um barco chamado curumim

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Um barco chamado Curumim

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Page 1: Um barco chamado Curumim

UmbarcochamadoCurumim

Page 2: Um barco chamado Curumim
Page 3: Um barco chamado Curumim
Page 4: Um barco chamado Curumim

Este livro foi escrito em tempo real

durante o Sarau Curumim do Sesc

Osasco.

O conteúdo é resultado das

apresentações e depoimentos

realizados durante o encontro.

Da Memória ao Papel.

Ação online realizada no dia

28 de Novembro de 2020.

Um barco chamado Curumim

que Daniel Viana escreveu

e Ronaldo Grillo ilustrou

Page 5: Um barco chamado Curumim

Este livro foi escrito em tempo real

durante o Sarau Curumim do Sesc

Osasco.

O conteúdo é resultado das

apresentações e depoimentos

realizados durante o encontro.

Da Memória ao Papel.

Ação online realizada no dia

28 de Novembro de 2020.

Um barco chamado Curumim

que Daniel Viana escreveu

e Ronaldo Grillo ilustrou

Page 6: Um barco chamado Curumim

Quem navegou?

Ana Beatriz

Arthur

BiancaCarolina

César

Edi

Ariel

ApolloEdgard

Eduardo Enzo Mendonça

Enzo Rodrigues

FelipeFernanda

Gabrielle Gustavo

HeloisaIsabela

Janaina

João

Lana

Luciana

Luiza

Manuela

Maria Eduarda

Martita

Maya

Melissa

Myrian

Nicole do Nascimento

Nicole SantosRavi

Rosana

Sabrina Lunardi

Sabrina Paixão

Salete

Simon

Taís

Tales

Tiago

Vinicius

Yasmin

Page 7: Um barco chamado Curumim

Quem navegou?

Ana Beatriz

Arthur

BiancaCarolina

César

Edi

Ariel

ApolloEdgard

Eduardo Enzo Mendonça

Enzo Rodrigues

FelipeFernanda

Gabrielle Gustavo

HeloisaIsabela

Janaina

João

Lana

Luciana

Luiza

Manuela

Maria Eduarda

Martita

Maya

Melissa

Myrian

Nicole do Nascimento

Nicole SantosRavi

Rosana

Sabrina Lunardi

Sabrina Paixão

Salete

Simon

Taís

Tales

Tiago

Vinicius

Yasmin

Page 8: Um barco chamado Curumim

[email protected]

@viagensilustradas

Page 9: Um barco chamado Curumim

[email protected]

@viagensilustradas

Page 10: Um barco chamado Curumim
Page 11: Um barco chamado Curumim
Page 12: Um barco chamado Curumim

A saudade não cabe na tela

Chega tímida... de “oi” em “oi” com voz de criança.

Saudade tem dessas coisas

Invade um sábado de sol

E faz até o dia ficar mais azul

Vieram

Veio junto

A avó, o avô, a mãe, a tia, a irmã... toda a família.

Não vi gato nem cão, não vi

Não ouvi miados nem latidos, não ouvi

Mas, certamente, vieram

Miau!

Au!

Au!

Miau!

Olá!

Oi!

Page 13: Um barco chamado Curumim

A saudade não cabe na tela

Chega tímida... de “oi” em “oi” com voz de criança.

Saudade tem dessas coisas

Invade um sábado de sol

E faz até o dia ficar mais azul

Vieram

Veio junto

A avó, o avô, a mãe, a tia, a irmã... toda a família.

Não vi gato nem cão, não vi

Não ouvi miados nem latidos, não ouvi

Mas, certamente, vieram

Miau!

Au!

Au!

Miau!

Olá!

Oi!

Page 14: Um barco chamado Curumim

Sabrina chegou com saudade de casa

Trouxe na voz o “Encontro das Águas”

Desaguou em nós o seu rio infinito

Tão bonito, tão bonito...

Fez brotar em nós uma gota de nascente

Dentro da gente, dentro da gente...

Entramos no curso

Viramos todos

Um único rio.

A água estava exposta

Para nossas histórias navegar

Mas não tínhamos barco ou navio

Para chegar do lado de lá

Page 15: Um barco chamado Curumim

Sabrina chegou com saudade de casa

Trouxe na voz o “Encontro das Águas”

Desaguou em nós o seu rio infinito

Tão bonito, tão bonito...

Fez brotar em nós uma gota de nascente

Dentro da gente, dentro da gente...

Entramos no curso

Viramos todos

Um único rio.

A água estava exposta

Para nossas histórias navegar

Mas não tínhamos barco ou navio

Para chegar do lado de lá

Page 16: Um barco chamado Curumim

Foi quando Fernanda em um passe de mágica

Com uma folha de papel e imaginação

Fez um quadrado virar um retângulo

Fez o retângulo virar um quadrado

Fez o quadrado voltar a ser um retângulo

Fez o retângulo virar uma casinha

Fez o chão da casinha abraçar a própria casa

E toda a casa voltou a ser um triângulo

(a gente vai e volta

e quando volta não é mais o mesmo

o triângulo do início já é passado)

Page 17: Um barco chamado Curumim

Foi quando Fernanda em um passe de mágica

Com uma folha de papel e imaginação

Fez um quadrado virar um retângulo

Fez o retângulo virar um quadrado

Fez o quadrado voltar a ser um retângulo

Fez o retângulo virar uma casinha

Fez o chão da casinha abraçar a própria casa

E toda a casa voltou a ser um triângulo

(a gente vai e volta

e quando volta não é mais o mesmo

o triângulo do início já é passado)

Page 18: Um barco chamado Curumim

Depois, Fernanda fez o novo triângulo

virar um chapéu de soldado

Fez o chapéu virar uma pipa

Fez a pipa abrir a boca e virar outro triângulo

(as águas passam por nós

e molham a barra da calça

a calça molhada não é a mesma calça da chegada)

E com um dedinho de poesia

Fez tudo isso virar um barco de papel

Para navegarmos por mares mágicos

Com o barco flutuante nas águas de nossas memórias

águaspoesia

Page 19: Um barco chamado Curumim

Depois, Fernanda fez o novo triângulo

virar um chapéu de soldado

Fez o chapéu virar uma pipa

Fez a pipa abrir a boca e virar outro triângulo

(as águas passam por nós

e molham a barra da calça

a calça molhada não é a mesma calça da chegada)

E com um dedinho de poesia

Fez tudo isso virar um barco de papel

Para navegarmos por mares mágicos

Com o barco flutuante nas águas de nossas memórias

águaspoesia

Page 20: Um barco chamado Curumim

A capitã, Luciana, assumiu seu posto

Com um sorriso no rosto

Foi guiando os caminhos

Rasgando as águas

Com suas palavras de emoção contida

Que saem pelos olhos em forma de gota

Quando falta a voz no céu da boca

- Navegar!

Page 21: Um barco chamado Curumim

A capitã, Luciana, assumiu seu posto

Com um sorriso no rosto

Foi guiando os caminhos

Rasgando as águas

Com suas palavras de emoção contida

Que saem pelos olhos em forma de gota

Quando falta a voz no céu da boca

- Navegar!

Page 22: Um barco chamado Curumim

Para enfeitar a paisagem

Sabrina, trouxe um paraquedas

Para colorir o nosso céu

Durante nossa viagem

Entregou para cada um de nós

Uma ponta do faz de conta

E a gente se fez “Poesia, Paixão e Revolução”

Fizemos do tecido colorido do paraquedas

A cama elástica dos nossos sonhos

Page 23: Um barco chamado Curumim

Para enfeitar a paisagem

Sabrina, trouxe um paraquedas

Para colorir o nosso céu

Durante nossa viagem

Entregou para cada um de nós

Uma ponta do faz de conta

E a gente se fez “Poesia, Paixão e Revolução”

Fizemos do tecido colorido do paraquedas

A cama elástica dos nossos sonhos

Page 24: Um barco chamado Curumim

Todo barco precisa de um lema

Manu e sua avó Myrian estiaram a nossa Bandeira

“Aqui haverá poeta para mirar a terra!”, decidimos

Se as marcas do passado ficarão

Que possamos criar cicatrizes de boas memórias

passadofuturo

Page 25: Um barco chamado Curumim

Todo barco precisa de um lema

Manu e sua avó Myrian estiaram a nossa Bandeira

“Aqui haverá poeta para mirar a terra!”, decidimos

Se as marcas do passado ficarão

Que possamos criar cicatrizes de boas memórias

passadofuturo

Page 26: Um barco chamado Curumim

Edi trouxe os ventos de outras terras

Lá do outro lado do oceano

(veio da Polônia a palavra dita

foi escrita numa língua difícil

mas foi reescrita em português)

A poesia é assim... se espalha feito brisa

Chega leve e se quiser, se vira em um furacão

Dentro da gente, no nosso coração

novosventos

Page 27: Um barco chamado Curumim

Edi trouxe os ventos de outras terras

Lá do outro lado do oceano

(veio da Polônia a palavra dita

foi escrita numa língua difícil

mas foi reescrita em português)

A poesia é assim... se espalha feito brisa

Chega leve e se quiser, se vira em um furacão

Dentro da gente, no nosso coração

novosventos

Page 28: Um barco chamado Curumim

Martita entrou na dança da poesia dita

E entre chegadas e partidas

Lembrou dos sorrisos passados

Tão presentes no presente

E foram chegando mais e mais navegantes

Alguns quietinhos e outros mais falantes

A saudade foi ficando pequena, distante

“Estamos juntos!”, lembrou a capitã

Tiramos fotos com dentes à mostra

Sem máscaras, acreditem, sem máscaras

Cada um trouxe algo na bagagem:

Page 29: Um barco chamado Curumim

Martita entrou na dança da poesia dita

E entre chegadas e partidas

Lembrou dos sorrisos passados

Tão presentes no presente

E foram chegando mais e mais navegantes

Alguns quietinhos e outros mais falantes

A saudade foi ficando pequena, distante

“Estamos juntos!”, lembrou a capitã

Tiramos fotos com dentes à mostra

Sem máscaras, acreditem, sem máscaras

Cada um trouxe algo na bagagem:

Page 30: Um barco chamado Curumim

Ariel chegou com as mãos cheias de fotografias

Do último encontro, do último abraço, dos últimos...

Desaguou suas saudades

Page 31: Um barco chamado Curumim

Ariel chegou com as mãos cheias de fotografias

Do último encontro, do último abraço, dos últimos...

Desaguou suas saudades

Page 32: Um barco chamado Curumim

Enzo Mendonça cheio de curiosidade

Trouxe uma poesia de sua autoria como um grande tesouro

Interpretada por todos de casa

A participação de sua família são suas asas

Vale ouro, vale mais que ouro

Page 33: Um barco chamado Curumim

Enzo Mendonça cheio de curiosidade

Trouxe uma poesia de sua autoria como um grande tesouro

Interpretada por todos de casa

A participação de sua família são suas asas

Vale ouro, vale mais que ouro

Page 34: Um barco chamado Curumim

A felicidade é “como uma família de sentimentos”,

Disseram Gabi e Salete

E paramos um pouco, por um curto momento,

Para ouvir os sons da natureza e o desejo de sorte

Ouvimos também Helô, Janaina e Edgard

Cantarolar uma canção para curar toda a loucura

E lembrar que todo mundo

(todo O mundo)

Precisa de pausa e calma

O mundoprecisa de

de calmaPausa

Page 35: Um barco chamado Curumim

A felicidade é “como uma família de sentimentos”,

Disseram Gabi e Salete

E paramos um pouco, por um curto momento,

Para ouvir os sons da natureza e o desejo de sorte

Ouvimos também Helô, Janaina e Edgard

Cantarolar uma canção para curar toda a loucura

E lembrar que todo mundo

(todo O mundo)

Precisa de pausa e calma

O mundoprecisa de

de calmaPausa

Page 36: Um barco chamado Curumim

Silêncio

Foi o tempo para observar

O voo de um passarinho

Depois seguimos o nosso destino

Page 37: Um barco chamado Curumim

Silêncio

Foi o tempo para observar

O voo de um passarinho

Depois seguimos o nosso destino

Page 38: Um barco chamado Curumim

O violino de Bianca rasgou o silêncio

Embalou a nossa tarde

Apoiamos as mãos nos queixos

E sorrimos boquiabertos.

Edu trouxe o circo

- Mas, espera aí... cabe um circo dentro de um barco?

- Se for um Barco Curumim, não se preocupe, cabe sim.

E coube ainda mais e mais... e mais gente foi chegando.

Page 39: Um barco chamado Curumim

O violino de Bianca rasgou o silêncio

Embalou a nossa tarde

Apoiamos as mãos nos queixos

E sorrimos boquiabertos.

Edu trouxe o circo

- Mas, espera aí... cabe um circo dentro de um barco?

- Se for um Barco Curumim, não se preocupe, cabe sim.

E coube ainda mais e mais... e mais gente foi chegando.

Page 40: Um barco chamado Curumim

Nicole Santos entrou no picadeiro

Trazendo na voz o seu coração

E foi assim, mesmo com um pouco de timidez

“De dois corações um só se fez”

Dentro do barco coube também um trenzinho

Vini nos ajudou a ver passar o trem com um menino

“Lá vai o trem sem destino

Pro dia novo encontrar

Correndo vai...” pelas trilhas

Do nosso pensamento

Page 41: Um barco chamado Curumim

Nicole Santos entrou no picadeiro

Trazendo na voz o seu coração

E foi assim, mesmo com um pouco de timidez

“De dois corações um só se fez”

Dentro do barco coube também um trenzinho

Vini nos ajudou a ver passar o trem com um menino

“Lá vai o trem sem destino

Pro dia novo encontrar

Correndo vai...” pelas trilhas

Do nosso pensamento

Page 42: Um barco chamado Curumim

Com o hálito perfumado de amoras

Carol lançou sopros doces em sua flauta

E fez os dedos dançarem rapidamente

Dançamos juntos

Na voz e no desenho de Nicole do Nascimento

Vieram a saudade e o amor

Sentimentos que vivem juntos

Dividem a mesma casa

Que é o corpo da gente

Page 43: Um barco chamado Curumim

Com o hálito perfumado de amoras

Carol lançou sopros doces em sua flauta

E fez os dedos dançarem rapidamente

Dançamos juntos

Na voz e no desenho de Nicole do Nascimento

Vieram a saudade e o amor

Sentimentos que vivem juntos

Dividem a mesma casa

Que é o corpo da gente

Page 44: Um barco chamado Curumim

Yasmin e Isa abriram o baú de memórias

E de suas bocas saíram histórias

De quando o abraço era permitido

De quando não tínhamos medo do afeto

De quando podíamos ficar mais perto

Sem medo do invisível

De quando o encontro era possível

semmascaras

Page 45: Um barco chamado Curumim

Yasmin e Isa abriram o baú de memórias

E de suas bocas saíram histórias

De quando o abraço era permitido

De quando não tínhamos medo do afeto

De quando podíamos ficar mais perto

Sem medo do invisível

De quando o encontro era possível

semmascaras

Page 46: Um barco chamado Curumim

Duda chorou

E nos fez lembrar que todo mar

É feito de água salgada

Todo mar é uma imensidão de lágrima

Daqueles que vieram antes de nós

Ai, saudade

Que arremata a gente

Com um nó na garganta

E lentamente enfeita o nosso rosto

Com um daqueles sorrisos bonitos

Page 47: Um barco chamado Curumim

Duda chorou

E nos fez lembrar que todo mar

É feito de água salgada

Todo mar é uma imensidão de lágrima

Daqueles que vieram antes de nós

Ai, saudade

Que arremata a gente

Com um nó na garganta

E lentamente enfeita o nosso rosto

Com um daqueles sorrisos bonitos

Page 48: Um barco chamado Curumim

Sorrisos que não serão esquecidos

Foram ilustrados nos desenhos de três:

Enzo Rodrigues com seu drible, seu chute,

seu grito de gol.

Maya com a lembrança do seu dia de chegada.

Simon com suas pessoas e corações em vermelho.

O azul do dia foi ficando avermelhado

É bonito ver o dia vestindo a roupa da noite

Olhamos a lua refletida na água

Page 49: Um barco chamado Curumim

Sorrisos que não serão esquecidos

Foram ilustrados nos desenhos de três:

Enzo Rodrigues com seu drible, seu chute,

seu grito de gol.

Maya com a lembrança do seu dia de chegada.

Simon com suas pessoas e corações em vermelho.

O azul do dia foi ficando avermelhado

É bonito ver o dia vestindo a roupa da noite

Olhamos a lua refletida na água

Page 50: Um barco chamado Curumim

Ao som do piano da Luiza percebemos

Que a nossa viagem está só começando

Todos e todas podem chegar

A gente acolhe, dá um jeitinho

Faz o barco ser do tamanho do mar

Page 51: Um barco chamado Curumim

Ao som do piano da Luiza percebemos

Que a nossa viagem está só começando

Todos e todas podem chegar

A gente acolhe, dá um jeitinho

Faz o barco ser do tamanho do mar

Page 52: Um barco chamado Curumim

Como quem anuncia terra à vista

Taís deu um grito de liberdade:

- Curumim não foi, está sendo!

Page 53: Um barco chamado Curumim

Como quem anuncia terra à vista

Taís deu um grito de liberdade:

- Curumim não foi, está sendo!

Page 54: Um barco chamado Curumim

águas

PoesiaContinua!

chegada

novosventos

&

partida

Sesc

Alegria!

lugaresmágicospoesia

Olá!

O mundo

passadofuturo

precisa de

de calmaPausa

Miau!

Au!

Au!

Miau!

Saudade

telanao cab

e

semmascaras

sempreno

Page 55: Um barco chamado Curumim

águas

PoesiaContinua!

chegada

novosventos

&

partida

Sesc

Alegria!

lugaresmágicospoesia

Olá!

O mundo

passadofuturo

precisa de

de calmaPausa

Miau!

Au!

Au!

Miau!

Saudade

telanao cab

e

semmascaras

sempreno

Page 56: Um barco chamado Curumim

Olá!Oi!

Ronaldo GrilloDaniel Viana

Poeta de rua e artista. Mineiro

de certidão e sotaque,

radicado na garoa paulista.

Gosta de ouvir pessoas e

pássaros. Com uma máquina

de datilografar escreveu livros

de poemas e contos. Criador

do projeto

@guardanapospoeticos

Ilustrador, professor, fotógrafo,

designer e pai da Ella.

Paulistano inquieto, tem um pé

no mato e outro no mundo.

Seja a pé ou no seu fusca

vermelho.

Criador do espaço

@mixtourart.

Page 57: Um barco chamado Curumim

Olá!Oi!

Ronaldo GrilloDaniel Viana

Poeta de rua e artista. Mineiro

de certidão e sotaque,

radicado na garoa paulista.

Gosta de ouvir pessoas e

pássaros. Com uma máquina

de datilografar escreveu livros

de poemas e contos. Criador

do projeto

@guardanapospoeticos

Ilustrador, professor, fotógrafo,

designer e pai da Ella.

Paulistano inquieto, tem um pé

no mato e outro no mundo.

Seja a pé ou no seu fusca

vermelho.

Criador do espaço

@mixtourart.

Page 58: Um barco chamado Curumim
Page 59: Um barco chamado Curumim
Page 60: Um barco chamado Curumim