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26/03/2013
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BIOLOGIA E CONTROLE DE INSETOS XILÓFAGOS EM BENS PATRIMONIAISCUPINS E BROCAS-DE-MADEIRA
BIÓL. GONZALO A. C. LOPEZIPT
CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAISLaboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de Materiais
Templo da Arte
INTRODUÇÃO
MATERIAL
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CLASSIFICAÇÃO DAS ÁRVORES• Gimnospermas• do grego : gmnos = nu e sperma = semente.
• “sementes nuas”• (resinosas, não porosas ou
“softwoods”)– pinho-do- paraná, pinho-bravo...
• Angiospermas • gregas : angio = vaso e sperma= semente.• “semente protegida pelo fruto”
• (porosas ou “hardwoods”)– cerejeira, ipê, mogno...
MADEIRA
l Substâncias de fácil assimilação:– açucares, subs. de reserva,
lipídeos...l Parede celular:
– celulose; hemiceluloses; lignina
CERNE
ALBURNOCASCA
MEDULA
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DURABILIDADE NATURAL
• CARACTERÍSTICA INTRÍNSECA DAESPÉCIE BOTÂNICA;
• RELACIONADA APENAS À REGIÃO DOCERNE (presença de extrativos).
TODO ALBURNO É SUSCEPTÍVEL AO ATAQUE POR ORGANISMOS!
Macro (insetos, crustáceos ou moluscos);Microrganismos (bactérias, fungos).
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CONTROLE DE ORGANISMOS XILÓFAGOSABORDAGEM INTEGRADA
DIAGNÓSTICO
MONITORAMENTO
TRATAMENTO
métodos não destrutivos
redução uso de biocidasbiocidas de menor toxidez
inspeções periódicasmanutenção preventiva
monit. do microambiente
CONTROLE DA INFESTAÇÃO
DIAGNÓSTICO
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DIAGNÓSTICO INSPEÇÃOl Verificar ataque de organismos xilófagos.l Coleta de amostras:
– organismos;– madeira com ataque biológico;– identificação botânica das madeiras.
RELATÓRIO DE INSPEÇÃOl Avaliar a extensão do problema:
– mapeamento;– intensidade de ataque.
l Análise estrutural do madeiramento.PROPOSTA DE TRATAMENTOl Sugestões de medidas curativas e/ou preventivas.
DIAGNÓSTICO
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SONDAGEM MECÂNICA: PENETRÔMETRO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICOMÉTODOS NÃO-DESTRUTIVOS
SONDAGEM MECÂNICA: PENETRÔMETRO
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SONDAGEM COM VÍDEO BOROSCOPIA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
SONDAGEM COM VÍDEO BOROSCOPIAMÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
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• “DOG DETECTION” (CUPINS)
l DETECÇÃO ACÚSTICA (CUPINS)
IMAGENS EM INFRA VERMELHO ULTRASOM
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BIOLOGIA BÁSICA DOS INSETOS
ENCONTRADOS DURANTE
DIAGNÓSTICOS
ORGANISMOS XILÓFAGOS
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INSETOS
INDIVÍDUOS / INSETOS SOCIAIS
traças / baratas / brocas
cupins
BROCAS
Ciclo de vidaHolometábolos (desenvolvimento completo)
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BROCAS DE MADEIRAÁRVORE VIVA
MADEIRA RECÉM-ABATIDA
MADEIRA EM PROCESSO DE
SECAGEM
MADEIRA SECA
TEOR
DE
UMIDADE
CERAMBICÍDEOS
BOSTRIQUÍDEOS
ESCOLITÍDEOS
PLATIPODÍDEOS
ANOBÍDEOS
LICTÍDEOS
BROCAS DE MADEIRAMADEIRA EM PROCESSO SECAGEM
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BROCAS DE MADEIRA
MADEIRAS COMPLETAMENTE SECAS
FAMÍLIA ANOBIIDAE
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FAMÍLIA ANOBIIDAE
FAMÍLIA LYCTIDAE
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Lyctus sp.
1 mm
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FAMÍLIA LYCTIDAE
INSETOS
INDIVÍDUOS / INSETOS SOCIAIS
traças / baratas / brocas
cupins
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TÉRMITAS - CUPINSOrdem Isoptera
ASPECTOS POSITIVOS
– reciclagem de matéria orgânica
– solo– fixação de nitrogênio
ASPECTOS NEGATIVOS
– ação sobre florestas e plantações
– ação sobre edificações e acervos
CUPINSl Insetos sociaisl Castas
– operários– Soldados
(classificação)
– reprodutores• Primários• secundários
l Revoadal Alimentação
(simbiontes)
l Ninho
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CUPIM-DE-MADEIRA-SECAFamília Kalotermitidae
CUPIM-DE-MADEIRA-SECA
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CUPIM-DE-MADEIRA-SECAFamília Kalotermitidae
Cryptotermes sp (AM/MG/PA/PE/RJ/SP/RS/PR/SC)- móvel / edificações e acervoCryptotermes brevis (MG/PA/RJ/ES/SP)- 1º registro 1958 - RJ edificações/acervo/móveisCryptotermes havilandi (SP/CE/RJ/PA)
- estruturas e madeiras de edificaçõesCryptotermes dudleyi ( PA/PB/RJ)
- estruturas e madeiras de edificações
CUPIM-DE-SOLO (ARBÓREOS)F. Termitidae / sub-família Nasutitermitinae
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CUPIM-DE-SOLO (ARBÓREOS)
CUPIM-DE-SOLO F. Termitidae /sub-família Nasutitermitinae
Oportunistas em edificações
Cornitermes cumulans (SP)
Syntermes nanus (MS/RJ)
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CUPIM-DE-SOLO (ARBÓREOS)F. Termitidae /sub-família Nasutitermitinae
Nasutitermes sp (PE/AL/PA/SP)N. similisN. cf. tatarandae (PB/BA)N. globiceps (SP)N. bivalens (MG/SP)
N. corniger (MS/MG/BA/MA)
N. aquilinus (SP)
N. ehrhardti (SP)
CUPIM-DE-SOLO (ARBÓREOS)F. Termitidae /sub-família Termitinae
Microcerotermes sp (RJ)
- telhadoM. strunckii (SP)
- edificações M. exiguus (AM/PA)
M. arboreus (AM/PA)
Amitermes sp / sp.n. (AL) (BA)
- edificaçõesTermes sp (PA)
- edificações
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CUPIM-DE-SOLO (SUBTERRÂNEOS)F. Rhinotermitidae - Sub-fam. Coptotermitinae
Coptotermes sp (PE/MA/AM)- edificaçõesCoptotermes gestroi (RJ/SP)- 1º registros 1923 RJ e 1934 SP- edificações e acervoCoptotermes testaceus (AM/PA)- edificações e construçõesCoptotermes formosanus- edificaçõesCoptotermes niger (AM/PA)- estruturas de edificações
CUPIM-DE-SOLO (SUBTERRÂNEOS)F. Rhinotermitidae - Sub-fam. Heterotermitinae
Heterotermes sp (PE/AL/PA/RJ/SP/PBMA/AM)- edificações e acervoH. tenuis (RJ/SP/MG/MT/MS/PA)- edificações, estruturas, livros e jornaisH. longiceps (DF/SP/MG/BA/MS)H. assu (RJ/SP)- estruturas de edificações
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SINAIS DE ATAQUE
OBSERVADOS DURANTE A
INSPEÇÃO EM EDIFICAÇÕES
Sinais de ataque por cupins
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CUPIM-DE-SOLO (SUBTERRÂNEOS)
Sinais de ataque por cupins
subterrâneos X madeira seca
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Sinais de ataque por cupinsmadeira seca X subterrâneos
Sinais de ataque por cupins
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Sinais de ataque por cupins
Ocorrência em instalações elétricas
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Ocorrência no interior paredes
Ataque em piso de madeira
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Ataque em madeiramento de porta
Ataque em estruturas de telhados
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Ataque em estruturas de telhados
Ataque em pisos e forros
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Ataque em vigamento de assoalho
Ataque de cupins em pilastra
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Ataque de cupins em viga “falsa”
Ninhos de cupins em espaços vazios
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Ninho de cupins em caixão-perdido
CONCLUSÕES DIAGNÓSTICO
l O SUCESSO NA EXECUÇÃO DO CONTROLE DEPENDERÁ DO DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA
n ADEQUAR O MATERIAL MADEIRA ÀS CONDIÇÕES DE USO NA EDIFICAÇÃO
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TRATAMENTO QUÍMICO
PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
MADEIRA
l Utilização de produtos químicos– Aumenta durabilidade da madeira – ciclo de vida– Diminui pressão sobre as florestas
l Utilização de produtos químicos– Aumenta durabilidade da madeira – ciclo de vida– Diminui pressão sobre as florestas
TRATAMENTO PRESERVATIVO
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MÉTODOS PREVENTIVOS DE TRATAMENTO
l INDUSTRIAIS OU COM PRESSÃO– Equipamentos industriais (autoclaves)
l NÃO-INDUSTRIAIS OU SEM PRESSÃO– Pincelamento– Pulverização– Imersão
PRÉ-TRATAMENTO - MADEIRA VERDE• Controle da biodeterioração de
madeira em processo de secagem natural
• Fungos manchadores, emboloradores e brocas-de-madeira
• Processo: imersão ou aspersão
Ilustração: IPT/2007
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Usinas de Preservação de Madeiras - UPM (Autoclave)
PROCESSO COM PRESSÃO
• CCA (arseniato de cobre cromatado)
• CCB (cobre, cromo e boro)• Óleo creosoto• CA-B (Tebuconazole e
cobre)
UTILIDADES - MADEIRA ROLIÇA E SERRADA
Foto: Preservar Ltda./2007
Postes
Moirões
Dormentes
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CONSTRUÇÃO CIVIL
Estrutura de viga laminada de pinus
Madeira roliça de eucalipto
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ADIÇÃO NA COLA - INSETICIDAPainéis compensados e reconstituídosPainéis compensados e reconstituídos
MDF com ataque de cupins subterrâneos
Painel compensado com ataque de cupim de madeira seca
TRATAMENTOS CURATIVOS TRADICIONAIS
l Processo de biodeterioração instaladol Utilização de produtos químicosl Objetivos:
– conferir controle dos organismos– evitar reinfestação
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TRATAMENTOS CURATIVOS TRADICIONAIS
l Fumigação com gases tóxicos– Aplicação em peças ou prédios– Ação imediata– Sem poder residual– Problema: não evita reinfestação
• Tratamento com solução inseticida líquida necessário– Gases Tóxicos:
• brometo de metila• fluoreto de sulfonila
GASES INERTESCupins-de-madeira-seca e brocas
l Modo de ação: anoxia - dessecamento
l Processo: temperatura e umidade
l Gases: nitrogênio, argônio, hélio
l Problemas operacionais e práticas
– umidificação x materiais higroscópicos– argônio x nitrogênio
• eficiência x tempo x custos
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ATMOSFERAS MODIFICADAS
ATMOSFERAS MODIFICADAS
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FUMIGAÇÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO
• Muito utilizado em grandes peças/acervos e prédios– condições de anoxia menos controladas– gás mais barato
• Modo de ação: dessecamento• Problemas
– formação de ácido carbônico (umidade)• danos em metais e pigmentos orgânicos
– problemas de segurança• gás não tóxico mas causa problemas respiratórios
FUMIGAÇÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO
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TEMPERATURA X PERÍODO DE EXPOSIÇÃO(exemplo a 40% UR e 0,03% O2)
• ARGÔNIO– 20ºC: varia de 6 a 15 dias segundo inseto– 40ºC: varia de 1 a 3 dias
• NITROGÊNIO– 20ºC: varia de 5 a 20 dias segundo inseto– 40ºC: varia de 1 a 3 dias
• DIÓXIDO DE CARBONO– 20ºC: mais de 20 dias segundo inseto– 40ºC: 2 dias
ATENTAR PARA AÇÃO SOBRE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
– fosfina: corrosão em cobre e outros metais
– oxido etileno: reage com proteínas, sais e celulose
– brometo de metila: altera pigmentação base chumbo e materiais com enxofre
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TRATAMENTOS CURATIVOS TRADICIONAIS COM SOLUÇÕES PRESERVANTES
l Injeção– orifícios do próprio inseto– orifícios auxiliares (furadeiras)
l Aspersão– equipamento adequado (pulverizadores)– peças de madeira sem pó/detritos e acabamentos
l Pincelamento– equipamentos simples (pincéis/brochas)
l Produtos preservantes– Inseticidas
• organofosforados• piretróides• fenil-pirazol• neonicotenóides• éter difenílico
– Fungicidas• diversas moléculas
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: LÉLIS, A. T., et al., 2001
Ilustração: LÉLIS, A. T., et al., 2001
PROCESSO SEM PRESSÃO - MADEIRA SECAPROCESSO SEM PRESSÃO - MADEIRA SECATratamento superficial (difusão/capilaridade)Tratamento superficial (difusão/capilaridade)
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TRATAMENTOS COM SOLUÇÕES PRESERVANTES
Atentar para ação sobre o material ou revestimento utilizado
diclorvós: alterações de cor em texteis e corrosivo a alguns metaispiretróides: um dos inseticidas mais seguros mas que pode afetar pela necessidade de uso de solventes
TRATAMENTO QUÍMICO DO SOLO
l Medida Preventiva ou curativa - Barreira químical Local
– solo em contato com o edifício– proteção baldrames e fundações de paredes internas e
externasl Método: valetas e/ou perfurações seriadasl Produtos (emulsões em água)
– organoclorados (EUA) - fenil pirazol (fipronil)– organofosforados (clorpirifós) - nenicotenóides
(imidacloprido)– piretróides (permetrina, bifentrin, cipermetrina, deltametrina)
l Cuidados:– evitar movimentação de terra após tratamento– contaminação de águas superficiais e subterrâneas
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BARREIRA QUÍMICA
PRODUTOS PARATRATAMENTO DE SOLO
Cupins-subterrâneos
l Princípio: eliminação de colôniasl Produtos de ação lenta e não-repelente
l Menor toxidade
l Necessidade de formar “barreira”
l Produtos: – fenil-pirazol– neonicotenóide
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CUPINS-DE-MADEIRA-SECA
• Tratamento térmico calor/frio• Microondas
• Corrente elétrica• Congelamento
Métodos utilizados comercialmente em alguns países
Carecem dados científicos que comprovem eficiência
BROCAS DE MADEIRA• Tratamento térmico calor/frio
• Microondas• Corrente elétrica
• Aquecimento (interior da tora: >71ºC por 60’)
• Iscas• Métodos utilizados comercialmente em alguns países
Carecem dados científicos que comprovem eficiência
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CUPINS-SUBTERRÂNEOS
• ELIMINAÇÃO DE COLÔNIAS
– ISCAS
– NOVOS INSETICIDAS - TRAT DE SOLO E MADEIRA
– CONTROLE BIOLÓGICO
• BARREIRA FÍSICA
MUDANÇA DE ESCALA: GRANDES ÁREAS
ISCAS
• Princípio de controle: eliminação de colônias– inspeção da edificação– instalação de estações de monitoramento com
substrato atrativo para os insetos– estabelecimento dos focos de infestação– substituição do substrato atrativo por substrato
tratado com princípio ativo controlador– monitoramento contínuo
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ISCAS - Cupins-de-solo
• Produtos de ação lenta e não-repelente:– inibidores metabólicos: hidrametilnona; sulfluramida; abamectina– Reguladores de crescimento:hexaflumuron e piriproxifeno– Organismos entomopatogênicos (controle biológico)
• Iscas x Tratamento de Solo– danos ao prédio minimizados– contaminação ambiental reduzida
• Experiência:– EUA (French Quarter); França (Paris), Itália, Austrália– No Brasil:
• pesquisa/demonstração• adaptação à fauna xilófaga
ISCAS - Cupins-subterrâneosPrincípio de controle: eliminação de colônias
FOCOS
ISCAS
INSPEÇÃO
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ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO
ISCAS AÉREAS
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MONITORAMENTO
INSPEÇÕES CONSTANTES E PERIÓDICAS
ISCAS – CUPINS SUBTERRÂNEOS15 diasMensal
BimensalPeríodo indefinido
l Armadilhas- captura de alados (reprodutores de cupins) /
adultos de coleopteros• luz - papel adesivo• Objetivos:
– sazonalidade da colônia– distribuição da população em grandes áreas– medida indireta da eficiência de controle realizado
l Iscas com ou sem feromônios– Bibliotecas, acervos fotográficos...– Brocas-de-madeira
MONITORAMENTO
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CONTROLE BIOLÓGICO PARA CUPINS-DE-SOLO
• Iscas ou aplicação direta nos ninhos• Organismos utilizados
– fungos (Methahizum anisopliae e Beauveria basseana) - Austrália/Brasil• Princípio:
contato ou ingestãotransportedisseminação pela colônia
• Experiência:– Austrália - produto já comercializado – Brasil: pesquisas IPT / ESALQ-USP
• isolamento; teste de patogenicidade e repelência
BARREIRAS FÍSICAS
• Isolar a edificação para impedir o acesso dos cupins-subterrâneos à edificação
• Tipos– Mantas plásticas com inseticida incorporado
• piretróides; organofosforados
– Rocha basáltica moída– Folha de metal– Trama metálica
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TRATAMENTO DE MADEIRAS
• FUNGICIDAS/INSETICIDAS MENOS TÓXICOS– difusíveis
• Tratamento do alburno e cerne;• Inseticidas e fungicidas (boro e flúor);• Restrições: madeira em contato com o solo ou sujeita à
lixiviação.
– outras moléculas orgânicas• CONTROLE BIOLÓGICO
– fungos emboloradores x apodrecedores
PREVENÇÃOPROJETO CONSTRUTIVO E REFORMAS
• Detalhes construtivos que:– dificultem instalação de fungos e insetos– facilitem inspeções periódicas
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PREVENÇÃOPROJETO CONSTRUTIVO E REFORMAS
• Seleção de materiais resistentes:– madeira com durabilidade natural adequada ao uso– madeira adequadamente tratada– compósitos
• Limpeza da obra / reforma• Tratamento de solo/Iscas/Monitoramento
contínuo• Barreiras físicas
CONCLUSÕES (1)
• O DIAGNÓSTICO DETERMINA A EFICÁCIA DAS METODOLOGIAS DE CONTROLE ADOTADAS
• A TENDÊNCIA DE TODO O CONTROLE DE INSETOS É A ADOÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS
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CONCLUSÕES (2)
• Novas tendências de controle – intervenções minimizadas– contaminação do meio ambiente
• Necessitam ser pesquisadas e adaptadas para as condições brasileiras– técnicas construtivas tradicionais– condições macro e microclimáticas– variedade de espécies de organismos xilófagos
BIÓLOGO GONZALO LOPEZ
l Laboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de MateriaisCT-FLORESTA / IPT
telefone: 11- 3767.4389 / 3767.4533telefax: 11- 3767.4098endereço eletrônico: [email protected]