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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 20/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br OIC: reexportação de café da União Europeia cai 5,3% em outubro de 2016 P1 / Ascom CNC 20/02/2017 Paulo A. C. Kawasaki De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia reduziu em 5,29% suas reexportações de café em outubro de 2016 na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 3,043 milhões de sacas de 60 kg, abaixo das 3,213 milhões de sacas em setembro do ano passado. Os Estados Unidos reexportaram 246 mil sacas no décimo mês de 2016, volume que implicou queda de 2,38% em relação às 252 mil sacas reembarcadas em setembro. A Suíça, por sua vez, registrou aumento em suas reexportações de café, de 4,55% em outubro. O volume negociado foi de 161 mil sacas. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores. Importação de café da UE cai 0,5% em outubro de 2016, aponta OIC P1 / Ascom CNC 20/02/2017 Paulo A. C. Kawasaki A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em outubro de 2016. De acordo com a entidade, a União Europeia adquiriu, no décimo mês do ano passado, 6,999 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que implicou redução de 0,51% em relação ao volume comprado em setembro (7,035 milhões de sacas).

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 20/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br

OIC: reexportação de café da União Europeia cai 5,3% em outubro de 2016 P1 / Ascom CNC 20/02/2017 Paulo A. C. Kawasaki

De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia reduziu em 5,29% suas reexportações de café em outubro de 2016 na

comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 3,043 milhões de sacas de 60 kg, abaixo das 3,213 milhões de sacas em setembro do ano passado. Os Estados Unidos reexportaram 246 mil sacas no décimo mês de 2016, volume que implicou queda de 2,38% em relação às 252 mil sacas reembarcadas em setembro. A Suíça, por sua vez, registrou aumento em suas reexportações de café, de 4,55% em outubro. O volume negociado foi de 161 mil sacas. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores.

Importação de café da UE cai 0,5% em outubro de 2016, aponta OIC P1 / Ascom CNC 20/02/2017 Paulo A. C. Kawasaki

A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em outubro de 2016. De acordo com a entidade, a União Europeia

adquiriu, no décimo mês do ano passado, 6,999 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que implicou redução de 0,51% em relação ao volume comprado em setembro (7,035 milhões de sacas).

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

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Com a aquisição de 2,142 milhões de sacas em outubro, os Estados Unidos apresentaram queda de 14,80% na comparação com as 2,514 milhões de sacas de setembro. Já o Japão elevou suas compras do produto (+12,07%), em outubro, ao adquirir 659 mil sacas. Um mês antes, os nipônicos haviam importado 588 mil sacas. Confira, na sequência, mais números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores.

Mais uma forma de comercialização é concretizada pela Cocatrel: a exportação Ascom Cocatrel 20/02/2017

Mais uma forma de comercialização foi retomada pela Cocatrel. Seguindo as tendências do mercado e galgando novos horizontes, o primeiro lote exportado diretamente da cooperativa, teve como destino os Estados Unidos. “A exportação direta dos nossos cafés traz benefícios à Cocatrel e aos nossos cooperados. Quando exportamos, agregamos valor à nossa marca, nos tornando mundialmente conhecidos, além de garantir melhores preços para nossos

cafés, já que evitamos os atravessadores”, explica Manoel Rebelo Piedade, superintendente comercial da Cocatrel. Através das feiras internacionais, das quais representantes da cooperativa têm participado, muitos contatos com importadores têm sido feitos. Dessa forma, a Cocatrel tem recebido a visita destas empresas e concretizando a retomada das exportações. “A primeira exportação foi para os Estados unidos e já temos outra agendada para a Itália. Por se tratar de uma operação que possui riscos, estamos exportando volumes menores, procurando aumentar gradativamente e fazendo tudo de maneira bastante consciente, com os pés no chão”, diz Manoel.

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Um ponto positivo para a Cocatrel , além do volume de café, é a capacidade de entregar estes cafés preparados, com agilidade, no momento em que for solicitado. “Conseguimos ótimos negócios tanto no mercado interno quanto no externo porque a Cocatrel, além de muita credibilidade no mercado, possui a logística para entregar os cafés de imediato. No mercado interno, temos períodos de altas e baixas, já no externo é possível termos comércio o ano todo”, afirma Manoel. A Cocatrel iniciou a exportação de cafés entre 1988 e 1989. Naquela época havia um confisco cambial, como era popularmente chamado, que se tratava de uma cota de contribuição que o IBC atribuía aos cafés exportados. Essa cota era de cerca de 33% do valor faturado. “Isso dificultou muito para que a Cocatrel continuasse atuando, pois se tratava de uma política que dava margem pra a retenção de dólares no exterior, o que não era fiscalmente “legal”. Para legalizar os negócios naquela época, a rentabilidade era muito pequena, o risco iminente e achamos que não deveríamos continuar. Por isso a cooperativa deixou de exportar neste período”, explica. É importante salientar que esta retomada nas exportações da Cocatrel foi possível porque a política atual é completamente diferente. “Hoje o café é registrado pelo preço vendido e o dólar é recebido imediatamente, sem necessidade de manobras e sem impostos”. Como já foi dito anteriormente, a próxima exportação será feita para a Itália e há prospecção de outros países dentro dos próximos meses. Os contatos têm sido feitos regularmente, as visitas às feiras e a países importadores continuarão sendo feitos e a tendência é que a Cocatrel cresça cada vez mais dentro desta modalidade de comercialização. Dulcerrado Experience reúne formadores de opinião das redes sociais Expocaccer - Depto. de Comunicação 20/02/2017

Foi realizado, no dia 14 de fevereiro, em Patrocínio (MG), o Dulcerrado Experience. O evento foi organizado pela Cafeteria Dulcerrado e pelo Expocaccer e contou com o apoio da blogueira patrocinense Camila Roza. O encontro reuniu 15 Digital Influencers (foto: Orleno Adriane) com o objetivo de promover uma experiência única no mundo do café especial, dando enfoque na tendência de consumo de produtos especiais. Além de divulgar a marca

Dulcerrado, através do lançamento de dois novos produtos. Primeiramente os Digital Influencers fizeram o Roteiro de Atitude, onde visitaram a Unidade 2 de armazenamento e processamento de café para conhecerem mais sobre os serviços prestados pela Expocaccer como armazenagem, rebenefício, comercialização e exportação de café e assim puderam conhecer, de perto, o verdadeiro café da Região do Cerrado Mineiro.

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Em seguida a comitiva se dirigiu para a sede da Expocaccer e foram recepcionados pelo presidente da coperativa, Ricardo Bartholo, o qual explanou sobre a história da cooperativa, sobre os cafés produzidos na Região do Cerrado Mineiro, sobre o sentimento de ser um cafeicultor e as exigências do mercado atual. Na sequência, o superintendente, Simão Pedro de Lima, acompanhou os Digital Influencers, mostrando os departamentos e setores da cooperativa, e para finalizar conheceram a sala de provas, na qual identificaram as características do produto, provando os cafés e sentindo o aroma e o sabor da bebida. Conhecendo toda estrutura da Expocaccer, os Digital Influencers seguiram para um happy hour com cardápio cuidadosamente preparado para harmonizar com o café da Dulcerrado. A barista e gestora da cafeteria, Poliana Gonçalves, fez uma demonstração de como preparar um café de qualidade e em seguida fez uma harmonização com pão de queijo e geleia de frutas vermelhas, para acompanhar o café. Para animar o evento, o cantor Acácio Vilela preparou um repertorio atualizado, que abrilhantou ainda mais este momento. Parceria firmada Para realização do evento, a Dulcerrado contou com a colaboração de alguns parceiros que acreditam no Dulcerrado Experience, foram eles: Flávia Caldeira, Carmen Steffens, Maison Magique, Ponto Natural, Edivânia Decorações, Hotel Guines, Alecrim Home e o apoio da blogueira Camilia Roza, os quais foram fundamentais para a realização do evento. A Dulcerrado e a Expocaccer agradecem a confiança e apoio de todos vocês! “O Dulcerrado Experience foi uma mistura de conhecimento, inovação, interatividade, compartilhamento de informações e experiências que só o café pode nos proporcionar. Valeu a pena cada segundo dividido com os Digital Influencers da nossa Região, os quais são pessoas sábias e que utilizam de sua simpatia, percepções e opiniões para influenciar pessoas positivamente! Obrigada a cada um de vocês por fazer a diferença no meio corporativo e, principalmente, na vida de cada um de seus seguidores!” conclui Poliana Gonçalves, barista e gestora da Cafeteria Dulcerrado. Ice Cappuccino no Palito Após a degustação, foi lançado o Ice Cappuccino no Palito. O picolé, que leva o nome de uma das bebidas mais pedidas na cafeteria, surpreendeu os Digital Influencers com seu sabor incomparável. O objetivo do produto é diversificar os produtos da Dulcerrado e incentivar o consumo de café de qualidade para um número maior de pessoas, tornando até aqueles que não apreciam a bebida em potenciais consumidores. “Só quem experimentou para dizer o quanto é saboroso o Ice Cappuccino no Palito. Desejando essa delícia de café com um toque sutil de castanhas e casquinha crocante de chocolate, é de comer rezando!! Feliz dos nossos amigos de Patrocínio que já podem desfrutar dessa explosão de sabores disponível na Cafeteria Dulcerrado” escreveu a Digital Influencer, Marcia Chicorsqui, em sua rede social. Os primeiros a experimentar o picolé, os digital influencers, aprovaram o conceito da diversificação dos produtos, como relata Thaís Rezende do Blog Muito Diva. “Como descrever o Ice Cappuccino no Palito, picolé da Cafeteria Dulcerrado? Uma mordida que nos transporta a um mundo de sabores e texturas, em que a mistura do cappuccino, a calda de chocolate e pequenos pedaços de castanha harmonizam perfeitamente. Inicialmente será comercializado

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na Cafeteria Dulcerrado, mas já estamos na torcida pela expansão para restaurantes, sorveterias e docerias da região.” depoimento do Blog Muito Diva. “Hoje participamos do lançamento do picolé Ice Cappuccino no Palito da Cafeteria Dulcerrado! A partir de hoje vocês também poderão experimentar essa novidade que tem gostinho de cappuccino com casquinha de chocolate! Super aprovado!” Também comentou em suas redes sociais Maira Camargo. Clube Dulcerrado Além de lançar o picolé, a cafeteria também lançou o Clube Dulcerrado, o qual tem por objetivo proporcionar aos assinantes a experiência de degustar a diversidade de cafés existentes nas microrregiões do Cerrado Mineiro em casa. Cada detalhe foi minuciosamente pensado para que o consumidor seja surpreendido ao receber a box Dulcerrado. A seleção dos grãos ocorrerá por meio de uma criteriosa avaliação sensorial em busca dos melhores aromas e sabores compostos nos cafés especiais. O processo de torra e envasamento ocorrerá de forma artesanal para garantir que as nuances encontradas sejam preservadas. Dicas de preparo e harmonizações que combinam com cada edição acompanharão o produto para que o momento de apreciar o café seja o mais saboroso e agradável possível. O clube conta com duas modalidades de compra sendo a primeira o Dulcerrado Exclusivo, cuja proposta é enviar mensalmente dois pacotes de café, havendo a escolha de 250g ou 500g; de café para a residência dos assinantes. Ao assinar será possível escolher a quantidade desejada, bem como, se prefere receber os pacotinhos com café torrado e moído ou café torrado em grãos. Neste quesito o café enviado é o Dulcerrado Puro Arábica, o qual apresenta nuances tipicamente encontradas nos cafés desta região com notas de chocolate e caramelo, acidez marcante, corpo denso e cremoso, finalização agradável e longa; juntamente com um pacote da Edição do Produtor, o qual apresenta nuances exóticas características dos microlotes da região. De modo que para este último, será selecionado um café diferente a cada mês, cuja proposta é dar continuidade a identidade da Edição do Produtor com cafés que surpreendam e instiguem a degustação. A segunda modalidade é o Dulcerrado Empresarial. Nesta, o clube contará com um pacote dedicado a atender a demanda de empresas, pois a Dulcerrado sabe que a experiência de se degustar um café especial, também pode ser estendida e compartilhada com clientes, parceiros de negócios e colaboradores. O pacote empresarial atenderá à demanda mensal de cada cliente. O café disponibilizado para este pacote é o blend, Dulcerrado Puro Arábica, Torrado em Grãos, em embalagem de 1kg. A assinatura estará disponível a partir do dia 01 de março, através do endereço eletrônico www.dulcerrado.com.br/loja/clube e mais informações sobre as novidades apresentadas podem ser obtidas na Dulcerrado pelo telefone (34) 3515-5606 e pelo e-mail: [email protected]. Mais fotos na página da Dulcerrado no Facebook: https://www.facebook.com/dulcerradocafesespeciaisdoprodutor.

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Fecom: 50 empresas confirmam presença na 2ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul Ascom Minasul 20/02/2017

A segunda edição da Feira de Negócios Cocatrel Minasul – Fecom já confirmou a presença de 50 empresas nos setores de fertilizantes, adubos, insumos, equipamentos e máquinas agrícolas. De acordo com os realizadores do evento – Cocatrel e Minasul – a expectativa é de que cerca de 70 expositores marquem presença na Fecom.

Nos dias 7, 8 e 9 de março, associados das duas cooperativas, agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores, representantes comerciais, empresários e demais envolvidos com o agronegócio terão a oportunidade de conhecer as últimas novidades do setor. Aos cooperados, serão oferecidas, ainda, condições exclusivas para compras à vista, abertura de linhas de créditos especiais e o sistema de barter, em que poderão realizar troca de produtos por café, com pagamento em até três anos As negociações comerciais serão realizadas exclusivamente durante a Fecom. Os representantes comerciais de todas as Unidades – Minasul e Cocatrel – estarão em Três Pontas para atender os seus cooperados. Expositores As maiores empresas do setor de agronegócio participarão da 2ª Fecom. Entre elas, já estão confirmadas Adama, Agro Comercial, Wiser, Agrobrás, Avenida Agricola, Avery, Basf, Bayer, Bertanha, Brudden, CCM, Emak do Brasil, Fertipar, FMC Agricultural Solutions, Fuzil Ferramentas, Geagro, Giro Agrobusiness, Guarany Ind, Honda, Ifló Equipamentos, Agrícolas, Kadoshi, Kamaq, LS Tractor – Terracafé, Maclub, Magnojet, Makreis, Marispan, Miac, Minami, Minas Verde - John Deere, Oxbo, Palini, Pinhalense, Racine Tratores, Rodomoto, Santa Izabel, Secador Macieski, Sicoob Coopersul, SWZ, TDI Máquinas e Yoorin. A Unimed-Três Pontas é patrocinadora Oficial da 2ª Fecom, e o Grupo Montesanto Tavares, patrocinador Premium. A Fecom também tem a parceria da Cooperbom - Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Bom Sucesso, Cocarive – Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde, Coopervass – Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, e Cooperrita – Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí. A 2ª Fecom será realizada nos dias 7, 8 e 9 de março, no período de 8h às 17h, na Avenida Ipiranga, 1745, Três Pontas, MG. Mais informações no site www.feiracocatrelminasul.com.br. Serviço Evento: Fecom - 2ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul Data: 7, 8 e 9 de março de 2017 Horário: 8h às 17h Local: Av. Ipiranga, 1745, Três Pontas, MG Informações: www.feiracocatrelminasul.com.br

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Conab oferta 150 mil sacas de café arábica Revista Globo Rural 20/02/2017 POR ESTADÃO CONTEÚDO A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai colocar à venda na quinta-feira (23/2), mais 9 mil toneladas de café arábica (150 mil sacas de 60 kg) em grãos armazenado em Minas Gerais e em São Paulo. Este é a terceira oferta do produto este ano e tem o objetivo de regular mercado interno "para conter a elevação dos preços", diz a Conab. Em janeiro desde ano, o Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep) autorizou a venda de até 43,2 mil t de café dos estoques públicos, por meio de diversos leilões, que vem sendo realizados de 15 em 15 dias. Em janeiro foram ofertadas 5,6 mil toneladas de café e 100% foi negociado, totalizando R$ 46,8 milhões. A segunda operação do ano ocorreu no dia 9 de fevereiro, com a oferta de 9 mil toneladas, também adquiridas integralmente, a um valor de R$ 66,5 milhões. Ao longo de 2016, a Conab realizou 36 leilões, totalizando 49,6 mil toneladas comercializadas. Fazenda de café conilon tem aumento de mais de 200% na produtividade Agrolink 20/02/2017 Com informações da assessoria Aumento na produtividade, economia de água e boa viabilidade econômica são desejos que muitos produtores brasileiros possuem em relação às suas culturas. E contar com inovação e tecnologia para a otimização desse processo é uma boa solução. É o caso da irrigação inteligente, “gota a gota”, da israelense Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, que proporciona muitos resultados positivos. “Essa tecnologia consiste em pequenos gotejadores instalados em tubos que conduzem a água até a raiz da cultura, fornecendo a quantidade ideal de água e, também, por meio da nutrrigação, leva os nutrientes para a cultura. Assim é possível chegar diretamente nas raízes fazendo com que ela cresça mais rápido que as demais e o produtor também não desperdice água, insumos e tempo”, explica Carlos Sanches, gerente agronômico da Netafim. Em 2013, o grupo A4 Agrícola e Pecuária decidiu investir na tecnologia. O local escolhido foi a Fazenda Kitanda, localizada em Guaratinga/BA, com uma área de 150 hectares irrigados, onde está localizada a primeira área experimental de gotejamento subterrâneo em café conilon. A produção que antes era de 30 sacas por hectare (produtividade média em sequeiro) aumentou seu número para 100 sacas por hectare, após a irrigação. Além do aumento na produtividade, outros benefícios são evidentes ao adotar o gotejamento, como a economia de água. Na Fazenda Kitanda, todo o manejo de água é seguindo a tensiometria, ferramenta capaz de monitorar a disponibilidade de água no solo e definir a hora ideal de ativar a irrigação. Cada projeto possui a sua bateria de monitoramento, respeitando possíveis manchas de solo. “Essa prática gerou para nós uma economia de água de,

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aproximadamente, 50% levando em consideração o manejo tradicional de irrigação e o balanço hídrico”, destaca Aristeu Filho, proprietário da Fazenda. Outra particularidade chama a atenção na Fazenda Kitanda: todas as adubações das áreas irrigadas são monitoradas por extratores de solução, que são utilizados para medir a condutividade elétrica da solução do solo e demonstrar a concentração salina da solução, indicando se será necessário realizar a adubação daquele dia ou não. “Juntamente com o monitoramento pelo extrator da solução são realizadas análises foliares a cada mês para termos certeza de que nível nutricional está sendo alcançado pelo monitoramento. Esse manejo gerou uma economia média de 37% em fertilizante anual de cada projeto irrigado da fazenda”, afirma o proprietário. Café: estoque dos EUA sobe cerca de 65 mil sacas em janeiro, segundo dados da GCA Notícias Agrícolas 20/02/2017 Jhonatas Simião

Os estoques de café verde dos Estados Unidos fecharam o mês de janeiro de 2017 com alta de 66,63 mil sacas de 60 kg, totalizando 6,32 milhões de sacas, após subirem cerca de 60 mil sacas em

dezembro do ano passado. Os dados foram divulgados em relatório da GCA (Green Coffee Association) na última quarta-feira (15). Em dezembro passado, os estoques registrados do grão foram os maiores já registrados para o período em 23 anos. Para a OIC (Organização Internacional do Café), as altas exportações e os aumentos seguidos nos estoques de países importadores podem motivar uma pressão nos preços da commodity. "Parece provável que os grandes volumes exportados e a abundância dos estoques mantidos dos países consumidores exercerão pressão sobre os níveis de preços", disse em relatório. De acordo com dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), as exportações de café do país totalizaram 2,5 milhões de sacas em janeiro. Os principais destinos do café exportado pelo país no período foram Alemanha (543.859 sacas), Estados Unidos (441.885 sacas), Itália (253.806 sacas), Japão (192.581 sacas) e Bélgica (188.831). Nicarágua foca em robusta resistente às mudanças climáticas Revista Cafeicultura 20/02/2017 Com as culturas que ameaçam as mudanças climáticas em muitas partes do mundo, a Nicarágua está se voltando para uma variedade robusta de grãos de café para proteger uma de suas principais exportações. O café robusta apropriadamente chamado vem da planta de Coffea canephora, que está sendo cada vez mais plantada no país centro-americano sob autorização governamental.

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A variedade robusta é mais fácil de cuidar, maior em cafeína, mais rápido para produzir frutas e mais resistente a doenças do que o mais popular tipo arábica Nicarágua cresce tradicionalmente, embora seja de menor qualidade, obtendo um preço mais baixo. No entanto, suas vantagens torná-lo mais adequado para enfrentar as mudanças climáticas e trazer benefícios para os pequenos produtores, dizem os grupos da indústria. "A produção de café robusta provou sua rentabilidade por sua alta produtividade, baixos custos de produção e alto potencial", diz Luís Chamorro, executivo do grupo Mercon, que planeja plantar a variedade em 7 mil hectares (17,300 acres) Lado do país. Menor prestígio? Mas nem todo mundo está convencido. Alguns produtores temem que o novo foco no robusta possa afetar a produção e o prestígio da Arábica. "Se mudarmos para uma variedade que prejudica nosso setor cafeeiro e o prestígio da qualidade, isso seria um erro que não deveríamos fazer e poderia nos custar muito caro", adverte Leonel López, fazendeiro de café da região no norte de Nova Segovia.