no tempo dos quadros negros
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Quadro negro, quadro ou lousa é uma superfície reutilizável onde se escrevem textos ou desenhos que são feitos com giz ou outros marcadores apagáveis. Eram feitos originalmente lisos, folhas finas de ardósia preta ou cinza escuro. Um quadro pode ser uma "placa" pintada em cores escuras com lustro (geralmente negro ou verde-escuro). Os quadros são usados geralmente para ensinar como o uso da escrita, dúvidas, cálculos, atividades e anotações diversas, pertinentes ao assunto estudado no momento. As marcas do giz podem ser limpas rapidamente com um pano húmido ou com um apagador; para escrever neles é altamente recomendável o uso de giz processado, que é feito de sulfato de cálcio (gesso) e não rocha de giz. Visite o portal da Câmara Municipal de Coimbra http://cm-coimbra.pt/ Câmara Municipal de Coimbra no Facebook https://www.facebook.com/municipiodecoimbra Câmara Municipal de Coimbra no YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCPFR_M9mVthLlVQbxcAIrig Câmara Municipal de Coimbra no Twitter https://twitter.com/camaradecoimbra Câmara Municipal de Coimbra no olhares.sapo.pt http://olhares.sapo.pt/camaradecoimbra/ Câmara Municipal de Coimbra no FLICKR https://www.flickr.com/photos/126008239@N05/TRANSCRIPT
NO TEMPO DOS QUADROS NEGROS
Quadro negro, quadro ou lousa é uma superfície reutilizável onde se escrevem textos ou
desenhos que são feitos com giz ou outros marcadores apagáveis.
Eram feitos originalmente lisos, folhas finas de ardósia preta ou cinza escuro.
Um quadro pode ser uma “placa” pintada em cores escuras com lustro
(geralmente negro ou verde-escuro).
Os quadros são usados geralmente para ensinar como o uso da escrita, dúvidas, cálculos, atividades
e anotações diversas, pertinentes ao assunto estudado no momento.
As marcas do giz podem ser limpas rapidamente com um pano húmido ou com um apagador; para
escrever neles é altamente recomendável o uso de giz processado, que é feito de sulfato de cálcio
(gesso) e não rocha de giz.
Como desvantagens, o quadro negro produz uma grande quantidade de poeira, dependendo da quali-
dade do giz usado. Algumas pessoas sentem in-cómodo, ou podem ser alérgicas, e houve boatos
sobre a poeira do giz estar ligada a problemas respi-ratórios. Estas desvantagens podem conduzir a uma
adaptação do quadro branco, que usa canetas de tinta que não produzem nenhuma poeira.
Ao riscar um quadro com as unhas o som pode ser extremamente irritante.
Outra maneira de se produzir este som é escrevendo com o bastão de giz inteiro, em posição perpendicu-lar ao quadro, mas o giz parte-se espontaneamente
em poucos segundos (enquanto que as unhas só ficam sujas).
MAIS DETALHEShttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quadro_negro
O que é mais “novo” na classe é o quadro negro, desenvolvido por James Pillans, em 1801. Uma
enorme revolução no ensino, pois antes dela os pro-fessores não tinham como escrever nada que todos
os alunos pudessem ver ao mesmo tempo.
Curiosidade: o nome lousa ou ardósia (“slate” em in-glês), provém de uma rocha metamórfica negra, de igual nome, que era usada para fabricar os quadros
negros.
O giz (“chalk”, em inglês) e a lousa fazem o casa-mento perfeito para escrever e desenhar tempora-riamente. Até há poucos anos as crianças da escola
primária levavam a sua lousinha para praticar a
escrita. Saía bem mais barato que caderno e lápis, caros e uma raridade para a classe média antes do
século XX.
Os primeiros gizes eram meros pedaços de calcita, uma rocha sedimentar branca. Os gizes actuais são feitos de gesso comprimido (sulfato de cálcio), pro-
duzidos quimicamente, e podem ser adicionados com corantes.
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