espacios, espacios y espacios 2

Upload: yomiii888

Post on 08-Mar-2016

241 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

antropologia espacios

TRANSCRIPT

Espacios, espacios y espacios

Espacios, espacios y espaciosSandra RazoEstratgias de reproducao do capital e as novas espacialidades urbanas: o comrcio de auto-servico em UberlndiaGeisa Diase Gumiero Cleps

Estudando a histria do comrcio vemos que a localizao sempre foi considerada como um pr-requisito para a sua instalao. Por isso, o comrcio sempre ocupou um lugar estratgico no espao das cidades. Atualmente, em funo das importantes transformaes que tm ocorrido com o sistema produtivo mundial, tm-se novas modalidades comerciais que necessitam de grandes reas para se instalarem. Na busca de novos espaos, antes considerados perifricos, as grandes redes de comrcio criam novas espacialidades urbanas, novas centralidades ligadas natureza das trocas de mercadorias, valorizam reas no seu entorno. Como manifestao das necessidades de diferentes sociedades e em diferentes momentos, o desenvolvimento do comrcio varejista deu-se de forma espontnea. De uma funo social a uma funo econmica, o comrcio foi inventando e adotando novas tcnicas, expandindo, incorporando e promovendo mudanas nas relaes de troca e, principalmente, no espao onde elas ocorrem. Nesse sentido, o trabalho prope-se a analisar as novas espacialidades urbanas criadas a partir da instalao de grandes superfcies comerciais, em especial dos hipermercados, no Brasil e na cidade de Uberlndia, Minas Gerais. Considerada como uma cidade mdia, com mais de 578 mil habitantes, no incio de 2005, aps a instalao do Hipermercado Carrefour e do Shopping Center, a cidade passou a apresentar um novo centro comercial, de consumo, de servios, de idias, de lazer, de valores sociais e culturais

Em So Paulo uma expanso acelerada do setor imobilirio (incorporadoras, construtoras, imobilirias) para regies tradicionalmente industriais da metrpole que sofrem, a partir da dcada de 1990, profundas reestruturaes em suas atividades, com o retraimento da atividade industrial. Esse movimento se deve progressiva escassez de terrenos nas regies mais valorizadas da cidade para a incorporao imobiliria, contexto no qual os espaos de desindustrializao aparecem como lugares propcios para este avano, pois contam com grande disponibilidade de terrenos e localizao relativamente privilegiada em relao a regies mais valorizadas e eixos virios importantes. O estudo busca apreender o movimento de transformao de lugares cuja urbanizao foi profundamente marcada pela grande industrializao ocorrida a partir da dcada de 1950, em lugares que atualmente so forjados pelos agentes hegemnicos da produo do espao (Estado e empreendedores imobilirios privados) como localizaes privilegiadas na metrpole.Estuda a expanso do setor imobilirio sobre a Vila Leopoldina e Santo Amaro, que se tornam no momento atual objeto das estratgias dos agentes hegemnicos da produo do espao no sentido da formao de novas fronteiras econmicas na cidade de So Paulo. O discurso hegemnico busca sedimentar a idia de que a construo de novos empreendimentos residenciais nesses lugares se trata de uma revitalizao dos lugares, como se se tratasse de um espao vazio, como se os lugares no contassem com moradores e uma vida social ligada ao cotidiano desses moradores. Desenvolvemos a hiptese de que nesse processo, h um aprofundamento da fragmentao e da segregao na vida urbana, j que se constituem nos lugares novas desigualdades e descompassos entre o novo e o que permanece.

El lugar y lo cotidianoMilton SantosMilton Santos(Brotas de Macabas,Bahia,3 de mayode1926So Paulo,24 de juniode2001), abogado ygegrafo brasileo nombrado doctorhonoris causapor veinte universidades europeas y latinoamericanas. Intelectual de referencia y gran comprendedor de los problemas de laglobalizaciny elTercer Mundo.L'espace partag(1975),Por uma geografa nova(1978),Pobreza urbana(1978),El trabajo del gegrafo en el Tercer Mundo(1978),Espao e sociedade(1979),Economa Espacial(1979),Pensando o espao do homem(1982),Ensaios sobre a urbanizao latinoamericana(1982)

Nuestra relacin con el mundo cambiadoLocal-locallocal-global

Espacio Es una espacio de fuerzas multicomplejas gracias a la individualizacin y especializacin minuciosa de los elementos del espacio, hombres, empresas, instituciones, medio ambiente construido, al mismo tiempo que se profundiza la relacin de c/u con el sistema del mundo

Lugar Todos los lugares son virtualmente mundialesEn comunin con el mundo pero a la vez diferente a los demsA mayor globalidad mayor individualidad glocalidad

Transmisin de informacin sin necesidad de crear o alimentar ningn lazo social

Relaciones de reciprocidadpor ellas el mundo adquiere sentido por ese objeto comn, producen alteridad y comunicacin

En el espacio se ofrece a los hombres que en l actan como un conjunto de potencialidades de valor desigual, cuyo uso tiene que ser disputado a cada instante, en funcin de la fuerza de c/u

Ciudad Lugar donde hay ms encuentrosGran ciudad ms desplazamientos, generacin de relaciones es ms intensa

Cultura de masaEs hegemnicaAdormecedora de la concienciaCostumbres como juego o limitacinUniformacin e indeferiaciacin Clases medias absorbenClases bajas exentos

Los inmigrantes en el lugarSujeto en el lugarSometido a una convivencia duradera repetitiva con los mismos objetos, trayectos, imgenes de cuya construccin participaba una familiaridad que era fruto de una historia propia de la sociedad local y del lugar, donde cada individuo era activo

Turistas o InmigrantesMercancas, productos, imgenes e ideas

DesterritorializacinExtraeza, desculturalizacin

Inmigrantes Traen consigo todo un caudal de recuerdos y experiencias creado en funcin de otro medio, y que poco les sirve para la lucha

Tiempo accin vs tiempo de la memoriaNecesitan crear una 3 va de entendimiento de la ciudad, sus experiencias vividas quedan atrs y la nueva residencia obliga a nuevas experiencias

Superado el espanto y aturdimiento el migrante comprende su nueva realidad reformula la idea del futuroProceso de integracin y compresin, individuo recupera la parte de su ser que pareca perdida

El lugar nuevo le obliga a un nuevo aprendizaje