an�_lise da marcha.ppt
TRANSCRIPT
![Page 1: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/1.jpg)
ANÁLISE DA MARCHAANÁLISE DA MARCHA
CINESIOLOGIA e BIOMECÂNICACINESIOLOGIA e BIOMECÂNICA
![Page 2: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/2.jpg)
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Um dos principais objetivos da Um dos principais objetivos da reabilitação é ajudar os pacientes a reabilitação é ajudar os pacientes a
atingir o mais elevado nível de atingir o mais elevado nível de independência funcional possível.independência funcional possível.
![Page 3: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/3.jpg)
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
A marcha é uma atividade complexa que A marcha é uma atividade complexa que envolve o sistema nervoso central e envolve o sistema nervoso central e
periférico, e todo o sistema periférico, e todo o sistema musculoesquelético.musculoesquelético.
Cynthia Norkin, 1993Cynthia Norkin, 1993
![Page 4: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/4.jpg)
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
Marcha ou deambulação é um tipo de Marcha ou deambulação é um tipo de locomoção (locomoção (locus e moverelocus e movere) de padrão ) de padrão
bípede gerado pelo sistema sensório-motor.bípede gerado pelo sistema sensório-motor.Marcelo Saad et al, 1997Marcelo Saad et al, 1997
![Page 5: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/5.jpg)
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
A locomoção bípede, ou marcha, é uma tarefa A locomoção bípede, ou marcha, é uma tarefa funcional que exige interações complexas e funcional que exige interações complexas e
coordenação entre muitas das principais articulações coordenação entre muitas das principais articulações do corpo, especialmente da extremidade inferior.do corpo, especialmente da extremidade inferior.
Ann Barr e Sherry Backus, 2003Ann Barr e Sherry Backus, 2003
![Page 6: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/6.jpg)
MECANISMOS BÁSICOS MECANISMOS BÁSICOS NO PROCESSO DE NO PROCESSO DE
ANÁLISE DA MARCHAANÁLISE DA MARCHA• CinemáticaCinemática• CinéticaCinética• Controle MotorControle Motor• Normalidade e Marcha PatológicaNormalidade e Marcha Patológica
![Page 7: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/7.jpg)
TIPOS DE ANÁLISETIPOS DE ANÁLISE
• QualitativaQualitativa• QuantitativaQuantitativa• Mista (sistemas integrados de análise Mista (sistemas integrados de análise laboratorial)laboratorial)
![Page 8: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/8.jpg)
VARIÁVEISVARIÁVEIS
• Deslocamento linear• Deslocamento
rotacional (graus)• Passos• Ciclo da Marcha
• Comprimentos• Larguras• Tempos • Forças• Deslocamentos
![Page 9: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/9.jpg)
CONFIABILIDADECONFIABILIDADE
• Instrumentos de Mensuração (goniômetro, eletromiógrafo, câmera, dinamômetro)
• Confiabildade intra e inter-examinadores
• Treinamento para examinadores
![Page 10: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/10.jpg)
VALIDADEVALIDADE
Validade pode ser definida como o grau em que uma mensuração reflete o que ela
supõe medir.
![Page 11: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/11.jpg)
OBJETIVOS DA ANÁLISE DA OBJETIVOS DA ANÁLISE DA MARCHAMARCHA
• Obtenção de dados para a reabilitação motora em neurologia e em ortopedia;
• A possibilidade de usar mecanismos neurais alternativos;
• A possibilidade de adaptação a nível cinemático e dinâmico do padrão motor inclusive com uso de órteses e próteses;
• As modificações morfológicas da estrutura neural, muscular, tendinosa e óssea (plasticidade biológica).
![Page 12: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/12.jpg)
TERMINOLOGIA DA MARCHATERMINOLOGIA DA MARCHA
• Apoio unipodal e apoio bipodal• Apoio e balanço• Dois passos (D e E) = Uma passada = ciclo da
marcha• Comprimento do passo• Comprimento da passada• Largura do passo• Duração do passo• Duração da passada
![Page 13: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/13.jpg)
CICLO DA MARCHACICLO DA MARCHA
Um ciclo de marcha normal pode ser definido como os eventos que ocorrem desde o primeiro toque do pé de um dos membros
inferiores no solo até o próximo toque do mesmo pé mais adiante.
![Page 14: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/14.jpg)
CICLO DA MARCHACICLO DA MARCHAde 1 a 1,2”de 1 a 1,2”
FASE DE APOIO = 60% (0.6”’)• Primeiro apoio (contato inicial, toque ou golpe
do calcanhar);• Resposta à carga (aplainamento do pé, contato
total do pé);• Apoio Médio;• Calcanhar fora (retirada do calcanhar, elevação
do retropé, fase terminal do apoio);• Dedos fora (impulsão, desprendimento dos
dedos, pré-balanço).
![Page 15: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/15.jpg)
CICLO DA MARCHACICLO DA MARCHA
FASE DE OSCILAÇÃO = 40% (0.4”’)
• Balanço Inicial (oscilação inicial, aceleração);
• Balanço Médio (oscilação média);
• Balanço Final (oscilação terminal ou desaceleração).
![Page 16: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/16.jpg)
ESTUDO CINEMÁTICOESTUDO CINEMÁTICO
• Descrições espaciais e temporais;
• Posições;
• Velocidade;
• Aceleração;
• Dados cinemáticos lineares;
• Dados cinemáticos angulares.
![Page 17: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/17.jpg)
CINEMÁTICA LINEARCINEMÁTICA LINEAR
Movimento em linha reta é chamado de movimento linear ou translação.
• Comprimento do passo esquerdo;• Comprimento do passo direito;• Comprimento da passada;• Largura do passo;• Cadência da marcha (número de passos por
minuto);• Velocidade da marcha (metros por segundo
percorridos).
![Page 18: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/18.jpg)
CINEMÁTICA LINEARCINEMÁTICA LINEAR
![Page 19: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/19.jpg)
CINEMÁTICA ANGULARCINEMÁTICA ANGULAR
Descreve o movimento angular que ocorre em torno de um eixo de rotação que é uma linha perpendicular ao plano em que uma rotação
ocorre.• Movimentos angulares no plano sagital =
flexão/extensão;• Movimentos angulares no plano frontal =
abdução/adução;• Movimentos angulares no plano transverso =
rotação.
![Page 20: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/20.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICAMARCHA NORMALMARCHA NORMAL
• No contato inicial o tornozelo encontra-se em posição neutra, na resposta à carga, o tornozelo faz uma flexão plantar de 7º, daí em diante ele começa a fazer uma dorso-flexão que chega a 15º;
• Na fase do apoio terminal e pré-oscilação, o tornozelo faz flexão plantar de 15º;
• Imediatamente após dedos-fora, o tornozelo faz rapidamente a dorsiflexão até a posição neutra;
![Page 21: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/21.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• Na articulação subtalar, o calcanhar chega ao solo supinado e imediatamente faz uma pronação de 6 a 8 graus;
• O mecanismo de prono-supinação do tornozelo-pé garante a mudança de pé rígido e pé flexível;
• Quando o pé prona, libera as aticulações tornando-o flexível como uma mola, para absorver através da descida dos arcos cargas compressivas, o que reduz a carga a ser transmitida ascendentemente ao corpo;
![Page 22: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/22.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• Na elevação do calcanhar o pé volta a supinar para torná-lo uma alavanca rígida propulsora;
• No contato inicial, o quadril é flexionado em aproximadamente 30º, durante toda a fase terminal de apoio, o quadril estende-se até alcançar 10º de extensão.
• Na pré-oscilação, o quadril flexiona-se 35º e, em seguida, começa a estender-se exatamente antes do próximo contato inicial;
![Page 23: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/23.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• O quadril é neutro em relação à abdução-adução no contato inicial. No início do médio apoio, o quadril alcança uma adução de 5º. Durante todo o restante da fase de apoio, o quadril abduz até 10º na fase de dedos-fora, aduzindo continuamente em seguida, durante toda a oscilação;
• Os movimentos rotacionais do quadril são mais variáveis de indivíduo para indivíduo. No contato inicial, o quadril é rodado externamente 5º e permanece durante toda a resposta à carga e a porção inicial do médio apoio;
![Page 24: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/24.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• O quadril começa a rodar internamente até 2º da rotação neutra em torno da metade da fase terminal do apoio, invertendo-se em seguida à medida que o calcanhar se elevar até seu máximo de 15º de rotação externa durante a oscilação inicial;
• À medida que o membro que oscila passa a perna oposta em apoio, o quadril roda internamente até 3º da posição neutra e em seguida oscila entre 3 e 5º de rotação externa durante a oscilação terminal;
![Page 25: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/25.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• O joelho inicialmente está estendido, flexionando-se gradualmente, em seguida, até sua flexão máxima da fase de sustentação em 20º na fase de médio apoio, quando volta a se estender, e então volta a flexionar-se agora em 40º durante a pré-oscilação;
• Ao iniciar o balanço, o joelho continua a se flexionar até 60 a 70º no balanço médio, voltando a se estender na preparação do próximo apoio;
![Page 26: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/26.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• No plano de abdução-adução o movimento que ocorre é automático; o joelho é bastante estável na fase de apoio pela própria morfologia;
• Na maioria dos indivíduos, o joelho aduz de 2 a 3º em toda a fase de apoio;
• Na oscilação o joelho abduz até 10º mas em seguida recupera a posição aduzida na fase terminal do balanço;
![Page 27: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/27.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• A rotação interna e externa é determinada como a adução-abdução, primariamente pelos mecanismos ósseos e ligamentares;
• Na maioria dos indivíduos, o joelho é mantido em uma posição de rotação externa durante toda a fase de apoio;
• Os movimentos rotacionais e de adução- abdução do joelho estão intimamente relacionados a flexo-extensão;
![Page 28: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/28.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
• O movimento em torno do eixo transverso da mesotarsal afeta o arco longitudinal do pé. Durante a resposta à carga até o médio apoio, o arco longitudinal é achatado para armazenar energia cinética para utilizar na propulsão, só durante a elevação do calcanhar o arco é restaurado;
• A extensão mesotarsal também tem a função de absorção de choque;
• Os dedos também realizam extensão e flexão durante todo o ciclo da marcha.
![Page 29: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/29.jpg)
CINEMÁTICACINEMÁTICA
![Page 30: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/30.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
Um ramo da mecânica que analisa a causa dos movimentos é chamado de cinética.
Cinética relata e dimensiona as forças que agem em um sistema. Também é
subdividido em cinética linear e angular, entretanto a maioria dos tipos de
movimentos humanos causam translações e rotações associadas.
![Page 31: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/31.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
A base do entendimento da cinética do movimento linear é o conceito de força,
enquanto que no movimento angular, é o conceito de torque ou momento de força.
![Page 32: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/32.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
A força pode ser definida como uma impulsão ou tração que causa ou tende a causar movimento. Como na maioria das vezes a força aplicada é excêntrica (em
relação ao centro de massa), ela tenderá a gerar um movimento de translação
associado a uma rotação.
![Page 33: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/33.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
• Torque ou Momento de Força é o produto da força com a distância perpendicular à sua linha de ação.
• O torque é produzido pela interação da força gerada pelos músculos ao redor de uma articulação, pela força da gravidade e pela resistência dos tecidos passivos (ligamentos, cápsulas, proeminências ósseas etc.).
![Page 34: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/34.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
• A tensão de cada fibra muscular diminui com sua velocidade de encurtamento;
• A tensão de cada fibra muscular aumenta quanto mais ela é estirada;
• O torque exercido pelo músculo não move o corpo, mas muda sua aceleração;
![Page 35: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/35.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
• No estudo cinético da marcha utilizamos a análise das forças de reação do solo obtidas de plataformas de força ou de palmilhas de baropodometria (lei da interação de Newton), esta força é decomposta em três vetores: um vertical, um ântero-posterior e um médio-lateral.
![Page 36: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/36.jpg)
ESTUDO CINÉTICOESTUDO CINÉTICO
![Page 37: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/37.jpg)
ELETROMIOGRAFIA DINÂMICAELETROMIOGRAFIA DINÂMICA
• Anatomia Funcional;
• Eletrodos de agulha ou superfície para obter picos de contrações musculares e relacioná-los com dados cinemáticos e cinéticos.
![Page 38: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/38.jpg)
ELETROMIOGRAFIA DINÂMICAELETROMIOGRAFIA DINÂMICA
![Page 39: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/39.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
CONTATO INICIAL
• Dorsiflexores de tornozelo
• Quadríceps
• Eretores da espinha
• Flexores e adutores do quadril
• Glúteo máximo e posteriores da coxa
![Page 40: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/40.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
RESOSTA À CARGA
• Tibiais
• Flexor do hálux e dos dedos
• Glúteo máximo e posteriores da coxa
• Quadríceps
• Gastrocnêmios
• Eretor da espinha
![Page 41: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/41.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
APOIO MÉDIO
• Glúteo médio
• Intrínsecos do pé e flexores plantares
• Íliopsoas
• Quadríceps
• Gastrocnêmios
![Page 42: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/42.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
APOIO TERMINAL• Flexores plantares e intrínsecos do pé• Tríceps sural • IsquitibiaisPRÉ-BALANÇO• Flexores plantares e intrínsecos do pé• Flexor longo do hálux• Íliopsoas e adutores de quadril
![Page 43: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/43.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
BALANÇO INICIAL
• Dorsiflexores do tornozelo
• Flexores de quadril
• Glúteo médio
BALANÇO MÉDIO
• Dorsiflexores do tornozelo
• Glúteo médio e quadrado lombar
![Page 44: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/44.jpg)
AÇÕES MUSCULARESAÇÕES MUSCULARES
BALANÇO TERMINAL
• Dorsiflexores de tornozelo
• Quadríceps
• Glúteo máximo
![Page 45: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/45.jpg)
ANÁLISE DA MARCHAANÁLISE DA MARCHA
A marcha deve ser descrita e modelada matematicamente através de um sistema
integrado de análise biomecânica.
![Page 46: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/46.jpg)
CONTROLE MOTORCONTROLE MOTOR
• SN como gerador da locomoção (CPG – gerador de padrão central) – feedback e feedfoward – geram atividade ritmica;
• O CPG recebe informações de sensores periféricos (visão, sistema vestibular e proprioceptores) e da memória somática para realizar a locomoção (sistema eferente);
![Page 47: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/47.jpg)
CONTROLE MOTORCONTROLE MOTOR
centro
suprasegmentar
Receptores aferentes
α - motoneurônios
CPG
![Page 48: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/48.jpg)
CONTROLE MOTOR DA MARCHACONTROLE MOTOR DA MARCHA
• A locomoção humana está intimamente ligada ao controle postural, pois é justamente a perturbação do equilíbrio que permite a atuação urgente do controle motor em buscar restituir o equilíbrio;
• Locomoção pode ser vista como o resultado da atividade do CPG em reunir informações do passado e do presente para desenvolver uma atividade precisa;
![Page 49: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/49.jpg)
CONTROLE MOTOR DA MARCHACONTROLE MOTOR DA MARCHA
• Locomoção também pode ser vista como um padrão emergente de um sistema complexo que envolve estruturas neurais, órgãos periféricos e interação entre ambos.
![Page 50: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/50.jpg)
CONTROLE MOTOR DA MARCHACONTROLE MOTOR DA MARCHA
![Page 51: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/51.jpg)
MARCHAS PATOLÓGICASMARCHAS PATOLÓGICAS
A marcha normal é uma sucessão de desequilíbrios controlados pelo corpo, que
resultam em progressão. O objetivo fundamental é mover-se de um ponto a
outro com segurança e economia de energia. Na marcha patológica, ocorre a
perda dos princípios acima.
![Page 52: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/52.jpg)
MÉTODOS DE AVALIAÇÃOMÉTODOS DE AVALIAÇÃO
• Observacional
• Eletrônico
![Page 53: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/53.jpg)
MÉTODO OBSERVACIONALMÉTODO OBSERVACIONAL
1. Selecione a área em que o paciente andará e meça a distância que você deseja que seja percorrida;
2. Posicione-se de modo que tenha uma visão desobstruída capaz de focalizar os MMII, pés, cabeça e tronco tanto na perspectiva sagital como frontal;
![Page 54: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/54.jpg)
MÉTODO OBSERVACIONALMÉTODO OBSERVACIONAL
3. Selecione a articulação ou segmento que você vai avaliar primeiramente e reveja mentalmente os padrões normais;
4. Selecione uma observação no plano sagital ou no frontal;
5. Observe o segmento selecionado durante todas as fases do ciclo da marcha;
![Page 55: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/55.jpg)
MÉTODO OBSERVACIONALMÉTODO OBSERVACIONAL
6. Siga observando aquele segmento, fase por fase, plano por plano, e então decida sobre a presença ou não de desvio da normalidade;
7. Decida qual o próximo segmento ou articulação a ser observado e proceda da mesma maneira;
8. Sempre faça comparações entre o lado direito e o esquerdo.
![Page 56: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/56.jpg)
MÉTODO ELETRÔNICOMÉTODO ELETRÔNICO
• Sistema Peak Motors
![Page 57: AN�_LISE DA MARCHA.ppt](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022042613/548aeae1b47959fb0c8b5fc2/html5/thumbnails/57.jpg)