clipping cnc 18102016 versão de impressão

7
Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 18/10/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Cepea: indicador do café arábica registra recuperação em setembro Cepea/Esalq USP 18/10/2016 Depois de cair em agosto, os preços internos de café arábica voltaram a reagir em setembro. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, teve média mensal de R$ 502,94/sc de 60 kg, avanço de 5% em relação à de agosto. O ritmo de negociação esteve maior nas primeiras semanas do mês, mas, no encerramento do período, produtores e vendedores voltaram a se retrair. Segundo colaboradores do Cepea, os estoques relativamente elevados da variedade nos armazéns limitaram novas aquisições. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), a média de todos os contratos com vencimento em dezembro foi de 153,31 centavos de dólar por libra-peso, alta de 6,5% frente à de agosto. Retorno das chuvas alivia situação para a safra 2017/18 As precipitações da última semana de setembro nas regiões produtoras de café arábica e a previsão de mais chuva em outubro animaram produtores quanto ao planejamento e aos preparativos para a nova safra (2017/18). Se as chuvas previstas ocorrerem em bons volumes, cafeicultores pretendem iniciar as adubações nas lavouras. Segundo colaboradores, muitos produtores têm buscado financiamento junto aos bancos para custeio da safra e/ou realizam trocas de café por insumos em cooperativas. Nas regiões de arábica, produtores têm “esqueletado” e podado algumas lavouras – parte deles também vem renovando os pés mais antigos. Em função da bienalidade negativa, alguns têm optado em fazer a safra “zero”, ou seja, os pés que produziram muitos grãos neste ano não devem produzir na próxima temporada (2017/18). Essa ação, além de reduzir custos, faz com que os pés se recuperem e registrem melhor desempenho nas safras seguintes. Além dos tratos culturais, chuvas neste período também podem favorecer o desenvolvimento de floradas. A bienalidade negativa nas principais regiões de arábica deve reduzir a oferta do grão em 2017 e, com isso, o clima favorável é essencial para não resultar em queda ainda mais ampla na produção. Apenas na Zona da Mata Mineira e no Noroeste do Paraná, o volume de arábica produzido na safra 2017/18 pode crescer, visto que a bienalidade é positiva nessas regiões.

Upload: paulo-andre-colucci-kawasaki

Post on 26-Jan-2017

35 views

Category:

News & Politics


0 download

TRANSCRIPT

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 18/10/2016 Acesse: www.cncafe.com.br

Cepea: indicador do café arábica registra recuperação em setembro Cepea/Esalq USP 18/10/2016

Depois de cair em agosto, os preços internos de café arábica voltaram a reagir em setembro. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, teve média mensal de R$ 502,94/sc de 60 kg, avanço de 5% em relação à de agosto. O ritmo de negociação esteve maior nas primeiras semanas do mês, mas, no

encerramento do período, produtores e vendedores voltaram a se retrair. Segundo colaboradores do Cepea, os estoques relativamente elevados da variedade nos armazéns limitaram novas aquisições. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), a média de todos os contratos com vencimento em dezembro foi de 153,31 centavos de dólar por libra-peso, alta de 6,5% frente à de agosto. Retorno das chuvas alivia situação para a safra 2017/18 As precipitações da última semana de setembro nas regiões produtoras de café arábica e a previsão de mais chuva em outubro animaram produtores quanto ao planejamento e aos preparativos para a nova safra (2017/18). Se as chuvas previstas ocorrerem em bons volumes, cafeicultores pretendem iniciar as adubações nas lavouras. Segundo colaboradores, muitos produtores têm buscado financiamento junto aos bancos para custeio da safra e/ou realizam trocas de café por insumos em cooperativas. Nas regiões de arábica, produtores têm “esqueletado” e podado algumas lavouras – parte deles também vem renovando os pés mais antigos. Em função da bienalidade negativa, alguns têm optado em fazer a safra “zero”, ou seja, os pés que produziram muitos grãos neste ano não devem produzir na próxima temporada (2017/18). Essa ação, além de reduzir custos, faz com que os pés se recuperem e registrem melhor desempenho nas safras seguintes. Além dos tratos culturais, chuvas neste período também podem favorecer o desenvolvimento de floradas. A bienalidade negativa nas principais regiões de arábica deve reduzir a oferta do grão em 2017 e, com isso, o clima favorável é essencial para não resultar em queda ainda mais ampla na produção. Apenas na Zona da Mata Mineira e no Noroeste do Paraná, o volume de arábica produzido na safra 2017/18 pode crescer, visto que a bienalidade é positiva nessas regiões.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

Indicador Cepea do café robusta sobe pelo sexto mês no mercado interno Cepea/Esalq USP 18/10/2016

Os preços do café robusta avançaram pelo sexto mês consecutivo, atingindo novos recordes reais (considerando o IGP-DI de agosto/16). As altas continuaram refletindo a forte quebra da safra 2016/17 no Brasil. Além disso, no Vietnã, a produção de robusta já sinalizou queda de 15% para mesma temporada. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 436,87/saca de 60 kg em setembro, alta de 3,3% em relação à

de agosto. Para o tipo 7/8 bica corrida, a média foi de R$ 428,62/sc, elevação de 3,58% na mesma comparação – ambos a retirar no Espírito Santo.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

No mercado internacional, o contrato de robusta negociado na Bolsa de Londres (EuronextLiffe) com vencimento em novembro fechou a US$ 2.004/tonelada em 30 de setembro, considerável alta de 9,63% na comparação com 31 de agosto. Apesar das valorizações, o ritmo de negócios seguiu lento no mercado doméstico de robusta, com produtores retraídos,

aguardando aumentos maiores. Safra 2016/17 diminui 25% e 2017/18 pode ser ainda menor A produção brasileira de robusta na safra 2016/17 foi estimada pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) em 8,35 milhões de sacas de cafés de 60 kg, redução de 25,3% em relação à temporada anterior

(2015/16). Esse corte de certa forma já era esperado pelo setor. Especificamente no Espírito Santo, a colheita foi indicada pela Conab em 5,38 milhões de sacas, número considerado razoável por agentes consultados pelo Cepea. Alguns lotes apresentaram problemas de qualidade, cenário que foi verificado até o encerramento de setembro. Em Rondônia, a Conab estima produção de 1,63 milhão de sacas, mas colaboradores do Cepea indicam que a colheita não deve superar um milhão de sacas. Nessa região, a qualidade do café também foi comprometida pelo clima. Para a próxima temporada (2017/18), o cenário de altas temperaturas e falta de chuva em parte das lavouras segue preocupando produtores de robusta e já indica atraso do ciclo. A expectativa era de uma boa florada entre agosto e setembro, mas, até o início de outubro, apenas uma pequena floração foi observada.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

Apesar de cedo, agentes já começam a indicar que a safra 2017/18 de robusta pode ser prejudicada novamente, fundamentados no atual estado das plantas. Mesmo se voltar a chover em bons volumes, as precipitações ajudariam a melhorar as condições dos pés, mas não poderiam mais recuperá-los completamente. Secex: exportações de café chegam a 1,406 mi de sacas em outubro até dia 16 Agência SAFRAS 18/10/2016

Lessandro Carvalho As exportações brasileiras de café em grão em outubro, até o dia 16, com 9 dias úteis contabilizados, foram de 1,406 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 241,2 milhões e um preço médio de US$ 171,40 por saca. Como comparação, em setembro de 2016, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,755 milhões de sacas, e

alcançaram 3,306 milhões de sacas em outubro de 2015. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 32,638 milhões na segunda semana de outubro (10 a 16). A média diária até agora no acumulado do mês é de US$ 29,497 milhões, 20,8% maior no comparativo com a média diária de setembro de 2016, que foi de US$ 24,410 milhões. Em relação a outubro/2015, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 26,220 milhões, a receita média de exportações de café de outubro/2016 (US$ 29,497 milhões) é 12,5% maior, conforme os dados acumulados até o dia 16. Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras discute nematoides e produtividade Agrolink 18/10/2016 Com informações da assessoria

A cidade de Serra Negra (SP) recebe, entre 18 e 21 de outubro, a 42ª edição do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras. Com o tema “Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia”, o evento acontece no Centro de Convenções do Hotel Fazenda Vale do Sol e são esperados cerca de 700 visitantes entre estudantes, pesquisadores, produtores e consultores das principais regiões produtoras de café no Brasil, como Cerrado Mineiro, Sul de Minas, Alta Mogiana Paulista, Espírito Santo e Bahia. Pelo terceiro ano consecutivo, a Adama, empresa de agroquímicos com sede em Londrina, contará com um estande no evento, onde os produtores poderão conhecer melhor os serviços oferecidos pela companhia, bem como o portfólio de produtos da marca. Os agricultores que passarem pelo espaço da Adama poderão conferir também o

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

SIM Café (Sistema Integrado de Manejo para café), composto por fungicidas, herbicidas e inseticidas que ajudam o produtor no controle e manejo dos principais problemas dos cafezais. Durante o evento, os participantes poderão conferir seminários e debates ministrados por alguns dos principais pesquisadores de café do País. Entre os assuntos abordados, o controle de nematoides será um dos destaques, já que, segundo a Sociedade Brasileira de Nematologia, a praga é responsável por prejuízo de R$4,6 bilhões por ano apenas na cultura do café. Além deste, temas como “Novas variedades de café” e “Secagem de café: bases e novas tecnologias” fazem parte da programação. O congresso também terá do lançamento da nova edição do livro Cultura do Café no Brasil e de novas variedades de café pela Fundação Procafé. As inscrições podem ser realizadas no Centro de Convenções do hotel no primeiro dia do evento. O valor é R$100,00 (estudantes que apresentarem comprovante de matrícula pagam R$50,00). 42º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Data: 18 a 21 de outubro Valor da inscrição: R$100,00 para profissionais / R$50,00 para estudantes Local: Centro de Convenções do Hotel Fazenda Vale do Sol, em Serra Negra (SP) – Rodovia SP-360, Km 149,5, s/n Site: www.fundacaoprocafe.com.br/eventos/congresso Dia de Mercado do Café analisa situação da produção da cultura no Espírito Santo Assessoria de Comunicação CNA 18/10/2016

Os custos de produção do café de todas as regiões produtoras do Brasil serão apresentados em palestra no Dia de Mercado, evento realizado hoje, (18/10), em Linhares (ES), pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil em parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espirito Santo. Para falar sobre o tema, o convidado é o

agrônomo e coordenador de Pesquisas e Serviços em Gestão Estratégica, no Centro de Inteligência em Mercados (CIM/UFLA), Diego Humberto de Oliveira. Em sua apresentação, Oliveira irá destacar as informações específicas do estado do Espírito Santo, apontando os principais itens que impactam nos custos de produção, identificados nos municípios de Jaguaré (que produz a espécie Coffea canephora – “Conilon”) e Brejetuba (que produz a espécie Coffea arabica). “As informação que serão apresentadas foram coletadas por meio do Projeto Campo Futuro, programa da CNA em parceria com a CIM/UFLA”, explica. De acordo com o agrônomo, o objetivo será demonstrar, por meio de indicadores, a situação operacional em cada região do estado, para que os produtores e técnicos identifiquem a influência das tecnologias e tipos de produção sobre os custos, e avaliem suas atividades com maior critério. “Após a exposição dos custos, serão apresentadas as análises econômicas das produções de Coffea arabica e de Coffea canephora nas principais regiões produtoras (incluindo os municípios de Brejetuba/ES e Jaguaré/ES)”.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

Oliveira informa que nesta etapa, será apresentada simulação referente aos impactos da redução na produção de Conilon sobre os custos, do Espírito Santo e Bahia, e consequentemente sobre a situação econômico-financeira. “As informações de redução na produção, utilizadas na simulação, corresponderão aos dados do acompanhamento da safra brasileira, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, finaliza. Conab realizará nova etapa de fiscalização de estoques públicos Conab - Gerência de Imprensa 18/10/216 Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul recebem a partir desta segunda-feira (17), a 8ª etapa de fiscalização de estoques públicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A operação acontece até o dia 4 de novembro. Os fiscais da Conab aproveitarão a operação para fazer também o cadastro de novos armazéns nos estados visitados. Nesta rodada, os técnicos da Conab esperam vistoriar 60 armazéns públicos e privados com mais de 217 mil toneladas de grãos como arroz, milho, feijão e trigo, farinha e fécula de mandioca e café. Os fiscais observarão, entre outros quesitos, as condições de armazenagem e conservação e a quantidade dos estoques armazenados. Este ano, já foram inspecionadas 4,94 milhões de toneladas de produtos, em 569 armazéns em todo o país. Nas etapas anteriores, 141 técnicos da Companhia apuraram 3,08 mil toneladas de perdas naturais, 65,73 mil t de desvios, 1,33 mil t fora do padrão. Também foram desclassificadas, por perda de qualidade, 31,13 mil t de café e feijão. Em todos os casos, os armazenadores responsáveis terão que ressarcir a estatal, conforme contrato de perda zero assinado entre as partes. Os desvios são informados ao Ministério Público e à Polícia Federal. Além disso, a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por dois anos e deve restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto. Parceria Brasil-Armênia prevê intercâmbio em pesquisa agrícola e aumento do comércio Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social 18/10/2016 Brasil e Armênia estabeleceram acordo de intercâmbio de informações científicas no setor agrícola. A primeira visita de cientistas armênios à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está prevista para maio do próximo ano. A cooperação entre os dois países foi acertada durante encontro entre o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, e o primeiro-ministro do país, Karen Karapetyan. A Armênia foi o último país visitado pela missão do Mapa à Europa e à Ásia, comandada por Novacki, para ampliar a participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial. O secretário-executivo revelou que também ficou acertado que os dois governos vão promover um encontro entre empresários do setor agropecuário para intensificar os negócios bilaterais. Os principais produtos exportados pelo Brasil para os armênios são carne suína, café, açúcar e fumo.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

A visita ao país é resultado de um memorando de entendimento assinado entre os presidentes do Brasil e da Armênia em agosto deste ano. O presidente Michel Temer manifestou interesse na aproximação com o país asiático, que tem importante papel econômico na região. A Armênia ingressou recentemente na União Econômica Euroasiática (UEEA) – também formada pela Rússia, Bielorrússia, Cazaquistão e Quirguistão – e vem se consolidando como um grande centro regional de distribuição de mercadorias. A missão comandada por Novacki teve início no dia 30 de setembro, com a participação do secretário-executivo no painel da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, no qual falou sobre “Tendências de longo prazo dos preços das commodities e desenvolvimento agrícola sustentável”. Em seguida, Novacki esteve no Japão, onde negociou a retomada da exportação de carne termoprocessada e iniciou as negociações para a abertura de carne in natura. Na Rússia, foi acertada a vinda de uma missão, já no início de dezembro, para inspecionar plantas frigorificas de carnes bovina, suína, aves e lácteos. GCA: estoques de café verde dos EUA aumentam 913 sacas em setembro Agência SAFRAS 18/10/2016

Fábio Rübenich, com informações da Dow Jones

Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) aumentaram 913 sacas de 60 quilos em setembro na comparação com agosto, conforme relatório mensal da Green Coffee Association (GCA). O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 30 de setembro de 2016 chegava a 6.199.023 sacas, ante as 6.198.110 sacas em 31 de

agosto de 2016. Café de El Salvador perde em 40 anos 70% de sua produtividade CaféPoint 18/10/2016 As informações são do El Mundo / Tradução por Juliana Santin

Nas últimas quatro décadas, o cultivo de café de El Salvador perdeu 70% de sua produtividade e a área cultivada caiu quase 20%, indicaram especialistas convidados ao Conservatório Técnico Internacional de Cultivo de Café, organizado pela Associação Salvadorenha de Ciência do Solo (ASCS). O engenheiro agrônomo Óscar Bonilla disse que, nos anos 70, as fazendas

salvadorenhas conseguiram cultivar 13 sacas de 60 kg por manzana (uma manzana equivale a 0,7 hectare - equivalente a 18,57 sacas/ha), mas, hoje em dia, apenas se obtêm de 3,83 (5,47 scs/ha) a 6,1 sacas (8,71 scs/ha) nessa mesma área, o que implica uma queda de até 70% nos últimos 40 anos. Bonilla agregou que o terreno destinado ao cultivo de café caiu 19,3%, o que equivale a uma redução de 30.100 hectares desde os anos setenta. Nesse momento, os cafezais ocupavam uma extensão de 156.100 hectares, com uma produção recorde de 3,3 milhões de sacas.