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1 PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU VIGILANCIA SANITÁRIA E QUALIDADE DE ALIMENTOS 2018

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PPRROOJJEETTOO DDEE CCUURRSSOO DDEE

PPÓÓSS--GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO LLAATTOO SSEENNSSUU

VVIIGGIILLAANNCCIIAA SSAANNIITTÁÁRRIIAA EE QQUUAALLIIDDAADDEE DDEE

AALLIIMMEENNTTOOSS

2018

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1. NOME DO CURSO: Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos

2. LOCAL:

3. MODALIDADE

4. ÁREA DO CONHECIMENTO

Saúde

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

O conhecimento em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos permite interferir na produção de

alimentos de maneira a eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde da população. Também colaborar na

adequada apresentação dos produtos aos consumidores através do atendimento às recomendações da

ANVISA na utilização de embalagens e rotulagens adequadas a cada alimento produzido.

6. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

Proporcionar conhecimento técnico específico para uma ampla, multidisciplinar e multiprofissional atuação

na área de Vigilância Sanitária.

7. OBJETIVOS

7.1. Objetivo Geral

Capacitar o aluno para atuar no mercado de trabalho com competências e habilidades, atendendo à realidade

da produção de alimentos seguros, por meio da promoção de mudanças e inovações, com o aparato das

legislações e questões nutricionais para beneficio da saúde humana.

7.2. Objetivos Específicos

Conhecer as Legislações sanitárias contemplando as exigências dos Ministérios da Saúde e Agricultura;

Conhecer e validar os sistemas de auto controle – BPF (GMP) – APPCC (HACCP), assim como as

ferramentas de registro - Manual de Boas Práticas de Fabricação, PPHO e POP nas Indústrias e Serviços de

Alimentação;

EAD Presencial X

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Interpretar e assessorar tecnicamente as empresas na realização de inquéritos de DTA e inspeções sanitárias

dos estabelecimentos;

Coordenar, supervisionar, assessorar e realizar coletas de amostras de alimentos e interpretar os resultados

obtidos;

Assessorar as empresas no controle de pragas e controle ambiental.

Conhecer as ferramentas de Certificação, Credenciamento e Auditoria de Gestão da Qualidade na Cadeia

Produtiva de Alimentos.

8. PERFIL PRETENDIDO DO FORMANDO

Conhecimento na Gestão da Qualidade na Cadeia Produtiva de Alimentos visando à inocuidade dos

alimentos.

09. CAMPO DE ATUAÇÃO

Indústrias e empresas de serviço de alimentação de grande, médio e pequeno porte, atuando na gestão da

qualidade, na segurança da produção e comercialização de alimentos e bebidas.

10. PÚBLICO ALVO

Dirigido a profissional da saúde de nível superior.

Curso Multidisciplinar: médico veterinário, engenheiro de alimentos, farmacêutico, nutricionista, biólogo e

biomédico.

11. CARGA HORÁRIA TOTAL

360 horas

12. DURAÇÃO DO CURSO

Aproximadamente 12 meses.

13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA CARGA HORÁRIA: 40

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA 40 H

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HISTÓRICO E LEGISLAÇÕES CARGA HORÁRIA: 40

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Histórico sobre a ação da Vigilância Sanitária; políticas de saúde e as ações das

vigilâncias; Legislações Sanitárias. 20 h/a

Vigilância Sanitária de Alimentos – estruturas – Ministério da Agricultura e

Ministério da Saúde 20 h/a

SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS CARGA HORÁRIA: 60 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Sistemas de Auto Controle - BPF (GMP) - APPCC (HACCP) Elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação nas Indústrias

e Serviços de Alimentação

40 h/a

Elaboração de PPHO e POP nas Indústrias e Serviços de Alimentação

20 h/a

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ALIMENTOS E ÁGUA CARGA HORÁRIA: 60 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Interpretação de laudos microbiológicos e físico-químicos de água

20 h/a

Interpretação de laudos microbiológicos e físico-químicos de alimentos

20 h/a

Vigilância Epidemiológica: DVA e Metodologia de Investigação de Surtos

20 h/a

ROTULAGEM DE ALIMENTOS NAS INDÚSTRIAS E SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Exercícios de elaboração de um rótulo padrão e de tabela de informação

nutricional.

20 h/a

Legislações Pertinentes; Análise das Declarações Obrigatórias nos Rótulos dos

Alimentos 20 h/a

Requisitos Exigidos para os Alimentos Embalados e Rotulagem Nutricional

20 h/a

Certificação, Credenciamento e Auditoria de Gestão da Qualidade na Cadeia Produtiva de Alimentos CARGA HORÁRIA: 40 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Noções de Inspeção de Produtos, Subprodutos e Derivados de: Bovinos,

Suínos, Pescados, Aves, Ovos, Leite e Mel 20 h/a

Legislações Internacionais; O impacto da Gestão da Segurança na exportação e

20 h/a

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importação de alimentos

Vigilância Epidemiológica e Ambiental CARGA HORÁRIA: 60 horas

TEMA C/H PRÉ-REQUISITO

Normas e Regulamentos Ambientais e seus impactos no Setor de Alimentos

20 h/a

Gerenciamento Integrado de Pragas; Controle de resíduos

20 h/a

Controle de poluição do ar, água e efluentes

20 h/a

14. EMENTA DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINA: Metodologia Da Pesquisa Científica

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos do método, procedimentos e técnicas de pesquisa, de forma a capacitar os alunos á elaboração de um projeto de pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O questionamento do problema de pesquisa e os objetivos

Cronograma

Revisão da literatura

Metodologia

Elaboração do projeto de pesquisa/TCC

Passo a passo do projeto

Analise e i Interpretação dos dados

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

LUDWIG, ANTONIO CARLOS WILL. FUNDAMENTOS E PRATICA DE METODOLOGIA

CIENTIFICA. 1º Edição. Vozes. Petrópolis, 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências. Rio de

Janeiro, 2002.

BRAZIELLAS, Maria de Lourdes Motta. Normas para apresentação de trabalho de conclusão de

curso, monografia, dissertação e tese / Maria de Lourdes Motta Braziellas e Nelza Maria

Moutinho Ançã ? 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2010.

FEIJÓ, R. Metodologia e filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de

textos científicos. São Paulo: Papirus, 2007.

KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

HISTÓRICO E LEGISLAÇÕES

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Apresentação do histórico da evolução do sistema de inspeção sanitária. Discussão sobre as políticas públicas e conhecimento e comparação das legislações pertinentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico sobre a ação da Vigilância Sanitária; Políticas de Saúde e as ações das Vigilâncias; Legislações Sanitárias; Estrutura e organização da Vigilância Sanitária de Alimentos; Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n 1.428, de 26 de novembro de 1993. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de Alimentos. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n 105 de 19 de maio de 1999. Aprova os Regulamentos Técnicos: Disposições Gerais para Embalagens e Equipamentos Plásticos em contato com Alimentos. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n 9, de 16 de janeiro de 2003. Orientação Técnica Elaborada por Grupo Técnico Assessor sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo.

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BRASIL, Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os Procedimentos e as Responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Norma Regulamentadora nº 7. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. CODEX ALIMENTARIUS. CAC/RCP 1-1969, Rev. 4, 2003. Recommended International Code of Practice General Principles of Food Hygiene. Constituição Federal, de 05/10/88 - Constituição da República Federativa do Brasil – 1988, e suas alterações. DF, BR. Constituição Estadual, de 05/10/89 – Constituição do Estado de São Paulo – 1989, e suas alterações. DF, BR. COSTA, N.R. Lutas urbanas e controle sanitário: origens das políticas de saúde no Brasil. Petrópolis: Vozes/ABRASCO, 1986. 131p. DALLARI, S.G. Os estados Brasileiros e o direito à saúde. São Paulo: Hucitec. 1995. 245p. Vigilância Sanitária: Histórico e Legislações FAO. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Food Quality and Safety Systems: a training manual on food hygiene and the hazard analysis and critical control point (HACCP) system. Rome: FAO, 1998. 232p. FEIN, S.B.; LIN, J.T.; LEVY, A.S. Foodborne illness: perceptions, experience and preventive behaviors in the Unites States. Journal of Food Protection, n. 58, p. 1405-11. 1995. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. São Paulo: Varela. 2003. 629p. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A.C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela. 1998. 140p. Lei 12363, de 13/06/97 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização de cardápio impresso em Braille em bares, restaurantes, lanchonetes, hotéis e similares, no Município de São Paulo. São Paulo, SP, BR. Norma Regulamentadora 6 – MTE - NR 6 e suas alterações - Equipamentos de Proteção Individual - EPI. DF, BR. Norma Regulamentadora 7 – MTE - NR 7 e suas alterações - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. DF, BR. PIOVESAN, M.F. A Construção Política da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2002. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 2002. Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 - Dispõe sobre os procedimentos de controle e de

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vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade DF, BR. PRADO JR., C. História econômica no Brasil. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 366p. Resolução RDC 45, de 03/11/10 - MS/ANVISA - Dispõe sobre aditivos alimentares autorizados para uso segundo as Boas Práticas de Fabricação (BPF). DF, BR. Resolução RDC 46, de 03/11/10 - MS/ANVISA - Dispõe sobre limites máximos para aditivos excluídos da lista de “aditivos alimentares autorizados para uso segundo as Boas Práticas de Fabricação (BPF)”. DF,BR.

SEGURANÇA E QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Conhecer a aplicabilidade das ferramentas de gestão da segurança e qualidade na cadeia produtiva de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas de Auto Controle - BPF (GMP) - APPCC (HACCP); Elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação nas Indústrias e Serviços de Alimentação; Elaboração de PPHO e POP nas Indústrias e Serviços de Alimentação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. Resolução - RDC n° 275, de 21 de outubro de 2002: Dispõe sobre o regulamento técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos estabelecimentos Produtores /Industrializadores de alimentos. Assis, Luana de. Alimentos Seguros: ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. 360p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE Resolução RDC n° 77, de 16/04/2001, da ANVISA/MS Altera o item D.3 da Portaria n° 152, da SVS/MS, de 26/02/1999 e estende o regulamento para desinfecção de hortifrutícolas nas normas gerais para produtos saneantes domissanitários. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Publicada no D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n° 326, de 30/07/1997, da SVS /MS - Regulamentos técnicos sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para-estabelecimentos produtores /industrializadores de alimentos.-BRASIL. Cartilha 2: As Boas Práticas I: Mesa. 2ª edição. PAS Mesa. Brasília: SENAI/DN, 2009. Convênio SENAI/SEBRAE/SESI/SESC/SENAC. 32p. il.; 29 cm. (Qualidade e Segurança

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Alimentar). Coletânea de textos em Segurança dos alimentos. Brasília: SESC DN. 2006. 241p (Série Qualidade e Segurança dos Alimentos). FAO. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Food Quality and Safety Systems: a training manual on food hygiene and the hazard analysis and critical control point (HACCP) system. Rome: FAO, 1998. 232p GERMANO. M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003. JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Artmed. 2005. NASCIMENTO, M. G. F.; NASCIMENTO, E. R. Importância da avaliação microbiológica na qualidade e segurança dos alimentos. EMBRAPA, Documento n°120, 2000. MORTIMORE, S.; WALLACE, C. HACCP: Enfoque Práctico. 2. ed. Zaragoza:Acribia, 2001.427p. REY, A. M.; SILVESTRE, A. A. Comer sem riscos. Varela: São Paulo, 2009. OLIVEIRA, E. O.; PINHEIRO, L. E. L. Projeto de implantação do sistema APPCC na produção de peixe. Revista Higiene Alimentar, v. 20, n. 139, p. 20- 26, 2006. OPAS/OMS.126ª SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO. Inocuidade dos alimentos, 6, 2000. Washington, D.C., 2000. OPAS/OMS/ANVISA. Codex alimentarius. Higiene dos Alimentos – Textos Básicos. Brasília/DF, 2006. Portaria n° 1.428/MS, de 26 de novembro de 1993: Regulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos; Regulamento técnico para o estabelecimento de padrões de identidade e qualidade para produtos na área de alimentos e Regulamento técnico para o estabelecimento de padrões de identidade e qualidade para serviços na área de alimentos. SANT´ANA, A. S.; FRANCO, B. D. G. M.; Avaliação quantitativa de risco microbiológico em alimentos: conceitos, sistemática e aplicações. Brazilian Journal of Food Technology, v. 12, n. 4, p. 266-276, out./dez, 2009. SENAC. DN. Manual de Elementos de Apoio para o Sistema APPCC. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2001c. 282p (Qualidade e Segurança Alimentar). Projeto APPCC Mesa. Convênio CNC/CNI/SEBRAE/ANVISA.

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE ALIMENTOS E Água

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Conhecer a metodologia de Investigação de Surtos e a interpretação de laudos microbiológicos e físico químicos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Vigilância Epidemiológica: DVA e Metodologia de Investigação de Surtos. Interpretação de laudos microbiológicos e físico-químicos de água. Interpretação de laudos microbiológicos e físico-químicos de alimentos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, A. L.P.; Microrganismos indicadores de qualidade de água. Programa de Pós-Graduação em Microbiologia. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, 2007. APHA. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4.ed. Washington, 2001. BADARÓ, A. C. L. Vigilância Sanitária de Alimentos: Uma Revisão. NUTRIR GERAIS – Revista Digital de Nutrição – Ipatinga: Unileste-MG, V. 1 – N. 1 – Ago./Dez, 2007. BARBOZA, M.M.O, SANTOS N. F.; OSCARINA O.V. Surto familiar de botulismo no Estado do Ceará: relato de caso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 44(3):400-402,mai-jun, 2011. BRASIL. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 5, de 21 de fevereiro de 2006. Adotar a Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, 2006. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 37, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite de Cabra, 2000. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para Suco Tropical; os Padrões de Identidade e Qualidade dos Sucos Tropicais de Abacaxi, Acerola, Cajá, Caju, Goiaba, Graviola, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá e Pitanga; e os Padrões de Identidade e Qualidade dos Néctares de Abacaxi, Acerola, Cajá, Caju, Goiaba, Graviola, Mamão, Manga, Maracujá, Pêssego e Pitanga, 2003. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria n. 78, 17 de março de 1998. Aprova os Padrões de Identidade e Qualidade para polpas de frutas de açaí, de acerola, de graviola, de cupuaçu e de cacau. Diário Oficial, Brasília, 18 de março de 1998. Seção 1, p. 39-40., 1998. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa N°62, de 26 de agosto de 2003. Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água, com seus respectivos capítulos e anexos, em conformidade com o anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados no Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal, 2003. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Portaria nº 52 de 29 de dezembro de 2000. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Salgado e Peixe Salgado Seco. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde, SVS. Doenças Infecciosas e Parasitárias-guia de bolso. 8º Ed., 2010.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Capacitação em Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA. Módulo Monitor. Brasília/DF, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. CBVE – Curso Básico de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 2005. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. DIVE. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Manual de Orientação para Investigação em Surtos de DTA. Santa Catarina, 2006. FDA. Food and Drug Administration - CENTER FOR FOOD SAFETY AND APPLIED NUTRITION. Outbreak of Salmonella enteritidis Associated with Homemade Ice Cream – Florida, 1993. Morbidity and Mortality Weekly Report MMWR. 43(36): 1994. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed. 2002.

ROTULAGEM DE ALIMENTOS NAS INDÚSTRIAS E SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Conhecer os requisitos para adequação na rotulagem de alimentos. Elaborar rótulos em acordo com as legislações específicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Legislações pertinentes; Análise das declarações obrigatórias nos rótulos dos alimentos; Requisitos exigidos para os alimentos embalados e rotulagem nutricional; Exercícios de elaboração de um rótulo padrão e de tabela de informação nutricional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANVISA. Resolução RDC n.259, de 20 de setembro de 2002. Aprova regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. ANVISA. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação aos consumidores. Universidade de Brasília – Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005. ANVISA. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação às indústrias de Alimentos - 2º Versão. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Universidade de Brasília – Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005.44p. ANVISA. Considerações sobre o corante amarelo tartrazina. Informe técnico n 30, de 24 de julho de 2007. ANVISA. Guia de Boas Práticas Nutricionais – documento de referência. Agência Nacional de Vigilância Sanitária 12 páginas. 2012. BRASIL. Decreto-lei n° 986 de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre rotulagem de alimentos embalados. Brasília: Ministério da Marinha de Guerra do Exército e da Aeronáutica Militar; 1969. BRASIL. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. BRASIL. Lei Federal nº. 10.674 de 16 de maio de 2003. Obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca.

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BRASIL. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 84 p. CÂMARA, M.C.C., MARINHO, C.L.C., GUILAM, M.C., BRAGA, A.M.C.B. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev. Panam. Salud Publica. 2008; 23(1): 52–58. CAVALLI, S. B. Segurança Alimentar: a abordagem dos Alimentos Transgênicos. Rev. Nutr., Campinas, 14 (suplemento): 41-46, 2001. CASAES, R. S., e TANCREDI, R.C.P. O mercado contemporâneo de carnes embaladas e o significado das informações obrigatórias de rotulagem. Revista Higiene Alimentar, vol.26 – no 208/209. Maio/junho 2012. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC). Lei n 8.078 de 11 de setembro de 1990. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília: 1990. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil. Indicadores e monitoramento - da constituição de 1988 aos dias atuais. Relatório final do Grupo de Trabalho - Indicadores e Monitoramento. Brasília: CONSEA, 2010. COSTA, J.F.; MAIA, N.C.M.; MORAES, O.M.G.; TANCREDI, R.C.P. Consumo de queijos petit suisse por crianças: aspectos sobre rotulagem, conservação e propaganda. Higiene Alimentar, jan. 2012. Vol. 26. No 204/205 FERREIRA, A.B.de H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 3ª Edição Revista e Atualizada. Curitiba: Positivo. 2004. 2120 p.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Conhecer os estudos epidemiológicos ambientais e a aplicação do gerenciamento integrado de pragas no setor alimentício.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Normas e Regulamentos Ambientais e seus impactos no Setor de Alimentos; Gerenciamento Integrado de Pragas; Controle de resíduos; Controle de poluição do ar, água e efluentes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 52/2009 - serviço controle de pragas (dedetização).

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Vigilância ambiental em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde pública. Rio de Janeiro, Hucitec; Fiocruz, 2006.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual técnico: técnicas e

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controle no tratamento de água. São Paulo: CETESB, 1977.

DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao controle ambiental. 2ª ed. São Paulo: Sigmus, 2000.

DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

FUNASA. Fundação Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Manual prático de análise de água. Brasília/DF, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE METROLOGIA (INMETRO). NBR 9800/1987: critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário.

MACEDO, J. A. B. Água e águas. São Paulo: Varela, 2001.

MATIAS, R. SOARES. O controle de pragas urbanas na qualidade do alimento sob a visão da legislação federal. Ciênc. Tecnol. Alimentos. vol. 27 suppl.1 Campinas Aug. 2007.

MEES, J. B. R. Tratamento de efluentes líquidos I. Medianeira, PR: UTF, 2006.

MIERZWA, José Carlos. O Uso Racional e o Reuso como Ferramentas para o Gerenciamento de Águas e Efluentes na Indústria - Estudo de Caso da Kodak Brasileira. Tese de doutorado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária, São Paulo, 2002.

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SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SRH. Institucional. Histórico da política das águas. 16 de maio 2007.

UNESCO. Água uma crise de governança- Relatório da ONU, 09de março de 2006. [citado em 08 mai 2007]

CERTIFICAÇÃO, CREDENCIAMENTO E AUDITORIA DE GESTÃO DA QUALIDADE

NA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS

CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA DA DISCIPLINA

Conhecer as ferramentas para o atendimento às Legislações Internacionais e Certificações de Qualidade em alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de Inspeção de Produtos, Subprodutos e Derivados de: Bovinos, Suínos, Pescados, Aves, Ovos, Leite e Mel; Legislações Internacionais; O impacto da Gestão da Segurança na exportação e importação de alimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CODEX ALIMENTARIUS. CAC/RCP 1-1969, Rev. 4, 2003. Recommended International Code of Practice General Principles of Food Hygiene.

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