boletim offshore sna

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www.aeronautas.org.br Umas das grandes descobertas da humanidade, o petróleo trouxe riquezas e prosperidade àqueles que souberam aproveitá-lo. Pois está mais do que na hora de o Brasil aprender a aproveitar as oportunidades trazidas pela exploração petrolífera em sua plenitude. Em 1968, com a descoberta de petróleo na costa brasileira e a construção da primeira plataforma de prospecção offshore, criou-se também toda a logística envolta nesse novo empreendimento. A modernização das operações trouxe para o ramo da aviação a utilização do helicóptero como o meio de transporte mais eficiente e rápido na locomoção das tripulações entre terra firme e as plataformas. A aviação offshore cresceu e se modernizou. Maquinas de última geração e pilotos cada vez mais preparados para a operação de alto grau de complexidade fizeram com que o Sindicato Nacional dos Aeronautas se preocupasse não só com a regulamentação profissional do setor, mas também com a segurança de voo dos nossos pilotos. O Seminário de aviação Asas Rotativas vem para discutir temas como esse, colocando o bem estar e a segurança dos tripulantes em primeiro lugar. O objetivo do SNA é garantir operações mais seguras e que ao mesmo tempo tragam mais eficiência e menor custo para as empresas. Damos as boas-vindas a todos que fazem parte desta grande “família”. Juntos construiremos uma Aviação Offshore cada vez melhor. ano 2 - n 0 4 Segurança e eficiência na Aviação Offshore Cop. Rodrigo Nogueira Pedro Bom Diretor do SNA - Representação Macaé offshore

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Boletem do SNA - Sindicato Nacional dos Aeroanutas www.aeronautas.org.br

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Quando falamos em sindicato, naturalmente imaginamos uma

ferramenta de atuação coletiva para garantir os direitos básicos,

como dignidade, segurança e evolução da profissão, além de

trabalhar pela sustentabilidade e a qualidade do emprego.

Mas muitas vezes nos esquecemos que todos temos  um

papel a desempenhar e que a força da instituição é

proporcional à participação da categoria. Além disso, o ciclo da

participação pode ser virtuoso, aumentando a capacidade de

conquista, ou inexpressivo, se houver uma categoria inativa.

Nossas ações e omissões têm relação direta. Se você é associado

ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece seu

representante, a instituição traz melhores resultados para você

e para o coletivo. Sempre temos a escolha entre a resignação e

a  resiliência.

A “obrigação” de sair da inércia e fazer algo para que a categoria

avance, que conquiste espaço e que amplie seus direitos é de

todos  nós.

O SNA tem trabalhado em diversas frentes, da aviação offshore

à regular, passando por táxi aéreo e agrícola, para unir todos os

aeronautas do país. Esses esforços têm rendido frutos e acreditamos

que ainda temos muito caminho para percorrer e muito a evoluir,

contando sempre com a conscientização e a

participação de todos.

Participe você também. Faça a diferença!

www.aeronautas.org.br

Belém/PA Av. Senador Lemos, Passagem São Luiz 19, Sacramenta (ao lado do terminal de passageiros do Aerop. Brig. Protásio) CEP: 66123-650Tel.: (91) 3254-8642

Belo Horizonte/MG Praça Bagatelle, 204 Aeroporto da PampulhaVista Panorâmica S/N - São Luís CEP: 31270-705 Tel.: (31) 3492-1902

Brasília/DF SRTVS, Quadra 701, Conj. E Bl 2/4 Sala 102Ed. Palácio do Rádio II CEP: 70340-902Tel.: (61) 3321-5497

Campinas/SPCentro Empresarial ViracoposSPE - Rod. Santos DumontKm 66 - S/N - 2º Andar, Sala 217CEP: 13052-901Tel.: (19) 3725-6579

Goiânia/GOAvenida dos Índios, 472 Sala 01 - Santa GenovevaCEP: 74672-450Tel.: (62) 3637-6131

Macaé/RJAv. Dr. Geraldo Menecuci de Oliveira (Pestalozzi), 612 Parque Aeroporto (Junto ao Sind.Aeroviários de MA)CEP: 27963-500Tel.: (22) 2762-3654

Sede e Subsede RepresentaçõesRio de Janeiro/RJAv. Franklin Roosevelt, 194 Salas 802/803 - Centro CEP: 20021-120 Tel.: (21) 3916-3800

São Paulo/SP Av. Washington Luis, 6817Sala 101 - CongonhasCEP: 04627-005 Tel.: (11) 5531-0318

Porto Alegre/RS Rua Augusto Severo, 82 São João (Anexo ao Sind. Aeroviários)CEP: 90240-480Tel.: (51) 3094-6619

Umas das grandes descobertas da humanidade, o petróleo trouxe riquezas e prosperidade àqueles que souberam aproveitá-lo. Pois está mais do que na hora de o Brasil aprender a aproveitar as oportunidades trazidas pela exploração petrolífera em sua plenitude.

Em 1968, com a descoberta de petróleo na costa brasileira e a construção da primeira plataforma de prospecção offshore, criou-se também toda a logística envolta nesse novo empreendimento. A modernização das operações trouxe para o ramo da aviação a utilização do helicóptero como o meio de transporte mais eficiente e rápido na locomoção das tripulações entre terra firme e as plataformas.

A aviação offshore cresceu e se modernizou. Maquinas de última geração e pilotos cada vez mais preparados para a operação de alto grau de complexidade fizeram com que o Sindicato Nacional dos Aeronautas se preocupasse não só com a regulamentação profissional do setor, mas também com a segurança de voo dos nossos pilotos.

O Seminário de aviação Asas Rotativas vem para discutir temas como esse, colocando o bem estar e a segurança dos tripulantes em primeiro lugar.

O objetivo do SNA é garantir operações mais seguras e que ao mesmo tempo tragam mais eficiência e menor custo para as empresas.

Damos as boas-vindas a todos que fazem parte desta grande “família”. Juntos construiremos uma Aviação Offshore cada vez melhor.

ano 2 - n0 4

Para que nossa categoria continue

cada vez mais forte, é preciso

voarmos todos na mesma direção. Junte-se a nós!

Só falta você.www.aeronautas.org.br

Segurança e eficiência na Aviação Offshore

Cop. Rodrigo Nogueira Pedro BomDiretor do SNA - Representação Macaé

Comte. Adriano CastanhoPresidente do SNA

04 Boletim SNA Academia

PARTICIPAÇÃO

O desafio é de todos nós! offshore

“Se você é associado ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece

seu representante, a instituição traz melhores resultados para você”

Na aviação offshore, a regulamentação da Anac para a obtenção

e a revalidação de licenças e habilitações se confunde com as

exigências dos contratantes dos serviços de transporte de pessoas

e carga por helicópteros. Uma destas diz respeito à questão da

regulamentação do treinamento nas folgas, acordada numa época

de elevada demanda por voos e baixa oferta de pilotos. Mas, num

contexto diferente, como o atual, não seria hora de mudar?

Todos os pilotos que operam nas plataformas têm que realizar

duas revalidações anuais por habilitação de tipo — o que significa

que, para quem possui duas habilitações (ex.: SK76 e SK92), seriam

quatro revalidações anuais.

Como cada uma requer, no mínimo, uma semana de dedicação

exclusiva entre treinamento teórico, sessões de simulador e

verificações de proficiência, teríamos um mês de treinamento ao

ano ocorrendo no período de folgas, em alguns casos.

Um dos maiores atrativos da operação offshore é justamente o

regime de 15 por 15 (ou de 14 por 14), que permite ao aeronauta

passar cerca de duas semanas inteiras de folga depois de igual

período trabalhando. Isso permite não só um descanso realmente

efetivo, como também viabiliza o desenvolvimento de outras

atividades (remuneradas ou não). Portanto, exigir do piloto que

efetue o treinamento na sua folga é duplamente prejudicial,

individualmente.

Mas, em um momento de crise, com a possibilidade de demissões

no horizonte, o treinamento nas folgas é prejudicial principalmente

em termos coletivos. Se o treinamento voltasse a ocorrer fora

do período de folgas, haveria a necessidade de mais tripulantes

nas escalas de trabalho, o que poderia poupar alguns empregos.

Não resolve, mas ameniza o problema das

demissões, pelo menos.

“Exigir do piloto que efetue o treinamento na sua folga é

duplamente prejudicial”

É inegável que a economia do Brasil vem passando por

turbulências. Isso levou à necessidade de um forte plano de ajuste

fiscal e a uma expressiva redução da injeção de recursos estatais

em investimentos — e o setor de óleo e gás é mais um dentre os

tantos afetados.

Além disso, o escândalo da operação Lava-Jato colocou no olho

do furacão a principal empresa da área, a Petrobras, que além de

sofrer enormes perdas de capital na bolsa e rebaixamento de nota

de crédito ainda enfrenta o desgaste de sua imagem perante a

sociedade.

Para completar, a baixa no preço do barril do petróleo retraiu o setor

e impede a concretização das previsões de crescimento da área.

Tudo isso, claro, atingiu em cheio a aviação offshore, que enfrenta

uma grave crise, inclusive com demissões e suspensões ou

cancelamentos de contratos. Especialistas são unânimes em

apontar as dificuldades do setor não apenas no momento atual

como também para o futuro próximo.

Porém nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante

aquém da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer

entre 4% e 4,5% em 2015 em relação ao ano anterior. A sinalização

de possível venda de ativos da estatal também pode animar

investidores — o que pode fomentar demanda, crescimento

e  contratações.

Tudo depende muito do estancamento da queda e da recuperação

do preço do barril, mas as previsões neste quesito são tão díspares

quanto possível, apontando em diversas direções.

De toda forma, pelo menos em médio a longo prazo, não parece

haver dúvidas de que haverá essa recuperação. E com o potencial

do pré-Sal, aliado a preços favoráveis e a um possível fortalecimento

da Petrobras com a superação da crise, a retomada, quando vier,

será forte e rápida — ainda que demore um par de anos.

Av. Washington Luís, 6817 - Sala 101Congonhas - CEP: 04627-005 São Paulo – SPTel: +55 (11) 5531-0318

www.aeronautas.org.br

PresidenteComte. Adriano Castanho

Secretaria Geral Rodrigo Spader

Expediente:

Diretor de ComunicaçãoComte. Diego Schilling

ConsultorSergio Lerrer

Projeto Gráfico Adriano Mathias

Produção Gráfica/CirculaçãoCristofer Guardia - [email protected]

Jornalista Responsável - MTB 31475Eduardo Vieira da Costa - [email protected]

sindicatonacionaldosaeronautas

@aeronautas_sna

02 Boletim SNA Academia

TREINAMENTO

Treinamento nas folgas: hora de mudar?

O momento do setor de óleo e gás

Raul Marinho - Representante da Aviação Geral e de Instrução do SNA

“Nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante aquém

da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer em 2015”

03 Boletim SNA Academia

ECONOMIA

Na aviação offshore, a regulamentação da Anac para a obtenção

e a revalidação de licenças e habilitações se confunde com as

exigências dos contratantes dos serviços de transporte de pessoas

e carga por helicópteros. Uma destas diz respeito à questão da

regulamentação do treinamento nas folgas, acordada numa época

de elevada demanda por voos e baixa oferta de pilotos. Mas, num

contexto diferente, como o atual, não seria hora de mudar?

Todos os pilotos que operam nas plataformas têm que realizar

duas revalidações anuais por habilitação de tipo — o que significa

que, para quem possui duas habilitações (ex.: SK76 e SK92), seriam

quatro revalidações anuais.

Como cada uma requer, no mínimo, uma semana de dedicação

exclusiva entre treinamento teórico, sessões de simulador e

verificações de proficiência, teríamos um mês de treinamento ao

ano ocorrendo no período de folgas, em alguns casos.

Um dos maiores atrativos da operação offshore é justamente o

regime de 15 por 15 (ou de 14 por 14), que permite ao aeronauta

passar cerca de duas semanas inteiras de folga depois de igual

período trabalhando. Isso permite não só um descanso realmente

efetivo, como também viabiliza o desenvolvimento de outras

atividades (remuneradas ou não). Portanto, exigir do piloto que

efetue o treinamento na sua folga é duplamente prejudicial,

individualmente.

Mas, em um momento de crise, com a possibilidade de demissões

no horizonte, o treinamento nas folgas é prejudicial principalmente

em termos coletivos. Se o treinamento voltasse a ocorrer fora

do período de folgas, haveria a necessidade de mais tripulantes

nas escalas de trabalho, o que poderia poupar alguns empregos.

Não resolve, mas ameniza o problema das

demissões, pelo menos.

“Exigir do piloto que efetue o treinamento na sua folga é

duplamente prejudicial”

É inegável que a economia do Brasil vem passando por

turbulências. Isso levou à necessidade de um forte plano de ajuste

fiscal e a uma expressiva redução da injeção de recursos estatais

em investimentos — e o setor de óleo e gás é mais um dentre os

tantos afetados.

Além disso, o escândalo da operação Lava-Jato colocou no olho

do furacão a principal empresa da área, a Petrobras, que além de

sofrer enormes perdas de capital na bolsa e rebaixamento de nota

de crédito ainda enfrenta o desgaste de sua imagem perante a

sociedade.

Para completar, a baixa no preço do barril do petróleo retraiu o setor

e impede a concretização das previsões de crescimento da área.

Tudo isso, claro, atingiu em cheio a aviação offshore, que enfrenta

uma grave crise, inclusive com demissões e suspensões ou

cancelamentos de contratos. Especialistas são unânimes em

apontar as dificuldades do setor não apenas no momento atual

como também para o futuro próximo.

Porém nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante

aquém da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer

entre 4% e 4,5% em 2015 em relação ao ano anterior. A sinalização

de possível venda de ativos da estatal também pode animar

investidores — o que pode fomentar demanda, crescimento

e  contratações.

Tudo depende muito do estancamento da queda e da recuperação

do preço do barril, mas as previsões neste quesito são tão díspares

quanto possível, apontando em diversas direções.

De toda forma, pelo menos em médio a longo prazo, não parece

haver dúvidas de que haverá essa recuperação. E com o potencial

do pré-Sal, aliado a preços favoráveis e a um possível fortalecimento

da Petrobras com a superação da crise, a retomada, quando vier,

será forte e rápida — ainda que demore um par de anos.

Av. Washington Luís, 6817 - Sala 101Congonhas - CEP: 04627-005 São Paulo – SPTel: +55 (11) 5531-0318

www.aeronautas.org.br

PresidenteComte. Adriano Castanho

Secretaria Geral Rodrigo Spader

Expediente:

Diretor de ComunicaçãoComte. Diego Schilling

ConsultorSergio Lerrer

Projeto Gráfico Adriano Mathias

Produção Gráfica/CirculaçãoCristofer Guardia - [email protected]

Jornalista Responsável - MTB 31475Eduardo Vieira da Costa - [email protected]

sindicatonacionaldosaeronautas

@aeronautas_sna

02 Boletim SNA Academia

TREINAMENTO

Treinamento nas folgas: hora de mudar?

O momento do setor de óleo e gás

Raul Marinho - Representante da Aviação Geral e de Instrução do SNA

“Nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante aquém

da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer em 2015”

03 Boletim SNA Academia

ECONOMIA

Quando falamos em sindicato, naturalmente imaginamos uma

ferramenta de atuação coletiva para garantir os direitos básicos,

como dignidade, segurança e evolução da profissão, além de

trabalhar pela sustentabilidade e a qualidade do emprego.

Mas muitas vezes nos esquecemos que todos temos  um

papel a desempenhar e que a força da instituição é

proporcional à participação da categoria. Além disso, o ciclo da

participação pode ser virtuoso, aumentando a capacidade de

conquista, ou inexpressivo, se houver uma categoria inativa.

Nossas ações e omissões têm relação direta. Se você é associado

ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece seu

representante, a instituição traz melhores resultados para você

e para o coletivo. Sempre temos a escolha entre a resignação e

a  resiliência.

A “obrigação” de sair da inércia e fazer algo para que a categoria

avance, que conquiste espaço e que amplie seus direitos é de

todos  nós.

O SNA tem trabalhado em diversas frentes, da aviação offshore

à regular, passando por táxi aéreo e agrícola, para unir todos os

aeronautas do país. Esses esforços têm rendido frutos e acreditamos

que ainda temos muito caminho para percorrer e muito a evoluir,

contando sempre com a conscientização e a

participação de todos.

Participe você também. Faça a diferença!

www.aeronautas.org.br

Belém/PA Av. Senador Lemos, Passagem São Luiz 19, Sacramenta (ao lado do terminal de passageiros do Aerop. Brig. Protásio) CEP: 66123-650Tel.: (91) 3254-8642

Belo Horizonte/MG Praça Bagatelle, 204 Aeroporto da PampulhaVista Panorâmica S/N - São Luís CEP: 31270-705 Tel.: (31) 3492-1902

Brasília/DF SRTVS, Quadra 701, Conj. E Bl 2/4 Sala 102Ed. Palácio do Rádio II CEP: 70340-902Tel.: (61) 3321-5497

Campinas/SPCentro Empresarial ViracoposSPE - Rod. Santos DumontKm 66 - S/N - 2º Andar, Sala 217CEP: 13052-901Tel.: (19) 3725-6579

Goiânia/GOAvenida dos Índios, 472 Sala 01 - Santa GenovevaCEP: 74672-450Tel.: (62) 3637-6131

Macaé/RJAv. Dr. Geraldo Menecuci de Oliveira (Pestalozzi), 612 Parque Aeroporto (Junto ao Sind.Aeroviários de MA)CEP: 27963-500Tel.: (22) 2762-3654

Sede e Subsede RepresentaçõesRio de Janeiro/RJAv. Franklin Roosevelt, 194 Salas 802/803 - Centro CEP: 20021-120 Tel.: (21) 3916-3800

São Paulo/SP Av. Washington Luis, 6817Sala 101 - CongonhasCEP: 04627-005 Tel.: (11) 5531-0318

Porto Alegre/RS Rua Augusto Severo, 82 São João (Anexo ao Sind. Aeroviários)CEP: 90240-480Tel.: (51) 3094-6619

Umas das grandes descobertas da humanidade, o petróleo trouxe riquezas e prosperidade àqueles que souberam aproveitá-lo. Pois está mais do que na hora de o Brasil aprender a aproveitar as oportunidades trazidas pela exploração petrolífera em sua plenitude.

Em 1968, com a descoberta de petróleo na costa brasileira e a construção da primeira plataforma de prospecção offshore, criou-se também toda a logística envolta nesse novo empreendimento. A modernização das operações trouxe para o ramo da aviação a utilização do helicóptero como o meio de transporte mais eficiente e rápido na locomoção das tripulações entre terra firme e as plataformas.

A aviação offshore cresceu e se modernizou. Maquinas de última geração e pilotos cada vez mais preparados para a operação de alto grau de complexidade fizeram com que o Sindicato Nacional dos Aeronautas se preocupasse não só com a regulamentação profissional do setor, mas também com a segurança de voo dos nossos pilotos.

O Seminário de aviação Asas Rotativas vem para discutir temas como esse, colocando o bem estar e a segurança dos tripulantes em primeiro lugar.

O objetivo do SNA é garantir operações mais seguras e que ao mesmo tempo tragam mais eficiência e menor custo para as empresas.

Damos as boas-vindas a todos que fazem parte desta grande “família”. Juntos construiremos uma Aviação Offshore cada vez melhor.

ano 2 - n0 4

Para que nossa categoria continue

cada vez mais forte, é preciso

voarmos todos na mesma direção. Junte-se a nós!

Só falta você.www.aeronautas.org.br

Segurança e eficiência na Aviação Offshore

Cop. Rodrigo Nogueira Pedro BomDiretor do SNA - Representação Macaé

Comte. Adriano CastanhoPresidente do SNA

04 Boletim SNA Academia

PARTICIPAÇÃO

O desafio é de todos nós! offshore

“Se você é associado ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece

seu representante, a instituição traz melhores resultados para você”