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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

HINO ALERTA Rataplan do arrebol, Escoteiros vede a luz! Rataplan! Olhai o sol Do Brasil que nos conduz Alerta, ó Escoteiros do Brasil, alerta! Erguei para o ideal os corações e flor! A mocidade ao sol da Pátria já desperta A Pátria consagrai o vosso eterno amor Por entre os densos bosques e vergéis floridos, Ecoem nossas vozes de alegria intensa! E pelos campos afora em cânticos sentidos Ressoe um hino ovante à nova Pátria imensa! Alerta! Alerta! Sempre Alerta! Um, dois! Um, dois! Rataplan do arrebol, Escoteiros vede a luz! Rataplan! Olhai o sol Do Brasil que nos conduz Unindo o passo firme a trilha do dever, Tendo um Brasil feliz por nosso escôpo e norte Façamos o futuro, em flores antever A nova geração jovial confiante e forte! E se algum dia acaso a Pátria estremecida, De súbito bradar: Alerta aos Escoteiros, Alerta respondendo, à Pátria a nossa vida E as almas entregar iremos prazenteiros! Alerta! Alerta! Sempre Alerta! Um, dois! Um, dois! Rataplan do arrebol, Escoteiros vede a luz! Rataplan! Olhai o sol Do Brasil que nos conduz. OH, MANADO Oh, manado-o-o Oi-iepe-no-no-ie Oi-que-pepe-no-no-ie Oi-iepe-no-no-ie Que di da podinela Gramanu Apo-opa-apo-dipu

FLI Fli Fli flai flu Cumba la le cumba la le cumba la le vista No no nono levista Mini mini essa mini mini mini uaua No no nono chiuaua TCHEI, TCHEI, COLE Tchei, tchei, cole Tchei, cô, liza Liza, liza liza, mantê Amandaquê A ÁRVORE DA MONTANHA /: A árvore da montanha Ole-li aio :/ (bis) Esta árvore tinha um galho Oh que galho, belo galho. Ai, ai, ai que amor de galho. E o galho da árvore. /: A árvore da montanha Ole-li aio :/ (bis) Este galho tinha um broto Oh que broto, belo broto. Ai, ai, ai que amor de broto. E o broto do galho E o galho da árvore. /: A árvore da montanha Ole-li aio :/ (bis) Este broto tinha uma folha (...) E esta folha tinha um ninho (...) E este ninho tinha um ovo (...) E este ovo tinha uma ave (...) E esta ave tinha uma pluma (...) E esta pluma tinha um índio (...) E este índio tinha um arco (...) E este arco tinha uma flecha (...) Esta flecha foi na árvore Oh que árvore, bela árvore. Ai, ai, ai que amor de árvore. E a árvore da montanha /: A árvore da montanha Ole-li aio :/ (bis)

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

UNA SARDINA Una sardina/ Y un pato Encontraran/ La manera De meterse/ En un zapato blanco Una sardina... En un zapato blanco taco fino Una sardina... En un zapato blanco taco fino de fivela (hebilla) Una sardina... En un zapato blanco taco fino de fivela que o <nome de uma pessoa> usava ALA BUM TICA BUM Ala bum tica bum Ala bum tica uaca tica uaca tica bum Oh no! Oh yes! Mais uma vez <mais alto, mais baixo, gaguejando, gritando, etc...> O MAR ESTAVA SERENO O mar estava sereno Sereno estava o mar O mar estava sereno Sereno estava o mar Vamos ver la luna, la luna, la luna, hei hei ! Vamos ver la luna, la luna, la luna, hei hei ! Vamos ver la luna, la luna, la luna, Vamos ver la luna, la luna, la luna, hei hei ! <em cada repetição, substituir todas as vogais por uma única: a, e, i, o, u> SE ÉS FELIZ Se és feliz quero te ver bater as mãos Se és feliz quero te ver bater as mãos Se és feliz para eu poder acreditar que és feliz Se és feliz quero te ver bater as mãos <bater os pés, assoviar, fazer atchim, fazer legal, dizer adeus>

OH QUE FELIZ ! Oh que feliz Que me siento hoy Después de hacer Una buena acción Yo cumpliré Mi promesa y ley Y ayudare Al pobre y al rey Observare En el cielo azul La Cruz del Sur E la seguiré. BAILAMOS A LUPI-LU Refrão: Bailamos a Lupi-Lu

Bailamos a Lupi-La Bailamos a Lupi-Lu Y una vuelta te darás

Arriba la mano derecha Abajo la mano derecha Unas cuantas sacudidas Y una vuelta te darás Refrão: <depois la mano izquierda, la perna derecha, la perna izquierda> O ESPÍRITO DE B.P. De B.P. trago o espírito Sempre na mente, Sempre na mente, Sempre na mente. De B.P. trago o espírito Sempre na mente, Sempre na mente estará. 2º verso: No Coração 3º verso: Junto de mim 4º verso: De B.P. trago o espírito Sempre na mente, no coração, junto de mim. De B.P. trago o espírito Sempre na mente, no coração estará.

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

O CUCO Da Noruega distante Veio esta canção Canta o cuco uma vez Preste bem atenção: Tiria Oia-tiria-oia Cuco ! Da Noruega distante Veio esta canção Canta o cuco duas vezes Preste bem atenção: Tiria Oia-tiria-oia Cuco ! Oia-tiria-oia Cuco ! <e assim por diante ...> QUEBRA COCO Quebra coco, quebra coco Na ladeira do Piá. Escoteiro, quebra coco E depois vai trabalhar. Acredite se quiser: Lá em cima daquele morro Vi três metros de lingüiça Correndo atrás dum cachorro. Já desci do Pão de Açúcar Agarrado num barbante Arrisquei a minha vida Mas salvei a Bandeirante. ANDAR DE TREM Andar de trem É tri legal É só você puxar o cordão Que você pára o trem E o inspetor Se zangará E mandará Você descer do trem <depois tem: andi di trini, andar de troski, andar de tlem, andar de bonde ...>

1, 2, 3, 4 1, 2, 3, 4 – Ser Escoteiro é um barato 4, 3, 2, 1 – Mas não é pra qualquer um LA BATALHA Pela batalha, del calientamento Para querer, la carga del ginete El ginete, à la carga. Una mano (Bate-se uma mão na coxa enquanto canta) Pela batalha, del calientamento Para querer, la carga del ginete El ginete, à la carga. Una mano, otra mano (Un pé, otro pé, la cabeza, el cuerpo) QUANDO SE QUER O FRIO ESPANTAR Quando se quer o frio espantar Põem-se os cavalos, todos a trotear Cavalos, troteando Uma pata Quando se quer o frio espantar... Uma pata, duas patas Quando se quer o frio espantar... Uma pata, duas patas, três patas Quando se quer o frio espantar... Uma pata, duas patas, três patas, quatro patas Quando se quer o frio espantar... Uma pata, duas patas, três patas, quatro patas, a cabeça Quando se quer o frio espantar... Uma pata, duas patas, três patas, quatro patas, a cabeça, a barriga UM TALHARIM Um talharim, um talharim Que se mexe para cá, que se mexe para lá Todo picotado, com um pouco de sal Com um pouco de azeite, se mexe para lá

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

ACAUÃ FOI PARA O INFERNO Acauã foi para o inferno A tentar o Satanás Comeu a carne das almas Jogou ossos para trás E perguntou para o diabo Se acabou ou se tem mais Missa Louca como essa Só o Acauã é capaz SENIORIA Senioria, Senioria Vai levando, vai levando Vai levando, vai levando Senioria, Senioria Ela é a maior Tem que ser a melhor Cada Sênior daqui: Vale por 10, Vale por 10, Vale por 10 ! SE EU MORRER E FOR PRO CÉU Se eu morrer e for pro céu Desço a Terra de rapel E o chão do inimigo Não se varre com vassoura Varre com ponta de sabre Tiro de metralhadora Eu cruzei o rio a nado Fui na ponta da agulha Arrisquei a minha vida Mas salvei a minha patrulha QUANDO VOU PRO ACAMPAMENTO Quando vou pro acampamento Levo tudo o que é meu Uma cama de taquara E um coturno de pneu OH KING KONG Oh King Kong Oh King Kong Que grande eras tu ! Oh King Kong Oh King Kong Que grande eras tu ! Yo soy grande, tu también Vem comigo, virê-tê-tê, virê-tê-tê

COM O ACAUÃ NÃO TEM PÃO SECO Com o Acauã não tem pão seco São parceiros do diabo E, se lhe dão uma fruta Ela come até o cabo E já na sua vida Enfrentou o Satanás Quebrou o seu pescoço Jogou ele para trás E perguntou para o diabo Se acabou ou se tem mais Briga Louca como essa Só o Acauã é capaz ESCRAVOS DE JÓ Escravos de Jô, jogavam caxangá Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar Guerreiros, com guerreiros, Fazem zigue-zigue-zá! ROUBOU PÃO <nome da pessoa> roubou pão, da casa do João! <Pergunta:> Quem eu ? <Resposta:> Tu sim. <Resposta:> Eu não ! <Pergunta:> Então quem ? <Resposta:> <nome de outra pessoa> NÃO FOI FELIZ Não foi feliz Não foi feliz Não foi feliz, mas promete melhorar Moscão ! EU VI UM SAPO Eu vi um sapo Na beira do rio De barriga verde A tremer de frio E a mulher do sapo Foi quem me contou Que o marido dela Era professor

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

O JIPE DO CABO O jipe do Cabo tem um furo no pneu O jipe do Cabo tem um furo no pneu O jipe do Cabo tem um furo no pneu E eu tapei com chiclete. CANÇÃO DO TIBI Eu ponho o dedo pra frente Eu ponho o dedo pra trás Eu ponho o dedo pra frente E fico sempre a mexer Olho, Olho, Olho Olho, Olho, Olho Ó, meu grande amor ! <depois o pé, a cabeça, a barriga, o quadril> PATO PATIN Yo tengo un papa pato Patín Yo tengo una mama pata Patín Yo soy un pato patín Patín, patín, patín, quém-quém Patín, patín, patín, quém-quém OIEPO Y TATAIEPO Oiepo y Tataie Oiepo y Tataie Oiepo y Tataiepo Oiepo y Tataiepo Y tuc-tuc-iepo Y tuc-tuc-iepo LORENZA Lorenza, querida Lorenza Quando é que nós vamos nos encontrar Na Segunda, Lorenza Lorenza, querida Lorenza Quando é que nós vamos nos encontrar Na Terça, Lorenza; Segunda, Lorenza <e assim por diante...>

IR BEM CEDO PARA A CAMA Ir bem cedo para a cama E cedo se levantar Mais saudável, rico e sábio, Faz o homem se tornar. TRILA O APITO Trila o apito da chefia Para o rango começar Chamando toda a macacada Logo pra se envenenar Hoje a bóia é boa Tem arroz queimado Sola de sapato E tomate estragado. E, de sobremesa, Só pra variar, Rabo de tatu, E meleca de urubu. ORAÇÃO PARA A REFEIÇÃO Oh Senhor, agradecemos A-le-lui-a O alimento que aqui temos A-le-lui-a UNS TEM MAS NÃO PODEM Uns tem mas não podem Outros podem, mas não tem Nós que temos e podemos Bendizemos ao Senhor: Muito Obrigado ! AOS CHEFES, UM CONVITE Aos chefes, um convite Aos demais escoteiros, Bom Apetite ! SOBE A CHAMA Sobe a chama, Mais alto, mais alto Ilumina, aquece Nossas vidas, nossas almas.

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

CANÇÃO DO AGRADECIMENTO Obrigado <nome da pessoa>, muito obrigado Da nossa amizade nunca sairá Faremos o possível Para sermos bons amigos Obrigado <nome da pessoa: Muito obrigado EU CONHEÇO UM JOGO Eu conheço um jogo que começa assim, Quando eu digo branco, vocês dizem preto, Quando eu digo preto, vocês dizem branco. Atenção !! Que o jogo vai começar Cuidado pra não errar !! Branco Branco Branco * Preto Preto Preto Preto Branco Preto * Branco Preto Branco <e aí se inventa combinações> EU QUERO ME CASAR Eu quero me casar mas não acho com quem Casar com uma <pessoa> Não convém não convém Eu não quero <motivo> <pessoas> e <motivos> Lobinha – trocar a fralda de ninguém Escoteira – catar florzinha com ninguém Guia – tomar bastonada de ninguém Pioneira – ser mandado por ninguém Chefe – levar mijada de ninguém Mulher magra – me perder na ossada de ninguém Mulher gorda – me atolar na banha de ninguém Mulher casada – levar tiro de ninguém O SENHOR TEM MUITOS FILHOS O senhor tem muitos filhos Muitos filhos ele tem Eu sou um deles, você também Louvemos ao senhor - braço direito (braço esquerdo - perna direita - perna esquerda)

TIA MÔNICA Eu tenho uma Tia, uma Tia Mônica E quando ela passa, todos dizem “ola lá” Assim faz o sombreiro, o sombreio, o sombreio faz assim (...) Assim faz o vestido, o vestido, o vestido faz assim (...) Assim faz a mãozinha, a mãozinha, a mãozinha faz assim (...) Assim faz o pezinho, o pezinho, o pezinho faz assim A VELHA A FIAR Estava a velha em seu lugar Veio a mosca lhe fazer mal A mosca na velha e a velha a fiar Estava a mosca em seu lugar Veio a aranha lhe fazer mal A aranha na mosca A mosca na velha e a velha a fiar Estava a aranha em seu lugar (depois continua com o rato, o gato, cão, pau, fogo, água, boi, homem) TUPÃ Foi Tupã, foi Tupã, foi Tupã, Sou Tabajara, sou Tabajara lá na terra de Tupã Tem periquito, arara, maracanã Todas as aves do céu quem nos deu foi Tupã. Foi Tupã, foi Tupã, foi Tupã Sou Tabajara, sou Tabajara lá na terra de Tupã Tem periquito, arara, maracanã Todas as aves do céu quem nos deu foi Tupã. Foi Tupã, foi Tupã, foi Tupã… AUNIKUNITI Aunikuniti auni Aunikuniti auni Ai ai ai ipi ai kaiene Ai ai ai ipi ai kaiene Au Au auniti

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

CANÇÃO DA ALCATÉIA Nós somos de uma alcatéia / de alegres lobos / que não são bobos O nosso Akelá ensina / ter olho aberto / e ouvido esperto Andamos pela floresta / no peito e raça / buscando caça Pois somos de uma alcatéia / de gente esperta / na trilha certa Nas provas somos campeões / estrelas temos de montões / Nos jogos ninguém nos ganha / e fazemos a façanha / de vencer competições Excursionar / é um prazer / ver o sol a despontar / ver a lua aparecer Nossa alcatéia / ama o Brasil / a nossa terra / de encantos mil. KADIMARUSA Kadima, kadima, kadimarusa Kadimarusa, kadimarusa Kadima, kadima, kadimarusa Kadimarusa-sa La la la la la la la la la La la la la la la la la la O NOSSO AKELÁ O nosso Akelá As ordens já vai dar Lobo, lobo Vamos todos formar Matilhas por matilhas Para o jogo começar OS DEDINHOS Os dedinhos, os dedinhos Onde estão? Aqui estão! Eles se saúdam, eles se saúdam E se vão, e se vão (Polegares, Indicadores, Medianos, Anelares, Mínimos)

CANÇÃO DA DESPEDIDA Por que perder as esperanças De nos tornar a ver ? Por que perder as esperanças Se há tanto querer ? Refrão: Não é mais que um até logo

Não é mais que um breve adeus Bem cedo, junto ao fogo Tornaremos a nos ver

Com nossas mãos entrelaçadas Ao redor do calor Formaremos esta noite Um círculo de amor Refrão: Pois o Senhor que nos protege E nos vai abençoar Um dia certamente Vai de novo nos juntar Refrão: CANÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS Um lobinho da Alcatéia Foi fazer uma excursão Descascando uma laranja Deu um corte em sua mão O <nome do lobinho> que é esperto A farmácia foi buscar E fez logo um curativo Como ele vai contar Um lobinho da Alcatéia Foi fazer uma excursão Ao fazer uma fogueira Sem querer, queimou a mão... A CASINHA Eu tenho uma casinha, assim, assim Eu bato na portinha, assim, assim E pela chaminé, sai a fumaça assim, assim, assim Eu lustro o sapatinho assim, assim (faz-se os gestos durante a música)

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

EXCURSIONANDO Nas montanhas, nas baixadas Por caminhos e picadas Nossa tropa faz sempre excursão Para o sul e para o leste Para o norte e para o oeste Nossa Tropa faz sempre excursão Refrão: Anrê, Anrê A nossa tropa é, exemplo da nossa Região Onde quer que eu vá aqui ou acolá Nossa tropa faz sempre excursão Sem temer chuva ou vento Com igual contentamento Nossa Tropa faz sempre excursão Se eu faltar uma vez, Outra há no mesmo mês Nossa tropa faz sempre excursão Refrão: Praticar o Escotismo Só por meio de campismo Acampando, fazendo excursão Ao ar livre Escoteiro É que vive um bom mateiro Acampando fazendo excursão Refrão: KUMBAIÁ Refrão: Kumbaiá Senhor, Kumbaiá, Oh Senhor Kumbaiá (3x) Alguém canta aqui, Kumbaiá Refrão: Alguém chora aqui, Kumbaiá Refrão: Alguém ri aqui Refrão: Alguém reza aqui, Kumbaiá Refrão:

NA MONTANHA DA FLORESTA EQUATORIAL Na montanha da floresta equatorial (bate o pé 2x) Na montanha da floresta equatorial (bate o pé 2x) Na montanha da floresta Na montanha da floresta Na montanha da floresta equatorial (bate palmas 2x) Siriaia Iupi Iupi Aia Siriaia Iupi Iupi Aia Siriaia Iupi Iupi Aia Iupi Iupi Iaia Iupi Iupi ô (fazendo gestos de caçada) Companheiros vão a caça do leão (pem pem) Companheiros vão a caça do leão (pem pem) Companheiros vão a caça Companheiros vão a caça Companheiros vão a caça do leão (pem pem) Siriaia Iupi Iupi Aia Siriaia Iupi Iupi Aia Siriaia Iupi Iupi Aia Iupi Iupi Iaia Iupi Iupi ô Depois continua assim: − o leão está dormindo na caverna (rom rom

[gesto de dormir]) − se descuidas te devora com um bocão (nham

nham [gesto de devorar]) − e portanto a cautela é muito pouca (psiu psiu

[gesto de silêncio]) TEM MOSQUITO Tem mosquito, tem mosquito Tem mosquito, eu não fico aqui Tem mosquito, tem mosquito Tem mosquito, eu não fico aqui Olho para o céu e vejo Uma mosquitana que vai passando Olha para a terra e vejo Um pernilongo que vem chegando Todo este mosquital Tem no peito sangue e precisa mais E apesar de tudo O acampamento não se desfaz Tem mosquito, tem mosquito...

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

A ARANHA Zipe-zipe aranha Subiu na parede Veio a chuva forte E a aranha derrubou A chuva cessou E o sol vem saindo Zipe-zipe aranha Tornou a subir DANÇA DO CARACOL Eu sou amiguinho do caracol Que vai dando voltas mias e melhor Passo por aqui, la la la Passo por ali, la la la Até que encontro a rainha do sol Eu dou a mão e olho assim Depois o saúdo com afeição Dou um abraço mais e melhor Sigamos a rota do caracol FUSCA DA ROSINHA O fusquinha da Rosinha era vermelhinho Cor de moranguinho Na subida não andava Na descida disparava E ele afogava, ele afogava Amarelinho = Azulzinho = céu limpinho (outras combinações podem ser inventadas) CLIM CLEM CLOF Clim clém clóf, Ta-ra-rá Tiroliro Clim clém clóf, Ta-ra-rá Ta-ra-rá Fru – Fru Clim clém clóf, Ta-ra-rá Tiroliro Clim clém clóf, Ta-ra-rá Ta-ra-rá Fru – Fru Zum-zaravá etí-etá Missipirulinga Catimarifunga Catimarifunga Fru – Fru (depois, vai aumentando o ritmo)

A MORTE DE SHERE-KHAN A promessa de Mowgli era matar Shere-Khan Pra paz de seu povo, Akelá e sua Clã Com Messua ele vivia, e no campo pastoreava Sonhando acordado sua caçada ela armava Ipe ia ei Ipe ia ou A caçada ele armava Conforme o combinado avistou o Lobo Gris Sentando numa rocha pro sinais ele diz O tigre já chegou, alimentado já está E os lobos com o Akelá Se preparam pra ajudar Ipe ia ei Ipe ia ou Se preparam pra ajudar Em Rama ele montado a carga comandou E o tigre traiçoeiro sob as patas terminou Na Roca do Conselho sobre a pele ele dançou Shere-Khan ele matou Ipe ia ei Ipe ia ou Sobre a pele ele dançou CANÇÃO DA PROMESSA Prometo neste dia, cumprir a lei Sou teu escoteiro, Senhor e Rei. Eu te amarei pra sempre, cada vez mais, Senhor, minha promessa, protegerás. Da fé eu sinto orgulho, quero viver, Tal como ensinaste, até morrer. Eu te amarei pra sempre, cada vez mais, Senhor, minha promessa, protegerás. Com alma apaixonada, servi-Lo-ei A minha Pátria amada, fiel serei. Eu te amarei pra sempre, cada vez mais, Senhor, minha promessa, protegerás. A Promessa que um dia fiz junto a Ti, Para toda vida, a prometi.

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

CANÇÃO DO BALOO Eu uso o necessário Somente o necessário O extraordinário é demais Eu digo necessário Somente o necessário Por isso é que essa vida eu vivo em paz Assim é que eu vivo E melhor não há Eu só quero ter O que a vida me dá CANÇÃO DA BAGHEERA Ela Bagheera é a Pantera Negra. Ela Bagheera ensina Mowgli a caçar. Seus olhos verdes enxergam no escuro, e ela é negra como a noite sem luar. Foi ela quem na Roca de Conselho, com voz macia, deu um pulo e foi falar direito pra dizer, aqui não tenho, mas dou um touro, pro garoto aqui ficar. DANÇA DAS CAVEIRAS Cunta canta, tumba baba Cunta canta, tumba baba Sempre quando o relógio bate a 1h, as caveiras saem da tumba Cunta canta, tumba baba Cunta canta, tumba baba Sempre quando o relógio bate a 2h, as caveiras saem as ruas 3h = as caveiras falam chinês 4h = as caveiras calçam sapatos 5h = as caveiras colocam brincos 6h = as caveiras jogam xadrez 7h = as caveiras mascam chicletes 8h = as caveiras comem biscoitos 9h = as caveiras se comovem 10h = as caveiras comem pastéis 11h = as caveiras tomam um banho de bronze 12h = as caveiras voltam para tumba

CAMINHADA Pela estrada bem cedinho Vamos todos a cantar Vendo o sol devagarinho Nas montanhas despertar Eu sou lobo de valor Vou seguindo o Akelá Me esforçando com ardor Para estrelas alcançar Estou sempre na dianteira Para o próximo ajudar /: Boas ações a vida inteira Eu pretendo praticar :/ (bis) MOTORISTA Motorista, motorista Atenção, atenção Olha para frente Olha para frente Fon Fooooon Fon Fooooon Fon Fooooon Automóvel, automóvel Como é bom, como é bom Vira na esquina Vira na esquina Fon Fooooon Fon Fooooon Fon Fooooon Bicicleta, bicicleta A pedalar, a pedalar Sempre ligeirinho Sempre ligerinho Até cansar, até cansar. AS BABULETAS Nois semos as babuletas, de asa branca e rabo preto Vuemos, em vorta das lampidas Batemos asas e espludemos. Quem nois semos? Nois semos as babuletas... (A música começa bem baixinho e devagar. A medida que vai se perguntando: "Quem nois semos?", aumenta-se o tom da voz e a aceleração da música.....quando enjoar, troca-se a pergunta por: "E nois morremos".)

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JOHNNY FURACÃO Esta é a historia de Johnny Furacão Um cara que bem cedo desejou ser campeão Vivia alimentando esse desejo profundo Pois Johnny sempre quis ser o maior do mundo Juntou dinheiro o ano inteiro Johnny resolveu então comprar um carro E se inscrever numa prova gigante Essa é sua chance de se tornar importante Johnny então começa a treinar E a se destacar Afinal chegou o grande dia Johnny nem cabia de tanta alegria Está tudo pronto, não falta nada Só a vitória e o beijo da namorada A corrida acabou de começar Johnny dispara em primeiro lugar Johnny está na frente seu carro é diferente Johnny vai ganhar pois não há como parar Johnny está pensando no que vai dizer não pode aparecer chorando na TV A corrida já está pra terminar mas quando o carro quebra na curva principal Johnny vai ao muro, o mundo viu o seu final Johnny morreu... Johnny morreu, antes ele do que eu!!! Quem acreditou nesta estória é um bobão pois Johnny na verdade se tornou um Campeão! VOMITARAM NO TREM Vomitaram no trem E era só macarrão Com pedacinhos de carne Misturados com pão E tinha um lobinho maluco Que só lambia o chão O nome dele é <nome> babacão! GRITO DA TROPA SÊNIOR ACAUÃ Por montanhas e baixadas Por caminhos e picadas Para o norte, para o sul Para o leste, para o oeste A Tropa Sênior dá o seu grito de guerra:

Anrê, Anrê, Anrê Levando o espírito de BP aos mais infinitos lugares Um por todos, todos por um Todos por um, um por todos Tropa Sênior Sênior Sênior! TROPA SÊNIOR – ACAMPAMENTO ACAUÃ 25 ANOS E a Tropa Sênior Ataca, arrasa, impõe o seu valor Por montanhas e baixadas Por caminhos e picadas Seguindo Baden-Powell Com muita emoção Cumprindo nosso lema Com garra e devoção Tropa Sênior Tropa Sênior Sênior Sênior BOLACHA MARIA Letra: Rafael Rieder, Diego R. Telles e Claudir L. Zanella Música (blues): Diego R. Telles Nós somos da Tropa Da Tropa Sênior Estamos aqui Pra arrasar No Festival Cultural Escoteiro Fazemos fogo Só com grimpa Pão de caçador Que é uma pedra Cai no estômago parece que quebra Mas isso não importa Fome não passamos Somos malucos E sempre levamos Na mochila, Bolacha Maria O que cantamos Não tem nada a ver Só somos da Tropa Da Tropa Sênior E estamos aqui pra arrasar.

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

PEQUENA ESCOTEIRA Paródia da Música: “Pequena Raimunda” – Raimundos Letra: Diego R. Telles Olhe só Diego Antônio, Rafa, Ruter, Fabrício Cheia de graça “comuma” topera Olhe só é a pequena escoteira Se ela tá indo a gente corre “olhá” Se ela tá vendo não é bom nem “babá” Essa escoteira é mesmo maravilhosa “Comuma” ¾ fica muito mimosa. Shit, Shit, Pequena Escoteira Corpo de sonho, é uma belezura Shit, Shit, Pequena Escoteira Parece até namorada do Tuca. Quando eu a vejo cuido pra não “babá” Encho minha cara com tanta beleza De uniforme fica maravilhosa O seu beijinho ela vai “tê” que me dá. Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh Olhe só que “binitcha” “Coessa” menina não se duvida Se assim tá linda pensa de cozinheira Olhe só é a pequena escoteira Quando eu a vejo cuido pra não “babá” Encho minha cara com tanta beleza De uniforme fica maravilhosa O seu beijinho ela vai “tê” que me dá. Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh A Pequena Escoteira Uuuuhhh Uuuuhhh Uuuuhhh

NADA COMO SERMOS ESCOTEIROS Letra: Daniela Fagherazzi, Jacson D. da Silva, Mahatma M. dos Santos e Michele R. Telles Música: Mahatma M. dos Santos Vivendo Escotismo Respeitando o amigo Montando um abrigo Vamos acampar Somos guerreiros Da selva viemos E o espírito escoteiro Vai nos guiar Nada como sermos escoteiros do Acauã Nada como amar o Escotismo e o praticar Ao sul e ao norte Buscamos a sorte De achar no horizonte Um ideal pra viver Buscamos na verdade No espírito, igualdade Esperança de vivermos Um novo amanhã Nada como sermos escoteiros do Acauã (do Acauã) Nada como amar o Escotismo e o praticar Andando nos campos Montanhas, cerrados Desertos, banhados Vamos desbravar Seguindo o infinito Um caminho difícil A união e o sorriso Que está no olhar Nada como sermos escoteiros do Acauã (do Acauã) Nada como amar o Escotismo e o praticar Nada como sermos escoteiros do Brasil (do Brasil) Nada como amar o Escotismo e o praticar

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

NOSSA META Paródia da Música: “Esperando na Janela” – Cogumelo Plutão Letra: Daniela Fagherazzi, Michele R. Telles, Elizabeth Reichert, Adna P. D. Silva, Jordana F. Putti, Mônia T. Rommel e Gigiane P. Smolinski Quando ingressei No movimento de BP Foi que eu entendi Que tinha muito que aprender BP é a bússola da minha trilha BP é o siga dos sinais de pista É o melhor guia que me leva a crer Que o Escotismo é bom pra valer Ser um guia é inesquecível Sempre fazendo o Melhor Possível Já que o nosso lema é o Sempre Alerta Sabemos que Servir é a nossa meta E confusa fiquei Não sabia o que fazer Mas me acostumei Com esse jeito de viver BP é a bússola da minha trilha ... Quando acampei Aprendi nós e amarras E perigos passei Mas mostrei ter muita garra BP é a bússola da minha trilha ... Amadureci E muitas coisas conheci E tanto me envolvi Que agora estou aqui BP é a bússola da minha trilha ... Tchutchurururu ...

EU NASCI HÁ 100 ANOS ATRÁS Paródia da Música: “Eu nasci há 10000 anos atrás” – Raul Seixas Letra: Alexandre S. Zanatta, Huander F. Andreolla, Mahatma M. dos Santos e Robson Disarz “Uma noite, numa picada de uma trilha, eu vi um velho chefe a beira da fogueira, com um chapéu de feltro e uma viola na mão. A tropa parou para ouvir e ele agradeceu a companhia, e cantou esta música, que contava uma história que era mais ou menos assim”: /: Eu nasci, há 100 anos atrás, e não tem nada do Escotismo que eu não saiba demais :/ Eu vi B.P. ser condecorado Vi o Escotismo nascer e ser divulgado Eu vi a lenha pegando fogo Pra fazer um porco assado Eu vi ... Eu vi o Tibi colocar o dedo a frente Eu vi o Telles cultivar nossa semente Vi B.P. guerrilhando por três meses E acampando várias vezes /: Eu nasci ... :/ Eu vi B.P. viver com tribos pelas matas Vi Mafeking, resistir, não ser tomada Vi o Escotismo difundido pelo povo Se espalhando pelo mapa Eu vi ... Vi escoteiros aprender fazendo E no Olympia, dividir conhecimentos Vi os Zulus cumprimentar com a esquerda Entrelaçando os dedos /: Eu nasci ... :/ Eu tava junto com Vianna no acidente Onde a vida era quase inexistente E o escoteiro caminhou com as próprias pernas Sempre Alerta e contente Eu também ... Fui testemunha da história deste evento Vi o Acauã participar e estar atento E pra aquele que provar que estou mentindo Eu tiro o meu chapéu /: Eu nasci ... :/

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

SOMOS OS ESCOTEIROS Letra: Alexandre S. Zanatta, Rolf Rieder, Tiago G. da Rosa e Jordana F. Putti Música: Ricardo Pansera e Huander F. Andreolla De mochila nas costas Um cantil na cintura Desbravando montanhas Descobrindo aventuras Refrão: Somos os escoteiros Com desafios a encarar Aproveitando o tempo Que nunca mais vai voltar De distintivo no braço Com BP sempre em mente Não sentimos cansaço Seguimos sempre em frente Refrão: Montando acampamentos E fazendo jornadas E não interessa o tempo Em qualquer caminhada Refrão: A JORNADA Letra e Música: Huander F. Andreolla Uma voz e uma viola/ Pra compor esta canção/ Sobre o que vou falar/ Tudo vem do coração/ Hoje neste festival/ A alegria vai rolar/ E o Escotismo em versos/ Vamos entoar/ O futuro me assegura/ Uma trilha a cumprir/ Com a bússola da vida/ E BP eu vou seguir/ Sei que é longa a jornada/ Pela qual hei de passar/ Mas por Deus e minha Pátria/ Sempre Alerta vou estar/ O Escotismo uma escola/ Aventura, diversão/ Conviver com o perigo/ Auxiliar o meu irmão/ A promessa que um dia/ Desde então tento honrar/ Certamente as amizades/ Para sempre irão ficar/

Para que a guerra, a fome?/ E tamanha corrupção/ Respeitar a natureza/ É ainda ilusão/ Vou viver a liberdade/ E as leis eu vou cumprir/ E assim alegremente/ Irei Servir/ O Melhor Possível, nós/ Tentamos sempre fazer/ Rompendo todas as barreiras/ Sem distinção de poder/ Somos todos escoteiros/ Seguidores de BP/ Com a união de todos/ Mundo novo irá surgir/ Sei que já falei bastante/ Ocupei o tempo seu/ Se não der muita importância/ Mesmo assim isso valeu/ Não falei de acampamentos/ Nem histórias vim contar/ Pois com ou sem uniforme/ Sempre Alerta vou estar/ O futuro me assegura/ Uma trilha a cumprir/ Com a bússola da vida/ E BP eu vou seguir/ Sei que é longa a jornada/ Pela qual hei de passar/ Mas por Deus e minha Pátria/ Sempre Alerta vou estar/ ACAUÃ 20 ANOS Paródia da Música: “Vinte poucos anos” – Raimundos Letra: Huander F. Andreolla, Rolf Rieder, Ricardo Pansera, Daniela Fagherazzi e Jordana F. Putti Vocês já sabem que viemos pra cantar É algo fácil que queremos relembrar É o que você imagina São vinte anos de alegria e diversão A união que vem dentro do coração É o Acauã com muita fibra e moral Fazendo um escotismo sem igual. Eu largo mão... Refrão: Só por você e mais ninguém, Eu me desfaço dos meus planos, Seguindo o Escotismo há vinte anos. A nossa história tem a ver com a de vocês Grandes conquistas que nos fazem entender Eu sei, que Sempre Alerta e sempre avante O nosso grupo certamente vai crescer. Refrão:

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CANÇÕES ESCOTEIRAS – 2ª Versão Compilação: Rafael Rieder G.E. Acauã – 161/RS

DESTRAMBELHADOS NO CAMPING Paródia: “Pelados em Santos”- Mamonas Assassinas Letra: Cristian Luiz Pereira, Daniel Holstak e Lucas Vieira de Aguiar Chefe, essas taquaras estão podres Nossa mesa quebrou Não consigo ajeitar Nós vamos se lascar Nossa barraca amarela está de portas abertas Vai encher de bichos lá dentro Destrambelhados no Camping Pois você meu Sub Me deixou nervosão Não me sinto calminho Você parece um lobinho Music, is very good! Oxenti ia, ia, ia! Mas desse jeito, nossa patrulha não vai ganhar Oxenti ia, ia, ia! O toldo de lona, não consigo botar Oxenti ia, ia, ia! Nem feijão e arroz têm para alimentar Mas vamos ganhar Muito mais que um troféu Very, very beautiful Vocês me deixam doidão ! Oh Yes ! Oh No ! Cadê meu remédio para a asma Music ! Is very porreta! Oxenti Paraguai ! A minha lanterna ela não que funcionar Oxenti Paraguai! Comprei um coturno de borracha ele não quer servir Oxenti Paraguai! E não sei o que eu faço para essa patrulha ajeitar Por que não ajuda Os elementos não ajudam Very, very beautiful Vocês me deixam doidão Oh Yes ! Oh No ! Meu cuturninho

Oh Yes ! Oh No ! Eu quero ser Chefe. EU NÃO VOU NA SUA CASA Eu não vou na sua casa Pra você não ir na minha Você tem a boca grande Vai comer minhas galinhas LÁ NO ALTO DAQUELE MORRO Lá no alto daquele morro Só não sobre quem não quer Sobe até motocicleta Pilotada por mulher MARY ONE TWO THREE Mão na cabeça Mary one two three E mão na boca Mary one two three E mão no coto Mary one two three E pé rodilho Meio passo Passo inteiro Meio pulo E pulo inteiro Meia volta E volta inteira Mary one two three O HOMEM PRIMITIVO O homem primitivo saiu a caçar, saiu a caçar O homem primitivo saiu a caçar, saiu a caçar Quando um animal, ele encontrou Ele se atinou a gritar: Há há há... CLEÓPATRA Cleópatra Nas pirâmides do Egito Procurava encontrar a Júlio César La la ia la ia la la la la la la ia IVANO Ivano, o célebre polaco Que vai pelas esquinas Marcando o passo (vai aumentar o ritmo das passadas)