sm a tcvmot eenmoíxvamemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1912_00301.pdf · ^ __it__ anno li ( tempo...

4
^ __it__ Anno li ( TEMPO «_TÍ aíi bcras fia ei». i*i_p__tara __m feaí .ar. A máxima foi l.,3f-_ « maioia _e 7,5.' - ?_ •¦•'¦•^¦iSÍ_i__s_i' "—cwt«_f---*"'- -^_.^ívW%t'-J - '.l J ) .-&_.L' *_- .."'•'< Rio "de.Janeiro -TéíçaMéira, 2 de Julho de 1912 H(i-jl^.-_^r^»^- "e-—___s_s5i¦¦'¦---, ¦-¦7—; ¦ _e $___»___ g __rujtoB)e__e. A ,p_í__i^a a b»* —-_-._¦._.^.—,—., ^ ¦•..- ^aagajjBBi vn ¦ ¦"¦- '¦'""¦ " ¦ ' ¦¦ ¦ - -—-_!¦¦* ¦¦ ¦ ¦*¦ _h .1111111, BSEGBBBSBáMÉ____s__è______Í BÒI . **'í r*T V IÊmêL M .: OS MERCADOS-Cambio Í_'5Í_fc 16 3il6.l ' Café, 13$ 100 a 13$200. . ~^ü fiSSIGNATURflS Por ann°„...,,.. 2?$coo ^Por semestre ízSooo NUMERO RVU.SQ 100 R% ' tam cgasãg-C _5J**** ____-3__-_: '-"''-'-I--T__g Redacção, bal^bft^a^^ wa isafaaaBgjigaipww awia Dfe ^__i_____ TELEPHONES: REDACÇÃO, 523; OFFICIltfAS, 852 -__-t Íf3 NOSSAS LEIS T, í^-1'-^" ¦*<- OS HOSPEDES 1LLUSTRES ¦¦'¦ '-:¦¦-e 4<_ Cuba & Co t\$ ev e> ..c. & 4os $w .sco _\s\i\\ os 'FONTE CURIOSAS SURPRESAS -,,. leis se .disse, miriía imagem feliz, aiie nascem, envelhecem e marrem cotao os uomeus. A' semelhança destes, algumas ha \ue nascem afortunadas; sua execüçã.. cor- re suave e desimpedida, como. a vicia dos ieres ventur.osos. IA1 dutras, piorem, aguarda a reacção, o who, o clamor, a 'borrasca, a revolução. -u1-!!171-3 conse-liem dominar a adversitla- n. '§ÍBRr-s'e ao meio hostil, Ües.ròrifsàr a '.otuiaie o preconceito, outras. é esta a •'c|ra -J- são vencidas pela tradição, e derra- W&fna refrega. |a essas a caducidade vérncêdo, e, atr.o- ¦ia.! pelo desusei, í.mam o .aminho do /vo, qujs é a neçrupiojlé dos monumentos .slativos cuja vida cessou. vqu.llas outras, porém, que traduziram o tir collectiva ou, deram' vida a uma nc- sidade social, avançando, nas idéas sem np.r a continuidade da tradição, vingam ;ahem yictoriõsas do misoneismo, que re- da as innpvaçõés. - 'vida destas se prolonga através ps acontecimento.-, as doutrinas; os Congres- sos sc suecédem c ellas permanecem inta- ctas ei {ntangiveis quaes monolitlios de sa- ¦Ptíoria., E' dis."!"1 fcj.mplo frisante ji| eterna to Ro:nano. iéxões, á guisa dei ligeira .hica, de introito Us im- is externar sobre a nosso -fi apenas e, no cmtanto, '/can rou!\ J é uni organismo prema!- atacado pelo desuso] quc é s leis, c pela inexepuçãa; nunciadores de uma'; n.êces- cie reforma nossa1 legis- i cuja existência, nem ès ÍO-s com o assumpto sus- a formula discrecionarja c igo Direito «Quod Prin- is habet vigorem do- ¦Jc-r de 1800 na sua faina de ira erigil-o| em figuras.de- a- ,j'r i.i> lO,- .,jf;.dca ri, outra ai, mas ."_ ou o o caso, ini, pre- e direito a figtl- vas quan- grande literárias usteridar i lei pe- letas, as ¦;i-se etn om que uma ar- 1,-ilhuda, ontrasta dc um este na- .io, feita /ceiro em ., de pratica -Uspeitará que une» áo pedir ao :rto candidato, sob ida eleito, promo- didatos feita pelos íiis manitestos ao finir qual sciá a ivamente ;is aspi- a-se mesn' o," como •rometter 'melhoria eleitorado é con- mblicos ou opera- IriyT [LAPA Codigé Penal, é (diz o* art. 100), itos para certa e i eleitoral que ¦ o eleitor. ao...pu,- ai ka me- candidato ico, que ati- .a coi'ruptòra: a, lei, unica y,:ie , Verão incorrido i- par tres' mezes direitos politicos i.*posiçãò>;;.^ue as vas por tál forma oje seria ridículo foroso censor do izer '.quc -o presi- incnrridóf" nas pe- seis mezies, a um ;óm inliJ-Jilitação i de._.2p£('a 600.., içado para cargo ament. destituído Ninguém tomaria ito está o art ;r.í d crime de publico que, por ção. ou para pro- ¦ «prover em em- fira elle (vejam ^cr i.victima» des- iriament-e iiãb rc- osa apontar cxein'- artigo. Mas elles .- tal forma nas quc qualquer de ezenas de nomes filhotisjrio e ,da lo Codis" fls disposições inexecufadas ou cahidas.enT.esuso Iegios, para despertar sentimentos de ódio e amor, inculcar curas de moléstias cura- veis ou incuráveis, a exploração, em sum- ma, da credulidade publica é, e sempre foi, exercida franca e ostensivamente en- tre nós. Basta correr as paginas de annujTr cios dos jornaes para se encontrar, com as indicações de rua e inutnero, os logares on- de tal' artigo é, confessadamente, transgre- dido. Uma ou outra vez têm as autoridades promovido 'ruidosas devassas que_ toda a gente (os próprios embusteiros mais do que ninguém) sabe de antemão não. passarem dc «fogo de artificio». Uma repressão séria, .porém, nunca se fez. E: a pirova da que, á sombra da cohdescenden,- cia da policia, se tornofi letra morta a disposição está noi desembaraço com que os transgressores annunciam publicamente a. suas habilidades. Ministrar a liomeopathia está incluído ^n- tre os casos de exercício illegal da medicina. E coml-i p exercício da medicina é, em face do Código, illegal sendo praticado por pes- sôa leiga ou nãoi diplomada, segue-se que as mães de família, utilisando-se, como é commum na família brasileira, da sua «_o. tica homecpathica», terão transgredido a dis- posição do hrt. 156, cuja penalidade é, além' de multa, prisão cellular po. um a seis mezes. O «curancleirismp», que é a grande medi- cina da roça, aonde não vae a sciencia diplomada, é fulminado,, nestes termos, pelo art. 158: ministrar «ou simplesmente pres- crever», com oi meio curativo, para uso interno o\i «externei), e sob qualquer forma p.epa>- rada, substancia de qualquer dos reinos da Natureza, fazendo ou exercendo assim o offició do denominado «curaudchm Da execução rigorosa desse artigo não se salvaria ninguém. E' sabido que todo doente, dc moléstia chronica, c mais ou menos charlatão. Ap> proxirnar-sc de taes creaturas é sujeitar-se a ouvir a historia dos seus padecimentos com as indicações das drogas que ihe fi- zeram bem ou lhe asgravaram ,o soffrimento. Basta então atlu ' i u. ~diar(iie aual- quer pira que . enfermo, acuda logo cheio de solicitude: «Isso não é nada, eu soffri tambem (e vem a narração); tome tal remédio». O outro, não tem bôa memória, cust.- lhe repetir o nome cia droga. O valetudinario toma de um pedaço de papel e lápis e... prescreve. «Prescreveu.): pena de prisão cellular por um a seis mezes o multa de 1005 a 500$. E' certo que ,os tribunaes, sendo chamados a applicar, em caso concreto, esse artigo, abrandar-lhe-iam o rigor, exigindo, para a integralisação da figura delictuosa, a pra- tica habitual do curandeirismo e o fim dc lucro. E' de bôa hermenêutica interpretar evi- tando os absurdos. Alas como o nosso reparo não_ visa outra coisa sinão -.apontar as dis- posições d_ Código caídas em desuso ou inexecutadas o caso vertente) não nos confunde a réplica possível, que lealmente antecipamos, de nãioi se poder entender a disposição ao da' letra, mas sim appre- hendendo-lhe o. espirita. E' a regra conhe- cida: : «scire Ieges non est verba earup" tenere, sed vim ac potcstaíem;>.' Demos, puis, de barato que o «curari- deirismo:) assume as proporções de de- licto quando exercido habitualmente e ,?om fim de lucro. Mas o factòi incontestável é esíe: a ex- periencia de 22 annos tem demonstrado quc o exercicioi da arte de curar não pode, em um paiz de dilatada extensão territorial como o nosso, obedecer a prescripções pe- naes tão estreitas e severas. 0 PALRCI0 DA PAZ llllllllllii liiiiiiiiiiiii 0 que as outras nações of fenecem A inauguração do Palácio da Paz, em Haya, deve ser 'feita em rjrjarço ou abril do próximo anuo. j Para a construcção do palácio, além' do miliionario Carnegí., que concorreu com dous 'milhões, todas as nações concorreram com as especialidades de suas produ- cções. A Hollanda, além dc ceder ci terreno, concorreu ícom sete vitraes e quatro qua- dros dc Ferdiii.ud Boi. A França offereceu quatro i.gobellins». A Helgica. concorreu com algumas portas de bronz;; Inglaterra, com quatro vitraes; All.manha, com uma porta (iiionumental; Suissa, com um exccl- lente relógio, para a torre do palácio; Ita- lia ,cont varias peças dc mármore; Estados Unidos, com uma cstatiu* allegorica; Chíná, com |quatra lindos vasos; Suécia e No- ruega, com grande quantidade de grani- tos; Dinamarca, com uma fonte artística; Argentina e Chile, com uma cópia do gran- de monumento que se encontra na sua fron- teira, ali collocado quando se íeccuciliaram; Japão, com um tapete de rara confecção: Áustria, com valiosos candelabros dc bròn- ze; Rússia, com um ricoivaso; Turquia, com aht grande tapete. O Brasil até anda ha pouco estava iiide- c i sobre Dreza do ceu offerecimcuto. --'•••r.-ida que saia das nos- deve recordar no má- "• d v isü. N(-,c p_a»B-Lui»«rt_-_B_fl7^«wji-__r^xa_^^ Wr'"> •'"^^Íl«l R*;-{.', ''¦.,¦>.:. r^:-[ i Dr. Malias Alonso Criado, delegado do Equador A Conferência dos Jurisc-onsultos conta tambem entre os seus collaboradore. com o Sr. Dr. Alatias Alonso Criado, que com o Sr. Dr. Alexandra Alvarez, do. Chile, repre- senta a Republica do Equador. J.tirisconsulío de nomeada nasceu o Dr. illatias Alonso cm 1S52, doutorando-se,apics o curso da Universidade de Salamanca, na dc W.alIad-o!ed, em 1373. Nomeado, secretario de Castellar, presiden- te da ephemera Republica cie ilespanlia.foi cm 1874 para Montevidéo, onde presidiu a primeira revista de legislação c jürisprii- dencia quc, como annexo, publicou cm trinta volumes a coUccção legislativa cio Uniguay. Jornalista de nome fundou cm 1377 o jornal «La Colônia», que fui o primeiro de *,.iK "iti-"^ ff IM* " '^¦" '«""'""l vtr* T í«i'*/.•»et ¦' r»^*) n ..-..„...,- ^ -,^.)- .,.,.-. _-..w ,.A, .-.....^....j, ^y:.i.- boranuo tambem com grande brilhantismo em diversos periódicos de Montevidéo, Bue- nos Aires e Madricl. Cônsul cm Montevidéo, Chile e do Paraguav e ídistinguido péLo governo do Pa- raguay para representâi-o __"congresso Hes- paiio Americano cie Madrid, álí.i a sua figura de jurisconsulto notável ,muito se destacou tomando parle saliente nos trabalhos, apre- sentando preciosas informações sobre varias matérias ali discutidas. «Pensamientos» c o titulo de uma obra publicada em Buenos Aires pelo Sr. de Ma- tias Alonso que alcançou grande suecesso. No U.ruguay o nosso distineto hospede fundou uma granja agrícola de fruteiras que exporta os melhores produetos para a nos- sa capital. Confrahindo matrimônio com uma nossa patrícia, filha do Rio Grande do Sul, e re- lacionando-se com grande numero de fami- lias brasileiras o Sr. Matias. Alonso é um grande amigo do Brasil. A tualmentc representando o Equador na Jtihii dos Jurisconsultáp a -'n.a opinião e as suas-^.déas são ahi acatadas respeitosamente. 4 «aí™!.- *..,¦'...-"*.; * ' v *' '* '"" "*K'"'*'^«w^ara___ak O Sr. Don Ankelo Vqideoiq, mi- nistro e delegado cie Cuba A Republica de Cuba agora nomeou seus delegados á junta dos Jurisconsultos Americanos. São elles os Srs. Aniceto Vai- divia, ministro daquella Republica junto ao governo brasileiro, e Santiago de Marques y Mota, este ainda 'em viagem para o Rio. -- Ai-.aníc-honlcm! disse-nos honlem, o Sr. Valdivia, no .lavei dos estrangeiros, on* se encontra hospedado, não havia re- cebidp coniuimiicaç-o official do meu paiz para rcprescrital-ò,.ii. Congresso des Júris- consultes, ora reunidos para a discussão de um Direito Publico c Privado Interna- cipnal para as nações americanas. No cm- tanto, hoje, soube com surpreza, por inter- medio do Ministério das Relações Exteriores, que o governo de Cuba tinha-me c ao Sr. de Santiago de Marques y Mota, delegado poderes para'*. Assim se-ver que aquella se- cretaria antes dc mim a referid->nsto que até o pre- sente.nha chegado ás mão.; Es'.ei-ra sessão da Junt.nha- credenciaes e agriue taívez traga, i* respeito. uma' Repu junta A POLITJCA 0 CASO 00 CEARA' ACABA EM UMA VElOiEM OS ABUSOS A~N0iTE ê composta era machinas TYPOGRAPH, da casa Br.-MBERG S COMP. íf sm a Tcvmot eenmoíxva 0 accordo, tal como foi negociado Quent -proc-rasse hontem se approxTmar dos politicos cearenses havia de notar a pre- oecupação que mostravam em esconder qual- quer rcoiísá. Um «repórter» falou ao. sr. Francti Rabcllo lem accôrtioi e o futuro governador do. Ceará replicou promptamente: Elles adheiiram! ¦Mas jj segredo, a mysterio foi se 'desvèri- danda pouca a pouclo e viu-se, então, que o sr. (Franca Rabello não formava uma idéa exacta acerca do vocábulo adhesão. Accordo, combinação, conchavo ou cousa semelhante foi !a seguinte resolução tomada pelas duas facções até agora irrecluctiveis. Para a presidência irá o sr. tenente coro- nel Franco Rabello; Occupará o cargo de vice-presidente, como noticiámos, q sr. Lourenço Feitosa, cia .facção acciolysta; O cargo de vice-presidente será oecupa- cía (pelo rabellista Monsenhor ÍVicente Sala- zar da' Cunha; Ei ü cargo de vice-presidente caberá ao ;padre Cícero Romão Baptista, acciolys- ta. C esta a Combinação que a assembléa cearense vae referendar para bem de todos e (salvação do Ceará,: segunda informações que temos de muito boa fonte. Nüfí e bem uma adhesão, como facilmente se vê. E' um conchavo de politicos, negoci- tido, e assignado aqui sem audiência do povo cearense. Esse accordo, podemos acerescentar, não noTio, não o resultado, como se poderia pensar, do fracasso da candidatura Moura Brasil. Ao contrario: antes mesmo de se ter realis-do a conferência do Guanabara, em que tão fundo se tentou ferir a Constituição, havia um insistente trabalho para a união dos elementos rabellistas com os acciolystas, á revelia dos principaes chefes politicos do Ceará. Comi a indébita mediação do sr. presi- dente da Republica, esse trabalho, feito á sócapa, foi interrompido, sendo reatadas, en- tão com maior actividade, as negociações. Ao, que parece, o único grupo politico cca- rense que apoia o accordo é o chefiado pela sr. Paula Rodrigues; os demais juntar- sc-ão provavelmente para formar talvez uma forte .correnie. opposicionista. Segundo tambem .nos constou, serão reco- tlhendas, senão todas, pelo menos a ! ..io- ria das câmara? municipaes da-facção Accioly, que .t.rá ãssím, cie novo,- étn suas mãos a machina eleitoral do Estado. E quanto á representação federal cio Ceará? E' pelo menos muito provável que solida- rios com a nova situação fiquem üs srs. depu- tadosi Moreira 'da Rocha, -que foi um dos nego- ciadores do accordo, Flores da Cunha e tal- vez üentil Falcão. Os demais, provavelmen- te, sc declararão eni scisão—-e esses são os que, abandonando o sr. Accioly, tido como irremediavelmente perdido, sc acolheram á sombra do sr. general Bezerril, hoje comple- tamente derrotado. Devem ter reparadoi que fizemos largo usa do adjeclivo ({provável» e de outras ex- pressões desse gênero. E' que, com os actuaes hábitos politicos, em que não. lia sinão o, mais vil dos interes- ses, tudo quanto está combinado pode dei- xar de io estar logo que isso convenha aos interessantes personagens que se acham cm scena. i> Ü Ilr-'' Um ¦ '{*•': IP& í illfllll liiijliyí Pife 'ÍÍí-OTC- ¦''5:.._lí-_-^ff^ - ,i__iff7ii , .:srfiA»*"~-%¦! "áá-í.-V'--ás 1.-<M,'--;fe-;-*'- imÈx ¦fv^gífs* o«M«a.»«»™jiJj»gM--'-_t-_g___;iã__3^ 'í-y':'-ív ¦¦''¦ 'y ¦••:'..'! ••¦¦¦ •'¦',¦• *'! ..-'••, :';->';: ¦'..."- ~V;', r-. ','i'/"'; .,':: ,".':'• -.,:-'.'.'' "* '.'..; .¦'":¦' •',{." :¦,'.'•¦' ; '¦'¦'"'¦•';'V'- ' ': ¦'."."*-/-•¦¦'.! ¦¦/;' '4 -':-: ,t ;'-^'>'-'';í-;- if''¦""' ' :¦¦¦ /''.¦-¦'*'¦''.:.' ''*'*• ''! ¦' -.* .-' "• •' .'•: ¦ ¦ .'¦•'¦' »:? ' ' '* •'¦•¦ -.*,'-\- ¦'•¦'. :*¦ ' ". * ,.¦','¦ ' »-'*V---- ¦;";/;• ;.-y. •!;' .^< S'^'. <;' ' '.V! .'•'?'.-. '.'•. s':'-'X-'^ íMfMm^W^m:, :-:frf."':::'¦ "m '.•¦,-"--.'-.¦'.-•:".-"•' .'¦-¦---•:'.-,.* .-^-í. ''¦¦> ^V..,-:^ í. "-"•¦.¦¦¦-'-'.-.•..Vi- :-•-.-.y.i---- -yiiáS'' fe:'• ¦.-*» '••",«.•• *"'' ¦ ;."',"'.,.; * <-£•*..'* •"*'.- "' ;' '.-"¦ '. .r" ' : ' ", ".'.rv:;i , - ¦-.-' -. ; *'• ¦ ''• ..'./•-»;;¦'¦- . * ;A'yl,.. ¦•" ,-,: .•*';*&:-J},j.!r., il Han_MiMi__aa_-__a__-Kn_a|g :_í .lT__T_^__^i_rilC__l_________T_F_Jtfà Ha por ahi uma enorme quantidade de abusos que as autoridades municipaes não vêem ou fingem não vêr. Esse trecho re- presentado pela nossa gravura pertence ao transito publico \ é o terreno que fica si- tuado api lado do Mercado Novo. Pois desse trecho fizeram deposito de areia, de tijolo1, de cal, de material de toí-l/ a espécie, com1 a maior semcerimlonia. Á têm havido muitas reclamações cjbkifi tra o abuso, algumas das quaes foram encan' minhadas a esta folha. Cremos que apíio.i tographia que colhemos é um documento! bastante para provar oi fundamento dessas reclamações. à ARTE III1ÜI1113 P ii a [ü9 i" Telegrammas de Paris dão a caminho doj Brasil o pintor portuguez Souza Pinto, um dos grandes mestres da pintura na acluali- clade. Residindo ha longos annos em Franca, con- .. seguiu ium graj e destaque naquelle centro UMA TRAÍÇAO QUE H0H3E A FESTA __T SANTA IZÃBEL A monarchia, 'ao morrer, deixou-nos duas festas tradicion-aes, cujas agonifg ainda se prolongarão por algum tempo :a festa da Gloria e a de Santa Izabel. A primeira no outeiro da Glprfy e a se- gtmda na Santa Casa, da Misericórdia. A 2 de julho de todos os annos a Sfm- ta Cas^i da Misericórdia vestia-se de gala; os doentes não eram recebidos nesse dia nos diversos consultórios da porta. Havia mais limpeza nas enfermarias; não se faziam curativos e depois da festa cg enfermarias erfám franqueadas áo publico. Depois realisa^a-se a 'celebre cenemonia d'$ «escolha» para o casamento díts menores recolhidas da Sflnta CasJa e á princiza <m- perial dava um pequeno dote á moça n»e se casava.j As bandas de musica militares, ps r-'^ ças de policia com ias caráb/.ve floríriá-á, duas em cada porta, as foih^ens pelo chão, a procis-ão do enroniro, os grupos de crean,ças, guiados pelas irmãs de cari- dade, tudo isso da-j(a á tradicion,al íestft um ain'ho característico que, cem os fnr.os foi-se apagando c está quasi a'desRpjjJa.éc.er. Que resta hoje da festa de Santa li& bcl?¦ "• | Bem pouca cousa. lia aindla a suspensão de curativos por um dia, fecham-se os consultórios úh por- ta e ás vezes, faz-se Ia «procissão do en- contro».; | Hoje a chuva não permittiu es$# pro- cissio .0 pittoresco militar dos baldados coiii o bonet cahido atiiaz do pescoço e a caríi-já'. poeticamente em flor, , foi stíu- sütuidos por guardas civis,'compus pro.','i- jeos -pausinhos» prelos. Realmente o í^r- damentp dos nossos guarda., civis é pou- co d--- ' -*.. 2ande affluencia de W<fa tinha mais interés- ninis lentliusiásmo ¦abei. •¦-• '-* ira era Santa Casa Qpiioca: vem e pas- sacomo a festa rij» *r ¦ '¦:¦ /• i I y .¦-. . ;'y..;: '!."': ' '/ i ', -:', ..,-j|l [.'yí&j 'iy ';:¦'.':,:¦ '.•:'-.:.-',¦¦ ^lí.*'. '- f. ,;'/-'.':-yy''>'-'7.-y' "¦'¦ '¦''.-;- ' :': ¦ Ú ;¦'¦ ..-".;. - c..' . v ¦ .• - -..-'. ;-'. \•..'.,-';''¦:: :yJ-i'' •' .'.- ;; :-. ^wâ©>'**"-." ¦-,.tJ |t||^R ' .','..' \yl ,.,M-'-. •:.'¦¦: r-i..^^^t' ¦ ¦'' ¦''' ¦ ^^'*í:M Sj-1 ''\-\ •¦.'¦'* O pin.or pormguc:: Sóúza Pinto de arte, onde goza dc uma reputação invejável entre tos grandes artistas francezes. O próprio governo francez adquiriu dois quadros seus, que figuram no Museu do Luxembourg. Quem quer que, uma vez, tenha visto ou examinando os seus quadros, rcconheccl-os-á logo primeira vista, seja qual fôr a sua c.ollocação, de tal modo é inconfundiv.l a isua maneira de fazer. Naturalista, e campina verdejante c ás searas Ifiouradas quc elle tein arrancado o assumpto da maioria dos seus quadros. A segurança da sua tcchiiica, a sua esplen- dida .visão, têm permittido, apezar do seu grande amor pelo campo e nela floresta, iaria de Lima pelo focjo " )i destní:da por Ia Estrada rie ifc^4-;"— " ' -fe$1 | ," ;'¦ ''^fiM'-¦ ^È_T ':':ã^^^_í IciiáiKi .¦».-,..'».-'. ^v ü'.i,,yr;j_i_S3RSt*3alÍ Le bckutt cdptlf, ce _o:;_i_ Pinto, exposto no ultimo Sclon _s Paris... -•'"'. a dadicar-se Á pintura de figuras e quadros de copiposição. onde as suas qualidades Bit- 1-_riore9..de artista simultaneamente se re- velam, j h7 este- a artista que peh primeira vez nos "visita. O Sr. presidente da Republica Recebeu hoje, á +ar<le, um telegraminp do Dr. Mi- guel 5''nmunicanclc ter assumido í or rin rv*',uhy, para qi* A AVIAÇÃO NO BRASIL fl ínic.a.iva- do Asro- ub Brasüsiro A directoria do Aero-Club Brasileiro esRI. se esforçando para que a grande subscrií pção nacional pm favor da aviação entre, nós obtenha os m«is brilhantes resultam dos. Trata-se, como toda gente sabe, dtmia; ;;;! Í..LÍV a - i>_o."a;i_.üii;c-iite j Yj^í ¦ótica.* -'-ge;i-.*#» nerosa.* ¦ ¦¦'-)"" O aeroplano de guerra ,neste ?nomento'j tem uma importância capüal.I Actualmente o aeroplano (militar, con}i_ gado com as forças dc terra e mar, repre* senta (uma força formidável. Foi devido ai essa força que a Itália conquistou Tripoli; é devido ainda a essa arma poderosa que os italianos se apoderam gradualmente do interior |de Tripoli, batendo, a cada nov.oj encontro, as disimadas forças turcas. | Os iCffeitos do aeroplano na actual lutíí internacional despertou os enthusiasmos da. Europa . (p, imundo vive assombrado, of movimento de energia e de patriotismo quc se operou «nos po\os europeus - *.-r ci aejoplano tomou o logar que lhe competia.. De apparelho de experiências spòrtivájS? passou a ser uma arma de guerra terrível gj seientifica. Esse imovimcnto generoso, que no"s foí ensinado pela Europa, deve reflectir-se eti-i tre pos tambem, porque será uma acção dq previdência e dc patriotismo.v. | E' isso, pelo menos, o que deseja Aera-Club Brasileiro, no intuito de estabek lecer no ^Brasil va definitiva installação díj aviação. ; Organisa-se no Recife um Congresso de Geographi^ RECIFE, 2. (A. A.).-O general ;D'an__j Barreto, governador do Estado, designou o^ Drs. Feliciano Motta, Alfredo de Carvalho^ Manoel Arthur Muniz, Francisco Augusto Pe. reira da Costa. João Baptista Rigueira Costaj Paulinq Cavalcanti Bandeira de Mello, Má. noel Aarão, Alfredo Freire, Oswaldo Macha. do, Rodolpho Araújo, Eugênio Samico, üoiW veia de Barros, Raul Azedo, Saturnino Britto* José Aggripino, Sebastião de Vasconcelloi Galvão. Carlos Cotreni, Gonçalves Maia, Ran. dal Callender, Mario Rodrigues, Thcotonio*) Freire, Pedro Celso e Henrique Cavalcanti^ para orgariisarei» o congresso de Geographia t|iic Se deverá realizar aqui, de 7 a .15 dei Setembro de 1913. Esta commissão reunir-se-á a 4 'do cojji rente, frio palácio do governo. ¦ . 0 wmlwml® â® marcado á J3aí_aafi_p BELÉM, 2. (A.- A.) - O -mercado da ÈoH racha, esteve hontem bastante acti\t*J e an?j, inado. Regularam os seguintes preços: Ilhas|j 4S100; Anapu' e Cajary, 4-S550; Caviannaa, ¦I.Ó50; Baixo Xingu', 46680; Alto í<iiigi-*3> 58100; Sertão, 55650./ Em Londres o mercado manteve-se firm.jv Pelo vapor (Brasil», sahido ante-hon* tem para Nova York, seguiram 340 tonela'-1} das dc borracha e 200 de castanhas. O pa'-^ quete «Hylary», que seguiu para Liverpoof!)' leva 110 toneladas de borracho e 200 de; castanhas..'," Durante o mez findo^ entraram tiestíaj' praça, 1.000..62 kilos de borracha, d 299.786 kilos de caucho.. - :,. j_ __rgsü-£_s_a v?Ssma coz-tra a GOP-Strs-Ogão _.. sfi-y; íií!3 t3o!iv!a_to. BUENOS AIRES, 2. (A. A.) -- .0 cpt verno argentino vae enviar ao da Bolu" uma reclamação por intermédio do mini terio do Exterior, contra o facto de éíjàre, sendo cen^cruidos alguns lortins dentro *' 4*rr.orio i gentino, na frontc:;a "

Upload: others

Post on 06-Oct-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: sm a Tcvmot eenmoíxvamemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1912_00301.pdf · ^ __it__ Anno li ( TEMPO «_TÍ aíi o» bcras fia ei». i*i_p__tara __m feaí.ar. A máxima foi dé l.,3f-_

^ __it__

Anno li

( TEMPO «_TÍaíi o» bcras fia ei».i*i_p__tara __m feaí.ar.

A máxima foi dé l.,3f-_ « maioia _e7,5. '

- ?_ •¦•'¦•^¦iSÍ_i__s_ i' "—cwt«_f---*"'--^_.^ívW%t '-J -

'.l

J ).-&_.L' *_- .."'•'<

Rio "de.Janeiro -TéíçaMéira, 2 de Julho de 1912H(i-jl^.-_^r^»^ - "e-—___s_s5i ¦¦'¦---, ¦-¦7—;

¦ _e $___»___ g__rujtoB)e__e. A,p_í__i^a a b»*

—-_-._¦ ._.^.—, —., ^ ¦•..- ^aagajjBBi vn¦ ¦"¦- '¦'""¦ " ¦ ' ¦¦ ¦ -¦ - -—-_!¦¦* ¦¦ >¦ ¦ ¦*¦ _h .1111111, BSEGBBBSBáMÉ____s__è______ÍBÒI . **'í

r*T

V IÊmêLM

.:OS MERCADOS-Cambio Í_'5Í_fc

16 3il6. l 'Café, 13$ 100 a 13$200. .

~^ü fiSSIGNATURflSPor ann° „..., ,.. 2?$coo

^Por semestre ízSoooNUMERO RVU.SQ 100 R%

'

tam

cgasãg-C _5J**** ____-3__-_: '-"''-'-I--T__g

Redacção, bal^bft^a^^wa isafaaaBgjigaipww awia fe ^__i_____

TELEPHONES: REDACÇÃO, 523; OFFICIltfAS, 852

-__-t

Íf3 NOSSAS LEIST,

í^-1'-^"

¦*<-

OS HOSPEDES 1LLUSTRES¦¦' ¦ '-:¦¦- —

e 4<_ Cuba & Co t\$ ev e> ..c. &4os $w .sco _\s\i\\ os

'FONTE DÈ CURIOSAS SURPRESAS

-,,. leis ]á se .disse, miriía imagem feliz,aiie nascem, envelhecem e marrem cotao osuomeus. A' semelhança destes, algumas ha\ue nascem afortunadas; sua execüçã.. cor-re suave e desimpedida, como. a vicia dosieres ventur.osos.IA1 dutras, piorem, aguarda a reacção, owho, o clamor, a 'borrasca, a revolução.-u1-!!171-3 conse-liem dominar a adversitla-

n. '§ÍBRr-s'e ao meio hostil, Ües.ròrifsàr a'.otuiaie o preconceito, outras. — é esta a•'c|ra -J- são vencidas pela tradição, e derra-W&fna refrega.

|a essas a caducidade vérncêdo, e, atr.o-¦ia.! pelo desusei, í.mam o .aminho do/vo, qujs é a neçrupiojlé dos monumentos

.slativos cuja vida cessou.vqu.llas outras, porém, que traduziram otir collectiva ou, deram' vida a uma nc-sidade social, avançando, nas idéas semnp.r a continuidade da tradição, vingam;ahem yictoriõsas do misoneismo, que re-da as innpvaçõés.

- 'vida destas se prolonga através psacontecimento.-, as doutrinas; os Congres-sos sc suecédem c ellas permanecem inta-ctas ei {ntangiveis quaes monolitlios de sa-¦Ptíoria., E' dis."!"1 fcj.mplo frisante ji| eterna

to Ro:nano.iéxões, á guisa dei ligeira.hica, de introito Us im-is externar sobre a nosso

-fi apenas e, no cmtanto,'/can rou! \

J é uni organismo prema!-atacado pelo desuso] quc és leis, c pela inexepuçãa;nunciadores de uma'; n.êces-cie reforma dá nossa1 legis-

i cuja existência, nem èsÍO-s com o assumpto sus-

a formula discrecionarja cigo Direito — «Quod Prin-

is habet vigorem — do-¦Jc-r de 1800 na sua faina deira erigil-o| em figuras.de-

a-,j'ri.i>

lO,-.,jf;.dca

ri, outraai, mas

."_ ou oo caso,

ini, pre-e direito

a figtl-vas quan-

grandeliteráriasusteridari lei pe-letas, as¦;i-se etnom queuma ar-1,-ilhuda,ontrasta

dc umeste na-

.io, feita/ceiro em

., de pratica-Uspeitará que

une» áo pedir ao:rto candidato, sobida eleito, promo-

didatos feita pelosíiis manitestos aofinir qual sciá aivamente ;is aspi-a-se mesn' o," como•rometter 'melhoria

eleitorado é con-mblicos ou opera-

IriyT [LAPA

Codigé Penal, é(diz o* art. 100),

itos para certa e

i eleitoral que¦ o eleitor.ao...pu,-

ai ka me-candidato

ico, que ati-.a coi'ruptòra:

a, lei, unica y,:ie, Verão incorrido

i- par tres' mezesdireitos politicos

i.*posiçãò>;;.^ue asvas por tál formaoje seria ridículo

foroso censor doizer '.quc -o presi-incnrridóf" nas pe-seis mezies, a um;óm inliJ-Jilitaçãoi de._.2p£('a 600..,içado para cargoament. destituídoNinguém tomariaito lá está o art;r.í d crime depublico que, porção. ou para pro-¦ «prover em em-fira elle (vejam

^cr i.victima» des-iriament-e iiãb rc-

osa apontar cxein'-artigo. Mas elles

.- tal forma nasquc qualquer de

ezenas de nomesfilhotisjrio e ,da

lo Codis"

fls disposições inexecufadasou cahidas.enT.esuso

Iegios, para despertar sentimentos de ódioe amor, inculcar curas de moléstias cura-veis ou incuráveis, a exploração, em sum-ma, da credulidade publica é, e semprefoi, exercida franca e ostensivamente en-tre nós. Basta correr as paginas de annujTrcios dos jornaes para se encontrar, com asindicações de rua e inutnero, os logares on-de tal' artigo é, confessadamente, transgre-dido. Uma ou outra vez têm as autoridadespromovido

'ruidosas devassas que_ toda agente (os próprios embusteiros mais do queninguém) sabe de antemão não. passarem dc«fogo de artificio».

Uma repressão séria, .porém, nunca se fez.E: a pirova da que, á sombra da cohdescenden,-cia da policia, se tornofi letra morta adisposição está noi desembaraço com que ostransgressores annunciam publicamente a.suas habilidades.

Ministrar a liomeopathia está incluído ^n-tre os casos de exercício illegal da medicina.E coml-i p exercício da medicina é, em facedo Código, illegal sendo praticado por pes-sôa leiga ou nãoi diplomada, segue-se queas mães de família, utilisando-se, como écommum na família brasileira, da sua «_o.tica homecpathica», terão transgredido a dis-posição do hrt. 156, cuja penalidade é,além' de multa, prisão cellular po. um aseis mezes.

O «curancleirismp», que é a grande medi-cina da roça, aonde não vae a scienciadiplomada, é fulminado,, nestes termos, peloart. 158: — ministrar «ou simplesmente pres-crever», com oi meio curativo, para uso internoo\i «externei), e sob qualquer forma p.epa>-rada, substancia de qualquer dos reinos daNatureza, fazendo ou exercendo assim ooffició do denominado «curaudchm

Da execução rigorosa desse artigo nãose salvaria ninguém.

E' sabido que todo doente, dc moléstiachronica, c mais ou menos charlatão. Ap>proxirnar-sc de taes creaturas é sujeitar-sea ouvir a historia dos seus padecimentoscom as indicações das drogas que ihe fi-zeram bem ou lhe asgravaram ,o soffrimento.

Basta então atlu ' i u. ~diar(iie aual-quer pira que . enfermo, acuda logo cheiode solicitude: — «Isso não é nada, eu jásoffri tambem (e lá vem a narração); tometal remédio».

O outro, não tem bôa memória, cust.-lhe repetir o nome cia droga.

O valetudinario toma de um pedaço depapel e lápis e... prescreve. «Prescreveu.):pena de prisão cellular por um a seis mezeso multa de 1005 a 500$.

E' certo que ,os tribunaes, sendo chamadosa applicar, em caso concreto, esse artigo,abrandar-lhe-iam o rigor, exigindo, para aintegralisação da figura delictuosa, a pra-tica habitual do curandeirismo e o fim dclucro.

E' de bôa hermenêutica interpretar evi-tando os absurdos. Alas como o nosso reparonão_ visa outra coisa sinão -.apontar as dis-posições d_ Código caídas em desuso ouinexecutadas (é o caso vertente) não nosconfunde a réplica possível, que lealmenteantecipamos, de nãioi se poder entender adisposição ao pé da' letra, mas sim appre-hendendo-lhe o. espirita. E' a regra conhe-cida: : «scire Ieges non est verba earup"tenere, sed vim ac potcstaíem;>. '

Demos, puis, de barato que o «curari-deirismo:) só assume as proporções de de-licto quando exercido habitualmente e ,?omfim de lucro.

Mas o factòi incontestável é esíe: a ex-periencia de 22 annos tem demonstrado quco exercicioi da arte de curar não pode,em um paiz de dilatada extensão territorialcomo o nosso, obedecer a prescripções pe-naes tão estreitas e severas.

0 PALRCI0 DA PAZ

lllllllllliiliiiiiiiiiiiii

0 que as outras naçõesof fenecem

A inauguração do Palácio da Paz, emHaya, deve ser 'feita em rjrjarço ou abrildo próximo anuo.

j Para a construcção do palácio, além' domiliionario Carnegí., que concorreu comdous 'milhões, todas as nações concorreramcom as especialidades de suas produ-cções.

A Hollanda, além dc ceder ci terreno,concorreu ícom sete vitraes e quatro qua-dros dc Ferdiii.ud Boi. A França offereceuquatro i.gobellins». A Helgica. concorreucom algumas portas de bronz;; Inglaterra,com quatro vitraes; All.manha, com umaporta (iiionumental; Suissa, com um exccl-lente relógio, para a torre do palácio; Ita-lia ,cont varias peças dc mármore; EstadosUnidos, com uma cstatiu* allegorica; Chíná,com |quatra lindos vasos; Suécia e No-ruega, com grande quantidade de grani-tos; Dinamarca, com uma fonte artística;Argentina e Chile, com uma cópia do gran-de monumento que se encontra na sua fron-teira, ali collocado quando se íeccuciliaram;Japão, com um tapete de rara confecção:Áustria, com valiosos candelabros dc bròn-ze; Rússia, com um ricoivaso; Turquia, comaht grande tapete.• O Brasil até anda ha pouco estava iiide-

c i sobre reza do ceu offerecimcuto.--'•••r. -ida já que saia das nos-

deve recordar no má-"• d v

isü. N(-,c

p_a»B-Lui»«rt_-_B_fl7^«wji-__r^xa_^^

Wr'"> •'"^^Íl«l

R*;-{.', ''¦.,¦> .:.

r^:-[ i

Dr. Malias Alonso Criado, delegadodo Equador

A Conferência dos Jurisc-onsultos contatambem entre os seus collaboradore. com oSr. Dr. Alatias Alonso Criado, que com oSr. Dr. Alexandra Alvarez, do. Chile, repre-senta a Republica do Equador.

J.tirisconsulío de nomeada nasceu o Dr.illatias Alonso cm 1S52, doutorando-se,apicso curso da Universidade de Salamanca, nadc W.alIad-o!ed, em 1373.

Nomeado, secretario de Castellar, presiden-te da ephemera Republica cie ilespanlia.foicm 1874 para Montevidéo, onde presidiua primeira revista de legislação c jürisprii-dencia quc, como annexo, publicou cm trintavolumes a coUccção legislativa cio Uniguay.

Jornalista de nome fundou cm 1377 ojornal «La Colônia», que fui o primeiro de*,.iK "iti-"^ ff IM* " '^¦" '«""'""l vtr* T í«i'*/.•»et ¦' r»^*) n..-..„...,-

^ -,^.)- .,.,.-. _-..w ,.A, .-.....^....j, ^y:.i.-

boranuo tambem com grande brilhantismoem diversos periódicos de Montevidéo, Bue-nos Aires e Madricl.

Cônsul cm Montevidéo, dó Chile e doParaguav e ídistinguido péLo governo do Pa-raguay para representâi-o __"congresso Hes-paiio Americano cie Madrid, álí.i a sua figurade jurisconsulto notável ,muito se destacoutomando parle saliente nos trabalhos, apre-sentando preciosas informações sobre variasmatérias ali discutidas.

«Pensamientos» c o titulo de uma obrapublicada em Buenos Aires pelo Sr. de Ma-tias Alonso que alcançou grande suecesso.

No U.ruguay o nosso distineto hospedefundou uma granja agrícola de fruteiras queexporta os melhores produetos para a nos-sa capital.

Confrahindo matrimônio com uma nossapatrícia, filha do Rio Grande do Sul, e re-lacionando-se com grande numero de fami-lias brasileiras o Sr. Matias. Alonso é umgrande amigo do Brasil.

A tualmentc representando o Equador naJtihii dos Jurisconsultáp a -'n.a opinião e assuas-^.déas são ahi acatadas respeitosamente.

4 «aí™!.- *..,¦'...-"*.; * ' v *' '* '"" "*K'"'*'^«w^ara___ak

O Sr. Don Ankelo Vqideoiq, mi-nistro e delegado cie Cuba

A Republica de Cuba só agora nomeouseus delegados á junta dos JurisconsultosAmericanos. São elles os Srs. Aniceto Vai-divia, ministro daquella Republica junto aogoverno brasileiro, e Santiago de Marquesy Mota, este ainda 'em viagem para o Rio.

-- Ai-.aníc-honlcm! disse-nos honlem, oSr. Valdivia, no .lavei dos estrangeiros,on* se encontra hospedado, não havia re-cebidp coniuimiicaç-o official do meu paizpara rcprescrital-ò,.ii. Congresso des Júris-consultes, ora reunidos para a discussãode um Direito Publico c Privado Interna-cipnal para as nações americanas. No cm-tanto, hoje, soube com surpreza, por inter-medio do Ministério das Relações Exteriores,que o governo de Cuba tinha-me c ao Sr.de Santiago de Marques y Mota, • delegadopoderes para '*.

Assim se -ver que aquella se-cretaria antes dc mim areferid- >nsto que até o pre-sente .nha chegado ásmão.;Es' .ei-ra sessão da

Junt. nha- credenciaese agr iue taívez traga,i* •

respeito.uma' Repu

junta •

A POLITJCA

0 CASO 00 CEARA' ACABAEM UMA VElOiEM

OS ABUSOS

A~N0iTEê composta era machinas TYPOGRAPH,da casa

Br.-MBERG S COMP.

íf

sm a Tcvmot eenmoíxva0 accordo, tal como foi negociado

Quent -proc-rasse hontem se approxTmardos politicos cearenses havia de notar a pre-oecupação que mostravam em esconder qual-quer rcoiísá.

Um «repórter» falou ao. sr. Francti Rabcllolem accôrtioi e o futuro governador do. Cearáreplicou promptamente:— Elles adheiiram!

¦Mas jj segredo, a mysterio foi se 'desvèri-danda pouca a pouclo e viu-se, então, que osr. (Franca Rabello não formava uma idéaexacta acerca do vocábulo adhesão. Accordo,combinação, conchavo ou cousa semelhantefoi !a seguinte resolução tomada pelas duasfacções até agora irrecluctiveis.

Para a presidência irá o sr. tenente coro-nel Franco Rabello;

Occupará o cargo de 1° vice-presidente,como já noticiámos, q sr. Lourenço Feitosa,cia .facção acciolysta;

O cargo de 2» vice-presidente será oecupa-cía (pelo rabellista Monsenhor ÍVicente Sala-zar da' Cunha;

Ei ü cargo de 3° vice-presidente caberáao ;padre Cícero Romão Baptista, acciolys-ta.

C esta a Combinação que a assembléacearense vae referendar para bem de todose (salvação do Ceará,: segunda informaçõesque temos de muito boa fonte.

Nüfí e bem uma adhesão, como facilmentese vê. E' um conchavo de politicos, negoci-tido, e assignado aqui sem audiência do povocearense.

Esse accordo, podemos acerescentar, não 'é

noTio, não 'é o resultado, como se poderiapensar, do fracasso da candidatura MouraBrasil. Ao contrario: antes mesmo de se terrealis-do a conferência do Guanabara, emque tão fundo se tentou ferir a Constituição,já havia um insistente trabalho para a uniãodos elementos rabellistas com os acciolystas,á revelia dos principaes chefes politicos doCeará. Comi a indébita mediação do sr. presi-dente da Republica, esse trabalho, feito ásócapa, foi interrompido, sendo reatadas, en-tão com maior actividade, as negociações.

Ao, que parece, o único grupo politico cca-rense que apoia o accordo é o chefiadopela sr. Paula Rodrigues; os demais juntar-sc-ão provavelmente para formar talvez umaforte .correnie. opposicionista.

Segundo tambem .nos constou, serão reco-tlhendas, senão todas, pelo menos a ! ..io-ria das câmara? municipaes da-facção Accioly,que .t.rá ãssím, cie novo,- étn suas mãos amachina eleitoral do Estado.

E quanto á representação federal cio Ceará?E' pelo menos muito provável que solida-

rios com a nova situação fiquem üs srs. depu-tadosi Moreira

'da Rocha, -que foi um dos nego-

ciadores do accordo, Flores da Cunha e tal-vez üentil Falcão. Os demais, provavelmen-te, sc declararão eni scisão—-e esses sãoos que, abandonando o sr. Accioly, tido comoirremediavelmente perdido, sc acolheram ásombra do sr. general Bezerril, hoje comple-tamente derrotado.

Devem ter reparadoi que fizemos largousa do adjeclivo ({provável» e de outras ex-pressões desse gênero.

E' que, com os actuaes hábitos politicos,em que não. lia sinão o, mais vil dos interes-ses, tudo quanto está combinado pode dei-xar de io estar logo que isso convenha aosinteressantes personagens que se acham cmscena.

¦¦..-..

i> ܦ

Ilr-''Um ¦ '{*•':IP& í

illfllllliiijliyíPife

'ÍÍí-OTC-

¦''5:.._lí-_-^ff^

- ,i__iff7ii , .:srfiA»*"~-%¦!"áá-í.-V '--ás

1.-<M,'--;fe-;-*'-imÈx¦fv^gífs*

o«M«a.»«»™jiJj»gM--'-_t-_g___;iã__3^

'í-y':'-ív ¦¦''¦ 'y ¦••:'..'! ••¦¦¦ •'¦',¦• *'! ..-'••, :';->';: ¦'..."- ~V;', r-. ','i'/"';

.,':: ,".':'• -.,:-'.'.'' "* '.'..; .¦'":¦' •',{." :¦,'.'•¦' ; '¦'¦'"'¦•';'V'- ' ':

¦'."."*-/-•¦¦'.! ¦¦/;' '4 • -':-: ,t ;'-^'>'-'';í-;- if''¦""' '

:¦¦¦ /''.¦-¦'*'¦''.:.' ''*'*• ''!

¦' -.* .-' "• •' .'•: ¦ ¦ .'¦•'¦' »:? ' ''* •'¦•¦

:¦ -.*,'-\- ¦'•¦'.

:*¦ ' ".

* ,.¦','¦ '

»-'*V---- ¦;";/;• ;.-y. •!;' .^< S'^'. %¦ <;' ' '.V! .'•'?'.-. '.'•.

s':'-'X-'^íMfMm^W^m:, :-:frf."':::'¦ "m

'.•¦,-"--.'-.¦'.-•:".-"•' .'¦-¦---•:'.-,.* .-^-í.

''¦¦> ^V..,-:^

í. "-"•¦.¦¦¦-'-'.-.•..Vi- :-•-.-.y.i---- -yiiáS'' fe:'• ¦.-*» '••",«.•• *"''

¦ ;."',"'.,.; * <-£•*..'* •"*'.- "' ;' '.-"¦ • '. .r" ' : ' ", ".'.rv:;i, - ¦-.-' -. ; *'• ¦ ''•

..'./•-»;;¦'¦- . * ;A'yl,.. ¦•" ,-,: .•*';*&:-J},j.!r., il

Han_MiMi__aa_-__a__-Kn_a|g :_í.lT__T_^__^i_rilC__l_________T_F_JtfÃ

Ha por ahi uma enorme quantidade deabusos que as autoridades municipaes nãovêem ou fingem não vêr. Esse trecho re-presentado pela nossa gravura pertence aotransito publico — \ é o terreno que fica si-tuado api lado do Mercado Novo.

Pois desse trecho fizeram deposito de

areia, de tijolo1, de cal, de material de toí-l/a espécie, com1 a maior semcerimlonia. Á

Já têm havido muitas reclamações cjbkifitra o abuso, algumas das quaes foram encan'minhadas a esta folha. Cremos que apíio.itographia que colhemos é um documento!bastante para provar oi fundamento dessasreclamações.

à ARTE

III1ÜI1113 Pii a [ü9i"

Telegrammas de Paris dão já a caminhodoj Brasil o pintor portuguez Souza Pinto,um dos grandes mestres da pintura na acluali-clade.

Residindo ha longos annos em Franca, con-..seguiu ium graj e destaque naquelle centro

UMA TRAÍÇAO QUE H0H3E

A FESTA __T SANTAIZÃBEL

A monarchia, 'ao morrer, deixou-nos duasfestas tradicion-aes, cujas agonifg ainda seprolongarão por algum tempo :a festa daGloria e a de Santa Izabel.

A primeira no outeiro da Glprfy e a se-gtmda na Santa Casa, da Misericórdia.

A 2 de julho de todos os annos a Sfm-ta Cas^i da Misericórdia vestia-se de gala;os doentes não eram recebidos nesse dianos diversos consultórios da porta.

Havia mais limpeza nas enfermarias; nãose faziam curativos e depois da festa cgenfermarias erfám franqueadas áo publico.Depois realisa^a-se a 'celebre cenemonia d'$«escolha» para o casamento díts menoresrecolhidas da Sflnta CasJa e á princiza <m-perial dava um pequeno dote á moça n»ese casava. j

As bandas de musica militares, ps r-'^ças de policia com ias caráb/.ve floríriá-á,duas em cada porta, as foih^ens pelochão, a procis-ão do enroniro, os gruposde crean,ças, guiados pelas irmãs de cari-dade, tudo isso da-j(a á tradicion,al íestftum ain'ho característico que, cem os fnr.osfoi-se apagando c está quasi a'desRpjjJa.éc.er.

Que resta hoje da festa de Santa li&bcl? ¦

"• |

Bem pouca cousa.lia aindla a suspensão de curativos por

um dia, fecham-se os consultórios úh por-ta e ás vezes, faz-se Ia «procissão do en-contro». ; |

Hoje a chuva não permittiu es$# pro-cissio .0 pittoresco militar dos baldadoscoiii o bonet cahido atiiaz do pescoço e acaríi-já'. poeticamente em flor, , foi stíu-sütuidos por guardas civis,'compus pro.','i-

jeos -pausinhos» prelos. Realmente o í^r-damentp dos nossos guarda., civis é pou-co d---

' -*..ande affluencia de<fa tinha mais interés-

ninis lentliusiásmo¦abei. •¦-• '-*

ira era Santa Casapiioca: vem e pas-

sa como a festa rij»r

¦ '¦: ¦ /• i

I y .¦-. . ;'y..;: '!."' : ' '/ i ', -:', ..,-j|l

[.'yí&j 'iy ';:¦'.':,:¦ '.•:'-.:.-',¦¦

^lí.*'. '-

f. ,;'/-'.':-yy''>'-'7.-y' "¦'¦ '¦' '.-;- ' :': ¦ Ú;¦'¦ ..-".;. -

c..' . v • ¦ .•

- -..- '. ;-'.

\•..'.,-';''¦:: :yJ-i'' •' .'.- ;; :-. ^wâ©>'**"-." ¦-,.tJ

|t||^R ' .','..' \yl ,.,M-'-. •:.'¦¦:r-i..^^^t' ¦ ¦'' ¦''' ¦ ^^'*í:M

Sj-1 ''\-\ •¦.'¦'*

O pin.or pormguc:: Sóúza Pinto

de arte, onde goza dc uma reputação invejávelentre tos grandes artistas francezes.

O próprio governo francez já adquiriu doisquadros seus, que figuram no Museu doLuxembourg.

Quem quer que, uma vez, tenha visto ouexaminando os seus quadros, rcconheccl-os-álogo jí primeira vista, seja qual fôr a suac.ollocação, de tal modo é inconfundiv.la isua maneira de fazer.

Naturalista, e ,á campina verdejante c ássearas Ifiouradas quc elle tein arrancado oassumpto da maioria dos seus quadros.

A segurança da sua tcchiiica, a sua esplen-dida .visão, têm permittido, apezar do seugrande amor pelo campo e nela floresta,

iaria de Limapelo focjo

" )i destní:da por*¦ Ia Estrada rie

ifc^4-;"— " ' -fe$1

| ," ;'¦ ''^fiM'-¦ ^È_T ':':ã^^^_í

IciiáiKi .¦».-,..'».-'. ^v ü'.i,,yr;j_i_S3RSt*3alÍ

Le bckutt cdptlf, ce _o:;_i_ Pinto,exposto no ultimo Sclon _s

Paris... -•'"'.

a dadicar-se Á pintura de figuras e quadrosde copiposição. onde as suas qualidades Bit-1-_riore9..de artista simultaneamente se re-velam, j

h7 este- a artista que peh primeira veznos "visita.

O Sr. presidente da Republica Recebeuhoje, á +ar<le, um telegraminp do Dr. Mi-guel ''nmunicanclc ter assumido í

or rin rv*',uhy, para qi*

A AVIAÇÃO NO BRASIL

fl ínic.a.iva- do Asro-ub Brasüsiro

A directoria do Aero-Club Brasileiro esRI.se esforçando para que a grande subscriípção nacional pm favor da aviação entre,nós obtenha os m«is brilhantes resultamdos.

Trata-se, como toda gente sabe, dtmia;;;;! Í..LÍV a -

i>_o."a;i_.üii;c-iite j Yj^í ¦ótica.* -'-ge;i-.*#»nerosa. * ¦ ¦¦'- )""

O aeroplano de guerra ,neste ?nomento'jtem uma importância capüal. I

Actualmente o aeroplano (militar, con}i_gado com as forças dc terra e mar, repre*senta (uma força formidável. Foi devido aiessa força que a Itália conquistou Tripoli;é devido ainda a essa arma poderosa queos italianos se apoderam gradualmente dointerior |de Tripoli, batendo, a cada nov.ojencontro, as disimadas forças turcas. |

Os iCffeitos do aeroplano na actual lutííinternacional despertou os enthusiasmos da.Europa . (p, imundo vive assombrado, ofmovimento de energia e de patriotismoquc se operou «nos po\os europeus - *.-r ciaejoplano tomou o logar que lhe competia..

De apparelho de experiências spòrtivájS?passou a ser uma arma de guerra terrível gjseientifica.

Esse imovimcnto generoso, que no"s foíensinado pela Europa, deve reflectir-se eti-itre pos tambem, porque será uma acção dqprevidência e dc patriotismo. v. |

E' isso, pelo menos, o que deseja pÜAera-Club Brasileiro, no intuito de estabeklecer no ^Brasil va definitiva installação díjaviação.

;

Organisa-se no Recife umCongresso de Geographi^

RECIFE, 2. (A. A.).-O general ;D'an__jBarreto, governador do Estado, designou o^Drs. Feliciano Motta, Alfredo de Carvalho^Manoel Arthur Muniz, Francisco Augusto Pe.reira da Costa. João Baptista Rigueira CostajPaulinq Cavalcanti Bandeira de Mello, Má.noel Aarão, Alfredo Freire, Oswaldo Macha.do, Rodolpho Araújo, Eugênio Samico, üoiWveia de Barros, Raul Azedo, Saturnino Britto*José Aggripino, Sebastião de VasconcelloiGalvão. Carlos Cotreni, Gonçalves Maia, Ran.dal Callender, Mario Rodrigues, Thcotonio*)Freire, Pedro Celso e Henrique Cavalcanti^para orgariisarei» o congresso de Geographiat|iic Se deverá realizar aqui, de 7 a .15 deiSetembro de 1913.

Esta commissão reunir-se-á a 4 'do cojjirente, frio palácio do governo.

¦ .

0 wmlwml® â® marcado áJ3aí_aafi_p

BELÉM, 2. (A.- A.) - O -mercado da ÈoHracha, esteve hontem bastante acti\t*J e an?j,inado. Regularam os seguintes preços: Ilhas|j4S100; Anapu' e Cajary, 4-S550; Caviannaa,¦I.Ó50; Baixo Xingu', 46680; Alto í<iiigi-*3>58100; Sertão, 55650. /

Em Londres o mercado manteve-se firm.jvPelo vapor (Brasil», sahido ante-hon*

tem para Nova York, seguiram 340 tonela'-1}das dc borracha e 200 de castanhas. O pa'-^quete «Hylary», que seguiu para Liverpoof!)'leva 110 toneladas de borracho e 200 de;castanhas. .',"

Durante o mez findo^ entraram tiestíaj'praça, 1.000..62 kilos de borracha, d299.786 kilos de caucho..

- :,.

j_ __rgsü-£_s_a v?Ssma coz-tra aGOP-Strs-Ogão _.. sfi-y; íií!3 t3o!iv!a_to.

BUENOS AIRES, 2. (A. A.) -- .0 cptverno argentino vae enviar ao da Bolu"uma reclamação por intermédio do miniterio do Exterior, contra o facto de éíjàre,sendo cen^cruidos alguns lortins dentro *'4*rr.orio i gentino, na frontc:;a "

Page 2: sm a Tcvmot eenmoíxvamemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1912_00301.pdf · ^ __it__ Anno li ( TEMPO «_TÍ aíi o» bcras fia ei». i*i_p__tara __m feaí.ar. A máxima foi dé l.,3f-_

'"¦,'¦ ¦'•¦¦¦ "1'í •vffVi,

?a^

V' -/

MUIILâPâ

\*ti

... S3SSSm

Va? esmagadora maioria, e apezar dosingentes esforços empregados por amigos' tío Sr. Jouvin, a Associação de Imprensaconfirmou hontem em Assembléa Geral a.eliminação do director do «Diário Officiàl».

Só merecem louvores, que nro lhes têmsido regateados, os sócios da • Associaçãoque prestigiaram oÁ acto - da suaVtíirectona.Se até agora a Associação tevi,-oceasiãoÜe se manifestar em um caso que cnvojjvç di-rectamente, inilludivC~"-nte a liberdade- <leimprensa, foi esse de que ôi protagonistaP Sr. Jouvin. Contra a exclusão de outrosdos sócios, feita ha tempos, poder-se-iam ai-legar, com uma certa dose de tjustiça, osprotestos de innocencia dos aciusados, adistancia em que se deram os factos e afalta de provas. Agora, não; P Sr. jouvinera urn reo confesso e tinha palc. confirmarp sua.'culpabilidade a insusptíitisshna palavra'Ide um corréligíionarip e ministrp de Estado.

Seria, jprois, o ultimo dos absurdos que aftssemblea Geral não confirmasse a elimi-nação; e felizmente, para lionra da Asso-ciação, ella cumpriu nobremente o seu de-•ver.

** *•— Então os politicos -mineiros estão in-

teiramente decididos ;a elevar um seu con-terraneo já futura presidência da Rcati-blica? )

Inteiramente! ; i? *- E qual será o caiídidato imimeiro?'i-r O Francisco Salles.fc ¦— E se não puder ser o Salles? |

i— O Assis Brasil.•—Mas o Assis Brasil não e mineiro!

Já é. Foi acclamado -mineiro-honora:-tio. i^nte-hontem* houve uma festa em ho-Imenagcm ao secretario da Agricultura doEstado, que aqui veiu assistir á inaugura-ção das Cooperativas Mineiras e a ellacompareceram 'os senadores e deputadosfederaes e outros magnatas mineiros. Poispssa festa se transformou em homenagemjao Dr. Assis Brasil, que também' compare-cera, e cujo excellente discurso pt-onun-ciado na inauguração foi com razão elogia-tíissipno. 0 enthusiasmo chegou a pontoIde {\m conviva se lembrar de que o Dr.Assis Brasil fosse acclamado minciro-ho-norario.

A idéa foi delirantemente acceit,a c pouco'depois era assignado por todos os presentesum expressivo titulo de nacionalisação lio-lioraria, p qual foi entregue ao eminentepublicista rio-grandense. Já vês que o Assispstá bem nos casos de ser o candidato mt-peiro. í ;

•• 0 Sr. Nilo Peçanha continua a ser fesle-Jado pelos seus amigos de Campos. Tem6Ído uma serie de festas e banquetes, arrè-matadcã com os competentes discursos. Oex-presidente não se tem feito rogar e temfalado de verdade.

E algumas das suas declarações têm feitosuecesso e têm sido. muito commentadas.Ainda hontem, por exemplo, no discurso que

Pronunciou na Gamara Municipal o Sr. Nilo

eçanha disse «que era um soldado da de-tnocracia e almejava voltar ao seio do povopara ajudar a f|a2!e(r a grande obra republica-na que ainda está por fazem. Como se vê,o ex-presidente repetiu mais ou menos aspalavras do Sr. Glycerio, no Senado.

Continuo,'.! o Sr. Nilo: — «Sou contrario á'...'politica de onipressãio-cvis!eaeias». Fa-landò sobre a sua administração disse onovo senador fluminense que «ella não eraobra de um partida, mas ae seus ministros,amparados pelo Povo».

Em nenhum dos seus discursos o feste-'fada campista fez a menor referencia nemao marechal Hermes, nem ao, general Pi-nheiro, nem ao P. R. C. Em compensação;5. Ex. tem falado! a valer no «Povoa

Nas festas de Campos ainda não houveuma saudação aoi marechal Hermes. O Sr.Oliveira Botelho, ganhou um brinde de hon-ra levantado pelo Dr. Nilo.I

O governo em homenagem ao general Rocaüeterminou que p ponto amanhã seja facul-fcativp nas repartições publicas.

Não, pôde haver prova mais concludenteida [sinceridade officiàl procurando solidificaria amizade argentino-brasiieira.

E' fácil imaginar o tom carinhoso com quelhoje (á tarde, á hora do jantar^ todos psfuncciònariòs do Rio de Janeiro se referirãoao nome do actual ministro argentino noBrasil, quando contarem ás suas esposas, fi-(lhas e 'até "mesmo ás sogras que, para festejai-ja chegada do eminente diplomata, estão todosIdispensados das mássádas do ponto. ,

\ Pelo menos entre o fiihcciònálismo pu-{jlicp o nome cio sr. general Júlio Roca léjlhoje popular e festejado; e se amanhã quan-Ho .desembarcar na Prainha, o nosso illus-jtre 'hospede não vir presentes muitos fune-

jicionarios; não pense S. Ex. que a modestaiclasse foi ingrata, ou que a popularidade dejhoje se tenha tão depressa desvanecido.

Em casa, de chirielios epyjama, o;, honradase modestos servidores da Nação farão mon-tar nos seus joelhos os seus esperançosos' pimpolhos.

E quando estes perguntarem 'intrigados,

por-«que, apezar d.* não ser domingo nem feriado,ps seus -póntuàes papás ficaram tão tran-

Suillamcnte em rasa, estes terão que lhes

ar p motivo do sueto.—<:E' que chega ama-nhã :,ao Brasil um homem,

"um grande cs-

jtádista argentino, chamado Júlio Roca, muitoíiosso (amigo, e que vem com o prestigioda !seu nome desfazer incomprehensiveis eInjustas jiugas, que espirito; trefegos têmcultivado com carinho, mas, que cumpre aitodos os patriotas, na Argentina e no Brasil,procurar desfazer para interesse dos dois pai-Zes>- E Abi está como sem sair efe suas casas,tos funcciònariòs públicos contribuirão paraQ definitivo nnjT.^vinmf-io n rnranf ÍnA_kWn:Jeira.

'.a apprpximaçaq argentino-brasi-

^,0 »ncto do governo declarando amanhã fe-tíádd conseguiu, pois, preencher este tão lou-•vavel intuito da reunir o agradável ao útil.

F. que ç exemplo frucíiíiquc... são os.valos* dos funcciònariòs públicos.

^saaaBgEEss^BBKggsi^saisaa^

11111 llti(HÜTIGA MOREÍRá SiNTOS)

MOVEIS E TAPEÇRRÍRSPreços razoáveis

Rua da Cons li tuição,! 1 [

Os çrawites

>ITE-»T* Sa-feir*A ARGENTINA E O BRASIL

de JulhoV

'

de 1912

O titò&tro Glblls ú® w&tü&mt&êeé üesérais!® pelo Sogo

BUENOS AIRES, 2. (A. A.). - Tele-grammas de Montcvidéo communicaiu quefoi destruído por ura violento incêndio othèátro-Gibilfe daqueíla capital, onde tra-balliávã a complmTia OrcTtTmõ^SuppaT-x ít-con ferido gravemente o filho do porteirodo theatro, um tal Èstefran.',.-'

O maior e mais completo sortimento|de artigos para o inverno.

Ê Lu•H, Rua do Theatro, íl

nÉnraiBiP

IIII111. III11

w) marechal Hermes da Fonseca, presi-dente da Republica, visitou hoje de tarde,na E. N. de Bcllas-Artcs, as varias èxposi-ções de arte recentemente inauguradas.

AS CERVEJAS DABRA H MA

são as Mtclliioví-s «üc <«eíns.

jleiíp I ptlierojplnuiiiipÉinolelSl

A Prefeitura de Nictheroy pretende ideha muito lanclar um empréstimo para levaravante certos melhorrmentos que a popu-Iaç3« reclama insistentemente.

Avaliaram-se as despesas com esses me-Phoramentos cm 25 mil contos. O Estadodo Rio garantir;!} o ernpretimo e o muni-cipio tomaria certos compromissos que cer-ceavam ',a sua autonom'ia>

Era muito dinheiro e muito -compro-misso! i i

Aclualmente está mais ou menos fissen-tada uma combinação mais modest.a. Oempréstimo não será mais de 25 mil contos,mas de 15 mil contos. Dos Imelhoramen-tos apenas será levado a effeito o do'urgentíssimo serviço de esgotos. A Pre-feitura, por sua vez, (arcará com todas çpresponsabilidades.

Prefiramsempre as quBS<$$ As narrações historieis, quando feitasüuuspiente li.ento e com compètfincia, toi-nam-seeilúrus prèdilectiis e fine traiseiu a iiltançito do

leitor presa ao desenrolar dos episódios,«Michal Záváoo», nus suas obias de suecesso

universal, preoccúpii-so seriamente em attenderi esse fáci.o. üulii naturalniente, foi que resul-tou a sua fani.-i, pois seus romances, como «Boi'-ííia», «Bnridan» e todos os outros, são uma serieile narrações de Historia, que, a par do enca-donmsnto propriamente dito do entrecho, nagrande vibr.tç.üo einociaiial de cjlle elle faz aconi-panhar os seus trabalhos e da correcção agr.-i-davel do seu ostylo, lia em todos elles o es-Indo e a exbibtçáo de factos e de fypos queviveram .a vida real de ép/ cas nolabilisadas.|.'.plas.sjK-ts.f.,'içiin.li.!is o nelas. •»¦-.influencia--. Üt.

K o leitor;-ilãsini, assiste, atravez Aê uma lei-tura solida « áçradavel, ao rosúrgiinento de íl-yuras e tempos, que a Ilisloi-i i consagrou e aconsagração universal (.iopularlsou.

O primeiro fasciculo de «Biiridiin» sahirá ama-nliá.—A' venda em todos os vendedores dejornaes por 200 réis—Os fasciculos são publica-cios toilas as quartas-feiras.

Os mutuários da "Previdência5'

queixam-se de irregularidadesRECIFE. 2. (A. A,).-Os mutuários fcla

secção (de «pecúliosi>, da companhia «Previ-idénciá» de S. Paulo, queixam-se de irre-gularid-ules commettidas pela Agencia daquel-Ia tompanhia nesta capital.

O Dr. Latuo Muller encommendou 'ao

pintor A. Parreiras um quedro destinadoa ser of feriado pelo governo, do Br.asil.-iArgentina. I

O quadro medirá pouco mais ou menos3x1,50 c representará o momento cm tiüco yapnr .no qual vi.aia o Sr . Júlio Rocaenfrentar à fortpleza de Villcgagnou, demodo que tenha o quadro como fundo tod|i:a cidade do Rio de Janeiro.

A moldura será de madeiria nacional,feita num dos nossos estabelecimentos pu-blicos ,sob o desenho do pintor Parreiras.

— Recebemos a seguinte cartp.:«Sr .redactor. — Convém lembrar ia V.

S. que seria preciso nomear urr/i commis-sao da IMPRENSA, afim de pedir !a.o com-mercio para fechar as portas í|mánbã 3de julho corrente, por oceasião da che-gada do general JÚLIO ROCA, correspon-dendo assim á am^büidade do povo por-tenho na oceasião dji chegada do Dr. Çüfi\-pos Salles a Buenos Aires.

Estamos certos de que se não (houveruma iniçiativja nesse sentido, o comtaercioabrirá todo as porviis, não attendendo aoferiado adventicio, embora este mez nãohaja feriado algum em dia útil.»

POLÍTICA estrangeira

I lll IffÊIi Iliii!

CLUBS Dl MOBÍLIAS1"Elegantes e de grande durabilidade, apres-

(ações de dez mil réis por semana.—Está aberla a inscripção.Red Star Cbmpany— Urüguáyaná S2.

lipteiiteDifraspsílff•fe li MÊS 11 ifffli:Foi recolhido áCasa de Detenção, de

Nictheroy, o polaco Nissim Behar, vendedorde gramophones, aceusado de atténtarcontra o pudor de uma menina de 7 annosde çdade.

O despudòrado p pérfido indivíduo dei-xou a innocente enferma de jnolestia re-pugnante de que elle se acha acommet-tido.

A sua residência era na casa de commodosda rua Visconde de 'Itaborahy 11. 211 Bassim como da menina.

GIOARROS FASZâ-VEADüBrindes de relógios de ouro, prata, etc.

Na hospedaria da rua da Misericórdian. 35, onde residia, falleceu hoje, repentina-mente, o remador do Arsenal de Marinha,José Ferreira do Nascimento.

Communicado o factò á policia tío 5odistricto, iaí> local compareceu o commis-sario Marinho, que fez remover o cadáverdo desditoso remador para p necrotérioafim de ser ellçSautopstadó pelos medicos' lcp-jstasi

aiObiiias de estylo, completas, e moveis"avulsos, elegantes e fortes, na casa HenriqueBoiteux & C. — üruguayana 3i.

R t'UlJ

97 rua do Ouvidor 99Grande venda com abatimento de 20 '1. em

todos os artigoi

Apresentamos os mais effusivos Cumpri-mentos aos nossos illustres collegas d'i«Platéa:!, o bem feito vespertino pfiylista•pelo anniversario de seu rjpparecímenfolhontem commemorado.

li' Ips ü l Md denooilíiino' figndo

_ .^iicoiau Cjiancio-compratica dos hospitaes cia Europa. Moléstias'as íenhor-js e vias urinarias. Praça Tira-

i^s, 7. — Das 2 ás 5,*' .-Tf-' V

Joaquim Domingos de Miranda teve umadiscussão com os seus desaffcctos José Al-ves do Amaral e Antônio dos Santos Es-tevês, aggredindo-a; a soecos e facadasdo fcue resultou o primeiro delles ficarferido com uma facada na face esquerda.

O aggressor foi preso e os feridos medi-cados na Assistência.

Kxííjiir eccnpre •-. A2''B')' (CAMAIL4

IqiirMwbre-mesa

As AííwasS.Loiyeii(ío:iS!";iligestâo

As mais finas perfumarias só na casaRAMOS SOBRINHO & C. ruas Hos-picio 11 e Rosário 64,

Recebemos io. seguinte carta:«Lendo, como sempre o fazemos, vosso

apreciado e brilhante vespertino, depara-mo-s umas informações prestadas pelo dis-tineta sr. Dr. Plácido Barbosa em relaçãoao estado sanitário da ilha de Paquetá.

Em taes informações refere-se o illustrehygienista a acção perniciosa das moscas,«sevandija'-),- ^nojenta e damninha praga que.hoje está provado, é a propagadora por ex-cellencia de muitas e varias infecções.

Ora, assim sendo, o que piamente acre-ditamos, e estando o- bairro de Botafogoinvadido: >por tão nojenta commensal, toma-m'os a liberdade de pedir-vos consigaes que,a sr. Dr. Barbosa nos indique qual o meiomais profícuo, econômico, e inócuo de extin-guir lhospedes tão perigosos e nocivos.

Agr'.adecendo-vos em nome de to.das asfamílias aqui residentes, assignamp:-nos.

!V|0.ssa tonstante leitora.

JÓIAS FINASPEDRAS DEVAbOR ^z£\W ?£Z<^ 98

ouviaoR98

Objectos pana presentesPREÇOS SEM COMPETIDOR

mBmBtmtm

íT^^S^^A requerimento ,d:i Light and Powem

terá logar no dia 9 do andante no Ribeirãodas Lages uma vistoria requerida em terre<nos (de S. João Marcos na acção que con-tende com p Dr. Francisco Gonçalves deMoraes.

Gompaohla EdlEücadorãLouça sanilania

preços razoáveisRUA DA ALFÂNDEGA, 84 e 86

FLORES DA CHUVA

Vspsos de sangue,.,Delphim Lemos é um portuguez 'idoso,

Vendedor de bilhetes de loteria e poetaambulante,

Elle tem de original o seguinte: iNãoofferecc «ex-abrupto» seus bilhetes ao fre-guez. Primeiro diz-lhe uns versos, (depoisoffercce-lhe a «grande»..'.

Todas as mianltãs ao passar pelo largoda Lar/a, pára á porta da, Phrmacia tioAbreu Sobrinho, recita uma qurjdrâ; of-ferece sua «venturosa mercadoria» e vae-se.

Hoje a cousa foi diversb do costume.Foi viítima de um1 pequeno accidente e ocantor da sorte grande appareceu -feridona pharmjacie. . . . ,^. •

Fizeram-lhe o curativo.Emquanto o medico fazitvlhe o curati-

vo o poeta cant&va:«O céo ao, "et* jovialOs erros desta nação,Deu-lhe quente t> NatalE a chuva em Si João».

Cara a •'& %&WDeclarada ;i, crise ministerial por causa da

salda (do ministro do. interior, Dr. SilvestreJEakâo,.JUicLsó os -nnionis.tas-dafciidiam,-siia^ram-se sete camisas para encontrar uma so-luçãq yiavel;

Falou-se cm todas as combinações, formu-laram-se todas as hypothcses, consultaram-se todas as opiniões, correram todos os boa-tos. Gabinetes de concentração, extra-parti-darios e extra-parianientares, democratico-uni-onistas, do bloco reconstituído, democrático-independentes, democráticos apparentemente;neutraes, e até democratico-evolucionistas, tu-do íoi tentado 011 pelo menos discutido. Enão foi pequena surpresa para muitos a opi-niãq .enviada .ao presidente pelo sr. BasilioiTelIes, segundo o qual o poder devia ser cn-tregue tao Dr. Affonso Costa, apoiado 'estecom isenção c desinteresse pelos vários gru-pos...

Ataque ;ad ministro 'do. interior, queda dogoverno ;é embaraços para a formação tíonovo ministério, tudo parece afinal provir dopróprio íunecionamento do regimen parla-mentar.

O actual -parlamento, que 'c o desdobra-

mento e continuação dá Constituinte, nas-cen antes da separação nitida c definitivados partidos.

E assim estes, separando-se, dividiram-nocm 'quatro grupos numerosos, nenhum dosquaes íeirt uma segura maioria.

£ daqui se conclue que, para p. vida re-guiar e tranquilla do'regimen parlamentar,é necessário que o parlamento, emanação di-

recta da soberania popular, fonte do poderexecutiva — eleiior do presidente e indica-dor -do ministério — seja pelo conu-ario... fei-t;q á imagem è semelhança deste ultimo...

Tal como está q Congresso, não somentecada ministério goza de uma existência preca-ria, mas ainda a pasta do interior é um bompomo de discórdia, o objecto de muitos cubi-ças le de muitas suspeitas... Assim, '»stavez, os democráticos queriam conquista. -.tanto mais que tinham uma força parlamenta,muito superior á dos unionistas, representa-dos entretanto no gabinete por uma maioriade ministros; e queriam conserval-a os unio-nistas. D'ahi a crise.

E d*'ahi. caso: vingue a tentativa de umministério de concentração, a Miéai e o atecór-do. de «tneutralizar» a famosa pasta que «fazas (.eleições...»

O (ministério 'de concentração republicanaparece; 'sen a solução definitivamente adoptada,após um appello dirigido pelo presidente daRepublica aos differentes chefes políticos.O Dr. Duarte Leite, que já tinha d;sistidode _uma sua tentativa de constituir gabinete,•ietrrnndo-se pata o Porto, foi novamentechamado em vista das novas disposições doschefes.

Foram biiscal-o ao. Porto- tres parlamentaresBtidependentes, chegando hoje a Lisboa eestiabelecendo logo como condições essen-ciaes para assumir a incumbência de orga-nizar ministério, a necessidade de se accordarnum programma" minimo sanecionado por to-dos os partidos e plena liberdade de distribuiras pastas e escolher os ministros.

Diz-se que estas condições foram acceitaspor todos os grupos, e consta que o gabinetecontará .tres democráticos, deis evolucionis-tas, [dois unionistas e um independente.

Si assim for, quem perde é apenas o sr.,Ç3.t*Ito 1 (iiiLtJlPl)bÔ .. o-n/-» O" ' <A -¦•*''*'-«r"*'---i4-í'*'-*¦' .f>.aoitriu~

viun de ter indevidamente no ultimo governoUma ,representação desproporcional ás suasforças no parlamento. Não, porém, no paiz,respondiam ps unionistas.

Sè portanto não surgirem novos transtor-nos,- teremos amanhã o ministério presididopor mn republicano da velha guarda, quetodos ps grupos politicos affirmam accéitáre n-espeitar. í

E' p próprio Dr. Duarte Leite que se eu-carregará de gerir a pasta do interior—eque, por signal, terá de procurar solução paraa greve da pessoal da viação electrica, poiscom elle se irá entender para esse fim a Ca-mara Municipal, segundo promessa feita hon-tem aos grevistas.

Estes, apoiados pelas outras classes opera-rias, pediam ,a rescisão do contracto com a

SSSSSÊÊÊSSSSS&SSSÊSSSÊSBSÊÊSêSSSSSSsSÊS

í

Ktãxír de fVotjuieira.—Para Impurezado Sangue.

Foi preso pela policia do 1515 districto ocidadão Horacio Narciso da Cunha, porter dado com mv» guarda-chuva na ca-beca do menor Edmundo Gonçalves d-»Araújo, -ferindo-o.

O menor ferido foi medicado nó PostoCentral ide Assistência.

Bebam SALUTARIS

NOS TELEGRAPHOS

caso das passâiiensclandestinasO Dr. José Barbosa Gonçalves, -ministro

da Viação, examinando o relatório apresen-tado pela commissão incumbida de apuraras irregularidades nm requisições de pas-sagens ao Lloyd Brasileiro e outras em-presas /de navegação e estradas de ferroimputadas ao ex-secrètariõ da RepartiçãoGeral dos Telegraphos, major Eduardo Del-duque, resolveu revogar, para todos oseffeitos, o acto do Sr. director dos Telegra-phos que o suspendeu daquelle cargo emandou archivar o respectivo processo, emvista \\c ttei" ficado provada a não proce-dencia das accttsàções feitas a esse fun-ccionario, f:omo ficou demonstrado no in-qtierito Ia j_ue ec procedeu, nessa reparti-ção.

ForÉiida Érlr T

Por estarem erporal, foram pr'Francisco Lopesram autoados emdo 23o ciistricto.

 PrevideinPcnsõe:. vitalícias dpasan.çnto mensalannos.

Ou'3

oso-

.cia

Companhia Carris de Ferro de Lisboa. Foi-lhes (respondido que estava, já ha annos,intentada uma acção de rescisão por falia decumprimento de certas cláusulas por parteda Companhia, que é portugueza, nada '-endofaue ver a municipalidade com a conif. inhiaingleza, «rrendataria do material e d*' ser:viço. E' preciso, pois, esperar a decisi b dostribunaes: a Republica vê-se forçada a res-peitar (desvantajosos monopólios que .1 'Mo-narchia lhe deixou, podendo apenas compro-metter-se ia não conceder outros.

Facto muito discutido. é o decreto de in-diilto datado de ánte-hbr.Wm. Na sua recen-te visita á Penitenciaria cie Lisboa, o presi-dente da Republica encont.ou «naquella mons-trtíiosa ímachina de fazer imbecis» (são pala-vras suas) alguns sexagenários, tuberculosos,dementes é doídos. E então, apiedado e hor-norisado, escreveu ao ministro da justiça,pedindo-lhe que organisasse a lista daquelíespenitenciários e o decreto de indulto.

Nessa carta, fundamenta largamente o seupedido. No segundo anniversario da Republi-ca haverá amplo perdão de presos; mas faliaainda muito para essa data e elle teria re-morsos nos poucos annos que lhe restam devida, se algum daquelíes infelizes doentestuiecumbissé até então. A Penitenciaria nãoregenera: elle sempie combateu essa iheoriabarbara je no congresso jurídico .interni-ria-nal 'de Lisboa, em 18BQ, propôz que fossemexcluídos do regimen penitenciário os sexage-narios, os reincidente; e os condemnados porcrimes religiosos ou politicos.

Precisamente, entre os penitenciários, viuelle um1 condemnado pelo crime politico de

tentativa de àHieinçâo*- Antônio Ribas. Emfavor 'deste ha ainda a circumstancia de tersido condemnado antes da lei de 30 de abrilultimo, de modo que outros réos do mesmodelicio foram, depois dessa lei, condemnadosa simples prisão corrcccional.

O presidente diz ainda saber que se pro-jecta .(substituir o actual systemá penal poroutrc^máis' Inumano, jar» que o ministro :respon-de. no seu relatório que nesse sentido jáforam dados os primeiros passos.

A vários presos foi commutada a pena emprisão corre cri ona1!, de; 1 a 5 aínnoí-;; a «outrosfoi completamente perdoado o resto dá pena;(*: a da preso politico, que era de (3 annos deprisão maior cellular, seguidos de 10 de de-grr.do, foi (substituída pelo minimo da penaiestabelecjda na nova lei: IS mezes de pri-silo corrcccional c outros tantos de multa a100 réis por dia.

... E no dia 17 teremos no Porto O: julga-mento'—-v revelia, já se vê —dos chefes daincursão realista de outubro. Contra erses(Paiva Couceiro e o principal) não scá de-certo preciso exercer depois a prerog-.tivapresidencial da gra;a, - <*• estão a bomrecato, sob as azas pr *' Hespanha...

^SCO

As más noiíesO nosso publico aproveita todos ps pre-

textos para não sahir de casgkChove? Diabo! Se alguém sahir jé ca-

paz de se constipar...Faz calor? Pódc-se lá saliir á rua pj-içderreter? \

Faz frio? Com semelhante temperatura élá possivel sahir á rua? 1"~ E"de-"tjualqueniiãíreira "o^cafioca, fienem casa, bocejando num aborrecimento pre-ffüiçpsò ,com um ou outro cavaco ligeiro.

Porque não vão ap theatro?Ir ao theatro? Só agora o c3í,rioc-'a está

coTuprehcndendo que a vida não é ta cter-na campanha pelo dinheiro: é tEJmbem umpouco de pó dourado, tão difficil de con-quistar, que se chamta alegria: — por issojá vae ao theatro, já arrosta um pouco com-as difficuldades do tempo', já não deixainteiramente vasias as va\st^s platéas dasnossas casas de cspectaculos.

Isso é consolador.Ha, no actual momento, um como |rc-

surgimento no gosto do publico pelo thca-tro .Correr agora aos nossos theatros jéum prazer novo. A «scason» está em pie-na florescência e os theatros em plenosuecesso, apezar das más noites de chuva...

E isso é grato regist-n-.O HfíimlcSpzl em têesstango

Lucion Guitrj hoje descansa.Para amanjhã o eminente saitor offcrece-

nps a peça em tres actos do Sr. EmileAugier — «Le gendre de Mr. PPirier».

Para depois de amanhã, quinfã^feirty Gui-try dar-nos-á um dos seus últimos e ma>ores suecessos — «L'assaut, dé Bernstein.

«L'assaut \íie em recita extraordináriaem honra do Sr. Guitry.A "Primoroso" no Apollo

O desempenho que Angela Pinto, JudithMello, Chaby e Carlos de .Oliveira (dãoá peca de Flers e Caillavet — «Primerose»,é delicioso e encantador.

Chaby é um cardeal de Meran<ce in-excedivel. Judith Mello é uma «Prkniírose»

k adorável. Angela uma perfeita, condessa de'ermaize c Carlos de Oliveira um: corre-cio Pedro de Lancry.

O suecesso desses quatro artistas é tãocompleto e tão perfeito que a empresa re-solveu, devido á montagem, amanhã, dapeça «Vinte mil dollarsí, dar uma réci-ta extraordinária, ria, quinta-feira, em má-tinée, da «Primerose».

Será uma matinée elegante e profunda-mente parisiense."Sempre a 9' no Sa Pedro

O S. Pedro tem agora perri para .rnuitotempo. A excellente e afinadin companhiapopular que ali trabalha, representou hon-tem uma excellente revista de costumesportuguezes, que cahiu indiscutivelmenteno gosto do publico.

«Sempre a 9» c uma série de scenlaspittoreseas, recheiadla de trechos de musicamuito bem seleccionados e cuja maioria pro-vocou os «bis» da platé.a. Olympio No-gueira ,Zazá Soares e Raul Soares, prin-cipalment, foram os lieroes da noite.Cada um destes esfordados artistas con-tribuiu muito para o indiscutível êxito queihontem teve a revista «Sempre (a Q;;.—Õ l«íirht'5 ^uc-entiieu O-^íati-ti-tLtíg^.'"'as duas sessões, 'applaudiu a Vailer e sáhiusatisfeitíssimo. E parO'- prova de que o es-pectaculo é realmente interessíinte, muitosdos que foram hontem ao S. Pedro, [alivoltarão certamente para ouvir de novoa «Sempre a 9».O oafê-oonoerto

No Palace Theatre estréam hoje os tm_[-labaristas cômicos Joe-Ohaè, dos íjiiaes di-zem maravilhas.

Para amanhã estão Dpntincwdas novasestréas. ' ¦O cartaz da Polytheama

O Theatro Polytheama vae hoje (mudí-iiro seu cartaz .com uma peça npví?, — oemocionante drama «Amor de perdição»,extrahido do popular romance de igual ti-tulo de Camillo Castello Branco.

«Amor de perdição» foi carinhosamentemontado pela companhia do PolytheamS,que lhe vr€ dar um desempenho á pi-

l .'ura. | !Espactacuíês para faojes

Apollo, a peça «Primerose»; Recreio, >>o-A-rcía «Amores de príncipe»; S. Pedro,por sessões, a revista «Sempre ia nove»;S. José. por sessões, a burleta «Forrobodó»;Pavilhão Internacional, por sessões, a re-vista «Já te pintei»; Rio Branco,, por -ses-soes, a burleta «O Carnaval»; Chantecler,por sessões, a opereta «Eva»; Polytheama,o drama «Amor de perdição»; Palace The-atro, variado; Maison Moderne, variado;Circo Spinelli, variado.

r^lü^SHrTt

ANNIVERSARIO

intlenaí—#

Passa lhoje 'jrsario natalicio 'tffl

Sr.Dr. Miguel I lente da Faculdadtde 'Medicina «o- *i6'|dtí^«iéir.o|.t|hhi doícii-<nicos |máis conl cçidos ncst.a capital. \,

_— Faz; annos'líòje a Exma. Sra. D. Malria Isabel Figueira Machado, esposa do Sr.Dr. Joâc Lopes; Machado, governador da;Parahyb-|, e mãe dos Srs. Luiz e J,orge Fí-gueira Machado, aeade-micos de Medicina «de direito;—Passa hoje ,'a data natalicia do Sr1 DiJúlio Furtado, director geral de MattasJardins |da RPelfeitura. i ¦ ,

3ji Fazem- annos (hoje: ' !|

A Exma. Sra r.D. Isabel P.ortella, e[spofdo Dr. Francisco Portella, deputados'deral; a Exma .Sra. D. Isabel /VVachadíSilvi, lesposa do Sr. tenente: Ctswaldo*pomueeno da Silva; o Sr. capitão J. ASilva, 'correspondente Jd'«À Noite» emctheroy; a Exma. Sra .D. Angelina>Trindo de Castro, esposa do Sr. AmericCastro; ias senll.oritas Carlinda e ADevoto, filhas do Dr. Augusto DevoExma.. Sra ,D. Elisa Achilles de JAesposa do Sr. capitão de corveta máchFrancisco Fernandes de Abreu; a seniMarictta Lima, alumna da Escola Nde Nictheroy.•NASCIMENTOS •>

Tem ,o seu (Jar repleto das mais justase intensas -alegrias, com o. nascimento deprimogênito Graciano Adolpho, o tjenentída Armada Graciano Adolpho de Barros ésua Exma. Sra. D. Cttilia Torres Monteirode Barros. ,'. ¦¦VIAJANTES /

'

CIGARROS u^!^i^unou"VLHBrindes de relógios de ouro, prata, etc

j Usae o fíUixiie de ^'«fssjeira.^Para oSangue.

U Águas í l9ii! IÍ09

Gnlüiilina 'Is^iu

"Estudos de Política Cpiminal" doDn. Esmeraldino Bandeira

Embora tim pouco tarde, mas não forade tempo, deixamos aqui consignados osnossos agradecimentos ao Sr. Dr. Esme-iraldino BandeiYa, pela offerta do seu hyro, publicado ha mezes. sob o titulo«Estudos de Politica Criminal».

O nome do autor responde pelo Ivalorda obra: professor de direito, advogadode nomeada no nosso foro, homem degoverno, parlamentar — o Dr. Esmerai-dino deu á estampa um livro de uiilida-de, pela proficiência com que são tratadosos assumptos de que, nelle, se oecupa.

Os capítulos consagrados á individuali-sação da pen?, ás sentenças indeterminada,ao direito militar, sem falar des pmros,entre os quaes ao que se refere ao vja-tronato para os egressos e liberados con-dicion,aes, idéa que o Dr. Esmeraldino,como minlstiO do governo Nilo Pccenha,converteu em lei, infelizmente sepultadano archivo — exhaurcm ntomentonas con-troversias dp Sciencia Penal. Nh nossi?Iitteratura scientificl, em regra, :ndigen-te de producções de bom quilate, o ap-parecimento de um livro destes, deve serum regalo para os estudiosos.

B K » A HBRAHMi\

.1 «'aiMi.--» ila» Y«.|»r

\ ! 'No «Cap Finisterre» embarcou hbjfe p:n

o Sul o Dr. Assis Brasil, acempanha.tÃ.n4dsuas filhas Mlles. .Maria e Carolina.FESTAS

!^j|A>MMtHt; -• i -it t* ••¦ uu. uCAú

'«««(IIV!"*" -W/-«*Foram muito significativas as demons

ções |de apreço que recebeu hontemseus [amigos, collegas e admiradores ,;motivo do seu anniversario natalicio, oDr. Luiz César de A.ndrade, clinico muestimado inesta capital.

Em sua residência, á rua Jockey Club, oDr. Luiz César reuniu, á noite, muitas pes-soas de suas relações, ás quaes offereceuuma ceia, pride foram trocados amistososbrindes ,0 homenageade '"V *****muitos.-ítelegTammas deMISSAS

DR. JOSÉ' MARIANNfEngenho Novo será rezhoras ,',uma missa em sulsaudoío parlamentar Dr.Carneiro da Cunha.

Bebam SALU

Mobílias (iti pürçôos vantajosas !

R-d Sun' Comp

•ios m3 e^iylo ;¦, ;

iny—UingOi

A3NTX.A.FC.G-2@lttUO,garij-uSa,e>n 1

Hoje.grandede imedSanta Cvéspera,motiva dversariara o iosva de ç

Graneldicas ,epelos ic'

A' hc,a numeornavanPavilhãV

Entrede muida ,nos:

A's 1hospitalPereira,haviam ,

Uma i.bel-,o á p<-.entre lima min.«Pavilhão Miguel

Ahi p doutoramem nome da eomrinfestação.

O discurso do sinspirado, sendopelos Bpplausos 'i

.O professor A'agradecendo aqut

S.tS. estava visse em synthese qipre .procurou sércie guia aos queda Sirte tíé curar,na vida e que serdiscípulos," dentro

As íi-iíres, qu<-álumnça jp-'que as,,de mjiitia ipfí erétCastro, t

E acompantttdantes ç delas lílores sobigrande vulto da

fTE;

A - ttns-üliií

Cííbíi Fateís-para senhoras—K

Exames l miDrs. BRUXO l\(cina)ç MAltJRICparador da Fac.iDias.-;3, das " da

BUENOS AI RIaqui, está assundas regiões desi

Têm cahido tegiões onde nãoaté hoje.

Attribue-sc oq:ie caldiam na

Beba ir,A n

Sypjr.íis em ('\!

SAPbArO tNHQ í

Page 3: sm a Tcvmot eenmoíxvamemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1912_00301.pdf · ^ __it__ Anno li ( TEMPO «_TÍ aíi o» bcras fia ei». i*i_p__tara __m feaí.ar. A máxima foi dé l.,3f-_

^'jfwy \V--^ít.* " v ,'*--"¦>.• - i^tfí r^rí "-''¦••'

% \

ã'iwBamimem«m, kgsaâãàíiaaàÉáaKSBiàmààamm

h NOITE - Terça-feira, 2 de Ju!ho de 1912

Kgt _gj_L_j

¦fcO

Ü UtflMOJ TEtEfiFlIlMM^ppj çpjuirtpow&iiRílkí .fepEctflsijw^.iypiTS'Mtí INTS9UOR E NoUxtÉ'Rlpfe:c >&í\Vf_3_Wg&£S!£8A __f_JB

MÍNUtÍO$A$t

NOIT""

«a mw¦lca-sopelo

3 ;wtaHMiiHMiaMHBBttaiaa^^ SÉBSSSBSl

rw>v jÇ'Á " 'r^-jàm

jtrmiui,' T5S55 ' *«MgmgiSpS5 A^^ÜT' '—-,. mm^m"^!^í!t^mm''"^!S!!S-Sír!^^mm^"^mm"^''m^'' —' ' " "*'—"'¦ ¦mu jiii«"* j»v— i^°~S>**^" "' ' """» ^-.11'*-».

H JULIO RGGÀ i R maio—--í^*serea o "mokstko"wmwuu . . - , ¦. q fcv^ eo\\\i\ma a awat a Camata,

iilàlioCEÍ

Ir,f íOV Noite»

'desejou apresentar hoje mesro.o6áudaçõe?.-:r informar-se do estado ide satfdeUo Sr. general Julio Roca, que se dirigepara p Rio a bordo do; «Koning WilhelmII», esperado ainda hoje em nosso porto.

Expedindo um radiogramna nesse sentidoiaò grande e illustre amigo do Brasil, teve

fcle 5. Ex; a seguinte amável resposta:

| «Viaje feliz. Contento de volver ai

seno dei pueblo amigo dei Brasil, no

tengo otra novedad que comunicarles.

| Saludolos atentamente, c— Roca.»

Õ «Koning Wilhelm» deve chegar :ao Riokpor volta de dez horas dia npite.

organisação do regimen-to interno

-*-0 que talvez se dê com a

actual Conferência' Os Srs.- 'John Basset Moore; QuirnoCosta,- Herman Velarde, Alexandra' Alvareze Cândido de Oliveira, delegados dos Es-tados Unidos, da Argentina, do Peru'y doChile |e :do Brasil, respectivamente, reuni-ram-se hoje, novamente, á 1 hora da tarde,èrh uma das dependências do palácio Mon-roe, para,- em commissão especial,- continuaros trabalhos para a elaboração de um pró'-jecto que deve servir de base para d traba-lho plenário da Conferência.

,£ssa commissão, que se reuniu em cara-cter irigqr.osamente secreto,- deu conta dosseus 'trabalhos hoje, ás 3 horas da tarde,tendo sido nomeado relator o Sr. Dr^ Ale-xandro Alvarez, delegado do Chilej; quebpresentará o seu parecer na próxima sexta-feira, em sessão plena,; a que comparecerãotodos jos ide'egados.

O parecer dado pela commissão reunidapoffreu caloroso debate por parte dos de-legados dos Estados Unidos, da Argentlniae do Chile, que combateram com cloqucn-çia .alguns pontos cto Regimento Interno.í| N2o .obstante toda a reserva que se nota\í parte de todos os delegados, muitos

jquaes desconhecem por completo .o,;', mptb de que aquella commissão tra-iüj CõrTiêgüimos saber que o parecer lem-

ira a conveniência de se sub-dividír a com-fissão geral em seis sub-cornmissões." Essas sub-commissôes se comporão de de-fcgações dos Estados Unidos, ela Argen-sina, (do Chile, do Peru' e do Brasil, fi-tando laffecto a. cada uma dellas, afim defíer .devidamente estudada, uma parte daauestão ora em discussão, reunindo-se elfasfepar.adaineiite nas capitães daquelles pai-ies.yVlais 1jg'.de, talvez cm 1915,- por oceasião

sfa reunrao do quinto Congresso P.an-Ame-lycano ia ter logar no Chile ou na Havana,Iterão .então discutidas, conjuntamente,; to-ií-is as idéas, observações, apreciações, es-JÍ aos te mais do que se tratar para at, A definitiva resolução.Mi assim for, ficarão sendo simplesmente

*j par.atorios ps trabalhos da actual Con-f o^cia.

"Rsrjpon" maia 8 pessoas.--0 miílío-nario Vaniman entre os mos-íosPARIS, 2. (Do correspondente especial' da

A NOITE).—O dirigivel norte-americano«Askron», construido especialmente para ten-tar' a travessia do Atlântico, explodiu estarnarfhã (em Atlantic City. -

Havia subido com 8 passageiros,- entre os(quaes estava o seu proprietário, o, millionarionorte-americano iVaniman.

A sua equipageni compunha-se de 7 ho-mens.-

Equipagem e passageiros todos, pereceram.A explosão deu-se a mil' metros dé altura,quando o dirigivel começava a viagem.

a agitar aa \m^Te&$\o*\ar a o^\x\\3Lo i a ameacav

Camara, no Senado £ hálagisfrafupa

ia

1

\

w mM.mw,

I '.. ¦ ©*¦¦¦*!w *

*f-

-^ 0 SEiMÃDO

A amnistia entrará amanhi euiüssessle

Q caso io "PlaviVc^

^ — Está aberta a sessão! pronunciou cias-Ricamente o Sr. Quintino.- E' lido o expediente, que constou de te-legrammas Uo Sr. Miguel Rosa e do Sr.fíibeiro Gonçalves Sobrinho communicandotambos terem assumido, o governo do Piau-hy. O, Senado ficou inteirado!

O Sr. Cassiano do Nascimento pede apalavra e reclama da mesa contra iiiCõr-recções que encontrou na publicação do dis-curso que pronunciou quando apresentou opro-.ecto regulando os vencimentos '<?os fun-tcioliarios publicos aposentados e de officiaesreformadas .Reclama tambem contra incor-•recções do parecer da commissão de fi-mancas sobre o mesmo projecto.•i Cessadas as reclamações, entrou-se na foír-

Iwlem do dia.. Encerradas as discussões dej iodas as matérias, n;"»> se votou por falta de.Wnumero./ Entre essas matérias figurava a primeiralüiscussão dó projecto de intervenção no

jífiaihy.i C Sr. Cassiano 'do Nascimento pede mais" jutn;, vez a palavra, não pa.fa reclamar, mastpbff requerer seja posto na ordem de ama-fihãj independente de parecer, o. projectoque concede amnistia aos revoltosos do Ba-talhíto Naval, com aquella celebre emenda

3ue estende a graça aos bomhardeadorcs

e Manáos. O Sr. Quintino accedéu aos de-JBÇjcs do Sr. Cassiano.

Foi nomeado o novo Gommandanbos ooinoeiros

•' Por decreto da pasta da Justi<;a foi no-Incido ihoje, á tarde, o teneutc-coronel doJExercito Dr. Alberto Cardoso de AgtnVi.r,'par.i exercer, em commissão, o cargo de coi-•ronel (commandante do Corpo de Bpmbei-ÍOS.

A exploragão a

SERÃO "BRABOS"?

;e. çe os jbz®.?3s

ôs \j\xqvbs es\&o semàomvdVto

¦J.~n-r:iw:....f.».U

orraelia artifisial¦ BUENOS AIRES, 2. (A. A.). — Telogram-¦•lmia.1 Irecobieiios de Londres, annunciam quo)em ali corrido, no meio da maior indifferen-

(ça «t.o publico, a subscripção das acções datompanlliá organfsada para explqrax a fabrica-•pa Ida borracha artificia^

j-gginwg ^^^mwSeWSSmSSSSS^mw^

Esses dous Índios fazem parte do grupode 25 iqttc está desde •hontem na pòlicifamaritilma. tEsses índios 'aqui chegaram' a bordo do

«Itália» e não foram loceitos pela secção deilmmigração por terem sido julgados in-capazes para qualquer' trabalho (!) i

Esses pobres yém de Marselha, são na-turaes jde- varias jlhas iuglozas 'c ' dizem-sevendedores de seda da hielia e destinarvam-se ao nosso paiz, onde pretendiam tra-balhar.

Os (seus chefes Mihar Sipghc S^r.ain Singlisão dous corpulentos e sympathicos spe-cintens (ele selyicolas, -ostentando longa eespessa 'barba, e tendo á guisa de capa-cete sobre a cabeça tintas encardidas faixasele panno, em rolo.

Formam todos uma só famili.a, cujo sobre-nome é Singh c trazem algum dinheiro.

O cônsul inglez sabedor do oceorrido,immediatameiite .ofíiciou ao chefe de poli-cia pedindo informações.

A policia em resposta fez sentir que setratava do indivíduos caracterizados e qüe,chegados tcom destino a immigração, poresta repartição não foram aceitos.

E emquanto isso, os ir.íe;;'ces esperamnuma das salas da Inspeciona .outra rpso-lução (dos poderes publicos.

,0 COiNSELHO VOTA 'O Conseilio votou mesmo coin chuva.Na ordem do dia foi approvado apenas,

o projecto c:n terceira discussão revogan-do o decreto referente aos vendedores dpjornaes. [

Foi rejeitado o quo riiandiflva paga-r 'tá

'Joaquim Pinto de Azevedo as prütifica-ções que deixou de receber, esendo íidia-das as discussões sobre os projectos ia-cltiindo nas disposições do decreto n. 1029,cio d cie junho de 1905, os novos calça-mentos aperfeiçoados qui se construi-

Continua na Camara a discussão do pro-jecto 222. i

O Sr. Bueno de Andrada comhaíeu-o hoje,em primeiro logar, considerando-o incapazde ser convertido em lei, tão absurdo é.

Trata do Exercito e pffirma que estenão está apparelhado para uma guerra ex-terna. I

Quando discorria sobre ln falta de trflns-porte do nosso Exercito, o Sr. RaphaelPinheiro aparfeou dizendo ciue não ha ne-nhtini Exercito que disponha de todos osmeios de transporte de que necessita e ci-

Tou o Exercito inglez, que sendo um dosbem apparelhlados, por oceasião das suasgrandes manobras, requisita automóveis pgrra facilital-as.

O orador trato de reformas feitas 'ao

Exercito, áffirma que o Congresso nãolhe nega as verbas pedidas, e que apezarde tudo isto não temos elementos nem pa-ra uma mobilisação.

O Sr. Rego Medeiros apartei!? dizendo p.uenão '.m sido somente na pasto da Quer-ra que têm sido feitas reformtts. Todasr , pastos têm'nas feito, muximé, à do.nterior, que chegou a anarchisar o en-sino. !."'A I' l

O orador continua (a tratar do Exercitodizendo que este, felizmente, ainda nãoé como o de César, apesar de alguns tíeseus officiaes collocarem ps suas forçasincondicionalmente á disposição de candi-datos a cargos electivos, como aconteceucom o Sr .general Menna Bpirreto que col-locou as forças sob seu commando á dis-posição do Sr. marechal Herntòs, por pc-casião 'da eleição presidencial.

, O.Sr. Raphael Pinheiro pediu pro.vas.El o Sr. Buemoi de Andrada voltou, a atacar

o projecto...O Sr. Raphael Pinheiro aparteia dizendo

que está certo dC que ú seu autor quizoutra coisa diffcrente do, que aquillo que aliestá escripto.

O Sr. Bueno de Andrada termina cias-isificando o 222 de verdadeiro monstro; pectea sua reprovaçãio. para tranqüilidade do paizque se acha sobresaltado. só com a suaapresentação.

Marcando a lista da porta cento e dezdeputados, a discussão foi suspensa parainicio das votações.

A primeira votação) tentada foi a do re-querimento doi Sr. Bueno de Andrada, pe-dindo que-'ío»222 volte ás commissões de-ÀiaritiTra e Gttorra e tfe Constituiçjãt*. c Jus-tiça.'O 'Sr. Irineu Machado pediu, então, Ivo.-tação nominal e a respectiva verificação.

Não havia mais numera1.Feita esta declaraçãjo a Sr. SerzedelloCor-

reia, dirigindo-se ao Sr. presidente, insinua-lhe que mande descontar os 100SOOO dosque não votam.

Restabelece-se a discussão; o Sr. Jpsinode Araújo teim a palavra e ataca o «Mon-istro».

O Sr Josino de Araújo que foi o primei-ro deputado a Comb(ater o «monstro 222»,renova em seguida o ataque.

Citando a interview concedido á A NOI-TE pelo Sr. general Mendes de Moraes,pediu a referida tiwiscripção no «Diáriodo Congresso» pela importância do as-sumpto em discussão.

S. Ex .fala até o encerramento da sessãoe termina dizendo que é voz corrente queo gov/rno trata de eliminar a Marinhia./ parece mesmo que o governo não lhedcposita\ a menor confiança.

SaüenÇa o (abandono '

a que está Sjjti-j-ada a Marinha .Nu Cámárá só tem ouvidoeio-j-ios ao Exercito. ,

Para salientar o abartllono da Marinha dizque 'só se trata do aar força ao Exerciito,corno está acontecendo agora com o. projecto222, |qtie .visa só ch\* 'torça ao Exercito. AMarinha "para elle não existo.

Fala, em seguida, comra a ida do projectoás Içiommissões, acerescontando que a -seutrucidameiito deve ser já.

i : , i | !Os apartes 'do sr. Serzedeilo.

rem no Districto Federal e pondo em con-correr.cia a construcção de éstafeelecimeh"tos balneários e isso por terem s;clo japr.e-sentados dous substitutivos.

No expediente final o Sr. Campos So-brinho renunciou o sou logar de membroda commissão de Justiça,

6 e&ao &oN Céatá© Sr, âceleif terá feâos ©s

v8ce-pr©sI?3éEÍiss ?Tivemos á tarde nova informação, tam-

bem digna de credito, que altera urn poucoa lista que publicamos na I" pagina.

Segundo essa informação, os vice-presi-cientes serão os srs. 1' Dr. Sérgio Saboya,2' coronel Lourenço e 3' padre CiceroBaptista.

,0 'Sr. ministro cio Interior recebeu hoje,

á tarde, um telegramma do presidente doCeará, Sr. Carvalho da Miotta, communicandoa S. Ex*. a installação dos trabalhos da ses-são ordinária da Assembléa Legiülativa doEstado, .onde foi licia a sua mensagem,

O CASG_DA CABEÇA

iliiiiiiilllls]Ç1U UÍÍÍU fíüi

Os jornaes têm falado .•no encontro deum corpo de creança sem a cabeça o osmembros superiores, encontro este que, di-zia-sc ter oceorrido no Estado do Rio.

O caso foi narrado por um nosso collegadesse Estado.

O Dr. Tavora indagou do chefe de Po-licia de Nictheroy. se era verdadeira a uo-ticia do nosso collega e recebeu a respostade quo se tratava de uma fffdáguc» aliásmáisiuma das muitas'de ejtic tem diáo, victima- «'«a policia,

governador se

Quando estava travada a discussão do. 222disse jp sr. Serzedeilo Correia:

«Este 222 ainda acaba em 606?»«—A Marinha tambem tem viatura? —per-

guntoit S. Ex. ao sr. Bueno tíe Andrada,quando esto tratava de viatura militar.

Quando uma voz disse que o, «222» preci-sava ser emendado S. Ex. apoiou.

—E' preciso apresentar uma emenda requi-sitiando as mulheres para cosinha, para a«Cruz .Vermelha.) e cf;. o Etc é ü'o projecto».

Si o "monstro" passasse tia Sa»suara, passaria üo Senado ?

Imaginando a hypothese (do projecto' n,222 subir até á Camara Alta, procuramosouvir [alguns idos Srs. 'senadores:

O Sr. Alfredo Ellis diz-nos peremptória-mente, ínesmo com indignação, que o pro-jecto é um monstruoso attentado contraa Constituição, contra a nação, contra ahumanidade. Cem votos de que S.- Ex.dispusesse seriam todos contra o 222.

O Sr. Thomaz Accioly não Conhece 0 proi-jecto. Pelo que se diz delle, pelo pouco quedelle conhece, 'acha, porém que, na hypo-these piada provável de chegar o proje-cto ia.o palácio do conde d'Arcos, o Se-nado rcpcllil-orá.

O Sr. Antônio Azeredo affirnía quasi queo 222 não passa na Camara e diz mais queé ;contrari,o| a k''!r, c que suppõe não apoíal-oa bancada matto-grossense na Camara.

O Sr. Ribeiro Gonçalves diz-nos cate-goricamenie:— fSou tojttra o projecto. !'; I li I '

O Sr. Lauro Sodré diz-nos ser o projectoinoppoTtumo; p fjpsnecessario. E' umatmedidacomplementar jqüe só seria justificada de-pois da organisação, depois da reforma,nem iniciada ainda, de nossas instituiçõesmilitares. Depois disso, depois de orgar.i-sado lo isorteio, por exemplo, emfini de-pois de conseguida tunia essência, é quese (Jcv.ia tratar de taes medidas accesso-rias. I .

O Sr. Leopoldo de Bulhões reputa in-útil 'd fim do projecto. Em tempo, de paznão Ivê motivos para requisições, e emtempo de guerra... muito menos. j

. 0 .que- dizeín' os raagistrados-<:ps magistrados tambem não vêm com bons

Olhos o, mostrengo 222. Hoje, dia chuvoso,poucos vieram á cidade. Entretanto conse-guimos entreter com alguns um pouco depalestra sobre o assumpto.

Approxiniámo-nos primeiramente do — Dr.Raul Martins, que Occupa a primeira varafederal.

S. Ex. disse-nos francamente, sem rebtt-ços: — «Acho um disparate o tal pro-iecto. Et até inconstitucional, porque mesmoem caso, de^«necessidade» publica, que é aguerra, a Constituição exige a indemnisa-ção prévia».

Na sala do café do: Supremo alguns mi-nistros conversavam animadamente.

Iuterpellámos o Dr. Godofredo Cunha. S.Ex., entretanto, com um sorriso de genti-!eza, fez um gesto de excusa: sou matjis-trado, possa ainda ter de me pronunciarãobre a constituci.onalidade do projecto...Não devoremittir opinião, — rematou des-pedindo-se.

O Sr. ministro Oliveira Ribeiro —' nãose fez rogadoe Mal havíamos alinhavadoa pergunta, S .Ex. foi logo dizendo: — «In-constitucional tres vezes! Diga isso mesmono seu jornal.

Quanto ás razões em qr- niê fundo, nãotenho tempo agora para lhe dizer — tresvezes inconstitucional!»,

Acercámo-nos etn seguida do — Dr.Gui-marães Natal. - S. Ex. excusou-.se... Osmesmos motivos do Sr .Godofredo Cunha.

Entretanto, foi cavalheirismú de S. Ex. ani-meu a palestrai; e dentro, em pouco havia-mos surprelicndido a sua opinião contrariaao projecto. «Não me parece muito sábiosdisse-nos sybillinamente o. Dr. Natal.

PIAUHY EMFOCo, .i.

Si1, presidente da HÉapeeôieoe ppstado o Dr. Miguel Resfl

Qe nada valeu o "iníeiro apoio"do Dr. Ribeiro Gonçalves

O Sr. presidente da Republica recebeu oseguinte telegramma, de Therezinb:

«TenhoA a subida hõntfa^de communicara V. Ex. que hoje, perante ['a Camart*Legislativa, presidid:a pelo Sr. major Pe-dro Augusto de Souza Mendes, tomei possedo cargo de governador do Èsífldo do Pi-auhy, como vice-rrovernador eleito e w-conhecido, na áusenejia do governador te-nente coronel Coriolano de Carvtdho e Sil-va, conforme determina o firt. 26, § 1<* daConstituição do mesmo Estado. Apresen-to" os hieiís protestos de alta consideraçãoe inteiro apoio ao governo patriótico deV. Ex. Respeitosas saudações.

Dr. Antônio Ribeiro Gonçalves, .Vicc-go-n.ador.» I

A respeito desse telegramma : Ia Secre-tar ia do Palácio do Cattete informou áimprensa: i

«A esse telegramma o Sr. presidente diaRepublica não respondeu por já ter fcn-trado em relações com o governo do Dr.Miguel Rosa, julgado legítl por S. Ex.».

Como já noticiámos o Sr. presidente daRepublica respondeu em termos expressi-vos ao despacho do Dr. Miguel Rosf*, com-municando haver lassuhiidb o governo ÜoEstado. i'— : i, '

O Sr. coronel Coriolano de Carvialho,recebeu hoje o seguinte telegramma:

«Communico-vos que hoje tomei posseperante a Camara Legislativa do cargode governador do Estado do Pipuhy, comov'ice-governador eleito e reconhecido navossa ausência, conforme determina a Con-sfituiçâo do mesmo Estado. Apresento-vosmeus protestos de cÜstincta consideraçãoe inteira solidariedade. Saudações. —• Dr.Antônio Ribeiro Gonçalves.»

0 "PARC Rom*jusfifica o velho

a^agio:

M I

fe

¥a^TES¥l GANHADOgBSBaggSBgiBsatBHip

m

A CAMARA EM RESUMO

°§v

Não houve numero para votações. '

O Sr..Fróes da Cruz pediu e obteve voto.de pezar pelo fallecimento do ex-deputadoDr. Joaquim de Souza Breves.

O Sr. Rego de Medeiros, afíirmou que oSr. marechal Hermes tem feito «um go-verno civilista» e que o seu governo é acontinuação dos de seus antecessores.

Defendeu calorosamente os militares, di-zerido que pela campanha que Jhes têmfeito pareço quererem que ellés ténhammc-nos -direitos que os civis. Affirmou quenunca tivemos e não temos militarismo.

Affirmou ainda que ia redacção do pro-jecto 222, isto é, c»j «Monstro», não é doSr. general Dantas Marreto.

Desejou que o rcmolteísem ás commissõescompetentes, «afifn de ser escoimado doslapsos».

O Sr. Figueiredo Rocha, apresentou c jus-tificou um projecto sobro o «Serviço deProph.vlaxia da Febre Amarella» da'ndo-lhcamplitude e permanência.

A hora destinada á .ortícm do dia foioecupada pela discussão do projecto «Mons-stro 222».

Combateram-no os Srs. Bueno de An-drada e Josino de Araújo, que foram muitoaparteados.

A sessão foi encerrada ás cinco horas datarde.

Careceu de importância o expedientelido.

O Conselho Superior de Bcllas-Artes nãose reuniu hoje conforme estava annunciadò,por não ter comparecido o Sr. RivadaviaCorrêa, ministro da Justiça e, presidente dojnesmo conselho,

,$>.

mm

4ira» pareôs íes1 sido deIMOOOx

novoA rpOlicia está ei^ienhada em diligencias

para apurar o caso do desapparecimento do:caixotes do Thezouro.

Como já se sabe, parece que além 'do UeSOütOOü-S os amigos do dinheiro fácil da

Nação carregaram com tambem, mais600:0008 enviados para a delegacia fiscalde Maito Grosso.

Na terceira delegacia auxiliar proseguiu ho-je, -í tarde, o, inquérito aberlo .em segredoele justiça, sondo ouvidos vários funeciona-rics;do Lloyd Brasileiro que tomaram parteno (despacho do caixote do 800:000$.

O Dr. Antônio Eúláliò Monteiro nadadeixatranspirar [sobre essas declarações.

Conludo, não criamos cm affirmar que ellasnecentuaram mais ás suspeitas de que o rou-bo ou melhor, a escaraqfeação se tenha dadoá (bordo do «Saturno»:

Aquella autoridade requisitou a remessa dosdois caixotes para esta capilal afim ele serfeito o corpo de delicio.

A àposoniaüòrlá üés Saacciooa-dos BasaííSe-iiíjasB

O prefeito negou soneção •' recente re-solução do Concelho Municipal que dispõeda contagem de lentpo des hmccionarioâmunicipaes, para effeito da aposentadoria,

Em homenagem ao generala Çôrté de Áppellaçio nâoamanhã.

Julio Roca,funecionará

¦Kão sc •çóia "çov^m mdHox

ao (í,\xb çom^tauÍLo em xvossa

casa, e caia mtp (\\xe aciwv

, se ô.ls^otvcie í vim acc\xm\x\a-i

àov íec 6C0n,om\a ^pava o com»

5v Sauk TuUlcaua Camata

Usai profeeto sobre & serviço dePropbylaaíia da Febre amarella

O sr. deputado Figueiredo Rocha justificoue apresentou o seguinte projecto de íef:

«Ü -Congresso Nacional decreta:Àlt("l?. tt"|ica p actual perviço de Prophylaxia

da Febre Amarella constituído permanente-mente (em .«Serviço de Prophylaxia de mo-lestias infecto-contagiosas», continuando su-jeito iá Direetoria Geral de Saúde Publica.

Art. S°. O pessoal será o constante tíatabeliã anncxa com os vencimentos nella dis-criminados, sendo dois terços para ordena-do le um terço para gratificação e a verbamaterial ;a constante da mesma tabeliã.

Art. 3". Além do inspector essa repartiçãoterá (dez médicos percebendo a gratificaçãomensal de 1508000,- além de seus vençimeri-tos.

Art. '4=>, Serão, nomeados p%ra os cargos eServiços pertencentes a . esta repartição osmédicos,- funecionarios e trabalhadores quejá iservem no serviço de Prophylaxia da Fe-bre Amarella c para guardas sanitários, oscapatazes e guardas da mesma repartição-.

Art. 5°. Revogam-se as disposições em con-trario.»

Este projecto temi a assignatura 'de quarenta

e tres srs. deputados e é acompanhado poruma tabeliã de vencimentos e de pessoal.

os sBUENOS AIRES, 2. ;(A. A.). - Um grupo

de dez bandidos, assaltou a fazenda Irurzu',Siaqueando-a, (depois de ter amarrado a fa-milia do proprietário e toda a criadageur.

ao eovpo do ^tou

3&M

Estiveram hoje a bordo do «Qajp Fiais-torre», onde foram levar um|i coroa debronze, que acompanhará até Buenos Ai-res, o corpo embaisanftdo do ODr. João C.Paz, proprietário de «La Prensa», e falleci-do em Monte Cario, os Drs. Carlos J(ir-reta e Quinto Costa, delegados hrgenti-nos junto á Commissão de Jurisconsulíos,ora reunida nesta capital.

Boi*!»A bolsa esteve pouco movimentada para os

papeis de especulação e bem regular para asapólices geraes, cm todas as suas modali-dade; e mantidas as suas cotações.

As acções das Docas da Bahia, E. F. Goyaze Rede Sul Mineira, contiunnm firmes.

E nada mais houve.BWÉMiisaáBgasBaMagiiaBgía^

6OUÍPVIIBAD0Sranm

JEfKfSZà

Resultado de Ijoje:AntigoModernoRioSalteado.,

Pipfio.

078 Pcrú920 Cachorro2?9 Jacaré

Burro

Loteria FederalResumo dos prcinios da Loteria da Capi-

tal Federal, plaro 23ç). extrahica hoje6107'á..,5331(511230tii)i5.5Siiayti.-,.....„,.53198 • •• t

20:CO0í0OO2:ooo$oooi::oofooo

;1:OUOÍ'000''l:oco!ooo20u.OC.il

EDITAL ^ ¦O Dr. Hugo de Andrade Braga, pri-

meiro delegado auxiliar da Policia do Dis- .tricto Federal, usando da attribuiçãò quelhe é conferida pelo artigo 34 do Regula-mento annexo ao Decreto Federal n. o640de 30 de março de 1907, manda que nodia 3 de julho próximo, das 9 horas damanhã até terminar a passagem do prestitoque deve acompanhar o Sr. general JulioRoca, fique suspenso o transito de todo equalquer vehiculo pelas avenidas Rio Bran»co e Beira-mar até o largo da Gloria.

Primeira Delegacia Auxiliar, 30 de Ju-nho de 1912.

O 1' delegado auxiliar.—Hugo de Andrade Braga.

Empregados no CommspcíoSEM OEMORfl. _ Matriculae-vos nas

aulas nocturnas do Instituto Commercial, ruada Quitanda, 54. Curso oficia!, 2 anno3. Di-ploma de guarda-livros. Mens. 10$. Scien-cias, línguas vivas, escripturaçâo mercantil.Escrever á machina.

mí Precioso antiseptiedà-iumcl do apparelho urinario,Dinreticò suave e certo fcsjiccífpí-ii» «2aiitN.ninrç«icncí/íi i'e.«««l. Pw-Tesstív» «li»íirentií». Drogaria Gilloni. i° de Março, 17

• Dp. Caetano ia Silva -Moleslins do pulmão. R. Uruguayana 35—

rjns 3 ás 4.

A SAÚDE DA MULHER: Para hemorrha-gias e incommodos uterinos.

BEUOS E ABRAÇOSmimosos cigarros em pulha seda, á vendanas principaes charutarias.

Dr«Rodrigues CaóDoença dos olhos. De volta da Europa, re-

abriu seu consultório á rua 7 de Setembro,l8(i, das 2 ás 4 horas.

[ilia è EiiÉsii de silorasDO

Evita a gT%vi'lez por iiidlração seientiflea,sem opèntçfio n ssm prejudicai' o organismoCma radical elas hemoníiiigias uterinas, corri-mento», sn^|ién'sSo, etc. sem oppração esem dorCons. rua S. Josí n. S0 de 1 ás 4. Residênciarua Cosia Bastos .14, Telephone 5:007. Cônsul-tas grati.s. Pagiiiaentp 0111 prestações.

A SAÚDE DA MULHER: Para irregular!-dades menslruaes e suspensão;

mm^m^mEsm?mmm®.DENTES ABTIF3GSAES

Perfeitamente iguaes aos naturaes.Apparelhos finíssimos. Nâo fazem vo-lume na bocea,

Grandes vantagens em preço, de-vido a grande stock de dentes, com-prados directamente na fabrica.

BR. SÃ' fàEfâ® -- EspecialistaRUAD0CARM0,71-ESQü!EÍA DA R'Jfl DO OUVIDOR

Tosss? Coqueluche ?-Brpmil.

M% í SILVACompra, vende e aluga MOVEIS

Cattete 34 e 3tí c filial Maranguape 16

. DR. CASTRO Nür-JES .ADVOGADO

^4'.-5nàí>ii»!-»fí0 4a e suas complicações<üfOi)oi roeab curi, nu}iC:iI r.'Dr; joaoAbreu—33 Rua do Hospicio--Das 8 ás 4

Fazendas.rAodas.flpmapinhoVISITEM

MAISON ROüGERUR DO THEATRO 37

_____—__ — ¦. ¦, .—_ 1

Rouquidão? Asthma? BROMIL

Tehphone 800

TÀÜRANT A' La CARTR " °'R. a ela Aoítsmblêa,HlRIO DE JANEIRO ¦

HJ . È. \í 1 • I

a*»v

Page 4: sm a Tcvmot eenmoíxvamemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1912_00301.pdf · ^ __it__ Anno li ( TEMPO «_TÍ aíi o» bcras fia ei». i*i_p__tara __m feaí.ar. A máxima foi dé l.,3f-_

i:

tf

' I

I ^Wil-.t ,y^M,Wil4.J«T*itfi*i,iTr'7T^tf»«-awiW¥.>iJilini,.MfwW«»»'¦ Wa ia Mi ttal

i 1OO:000»0Q0v1v ^;Por 8$000 em décimos

* D. -Maria Henripita da SilvaGòutinfc

José Ignacio «Ia Silva Cou-L-tinho, Dr. JoSo Henrique daSilva Coutinho, Paulino df»Silva Coutinho, Luiz da Sil-va Coutinho, Manoel da Sil-.

va Coutinho, Braz da Silva Couti-nbo, Loiza da SBva Coutinlio, An-ntba] Pereira Marques,GuilhermeJosé Ferreira Pinto, Francisco deGouvêa Coutinho, SeraíinaCou-tinho, Noras, Netos e Bisnetosagradecem ás pessoas que acom-panharam o feyetro de sua mãe,sogra, avó c bisavó "D. Maria Hcn-riqueta da Silva Coutinho e con-vidam todos eis parentes e ami-gos a assistirem á missa ele seti-mo dia, quarta-feira, ò do cor-ren.te, ás 9 1*2 boras da manhã,na igreja de São Francisco de Pau-Ia, e desde já se confessam agra-tlecidos.""

;a«iw€mcios"'~

via ê It,

AÜSTRO-AMERÍiGANAServigo de passageiros

- Entre Euroja eSillinbViagens rapidíssimas

Telegrapho sem fio a bordo detodos os vapores

Sabidas para a EuropaFRANCÉSCA 25 de JulhoLAURA....^ 2 de AgostoEUGENIA 22 de »

Sahidas para o Rio dà PrataFRANCÉSCA 7deJnlhoLAURA íGde »

O RAPIDOPAOÜETE

Esperado do Rio da Prata 110dia 5 do corrente, sahirá no mes-mo dia paraTENÊRIFFE,

ALMERIA,

NÁPOLES E TR1ESTE

Este vapor tem optimas ac-commodações paia passageirosde I', 2" e 3' classes e excel-lente serviço de cozinha.Refeitórios e dormitórios paia a

3? classe•CoiUlucção gratuita para liordo

é fornecida aos Srs. passageirosile 3S ckisse e suas bagagens, sen-do o êVnbarquc no cães dos Mi-neiros.

Para cargas trata-se á rua Vis-conde de Inhaúma n. 84, t« andarcom o Sr. H. Campos.

Rara passagens e mais informa-ções com os agentes

ROMBAUER & C-84, Rua Visconde de Inhaúma, 04

A UQITE -• Terça-teira, £ d© Julho

Partida—-ifo iajffò dos Mes a Massas " ~ p~~«

¦ IJctp

2iui.ijj.iiii i*!!BBgBJgg?:$' tiM.-K.i- í^shbsw-s .. ..,.--.—-~.«»-.r

CURA RADICAI.DA

Gertâ e infallivelA' venda em todas as pharma

cias e drogarias

DEPOSITO: Stasa Staated93 OUVIDOR 95

RIO

81fr*41S*8&rfe8vIO.4JUl1.M1.

1.0-1,30-1.45-2.0-2.15. -2.30-2,-45-3.10-3.15-3.30-3.45--4.0-4.15-4.30» 4.45-5.0 -5.15-5.30-5.45-6.0-6.15-6.30-6.45-7.0Partida—De Mauá ao Largo dos Leões:

8.30-8.45-9.0-9.15-9.30-9.45-10.0-10.15-10.30-10.45-11.0—11.15—11.30—11.45-12.0—12.15—±2.30-12.45-1.0-1.15-1.30-2.0-2.15-2.30-2.45-3.0-3.15-3.30-^3.45-40-4.15-4.3Ò-4,45-5.0-5.15-5.30-5.45-6.0-6,15-6.30-6.45-7.0-7.15---7.30,

OBSERVAÇÕES SItinerário m Largo dos Leões a Maná:

Via Voluntários da Pátria, Avenida Beira-Mar, Gloria,Lapa e Mauá.

SECÇÒES:Primeira secção—Mauá-Gioria.Segunda secção—Gloiia-Praia de Botafogo (Busto de Ta-

mandará).Terceira secção—Praia de Botafogo ao Largo dos Leões.

PREÇ jS:Por secções, 200 reis.

Passagens inteiras, 500 réis,MOTA — Os carros desta linha darão correspondeu-

cia para a Praia Vermelha, das 10 horas da manha ás 5 datarde.

Este horário começará a vigorar de 3 de julho corrente emdiante.

fp$a do h-cMpío é„Q5 auteonini&s

¦arada § &a?as|elflM£B-ajy-W1 ^3^&«$3U<)M*>\QJ"\0M<> 1Q,#~10.5Í~11.7» 11.22-1 137—11.32«l2.7~ia.37~ 12.32-1,7-1.22-1.37-1.52-2.7-2,22-237-2.52-3.7- 3.22-3.37-3.52-4,7-4.22-4.37-4.52-5.7-5.22-5.37-5.52-6.7.

Partidas Mmà a Iiantcfeiras(HOTEL METRÓPOLE)

B37-8!52-9.7-9.22--9.37«-9.52-^ 10-7-*.-10:22—10;37-l Ú;52-11.7-11.22-11.37-11.52-12.7-12,22-12,37-1.7-1.22-1.37-1.52-2.7-2.22-2.37-2.5^-3.7-3.22-3.37-3.52-4.7-4.22-4.37- 4.52-5.7-5.22-5.37- 5.52-6.7-6.22-6.37.

OBSERVAÇÕESâ

Via Guanabara, Paysandú, Senador Vergueiro, Praça José-de Alencar, Rua Marquez de Tamandaré, Avenida Beira-Mar,Gloria, Lapa e Mauá.

SEOÇÕESPrimeira secção—Mauá-GIoria.Segunda secção—Giovia-Praça José de Alencar.Terceira secção—Praça José de Alencar - Hotel Metro

pole.

Por secções, 200 réis. O"*

Passagens inteiras, 500 réie.

Este horário começará a vigorar de 3 de julho corrente emdiante.

'tSC firali?-- Propasftnctò'Me-ilOa yiDllu""dicos especialistas

chegados ele Paris, Lisboa, Roma,Berlim, Londres e Vienrua, curamtodas as moléstias no homem, se-nhoras e crianças; na r. M. Floria-no 55, Pharmacia, das 8 da manhãás !' da noite; evitem falsos medi-cos.

»MWBMgBBBBBB

§& bssimmmm

Espum ante, refrigerante, se málcool

11EÜlDE

IA

Extracçoes bi-semanaes

SeiHniía-!eir.,6i!B£orii!iife

Bilhetes á venda em todas asoasas lotencas

(Ex-Grande Hoíel)0 mais importante ile CAXAMBI?

ABERTO O ANNO INTEIROloo vastíssimos quartos rigorosamente limpos,

com largas janellas dando para differentesruas ou para o jardim central do hotel

ROUPARIA TODA DE LINHOServiço de porcellaiia e em Olirystofle para quartos

e salão de jantarUluminação electrica

Campainhas clcctricas em todo o hotelRefeições em mesas separadas

Cozinha dirigida por hábil e antigo cozinheiro bemconhecido dos «habitues» do Palace Botei

Em fronte e muito próximo ao PARQUE DAS ABIMSSalões nebres de visitas c de jantar, graiide

salão de bilhar grátis aos hospedes; salãoespecial de jogos luxuosamente montado

los com

3

**vw para os quar»as para o jardim dopara os que têm

para a roa.

SALA DE BANHOS QUENTES- E BRIOSSÜLA GE DUCHA CIRCULAR E CHUVEIRO

liijiiiaBMi^j.TTrg^m.-ii»cmaii'ji«ii.jMii'L-ijiiiti-iiiaij^.»»i1iii^. EM e BBB1B "gT

Meus olhos se tornaram clnrog,Vigorosos e brilhantes depois que co-meerei a usar a "Ag-na SulfatadaHaravilUosa" de L. líoronha.K' õ soberano Jos remédios ele o-iltos:.Çlira toela a sorte ele purgações dosolhos, tira a caspa,'a eoraiehão; b«l-lides, as dures nevraigicas; iinal-mente, é o grande restaurador davista, unico premiado na Exposicãç;Nacional de IDOS. ©

Qualquer irritação nos olhos de-«aparece com a applicajtto de 1 gotta.Vende-se nas principaes Drogarias ç.Pharmacks.

PARA

O "Domestíc-Coaliié um carvão es-pecialpa-a cozinJia, muito própriopara casa de família, fácil ds ac-cender e de grande duração.Unico?agentes: Francisco Leal & C, ruaPrimeiro de Março n. 91, sobrado,lelepliono n. 53Ò, deposito,Avenidado Mangue (Cies do Porto); entre-ças a domicilio.

Trabalhos commerciaes e ar-tistiews. Mappas, plantas, cai-tas topographicas, etc.

Chamados á

0£ii

Companhia Dramática Portuçiueza—Di-recçSo doactonChaby,deque faz partesnolnvl primeira actriz

ANGELA PINTOTendo-se roliiado muitas pesi-o.is

por falta 4e camarotes e cadeiraspara a. umatiiióè» i-c-alisida hontemk PR1MERO.SK -seita representadamate uma vez ém «matinéo», dojioisU» amanhã, quiota-feira. 4.

KOjrEUultima ropresontação ela peça cm

3actos na CaiIIavet e Fieis

.Os principaes personagens prio?artistas,, Ãi-gela Pinto, Judilh, Cha-ky, C.de Oliveira.

A reprísentação da PRIMKR0SEfrfí pdra esta companhia o maior

• trituuulio.thg.it.ral, dos últimos an• nos, cm Jlng-un porliigiii-za, consta-

tadp por toda a iinpr-nsa.ftamnlii, 1* represènlaçno ela

peça erU tres netos e quatroquadros-VINTE MIL DOLLARS,

Ouinta-ffcira, 4—Matinéen íís *>

Twras, com a peça de extraordi-fcurio e*K«to->-PRIMERO'SE.I ¦ ... U- --*--'

THEATRO MUNICIPALEmpresa Faustino da Rosa

Grande companhia dramática iran-ccza dirigida pelo celebre actorLUCIEN GUirRY

Tertira. l% iiioDESCANSO

AVAM WÍJ& AMANHÃA's S 3[j] horas da noite em ponto

Letelrelelr.fiftPeça em tres actos, ele Mr.

E-nile Augier

Gv&iiiflflÉldilPeça em tres tableaux, de Mr.

Anatole France.. Preços do costume. Bilhetes á

veada 110 edilicio do a Jornal eloBrasil».

Depois de amanhã, quinta-feira,4 do corrente—Recita extraordi-naria em honra de Mr. LUCIENG.ÜITRY:—WÀSSAUT, de Mr.Hcnry Bernsteín.

Os Srs. assignantes terão prefe-rencia ás suas localidades, até'

1 5 horas da tarde de hoje.

ííãllí 1Frederico RegoSPliXSSSViSlXSX^USWlBl^li

THEATRO" RECREIO

¦ F'

m ílillôi i UÜM&ml I eúm-Aiii

laii É ttiií lwlfils'8|iâ|

i&Bsiai

^jt». tt»<* »-¦*;

\mivii'Mi\ú- 1 7'" "¦_'-.'

Ili I â fsl&ii

NI t-J

'fl P I' 4.-Ííí6o o©o$>wm

or !t* * •IV...",;Í- MV<

BA.H 1 Q

P(.,-4$0CO esnjUinV')?

1 o-

#

1II 1.1' 1) U li ê 11 li liPop SííOOO e/iXt. d.fu>*u.noí!

a 111»? f)i3YÍdor, 13-5IIua da Ct^ioca, 54Rua 7 de Setembro,90Ruailar. Floriano.66

Resulta.cio :V PRÊMIO 2317

2- PRÊMIO 6293' PRÊMIO 2315

41 PRÊMIO 50.0S65' PRÊMIO 124e

Distribuição este mez para o sorteio da 5 magníficos prêmios, que se realisará no dia31 do corrente ás 2 horas da tarde, á Pisa djú fâSBwMor 39. Í35*

GBASDB E EXIBÂÍBDINÂIUh LOItíMSabbado, fo &i agosto >;ás 3 ftopas fia íapde}:.

^ 0 O § O G^ O l| 0 Cl €| ¦

Sfei1 ÜT$ -ws tfipMsiàí

PHBBttiMnr«x*«t a«-#*.M- -

OjiíàiiliiiMBÉR^lfl «ra, Híio fiqabs r.tiísre II Aigti i ttfií if,

AGÍJA INDíANA qr.sdá a ^o.pfe-;piiitá acs çaBpJlos. I ij-ode-i e bnr«ii.

**}*-..-?• ^\ m ba pfogs*És4vai«ÊHSe; tespi-esü as

l{l..WiÍ,i. S*»M F-^

Tí^rUí-ídi-.-.poxq-jts estr-mara. çs kPílljplios e mr.'ichsTi upe-ile.,

Vidro :Í%\ pelo Correio, 5$M>ô i 1.-De&csltj » ííVmif» éw qhmk I

4

HÉinasnatiiffiUBiiraffipiBM

7< "5pfe•PIí 13 A:iÜl U.II.ÍH.Í

E1' §! liÜ íliiFlfW É ili1 UM, 11*

^

i

Cadn compila n» ijsij-iovüftjici:» é-a 5$£2&® tl& úiecitu a, mua em*iís5oi«ifRi{HT í;ovHí3**hí!«-s ei» «liceus «9m-[)!!-;» Odcon e Ju»ibo

Pedir catálogos a FRED. FIGNER"— ————-——~~~— m

^»»lL'WI»WW/-i«^lr'wwlB».»»_.i^^l*'rw<^i.^»IMui|i«ili1,)w,T-, |BiCTwloiBiaiM..iJ.J,iiii| Wi ' ' ¦' fv

Porque *íl3 ag-a ciuia tfeprosn!»-Poi q ne - il i cã-3 anui d a o Mtom.igoPoiaue ellí ó -:!;¦ niwoi' *.':.-i.d«'ii

Purque eus iw- «r.i.fs «•¦••ti,Porque éiú ai:.< concíp-1'ir.f'v'Opíi^í'cr-t!»e el'c prevoca o ^'njpstitt

Puique òHo «sr-á'a--)íic.*i(!Ci5 ce to-U>s j forque »h* ruguiaiisa c tf.JiHte ¦'Porque *llt uâci taine '-iv.d |í*c-r.'l«eeiíè 6-9 «iaisô-iraíc çii^nt}'^

Dep-.; s Itarioa; Bz-agftjaça Cid & u,, fio-spiqio, 9»} Grli-uado^í- -í!.. Primsiro d í M-arcjo, 14—7-*jY>f c: vidí-o SfOS*i

sf13 ra ris -a ss-sob&»».&'%£ ;®i®m"±%ã.-%m mmi %>¦

'¦Js*'-.lUSlü-;

M^Xn-sii fi *>> (SS&<VV'-SVVV* í*/-""-'^ ¦ ¦^¦¦''-t-.'t'V:

Jmmm&y:

'atuí"*' feí"!'" atv.ot-d.- o dá c:í-:e.*iiçi.'} ;i :.LÍ

F®Kpie nao oBereca a sualèi@sa o realce ie umwésüf lií-jlüii^ ia

ISBSRSfflEBSIBB]

a. 55|YesHdos ds velludo

a 8!i Costumes de velludo

íl-in

Ali enconirará uma grande variedadede vestidos feitos, as sabidas de theatro,osAÀNTEAUXVttAT , qrie re-'j

presèulam o que a Moda concebeu de maismoderno e elegante.

So a estsção iha sssíjgws a acqalslção de

¥2SSTE O PARC ROYALTeremos prazer gih inostrar«lhe, a par

de toileítes e costumes receinchegados, con-iecções de tricot para uso caseiro, as boas,as ÉCHARPES, as pelles que emprestara tãogrande encanto á toileííe feminina.NÃO SE ESQUEÇA DE QUE A MULHERSEDUZ SEMPRE, MAS BERffl VESTIDA,

I SEDUZ IVSAIS ¦ ¦ *.'fe o /»i^í? ^

ESTA' PROVADO!One •SCS5H 3inB'(j. s»-i inoâdo 1

V- <L"ntmu smoeitilo...

CAFÉ CÂMARAAVENIDA CENTRAL, 1

kTmiçjrrA amen"

de Figueiredo, extracções c om-pletamente sem dôr e outros tra-»Imllio.s garantidos, preços modi-cos. cm prestações: na rua doHospicio 222, esquina ela AvenidaPassos, das 7 da manhã ás 9 danoite.?gggj*-'^'*ífc.ggggj':'!^ a-Ba^-j.rrataB.g.1;st * a,ai

PALAGE THEATRE.i TüIíàTIIO Si M&i

Mme, CamposA1AGASIN DE NOUVERUTÉS

Chapéos para senhoras s meninasFlores, fitas, palhas e todos osaviamentos deste ramo, Refor-mam-se chapéos. Preços razoáveis22 RUA URUGUAYANA (aniino 18)

HOMOEOPATHlfloelho ^apfeesa Sc C,

I

1 lI i^r i ccmstipaçe-?s \ çfe-ü*>»

QUITANDA 166 E OURIVES 38Rio de Janeiro

Fabrica a vapox1 do MoveisArtísticos e Serraria

Empresa ele Serraria e MarcenariaTuii.-R

Deposito de Madeiras A acionaesc Estrangeiras

Rua Santo Cluisto n. !48 a 162 £TELEPHONE 5g6

yj«U« rt»«fc:i-r*»rj-*^*»

HOSPIC-K) 1>3

pc-i idijs paru a e..tíi.eçto àfiibi* nígueiros aLnCigós oü rno--eienios, para o c^ue ;en. pc, 5C;41 ¦&competenitei Gsrante a estí.-':,;-^cçno i'«t' eííifi;»*? fícob.^ àv J?dò-sè apenas c tonniçid^ p-:i- í-,pftgádfr. : ;í;.^j.

13

\^''

-"H'- ¦¦¦*t»f «Hi

K' íH-vo qt.etn ijr;ri'f-1'eie os eviijfüo!' c -.eir; (-xn.'í-ji :•. íj i-liafalltMli'. qusia iiu.'f"ei

in •*.an|ja qu«m nu-1-^ft-rq-áe © i^líl•*(.:'liU'!»

Paz nr ovoa cs:!-«'Jo-., ir.i,i-*e..- u ¦ üà oiuiãa a 'e-*':-;;;ue támplst^ .mente ¦>•*:¦ o baviuó. -Vir. toilaO* pliarrtiíiijiaaj it<c-j-* liè«perfumai ¦• .-• ao -iítpwto. ||BU4ÍG ük.1 £ míhtà í—'Emi r áe Marcòi 17 - Rk- de Jv, ü'<\\ 1

5 j fi ± JiSA-SE ae urna mk-o A I «

s "Ei •W-iMÍI* O-iq-iioc-o noaia"»m- .-

l^SSimll -VS?;® Sü 3? il ¦í*1Ll' &«LOIUd"poVtautâ .io.-Jn.yl ' '-,?8" oce-.upando tenie> o quartniráò »', s-ini a .v-lar.Mi»

que l-Jo in Um- ,S jB ,),],_,. üuo mnjorès v '.qtigeuaiíí- ¦*Prepar.--mavei, e :c,i (lente pa a l:npie polir tode-s o« 111 et; in, .inii-lSrollos, do iriulos, p.-at., ;'ac), jl«obre, íiakít, etc , t io (s -i"-''ljraiihauéto tium cleteirlorapi o. [Ij

Usado .-m fraude eiici-la e»''com r;-:s iltádos oxti-Bflí.diii tri >••nos liotuiH,- gaia§--s, «sti-nt.isdn fer<\ igfíjas a )utron ust.i-belevimeaiò.idá França, All.i- mmantta, Inslatetra, Portugal, |jHespanha, ot,o. |j

ilniíj? <ÍE;-,j;ifí5ri-i

Rüi- 3, B£HTG H t livife«*®íSSâíiKiSS*l^Ílí

ferece i>ol ¦ oi*gan>sAçã( de toitoíi pí ¦;»semi ijfirvir.o-'htemos e e^íet-neís 'e-í

po:' auainc^Unlavei t>;iu.* çã-in:> A'*'e.' -;a ida Central, com Jnnte tacit->».*•para o largo ela Carioca, fui 3 qd .fie '?Jofcée Santo Aritònic.

Servido por eloyadore1 electricf-J 'edisjiondp de PO eropiegados iiy»*alusiva habilitados interpretes' $.4 ¦,ovripiilòâaméote'admUUtíps e ièiltbòdíeanVente divididos, «rn ¦/¦» iaásecções. .Sua frecjuenciaáunual è d'í..'O iiiü h-jsp^.do-i, 3"ndu de> 25Õa ijfc-j '¦tia diária", Diária ocu.rlbta a pitHá'1--'deSÍODQ. l ¦.;:

.'WiNÍDA CENTRAL, ÍSÍã,ÍÍ

r.r;c.,¦* todos «bori^• "8 W "i% ¦¦ " r"

i End. teleg. AVENIDA. Telenli-níí,SOLFEJO 2iS73

Uma senhora ieccioiaa theòriá, Isollejo e piano pcio svteina da ""Instituto Kácional lie-Musica.RnaJ BOÜZA, CAERAL à COftU"Barão tio í3o 11 Retiro ri, 9.1, esta-}ção do Engenho Kovo hio df ja ivisó

&

m.

Granele Companhia TAVEIRAToupnée PAilMVRfl BP.5T0S

EMPRESA PASCHOAL SEGRETO

iíQJÉ A's 3l3f4 da neite • HOJEA celebre opereta em tres actos

ae rp/nc/peO papel de jjrinceza Nathaliá

é notável creação da distineta'actriz PalrrivTa Bastos.

Desempenho admir-avel por todaa companhia.

A iv.nis fina, a mais engraçadae a mais emocionante das ope-retas aileiiifis.Esp.ectaculo elelicioso e arlistico

Amanhã—AMORESDE PRIÍÍCIPE

Os bilhetes acham-se á vendana bilheteria do theatro, elas 10horas da manl ã em diante.

Não se ncceit-im cncommendasi*-e|b telephone».

ilspectaculos por sessões, a pregos de cinematiOikE — Tcpga-Scí?a, 2 de

io tu mm são jbsfComsanhia nacional.de queíaz

paire a distineta actriz brasileira

CINIRA POLÔNIODirecção scenica do autor Do-

mingos Braga. Maestro direçtorda orciicstra José Nunes.

í.'««S.!-iteKíí'So i!oQnandiQSo festival k 1° anniversario da

companliiaKcprcscnit»t'-ge-á o

Rir ! Rir ! c!o principio ao fimGrandioso suecesso de Alfredo

Silva no guarda nocturno da zona.

Entrada solemne de CINIRAPOLÔNIO na Mme. ?etit-pois

Companhia popular do theatroda rua elos Condes, de Lisboa

A's Se'ás io horas da noite,

A engraçadissima revista emdous actos

i rr rsg&í

GiHEMA THEATRO RIO BRANCO

Com o celebre quadro

0 CLUB DOS CLliEhsa-í horas do mais Cu-auí-

CO E)OIU llUiUOl

Suecesso de « Zé Brandnras ""

|"ede"seu"«Compadreir.rheuS»j/{;- Starino- Adereços de J! ( hei

Boje íer[8-fei?a, 2 ds lio llsigSensacional novidade lü

A's4* 5* e 6* representações, pi-iB'éííl*isc, da famosa revista cmum prólogo, 3 actos e 2 apo-theoses. poema original de .í«ã»Í.Í«-.t«fls<»

«Mise-en-scène» dt a^or-JDvan*«lã» i... •

Musica <le R. Martins, K. Baio-ni, A. de Carvalho, S. Dornellas eL, Moreira.•>o lindos números de musica 20!...

A'ü 7. So, 8.50 e IO 20.o:-*:ta-feira, i- ro;'ie-enlae;ão i»

vaurjaviHe etn 3 eagraçade1- actos ;TUDO PHPSO !..., ad.-.:'tacio porLaf»7"tp iki Silva, astreaneto o itis-tii.cto r.ctor Augusto Campo;; !...

Scenarios de Jayme Silva eD. Abreu. Guarda-roupa de

K^

Continua a exposição de figuras de cera e das tres sereias au-thenticas, á praça Tiraile-ntei a. 21.

** \

Costa.Preços e horas do costume .'....Ksícsi ííSf.s — Carnaval !...

(Sou,.'.i American Toar)

Sele tnsB-Hn M lia IjüA'i & .V4 .- {.er.t."-

Grandio: > espeeriiculo V4ii'iadc

ÉSTR&$t£dtNB*éEU.SMal: laristas cômicos a

RENTuiE !;íí tbiq mmBa ::*riai hcspf.nhoía

Amanhã, quarta-feh-a, 3 de ju-lho-Dua-, graodinsas estréas.

."èíi*i.. .tVmesiíSaa JAliradc

Hciu<_n{3

Émpréaa Móíaes ík ,ü»Espectáculoa por sessões

HOJE HOJE'ÍaWft-2 I Iníl ielfe

A*a 7 3[4 6 9 3j4:'' o 4]retpte-'erit-*içt'CS''dn icv:st*j

lúadroi-i ,í

ty

:m ties acto:;. u3vti:ie* sDOÜieoscs

F-unnr ^irlHK.HI> iToma parte toda a cniupaniía.

Numeroso corpo de córes.Scenaiioí deslumbrãn*^jj.

R«juissimo/guarda-roa-ia ciiui-'feccionado pela casa STORIiiO.

(¦ irrlfl' .•1.1-.-4 e-i 1íi BSttllCN li, 11.

-' ilá»JPei»a'!lDansarim toup! ^••.•.spanliolai •Musi?a bndissimiu

Sexta-feir.t,5 de julho—Sensa- ,.;Ma.cslr«dÍFcctorda orcbe.-.tra *l<'fl

cionaes estréasSuecesse* e esito n

ma Troupr- e lukiic .

Sr.*--.*-«. hoje to* «jw' lllit

Capitani.