capacitação de ciências 2013 - 1ª parte
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Capacitação de Ciências 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
8h Abertura e Mensagem
8h10 Discutindo, através de textos, alguns artigos da
Resolução SEE/MG 2197/12
12h Almoço
13h Direitos de Aprendizagem de Leitura e Escrita em Ciências
16h PNLD 2014 Ciências
16h40 Avaliação do encontro
17h Encerramento
Pauta
Discutindo, através de textos,
alguns artigos da Resolução
SEE/MG 2197/12
Artigo – 67
Os Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino
Fundamental, com o objetivo de consolidar e
aprofundar os conhecimentos, competências e
habilidades adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e
Complementar, terão suas atividades pedagógicas
organizadas de forma gradativa e crescente em
complexidade, considerando os Conteúdos Básicos
Comuns – CBC, de modo a assegurar que, ao final
desta etapa, todos os alunos tenham garantidos, pelo
menos, os seguintes direitos de aprendizagem:
III - Ciências da Natureza:
- compreender a inter-relação dos seres vivos entre si
e com o meio ambiente;
- identificar os conhecimentos físicos, químicos e
biológicos presentes no cotidiano;
- compreender o processo de reprodução na evolução
e diversidade das espécies, a sexualidade humana,
métodos contraceptivos e doenças sexualmente
transmissíveis; - compreender o efeito das drogas e
suas consequências no convívio social.
Artigo – 68
Nos ciclos finais do Ensino Fundamental, os alunos
deverão, ainda, ser capazes de ler e compreender
textos de diferentes gêneros, inclusive os específicos de
cada Componente Curricular, e produzir, com
coerência e coesão, textos da mesma natureza,
utilizando-se dos recursos gramaticais e linguísticos
adequados.
Discutindo, através de textos,
alguns artigos da Resolução
SEE/MG 2197/12
Avaliação As falhas de um processo.
(Hamilton Werneck)
(...) professor (...) gosta de ensinar, fazer alguns
exercícios, aplicar uma prova, medir e dar a nota. Para
por aí. E, muitas vezes, isso não é o suficiente, porque
existem os alunos que não aprenderam e teriam
oportunidades de aprender, mas, na cabeça do professor,
essa concessão de outra oportunidade é uma ideia que
não é muito bem aceita. Eles acham que é facilitar e não
se trata disso.
Artigo – 69
A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:
II – ser contínua, cumulativa e diagnóstica;
V – assegurar tempos e espaços diversos para que
os alunos com menor rendimento tenham
condições de ser devidamente atendidos ao longo
do ano letivo;
VI – prover, obrigatoriamente, intervenções
pedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir
a aprendizagem no tempo certo.
Usar um tipo único de mecanismo para avaliar é de
extrema pobreza didática. A avaliação que se baseia tão
somente na aplicação de uma prova não tem mais razão de
ser. Isso não pode ser chamado de avaliação. Quando
muito seria uma “examinação”. A variedade permitirá, ao
professor, a verificação do desempenho dos alunos em
função de suas inteligências múltiplas.
Artigo – 70
Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar
procedimentos, recursos de acessibilidade e
instrumentos diversos, tais como a observação, o
registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e
coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas,
testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às
características de desenvolvimento do educando e
utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem
dos alunos como diagnóstico para as intervenções
pedagógicas necessárias.
NOVIDADES DA SÉRIE
A passagem entre séries pode ser bem
tranquila. Para tanto, vale organizar
visitas monitoradas e bate-papos entre
alunos e professores.
Artigo – 66
A passagem dos alunos dos ciclos dos anos iniciais para
os ciclos dos anos finais do Ensino Fundamental deverá
receber atenção especial da Escola, a fim de se garantir a
articulação sequencial necessária, especialmente entre o
Ciclo Complementar e o Ciclo Intermediário, em face
das demandas diversificadas exigidas dos alunos, pelos
diferentes professores, em contraponto à unidocência
dos anos iniciais.
Algumas ações que podem ajudar os alunos:
Mostrar as salas de aula, os laboratórios e outros
espaços comuns;
Ensinar o uso do horário de aulas e de uma agenda
individual;
Adotar uma agenda coletiva (cartaz, blog, entre
outros);
Evitar pedir muitas tarefas para o mesmo dia;
Diálogo com os professores para que expliquem o
conteúdo e as formas de avaliação;
Preparar dinâmicas entre os alunos que já cursaram o
6º ano.
REVENDO OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM: Uma análise de Vinicius de Bragança Müller e Oliveira.
Vinicius de Bragança Müller e Oliveira.
(...) a prova continuou a “cobrar” conteúdo, assim
como a correção atribuir nota seguindo os mesmos
critérios de antes. É urgente que nossos planejamentos
não mais sejam organizados de modo a apresentar o
conteúdo, mas sim de forma que o conteúdo ajude a
desenvolver uma competência (...).
Artigo – 69
A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:
IV – fazer prevalecer os aspectos qualitativos do
aprendizado do aluno sobre os quantitativos.
Refletindo o “avaliar”
com Jussara Hoffman
Avaliar é muito mais que conhecer o
aluno, é reconhecê-lo como uma pessoa
digna de respeito e de interesse.
(...) o professor precisa estar preocupado
com a aprendizagem desse aluno.
(...) o professor interpreta a prova não para saber o
que o aluno não sabe, mas para pensar em quais
estratégias pedagógicas ele deverá desenvolver para
atender esse aluno.
(...) o aluno deve ter várias oportunidades de
expressar os seus conhecimentos a respeito de um
estudo ou noção, e que essas várias expressões sejam
observadas pelo professor, durante a sua evolução.
Essa é uma questão básica.
Erro é o que não se aprendeu ou o que
ainda não se aprendeu?
Recuperar não é repetir, não é olhar para trás,
não é fazer de novo. É fazer melhor, é caminhar
para a frente, é fazer diferente.
O que é mesmo ser professor?
Mensagem recebida de um professor
(publicada com autorização):
“Por muitos anos, dediquei-me a identificar entre meus alunos quem
podia e quem não podia aprender. Era rigoroso nisto, e me orgulhava de
ser um professor justo, que não deixava passar quem não soubesse.
Confesso que grande parte de minha energia era canalizada para isto.
De uns tempos para cá é que percebi que justiça, efetivamente, é fazer
com que todos aprendam.
Não foi fácil, pois tive de ‘correr atrás do prejuízo’ e buscar me
qualificar para ensinar a todos.
Todavia, sinceramente, hoje me sinto Professor com ‘P’ maiúsculo!”
(Hermano Célio, Londrina)
De que forma os textos lidos poderão
contribuir para a sua prática docente?
OFICINAS
Oficinas Tema:
A operacionalização das diretrizes da Resolução da SEE/MG nº 2197/12 no contexto da construção de novos patamares de desempenho na educação de Minas Gerais.
Objetivos:
Refletir sobre as diretrizes da Resolução SEE/MG nº 2197/12, no que tange os Títulos I, IV e V, como ação fundamental na prática docente da sala de aula, com vistas a garantir a aprendizagem efetiva dos alunos;
Romper com a cultura da repetência instaurando, em seu lugar, a cultura do ensino eficaz.
Grupos Texto
Grupo 1 “Revendo os processos de avaliação da aprendizagem: uma análise de Vinicius
de Bragança Müller e Oliveira”.
Grupo 2 Entrevista: “Avaliação – as falhas de um processo”.
Grupo 3 Novidades da série: “A passagem entre séries pode ser bem tranquila”.
Grupo 4 “Revendo os processos de avaliação da aprendizagem: uma análise de Vinicius
de Bragança Müller e Oliveira”.
Grupo 5 Entrevista: “Avaliação – as falhas de um processo”.
Grupo 6 Novidades da série: “A passagem entre séries pode ser bem tranquila”.
Material de Apoio:
•Textos;
•Cópia da Resolução SEE/MG 2197/12 (Títulos I, IV e V);
Power Point: “Discutindo, através de textos, alguns artigos da Resolução SEE/MG 2197/12”.
Organização das atividades:
Os participantes serão organizados em 6 (seis) grupos;
Cada grupo deverá eleger um coordenador para orientar as
atividades.
Realização das atividades:
Os participantes irão ler o texto (correspondente ao seu grupo),
discuti-lo e, posteriormente, responder a questão a seguir:
De que forma o texto lido poderá contribuir à prática
docente do grupo?
O texto configura, de maneira prática, algum(s) artigo(s),
parágrafo(s) e/ou inciso(s) da Resolução SEE/MG 2197/12.
Faça a leitura do texto, discuta com o grupo e, em seguida,
localize na Resolução, o(s) artigo(s), parágrafo(s) e/ou
inciso(s) correspondente, que esteja acordado ao texto lido.
Escreva abaixo:
Cite 5 ações em sua prática docente
que possa garantir/recuperar a
aprendizagem do aluno.
O que você entende ser um Plano
de Intervenção Pedagógica ?
PLENÁRIA
Ler e Escrever em Ciências
Direitos de Aprendizagem de Leitura e Escrita em Ciências
“Ler é um outro modo de ouvir” Marcos Bagno
Leitura e aprendizagem de
Ciências na escola
Não há professor que ignore a relação
estreita da leitura e compreensão de
textos com aprendizagem de Ciências, ou
que não tenha deparado com alunos do
ciclo II com sérias dificuldades em ler e
compreender um texto da área.
Se a leitura é considerada procedimento
comum a todas as áreas e, portanto,
tarefa de todos os professores, o que
compete, preferencialmente, ao
professor de Ciências?
Artigo – 68
Nos ciclos finais do Ensino Fundamental, os alunos
deverão, ainda, ser capazes de ler e compreender
textos de diferentes gêneros, inclusive os específicos de
cada Componente Curricular, e produzir, com
coerência e coesão, textos da mesma natureza,
utilizando-se dos recursos gramaticais e linguísticos
adequados.
Os procedimentos característicos da área
de Ciências oferecem situações
privilegiadas para o desenvolvimento da
leitura, escrita e oralidade e possibilitam
ao professor escolher inúmeras situações
didáticas que envolvam tanto os
conteúdos específicos da área quanto
aqueles necessários para a formação no
campo da leitura e da escrita.
“Em Ciências Naturais, os procedimentos correspondem aos modos
de buscar, organizar e comunicar conhecimentos. São bastante
variados: a observação, a experimentação, a comparação, a
elaboração de hipóteses e suposições, o debate oral sobre hipóteses,
o estabelecimento de relações entre fatos ou fenômenos e ideias, a
leitura e a escrita de textos informativos, a elaboração de roteiros
de pesquisa bibliográfica, a busca de informações em fontes
variadas, a elaboração de questões para enquete, a organização de
informações por meio de desenhos, tabelas, gráficos, esquemas e
textos, o confronto entre suposições e entre elas e os dados obtidos
por investigação, a elaboração de perguntas e problemas, a
proposição para a solução de problemas” (Parâmetros Curriculares
Nacionais de Ciências Naturais para o 3º e 4º ciclos, 1998).
Trabalhar esse conjunto de procedimentos
implica ULTRAPASSAR o modelo
tradicional da aula expositiva, centrada na
explicação do professor, no aluno ouvinte
e apoiado quase exclusivamente no
livro didático. Esse modelo está presente
ainda hoje em inúmeras salas de aula.
OFICINAS
OFICINA
Tema : Direitos de aprendizagem da leitura e da escrita em
Ciências.
Objetivos
Refletir sobre o trabalho realizado, nas escolas públicas, com a leitura e a
produção escrita em Ciências, frente aos direitos de aprendizagem de leitura
e escrita e às novas demandas educacionais, culturais e sociais;
Discutir e propor atividades que os professores de Ciências poderão
desenvolver em sala de aula, com o objetivo de fazer com que seus alunos
sejam capazes de ler e compreender os gêneros textuais específicos na
disciplina de Ciências, familiarizando-se com a linguagem científica,
estabelecendo relação entre o que se conhece e o que se lê e produzindo
textos.
Organização dos grupos:
1-Cada participante receberá uma folha colorida ( verde,
azul,vermelho,amarelo, laranja e rosa) e a a instrução (anexo 1)
para realizar a dobradura do mosquito Aedes aegypti .
2- Após a montagem deverá se agrupar para desenvolver a
oficina conforme a cor da sua dobradura.
3- Cada grupo deverá escolher um facilitador que se
responsabilizará pela coordenação e apresentação dos trabalhos
no momento da plenária.
Grupos Cores
1 VERDE
2 AZUL
3 VERMELHO
4 LARANJA
5 LILÁS
6 AMARELO
O grupo deverá se organizar para a
oficina, conforme quadro a seguir:
Reflita... “Os livros didáticos embora apresentem um conjunto de textos de
gêneros variados, restringem sua abordagem à discussão temática
e à evidências de aspectos estruturais.”
Como fazer desse recurso didático, presente em todas as
escolas e de acesso à todos os alunos, um aliado efetivo
para que as habilidades de leitura estabelecidas nos CBC
sejam desenvolvidas e consolidadas e a leitura se torne
uma das chaves para o acesso ao conhecimento em todas
as áreas, principalmente em Ciências?
Exposição dialogada com power point.
Tema: Direitos de aprendizagem da leitura e da escrita
em todos os componentes curriculares.
Discutir sobre como trabalhar os gêneros textuais
privilegiados em Ciências e as competências de leitura
que os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental
precisam consolidar, de forma interdisciplinar com o
componente curricular de Língua Portuguesa, para que
possam satisfazer aos apelos da escola e de fora dela.
Estudo Dirigido
Cada grupo receberá o texto “Ler, falar e escrever em Ciências Naturais”
pag.15 a 20.
• Orientar o grupo para o trabalho que será realizado, propondo a leitura do
texto e a discussão a respeito de seu conteúdo, considerando as experiências
de sala de aula.
• Propor que, em seguida, apoiando-se no texto, o grupo responda aos
questionamentos: distribuindo, aleatoriamente, os questionamentos para
cada grupo, e também para os responsáveis em fichas.
Cada grupo deverá:
• Ler e discutir sobre o conteúdo do texto;
• Elaborar respostas para os questionamentos propostos, escrevendo em
fichas;
• Participar da plenária apresentando suas conclusões e , com as fichas,
compor o painel.
Dinâmica: Trabalho em grupo.
Tema: Discutindo sobre os gêneros discursivos e desenvolvendo planos
de aula para o trabalho em sala de aula
Cada grupo deverá:
• Ler e consultar os textos específicos para cada atividade, extraídos
dos cadernos de orientação didática “Referencial de Expectativas
para o desenvolvimento da Competência Leitora e Escritora no
Ciclo II do Ensino Fundamental – Ciências Naturais”, SME de São
Paulo;
• Preparar um plano de aula, utilizando os recursos didáticos
disponibilizados ; planejando atividades para os três momentos da
leitura do texto em sala, conforme orientações.
• Apresentar em plenária, os trabalhos desenvolvidos pelos grupos,
desenvolvendo uma das atividades planejadas no plano de aula.
PLENÁRIA
Anos Finais do Ensino Fundamental
6º ao 9º ano
PNLD 2014 Ciências
O livro didático de Ciências tem um novo enfoque:
“Ensinar Ciências fazendo Ciência com professores e
estudantes pesquisadores.”
Uma Educação nova em Ciências
Despertar curiosidade;
Levantar hipóteses;
Construir teorias;
Experimentar;
Formular explicações;
Indagar, perguntar, questionar.
E o papel do livro didático de Ciências:
Estruturação de conceitos e teorias;
Orientação para atividades de incursão no conhecimento científico através da investigação;
Métodos para o ensino de ciências;
Estímulo a outras leituras;
Referências bibliográficas;
Acesso a portais de educação.
Princípios gerais do conteúdo “Ciências”:
Ensinar Ciências fazendo ciência;
Familiarizar o estudante com os procedimentos da investigação científica;
Valorizar temas e atividades contextualizadas, próximas da realidade dos alunos, favorecendo a compreensão de como a ciência e a tecnologia são produzidas e afetam a sociedade.
Manual do Professor Funções
Proposta de outras atividades e experimentos, além dos indicados no livro didático;
Apresentação e fundamentação da proposta da coleção;
Contribuição para a formação continuada do docente.
No livro didático de Ciências precisa constar:
propostas de atividades que estimulem a investigação
científica, usando procedimentos característicos da Ciência;
temas de estudo, atividades, linguagem e terminologia científica adequadas ao estágio de desenvolvimento cognitivo dos estudantes;
iniciação às diferentes áreas do conhecimento científico;
articulação dos conteúdos de Ciências com outros campos disciplinares;
produção do conhecimento científico como construção humana;
No livro didático de Ciências precisa constar:
repercussão, relação e aplicação do conhecimento científico na sociedade;
atividades experimentais factíveis, resultados confiáveis e análise correta;
incentivo a uma postura de respeito ao ambiente, orientações sobre os riscos na realização das atividades propostas;
interação e participação da comunidade escolar, das famílias e da população;
visitas a museus, centros de ciências, universidades, centros de pesquisa etc.
E o mais importante professor...
O livro didático deve ser adequado ao projeto político-pedagógico da escola; ao aluno e professor; e à realidade sociocultural das
instituições. (MEC)
Para tal...
(...) é importante o conhecimento do Guia do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). É
tarefa de professores e equipe pedagógica analisar as resenhas contidas no guia para escolher adequadamente os livros a serem
utilizados no triênio. (MEC)
Que serve para:
Oferecer subsídios para uma boa escolha!!!! (Prof. Pavão – Comissão técnica PNLD Ciências)
Lembre-se professor...
O livro didático não se constitui em um instrumento neutro. Cada livro é produto de uma dada visão de mundo, de homem, de educação e de escola. A escolha do livro didático deve ser, portanto, um exercício da autonomia intelectual/pedagógica do professor que, de acordo com seus próprios princípios, opta pelos meios e decide os fins. Se for assim, teremos no livro um valioso apoio para nossa prática. Caso contrário, corremos o risco de colocar em uso um instrumento para o trabalho dissociado do modo de pensar.
Fonte: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=12
www.anjalybiologia.blogspot.com.br
http://anjalybiologia.blogspot.com.br/2013/06/material-
sobre-astronomia-e-apostila.html
Tente imaginar um
mundo sem
professores.
É só imaginar um
mundo...
... Sem nenhuma
outra profissão.