MBA Gesto da Produo e Logstica EmpresarialGesto da Cadeia de SuprimentosProf. James Pedro NadinDaniela Regina Pomponio Costa Rodrigo Seretta Ronan Teixeira Junho 2008

OrigemO termo Milk Run surgiu partir da idia de trazer para a indstria a prtica oriunda dos antigos leiteiros norte-americanos, que deixavam gales vazios na porta das suas fazendas fornecedoras e levavam gales cheios no lugar, tendo, assim, a matria prima no momento que desejavam.

DefinioMilk Run consiste num planejamento de entregas, onde para cada dia a empresa realiza uma coleta dos componentes de cada fornecedor em quantidades pr-determinadas com o objetivo de os entregar ao fabricante O sistema tem por objetivo acelerar o fluxo de materiais entre plantas no qual os veculos seguem uma rota para fazer mltiplas cargas e entregas

Sistema Milk Run

MILK RUN

Sistema Convencional

Sistema Milk Run

O sistema Milk Run surgiu partir do conceito Toyota Production System (TPS), idealizado pela Toyota do Japo, que visa o Just in Time.

Requisitos necessrios para implantar o sistema Milk Run Fornecedores prximos Documentao de expedio pronta no momento da coleta Padronizao de embalagens Tempo de coleta programado Informaes de demandas antecipadas Entrega de peas na quantidade e qualidade esperada pelo cliente Conhecimento apurado da demanda

Vantagens do Sistema Milk Run: Minimizar custos no transporte de materiaisdos fornecedores para a fbrica; Padronizao de embalagens Maior giro de estoque e reduo de inventrio; Otimizao no recebimento de materiais; Reduo do custo unitrio de peas; Aproveitamento total do veculo de carga; Agilidade na operao de carregamento e descarregamento; Reduo do fluxo de caminhes na fbrica; Reduo de avarias de transporte

Desvantagens do Sistema Milk Run: Parada produtiva por: - Falta de insumos - Peas fora do padro - Falta de documentao no momento da coleta - Roteirizao inadequada - Planejamento inadequado - Sinistros (acidentes ou eventos inesperados)

Bibliografia:http:// www.wikipedia.org http:// www.rae.com.br http:// www.cel.coppead.ufrj.br http://www.sciencedirect.com/ ENEGEP 2002