hbr on point - liderança essencial
TRANSCRIPT
Palestrantes
Daniel Motta Sócio e CEO Brazilian Management Institute
Luciana Domagala Diretora Corporativa de Capital Humano Ultrapar
Raíssa Lumack Vice-Presidente de Recursos Humanos Coca-Cola
Roberto Dumani Vice-Presidente Executivo Desenvolvimento Organizacional Cielo
08:30 | ABERTURA Ana de Magalhães, Editora Chefe, Harvard Business Review Brasil 9:00 | KEYNOTE SPEAKER Daniel Augusto Motta, CEO BMI 11:00 | ROUNDTABLE • Luciana Domagala Diretora Corporativa de Capital Humano, Ultrapar • Raïssa Lumack Vice-Presidente de Recursos Humanos, Coca-Cola • Roberto Dumani VP Executivo Desenvolvimento Organizacional, Cielo
Agenda
Conclusão
“Líderes autômatos estão sendo descontinuados; Líderes essenciais precisam transformar para realizar”
Top 10 Mega Tendências
Arena Competitiva Digital
Novas Configurações Familiares
Urbanização Descentralizada
Big Data
Capitalismo Estatal
Terceira Revolução Industrial
Ecossistemas Produtivos
Retomada Econômica Oriental
Riscos Integrados
Transição da Ética Social
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Família Madura Moderna
Ambos trabalham e têm filhos com menos de 18 anos de idade. Pelo menos 1 deles tem mais de 45 anos
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
35% 8M
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Família Moderna
Ambos trabalham e têm filhos com menos de 18 anos de idade. Nenhum deles tem mais de 45 anos.
-‐1% 4M
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
Solteiro(a) ou Viúvo(a) com Filhos Adultos
Solteiro(a), separado(a) ou viúvo(a), com um filho acima de 18 anos
72% 2M
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Família Tradicional
Casal com menos de 45 anos, onde apenas um trabalha e com um filho com menos de 18 anos
-‐15% 1M
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Aposentado(a) Independente
Homem ou mulher com mais de 65 anos vivendo sozinho
132% 200 Mil
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Solteiro(a) Maduro(a)
Homem ou mulher entre 40 e 65 anos vivendo sozinho
97% 320Mil
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Casal Moderno sem Filhos
Ambos trabalham, não têm filhos e pelo menos um tem mais de 45 anos
96% 670Mil
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Ninho Vazio
Casal onde os filhos já saíram de casa
94% 178Mil
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
40%
21%
9% 6%
24%
100%
Casal Maduro sem Filhos
Casal entre 40 e 65 anos sem filhos
93% 392Mil
Δ% 2003-‐2009 população total em 2009
Distribuição Classes A e B no Brasil (em % total) Fonte: BACEN, IBGE, IPEA, FGV (2011).
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
193,1 MILHÕES 223,4 MILHÕES 215,1 MILHÕES 146,4 MILHÕES
0
6
12
18
24
30
36
42
48
54
60
66
72
78
1980 2010 2030 2050
Distribuição Populacional Brasileira por Idade 1980-2050
Fonte: BACEN, IBGE (2013)
67,6% 70,7%
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
2001 2005 2009 CAGR 2009 2001
2014 2020
Família Unipessoal 9% 10% 12% 3,7% 14% 18%
Casal com Filhos 53% 50% 47% -‐1,5% 44% 40%
Casal sem Filhos 14% 15% 17% 2,5% 19% 22%
Mulher sem Cônjuge e com Filhos 18% 18% 17% -‐0,7% 16% 16%
Fonte: BACEN, IBGE, Economist Intelligence Unit, ONU, World Bank. Nota: Valores 2014 e 2020 projetados com CAGR 2001-‐2009
DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL BRASILEIRA POR TIPO DE FAMÍLIA (EM % TOTAL DOMICÍLIOS)
61%
132%
115% 131%
88%
139%
129%
De B para A De C para B De D para C Alimentos e Bebidas Eletrônicos e Móveis
Vestuário Medicamentos
HPPC
VARIAÇÃO CONSUMO FAMÍLIAS EM ASCENSÃO SOCIAL (EM % INCREMENTAL DO CONSUMO ABSOLUTO)
#2 NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
#3 URBANIZAÇÃO DESCENTRALIZADA
73% 11%
70%
4% 4% 3%
16%
34%
37%
26%
14% 13%
10%
29%
Grandes
Médias
Pequenas
Grandes
Médias Pequenas
Δ% 2007-2025 2007
(em
% P
IB m
undi
al)
Font
e: M
ckin
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econ
omic
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icha
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obbs
(201
1)
Distribuição do PIB Mundial por Perfil Urbano
Economia Desenvolvidas
Mega Cidades Mercados Emergentes
Cidades de Porte Médio Mercados Emergentes
Pequenas Cidades e Areas Rurais Mercados Emergentes
*Cidades de porte médio: entre 150.000 e dez milhões de habitantes
EVOLUÇÃO POPULAÇÃO URBANA EM PAÍSES SELECIONADOS (% TOTAL)
36%
77,6% 93,6%
64,1%
77,2% 90,4%
63,8% 74,8%
89,1%
11,8%
30,9%
73,2%
17% 26,6%
54,2%
Brasil Estados Unidos Europa
China Índia
Fonte: The Economist, World Bank, FMI, ONU, IBGE (2012).
1950 1995 2050
VARIAÇÃO CONSUMO BRASIL 2010-2020
Estados onde as capitais devem liderar o crescimento de vendas
Estados onde o interior deve liderar o crescimento de vendas
Estados onde a região metropolitana deve liderar o crescimento de vendas
#3 URBANIZAÇÃO DESCENTRALIZADA
Hub Centricity
Share of Wallet
Share of Screen
ALWAYS ON +
ALWAYS BETA
Internet of Things
Devices
Wearable Tech Omnichannel
Quadriplay
CONVERGENCE
#5 ARENA COMPETITIVA DIGITAL
Revolução Industrial
1760s
1ª Revolução Industrial
1830s
2ª Revolução Industrial
2010s
3ª
#6 TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
0%
25%
50%
75%
100%
Fonte: Época Negócios, MIT Review (2012)
1876 | 1980 1981 | 1990 1991 | 2000 2001 | 2008
Pequenas empresas (start-ups)
Grandes empresas
EVOLUÇÃO INOVAÇÕES DISRUPTIVAS COM PEQUENAS E GRANDES EMPRESAS
#7 ECOSSISTEMAS PRODUTIVOS
PARTICIPAÇÃO DAS PRINCIPAIS POTÊNCIAS MUNDIAIS NO PIB MUNDIAL
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Itália
Alemanha
França
Reino Unido
Estados Unidos
Japão
Rússia
Brasil
Índia
China
Fonte: Angus Maddison, “The World Economy: a Millennial Perspective” (2001), The Economist (2011) e Jim O’Neill, “Building Better Global Economic BRICs” (2001).
% P
IB m
undi
al
#8 RETOMADA ECONÔMICA ORIENTAL
VARIAÇÃO ÍNDICE MSCI 1994-2011
Crise México
Crise Sudeste Asiá_co
Crise Russa
Ataque Especula_vo Brasil
Estouro Bolha Ponto.com
Ataque Terrorista 9/11
Crise Imobiliária EUA
Boom Preço Mundial das Commodi_es
Crise de Dívida PIGS
Fonte: MSCI (2012)
1994 1997 1998 1999 2000 2004 2008 2011
#9 RISCOS INTEGRADOS
Fonte: MSCI, Fortune, Eonomist (2012)
0 20 40 60 80
Energia
Uclidades
Telecom
Finanças
Indústria
Insumos
Saúde
Tecnologia
PARTICIPAÇÃO SETORIAL DAS SOEs (% MSCI, 2011)
PARTICIPAÇÃO NACIONAL DAS SOEs (% MSCI, 2011)
80
62
38
SOEs Setor Privado
#10 CAPITALISMO ESTATAL
Vale da morte VASE© Valued Strategies for Organizational Excellence©
Unidades Monetárias
Tempo
Curva Lucro e Caixa Novos Negócios
Ponto de inflexão para viabilidade econômica dos novos negócios
Irrelevância ou abandono dos negócios tradicionais
Vale da Morte
Forte demanda por caixa para investimentos em ativos,
aquisições e capital de giro
Auge do desempenho econômico e geração de caixa
dos negócios tradicionais
Ponto de inflexão dos negócios tradicionais
Curva Lucro e Caixa Negócios Tradicionais
Ciclo de Vida Organizacional
Cegueira da Paixão
Anarquia Destemida
Equilíbrio Cristalino
Anos Dourados
Avestruz Empavonado
Resgate Redentor
Silêncio Sepulcral
Fonte: “Como o líder essencial transforma a organização?”, Daniel Motta, HBR 2012
Cinco Pilares para Sustentação Organizacional
Relevância
Coesão
Resiliência Foco
Excelência
Fonte: “Como o líder essencial transforma a organização?”, Daniel Motta, HBR 2012
Direcionadores intangíveis
EXECUÇÃO ESTRATÉGICA
CREDIBILIDADE DA LIDERANÇA
QUALIDADE DA ESTRATÉGIA
FOCO EM INOVAÇÃO
ATRAÇÃO DE TALENTOS
Fonte: Measures That Matter, Ernst & Young LLP, Compustat; Mercer Management Consulting; Working Council for Chief Financial, Officiers research.
Dinâmica organizacional
Execução Estratégica
Propósito
Estratégia
Cultura
Estrutura
Competências
Pactuação com Equipes de Alto Desempenho
JOTA© Journey for Organizational Transformation Analysis©
Equipes de alto desempenho
Aderência a Crenças e Valores
Produtividade Consistente Vínculo
Emocional
Dimensões da Liderança Essencial
Essência Individual
Excelência Pessoal
Transformação Organizacional
Neste ambiente turbulento, ambíguo e complexo, a consultoria BMI entrevistou 100 executivos C-suite de
diversos setores econômicos para mapear seus PRINCIPAIS DESAFIOS E EXPECTATIVAS
Entre as 100 empresas entrevistadas, 67% são de grande porte e 33% de médio porte
33%
67%
Médio Grande
Tempo de Existência
46 anos, em média Grande : 56 anos
Média: 26 anos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nº FUNCIONÁRIOS MEDIO PORTE
Nº FUNCIONÁRIOS GRANDE PORTE
Acima de 1000 funcionários
701 a 1000 funcionários
501 a 700 funcionários
401 a 500 funcionários
301 a 400 funcionários
201 a 300 funcionários
101 a 200 funcionários
Até 100 funcionários
SERVIÇOS é o setor que mais se destaca
60%
40%
Serviços Indústria/Varejo
Destaque Tecnologia 13%
Educacional 13%
Imobiliário 11%
Telecomunicações 8%
Financeiro 8%
Comunicação 8%
Rede de alimentos 7%
Destaque Alimentos 23%
Automotiva 13%
Indústria química 10%
Indústria de papel 8%
Têxtil 8%
Produtos de Informática 8%
Bebidas 5%
Moda 3%
BASE: 100
As TENDÊNCIAS mundiais impactando…
Estamos vivendo momentos de muitas mudanças na sociedade contemporânea. Mudanças nos cenários macroeconômicos, social, tecnológico e de negócios.
Mudanças no ambiente econômico e de negócio – hipercompetição, novos eixos do capitalismo com China e Índia, riscos e mercados integrados globalmente, urbanização
Mudanças no ambiente social - envelhecimento populacional com seus desafios, novas configurações familiares, ascensão das classes sociais emergentes, redes sociais digitais
Mudanças no ambiente tecnológico – big data, computação em nuvem e redes sociais possibilitando uma forte convergência digital e alterando os fatores críticos de sucesso mesmo em mercados mais maduros
... mais tem alterado a forma de liderar nas empresas.
A tecnologia atual aproxima a vida pessoal da vida profissional. Isso gera mudanças de comportamento e exige mais flexibilidade das empresas.
Tendências
Ambiente Econômico
Ambiente Social
Ambiente Tecnológico
47%
45%
26%
P.23) Quais destas mudanças econômicas, sociais, tecnológicas, tem alterado mais a forma de liderar dentro das empresas? (LER) (RU) BASE: 100 I.M è 1,2
96% dos entrevistados acreditam que estas mudanças tem afetado o PAPEL DAS LIDERANÇAS dentro das empresas
BASE: 100 P.20) O(a) Sr (a) acredita que estas mudanças tem afetado a forma de liderar dentro das empresas? (RU)
96%
4%
SIM NÃO
Para 83%, o impacto dessas mudanças é POSITIVO
BASE: 100 P. 21) E o (a) Sr (a) diria que o impacto destas mudanças é posicvo ou negacvo? (RU)
83%
11%
6%
positivo negativo neutro
Motivos
BASE: 100 I.M ⎝ 1,3 P.22) Por que o(a) Sr (a) diria que o impacto é...
Motivos
47%
24%
16%
13%
8%
5%
4%
4%
4%
2%
4%
Faz sair da zona de conforto para atualização constante, inovando, criando, mudando
Nova postura dos lideres com visão holística, coparticipativa e mais horizontal
Aumenta o padrão de qualidade de produtos e serviços
As empresas se tornam mais flexíveis, para atender velocidade da informação
Mudanças melhoram o modo de vida das pessoas
A tecnologia aumenta a produtividade
Permite o surgimento de pequenas e médias empresas competitivas
Hipervalorização da tecnologia em detrimento do trabalho em grupo e desenv. pessoal
Líderes não estão preparados para tantas mudanças simultânea
Visão de trabalho dos jovens - são imediatistas
As mudanças sempre existiram, a empresa sempre tem que se adaptar NEUTRO
60% acham que as mudanças econômicas, sociais e tecnológicas estão sendo levadas em conta dentro do conceito de PROPÓSITO e VALORES
BASE: 100
De que maneira
60%
40%
Sim Não
BASE: 60 I.M ⎝ 1,2 P.24) O que se discute muito nas empresas hoje, é a missão, os valores e como isso deve ser disseminado do primeiro escalão até o “chão de fábrica”. Essas mudanças econômicas, sociais, demográficas, tecnológicas que falamos a pouco, estão sendo incorporadas, levadas em conta dentro do conceito de missão e valores dessa organização? (RU) P.25) De que maneira? (EXPLORE)
De que maneira
23%
23%
21%
20%
10%
8%
8%
3%
Melhorando a comunicação (disseminando com feedbacks)
Buscando profissionais mais qualificados com foco na gestão humanizada
Incentivando a criatividade e inovação
Preparando lideranças (treinamentos, reuniões)
Revisão de metas e planos
Buscando o aumento produtividade pela inovação e
satisfação dos colaboradores
Incentivando a transparência
Incorporando valores sustentáveis
BASE: 89 I.M ⎝ 1,6 P.18) Os Stakeholders (acionistas, clientes,colaboradores e sociedade) estão cada vez mais conscientes e exigentes, o (a) Sr (a) tem notado essa mudança? Se sim, O que mudou nessa relação?
88% acham que os stakeholders estão cada vez
mais conscientes e exigentes, e isso gera mudanças em
diferentes perspectivas ....
88%
12% NÃO
SIM
Clientes Acionistas Sociedade Funcionários
20% A competitividade de mercado trouxe o foco para o cliente, que está mais exigente, demandando melhor nível de entrega com personalização da experiência de consumo
18% Mais conscientes sobre questões sustentáveis
19% Mais transparência para a sociedade: empresa tem que relatar tudo
24% Foco em pessoas, treinamentos, colaboradores mais qualificados e com mais responsabilidade
16% Simetria de informações: maior compartilhamento de informações em uma estrada de mão dupla
4% Boas práticas de Governança
18% Globalização: Brasil é analisado em indicadores globais
43% A competitividade do mercado, aumentou a cobrança por mais resultados, menor prazo, menor custo
Formação de líderes
30%
Capacidade criar e inovar as
formas de fazer
25% Conquistar
novos clientes e fidelizar atuais
22%
Aumento produtividade
21% Controle de custos
18%
Formação dos colaboradores
15%
Projetos estratégicos
12% Comunicação
interna
11%
Para os 100 executivos entrevistados, escolher o que é PRIMORDIAL para LIDERAR NA CRISE é...
P.26) O que o (a) Sr (a) definiu como primordial para sua gestão em 2015? (CITAÇÕES) BASE: 100 I.M è 1,5
Formação de líderes
30%
Capacidade criar e inovar as
formas de fazer
25% Conquistar
novos clientes e fidelizar atuais
22%
Aumento produtividade
21% Controle de custos
18%
Formação dos colaboradores
15%
Projetos estratégicos
12% Comunicação
interna
11%
Transformação organizacional
Desenvolvimento de lideranças
Equipes de alta performance
TOTAL 45%
TOTAL 48%
TOTAL 61%
LÍDERES AUTÔMATOS da ética do dever já não funcionam mais e, tal como robôs, precisam ser descontinuados. Na nova ética do prazer, LIDERANÇAS ESSENCIAIS desenvolvem-se em três dimensões: essência individual, excelência pessoal e transformação organizacional.
Líderes Autômatos
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
Líderes Essenciais
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A
organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem
demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito
inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial
com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Conquistadores Define ritmo de conquista de espaço com foco central na
superação das metas de desempenho sem preocupação com impactos de longo prazo
Embaixadores Propõe agenda de
desenvolvimento de longo prazo com metas compartilhadas sempre
com o interesse em relações longevas de confiança
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A
organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem
demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito
inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial
com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Feudais Exerce seu poder tirano na
ampliação de suas equipes e do seu orçamento, elevando o nível
de tensão e desconfiança em tramas palacianas que favoreçam
suas demandas
Colaborativos Exerce sua influência por meio de
colaborações em agendas transparentes, demonstrando seu impacto organizacional pelo nível
de conexões e relações de sustentação para seus projetos
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A
organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem
demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito
inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial
com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Executores Toma decisões intempestivas e
centralizadas, sem atenção para articulação estratégica,
comandando planos de ação com pulso firme
Facilitadores Desafia suas equipes a proporem alternativas para oportunidades
ou problemas mapeados, facilitando a tomada de decisão e delegando responsabilidade com monitoramento de desempenho
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A
organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem
demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito
inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial
com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Maquinistas Determina o rumo e impõe o ritmo
de velocidade com todos os recursos devidamente alinhados
nos trilhos, valorizando seu papel protagonista no processo
Orquestradores Busca o potencial máximo de cada indivíduo, harmonizando com os demais de modo que a equipe
tenha autonomia para atuar com desempenho coletivo e com
meritocracia individual
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
A vida é uma sucessão de deveres e o sucesso é mensurado por status social e financeiro. A
organização deve ser comandada com pulso firme e direção clara. Os funcionários devem ser tratados como recursos e, como tal, devem
demonstrar produtividade e conformidade para vencer na arena competitiva.
A vida é resultado de relações que nos ajudam a encontrar significados e a maximizar nosso bem-estar. A organização deve servir a um propósito
inspirador. Os indivíduos precisam desenvolver seus vínculos emocionais para maximizarem seu potencial
com criatividade e flexibilidade diante de um contexto ambíguo e complexo.
Tarefeiros Envolve-se na execução dos processos e das atividades,
mantendo a curva de desempenho diretamente dependente do seu
envolvimento pessoal
Mobilizadores Mobiliza mentes e corações a
encontrarem a melhor forma de trabalho conjunto com foco em
resultados ambiciosos que mantenham um nível de tensão
criativa e colaborativa
Conquistadores Embaixadores
Feudais
Colaborativos
Executores
Facilitadores
Maquinistas Orquestradores
Tarefeiros Mobilizadores
Líderes Autômatos Líderes Essenciais
P.13) Quais os principais desafios que o (a) Sr (a) enfrenta hoje no processo de liderança dessa organização?
Os PRINCIPAIS DESAFIOS que as empresas tem enfrentado hoje no processo de liderança
46%
21%
17%
15%
14%
12%
3%
Capacidade de engajar os liderados, envolver e motivar as equipes
Mudança postura dos líderes, adaptarem-se ao contexto de constante mudanças
Sucessão e formação de novos líderes com treinamento e qualificação contínua
Líder sair do papel operacional para se envolver na gestão de pessoas
Melhorar a comunicação, manter feedback constante
Necessidade de encontrar e mobilizar novos talentos
Aumentar o foco na meritocracia e desenvolvimento
BASE: 100 I.M 1,3
3 fatores em média definem equipes de ALTO DESEMPENHO
BASE: 100 I.M 2,9 P.15) Quais fatores definem indivíduos e equipes de alto desempenho na organização? (RM)
• Fomentar vínculo emocional das equipes
• Entregar resultados com produtividade
• Lidar com ambientes complexos
79%
76%
72%
26%
15%
7%
7%
6%
2%
Gestão menos técnica e mais foco em pessoas
Garantir Produtividade
Capacidade de resolver problemas
Inovação e Criatividade
Por em pratica missão,visão e valores da organização
Comunicação efetiva,
Ética e Transparência
Flexibilidade
Meritocracia
De que forma um líder DESPERTA O MELHOR de uma equipe?
P.17) De que forma um líder desperta o melhor em indivíduos e equipes numa organização? (CITAÇÕES) BASE: 100 I.M è 1,9
Ser admirado - servir de exemplo
Ser transparente, ético
Ser claro nos objetivos, metas e resultados
Delegar responsabilidades, dando autonomia e acompanhando
Estar próximo da equipe sendo coparticipativo
Passar feedback positivo ou negativo com naturalidade
Trabalhar as habilidades, extraindo o potencial de cada profissional
Ser o mentor das mudanças / saber liderar para transformar
Praticar meritocracia
Ser
Atuar
Construir
35%
26%
18%
6%
29%
28%
7%
33%
4%
A transformação do Ultra em um padrão de referência mundial
Luciana Domagala Diretora Corporativa de Capital Humano Ultrapar
“O grande desafio de um processo de transformação organizacional em uma empresa multinegócios é equacionar, em um modelo único, variáveis complexas advindas de negócios que possuem ambientes distintos, modelos de negócio particulares, paradigmas de gestão próprios e autonomia operacional. A transformação organizacional de uma empresa multinegócios é, portanto, uma grande jornada. A liderança é agente principal dessa trajetória.” Trecho do artigo “A liderança essencial na transição de ética social” na HBR OnPoint em junho 2014
A essência individual das gerações Coca-Cola
Raíssa Lumack Vice-Presidente de Recursos Humanos Coca-Cola
“A possibilidade de impactar o mundo é o principal vetor de realização e senso de propósito, desde que em um con- texto de desafios intelectuais, responsabilidade individual, autonomia e autenticidade de ser o que são, sem máscaras. Diferente das gerações anteriores, são um ser “uno” – onde o pessoal e o profissional constituem um ser indivisível.” Trecho do artigo “A liderança essencial na transição de ética social” na HBR OnPoint em junho 2014
A excelência pessoal como alvo móvel na Cielo
Roberto Dumani Vice-Presidente Executivo Desenvolvimento Organizacional Cielo
“Olhando para o ponto de partida da Cielo, nos momentos que antecederam a abertura de capital, é inquestionável sua capacidade de evolução. Entretanto, para uma empresa tão premiada e reconhecida por suas conquistas em várias dimensões, nossos colabo- radores e gestores correm justamente o risco do sucesso, ou seja, desenvolverem uma autoimagem cristalizada com sua inevitável tendência em preservar as conquistas em vez de estímulo contínuo ao próximo passo.” Trecho do artigo “A liderança essencial na transição de ética social” na HBR OnPoint em junho 2014