11.01 a tela etérica 20 jan 2015

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tudos Dirigid A Tela Etérica Vamos falar aqui sobre a Tela Etérica.

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Page 1: 11.01   A Tela Etérica 20 jan 2015

Estudos DirigidosA Tela Etérica

Vamos falar aqui sobre a Tela Etérica.

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As pontas ou extremidades dos cha-kras, onde eles se ligam à corrente de força principal, são chamadas raízes ou corações dos chakras. Dentro des-ses corações existem selos que con-trolam a troca de energia entre cama-das da aura através do chakra. Ou se-ja, cada um dos sete chakras tem sete camadas, cada uma das quais corres-ponde a uma camada do campo áuri-

co. (...) A fim de que cer-ta energia flua de uma camada para outra atra-vés do chakra, terá de passar pelos selos nas raízes dos chakras.

Primeira ParteCapítulo 7

FIM

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Primeira ParteCapítulo 7

A figura ao lado é um chakra bloqueado. Todas as pessoas que sofrem de angina têm a ener-gia bloqueada, escurecida, no chakra do cora-ção. Nas três pessoas com AIDS, que observei, o primeiro e o segundo chakras estavam blo-queados, como estava também o campo (a aura) inteiro, incluindo as sete camadas (os sete corpos), conforme o progresso da molés-tia.

Um chakra dilacerado, como o que se vê nesta outra figura, era constante nos pacientes de câncer que vi. Mais uma vez as configurações aqui enumeradas vão até a sétima camada.O chakra pode ser rasgado, e o câncer só aparece no corpo dois ou mais anos depois.

O escudo protetor é completamente arrancado desse chakra.

Em pessoas com formas de câncer muito graves, tenho visto a sétima camada arrancada dos pés em todo o seu percurso, através dos chakras nº um (básico), nº dois (sacro) e nº três (plexo solar), até o chakra do coração.

CONTINUA

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Primeira ParteCapítulo 7

Uma sétima camada dilacerada provoca a perda de grande quantidade de energia do campo (aura).

Além da perda de energia, o paciente está sujeito a todas as castas de influências externas que atuam sobre ele, não só psicológica, mas tam-bém fisicamente.

O campo (a aura) não repele as energias supervenientes cuja assimilação não é saudável para o sistema.

FIM

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Páginas 66 e 67.

A tela búdica ou tela etérica

Entre os chakras dos corpos astral e etérico existe um dos mais impor-tantes órgãos de proteção do corpo físico do homem, ainda desconhe-cido pela maioria das pessoas. Trata-se da "tela búdica", que evita a ação predatória de espíritos maléficos sobre o corpo físico das criaturas. De natureza magnética, esta tela tem magnetismo extremamente com-pacto para o corpo astral dos espíritos, de modo à impedi-los de perpe-trar danos ao organismo astral e físico das vítimas. Se, no entanto, con-seguirem vencer essa barreira magnética - através de técnicas evoluídas e perseguição pertinaz - a vítima estará vencida e a morte sobrevirá fa-cilmente, se assim quiserem seus perseguidores.

Isso acontece com bastante frequência em casos de magia negra; grandes focos de energia nefasta e penetrante são aplicados durante meses seguidos sobre a vítima, provocando câncer, doenças incuráveis e malefícios de toda ordem. Rompida a tela búdica, operadores encarnados normalmente não têm condições de refazê-la. Somente espíritos superiores podem reconstruí-la dada a frequência vibratória de sua energia.

Quando o espírito encarnado entra em contato com outros durante o sono, a barreira des-sa tela é que impede as lembranças do encontro. Também a obsessão comum é contida, em muito, por essa barreira, pois o obsessor, via de regra, só tem possibilidade de agir indi-retamente sobre o desafeto encarnado: por sugestão simples ou hipnótica, por indução ou envolvimento em campos magnéticos negativos.

FIM

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(...) Todos os encarnados possuem órgão especial de defesa contra tais ações predatórias. Trata-se do que se costuma denominar de tela búdi-ca. Esta tela (como a vêem os videntes) está localizada nos limites exte-riores do corpo etérico, e constituí-se de fina, mas protetora faixa de magnetismo condensado. Ela impede que predadores desencarnados se apossem do corpo físico dos encarnados. Dá proteção idêntica à de um bunker ou casamata, fazendo do corpo somático um refúgio e for-taleza para seu dono. Sem esta tela estaríamos todos à mercê do astral inferior, povoado por malfeitores de todo o tipo.

Tela Búdica

Em  arquitetura militar, uma  casamata  é uma instalação fortificada fechada e abobadada, independente ou integrada numa fortificação maior, à prova dos projéteis inimigos. O termo é utilizado de um modo bastante genérico, podendo designar instalações de vários tipos e tamanhos, normalmente construídas em betão (concreto). Fonte:  Wikipédia.

Pág. 278.

Acontece, porém, que mesmo esta nossa proteção natural pode ser vencida, em determi-nadas condições. Para tanto, são necessários conhecimentos técnicos e acurado escudo das condições kármicas da pessoa visada. É o que fazem os técnicos das Trevas. Localizan-do brechas kármicas (pontos fracos das vítimas) eles agem através delas até se apossar de limitadas áreas do organismo físico, quando não dele todo.

FIM

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Duplo Etérico e a Tela Etérica

“Funciona o duplo etérico para o ser encarnado como um manto pro-tetor ou uma tela eterizada que impede o contato constante e sem bar-reiras com o mundo astral, atuando também como proteção naturalcontra investidas mais intensas dos habitantes menos esclarecidos da-quele plano e, ainda, protegendo o homem contra o ataque e multipli-cação de bactérias e larvas astralinas que, sem a proteção da tela etéri-ca, invadiriam a organização, não somente do corpo físico, durante aencarnação, como a própria constituição perispiritual.”

“Quando através de seus desregramentos e vícios o homem passa a utilizar-se de substânciascorrosivas, como o álcool, o fumo, a maconha e outras drogas, ou quando no seu comporta-mento abusivo na esfera da moralidade, ele bombardeia a constituição etérica do duplo,queimando-lhe e envenenando-lhe as células etéricas, cria verdadeiras brechas por onde pe-netram as comunidades de larvas e vírus do sub-plano astral, comumente utilizados por inte-ligências sombrias para facilitar-lhes o domínio sobre o homem, ou mesmo o próprio assédiomais intenso, das consciências vulgares que se utilizam muitas vezes do ser encarnado parasaciarem sua fome e sede de viciações, quando não, para acirrarem ainda mais a perseguiçãocontumaz e infeliz sobre a pobre vítima de seus desequilíbrios.”

Páginas 45 à 47.

CONTINUA

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Duplo Etérico e a Tela Etérica

“A utilização de drogas mais fortes como a maconha, o LSD e a cocaínae seus derivados, bem como de medicamentos fortes cujos componen- tes químicos sejam inegavelmente tóxicos, violenta a tela etérica, rom-pendo-a. Sabemos que a lesão do duplo dificilmente se recompõe,donde vem a facilidade das pessoas que fazem uso de tais tóxicos veremverdadeiras monstruosidades e aberrações quando estão sob o seu efei-to devastador. Acontece que, sem a proteção dessa tela, que os mante-riam naturalmente protegidos dos habitantes dos sub-planos astrais,começam a perceber as formas horripilantes, criadas e mantidas pelosseres infelizes que estagiam nas regiões mais densas do plano astralino.Falta-lhes a proteção etérica que violentaram pelo uso de drogas, estimulantes ou excitantesque lhes destruíram parte da proteção que a natureza os dotou, para a sua segurança na mar-cha evolutiva. Embora essa destruição não seja completa, criando apenas rasgos ou brechas,utilizando-nos do vocabulário de meus irmãos, é verdadeiramente nociva a sua falta, pois oduplo é de essencial importância para o equilíbrio do ser humano e, quando isso acontece,além dos recursos terapêuticos comumente empregados nas casas espíritas para tais casos,deve-se promover a doação e a transfusão de fluido vital, ectoplásmico, para suprir a falta oupara revitalizar a parte afetada do duplo etérico.”

“É o duplo etérico o responsável pela metabolização das energias advindas dos chamados pla-nos material e astral.”

Páginas 45 à 47.

FIM

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Larvas Astrais

“(...) pude observar imensaquantidade de larvas astrais,que, em comunidades pareciamabsorver-lhe as energias vitais.”

“– Essas comunidades de parasitas – falou (...)– são as responsáveis por seu estado debilitado.Atuando com voracidade em seu duplo etérico,absorvem-lhe as reservas de energia, desestru-turando-lhe também emocionalmente, tornan-do-o facilmente influenciável por seus perse-guidores (em processos obsessivos).”

Pág. 72.

FIM

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Capítulo 4Vampirismo.

“Vira os mais estranhos bacilosde natureza psíquica, comple-tamente desconhecidos na mi-

crobiologia mais avançada.Não guardavam a forma esfé-rica das cocáceas, nem o tipo

de bastonete das bacteriáceasdiversas. Entretanto, forma-

vam também colônias densase terríveis. Reconhecera-lheso ataque aos elementos vitaisdo corpo físico, atuando com

maior potencial destrutivosobre as células mais delicadas.”

André Luiz comenta...

FIM

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]