processo prospectiva regional regional foresight · novos investimentos, de infra-estrutura ......
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1
PROCESSOProspectiva RegionalRegional Foresight
Ribeirão Branco19 mar 2011
2
Programa do dia 19 março 2011
• Abertura
• Apresentações
• Passado e Presente do Município de
Ribeirão Branco
• Dinâmica de Relacionamento
• Conceitos da Prospectiva
• Encerramento
• 09:00 h– 09:10 h
• 09:10 h – 09:30 h
• 09:30 h – 10:00 h
• 10:00 h – 10:40 h
• 10:40 h – 12:00 h
• 12:00 – 12:10 h
3
CHAVES PARA LEITURA DOTERRITÓRIO PULISTA,
de Hervé Théry (2007)
‘modelização gráfica’ ou
‘corematica’
Francisco Feitosa
4THÉRY (2007)
5THÉRY (2007)
6THÉRY (2007)
7THÉRY (2007)
8THÉRY (2007)
9THÉRY (2007)
10THÉRY (2007)
11THÉRY (2007)
12THÉRY (2007)
13THÉRY (2007)
14
INFORMAÇÕES SOBRE RIBEIRÃO BRANCO, SP
Ribeirão Branco19 março 2011
Lucinei Paes de Lima
15
Localizado entre os rios Taquari-Mirim e Apiaí-Guaçu, o povoado do Senhor Bom Jesus do Ribeirão Preto, surgiu em torno da Capela erguida em louvor do mesmo Santo, nas terras doadas por Francisco Caetano da Silva e sua mulher, Maria Custódia de Jesus, na região primitivamente denominada Boa Vista do Campinho.
RIBEIRÃO BRANCO, SP
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
16
História do Município de Ribeirão Branco SP 19 dez 1906
6 set
1892
29 mar 1883
21 maio 1934
30 nov1938
30 nov1944
15jul
1997
Escritura que
oficializou a doação
Criado o Distrito de Paz, sob a denominação de Bom Jesus do
Ribeirão Branco, Lei
Provincial no 28, no Município de
Faxina
Desmembrado de Faxina, elevado àcategoria
vila, denominação de Ribeirão Branco, Lei Estadual 83
Cidade Ribeirão
Branco, Lei Estadual no 1038,
constituído Distrito Sede
Extingue o Município de Ribeirão Branco,
incorporado ao Município de
Faxina, Decreto Estadual no
6448
Elevado, novamente, àmunicípio Ribeirão Branco,
Decreto Lei Estadual 14334,
desmembrado de Itapeva
Ribeirão Branco, constituído de 3 Distritos, desde 1992: Ribeirão Branco, Campina de Fora e Itabôa
Assim permanece divisão
territorial.
Município de Faxina
denomina-se Itapeva, Decreto Estadual 9775
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
28 nov1864
15 jul 1999
Aulicino (2010)
17
2006200520042003
Per
capita
(R$)
PIB a preços
correntes(1 000 R$)
Per
capita
(R$)
PIB a preços
correntes(1 000 R$)
Per
capita
(R$)
PIB a preços
correntes(1 000 R$)
Per
capita
(R$)
PIB a preços
correntes(1 000 R$)
4.681106.1384.36898.0904.10491.2553.86685.111
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,649• IDH-M Renda: 0,573 • IDH-M Longevidade: 0,600 • IDH-M Educação: 0,775
População: 22.674 hab. IBGE (2006)Estimada: 18.272 Censo 2010
Área: 697.813 km2 IBGE (2008)
www_ibge_gov_brhomeestatisticacalendario2009_shtm
Município de Ribeirão BrancoNOVA
CAMPINA
18
ECONÔMICAS
LEGAIS ����
���� POLÍTICAS
MEIO AMBIENTE ����
���� SOCIAIS
TECNOLÓGICAS ����
���� DEMOGRÁFICAS
���� CULTURAIS
����
SEGURANÇA E DEFESA
REGIÃO
CONSIDERANDO AS DIVERSAS DIMENSÕESNossa Percepção
MARQUES (2006)
MARQUES (2006), VASCONCELOS (1984)
AULICINO (2007)
19
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
Nossa percepção sob o ponto de vista do Município
•Falta de arrecadação novos investimentos, de Infra-estrutura àmédio e longo prazo; Aumento da emigração•Melhor aproveitamento das vocações e riquezas da cidade
Problemas
Manutenção do IDH-M 0,649.Emigração dos jovens e redução da população
Riscos
Manutenção da Arrecadação fiscal; da Saúde, da educação e da infra-estrutura;
•Agropecuária•Exploração mineral: calcário, estanho, tungstênio, talco e água mineral•Silvicultura
Econômica
BenefíciosSituaçãoDimensões
20
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
Nossa percepção sob o ponto de vista do Município
A população dos bairros que não possuem internet, pressionarem para ter
Assistência técnica insuficiente aos produtores agropecuários
Problemas
A população dos bairros migrarem para os bairros que possuem implantada a telecomunicação
A produção agrícola ter prejuízo
Riscos
Proporciona a população integrar-se com o mundo
Maior produtividade e redução de prejuízo
8o que se refere a Telecomunicações a cidade já dispõe de internet e telefonia móvel, mas há alguns bairros que ainda não possuem.
Assistência técnica para a agropecuária
Tecnológica
BenefíciosSituaçãoDimensões
21
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
RiscosProblemasBenefíciosSituaçãoDimensões
Manutenção do IDH-M 0,649.Emigração dos jovens e redução da população
1. Faltará oportunidades futuras para as crianças e adolescentes;
2. Falta de motivação para reter os jovens
3.Manter o Status quo4. O Município não estápreparado para o desenvolvimento
Menos desempregos e Menor necessidade de recursos
Redução da População, apesar de ter mais crianças e adolescentes
Demográfica
Nossa percepção sob o ponto de vista do Município
Censo 2010
Estimativa censoEstimativa censoEstimativa censoEstimativa censo
2010 18.2722010 18.2722010 18.2722010 18.272
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
22
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SPDimensão Demográfica
10.475
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
23
Nossa percepção sob o ponto de vista da Região
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
RiscosProblemasBenefíciosSituaçãoDimensões
Manutenção do IDH-M 0,649.Emigração dos jovens e redução da população
Excesso de problemas com a saúde dos trabalhadores e problemas na assistência médica
Falta de perspectiva no futuro;
Se não for efetuada um plano de desenvolvimento e implementá-lo a população procurará em outros lugares oportunidades para uma vida melhor
8ão ter opções para os jovens, em termos de emprego no futuro
8ão haverá vagas, no futuro, para as crianças que hoje tem de 0 a 4 anos
Excesso de jornada de trabalho na agropecuária e falta de EPI
A população mais satisfeita e participativa;
Realização de ações para dar melhores condições de vida da população
Social
24
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SPDimensão Social - Educação
5.3455.3455.3455.345
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
25
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SPDimensão Social - Saúde
IBEG (2010), http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
26
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SPNossa percepção sob o ponto de vista da Região
A população não teráuma identidade
Problemas
Perder o amor próprio e pelo município
Riscos
Identificação com a região
Resgatar a história cultural
Desenvolver o fortalecimento cultural
Cultural
BenefíciosSituaçãoDimensões
27
Nossa percepção sob o ponto de vista da Região
Manutenção do IDH-M 0,649.Emigração dos jovens e redução da população
Restrições ao desenvolvimento sem um planejamento
Possibilidade de participar do Desenvolvimento do Ecoturismo
Conscientizar a população sobrea necessidade do meio ambiente –recursos naturais
Próximo às Áreas Protegidas PETAR e I8TERVALES
Monitorar a preservação e conservação
Elabora programas ambientais
Meio ambiente
Problemas RiscosBenefíciosSituaçãoDimensões
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
28
Nossa percepção sob o ponto de vista da Região
8ão elaborar o Plano Diretor do Município;
Não haver desenvolvimento e possíveis investimentos
Não gerar políticas públicas para o desenvolvimento do município
Atrair investimentos
Gera políticas públicas para o bem estar da população
Exploração de Mineração
Regularização das Terras
Legal
Problemas RiscosBenefíciosSituaçãoDimensões
Desenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
8ão elaborar o Plano Diretor do Município;
Não haver possíveis investimentos
Não aproveitar melhor as vocações
8ão haver regras para o desenvolvimento do Município
Proporcionar o bem estar da população
Políticas públicas para dar Suporte aosinvestimentos;
Elaboração do Plano Diretor
Política
Problemas RiscosBenefíciosSituaçãoDimensões
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Gerar intranqüilidade para a população
Se houver desenvolvimento sem planejamento da segurança surgirão crimes
Maior segurança para a população
Existem Problemas de Segurança, mas não há registros criminais
Defesa e segurança
Problemas RiscosBenefíciosSituaçãoDimensões
Nossa percepção sob o ponto de vista da RegiãoDesenvolvimento do Município de Ribeirão Branco SP
30
Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino
ProcessoProspectiva RegionalRegional Foresight
Ribeirão Branco19 março 2011
31
Desenvolvimento Regional
Onde estamos ?Onde estamos ?
Onde queremos ir ?Onde queremos ir ?
Para onde o ambiente Para onde o ambiente
nos empurra ?nos empurra ?
??
Diagnóstico
MARQUE (2006)
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Projeção x Prospectiva
ProjeçãoÉ o prolongamento ou inflexão no futuro de tendências passadas.
ProspectivaÉ a antecipação para orientar a ação, com apropriação. Implica em ver:
•longe, com amplitude, com profundidade;
•com ousadia e tomar riscos;•pensar no ser humano;•de maneira diferente (caçar idéias); •juntos (apropriação); e •utilizar técnicas e métodos rigorosos e participativos.
passado
futuro
presente
passado
presentefuturos possíveis
Gaston BERGER (1958)Michel GODET (2001)
33DESTATTE (2007)
A Governança Antiga
34DESTATTE (2007)
A Governança Antiga
35DESTATTE (2007)
A Governança Antiga
36
TITANIC
O NAUFRÁGIO
DESTATTE (2007)
A Governança Antiga
37
A Governança Nova com Prospectiva
DESTATTE (2007)
38DESTATTE (2007)
A Governança Nova com Prospectiva
39DESTATTE (2007)
A Governança Nova com Prospectiva
40
Resultado: atingir os objetivos
DESTATTE (2007)
41
Visão Prospectiva do Mundo
• A realidade é única, as visões são múltiplas ...
• Tudo muda, nada permanece ...
• As coisas todas estão interligadas ...
Gaston BERGER (1958)Michel GODET (2001)
MARQUE (2006)
42
A REALIDADE É UM DIAMANTE DE MÚLTIPLAS FACES ...
IDÉIA DE SISTEMA
ECONÔMICAS
LEGAIS ����
���� POLÍTICAS
MEIO AMBIENTE ����
���� SOCIAIS
TECNOLÓGICAS ����
���� DEMOGRÁFICAS
���� CULTURAIS
����
SEGURANÇA E DEFESA
PAÍSREGIÃOESTADO
MARQUE (2006)
VASCONCELOS (1984)
AULICINO (2006)
43
Evolução dos Estudos Prospectivos - Foresight
Creation ofStanford Research
Institute SRI1946
Desenvolvimento Econômico da
Região do Oeste Americano
20041952
Research ANdDevelopment
1946
The Year 2000H. KAHN & A. J. WIENER,
1967
Institute for ProspectiveTechnological Studies(IPTS)
Foresight
1994
Scenarios
Planning
SHELL1970s
Prospective:
“L’homme à
venir”
GastonBerger
France 1956/7
Centre
Internationalde
Prospective
Gaston BergerFrance 1958
Prospective
Stratégique
Michel Godet
GBN
Global
Business
Network
Peter Schwartz1987
Goldberg, Zuckerman,and Horn
1966
Prospective
Stratégique
1974
Hugues de Jouvenel
Industry
ScenariosCap. 13Cap. 13Cap. 13Cap. 13
Michael Porter1985
Groupe
Futuribles
Bertrand de JouvenelFrance 1960
44
Prospectiva Territorial para o Desenvolvimento Regional
45
Futuros
Possíveis
Realizáveis
Visão Estratégica do futuroRetrospectiva
Passado
Desejáveis
Ações – P
olíticas
• Antecipação, • Participação, • Ligação em rede, • Visão • Ação• Com apropriação.
AULICINO com base em:BASSALER (2008), GODET (2001)MARTIN (2001) FOREN (2001) GAVIGAN and SCAPOLO (1999)CHILCOTE (1998 )
Ações – PolíticasApropriação do Conhecimento
Comprometimento
Presente
Regional Foresight - Prospectiva Regional
46
Como a Prospectiva chega à Região?Vários Fatores
Crise Regional (Encerramento das atividades de Empresa, ex.: Pit Final de uma Mineração)
Nathalie Bassaler (2009), modificado por AULICINO (2009)
Projeto de ordenamento (Metrópole “Grande Londres”; Infra-estrutura de Transporte)
Avaliar Potencial de uma Região
Dominar o crescimento rápido, instalações ou investimentos industriais (ex.: crescimento da população e suas conseqüências em termos
de pressão urbana)
Evitar evolução lenta (desvitalizar as regiões rurais ex.: regiões agrícolas - SP,
desindustrialização ex.: Grande ABC - SP)
Etc.
Necessidade do Processo Prospectivo
Nova dinâmica de desenvolvimento;
novo posicionamento
Necessidade de construir uma região;
Nova identidade
Uma lógica de projeto regional; uma visão do longo prazo
compartilhada
47
Ação Pública num Contexto Complexo
Políticas públicas de
Desenvolvimento e
Ordenamento Territorial
Vários desafios, interdependentes que evoluem no
tempo
Nathalie Bassaler (2009)
48
Ação Pública num Contexto Complexo
Vários desafios, interdependentes que evoluem no tempo
Outros
Ambiental
Econômica Tecnologia
Social
Cultural
Política
Demográfica
LOCALLOCAL
ESTADO, REGIÃO
PAÍS
MUNDO
Necessitam de Compreensão
Necessitam de Antecipação
Necessitam de Avaliação “ex-ante”
Nathalie Bassaler (2009)
49
Ação Pública num Contexto ComplexoVários desafios, interdependentes que evoluem no tempo
Necessitam de Compreensão
Necessitam de Antecipação
Necessitam de Avaliação “ex-ante”
NOVA
CAMPINA
PAÍS
OutrosAm
bienta
l
Econôm
ica
Social
Cultural
Política
MUNDO
ESTADO
Tecnologia
Demográfica
50
Ação Pública num Contexto Complexo
CONTRIBUIÇÃO DA
PROSPECTIVA
Ver longe, pensar de forma sistemática,
com profundidade e de maneira diferente
Criar uma linguagem comum: tendências, sinais fracos, rupturas, dinâmicas
dominantes . . .
Identificar desafios, margens de manobra
e alavancas
Aprender a navegar nas incertezas, se preparar para diversos futuros
possíveis
Conceber cenários como “suporte” para políticas e
ações para o futuro
Compreender conseqüências possíveis
de nossas decisões àlongo prazo
Aprendizagens Cognitivas
Necessitam de Compreensão
Necessitam de Antecipação
Necessitam de Avaliação “ex-ante”
Nathalie Bassaler (2009)
51
Ação Pública num Contexto Complexo
Vários atores
Políticas públicas de
Desenvolvimento e
Ordenamento Territorial
Vários desafios, interdependentes que evoluem no
tempo
Nathalie Bassaler (2009)
52
Ação Pública num Contexto Complexo
Vários atoresSistema de Atores: mais complexo, mais difuso e mais evolutivo
Variedade nas representações, nas
expectativas e aspirações
Recomposição do Interesse Geral
Visão Compartilhada
Nova Governança
Nathalie Bassaler (2009)
53
Ação Pública num Contexto Complexo
Participativa: integração dos
diversos Agentes Sociais
Revelação das convergências e divergências de pontos de vista
Revelação de visões de futuro e de trajetórias
Apropriação dos resultados e da transparência
Visão e objetivos de longo prazo compartilhados
Políticas e ferramentas
comuns; parcerias públicas / privadas
Aprendizagens Organizacionais
Análise dos jogos dos Atores
(desafios, conflitos e alianças)
Novos dispositivos institucionais
Recomposição do Interesse Geral
Visão Compartilhada
Nova Governança
CONTRIBUIÇÃO DA
PROSPECTIVA
Nathalie Bassaler (2009)
54
Ação Pública num Contexto Complexo
Vários níveis
Políticas públicas de
Desenvolvimento e
Ordenamento Territorial
Vários atores
Vários desafios, interdependentes que evoluem no
tempo
Nathalie Bassaler (2009)
55
Ação Pública num Contexto Complexo
LOCALLOCAL
ESTADO, REGIÃO
PAÍS
MUNDO
Desenvolver uma inteligência do
contexto
Reconstruir a arquitetura das políticas públicas
Coerência, eficácia, eficiência da ação
pública
AMÉRICA DO SUL
Recomposição dos territórios: “tectônica”
Variedade e interdependência
dos níveis
Vários níveis
Nathalie Bassaler (2009)
56
Ação Pública num Contexto Complexo
Uma concepção aberta, dinâmica dos territórios
Adaptação das políticas públicas aos
territórios, pela EXECUÇÃO
CONTRATUAL
Planejamento estratégico territorial
à longo prazo
Renovação das políticas públicas territoriais
Reequilíbrio financeiro entre
regiões / territórios
Visão global do sistema territorial em seu ambiente
Redefinição dos perímetros
(im)pertinentes para ação pública
Adaptação das políticas públicas /
os desafios do futuro
Desenvolver uma inteligência do
contexto
Reconstruir a arquitetura das políticas públicas
Coerência, eficácia, eficiência da ação
pública
CONTRIBUIÇÃO DA
PROSPECTIVA
Nathalie Bassaler (2009)
57
Ação Pública num Contexto Complexo
Cruzamento do eixo “desenvolvimento e ordenamento sustentáveis” com o eixo “debate público / participação”
Imperativo ser estratégico, para dar um sentido às ações:• Significação: compreender seu ambiente e se situar nele• Direção: uma visão, uma estratégia
Políticas públicas de
Desenvolvimento e
Ordenamento Territorial
Vários níveis Vários atores
Vários desafios, interdependentes que evoluem no
tempo
Nathalie Bassaler (2009)
58
Ação Pública num Contexto Complexo
Recomposição da governança territorial
Apoio à decisãoCONTRIBUIÇÃO DA
PROSPECTIVA
TERRITORIAL
Produção de novos conhecimentos, de inteligência coletiva
Transformações de
representações
Pedagogia e gestão de mudança
Nova dinâmica de desenvolvimento e
ordenamento territorial
59
60
Prospectiva Territorial para Ampliação da União Européia
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Não há Visão Estratégica em ConjuntoRetrospectiva
Alguns Agentes Sociais
• Não há rede- network• Não utiliza abordagens Interativas e Participativas• Não provoca rupturas• Convergência• Governo é o tomador de decisões
Não háAções e
m conjunto
Passado
Governo Executivo
Não há Estudos Sistemáticos
?
CENARIO Ambiental SP 2020 (2008); MCT (2003); Projeto Tendências (2003);CGEE (2004); MDIC (2005);Brasil 3 tempos (2007); PEC 233
Não há reconhecimento das incertezas
Foresight - Prospectiva Territorial - BRASIL
Audiências Públicas
Estudos Individuais ou Equipes Restritas
Web Delphi Indivídual
Não há Ações em conjunto
Futuros
Possíveis
Realizáveis
Desejad
os
Considera somente a Dimensão Econômica
Não há Visão Estratégica em Conjunto
Representantes da Sociedade discutem isoladamente e fazem LOBY
62
Estudo de Caso FrancêsNORD-PAS DE CALAIS
SCHÉMA RÉGIONAL D’AMÉNAGEMENTET DEDÉVELOPPEMENT DU TERRITOIRE - SRADT
63
64
FrançaNORD-PAS DE CALAIS
65
Um exercício de inteligência coletiva (1/2)
1 - Exercício participativo:
• 7 grupos regionais de prospectiva;
• 5 sessões públicas;
• Entrevistas com personalidades da sociedade civil;
• Contribuições, sondagens, levantamentos;
• Esforço específico de informação e comunicação;
• 500 participantes
DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
66
Um exercício de inteligência coletiva (2/2)2 - Dinâmica institucional:
• Dinâmica externa:
- Contribuição de diferentes agentes;
- Debates com os diversos órgãos municipais;
- Diálogo com outras regiões.
• Dinâmica interna:
- Apoiando-se sobre os relatórios de prospectiva;
- Debates regulares dentro da Comissão de Mudança, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;
- Debates no gabinete do Executivo.
3 – Capacidade de avaliação e de análise:
• Análise e avaliação realizadas pelos serviços do Conselho da Região e por outras administrações;
• Estudos conduzidos por consultores;
• Parcerias específicas;
• Apoio da Universidade e de especialistas.
DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
67
Organização simplificada da elaboração da prospectiva: Objectif 2020“Imaginamos juntos nosso futuro”
Diagnóstico – Tendências – Rupturas - Regulamentações
Informações provenientes de avaliações, contribuições, especialistas, debates, ...
novembro 2001 dezembro 2002
Balanço de 25 anos de
mudanças e de desenvolvimento
Banco de Informações
Atlas de Nord-Pas de Calais
Pequeno Guia da Prospectiva
Sessão Pública de lançamento
dos trabalhos
24 nov2001Lile
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
24 março 2002Lile
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
28 maio 2002Lens
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
9 julho 2002Lile
Sessão Pública dos trabalhos de
prospectiva
Lançamentos dos trabalhos
9 dezembro
2002
DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
68
http://www.nordpasdecalais.fr/cper/intro.asp
69
http://www.nordpasdecalais.fr/cper/intro.asp
70DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
71
Unités urbaines
72
Unités urbaines
73
Rénovation urbaine et développement durable
Priorité à la qualité de l'habitat
Dispositif de lutte contre l'habitat indigne mise à jour le 14/10/09
La Région Nord - Pas de Calais a décidé de mobiliser des crédits pour résorber l'habitat indigne et insalubre, et lutter ainsi contre les « marchands de sommeil ».9 millions d'euros ont été réservés pour les quartiers anciens de la métropole lilloise, également répartis entre Lille, Roubaix et Tourcoing.
Destinés à requalifier massivement l'habitat vétuste, dégradé ou inconfortable, ilscontribuent à construire de nouveaux logements sociaux, à réhabiliter des logementsexistants voire à restructurer complètement des quartiers ou des friches, le tout dans unobjectif de mixité sociale. L'enjeu de la requalification du parc dégradé et du logement indigne est également présentsur d'autres territoires régionaux dans les opérations de rénovation urbaine :•Sambre - Quartier de Sous-le-Bois à Maubeuge et Louvroil, •Cambrésis - Caudry, •Valenciennois - Centre historique de Valenciennes et Corridor Minier, •Dunkerque - Quartiers de la Gare et Soubise.
74
75
DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
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DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
77DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
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DESIGNATION DU FICHIER / ©REGION - SIGALE® NORD-PAS DE CALAIS / DATE DE CONSTITUTION DU FICHIER
79
80
81
82
CONTRATO
83
Introdução à Prospectiva
84
5 Atitudes diante do Futuro
Esperar, ser contemplativo e seguir sem destino com passividade
1ª. atitude: Inativo 2ª. atitude: Ser ativo 3ª. atitude: Ser reativo
4ª. atitude: Ser pré-ativo 5ª. atitude: Ser pró-ativo
Agir conforme as regras do jogo
Reagir por estímulos exteriores e se adaptar às situações
Se preparar para mudanças previsíveis
Antecipar as mudanças, provocarDESTATTE (2007)
85
5 Questões Fundamentais
Identificação
O que pode acontecer no futuro?
Prospectiva Exploratória
O que eu posso fazer?
Prospectiva Normativa
O que eu vou fazer?
Estratégia – Decisão
Como eu vou fazer?
Estratégia – Meios
86
6 idéias da Prospectiva
Anos 1950 & 60 – Gaston Berger:
1.Ver longe, com amplitude, com profundidade;
2.com ousadia e tomar riscos; e
3.pensar no ser humano;
Anos 1970 - Michel Godet:
4.Ver de maneira diferente (caçar idéias);
5.Ver juntos (apropriação); e
6.Utilizar técnicas e métodos rigorosos e participativos.
passado
presentefuturos possíveis
Gaston BERGER (1958)Michel GODET (2001)
87
5 Condições e ferramentas para assegurar o Rigor
VerossimilhançaPertinência
Coerência
Importância
Transparência
1. Pertinência2. Coerência3. Verossimilhança4. Importância5. Transparência
88
É uma transformação mensurável e observável no seio de um dado sistema, que se apóia nos desenvolvimentos dinâmicos e comportamentais desse sistema.
TENDÊNCIA
89
É uma mudança radical de orientação, às vezes brutal, muitas vezes irreversíveis .
RUPTURA
DESTATTES, 2007
90
É um problema identificado que considera um potencial de mudanças, positivas (oportunidades) ou negativas (ameaças) e que énecessário considerar para formular uma estratégia.
O que está em Jogo(indefinido)
DESTATTES, 2007
91
Inércia
DESTATTES, 2007
92
Tipos de Elaboração de Estudo Prospectivo TerritorialDispositivos Específicos
Grau de Participação dos Agentes Locais no
Desenvolvimento Territorial
Fraco
Forte
Não Sim
Finalidade EstratégicaBOOTZ (2001), adaptado por AULICINO (2008)
Auxílio à decisãoProspectiva “Confidencial”
Orientação EstratégicaProspectiva Estratégica
“Confidencial”
MobilizaçãoProspectiva Participativa
Condução para MudançaProspectiva Estratégica
Participativa
93
Exigências no Procedimento da Prospectiva
GODET (2002)
AntecipaçãoVisão do ambiente passado, presente
e futuro(Reflexão
Prospectiva)
AçãoPlano estratégico global do território
(Vontade Estratégica)
ApropriaçãoProposições de ações locais(Motivação e Mobilização Coletiva)
Participativa:Integração dos Agentes Sociais
Transparência
94
METODOLOGIA
95GODET (2001), adaptado por
AULICINO (2008)
Processo Prospectivo
Formulação do ProblemaExame do Sistema - Retrospectiva“Oficinas” da prospectiva regional
Variáveis-chaveinterna /externas
Análise estrutural com retrospectiva
Diagnóstico da RegiãoAnálise Estratégica
Dinâmica da Região em relação ao seu ambiente
RetrospectivaJogo dos atores
Campos de batalhaDesafios estratégicos
Cenários ambientaisTendências Importantes
RupturasAmeaças e oportunidadesAvaliação de riscos
Da identidade para o projeto
Opções estratégicasAções possíveis
Avaliação das opções estratégicasAnálise Multicritério
Do projeto para escolhas estratégicas(condução pelo comitê - conselho de Direção)
Organização dos objetivos dentro de uma hierarquia
Plano de ação e implementaçãoContrato dos objetivos
Coordenação e acompanhamentoVigilância estratégica
Decisão
Ação
Apropriação do
Conhecimento
Comprometimento
Antecipação(Reflexão Coletiva)
1
2
3
4
5 6
7
8
9
Feedback
96
Avaliação do Processo Prospectivo
97
Oficinas de Formação-açãoProspectiva Regional
98
Os workshops se desenvolvem em duas fases:
• Prospectiva Exploratória e
• Reflexão Estratégica mais Normativa
Tipos de Oficinas
1. Antecipar e controlar (parâmetros) as mudanças e as inércias2. Caçar as idéias 1985
3. Construir a árvore de competência do passado, presente e futuro
4. Das mudanças críticas às ações5. Das mudanças críticas aos cenários exploratórios por meio da
análise morfológica
1989 e
1990
Metade dos
anos 90
99
Gestão Participativa
Mudança e
Desenvolvimento Organizacional
Filme:
100
101
NOVA CAMPINA
PROCESSO PROSPECTIVO REGIONAL
102
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICA - SIG DE RIBEIRÃO BRANCO
NOVA
CAMPINA
103
1. SLOGAN:• NOSSO FUTURO COMUM – RIBEIRÃO BRANCO 2030
2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA:• “CONSTRUIR A VISÃO ESTRATÉGICA DO FUTURO PARA
RIBEIRÃO BRANCO 2030”, por meio do processo prospectivo e dele extrair o Plano Diretor do
Município Ribeirão Branco
3. OBJETIVO:“DESENVOLVER DE FORMA SUSTENTÁVEL O MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO BRANCO”
104
Organização da Elaboração do Processo Prospectivo Regional
GOVERNANÇA DO PROCESSO PROSPECTIVO
NOVA
CAMPINA
105
• Definição do Problema• Objetivo procurado• Origem da demanda• Destinatários dos resultados• Prazo de realização
Comitê Técnico Prospectivo
Organização da elaboração do Processo Prospectivo(Governança)
Comitê de Direção
Usuário(s) Principal (is)
• Relatórios intermediários• Relatório final• Suporte Bibliográfico e
documentos técnicos• Preparação e animação das
reuniões
Comitê Local Técnico Prospectivo• Pessoas da região que serão
formadas• Elaborará as fichas das variáveis• Escolha de cenários• Fichas e Planos de Ações
106
REFLEXÃO EM CONJUNTO
Comitê de Direção
• José Vicente Felizardo da Silva (Secretario da Agricultura), • Lucinei Paes de Lima (Secretaria da Administração), • Maria Luzia Teixeira Rodrgues (Secreatrária de Educação)• Caster Cesar da Silva ( Secretário da Saúde)• Luciana Cardoso ( Secretária da Assistência Social)• José Luiz Pacheco de Lima (SINTRAGER), • Claudinei Felizardo da Silva ( Presidente do Sindicato dos Agricultores Rurais), • Nivaldo de Siqueira Gomes (FAF/CUT/SP), • Patricia Cartier Paranhos (eng. agrônoma da Casa da Agricultura), • Antônio Paulo de Oliveira (COPERAG)), • José Maria P. da Cruz (COPERAG),• Francisco Feitosa Alves Sobrinho (agrônomo, ITESP), • Rubens Rabczuk (iniciativa privada e tem instituto de pesquisa, empreendedor voltado para agricultura
familiar),
Integrantes do Comitê de Direção:
107
• Comitê Técnico Prospectivo
• Coordenar o processo técnico Prospectivo• Relatórios intermediários• Relatório final• Suporte Bibliográfico e documentos
técnicos• Preparação e animação das reuniões• Orientar o Comitê Local Prospectivo
• Representante do Comitê de Direção•Rubens Rabczuk•Patricia Cartier Paranhos •Francisco Feitosa Alves Sobrinho
• Liége Mariel Petroni• Claudia Shida, • Antônio Luís Aulicino (IDS), • João Trevisan• Marcos Santos• Representante do Comitê Local Técnico Prospectivo
•Oswaldo Ramos Leão (Escriturário – Prefeitura)•Maria do Carmo Oliveira (Vice Diretora de Escola)•Ana Carolina Diogo Marinho de Souza (Comunidade Reciclar)
Integrantes do Comitê Técnico Prospectivo:
REFLEXÃO EM CONJUNTO
108
Comitê Local
Técnico Prospectivo
• Ana Carolina D M Sousa• Anderson S. Gomes• Andresa C. Melo• Caster C. Silva• Claudinei F. Silva• Dirceu Ferreira• Eliana L. S. Machado• Emerson M. Souza• Estephonia S. Machado
• Pessoas da região que serão formadas• Fornecer todo o suporte e assistência ao processo prospectivo• Elaboração e redação dos relatórios, • Preparação e animação de reuniões, com a orientação do Comitê Técnico Prospectivo, • Conduzir dinâmicas em workshops, • Fornecer suporte bibliográfico e documentos técnicos, • Elaborará as fichas das variáveis• Escolha de cenários• Fichas e Planos de Ações
• Georgina P. Oliveira• Helena M. Lima• João A. Aranha Jr.• José Luiz P. Lima• Juarez S. Pereira• Luciana Cardoso• Lucinei P. Lima• Luizmar Rodrigues• Maraine C. Gomes• Maria Carmo Oliveira
• Maria Luiza T. Rodrigues• Marisa P. Lima Macedo• Nivaldo S. Gomes• Oswaldo R. Leão• Pamola A. Bento• Pedro A. Rossi• Robson L. F. Rodrigues• Rubens Rabczuk• Sonia A. Oliveira
Integrantes do Comitê Local Técnico Prospectivo:
REFLEXÃO EM CONJUNTO
109
• Antecipação, • Participação, • Ligação em rede, • Visão • Ação• Com apropriação.
BASSALER (2008), GODET (2001)MARTIN (2001) FOREN (2001) GAVIGAN and SCAPOLO (1999)CHILCOTE (1998 )
Prospectiva Territorial - Regional ForesightRealizáveis
Retrospectiva
Passado
Desejáveis
Apropriação do Conhecimento
Comprometimento
Visão Estratégica do futuro
Ações – P
olíticas P
úblicas
Ações – Políticas Públicas
Social
Outros
Ambie
ntal
Econô
mica
Cultural
Política Município
Tecnologia
Demográfica
Futuros
Possíveis
REFLEXÃO EM CONJUNTO
110
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DA ELABORAÇÃO DO
PROCESSO PROSPECTIVO RIBEIRÃO BRANCO
111
Organização simplificada da elaboração do processo prospectivo
Diagnóstico – Tendências – Rupturas - Regulamentações
Informações provenientes de avaliações, contribuições, especialistas, debates, ...
Outubro 2010 Dezembro 2011
Balanço de 25 anos de
mudanças e de desenvolvimento
Banco de Informações
Atlas do Ribeirão Branco
Pequeno Guia da Prospectiva
Sessão Pública de lançamento
dos trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
Sessão Pública de
síntese dos
trabalhos
dd mm aaaa
REFLEXÃO EM CONJUNTO
Sessão Pública dos trabalhos de prospectiva
Lançamentos dos trabalhos
ddmm aaaa
112
Seminário dasOficinas de Formação-ação
Prospectiva Regional
113
Programa do Seminário Formação-Ação para Prospectiva Regional
Das mudanças críticas aos cenários exploratórios, utilizando Análise Morfológica
Antecipar os fatores de Mudanças e as Inércias
Oficina 5: Mudanças x Cenários
Das mudanças críticas às açõesAntecipar os fatores de Mudanças e as Inércias
Oficina 2: Mudanças x ações
Das idéias às açõesIdéias recebidasOficina 1: Caçar Idéias
2º. Dia1º. Dia
Das mudanças críticas às estratégias, utilizando Análise Morfológica
Antecipar os fatores de Mudanças e as Inércias
Oficina 4: Mudanças x Estratégias
Construir as árvores de competências do futuro
Construir as árvores de competências do passado e do presente
Oficina 6: A árvore de Competência
Dos freios e inércias às açõesIdentificação dos Freios e Inércias
Oficina 3: Freios e Inércias x ações
114
Programa do Seminário Formação-Ação para Prospectiva Regional
Reunião Plenária onde haverá Síntese dos Trabalhos realizados nas oficinas, permitindo aos diferentes grupos compartilhar suas reflexões e comparar os resultados
17:30 h – 19:00 h
Almoço13:00 h – 14:15 h
1ª. Fase exploratória em grupo de 8 à 10 pessoasOficinas de Prospectiva14:15 h – 17:00 h
Pausa – Coffee-break17:00 h – 17:30 h
Primeiro dia
Introdução à Prospectiva10:00 h – 11:15 h
Lembranças passadas e o que está em jogo no futuro para Ribeirão Branco.
Síntese da Retrospectiva e da Prospectiva09:00 h – 10:00 h
Recepção dos participantes e Apresentação do SeminárioAbertura do Seminário08:30 h – 09:00 h
Apresentação das Oficinas da Prospectiva Regional11:30 h – 12:00 h
Os participantes do Seminário deverão se dividir em grupos de 8 a 10 pessoas durante 3 à 4 horas discutindo os temas:
• Caçar às Idéias;
• Antecipar os fatores de mudança e as Inércias
• Identificar os Freios e Inércias
• Construir as Árvores de Competência do Passado e do Presente
Início das oficinas de Prospectiva Regional
12:00 h – 13:00 h
Pausa – Coffee-break11:15 h – 11:30 h
115
Os grupos de 8 a 10 pessoas, durante 3 à 4 horas darão continuidades aos temas:
•Das Idéias às Ações;
•Das mudança críticas às Ações;
•Dos Freios e Inércias às Ações;
•Das mudança críticas às Estratégias, pela Análise Morfológica;
•Das mudança críticas aos Cenários Exploratórios, pela Análise Morfológica;
•Construir a Árvore de Competência do Futuro.
Reunião Plenária onde haverá Síntese dos Trabalhos realizados nas oficinas, e as recomendações para a continuidade do Processo Prospectivo
14:30 h – 16:00 h
Almoço13:00 h – 14:30 h
Segundo dia
Pausa – Coffee-break11:00 h – 11:15 h
Trabalho nas Oficinas de Prospectiva Regional
09:00 h – 11:00 h
Conceito sobre Prospectiva e Métodos - Técnicas08:30 h – 09:30 h
Continuação dos trabalhos das Oficinas até o fim11:15 h – 13:00 h
Programa do Seminário Formação-Ação para Prospectiva Regional
116GODET (2001), adaptado por
AULICINO (2008)
Processo Prospectivo
Formulação do ProblemaExame do Sistema - Retrospectiva“Oficinas” da prospectiva regional
Variáveis-chaveinterna /externas
Análise estrutural com retrospectiva
Diagnóstico da RegiãoAnálise Estratégica
Dinâmica da Região em relação ao seu ambiente
RetrospectivaJogo dos atores
Campos de batalhaDesafios estratégicos
Cenários ambientaisTendências Importantes
RupturasAmeaças e oportunidadesAvaliação de riscos
Da identidade para o projeto
Opções estratégicasAções possíveis
Avaliação das opções estratégicasAnálise Multicritério
Do projeto para escolhas estratégicas(condução pelo comitê - conselho de Direção)
Organização dos objetivos dentro de uma hierarquia
Plano de ação e implementaçãoContrato dos objetivos
Coordenação e acompanhamentoVigilância estratégica
Decisão
Ação
Apropriação do
Conhecimento
Comprometimento
Antecipação(Reflexão Coletiva)
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2
3
4
5 6
7
8
9
Feedback
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Programa do Seminário Formação-Ação para Prospectiva Regional
Oficina 5: Mudanças x Cenários
Oficina 2: Mudanças x ações
Oficina 1: Caçar Idéias
OFICINAS
Oficina 4: Mudanças x Estratégias
Oficina 6: A árvore de Competência
Oficina 3: Freios e Inércias x ações