uc extension

8/20/2019 Uc Extension

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Bem-vindo à resolução de problemas e tomada de decisão apresentadas a vocês por da

Universidade da Califórnia, Irvine. Eu sou ob !tone, Eu ten"o feito a resolução de

problemas e tomada de decisão a min"a vida inteira assim como todo o resto de vocês.

#odos nós fa$emos isso em uma base di%ria, estamos constantemente a fa$er isso.

&a$emo-lo bem, nós não fa$ê-lo de modo bem, mas estamos sempre fa$endo isso. Eu

tamb'm ten"o feito isso na min"a vida profissional para um n(mero de anos, )uantos

não vai realmente apontam mas um certo n(mero de anos em muitos or*anismos. Eu

ten"o trabal"ado com a or*ani$aç+es sem fins lucrativos or*ani$aç+es sem fins

lucrativos, as or*ani$aç+es *overnamentais. ós vamos, nesta classe de falar sobre

l*umas das ferramentas, t'cnicas, m'todos, processos )ue podem audar com

problema resolução de problemas e tomada de decisão. Eu apli)uei a)ueles em

or*ani$aç+es )ue tomou decis+es-me em v%rias or*ani$aç+es, audou outras pessoas

fa$em decis+es, audou as e)uipes a tomar decis+es. Então, nós vamos estar trabal"ando

com al*uns dos as coisas )ue nos audam a fa$er isso. Então, vamos dar uma ol"ada em

al*umas das conceitos envolvidos na resolução de problemas e tomada de decisão. ós

vamos falar sobre a resolução de problemas e tomada de decisão nas or*ani$aç+es. Este

' um módulo, uma palestra. decisão, )ue ' uma escol"a. Então nós temos )ue fa$er

uma escol"a. / o )ue a tomada de decisão ' tudo, escol"a. E tomar a decisão parte dela

' um processo, por isso "% al*uns passos )ue você pode passar ou vamos ol"ar para

outro camin"o. 0ocê não tem )ue passar por espec1fica as etapas de al*umas pessoas

simplesmente de al*uma forma a tomar decis+es ao lon*o do camin"o. Isto ' uma

escol"a ló*ica a partir das opç+es dispon1veis para )ue este ' um pouco tendencioso

por)ue ' de um dicion%rio de ne*ócios e isso implica )ue nós estamos indo para tomar

boas decis+es. ão temos de tomar boas decis+es podemos tomar decis+es ruins

tamb'm, mas espero )ue nós vamos tomar boas decis+es. ós podemos fa$er uma m%


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escol"a ou nen"uma escol"a e, em se*uida, vamos falar sobre como fa$er bom escol"as

ao lon*o do camin"o, bem. 2odemos ter uma opção ea opção de dois. Uma m% escol"a

seria a de ol"ar para a)ueles e não pensar sobre eles e escol"er apenas um. Um e3emplo

disso, "ouve uma pessoa )ue precisava contratar um novo membro da e)uipe em seu

departamento. Esta pessoa )ue ia fa$er a contratação foi a, o cabeça de todo esse

departamento, o tomador de decisão final, a autoridade e tudo. Eles reuniram uma

e)uipe de pessoas para audar no processo de contratação e eles tem este *rupo de

pessoas para entrevistar candidatos diferentes e colocar recomendaç+es untos. 4avia

lista de pessoas priori$adas )ue este *rupo voltou com a esta autoridade final, o tomador

de decisão final. E então, este tomador de decisão final ol"ou para a lista e disse, eu não

preciso disso e o*ou fora. Então, se eles tin"am uma escol"a entre uma pessoa e pessoa

dois, como ' )ue eles vão fa$er essa escol"a5 6 )ue eles fi$eram foi )ue eles disseram

Eu só vou pe*ar a)uela pessoa l% por)ue eles falam italiano. &alando italiano tin"a nada

a ver com o trabal"o nesta or*ani$ação. #rabal"o em e)uipe, a compreensão de v%rios

processos de palavras, ser capa$ de trabal"ar com os clientes, a)ueles eram todos os

principais "abilidades e a pessoa )ue foi contratado tin"a nen"um desses. Então, )uando

nós estamos ol"ando para al*umas das escol"as )ue fa$emos, se nós não pensamos )ue

atrav's destes poder1amos fa$er uma m% escol"a, )ue foi uma p'ssima escol"a. 6utra

coisa )ue podemos fa$er ' uma opção di$er, opção dois ou nen"uma escol"a em tudo.

7uando eles di$em )ue em um certo ponto, al*o vai acontecer. 7ual)uer opção um vai

levar ou colocar a opção dois ter% lu*ar eu realmente não sei o )ue fa$er e Eu realmente

não )uero tomar uma decisão. Então eu ac"o )ue vou dei3ar as coisas em conta própria

e ver o )ue acontece e fa$er )ual)uer escol"a. Então, na verdade, você est% fa$endo uma

escol"a )ue sempre )ue ' o mais forte e ' o )ue vai realmente tornar-se o resultado final

' a sua escol"a. 0ocê decidiu não fa$er nada, portanto, al*o )ue vai acontecer e ele pode


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não ser a mel"or coisa. 0eamos como podemos decidir pintar carros novos. 2ortanto,

temos uma escol"a e escol"a dois para causar dor carros novos. Uma or*ani$ação fe$

um *rande trabal"o ser, entre uma escol"a e escol"a duas, uma opção ea opção de dois.

#ivemos um *rupo de en*en"eiros, dois *rupos de en*en"eiros. Um *rupo de

en*en"eiros di$, este ' a mel"or maneira de pintar estes carros novos. 6utro *rupo de

en*en"eiros di$, este ' a mel"or maneira de pintar estes carros novos. 6 CE6 da

empresa de automóveis, todos sabem este carro empresa, muitos de vocês têm carros

feito por esta empresa. 6 CE6 finalmente teve )ue tomar a decisão por)ue os

en*en"eiros estavam apenas como este, não podiam tomar a decisão de escol"a um, ou

escol"a dois. in*u'm mais poderia descobrir como fa$er esta escol"a foram ao CE6.

mbos os *rupos de en*en"eiros untos *randes ar*umentos ló*icos sobre por )ue o

CE6 deve escol"er esse camin"o para pintar os carros em ve$ desta maneira de pintar

os carros. 6 CE6 surpreendeu-os, tem todos os en*en"eiros untos e disse )ue tudo

bem, vamos descobrir como nós estamos indo para pintar os carros. 8isse )ue eu só

ten"o uma per*unta para cada *rupo. 2or favor, me di*a )ual o m'todo de pintura estes

carros não vai funcionar5 E todos os en*en"eiros disseram em un1ssono9 bem em ambos

os sentidos funcionar muito bem. Ele disse9 escol"a dois, a opção dois )ue ' a maneira

)ue nós vamos pint%-los e à es)uerda. 2erfeitamente boa informação para fa$er uma boa

decisão. mbos funcionou bem. ealmente não fa$ )ual)uer diferença de )ue maneira

foi. ão ' o )ue os en*en"eiros estavam esperando para avaliação, mas funcionou bem.

:'todo , m'todo B, vamos apenas pe*ar #omada de 8ecisão B., #"e Ultimate ;uide.

Este ' um te3to )ue você pode )uerer referir-se e vamos usar al*uns slides a partir deste

te3to ao lon*o do camin"o. 4% três elementos-c"ave na o processo de tomar uma

decisão. Con"eça o seu propósito. 2or )ue você est% mesmo tentando 2ara fa$er esta

decisão5 6 )ue você )uer obter fora desta decisão5


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por isso )ue estamos se)uer se preocupar. Então, )ual ' o propósito de tudo isso5

Entenda seus preconceitos. #odos nós temos al*uns vieses )ue nós apenas carre*amos

conosco e nós vamos tendem a inclinar-se para as formas nós meio )ue *osto de fa$er

coisas )ue podem não ser sempre a mel"or maneira de fa$er as coisas e considerar

diferentes conse)uências. / f%cil tomar uma decisão, por ve$es, como uma resolução de

no ovo e, em se*uida, não pensar nas conse)=ências. 6", você )uer di$er )ue eu

ten"o )ue fa$er isso I não sabia )ue estava envolvido. Então, vamos falar um pouco

sobre eles. 0amos dar uma ol"ada em um e3emplo. 0ocê tem um propósito, você )uero

ter > ? mil"ão em ativos acess1veis antes de se aposentar. E isso ' um n(mero )ue ' nem

tudo o )ue inatin*1vel para a maioria das pessoas )ue estão sob @A anos de idade. 0ocê

provavelmente pode colocar esse din"eiro e alcançar esta meta, mas você vai ter para

fa$er al*umas coisas para fa$er isso acontecer. Entenda seus preconceitos, le*al

consideraç+es e consideraç+es 'ticas. Consideraç+es le*ais, "avia um, famoso s'rie

sobre recentemente c"amado Breain* Bad, um professor decidiu )ue eles )ueria

*an"ar mais din"eiro. E assim, eles decidiram )ue a mel"or maneira de fa$er isso era

fa$er al*o ile*al. Então nós podemos ter al*umas consideraç+es le*ais, vamos ir por

esse camin"o5 4m, não, nós apenas estamos indo ir o camin"o normal e acumular

nossos mil"ão de dólares por aposentadoria por meios normais. Consideraç+es 'ticas, às

ve$es nós pensamos sobre, "% al*umas certas coisas )ue eu não )uero estar envolvido

com5 Eu )uero estar envolvido com empresas )ue fa$er testes )u1micos em animais5 Eu

)uero estar envolvido com empresas )ue fabricar armas para a *uerra5 0ocê sabe, "% um

pouco de diferente 'tica consideraç+es poder1amos )uero fa$er ao lon*o do camin"o e,

em se*uida, )ue vai, )ue vai leva al*umas de nossas opç+es de distncia de nós. l'm

disso, a*ora temos nossas opç+es de sobra vamos pensar com a)ueles. Conse)uências,

)uais são al*uns dos as conse)uências de acumular essa )uantidade de din"eiro da


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aposentadoria5 Bem, nós só poderia ter para manter a nossa carro "% al*uns anos a mais,

você sabe, em ve$ de começar uma nova marca carro a cada três ou )uatro anos. Bem,

a*ora ' talve$ a cada oito ou de$ anos. ós só poderia comprar um carro )ue não ' o

estilo mais e3trava*ante a*ora, mas fica-nos em torno de apenas multa. Um monte de

carros durar DA.AAA mil"as facilmente esses anos ou nos dias de "oe. Então, não temos

de ter um carro novo todos o tempo, e3ceto para apenas uma ra$ão ele*ante. 2odemos

não comprar al*uma fantasia novo item como podemos não comprar al*um novo nome

de marca de fantasia, 8esi*ner reló*io de al*um tipo. 2odemos não ter uma fantasia de

f'rias cada ano )ue pode ser de dois em dois ou três anos, e então podemos ir em umas

f'rias a*rad%veis. ão temos )ue cortar tudo vamos fa$er em nossas vidas para c"e*ar a

nossa meta de ter uma certa )uantidade de din"eiro no momento em )ue se aposentar.

:as vamos ter de cortar de volta em al*umas coisas "% al*umas conse)=ências para o

)ue estamos fa$endo. 2roblema, problema ' uma lacuna ou )ue ' al*um tipo de

mudança. 4% al*o de errado na maneira )ue costumamos entender as coisas. 0ea um

e3emplo de um problema. 0ocê est% *an"ando peso, por)ue você come

mal e você não fa$ e3erc1cio suficiente. Bem, eu não sei )uantas de )ue você tem esse

problema, mas eu ten"o esse problema de ve$ em )uando, muitos de nós fa$emos. 6

m'todo de e3erc1cio )ue você escol"er simplesmente não funciona bem para você. !e

você decidir )ue você )uer ir correr e você começar a correr e você pode entrar em

*eralmente três ou )uatro mil"as por semana. E então você percebe o", isso não ' o

suficiente para ver )ual)uer tipo de, diferença de peso em tudo. Eu vou ter )ue correr

pelo menos D mil"as por semana, eu não sei como vou fa$er isso. Eu preciso encontrar

um diferente forma de e3erc1cio. !olução de problemas, processo de trabal"ar por todos

os detal"es de um problema para c"e*ar a al*um tipo de solução. 2ortanto, ' um


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processo, resolução de problemas ' um processo e fa$emos isso em um par de maneiras

diferentes.

Este módulo,

vamos discutir a resolução de problemas. #omando uma decisão, vamos falar sobre no

módulo três. *ora nós vamos ter uma verificação de con"ecimento para você. Então dê

uma ol"ada no )ue e vamos estar de volta. :ódulo um, dois palestra. 0amos começar

com tipos de problemas. :uito disso vem de esolução de 2roblemas9 6 :anual do2ropriet%rio por 2ierce 4oFard. ;rande livro, você deve dar uma ol"ada no )ue um. 4%

dois outros livros )ue nós referimos como bem por a)ui. 2roblemas para os )uais as

soluç+es são descon"ecidos. 2ortanto, temos diferentes tipos de problemas.


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soluç+es com resultados incertos5 !abemos )ue vamos ter um novo empre*o. ós

temos duas opç+es, escol"a um, escol"a B. mbos são *randes postos de trabal"o. Eles

são ambos *randes oportunidades. Um deles si*nifica )ue passamos para Costa

ordeste dos Estados Unidos. Um deles si*nifica )ue passamos para o !ul parte central

dos Estados Unidos. Cidades de taman"os diferentes, diferentes tipos de trabal"o, os

diferentes *rupos de pessoas )ue vão trabal"ar. Então, estamos tentando prevea, o )ue '

nossa vida di%ria vai parecer uma ve$ )ue aceitamos um desses postos de trabal"o e ir

para l%. 6 )ue fa$ com )ue pareça )ue em local de trabal"o todos os dias5 6 )ue fa$

com )ue pareça )ue )uando estou em torno na min"a nova comunidade5 6 )ue ' )ue

vai ol"ar como )uando I fa$er novos ami*os nesses lu*ares5 2ortanto, temos uma s'rie

de coisas para ol"ar e nós realmente não sei. ós vamos descobrir )uando, )uando

c"e*armos l%. E, eventualmente, descobrir, sim, eu estou realmente feli$ a)ui. Eu amo

meu trabal"o todos os dias. Eu amo as pessoas com )uem trabal"o. Eu amo onde eu

moro, tudo est% ótimo. Eu ten"o uma vida fant%stica. Eu fi$ a escol"a certa. !oluç+es

com certos resultados, sabemos )ue "% esse resultado, esse resultado. ós apenas

avaliar, )ual ' o mel"or e soluç+es. 6nde temos um n(mero de resultados diferentes, só

precisamos priori$ar a)ueles e di$er nen"uma dessas de$ coisas diferentes. lista de

prioridades se parece com isso. Este parece ser o mel"or. Este parece ser o pró3imo

mel"or. Este parece ser o pró3imo, pró3ima mel"or. Então, priori$amos todos estes. 4%

uma s'rie de ferramentas priori$ando )uando você est% tentando fa$er a resolução de

problemas. 6l"e para diferentes tipos de problemas e soluç+es. !e dermos uma ol"ada

em problemas com causas descon"ecidas, nós apenas encontrar a causa. !e você vai

ol"ar para os problemas com descon"ecidos e irrelevantes causas, onde nós

simplesmente não mesmo se preocupam com o )ue eles são. cabamos de reunir id'ias

)ue pode corri*ir o problema. Isso ' o )ue nós estamos ol"ando para l%. 8ecis+es entre


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soluç+es com certos resultados. 8ecidir sobre um ou o outro, tudo o )ue precisamos

fa$er. E decis+es onde "% incerto os resultados, como a )ue acabamos de discutir. ós

apenas temos )ue descobrir )ual deles loos o mel"or proveito delas com um n(mero de

coisas )ue avaliar ao lon*o do camin"o. E então se nós simplesmente ras*ar toda esta

umbo lista, precisamos conse*uir este priori$ados. 6 )ue, o )ue isso parece5 7ual ' a

min"a mel"or escol"a5 min"a se*unda mel"or escol"a5 :in"a terceira mel"or

escol"a5 8uas cate*orias *erais de problemas e !olução de problemas. nalGtical

solução de problemas ' uma maneira de ol"ar para os problemas. 6utro "% !olução de

problemas criativo. esolução de problemas nal1tica tem uma resposta certa e ol"ar

para isso, ol"ando para esses tipos de problemas, *eralmente ' a maneira sistem%tica

)ue nós trabal"amos com um problema anal1tico. 2or e3emplo, )ual ' a resposta a)ui5 D

H H J, ?D. ão "% um n(mero de diferente respostas a menos )ue talve$ você est%

dentro, em, astrof1sica de al*uma forma talve$ pud'ssemos descobrir al*uma resposta

diferente. :as, você sabe, para os seres "umanos normais, você sabe, se você não est%

vendendo então provavelmente você est% vai acabar com a resposta de ?D. E3istem

)uatro m'todos para fa$er isso, "% uma s'rie de m'todos, mas )uatro, vamos dar uma

ol"ada em )ue são comuns. Uma delas ' a an%lise de causa rai$, aborda*em muito

sistem%tica a ol"ar para um problema. Uma delas ' a an%lise de decisão :atri3, uma

outra maneira sistem%tica de ol"ar para isto. 6utra ' uma %rvore de decisão com um

muito forma sistem%tica de ol"ar al*umas coisas. E um ' um *r%fico de precedência,

)ue as coisas vêm primeiro, se*undo, terceiro outra sistem%tica maneira de ol"ar as

coisas. n%lise de causa rai$, "% al*umas cate*orias diferentes. 6 )ue fa$emos ' di$er

em uma cate*oria, dois, três, )uatro, )uais são as causas de o problema sob esta

cate*oria5 ssim, uma cate*oria pode ser al*o mecnico. !eu carro não vai começar,

então di$emos al*o l% embai3o )ue pode ser mecnica ', caramba, eu ten"o mau fios


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das velas de i*nição ou de min"a bateria morta ou o motor de arran)ue tem ido mal.

2ortanto, temos um n(mero de diferente poss1veis causas para isso. 6utra coisa poderia

ser nós temos inundou o motor no carro, por)ue nós realmente não sei como iniciar um

carro muito bem. &i$emos outra cate*oria )ue di$ )ue as pessoas, problemas das

pessoas. Bem, você pode ter al*u'm como um cun"ado )ue condu$ o carro do seu so*ro

ocasionalmente. E sempre )ue eles saem para inici%-lo, eles não podem inici%-lo, então

eles estão sempre c"amando você para vir ao lon*o e li*ar o carro para eles. 0ocê não

pode descobrir por )ue seu irmão-de-lei não pode li*ar o carro, basta ima*inar a min"a

irmão-de-lei ' um idiota. Então ' uma )uestão de pessoa, assim )ue estes Cate*orias

começar a dividir as causas para o nosso problema em diferentes %reas. E ' por isso )ue

ol"amos para as causas, se livrar da causa, o problema acaba indo embora. < medida

)ue começamos a e3aminar este finalmente descobrir o", seu irmão-de-lei est% usando

uma c"ave de carro diferente do )ue você '. 6", "% um pouco de eletrKnico c"ips em

cada c"ave do carro (nico. 6", o c"ip eletrKnico em sua c"ave do carro tem ido mal eo

carro não vai recon"ecer sua c"ave e por isso não vai dei3%-lo li*ar o carro. Então,

)uando você passar por cima com a sua c"ave e coloc%-lo e iniciar o carro, ' claro )ue

ele começa. #odos pensavam )ue ele era um idiota. ão, ' um problema mecnico.

0ocê começa a c"ave fi3a e, em se*uida, at' mesmo seu irmão-de-lei pode li*ar o carro.

Então ol"amos para diferentes problemas para fa$ para se livrar do problema final.

8ecis+es da matri$, nós estamos indo para ol"ar, para as coisas )ue podemos fa$er,

como podemos trabal"ar untos para fa$er essas coisas acontecem. E nós estamos indo

para ver se "% al*uma tipo de, de correlação entre as coisas, )uem vai fa$er as coisas,

como as pessoas vão fa$er as coisas. Então vamos acabar com uma decisão an%lise da

matri$ de di$er tudo bem, isso ' o )ue vai continuar a)ui. 0ai dessa pessoa fa$er isso.

Essa pessoa vai fa$er isso e vamos fa$er as coisas finalmente reali$ado. ós vamos


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ol"ar para uma decisão %rvore )ue ' outra maneira sistem%tica de fa$er as coisas. #emos

al*um tipo de uma decisão )ue precisa fa$er. ós temos uma opção e opção b. 6pção

uma tem al*uma diferente resultados poss1veis. ós at' temos uma subposição sob uma

opção e )ue ' de dois resultados diferentes poss1veis. !ob b, novamente, temos uma

s'rie de resultados diferentes. 2ortanto, temos os nossos resultados poss1veis. 6 )ue

vamos fa$er com isso5 ós vamos priori$ar estes e descobrir )ual ' o mel"or resultado.

ssim, uma s'rie de ferramentas diferentes para audar nós em nosso processo de

tomada de decisão. #abela de precedência ' mais um desses. Este apenas di$, tudo bem,

como no mundo ' )ue vamos resolver este problema5 6 )ue vamos fa$er ' resolver este

problema como começamos. 6 )ue precisamos para ficar pronto, 6 obectivo da

presente5 7uais são os meios )ue estamos vai usar para c"e*ar l% e, em se*uida,

começar a tarefas espec1ficas. 7uais são as coisas )ue temos de fa$er5 Então nós

entramos em al*umas das conse)uências nós est%vamos falando sobre, o", você )uer

di$er )ue eu ten"o )ue fa$er isso e e isso, isso e, em se*uida, )ue, finalmente, atin*ir a

meta a)ui. ssim, uma outra maneira de afectar resolução de problemas ao lon*o do

camin"o. 0amos ol"ar para resolução criativa de problemas. ós apenas ol"ou para

resolução de problemas anal1ticos. Eu só vou l"e contar uma "istória r%pida sobre um

casal )ue toma decis+es. 6 marido, muito anal1tico e toda ve$ )ue ele resolve um

problema, ele vai colocar todos os tipos de *r%ficos e *r%ficos untos, você sabe, analisar

um monte de coisas, reunir uma *rande )uantidade de dados. Colo)ue tudo unto em

al*uns sistem%tica formato, ir passo a passo e resolver o problema e fa$ um bom

trabal"o a maior parte do tempo. !ua esposa não fa$ê-lo dessa maneira. Ela fa$ solução

criativa de problemas. Ela só pensa em problemas. E de al*uma forma conse*ue pensar

em tudo os diferentes aspectos tipo de tudo, ao mesmo tempo em sua cabeça e trata-se

com uma solução para o problema. E por incr1vel )ue pareça, ela ' direito LM ve$es fora


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de ?AA. Ela vem com a mel"or solução. Ele vem com o mel"or solução ocasionalmente.

Ela vem com a mel"or solução )uase sempre. em sempre funciona assim. 2roblema

anal1tico sistem%tico solvin* ' uma ótima maneira de fa$er as coisas. Então ' solução

criativa de problemas. 6 )ue aprendemos na escola5 prendemos a resolução de

problemas anal1ticos. esolução de problemas criativo, veamos um e3emplo. ão "%

uma resposta certa e nós apenas estamos indo para ol"ar, procurar al*umas respostas

(teis. 7ual ' a mel"or resposta5 7uando nós terminamos com isso, nós colocamos uma

solução no lu*ar fora no mundo real, as coisas correram bem. &i$emos o direito, nós

fi$emos a coisa certa, nós escol"emos a mel"or resposta. 0amos dar uma ol"ada nisso.

Isto vem de um livro de 0on 6ec", )ue você pode )uerer 8ê uma ol"ada em al*um

momento. / apenas uma esp'cie de livro divertido, uma pancada sobre o lado da

cabeça. ós temos cinco escol"as a)ui. 7ual destas formas. 0ocê só precisa decidir

a*ora. 8ê uma ol"ada neste. 7ual destas formas, )ue uma destas formas fa$ não

pertencem às outras formas. 8ê-l"e apenas um momento de ol"ar para isso. E não '

preciso muito tempo para fa$ê- )ue eu ten"o certe$a )ue muitos de vocês eram como

N!6U8O )ue um certo l%. 6, por isso, se você escol"eu , você est% correto. #udo

bem, então se você escol"eu , você est% correto. / o (nico )ue tem parte do forma

interna para o resto da forma. 7ual)uer pessoa escol"er B5 6, ótimo você est% certo. /

o (nico )ue tem uma reta e lado curvo. C, correto, ' o (nico )ue tem todos os lados

retos. 8, "eG, correto, ' o (nico com nen"um ponto de descontinuidade, ' um c1rculo

perfeito. E, eu realmente como este um monte talve$ al*uns de vocês se obter um se

você fe$, bom trabal"o. / o (nico )ue retrata um trin*ulo não-euclidiana para o espaço

euclidiano tão bom trabal"o em )ue um. id'ia ' )ue, )uando ol"amos para estes, não

"% uma resposta certa ou errada. Um monte de ve$es )ue você encontrar no ne*ócio

mundo, não "% resposta certa ou errada. or*ani$ação )ue sur*e com a mel"or solução


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para um problema ' muitas ve$es a)uele )ue recebe uma vanta*em no mercado. 4%

n(meros e n(meros e n(meros de "istórias sobre as or*ani$aç+es )ue resolver

problemas e pode fa$er al*o como aumentar a sua )ualidade ao lon*o de um

concorrente para obter uma vanta*em no mercado. Eles ficam as coisas fora da porta

mais r%pido do )ue seu concorrente. 0ocê obter uma vanta*em no mercado. 2odem

bater um mel"or ponto de preço e ainda fa$er um bom lucro. Eles obter uma vanta*em

de mais de al*u'm mais no mercado. Então, ol"ando para respostas, não "% uma

resposta certa ou errada. Isso prova-se para fora no mundo real finalmente, se nós

escol"emos a mel"or resposta5

:odulo AD

Bem vindo de volta. Esta ' a esolução de 2roblemas e decisão

&a$er, Universidade da Califórnia, Irvine. :ais uma ve$, eu sou ob !tone. estemódulo,

vamos falar sobre al*umas ferramentas )ue realmente nos audam a descobrir

onde os nossos problemas são. 6 )ue est% causando os nossos problemas5 6ndedevemos procurar soluç+es. Ele não mostra, essas ferramentas não fa$em

nos mostrar como realmente decidir as coisas. Eles nos mostram onde concentrar osnossos esforços. ós vamos ol"ar para um *r%fico de 2areto. Indo ol"ar Causa e

8ia*ramas de efeito. ós vamos ol"ar para "isto*ramas. 2rimeiro de tudo um *r%fico de2areto. Bem, "avia um caval"eiro

c"amado 0ilfredo 2areto. 0iveu na It%lia. ?PAAs ?LAAs. Ele estava ol"ando ao redor e

percebi )ue PAQ da ri)ue$a da It%lia em ?LA foi controlado

por DAQ da população. Então, ele veio com a re*ra PARDA. :as ouvimos a re*ra PARDA otempo todo. Isso ' o )ue isso ' tudo sobre,


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)ue ' de onde veio. 6 )ue ele di$ ' )ue, a maioria dos nossos problemas são causados por uma porcenta*em muito pe)uena

de real fa$-se. ssim, a maioria dos nossos problemas vêm

desde muito pe)ueno n(mero de causas. 7ueremos encontrar a)ueles pe)ueno n(merode causas, lidar com a)ueles, ea maioria dos nossos problemas vão desaparecer.8ia*rama de 2areto ' um *r%fico de barras verticais e vamos ol"ada

um par de *r%ficos de barras. :as este, o bar ' alto

para fora do lado es)uerdo da barra. E então eles estão em

ordem decrescente a partir da1. 2or )ue ' )ue vamos fa$er isso5 0amos mostrar-l"e emapenas um pouco. 6 )ue isso nos mostra5 Informaç+es em uma descendente

ordem "ier%r)uica. Ele nos mostra as prioridades de coisas. Identifica problemas )uecausam os nossos problemas. Ele pode nos audar a concentrar os nossos esforços por isso estamos

trabal"ando em coisas mais importantes. ós não estamos fora va*ando

trabal"ando em al*um pe)ueno problema trivial )ue realmente não vai fa$er muito para

nós se cuidar disso. Então, o )ue uma an%lise de 2areto se parece5 2arece )ue umadessas coisas. #emos al*uns bares. Bar alto para fora no lado es)uerdo. E o pe)ueno bar

fora no lado direito. / usado para resolução de problemas. 6s dados são colocados emdiferentes cate*orias e, em se*uida, ela ordenou partida

com a mais problem%tica. 0amos dar uma ol"ada em um restaurante. #emos um problema em um restaurante. ós recebemos reclamaç+es em nosso restaurante. Então,vamos começar a recol"er al*uns

informação sobre isso. 6 )ue, )uais são as )uei3as5 2or)ue as pessoas estão reclamandosobre isso5 l*umas pessoas estão indo reclamar,

às ve$es, sobre comida ruim. l*umas pessoas sobre mau serviço. l*umas pessoassobre mau ru1do. 4% todos os tipos de coisas )ue

pessoas )uei3am-se em restaurantes. 2or )ue eles estão reclamando

sobre o nosso restaurante5 Bem, problemas de estacionamento. !e ol"armos para as DM)uei3as )ue

têm em um determinado per1odo de tempo. ??D deles são problemas de estacionamento.Esse ' o bar alto para fora, à es)uerda. / o bar de altura ??D. 6 pró3imo bar,conse*uimos rude *arçons. Então, as pessoas estavam tendo um tempo dif1cil

estacionamento. Em se*uida, eles c"e*ar l%,


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e você ter% uma amar*a constatação *arçom. Então, imediatamente,

provavelmente não ' uma e3periência muito boa. *ora, "% al*um problema com acomida. comida não ' feito na à direita. Ele ' co$ido demais,

não ' co$ida o suficiente. l*uma coisa est% errada com ele. Então, al*umas pessoas)uei3am-

o restaurante ser barul"ento. l*umas pessoas di$em )ue a comida ' frio. :eu pai,min"a so*ra parece

idosos, eles comem muito lento e por isso a sua comida esfrie. E então eu estavareclamando a comida ' frio. ão estava frio )uando ele saiu, mas

' a*ora. Então, nós reclamar sobre comida fria. ós oo a uma s'rie de )uest+esdiferentes

ao lon*o do camin"o a)ui para saber tudo bem, então )ual ' o problema principal5 !edermos uma ol"ada em nossa carta a*ora. ós di$emos )ue temos estas três )uest+esa)ui em cima. !e você der uma ol"ada nisso,

estas três )uest+es são as barras de altura. Eles estão indo conta para )uase todas as)uei3as )ue

tem em todo o restaurante. Isso ' c"amado de poucos vital. E tamb'm temos o trivialmuitos. 4ouve uma das pessoas envolvidas

trabal"ar com esses *r%ficos de 2areto mais tarde. 2er, 0ilfredo 2areto, a)uele )ue era

trabal"ando com isso, disse o vital poucos e os muitos trivial e um n(mero de

outras pessoas trabal"aram com a)ueles. E então um cole*a,

Sosep" Suran veio e disse )ue não ' o trivial muitos

' tamb'm a muitos importante. !e nós tamb'm pode se livrar de todos

os então nós tamb'm temos um mundo de classe restaurante cinco estrelas. 0amos dar

uma ol"ada nisso. #emos DM )uei3as. ??D deles nós vamos

fa$er al*uma matem%tica simples a)ui. ??D deles são por causa do estacionamento.Então, nós estamos indo para obter uma porcenta*em a)ui. ós estamos indo para obter uma acumulado

percentual para descobrir onde nós precisamos de concentrar os nossos esforços. 6 )uese di$ a)ui ' )ue J@,Q da nossa

problemas vêm simplesmente de estacionamento, portanto, )uase metade dos problemas

)ue temos, metade das nossas )uei3as estão c"e*ando


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do estacionamento, mau estacionamento. *ora nós tamb'm vamos

adicionar as rude *arçons. ós vamos colocar os dois da)ueles untos. Então, )uandonós colocamos os dois untos,

adicione o, adicione-los, nós vimos acima com um total a*ora percentual destes dois, MDQ. MDQ, )uase três )uartos

das )uei3as )ue recebemos são simplesmente a partir destas duas )uest+es.Estacionamento e rude *arçons. 0amos adicionar mais um pouco para ver o )ue

tipo de percentual acumulado )ue temos. Então nós adicionamos mais um, os problemasde co$in"a. crescentamos )ue. 6s três da)ueles em conunto,

a percenta*em das )uei3as )ue os

três por conta ' de L?,Q. 2ortanto, temos )uase todos os nossos

)uei3as provenientes de três coisas. ssim, podemos ir tentar encontrar novo e mel"or caf' por)ue al*uma pessoa

a*arrado sobre isso ontem à noite. ssim, podemos correr todo

tentando encontrar mel"or caf'. 2or )uê5 Isso não vai fa$er

nossa mel"or restaurante. Isso não vai redu$ir as nossas )uei3as. 0ocê sabe5

2odemos tentar descobrir,

al*o a fa$er sobre o tempo de espera. ão fa$ )ual)uer diferença. Isso não vai fa$er

nossa mel"or restaurante. 6 )ue vai fa$er

nosso restaurante mel"or5 0amos descobrir al*o sobre o estacionamento. Então, vamoster de colocar no estacionamento com manobrista. 2odemos ter de descobrir

novos espaços de estacionamento fora. Construir um novo par)ue de estacionamento.7uem sabe o )ue nós vamos fa$er5 #alve$ nós temos um monte de terra atr%s e nós

poder1amos cobrir )ue mais e fa$ê-lo em

um par)ue de estacionamento pavimentado, resolver nossos problemas. ós nãosabemos. ós só precisamos descobrir onde

são os problemas e, em se*uida, ir para corri*i-los. Colocamos tudo o resto deles a)ui, enós temos, temos ?AAQ dos nossos problemas

são causados por estas )uei3as a)ui. Este ' todos os nossos reclamaç+es. 6l"ando paraos três primeiros, cuidar da)ueles, as pessoas vão

estar mais feli$ com seu restaurante. 7uando ol"amos para as cate*orias de problemas,


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o )ue nós )ueremos fa$er ' tabular os dados como fi$emos, nós colocamos, colocar tudo

das nossas )uei3as para bai3o nas paradas. 8isse bin*, bin*, bin*,

estas são as )uei3as. Então nós )ueremos traç%-lo no *r%fico,

coloc%-lo na nossa tabela, di$er bem, isso ' o )ue parece. E, então, compreender e

a*ir sobre os resultados. 2ortanto, a*ora sabemos de três coisas

)ue causa a maioria dos nossos problemas. 0amos corri*ir esses e

nós estamos em uma forma muito mel"or.

0amos falar de outra ferramenta. 8ia*rama de causa e efeito. 4% três condiç+es para a

mesma ferramenta. Causa e Efeito ou 8ia*rama CE 8ia*rama

você vai ver escrito como às ve$es. &is"bone dia*rama por)ue mais uma ve$,

ele se parece com uma espin"a de pei3e. 6u um dia*rama de Is"iaFa. divin"a5Is"iaFa de )uem o desenvolveu. 8ia*rama de causa e efeito,

' uma ferramenta de visuali$ação para cate*ori$ar as causas potenciais de problemas,

e nós estamos indo nesta ferramenta estar à procura de

rai$ dos problemas. !e ol"armos para a causa e efeito

dia*rama, ele identifica problemas )ue causam os nossos problemas contra um *r%ficode 2areto,

um *r%fico de 2areto vai priori$ar a)ueles e colocar esses untos

em um pe)ueno formato visual diferente. Causa e

dia*rama efeito vai di$er bem, temos al*o )ue meio

parece uma espin"a de pei3e a)ui. 6 efeito ' o )ue nós temos para fora na e3tremidade de tal coisa, e, em se*uida, temos as v%rias

ossos de pei3es ao lon*o do camin"o. cate*oria )uatro m'todo comum para

esta ' 2essoas, :ateriais, m%)uinas e :'todos. Isso ' c"amado de os )uatro :s.:ateriais, :%)uinas, m'todos. 2essoas, )ue não ' um :. Em uma 'poca menosesclarecida,

)ue foi c"amado de mão de obra. *ora ' pessoas. 2or isso, ainda ' referido

principalmente como os )uatro :s. *ora vamos ol"ar para


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fa$ com )ue a)ui e nós ir mais fundo. 7ual ' a causa de

al*o com materiais. 4% al*uma coisa material )ue est% causando

este problema como falamos antes. C"ave do carro ruim. Bem o )ue acontece com a

c"ave do carro ruim5 &ino da c"ave do carro. Ele se encai3a no slot poucoonde você coloca a c"ave l% dentro. 6", ' o c"ip dentro da c"ave do carro. 2or isso,continuo a per*untar por )ue, por )ue, por )ue at' nós

finalmente c"e*ar ao o", esta ' a causa rai$. :eu cun"ado, não podia li*ar o carro

por)ue não foi um mau c"ips na c"ave. Corri*ir o c"ip, est% tudo bem. Então, isso ' o)ue estamos procurando. 7ue uma pe)uena coisa pe)uena,

)ue ' a causa. principal causa rai$ c"ave do nosso problema. )ui est% um par de

e3emplos do )ue

um dia*rama espin"a de pei3e seria semel"ante. 2ortanto, temos pobres *%s)uilometra*em. 4% al*uns problemas pessoas. s pessoas simplesmente têm al*uns

problemas de condução. Eu não sei se você % ouviu falar sobre al*uns

das pessoas )ue diri*em 2riuses e estão tentando obter o m%3imo de *%s

mil"a*em fora dele o )ue for poss1vel. l*umas dessas pessoas estão tentando ter

as pessoas diri*em os carros o mel"or )ue podem. E assim eles estão di$endo,

diri*i-lo com os p's descalços ' ainda mel"or. &aça isso ' ainda mel"or. &aça isso 'ainda mel"or, para conse*uir mais uma

mil"a por *alão para fora dessas coisas. 2roblemas de e)uipamento. 0ocê pode ter umcarro )ue, )uando você

Comprei-o, ficou muito boa )uilometra*em. E a*ora )ue ' seis anos de idade,

ele não est% recebendo tal mil"a*em boa do *%s. 4% apenas al*uns e)uipamentos

problemas com essa coisa. :edição. #alve$ você só não sei como

para medir a )uilometra*em muito bem. 0ocê pode usar o pouco

coisa )ue est% em seu odKmetro )ue di$ )ue este ' )uantas mil"as

por *alão você est% recebendo. #alve$ tipo de coisa )ue de cansados. Essa medição não' bom. Em ve$ de fa$er o tempo vel"o

maneira matem%tica de c%lculo das mil"as você diri*iu e, em se*uida, descobrir como

)uantidade de *%s )ue você usou durante essas mil"as. 6 )ue si*nifica )ue você tem)ue escrever para bai3o


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)uilometra*em de cada ve$ na bomba de *asolina, bem como )uantos *al+es

de *%s )ue você est% recebendo. E, em se*uida, fa$er al*umas contas para descobrir isso. #alve$ então nós vamos finalmente conse*uir uma mel"or

ol"ar para o )ue o nosso *%s )uilometra*em realmente '. Então, nós estamos apenasol"ando,

)uais são as causas do nosso problema5 E então nós vamos voltar e

descobrir como consertar essas coisas.

Bem-vindo de volta a*ora. :ódulo dois. 2alestra três. ós vamos falar sobre

uma ferramenta c"amada um "isto*rama. / um *r%fico de barras. :as adivin"em5 s barras apenas se en)uadram

)ual)uer lu*ar )ue eles pertencem. ós não apenas mover a barra mais alta fora

à es)uerda, como fi$emos no *r%fico de 2areto. 6 "isto*rama vai nos mostrar como ascoisas

estão realmente acontecendo no mundo. / um displaG *r%fico, onde os dados sãoa*rupados em intervalos,

Cada barra ' representada como uma fai3a de dados. :ostra-nos informaç+es

como ele realmente e3iste. os permite tomar decis+es. 6 )ue nós estamos ol"ando,com todos

essas ferramentas ', o )ue est% causando estes problemas e )ue tipo de soluç+es podemos

postas em pr%tica para lidar com esses problemas5 4isto*rama ' uma coisa )ue

vai nos audar a focar em %reas onde )ueremos colocar nossos esforços. Uma forma demostrar e

e3aminar o )ue est% acontecendo. 0ocê est% ol"ando para o )ue est% acontecendo

a)ui fora no mundo. #rês caracter1sticas mais comuns. #emos forma, temos tendênciacentral,

e temos dispersão. Então, vamos falar sobre essas três coisas, por)ue eles vão todos dar-nos al*umas boas

informaç+es )ue nos audar% a se concentrar em onde procurar para resolver

al*uns dos nossos problemas. &orma. 0amos dar uma ol"ada no )ue a forma

desta 4isto*rama ' como. 2or isso, pode ter a forma de


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Um "isto*rama como este, ou podemos ter estas outras formas. 6 inclinar para a direita,inclinada para a es)uerda,

uniforme, ou a curva em forma de sino t1pico. a maioria das situaç+es,

se você reunir amostras suficientes de )ue est% acontecendo você ter% al*oisso ' muito perto de uma curva em forma de sino. 2ode ser enviesada uma direção ou

o outro, mas muito perto de uma curva em forma de sino. Essa ' inclinada para a direita.6 )ue aconteceu a)ui5 2ois bem, esta ' uma classe

)ue ' c"e*ado al*umas notas. 0amos di$er )ue esta ' uma classe em

biolo*ia )ue passa a ser de uma universidade Bi* #en, )ue aceita todos os

estudante )ue se aplica a partir desse estado. 0ocê não pode recusar um aluno.Começam a vir para a universidade

não importa o )ue seus resultados do !# ou C# pode acontecer de ser. ão fa$)ual)uer diferença. #odos eles se vir l%. Então, imediatamente em seu primeiro ano,

"% um par de classes da universidade coloca em apenas começar a eliminar

as pessoas )ue realmente não pode manter-se, ou as pessoas )ue simplesmente não vai.6u, pode focar al*uns da)ueles

pessoas )ue estão tendo um tempo duro )ue vão à escola e cuidar declassFor sua ve$ de caramba, ' o meu ano de calouro,

Eu ac"o )ue a festa ' meio divertido. E, pode reorientar essas pessoas. Então, essasclasses não são

f%cil de passar. E você pode acabar com uma palestra

classe de AA pessoas, e ' isso )ue o *rau

dispersão parece. Enviesada para a es)uerda,

propositalmente feito para ser uma classe muito dif1cil. :uito poucas pessoas obter de e B do,

:uitas pessoas ficam menos de C da. 6u, talve$ ten"amos uma classe

)ue ' proetado muito bem. 6 instrutor do previsto a classe bem, "% um monte detransferência de con"ecimentos

do instrutor aos estudantes. #em sido colocado para fora para )ue as pessoas podem

realmente fa$er o trabal"o, compreendê-lo, ' claro, e tudo )ue você tem a fa$er ' apenas


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fa$er o trabal"o e3i*ido pela classe e você ' capa$ de obter uma boa nota. Este ' o tipode classe em )ue

todo mundo entra com um e ' realmente deles a perder. / muito dif1cil perder isso.0ocê tem )ue trabal"ar muito duro em fa$er

)ue, embora al*umas pessoas fa$em, por isso, uma maneira diferente de ol"ar para umaclasse. E então você ver% formas diferentes

para as classes por causa disto. Um deles ' uma bela

classe dif1cil de passar. Este,

esta ' uma classe mais f%cil de passar. 2roetado mel"or e

concebido propositadamente para transferir con"ecimento. 2odemos acabar com

uma curva em forma como este. 2odemos acabar com uma curva em forma de sino,

como isso. os vel"os tempos, )uando as pessoas costumavam

usar a curva em forma de sino para dar às pessoas notas, não fe$

)ual)uer diferença, como o )ue você fe$, ele apenas fe$ a diferença como vocêcomparação

para as outras pessoas na classe. 4% um outro elemento )ue

entra em o*o com este, e por)ue nós )ueremos ol"ar para a tendência central. !eestamos fa$endo al*o para um *rupo de

partes interessadas, eles têm al*umas e3pectativas. Eles )uerem )ue ele sea pelo menostão bom, e eles não )uerem )ue

realmente )ual)uer mel"or do )ue este. 2or)ue eles a*ora começam a perceber

)ue se ' mel"or do )ue isso, eles estão tendo )ue pa*ar mais

din"eiro do )ue eles realmente precisam. Então, nós não )ueremos colocar muitose3tras

coisas l% por)ue a*ora as pessoas di$em, e", muito. NInaud1velO Eu não )uero pa*ar por

)ue e3tra. Então você tem uma id'ia, de, bem, você sabe,

Eu estou meio )ue ol"ando para esta fai3a a)ui. 7ueremos )ue todas as coisas )uefa$emos

a cair dentro desse intervalo, em al*um lu*ar. #odos os nossos esforços para cair l%

dentro. / talve$ a )ue temosuma curva )ue ' empurrado para a direita a)ui, onde nós estamos tendo o cuidado


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de tudo o )ue os nossos stae"olders precisa. E. nós estamos dando-l"es al*um e3tra.*ora, nesta classe )ue nós estamos ol"ando,

a maioria das pessoas da classe estão fa$endo muito bem. :as nós temos um monte de pessoas para cima

a)ui )ue eles não estão mesmo desafiado por esta classe. Classe precisa ser redesen"adade modo

)ue cuida de todo mundo. #emos tamb'm uma outra classe )ue pode

não foram concebidos muito bem, por)ue "% um monte de *ente

)ue estão apenas dei3ado para tr%s. / um desafio a mais para

os estudantes de n1vel superior na classe, mas al*uns dos outros alunos,

eles não são capa$es de manter-se em tudo. ão ' um valor para eles em tudo,

em )ual)uer destes casos. 2or isso, precisamos de descobrir,

como podemos colocar essa classe em conunto para )ue todo mundo est% ficando

al*o fora da classe. Isto ' o )ue seria semel"ante. *ora, temos )ue colocar untos paratodo mundo

recebendo al*o fora da classe. #endência central. #rês medidas de tendência central,

m'dia, mediana e moda. E eu ten"o certe$a )ue todos vocês %

ouviu esses termos antes. ós vamos apenas ir rapidamente

sobre elas uma ve$ mais. ós estamos apenas falando de tipo de

onde est% o meio deste "isto*rama5 o entanto, você desea definir m'dia, )ue ' o )ueessas três coisas

estão todos a)ui, no meio. !i*nificar. m'dia ' a soma de todos

as medidas dividido pelo n(mero total de medidas, o )ue si*nifica,

o )ue estamos vendo ' a m'dia. E a maior parte do tempo,

)uando as pessoas falam, nós vamos ol"ar para o centro de

al*o, nós estamos falando sobre a m'dia. !e dermos uma ol"ada,

vamos e3aminar a m'dia mais uma ve$. m'dia ' apenas a)uele pedaço m'dia. mediana, a*ora, ' o meio. ós apenas desen"ar uma lin"a no meio para )ue essa coisa 'dividido

em duas partes i*uais. ão tem nada a ver com


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a m'dia, apenas a parte do meio. !e você ac"a )ue a mediana como a mediana

!trip, em auto-estrada, )ue ' o )ue '. penas a)uele pedaço dividindo

bem no meio. E então nós temos modo. :odo ' simplesmente )uando colocamos

#odos esses n(meros. Um plus, , ne*ativo, B positivo, C, 8. 6utros, incompleta.Uma delas trata-se a maior parte. 7ue coisa vem à tona a mais5 Esse ' o modo. / o maisf%cil de identificar. Então, nós apenas ol"ar para todos os n(meros e,

n(meros ou valores e di$er, o", )ue um. 7ue vem se

o maior n(mero de ve$es. E, muitas ve$es,

' a maneira menos (til para fa$er as coisas. m'dia ou

a mediana *eralmente são muito mais (teis medidas da re*ião centraltendência do )ue o modo. Embora o modo est% l% para você para al*uns, às ve$es,)uando você

pode ser capa$ de utili$ar )ue. ós tamb'm estamos ol"ando para dispersão, o )ue

)ue a forma desta coisa parece5 / tudo esma*ado a)ui fora5 E ele só, pensa apenas umaesp'cie de

acontecer ao lon*o do camin"o, ou caramba, você sabe,

tipo de no meio a)ui "% um tipo de uma %rea onde as pessoas estão começando

para fa$er mel"or, ou, neste terceiro. !im, nós temos al*o

)ue est% trabal"ando muito bem, e )uase todo mundo ' *irava em torno de

)ue parte central l%, e todo mundo est% ficando

muito fora dessa classe. Então, nós estamos ol"ando para a vo$

do cliente e estes são a nossa especificação

limita a)ui fora. lto e

menor )ue estamos falando e estes são todos os nossos dados

aponta ao lon*o do camin"o. Então o )ue isso curva parecer comparação

com o )ue as pessoas esperam de nós5 dispersão e desvio padrão. 4% todos os tipos dec%lculos )ue você

entrar com desvios-padrão e dispersão. E uma das coisas )ue vem de fora de tudo isso '

um termo )ue


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ouvimos de ve$ em )uando c"amado !i3 !i*ma. #udo o )ue estamos tentando fa$er, sevocê ouvir

esse termo !eis !i*ma ' )ue isso si*nifica, nós estamos apenas tentando fa$er

)uase tudo certo. !implesmente o )ue estamos tentando fa$er. Estamos tentando ter certe$a de )ue todos

de "isto*rama )ue est% dentro desses re)uisitos )ue o nosso

clientes nos têm dado. Então dispersão pode parecer como este,

onde tudo ' muito locali$ado centralmente

em torno dessa m'dia ou, você sabe, nós temos al*umas coisas começando a se espal"ar

um pouco mais lon*e da m'dia. l*uns cliente ' muito, muito feli$. l*uns clientes, e",não tão feli$. 6u , )ue tem )uase todos

nossos clientes i*ualmente feli$. #odo mundo est% feli$ com essa coisa. 6 valor de"isto*ramas. 8ê-nos a três medidas, a forma,

tendência central, e a dispersão. E nós podemos tomar decis+es bem fundamentadas

com base nas informaç+es )ue recebemos essas coisas, e então podemos ter

aç+es efetivas )ue nós tomamos.

:odulo A@

Bem vindo de volta novamente. Estamos discutindo a resolução de problemas e

tomada de decisão, tra$ido a você pela Universidade de

Califórnia, Irvine, e eu sou ob !tone. Este ' o módulo três, uma palestra. E, neste

módulo, vamos

falar sobre a tomada de decisão em *rupo. Em *rupos, temos de tomar decis+es, e

"% um n(mero de maneiras de fa$er isso. E, dependendo do tipo

de decisão )ue você est% fa$endo, então você precisa usar m'todos diferentes para

fa$endo isso ao lon*o do camin"o. ós vamos falar sobre

tomada de decisão em *rupo, em ve$ de tomada de decisão individual. Embora al*uns

desses vai ser realmente


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maneiras de tomar decis+es por uma pessoa. 6s m'todos mais comuns )ue

vamos discutir. ós podemos fa$er a decisão por maioria. ós podemos fa$er a decisão pela minoria. ós podemos fa$er a decisão por um perito. ós podemos ter uma fi*ura

de autoridade,

al*u'm )ue só fa$ a decisão, para o *rupo,

com nen"uma entrada do *rupo em tudo. ós podemos ter uma fi*ura de autoridade )uevai

tomar a decisão para o *rupo, mas não "aver% entrada de entre o *rupo

antes )ue a decisão nunca ' feita. E então podemos ter um *rupo

decisão c"amado um consenso. E muitos de nós % ouvimos este termo e

ter al*uma id'ia do )ue se trata. 0amos tentar esclarecer )ue

em apenas um pouco. Ele pode ser feito de errado, mal feito,

as pessoas podem ter confusão sobre isso, ou ele pode ser feito muito bem e ser muito

bom m'todo decisão em *rupo. Então vamos falar sobre todos os seis destes. 2rimeiro,

vamos falar sobre a tomada de decisão por maioria. Então, )ual ' maioria

tomada de decisão sobre todos5 4% al*umas vanta*ens para isso. / familiar, ' r%pido,

muitos de nós sabemos como fa$ê-lo, e nós soubemos como fa$er isso desde )ue pudermos

lembre-se, )uando 'ramos pe)uenos bittG crianças. :aioria de tomada de decisão

' *eralmente um voto. E você di$, tudo bem,

)uantas ac"a )ue devemos fa$er 5 7uantos ac"a )ue devemos fa$er B5 6, parece um*an"a ' o )ue

vamos fa$er, l% vamos nós para fa$er isso. Então, podemos fa$ê-lo5 !im. !abe comofa$ê-lo5 !im. %pido, f%cil5 !im, todas essas coisas. 4% al*umas desvanta*ens. Em

primeiro lu*ar,

as pessoas não podem comprar em toda essa coisa. E se estamos em uma e)uipe,

poder1amos dei3ar al*uns de nossa e)uipe para tr%s. Estamos trabal"ando em al*um tipode um *rupo,

dei3ar al*uns do *rupo de volta para tr%s. Como o *rupo tem feito a maioria

voto, )ue não era o )ue essas pessoas concordaram em, parte do *rupo se move parafrente,


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o resto do *rupo não. 2odemos acabar, por isso, com os resultados desta decisão

não ser efectivamente aplicada. 2or isso, al*umas pessoas podem di$er, você sabe,

)ue simplesmente não funciona. Eu não posso ir unto com isso,

então eu não vou. E eu não estou indo para audar a implementar este. Eu não vou estar envolvido em nada

então o resto deste *rupo fa$. Eu só estou completamente terminado. Então, o )uefi$emos com maioria de votos

uma *rande parte do tempo ' dividir o *rupo direito ao meio. ós temos ?Q do *rupofeli$,

pronto para avançar. #emos o resto do *rupo não, e se

precisamos de todo este *rupo para avançar untos, isso não ' uma boa

camin"o a percorrer cerca de fa$er as coisas. Então, fora de toda a tomada de decis+es

m'todos )ue vamos e3aminar, nunca utili$e maioria

em um *rupo de tomada de decisão. 0ocê )uer )ue este *rupo de

avançar untos5 So*ue )ue um fora,

risc%-lo fora de sua lista. 0ocê vai ir, mas

)ue são como nós fa$emos isso o tempo todoT Bem, o, tudo bem, mas )uando vocêest% trabal"ando

com um *rupo de pessoas, você )uer )ue todos trabal"em untos, avançar untos,

arran"ar )ue fora da lista. #omada de decisão minoria,

o )ue ' isso tudo5 E3istem al*umas vanta*ens em

tomada de decisão minoria. Um indiv1duo ou pe)ueno *rupo de pessoas

estão a ir para fora para fa$er al*o )ue fa$ parte do trabal"o do todo

*rupo ' respons%vel. :as todo o *rupo não têm

para sair e fa$er tudo. #emos um *rupo de pessoas untas,

por)ue esta pessoa ou pe)ueno *rupo, eles são os especialistas em

uma coisa )ue o nosso *rupo tem de fa$er. Eles são os mel"ores para fa$er isso. Elessabem mais sobre isso do )ue

)ual)uer outra pessoa no *rupo. 4% outra coisa


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a)ui temos )ue fa$er. E "% al*u'm diferente. Um indiv1duo ou um pe)ueno *rupo de pessoas, e eles são os especialistas em )ue parte

o trabal"o )ue temos de fa$er neste *rupo. 6 *rupo inteiro ' respons%vel untos

para todo o trabal"o )ue temos de fa$er, mas não temos para tudo sair efa$er todo o trabal"o untos. !e uma or*ani$ação foram e3ecutados como esse, você

tem @AA pessoas andando por a)ui para fa$er isso e

@AA pessoas )ue andam sobre o )ue fa$er e )ue @AA pessoas )ue andam sobre a fa$er isso,

em ve$ de ?A pessoas fa$endo isso, pessoas fa$endo isso, pessoas fa$endo isso,

@ pessoas fa$endo isso, uma pessoa )ue fa$ isso, e conse*uir )ue todosessas coisas feito tudo ao mesmo tempo. 6 *rupo todo não tem )ue ir

sempre todos untos e fa$er tudo. Então, isso si*nifica )ue temos pe)uenos *rupos de

pessoas ou indiv1duos )ue vão para fora e fa$er o trabal"o para o *rupo.


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al*uns membros do *rupo )ue não têm )ual)uer envolvimento na tomada destasdecis+es.


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decis+es sobre as coisas. :as precisamos de al*uns especialistas ao lon*o do camin"o

para nos dar um monte de boas informaç+es e, por ve$es, para fa$er al*umas das

as decis+es-c"ave ao lon*o do camin"o, decis+es financeiras.


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)ue )uando ele foi morto em batal"a, o almirante da frota enviado

um sinal para o navio de elson e disse aos seus "omens para enviar elson de

corpo at' o navio do almirante, por)ue ele estava indo para

lev%-lo de volta para a In*laterra. E toda a e)uipe de elson

tirou seus can"+es, visando-los em outros navios e

disse )ue não, nós estamos levando-os de volta. Ele ' o nosso l1der,

nós estamos levando-o de volta para a In*laterra. E eles completamente desobedeceutudo

as ordens )ue foram dadas e eles levaram o corpo de elson de volta para a In*laterra.

Ele era um l1der amado novamente,ele cuidou muito bem de pessoas. :uitas ve$es, nós vamos ter bom

l1deres )ue eles são bons l1deres e "% um monte de buG-in e suporte para o )ue eles estãofa$endo, por)ue eles são realmente

ol"ando para fora para todo o *rupo. ós temos outras ve$es, )uando

temos al*uns l1deres, eles não estão ol"ando para fora para

todo o *rupo. Eles estão ol"ando para fora para se. E entao

tudo o )ue você pode pensar de pessoas assim. E eles tomam decis+es

)ue nin*u'm se preocupa, nin*u'm compra em,

por)ue eles não se preocupam com o *rupo. Eles se preocupam com eles mesmos.2ortanto, a crença e

confiamos )ue temos na fi*ura de autoridade tem muito a ver com

autoridade sem entrada.

:ódulo @, palestra D. ós vamos falar sobre dois

outros m'todos de tomada de decisão e nós vamos falar sobre esses dois untos.&alaremos sobre isso unto,

discuti-los, por)ue estes dois são muito semel"antes. 4% uma enorme diferença entre osdois. :as ao ol"ar para um *rupo usando tanto

destes m'todos tomada de decisão poderia ser e3actamente o mesmo. !e você entrou emuma sala, você não faria

tem al*uma id'ia de )ual m'todo de tomada de decisão estava sendo usado, se você viu


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um *rupo de pessoas )ue usam )ual)uer um destes. Então, o )ue nós )ueremos fa$er 'descobrir, o,

)ue se fa$ isso, o )ue se fa$ isso5 7ual ' a diferença5 Como eles são semel"antes5 ósvamos ol"ar para decisão

uma autoridade com a entrada do *rupo, e vamos ol"ar para um consenso

decisão, uma decisão de todo o *rupo. utoridade de entrada. 0anta*ens da autoridadecom a entrada. l*u'm, )ue autoridade com entrada di$,

' al*u'm, uma fi*ura de autoridade com

o poder de tomar uma decisão e acompan"ar essa decisão, e

tem )ue se movem para a frente decisão. 4% uma fi*ura de autoridade l% fora

)ue vai tomar essa decisão, mas eles estão indo para o trabal"o, sem um *rupo

)uer di$er, o )ue Go pensa sobre isso5 7ual ' a sua entrada5 7ue id'ias você tem50anta*ens, os membros do *rupo são consultados,

eles são ouvidos, seus pensamentos e id'ias são parte

este processo de decisão de todo. :as com este processo de tomada de decis+es, muitasve$es encontramos não "% realmente

bom suporte sólido para a decisão. 8esvanta*ens, pode "aver confusão sobre o processo. 2or ve$es, a decisão

% foi feita. 0amos ol"ar para o primeiro. ós ol"amos para pode "aver al*uma

confusão sobre o processo.


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e3periências onde as pessoas se sentiram tra1dos por uma decisão final )ue não era

o )ue o *rupo sur*iu com. 6 *rupo, com este m'todo '

não c"e*ando com a decisão, este ' um elemento-c"ave dessa decisão. 6 *rupo est%

c"e*andocom uma recomendação. Eles estão dando informaç+es a al*u'm

)uem ' )ue vai tomar uma decisão. Isso ' um pedaço da decisão. Este *rupo realmentetem um monte de e3periência

)ue podem realmente audar a tomar decis+es, mas não ' a (nica coisa )ue nós precisamos

ol"ar, por ve$es, )uando tomar uma decisão.


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nem mesmo ser considerado. E a fi*ura de autoridade

apenas fui at' l% e pe*ou fora dessa lista,

nunca deve ser considerada. 6", eu )uero )ue um, por)ue

eles falam italiano. Completamente desconsiderado nada

)ue este outro *rupo tin"a feito. Então, às ve$es,

% foi tomada a decisão. ão fa$ )ual)uer diferença o )ue o *rupo

fa$, mas, por ve$es, as pessoas )uerem fa$er parecer )ue o *rupo tem al*um

entrada, de modo )ue ' uma desvanta*em para isso, )ue às ve$es ' não est% sendo usado

corretamente pelas fi*uras de autoridade. 6utro )ue vamos

' ol"ar para o Consenso, e este poderia parecer e3atamente

o mesmo )ue a decisão pela autoridade. #emos um *rupo de pessoas sentadas

em torno de uma mesa discutindo coisas e c"e*ando com al*um tipo de solução, al*uns

tipo de decisão ao lon*o do camin"o a)ui. 0anta*ens, os membros do *rupo

são todos os envolvidos, por isso, ter um monte de boa compra e

suporte para esta coisa. implementação pode ser muito bem sucedido. 2or)ue nós %temos tudo o buG-in,

nós % conversamos sobre todas as )uest+es. ós trabal"amos atrav's de todos

os problemas )ue pens%vamos )ue teria. ós provavelmente temos discutido )ual)uer tipo de

as )uest+es relativas às alteraç+es )ue possam sur*ir ao lon*o do camin"o. #rabal"ou por todas essas coisas

para vir acima com o )ue nós pensamos )ue ' uma boa decisão. E a*ora podemos se*uir em frente com isso. E se*uir em frente ' bastante

f%cil depois de termos passado por este processo de consenso *eral. l*umasdesvanta*ens. eva tempo,

não ' uma maneira r%pida para tomar decis+es. 4% um monte de discussão para

continua, e todo mundo tem )ue, finalmente, concordar em viver com,

em se*uida apoiar esta decisão. ão ' f%cil, al*umas pessoas pensam consenso

' uma maneira f%cil de tomar decis+es. ão '. ão ' um camin"o f%cil.


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Estamos de volta novamente a*ora. :ódulo @, 2alestra @. ós vamos falar sobre umconsenso. Consenso ' um *rupo

processo de tomada de decisão. Estamos tentando encontrar al*uma resolução

)ue sea aceit%vel para todos os participantes. 2or )ue usar o consenso5 #odo mundotem uma i*ual

o*o nessa decisão. / colaborativo. / usto. ão "% nen"uma classificação no )uarto.#odo mundo est% envolvido i*ualmente

na tomada desta decisão. E este ' um dos principais

ferramentas )ue precisa ter no lu*ar, uma das re*ras fundamentais,

um dos principais m'todos )ue temos de ter no lu*ar para ter

uma c"ance de consenso de trabal"o. #odos estão i*ualmente envolvidos não importa

o )ue a sua posição ' fora deste *rupo. E do poder de distribuição

em todo o *rupo. #odo mundo ' i*ual neste *rupo )uando

tomamos decis+es usando consenso. Consenso não pode trabal"ar por)ue

ele não est% claramente definida. in*u'm sabe realmente o )ue

)ueremos di$er por consenso. 6 )ue )ueremos di$er por consenso ' )ue todo mundo

pode viver com e apoiar esta decisão. Ele não tem de ser

decisão favorito de todos. s pessoas não tem )ue apenas o ama,

am%-lo, am%-lo. maioria do *rupo pKde apenas am%-lo,

am%-lo, am%-lo, ac"o )ue ' o mel"or

coisa )ue poderia nunca fa$er. Eu realmente *osto dele por)ue ele ' a min"a id'ia e

então eu ac"o )ue ' a mel"or coisa)ue amais poderia fa$er. 4% al*u'm no *rupo )ue

di$, eu não ac"o )ue ' a mel"or coisa )ue podemos fa$er, mas ' bom o suficiente e

Estou feli$ em se*uir em frente com o *rupo. Eu posso viver com e apoiar esta decisão.E )uando todos nós sair desta sala nin*u'm

vai saber o )ue o n1vel de buG-in para este coisa foi ao lon*o do camin"o. #odos nóstemos ?AAQ buG-in a*ora. 8urante a discussão,

nin*u'm vai saber )uem realmente disse, sim, eu ac"o )ue ' a mel"or decisão e


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al*u'm di$, não, não realmente a mel"or decisão, mas

Estou feli$ em ir unto com ele. 7uando sair desta sala, nin*u'm vai saber

)uem são essas pessoas eram, por)ue todos nós em comprar essa coisa e

todos nós avançamos untos como um *rupo. !upon"a )ue as pessoas

entender como fa$ê-lo. em sempre ' verdade. em todo mundo sabe como fa$er consenso. en"um m'todo espec1fico para alcanç%-lo. 6posição não ' dublado.

en"um processo para a resolução de impasses. 6s membros do *rupo falsamenteconcordar. Eles não manifestar a sua

oposição no )uarto. Eles concordaram com as coisas, e, em se*uida, )uando eles saem,então eles

e3pressar sua oposição a tudo isso. !e isso est% acontecendo,

nós realmente não tem consenso. Consenso, às ve$es eu vi um

pessoa )ue ' o (ltimo bastião )ue di$, eu não posso ir unto com o *rupo e

fa$em isto. E )uando o *rupo di$, bem, por )ue não,

a pessoa tem )ue vir para cima com por )ue não. Isso fa$ parte do processo para fa$er isso ' )ue eles têm de e3plicar,

este ' o meu pensamento. E eu ten"o visto al*umas ve$es um"oldout em um bastante *rande *rupo ser capa$ de influenciar todo o *rupo

à maneira )ue eles estão pensando, por)ue o resto do *rupo se es)ueceu

para pensar sobre al*uns )uestão-c"ave. 0ocê pensa em se fi$ermos isso

a forma como o ditado, )ue si*nifica isso, isso e isso. embre-se essas conse)uências)ue

est%vamos falando antes5 s conse)uências seriam esta. 6", nós não percebemos isso.Isso não ' uma decisão muito boa, não '5 6 )ue você est% pensando5 E então às ve$es

acabamos

-se com o consenso não sendo al*o )ue um indiv1duo ou outro indiv1duo ou outrosub*rupo ou

outro sub*rupo sur*iu com. / al*o )ue nós colocamos em conunto com

as mel"ores peças de id'ias de todos. Então, temos visto al*umas ve$es em )ue um todo

*rupo se transformou em uma direção diferente de onde eles estão todos indo. Estamostodos indo para este lado. :as um (ltimo pe)ueno


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"oldout )ue os salvou. !ete passos para um consenso. Comece com acordo. 4% al*umasobreposição em todos os diferentes

coisas )ue as pessoas estão di$endo, com bastante fre)uência. 6nde ' )ue sesobrep+em5 6nde est% o acordo )ue temos5 6nde estão as %reas de desacordo5 0amos

esclarecer a)ueles. Eu discordo a)ui e a)ui, e a)ui est% o por)uê

Eu discordo a)ui, por )ue eu discordo a)ui. 6utra pessoa discorda a)ui. 2or )ue ' )ue"% desacordo5 !obre o )ue ' tudo isso5 0amos esclarecer isso. 8elinear alternativas.

Então, a)ui estão al*umas das alternativas ós

colocado para fora, e nós temos al*umas alternativas )ue realmente não são id'ias denin*u'm, mas

al*umas outras alternativas )ue começam a colocar al*umas id'ias em conunto de todo

das coisas )ue as pessoas estão di$endo. Identificar os pontos fortes e

fra)ue$as das v%rias alternativas. !e for caso disso, começar a tentar e

mesclar essas alternativas. Construir al*o fora

essas alternativas )ue, untas, todas essas alternativas

dar-nos al*o realmente bom. Uma boa solução ' o )ue nós

temos a)ui, uma boa decisão. #entativa de conver*ir para uma solução. ssim, ao lon*o

do camin"o,

basta manter movendo em direção a uma solução e se movendo em direção consenso, euma ve$ )ue você

c"e*ar a esse ponto onde todo mundo di$, eu posso viver com e

apoiar esta solução, parar ali. 0ocê não precisa de ir mais lon*e. !e não for poss1velc"e*ar a um consenso,

você pode ter )ue fa$er um par de coisas. Uma coisa )ue podemos fa$er ' decidir

apenas

se*uir em frente e voltar a esta coisa mais tarde.


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coisa de maneiras diferentes, então não "% realmente nen"uma discordncia.


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)uer cuidar dessas crianças. Eles têm esses pe)uenos

crianças em seu coração. Eles )uerem cuidar

destas crianças. Eles só c"e*ou a um ponto

onde eles não podiam ouvir e entender um ao outro, e assim por

eles não podiam avançar. Eles fe$ finalmente avançar. Eles tiveram uma reunião em)ue, finalmente,

na verdade, foram forçados a sentar e ouvir uns aos outros. E o processo foi posto em pr%tica para )ue eles pudessem realmente entender

o )ue os outros *rupos estavam di$endo. E eles trabal"aram atrav's

)ue realmente rapidamente, e com isso e mais uma reuniãoeles vieram com um pro*rama maravil"oso )ue foi implementado )uase

imediatamente e tudo correu ótimo. s pessoas têm diferentes valores e crenças.cabamos de vir de diferentes ori*ens. 8iferentes culturas, crença diferente

sistemas, diferentes sistemas de valores. Esta fam1lia tem um valor diferente

sistema do )ue esta fam1lia a)ui. #odos nós temos tudo isso em nossas cabeças. Então,às ve$es não podemos nem mesmo compreender

o )ue a outra pessoa est% di$endo, por)ue nós estamos tendo um tempo dif1cil encontrar

)ual)uer terreno comum, nossos valores e crenças são tão diferentes. Então, um montede ve$es )ue pode voltar a

ouvir e entender uns aos outros. 2or )ue você ol"a as coisas e di$er isso5 6", eu veo,eu entendo isto deste modo e

vê-lo em uma lu$ completamente diferente. 6", talve$ possamos trabal"ar

atrav's deste de al*uma forma. 8iferentes valores e crenças.


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o mel"or m'todo de bacup )ue temos. ós apenas ir a uma autoridade superior e

di*amos, o )ue vamos fa$er5 Como os en*en"eiros )ue eram

tentando pintar os carros. Eles não podiam pintar esses carros,

não conse*uia descobrir como fa$er isso. E foram para a autoridade superior e

disse, não sabemos )ue camin"o se*uir. E a autoridade disse )ue, dessa maneira, e

em se*uida, todo o *rupo foi por ali. / assim )ue os carros foi pintado. Então, nósapenas precisamos de al*u'm para )uebrar

)ue impasse de ve$ em )uando. !e você não pode reorientar o desacordo

por causa do n(mero três, por causa da emoção ou a "istória do passado, não tente

c"e*ar a um consenso para resolver o problema. 0ocê vai ter )ue fa$er

al*o diferente. utoridade ', provavelmente,

a mel"or coisa a fa$er. 0ocê não pode ir para a maioria, por)ue nós % conversamos

sobre por )ue você não pode usar esse. 6, não podemos c"e*ar a um consenso. #udo bem, vamos votar. 7uantos ac"a )ue isso5 7uantos ac"a )ue isso5 #udo bem, bem, esse

*rupo, muito ruim,

nós estamos indo em frente sem você. E isso não ' o )ue nós somos

tentando fa$er com os nossos *rupos. s decis+es podem ser 'tico ou não 'tico. E o )ueestamos falando com isso5 Uma s'rie de coisas diferentes. Uma coisa, estamos falando

a 'tica da nossa cultura. E nós estamos falando sobre a 'tica de

nossa subcultura em uma or*ani$ação, 'tica sobre a nossa cultura or*ani$acional

*lobal, 'tica sobre a cultura da ind(stria, 'tica sobre a nossa cultura re*ional,

nossa cultura nacional, a cultura mundial. &alando sobre "% al*uns cultural

'tica )ue todos nós compreender e aceitar, e são essas decis+es dentro a)ueles

limites 'ticos )ue temos estabelecidos5 4% um n(mero de profissional

or*ani$aç+es )ue uma das primeiras coisas )ue eles têm ',

a)ui ' a 'tica de nossa or*ani$ação. E a)ui ' o )ue di$emos pertence

em )ue esfera de acção e de decisão 'tica )ue nós unimos. Estas são as coisas )ue

nós pensamos )ue são 'ticos. s decis+es 'ticas envolvem

todos os indiv1duos )ue vão ser afetados por


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as decis+es sempre )ue poss1vel. *ora sabemos )ue, por ve$es, "%

uma decisão de autoridade sem entrada )ue apenas tem )ue ser feito em

uma esp'cie de uma situação de crise.

uc extension

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