aula 0 conceitos import
TRANSCRIPT
![Page 1: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/1.jpg)
DOENÇAS DE PLANTAS: CONCEITOS; DOENÇAS DE PLANTAS: CONCEITOS; CICLO DA RELAÇÃO PATÓGENO - CICLO DA RELAÇÃO PATÓGENO -
HOSPEDEIRO E PRINCÍPIOS GERAIS DE HOSPEDEIRO E PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLECONTROLE
Prof. Milton Luiz da Paz Lima
Instituo Federal Goiano – Campus UrutaíCurso de Agronomia
Disciplina de Fitopatologia I
![Page 2: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/2.jpg)
LIVRO TEXTO
![Page 3: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/3.jpg)
REFERÊNCIAS PARA CONSULTAS
![Page 4: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/4.jpg)
FITOPATOLOGIA: DEFINIÇÃO
Phyton = plantaPathos = doençaLogos = estudo
INTRODUÇÃO À FITOPATOLOGIA
1. CONCEITOS
![Page 5: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/5.jpg)
2. CONCEITO DE DOENÇA DE PLANTA
“Doença é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E
TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua
CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ-
NICO OU FATOR AMBIENTAL e que conduz ao
desenvolvimento de SINTOMAS. O mal funciona-
mento pode resultar em dano parcial ou morte da
planta ou de suas partes”
![Page 6: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/6.jpg)
AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS EM PLANTAS
FungosBactériasFitoplasmas, espiroplasmasVírus, ViróidesNematóidesProtozoários
Bióticos = Patógenos
Abióticos
Baixa fertilidadeDeficiência hídricaToxemia de insetosPoluição do ar, etc
Irritação contínua vs Irritação momentânea = Doença vs Injúria(Ex: descarga elétrica, geada, dano de lagarta, etc).
![Page 7: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/7.jpg)
ProcessosFisiológicos
(direita)
vs
Doenças(esquerda)
G.N. Agrios, 1997
![Page 8: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/8.jpg)
SINTOMAS E SINAISSintomas: exteriorização da doença
Sinais: o próprio patógeno ou uma de suas estruturas
Vassoura de bruxa do cacaueiro
Cancrocítrico
Mosaico da abobrinha
![Page 9: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/9.jpg)
Quantidade de
doença
PATÓ
GENO
PLANTA
AMBIENTE
Triângulo da doença
3. DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA
![Page 10: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/10.jpg)
3. DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA
Parasita: obtém parte ou todo o seu alimento a partir e às custas do hospedeiro.
Patogenicidade: habilidade do parasita em interferir nas funções normais da planta e causar doença.
PARASITISMO E PATOGENICIDADE
Todo patógeno é parasita? Todo parasita é patogênico?
Não. Parasitismo mutualísticoMicorrizas Rhizobium sp/ Leguminosas
Não: Fumagina = doença sem parasitismoCapnodium sp.
![Page 11: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/11.jpg)
IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS DE PLANTAS
1. INTRODUÇÃO
Referências mais antigas são encontradas na Bíblia, 750 A.C.:
“ Eu vos feri com um vento abrasador e com ferrugem a multidão de vossas hortas e de vossas vinhas. Aos vossos olivais e aos vossos figueirais comeu a lagarta; e vós não voltastes para Mim, diz o Senhor”. (Amós 4:9).
Ferrugem do trigo e dos cereais: romanos
Castigo de um casal de deuses: Robigo (feminino) e Robigus(masculino). Robigália: sacrifício de animais aos deuses, para obter proteção.
![Page 12: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/12.jpg)
2. QUANTIDADE DE DOENÇAS DE PLANTAS
Estimativa nos Estados Unidos da América(Agrios, 1999)
> 8.000 fungos ~ 100.000 doenças
> 200 bactérias
> 500 vírus
> 20 viróides
> 500 nematóides
![Page 13: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/13.jpg)
3. DANOS CAUSADOS POR DOENÇAS DE PLANTAS
A. Dano Potencial
B. Dano Real
Danodireto
Danoindireto
Primário
Secundário
- Produção (quantidade)- Qualidade- Custo de controle- Perda de receita com variedades menos rentáveis.
- Contaminação sementes, tubérculos, etc.- Patógenos de solo
- Produtor- Comunidade rural- Consumidor- Estado- Ambiente
![Page 14: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/14.jpg)
4. EPIDEMIAS FAMOSAS No BRASILE NO MUNDO
![Page 15: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/15.jpg)
REQUEIMA DA BATATAPhytophthora infestans
Powelson & Inglis, 1998
1845 – 46Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Irlanda
Mortes: 2 milhõesEmigrantes: 1,5 milhõesPop.: 8,3 5,2 milhões
De Barry, 1861: identifica o fungo
Pasteur, 1860-64: geração espontânea
Postulados de Koch, 1881
Beijerinck, 1898: vírus
![Page 16: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/16.jpg)
Fry & Goodwin, 1997
RESSURGÊNCIA NOS EUA E CANADÁ – DÉCADA 90
Estirpe exótica
Res. metalaxyl
Danos: 80 – 85%
Pulverizações: EUA: 2,5 para US$ 30 milhõesMéxico: ~25
S. bulbocastanumresistente
Batata transgênica?
![Page 17: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/17.jpg)
Mosaico da Cana• Entrada no Brasil através de toletes
contaminados em 1920 trazidos da argentinatrazidos da argentina;• Variedades plantadas na época eram de cana
nobre – possuia elevada suscetibilidade ao mosaico;
• Doença causava rápida redução do porte do canavial
• 1922-1925 – 6 milhões para 2 milhões de litros de álcool – redução.
• Na época o alcool não era combustível.
![Page 18: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/18.jpg)
Tristeza do Citros• 1930 ocorrência em SP• Árvores apresentavam crescimento paralisado• Sintomas severos combinação porta enxerto
laranja azeda (Citrus aurantium) com laranja doce (C. sinensis). Esta combinação era resistente a gomose – 80% do pomar era dessa combinação.
• A doença dizimou 9 milhões de árvores;• 1946 Meneghini identificou a natureza viral da
doença.• Solução foi a subst. de laranja azeda por limão
cravo.
![Page 19: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/19.jpg)
"Citrus Tristeza Virus"
![Page 20: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/20.jpg)
Cancro Cítrico: Xanthomonas axonopodis pv citri
• 1957 Após recuperaçao do desastre promovido pela tristeza descobriu-se o camcro;
• Presidente Prudente – existia métodos já conhecidos de controle;
• Doença era endêmica no sudeste asiático e Japão;• 1910 – Doença introduzida na Flórida – medida de
controle – Erradicação.• Solução promovida pelo Inst. Biológico é
erradicação nos pomares paulistas;• Custos de destruição: 250 mil árvores e 3 milhões
de mudas;
![Page 21: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/21.jpg)
Cancro Cítrico:
Xanthomonas
axonopodis pv citri
![Page 22: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/22.jpg)
Cancro Cítrico: Xanthomonas axonopodis pv citri
• 1957-1979 – 2 milhões de árvores foram destruídas.
• Duas décadas de controle.• 1996 – larva minadora – lepdóptero –
cavava galerias que ampliava a severidade da doença.
![Page 23: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/23.jpg)
Carvão da cana de açúcar – Ustilago scitamunea
• Década de 40-80 – sintoma de chicote• 1946 Primeiro registro em SP• Variedades plantadas na época POJ36 e
POJ213 – altamente suscetíveis.• Detectou-se variedades R.• 1975-PROALCOOL – cultivo desenfreado 760
mil ha 1976 – ampliação para 10 milhões de ha em dez anos.
• Expansão de cultivo da variedade NA56-79 – moderadamente resistente a carvão.
![Page 24: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/24.jpg)
Carvão da cana de açúcar – Ustilago scitamunea
• Nao foi realizado rouguing, termoterapia – PROÁLCOOL;
• 1981 A 1987 – aumentou em 10 mil vezes o carvão;
• Governo do estado limitou o plantio de NA56-79;
• Rapidamente foi substituída;
![Page 25: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/25.jpg)
Carvão da cana de açúcar – Ustilago scitamunea
![Page 26: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/26.jpg)
VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIROCrinipellis perniciosa
Vassoura de almofada floral
Vassoura vegetativa
Bowers et al., 2001
Bowers et al., 2001
![Page 27: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/27.jpg)
VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIROCrinipellis perniciosa
Fruto de cacauinfectado
Fruto de cacaumumificado/basidiocarpos
Bowers et al., 2001
Bowers et al., 2001
![Page 28: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/28.jpg)
VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIROCrinipellis perniciosa
Basidiocarpo
80 - 90 milhões de basidiósporos
Bowers et al., 2001
![Page 29: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/29.jpg)
VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIROCrinipellis perniciosa
- Descoberta no Suriname em 1885- Venezuela: produção reduzida 5126 ton.
para 119 ton em 4 anos (97%)- Chegou na Bahia em 1989
Antes da vassoura
2º produtor mundial
95% produção nacional20% produção mundial400 mil ton./ano300 mil empregos diretos650 mil ha plantados700 kg por ha
Depois da vassoura
6º produtor mundial
100 mil ton./ano90 mil empregos diretos250 mil desempregados
BRASIL
BAHIA
![Page 30: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/30.jpg)
VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIROCrinipellis perniciosa
Desastre socio-econômico:Fechamento de fazendasQueda no preço da terraÊxodo ruralCamacan perdeu 30% população
Controle: MANEJO INTEGRADOTerapia: remoção e destruição de partes afetadasFungicidas protetores a base de cobreResistência genéticaControle biológico com Cladobotryum amazoneses
e Trichoderma polysporum (TRICOVAB)
![Page 31: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/31.jpg)
5. DOENÇAS DE IMPORTÂNCIA ATUAL
A. Cancro cítrico (1997)
B. Sigatoka negra da bananeira (1998)(Mycosphaerella fijiensis)
C. Morte súbita dos citros (1999)
D. Ferrugem Asiática da soja (2001)(Phakopsora pachyrhizi )
E.“Greening” dos citros (2004)(Candidatus Liberibacter spp)
![Page 32: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/32.jpg)
Mal do Panamá - Fusarium oxysporum f.sp. cubense
• 1930 Piracicaba – variedade AAB – principalmente maçã, prata e ouro – suscetíveis a doença.
• Fazendo com a cultura se tornasse nômade• Mudas obtidas de plantas doentes foram
espalhadas pelo Estado de SP.• Muda de maçã – impossível hoje de se
encontrar.• Grupo Cavendish, nanica e nanicão - resistente
![Page 33: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/33.jpg)
Mal do Panamá –Fusarium oxysporum f.sp. cubense
![Page 34: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/34.jpg)
Mal da folhas da Seringueira-Microcyclus ulei
• Peruy e Brasil – inicio do século XIX unicos produtores de borracha;
• Amazônia – Centro de origem da Seringueira;• 1912 – maior produtor e exportador mundial;• Sudeste asiático – 1876 – sementes do Brasil
foram para Londres – enviadas para Sri lanka – espalhando-se para países vizinhos;
• 1 século depois é a região responsável pela produção de mais de 90% da produçao mundial;
![Page 35: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/35.jpg)
Mal da folhas da Seringueira-Microcyclus ulei
• Colonização do sudeste asiático pelos ingleses foi um sucesso;
• Entao a Ford Motors – plantio na Amazônia – Forlandia;
• 1928 – 4000 ha plantados materiais da ásia;• 1934 – abandono de seringais devido M. ulei.• 1934 – Henry Ford instalou ouro projeto rio avima –
6478 ha;• 1942 – M. ulei destroi novamente;• Hoje borracha na Amazônia é uma atividade de
elevado risco – sudeste asiático o P não existe;
![Page 36: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/36.jpg)
Sri Lanka
Migração da produção de borracha
![Page 37: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/37.jpg)
Mal da folhas da Seringueira-Microcyclus ulei
Font
e: h
ttp://
ww
w.fa
o.or
g/do
crep
/010
/ai0
03e/
AI00
3E25
.htm
![Page 38: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/38.jpg)
Ferrugem da Soja-Phakopsora pachyrhizii
• 2001 – chegada no PR – rapidate espalhou-se pelo Brasil.
• Região Central plantio na época de seca – manutenção do inóculo;
• 2004-2005 – Soja com 20 dias tinha foco da doença.
• Até antes de 2001 – Brasil era o 8o. Consumidor de defensivos; 2007 – passou a ser segundo
• Medidas cruciais de manejo: VAZIO SANITÁRIO E PLANTIO DE CULTIVARES PRECOCES
![Page 39: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/39.jpg)
Ferrugem da Soja-Phakopsora pachyrhizii
• CV precoce – visa redução do tempo de exposição da cultura ao patógeno – redução do número de aplicacões;
• Cultivares resistentes vem sendo estudadas.
![Page 40: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/40.jpg)
Greening ou Huanglonbing• Doença a décadas restrita a Ásia e África• Habitantes do floema: 3 espécies de bactérias
descritas e um fitoplasma• Sintoma de depauperamento generalizado da
copa• Dispersão ocorre por insetos vetores;• Controle: produtores da regiãodevem erradicar
plantas doentes e combater o inseto vetor – execuçao na área de forma homogênea;
• SP – substituiçao de pomar de laranja por canavial devido o greening;
![Page 41: Aula 0 conceitos import](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022020714/557da0fcd8b42a642d8b4a6c/html5/thumbnails/41.jpg)
Literatura recomendada:
Aula elaborada utilizando o capítulo:•BERGAMIN FILHO, A. AMORIM, L. REZENDE, J.A.M. Importância das doenças de plantas. In: AMORIN, L.REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia princípios e conceitos. Volume 1, 4a. Ediçao. Editora Ceres, 2011.