gestao do conhecimento & web 2.0 no governo
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Apresentação no CONIP - 2009 sobre Gestão do Conhecimento, Web 2.0 e Governo 2.0. Dr. Jose Claudio C. Terra - www.terraforum.com.brTRANSCRIPT
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Alguns exemplos de questões estratégicas relacionadas ao conhecimento...
Como transferir as boas práticas de gestão da fábrica x para a fábrica y?
Como encontrar rapidamente um especialista no assunto xpto?
Como saber antes da minha concorrência que....?
Como reter conhecimento abc na empresa ? Como proteger informação xyz?
Como criar uma cultura global ?
Como gerar e implementar novas idéias de forma constante e inovações radicais?
Como não perder horas e mais horas buscando informação?
Como evitar a constante reinvenção da roda?
Como usar a experiência, erros e acertos, para aprender coletivamente....?
Qual é o tipo de conhecimento que me garante vantagem competitiva?
Slide 4
Alguns exemplos de questões estratégicas relacionadas ao conhecimento...
Como transferir as boas práticas de gestão da fábrica x para a fábrica y?
Como encontrar rapidamente um especialista no assunto xpto?
Como saber antes da minha concorrência que....?
Como reter conhecimento abc na empresa ? Como proteger informação xyz?
Como criar uma cultura global ?
Como gerar e implementar novas idéias de forma constante?
Como não perder horas e mais horas buscando informação?
Como evitar a constante reinvenção da roda?
Como usar a experiência, erros e acertos, para aprender coletivamente....?
Como gerar e implementar inovações radicais?
Slide 8
Como investir em conhecimento?
Trabalhando
Experimentando
Errando
Acesso à informaçãoConversando
RefletindoEnsinando
Viajando
Mais rotinas criativas
Passando tempo juntoContando
histórias
Encontrando e contratando
pessoas diferentesSendo desafiado
Arriscando mais
Ensino Formal
Treinamento Corporativo
Slide 9
Acelerar a geração de novos
conhecimentos de valor
competitivo
Transferir conhecimento entre
diferentes localidades
Reduzir custos e re-trabalho
Prover informações atualizadas,
selecionadas e de valor
Reter conhecimento estratégico
Proteger o capital intelectual
existente na empresa
Servir melhor os clientes
Objetivos Empresariais Objetivos dos Colaboradores
Maior produtividade
profissional e pessoal
Acesso à Informação
Gerir excesso de Informação
Aprender Continuamente
Manter-se conectado em
redes relevantes
Desenvolver uma identidade
Ser reconhecido
Gestão do Conhecimento
Slide 10
Gestão do Conhecimento
envolve uma série de processos
específicos, deliberados e
direcionados estrategicamente
e, finalmente, instrumentalizados
por uma taxonomia e uma infra-
estrutura de TI
Direção Estratégica
Infra-Estrutura de TI
GC
Criar e
Inovar
Codificar
Organizar
Compartilhar
Disseminar
Proteger
Taxonomia
Governança
…e desenvolver um modelo de Gestão do Conhecimento
Slide 11
Gestão do Conhecimento: para saber como implementar é
preciso entender suas origens...
GCInternet
• Busca
• Portais
• CMS
• Groupware
• etc Gestão da
Informação
Learning
Organization
Gestão do Capital
Intelectual
Inteligência
Artificial
Gestão da
Inovação
Gestão Por Processos
& Qualidade (TQM)
Modelos de Negócio
Virtuais e Colaborativos
© TerraForum Consultores
propósito pertencimento vínculo duração
Redes
Gerar resultados por meio da combinação de recursos e habilidades
Enquanto houver
relação ganha-
ganha
Confiança,
propósito coletivo
e conduta comuns
Enquanto objetivos
comuns
perdurarem
Comunidades
de prática
Colaborar na
contrução de
conhecimento,
apredizado e troca
Novo membro é
selecionado por
seus futuros pares
Paixão,
compromisso e
identificação com a
prática do grupo
Enquanto persistir
o interesse pela
manutenção do
grupo
Estrutura
hierárquica
Comercializar um
produto ou prestar
um serviço
Função das
relações
hierárquicas das
organizações
Descrições de
cargo e objetivos
coletivas
Até a próxima
reorganização
Equipes de
projetoRealizar um tarefa
específica
Segundo alocação
por superior
hierárquico
Metas e objetivos
do projeto
Até que o projeto
esteja finalizado
Processos
Entregar
resultados
importantes para a
organização
Relacionamentos
fornecimento -
cliente
Contratos Ciclos dos
processos
Diferentes
Habilidades e
Comportamentos
Slide 14
Duas abordagens complementares para implementação
da Gestão do Conhecimento
Focada em objetivos
estratégicos
Mudança de modelo
organizacional e modelo
mental
Slide 15
Duas abordagens complementares para implementação
da Gestão do Conhecimento
Focada em objetivos
estratégicos
Mudança de modelo
organizacional e modelo
mental
Slide 16
Gestão do Conhecimento e Objetivos Estratégicos
Objetivos
Estratégicos
$$$$
Equipamentos
Pessoas
Competências
Conhecimentos
Recursos
Slide 17
Desenvolvendo Conhecimentos e Competências Estratégicas
PROCESSOS
3 PERSPECTIVAS
PROJETOS
COMUNIDADESInco
rpo
ração
do
Co
nh
ecim
en
to
• Foco mais operacional do que estratégico
• Foco mais perene do que extemporâneo
• Maior possibilidade de incorporação de
conhecimento no processo
• Foco mais estratégico do que operacional
• Foco maior na criação e extração de
conhecimentos
• Mais tácito do que explícito
• Foco na prática e no aprendizado
• Excelente mecanismo para conhecimentos
emergentes
• Pode extrapolar a própria organização
Ações podem ser
interdependentes
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Desenvolvendo Conhecimentos e Competências Estratégicas
PROCESSOS
3 PERSPECTIVAS
PROJETOS
COMUNIDADESInco
rpo
ração
do
Co
nh
ecim
en
to
• Foco mais operacional do que estratégico
• Foco mais perene do que extemporâneo
• Maior possibilidade de incorporação de
conhecimento no processo
• Foco mais estratégico do que operacional
• Foco maior na criação e extração de
conhecimentos
• Mais tácito do que explícito
• Foco na prática e no aprendizado
• Excelente mecanismo para conhecimentos
emergentes
• Pode extrapolar a própria organização
Ações podem ser
interdependentes
Impacto da Gestão do Conhecimento nos
Processos Organizacionais
Organização de dados, informação ou conhecimento apropriados para cada
tarefa dos processos organizacionais.
Interação GC e PO:
Quem executa a tarefa?
Que dados, informações ou conhecimento são necessários?
Como prover o conhecimento no momento exato?
Como analisar o que foi aprendido para fazer cada vez melhor?
Como colher o conhecimento para ser utilizado novamente?
Em que estrutura e condições o conhecimento será exigido para executar
o processo?
Conhecimento movido seletiva e estruturadamente melhora a execução dos
processos.
Slide 20
O conhecimento precisa ser colocado em prática no contexto dos processos
organizacionais e os resultados estão associados aos resultados do próprio processo
Conhecimento
Competência
Processos
Uma abordagem interessante é partir dos processos
Informação
Slide 21
Processo Desenvolver Produtos
Inovar/criar
Codificar
Organizar
Compartilhar
Disseminar
Proteger
Ciclo
de GC
Gestão do Conhecimento deve ser tratada no contexto dos processos
organizacionais
Processo Vendas
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Desenvolvendo Conhecimentos e Competências Estratégicas
PROCESSOS
3 PERSPECTIVAS
PROJETOS
COMUNIDADESInco
rpo
ração
do
Co
nh
ecim
en
to
• Foco mais operacional do que estratégico
• Foco mais perene do que extemporâneo
• Maior possibilidade de incorporação de
conhecimento no processo
• Foco mais estratégico do que operacional
• Foco maior na criação e extração de
conhecimentos
• Mais tácito do que explícito
• Foco na prática e no aprendizado
• Excelente mecanismo para conhecimentos
emergentes
• Pode extrapolar a própria organização
Ações podem ser
interdependentes
Slide 23
Cliente Interno ou Externo
Gestão do Conhecimento
Gestão de Projetos
11Muitas equipes,
muitas situações,
Muitos meios de
comunicação
Com clientes22
Transferência de
Conhecimento e
passagem de
bastão entre
equipes
33Desenvolvimento
de ambiente de
compartilhamento
e aprendizado
no contexto
do projeto
44
Desenvolvimento
de ambiente de
compartilhamento
e aprendizado
entre projetos
Gestão do Conhecimento e Gestão de Projetos
Slide 25
Desenvolvendo Conhecimentos e Competências Estratégicas
PROCESSOS
3 PERSPECTIVAS
PROJETOS
COMUNIDADESInco
rpo
ração
do
Co
nh
ecim
en
to
• Foco mais operacional do que estratégico
• Foco mais perene do que extemporâneo
• Maior possibilidade de incorporação de
conhecimento no processo
• Foco mais estratégico do que operacional
• Foco maior na criação e extração de
conhecimentos
• Mais tácito do que explícito
• Foco na prática e no aprendizado
• Excelente mecanismo para conhecimentos
emergentes
• Pode extrapolar a própria organização
Ações podem ser
interdependentes
Slide 28
Duas abordagens complementares para implementação
da Gestão do Conhecimento
Focada em objetivos
estratégicos
Mudança de modelo
organizacional e modelo
mental
Slide 30
Modelo de Maturidade de GC
Governança Cultura Gestão da Informação Redes Aprendizado Métricas
Nível 5
A GC está claramente
vinculada aos objetivos e
processos estratégicos da
organização
Os temas GC e Capital
Intelectual são definidos
como estratégicos
GC é incorporada aos valores
fundamentais da organização
Líderes da organização têm
comportamentos que
suportam a GC.
O portal corporativo está
desenvolvido com perfis bem
definidos e é a principal fonte de
informação disponível para os
funcionários. É indispensável
para a condução do trabalho no
dia-a-dia.
As redes colaborativas
extrapolam a própria
organização e envolvem
empresas semelhantes,
parceiros, clientes,
fornecedores.
Pensamento sistêmico e
visão de learning
organization permeiam as
decisões gerenciais
O modelo de gestão da
empresa incorpora
métricas claramente
associadas à Gestão
do Conhecimento e do
Capital Intelectual
Nível 4
GC é formalizada como
iniciativa corporativa com
metas e recursos bem
definidos
Há uma governança
multidisciplinar bem
estabelecida
Os conceitos de GC estão
amplamente disseminados e
são adotados por boa parte
dos funcionários
Falta de transparência e
compartilhamento não são
comportamentos aceitos na
organização.
Há disciplina e conhecimento
disseminado para organizar,
classificar e avaliar conteúdos e
documentos ao nível das
equipes, departamentos e da
organização como um todo.
Comunidades de prática
estão alinhadas aos
principais objetivos
estratégicos da
organização e têm uma
governança formal
dedicada
Gestão de processos e
gestão de projetos têm
métodos sofisticados
relacionados à aprendizado
e melhoria contínua
amplamente disseminados
Avaliação de
desempenho dos
gestores está
claramente associada à
Gestão do
Conhecimento e ao
aumento e preservação
do Capital Intelectual
da Organização
Nível
3
Algumas áreas começam a
ter responsabilidades
específicas relacionadas à
criação, codificação,
organização,
compartilhamento e
proteção de conhecimento.
Gestão do Conhecimento é
vista como uma
responsabilidade de algumas
áreas especializadas.
Há processos bem definidos para
a Gestão de Conteúdo e de
Documentos na Organização com
Taxonomia Corporativa.
As redes e comunidades
estão legitimadas e
apoiadas pela
organização
(inclusivamente
tecnologicamente)
Sistemas de informação,
redes e cultura de
compartilhamento são vistas
como críticas para o
aprendizado organizacional.
Avaliações
quantitativas e
qualitativas formais são
realizadas de forma
regular
Nível 2
O tema GC começa a
aparecer em algumas
comunicações e
documentos corporativos
Algumas iniciativas com o
rótulo GC já mostram
resultados
Algumas iniciativas de
compartilhamento são
respaldadas pela alta
administração.
Algumas formas de
aprendizado além da “sala de
aula” são apoiadas pela
organização.
Alguns tipos de informação (ex:
Políticas, Normas, documentos
oficiais, etc) estão centralizados e
bem organizados.
Existem algumas
comunidades
estabelecidas no nível
intermediário da
organização.
Aprendizado é estruturado
estrategicamente a partir de
modelo de competências
Avaliações
quantitativas e
qualitativas formais são
realizadas em alguns
projetos
Nível
1
GC é um assunto discutido
por grupos dispersos na
organização
Há algumas iniciativas
isoladas de sucesso
“Conhecimento é poder”
Foco em resultados
operacionais e de curto prazo
Informação tem gerenciamento
pouco estruturado e está dispersa
nos computadores dos indivíduos
ou áreas
Prevalecem as redes
informais.
Aprendizado é associado
aos treinamentos providos
pela área de RH
Iniciativas são
avaliadas
informalmente e sem
regularidade
Slide 33
Gestão de Conhecimento pode envolver, portanto, muitas iniciativas
em níveis bastante distintos
Es
tra
tég
iaT
ID
es
en
vo
lvim
en
to
Org
an
iza
cio
na
l
Plano de
Sucessão
Comunidades de prática
Páginas amarelas de experts
Ferramenta de busca
Taxonomia
Processo de inovação
Melhores práticas
E-Learning
Programa de
idéias
Coaching & mentoring
„Story telling‟
Inovação e
criaçãoCodificação Organização Compartilhamento Disseminação Proteção
Memória de projetos
Portais para clientes/fornecedores
Memória da Empresa
Benchmark
Inteligência Competitiva
Mapeamento de competências
Proteção de
Conhecimento
Comunicação corporativa
Portal corporativo e Gestão de Conteúdo
Gestão de Documentos
Plano de carreira
Knowledgebases
Mapeamento de processosCentros de
Competência
Aquisição
Hiring
Lições
aprendidas
Blogs e Wikis
Pesquisa de Clima
Equipamentos
de
Segurança
Em que direção seguir?
Quais devem ser os novos
modelos?
Como defini-los de forma
adequada e participativa?
“…estamos convencidos que a Gestão do Conhecimento e da Inovação – GCI,
suportada pelas revolucionárias ferramentas sociais da Web 2.0, tornou-se uma
disciplina chave para as organizações públicas e privadas que queiram continuar
vivas pelos próximos anos.”
Roberto Meizi AguneCoordenador do GATI - Grupo de Apoio Técnico à Inovação da Secretaria de Gestão Pública de São Paulo
Governo 2.0
Web 2.0 – Ferramentas
Sociais
Estamos no limiar entre o simples e uma
grande revolução na forma de governar:
Simples – Fácil de utilizar, baixo custo,
implementáveis em questão de dias
Revolucionário – Atingir e engajar
milhares e mesmo milhões de usuários e
estimular de forma bastante natural o
diálogo, a colaboração e a participação
Participação
Democracia digital
Trabalho em rede
Colaboração
Gestão do Conhecimento
InovaçãoGoverno 2.0
Governo 2.0
Redes de relacionamento
conectam cidadãos,
comunidades e sociedades
de interesse civil, que são
informados e ouvidos para a
melhoria dos serviços do
governo.
Ao assumir a Casa Branca no início de 2009, Obama
publicou um memorando intitulado “Transparência e
Governo Aberto”.
Diretrizes do Governo: transparência, participação e
colaboração.
As tecnologias da web 2.0 foram incorporadas como
elementos centrais para que essa estratégia possa
ser implementada.
Não há dúvidas de que as ferramentas sociais já se incorporaram a
praticamente todas as esferas: públicas, privadas e sociedade civil.
Experimentar e inovar, no entanto, é fundamental.
Na Web 2.0 o alvo é móvel.
Governo 2.0 – Sociedade 2.0
Goverati – Em direção
ao futuro
Governo 2.0
37
Mobile government (mobilidade)
Comunicação via SMS
Serviços via celular
Interação com cidadãos, empresas ou servidores por celular
“Estudo recente do Banco Mundial aponta que todo e qualquer projeto de e-gov pode ficarcomprometido se não estiver atento à evolução das tecnologias móveis. (...) Basta ver, porexemplo, que em dezembro de 2008 o Brasil ultrapassou a marca de 150 milhões de aparelhoscelulares. (...) Os governos, no entanto, vêm sendo pouco arrojados no desenvolvimento deformas novas e inteligentes de se comunicar na linguagem que o cidadão conhece. Asaplicações móveis (...) podem acelerar a aproximação entre representantes e representados.”
Observatório: Democracia Digital e Governo Eletrônico
http://smsigovsp.blogspot.com/ e http://canada.gc.ca/mobile/wireless-eng.html
http://www.ecitizen.gov.sg/mobile/index.htmlhttp://cetsp1.cetsp.com.br/noticias/detalhes/20081205zae.htm
http://www.itu.int/osg/spu/ni/futuremobile/content/messaging.html
38
Democracia ativa (cidadão como protagonista)
“Para o usuário comum de web, esse novo ambiente oferece mais do que o acesso passivo ainformações, tornando-o também autor de conteúdos, protagonista de sua presença no meiodigital e participante de comunidades produtivas nesse meio.”
Álvaro Gregório e Sergio Bolliger - Governo 2.0: uso de ferramentas sociais na gestão pública
Participação com informações referentes ao uso de serviços públicos
Protagonista na tomada de decisões ou na construção de conhecimento coletivo
Atuação com ideias e discussões de assuntos relevantes para a sociedade
http://www.patientopinion.org.uk
http://www.futuremelbourne.com.au
http://communities.idea.gov.uk
http://www.tec.gov.sg/
39
Processos de inovação (Projetos de inovação radical)
“An advisory committee of web 2.0 practitioners should be established to propose and help steer governments as they experiment with Web 2.0 technologies and ideas. (…) The Minister for Finance and Deregulation should have carriage of the initiative.”
Australian Innovation Policy Agenda to 2020
“The Enterprise Challenge (TEC) is an initiative (…) that looks into the funding of innovative and risky proposals that have the potential to create new value or significant improvements to the delivery of public service. TEC provides funding and test beds for such innovations that needs to be trial tested so that their feasibility and practicality can be proven.”
Singapore - The Enterprise Challenge
http://www.innovation.gov.au/
Os 3 poderes representados na Web 2.0
As ferramentas sociais da Web 2.0 podem ser aplicadas aos mais diversos propósitos.
Identificamos casos específicos relacionados a iniciativas dos 3 diferentes poderes:
Executivo Legislativo Judiciário
Ferramentas da Web 2.0
como blogs, vídeos,
podcasts, RSS, fóruns e
chats, permitem a
comunicação fácil e
direta entre os
representantes e a
população, possibilitando
sua participação efetiva
na tomada de decisões.
A Web 2.0 possibilita
melhorias por meio da
transparência e agilidade
na comunicação com os
cidadãos, favorecendo
que se obtenha maior
legitimidade e
proximidade com o
cidadão.
O Poder Judiciário
começa a utilizar as
ferramentas da Web 2.0
para criar espaços de
compartilhamento de
informações e, no caso
da polícia, inclusive
como apoio para o
cumprimento de suas
missões.
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Executivo Legislativo Judiciário
Diversos governos pelo mundo todo tem se utilizado das ferramentas da Web 2.0 para
o poder executivo. Entre as quais podemos destacar as seguintes:
Linha Direta com a Presidência – The White House – www.whitehouse.gov
Portal Online de Petição e Discussões – E-People – www.epeople.go.kr
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Executivo Legislativo Judiciário
Linha Direta com a Presidência – The White House – www.whitehouse.gov
Canal de comunicação direta do poder
executivo com a população americana
Ferramenta de apoio à imprensa
Conteúdo disponibilizado na forma de
vídeos e podcasts com discursos do
próprio presidente
Open for Questions – Seção onde
qualquer usuário pode fazer perguntas
em diversos temas: economia,
segurança, educação, empregos, etc. As
perguntas mais votadas são
respondidas pelo presidente em um
evento com congressistas, a população
e a imprensa
90.000 pessoas, 103.000 questões,
3.600.000 votos
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Executivo Legislativo Judiciário
Portal Online de Petição e Discussões – E-People – www.epeople.go.kr
Organiza as proposições de ações civis
públicas, propostas de serviços civis e
discussões políticas enviadas pelos
cidadãos, com a finalidade de
aperfeiçoar os processos
administrativos
Formulário disponibilizado em inglês,
japonês e coreano
303 organizações governamentais
integradas ao serviço
Destinado aos cidadãos coreanos e aos
estrangeiros residentes no país
Redução no tempo para lidar com cada
petição – (7,8 para 6,5 dias) - e aumento
na satisfação do cidadão (de 45,9 para
52,2%)
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Executivo Legislativo Judiciário
O poder legislativo também tem feito uso das soluções da Web 2.0. Destacamos os
seguintes casos:
Democratização do debate – Hear From Your MP – www.hearfromyourmp.com
Thomas – http://thomas.loc.gov
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Democratização do debate – Hear From Your MP – www.hearfromyourmp.com
Cidadãos podem enviar perguntas
diretamente aos deputados na Grã-
Bretanha
Dúvidas ficam visíveis a todos os
usuários, que podem assinar à mesma
dúvida. Quando o número de
assinaturas necessário é alcançado a
pergunta é enviada ao deputado
Caso não seja respondida, o site notifica
o deputado do número crescente de
cidadãos que anseiam pela resposta
Respostas dos parlamentares também
são publicadas abertamente, com
possibilidade de comentários pela
população
70.000 pessoas já escreveram aos seus
ministros
Executivo Legislativo Judiciário
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Thomas – http://thomas.loc.gov
Lançado em 1995
A população participa propondo e
debatendo a respeito de leis e na
supervisão do poder executivo
Mecanismos de busca que permitem o
acesso a projetos de lei e o
acompanhamento das atividades dos
congressistas (histórico das votações,
de leis e tratados já aprovados)
Projeto gerenciado pela Biblioteca do
Congresso
Conta com um blog escrito pelo diretor
da Biblioteca, Matt Raymond, para
comunicar assuntos de interesse da
população
Executivo Legislativo Judiciário
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Executivo Legislativo Judiciário
No caso do Poder Judiciário podemos destacar os seguintes casos:
Inglaterra – Greater Manchester Police – www.gmp.police.uk
Troca de Experiências no Ministério Público - http://wikilegal.wiki.br/
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Inglaterra – Greater Manchester Police – www.gmp.police.uk
Redes sociais para a informação,
abertas para a contribuição dos
cidadãos
MySpace, Facebook, YouTube e outros
Canal no YouTube com filmes da polícia
instruindo os cidadãos a como se
prevenir de crimes comuns e com
vídeos enviados pelos usuários que
ajudam a identificar criminosos
Aplicativo no Facebook que permite a o
envio para os usuários em tempo real de
informações e histórias sobre pessoas
desaparecidas
Executivo Legislativo Judiciário
Os 3 poderes representados na Web 2.0
Troca de Experiências no Ministério Público - http://wikilegal.wiki.br/
Iniciativa dos promotores do Ministério
Público de São Paulo
Desenvolvimento colaborativo de textos
jurídicos
Compartilhamento de conhecimentos e
experiências referentes às leis e atos
normativos em vigor
Leitura aberta a todos os usuários,
edição permitida apenas aos promotores
17 usuários e 25 módulos de artigos
Executivo Legislativo Judiciário
Boas PráticasFoi possível identificar alguns fatores que favorecem o sucesso das iniciativas,
comuns a diferentes casos, que destacamos a seguir como boas práticas que devem
ser observadas na implementação de uma iniciativa Web 2.0 na área governamental:
Defina um Público Alvo
Defina uma estragégia
Defina um escopo específico para cada ferramenta Web 2.0 adotada
Selecione a ferramenta com base nos objetivos da organização
Defina propostas de valor para que os usuários conheçam os benefícios que
desfrutarão
Estimule a identificação dos públicos
Estabeleça (e siga) políticas fortes em relação à privacidade
Não tenha receito de críticas à sua organização
Monitore com frequência e modere as participações dos usuários quando necessário,
mas não censure
Se abrir um canal que estimule a participação deve realmente participar e ouvir o que
os usuários estão lhe dizendo
Slide 53
Compreendendo a hierarquia para a efetividade da GC
Visão de mundo: papel do recurso “conhecimento” e
dos ativos intangíveis para a competitividade
Cultura Organizacional e Valores
Governança
Métodos e práticas
da GC
TI
Visível
Invisível
Slide 54
Considerações Finais
Estratégia
Tecnologia
Processos
Pessoas
Organização
Variáveis Estratégicas em Projetos de GC
Quais são asmais importantes?
Livros
Gestão do
Conhecimento -
O Grande
Desafio
Empresarial
Conceitos
fundamentais
sobre gestão do
conhecimento e o
modelo das 7
Dimensões da
Gestão do
Conhecimento.
Gestão do
Conhecimento e
E-learning na
Prática
39 casos reais,
contando com
depoimentos de 65
co-autores,
abordando
experiências reais
de Gestão do
Conhecimento e
E-Learning.
Gestão do
Conhecimento
em pequenas e
médias empresas
Quatorze casos
reais de pequenas
e médias
empresas que
aplicaram os
conceitos, práticas
e tecnologias
relacionadas à
Gestão do
Conhecimento.
Realizing the
Promise of
Corporate Portals:
Leveraging
Knowledge for
Business Success
(com Cindy Gordon)
Comprehensive
view of the market
landscape, powerful
and detailed case
studies, and
collected best
practices for
implementing
corporate portals.
Winning at
Colaboration
Commerce
(com Cindy Gordon
e Heidi Collins)
Os autores discutem
como implementar
com êxito soluções
de comércio
colaborativo,
registrando lições
aprendidas com
organizações
líderes tais como
Procter & Gambler,
Astra Zeneca, SAP
e Microsoft.
Inovação:
Quebrando
Paradigmas para
Vencer
Reúne artigos que
mostram como
aplicar a inovação
como ferramenta
de trabalho.
Autores incluem
especialistas
internacionais e
consultores
nacionais
associados a
TerraForum
Slide 56
Muito obrigado!
José Cláudio C. Terra
11-3088-6021
www.terraforum.com.br