boletim offshore sna
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Boletem do SNA - Sindicato Nacional dos Aeroanutas www.aeronautas.org.brTRANSCRIPT
Quando falamos em sindicato, naturalmente imaginamos uma
ferramenta de atuação coletiva para garantir os direitos básicos,
como dignidade, segurança e evolução da profissão, além de
trabalhar pela sustentabilidade e a qualidade do emprego.
Mas muitas vezes nos esquecemos que todos temos um
papel a desempenhar e que a força da instituição é
proporcional à participação da categoria. Além disso, o ciclo da
participação pode ser virtuoso, aumentando a capacidade de
conquista, ou inexpressivo, se houver uma categoria inativa.
Nossas ações e omissões têm relação direta. Se você é associado
ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece seu
representante, a instituição traz melhores resultados para você
e para o coletivo. Sempre temos a escolha entre a resignação e
a resiliência.
A “obrigação” de sair da inércia e fazer algo para que a categoria
avance, que conquiste espaço e que amplie seus direitos é de
todos nós.
O SNA tem trabalhado em diversas frentes, da aviação offshore
à regular, passando por táxi aéreo e agrícola, para unir todos os
aeronautas do país. Esses esforços têm rendido frutos e acreditamos
que ainda temos muito caminho para percorrer e muito a evoluir,
contando sempre com a conscientização e a
participação de todos.
Participe você também. Faça a diferença!
www.aeronautas.org.br
Belém/PA Av. Senador Lemos, Passagem São Luiz 19, Sacramenta (ao lado do terminal de passageiros do Aerop. Brig. Protásio) CEP: 66123-650Tel.: (91) 3254-8642
Belo Horizonte/MG Praça Bagatelle, 204 Aeroporto da PampulhaVista Panorâmica S/N - São Luís CEP: 31270-705 Tel.: (31) 3492-1902
Brasília/DF SRTVS, Quadra 701, Conj. E Bl 2/4 Sala 102Ed. Palácio do Rádio II CEP: 70340-902Tel.: (61) 3321-5497
Campinas/SPCentro Empresarial ViracoposSPE - Rod. Santos DumontKm 66 - S/N - 2º Andar, Sala 217CEP: 13052-901Tel.: (19) 3725-6579
Goiânia/GOAvenida dos Índios, 472 Sala 01 - Santa GenovevaCEP: 74672-450Tel.: (62) 3637-6131
Macaé/RJAv. Dr. Geraldo Menecuci de Oliveira (Pestalozzi), 612 Parque Aeroporto (Junto ao Sind.Aeroviários de MA)CEP: 27963-500Tel.: (22) 2762-3654
Sede e Subsede RepresentaçõesRio de Janeiro/RJAv. Franklin Roosevelt, 194 Salas 802/803 - Centro CEP: 20021-120 Tel.: (21) 3916-3800
São Paulo/SP Av. Washington Luis, 6817Sala 101 - CongonhasCEP: 04627-005 Tel.: (11) 5531-0318
Porto Alegre/RS Rua Augusto Severo, 82 São João (Anexo ao Sind. Aeroviários)CEP: 90240-480Tel.: (51) 3094-6619
Umas das grandes descobertas da humanidade, o petróleo trouxe riquezas e prosperidade àqueles que souberam aproveitá-lo. Pois está mais do que na hora de o Brasil aprender a aproveitar as oportunidades trazidas pela exploração petrolífera em sua plenitude.
Em 1968, com a descoberta de petróleo na costa brasileira e a construção da primeira plataforma de prospecção offshore, criou-se também toda a logística envolta nesse novo empreendimento. A modernização das operações trouxe para o ramo da aviação a utilização do helicóptero como o meio de transporte mais eficiente e rápido na locomoção das tripulações entre terra firme e as plataformas.
A aviação offshore cresceu e se modernizou. Maquinas de última geração e pilotos cada vez mais preparados para a operação de alto grau de complexidade fizeram com que o Sindicato Nacional dos Aeronautas se preocupasse não só com a regulamentação profissional do setor, mas também com a segurança de voo dos nossos pilotos.
O Seminário de aviação Asas Rotativas vem para discutir temas como esse, colocando o bem estar e a segurança dos tripulantes em primeiro lugar.
O objetivo do SNA é garantir operações mais seguras e que ao mesmo tempo tragam mais eficiência e menor custo para as empresas.
Damos as boas-vindas a todos que fazem parte desta grande “família”. Juntos construiremos uma Aviação Offshore cada vez melhor.
ano 2 - n0 4
Para que nossa categoria continue
cada vez mais forte, é preciso
voarmos todos na mesma direção. Junte-se a nós!
Só falta você.www.aeronautas.org.br
Segurança e eficiência na Aviação Offshore
Cop. Rodrigo Nogueira Pedro BomDiretor do SNA - Representação Macaé
Comte. Adriano CastanhoPresidente do SNA
04 Boletim SNA Academia
PARTICIPAÇÃO
O desafio é de todos nós! offshore
“Se você é associado ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece
seu representante, a instituição traz melhores resultados para você”
Na aviação offshore, a regulamentação da Anac para a obtenção
e a revalidação de licenças e habilitações se confunde com as
exigências dos contratantes dos serviços de transporte de pessoas
e carga por helicópteros. Uma destas diz respeito à questão da
regulamentação do treinamento nas folgas, acordada numa época
de elevada demanda por voos e baixa oferta de pilotos. Mas, num
contexto diferente, como o atual, não seria hora de mudar?
Todos os pilotos que operam nas plataformas têm que realizar
duas revalidações anuais por habilitação de tipo — o que significa
que, para quem possui duas habilitações (ex.: SK76 e SK92), seriam
quatro revalidações anuais.
Como cada uma requer, no mínimo, uma semana de dedicação
exclusiva entre treinamento teórico, sessões de simulador e
verificações de proficiência, teríamos um mês de treinamento ao
ano ocorrendo no período de folgas, em alguns casos.
Um dos maiores atrativos da operação offshore é justamente o
regime de 15 por 15 (ou de 14 por 14), que permite ao aeronauta
passar cerca de duas semanas inteiras de folga depois de igual
período trabalhando. Isso permite não só um descanso realmente
efetivo, como também viabiliza o desenvolvimento de outras
atividades (remuneradas ou não). Portanto, exigir do piloto que
efetue o treinamento na sua folga é duplamente prejudicial,
individualmente.
Mas, em um momento de crise, com a possibilidade de demissões
no horizonte, o treinamento nas folgas é prejudicial principalmente
em termos coletivos. Se o treinamento voltasse a ocorrer fora
do período de folgas, haveria a necessidade de mais tripulantes
nas escalas de trabalho, o que poderia poupar alguns empregos.
Não resolve, mas ameniza o problema das
demissões, pelo menos.
“Exigir do piloto que efetue o treinamento na sua folga é
duplamente prejudicial”
É inegável que a economia do Brasil vem passando por
turbulências. Isso levou à necessidade de um forte plano de ajuste
fiscal e a uma expressiva redução da injeção de recursos estatais
em investimentos — e o setor de óleo e gás é mais um dentre os
tantos afetados.
Além disso, o escândalo da operação Lava-Jato colocou no olho
do furacão a principal empresa da área, a Petrobras, que além de
sofrer enormes perdas de capital na bolsa e rebaixamento de nota
de crédito ainda enfrenta o desgaste de sua imagem perante a
sociedade.
Para completar, a baixa no preço do barril do petróleo retraiu o setor
e impede a concretização das previsões de crescimento da área.
Tudo isso, claro, atingiu em cheio a aviação offshore, que enfrenta
uma grave crise, inclusive com demissões e suspensões ou
cancelamentos de contratos. Especialistas são unânimes em
apontar as dificuldades do setor não apenas no momento atual
como também para o futuro próximo.
Porém nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante
aquém da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer
entre 4% e 4,5% em 2015 em relação ao ano anterior. A sinalização
de possível venda de ativos da estatal também pode animar
investidores — o que pode fomentar demanda, crescimento
e contratações.
Tudo depende muito do estancamento da queda e da recuperação
do preço do barril, mas as previsões neste quesito são tão díspares
quanto possível, apontando em diversas direções.
De toda forma, pelo menos em médio a longo prazo, não parece
haver dúvidas de que haverá essa recuperação. E com o potencial
do pré-Sal, aliado a preços favoráveis e a um possível fortalecimento
da Petrobras com a superação da crise, a retomada, quando vier,
será forte e rápida — ainda que demore um par de anos.
Av. Washington Luís, 6817 - Sala 101Congonhas - CEP: 04627-005 São Paulo – SPTel: +55 (11) 5531-0318
www.aeronautas.org.br
PresidenteComte. Adriano Castanho
Secretaria Geral Rodrigo Spader
Expediente:
Diretor de ComunicaçãoComte. Diego Schilling
ConsultorSergio Lerrer
Projeto Gráfico Adriano Mathias
Produção Gráfica/CirculaçãoCristofer Guardia - [email protected]
Jornalista Responsável - MTB 31475Eduardo Vieira da Costa - [email protected]
sindicatonacionaldosaeronautas
@aeronautas_sna
02 Boletim SNA Academia
TREINAMENTO
Treinamento nas folgas: hora de mudar?
O momento do setor de óleo e gás
Raul Marinho - Representante da Aviação Geral e de Instrução do SNA
“Nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante aquém
da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer em 2015”
03 Boletim SNA Academia
ECONOMIA
Na aviação offshore, a regulamentação da Anac para a obtenção
e a revalidação de licenças e habilitações se confunde com as
exigências dos contratantes dos serviços de transporte de pessoas
e carga por helicópteros. Uma destas diz respeito à questão da
regulamentação do treinamento nas folgas, acordada numa época
de elevada demanda por voos e baixa oferta de pilotos. Mas, num
contexto diferente, como o atual, não seria hora de mudar?
Todos os pilotos que operam nas plataformas têm que realizar
duas revalidações anuais por habilitação de tipo — o que significa
que, para quem possui duas habilitações (ex.: SK76 e SK92), seriam
quatro revalidações anuais.
Como cada uma requer, no mínimo, uma semana de dedicação
exclusiva entre treinamento teórico, sessões de simulador e
verificações de proficiência, teríamos um mês de treinamento ao
ano ocorrendo no período de folgas, em alguns casos.
Um dos maiores atrativos da operação offshore é justamente o
regime de 15 por 15 (ou de 14 por 14), que permite ao aeronauta
passar cerca de duas semanas inteiras de folga depois de igual
período trabalhando. Isso permite não só um descanso realmente
efetivo, como também viabiliza o desenvolvimento de outras
atividades (remuneradas ou não). Portanto, exigir do piloto que
efetue o treinamento na sua folga é duplamente prejudicial,
individualmente.
Mas, em um momento de crise, com a possibilidade de demissões
no horizonte, o treinamento nas folgas é prejudicial principalmente
em termos coletivos. Se o treinamento voltasse a ocorrer fora
do período de folgas, haveria a necessidade de mais tripulantes
nas escalas de trabalho, o que poderia poupar alguns empregos.
Não resolve, mas ameniza o problema das
demissões, pelo menos.
“Exigir do piloto que efetue o treinamento na sua folga é
duplamente prejudicial”
É inegável que a economia do Brasil vem passando por
turbulências. Isso levou à necessidade de um forte plano de ajuste
fiscal e a uma expressiva redução da injeção de recursos estatais
em investimentos — e o setor de óleo e gás é mais um dentre os
tantos afetados.
Além disso, o escândalo da operação Lava-Jato colocou no olho
do furacão a principal empresa da área, a Petrobras, que além de
sofrer enormes perdas de capital na bolsa e rebaixamento de nota
de crédito ainda enfrenta o desgaste de sua imagem perante a
sociedade.
Para completar, a baixa no preço do barril do petróleo retraiu o setor
e impede a concretização das previsões de crescimento da área.
Tudo isso, claro, atingiu em cheio a aviação offshore, que enfrenta
uma grave crise, inclusive com demissões e suspensões ou
cancelamentos de contratos. Especialistas são unânimes em
apontar as dificuldades do setor não apenas no momento atual
como também para o futuro próximo.
Porém nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante
aquém da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer
entre 4% e 4,5% em 2015 em relação ao ano anterior. A sinalização
de possível venda de ativos da estatal também pode animar
investidores — o que pode fomentar demanda, crescimento
e contratações.
Tudo depende muito do estancamento da queda e da recuperação
do preço do barril, mas as previsões neste quesito são tão díspares
quanto possível, apontando em diversas direções.
De toda forma, pelo menos em médio a longo prazo, não parece
haver dúvidas de que haverá essa recuperação. E com o potencial
do pré-Sal, aliado a preços favoráveis e a um possível fortalecimento
da Petrobras com a superação da crise, a retomada, quando vier,
será forte e rápida — ainda que demore um par de anos.
Av. Washington Luís, 6817 - Sala 101Congonhas - CEP: 04627-005 São Paulo – SPTel: +55 (11) 5531-0318
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Secretaria Geral Rodrigo Spader
Expediente:
Diretor de ComunicaçãoComte. Diego Schilling
ConsultorSergio Lerrer
Projeto Gráfico Adriano Mathias
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Jornalista Responsável - MTB 31475Eduardo Vieira da Costa - [email protected]
sindicatonacionaldosaeronautas
@aeronautas_sna
02 Boletim SNA Academia
TREINAMENTO
Treinamento nas folgas: hora de mudar?
O momento do setor de óleo e gás
Raul Marinho - Representante da Aviação Geral e de Instrução do SNA
“Nem tudo é tão tenebroso no horizonte. Apesar de bastante aquém
da expectativa, a produção da Petrobras ainda deve crescer em 2015”
03 Boletim SNA Academia
ECONOMIA
Quando falamos em sindicato, naturalmente imaginamos uma
ferramenta de atuação coletiva para garantir os direitos básicos,
como dignidade, segurança e evolução da profissão, além de
trabalhar pela sustentabilidade e a qualidade do emprego.
Mas muitas vezes nos esquecemos que todos temos um
papel a desempenhar e que a força da instituição é
proporcional à participação da categoria. Além disso, o ciclo da
participação pode ser virtuoso, aumentando a capacidade de
conquista, ou inexpressivo, se houver uma categoria inativa.
Nossas ações e omissões têm relação direta. Se você é associado
ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece seu
representante, a instituição traz melhores resultados para você
e para o coletivo. Sempre temos a escolha entre a resignação e
a resiliência.
A “obrigação” de sair da inércia e fazer algo para que a categoria
avance, que conquiste espaço e que amplie seus direitos é de
todos nós.
O SNA tem trabalhado em diversas frentes, da aviação offshore
à regular, passando por táxi aéreo e agrícola, para unir todos os
aeronautas do país. Esses esforços têm rendido frutos e acreditamos
que ainda temos muito caminho para percorrer e muito a evoluir,
contando sempre com a conscientização e a
participação de todos.
Participe você também. Faça a diferença!
www.aeronautas.org.br
Belém/PA Av. Senador Lemos, Passagem São Luiz 19, Sacramenta (ao lado do terminal de passageiros do Aerop. Brig. Protásio) CEP: 66123-650Tel.: (91) 3254-8642
Belo Horizonte/MG Praça Bagatelle, 204 Aeroporto da PampulhaVista Panorâmica S/N - São Luís CEP: 31270-705 Tel.: (31) 3492-1902
Brasília/DF SRTVS, Quadra 701, Conj. E Bl 2/4 Sala 102Ed. Palácio do Rádio II CEP: 70340-902Tel.: (61) 3321-5497
Campinas/SPCentro Empresarial ViracoposSPE - Rod. Santos DumontKm 66 - S/N - 2º Andar, Sala 217CEP: 13052-901Tel.: (19) 3725-6579
Goiânia/GOAvenida dos Índios, 472 Sala 01 - Santa GenovevaCEP: 74672-450Tel.: (62) 3637-6131
Macaé/RJAv. Dr. Geraldo Menecuci de Oliveira (Pestalozzi), 612 Parque Aeroporto (Junto ao Sind.Aeroviários de MA)CEP: 27963-500Tel.: (22) 2762-3654
Sede e Subsede RepresentaçõesRio de Janeiro/RJAv. Franklin Roosevelt, 194 Salas 802/803 - Centro CEP: 20021-120 Tel.: (21) 3916-3800
São Paulo/SP Av. Washington Luis, 6817Sala 101 - CongonhasCEP: 04627-005 Tel.: (11) 5531-0318
Porto Alegre/RS Rua Augusto Severo, 82 São João (Anexo ao Sind. Aeroviários)CEP: 90240-480Tel.: (51) 3094-6619
Umas das grandes descobertas da humanidade, o petróleo trouxe riquezas e prosperidade àqueles que souberam aproveitá-lo. Pois está mais do que na hora de o Brasil aprender a aproveitar as oportunidades trazidas pela exploração petrolífera em sua plenitude.
Em 1968, com a descoberta de petróleo na costa brasileira e a construção da primeira plataforma de prospecção offshore, criou-se também toda a logística envolta nesse novo empreendimento. A modernização das operações trouxe para o ramo da aviação a utilização do helicóptero como o meio de transporte mais eficiente e rápido na locomoção das tripulações entre terra firme e as plataformas.
A aviação offshore cresceu e se modernizou. Maquinas de última geração e pilotos cada vez mais preparados para a operação de alto grau de complexidade fizeram com que o Sindicato Nacional dos Aeronautas se preocupasse não só com a regulamentação profissional do setor, mas também com a segurança de voo dos nossos pilotos.
O Seminário de aviação Asas Rotativas vem para discutir temas como esse, colocando o bem estar e a segurança dos tripulantes em primeiro lugar.
O objetivo do SNA é garantir operações mais seguras e que ao mesmo tempo tragam mais eficiência e menor custo para as empresas.
Damos as boas-vindas a todos que fazem parte desta grande “família”. Juntos construiremos uma Aviação Offshore cada vez melhor.
ano 2 - n0 4
Para que nossa categoria continue
cada vez mais forte, é preciso
voarmos todos na mesma direção. Junte-se a nós!
Só falta você.www.aeronautas.org.br
Segurança e eficiência na Aviação Offshore
Cop. Rodrigo Nogueira Pedro BomDiretor do SNA - Representação Macaé
Comte. Adriano CastanhoPresidente do SNA
04 Boletim SNA Academia
PARTICIPAÇÃO
O desafio é de todos nós! offshore
“Se você é associado ao sindicato e participa, fiscaliza, contribui e fortalece
seu representante, a instituição traz melhores resultados para você”