revisÃo do plano diretor participativo 10ª audiência ... · 22/03/2011 – saneamento ......
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REVISÃO DO PLANO DIRETOR
PARTICIPATIVO
10ª Audiência Pública
PROPOSTA GERAL
Proposta Preliminar – Revisão 0 26 de março de 2011
EMBU DAS ARTES - SP
O QUE É
PLANO DIRETOR
INSTRUMENTO DE POLÍTICA PÚBLICA VOLTADO AO
PLANEJAMENTO E GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO
TERRITORIAL DA CIDADE
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
REVISÃO DO PLANO DIRETOR
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS TEMÁTICAS
12/03/2011 – HABITAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
248 PARTICIPANTES
14/03/2011 – MEIO AMBIENTE
172 PARTICIPANTES
15/03/2011 – MOBILIDADE URBANA
88 PARTICIPANTES
16/03/2011 – HABITAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (EXTRA)
146 PARTICIPANTES
17/03/2011 – INFRAESTRUTURA
86 PARTICIPANTES
21/03/2011 – DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
151 PARTICIPANTES
22/03/2011 – SANEAMENTO
70 PARTICIPANTES
23/03/2011 – MEIO AMBIENTE (EXTRA)
53 PARTICIPANTES
24/03/2011 – DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO (EXTRA)
61 PARTICIPANTES
DINÂMICA DA REUNIÃO
- RESUMO DAS PLENÁRIAS TEMÁTICAS E
APRESENTAÇÃO DO MAPA SÍNTESE
- DISCUSSÃO EM GRUPOS
- APRESENTAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES
DOS GRUPOS
DIAGNÓSTICO SÍNTESE DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL E ECONÔMICO 2010
Brasil: 1,64
Total de empresas: 16.675.
DÉFICIT HABITACIONAL MUNICIPAL
Pela revisão realizada em 2010, identificou-se um adensamento nos núcleos
de favela e o aparecimento de 03 pequenas novas ocupações:
Descrição 2001 (1) 2010 (2)
Núcleo de Favelas 99 102
Estimativa do número de Domicílios em Favelas 10.926 14.900
Número total de assentamentos Precários 130 133
Estimativa do número de Domicílios em
assentamentos precários 13.360 18.219
(1) Plano Municipal de Habitação,2001
(2) PETE, 2011. Estimativa a partir Plano Municipal de Habitação,2001 e IBGE 2000 - 2010
DÉFICIT HABITACIONAL QUANTITATIVO
2001 (1) 2010 (2)
Habitação Precária 635 866
Domicílios em situação de risco 1.753 1.510 (3)
Coabitação Familiar (até 5 sm.) 3.202 4.403
Ônus excessivo com aluguel (até 3sm.) 1.588 2.165
Reposição por depreciação 201 286
Pessoa em situação de rua (4) - 27
DÉFICIT HABITACIONAL QUANTITATIVO TOTAL 9.257
(1) Plano Municipal de Habitação,2001 / Plano Geral de Gerenciamento de Riscos, 2004
(2) PETE, 2011. Estimativa a partir Plano Municipal de Habitação,2001 e IBGE 2000 - 2010
(3) Secretaria de Serviços Urbanos, Defesa Civil Municipal, 2011
(4) Secretaria de Assistência Social, 2011
LEGENDA
SITUAÇÃO DOS ASSENTAMENTO PRECÁRIOS POR SUB-BACIA
Fonte: PETE, 2011
Obra concluída / em andamento
Projeto em análise
Projeto sem recurso
Lot. de promoção pública c/ necessidade de reg. fundiária
Sem Projeto
Área de provisão habitacional
2.3
2.4
2.1
2.2
1.2
1.1
3.1
3.2
3.3
3.4
SUB-BACIA 01
COTIA
SUB-BACIA 02
EMBU-MIRIM
SUB-BACIA 03
PIRAJUÇARA
ÁREAS COM IRREGULARIDADE FUNDIÁRIA
Fonte: PETE, 2011
LEGENDA
ÁREAS COM IRREGULARIDADE FUNDIÁRIA
Fonte: PETE, 2011
Regularização de Interesse Social
LEGENDA
Infra-estrutura
PRINCIPAIS PROBLEMAS DO MUNICÍPIO DE EMBU DAS ARTES
1. Indisponibilidade de banda-larga, praticamente em todas as regiões da cidade,
com destaque para a região oeste;
2. Alto custo da banda-larga;
3. Inexistência de interligação dos prédios públicos e de seus sistemas de gestão ;
4. Necessidade de avançar na política de inclusão digital;
5. Ausência de iluminação pública em alguns pontos e ineficiência do sistema
(poste, luminária e lâmpadas);
6. Vulnerabilidade de distribuição e fornecimento de energia relacionado ao modelo
de instalação aérea;
7. Demanda por Bolsões de estacionamento;
8. Inadequação de calçadas;
9. Déficit de vagas para educação infantil;
10.Descompasso entre oferta e demanda na distribuição das vagas de ensino
fundamental e médio em algumas Unidades Administrativas;
Infra-estrutura
PRINCIPAIS PROBLEMAS DO MUNICÍPIO DE EMBU DAS ARTES
11. Inadequação dos Prédios Públicos e Prédios de Uso coletivo com relação a
acessibilidade;
12. Descompasso entre oferta e demanda na distribuição das vagas de ensino
fundamental e médio em algumas Unidades Administrativas;
13. Pavimento deteriorado (envelhecido) em algumas vias;
14. Falta de sistema de drenagem nas vias de acesso aos condomínios e
chácaras.
Saneamento - Drenagem
PRINCIPAIS PROBLEMAS
1. Supressão da vegetação nativa
2. Instalação de redes de drenagem artificiais
3. Ocupação de áreas de inundação
4. Inadequação das travessias ao volume de água dos rios
Mobilidade
PRINCIPAIS PROBLEMAS DO MUNICÍPIO DE EMBU
1. Da fragmentação territorial: integrar os bairros com aberturas de novas vias e
otimização das vias e do sistema de transporte atuais
2. Travessia das autopistas BR – 116 e Rodoanel: implantação de passarelas,
viadutos, túneis e passagens (incluindo o anel viário central)
3. Travessias de rios devem ser qualificadas conforme as diretrizes da Política de
Drenagem
4. Aumento da segurança na circulação com implantação de iluminação das vias e
sinalização
5. Corredores de passagem de fauna integrados aos Planos de Manejo das APAs
6. Qualificar acessos informais que ligam bairros e vias
7. Saturação e degradação do sistema viário
8. Acessibilidade em calçadas e locais de uso público
9. Áreas para estacionamento no centro e nas centralidades de bairros
10. Conflitos de uso entre os veículos e entre veículos e pedestres
11. Travessias sob os viadutos: falta de calçadas e estreitamento do viário
12. Tempo de deslocamentos no transporte público
PONTOS FORTES, FRACOS E
CONDICIONANTES EXTERNOS
•BAIXA ESCOLARIDADE DA POPULAÇÃO; •SANEAMENTO BÁSICO INSUFICIENTE; •PRESSÃO DA OCUPAÇÃO DA RMSP; •PATRIMÔNIO HISTÓRICO E AMBIENTAL X DESENVOLVIMENTO; •IMPACTOS DO RODOANEL (SISTEMA VIÁRIO, ATERROS, PRESSÃO LOGÍSTICA;) •IMPACTOS MACROECONÔMICOS REGIONAIS; •FALTA DE CONDIÇÕES ADEQUADAS DE MORADIA; •FORTE DEMANDA PELOS SERVIÇOS PÚBLICOS; •FALTA DE MORADIA ADEQUADA PARA A POPULAÇÃO; •NÍVEL MÉDIO DE RENDA DA POPULAÇÃO INFERIOR A 5 SM; •BAIXO ORÇAMENTO MUNICIPAL; •BAIXO INVESTIMENTO PRIVADO NO SETOR TURÍSTICO; •POUCA INFORMAÇÃO SOBRE O SETOR EMPRESARIAL; •RESTRIÇÕES DA LEGISLAÇÃO (MUNICIPAL E ESTADUAL); •MOROSIDADE DOS PROCESSO DE LICENCIAMENTO.
DINÂMICAS A INTERVENCIONAR – PONTOS FRACOS
• PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO PARQUE DA VÁRZEA E DA UNIVERSIDADE; •PATRIMÔNIO AMBIENTAL, HISTÓRICO E CULTURAL; •POTENCIAL PARA O TURISMO; •PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL •CIDADE AGRADÁVEL PARA VISITAR E MORAR •GRANDE INVESTIMENTO EM POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E EDUCAÇÃO; •AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL; •FORTE ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO POPULAR; •FORTE INVESTIMENTO EM INFRA-ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS SOCIAIS; •INVESTIMENTO EM AÇÕES DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO; •LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA; •ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS E APOIO A EMPRESAS;
DINAMICAS DE EXCELÊNCIA – PONTOS FORTES
•CRESCIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS; •PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL; •DISPONIBILIDADE DE INVESTIDORES; •DISPONIBILIDADE DE LINHAS DE CRÉDITO PARA INTERVENÇÕES VOLTADAS À INFRA-ESTRUTURA E HABITAÇÃO; •DISPONIBILIDADE DE LINHAS DE CRÉDITO PARA INVESTIMENTO NA PRODUÇÃO. •LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E PROCESSOS DE LICENCIAMENTO; •DINÂMICA DO TURÍSMO EM SÃO PAULO (CAPITAL); •MOBILIDADE PENDULAR DA POPULAÇÃO – SENTIDO LOTEAMENTOS E CONDOMÍNIOS PERIFÉRICOS À CAPITAL; •MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL;
CONDICIONANTES EXTERNOS
TURISMO
LOGÍSTICA
INDÚSTRIA
GASTRONOMIA, EVENTOS, PATRIMONIO, ARTE, ARTESANATO,
ESTOCAGEM, TRANSPORTE
SERVIÇOS MÃO DE OBRA EM GERAL
HABITAÇÃO ALTA E BAIXA RENDA
MONTAGEM E TRANSFORMAÇÃO
PATRIMONIO CENICO, AMBIENTAL, HISTÓRICO E GASTRONOMICO
DISPONIBILIDADE DE ÁREAS, LEGISLAÇÃO, POUCA GERAÇÃO DE
RESÍDUOS, MELHORIA DE ARRECADAÇÃO
DISPONIBILIDADE
DISPONIBILIDADE DE ÁREAS, E BOA QUALIDADE AMBIENTAL
MONTAGEM E TRANSFORMAÇÃO
POUCA DINAMICA E BAIXO NÍVEL DE INVESTIMENTO PRIVADO
IMPACTO VIÁRIO, MDO POUCO QUALIFICADA E POUCA OFERTA DE
VAGAS
SEGREGAÇÃO, BAIXA QUALIDADE DO ESPAÇO EDIFICADO E CARENCIA DE
INFRA EM PARTE DA CIDADE
IMPACTO VIÁRIO, POUCA QUALIFICAÇÃO E POUCA OFERTA DE
VAGAS NO MUNICÍPIO
MÃO DE OBRA POUCO QUALIFICADA E POUCA OFERTA DE VAGAS
SETORES
ECONÔMICOS PRINCIPAIS ATIVIDADES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
MINERAÇÃO ÁGUA, GRANITO E MIGMATITO. FONTE DE RECEITA E EMPREGO IMPACTO VIÁRIO, AMBIENTAL
AGRICULTURA FLORES E HORTALIÇAS SEGURANÇA ALIMENTAR E
EMPRESAS FAMILIARES
CONTRAPOSIÇÃO À EXPANSÃO URBANA, BAIXA OFERTA DE VAGAS, BAIXO IMPACTO NA ECONOMIA DO
MUNICÍPIO
ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO DE CIDADE
PÓLO TURÍSTICO TECNOLÓGICO E
CULTURAL
LOCAL DE EMPREENDEDORISMO
E INOVAÇÃO
ESPAÇO DIFERENCIADO NA
METRÓPOLE
CENTRALIDADE REGIONAL
EMBU DAS ARTES – VISÃO DE FUTURO
CONSOLIDAÇÃO DA IMAGEM DA CIDADE
CONSOLIDAÇÃO DA BASE ECONÔMICA
ESTRUTURAÇÃO URBANA E AMBIENTAL – DINAMICAS
URBANAS
CONSOLIDAÇÃO DA BASE ECONÔMICA
ESTRUTURAÇÃO URBANA E AMBIENTAL – DINAMICAS URBANAS
CONSOLIDAÇÃO DA IMAGEM DA CIDADE
OBJETIVOS
POLO
TECNOLÓGICO E
CULTURAL
POLÍTICA DE
PROMOÇÃO
EMPRESARIAL
DIVERSIFICAÇÃO
ECONOMICA
CONSOLIDAÇÃO DA BASE ECONÔMICA
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
EMPREENDEDORIS
MO E INOVAÇÃO
FOMENTO AO
ENSINO TÉCNICO E
SUPERIOR
CRIAÇÃO DE MECANISMOS (INCENTIVOS) QUE FACILITEM A IMPLANTAÇÃO DE EMPRESAS TECNOLÓGICAS E COM BAIXO NÍVEL DE
IMPACTO. APOIO A IMPLANTAÇÃO DE CLUSTERS EMPRESARIAIS ESPECIALIZADOS E CRIATIVOS
DENSIFICAÇÃO
ECONOMICA
INCENTIVO AO APRIMORAMENTO TECNOLÓGICO, PROMOÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO PARQUE EMPRESARIAL INSTALADO
QUALIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO E INCENTIVO A PROCESSOS DE TRABALHO E PRODUÇÃO INOVADORES E CRIATIVOS QUE POSSIBILITEM
MAIORES RENDIMENTOS MÉDIOS
IMPLANTAÇÃO DE UMA AGÊNCIA(OU SETOR) DE FOMENTO, INCUBADORA DE BASE TECNOLÓGICA,CIDADE DIGITAL, FORTALECIMENTO DO E-GOV, FORTALECIMENTO DAS DISCIPLINAS TECNOLÓGICAS NA REDE DE ENSINO - IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES ANCORA (EX.HP+ EMPRESAS DE APOIO); FOMENTO À IMPLANTAÇÃO DE INDUSTRIAS CRIATIVAS (PROPAGANDA, DESIGN, SOFTWARE,ARTES, CULTURA , ETC...) E DE TRANSFORMAÇÃO (COM BAIXO IMPACTO).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS DE ATUAÇÃO
AÇÕES PRINCIPAIS
CIDADE VERDE E
SANEADA
ESTRUTURAÇÃO URBANA E AMBIENTAL – DINÂMICAS URBANAS
CENTRALIDADE
REGIONAL
CIDADE PLANEJADA
CIDADE
SUSTENTÁVEL
CIDADE MAIS IGUAL
PONTENCIALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES, EVENTOS ARTISTICOS E CULTURAIS, COMO POLO IRRADIADOR E DESTINO TURÍSTICO,
INSTALAÇÃO DA FACULDADE DE ARTES, INSTALAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA, AUMENTO DO PIB MUNICIPAL
CENTRO
ECONOMICO, DE
CONHECIMENTO E
CULTURA
FORTE
ESTRUTURAÇÃO
URBANA
CONSOLIDAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA MALHA VERDE E AZUL, À POLÍTICA URBANA; FOMENTO À UTILIZAÇÃO DE M.D.L E ENERGIAS RENOVÁVEIS.
INCLUSÃO/MOBILIDA
DE SOCIAL
AUMENTO DOS RENDIMENTOS MÉDIOS E NÍVEIS DE ESCOLARIDADE, ELIMINAÇÃO DA SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL,
QUALIFICAÇÃO E CONTROLE DO ESPAÇO EDIFICADO, MELHORIA DOS INDÍCES URBANÍSTICOS DAS REGIÕES DEFICITÁRIAS, ESTRUTURAÇÃO
VIÁRIA E DOS SERVIÇOS URBANOS
UNIVERSIDADE FEDERAL, SISTEMA DE ÁREAS VERDES, INTENSIFICAÇAO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO, INCLUSÃO SOCIAL, HABITAÇÃO E SANEAMENTO. EXPLICITAÇÃO DO ZONEAMENTO E ORIENTAÇÃO DAS POSSIBILIDADES POR TIPO, AGRICULTURA URBANA.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS DE ATUAÇÃO
AÇÕES PRINCIPAIS
BASES PARA O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
CIDADE BONITA,
SEGURA E
ESTRUTURADA
CIDADE DO FUTURO
CONSOLIDAÇÃO DA IMAGEM DA CIDADE
ESPAÇO
DIFERENCIADO NA
METRÓPOLE
ATIVOS
URBANÍSTICOS,
AMBIENTAIS E
PATRIMONIO
INCENTIVO AO CONSUMO E PRODUÇÃO LOCAL,
POTENCIAL PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS
PRIVADOS, POPULAÇÃO QUALIFICADA
LUGAR PARA
PESSOAS E
EMPRESAS
MARCA EMBU DAS ARTES, DIVULGAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DO PATRIMONIO AMBIENTAL,
MATERIAL E IMATERIAL, EQUIDADE SOCIAL
(ELEVAR IDH MUNICIPAL).
QUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS URBANOS E
CÊNICOS (PÚBLICOS E PRIVADOS), PONTOS
TURÍSTICOS E DE LAZER
ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (CURSOS TÉCNICOS E
SUPERIORES), PLANOS DE BAIRRO, PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CÊNICO E TURÍSTICO
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS EIXOS DE ATUAÇÃO
AÇÕES PRINCIPAIS
INFRA-ESTRUTURA
Política Municipal de Infraestrutura - ESTRATÉGIAS
AÇÕES ESTRATÉGICAS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA:
• Implantação do projeto de Cidade Digital;
• Criar infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação – fibra ótica e
rádio;
• Captação de recursos para infraestrutura e oferta de serviços públicos;
• Articulação entre os órgãos de Segurança Pública (Federal / Estadual /
Municipal);
•Implantação de sistemas de monitoramento nos centros de bairro em parceria
com a comunidade local.
•Implantação de um sistema de monitoramento e controle de manutenção
urbana (vias, passeios, poda, recape e concessionárias).
Política Municipal de Infraestrutura – METAS
Curto Prazo
• Interligação dos prédios públicos através de fibra ótica e rádio.
• Contribuir na implantação do Plano Nacional de Banda Larga – Embu
foi contemplada na primeira etapa do plano.
• Disponibilizar nos pontos turísticos e nos parques acesso gratuito a
internet sem fio;
• Ampliar o acesso a internet da população de baixa renda em
telecentros e postos de internet gratuita;
• Instalar sistema de monitoramento por câmeras em 50% dos Centros
de Bairro da cidade, utilizando como critério diagnóstico de segurança
pública e segurança de trânsito;
• Implantar sistemas de gestão de T.I. com uso de software livre.
Política Municipal de Infraestrutura – METAS
Curto Prazo
• Garantir os equipamentos de educação infantil, modalidade pré-
escola, nas UA em que o percentual de atendimento em relação a
população de 4-5 anos seja inferior a 50%;
• Garantir os equipamentos de educação infantil, modalidade creche,
nas UA em que o percentual de atendimento em relação a população
de 0-3 anos seja inferior a 25%;
• Implantar um programa de recuperação da qualidade das vias
(pavimento)
• Implantar um programa de monitoramento e controle de manutenção
urbana (vias, passeios, poda, recape e concessionárias).
Política Municipal de Infraestrutura – METAS
Médio Prazo
• Articulação entre as políticas públicas para promover inclusão digital
integral – Exemplos: disponibilizar cursos de nível fundamental,
médio, superior e qualificação profissional; serviços públicos; ações
de geração de renda.
• Disponibilizar internet sem fio para toda a cidade;
• Instalação de sistema de monitoramento por câmeras em 100% dos
Centros de Bairro.
• Garantir os equipamentos de educação infantil, modalidade pré-
escola, nas UA em que o percentual de atendimento em relação a
população de 4-5 anos seja superior a 50%;
SANEAMENTO
Eixos Estratégicos
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS AÇÃO
Expansão de Rede de Abastecimento
Urbanização de Assentamentos
Precários
Regulação de Pressão
Controle de Furtos
Controle de Perdas
Intermitência no Abastecimento
Existência de ligações clandestinas
e irregulares
40% de perdas no volume de água
direcionado para o município
Áreas sem rede de abastecimento
Falta de saneamento básico,
principalmente em assentamentos
precários
Eixos Estratégicos
REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS AÇÃO
Construção dos Coletores–tronco
Expansão de Rede Coletora de
Esgotos
Urbanização de Assentamentos
Precários
Intervenção em Soleira Negativa em
Área Particular
Substituição Rede Obsoleta ou
Subdimensionada
Emissão de efluentes em cursos
d´água
Rede implantada sem diretrizes e
sem cadastro
Alto índice de domicílios fora da área
de cobertura da SABESP
Controle de Ligações à Rede
Soluções de tratamento de esgoto “in
loco” para as áreas não atendidas
pela SABESP
Existência de ligações clandestinas
e irregulares
LEGENDA
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Fonte: SABESP, 2010
Centralidades
Rede de Água
LEGENDA
REDE DE COLETA DE ESGOTO
Fonte: SABESP, 2010
Centralidades
Rede de Esgoto
Saneamento Básico – Principais Desafios
• Equacionar a relação com a legislação ambiental, uma vez que parte do
município está situada em Área de Proteção aos Mananciais ou de Proteção
Ambiental;
• Garantir qualidade da água adquirida, tendo em vista a degradação do
principal manancial Guarapiranga;
• Reduzir perda de água na região de atuação priorizando recursos em ações
operacionais e sócio educativas;
• Garantir os altos investimentos em infra-estrutura necessários para
exportação e tratamento do esgoto de parcela significativa do município;
• Limitações nos processos de aquisição de bens e serviços; ou racionamento
de água em virtude de estiagem;
• Equacionar o adensamento populacional de determinadas regiões da
cidade, cuja rede existente pode se tornar obsoleta;
• Equacionar a existência de rede antiga ou subdimensionada.
Saneamento Básico – METAS PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Curto Prazo: 05 anos (2010 - 2015)
Médio Prazo: 15 anos (2010 - 2020)
Longo Prazo: 30 anos (2010 - 2040)
Bacia Cotia Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Jardim dos Ipês - - curto
Parque dos Caetés - - curto
Bacia Embu - Mirim Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Votorantim - - curto
Embu Colonial - - curto
Chácara Aurora - - curto
Chácara Lídia - - curto
Pindorama - - curto
Ressaca - - curto
Bacia Pirajuçara Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
- - - -
Extensão de Rede
Urbanização de Assentamentos Precários
Bacia Embu - Mirim Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Isis Cristina PAC Mananciais – Etapa I - curto
Santo Antônio PAC Mananciais – Etapa I - curto
São Francisco PAC Mananciais – Etapa I - curto
Jardim da Luz PAC Mananciais – Etapa I - curto
João do Dico PAC Mananciais – Etapa I - curto
Vista Alegre PAC Mananciais – Etapa I - curto
Jardim do Colégio PAC Mananciais – Etapa I - curto
Jardim dos Moraes PAC Pró-Moradia (Conjunto
Habitacional) - curto
Bacia Pirajuçara Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Complexo Pombas-Botucatu PAC – UAP - curto
São Marcos - Baviera PAC Pró-Moradia (Conjunto
Habitacional) -
curto
Anita Malfati PAC Pró-Moradia (Conjunto
Habitacional) -
curto
Santarém MCidades - curto
Valo Verde PAC – UAP - curto
Jd. Castilho PAC – UAP - curto
Manejos I e II PAC Manejo de Águas Pluviais
II e II -
curto
DÉFICIT E PROJETOS
PREVISÃO DE EXTENSÃO DA REDE DE ESGOTO
Fonte: PETE / SABESP, 2010
Saneamento Básico – METAS PARA REDE DE ESGOTO
Curto Prazo: 05 anos (2010 - 2015)
Médio Prazo: 15 anos (2010 - 2020)
Longo Prazo: 30 anos (2010 - 2040)
BACIA PIRAJUÇARA
A Pirajuçara 1 Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Trecho 1 Jd. Castilho PAC FNHIS - curto
Trecho 2
Bairro Jd. Castilho - Rede
existente sem cadastro - - curto
Trecho 3 Av. João Paulo II - Cemitério - Em projeto - MND curto
B Pirajuçara 2
Trecho 1 Rotary - Mata do Roque Em projeto curto
Trecho 2 João Cachoeira PAC Manejo I - curto
Trecho 3 Vila Feliz PETE SABESP curto
Trecho 4 João Cachoera - Continuação PETE - curto
Trecho 5 Manhuaçu (loteamento irregular) PETE curto
Trecho 6 São Luiz (favela) - - curto
C Pirajuçara 3
Trecho 1 Valo Verde FUMEFI - Etama - curto
Trecho 2 Santarém - - curto
Trecho 3
Realismo até Tomas Antônio
Gonzaga Etama - curto
Trecho 4 Bairro Jd. São Marcos sem rede - - curto
Trecho 5 Viela São Domingos Mcidades - curto
Trecho 6 Rua São Domingos - Em projeto médio
Trecho 7 São Marcos PAC Manejo I curto
D Pirajuçara 4
Trecho 1 Maringá PAC Manejo II - curto
Trecho 2 Santos Dumont PAC Manejo II - curto
Trecho 3 Jundiaí Em projeto - curto
Trecho 4 Canal Pirajuçara - PAC II curto
Trecho 5 Estr. Itapecerica - Cemitério PAC II - curto
Trecho 6 Eixo Pirajuçara PAC II - curto
Trecho 7 Bairro Jardim Ângela - Mananciais médio
E Pirajuçara 5
Trecho 1 Complexo Pombas - Botucatu PAC - curto
Trecho 2 Carazinho PAC Manejo II - curto
Trecho 3 Iguaçu PAC Manejo II - curto
Trecho 4 José Linhares - - médio
Trecho 5 Bairro Chácaras Caxingui - - curto
Trecho 6 Santa Emília PAC Manejo I - curto
Trecho 7 São Marcos - Baviera PAC FGTS curto
F Pirajuçara 6
Trecho 1 Nova República PAC II - curto
Trecho 2 João Paulo II - SABESP curto
G Pirajuçara 7
Trecho 1 Córsega PAC Manejo II - curto
Trecho 2 Viela do Gordo Mcidades - curto
Trecho 3 Guaiçara (favela) - - médio
Trecho 4 Santa Tereza PAC Manejo I - curto
Trecho 5 Cerqueira César ETAMA - curto
Trecho 6
Bairro Vile Regina e favela Água
Branca - - médio
Trecho 7 Rua das Pinturas ETAMA - curto
Trecho 8
Anita Malfati (conjunto
habitacional) PAC FGTS curto
H Pirajuçara 8 (vários)
Trecho 1 Estrada São Judas - - médio
Trecho 2 Lançamento Bairro Esplanada - - médio
Trecho 3 Ilha Porchat - - médio
Trecho 4
Rua Cesária Camargo de
Oliveira - - médio
Trecho 5 Campo Grande 1 (favela) - - médio
Trecho 6 Campo Grande 2 (favela) - - médio
BACIA EMBU MIRIM
A Isis Cristina Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Trecho 1 Isis Cristina (favela) PAC Mananciais - curto
Trecho 2 Bairro Jabá - Prog. Mananciais curto
Trecho 3 Ligação até elevatória - - curto
B São Francisco
Trecho 1 Loteamento São Francisco - Prog. Mananciais curto
Trecho 2 São Francisco (favela) PAC Mananciais - curto
Trecho 3
Jardim dos Moraes (conjunto
habitacional) PAC FGTS curto
C Santo Antônio - Pinheirinho - Sta Clara
Trecho 1
João do Dico (loteamento
clandestino) PAC Mananciais - curto
Trecho 2 Santo Antônio (favela) PAC Mananciais - curto
Trecho 3 Pinheiros (favela) - - medio
Trecho 4 Hercilio Wustemberg (favela) - - medio
Trecho 5 Trecho bairro Jd. Pinheirinho - - medio
Trecho 6 Trecho bairro Santo Antônio - - medio
Trecho 7 5 favelas Santo Antônio - - medio
Trecho 8 Bairro Chácaras Lídia - - medio
Trecho 9 Trecho Bairro Santa Clara - - medio
BACIA EMBU MIRIM
D Centro
Trecho 1 Av. Elias Yazbek - Em execução curto
Trecho 2
Eixo Duque de Caxias - Ex
Combatentes e Kaiko - Em projeto curto
Trecho 3 Bairro Chácara Ana Lucia - - médio
Trecho 4 Rua João dos Santos Chantre - - curto
Trecho 5 Magali - Prog. Mananciais curto
Trecho 6 5 Travessias Rio Embu - Mirim - Em projeto curto
Trecho 7 Zona Industrial - Executada curto
Trecho 8 Bairro Embuarama - - médio
E Rodoanel
Trecho 1
Rodoanel - Rua da Servidão
(favela) PAC FNHIS e PAC II - curto
Trecho 2 Vista Alegre (favela) PAC Mananciais - curto
Trecho 3 Coletor - Tronco Vista Alegre Projeto DERSA curto
Trecho 4 Bairro Jardim Ferreira - - médio
Trecho 5 Antônio Mori (favela) - - curto
F Batista - Jardim da Luz
Trecho 1 Batista - Prog. Mananciais curto
Trecho 2 Jardim da Luz (favela) PAC Mananciais - curto
BACIA COTIA
A Itatuba - Capuava Projeto PETE Projeto SABESP Prazo
Trecho 1 Eixo Keishi Matsumoto - - curto
Trecho 2 Bairro São Leonardo (Pedreira) - - médio
Trecho 3 Sitio Rima (favela) - - curto
DRENAGEM
Política Municipal de Saneamento - Drenagem
AÇÕES ESTRATÉGICAS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO
• Coleta e análise de dados, cadastro de obras, mapeamento
• Pesquisa e desenvolvimento técnológico
• Capacitação técnica
• Planejamento e projeto
• Execução e operação
• Recuperação e limpeza da drenagem
• Normatização técnica, legislação e fiscalização
• Comunicação social e educação ambiental
• Avaliação de resultados
• Estabelecer bacia hidrográfica como unidade de análise
Curto Prazo
• Desenvolvimento dos projetos de drenagem para todo o município
Política Municipal de Saneamento - Drenagem
METAS
Médio Prazo
• Conclusão das obras de drenagem na Bacia do Pirajuçara
• Implantação do sistema de drenagem na Bacia do Embu-Mirim
• Implantação das Zonas de Amortecimento na Bacia do Cotia
Longo Prazo
• Conclusão de todas as obras de travessia indicadas para o município
RESÍDUOS SÓLIDOS
Metas a Curto Prazo:
•Educação Ambiental: Reduzir, Reutilizar e Reciclar;
•Coletar e dar destinação adequada a todos os tipos de resíduos gerados no
município de Embu;
•Fazer diagnóstico das áreas degradadas e contaminadas e desenvolver ações
visando a recuperação das mesmas.
Ações a Curto Prazo:
•Implantar uma Central de Tratamento de Resíduos;
•Encerrar e Recuperar o Aterro Sanitário Municipal;
•Propiciar tratamento adequado aos resíduo sépticos;
•Implantar rede de Eco-pontos para recolhimento de RCC;
•Intensificar a rede de fiscalização dos RCC e caçambeiros;
•Ampliar a Coleta Seletiva nos PEV’s e porta-a-porta;
•Promover a discussão com a comunidade sobre a destinação dos resíduos
industriais.
•Aprovação da lei de regulamentação de aterros no município.
Resíduos Sólidos – Ações e Metas
MOBILIDADE
CONSTRUÇÃO DE NOVAS VIAS ESTRUTURAIS
E ADEQUAÇÃO DAS EXISTENTES
HIERARQUIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO
CRIAÇÃO DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO
INTEGRADO
CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE
TRANSPORTE PÚBLICO INTEGRADO
EDUCAÇÃO PARA MOBILIDADE URBANA
VIAS DE CIRCULAÇÃO SATURADAS
CARÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
CONFLITOS DE USO DOS MEIOS DE
CIRCULAÇÃO
INCOMPATIBILIDADE ENTRE A
CIRCULAÇÃO E AS ATIVIDADES LOCAIS
NÃO INTEGRAÇÃO DO SISTEMA
MUNICIPAL DE TRANSPORTE (INTERNA E
EXTERNA)
FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL
FALTA DE SEGURANÇA
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS AÇÃO
Política Municipal de Mobilidade – AÇÕES
Política Municipal de Mobilidade - ESTRATÉGIAS
1. Criar e implantar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana
2. Criar e implantar o Fundo Municipal de Transportes
3. Estabelecer parâmetros para avaliar e orientar a qualidade na circulação
4. Orientar a circulação de bicicletas (criar ciclovias e ciclofaixas e definir rotas
articuladas com parques, praças, sistema viário e terminais) e implantar
bicicletários e paraciclos
5. Orientar a circulação de veículos automotores segundo características locais,
hierarquia do sistema viário e porte dos veículos
6. Hierarquizar o transporte público (hierarquia: local, entre bairros e expresso inter-
regional) o vinculando aos terminais
7. Integrar o sistema municipal de cobrança de passagens para reduzir o preço final
aos passageiro por meio da implantação de bilhete-único municipal
8. Abertura de novas vias para realizar conexões entre vias e entre regiões e para
implantar anéis viários
9. Integrar o sistema municipal aos sistemas metropolitanos
10. Definir a calçada como parte do sistema viário para garantir a circulação de cada
tipo de pedestre (idoso, crianças, portadores de restrições de mobilidade e
demais)
AÇÕES ESTRATÉGICAS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE:
Política Municipal de Mobilidade – METAS
Curto Prazo
• Instituir o Plano Municipal de Mobilidade Urbana contendo parâmetros de
avaliação do sistema
• Orientar a circulação, em seus diversos modos, na região central da cidade
• Hierarquizar o sistema municipal de transporte público
• Desenvolver estudo de abertura de novas vias para integração territorial
• Implantar o sistema de educação para o trânsito
Médio Prazo
• Implantar o Plano Municipal de Mobilidade em toda a cidade, com ênfase na
orientação da circulação em seus diversos modos
• Implantar o sistema municipal integrado de cobrança de passagens
• Integrar o sistema municipal de transporte público aos demais sistemas
municipais e metropolitanos de transporte público
• Implantação de novas vias para integração territorial
PROPOSTA VIÁRIA - 2011
EXPRESSA
ARTERIAL
COLETORA
PROJETADAS
VIAS EXTERNAS
Fonte: PETE, 2011
Av.
Aim
ara
PROPOSTA VIÁRIA - 2011
EXPRESSA
ARTERIAL
COLETORA
PROJETADAS
VIAS EXTERNAS
Fonte: PETE, 2011
Av.
Aim
ara
PROPOSTA VIÁRIA - 2011
EXPRESSA
ARTERIAL
COLETORA
PROJETADAS
VIAS EXTERNAS
CICLOVIAS
Fonte: PETE, 2011
ALTERNATIVA
VIÁRIA
AO LONGO DO
PIRAJUÇARA
Av.
Aim
ara
MARGINAIS
DA BR-116
EXPRESSA
RADIAL
PERIMETRAL
INTRA-BAIRROS
CONEXÃO
TERMINAL
SISTEMA DE TRANSPORTE INTEGRADO – Esquema de fluxos
Fonte: PETE, 2011
HABITAÇÃO
AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA HABITACIONAL
AÇÕES ESTRUTURAIS
POLÍTICAS PÚBLICAS – Consolidação da Política estabelecida pelo
Plano Municipal Habitação em 2001.
PROGRAMAS – Detalhamento dos Programas Habitacionais
elaborados em 2001.
GESTÃO HABITACIONAL - Consolidação da estrutura e instrumentos
de gestão da política e dos programas.
REGULAÇÃO URBANÍSTICA – Adequação da legislação e
mecanismos de controle urbano.
AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA HABITACIONAL
Diretriz da política proposta é a melhoria do desempenho dos seguintes
indicadores:
Carência de infra-estrutura
Inadequação fundiária urbana
Coabitação, especialmente nas favelas
Adensamento excessivo
Diminuição das pessoas em situação de risco sanitário e geotécnico
Aumento do número de domicílios em situação regular perante os
cadastros municipais e concessionárias de serviços públicos
Oferta de moradias novas, de Interesse Social e de Mercado Popular
RECUPERAÇÃO URBANA AMBIENTAL
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE
REGULARIZAÇÃO URBANA E FUNDIÁRIA
CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
SUPORTE INSTITUCIONAL - AÇÃO INTEGRADA
COABITAÇÃO
ADENSAMENTO EXCESSIVO
MORADORES EM SITUAÇÃO DE RISCO
CARÊNCIA DE INFRA-ESTRUTURA
INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA
DOMICÍLIOS EM SITUAÇÃO IRREGULAR
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS ESTRATÉGICOS
ADEQUAÇÃO URBANA E COMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
PROGRAMA DE MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE MORADIA
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
PROGRAMA DE CONTROLE DE RISCO
PRODUÇÃO DE NOVAS MORADIAS
PROGRAMA DE CONTROLE URBANO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
PROGRAMAS PROPOSTOS
AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA HABITACIONAL
OFERTA DE NOVAS HABITAÇÕES
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO TÉCNICO
FISCALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO INEXISTÊNCIA / ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
IMPLANTAÇÃO IRREGULAR DE LOTEAMENTOS
EXCLUSÃO SOCIAL ATRELADA A ILEGALIDADE
INFORMALIDADE URBANA
FALTA DE ORIGEM DA PROPRIEDADE
DOMICÍLIOS EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS AÇÃO
INEXISTÊNCIA DE REGISTRO DE LOTEAMENTOS APROVADOS
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
TITULAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERESSE
SOCIAL QUE JÁ RECEBERAM MELHORIAS
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE
REGULARIZAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERESSE
SOCIAL EM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
APOIO A AUTO-PROMOÇÃO DE AÇÕES DE
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA.
ADEQUAÇÃO DO ARCABOUÇO NORMATIVO E
INSTITUCIONAL
Metas:
Curto Prazo
• Adequação da Legislação Municipal no que rege a Regularização Fundiária,
segundo a Lei Federal 11.977/2009
• Finalizar (com Titulação) os processos de Regularização em andamento
• Regularização Fundiária dos Conjuntos Habitacionais de Promoção Pública
• Áreas de Interesse Social que já passaram por processo de melhoria em infra-
estrutura urbana
• Contratação de serviço especializado para a atualização da base cartográfica e
cadastral
Médio Prazo
• Regularizar os Assentamentos Precários com obras de urbanização em
andamento
• Apoio Institucional para as auto-promoções de Regularização Fundiária:
Interesse Social e Específico
Proposta de Revisão das ZEIS
MEIO AMBIENTE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL – Vegetação
Metros quadrados de área verde por habitante nos Bairros
Fonte: Prefeitura da Estância Turística de Embu (Sec. de Des. Urbano), 2010
Política Municipal de Meio Ambiente - DIRETRIZES
1. Ampliar os instrumentos de gestão ambiental, estabelecidos nas legislações
federal, estadual e municipal, adequando-os às metas estabelecidas pela
política municipal;
2. Controle do uso e da ocupação de fundos de vale, áreas sujeitas à
inundação, mananciais, áreas de alta declividade e cabeceira de drenagem;
3. Ampliação das áreas permeáveis no município.
4. Ampliação dos índices de área verde dentro dos bairros com maior déficit
5. Transversalidade na Educação Ambiental
RECUPERAÇÃO URBANA AMBIENTAL
CONSOLIDAÇÃO E CRIAÇÃO DE ÁREAS VERDES
SUPORTE INSTITUCIONAL E SISTEMA DE
INFORMAÇÕES
PRESSÃO DA EXPANSÃO DA MANCHA URBANA SOBRE MACIÇOS VEGETAIS
BAIXO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NAS ÁREAS URBANIZADAS MAIS ADENSADAS
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM ASSENTAMENTOS PRECÁCIOS
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS ESTRATÉGICOS
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E COMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-
ESTRUTURA.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DE RESERVAS, PARQUES E PRAÇAS
PROGRAMAS PROPOSTOS
AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA AMBIENTAL
CARÊNCIA DE ESTUDOS E DIAGNÓSTICO FOCADOS NA TEMÁTICA AMBIENTAL
FALTA DE INTEGRAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM OUTROS PROGRAMAS MUNICIPAIS
PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS RECURSOS
HÍDRICOS
OCUPAÇÕES, DEGRADAÇÃO E DESMATAMENTO EM ÁREAS DE APP
FALTA DE DETALHAMENTO DO ZONEAMENTO DAS APAS
DIFICULDADE DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICOS AMBIENTAIS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E POLUIÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DESATUALIZADA
Política Municipal de Meio Ambiente - METAS
Zona Leste
Curto Prazo – até 4 anos
- Ações prioritárias – - urbanização das favelas e ocupações de beiras de córrego consolidadas através da realização de
obras de saneamento e drenagem, garantindo a permanência da população nas imediações;
- Em áreas de ocupação recente, promover o reasentamento das famílias e a recuperação dos
recursos hídricos.
- Arborização urbana dos bairros com maior carência de áreas verdes
- Projetos prioritários – - Urbanização dos assentamentos precários e implantação do Parque Linear do Eixo Pirajuçara
- Zoneamento e implantação para usos na APA Santa Tereza
Médio Prazo – até 8 anos
- Ações prioritárias – - Recuperação dos recursos hídricos em todas as sub-bacias
- Ampliação de áreas verdes através de criação de praças e parques
- Destinação adequada de todos os resíduos
Política Municipal de Meio Ambiente - METAS
Área de proteção aos manaciais
Curto Prazo – até 4 anos
- Ações prioritárias – - Conclusão das ações voltadas à urbanização das favelas e ocupações de beiras de
córrego consolidadas através da realização de obras de saneamento e drenagem,
garantindo a permanência da população nas imediações, promovendo ainda
recuperação dos recursos hídricos ou sua renaturalização.
- Implantação das áreas de parques e praças originárias dessas ações;
- Promover ações (junto com a Sabesp e DAEE) de saneamento e recuperação do rio
Embu-Mirim
- Captar recursos para novos projetos de urbanização e recuperação ambiental que
venham a promover o saneamento e recuperação dos assentamentos em ZEIS.
- Projetos prioritários – - Finalizar a implantação do Parque da Várzea do Rio Embu-Mirim e do Parque Linear
Política Municipal de Meio Ambiente - METAS
Zona Oeste
Curto Prazo – até 4 anos
- Ações prioritárias –
- Captar recursos para novos projetos de urbanização e recuperação ambiental que
venham a promover o saneamento e recuperação dos assentamentos em ZEIS e
centros de bairro.
- Promover a recuperação de APPs e o saneamento dos recursos hídricos.
- Implementar o Plano de Manejo da APA Embu Verde, detalhando o zoneamento
municipal
- Levantamento de áreas com potencial de turismo ecológico
Sistema de Áreas Verdes municipal – Plano Diretor 2003
Fonte: Prefeitura da Estância Turística de Embu (Sec. de Des. Urbano), 2011
Sistema de Áreas Verdes municipal – Proposta 2011
Fonte: Prefeitura da Estância Turística de Embu (Sec. de Des. Urbano), 2011
Apoio técnico e administrativo às práticas de
agricultura dentro do município.
Elaborar políticas para práticas de agricultura urbana,
periurbana, rural e familiar.
Acessar as políticas públicas estaduais e federais
relacionadas ao desenvolvimento da agricultura
(PRONAF, Conv. Sec. Agric. e Abast., Proj.
Guarapiranga Sustentável, PAA, Merenda Escolar,
Protoc. de Boas Práticas Agroambientais etc.).
PRINCIPAIS PROBLEMAS EIXOS ESTRATÉGICOS
Diagnóstico agrícola do município (agricultores, tipos de cultivo e atividades, localização, situação socioeconômica, características ambientais da propriedade etc.).
Assistência Técnica e de Comercialização
Sistema de Planejamento e Monitoramento Agrícola Participativo.
PROGRAMAS PROPOSTOS
AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DA QUESTÃO AGRÍCOLA
Criar o Plano Municipal de Desenvolvimento
Agropecuário Plurianual.
Programa Municipal de agricultura urbana, periurbana, rural e familiar
Ausência do tema agricultura na
estrutura administrativa do
município.
Ausência de delimitação territorial
de espaços próprios para a prática
da agricultura urbana e periurbana,
rural e familiar.
Necessidade de fortalecimento e
implementação de programas e
políticas de assistência técnica,
incentivos fiscais, canais de
comercialização e acesso a crédito
aos agricultores.
Ausência de um cadastro
municipal de agricultores urbanos,
periurbanos, rurais e familiares.
Mapeamento incompleto dos
agricultores da cidade.
Definir e caracterizar as áreas de uso agrícola nos
diferentes zoneamentos do Plano Diretor.
MAPA SÍNTESE DO PLANO DIRETOR
PLANO DIRETOR VIGENTE
ZONEAMENTO PROPOSTO
ZONEAMENTO PROPOSTO E VIÁRIO PRINCIPAL
ZONEAMENTO
PROPOSTO,VIÁRIO PRINCIPAL,
ÁREAS AGRÍCOLAS E
VERTICALIZAÇÃO
ZONEAMENTO PROPOSTO E
SISTEMA DE PARQUES
ZONEAMENTO PROPOSTO E
SISTEMA DE PARQUES BOLSÕES VERDES
Dados Gerais - Preliminares
NÚMEROS APROXIMADOS
AUMENTO DE ÁREAS VERDES CONSOLIDADAS – 3.000.000,00m2
BOLSÕES VERDES – 10.250.000,00m2
ZONA EMPRESARIAL – 1.400.000,00m2
POTENCIAL CONSTRUTIVO NA ZONA LESTE – 6.000.000,00m2
ZONA DE EXPANSÃO URBANA – ÁREA CENTRAL – 1.000.000,00m2
ZEIS 2 – 2.150.000,00m2
CORREDORES COMERCIAIS E DE SERVIÇOS – 1.000.000,00m2
Potencial Construtivo, na ZE dentro da
Área de Proteção aos mananciais:
4.023.667m²
Potencial Construtivo, na ZE:
5.168.256m²
Potencial Construtivo,
na ZUPI:
4.026.988m²
Zona de Corredor Misto
Potencial Construtivo
Com coeficiente 4,5
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Estr. Itapecerica – Jd Júlia - Embu
Situação atual
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Rua São Clemente – Botafogo – Rio de Janeiro
Modelo futuro
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Rua Erechim – Jd São Marcos - Embu
Situação atual
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Rua Voluntários da Pátria – Botafogo – Rio de Janeiro
Modelo futuro
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Estr. Itapecerica – Jd Independência - Embu
Situação atual
Zona de Corredor Misto
Imagens: GoogleEarth Rua São Clemente – Botafogo – Rio de Janeiro
Modelo futuro
PROJETOS ESTRUTURANTES
Resíduos Sólidos – Centro de Tratamento de Resíduos (RSD)
PROJETOS RELACIONADOS AO PLANO DE MOBILIDADE
Requalificação de ruas e calçadas – Estrada de Itapecerica a Campo Limpo
VAGAS DE
ESTACIONAMENTO
A 45º
ARBORIZAÇÃO
GUIAS REBAIXADAS
BAIA PARA ÔNIBUS
PROJETOS RELACIONADOS AO PLANO DE MOBILIDADE
Requalificação de ruas e calçadas – Estrada de Itapecerica a Campo Limpo
PROPOSTAS
Consolidação de áreas verdes nos projetos de Urbanização e Habitação Exemplo de projeto em andamento – Rodoanel – Rua da Servidão
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque da Várzea do Rio Embu-Mirim
ETAPA 1
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque da Várzea do Rio Embu-Mirim – Etapa 1
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque Linear
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque Linear atrelado ao projeto de urbanização Eixo Pirajuçara
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque Linear atrelado ao projeto de urbanização Eixo Pirajuçara
PROJETOS RELACIONADOS AO PLANO DE MOBILIDADE
Ciclovia ligada ao Parque Linear Pirajuçara e Eixo Viário Estrutural
Eixo viário proposto
Ciclovia proposta
Ligação viária com
São Paulo
Ligação de pedestres
com São Paulo
PROJETOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Parque Linear atrelado ao projeto de urbanização Eixo Pirajuçara