redes sociais e novas tdics uni bh
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Agenda
• Competência Informacional• Redes• Redes Sociais• Dinâmica
Alexandre “Montanha” de Oliveira
• Pós-Graduado em Educação• Historiador pela UFMG• Certificado em Gamification
Atua profissionalmente na área de TI há mais de 25 anos. Grande experiência em informatização de empresas de diversos setores como o Colégio Logosófico, Belgo Mineira e CEMIG. Foi Gerente de Fábrica de Software da TOTVS, então a maior empresa de ERP da América Latina por mais de 10 anos, onde desenvolveu uma metodologia que privilegia o cliente e seu requisito, envolvendo todos os players do projeto para uma entrega consciente. Foi responsável por conduzir a TOTVS a duas certificações MPSBR e três certificações ISO. Atualmente é Diretor de Fábrica de Software da Henko Tecnologia.
Clientes, Apps e Games
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Clientes, Apps e Games
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Clientes, Apps e Games
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Teknè, Nativos Elétricos e Nativos Digitais
Tékne
Técnica.
Origem do termo é ligado ao parto. Aquilo que o artesão pari. Aquilo que é fruto de um ofício.
Tecnologia.
A sistematização de técnicas.
Tecnologias
Pedra Lascada
Papiro
Falange Macedônica
Aço
Eletricidade
Nativos Elétricos
Tesla (Alternada) vs Edson (Contínua)
Nativos Digitais
Nascidos após meados da década de 1980: Internet, iPod, iPad, SmartPhones, etc.. [Marc Prensky]
COMPETÊNCIA INFORMACIONAL
Competência em Informação nas Organizações Contemporâneas
Competência Informacional
• Information Literacy Termo adotado pelos norte-americanos Desde a década de 1970 Na década de 1980 deu lugar à Information
technology Literacy Ganhou muita força na área de Ciência da
Informação e nas demais áreas
Competência Informacional
• Infromation LiteracyAutor DefiniçãoZarifian (2001) Competência para colocar recursos em ação em situação práticaPerrenoud (1999) Conjunto de competências ou a capacidade de :
Identificar, avaliar e justificar recursos, direitos e necessidades; Organizar e conduzir projetos e desenvolver estratégicas; analisar situações e relacionamentos; cooperar, agir em sinergia e participar em coletividade; organizar-se democrática e coletivamente; gerenciar e resolver conflitos; atuar sobre regras (usos e elaboração) e negociação em situações de diferenças culturais
Belluzo (2007) Habilidades para encontrar, avaliar, interpretar, criar e aplicar a informação disponível na geração de novos conhecimentos
Paul Zurkowski (1974) Aprendizado de técnicas e habilidades para o uso de ferramentas de informação; fontes primárias de informação para a solução de problemas
Bruce (2003) Aptidão para:Aprender as TICs; conhecimento das fontes e acesso à elas; Estender o conhecimento: novas ideias; O uso sábio das informações
Competência Informacional e Acesso
Competência Informacional
Aumentando em decorrênciaAcesso
Competência Informacional e Independência
Competência Informacional
Aumentando em decorrênciaIndependência
Competência Informacional
Dimensões - Benito Morales (2000)Competências
Instrumental: uso de ferramentas conceituais e prática
De recursos: formas, formatos, métodos de localização e acesso
Socioestrutural: informação socialmente situada e produzida
Investigadora: compreensão e uso de ferramentas inerentes à pesquisa
Editorial: dar forma e publicar
Crítica: Avaliar criticamente forças e fraquezas
Competência Informacional e Currículo
• Association of College and Research Libraries
EixosDeterminar a natureza e a extensão da necessidade da informaçãoAcessar a informação necessária com efetividadeAvaliar criticamente a informação e suas fontesUsar a informação com eficiência para atingir objetivosCompreender as questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
Competência Informacional e Padrões
• Belluzo (2007)
PadrõesPadrão 1: Determina a natureza e a extensão da necessidadePadrão 2: Acessa a informação necessária com efetividadePadrão 3: Avalia criticamente a informação e suas fontesPadrão 4: Sozinho ou em grupo usa a informação com efetividade para atingir resultadosPadrão 5: Compreende questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
Organização em Rede
Organização em Rede
• Mudanças culturais ligadas à tecnologia/sociedade/economia.
• Competência em informação -> Inovação -> Criatividade -> Redes de conhecimento
Organização em Rede Novo modelo social originado por:
• Revolução tecnológica da informação• Crise econômica do capitalismo e estatismo• Afloramento dos movimentos sociais• Liberalismo e Ambientalismo• Luta pelos direitos humanos
Novas Estruturas Organizacionais
• No último século, as organizações passaram a adotar estruturas diversas por questões de necessidade, tipo de atividade, situação do mercado, educação dos colaboradores, localização geográfica , legislação pertinente, dentre outras, trazendo assim a exigência de se tornarem mais eficazes.
• As tecnologias abrem horizontes amplos• A difusão do conhecimento é um elemento
facilitador
Novas Estruturas Organizacionais
• O conceito de rede citado por Castells (2008) é simples e constitui-se por um conjunto de nós interconectados que se apresentam como estruturas abertas, capazes de expandir de forma limitada, mas pela flexibilidade e maleabilidade, se tornam um excelente mecanismo para atuar sobre a complexidade da configuração da sociedade contemporânea organizada em torno de redes globais de capital, informação e gerenciamento.
• As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são importantes por suportarem as conexões humanas e darem ênfase ao acesso à informação contribuindo para a disseminação e uso da informação estratégica nas organizações.
Novas Estruturas Organizacionais
• A rede de conhecimento pode ser resumida como o conjunto de sujeitos e objetos interligados que produz novas formas de socialização e acesso nas estruturas sociais, em especial, nas organizações contemporâneas.
• As redes sociais constituem o principal canal para a o desempenho organizacional efetivo. A aprendizagem pode ser dificultada caso as redes sejam bloqueadas ou ignoradas pela organização, reduzindo a efetividade e pode até acabar com a organização.
• A aprendizagem pode ser gerada em equipes, se propaga através das redes sociais.
Novas Estruturas Organizacionais
Benefícios das organizações em rede Construção do conhecimento Abandono com mais facilidade de abordagem e práticas
tradicionais Desenvolvimento tecnológico Novos negócios e abertura de mercado Criação de vantagem competitiva Aumento da qualidade e da produtividade de serviços,
produtos e processos
Criatividade e Inovação
• Abertura a experiência• Habilidade para viver o momento presente• Confiança no organismo como um meio de alcançar o
comportamento mais satisfatório em cada momento existencial (ALENCAR, 1995, p.50)
Criatividade e Inovação
• Inovação em produtos (bens ou serviços);• Inovações de processo (métodos de produção e
distribuição);• Inovação tecnológica;• Inovação de Marketing (métodos de marketing e
comercialização);• Inovação organizacional (melhoria no desempenho de uma
empresa);
Criatividade e Inovação
O comportamento inovador tornou-se um dos principais diferenciais das economias, com impactos no seu nível de desenvolvimento, índices de crescimento e dinamicidade. O crescimento de uma economia, é capaz de promover a inovação, não apenas tecnológica, mas de produtos, processos, modelos de gestão e negócios.
Tendo em vista o momento atual que se caracteriza pela competição não só pelos preços, se torna fundamental ter capacidade para adquirir novas habilidade e conhecimento (learning-to-learning), que se traduz na capacidade de aprender e transformar o aprendizado em fator competitivo, de acordo com (LUNDVALL;BORRÁS, 1998)
A partir daí, surge a gestão eficiente e eficaz da informação e do conhecimento e a criação do capital intelectual, onde as pessoas geram capital para as organizações por meio de suas competências (habilidades e educação), atitudes (conduta) e capacidade de inovar (criatividade e agregação de valor).
Competência Informacional e Interfaces
• Dicionário Aulete• Interface:• “Conjunto de meios planejadamente dispostos
sejam eles físicos ou lógicos com vista a fazer a adaptação entre dois sistemas para se obter um certo fim cujo resultado possui partes comuns aos dos sistemas”
Competência Informacional
DimensõesConhecimento do mundo da informaçãoAvaliação da necessidade da informaçãoAvaliação e seleção de recursosAvaliação e interpretação da informaçãoManuseio e organizaçãoComunicação aos demais acerca da localização do conteúdo acessado
Competências X criatividade X inovação X ambientes de redes informacionais
Competência Informacional
FasesConscientização ou preparaçãoIncubaçãoIluminaçãoVerificação
Pensamento crítico (nascimento) - Wallas
Poder na Sociedade da Informação
O PODERUma ontologia
O Poder e a Memória
“Na Piéria gerou-as, da união do Pai Cronida,Memória rainha nas colinas de Eleutera,para oblívio de males e pausa de aflições.Nove noites teve uniões com ela o sábio Zeuslonge dos imortais subindo ao sagrado leito.”
Teogonia (Hesíodo)
As musas - Fonte: http://sobreleyendas.com/wp-content/uploads/2008/08/musas3.jpg
Prólogo
• Método das Ciências Humanas e Sociais: Uma explicação necessária– As lentes da investigação (à partir do Séc. XIX)– Três exemplos e três clássicos:
• Durkheim (fenômenos sociais como objetos de observação científica)
• Marx (materialismo histórico e luta de classes)• Weber (tipos perfeitos e fato social)
O Poder e Suas Manifestações
• Uma Grande Presença– Max Weber
• Será tratado à frente
• Uma Grande Ausência– Michel Foucault
• O Poder não existe, senão pelo exercício de suas relações, estando presente em todos os lugares
Microfísica do poder . P. 2481
Ideias de “Poder”Autor Poder(Weber, apud Galbraith, 1986) “a possibilidade de alguém impor a sua vontade sobre o comportamento de
outras pessoas”
1. Ligado à riqueza, mas também de origem religiosa e doutrinária2. Pode ser ligado ao exercício do Poder:
a) Motivações intrínsecas para retroalimento socialb) Rituais de poder
Bertrand Russell (apud ESG, 1996) O poder está para as Ciências Sociais como a energia está para a FísicaEssencial para o entendimento das relações sociais
Diogo Moura (apud ESG, 1996) Vontade coletiva ou individual com capacidade de estabelecer uma relação que causará um efeito desejado (planejamento e intencionalidade)
Bobbio (apud ESG, 1996) Classificado conforme o meio:Poder => MeioEconômico => RiquezaIdeológico => SaberPolítico => Força
Capacidade de Premiar ou Punir
Ideias de “Poder”Autor PoderGalbraith (1986) Instrumentos e “Fontes de Direito”
InstrumentosCoação => Não dor em troca da submissãoRecompensa => Prêmio pela submissãoConvencimento => O que é apropriado (negociação – termo meu)Fontes de DireitoPersonalidade => Características pessoas que dão acesso aos instrumentosPropriedade => Riquezas como chaveOrganização => Estrutura como determinante ao acesso aos instrumentos
Toffler (1990) Fontes Básicas“Músculo” (Força)“Dinheiro” (Riqueza)“Inteligência” (Conhecimento) => Fonte de maior qualidade
Poder
• Galbraith como marco referencial da definição• Democracia e liberdade como valores
apreciados• Percepção do exercício coercitivo ideológico
(ao invés do uso explicito e excessivo da força)• Escolha por mais compensação que coerção• O Poder pode criar direito e o Direito pode
limitar o poder (Bobbio 1996)
Poder
• Trabalho escravo e compulsório para o assalariado• Recompensas intrínsecas sendo compreendidas
como superiores às extrínsecas: Manutenção do Status-quo através das recompensas
• Estruturas (principalmente estado) como motor do mundo
• Ironicamente as organizações são movidas com coerção (vestir a camisa da empresa, patriotismo, fidelidade partidária, etc.)
Poder
• Foco único como fator decisivo para união, submissão e sucesso (exemplo: ONGs)
• “Contra-poder” tão forte que pode regular o poder através do exercício de regulação e polícia
• Simetria historicamente posta entre poder e “contra-poder”.
• Estado como legitimador do poder do mais forte (História)
Poder
• Meios de comunicação de massa como ferramenta fundamental para perpetuar o pensamento do Poder dominante
• A Educação como meio implícito de cultivo do pensamento do Poder– Escala Sem Partido?– “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970)
• Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir a mesma estrutura informacional vigente– “É preciso mudar, para que tudo fique em seu lugar”
Poder
• Meios de comunicação de massa como ferramenta fundamental para perpetuar o pensamento do Poder dominante
• A Educação como meio implícito de cultivo do pensamento do Poder– Escala Sem Partido?– “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970)
Poder Informacional
• Internet como contra-ponto ao poder organizado do status-quo da informação: Ícone da nova sociedade informacional
• Conservadores como grande barreira – Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir a
mesma estrutura informacional vigente para superar o aparente caos
– “É preciso mudar, para que tudo fique em seu lugar”Giuseppe Tomasi di Lampedusa – Il Gattopardo
Poder Informacional
• O novo ambiente, contudo mostra-se “anárquico” e controlá-lo seria similar a controlar o “clima”
• Contudo é necessário aumentar: competência informacional para autonomia e conhecimento da qualidade da informação
• Contudo é necessário aumentar: competência informacional para autonomia e conhecimento da qualidade da informação
Poder Informacional
• Guerra do Vietnam como exemplo de vitória do contra-poder informacional ao poder vigente que se utilizou dos meios de comunicação para propagar a sua “verdade”– Uso dos fatos como discurso (exemplo do cinema):
• Apocalypse Now (Coppola – 1979) => Cores da loucura– Nova esquerda, crise econômica, ascenção da Alemanha e Japão no
mercado internacional• Platton (Oliver Stone – 1986) => Cores da dualidade
– Contra-ofensiva conservadora (Reagan) => Cores da bandeira• Fomos Heróis (Randall Wallace – 2002)
– 11 de setembro, era Bush, poder pela coação patriótica e medo do terror
Poder e Perspectiva Histórica
• Desenvolvimento das sociedades ocidentais como processo de usos de instrumentos e fontes de poder– Poder informacional na mão de uns poucos
nomeados pelo “Estado”• Percebido no surgimento dos Estados Nacionais
e no Capitalismo Mercantil• Estado como aríete para abrir espaço, manter e
proteger o mercado
Poder e Perspectiva Histórica
• “A Riqueza das Nações” – Adam Smith– Justificativas para a naturalização das
desigualdades e do capitalismo• Marx como único contra-poder ao capitalismo• Neocolonialismo
– A proto-ciência e as justificativas para o racismo e superioridade europeia, os condutores divinos das raças inferiores (Os filhos de Cam)
Poder e Perspectiva Histórica
• Necessidade de atualização do discurso– De neocolonialismo para globalização
• Liberalismo sem controle– Busca extrema do lucro
• Há que se buscar uma intervenção ética no mercado– “A finalidade da associação política entre os homens é a
“conservação e a prosperidade” dos membros da sociedade – Rousseau (1999)
– John Forbes Nash (1928 – 2015)
Poder e Revisão do Poder do Estado
• As elites dominantes terão que rever seu método para criar novas formas de domínio
• Contudo, deverão prestar atenção ao bem estar da população (requisito inédito dado ao grau de informação disponível)
• Informação já está fragmentada e difundida, o que deverá dificultar a tarefa de controle e uso dos instrumentos e fontes
REFERÊNCIAS
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
SILVEIRA, Henrique Flávio Rodrigues da. Um estudo do poder na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 3, p. 79-90, set./dez. 2000.
TENDÊNCIASProfissões de Impacto
Fonte: http://computerworld.com.br/gartner-lista-dez-tendencias-tecnologicas-de-alto-impacto-para-2016
Malha de dispositivos
Internet Das Coisas
Bilhões de Pontos e Informações
Redes sociais, governos e empresas.
Dispositivos móveis, wearables
Aparelhos eletrônicos
Automóveis
Utilidades Domésticas
"O foco está no usuário móvel, que é cercado por uma malha de dispositivos que se estende muito além dos meios tradicionais", David Cearley, VP do Gartner
Experiência ambiente-usuário
“Holodec” – Interface e Experiência
Semiótica
Experiência do usuário
Imersão
Experiência e convergência: do virtual ao real, do real ao virtual
"Projetar aplicativos móveis continua sendo um importante [...] No entanto, o projeto objetiva fornecer uma experiência que flui e explora diferentes dispositivos“ David Cearley, VP do Gartner
Impressão 3D
Arquitetura do impossível
Novos materiais
Aeroespacial, médico, automotivo, de energia e militar
oferta de materiais com taxa de crescimento anual de 64,1%
Mudança na linha de produção
“[...] a impressão 3D terá uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, [...] do aprimoramento da velocidade [...] do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças “ David Cearley, VP do Gartner
Informação de tudo
Malha Digital
Informação textual, de áudio e de vídeo, sensoriais e contextuais
No SQL: Big Data
Busca Semântica
Afluência da informação
“Big Data trata de entender las relaciones que te unen a las personas que te interesan y el conocimiento del potencial de esa relación”, Joe Rospars (CEO) Blue State Digital (Campanha do Obama)
Aprendizagem avançada de máquina
Redes Neurais Profundas
Cognição
Conhecimento Artificial
Autonomia de desenvolvimento
Dilemas éticos e morais
Agentes e equipamentos autônomos
Robôs Servidores
Google Now, Siri, Cortana
Carro do Google
Novo salto na relação Humano-Computador
“Problema do Carro do Google”
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Arquitetura de segurança adaptativa
Interfaces de Programação de Aplicação
Aprendizado para autodefesa
Vírus e Hackers “do bem”
Proteção adaptativa
“Dilema de Ultron”
Arquitetura de sistema avançado
Viabilidades físicas
Demandas intensas de arquitetura de computação
Arquitetura neuromórfica ultra eficiente e de alta potência
Matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGA)
Materiais
FPGA é um circuito integrado projetado para ser configurado por um consumidor ou projetista após a fabricação – de onde advém "programável em campo"
Aplicativo de rede e arquitetura de serviço
Microserviços
Fim das estruturas monolíticas
Serviços para microdados
APIs
Sinápses
Aplicativo de rede e arquitetura de serviço
Plataformas de Internet das Coisas (IoT)
"Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver uma estratégia de plataforma, porém abordagens incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua implementação até 2018", projeta Cearley.
REDES SOCIAIS
O que são?
• Rede Social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns.
• Uma das fundamentais características na definição das redes é a sua abertura, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes.
Fábio Duarte e Klaus Frei em Redes Urbanas
REDES SOCIAIS POR FINALIDADES
Youtube
• Banco de vídeos• Compartilhamento de informações• Canais
Podcast
• Surgiu como mídia para o iPod• Variados• Em várias línguas
• A maior (1,5 bilhões de usuários)• Grupos• Hashtag• Repositório de arquivos• Discussões• Enquetes
• Tendências e notas rápidas• Votações• Hashtag
• Simples• Grupos• Imediato• Discussões
• Imagens• Mostruários
Filmow
• Filmografia• Banco de pesquisa
Skoob
• Biblioteca• Gamificação de leituras• Pesquisa
Snap Chat
• Troca de imagens e vídeos• Volátil (o conteúdo some em 24 horas)
Periscope
• Transmissões ao vivo
Twitch
• Youtube com foco em gamers
Wikipedia
• Enciclopédia Livre• Cooperativa• Policiada
DINÂMICA
REFERÊNCIAS ALENCAR, Eunice M. L. Soriano. Criatividade. [S.I.]: Ed. Universidade de Brasília, 1995.Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2. ed.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995CASTELLS,M. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, p.617, 2008DAVENPORT, Thomas H. - "Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da
informação", São Paulo: Futura, 1998.DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital
intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998.DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo:
Atlas S.A., 2004. Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração
Contemporânea, 5(n.spe), 183-196.Lundvall, B-Å & Borrás, S. Globalising Learning Economy: implications for innovation policy Targeted
SocioEconomic Research – TSER, DGXII – European Commission Studies. Luxembourg, European Communities, 1998.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Orientação escolar e profissional: Guia para decisores (I. do Vale, trad.). Lisboa: Gráfica Krispress.