em ambientes computacionais que favorecem a comunicação, criação de idéias e produção textuais. São Paulo, Revista Psicopedagogia, 14 (35) : 16-22, fev/96

TAYLOR, Robert Las Tecnologias de la Comunicación y el surgimento de un Curriculum Global. Informática Educativa. 8 (2) : 103-123, Ago,1995

TEODORO, Vítor D. Educação e Computadores. In: TEODORO, Vítor D. e FREITAS, João C. Educação e Computador. Lisboa, ME/GEP, 1992 - p. 9-25. (*)

PIE - 00013 Sistemas de inteligência artificial

Ementa

1. Inteligência Artificial e engenharia do conhecimento.2. Sistemas baseados em conhecimento

BibliografiaArtigos de revistas e congressosBUCHANAN, B. e SHORTLIFE, E. Rule-based Expert Systems. Reading, Addison-Wesley, 1984 HARMON, P. e KING, D. Sistemas Especialistas. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1988. HAYES-ROTH, P. et al. Building Expert Systems. New York, Addison-Wesley, 1983 RICH, E. Inteligência Artificial. São Paulo. Makron Books, 1993. WISTON, P. Artificial Intelligence. New York. Addison-Wesley, 1993.

PIE - 00014 Laboratório de Estudos em Linguagem, Interação e Cognição (Prática de Pesquisa I)

Ementa

Construção do objeto de pesquisa (problema, hipótese, teoria de referência, literatura relevante, questões orientadoras); apresentação da proposta de projeto-piloto para discussão; metodologia piagetiana de pesquisa (a relação teoria e método; o método clínico); coleta de dados; Prática de Pesquisa II (2º bimestre): apresentação dos dados para discussão; metodologia de análise; análise dos dados; apresentação e interpretação dos resultados; produção de ensaio/artigo.

Bibliografia

A bibliografia geral será de cunho teórico-metodológico, apoiada no quadro de referência da teoria psicogenética, devendo ser definida em comum acordo com o grupo, em cada semestre, e em consonância com as necessidades apresentadas; a bibliografia específica de cada projeto-piloto será definida em comum acordo com o(s) responsável(eis) pelo mesmo e em conformidade com as características específicas e as necessidades apresentadas para o seu desenvolvimento.

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

PIE - 00015 Introdução à inteligência artificial

Ementa

Conhecer os tipos básicos de sistemas baseados em conhecimento. Desenvolver aptidão para programação em lógica. Estudar os métodos de aprendizagem indutiva, analógica e dedutiva.

BibliografiaBOWEN, D. DECsystem-10 PROLOG users manual. Edinburgh, University of Edinburgh, 1981.BRATKO, I. PROLOG programming for artificial intelligence.Wokingham, Addinson- Wesley, 1986.CASANOVA, M.A et al. Programação em lógica e a linguagem prolog. São Paulo, Edgar Blücher, 1987.ClOCKSIN, W.F. & MELLISH, C.S. Programming in PROLOG. Berling, Springerverlag, 1984.COELHO,H. et al. How to solve it with PROLOG. 2.ed. Lisboa, LNEC, 1980.KOWALSKI, R. Logic for problem solving. New York, North- Holland, 1979. VAN CANEGHEM, M. PROLOG II: users manual. Marseille, Faculte des Sciences de Huminy, 1982.WINSTON, M. Introdução à Inteligência Artificial, Addison-Wesley, 1988.

PIE - 00016 Tutores inteligentes

Ementa

- fundamentos de IA dos tutores inteligentes;- discussão de sistemas existentes;- abordagem de construção de tutores através do uso de uma arquitetura modular;- abordagem de construção de tutores através de agentes autônomos;- a representação do modelo do aluno;- a interface com o usuário;- estratégias de ensino/aprendizagem.

Bibliografia

ANDERSON, J. R.; BOYLE, C. F.; CORBETT, A. T.; LEWIS, M. W. Cognitive Modeling and Intelligent Tutoring. Artificial Intelligence, 42(1):7-50, feb. 1990.

BRAZDIL, P. Meta-level Extension of Logic and Machine Learning. In: Maes, P. & Nardi, D. (Eds.) Workshop on Meta-Level Archictetures and Reflection. Elsevier Science, 1988. p. 345-355.

MILLER, M. L. A Structured Planning and Debugging Environment for Elementary Programming. In: Sleeman, D. H. & Brown, J. S. (Eds.)

MITCHELL, T.; KELLER, R., KEDAR-CABELLI, S. Explanation - Based Generalization: a Unifying View. Machine Learning, 1:47-80, 1986.

NILSSON, N. & GENESERETH, M. Logical Foundations of Artificial Intelligence. Morgan

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

Kaufmann, 1987.OHLSSON, S. Some Principles of Intelligent Tutoring. In: Lawler, R. W. & Yazdani, M. (Eds.)

Artificial Intelligence and Education. Norwood, Ablex Pub., 1987. p. 203 - 238.OLIVEIRA, F. M. Tese de doutorado, CPGCC/UFRGS, 1993PAPERT, S. Microworlds: Transforming Education. In: Lawler, R. W. & Yazdani, M. (Eds.)

Artificial Intelligence and Education. Norwood, Ablex Pub., 1987. p. 79 - 94.ROBINSON, J. A. MACHINE - Oriented Logic Based on the Resolution Principle. Journal of the

ACM, 12 1965. p. 23-41.SELBIG, J. "Knowledge Acquisition by Inductive Learning from Examples." In: Jantke, K. P. (Ed.)

Analogical and Inductive Inference. Berlin, Springer - Verlang, 1987. p. 145 - 163.SELF, J. The Application of Machine Learning to Student Modelling. In: Lawler, R. W. &

Mazdani, Y. (eds.) Artificial Intelligence and Education. Ablex Piblishig, 1987. p.267 - 280.SELF, J. A. Knowledge, Belief and User Modelling. In: O’SHEA, T. & SGREV, V. (Eds.) AI III:

Methodology, Systems and Applications. Amsterdam, North-Holland, 1988.SELF. J. A. (Ed.) Artificial Intelligence and Human Learning: Intelligent Computer - Aided

Instruction. London, Chapman & Hall, 1988.SLEEMAN, D. H. & BROWN, J. S. (Eds.) Intelligent Tutoring Systems. New York, Academic Press, 1982.SLEEMAN, D. H. PIXIE: A Shell for Developing Intelligent Tutoring Systems. In: Laeler, R. W. &

Yadani, M. (Eds.) Artificial Intelligence and Education. Norwood, Ablex Pub., 1987. p. 183 - 202.

VICCARI, R. M. TUTOR- PROLOG: Concepção, Projeto e Desenvolvimento. Coimbra, Universidade de Coimbra. 1989. (tese de doutorado).

WOOLF, B. P. Representing Complex Knowledge in an Intelligent Machine Tutor. In: Self, J. A (Ed.) Artificial Intelligence and Human Learning: Intelligent Computer - Aided Instruction. London, Chapman & Hall, 1988.

YAZDANI, M. Intelligent Tutorin Systems: an Overview. In: LAWLER, R. W. & YAZDANI, M (Eds.) Artificial Intelligence and Education. Norwood, Ablex Pub., 1987. p. 183 - 202.

PIE - 00017 Subjetividade e temporalidade

Ementa

Análise das teorias do sujeito que privilegiam a ruptura com a perspectiva essencialista, metafísica e universalista. Busca examinar, através de suporte interdisciplinar, o entendimento do tempo como caráter intrinsecamente processual da subjetividade. Privilegia a análise das continuidades e descontinuidades de identidades e a enunciação de subjetividades emergentes.

Bibliografia

BADIOU, A. Para uma nova teoria do sujeito. Rio de Janeiro. Relume Dumara, 1994. BRAUNSTEIN, N. Psiquiatria, teoria do sujeito y psicoanálisis. México: Siglo Veintiuno Editores,

Page 95: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

1986. CASTORIADIS, C. A instituição da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. CERTAU, M. de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994. FERNANDES, H.R.(Org.). Tempo e desejo; sociologia e psicanálise. São Paulo: Brasiliense, 1991. FIGUEIREDO, L. C. Modos de subjetivação no Brasil. São Paulo: Escuta, 1995. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. O que é um autor?

Portugal: P. Matos impressores, 1992. GUATTARI, F. e ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986. GULLIAUMIM, J. (Org.). Quinze études psychanalytiques sur le temps. Paris: Éditions Privat, 1982. LAYMERT, Garcia dos Santos. Tempo Nublado. Rio: Guanabara, 1982. PRIGOFINE, I. O nascimento do tempo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990.

PIE - 00018 Teorias em desenvolvimento psicológico I

Ementa

A disciplina Teorias em Desenvolvimento I trabalha sete teorias do desenvolvimento. A teoria de Piaget é vista em primeiro lugar por que muitas questões do desenvolvimeno psicológico foram levantadas por sua teoria. Logo após, são vistas as duas outras grande teorias do desenvolvimento, a psicanálise e a teoria da aprendizagem social. As três próximas teorias examinam áreas limitadas do desenvolvimento: o enfoque do processamento da informação, a etologia e a teoria do desenvolvimento perceptual de Gibson. Por fim, é apresentada a teoria contextual de Vygotsky.

Bibliografia

BANDURA, A (1989). Human Agency in Social Cognitive Theory. American Psychologist, 44,(9), 1175-1184.

BEILIN, H. (1987). Current Trends in Cognitive Development Research:towards a new synthesis. Em B. Inhelder, D. Caprona e A Cornu-Wells. Piaget Today. Londres: LEA.

BEILIN, H. (1992). Piaget's Enduring Contribuition to Developmental Psychology. Developmental Psychology, v. 28 , n. 2, p. 191-204.

BORSTEMANN, L. J. (1983). Children before Psychology: Ideas about Children from Antiquity to the late 1800s. In P. H. Mussen (ed.), Handbook of Child Psychology, vol. 1 N. Y.: Wiley.

BOWLBY, J. (1980). Psychoanal as a Natural Science. Palestra proferidano Freud Memorial do University College London em 21 de outubro de 1980.

BRONFENBRENNER, U. (1992). Ecological Systems Theory. Em R. Vasta(ed.), Six Theories of Children Development. Londres: Jessica Kingley Publishers.

BROWN, T. (1988) Ships in the Night: Piaget and american Cognitive Science. Human Development, 31, 60-64.

CAIRNS, R. B. (1983). The Emergence of Developmental Psychology. Em P.H. Mussen (Ed.) Handbook of Child Psychology, vol. N.Y.: Wiley.

Page 96: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

HINDE, R. A. Ethology and Chil Development. Em P. H. Mussen (Ed.) Handbook of Child Psychology, vol. 1 N.Y.: Wiley.

HINDE, R. A. (1991). Developmental Psychology in the Context of Other Behavioral Sciences. Developmental Psychology, 286,1018-1029.

PIAGET, J. (1983). Piaget's Theory. Em P. H. Mussen (Ed.) Handbook of Child Psychology, v. 1. N. Y.: Wiley.

SAMEROFF, A. (1991). The Social Context of Development. Em M. Woodhead, R. Carr e P. Light (eds), Becoming a Person. Londres Routledge.

SIMON, H. A. (1979). Information Processing Theory of Human Problem-Solving. Em A. M. Aitkenhead e J. M. Slack (eds). Issues in Cognitive Modeling. Londres: LEA.

THOMÄ, H. e KÄCHELE, H. (1992). Teoria e Prática da Psicanálise: Fundamentos Teóricos (vol. 1), 1. Capítulo: Simulação da Psicanálise: uma Introdução. POA: Artes Médicas.

TUDGE, J. R. H. e WINTERHOFF, P. A. (1993). Vygotsky, Piaget and Bandura: Perspectivas on the Relations between the Social Word and Developmental. Human Development, 36, 61-81.

VALSINER, J. (1987). Developmental Psychology in the Soviet Union. Cap. IV: L. S. Vygotsky and Contemporary Developmental Psychology. Brighton: Harvester Press.

VALSINER, J. e BENIGNI, L. (1986). Naturalistic Research and Ecological Thinking in the Study of Child Development. Developmental Review, 6, p.203-223.

WERTSCH, J. V. e TULVISTE, P. (1992). L. S. Vygotsky and Contemporary Developmental. Developmental Psychology, v. 28, n. 4, p. 548-557.

PIE - 00019 Metodologia de Pesquisa

EmentaA natureza da ciência e da pesquisa científica. A pesquisa em Psicologia. Etapas da pesquisa científica. Tipos de delineamentos de pesquisa. Técnicas de pesquisa em Psicologia. Problemas de mensuração em Psicologia. A abordagem quantitativa e qualitativa da pesquisa em Psicologia. Elaboração de projeto de pesquisa.

BibliografiaCARVALHO, M.C.M. (1988). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica.

Campinas : Papirus Editora.NACHMIAS,C. e NACHMIAS,D. (1981).Research methods in education and in the social

sciences. New York: St. Martin’s Press.THE OPEN UNIVERSITY (1986). Research methods in education and social sciences. Milton

Keynes: The Open University Press.

PIE - 00020 Lógica operatória de ambientes computacionais

Ementa

Page 97: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

As estruturas cognitivas, a função de organização das condutas e o papel da lógica operatória na psicologia genética. As diversas estruturas lógico-operatórias e seu processo lógico de construção. A necessidade da modelagem lógico-operatória de ambientes computacionais. Modelagem lógico-operatória de ambientes computacionais de uso individual. Modelagem lógico-operatória de ambientes comptuacionais de uso cooperativo.

Bibliografia

CASTORINA, J. A. & PALAU, G. D. Introducción a la lógica operatória de Piaget. Paidos, 1982.PIAGET, J. Ensaio de lógica operatória. Globo, 1976.PIAGET, J. Gênese das estruturas lógicas elementares. Zahar, 1975.PIAGET, J. Da lógica da criança à lógica do adolescente. Pioneira, 1976.PIAGET, J. Psicologia da inteligência. Zahar, 1977.PIAGET, J. & GARCIA, R. Psicogênese e história das ciências. Dom Quixote, 1987.BEHAR, P. A. e COSTA, A. C. R. Diversos artigos sobre modelagem logico-operatória de ambientes computacionais. CPGCC/UFRGS, 1995-1997.

PIE - 00021 Seminários Avançados

Seminários Avançados se caracterizam por ser disciplinas que ocorrem eventualmente conforme as necessidades dos grupos de alunos e são criados com termos específicos submetidos à Comissão Coordenadora para aprovação.

PIE - 00022 Projetos

A disciplina de Projetos tem caráter eventual e é criada dependendo das necessidades do grupo de alunos matriculados. A súmula da disciplina, quando oferecida, deve ser aprovada pela Comissão Coordenadora.

PIE - 00023 Laboratório de Estudos em Linguagem, Interação e Cognição (Prática de Pesquisa II)

Ementa

reconstrução do objeto de pesquisa (problema, hipótese, teoria de referência, literatura relevante, questões orientadoras); re-apresentação da proposta de projeto-piloto; metodologia piagetiana de pesquisa (a relação teoria e método; o método clínico); nova coleta de dados;

Bibliografia

Page 98: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

A bibliografia geral será de cunho teórico-metodológico, apoiada no quadro de referência da teoria psicogenética, devendo ser definida em comum acordo com o grupo, em cada semestre, e em consonância com as necessidades apresentadas; a bibliografia específica de cada projeto-piloto será definida em comum acordo com o(s) responsável(eis) pelo mesmo e em conformidade com as características específicas e as necessidades apresentadas para o seu desenvolvimento.

PIE - 00024 Proposta para seminário avançado - os possíveis em Piaget: uma releitura

Ementa

a formação e a evolução dos possíveis na criança, como apresentada na teoria psicogenética. A produção de novidades no sujeito e suas implicações para a teoria construtivista, frente a teorias pré-formistas/inatistas e empiricistas da aquisição do conhecimento. Correspondências com a idade. Correspondências com as estruturas operatórias. A produtividade desse construto teórico para: (a) o estudo de problemas específicos de construção de conhecimento/linguagem, em sujeitos infantis/adultos; (b) o exame das potencialidades e limites de diferentes ambientes de aprendizagem, tanto convencionais como enriquecidos informaticamente, enquanto suportes de tais construções; (c) o mapeamento de rupturas na continuidade, com deslocamentos/reestruturações de sentidos/conteúdos/práticas e de processos cognitivos/comunicacionais.

Bibliografia

PIAGET, J. O possível e o necessário; evolução dos possíveis na criança. v.1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

_____. O possível, o impossível e o necessário (as pesquisas em andamento ou projetadas no Centro Internacional de epistemologia Genética). In: LEITE, L.B. & MEDEIROS, A. A. (Orgs.). Piaget e a

escola de Genebra. S. Paulo: Cortes, 1987. p.51-71.

PIE - 00025 Inteligência artificial construtivista

Ementa

Epistemologia genética e epistemologia da IA. Concepções clássicas da IA e sua fundamentação psicológica. IA distribuída e sua fundamentação sociológica. O conceito piagetiano de inteligência. Problemas centrais da IA, desde o ponto de vista construtivista. IA Construtivista e o uso da informática na educação.

Bibliografia

Page 99: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

PIAGET, J. Ensaio de lógica-operatória. Globo, Porto Alegre, 1976. Castorina, J.; Palau, G. Introducción a la lógica-operatória de Piaget. Paidos, 1973.

8.2

· Anexar cópia do regimento do curso.

9. ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA:

Page 100: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software

A documentação da proposta, em duas vias, deverá ser encaminhada através da Pró-Reitoria de Pós Graduação ou órgão equivalente, no decorrer dos meses de MARÇO e AGOSTO para o endereço abaixo:

MEC / CAPESCOORDENADORIA de ACOMPANHAMENTO e AVALIAÇÃOSECRETARIA EXECUTIVA DO GTCANEXO II - 2º ANDAR - SALA 206CAIXA POSTAL 36570.047-900 BRASÍLIA - DFTELEFONES: (061) 321 - 5120 / 214 -8868 FAX: (061) 225 - 2350

E-MAI.: [email protected].

Page 101: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO - MEC1.doc  · Web viewPosteriormente, o grupo EDUCOM da Faculdade de Educação participou dos três Concursos Nacionais Brasileiros de Software