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PAR I LHARFAJÃ DA OV ELHA

PARÓQUIA DA FAJÃ DA OVELHA

6ª feira

5ª feira

4ª feira

3ª feira

2ª feira17-09

18-09

19-09

20-09

21-09

Domingo

Sábado22-09

23-09

Santo André Kim

São Mateus, Apóstolos

e Companheiros

2ª feira24-09

6ª feira

4ª feira

3ª feira25-09

26-09

03-02

Domingo

Sábado04-02

05-02

( 1ª do mês )São Brás ou Santo Anscário

V Tempo Comum

6ª feira28-09

Sábado29-09

30-09Domingo

São Vicente de Paulo5ª feira

27-09

XXV do Tempo Comum

XXV I do Tempo Comum

XXV DOMINGODO TEMPO COMUM

Já começamos a receber ofertas para as obras da Igreja Paroquial. Um muito obrigado a todos.Grato a todos aqueles que já contribuíram com as suas ofertas para as obras da nossa comunidade.Bem Haja a todos!

Agradecimento a todos os participantes do Passeio de Bicicleta, assim como a todos os que nos apoiaram, de uma maneira ou de outra.

19 de Setembro | Reunião com todos os catequistas, no Salão Paroquial às 20H23 de Setembro | Reunião Geral com os Pais das crianças e adolescentes da catequese, às 12H,na Igreja Paroquial, logo após à Eucaristia.29 a 30 de Setembro | Início da catequese 2012 /2013.

Folha Paroquial Nº 43 e 44de 17 a 30 de Setembro

“A fé é a atitude que Deus planta no coração do homem.”

PARÓQUIAS | PONTA DO PARGO | AMPARO | FAJÃ DA OVELHA | DIOCESE DO FUNCHAL

Casa Paroquial da Ponta do Pargo, Rua do Fio, nº 1, 9385-261 PONTA DO PARGO Email: [email protected] | Telf.: 291 882 115

Blog: http://paroquiasppargoamparofovelha.blogspot.com/Pároco: Padre Roberto Aguiar

Deus Pai Acolhe e congrega os seus Filhos

O Padre, peregrino da Fé …

“A vida de fé, vista como peregrinação, tem grande tradição na linguagem cristã. O que define a peregrinação é a atração por um ponto de chegada que se deseja comosíntese última da vida. Mas para se sentir atraído por esse ponto de chegada, supõe um ponto de partida, o presente, onde encontramos já a notícia desse fim definitivo. Só essa experiência presente faz desejar e dá força para a caminhada do peregrino.

Na visão bíblica da vida a protologia e a escatologia tocam-se e encontram-se. Entre a harmonia com Deus em que o homem foi criado, “à imagem e semelhança”, quebrada com o pecado, e a plenitude eterna da comunhão com Deus, há uma relação: um início que anseia pela sua plenitude. A fé é a atitude que Deus planta no coração do homem para que, em etapa de redenção, não perca a notícia de ser “imagem de Deus” e não esmoreça no ardor do desejo de voltar a estar na intimidade com Deus. A fé não tem a harmonia do estado original nem a plenitude do estado definitivo. Ela é a atitude possível do peregrino, do homem redimido do pecado mas ainda em busca da felicidade definitiva. Ela é fruto da redenção, obra de Deus em nós, como o foi a imagem de Deus com que fomos criados. O Evangelista São João di-lo claramente, pondo na boca de Jesus: “A obra de Deus é esta: crer n’Aquele que Ele enviou” (Jo. 6,29). Nunca conseguiremos ser peregrinos da fé se não tivermos sempre presente que acreditar em Jesus Cristo é obra de Deus em nós. Porque a fé nos restitui o anseio da harmonia com Deus ela é o princípio da redenção, dá sentido à vida, é fonte de segurança no nosso caminhar. No hebraico antigo a palavra que traduzimos por acreditar significa sentir-se seguro, encontrar aquela firmeza que nos permite confiar. E a fonte dessa segurança é percebermos que Deus nos ama, não nos abandonou.

É por isso que a Palavra com que Deus nos manifesta o seu amor e o seu desígnio da salvação é o início da fé: acreditar é confiar, tomar a sério essa Palavra. Ela acompanha-nos durante toda a peregrinação. Escutá-Ia sempre ajuda-nos a não desistir, permite-nos avançar. Quando essa Palavra se revelou em Jesus Cristo, já não é só o que Ele nos diz, mas tudo o que Ele é para nós, que se torna motivo dessasegurança. São João tem razão: a grande obra de Deus em nós é levar-nos a acreditar em Jesus. O Papa Bento XVI proclamou um Ano da Fé, para comemorar o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II. Ao olharmos a nossa vida de sacerdotes como uma peregrinação de fé, temos de o fazer tomando a sério este Ano da Fé. O Santo Padre apresenta a fé como uma porta “que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja”. É uma porta sempre aberta para nós “a atravessar aquela porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira” (n.º1). “É preciso redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo” (n.º 2). “

D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa

18H00 | Missa

18H00 | Missa

17H45 | Cartório

17H45 | Cartório

11H00 | Missa

18H00 | Missa 17H45 | Cartório

11H00 | Missa


AMPAROPARÓQUIA DO AMPARO

6ª feira

5ª feira

4ª feira

3ª feira

2ª feira17-09

18-09

19-09

20-09

21-09

Domingo

Sábado22-09

23-09

Santo André Kim


e Companheiros

2ª feira24-09

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3ª feira25-09

26-09

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Domingo

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05-02


V Tempo Comum

6ª feira28-09

Sábado29-09

30-09Domingo


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PONTA DO PARGOPARÓQUIA DA PONTA DO PARGO

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Santo André KimSão Vicente de Paulo


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Sábado29-09

30-09

XXV do Tempo Comum

DomingoXXV I do Tempo

Comum

Agradecemos aos nossos queridos emigrantes que entregaram os seus donativos para pintar o interior e exterior da Igreja. Já começamos a receber donativos, todos são convidados a contribuir. Agradeço a toda Comunidade!


18 de Setembro | Reunião com todos os catequistas, nas salas da catequese, às 20H

23 de Setembro | Reunião Geral com os Pais das crianças e adolescentes da catequese, às 14H nas salas da catequese. Após a Reunião haverá limpeza das salas da catequese.

29 a 30 de Setembro | Início da catequese 2012 /2013.


21 de Setembro | Reunião com todos os catequistas, nas salas da catequese, às 20H

22 de Setembro | Reunião Geral com os Pais das crianças e adolescentes da catequese, às 19H naIgreja Paroquial.

29 a 30 de Setembro | Início da catequese 2012 /2013.

07 de Outubro | Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, na Capela da Lombadinha, com a Bênção dos carros e dos condutores, seguindo de cortejo ao longo da freguesia.

Deus Pai Acolhe e congrega os seus Filhos Deus Pai Acolhe e congrega os seus Filhos

08H00 | Missa

08H30 | Missa

09H00 | Cartório

08H30 | Missa

08H30 | Missa

08H30 | Missa

16H00 | Missa(Capela da Boa Morte)

09H00 | Cartório

09H00 | Cartório

09H00 | Cartório

09H30 | Missa08H00 | Missa

17H00 |MissaBaptismo

08H30 | Missa

09H00 | Cartório

08H30 | Missa

09H00 | Cartório

09H30 | Missa

08H30 | Missa

09H00 | Cartório

18H30 | Missa

08H30 | Missa

09H00 | Cartório

17H00 | Missa(Capela Lombada dos Marinheiros)

17H00 | Missa(Capela Lombada dos Marinheiros)

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Já começamos a receber ofertas para as obras da Igreja Paroquial. Um muito obrigado a todos.Grato a todos aqueles que já contribuíram com as suas ofertas para as obras da nossa comunidade.Bem Haja a todos!


19 de Setembro | Reunião com todos os catequistas, no Salão Paroquial às 20H23 de Setembro | Reunião Geral com os Pais das crianças e adolescentes da catequese, às 12H,na Igreja Paroquial, logo após à Eucaristia.29 a 30 de Setembro | Início da catequese 2012 /2013.

Folha Paroquial Nº 43 e 44de 17 a 30 de Setembro

“A fé é a atitude que Deus planta no coração do homem.”

PARÓQUIAS | PONTA DO PARGO | AMPARO | FAJÃ DA OVELHA | DIOCESE DO FUNCHAL

Casa Paroquial da Ponta do Pargo, Rua do Fio, nº 1, 9385-261 PONTA DO PARGO Email: [email protected] | Telf.: 291 882 115

Blog: http://paroquiasppargoamparofovelha.blogspot.com/Pároco: Padre Roberto Aguiar

Deus Pai Acolhe e congrega os seus Filhos

O Padre, peregrino da Fé …

“A vida de fé, vista como peregrinação, tem grande tradição na linguagem cristã. O que define a peregrinação é a atração por um ponto de chegada que se deseja comosíntese última da vida. Mas para se sentir atraído por esse ponto de chegada, supõe um ponto de partida, o presente, onde encontramos já a notícia desse fim definitivo. Só essa experiência presente faz desejar e dá força para a caminhada do peregrino.

Na visão bíblica da vida a protologia e a escatologia tocam-se e encontram-se. Entre a harmonia com Deus em que o homem foi criado, “à imagem e semelhança”, quebrada com o pecado, e a plenitude eterna da comunhão com Deus, há uma relação: um início que anseia pela sua plenitude. A fé é a atitude que Deus planta no coração do homem para que, em etapa de redenção, não perca a notícia de ser “imagem de Deus” e não esmoreça no ardor do desejo de voltar a estar na intimidade com Deus. A fé não tem a harmonia do estado original nem a plenitude do estado definitivo. Ela é a atitude possível do peregrino, do homem redimido do pecado mas ainda em busca da felicidade definitiva. Ela é fruto da redenção, obra de Deus em nós, como o foi a imagem de Deus com que fomos criados. O Evangelista São João di-lo claramente, pondo na boca de Jesus: “A obra de Deus é esta: crer n’Aquele que Ele enviou” (Jo. 6,29). Nunca conseguiremos ser peregrinos da fé se não tivermos sempre presente que acreditar em Jesus Cristo é obra de Deus em nós. Porque a fé nos restitui o anseio da harmonia com Deus ela é o princípio da redenção, dá sentido à vida, é fonte de segurança no nosso caminhar. No hebraico antigo a palavra que traduzimos por acreditar significa sentir-se seguro, encontrar aquela firmeza que nos permite confiar. E a fonte dessa segurança é percebermos que Deus nos ama, não nos abandonou.

É por isso que a Palavra com que Deus nos manifesta o seu amor e o seu desígnio da salvação é o início da fé: acreditar é confiar, tomar a sério essa Palavra. Ela acompanha-nos durante toda a peregrinação. Escutá-Ia sempre ajuda-nos a não desistir, permite-nos avançar. Quando essa Palavra se revelou em Jesus Cristo, já não é só o que Ele nos diz, mas tudo o que Ele é para nós, que se torna motivo dessasegurança. São João tem razão: a grande obra de Deus em nós é levar-nos a acreditar em Jesus. O Papa Bento XVI proclamou um Ano da Fé, para comemorar o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II. Ao olharmos a nossa vida de sacerdotes como uma peregrinação de fé, temos de o fazer tomando a sério este Ano da Fé. O Santo Padre apresenta a fé como uma porta “que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja”. É uma porta sempre aberta para nós “a atravessar aquela porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira” (n.º1). “É preciso redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo” (n.º 2). “

D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa

18H00 | Missa

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